Taxistas terão condições especiais para aquisição de veículos elétricos
O Banco BRB anunciou condições especiais de financiamento para taxistas do Distrito Federal por meio do produto Táxi Verde BRB, iniciativa que reforça o compromisso da instituição com a mobilidade urbana sustentável e o apoio aos profissionais do setor. O financiamento de veículos é voltado à aquisição de táxis novos elétricos. As condições incluem financiamento de até 80% do valor do veículo, limitado a R$ 200 mil. Os prazos serão entre 24 e 96 meses, com carência de até 3 meses. O financiamento de veículos é voltado à aquisição de táxis novos elétricos | Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil A iniciativa busca facilitar a modernização da frota dos taxistas, promovendo ganhos em economia, conforto e sustentabilidade, além de contribuir para a redução de emissões e ruídos nas cidades. Para contratar o financiamento, o taxista deve abrir conta no BRB e apresentar comprovação de renda. Para ter acesso ao novo produto, basta procurar uma das agências de Taguatinga Norte, Samambaia, Águas Claras, W3 Sul, Gama, Central, 504 Norte, Sobradinho, São Sebastião e Candangolândia. A concessão do crédito se dará exclusivamente nessas unidades. Mais informações podem ser obtidas pelo Telebanco (61) 3322-1515 ou no hot site novo.brb.com.br/para-voce/emprestimos-e-financiamentos/taxiverdebrb. *Com informações do BRB
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Vice-governadora Celina Leão participa de congresso sobre a mobilidade urbana no DF
A vice-governadora Celina Leão participou, na manhã desta terça-feira (19), da abertura do C-Move Brasília 2024. O congresso abre portas para a discussão sobre a mobilidade urbana sustentável na capital federal. Vice-governadora Celina Leão: “Tive a oportunidade de participar, ano passado, do Congresso de Cidades Inteligentes em Barcelona, e não dá para falar de cidade inteligente e moderna sem falar em carro elétrico e energia limpa” | Foto: George Gianni/VGDF O evento, que se realiza nesta terça (19) e quarta-feira (20) no 21 Convention Affiliated by Meliá, tem como objetivo fomentar o diálogo entre o setor privado e órgãos públicos, bem como apresentar as últimas novidades em veículos elétricos. Em sua fala, Celina Leão destacou a importância do tema para uma gestão voltada para a sustentabilidade. “Este tema é muito relevante e muito caro a todos os governos que pensam em sustentabilidade. Tive a oportunidade de participar, ano passado, do Congresso de Cidades Inteligentes em Barcelona, e não dá para falar de cidade inteligente e moderna sem falar em carro elétrico e energia limpa. O nosso governo está comprometido em adotar tecnologias limpas e promover um transporte de qualidade. Queremos garantir a preservação do meio ambiente para todos”, afirmou. O congresso tem como objetivo fomentar o diálogo entre o setor privado e órgãos públicos, bem como apresentar as últimas novidades em veículos elétricos Outro assunto abordado pela vice-governadora foi a necessidade de uma infraestrutura adequada para atender os veículos elétricos, como os pontos de abastecimento. Celina também afirmou que o governo vem trabalhando e tem a meta de alcançar 100% das frotas de ônibus coletivos semielétricas. “Nós precisamos realmente avançar nesse desafio. Essa é a nossa meta ”, disse. Ao finalizar o discurso, a vice-governadora reiterou o compromisso do Distrito Federal com uma política de energia limpa e transporte de qualidade. “A gente percebe que muitos países que já alcançaram selos de tecnologias limpas e sustentáveis colocaram toda a cadeia econômica e estrutura de governo para funcionar como uma engrenagem e eu acho que esse é o nosso desafio aqui no DF. A luta pelo meio ambiente limpo não pode ser isolada. A nossa ideia é que a gente avance não só na área da tecnologia, mas também no conforto dos transportes para a nossa população”, encerrou. *Com informações da Vice-Governadoria do Distrito Federal
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Carro elétrico vai ajudar no atendimento da UPA de Samambaia
A Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Distrito Federal (Secti-DF) disponibilizou, nesta sexta-feira (18), um carro elétrico para os colaboradores atenderem demandas da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Samambaia. O veículo chegou em comemoração ao aniversário de 11 anos da unidade. O veículo elétrico, modelo Twizy da fabricante Renault, tem autonomia de até 100 quilômetros e chega à velocidade máxima de 80 km/h | Foto: Daivydson Damasceno / Iges-DF “Os carros elétricos estão disponíveis em várias administrações, UPAs e Conselhos Tutelares para atender aos servidores do GDF. Com isso, esses servidores conseguem melhorar muito os serviços do dia a dia sem nenhum gasto de gasolina”, ressaltou o secretário de Ciência e Tecnologia, Gilvan Máximo, ao informar que os carros podem ser recarregados em um eletroposto instalado na Administração Regional de Samambaia. Mariela Souza de Jesus, diretora-presidente substituta do Iges-DF, recebeu o carro e comemorou: “O veículo elétrico será muito útil para demandas locais da UPA de Samambaia. Com certeza é uma ferramenta de otimização para os colaboradores que refletirá na melhoria do funcionamento da unidade. O GDF não tem medido esforços para melhorar a saúde do DF, sempre fomentando ações que fortaleçam tanto a Secretaria de Saúde quanto o Iges-DF, e quem ganha é a população”, disse. O veículo elétrico, modelo Twizy da fabricante Renault, tem autonomia de até 100 quilômetros e chega à velocidade máxima de 80 km/h. A disponibilização de veículos elétricos faz parte do projeto Vem DF (Veículo para Eletromobilidade), lançado em 2019, com o objetivo de promover a eletromobilidade no DF com o uso compartilhado entre os servidores do GDF. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O projeto colabora para a eletromobilidade e a redução da emissão de dióxido de carbono, beneficiando o meio ambiente. “Fico muito feliz em celebrar mais um aniversário da UPA de Samambaia. O carro elétrico é um presente mais do que merecido, nossa equipe é maravilhosa. A pandemia tem sobrecarregado o sistema de saúde, mas, mesmo com toda dificuldade, nossos colaboradores estão dando o melhor de si, superando expectativas em números de atendimento”, comemorou Gustavo Aires, administrador regional de Samambaia. *Com informações do Iges-DF
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Carro elétrico é tema de audiência na Câmara
A Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF participou da Audiência Pública para debater sobre a utilização de carros elétricos. O compartilhamento de carros chegou em Brasília em outubro deste ano, por meio do Programa Vem DF, fruto de uma parceria entre o Governo do Distrito Federal e a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI). A iniciativa de promover o debate foi do deputado federal Julio Cesar. O secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF, Gilvan Máximo, falou do sucesso do programa Vem DF. “Essa audiência tem um tema muito rico, pois os carros elétricos são a sensação do momento na tecnologia. A notícia do lançamento do programa Vem DF saiu em mais de 140 países. Por isso, a implementação do carro elétrico é muito importante porque seu uso é barato, não polui o meio ambiente, não faz barulho e o governador Ibaneis está incentivando a utilização quando o isentou por cinco anos do recolhimento do IPVA”, destacou. O deputado Julio Cesar afirmou que a utilização dos carros elétricos é uma realidade na nossa capital. “Não se fala em outra coisa em Brasília e não tenho dúvidas que estamos no caminho certo para tornar Brasília em uma cidade totalmente inteligente”, disse. De acordo com o programa, os carros serão compartilhados por um software (Mobi-e), desenvolvido pelo PTI, em Foz do Iguaçu (PR), que permite reservar os veículos disponíveis e acompanhar a localização deles. O aplicativo rastreia o automóvel, monitora a velocidade, a carga de bateria, as rotas percorridas e até mede a quantidade de emissão de gás carbônico que deixou de ser enviada para a atmosfera. Os carros são desbloqueados com os crachás dos funcionários cadastrados no sistema. Em Brasília, o projeto é destinado aos servidores públicos distritais – definidos pelo Governo do DF – e tem como um dos objetivos reduzir os custos com a manutenção e combustíveis da frota oficial. Os eletropostos e os veículos serão cedidos pela ABDI ao governo distrital em forma de comodato, com cláusulas sobre operação, manutenção, taxas e seguros. * Com informações da Secretaria de Ciência e Tecnologia
