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Campanha Vem Brincar Comigo faz doação de brinquedos no Hospital da Criança

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Zoo recebe corrida beneficente no domingo (1º/10)

Que tal correr e ainda contribuir com uma causa social? Neste domingo (1º/10), os corredores vão poder suar a camisa com um objetivo ainda maior. A Fundação Jardim Zoológico de Brasília (FJZB) promove a Corrida Doar 10k, que incentiva as pessoas a movimentar o corpo e a apoiar projetos. Participantes correrão em duas modalidades: distância de 5 km e de 10 km | Arte: Divulgação/FJZB A iniciativa dissemina a cultura de doação entre os brasilienses. E, por ocasião do Dia da Criança, comemorado em 12 de outubro, as ações são para estimular os participantes a doarem brinquedos para crianças em situação de vulnerabilidade. O material recebido será direcionado a instituições parceiras do Zoológico de Brasília. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A largada será às 7h, e os participantes poderão correr as distâncias de 5 km (uma volta) e 10 km (duas voltas). A cerimônia de premiação será realizada às 8h30, após a corrida. Todos os atletas que cruzarem a linha de chegada de forma legal e que estiverem regularmente inscritos receberão medalhas de participação (finisher). Não haverá premiação em dinheiro. *Com informações do Zoológico de Brasília

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Confira a programação cultural no DF neste fim de semana

Exposição de pinturas, mostra de filmes para crianças até 5 anos, espetáculos de música e dança exaltando a cultura negra, apresentação de orquestras para crianças e estreias cinematográficas. Eis algumas das atrações culturais que os brasilienses e os turistas podem conferir neste fim de semana pela cidade. No Cine Brasília, desde quinta-feira (13), é possível conferir o drama histórico japonês A Mulher de um Espião (2022), às 18h30, e o documentário brasileiro Fé e Fúria, de Marcos Pimentel, e às 20h40. Este último aborda a intolerância em relação às religiões de matrizes africanas. Em estreia no Cine Brasília, o documentário Fé e Fúria aborda a intolerância em relação às religiões de matrizes africanas | Foto: Divulgação No Complexo Cultural de Samambaia, de sexta (14) a domingo (16), sempre das 14h às 21h30, tem um festival de encontros artísticos num projeto idealizado para valorizar, empoderar e dar voz à contagiante cultura negra por meio de várias atrações artísticas de Brasília. Assim promete ser o Festival Magia Negra, iniciativa que conta com patrocínio do Fundo de Apoio à Cultura (FAC), criado pela atriz, dançarina e gestora cultural Suene Karin. Numa mescla do que é ancestral e contemporâneo, a mostra conta com performances de artistas que abraçam gêneros que vão do rap, hip-hop e poesia urbana até manifestações culturais como o cacuriá e o tambor de crioula, oriundos do Maranhão; o jongo praticado no Rio de Janeiro e em São Paulo, e os brincantes do mamulengo. Expressões que terão como protagonistas nomes locais como Gleide Firmino, Filhos de Dona Maria, Fugazzi MC, Zenga Baque Angola, Markão Aborígene e Xique Chico. A I Mostra BebeLume ocupa o Panteão da Pátria e é voltada a crianças de até 5 anos Abençoado pela beleza translúcida dos painéis da artista plástica Marianne Peretti (falecida em abril), o Panteão da Pátria recebe neste fim de semana uma atração para lá de fofa. Trata-se da I Mostra BebeLume, uma experiência audiovisual sensível à primeira infância, incentivada pelo FAC, que promete encantar pais e filhos. Realizado até o dia 23 de outubro, sempre de quinta a domingo, a partir das 10h, com entrada franca e capacidade para 80 pessoas por sessão, apresentações de shows, projeções em vídeo, enfim, um festival de cores, sons, gestos, expressões e movimentos vão instigar e atrair o olhar deste público sensível que acabou de vir ao mundo. “Buscamos, através de uma poesia visual, nutrir a inteligência emotiva, corporal e semântica das e dos bebês de maneira a colaborar com o desenvolvimento cognitivo de suas sensibilidades e competências”, destaca Clarice Cardell, diretora artística da mostra. Em ‘A Nova História de João e Maria’, a Cia de Cantores Líricos de Brasília reinventa o clássico conto infantil com suporte do Fundo de Apoio à Cultura (FAC) Também realizado com o apoio do FAC, o musical A Nova História de João e Maria, montagem da Cia de Cantores Líricos de Brasília, apresenta uma versão lírica e lúdica sobre a clássica história dos Irmãos Grimm publicada no início do século 19. As apresentações, com entrada gratuita, ocorrem sábado e domingo, sempre às 18h. “A ideia com essa montagem é conquistar as crianças e os jovens a irem ao teatro a assistir a esse tipo de montagem, que mistura ópera, teatro e recursos audiovisuais, como desenhos animados e trechos de filmes”, explica Renata Dourado, integrante da companhia. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] No dia 15 de outubro o Espaço Oscar Niemeyer (EON) recebe a exposição Espelho de um Percurso – Pinturas de José Maciel, que reúne 64 obras do advogado porto-alegrense, pioneiro radicado em Brasília em 1960, onde tem escritório de advocacia. A mostra no espaço cultural da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec), na Praça dos Três Poderes, tem entrada gratuita. São quadros, desenhos e pinturas em cerâmica num estilo que, segundo a curadora Danielle Athayde, “aproxima-se mais do expressionismo e do cubismo”. Daniele divide o trabalho curatorial com Cláudio Pereira. Graduada em comunicação e marketing, com mestrado em gestão cultural e idealizadora do projeto Brasília, Museu Aberto, ela destaca no processo criativo de Maciel “a espontaneidade, a informalidade e a variedade da paleta de cores.”

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Prática brasiliense do Método Canguru inspira pediatras americanas

Brasília, 23 de setembro de 2022 – Na tarde desta sexta-feira (23), médicas da Associação Americana de Pediatria (AAP) estiveram na unidade neonatal do Hospital Regional de Taguatinga (HRT) para conhecer de perto o trabalho do Centro de Referência no Método Canguru. A técnica é utilizada pela Secretaria de Saúde desde os anos 1990 e já atendeu milhares de famílias. Equipe do HRT foi responsável por apresentar ao grupo de médicas americanas o Método Canguru brasileiro | Fotos: Tony Winston/Agência Saúde DF No hospital, o que chamou a atenção das pesquisadoras foi o uso do modelo em três etapas: unidade de terapia intensiva neonatal (UTI neo), unidade de cuidados intermediários canguru (Ucinca) e ambulatório, onde é feito um acompanhamento do desenvolvimento da criança prematura. “É um modelo excelente para outros países se inspirarem”, elogiou a pediatra Janna Patterson, da AAP. A técnica utilizada pela médica é mais voltada ao contato pele com pele, diferente do modelo brasileiro, que é mais abrangente e focado no envolvimento da família nos cuidados, de forma integrada. “Daqui, levaram na bagagem a nossa experiência no segmento ambulatorial e da mãe nutriz, que foram bastante elogiadas”, comentou a coordenadora do Centro de Referência do Método Canguru no Distrito Federal, Thaiça Souza. O Método Canguru é utilizado pela Secretaria de Saúde do Distrito Federal desde os anos 1990 e já atendeu milhares de famílias Além disso, o grupo de americanas fez uma apresentação das práticas que utilizam para implementar o Método Canguru imediato, que promove o contato pele com pele entre mãe e bebê horas após o nascimento. “A troca de experiências é importante para incentivar o uso do modelo de forma precoce, imediata e prolongada”, comentou a coordenadora nacional do Método Canguru, Zeni Carvalho Lamy. “O Método Canguru faz parte do nosso dia a dia, por isso é importante que a gente busque a melhoria para diminuição da mortalidade infantil, principalmente aqui no Distrito Federal”, ressaltou a pediatra e coordenadora das Políticas de Aleitamento Materno e Banco de Leite Humano do DF, Miriam Santos. Desde 2014, o HRT é reconhecido pela pasta federal como referência estadual para a atenção humanizada ao recém-nascido, por meio do uso desse modelo.

