Projeto 'Eu Já Tive a Sua Idade' conecta gerações e inspira estudantes
Mais de 400 estudantes das escolas públicas do Distrito Federal participaram das três primeiras edições do projeto Eu Já Tive a Sua Idade, promovido pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF). Encontro recente, no Cemso Asa Sul: atividades aproximam diferentes gerações e promovem troca de conhecimentos | Fotos: Jhonatan Vieira/Sejus-DF. A ação itinerante foi realizada nos dias 22, 28 e 29 deste mês, contemplando respectivamente o Centro de Ensino Médio Integrado (Cemi) do Gama, o Centro de Ensino Médio Setor Oeste (Cemso) da Asa Sul e o Centro de Ensino Médio 01 de Planaltina. “Nós estamos saindo da escola para o mundo, mas é com a vida que vamos realmente aprender a conviver em sociedade. Quanto mais conhecimento a gente adquirir por meio desses bate-papos, maior será o nosso preparo para lidar com os desafios e chegar longe”, disse Júlia Lopes, 18 anos, uma das participantes do encontro no Cemso. Meninas e meninos [LEIA_TAMBEM]O projeto é voltado especialmente a alunas da rede pública, mas em algumas edições os meninos também participaram, movidos pela curiosidade e pelo interesse em ouvir as histórias compartilhadas. A proposta é simples e eficaz: levar para a sala de aula pessoas idosas que marcaram o cenário cultural e social do DF para transmitir trajetórias, conselhos e aprendizados a quem está prestes a entrar na vida adulta. Entre as convidadas, já estiveram a professora Silvia Seabra, a jornalista Jane Godoy e a comunicadora Mônica Nóbrega. Para Mônica, o maior valor da iniciativa está em provocar reflexões: “Participar do projeto aproxima gerações e faz com que os adolescentes reflitam sobre temas que serão relevantes para o futuro deles”, afirma. Leonora Cunha fez palestra no CEM 01 de Planaltina: “Essas experiências nos permitem aprender com os jovens, que têm liberdades e oportunidades que eu não tive” Além das personalidades de destaque, cada edição contou com a participação de uma pessoa idosa da própria comunidade escolar — geralmente integrante do programa Viver 60+, coordenado pela Sejus. Em Planaltina, a convidada foi Leonora Cunha, que emocionou os estudantes ao compartilhar sua trajetória de vida. Aprendizado “Essas experiências nos permitem aprender com os jovens, que têm liberdades e oportunidades que eu não tive”, declarou Leonora durante bate-papo com a turma do CEM 01. “Meu conselho é que nunca desistam dos sonhos — vocês têm muito a ensinar e a aprender.” “Levar ações como esta para o ambiente escolar fortalece a conexão entre gerações e ajuda a preparar os jovens para os desafios que virão” Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, reforça a relevância do projeto para a formação cidadã: “Levar ações como esta para o ambiente escolar fortalece a conexão entre gerações e ajuda a preparar os jovens para os desafios que virão”. Inspirado pelo programa Meninas em Ação, do GDF, o Eu Já Tive a Sua Idade se consolida como um espaço de escuta e troca: para as alunas, novas referências e orientação; para as pessoas idosas, a oportunidade de transmitir saberes e, ao mesmo tempo, renovar esperanças ao encontrar as próximas gerações.
Ler mais...
Portaria amplia locais para cumprimento de medidas socioeducativas no DF
A Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF) e a Administração Regional de Arniqueira oficializaram, por meio de portaria publicada nesta sexta-feira (29) no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), uma cooperação para viabilizar o cumprimento da medida socioeducativa de Prestação de Serviço à Comunidade (PSC) por adolescentes e jovens acompanhados pela Gerência de Atendimento em Meio Aberto de Taguatinga (Geamatg). Tarefas a serem desenvolvidas pelos jovens são de caráter educativo e de reflexão | Foto: Arquivo/Agência Brasília Com a portaria, os socioeducandos poderão desenvolver atividades de interesse coletivo nos espaços indicados pela Administração Regional de Arniqueira. Essas tarefas terão caráter educativo e reflexivo, sempre adequadas à condição e à capacidade do adolescente, não remuneradas e limitadas a até oito horas semanais, sem interferir no período escolar. [LEIA_TAMBEM]O acordo prevê que tanto a Geamatag quanto a administração da cidade acompanharão de perto a execução das atividades, avaliando a participação dos jovens e encaminhando relatórios à Justiça. A Sejus-DF ficará responsável pela seleção e encaminhamento dos adolescentes, além de capacitar servidores envolvidos na execução da medida. Já a Administração orientará os socioeducandos sobre as tarefas, controlará a frequência e enviará relatórios de desempenho à secretaria. De acordo com a portaria, a parceria terá vigência de 60 meses e não envolve repasse de recursos financeiros entre os órgãos. As despesas necessárias serão bancadas pelas respectivas pastas. A medida reforça a importância da rede de apoio institucional para garantir a efetividade das medidas socioeducativas, oferecendo aos adolescentes não apenas a possibilidade de reparar o dano causado, mas também a oportunidade de vivenciar experiências que estimulem a cidadania e a reintegração. Confira a portaria. *Com informações da Sejus
Ler mais...
3ª edição do Prêmio Candanguinho de Poesia Infantojuvenil será lançada com festa literária no Teatro Nacional
No próximo dia 23 de maio, às 9h, a Sala Martins Pena do Teatro Nacional Cláudio Santoro será palco do lançamento da 3ª edição do Prêmio Candanguinho de Poesia Infantojuvenil, um dos mais importantes e inclusivos concursos literários voltados ao público jovem no país. A cerimônia contará com a presença de cerca de 400 crianças e adolescentes de escolas públicas, além de apresentação musical. A programação será conduzida por três nomes que representam diferentes gerações e experiências na literatura: Elise Feitosa, jovem escritora de apenas 13 anos; o poeta e fenômeno das redes sociais João Doederlein (Aka Poeta); e a escritora e professora de educação especial Cristina Gulherme. A atração musical do evento ficará por conta da banda Hey Johnny!, liderada pelo carismático vocalista João Daniel, jovem autista de 18 anos, conhecido por suas apresentações enérgicas e emocionantes em grandes eventos como o Brasília Capital Moto Week, Na Praia e performances com a Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional. A curadoria da 3ª edição do Prêmio Candanguinho ficará a cargo de Roger Mello, renomado ilustrador e escritor brasiliense | Foto: Divulgação/Secec-DF O prêmio é uma realização da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF (Secec-DF), em parceria com a Voar Arte para a Infância e Juventude, por meio de Termo de Colaboração. O secretário Cláudio Abrantes destacou que o Prêmio Candanguinho de Poesia Infantojuvenil chega à sua terceira edição como uma verdadeira celebração à criatividade das crianças e dos adolescentes. “Em um tempo em que os jovens estão cada vez mais conectados às redes sociais e, ao mesmo tempo, distantes dos livros, iniciativas como essa são fundamentais para reacender o encantamento pela leitura e fortalecer a relação com a palavra escrita”, disse. [LEIA_TAMBEM]“Mais do que um concurso literário, o Candanguinho é uma resposta sensível e necessária a um dos maiores desafios da nossa geração: reaproximar os jovens da leitura. Ao valorizar a poesia feita por crianças e adolescentes, damos espaço à imaginação, ao pensamento crítico e à expressão de mundos interiores que, muitas vezes, não encontram voz em outros lugares”, acrescenta Abrantes. As inscrições para o concurso estarão abertas a partir do dia do lançamento e se estenderão até 31 de agosto. A divulgação dos finalistas ocorrerá até 15 de outubro, e a cerimônia de premiação será realizada no dia 7 de novembro, também na Sala Martins Penna. A curadoria da 3ª edição do Prêmio Candanguinho ficará a cargo de Roger Mello, renomado ilustrador e escritor brasiliense. Em 2014, Mello tornou-se o primeiro ilustrador latino-americano a receber o Prêmio Hans Christian Andersen, a mais alta honraria internacional concedida a autores e ilustradores de livros infantis. Com investimento total de R$ 90 mil, o Prêmio Candanguinho contemplará três categorias de estudantes da rede pública e particular do DF e da Ride: * Crianças de 6 a 12 anos * Adolescentes de 13 a 17 anos * Crianças e adolescentes com deficiência (6 a 17 anos) Os três primeiros colocados de cada categoria receberão prêmios de R$ 15 mil, R$ 10 mil e R$ 5 mil, além de troféus e livros de autores de Brasília. Ao todo, 90 poesias serão selecionadas para compor uma coletânea, que será publicada em diferentes formatos: impresso, digital, em Braille e em audiobook narrado por jovens atores - assegurando a acessibilidade e democratização da leitura. A coletânea terá mil exemplares impressos distribuídos gratuitamente para bibliotecas públicas, escolares e comunitárias do DF e da Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal (Ride), incentivando o uso desses espaços como polos de cultura e formação cidadã. A iniciativa contempla ainda ações culturais e oficinas literárias em diversas regiões administrativas do DF e da Ride, garantindo a inclusão de crianças e adolescentes de diferentes contextos sociais e realidades, com plena acessibilidade nos eventos (Libras, audiodescrição e estrutura física adaptada). Para Marcos Linhares, coordenador-geral do projeto, o Candanguinho surge como uma resposta direta ao grave cenário de leitura entre jovens. “Pesquisas recentes mostram um panorama alarmante: apenas 28% das crianças e adolescentes do DF têm o hábito de leitura semanal, enquanto 38% dos adolescentes brasileiros nunca leram um livro por iniciativa própria. Essa crise é mais severa entre estudantes da rede pública, que têm acesso três vezes menor a livros em comparação aos de famílias com maior poder aquisitivo”, enfatizou, lembrando que estamos diante de uma geração que consome redes sociais massivamente, mas se desconecta dos livros. “Isso compromete sua capacidade crítica e formação cidadã. O Candanguinho não é só um concurso, é uma estratégia de transformação social”. Com previsão de 1.500 inscrições, o Candanguinho destaca-se como uma das raras iniciativas no Brasil totalmente voltadas à produção poética infantojuvenil, ganhando destaque não só nacionalmente, mas também no cenário internacional, ao lado de prêmios como o D.H. Lawrence Children's Prize e os concursos da Young Poets Network, ambos no Reino Unido. 3º Prêmio Candanguinho de Poesia Infantojuvenil · Lançamento: 23 de maio, às 9h · Local: Sala Martins Pena, Teatro Nacional Cláudio Santoro · Inscrições: De 23 de maio a 31 de agosto · Categorias: - Crianças de 6 a 12 anos - Adolescentes de 13 a 17 anos - Crianças e adolescentes com deficiência (6 a 17 anos) · Valor total dos prêmios: R$ 90 mil (R$ 15 mil, R$ 10 mil e R$ 5 mil por categoria) · Premiação: 7 de novembro, na Sala Martins Pena · Abrangência: Crianças e adolescentes residentes no DF e Ride-DF · Publicação: Coletânea com 90 poesias premiadas em formatos acessíveis (impresso, Braille, digital e audiobook) · Informações e regulamento neste link · Instagram/Facebook: @premiocandanguinhopoeta *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF)
Ler mais...
Adolescentes do Cecon Gama Sul aprendem sobre o Legislativo e a participação cidadã
Aproximar os jovens do legislativo local e incentivar a participação ativa deles na construção de propostas que atendam às demandas da comunidade. Esse foi o objetivo de uma oficina realizada no Centro de Referência de Assistência Social (Cras) Porto Rico, com adolescentes acompanhados pelo Centro de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (Cecon) Gama Sul. As duas unidades estão sob gestão da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF). O encontro foi promovido na última semana de abril, pela Escola do Legislativo (Elegis), da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF). Encontro foi realizado em parceria com a Rede Elas; abordagens também discutiram demandas de gênero | Foto: Renato Raphael/Sedes-DF Participaram da oficina 12 adolescentes que integram o programa Incentiva DF, no Cecon Gama Sul, além de usuários dos Cras do Gama, de Santa Maria e de Porto Rico, unidades que representam a política de assistência social na Rede Elas, movimento social com foco no combate à violência e no fortalecimento da rede de proteção e defesa de direitos das mulheres. “Como o projeto foi realizado em parceria com a Rede Elas, focamos demandas de gênero”, pontua a chefe do Cecon Gama Sul, Flávia Mendes. O projeto Câmara Legislativa vai à Comunidade – Fortalecendo Redes e Direitos tem como objetivo promover uma maior compreensão dos adolescentes em relação aos sistemas político e democrático, o papel da representatividade no DF e a importância da atuação comunitária na formulação de políticas públicas. Consciência política “A ideia é estimular a consciência política desses adolescentes para que eles tenham autonomia e possam participar mais ativamente da comunidade”, explica o educador social do Cecon Gama Sul, Laercio Nicolau Bezerra, responsável pelo grupo de adolescentes da unidade “São adolescentes que estão próximos de atingir idade para votar nas eleições, portanto esse é conhecimento importante para que eles possam exercer seu direito de cidadão.” Convivente do Cecon Gama Sul, Lorrany Bandeira dos Santos, 16, relata como foi a experiência na oficina: “O meu grupo levantou questões sobre insegurança nas escolas, porque nós, mulheres, não nos sentimos seguras fora da escola, fora e dentro dela muitas vezes também. Falamos também sobre como melhorar as áreas de lazer no Gama e fizemos um pedido para reformarem o cinema.” O resultado da oficina será apresentado no dia 29 deste mês, na CLDF, durante a 6º Semana Legislativa pela Mulher. “Projetos como esse executados em parceria com movimentos que envolvem vários setores, por meio desse trabalho em rede, amplia o diálogo e garante maior efetividade às políticas públicas, além de garantir cidadania a esses meninos e meninas”, reforça a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. [LEIA_TAMBEM] Rede Elas A Rede Elas é composta por representantes da saúde, educação, assistência social, Ministério Público, instituições privadas do terceiro setor, Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e membros da comunidade local. “Temos representantes de várias políticas tratando de um tema que é intersetorial”, detalha Flávia Mendes. “A gente não consegue falar, por exemplo, de violência de gênero, sem falar de saúde mental, sem falar de assistência social, de educação. Levar os adolescentes para um espaço que tem esse exercício de um debate político com foco intersetorial é um incentivo muito forte para a prática da cidadania, para eles entenderem quais os caminhos de participação, entenderem como reivindicar e começar a participar desses espaços também, porque as redes são espaços abertos por participação da comunidade.” *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF)
Ler mais...