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Brasília a caminho de ser pioneira no uso compartilhado de veículo elétrico
O secretário de Ciências e Tecnologia e Inovação, Gilvan Máximo, destacou as vantagens do projeto de compartilhamento Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília Causaram sensação, na última quinta-feira (16), fotos e vídeos do governador Ibaneis Rocha guiando pela cidade um minicarro elétrico. A aventura viralizou nas redes sociais e mostrou que, além de arrojado e afeito a desafios, o chefe do Executivo está na vanguarda da mobilidade urbana e sustentabilidade. E já estuda implantar por aqui o veículo como transporte compartilhado nos moldes do que já acontece com os patinetes e as bicicletas. O primeiro passo foi dado nesta segunda-feira (20), com o anúncio de uma parceria, em forma de acordo de cooperação, entre o GDF, a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) e o Parque Tecnológico de Itaipu (PTI). “Esse modelo de compartilhamento em ambiente real é pioneiro no Brasil”, informou o secretário de Ciências e Tecnologia e Inovação, Gilvan Máximo. “A ideia é que, depois do projeto piloto, possamos expandir a ideia de forma gratuita para a população.” Também presente ao evento realizado no Palácio do Buriti, o secretário de Projetos Especiais, Everardo Gueiros, destacou: “De nossa parte, foi só tentar auxiliar. Já estamos nessa parceria público privada. Esse é um projeto que vai dar muitos frutos e que nos orgulha muito. Espero que consigamos, num futuro breve, expandir a ideia do DF para todo o Brasil”. [Olho texto=”Esse modelo de compartilhamento em ambiente real é pioneiro no Brasil. A ideia é que, depois do projeto piloto, possamos expandir a ideia de forma gratuita para a população” assinatura=”Gilvan Máximo, secretário de Ciências e Tecnologia e Inovação” esquerda_direita_centro=”direita”] O custo da iniciativa experimental de implantação dos carros elétricos para o GDF será zero. Todo o investimento ficará a cargo da ABDI, que pretende investir R$ 2,3 milhões no projeto inserido dentro dos programas de cidades inteligentes e de integrar toda a Esplanada dos Ministérios com tecnologias que possam ser renováveis e reduzam os gastos das administrações públicas. Atualmente, o GDF desembolsa em manutenção e combustíveis com sua frota R$ 16 milhões por ano. Se o projeto for utilizado 100% dentro do previsto, a estimativa de economia neste setor será de 50%. “Esse é um tema discutido no Brasil e no mundo inteiro”, lembrou o presidente da ABDI, Guto Ferreira. “A partir da parceria que nós, da ABDI, fizemos com o Parque Tecnológico de Itaipu, nasceu a busca de um governo ou cidade e Brasília saiu na frente. Assim que o governador soube da iniciativa, imediatamente disse que queria usar o veículo em Brasília, dando uma prova definitiva de que é possível fazer um trabalho atendendo ao anseio da sociedade na velocidade que ela merece, que é a velocidade digital e não analógica”. A circulação dos carros elétricos visa, entre outras vantagens, melhorar a mobilidade urbana, disseminar as tecnologias, fomentar a cadeia produtiva de elétricos no Brasil, além claro, de diminuir a ação de poluentes na atmosferas. Caráter experimental A meta é que, a partir do segundo semestre deste ano, servidores selecionados e alguns secretários usem o modelo em caráter experimental para ir e voltar de reuniões. Os 20 modelos Twizy, disponibilizados pela marca Renault, circularão apenas no Distrito Federal em áreas específicas do Plano Piloto como os ministérios e os órgãos do GDF. Os veículos serão cedidos ao governo distrital em forma de comodato, com cláusulas sobre operação, manutenção, taxas e seguros, compartilhados por um software desenvolvido pelo Parque Tecnológico de Itaipu (PTI), que permite reservar os veículos disponíveis e acompanhar a localização deles. O aplicativo rastreia o automóvel, monitora a velocidade, a carga de bateria, as rotas percorridas e até mede a quantidade de emissão de gás carbônico que deixou de ser enviada para a atmosfera. Os carros poderão ser desbloqueados com os crachás dos funcionários