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Crianças e adolescentes recebem informações sobre trabalho infantil

Em alusão ao Dia Mundial Contra o Trabalho Infantil, comemorado em 12 de junho, os Centros de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (Cecons) vêm realizando durante o mês de junho atividades de sensibilização e prevenção com crianças e adolescentes atendidos nas unidades. O objetivo é esclarecer, incentivar a reflexão, mostrar a eles o que é trabalho infantil, quais os limites e as consequências dessa prática para o futuro. Objetivo das ações é esclarecer crianças e jovens sobre que é trabalho infantil e as consequências dessa prática no futuro | Foto: Ascom Sedes-DF “É importante que eles saibam qual o limite, a diferença, por exemplo, entre ajudar e assumir uma pequena responsabilidade no cuidado com a casa, que é saudável, e deixar de ir à escola para cuidar de um irmão menor ou trabalhar no bar à noite com os pais, pedir dinheiro no sinal. O trabalho infantil já se caracteriza quando os pais colocam para a criança uma responsabilidade que atrapalha o cotidiano dela”, explica a chefe do Cecon Ceilândia Norte, Maria Ledinalva de Sousa Silva. O Cecon Ceilândia Norte, gerenciado pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), atende, atualmente, 114 pessoas – entre crianças, adolescentes e os grupos de adultos e idosos – e foi uma dessas unidades que reforçaram a conscientização contra o trabalho infantil. A unidade promoveu neste mês encontros semanais com os grupos de crianças e adolescentes entre 6 e 14 anos de idade para falar sobre as características do trabalho infantil, assistir vídeos educativos, além de fazer desenhos, cartazes, caça-palavras e trabalhos manuais sobre essa temática. [Olho texto=”“É importante que eles entendam os tipos de trabalho infantil para que eles mesmos possam reconhecer essa prática e se tornem agentes multiplicadores na família, na escola”” assinatura=”Maria Ledinalva de Sousa, chefe do Cecon Ceilândia Norte” esquerda_direita_centro=”esquerda”] No total, 35 crianças e adolescentes participam desse percurso, como são chamadas essas atividades específicas no âmbito do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV). Uma das atividades, segundo Maria Ledinalva, foi a confecção de um cata-vento, símbolo da mobilização mundial pela erradicação do trabalho infantil. “Durante a atividade, abordamos esse tema de forma lúdica e alegre. O cata-vento significa movimento e articulação de ações permanentes contra essa prática. Tivemos um retorno bastante positivo. Percebemos que eles sabem que o mais importante é a educação, sabem que a criança não tem essa responsabilidade”, destaca. Uma das educadoras sociais responsáveis pelo percurso, Paola Talita de Oliveira Barbosa, reitera que o foco dessas atividades é ensinar crianças e adolescentes a identificar o trabalho infantil. “É importante que eles entendam os tipos de trabalho infantil para que eles mesmos possam reconhecer essa prática e se tornem agentes multiplicadores na família, na escola. É uma forma de prevenir o trabalho infantil e denunciar eventuais casos”, reforça a servidora. [Olho texto=”“O combate ao trabalho infantil é difícil porque está enraizado na nossa sociedade, especialmente entre a população mais vulnerável. Muitas famílias consideram natural a criança e o adolescente fazerem pequenos serviços para contribuir no sustento da casa”” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com ela, quando recebe a informação de que há indícios de trabalho infantil, a unidade faz um acompanhamento junto à família para avaliar o que eles precisam, os benefícios, e articula com a rede de proteção, se necessário. “O trabalho infantil é uma das caraterísticas do território. Em Ceilândia, há muitas famílias em vulnerabilidade social e é comum, por exemplo, os pais colocarem criança para vender produtos na rua. Por isso, esse é um tema que trabalhamos todo ano aqui no Cecon, inclusive com os adultos, já que há essa cultura de que é normal a criança trabalhar, principalmente entre os mais velhos”, pontua a educadora social “O combate ao trabalho infantil é difícil porque está enraizado na nossa sociedade, especialmente entre a população mais vulnerável. Muitas famílias consideram natural a criança e o adolescente fazerem pequenos serviços para contribuir no sustento da casa, ajudar os pais a cuidarem dos irmãos menores, pedir dinheiro na rua. É complicado sensibilizar essas pessoas de que há um limite, de que os filhos não podem deixar de estudar para trabalhar”, enfatiza a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. O Cecon da Estrutural aposta em bate-papos e dinâmicas coletivas sobre a prevenção do trabalho infantil Consequências Na Estrutural, o Cecon da região aposta em bate-papos e dinâmicas coletivas sobre a prevenção do trabalho infantil. “A ideia é mostrar a eles como o trabalho infantil pode prejudicar a vida adulta, a inserção deles futuramente no mercado de trabalho”, explica Kenneth Mizusaki, um dos responsáveis pelo percurso no Cecon Estrutural. “Queremos sensibilizar sobre a importância de ter relações de trabalho mais justas e menos exploratórias. E isso a criança e o adolescente têm tendo a infância respeitada, com tempo de brincar, de estudar, desenvolver habilidades como pessoa. É dar àquele jovem a oportunidade de se qualificar”, pontua o educador social. A unidade tem, atualmente, tem 162 pessoas inscritas. Desses, 125 são adolescentes com idades entre 15 e 17 anos. “Na região, temos relatos e denúncias de crianças e adolescentes que fazem coleta e seleção de lixo, de trabalho doméstico para cuidado de crianças menores e de aliciamento para o tráfico. As situações de vulnerabilidade do território e a falta de atividades e de espaços de lazer deixam os jovens expostos ao trabalho infantil”, relata Mizusaki. [Numeralha titulo_grande=”125″ texto=”adolescentes com idades entre 15 e 17 anos são atendidos atualmente no Cecon Estrutural” esquerda_direita_centro=”direita”] Além do Cecon Estrutural, a organização da sociedade civil (OSC) Coletivo da Cidade, parceira da Sedes, trabalha a conscientização de crianças e adolescentes entre 6 e 17 anos sobre os prejuízos da evasão escolar, com atividades lúdicas e manuais que reforçam a importância do combater o trabalho infantil. Nesta quinta-feira (30), a instituição vai promover o evento Parada Coletiva: Trabalho infantil não é brincadeira. A intenção é expor os trabalhos realizados neste mês pelas crianças e adolescentes entre 6 e 17 anos atendidos pela entidade e, ao mesmo tempo, envolver a comunidade. “É uma maneira de trazer esse tema para o território. É a conscientização e sensibilização da comunidade a partir dessa produção do saber. Vamos entregar folders informativos para a comunidade, que serão produzidos pelos grupos, além de cata-ventos, que simbolizam a data, e foram feitos pelas crianças”, ressalta a coordenadora do Coletivo da Cidade, Denyse Furuhashi. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Segundo o diretor de Convivência e Fortalecimento de Vínculos da Sedes, Clayton Andreoni Batista, além dos 16 Cecons, atualmente, o serviço é ofertado no DF por meio de 16 termos de colaboração firmados entre a Sedes e as OSCs. “Tendo em vista o caráter preventivo e proativo inerente ao SCFV, datas alusivas, como o dia 12 de junho, são frequentemente utilizadas pelas equipes dos Cecons e OSCs parceiras como estratégias para o alcance dos objetivos planejados, por possibilitarem uma discussão mais ampla e atuação conjunta com as redes de proteção locais dentro de uma perspectiva de defesa e afirmação de diretos, contribuindo, desta forma, para o enfrentamento das situações de vulnerabilidade social”, finaliza. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do DF

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Criança que colou cílios não precisa passar por cirurgia

Foi muito bem-sucedido o tratamento ocular de uma criança de dois anos que colou o olho direito acidentalmente com cola de secagem rápida. O procedimento foi feito no Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF), administrado pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (Iges-DF). No Hospital de Base, avaliação detectou que o problema poderia ser resolvido com tratamento conservador | Foto: Renato Araújo/Agência Brasília “A paciente não possui lesão ocular e não corre risco de perder a visão em razão do incidente”, informa o superintendente do hospital, Nicolay Kircov. “O tratamento foi feito da melhor forma possível, o que é possível ser demonstrado com o excelente resultado.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Durante a avaliação da paciente, na semana passada, a equipe de oftalmologia do HBDF decidiu pelo tratamento conservador com uso de pomada e compressa com água morna. Nesta segunda (20), a criança retornou ao hospital e foi novamente avaliada, tendo sido internada para o corte de alguns cílios que ainda permaneciam colados. “Por tratar-se de criança, a primeira opção de tratamento em geral é clínica, por isso tentou-se inicialmente a remoção com compressas mornas”, explica a chefe da oftalmologia do hospital, Viviane Pereira. “De forma complementar, foi necessária abordagem, sob sedação, para descolar e cortar alguns cílios. O procedimento ocorreu sem intercorrências.”   *Com informações do Iges-DF

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Centros de convivência combatem a exploração sexual de crianças