Família Acolhedora fará live para explicar o funcionamento do serviço nesta segunda (10)
Para quem deseja fazer a diferença na vida de uma criança ou adolescente em situação de vulnerabilidade, o programa Família Acolhedora DF fará uma live informativa em seu Instagram, na segunda-feira (10), às 19h30. O objetivo é esclarecer dúvidas e orientar quem pretende oferecer um lar temporário e afeto a meninos e meninas afastados judicialmente de suas famílias de origem. Programa já acolheu quase 220 crianças e adolescentes em residências provisórias onde a pessoa retoma a reintegração familiar | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “Nosso compromisso neste GDF é, também, buscar o retorno das crianças ao convívio familiar, respeitando seus direitos e promovendo a reintegração” Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social Coordenada pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF) em parceria com o Grupo Aconchego, a iniciativa já acolheu 216 crianças e adolescentes entre 2019 e 2024 e tem caráter provisório, buscando sempre a reintegração familiar ou, quando isso não é possível, o encaminhamento para uma família substituta. “É um programa fundamental para garantir um ambiente seguro e afetuoso para nossas crianças, que precisam de proteção temporária enquanto buscamos soluções que priorizem seu bem-estar”, afirma a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “Nosso compromisso neste GDF é, também, buscar o retorno das crianças ao convívio familiar, respeitando seus direitos e promovendo a reintegração.” Como funciona Quem quiser formar uma família acolhedora precisa cumprir alguns requisitos, como ter mais de 18 anos, residir no DF, não estar inscrito no Cadastro Nacional de Adoção, possuir condições adequadas de cuidado e contar com a concordância de todos os membros da família. Os interessados passam por uma capacitação, além de acompanhamento psicológico e social durante todo o período do acolhimento, que pode durar até 18 meses. Veja, abaixo, as etapas do processo de habilitação. ⇒ Inscrição: enviar os dados para o e-mail familiaacolhedora.aconchego@gmail.com ou pelo Instagram ⇒ Entrevista com assistente social e psicólogo para entender o serviço e verificar os requisitos ⇒ Capacitação de seis semanas, que pode ser feita online ou presencialmente ⇒ Visita domiciliar para avaliação do ambiente familiar ⇒ Habilitação para receber uma criança ou adolescente temporariamente.
Ler mais...
GDF intensifica cobertura vacinal como estratégia de combate à dengue
O Distrito Federal começou janeiro de 2025 com redução de 97,5% nos casos de dengue, com 196 casos prováveis contra 8.828 prováveis referentes ao mesmo período do ano passado. Os dados são significativos – graças a ações de prevenção e combate executadas por este GDF. Mesmo assim, segundo o boletim epidemiológico de dezembro de 2024, a cobertura vacinal contra a doença no DF ainda está abaixo do esperado: apenas 46% de crianças e adolescentes de 10 a 14 anos tomaram a primeira dose da vacina, o que representa 84.089 imunizados; e apenas 18% tomaram a segunda, um total de 34.616. “A vacinação contra a dengue é mais uma estratégia que vem no combate à doença junto às outras ações da Secretaria de Saúde (SES-DF), como as armadilhas para o mosquito e o apoio da comunidade para evitar criadouros. Ela consiste em duas doses de vacina para o grupo que foi preconizado pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI), as crianças e os adolescentes de 10 a 14 anos, por ser a faixa em que ocorreram mais hospitalizações e óbitos dentro do contexto nacional”, revela a gerente substituta da Rede de Frio da SES, Karine Castro. Secretaria de Saúde convoca a população para ir até o posto de saúde para iniciar ou completar o esquema vacinal e se prevenir contra a dengue | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Atualmente, o DF tem cerca de 30 mil doses no estoque da Central de Rede de Frio para serem usados na imunização do grupo prioritário. A vacinação está disponível nas unidades básicas de saúde (UBSs) em duas doses (Confira os locais de vacinação). O intervalo entre as doses é de três meses. “O ideal é que o ciclo seja completado dentro do prazo de três meses, a não ser que a pessoa seja acometida pela doença, o que amplia o intervalo para seis meses. Mas é importante dizer que ela também é efetiva a qualquer tempo, desde que seja aplicada a segunda dose”, comenta Karina. “Por isso convocamos a população para ir até o posto de saúde para iniciar ou completar o esquema vacinal. Apesar dos baixíssimos números de infecção da doença este ano, o período de chuva vai perdurar por um tempo e temos que continuar em alerta para prevenir a dengue. A vacinação vem como uma estratégia”, acrescenta. A cobertura vacinal contra a doença no DF ainda está abaixo do esperado: apenas 46% de crianças e adolescentes de 10 a 14 anos tomaram a primeira dose da vacina e somente 18% tomaram a segunda dose Assim que a vacinação abriu para crianças de 10 a 14 anos, a servidora pública Amanda Freire levou o filho Luis Felipe, 11 anos. “Me senti aliviada de ele ter ficado dentro da faixa etária contemplada na vacinação da rede pública. Foi um alívio e um privilégio que ele possa ter se vacinado de graça porque o ano passado foi difícil, com um grande número de casos e de mortos”, afirma. Amanda lembra que imunizou o filho logo nas primeiras semanas e encontrou a unidade básica de saúde com filas pequenas. “Foi bem rápido. Tinha algumas crianças com os pais, mas o atendimento andou depressa. Às vezes a gente acaba deixando para depois pensando que vai estar cheio e que vai ser demorado. Mas pelo contrário, costuma ser rápido. A sensação de dever cumprido e alívio depois compensa”, complementa.
Ler mais...
Centro de Excelência em Esporte abre 500 vagas gratuitas no Sesi Taguatinga
As inscrições para o Centro de Excelência em Esporte começam nesta segunda-feira (13). O projeto, uma parceria entre a Secretaria de Esporte e Lazer do Distrito Federal (SEL) e o Serviço Social da Indústria do DF (Sesi-DF), oferece 541 vagas gratuitas para crianças e adolescentes de 9 a 15 anos. As aulas contemplam as modalidades de futebol, futsal, natação, voleibol e vôlei de areia. O projeto, iniciado em 2021, tem como meta atender 1,5 mil jovens por meio de atividades de formação esportiva | Foto: Divulgação/SEL-DF As atividades, realizadas no Sesi Taguatinga, ocorrem duas vezes por semana, com turmas nos turnos matutino e vespertino, conforme a disponibilidade de vagas. Os responsáveis interessados devem efetuar a inscrição pessoalmente na Central de Atendimento do Sesi Taguatinga (QNF 24, Área Especial). O atendimento ocorre de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e das 13h30 às 17h, e as vagas serão preenchidas por ordem de inscrição e ficarão abertas até que se esgotem. O secretário de Esporte e Lazer substituto, Mateus Bahia, destacou a importância do projeto para o fortalecimento do esporte no DF. “O Centro de Excelência em Esporte é um exemplo do nosso compromisso em democratizar o acesso ao esporte. Essas vagas remanescentes são uma oportunidade para que mais jovens possam se desenvolver por meio da prática esportiva e alcançar resultados não só no esporte, mas também na escola e na vida.” Documentação necessária No ato da inscrição, os responsáveis devem apresentar originais e entregar cópias de documentos como RG e CPF do responsável, RG ou certidão de nascimento do jovem, comprovantes de escolaridade e residência, além de uma foto 3×4 do estudante. É necessário informar também um e-mail e telefone para contato. Sobre o projeto O projeto, iniciado em 2021, tem como meta atender 1,5 mil jovens por meio de atividades de formação esportiva. As vagas agora disponíveis são remanescentes e reforçam o propósito do programa de incluir crianças e adolescentes, especialmente estudantes matriculados em escolas públicas ou privadas do DF, em práticas esportivas que promovam bem-estar, desempenho escolar e cidadania. Para mais informações, o quadro de vagas atualizado pode ser consultado diretamente na Central de Atendimento do Sesi Taguatinga. *Com informações da SEL-DF
Ler mais...
Projeto Golfinho celebra Natal com distribuição de presentes
O Natal chegou mais cedo para os 370 jovens de Ceilândia e do Itapoã que participam do projeto Golfinho, uma iniciativa da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb). De terça (10) a quinta-feira (12), os integrantes da iniciativa foram à sede da empresa, em Águas Claras, para receber os presentes que haviam pedido. Participantes do projeto receberam presentes de acordo com o que pediram em cartas distribuídas entre servidores da Caesb | Foto: Cristiano Carvalho/Caesb Todos os anos, a campanha Adote um Golfinho mobiliza os empregados da Caesb para arrecadar presentes e proporcionar um Natal mais feliz às crianças. Como parte da ação, elas escrevem em cartinhas o que desejam ganhar de presente, e as cartas são adotadas pelos empregados da empresa, que compram os itens desejados. Além de receber os presentes, as crianças fazem apresentações musicais. Um dos jovens presentes ao evento foi Pedro Lucas Nascimento, 13. Ele participa do Golfinho há dois anos e relatou que, além de o projeto ter um grande impacto na sua vida, proporciona um momento de alegria com a celebração de Natal: “Fiquei muito feliz com o presente que o padrinho me deu, um box do Diário de um Banana. Minha família também adorou o que recebi”. Responsabilidade social Criado em 2001, o projeto Golfinho atende crianças e adolescentes de 6 a 13 anos em situação de vulnerabilidade social. A Caesb mantém dois núcleos do projeto, um no Itapoã e outro em Ceilândia. Ao todo, são beneficiados 370 estudantes de escolas da rede pública de ensino. Os jovens atendidos recebem no contraturno escolar aulas de educação ambiental e educação física, fazem passeios pedagógicos (Zoológico, teatros, visitas às unidades de tratamento de água da Caesb, sessões de cinema, visitas culturais aos pontos turísticos de Brasília) e discutem temas diversos, como sexualidade, cidadania, valores, civilidade, prevenção ao uso das drogas, tipos de abusos, direitos das crianças, saúde e bullying. São desenvolvidas também palestras com os familiares das crianças e adolescentes para conscientização sobre esses temas. Para participar das atividades, a Caesb oferece aos estudantes alimentação, uniforme, transporte, material esportivo e material pedagógico. Desde sua criação, o Golfinho beneficiou diretamente cerca de 8.400 crianças e adolescentes. Por meio de atividades educativas e celebrações especiais, o projeto não apenas melhora a qualidade de vida dos jovens, mas também inspira maior envolvimento das famílias na educação e bem-estar das crianças. *Com informações da Caesb
Ler mais...
DF supera 100 mil doses de vacinas contra dengue
A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) superou a marca de 100 mil doses contra a dengue, aplicadas desde o início da campanha, em fevereiro de 2024. No entanto, cerca de 84,4% das crianças e dos adolescentes de 10 a 14 anos, público-alvo, estão com o esquema vacinal incompleto. De acordo com os dados da pasta, só 41,2% tomaram a primeira dose e 15,6% completaram o ciclo de duas doses. A meta é chegar a 90%. “Nesse período, sabemos que o risco da proliferação do mosquito transmissor da dengue, o Aedes aegypti, aumenta significativamente. Então, é importante lançar mão de todas as ferramentas que nós temos” Fabiano dos Anjos, subsecretário de Vigilância à Saúde O retorno da estação chuvosa acende um alerta aos pais ou responsáveis para que levem os jovens a uma das salas de vacinação. “Nesse período, sabemos que o risco da proliferação do mosquito transmissor da dengue, o Aedes aegypti, aumenta significativamente. Então, é importante lançar mão de todas as ferramentas que nós temos”, afirma o subsecretário de Vigilância à Saúde, Fabiano dos Anjos. O público de 10 a 14 anos foi definido como prioritário para a campanha de vacinação pelo Ministério da Saúde, devido às elevadas taxas de hospitalização entre pacientes com dengue nessa faixa etária. A SES-DF é responsável por distribuir doses na sua rede de unidades básicas de saúde (UBSs) e fazer a aplicação. “Cada uma das salas de imunização conta com profissionais devidamente treinados para garantir um atendimento seguro e eficaz. Estamos comprometidos em proteger a saúde da população”, garante a coordenadora de Atenção Primária à Saúde, Sandra França. Atualmente, há cerca de 45 mil doses nos estoques da rede pública. Atenção, pais: são duas doses! De acordo com o novo boletim, até 12 de outubro de 2024, a SES-DF já aplicou 100.614 doses da vacina contra a dengue, a Qdenga, em crianças e adolescentes de 10 a 14 anos. Outras 3.066 foram aplicadas em pessoas nessa faixa etária na rede privada. Noventa dias após a primeira dose, é necessário voltar para completar o ciclo vacinal com a segunda dose. E o retorno foi baixo: hoje, 15,6% do público-alvo está com as duas doses em dia. Entre os que têm 11 anos, o índice chega a 22,4%. Já entre os adolescentes de 14 anos, o dado é de 10,7%. O objetivo é alcançar pelo menos 90% do público-alvo; porém, no caso da primeira dose, 41,2% tomaram a vacina. A maior cobertura é a de crianças com 10 anos: 63,1%. A mais baixa é dos adolescentes de 14 anos: 29,1%. *Com informações da SES-DF
Ler mais...