cadastrados no programa experimental. Nessa primeira etapa do projeto, serão instalados, sem custo para os usuários, 35 eletrospostos (pontos de recarga) conectados a redes elétricas nos estacionamentos de órgãos federais e locais vinculados ao programa. Os “tótens de combustíveis” serão identificados por sinalizações no chão, nos moldes dos espaços reservados para deficientes, bombeiros e policiais. Brasília será a cidade com maior número de eletropostos do país. “Isso é absolutamente importante, porque colocamos eletropostos justamente na cidade em que é a sede do poder nacional”, enfatizou Guto Ferreira. “Não existe melhor exemplo de começar esse projeto, por Brasília.” Na segunda fase do projeto de implantação dos carros elétricos na cidade, serão disponibilizados mais 20 modelos e, num terceiro momento, outros dez. O secretário Gilvan Máximo não descartou negociações com outras montadoras dessa nova tecnologia. “Todas as montadoras estão trabalhando com carros elétricos, e nós vamos procurá-las, [atendendo] a determinação do governador para que possamos trazer para Brasília alguma indústria, queremos fazer do DF o primeiro Estado, cidade totalmente inteligente do Brasil e da América Latina.” Após a coletiva de apresentação do projeto, alguns profissionais da impressa puderam fazer o teste drive no carrinho. Chamativos, os modelos têm design futuristas, com portas transparentes que abrem para cima. Com capacidade para andar a até 80km/h e autonomia de 100km com bateria carregada, os veículos, pelo tamanho, são perfeitos para os centros urbanos, encaixando-se em qualquer vaga. “É uma iniciativa que traz um impacto muito grande no eixo da mobilidade da cidade, dentro desse conceito de cidade inteligente”, Gilvan Máximo. Uso sempre vantajoso O fenômeno citycar – feito para uso exclusivo em cidades – não tem volta: algum dia você abrirá a carteira e comprará um. Todas as grandes marcas, de todos os continentes já têm modelos. O Twizy ainda não está à venda. Só é comercializado em parcerias como esta, entre Renault/Itaipu/ABDI e o Governo do Distrito Federal, dentro de propostas de mobilidade zero emissão. Pelo menos 150 veículos destes circulam pelo país. É um carrinho de 2,33m de comprimento e 1,23m de largura. Na Europa, onde é vendido regularmente em alguns países, custa 8 mil euros – cifra equivalente a R$ 37 mil, pela cotação desta segunda-feira (20). O motor 100% elétrico gera potência equivalente a 20cv e tem autonomia de até 100km (quanto mais rápida for a condução, mais energia se gasta). É facílimo de se conduzir: não tem marchas, e o torque (a força), até mesmo numa ladeira, é constante. Basta acelerar e frear. O espaço é mínimo, principalmente para quem vai atrás. Este condutor, de 1,80m de altura, nada sofreu num rápido teste no entorno do Palácio do Buriti. A relação preço-tamanho é proporcionalmente equilibrada, mas o modelo se torna mais justo – na verdade, imprescindível – com a quantidade de benefícios que oferta paralelamente. As vantagens aparecem para o bolso (o veículo tem manutenção barata), para os ouvidos (é tão silencioso que vem com um sensor sonoro para alertar os pedestres), para o meio ambiente (pesa 450kg e usa energia limpa, com zero de emissões) e, enfim, como um todo, para as cidades (transporta apenas duas pessoas). A média de ocupação por veículo, hoje, é de 1,4; e o Twizy, por fim, ainda ocupa menos espaço nas ruas, seja em movimento ou parado. Curiosidades Estrela das campanhas da Renault no Brasil, a cantora Anitta ganhou um Twizy. A artista disse que viu um exemplar na França e se apaixonou. “Ele encanta todo mundo por onde passa”, declarou, recentemente. A parceria da Renault com a Itaipu vem desde 2013, quando as duas empresas começaram a montar um lote de Twizy, em Foz do Iguaçu. No fim do ano passado, ambas criaram um centro de treinamento para manutenção de veículos elétricos. A Renault já vendeu (ou doou) mil carros na América Latina. O milésimo foi um Zoe, que fará parte de um estudo de mobilidade elétrica compartilhada da construtora MRV Engenharia. Mais de 350 mil elétricos já foram vendidos no mundo, até o fim de 2018. A China, é de longe, o país que quem mais produz – consome.
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