O 18 de maio é conhecido como Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. A data reforça a campanha de sensibilização à prevenção desse crime. Neste mês, as unidades socioassistenciais trabalham acerca dessa temática com o público atendido. Entre elas, os Centros de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (Cecon), que reforçam o debate sobre o tema no contexto da proteção social. São diversas atividades com foco na prevenção e no cuidado. [Olho texto=”“Precisamos alertar nossas crianças e adolescentes, pois elas precisam identificar um abuso, saber como denunciar e se proteger. Trata-se de um trabalho contínuo”” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] “A prevenção desse tipo de crime é complicada, porque é uma prática que, muitas vezes, ocorre dentro de casa. Precisamos alertar nossas crianças e adolescentes, pois elas precisam identificar um abuso e saber como denunciar, para que possam se proteger. Trata-se de um trabalho contínuo”, pontua a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. No Cecon Divineia, no Núcleo Bandeirante, os educadores utilizaram trabalhos manuais para falar sobre o tema. Cerca de 50 crianças e adolescentes entre seis e 15 anos de idade atendidos na unidade fizeram pinturas em telas, cartazes, teatro de fantoches, assistiram vídeos educativos, além das rodas de conversa, estratégia adotada na maioria das unidades para esclarecer os jovens sobre o que é um abuso sexual e como denunciar. O Cecon Sobradinho orientou jovens sobre a legislação que protege crianças e adolescentes | Fotos: Divulgação/Sedes-DF “Pensamos em atividades lúdicas porque esse é um tema muito delicado. O foco do bate-papo é mostrar que o Cecon é um espaço de acolhimento para eles, onde têm abertura para conversar. Muitas vezes, a família que deveria proteger representa um risco. Então, a ideia foi fortalecer o vínculo para mostrar que eles não estão sozinhos”, destaca a chefe do Cecon Divineia, Adiléia da Silva Carvalho. Em 1º de junho, a unidade vai concluir o percurso, como são chamados esses projetos específicos, com a apresentação dos trabalhos feitos ao longo do mês e uma palestra com uma especialista do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) Núcleo Bandeirante. Além das crianças e adolescentes, pais e responsáveis também foram convidados. “Um dos objetivos desse percurso foi apresentar um espaço de orientação, esclarecimento de dúvidas e acolhimento para situações de violações de direitos relacionadas ao abuso sexual”, reitera Adiléia Carvalho. [Olho texto=”“O foco do bate-papo é mostrar que o Cecon é um espaço de acolhimento para eles, onde têm abertura para conversar. Muitas vezes, a família que deveria proteger representa um risco”” assinatura=”Adiléia da Silva Carvalho, chefe do Cecon Divineia” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Cecon Sobradinho Já o Cecon Sobradinho aproveitou a data para esclarecer aos jovens sobre a legislação que protege crianças e adolescentes, e reforçar os cuidados com a exposição nas redes sociais e a pornografia infantil. “Quando falamos sobre direitos, explicamos os conceitos e a diferença entre abuso e exploração sexual, mostrando que isso é uma forma de violência”, explica a educadora social Tereza Lana, que está como chefe substituta do Cecon Sobradinho. “Muitos nem sabem identificar se estão sendo vítimas de um abuso e não conseguem falar sobre sexualidade em casa”, emenda. A conscientização dos adultos e idosos, potencializando o caráter preventivo e proativo do serviço, é o foco do Cecon Riacho Fundo “Aqui na unidade, temos um grupo que atua na inclusão sociodigital dos adolescentes atendidos, o Coletivo Juvenil PowerPontes. Nele, nós também alertamos sobre pornografia infantil na internet e os riscos de se expor, enviar fotos íntimas em relacionamentos”, complementa. O Cecon Sobradinho atende, atualmente, 56 adolescentes na faixa etária de 15 a 17 anos de idade. A unidade trabalha com quatro coletivos de adolescentes. Durante toda esta semana, os educadores sociais da unidade trabalharam o tema com vídeos educativos e rodas de conversa. [Olho texto=”“Não é assunto que eles se sentem confortáveis de falar, alguns vieram encaminhados pelos Creas, ou seja, já vivenciaram uma situação de violação de direitos”” assinatura=”Tereza Lana, educadora social do Cecon Sobradinho” esquerda_direita_centro=”direita”] “Nos bate-papos, o educador social apresentou aos jovens o que é o 18 de maio, o símbolo da flor amarela, a origem da data e a base legal na perspectiva da proteção social. Após a apresentação dos conceitos, foi realizada uma roda de conversa, um momento de escuta coletiva onde eles puderam se expressar, fazer perguntas”, conta a chefe do Cecon Sobradinho. “Não é assunto que eles se sentem confortáveis de falar, alguns vieram encaminhados pelos Creas, ou seja, já vivenciaram uma situação de violação de direitos. O nosso retorno foi positivo, eles conversaram, contaram histórias, casos da família, foi um momento interessante”, relata Tereza Lana. “Nós reforçamos a nossa disponibilidade para uma conversa individual e reservada, caso algum jovem sinta a necessidade desse momento de escuta ou queira relatar alguma vivência pessoal de violência, em conformidade com a Lei da Escuta Protegida”. Cecon Riacho Fundo As unidades adotam estratégias para trabalhar a temática do combate à exploração sexual de crianças e adolescentes de acordo com o público atendido. No Centro de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Riacho Fundo, a maior parte dos usuários são adultos e idosos, 95 no total. Além das atividades específicas para, aproximadamente, 18 crianças e adolescentes atendidos na unidade, na faixa etária entre 6 e 14 anos, o foco é a conscientização dos adultos e idosos, potencializando o caráter preventivo e proativo do serviço. [Olho texto=”“A ideia foi trabalhar com os adultos e idosos para que eles protejam seus familiares, saibam reconhecer mudanças no comportamento da criança, fiquem atentos a possíveis sinais de abuso na vizinhança também”” assinatura=”Juventino Mondadori, chefe do Cecon Riacho Fundo” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “A ideia foi trabalhar com os adultos e idosos para que eles protejam seus familiares, saibam reconhecer mudanças no comportamento da criança, fiquem atentos a possíveis sinais de abuso na vizinhança também”, reforça o chefe do Cecon Riacho Fundo, Juventino Luciano Mondadori de Oliveira. “Trabalhamos a proteção ampliada, que abrange não só a família, mas o fortalecimento do vínculo com toda a comunidade. Queremos mostrar que o Cecon é um espaço de convivência, mas não é o único. O principal é a comunidade onde eles estão inseridos”, ressalta. Segundo o chefe do Cecon Riacho Fundo, as atividades foram realizadas por meio de vídeos educativos e conversas. “Esse é um tema pesado, por isso, trabalhamos de forma fragmentada, para deixar a discussão mais leve. Apresentamos dados estatísticos para mostrar quem são os principais agressores. Oitenta por cento dos casos têm envolvimento de pessoas ligadas à família”, explica. “Explicamos sobre as mudanças no comportamento, vestimentas, autoflagelação, perda de apetite, isolamento social sem motivo aparente, mudanças que, geralmente, ocorrem após o crime. E reforçamos também a importância de sempre acreditar na criança e denunciar, por meio do Disque 100, Ligue 180, ou na Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente”, enfatiza Mondadori. Na próxima sexta (27), a unidade vai realizar oficinas sobre o tema para encerramento do percurso elaborado para o mês de maio, no Centro Olímpico do Riacho Fundo, a partir das 14h. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Distrito Federal tem 16 Cecons gerenciados diretamente pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), além do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV), que é executado nas instituições parceiras e em quatro Centros de Referência de Assistência Social (Cras). “Temáticas como essa, que intensificam a necessidade de combate a possíveis situações de violação de direitos, devem permear o planejamento de todos os percursos desenvolvidos ao longo do ano nos centros de convivência”, frisa o diretor de Convivência e Fortalecimento de Vínculos da Sedes, Clayton Andreoni Batista. “As datas alusivas, como o dia 18 de maio, devem ser utilizadas como estratégias para maximizar o alcance dos objetivos almejados e ampliar as possibilidades de enfrentamento das situações de vulnerabilidade vivenciadas por essas pessoas”, completa. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do DF

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Uma nova ala da ressonância magnética no Hospital da Criança

Com recursos do Fundo Distrital dos Direitos da Criança e do Adolescente (FDCA), o Hospital da Criança terá uma nova ala de ressonância magnética. Serão investidos R$ 9,5 milhões na aquisição do equipamento e na obra de adequação do espaço físico para instalação do novo aparelho. A entrega simbólica desses recursos ocorreu na manhã desta quarta-feira (13), em solenidade no Palácio do Buriti. Após a instalação do equipamento, serão atendidas 20 crianças por dia, com a meta de realizar 3,6 mil exames por ano |Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília O projeto é uma parceria do Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente do Distrito Federal (CDCA/DF) – vinculado ao GDF por meio da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus) – com a Associação Brasileira de Assistência às Famílias de Crianças Portadoras de Câncer e Hemopatias (Abrace). A nova estrutura dará reforço no diagnóstico e acompanhamento de tumores cerebrais e outras patologias de média e alta complexidade. Atualmente, há cerca de 300 crianças aguardando o exame. Após a instalação do equipamento, serão atendidas 20 crianças por dia, com a meta de realizar 3,6 mil exames por ano. “Se o hospital já tem uma alta resolubilidade, com índice de satisfação de pais e crianças de 97%, imagine com mais esse investimento”, observou o secretário de Saúde do DF, Manoel Pafiadache. [Olho texto=”“O Fundo da Criança e do Adolescente existe para garantir que boas ideias possam sair do papel e, assim, transformar a vida de meninas e meninos do DF”” assinatura=”Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania” esquerda_direita_centro=”direita”] Inaugurado em novembro de 2011, o Hospital da Criança de Brasília José Alencar (HCB) realizou 5.060.679 atendimentos até o final de setembro deste ano – 61 mil, só de sessões de quimioterapia. Por se tratar de uma compra internacional e da necessidade de uma obra para adequação do equipamento de alta complexidade, a previsão é que o atendimento já comece a ser prestado em outubro de 2022. De acordo com a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, o empenho do governo em trabalhar pela descentralização de recursos do fundo foi fundamental para que eles pudessem ser destinados à compra do aparelho de ressonância magnética – um processo que começou em 2016 e só foi possível desburocratizá-lo nesta gestão. “O Fundo da Criança e do Adolescente existe para garantir que boas ideias possam sair do papel e, assim, transformar a vida de meninas e meninos do DF”, ressalta a gestora. Menores como prioridade Instituído pela Lei Complementar nº 151, de 30 de dezembro de 1998, o FDCA é constituído de repasses orçamentários, doações voluntárias ou parte do Imposto de Renda (IR) de pessoas físicas e jurídicas. Ao longo desses anos, o dispositivo contribuiu para a implementação das políticas de atendimento, defesa e promoção dos direitos da criança e do adolescente, por meio do financiamento de projetos executados por órgãos governamentais e entidades da sociedade civil. Cabe ao Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente do DF o controle, gerenciamento e fiscalização dos recursos. A primeira-dama do DF, Mayara Noronha Rocha, ressaltou a importância das destinações de recursos feitas por meio do contribuinte nas declarações do IR. “O que temos aqui é o esforço integrado do governo em abrir caminhos para investimentos nas nossas crianças e adolescentes com o da sociedade civil que os destina ao fundo que as ampara”, disse. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania

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Começa nesta sexta a Campanha Nacional de Multivacinação

Do bebê ao idoso, há vários tipos de vacinas para prevenção de diversas doenças, independentemente da faixa etária. A maior parte dessas vacinas é aplicada na infância e faz parte do calendário básico de vacinação preconizado pelo Ministério da Saúde. [Olho texto=”“É importante contar com a adesão da população nesta campanha e que as crianças e adolescentes completem o seu esquema vacinal, só assim manteremos erradicadas ou diminuiremos a gravidade de diversas doenças”” assinatura=”Divino Valero, subsecretário de Vigilância à Saúde” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Apesar de haver oferta de imunizantes durante todo o ano nas unidades básicas de saúde do Distrito Federal, a procura pela proteção gerada a partir da vacinação está baixa na capital federal. Como uma forma de reforçar a importância de se vacinar, começa nesta sexta-feira (1º) a Campanha Nacional de Multivacinação para que esse público tenha em dia a caderneta de vacinação e se proteja de doenças como o sarampo, HPV, varicela, meningite, entre outras. Confira aqui a lista com os 111 locais de vacinação. O subsecretário de Vigilância à Saúde, Divino Valero, convida os pais ou responsáveis que não deixem de levar seus filhos para serem vacinados. “No ano passado vimos uma grande queda na cobertura das principais vacinas disponíveis pelo SUS. Neste ano a situação tem melhorado, mas ainda sem atingir a cobertura ideal da maioria das vacinas”, ele avalia. “Por isso, é importante contar com a adesão da população nesta campanha e que as crianças e adolescentes completem o seu esquema vacinal, só assim manteremos erradicadas ou diminuiremos a gravidade de diversas doenças”, destaca Valero. Há oferta de imunizantes durante todo o ano nas UBSs do DF, mas a procura pela vacinação está baixa na capital federal | Fotos: Breno Esaki/Agência Saúde-DF Vacinar é proteger A cobertura vacinal no DF dessas vacinas está distante da meta de alcançar 80% do público-alvo para as imunizações contra o HPV e meningocócica C e meningocócica ACWY em adolescentes; 90% para as vacinas BCG e Rotavírus; e 95% para as demais vacinas indicadas na rotina do Calendário Nacional de Vacinação, inclusive a meningocócica C em crianças. A única vacina que atingiu a meta foi a BCG, que previne a tuberculose. Desde 2020, o imunizante é disponibilizado nas maternidades dos hospitais regionais e na Casa de Parto. Embora os índices de vacinação tenham aumentado no primeiro quadrimestre de 2021 em relação ao mesmo período do ano passado, se comparar com o ano de 2019, o percentual ainda é baixo. Para ser vacinado, basta comparecer ao ponto de vacinação mais próximo, com a caderneta de vacinação e documento de identidade com foto. Veja a cobertura vacinal do DF em 2021: Mapa da cobertura vacinal *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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Adolescentes e crianças contam com rede de proteção 

Este sábado, 12 de junho, é o Dia Mundial Contra o Trabalho Infantil, data criada para lembrar da importância de combater o trabalho de crianças e adolescentes. No caso do Distrito Federal, há uma rede de proteção social consolidada para prevenir este tipo de exploração por meio do Serviço Especializado de Abordagem Social (Seas) e das unidades socioassistenciais, coordenadas pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes). Campanha da Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal contra o trabalho infantil “O combate à exploração do trabalho de crianças e adolescentes no DF é feito o ano todo, não somente nesta data, do dia 12 de junho. A Sedes trabalha em três frentes: identificação dos casos de trabalho infantil, que é feita pelos profissionais da abordagem social; atendimento das famílias feito pelos Centros de Referência Especializado em Assistência Social (Creas); e prevenção, sob a responsabilidade dos Centros de Referência em Assistência Social (Cras), por meio dos Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos”, destaca a subsecretária de Assistência Social, Kariny Alves. A exploração do trabalho infantil pode atingir crianças e adolescentes de todas as idades. “No Distrito Federal, a maioria dos casos são menores que vendem balas e produtos no sinal, que pedem dinheiro. Nós vemos muitas situações também de mães que vão pedir dinheiro com crianças de colo”, aponta a gerente substituta do Creas Taguatinga, Daniella Pimenta da Silva. [Olho texto=”“As crianças e adolescentes vítimas de exploração do trabalho infantil ficam sujeitas a riscos como aliciamento para tráfico de drogas e prostituição, além dos próprios riscos da rua, de atropelamentos, assaltos, mudanças climáticas que afetam a saúde”” assinatura=”Daniella Pimenta, gerente substituta do Creas Taguatinga” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Creas São os 11 Creas do DF que recebem as famílias encaminhadas pelas equipes de Abordagem Social. “As famílias que aceitam o auxílio dos profissionais da abordagem são encaminhadas para o Creas de referência da região. Na unidade, nós fazemos uma escuta qualificada, para tentar entender qual a rede primária de proteção dessa criança. A partir daí, é realizado um acompanhamento especializado dentro do Creas, de acordo com as necessidades daquela família. É trabalhar as vulnerabilidades da família para desestimular o trabalho infantil”, explica a gestora. “As crianças e adolescentes vítimas de exploração do trabalho infantil ficam sujeitas a riscos como aliciamento para tráfico de drogas e prostituição, além dos próprios riscos da rua, de atropelamentos, assaltos, mudanças climáticas que afetam a saúde”, ressaltou Daniella Pimenta. Cras e CCFV Para prevenir o trabalho infantil, no âmbito da Proteção Social Básica, o Distrito Federal conta com 27 Cras, que garantem acesso a benefícios sociais e identificam as necessidades daquela família em situação de vulnerabilidade social, além dos 18 Centros de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (CCFV). DF tem 27 Centros de Referência em Assistência Social (Cras) | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “Uma família que tem acesso à segurança alimentar e tem sua situação material ainda que minimamente garantida não vai precisar dispor da força de trabalho das suas crianças. Muitas vezes o trabalho infantil é impulsionado pela situação de privação das famílias. Se nós conseguirmos evitar que as famílias cheguem em um estado de privação grave, consequentemente evitamos também situações de risco, como o trabalho infantil”, explica a coordenadora da Proteção Social Básica da Sedes, Nathália Eliza de Freitas. [Numeralha titulo_grande=”100 e 125″ texto=”Números de telefone para denúncias sobre trabalho infantil” esquerda_direita_centro=”direita”] Nos Cras, com o Serviço de Proteção e Atendimento Integral às Famílias (Paif), as equipes socioassistenciais fazem escuta qualificada e trabalham na segurança de apoio e auxílio das famílias, oferecendo o suporte necessário para que as privações não se agravem. Vínculos Já o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV) trabalha no resgate do convívio familiar, da convivência no território e da segurança da autonomia por meio de atividades individuais e em grupo e acompanhamento das famílias, com atividades direcionadas para crianças, adolescentes e idosos. “Os percursos formativos desenvolvidos no SCFV com as crianças, adolescentes, adultos e idosos previnem e protegem os indivíduos e famílias das vulnerabilidades e riscos, a partir do desenvolvimento de potencialidades, habilidades, afirmação de direitos e garantia de aquisições de forma progressiva aos envolvidos”, enfatiza o diretor de Convivência e Fortalecimento de Vínculos, Clayton Andreoni. Abordagem São as 28 equipes da abordagem social que acompanham diariamente as pessoas em situação de rua nas regiões administrativas do DF que, na maioria das vezes, fazem a identificação de crianças e adolescentes em situação de trabalho infantil. Ao verificar que há uma situação ilegal de exploração do menor, os profissionais oferecem auxílio à família para atendimento no Creas de referência da região. [Olho texto=”“Os profissionais do Serviço da Abordagem Social têm um papel fundamental que é o mapeamento da violação de direitos de crianças e adolescentes nos espaços públicos e da rua”” assinatura=”André Santoro, coordenador do Serviço Especializado em Abordagem Social” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O coordenador do Serviço Especializado em Abordagem Social, André Santoro, explica que muitas vezes pessoas em situação de rua são associadas somente aos adultos, mas as equipes da abordagem social também fazem o levantamento de crianças e adolescentes. “Os profissionais do Serviço da Abordagem Social têm um papel fundamental que é no mapeamento da violação de direitos de crianças e adolescentes nos espaços públicos e da rua”. No caso de as famílias não aceitarem o apoio das equipes, o Conselho Tutelar da região é notificado. Além do trabalho infantil, os servidores também buscam identificar situações de exploração sexual de crianças e adolescentes. “Esse serviço faz parte do Creas, e quando um caso é identificado, o Conselho Tutelar é acionado e as equipes do Creas podem atuar junto com as famílias”, destaca André. O coordenador chama atenção para o comércio e as doações realizadas nas ruas. “As pessoas acham que estão ajudando quando compram um pano de prato de uma criança vendendo na rua. Mas se esquecem que essa venda é fruto de uma rede de exploração, que se vale das crianças para conseguir clientes, e que por trás tem uma exploração. O lugar de criança não é na rua’, enfatiza Santoro. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Assim, a população que identificar e perceber situações de trabalho infantil também pode denunciar para o Conselho Tutelar, pelo disque 100 ou 125. Ou pelo Cisdeca, canal criado pelo GDF para denunciar violação de direitos da criança e do adolescente, nos telefones 3213-0657 ou 3213-0763. Confira aqui a lista de instituições cadastras na Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) para quem tem interesse em realizar doações para pessoas em vulnerabilidade social no Distrito Federal. *Com informações da Sedes