DF terá mais de 40 locais de vacinação no fim de semana
Sábado (28) é dia de atualizar a caderneta de imunização. A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) terá 46 locais de atendimento, com opções para completar os esquemas vacinais de bebês, crianças, adolescentes, adultos e idosos. O calendário de rotina pode ser conferido no site da pasta. A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) terá 46 locais de atendimento, com opções para completar os esquemas vacinais de bebês, crianças, adolescentes, adultos e idosos | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF Entre os locais disponibilizados estão o Águas Claras Shopping, a Administração Regional do Paranoá e o Centro de Ensino Fundamental do Incra 9, em Ceilândia. A lista completa com endereços e horários também está disponível no site da SES-DF. As equipes de saúde orientam levar documento e, se possível, a caderneta de vacinação. Também é importante estar atento às doses disponíveis em cada local, bem como os horários de atendimento: há pontos que funcionam até 11h30, outros encerram o atendimento às 12h e alguns seguem até as 17h. No domingo (29), haverá um local de vacinação, na casa de eventos Worlld Brasília, no SIA, durante uma ação social para mulheres, das 9h às 14h. Na segunda-feira (30), mais de 100 salas de vacina do DF abrem a partir das 7h, com oferta completa de imunizantes. *Com informações da SES-DF
Ler mais...
Confira as vacinas disponíveis neste sábado (24)
A vacina contra gripe (influenza) estará disponível neste sábado (24) para bebês a partir de seis meses de idade, crianças, adolescentes, adultos e idosos. Nos 42 locais de atendimento, também haverá aplicação de vacinas contra doenças como covid-19, dengue, coqueluche, tétano, sarampo e febre amarela, dentre outas. No site da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) está a lista completa com os endereços, os horários e as vacinas disponíveis em cada local. Haverá vacinação em Planaltina, Itapoã, Gama, Riacho Fundo II, Recanto das Emas, Samambaia, Ceilândia, Brazlândia, Sol Nascente, Taguatinga, Vicente Pires, Núcleo Bandeirante, Estrutural, Guará, Candangolândia, Cruzeiro e Plano Piloto. Neste sábado, os horários de atendimento variam: há unidades básicas de saúde (UBSs) com atendimento até as 17h enquanto em outras é possível se vacinar até as 12h. É importante conferir o horário de sua UBS no link. Para todos os locais, a orientação é levar o documento de identidade com o CPF e, se possível, a caderneta de vacinação. Os profissionais da SES-DF irão analisar o histórico e fazer a atualização dos esquemas vacinais, conforme a faixa etária. Se necessário, mais de uma dose poderá ser aplicada na mesma ocasião. Não haverá vacinação no domingo (25). Na segunda (26), mais de cem salas de vacina reabrem para atendimento à população. Vacinação antirrábica No sábado, também haverá aplicação de vacina antirrábica para cães e gatos no Guará, no Recanto das Emas e em Vicente Pires. A lista com os endereços e os horários de atendimento está disponível no site da SES-DF. *Com informações da SES-DF
Ler mais...
Vacinação será feita neste sábado (17) em 44 pontos do DF
São Sebastião recebe neste sábado (17) a “Festa da Vacina”. Promovida pela Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) e pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), essa ação leva serviços e imunizantes à comunidade. Outros pontos de vacinas também vão receber moradores do Sol Nascente, com o programa Saúde Mais Perto do Cidadão; e em Planaltina, vai ocorrer o GDF Mais Perto do Cidadão. As pessoas dos grupos indicados para o imunizante da covid-19 também serão atendidas. Nesse rol são oferecidas ainda outras doses que combate doenças como Papilomavírus Humano (HPV), coqueluche, tétano, febre amarela, difteria | Foto: Ualisson Noronha/Agência Saúde-DF Haverá atendimento também na Escola JK, localizada no Sol Nascente, e no Alameda Shopping, em Taguatinga, bem como em outras 39 unidades básicas de saúde (UBSs), entre as quais: Núcleo Bandeirante, Riacho Fundo I e II, Gama, Recanto das Emas, Samambaia, Sol Nascente, Ceilândia, Brazlândia, Sobradinho, Plano Piloto, Cruzeiro, Candangolândia, Guará, Estrutural e Taguatinga. A lista completa com endereços e horários está no site da SES-DF. Quem for se vacinar, poderá receber o imunizante contra a gripe, atualmente indicado a bebês a partir dos seis meses de idade, além de crianças, adolescentes, adultos e idosos de todas as faixas etárias. Para meninos e meninas de 10 a 14 anos, a primeira ou a segunda doses da vacina contra a dengue estão disponíveis. As pessoas dos grupos indicados para o imunizante contra a covid-19 também serão atendidas. Nesse rol são oferecidas ainda outras doses que combate doenças como Papilomavírus Humano (HPV), coqueluche, tétano, febre amarela, difteria e outros. No domingo (18) não haverá vacinação. Já na segunda (19), mais de 100 UBSs reabrem pela manhã para atendimento à população. Antirrábica E os cães e gatos podem ficar livres da raiva. Neste sábado, haverá vacinação antirrábica no Núcleo Regional de Vigilância Ambiental, no Guará, na sede da Administração Regional de Arniqueira e no petshop Lugar dos Pets, em Vicente Pires. Os endereços e horários estão no portal da SES-DF. *Com informações da SES-DF
Ler mais...
Divulgadas organizações habilitadas para oferecer 2 mil novas vagas à população em situação de rua
A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF) publicou, nesta quinta-feira (15), o resultado definitivo das Organizações da Sociedade Civil (OSC) habilitadas para atuar, no âmbito do edital de Chamamento Público nº 2/2024, na ampliação para duas mil novas vagas de acolhimento para a população em situação de rua do Distrito Federal. “As medidas são fundamentais para garantir segurança e dignidade a essas pessoas, especialmente durante a noite. Nossa abordagem busca não apenas aumentar a capacidade de acolhimento, mas também adaptar os serviços às realidades de quem mais precisa” Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social “Ao publicar o resultado definitivo, a Comissão de Seleção finalizou a classificação e habilitação das Organizações da Sociedade Civil que enviaram propostas para o Edital”, explica Antonio Cezar Nascimento de Brito, presidente da Comissão de Seleção da Sedes. Com isso, a lista das OSCs aprovadas segue para homologação da Secretaria de Desenvolvimento Social. Feito isso, será dado início ao processo de formalização das parcerias ainda em 2024. Conforme o edital de chamamento público, haverá, no mínimo, mil vagas para o Serviço de Acolhimento Institucional para adultos e famílias e 200 vagas para pernoite. A definição das 800 vagas restantes levará em conta as necessidades identificadas do público a ser atendido em suas comunidades, a adesão ao modelo de acolhimento em pernoite e outras demandas que possam surgir durante a formalização das futuras parcerias. Além do aumento das vagas em abrigos, a nova proposta do edital é a implementação do pernoite, destinado ao acolhimento temporário de pessoas em situação de rua durante a noite, das 19h às 7h, todos os dias, incluindo finais de semana e feriados | Foto: Divulgação/Sedes-DF As vagas atenderão adultos de 18 a 59 anos, além de pessoas e famílias em diversas composições, incluindo crianças, adolescentes e idosos. Também serão contemplados grupos específicos, como indígenas, refugiados, migrantes internacionais e outros públicos. O serviço vai atender pessoas em situação de vulnerabilidade social que necessitem de acolhimento sem predeterminação de tempo de permanência, com a oferta de quatro refeições diárias: café da manhã, almoço, lanche e jantar. O acolhimento é realizado para viabilizar o processo de saída da situação de rua e/ou o fortalecimento pessoal e social do usuário por meio de atendimentos individuais e em grupo, além de articulação com órgãos do sistema de proteção socioassistencial e de garantia de direitos. Além do aumento das vagas em abrigos, a nova proposta do edital é a implementação do pernoite, destinado ao acolhimento temporário de pessoas em situação de rua durante a noite, das 19h às 7h, todos os dias, incluindo finais de semana e feriados. O pernoite é destinado às pessoas que enfrentam vínculos familiares e comunitários fragilizados ou rompidos, seja de forma situacional ou histórica. Esse serviço atende aqueles que têm um histórico de violação de direitos e que, atualmente, utilizam as ruas como seu espaço de moradia e sobrevivência. “A medida é uma das respostas ao plano de ação do Governo do Distrito Federal (GDF) para fortalecer a garantia de direitos das pessoas em situação de rua”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “As medidas são fundamentais para garantir segurança e dignidade a essas pessoas, especialmente durante a noite. Nossa abordagem busca não apenas aumentar a capacidade de acolhimento, mas também adaptar os serviços às realidades de quem mais precisa”, completa. O prazo do Termo de Colaboração com as Organizações da Sociedade Civil (OSCs) é de 60 meses, podendo ser prorrogado pelo mesmo período. As duas mil vagas são distribuídas em 40 lotes, com cada lote composto por 50 vagas. A lista das instituições contempladas pode ser consultada no site da Sedes. *Com informações da Sedes
Ler mais...
Campanha Julho Amarelo promove conscientização sobre o câncer ósseo
Julho é o mês de conscientização sobre o câncer ósseo, uma doença que pode levar à amputação de membros e até ao óbito, atingindo principalmente crianças, adolescentes e idosos. Quando diagnosticado precocemente, esse tipo de câncer tem uma taxa de cura de até 70%. Por isso, especialistas alertam sobre a importância de se atentar aos sinais que podem indicar a presença do tumor. É importante investigar dores que acometem os ossos, mesmo após uma queda, destaca o oncologista do Hospital da Criança de Brasília (HCB), José Antônio Feitosa | Foto: Maria Clara Oliveira/HCB Sintomas como dor persistente nos ossos, inchaço ou sensibilidade indicam a necessidade de investigação médica mais aprofundada. Muitas vezes, esses sinais são confundidos com lesões esportivas ou dores de crescimento, o que pode atrasar o diagnóstico. É importante investigar as dores que acometem os ossos, mesmo após uma queda, explica o oncologista infantil do Hospital da Criança de Brasília (HCB) e integrante do grupo de estudos de tumores ósseos da unidade, José Antônio Feitosa. “Normalmente o paciente apresenta uma massa na perna ou no braço, um endurecimento doloroso que o faz despertar a noite e que não melhora com analgesia comum. Também pode ter sinais de inflamação como febre e suor noturno.” “O câncer ósseo corresponde a 6% de todos os cânceres na pediatria. Para fazer o diagnóstico de uma doença rara, é preciso conhecer os sintomas. Então, essa campanha é importante para fornecer informações de qualidade para as pessoas que atendem nossas crianças e adolescentes” José Antônio Feitosa, oncologista infantil do HCB Esse foi o caso de Samuel Henrique, conhecido como Samuka, bailarino de 27 anos, que aos 13 precisou amputar a perna direita após descobrir um tumor ósseo, mais especificamente, o Sarcoma de Ewing. “Eu sentia umas dores na perna e inicialmente o médico achou que eu provavelmente tinha machucado jogando bola. Engessei a perna e fui pra casa. Mas aí a perna ficou inchada, então fui ao hospital de novo e fizeram outros exames para investigar a presença do câncer”, explicou o jovem. Após a amputação do membro e a finalização do tratamento feito com quimio e radioterapia, Samuka encontrou uma nova paixão: o breakdance. Ele começou a dançar com um grupo que se reunia no Centro de Ensino Médio (CEM) 111, do Recanto das Emas, e aos poucos passou a se envolver mais com a arte e a participar de competições. Hoje, o jovem está conquistando o mundo com o seu talento: além de integrar o elenco de uma grande companhia de dança francesa, ele já foi campeão mundial de breakdance e encantou os jurados do famoso reality show estadunidense America’s Got Talent, se tornando semifinalista ao prêmio de 1 milhão de dólares. A dança mudou a vida de Samuka: “assim que amputei minha perna, eu só queria ser invisível. Mas aí o breaking fez totalmente o contrário: quero mais é ser visível mesmo e ganhar o mundão!” No HCB, pacientes realizam tratamento multidisciplinar com oncologista, fisioterapeuta, ortopedista, terapeuta ocupacional, nutricionista e psicólogo | Foto: Isabela Graton/Agência Saúde-DF Histórias como a de Samuka mostram a importância de investigar mais a fundo as dores sentidas por crianças e adolescentes, mesmo quando elas parecem comuns. Por isso, campanhas como o Julho Amarelo, que visam conscientizar não apenas a população, mas também os profissionais da saúde, são tão importantes. “O câncer ósseo corresponde a 6% de todos os cânceres na pediatria. Para fazer o diagnóstico de uma doença rara, é preciso conhecer os sintomas. Então, essa campanha é importante para fornecer informações de qualidade para as pessoas que atendem nossas crianças e adolescentes”, ressaltou o oncologista do HCB. O diagnóstico precoce é extremamente importante para garantir um tratamento eficaz, aumentando as chances de cura e a qualidade de vida do paciente. Tratamento multidisciplinar O tratamento dos tumores ósseos depende de alguns fatores, como característica, tamanho e local. Os principais métodos terapêuticos são as sessões de quimioterapia, radioterapia e cirurgia para retirada do tumor, o que pode envolver também a amputação do membro afetado. Quando identificado na fase inicial e tratado por uma equipe multidisciplinar utilizando os melhores métodos terapêuticos, as chances de cura são significativamente maiores. No Distrito Federal, os tumores ósseos em crianças e adolescentes normalmente são tratados no HCB, visto que a incidência é maior em crianças e adolescentes na faixa etária de 10 a 18 anos. A radioterapia pode ser realizada em diversas unidades da SES-DF e as cirurgias de retirada do tumor acontecem no Hospital de Base (HB). Os pacientes da unidade realizam um tratamento multidisciplinar, com equipes de nutrição, fisioterapia, ortopedia, terapia ocupacional, psicologia e oncologia. Após a avaliação inicial, eles realizam um tratamento multimodal, adaptado para as suas demandas. Esse tratamento fez a diferença na vida de Samuka e tantos outros pacientes, que se sentem acolhidos no HCB. “Na época do tratamento, eu me bloqueava para os profissionais por ser criança, mas hoje vejo o quanto eles foram carinhosos. É uma situação muito complicada para quem passa, mas tinha um suporte muito massa, tinha psicólogo, fisioterapeuta e todo o apoio da Abrace”, concluiu o bailarino. *Com informações da SES-DF
Ler mais...
