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choques elétricos

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Cuidado com crianças deve ser redobrado nas férias escolares para evitar acidentes

Férias escolares são sinônimo de brincadeiras, descanso e muito tempo em casa. Para as crianças, é o momento de aproveitar cada cantinho do lar como espaço de diversão. Entretanto, para os pais, esse período pede atenção redobrada, pois o risco de acidentes domésticos com os pequenos cresce consideravelmente. Nessas situações, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) é fundamental. Com agilidade e segurança, os profissionais atendem ocorrências graves e orientam famílias sobre como proceder em momentos de emergência. “O Samu está pronto para agir em qualquer tipo de emergência e isso inclui os acidentes domésticos com crianças, que são comuns nas férias”, afirma a chefe do Núcleo de Educação em Urgências (NEU) do Samu-DF, Carolina Cunha. Em caso de acidentes, o primeiro passo é ligar para o 192 ou 193. O médico regulador orientará o que fazer até a chegada da equipe | Fotos:  Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde Segundo Cunha, os acidentes mais frequentes são quedas, queimaduras, choques elétricos, afogamentos, sufocamento e intoxicações. No Distrito Federal, durante os meses de janeiro, julho e dezembro de 2024, que correspondem ao período das férias escolares, o Samu-DF registrou 694 atendimentos a crianças de até 12 anos. As quedas da própria altura, como tropeçar, escorregar ou perder o equilíbrio, lideraram as ocorrências, com 134 casos, seguidas por quedas de locais altos (127), ferimentos corto-contusos (109) e engasgos (38). Como prevenir Carolina Cunha: "É importante que os pais tenham um olhar crítico, verifiquem se tem algum objeto ou produto perigoso que possa causar acidente, como objetos de metal, pontiagudos e se a área da piscina está restrita à criança" Para evitar acidentes e garantir a segurança dos pequenos, a profissional orienta que pais e responsáveis façam uma avaliação cuidadosa dos ambientes, seja em casa, seja em locais de hospedagem, para identificar possíveis riscos. “É importante que os pais tenham um olhar crítico, verifiquem se tem algum objeto ou produto perigoso que possa causar acidente, como objetos de metal, pontiagudos e se a área da piscina está restrita à criança”, explica. Uma ocorrência que também exige atenção em qualquer época do ano é o engasgo, especialmente com objetos pequenos e brinquedos inadequados para a faixa etária. É fundamental verificar sempre na embalagem do produto a presença do selo do Instituto Nacional de Metrologia (Inmetro) e a indicação da idade recomendada. Arte: Secretaria de Saúde Outras medidas importantes incluem instalar grades ou telas de proteção em janelas, manter os pisos sempre secos, evitar o uso de tapetes escorregadios e bloquear o acesso a escadas, especialmente para crianças com menos de 5 anos. No uso do fogão, o ideal é utilizar as bocas traseiras e manter os cabos das panelas virados para dentro. Produtos de limpeza e medicamentos devem ser guardados fora do alcance das crianças e as tomadas precisam estar protegidas com tampas apropriadas. As pipas, símbolo das férias infantis, também exigem cuidado e devem ser empinadas em locais abertos e seguros. “A pipa pode se enroscar na rede elétrica e isso levar a um choque elétrico, causando um acidente fatal. A linha chilena e o cerol também são perigosos, pois eles podem causar acidentes tanto com quem está manipulando aquele produto, quanto com motociclistas e ciclistas. Além disso, há risco de atropelamento quando as crianças correm atrás da pipa”, alerta Cunha. Intoxicação   Produtos químicos como desinfetantes, detergentes, alvejantes e medicamentos podem ser confundidos com bebidas ou alimentos pelas crianças, resultando em acidentes graves. É essencial manter esses itens fora do alcance delas, preferencialmente em armários altos e trancados. A médica toxicologista do Centro de Informações Toxicológicas (CIATox) do DF, Andréa Amoras, orienta que, em caso de intoxicação por produto químico ou picada de animal peçonhento, os pais liguem para o CIATox ou levem a criança a uma Unidade Básica de Saúde (UBS) ou hospital mais próximo. “Se possível, leve também a embalagem do produto, pois há substâncias com nomes semelhantes, mas composições diferentes e essa informação pode ajudar na conduta médica." Saiba como agir Em caso de acidentes, o primeiro passo é ligar para o 192 ou 193. O médico regulador orientará o que fazer até a chegada da equipe. Para ajudar a população, o Ministério da Saúde firmou parceria com o YouTube e lançou vídeos de primeiros socorros, como a manobra de Heimlich, essencial em casos de engasgo.  *Com informações da Secretaria de Saúde  