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Programa ‘Criança Feliz Brasiliense’ cresce na pandemia

Entre as ações de enfrentamento à pandemia de covid-19 no Distrito Federal, o programa Criança Feliz Brasiliense ganhou destaque e será duplicado em 2021 por conta da importância do cuidado com a primeira infância. O tema foi assunto da live promovida nesta sexta-feira (28) pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), disponível no Youtube. Participaram do evento a secretária executiva do Comitê Gestor do Programa, Fernanda Monteiro, e a especialista em assistência social e multiplicadora do programa Verônica Oliveira. Elas abordaram como o Criança Feliz Brasiliense se integra a outras políticas públicas, o desafio de atuação durante a pandemia e a expansão de 1.600 crianças acompanhadas em 2020 para 3.200 em 2021. Live detalhou como as equipes do Programa Criança Feliz Brasiliense vêm atuando neste período de combate à covid-19 | Foto: Divulgação/Sedes “Nós acreditamos firmemente que demos um suporte muito importante para essas famílias”, afirmou Verônica Oliveira. Ela trabalha na capacitação dos profissionais responsáveis pelas visitas domiciliares, agora transformadas em encontros on-line ou por telefone, e ressaltou que durante a pandemia foi possível identificar diversas situações de vulnerabilidade, que iam além da financeira. “Esse programa se chama Criança Feliz, mas repercute em toda a família”, explicou. Mesmo em meio à pandemia de covid-19, o Criança Feliz Brasiliense fez 27.645 atendimentos no ano passado. Voltado para gestantes e famílias com crianças de até três anos, ou seis anos no caso de cadastro no Benefício de Prestação Continuada (BPC) ou existência de medidas protetivas, o programa promove a atenção e o apoio à família, fortalecimento de vínculos e estímulo ao desenvolvimento infantil. “É extremamente importante. Crianças que se sentem cuidadas vão levar isso para o resto da vida delas”, definiu Fernanda Monteiro durante a live. Elogios No chat do YouTube, a participante Dolores Ferreira elogiou a iniciativa: “Uma primeira infância com cuidados, amor, estímulo e interação pavimenta o caminho para que a criança aproveite todo o seu potencial. Nasce um adulto mais saudável e equilibrado”, disse. A internauta Dani Cerqueira também avaliou positivamente: “Uma criança que tem um cuidado responsivo, que tem a segurança de saber que há um cuidador ali por ela, torna-se mais confiante e tende a se arriscar mais na exploração do mundo”, afirmou. Educadora Social, Verônica Oliveira detalhou como é o treinamento dos profissionais responsáveis pelo acompanhamento das famílias. Cabe a eles identificar eventuais vulnerabilidades e, se for o caso, fazer a articulação com outras políticas públicas por meio dos Centros de Referência de Assistência Social (Cras), Centros de Referência Especializado de Assistência Social (Creas), Hospital da Criança e Conselhos Tutelares etc. “A gente consegue atender os mais vulneráveis entre os mais vulneráveis”, disse Verônica. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O programa vai além do acompanhamento das famílias. Diversas políticas públicas, em áreas como educação, saúde e cultura, têm sido articuladas em torno da atenção à primeira infância. Entre as iniciativas está o Prêmio Região Administrativa Amiga da Criança. “Este prêmio faz com que o administrador consiga olhar a sua cidade em uma altura de 95 centímetros”, explicou Fernanda Monteiro, em referência às crianças com três anos de idade. Segundo ela, o Comitê Gestor já avançou na promoção do entendimento da importância da primeira infância. Durante a live, a internauta Regiane Rocha lembrou a relevância de promover a cidadania infantil. “Precisamos ter em mente que educamos para que no momento da infância a criança seja vista como sujeito de direitos, hoje, e não apenas o futuro adulto”, comentou.   *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social

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Sociedade civil no combate às desigualdades

A Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus), por meio do Conselho Distrital de Promoção da Igualdade Racial (Codipir), divulgou, nesta quarta-feira (28), por meio de comunicado no Diário Oficial do Distrito Federal, o resultado final das entidades da sociedade civil habilitadas para o Codipir biênio 2021- 2023. De acordo com o edital nº 02/2021, os integrantes governamentais serão indicados pelas pastas de igualdade racial, criança e adolescente, cultura, esporte, juventude, educação, direitos humanos, saúde, habitação, mulheres e segurança pública. “A composição do conselho, por meio da sociedade civil é um instrumento importante que contribui com o combate das desigualdades, além de ser de extrema importância para a efetivação das políticas públicas”, afirma a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. O subsecretário de Políticas de Direitos Humanos e de Igualdade Racial (Subdhir), Diego Moreno, destaca que “o Codipir será constituído por representantes da sociedade civil que já possuem uma larga experiência na pauta racial, ou seja, trata-se de um conselho forte e representativo que terá um papel imprescindível no combate à discriminação étnico-racial e promoção de ações para a redução das desigualdades sociais no Distrito Federal”. De acordo com as orientações do edital, a indicação dos membros titulares e suplentes caberá às entidades da sociedade civil organizada, no prazo de 30 dias a contar da data de eleição, para que o governador proceda à nomeação. Ainda de acordo com o edital, o governador do Distrito Federal nomeará os indicados em período não superior a 60 dias da realização de eleição, de representação da sociedade civil, conforme § 6º do Art. 4º da Lei nº 6.789/2021. Confira a lista das organizações habilitadas: Aliança de Negras e Negros Evangélicos do Brasil – Anneb; Associação Maria de Nazaré; Ação de Mulheres pela Equidade – AME; Casa de Candomblé Ìlé Àsé Òmí Làyò; Coletivo Yaa Asante Waa; Conselho Regional de Serviço Social – 8ª região; Francisco de Assis: Educação, Cidadania, Inclusão e Direitos Humanos – Educafro; Fraternidade Universalista da Divina Luz Crística – FUDLC; Ilê Axé Oyá Bagan – Centro Espírita; Movimento Negro Unificado – MNU Tinha que Ser Preto. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Próximas etapas 1. A Subdhir entrará em contato com as organizações habilitadas para propiciar um espaço de convivência, em data anterior à votação, no qual as entidades poderão se apresentar e discorrer sobre o trabalho desenvolvido. 2. Dia de votação: A votação dos onze representantes das entidades habilitadas da sociedade civil ocorrerá no prazo de até dez dias úteis após a publicação do resultado final das entidades habilitadas. Serviço Processo seletivo do Conselho Distrital de Promoção da Igualdade Racial (Codipir). Confira o Edital (02/2021) disponível no Diário Oficial do Distrito Federal, nº 24, de 04/02/2021. Para mais informações, ligue (61) 3213-0768 ou escreva para o e-mail: subdhir@sejus.df.gov.br.   *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania

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É preciso redobrar os cuidados com crianças no frio