DF terá 45 locais de vacinação para todas as idades neste sábado (13)
Este sábado (13) também é dia de se vacinar no Distrito Federal. Serão 45 locais de atendimento para bebês, crianças, adolescentes, adultos e idosos. Quem tiver mais de seis meses de idade pode se proteger contra a gripe, e equipes também vão aplicar outras vacinas, como de HPV, tétano, meningite e coqueluche, conforme calendário de vacinação. A lista completa com endereços e horários de funcionamento está disponível no site da Secretaria de Saúde (SES-DF). Em todos os pontos, a orientação é levar documento e, se tiver, caderneta de vacinação. Além disso, neste sábado (13) haverá vacinação antirrábica no Águas Claras Shopping, das 11h às 17h. O imunizante, exclusivo para cães e gatos, também está disponível em dias úteis nos núcleos regionais de vigilância ambiental. Saiba mais no site da SES-DF. *Com informações da SES-DF
Ler mais...
Mais de 360 mil atendimentos pediátricos já foram realizados em 2024
A rede de pediatria da Secretaria de Saúde (SES-DF) realizou, entre janeiro e maio de 2024, mais de 360 mil atendimentos e/ou consultas em crianças e adolescentes de até 14 anos. O número já corresponde a mais da metade (54%) de toda a assistência ofertada em 2023, contabilizados em 664 mil. Os dados foram apresentados nesta terça-feira (11), durante a 525ª Reunião Ordinária do Conselho de Saúde. Equipes da Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância (AIDPI), que atuam na avaliação das principais causas que afetam a saúde infantil, passaram por treinamentos | Foto: Ualisson Noronha/Agência Saúde-DF Além dos atendimentos, foram 17 mil internações e 1.619 procedimentos cirúrgicos pediátricos, de janeiro a março deste ano. Ao longo de 2023, os números indicaram 5.946 procedimentos cirúrgicos e 1.619 internações na mesma faixa etária. Para a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, a quantidade expressiva de atendimentos representa o esforço da pasta em amparar o aumento da demanda – resultado de uma combinação de fatores como a sazonalidade das doenças respiratórias pediátricas, dengue e covid-19. “Começamos a construir um planejamento prévio ainda em agosto de 2023, antes da sazonalidade deste ano. Repassamos todas as listas de insumos e ações necessárias para enfrentar esse período”, afirma. Como parte da tática antecipada, equipes da Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância (AIDPI) passaram por treinamentos. São profissionais que atuam na avaliação das principais causas que afetam a saúde infantil e integram ações de prevenção dos problemas pediátricos mais frequentes. Em 2023, foram realizadas duas oficinas, quando 67 facilitadores capacitados passaram seus conhecimentos a equipes das regiões de saúde. O último levantamento apontou que, naquele ano, havia 385 médicos e 704 enfermeiros da rede qualificados. Ações executadas No rol de estratégias da pasta entram ainda a aquisição de insumos, nomeação de pediatras e ajustes nos fluxos. Na Atenção Especializada, por exemplo, a rota rápida foi desenvolvida no Hospital Regional de Ceilândia (HRC) e replicada em outras unidades, como o Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib). Com a medida, os pacientes sem risco de agravo – classificados como verdes – eram encaminhados às unidades básicas de saúde (UBSs); os de média gravidade, aos ambulatórios, garantindo que nas portas dos prontos-socorros ficassem os de maior gravidade. Além disso, houve a contratação e a reversão de 40 leitos de pediatria na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital da Criança de Brasília (HCB), dez do Hospital de Base (HB), dez do Hospital Universitário de Brasília (HUB) e 14 do Hmib. *Com informações da SES-DF
Ler mais...
É hora de tomar a segunda dose da vacina contra dengue
Mais de cem unidades básicas de saúde (UBSs) já estão aplicando a segunda dose da vacina contra a dengue. Jovens que receberam a primeira dose precisam completar o ciclo vacinal 90 dias depois, de forma a garantir a máxima proteção a ser ofertada pelo imunizante Qdenga, conforme os protocolos de aplicação. A data prevista para a segunda dose está registrada na caderneta de vacinação. Mais de 57 mil crianças e adolescentes já foram vacinados nos postos da Secretaria de Saúde | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde Pessoas de 10 a 14 anos que tenham tomado uma dose da vacina contra a dengue, inclusive na rede complementar, podem receber a nova leva. Entretanto, quem estiver fora dessa faixa etária e tiver tomado a primeira dose na rede privada não terá acesso, neste momento, à segunda dose na rede pública. A exceção é para as cerca de 3,5 mil crianças de 6 a 9 anos e adolescentes de 15 e 16 anos que se vacinaram na rede pública em 18 e 19 de abril, quando houve ampliação da faixa etária determinada pelo Ministério da Saúde. Esse público tomará a segunda vacina apenas no fim de julho, após o intervalo previsto de 90 dias. Para todos os casos, a orientação é comparecer a um local de vacinação com documento de identidade e a caderneta onde esteja registrada a primeira dose. Se no período de 90 dias tiver ocorrido diagnóstico de dengue, deve-se manter a data prevista para a segunda dose, desde que haja um intervalo de 30 dias entre a infecção e a próxima vacina. A Secretaria de Saúde (SES-DF) já aplicou mais de 57 mil doses contra a dengue. Os locais de atendimento continuam a administrar a primeira dose em crianças e adolescentes de 10 a 14 anos que ainda não tenham iniciado o ciclo vacinal. Veja a lista dos locais de atendimento para imunização contra a dengue. *Com informações da Secretaria de Saúde
Ler mais...
Vacina contra dengue disponível para crianças e adolescentes de 6 a 16 anos
Crianças e adolescentes de 6 a 16 anos de idade já podem se vacinar contra a dengue a partir desta quinta-feira (18). A Secretaria de Saúde (SES-DF) segue a orientação do Ministério da Saúde. Até então disponível apenas para a faixa etária de 10 a 14 anos, a imunização foi ampliada no DF | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde Essa expansão da faixa etária será válida até o fim do estoque de vacinas contra a dengue disponíveis na rede – ainda há cerca de 2,8 mil unidades. A orientação é comparecer a um dos locais de atendimento com identidade e a caderneta de vacinação. A lista completa com endereços e horários está disponível no site da pasta. A campanha de vacinação foi iniciada na rede pública em 9 de fevereiro, período a partir do qual já foram aplicadas 54.214 doses, cerca de 92% do total distribuído. Até então, a vacinação era voltada exclusivamente para a faixa etária de 10 a 14 anos. *Com informações da Secretaria de Saúde
Ler mais...
Projeto de saúde mental atende público infantojuvenil no Riacho Fundo II
O universitário Mateus Vinícius Moraes não vivencia saudades da adolescência. “Eu me sentia estranho, tinha muitas dúvidas sobre o futuro e me sentia angustiado o tempo todo”, conta. O diagnóstico de transtorno de ansiedade generalizada foi dado por um psiquiatra, mas a compreensão da angústia, lembra ele, veio por meio da terapia: “Falar me ajudou a entender que eu não precisava resolver tudo naquele momento e aprendi estratégias para lidar com a ansiedade”. Para oferecer atendimento psicológico gratuito a crianças e adolescentes do Riacho Fundo II, foi criado o projeto Psicologia Amiga, uma parceria entre a Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus) e o Instituto de Popularização do Direito (Ipod). A iniciativa conta com psicólogos, assistentes sociais e advogados. “O projeto oferece o acesso à saúde mental, que é um direito humano fundamental”, afirma a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. “Meninos e meninas vulneráveis enfrentam desafios únicos que podem impactar significativamente o desenvolvimento socioemocional. Então, oferecer suporte psicológico especializado é essencial para ajudá-los a superar essas adversidades e alcançar seu pleno potencial. É investir na construção de uma população mais resiliente e inclusiva.” Dinâmica familiar O psicólogo Angelo Faleiro reforça: “A busca pela ajuda profissional é relevante porque há uma escuta ativa que ajuda a criança quanto a algum desconforto emocional e possibilita ao adolescente o autoconhecimento e mais qualidade de vida. Dessa forma, compreender as queixas e a dinâmica familiar são os primeiros passos para o enfrentamento de problemas psicológicos”. O atendimento, disponível até maio, também se estende à família, para promover o desenvolvimento saudável de crianças e adolescentes. Todos terão acesso a palestras sobre cuidados com a saúde mental na família, comunicação efetiva, administração de conflitos, autoestima, limites, disciplina positiva e manejo do estresse familiar. *Com informações da Sejus
Ler mais...
Simpósio sobre socioeducação debate antirracismo e direitos humanos
Nem a chuva impediu a participação da autônoma Luciene Lira no IV Simpósio Nacional em Socioeducação na manhã desta quarta-feira (21), no auditório da Associação dos Docentes da Universidade de Brasília (ADUnB). “A temática desta edição é muito importante porque, como mulher negra, já fui vítima de racismo inúmeras vezes. O último episódio ocorreu no final do ano passado, quando fui agredida verbalmente em frente à minha casa”, conta. Após o ocorrido, Luciene fez a denúncia, mas precisou se afastar do trabalho de cuidadora de idosos. “O racismo nos impacta profundamente, fiquei emocionalmente devastada”, enfatiza. [Olho texto=”“O evento mostra a busca em alcançar um processo socioeducativo de excelência, que possa enriquecer e transformar a trajetória dos adolescentes por meio do acesso às políticas públicas e sociais”” assinatura=”Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Pela importância do tema, o Simpósio Nacional em Socioeducação discute, até a próxima sexta-feira (23), a temática Antirracismo, direitos humanos e cenários de resistência. O objetivo é garantir e fortalecer os direitos humanos de adolescentes e jovens em cumprimento de medidas socioeducativas. Além de profissionais do DF, a iniciativa conta com participantes da Bahia, Pará, Rio Grande do Sul, Acre, São Paulo, Paraná, Maranhão e Mato Grosso. A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, ressalta a articulação em rede dos profissionais de diversos estados. “O evento mostra a busca em alcançar um processo socioeducativo de excelência, que possa enriquecer e transformar a trajetória dos adolescentes por meio do acesso às políticas públicas e sociais”, afirma. O objetivo do IV Simpósio Nacional em Socioeducação é garantir e fortalecer os direitos humanos de adolescentes e jovens em cumprimento de medidas socioeducativas | Foto: Jhonatan Vieira/Sejus A coordenadora do Centro de Internação Juvenil Masculino, Kaire Michely Alcântara, veio do Pará a fim de participar do simpósio. “É um momento ímpar para a socioeducação, pois lidamos com sujeitos, muitas vezes, alijados da sociedade e que, em sua grande maioria, quando chegam ao centro de internação, têm todos os direitos garantidos – desde os documentos até frequentar uma escola”, explica. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Rap como ferramenta pedagógica Celso Leitão Freitas, professor e idealizador do projeto Ressocialização, Autonomia e Protagonismo (RAP), da Unidade de Internação de Santa Maria (UISM), descobriu cedo sua paixão pela socioeducação e, desde 2015, realiza o projeto, que o tornou conhecido mundialmente por ter sido finalista do prêmio Global Teacher Prize, o Nobel da Educação. “O tema desta edição foi muito bem escolhido porque, na UISM, 80% dos estudantes se autodeclaram negros e negras, e todos são moradores das regiões periféricas e entorno. O sistema ainda reproduz muito da criminalização da pobreza”, afirma o professor. Até sexta-feira, a programação do evento, organizado pelo Grupo de Estudos e Pesquisas em Desenvolvimento Humano e Socioeducação (GEPDHS) da UnB, prevê a realização de mesas-redondas, painéis temáticos, mostras e oficinas para adolescentes e sessões de conversa. Segundo o subsecretário do Sistema Socioeducativo, Daniel Fernandes Félix, “a socioeducação é a ferramenta estatal para a ressocialização de adolescentes que se encontram em conflito com a lei. Nesse cenário, e considerando o dinamismo que envolve o trabalho socioeducativo, o evento contribui para a qualificação dos profissionais da área”. *Com informações da Sejus-DF
Ler mais...
Último dia de inscrições para colônia de férias nos COPs
As inscrições para a Colônia de Férias dos Centros Olímpicos e Paralímpicos (COPs) do Distrito Federal podem ser feitas, de forma online, até esta segunda-feira (22). As atividades vão ocorrer entre os dias 23 e 31 deste mês nos turnos matutino e vespertino, para crianças e adolescentes entre 4 e 17 anos. Inscrições podem ser feitas até esta segunda-feira (22) para participação na Colônia de Férias em nove COPs | Foto: Divulgação/SEL A programação inclui brincadeiras, gincanas, oficinas e sessões de cinema. As inscrições estão abertas tanto para alunos dos COPs quanto para o público em geral. Nove centros olímpicos localizados nas regiões da Estrutural, Brazlândia, Recanto das Emas, Gama, Planaltina, Santa Maria, Parque da Vaquejada, Setor O e Sobradinho fornecerão atividades durante esse período. Faça sua inscrição na Colônia de Férias 2024 dos COPs nos links abaixo. Alunos dos COPs ? Brazlândia ? Estrutural ? Gama ? Parque da Vaquejada ? Planaltina ? Recanto das Emas ? Santa Maria ? Setor O ? Sobradinho Público externo ? Brazlândia ? Estrutural ? Gama ? Parque da Vaquejada ? Planaltina ? Recanto das Emas ? Santa Maria ? Setor O ? Sobradinho *Com informações da SEL
Ler mais...