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Festa junina sem risco de choque elétrico: veja como decorar com segurança sua casa e locais públicos

O colorido das bandeirinhas dos festejos juninos pinta o céu de Brasília. Para que essa beleza não seja apagada por nenhum incidente, é preciso tomar cuidado no momento da montagem da decoração em residências, condomínios, ruas e avenidas. Para que ninguém deixe de festejar o período, a Neoenergia Brasília montou um guia com orientações de segurança para quem for montar estruturas decorativas no Distrito Federal. Bandeirinhas, faixas e outros adereços típicos de festa junina devem ser produzidos com materiais não condutores de eletricidade e não podem ser fixados próximos da fiação elétrica | Foto: Divulgação/Neoenergia “Seguindo essas dicas, o sucesso das festas juninas é garantido. Populares e organizadores de grandes eventos devem ficar atentos aos riscos que envolvem a montagem de estruturas decorativas próximas à rede de energia elétrica”, alerta Antônio Lima, gerente de Saúde e Segurança da Neoenergia. “Todos devem contribuir para que a segurança seja sempre colocada em primeiro lugar”, finaliza o executivo. Áreas externas → Tenha cuidado com a decoração. Enfeites de ruas e praças, como as típicas bandeirolas, faixas e outros adereços, devem ser produzidos com materiais não condutores de eletricidade e não podem ser fixados próximos da fiação elétrica. Jamais devem ser amarrados aos postes da distribuidora ou mesmo aos fios condutores de eletricidade. → Tenha atenção redobrada com a montagem e fixação dos chamados “cordões de luzes” que enfeitam as ruas nesta época do ano. Eles só devem ser feitos com material que não ofereça risco de choque elétrico, além de posicionados a uma distância de pelos menos 2,5 metros da rede elétrica. → Em muitos lugares, é proibido acender fogueiras e soltar fogos que produzam efeito sonoro. Por isso, é importante se informar com a administração de sua região administrativa (RA) antes planejar as comemorações. → Sempre mantenha distância da rede elétrica e, caso vá soltar fogos de artifício, nunca faça isso em direção aos postes e condutores de energia. Os artefatos só devem ser manuseados por adultos e utilizados em locais distantes da fiação, afastados também de bandeirinhas de papel e de outros materiais inflamáveis. → No caso das fogueiras, elas só devem ser acesas distante de postes, uma vez que o calor das chamas pode superaquecer a rede e provocar o rompimento da fiação. → Em caso de fio partido, não se aproxime, e telefone imediatamente para a Neoenergia Brasília (116). → Não solte balões. Além de ser crime, trata-se de uma brincadeira de alto risco, especialmente se o balão entrar em contato com um fio energizado ou cair dentro de uma subestação. Nesse último caso, pode haver risco de explosões. → Não faça ligações clandestinas de energia, também chamadas de “gato”, para iluminar barraquinhas que comercializam comidas típicas e fogos de artifício. Além de sobrecarregar o sistema, elas representam risco de curto-circuito e acidentes graves, configurando crime previsto no Código Penal Brasileiro. [LEIA_TAMBEM]Dentro das residências → Ao decorar a casa com algum enfeite junino que use energia elétrica, evite extensões e benjamins (o popular “T”). O mais seguro são os filtros de linha. → Respeite os pontos de contato com a energia. Bocais de lâmpadas, por exemplo, não devem ser utilizados como suporte para pendurar enfeites juninos pois, além de choques, essa prática pode provocar incêndios. → Nunca manuseie aparelhos de som, freezers ou geladeiras com o corpo molhado. → Em caso de choque, desligue imediatamente o disjuntor da residência e só depois preste socorro. Se necessário, ligue para o Samu (192), Corpo de Bombeiros (193) e Neoenergia Brasília (116). *Com informações da Neoenergia Brasília

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Vai colher uma fruta da árvore? Todo cuidado é pouco!