Mães e pais devem ter atenção com os filhos para evitar internações | Foto: Acacio Pinheiro/Agência Brasília No outono e inverno, um inimigo invisível causa um estrago danado nos pulmões de crianças, principalmente daquelas com menos de dois anos de idade. Nessas estações, entre os meses de março e julho, transita pelo Distrito Federal o Vírus Sincicial Respiratório — RSV, na sigla em inglês —, que causa a bronquiolite viral aguda (BVA). A doença ocasiona febre, tosse e chiado no peito da criança. Pode provocar também dificuldade respiratória nos que sofrem com a doença. Esse problema pode ser grave, particularmente para os bebês prematuros e para os que têm problemas como cardiopatia congênita e displasia broncopulmonar. [Olho texto=”Essa enfermidade é a principal causa de hospitalização de lactentes, durante o período de inverno” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Os familiares precisam redobrar os cuidados com os bebês prematuros nas estações mais frias. “Os pais devem ficar atentos aos sintomas da doença e procurar a unidade básica mais próxima de sua residência, caso a criança venha a apresentar alguns desses sintomas”, orienta a médica Ivana Ribeiro Novaes, da Referência Técnica Distrital de Pediatria. Essa enfermidade é a principal causa de hospitalização de lactentes, durante o período de inverno. A taxa de mortalidade é baixa, de menos de 1%, mas o número chega a 30% em grupos de crianças de alto risco como prematuros, com displasia broncopulmonar, cardiopatia congênita, entre outros, sendo associada à doença prolongada e maior risco de óbito. Os pais devem evitar buscar os hospitais, prioritariamente, de acordo com a médica. “Os pais devem procurar, primeiramente, as Unidades Básicas de Saúdes (UBSs), principalmente agora, por causa da pandemia do covid-19, para não expor as crianças à longa espera em prontos socorros lotados”, aconselha Ivana Novaes. [Olho texto=”A melhor prevenção é manter os ambientes ventilados, higienizar as mãos com água e sabão ou com álcool gel” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Prevenção Não há vacina contra a doença. A melhor prevenção é manter os ambientes ventilados, higienizar as mãos com água e sabão ou com álcool gel. É aconselhável também evitar aglomerações e visitas a bebês recém-nascidos nessa época do ano, para não transmitir a doença. “Outra prevenção é por meio da aplicação do medicamento Palivizumabe, promovida pela Secretaria de Saúde”, esclarece a médica Ivana Ribeiro Novaes. O imunobiológico Palivizumabe não evita todas as infecções, mas previne a BVA. O remédio previne infecções respiratórias agudas no primeiro ano de vida e na infância, e as possíveis complicações causadas pelo vírus. O medicamento é oferecido pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e está disponível nos serviços privados desde 2018. O total de crianças que receberam o medicamento, de 2014 a 2020, foi de 3.401. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A Secretaria de Saúde (SES/DF) lança campanha anualmente, alertando a população sobre a doença, por meio da mídia e de cartazes afixados em unidades de saúde onde há atendimento à criança. A secretaria promove também, regularmente, a atualização sobre a doença com pediatras e médicos de família.

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Saúde registra 45 casos de Síndrome Inflamatória Multissistêmica Pediátrica

A Secretaria de Saúde notificou, em 2020, 80 casos suspeitos de Síndrome Inflamatória Multissistêmica Pediátrica (SIM-P). Desse total, 67 são residentes do Distrito Federal e 45 pacientes tiveram a confirmação, sendo que um deles evolui para óbito. A doença tem acometido crianças e adolescentes e está possivelmente associada ao novo coronavírus e os primeiros casos registrados no DF foram em abril do ano passado. [Numeralha titulo_grande=”” texto=”A maioria dos casos ocorreu entre a faixa etária de 5 a 9 anos, com 14 confirmações” esquerda_direita_centro=”direita”] O paciente que veio a falecer foi um adolescente de 17 anos. O boletim divulgado nesta sexta-feira (12) traz os dados do ano passado e aponta que, dos casos confirmados, 38 tiveram resultado laboratorial positivo para covid-19. Foi observado ainda que 27 pacientes precisaram de internação em Unidade de Terapia Intensiva (UTI). A maioria dos casos ocorreu entre a faixa etária de 5 a 9 anos, com 14 confirmações. Posteriormente, com 13 casos, são pacientes com 10 a 14 anos. Doze casos ocorreram em crianças de 1 a 4 anos, cinco casos em menores de 1 ano e um caso na faixa etária de 15 a 19 anos. A médica e responsável pela área técnica das Doenças Exantemáticas da Secretaria de Saúde, Marília Higino, esclarece que, “a partir dos primeiros casos registrados no Brasil, a Subsecretaria de Vigilância em Saúde emitiu a todos os hospitais públicos e privados uma Nota Técnica informando sobre a notificação obrigatória de casos suspeitos dessa nova síndrome”. Higino ressalta ainda que, como uma das principais características da doença é a febre alta e persistente por 3 dias ou mais associada a outros sintomas, é comum que esses pacientes necessitem de internação”. Notificação compulsória Em julho de 2020 o Distrito Federal iniciou a notificação obrigatória dos casos de Síndrome Inflamatória Multissistêmica Pediátrica (SIM-P). As notificações são feitas pelas unidades de saúde públicas e privadas para a Diretoria de Vigilância Epidemiológica (Divep), que monitora os pacientes e confirma os casos. A doença tem acometido crianças e adolescentes e está possivelmente associada ao novo coronavírus e os primeiros casos registrados no DF foram em abril. Após ser diagnosticada com o novo coronavírus ou ter tido contato próximo com algum caso confirmado da Covid-19, a criança ou adolescente manifesta uma resposta inflamatória sistêmica significativa, como febre alta, manchas pelo corpo e outros sinais e sintomas como: pressão baixa, conjuntivite, sinais de inflamação oral, nas mãos ou pés, sintomas gastrointestinais agudos (diarreia, vômito ou dor abdominal), comprometimento de múltiplos órgãos e alteração dos marcadores inflamatórios. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Casos em 2021 Em relação aos casos registrados em 2021, até o momento foram três confirmações de SIM-P. Dois casos em crianças entre 5 a 9 anos e uma confirmação de paciente na faixa etária entre 10 a 14 anos.  Não houve registro de óbito. “Por se tratar de uma infecção recente, dada a magnitude da infecção pelo SARS-CoV-2, é muito importante o diagnóstico precoce, bem como a notificação oportuna e o monitoramento dos casos”, destaca a médica. Ela adverte também que “a atualização dos casos, com coleta e revisão sistemática dos dados é importante para caracterizar essa síndrome e subsidiar ações de políticas públicas e controle da doença”. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Vem aí a segunda edição do Prêmio RAs Amigas da Criança

Iniciativas simples, como um jogo de Amarelinha pintado no chão estimulam a coordenação motora das crianças | Foto: Agência Brasil Pela segunda vez, está lançado o desafio: promover, proteger e apoiar o desenvolvimento da primeira infância nas regiões administrativas do Distrito Federal. As duas cidades que se saírem melhor serão reconhecidas como RA Amiga da Criança e receberão, em outubro, o prêmio vinculado ao programa Criança Feliz Brasiliense, que tem o objetivo de estimular ações voltadas ao desenvolvimento saudável da primeira infância (de zero a seis anos). “Estabelecer políticas públicas em prol da primeira infância é prioridade para o Governo do Distrito Federal, sendo assim, o projeto RAs Amigas das Crianças unirá esforços em prol das nossas crianças, estamos investindo no futuro da nossa cidade. É um investimento a longo prazo que precisa ser feito hoje”, afirma Mayara Noronha Rocha, primeira-dama e secretária de Desenvolvimento Social. O edital foi publicado nesta semana no Diário Oficial do DF (DODF). Conforme as regras, as administrações regionais podem se inscrever até 30 de março, por meio do envio de um ofício. Serão avaliadas ações de promoção, proteção, apoio e desenvolvimento realizadas nas regiões administrativas  entre novembro de 2020 e agosto de 2021. [Olho texto=”Estamos investindo no futuro das nossa cidade” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, primeira-dama do Distrito Federal” esquerda_direita_centro=”centro”] A seleção será feita em duas fases. Primeiro, serão classificadas oito cidades, que serão visitadas pela comissão do prêmio para verificar as ações pessoalmente, e divididas entre pequeno porte (com menos de 50 mil habitantes) e grande porte (com mais de 50 mil habitantes). Duas, uma de cada categoria, receberão o certificado que atesta a promoção da primeira infância. Elas receberão o prêmio no Dia das Crianças, em 12 de outubro. O DF é a primeira unidade da Federação a premiar e reconhecer uma região (ou, nos Estados, um município) que trabalha pela primeira infância. Em 2019, as RAs campeãs foram Recanto das Emas e Candangolândia | Foto: Renato Alves/Agência Brasília (arquivo) Secretária-executiva do Comitê de Gestão do programa Criança Feliz Brasiliense, Fernanda Monteiro conta que esta segunda edição foi estruturada coletivamente com secretarias que fazem parte do comitê. Por isso, há olhares de educação, justiça, saúde, economia criativa, governo, esporte e lazer, desenvolvimento social, além da sociedade civil e do Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente (CDCA). Todos envolvidos no objetivo de promover ambientes favoráveis para o desenvolvimento da primeira infância. “A ideia é que as cidades vivam a primeira infância de fato. Fala-se muito de políticas, diretrizes, portarias, mas queremos a população vivenciando isso e só conseguimos fazer com a parceria dos administradores”, afirma Fernanda Monteiro. De acordo com ela, 19 regiões administrativas se inscreveram na primeira edição e a expectativa é que agora aumente o número de interessados. Propostas O estímulo é para construir espaços, pintar o chão, fechar vias públicas em prol de ações culturais, promover o convívio da comunidade e a brincadeira de rua, implementar salas de apoio à amamentação. Esses são pontos que podem ser desenvolvidos pelos órgãos. Além disso, também são sugestões a abertura de salas de leitura, plantio de árvores para estimular ações com meio ambiente, construção de calçadas com acessibilidade nos caminhos das escolas. “Serão selecionados aqueles que melhor se apresentarem, tiverem maior número de itens desenvolvidos com qualidade. Também é preciso implementar ou reforçar os grupos de discussão com a comunidade, para que seja possível ouvir a população”, ressalta a gestora. De acordo com ela, o prêmio traz a visão de que o Estado não é o único que precisa investir, mas toda a sociedade, com a busca de parceiros e empresários para ações que estimulem o desenvolvimento da primeira infância. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Atuais campeões Na primeira edição, as duas regiões administrativas selecionadas ao título de “Amigas da Criança” foram Recanto das Emas e Candangolândia, respectivamente nas categorias de grande e pequeno porte. Elas poderão participar novamente, mas as ações realizadas no ano passado não serão consideradas para este edital. No Recanto das Emas, o planejamento já está pronto para o segundo ano de ações do projeto. “Desde o início buscamos criar uma atmosfera para as crianças, com intervenções para atividades lúdicas, reformas de espaços voltados para a infância. Neste ano, vamos buscar novamente bons resultados e, mais do que isso, estimular o desenvolvimento das nossas crianças. Cuidar delas é cuidar do nosso futuro”, diz o administrador regioanal, Carlos Dalvan. Administrador regional da Candangolândia, José Luiz conta que a cidade já se prepara para competir de novo. “Foi uma experiência inovadora, que nos deu prazer em trabalhar. Nós continuamos com o projeto e agora vamos ampliá-lo, levá-lo a outros pontos. Estamos em diálogo com diretores de creches e escolas”, revela. Ali, as ruas ficaram mais coloridas com pinturas lúdicas em paredes e no chão. Criança Feliz Brasiliense O Criança Feliz Brasiliense foi instituído em 2019 por decreto em adesão do DF ao programa estabelecido pelo governo federal. O projeto é destinado a gestantes, crianças de até seis anos e suas famílias, que recebam benefícios de complementação de renda, além daquelas afastadas do convívio familiar em razão de aplicação de medida protetiva prevista no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). A principal ação são visitas domiciliares e a aproximação das famílias às políticas e serviços públicos. Os visitadores passaram por capacitação para assumirem o papel de levar mecanismos e dinâmica para melhorar o vínculo entre pais e crianças, além de se atentar às vulnerabilidades dos pequenos.