Aberta consulta pública para projeto que atende autistas
O Programa Autonomia, inciativa da Secretaria da Família e Juventude do DF (SEFJ-DF) busca promover mais qualidade de vida e bem-estar a crianças, adolescentes e jovens que convivem com o diagnóstico de deficiência global no neurodesenvolvimento, ou sob investigação, no Transtorno do Espectro Autista (TEA). O documento conta com a participação da população na contribuição de ideias que aprimorem o seu formato, disponível no site da SEFJ. [Olho texto=”“Uma das principais razões pelas quais o Programa Autonomia é tão importante é porque ele se concentra no desenvolvimento das habilidades essenciais de vida e nas competências sociais das crianças autistas. Muitas vezes, essas crianças têm dificuldades em áreas como comunicação, interação social, habilidades motoras e adaptação a mudanças. O programa oferece um ambiente seguro e estruturado onde elas podem aprender e praticar essas habilidades de maneira progressiva e adaptada às necessidades individuais”” assinatura=”Rodrigo Delmasso, secretário da Família e Juventude” esquerda_direita_centro=”esquerda”] De acordo com a proposta da pasta, o Programa Autonomia é baseado no tripé terapia, paciente e família, oferecendo um acompanhamento especializado transdisciplinar integrado com terapias individuais e oficinas de grupo especializadas, de acordo com a necessidade de cada paciente determinada pelo plano terapêutico. O programa abrange as famílias dessas pessoas para maior autonomia na comunicação, cuidado pessoal, habilidades sociais, utilização dos recursos da comunidade, saúde, segurança, habilidades acadêmicas, lazer e geração de renda. Para o secretário Rodrigo Delmasso, a criação de um programa como o proposto é fundamental para o desenvolvimento das crianças autistas com o suporte conveniente aos desafios que enfrentam. “Uma das principais razões pelas quais o Programa Autonomia é tão importante é porque ele se concentra no desenvolvimento das habilidades essenciais de vida e nas competências sociais das crianças autistas. Muitas vezes, essas crianças têm dificuldades em áreas como comunicação, interação social, habilidades motoras e adaptação a mudanças. O programa oferece um ambiente seguro e estruturado onde elas podem aprender e praticar essas habilidades de maneira progressiva e adaptada às necessidades individuais”, destacou. Outro aspecto importante do Autonomia é a promoção da inclusão e da participação das crianças autistas na sociedade. O programa visa capacitá-las a se tornarem membros ativos de suas comunidades, com oportunidades iguais de educação, trabalho e envolvimento cívico. Ao fornecer suporte individualizado e estratégias adaptadas, o programa ajuda as crianças autistas a superarem barreiras e a aproveitarem ao máximo suas habilidades e talentos. Participe também da consulta pública sobre programa de Bolsas de Estudos, o DF Superior, para jovens de até 29 anos que estudaram na rede pública de ensino. Diagnóstico [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O diagnóstico de autismo deve ser feito por um médico por meio da avaliação do quadro clínico. Os primeiros indícios de autismo são apresentados por volta dos 18 meses. No entanto, o diagnóstico conclusivo ocorre a partir dos 30 meses de vida da criança. Quanto mais precoce for o diagnóstico, mais rápido poderá ser introduzida a ajuda especializada. Estudos com base na análise de históricos indicam que há estimativa de que, a cada 59 crianças, uma é afetada por alguma forma de autismo. Além disso, a síndrome manifesta-se de três a quatro vezes mais em meninos. No Brasil, dois manuais são utilizados para o diagnóstico. O CID-10 é adotado pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Ele abrange todas as doenças, incluindo os transtornos mentais, e foi elaborado pela Organização Mundial de Saúde (OMS). O DSM-5 abrange apenas os transtornos mentais e tem sido mais utilizado em pesquisas, segundo dados da Associação Brasileira de Autismo Comportamento e Intervenção (Abraci-DF). *Com informações da Secretaria da Família e Juventude do DF
Ler mais...
Jovem Candango transforma vidas de adolescentes com vagas de trabalho
O programa Jovem Candango é a principal ponte entre jovens do Distrito Federal e o mercado de trabalho. Na segunda edição de 2023, 431 adolescentes com idades entre 14 e 18 anos já foram contratados, de um total de 1,8 mil selecionados. “Tem sido muito bom, é um ambiente de trabalho tranquilo e tem uma importância muito grande pra mim porque aqui a gente pode desenvolver autonomia”, diz Camilly Victoria Maciel Alves, participante do Jovem Candango | Fotos: Paulo H.Carvalho/Agência Brasília O projeto do GDF é fruto de uma colaboração entre as secretarias de Educação (SEE), de Governo (Segov) e da Família e Juventude (SFJ) com a Rede Nacional de Aprendizagem, Promoção Social e Integração (Renapsi) e a Organização Jerônimo Candinho. Além de garantir uma vaga como jovem aprendiz, a pessoa inscrita participa de um curso teórico um dia por semana, com temas referentes ao mercado de trabalho. [Olho texto=”“O programa Jovem Candango possibilita ampliar as oportunidades aos nossos jovens, tirando-os da ociosidade e capacitando-os” ” assinatura=”Rodrigo Delmasso, secretário da Família e Juventude” esquerda_direita_centro=”direita”] O programa é dividido de acordo com a região do DF em que o jovem contratado mora. A Renapsi atende a Ala Sul, que abrange Gama, Taguatinga, Brazlândia, Ceilândia, Núcleo Bandeirante, Guará, Cruzeiro, Samambaia, Santa Maria, São Sebastião, Candangolândia, Recanto das Emas, Lago Sul, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, Águas Claras, Sudoeste/Octogonal, Park Way, SIA, Scia/Estrutural, Jardim Botânico, Vicente Pires, Sol Nascente/Pôr do Sol, Arniqueira e Água Quente. Já a Jerônimo Candinho abrange a Ala Norte, nas regiões do Plano Piloto, Sobradinho, Sobradinho II, Planaltina, Paranoá, Lago Norte, Varjão, Itapoã, Fercal e Arapoanga. As atividades começam na primeira quinzena deste mês. “O programa Jovem Candango possibilita ampliar as oportunidades aos nossos jovens, tirando-os da ociosidade e capacitando-os, qualificando e remunerando por isso, o que impacta diretamente a família”, reforça o secretário da Família e Juventude, Rodrigo Delmasso. “Ao sair de uma experiência como essa, teremos jovens mais preparados para o mercado de trabalho e para a realização dos seus sonhos”. [Olho texto=”“Nós que somos servidores procuramos dar o máximo para eles, para quando saírem daqui eles estarem preparados para o mercado de trabalho”” assinatura=”Elanne Bastos, chefe de protocolo e arquivo na Administração Regional do Guará” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Além de empregar adolescentes como jovens aprendizes, o programa Jovem Candango também oferece um curso teórico que aborda a preparação para o mercado de trabalho, feito uma vez por semana. É um ciclo de dois anos onde eles são direcionados para diversas áreas do DF. “Nós que somos servidores procuramos dar o máximo para eles, para quando saírem daqui eles estarem preparados para o mercado de trabalho”, afirma Elanne Bastos, chefe de protocolo e arquivo na Administração Regional do Guará. “Os jovens têm facilidade com a tecnologia. Eles sabem de coisas que as vezes a gente não sabe. Então eles aprendem conosco e nós também aprendemos com eles”, acrescenta. Elanne é supervisora de Camilly Victoria Maciel Alves, de 18 anos. Moradora de Ceilândia, a jovem aprende o serviço dentro do protocolo: arquivar, mexer nos sistemas do governo, entre outras atividades. A jovem aprendiz participa do programa desde agosto de 2021. “Eu me sinto muito bem trabalhando aqui. A minha chefe é bem flexível e compreensiva com a gente. Tem sido muito bom, é um ambiente de trabalho tranquilo e tem uma importância muito grande pra mim porque aqui a gente pode desenvolver autonomia”, conta a jovem. Camilly diz se sentir mais preparada para o mercado de trabalho após ingressar no programa. Ela empreende uma loja virtual de brigadeiros gourmet e fala da ajuda que ela tem no curso. “Eles têm essa preparação de falar como a gente deve se portar, como deve ser nossa postura profissional. Então chegando aqui a gente já tem um norte, a gente não fica perdido”, destaca. Trabalhando com cultura Alinne Alves de Lima, que supervisiona o trabalho dos jovens na Biblioteca Nacional de Brasília: “Nós, como poder público, temos a obrigação de olhar por quem está mais vulnerável na nossa sociedade” Quatro jovens contemplados pelo programa trabalham na Biblioteca Nacional de Brasília. Entre eles, M.D.S, que tem 16 anos, mora na região do Itapoã e cumpre medidas socioeducativas. [Olho texto=”“Minha expectativa é, quando acabar o contrato, ter outra oportunidade para continuar uma função nessa área” ” assinatura=”M.D.S, estagiário do Jovem Candango ” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O jovem entrou em outubro de 2022 e atua como estagiário no Jovem Candango, cuidando dos empréstimos de livros na biblioteca e da reserva das salas de estudo. Para ele, o programa é uma ótima oportunidade, além de ser uma possibilidade melhor do que estar nas ruas. “Minha mente está mais ocupada”, conta. “Estou gostando demais, pegando experiência, conhecendo coisas novas, pessoas novas. Minha expectativa é, quando acabar o contrato, ter outra oportunidade para continuar uma função nessa área.” Extensão familiar Responsável por supervisionar o trabalho dos jovens na Biblioteca Nacional de Brasília, a gerente de atendimento Alinne Alves de Lima afirma que a biblioteca pode proporcionar aos jovens um contato que talvez eles não tenham em casa. “O programa traz esses jovens para aprender a trabalhar, ter um pouco de responsabilidade e novos conhecimentos”, afirma. “Alguns deles vêm de um lar desfeito, com problemas de violência, ou às vezes eles mesmos estão envolvidos com problemas de violência. Aqui entra essa parte da ressocialização, de conhecer outra realidade, outro caminho, enxergar um ponto de saída.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Entre os benefícios para os participantes do programa, há o vale-transporte, vale-alimentação e uma ajuda de custo. “Lógico que existem os benefícios financeiros, mas eu acho que o maior benefício para eles é ter o contato com a realidade de adultos”, raciocina a gestora. A iniciativa visa à formação técnico-profissional, dentro dos órgãos do governo, de adolescentes que estejam cursando o ensino fundamental ou médio, pertençam a famílias de baixa renda, sejam originários de programas governamentais ou se encontrem em situações de vulnerabilidade. Órfãos do feminicídio Em sua segunda edição neste ano, o programa passou a garantir percentuais de vagas para órfãos do feminicídio, filhos e filhas de catadores de recicláveis e adolescentes em situação de rua. Cada uma das faixas contou com 10% das vagas, somando, no total, 180 postos. Dados publicados no Anuário Brasileiro de Segurança Pública apontam que cerca de 80% das vítimas de feminicídio eram mães. A estatística, que se refere ao ano de 2020, foi apresentada pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP). “A gente tem que pensar que vai existir uma quantidade imensa de crianças órfãs ou afetadas psicologicamente, emocionalmente e financeiramente”, analisa Alinne Alves de Lima. “Nosso objetivo é dar o acesso aos direitos que estão na nossa Constituição. Nós, como poder público, temos a obrigação de olhar por quem está mais vulnerável na nossa sociedade.”
Ler mais...
Primeira infância é tema de audiência pública na Casa de Ismael
A audiência pública O Direito da Criança Participar vai ser promovida nesta quinta-feira (31), no auditório da Casa de Ismael, na 913 Norte, das 14h às 18h. O evento é uma oportunidade para dar voz a crianças, adolescentes e pessoas que desejam contribuir com políticas públicas relacionadas a estes grupos. Os interessados em participar devem fazer a inscrição por meio de formulário virtual. Arte: Divulgação/Ascom Sejus-DF A Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus) integra o processo por meio da Subsecretaria de Políticas para Crianças e Adolescentes (Subpca), que coordena o Comitê Gestor Intersetorial de Políticas Públicas para Primeira Infância. O comitê realiza uma série de atividades, como audiências públicas, oficinas e outros eventos que resultarão no novo Plano Distrital pela Primeira Infância (2023-2032), que está em construção de forma colaborativa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A programação da audiência pública está dividida em duas partes. Na primeira, várias atividades de expressão infantil, que permitirão reflexões para e com as crianças. O segundo momento será uma mesa de debate com mães, permitindo que o Plano Distrital pela Primeira Infância (2023-2032) considere as necessidades e anseios de quem efetivamente cuida das crianças. O documento está em elaboração a partir da escuta ativa de bebês (por meio das cuidadoras), crianças e adolescentes, em encontros para sensibilização a respeito da importância da participação infantil nas atividades propostas. *Com informações da Sejus
Ler mais...