Chamada por muitos de “um grande pomar a céu aberto”, Brasília tem fartura de árvores frutíferas das mais variadas. Nelas se colhe grande quantidade de frutas frescas e livres de agrotóxicos. Segundo o Departamento de Parques e Jardins (DPJ) da Novacap, são 950 mil “pés de frutas” espalhados por todo o DF. Todavia, ao colher as de sua preferência, é preciso cuidado para não fazer da experiência um acidente. Corpo de Bombeiros diz que é necessário verificar se a árvore está próxima a cabos de energia, o que pode resultar em acidentes graves | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília Na época chuvosa, a manga, a jaca e o abacate são as frutas mais comuns nos jardins urbanos da capital. Com os frutos brotando em galhos altos, o Corpo de Bombeiros alerta que é preciso verificar se a árvore não está próxima a cabos de energia, por exemplo. O pintor Claudio Menezes diz que evita subir em árvores por medo de acidentes “As árvores podem ser condutoras de energia, principalmente as mais novas e saudáveis, ocasionando choques elétricos”, explica o capitão da corporação, Fábio Bohle. “Temos um grande perigo, que são aqueles apanhadores de metal. Se a pessoa encostá-lo na rede elétrica, pode acontecer uma fatalidade.” Morador do Núcleo Bandeirante, o pintor Claudio Menezes, 51, não hesita em pegar manga ou levar alguns abacates – muito comuns na Segunda Avenida da cidade – para casa. Mas, ultimamente, ele conta que tem evitado subir nas árvores, com medo do pior. “Tem um tempinho que não como mangas. Soube de um acidente com um rapaz que estava podando uma árvore aqui na região e foi parar no hospital, depois de tomar um grande choque”, conta. Claudio diz ter em casa um apanhador feito de bambu com um saco na ponta e, vez por outra, usa o artefato como opção. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O risco de queda, lembra o capitão Fábio Bohle, também existe. O bombeiro dá uma boa dica para garantir a segurança ao escalar os troncos: “A pessoa pode levar uma pequena corda, amarrar uma ponta na cintura e a outra em um galho mais resistente, por exemplo. Previne escorregões, as quedas e possíveis fraturas”. Segundo ele, é comum o Corpo de Bombeiros atender ocorrências de pessoas que despencam das árvores e são vítimas de raios. Veja abaixo outras orientações sobre como se prevenir contra acidentes. Arte: Agência Brasília

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Adora iluminar a casa com decoração de Natal? Veja dicas de segurança

Natal é tempo de celebração. Para enfeitar a casa, nesta época do ano, o uso de lâmpadas, pisca-pisca e até mesmo velas é um velho hábito do brasileiro. É ainda uma forma de dar brilho à tão esperada árvore natalina. Para que tudo ocorra com segurança e não estrague a festa, são necessários alguns cuidados recomendados pelo Corpo de Bombeiros e pela Neoenergia Brasília. Cuidado ao manusear o pisca-pisca se ele estiver ligado na tomada e atenção redobrada para não deixar crianças ou animais domésticos perto desses equipamentos | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília O mau uso desses equipamentos pode levar a curtos-circuitos, choques elétricos e princípio de incêndios em residências. É preciso atenção, por exemplo, ao ligar diversos itens de decoração na mesma tomada. “Não recomendamos o uso dos benjamins. O ideal é o filtro de linha, a chamada régua de energia”, explica o gerente de processos da concessionária de energia, Arthur Franklin. “O benjamim não tem nenhum tipo de proteção contra curto-circuito, diferentemente do filtro, que possui um fusível”, diz. [Olho texto=”“Muitas vezes, no momento dos festejos, os adultos ficam dispersos e aí é que acontecem os acidentes, com os pequenos ou com animais de estimação”” assinatura=”Helio Marçal, capitão do Corpo de Bombeiros” esquerda_direita_centro=”direita”] Outra dica providencial, lembra Franklin, é não manusear o pisca-pisca se ele estiver ligado na tomada, sob risco de levar aquele choque. “É o mesmo cuidado que temos, por sinal, com um ferro de passar roupa ou uma TV”. E também nunca colocar a iluminação próxima de itens inflamáveis como cortinas, papelões e outros. Já o Corpo de Bombeiros faz outro alerta: desligue a iluminação ao sair de casa ou durante o período do sono da madrugada. Além disso, muito cuidado com as velas. “Velas devem ser usadas em suportes próprios ou em cima de um pires ou de um pratinho. E devemos mantê-las grudadas à superfície. Vale lembrar que as crianças devem estar distante das velas, pois o perigo é grande”, explica o capitão Helio Marçal. Segundo ele, a corporação costuma atender ocorrências envolvendo menores que causam incêndios em casas, a partir de brincadeiras com esses objetos. Arte: Agência Brasília Para que as festas natalinas transcorram com tranquilidade, a recomendação é “ficar ligado” quando se tem luzes pela casa. “Muitas vezes, no momento dos festejos, os adultos ficam dispersos e aí é que acontecem os acidentes, com os pequenos ou com animais de estimação”, pontua o militar. “Então, é melhor prevenir e não permitir que um momento de celebração vire tragédia”, finaliza Marçal.