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Presentes para as crianças internadas

Aos poucos, bonecas, carrinhos e um kit de pintura foram sendo distribuídos pelo corredor do 1º andar, de acordo com a faixa etária de cada criança | Foto: divulgação Secretaria de Saúde O Papai Noel mandou uma missão especial nesta quinta-feira (17) para a equipe do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM): colocar sorrisos nos rostos das crianças internadas na ala pediátrica da unidade e tornar o Natal delas especial. A cada quarto de internação, os olhos atentos e curiosos com os presentes confirmavam que a missão foi cumprida com sucesso. Para Miguel Alves Vieira, de 4 anos, a doação não poderia vir em melhor hora. Minutos antes da cirurgia para tratar uma infecção no joelho, ele foi surpreendido com bonecos de super-heróis e um kit de pintura. O choro do medo do procedimento deu lugar a um largo sorriso: “Eu amo super heróis. Vou brincar com todos”, exclamou Miguel. O kit de pintura rapidamente também ganhou utilidade. “Com ele, vou desenhar um dinossauro”, avisou o menino. Grata, a mãe, Maria Clara Vieira, 24, emocionou-se com a ação. “A previsão é que ele saia antes do Natal e, agora, já com um presente nas mãos”, disse. Alegria nos corredores Aos poucos, bonecas, carrinhos e um kit de pintura foram sendo distribuídos pelo corredor do 1º andar, de acordo com a faixa etária de cada criança. Embalados por músicas infantis, os profissionais saíam dos quartos com o coração cheio de esperança. “A música é uma forma de cura da alma. E é uma gratidão muito grande participar deste momento intimista como as crianças”, declarou a nutricionista do HRSM, Caroline O Hanna de Araújo, que atuou como violonista na ação de hoje. Também participaram da ação enfermeiros, fonoaudiólogos, psicólogos, assistentes sociais, farmacêuticos clínicos, nutricionistas e fisioterapeutas. Todos os objetos foram higienizados  e entregues respeitando os protocolos de prevenção exigidos por causa da pandemia do coronavírus. “A gente tem que levar um pouco do espírito natalino e de acolhimento, para essas crianças que estão passando esse período em um ambiente hospitalar”, afirmou a gerente multiprofissional do Hospital de Santa Maria, Luciana Gomes. Parceria com voluntárias do Mãos do Bem A iniciativa só foi possível graças à parceria entre o HRSM e as voluntárias do Mãos do Bem, que arrecadaram os brinquedos. Ao todo, elas receberam 30 brinquedos em boas condições. “Contamos com uma rede de amigos e conhecidos”, explicou Jessemine Duarte, coordenadora do Mãos do Bem. “Tivemos essa ideia, principalmente voltada para as crianças, porque elas são as que mais sentem as dificuldades de uma hospitalização, muitas vezes por não entenderem.” O grupo foi fundado no início da pandemia, em março, para ajudar na fabricação de equipamentos de proteção individual (EPIs), que foram doados a unidades de saúde do DF. Depois, o foco passou a ser o público infantil, com a confecção de roupas de enxoval para crianças carentes. * Com informações da Secretaria de Saúde

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Hmib atendeu mais de 1,2 mil crianças com doenças raras

Conforme o fluxo estabelecido no Hmib, são atendidas crianças de até nove anos e 11 meses de idade com malformação, doenças metabólicas e deficiência intelectual | Foto: Breno Esaki/Agência Saúde-DF O Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib) fez na Unidade de Genética, neste ano, 1.231 atendimentos voltados a crianças com doenças raras. O serviço do hospital foi habilitado pelo Ministério da Saúde em dezembro do ano passado e se tornou, em pouco tempo, uma das referências na rede pública de saúde do Distrito Federal para esse tipo de atendimento. A unidade continuou disponível à população mesmo durante a pandemia, com todas as medidas de segurança sendo tomadas para evitar a disseminação do coronavírus. Ainda assim, o atendimento apresentou ausência de pacientes em vários meses, o que reduziu a expectativa de serviços ofertados no período. Conforme o fluxo estabelecido no Hmib, são atendidas crianças de até nove anos e 11 meses de idade com malformação, doenças metabólicas e deficiência intelectual. Para isso, elas são referenciadas por médicos das unidades básicas de saúde (UBS). Quando chegam na Unidade de Genética, passam por uma triagem até serem direcionados às especialidades que necessitam. É o caso do pequeno Paulo Augusto, 3 anos, que foi levado pelos pais ao Hmib depois de receber a indicação na UBS e de um neurologista. Como Paulo nasceu no hospital e faz tratamento de estrabismo no local, também é acompanhado por outros especialistas, para identificar qual doença rara ele possui. “Gosto muito do atendimento, porque tem de tudo aqui para ele”, elogia Paulo Williams, pai da criança. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] A equipe multidisciplinar da unidade conta com geneticistas, neurologistas, endocrinologistas, fisioterapeuta, fonoaudiólogo, terapeuta ocupacional, psicólogo, odontopediatra e nutricionista. Dispõe, por exemplo, de três salas de atendimento que atendem de forma semanal. A estrutura ainda conta com um Centro de Reabilitação (CER) dentro da unidade. “Apesar de ter virado uma referência há pouco tempo, a Unidade de Genética do Hmib se mostrou um serviço essencial para a rede pública do DF, para que as crianças com doenças raras tenham um local que possam acessar o atendimento”, afirmou a Referência Técnica Distrital (RTD) de Doenças Raras da Secretaria de Saúde, Maria Teresinha Cardoso Dados no mundo De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), uma doença é considerada rara quando afeta 1,3 indivíduos em cada grupo de 2 mil pessoas. Pelo menos 80% das patologias são de origem genética, enquanto as demais têm causas infecciosas, virais ou degenerativas. As enfermidades são agrupadas conforme os principais eixos de doenças raras, estabelecidos pelo Ministério da Saúde, em malformações congênitas e as de início tardio; deficiência intelectual; e erros inatos do metabolismo (doenças metabólicas). Assim, após a triagem inicial, conforme a idade, o acompanhamento é realizado nos centros de referência. No mundo, cerca de 8% da população tem algum dos 6 mil a 8 mil tipos de doenças consideradas raras, entre enfermidades de origem genética e não genética. Todo recém-nascido tem direito a realizar o teste de triagem neonatal, mais conhecido como Teste do Pezinho, para auxiliar na detecção dessas doenças. Dados no DF No Distrito Federal, a cada ano pelo menos 100 bebês são diagnosticados com doenças raras por meio do Teste do Pezinho. Mais do que isso: o DF é a única unidade da Federação que possui o teste ampliado. Atualmente, são triadas 36 doenças raras, com previsão para chegar a 45, graças à Lei Distrital n° 6.382/2019. Sancionada pelo governador Ibaneis Rocha no ano passado, ela assegura a “todas as crianças nascidas nos hospitais e demais estabelecimentos de atenção à saúde de gestantes da rede pública de saúde do DF o direito ao teste do pezinho, na sua modalidade ampliada”. Além do Hmib, as doenças raras também são atendidas no Hospital de Apoio de Brasília (HAB), para pacientes a partir dos 10 anos. O local foi o primeiro no DF credenciado pelo Ministério da Saúde, em 2016. Tanto ele como a Unidade de Genética do Hmib integram o Centro de Referência de Doenças Raras da Secretaria de Saúde. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Cerimônia da premiação ‘Região Administrativa Amiga da Criança’