Adolescentes filhos de catadores serão incluídos no programa Jovem Candango
Mais uma vez, o programa de formação técnico profissional de adolescentes do Distrito Federal, Jovem Candango, abre espaço para novos beneficiários. Depois de destinar vagas aos órfãos de vítimas de feminicídio e aos adolescentes em situação de rua, a iniciativa reservará 10% das oportunidades para os filhos dos catadores de recicláveis do DF com idade entre 14 e 18 anos. A decisão foi publicada em portaria desta quarta-feira (16) no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). Jovens selecionados vão atuar em órgãos do GDF, com todos os direitos garantidos | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília A proposta surgiu em meio ao grupo de trabalho criado pelo Governo do Distrito Federal (GDF) em julho deste ano para atender demandas do segmento, entre elas, o apoio em projetos sociais. Os jovens que poderão participar do segundo processo seletivo do ano serão aqueles que constam na lista enviada pela Rede de Cooperativa dos Catadores à Secretaria da Família e Juventude do DF (SFJ), responsável pela gestão do programa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Entendemos que a população jovem mais vulnerável do DF precisa ser atendida com programas como esse, então vamos priorizá-la na seleção do Jovem Candango”, afirma o secretário da Família e Juventude, Rodrigo Delmasso. “Além disso, essa foi uma solicitação feita pelas próprias cooperativas durante uma reunião do grupo de trabalho criado pelo governo”. De acordo com o gestor, os jovens identificados pelas cooperativas serão convocados a partir da próxima semana para que possam adotar os procedimentos necessários para a contratação. O Jovem Candango seleciona candidatos para atuar em órgãos do GDF durante dois anos, com direito a Carteira de Trabalho assinada, um salário no valor de R$ 619 (meio salário mínimo), vale-alimentação de R$ 220, vale-transporte de R$ 173, 13º salário e férias. A segunda edição do programa, este ano, contará com 1,8 mil selecionados.
Ler mais...
DF terá vacinação para humanos e pets neste sábado
Sábado (8) é dia de vacinar toda a família, incluindo os pets. Para os humanos, serão 18 locais de atendimento, com vacinas contra covid-19, gripe e outras doenças, atendendo desde bebês a partir dos seis meses até idosos, sem esquecer dos adultos, adolescentes e crianças. A lista completa dos locais, com horários de funcionamento e endereços, está disponível no site da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF). Neste sábado (8), a Secretaria de Saúde do Distrito Federal disponibilizará 18 locais de atendimento com vacinas para humanos e 45 pontos de vacinação para cães e gatos | Foto: Divulgação/Agência Saúde-DF No caso dos pets, a campanha antirrábica prossegue neste sábado com 45 locais de atendimento, sendo exclusiva para cães e gatos. A orientação é levar todos os animais com mais de três meses, inclusive as fêmeas prenhas ou que estejam amamentando. Também é importante usar coleira, focinheira ou caixa de transporte. Confira o local mais perto de sua casa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] No domingo (9), não haverá vacinação nem para humanos nem para animais. Porém, de segunda a sexta-feira, a SES-DF conta com locais de vacinação para atendimento. A lista completa está disponível aqui. *Com informações da SES-DF
Ler mais...
Sábado tem vacinação em 18 regiões administrativas do DF
Sábado (13) é dia de se vacinar. A Secretaria de Saúde (SES) terá 25 locais de imunização em funcionamento para atender bebês, crianças, adolescentes, adultos e idosos. Para se vacinar, é necessário levar documento de identificação e, se possível, o cartão de vacina. A lista completa com endereços e horários está disponível aqui. A campanha de vacinação neste sábado também inclui a aplicação de imunizantes contra a covid-19 para bebês a partir dos seis meses, crianças, adolescentes, adultos e idosos, incluindo a bivalente para todas as pessoas com mais de 18 anos de idade | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde Um dos destaques é a vacina contra a gripe (influenza). Mais de um milhão de pessoas do Distrito Federal fazem parte dos grupos prioritários estabelecidos pela campanha de vacinação iniciada no fim de março. Entre eles estão idosos com mais de 60 anos; crianças de seis meses a cinco anos, 11 meses e 29 dias; gestantes; professores das escolas públicas e privadas; trabalhadores da saúde; profissionais das forças de segurança e salvamento e das forças armadas; trabalhadores de transporte coletivo rodoviário e caminhoneiros; entre outros. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A vacinação no sábado também inclui imunizantes contra a covid-19 para bebês a partir dos seis meses, crianças, adolescentes, adultos e idosos, incluindo a bivalente para todas as pessoas com mais de 18 anos de idade. Esta vacina será aplicada a partir de quatro meses da última dose de reforço ou da segunda dose. Neste sábado, também haverá locais com os imunizantes do calendário de vacinação. Veja aqui. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF
Ler mais...
Capsi de Sobradinho celebra dez anos
?“O Capsi, durante muito tempo, foi minha segunda casa. Não são somente as pessoas, mas o ambiente daqui faz com que você se sinta melhor”. Essa foi a avaliação que o Centro de Atenção Psicossocial Infantojuvenil (Capsi) da região Norte recebeu da universitária Helen Kubota, durante a comemoração de dez anos do espaço. Ela começou a frequentar a instituição devido à depressão e à ansiedade, após encaminhamento do Conselho Tutelar. Helen Kubota: “Aqui a gente se conecta muito com as pessoas. Se hoje faço faculdade, trabalho, consigo morar sozinha e me sustentar, o Capsi tem uma parte muito importante nisso” | Foto: Rafaella Félix/Agência Saúde Helen entrou no projeto aos 13 anos e permaneceu até os 19. Hoje, com 22, ela cursa geofísica na Universidade de Brasília (UnB) e reconhece que o centro fez diferença na sua jornada. “Aqui a gente se conecta muito com as pessoas”, conta. “Não é só um profissional atendendo, tem uma empatia, tem sensibilidade. Se hoje faço faculdade, trabalho, consigo morar sozinha e me sustentar, o Capsi tem uma parte muito importante nisso”. Localizado em Sobradinho, o Capsi recebe, em média, de 280 a 300 pacientes por mês, moradores de Sobradinho, Sobradinho II, Fercal e Planaltina. O centro atende, principalmente, crianças e adolescentes em sofrimento psíquico grave, bem como menores de 16 anos que fazem uso abusivo de álcool e outras drogas. Além disso, a unidade na região norte atua em parceria com outros serviços públicos, como Conselho Tutelar e Secretaria de Educação (SEE). Atendimento Sem necessidade de encaminhamento, o centro conta com equipe composta por médico, terapeuta ocupacional, enfermeiro, técnico de enfermagem, fonoaudiólogo, psicólogo, psiquiatra, assistente social e residentes de áreas diversas. Em regra, o atendimento é grupal mas, se necessário, há a possibilidade de assistência individual com profissionais especializados. “O trabalho é feito em grupo para desenvolver essa reabilitação da parte psicossocial”, explica a supervisora do Capsi Sobradinho, Ingrid Jeane. “São feitos grupos de adolescentes, de crianças e de pais. Além disso, temos uma equipe multidisciplinar e observamos a evolução do paciente”. Os grupos funcionam no horário oposto às atividades escolares dos pacientes. Por indicação da escola, Kátia (nome fictício) buscou atendimento no Capsi de Sobradinho para a filha, que é autista e tem fobia social, e à época tinha dez anos. “Acredito que esse espaço é uma válvula de escape para ela interagir com pessoas que a entendem”, avalia. “Aqui ela melhorou muito, pois convive com os colegas da escola, que antes não tinha. Todo o amparo que ela precisa, tem no centro”. Hoje com 16 anos, a jovem participa semanalmente de um grupo com outros adolescentes e faz acompanhamento com fonoaudióloga, psiquiatra e terapeuta ocupacional. Caminho de uma década No evento que celebrou mais de uma década de Capsi, neste mês, foi feita uma assembleia coordenada pelos adolescentes atendidos e pelos pais. Servidores e convidados conheceram as ideias de quem é assistido pela instituição. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “O objetivo foi ouvir as demandas dos usuários e discutir suas propostas”, conta a gerente do Capsi Sobradinho, Priscila Bueno. “Isso também é resultado do trabalho realizado na conferência da região Norte [de Saúde], realizada neste ano”. Bate-papo para trocas de experiência, atividades recreativas, pintura de rosto e apresentação de vídeos também fizeram parte da programação.? O Capsi ganhou protagonismo especialmente após o período mais intenso da covid-19. “A saúde mental infantil de certa maneira sempre foi negligenciada e, com a pandemia, cresceu”, afirma a diretora de atenção secundária da Secretaria de Saúde (SES), Elzileide de Albuquerque. “Quando as crianças deveriam estar socializando, elas estavam em casa. A ansiedade infantil é uma realidade. É preciso olhar com cuidado o sofrimento psíquico pediátrico. Ainda bem que podemos contar com o trabalho dos Capsis para atender as crianças, os pais e ajudá-los a lidar com isso”. Saiba mais Capsi Sobradinho ? Telefone: 2017-1145, ramais 2115/2116/2117 ? e-mail: capsisobradinho@gmail.com ? Horário de atendimento: segunda a sexta-feira, das 7h às 12h e das 13h às 18h. ? Acesse mais informações sobre o Centro de Atenção Psicossocial Infantil da região Norte de Saúde. *Com informações da Secretaria de Saúde
Ler mais...
Vacina bivalente estará disponível em 19 locais no sábado (11)
Mais de 56 mil doses de imunizantes bivalentes já foram aplicadas no Distrito Federal nesta nova fase da campanha de vacinação contra a covid-19. O número deve aumentar neste sábado (11). Haverá vacinação em 19 locais, sendo 18 pontos fixos e um Carro da Vacina. Todas as pessoas com mais de 60 anos podem receber a bivalente, também disponível para os imunocomprometidos a partir dos 12 anos. Mais de sete milhões de doses de vacinas contra a covid-19 já foram aplicadas pela Secretaria de Saúde do DF desde o início da campanha, em 19 de janeiro de 2021 | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF No sábado, as equipes da Secretaria de Saúde também vão aplicar vacinas monovalentes para bebês a partir dos seis meses, crianças, adolescentes e adultos. Além dos imunizantes contra a covid-19, haverá aplicação de doses previstas no calendário de vacinação, como febre amarela, tríplice viral, HPV, entre outras, conforme a idade. O atendimento começa às 8 horas e vai até as 17h. Confira as informações completas em https://www.saude.df.gov.br/locaisdevacinacao Sete milhões de doses A Secretaria de Saúde já aplicou mais de sete milhões de doses de vacinas contra a covid-19 desde o início da campanha, em 19 de janeiro de 2021. De acordo com dados do Ministério da Saúde, foram 7.175.920 doses monovalentes aplicadas e 56.505 bivalentes até o dia 8 de março. Confira os números em https://infoms.saude.gov.br/extensions/DEMAS_C19_Vacina_v2/DEMAS_C19_Vacina_v2.html A cobertura vacinal de primeira dose está em 80,9% para toda a população acima dos seis meses. Entre as crianças, porém, o índice é mais baixo: 6,5% para os bebês de seis meses a dois anos, 20,1% para as crianças de 5 a 11 anos e 69,9% para as de 5 a 11 anos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A segunda dose tem cobertura geral de 77,5%, com índices também mais baixos para as crianças: 2,4% para os bebês de seis meses a dois anos, 9,8% para as crianças de 5 a 11 anos e 52% para as de 5 a 11 anos. Já o reforço tem cobertura de 49,6% da população a partir dos cinco anos, com índices abaixo de 50% para todas as faixas etárias abaixo dos 29 anos, chegando a 2,8% entre as crianças de 5 a 11 anos. O boletim semanal de cobertura vacinal contra a covid-19 em https://www.saude.df.gov.br/coronavirus *Com informações da Secretaria de Saúde do DF
Ler mais...
Boas dicas de rolê para a criançada são tema de campanha digital
Ao menos para crianças e adolescentes que dão um tempinho dos bancos escolares, a temporada de férias, enfim, chegou. Com diversas opções de programas culturais, além de parques e pontos turísticos, Brasília se mostra uma cidade amiga da criançada. Pensando nisso, o GDF lançou nas redes sociais a campanha Temporada de Férias, que sugere novas atrações e passeios para o público infantojuvenil. Programação do Espaço Cultural Renato Russo está entre as sugestões oferecidas pela campanha | Foto: Arquivo/Agência Brasília [Olho texto=”“Queremos reforçar que é possível a criançada se divertir sem sair de Brasília”” assinatura=”Lorena Oliveira, coordenadora de Redes Sociais do GDF” esquerda_direita_centro=”direita”] Que tal um rolê cinéfilo com direito a um filme infantil de dia no Cine Brasília e outro à noite no Drive-in? Ou participar de uma colônia de férias em um dos centros olímpicos e paralímpicos do DF (COPs)? Outra opção é inscrever seu filho ou filha em uma oficina criativa no Centro Cultural Renato Russo. São alternativas interessantes para se divertir no verão brasiliense. “O objetivo é tirar as famílias da zona de conforto de sua casa, conhecer, desfrutar dos equipamentos públicos do Distrito Federal, na maior parte das vezes, de forma gratuita”, aponta a coordenadora de Redes Sociais do GDF, Lorena Oliveira. “Muitos pais interagiram conosco perguntando como inscrever a criança na colônia de férias dos centros olímpicos. Até o fim de janeiro, em cada post ou vídeo, vamos sugerir rolês diferentes. Queremos reforçar que é possível sim a criançada se divertir sem sair de Brasília.” A campanha também sugere uma rota criativa para um dia inesquecível em Brasília, com uma passadinha no badalado Balancéu, no Lago Oeste, e um pôr do sol na Ermida Dom Bosco, considerado o mais bonito da capital. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Programação cultural Pelo lado cultural, o Museu Vivo da Memória Candanga ou a gibiteca do tradicional Espaço Renato Russo não perdem o glamour. Já nas oficinas criativas, serão oferecidas lições de teatro, música, danças e artes plásticas para a garotada de 8 a 16 anos até fevereiro. “Acredito que fortalecer os espaços públicos é um desafio do governo; e, para nós, acolher essa criançada, suas famílias e passar um pouco de arte em uma oficina é essencial”, afirma o coordenador pedagógico do Espaço Cultural Renato Russo, Fabiano Medeiros. “O Renato Russo fica fincado aqui na W3 Sul, perto de escolas classe e parque. Sempre procuramos manter esse diálogo com o público infantojuvenil e introduzir esse fazer artístico.” Os horários de funcionamento e os endereços dos espaços culturais estão disponíveis no perfil @gov.df nas redes sociais. A programação pode ser vista no perfil dos órgãos.