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Prevenção de choques elétricos começa na elaboração da planta do imóvel

As ocorrências causadas por descarga de corrente elétrica podem levar desde a sensação de formigamento até morte da vítima. De janeiro a maio deste ano, por exemplo, a Secretaria de Saúde registrou quatro atendimentos de vítimas de acidentes por efeito de corrente elétrica. O tenente do Corpo de Bombeiros do DF, Mauro Coimbra, esclarece que a prevenção aos choques em residência deve começar na construção ou reforma da moradia e prosseguir nos cuidados do dia a dia. O tenente Mauro Coimbra alerta: é preciso estabelecer a quantidade de tomadas e calibre da fiação adequados e adquirir dispositivos de segurança para o caso de acidentes | Fotos: Renato Araújo/Agência Brasília “A prevenção começa quando você vai construir a edificação. Neste momento, a rede elétrica deve ser dimensionada de acordo com a quantidade de moradores e equipamentos que serão usados na residência. É preciso estabelecer a quantidade de tomadas e calibre da fiação adequados e adquirir dispositivos de segurança para o caso de acidentes, entre outras coisas”, explicou. O ideal é que as obras sejam acompanhadas por um engenheiro elétrico ou um eletricista. No dia a dia, as principais recomendações são desligar a energia no disjuntor ou no poste, em caso de manutenção da rede ou de equipamentos domésticos. “Essa manutenção envolve, por exemplo, a limpeza de eletrodomésticos. O desligamento é fundamental porque, se o equipamento estiver com defeito, ou houver fuga de energia, o contato com a água faz com que esta se espalhe”, pontuou o tenente Mauro Coimbra. Outra regra básica: quem for socorrer uma pessoa que esteja sendo atingida por choque elétrico, não deve tocar na vítima, mas desligar o mais rápido possível a fonte de energia. Conexão 24 horas O tenente chama a atenção para uma prática muito comum nos dias atuais, o uso do aparelho celular enquanto está sendo carregado. O costume também pode causar fortes choques. “O ideal é que, quando o celular que está sendo carregado, não seja usado naquele momento, nem com fone de ouvido”, recomenda. O uso do aparelho celular enquanto ele está sendo carregado é um costume que pode causar fortes choques, inclusive com fone de ouvido “Muitas vezes, à noite, a pessoa coloca o celular para carregar, usa o fone de ouvido e fica ouvindo música. Ela pode dormir com o aparelho na tomada. Nesse caso, o risco é de a carga passar pelo fone e a pessoa levar um choque. Há, ainda, a possibilidade de choque em caso de tempestade, quando há descarga atmosférica”, diz o bombeiro. Mauro Coimbra alerta que um choque pode causar também danos aos órgãos internos da vítima, além das queimaduras. Fora de casa Fora de casa, os principais casos de choques elétricos são por cabos partidos da rede de transmissão, choque por isolamento inadequado de postes e também em caso de acidentes automobilísticos. “Se houver uma batida de um carro em um poste de energia e a fiação interna do poste for atingida e exposta, o condutor do veículo, se consciente, deve adotar o procedimento de só descer do carro quando o socorro chegar, pois ele estará protegido pelos pneus do veículo que funcionam como isolante”, orienta Coimbra. Ele explica que, “se a pessoa sair do carro sem o auxílio da equipe de socorro, corre o risco de receber um choque, porque estará percorrendo o mesmo caminho que a energia”. Todos os membros do Corpo de Bombeiros do DF estão aptos a atender ocorrências de choques elétricos e prestar os primeiros socorros.

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