Ler mais...
Olha o Zé Gotinha chegando, criançada!
Brasília, 7 de agosto de 2022 – A partir desta segunda-feira (8) tem início no Distrito Federal a campanha nacional de vacinação contra a poliomielite para crianças de 1 ano a 5 anos incompletos. Simultaneamente, ocorre a multivacinação para atualização do calendário vacinal de crianças e adolescentes até 15 anos. A iniciativa segue até 9 de setembro nas unidades básicas de saúde (UBSs) e tem o 20 de agosto (sábado) como o Dia D de mobilização nacional. As campanhas têm como objetivo aumentar a cobertura vacinal da faixa etária que está em processo de queda nos últimos anos. No caso da poliomielite, doença infectocontagiosa aguda causada por vírus que pode provocar paralisias irreversíveis, desde 2017, o DF não atingiu a meta de imunizar 95% da população vacinável. O público-alvo para a vacinação contra poliomielite é estimado em 199,6 mil crianças. Já no caso da multivacinação, que engloba crianças e adolescentes menores de 15 anos de idade, não vacinados ou com esquemas vacinais incompletos, está em torno de 395,9 mil pessoas. O público-alvo para a vacinação contra poliomielite é estimado em 199,6 mil crianças | Foto: Geovana Albuquerque/Arquivo Saúde Segundo relatório da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas) de 2022, o Brasil é um dos países que apresenta maior risco de reintrodução da doença, que tem como única forma de prevenção a vacina. “Nossa meta de vacinação vem caindo a cada ano. Essa última cobertura, que relatamos 72,7% em 2021, teve um maior reflexo da pandemia”, destaca a enfermeira da área técnica de imunização da Secretaria de Saúde, Ligiane Seles. “Por isso, essa estratégia de vacinação tem que ser enfatizada para buscar uma melhor cobertura e não deixar perder oportunidades vacinais”, completa. A vacina contra a paralisia infantil é administrada em dois formatos. A vacina inativada poliomielite (VIP) é um imunizante trivalente injetável em três doses, aplicadas em bebês de 2 meses (1ª dose), 4 meses (2ª dose) e 6 meses (3ª dose). Conhecida popularmente como “gotinha”, a vacina oral poliomielite (VOP) é considerada um reforço do esquema primário em duas doses para crianças a partir de 15 meses (1ª dose) e a partir de 4 anos (2ª dose). Atualização vacinal A multivacinação de crianças e adolescentes menores de 15 anos busca atualizar as cadernetas vacinais conforme o calendário previsto no Programa Nacional de Imunizações (PNI) para minimizar a ocorrência das doenças imunopreveníveis. “Todas as crianças terão a oportunidade de atualização da carteira, com as vacinas que estão dentro do calendário, como febre amarela, tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola), pneumocócica e rotavírus”, explica Ligiane. A análise será feita nas UBSs, que poderão utilizar o intervalo entre as vacinas de 30 a 60 dias. Durante a vacinação da covid-19 nos postos de saúde, as equipes também vão observar a caderneta. “É bom lembrar que hoje a gente não precisa de intervalo entre a vacina da covid e as outras vacinas do calendário”, complementa a enfermeira.
Ler mais...
Voluntários vão desenvolver projetos culturais em unidades socioeducativas
Arte: Sejus-DF Estão abertas, até o dia 27 de junho, as inscrições para a 6ª edição do Férias ConVida, projeto realizado pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus) para atrair voluntários com interesse em desenvolver oficinas com os adolescentes do Sistema Socioeducativo. A proposta é para que os participantes levem atividades lúdicas, esportivas, culturais, de lazer e reflexão às unidades socioeducativas do DF no período de férias escolares, de 25 a 29 de julho. O secretário de Justiça e Cidadania, Jaime Santana, destacou a importância dessa ação para a promoção da saúde mental e integral dos adolescentes e jovens. “O período de férias escolares costuma ser um momento de ociosidade nas unidades, o que pode elevar a ansiedade e o sofrimento psíquico do adolescentes e jovens”, explicou. “Por isso, contamos com o apoio dos voluntários para transformar os dias sem aulas em atividades interessantes e que ajudem no desenvolvimento desses meninos e meninas”, reforçou o convite. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os interessados em participar do projeto podem se inscrever por meio do site Voluntariado em Ação. Para a realização das oficinas, os voluntários devem participar, necessariamente, de pelo menos um dia de treinamento: nos dias 27 de junho, às 10h; 28 de junho, às 15h; ou 29 de junho, às 19h. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania
Ler mais...
Conscientização e prevenção são armas contra a exploração sexual infantil
A rede de proteção social do Distrito Federal se mobilizou nesta quarta-feira (18) para reforçar a importância de prevenir a exploração sexual infantil. Todas as unidades que atendem às famílias vulneráveis do DF prepararam atividades especiais em alusão ao Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. Em Planaltina, a Caminhada de Conscientização teve carro de som, exibição de faixas e distribuição de panfletos | Foto: Renato Raphael/Sedes-DF Em Planaltina, uma mobilização articulada pela rede socioassistencial da região reuniu mais de 800 pessoas para a Caminhada de Conscientização, com o tema “Faça bonito, proteja nossas crianças e adolescentes”. A caminhada teve carro de som, exibição de faixas e distribuição de panfletos. “Recebemos muitos relatos de abusos de crianças e adolescentes em famílias em vulnerabilidade social, em especial na área rural. Por isso, a importância de fazer essa mobilização. Falar sobre prevenção, mostrar que crianças e adolescentes têm que ser protegidos. É alertar a população sobre o crime e divulgar canais de denúncia”, explica a gerente do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) Planaltina, Rosalva Aparecida da Silva. [Olho texto=”“Cerca de 70% das pessoas que sofrem algum tipo de abuso são crianças e adolescentes. Então, a conscientização nesse dia é primordial”” assinatura=”Ana Paula Marra, secretária adjunta de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] O Creas é a unidade socioassistencial responsável pelo atendimento de pessoas e famílias (crianças, adolescentes, jovens, adultos, idosos, mulheres) que estão vivendo situações de violência ou violação de direitos. “Nos nossos atendimentos, identificamos que muitas famílias acabam ficando expostas a esse tipo de crime porque, às vezes, não têm noção, por exemplo, que uma adolescente de 12, 13, 14 anos não pode namorar um homem mais velho. Muitos abusos ocorrem também quando as famílias em extrema vulnerabilidade vão receber doações. Daí, a necessidade de fazer essa campanha, de fazer esse alerta. Esquecer é permitir, lembrar é combater”, reforça Rosalva Aparecida. Cronograma de atividades Idealizada pelo Creas Planaltina, a ação faz parte de cronograma de atividades realizadas ao longo do mês de maio em vários pontos da cidade, em atuação integrada com a administração regional, órgãos públicos, escolas, Conselho Tutelar, Corpo de Bombeiros, Caesb, Detran e polícias Civil (PCDF) e Militar (PMDF). As mobilizações envolvendo a comunidade promovidas por unidades sociassistenciais seguem até o fim de maio Participam também as demais unidades da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) que ficam na região administrativa: os Centros de Referência de Assistência Social (Cras) Arapoanga e Planaltina Central e o Centro de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (Cecon) Planaltina. “Cerca de 70% das pessoas que sofrem algum tipo de abuso são crianças e adolescentes. Então, a conscientização nesse dia é primordial. Todas as esferas do governo e sociedade civil trabalhando em conjunto, Conselho Tutelar atuando junto com os Cras e Creas”, afirma a secretária adjunta de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, presente ao evento. [Olho texto=”“Esse tema é importante porque nos ajuda a cuidar bem dos nossos filhos, para não deixar que esses abusos ocorram. É maravilhoso poder participar de uma ação como essa”” assinatura=”Edjane Rodrigues da Silva, moradora de Santa Maria” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Também quero falar sobre a importância do servidor para identificar essas situações de abuso dentro de uma casa. O mais preocupante é que sabemos que há crianças e adolescentes sofrendo abusos e não sabem disso. A escola também tem papel fundamental para identificar esse tipo de crime”, reitera Ana Paula Marra. Criança Feliz Brasiliense Dando continuidade ao lançamento da Campanha ABC para a Primeira Infância nas regiões administrativas, o programa Criança Feliz Brasiliense também aproveitou o dia 18 de maio para falar da importância da prevenção de abusos sexuais contra crianças e adolescentes. A ação desta quarta-feira beneficiou as famílias atendidas pelo programa em Santa Maria. Cerca de 20 famílias mais vulneráveis da região com gestantes e crianças de até 6 anos de idade foram convidadas para participar da ação, que ocorreu na área onde fica o Cras Santa Maria. No evento, as mães têm acesso a serviços de saúde e à unidade móvel da Secretaria da Mulher para acolhimento e denúncia de violência doméstica. O tema da palestra desta quarta foi o combate à exploração sexual de crianças e adolescentes. [Olho texto=”“É uma data para reforçar a importância da proteção, do cuidado, para que as nossas crianças não sofram nenhum tipo de violação, muito menos uma violência sexual”” assinatura=”Kariny Alves, assistente social da Sedes” esquerda_direita_centro=”direita”] “É muito bom participar desse tipo de ação, porque ajuda muito a gente, as nossas crianças. É uma proteção a mais. E temos que ter consciência disso”, avalia Claudiane Maria Gomes, 32 anos. Referenciada no Cras Santa Maria, Claudiane é mãe de Hector, 2 anos, que é assistido pelo Criança Feliz Brasiliense, e recebe o benefício do Auxílio Brasil. “Essas ações no Cras são muito importantes, porque sozinhas não damos conta. Então, esse apoio é muito bom”, comemora. Quem também aprovou a ação foi Edjane Rodrigues da Silva, 43 anos. Moradora de Santa Maria, ela é mãe de sete filhos. A mais nova é Maya, de cinco meses. Além do Criança Feliz Brasiliense, por meio do Cras, ela recebe o Auxílio Brasil e teve acesso ao Auxílio Natalidade. “Esse tema é importante porque nos ajuda a cuidar bem dos nossos filhos, para não deixar que esses abusos ocorram. É maravilhoso poder participar de uma ação como essa”, enfatiza. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ações Em alusão ao Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, além da ação em Planaltina e em Santa Maria, também ocorreram, nesta quarta, mobilizações envolvendo a comunidade promovidas por unidades sociassistenciais da Estrutural, do Riacho Fundo e do Gama. As ações seguem nas unidades até o fim de maio. “É uma data para reforçar a importância da proteção, do cuidado, para que as nossas crianças não sofram nenhum tipo de violação, muito menos uma violência sexual. É um dia que toda a rede – incluindo Cras, Creas, centros de convivência, Ministério Público, Conselho Tutelar, saúde… – se une para conscientizar a população sobre cuidar das crianças e adolescentes e evitar que isso ocorra”, conclui a assistente social da Sedes, Kariny Alves. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do DF
Ler mais...
Meninada aprende a enfrentar o Aedes aegypti
Ensinar crianças e adolescentes é um dos caminhos que o Governo do Distrito Federal (GDF) tem seguido para doutrinar os adultos sobre o combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor de dengue, chikungunya e zika. Nessa quarta-feira (20), técnicos da Secretaria de Saúde (SES) estiveram no Centro de Ensino Fundamental (CEF) 13 de Boa Esperança, em Ceilândia, orientando meninos e meninas do sexto ao nono ano a evitar água parada em pneus – bem como em pratinhos de plantas, latinhas e quaisquer lugares que possam atrair o mosquito –, destruir os criadouros do inseto e a identificar os sintomas da doença. Ação reuniu crianças e adolescentes em bate-papo informal sobre a importância de se prevenir contra a contaminação causada pelo mosquito | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Na semana do aniversário de 62 anos de Brasília, o CEF 13 Boa Esperança completou 50 anos. Diretor da escola, Jordânio Vital aproveitou as celebrações com os alunos para promover a palestra sobre o combate à dengue. “Estabelecemos uma boa parceria com a unidade de saúde, o que tornou possível esse bate-papo do enfermeiro com os alunos”, explicou. Conscientização Apresentador da palestra, o enfermeiro Agostinho Júnior lembrou: “Educar adultos é mais difícil, por isso é importante conscientizar os estudantes a serem os fiscais da própria família e dos seus vizinhos” Durante cerca de 30 minutos, o enfermeiro Agostinho Júnior, da Unidade Básica de Saúde (UBS) 13 do Núcleo Rural Boa Esperança, falou aos estudantes com idade entre 11 e 17 anos. [Olho texto=”“Os mais jovens são o nosso elo mais forte, por terem uma facilidade maior de absorver novos conhecimentos e passá-los adiante” ” assinatura=”Sandra Araújo, diretora regional de Atenção Primária à Saúde” esquerda_direita_centro=”direita”] Com linguagem coloquial e acessível ao grupo, ele explicou que até uma tampinha de garrafa é capaz de acumular água e virar criadouro dos ovos do mosquito, lembrando o fato de que a higiene no quintal de casa é uma maneira de evitar a doença. “Educar adultos é mais difícil, por isso é importante conscientizar os estudantes a serem os fiscais da própria família e dos seus vizinhos”, disse ele. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A aluna do oitavo ano Maria Clara Valadares, 13 anos, contou que seu irmão já teve dengue e se sentiu muito mal com as dores no corpo e de cabeça causadas pela doença. Ela garante que já estava atenta a não deixar água limpa acumulada em pratinhos de plantas e vasos, mas se comprometeu a redobrar a atenção. “Vou chegar em casa e fazer uma inspeção no quintal”, afirmou. “Os mais jovens são o nosso elo mais forte, por terem uma facilidade maior de absorver novos conhecimentos e passá-los adiante, seja para os seus parentes, seja para sua rede de amigos”, ressaltou a diretora regional de Atenção Primária à Saúde, Sandra Araújo.
Ler mais...
DF aplica dose de reforço com imunizante da AstraZeneca ou Janssen
A partir desta sexta-feira (11), a dose de reforço da vacina contra a covid-19 será aplicada no Distrito Federal com os imunizantes AstraZeneca ou Janssen. A mudança vale até a chegada de lotes adicionais da Pfizer-BioNTech. Dessa forma, maiores de 18 anos que tiverem recebido a segunda dose há pelo menos quatro meses serão imunizados com AstraZeneca ou Janssen como reforço, independentemente de a primeira e a segunda doses terem sido de AstraZeneca, CoronaVac ou Pfizer. Já para quem recebeu a Janssen, o modelo continua o mesmo: a dose de reforço deve ser aplicada dois meses depois. Maiores de 18 anos que tomaram a segunda dose há pelo menos quatro meses poderão receber qualquer uma das três vacinas como reforço | Foto: Geovana Albuquerque/Arquivo Agência Saúde Grávidas e puérperas, por sua vez, devem receber a dose de reforço da Pfizer quatro meses após a segunda dose. Nesse caso, a mulher precisa levar um exame que comprove a gestação. [Olho texto=”Além do material disponível nos pontos de vacinação, Secretaria de Saúde conta com mais de 76 mil doses da Pfizer na Rede de Frio Central” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”centro”] Quem recebeu a primeira dose da Pfizer-BioNTech tem a sua segunda dose garantida com esse mesmo imunizante. Já aqueles que forem tomar a primeira dose podem decidir entre AstraZeneca, CoronaVac ou Janssen. Adolescentes de 12 a 17 anos imunossuprimidos devem receber o imunizante Pfizer. O comitê gestor de operacionalização da vacinação contra a covid-19 da Secretaria de Saúde (SES) trabalha para manter as alterações nas regras até a chegada de mais doses da Pfizer, seguindo orientação do Ministério da Saúde. Hoje, a secretaria conta com 76.050 doses do imunizante na Rede de Frio Central, além do que já está nos locais de vacinação. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Não há alteração prevista para a vacinação infantil. Crianças de 6 a 11 anos são imunizadas com CoronaVac. Já as de 5 anos ou imunossuprimidas recebem a versão infantil do imunizante da Pfizer-BioNTech. *Com informações da Secretaria de Saúde
Ler mais...
Mais três unidades do Conselho Tutelar estão a caminho
[Olho texto=”“Reconhecemos e valorizamos o papel do Conselho Tutelar na proteção aos direitos das mais de 700 mil meninas e meninos do DF” ” assinatura=”Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania” esquerda_direita_centro=”direita”] A Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus) publicou nesta quinta-feira (27), no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), a portaria que descentraliza a execução do recurso para a construção dos edifícios-sede dos conselhos tutelares de Santa Maria, Cidade Estrutural e Sol Nascente. Nas duas primeiras cidades, os conselhos funcionam em espaços alugados. Já no Sol Nascente, será o primeiro equipamento público. Originários do Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente (FDCA), os recursos investidos totalizam R$ 3,2 milhões. A expectativa é que as obras comecem a ser executadas no primeiro semestre deste ano pelas empresas de engenharia e arquitetura vencedoras do processo licitatório aberto em julho do ano passado. Projeção de um dos edifícios-sede dos conselhos tutelares | Arte: Divulgação/Sejus A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, ressalta a importância da ação: “Reconhecemos e valorizamos o papel do Conselho Tutelar na proteção aos direitos das mais de 700 mil meninas e meninos do DF, o que é uma prioridade absoluta para todos nós – conselheiros, governo e sociedade em geral. Por isso, atuamos para que tenham as condições de trabalho adequadas e, assim, prestem o melhor atendimento possível às crianças, adolescentes e suas famílias”. Os novos equipamentos sociais vão contar com espaço planejado, incluindo parque recreativo de areia, salas próprias para conselheiros tutelares e banheiros com acessibilidade, além de sala de reunião e estacionamento. Conselhos Criado pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), o Conselho Tutelar tem em todo o país unidades que funcionam como órgãos autônomos, permanentes e não jurisdicionais, integrando a administração pública local. No caso do Distrito Federal, essas unidades são vinculadas administrativamente à Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus), responsável por promover políticas públicas para crianças e adolescentes. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os conselheiros são eleitos pelos cidadãos para garantir que as crianças e adolescentes tenham todos os direitos respeitados. Entre as atribuições dos membros dos conselhos tutelares, cabe receber e investigar denúncias sobre situações de violência, como negligência, maus-tratos e exploração sexual. Assista aqui ao vídeo do projeto em 3D. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania
Ler mais...
Protagonismo e cidadania aos jovens do Varjão
“Ainda não sei que profissão quero seguir, mas de uma coisa eu sei: quero garantir um futuro melhor para a minha família.” Esta é a expectativa do adolescente Mateus de Oliveira Lima, de 16 anos, um dos 70 jovens que participam, a partir desta segunda-feira (3), da primeira edição do projeto Observarjão, desenvolvido na cidade pela instituição Tia Angelina. Matheus de Oliveira Lima, de 16 anos, é um dos 70 jovens que participam da primeira edição do projeto Observarjão | Fotos: Vinicius de Melo/Agência Brasília Com um ano de duração, o Observarjão pretende dar protagonismo aos adolescentes de famílias vulneráveis da cidade, por meio de diversas atividades para desenvolver a cidadania plena dos jovens. Cada um deles ganhará uma bolsa de R$ 200 e as famílias, uma cesta básica, ao longo do ano de 2022. “Este é um projeto cujo foco é um futuro melhor para a população do Varjão, trabalhadora, honesta, digna”, frisou o vice-governador Paco Britto, que participou, durante a manhã, da abertura do Observarjão. “Agradeço por poder falar em nome da secretária Mayara [Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social e primeira-dama do DF] e do governador Ibaneis Rocha, que tem feito muito pelo DF, não apenas obras”, completou Paco. O vice-governador Paco Britto participou da abertura do projeto, cujo foco, destacou, é “um futuro melhor para a população do Varjão, trabalhadora, honesta, digna” O projeto foi um dos selecionados pelo edital da Secretaria de Justiça e Cidadania, entre quase 90 outras propostas, para ser desenvolvido este ano. Vai atender adolescentes de 14 a 18 anos, moradores do Varjão, de famílias vulneráveis, com aulas de cidadania, entre outras atividades, em dois turnos: manhã e tarde. Assim, é possível atender os jovens estudantes – item obrigatório para fazer parte do Observarjão – nos turnos opostos às aulas escolares. Para receber a bolsa, o estudante não pode ter faltas na escola. Para Tia Nair, gestora do projeto e criadora da ONG Tia Angelina, em 1996, o Observarjão é voltado para adolescentes atendendo a um pedido das próprias famílias ouvidas na região. “É a grande preocupação desses pais”, destacou. Segundo Tia Nair, a ideia é que, entendendo a importância do jovem na sociedade, os adolescentes tomem consciência de seu papel social e assumam o protagonismo na sociedade. “Participar e melhorar das políticas públicas para a cidade, fortalecer a cidadania desses jovens, fazer com que participem de conselhos, deem suas ideias, mostrem o que querem de melhor. Porque eles são o futuro. Eles têm que ser questionadores”, afirmou Tia Nair. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para que os alunos possam administrar da melhor forma o dinheiro que receberão todos os meses – R$ 2.400 em um ano –, o Observarjão já conseguiu apoio do Banco de Brasília (BRB) para ministrar aulas de gestão e educação financeira aos 70 adolescentes atendidos no projeto. “Sabemos que vêm de famílias vulneráveis. Então, caso algum deles consiga emprego ao longo do ano, será substituído por outro. A fila de espera é enorme”, adiantou Tia Nair. A seleção de participantes da primeira edição do Observarjão foi feita pelo Centro de Referência e Assistência Social (Cras) da região. “Nada disso seria possível se as famílias e os jovens não tivessem aceitado. Queremos que vocês brilhem muito e saibam que a secretária Mayara e o governador Ibaneis não têm medido esforços para garantir atendimento da rede social em todo o DF”, disse a gerente do Cras do Varjão, Fernanda Mendes.
Ler mais...
DF recebe 51.708 vacinas e retoma imunização de adolescentes
Com a chegada de quase 33 mil novas doses da Pfizer-BioNTech, a vacinação dos adolescentes será integralmente retomada em todas as RAs do DF | Fotos: Geovana Albuquerque/Arquivo SES-DF O Distrito Federal recebeu, nesta terça-feira (19), mais 32.760 doses da vacina Pfizer-BioNTech destinadas à primeira dose do público entre 12 e 17 anos. Com isso, a vacinação dos adolescentes será integralmente retomada em todas as regiões administrativas já nesta quarta-feira (20), a partir das 10h. O anúncio foi feito pelo governador Ibaneis Rocha, em suas redes sociais. A Secretaria de Saúde também recebeu outras 18.948 doses do mesmo laboratório destinadas para aplicação da segunda dose. Os pontos de vacinação que atenderão os adolescentes serão divulgados no final da tarde, no site da Secretaria de Saúde. Até esta terça, a vacinação desse público estava restrita às regiões de Sobradinho e Planaltina, que ainda dispunham de doses. A vacina Pfizer é a única autorizada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para aplicação em adolescentes. O subsecretário de Vigilância à Saúde, Divino Valero, convida a população para comparecer aos pontos de vacinação o quanto antes. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Com a chegada dessas novas doses, a Secretaria de Saúde, a partir desta quarta, terá doses em toda a rede do DF. Mãe e pai, levem seus filhos que têm entre 12 e 17 anos ao ponto mais próximo, ou o próprio adolescente pode ir só. O importante é se vacinar. Faça sua parte e juntos vamos vencer a covid-19”, ressalta o subsecretário. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF
Ler mais...
Dia D da multivacinação neste sábado (16)
[Olho texto=”Objetivo é abranger o maior número possível público que esteja com vacinas pendentes, aumentando a cobertura vacinal” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Neste sábado (16), o GDF, por meio da Secretaria de Saúde (SES), vai abrir 76 pontos de vacinação para que crianças e adolescentes menores de 15 anos atualizem a caderneta vacinal. É o Dia D da Campanha Nacional de Multivacinação. Serão oferecidas todas as vacinas do calendário básico que protegem contra doenças como sarampo, caxumba, varicela, meningite e HPV. Esta campanha não abrange a vacinação contra covid-19, que faz parte do calendário normal. Quadro de cobertura vacinal no DF | Arte: Agência Saúde A vacina BCG, que previne a tuberculose, é oferecida nas maternidades dos hospitais da rede pública de saúde e na Casa de Parto desde 2020. Os demais imunizantes, lembra a SES, estão disponíveis durante todo o ano nas salas de vacinação do DF. Confira aqui a lista com os pontos de vacinação. Campanha Aberta no dia 1º deste mês, a Campanha de Multivacinação já atualizou a caderneta de 72,5% das 6.756 crianças e adolescentes. Ou seja, do total que procurou os postos, 4.895 estavam com alguma vacina em atraso. A meta é alcançar o maior número possível desse público que esteja com vacinas pendentes e aumentar a cobertura vacinal. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Nos pontos de imunização, os profissionais de saúde vão verificar se há alguma vacina do calendário básico em falta na carteira de vacinação da pessoa. Caso positivo, o imunizante poderá ser aplicado na hora. *Com informações da Secretaria de Saúde
Ler mais...
DF registra redução de mortes no trânsito em 2021
De acordo com um levantamento preliminar do Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF), de janeiro a setembro deste ano, houve uma redução de 44% nos óbitos de pessoas com mais de 17 anos no trânsito. As ocorrências fatais registradas pela Gerência de Estatísticas do Detran-DF em setembro deste ano são as menores desde o ano 2000 | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília As ocorrências de acidentes de trânsito fatais no Distrito Federal têm apresentado uma redução significativa em 2021. De acordo com dados da Gerência de Estatísticas do Detran-DF (Gerest), no mês de setembro, foram registradas 12 vítimas fatais, menor número para o mês desde 2000. Em comparação com setembro do ano passado, quando ocorreram 16 mortes, a redução foi de 25%. Em 2020, de janeiro até setembro, 168 pessoas morreram em acidentes de trânsito no DF. No mesmo período de 2021 foram registradas 114 vítimas fatais: 54 óbitos a menos que no ano anterior, uma redução de 32%. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo dados da Gerest, nos acidentes fatais com crianças e adolescentes, o atropelamento de pedestre e a colisão foram predominantes em 2020, representando, respectivamente, 44% e 33% das vítimas fatais. Em 2021, a colisão (três óbitos) foi a principal ocorrência, correspondendo a 60% das mortes. Considerando apenas as crianças (até 12 anos), de janeiro a setembro de 2020, foram três vítimas fatais; já em 2021, foram duas (uma ciclista e a outra pedestre). Para mais informações, acesse: Informativo Crianças e Adolescentes – Distrito Federal – Janeiro a Setembro – 2020 e 2021 *Com informações do Detran-DF
Ler mais...