Serão realizadas nesta segunda-feira (12), às 9h30 e às 10h30, duas cerimônias de descerramento de placa para as cidades vencedoras do prêmio “Região Administrativa Amiga da Criança do Distrito Federal – Edição 2019”. A primeira solenidade será no Recanto das Emas (às 9h30), seguida do evento na Candangolândia (às 10h30), nas respectivas administrações regionais. São duas vencedoras, em categorias diferentes: Grande Porte, conquistada por Recanto das Emas; e Pequeno Porte, que ficou com a Candangolândia. A cerimônia terá a participação da primeira-dama do DF, Mayara Noronha Rocha, e da secretária nacional de Atenção à Primeira Infância, Luciana Siqueira Lima de Miranda, bem como de administradores regionais. SERVIÇO: Região Administrativa Amiga da Criança do Distrito Federal Local: Recanto das Emas e Candangolândia Hora: 9h30 e 10h30, respectivamente

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Projeto premiará RAs Amigas da Criança

| Foto: Divulgação Amarelinha no chão, bancos públicos no trajeto para escola, salas para amamentação e lazer aos fins de semana são algumas das propostas das administrações regionais do Distrito Federal para adaptar as cidades para melhor acolher as crianças. O resultado preliminar da primeira fase foi divulgado esta semana. Jardim Botânico e Samambaia estão em primeiro lugar nas categorias Região de Pequeno Porte e Região de Grande Porte, respectivamente. O projeto, com direito à certificação, foi idealizado pelo Criança Feliz Brasiliense – programa que tem o objetivo de estimular ações voltadas ao desenvolvimento saudável da primeira infância (de zero a seis anos). No próximo mês – em 6 de outubro – , a população vai conhecer, pelo site da Casa Civil , qual cidade ganhará o certificado de Região Administrativa Amiga da Criança, como reconhecimento por estar investindo na valorização da infância. A secretária de Desenvolvimento Social e primeira-dama, Mayara Noronha Rocha, ressalta que o governo local vem trabalhando as políticas públicas infantis de forma integrada, reunindo várias áreas, como assistência social, saúde e educação. “O Criança Feliz Brasiliense veio para levar um atendimento integral às famílias mais vulneráveis da capital. É preciso mudar esse olhar, pensar em uma cidade adaptada para elas, estimulando o desenvolvimento”, reforça. [Olho texto=”É preciso mudar o olhar, pensar em uma cidade adaptada para as crianças, estimulando o desenvolvimento” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, secretária da Sedes e primeira-dama” esquerda_direita_centro=”centro”] Propostas Em primeiro lugar na categoria Região de Pequeno Porte, a Administração Regional do Jardim Botânico trabalhou com a comunidade a importância do aleitamento materno. Segundo o órgão, haverá um espaço adaptado – com poltrona e freezer, além de itens necessários para a coleta e o armazenamento correto do alimento – para as lactantes fazerem a doação do leite, além de orientações para elas. A administração ficará responsável por fazer a entrega do material coletado ao Banco de Leite e ao Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF). “Acreditamos que a melhor maneira de fazer uma ideia dar certo não é apenas divulgando, mas criando condições para colocá-la em prática. Por isso vamos disponibilizar um espaço e todos os recursos necessários”, comenta o administrador Antônio de Pádua. “Assim, a doadora se sentirá acolhida e orientada para participar deste ato de amor”, completa. | Foto: Acácio Pinheiro Na administração de Samambaia não foi diferente. A RA está finalizando um ambiente para as mães e pais com seus filhos. Um fraldário com área para amamentação é uma das ações do órgão. “Queremos incentivar o aleitamento e, para isso, criamos um espaço para as servidoras amamentarem e doarem, mesmo após o retorno ao trabalho. Esse projeto nos despertou para a valorização da primeira infância”, completa o administrador Gustavo Aires. Etapas Na primeira fase, as administrações regionais enviaram proposta que visam promover, proteger e apoiar o desenvolvimento dos primeiros anos de vida. A comissão de avaliação, composta por várias secretarias e sociedade civil, selecionou três RAs de pequeno porte (Jardim Botânico, Candangolândia e Fercal) e quatro cidades de grande porte (Samambaia, Recanto das Emas, Plano Piloto e Guará). Na segunda etapa, os representantes do comitê visitarão as regiões escolhidas para conferir se as ações foram colocadas em prática. Coordenadora do Criança Feliz Brasiliense, Fernanda Monteiro explica que a ideia é fazer com que os gestores públicos enxerguem as cidades com o olhar de uma criança, com equipamentos públicos adaptados, além de ações sociais e culturais. “Fora do país, esse projeto tem dado muito certo. Estamos falando de praças adaptadas para a primeira infância, bancos públicos no trajeto para a escola, pinturas de brincadeira no chão, sala de apoio à amamentação em empresas locais, fechamento de vias públicas no final de semana para lazer infantil, implementação de ações comunitárias e culturais voltadas para as crianças”, diz Fernanda. Esses são os critérios que a comissão de avaliação, formada por representantes do Criança Feliz Brasiliense, da Filiada Distrital da Sociedade Brasileira de Pediatria, do Conselho da Criança e Adolescente, da comunidade e da sociedade civil, observará. Também participam do comitê as secretarias de Assistência Social; das Cidades; da Criança; da Cultura e Economia Criativa; de Esporte e Lazer e de Governo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Criança Feliz Brasiliense O Criança Feliz Brasiliense foi instituído por decreto em maio deste ano, após dois anos aguardando a adesão do DF ao programa estabelecido pelo governo federal em 2016. O projeto é destinado a gestantes, crianças de até seis anos e suas famílias que recebem benefícios de complementação de renda, além daquelas afastadas do convívio familiar em razão de aplicação de medida protetiva prevista no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). A principal ação são visitas domiciliares e a aproximação das famílias às políticas e serviços públicos. Os visitadores passaram por capacitação para assumirem o papel de levar mecanismos e dinâmica para melhorar o vínculo entre pais e crianças, além de se atentar às vulnerabilidades dos pequenos. Confira as ações de outras regiões classificadas: Região de Pequeno Porte Candangolândia: -Entrega de cerca de 300 brinquedos em creches da cidade; -Participação do público infantil das creches, escolas e do grupo escoteiro da região na comemoração de 63 anos da cidade; -Inauguração da Vila Noel, com direito a Papai Noel entregando mais de 3 mil brinquedos e -Pinturas lúdicas para crianças no trajeto para escolas e praças Fercal: -Revitalização dos parques infantis; -Pinturas lúdicas no chão, como amarelinha, desenhos do alfabeto e -Distribuição de livros para colorir com lápis de cor ou giz de cera. Região de Grande Porte: Recanto das Emas: -Pinturas lúdicas nas proximidades das escolas classes; -Encontros com crianças e -Rua do Lazer, na Quadra 805, com brincadeiras, jogos e brinquedos infláveis. Plano Piloto: – Criação de um espaço na administração para acolher crianças enquanto os responsáveis estão em atendimento; e -Implementação do programa Universidade da Criança, para capacitar adultos e torná-los agentes de transformação e difusores dos conhecimentos sobre o desenvolvimento infantil. Guará: -Implementação de sala de amamentação na administração e na creche Tia Joana; -Pinturas lúdicas em frente ao estacionamento da creche; e -Rua do Lazer.

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GDF lança campanha para arrecadar livros e brinquedos infantis

Será lançada nesta terça (25) a campanha Vem Brincar Comigo 2020, com o objetivo de arrecadar brinquedos e livros infantis para crianças em situação de vulnerabilidade no Distrito Federal. A iniciativa será coordenada pela Subchefia de Políticas Sociais e Primeira Infância, vinculada à Chefia de Gabinete do Governador e responsável pelo planejamento, promoção e execução das políticas públicas sociais em parceria com as secretarias do GDF. Entre 25 de agosto e 30 de setembro, será realizada a arrecadação dos materiais, que podem ser doados nas Administrações Regionais e nos batalhões da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros. As doações dos brinquedos e livros infantis arrecadados será feita pela Defesa Civil entre 5 e 12 de outubro, quando é comemorado o Dia das Crianças. A semana que antecede a data comemorativa, entre 5 e 9 de outubro, vai marcar também a Vem Brincar Comigo Digital, evento que reunirá atividades de entretenimento voltadas para as crianças no canal do YouTube da Secretaria de Economia. Para a primeira-dama do Distrito Federal, Mayara Rocha, o ato de brincar é essencial na vida de uma criança, pois ajuda no desenvolvimento da criatividade e estimulação da concentração e da memória. “As brincadeiras estimulam as crianças a se auto conhecerem e atuam na formação da personalidade”, completa. Dessa forma, além do gesto de solidariedade com milhares de crianças em situação de vulnerabilidade no Distrito Federal, a ação visa proporcionar momentos marcantes para todas as crianças beneficiadas. Devido aos protocolos e medidas de segurança sanitárias para evitar a propagação do novo coronavírus, recomenda-se a higienização com água e sabão ou álcool 70% de todos os materiais a serem doados, além de priorizar a entrega em sacolas plásticas transparentes para facilitar a identificação.  “Com as Administrações Regionais, Batalhões da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros atuando como pontos de arrecadação, os doadores terão a facilidade de pontos próximos às suas residências”, enfatiza Anucha Soares, chefe da Subchefia de Políticas Sociais e Primeira Infância. * Com informações da Subchefia de Políticas Sociais e Primeira Infância

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Sarampo: dose zero da vacina está disponível para bebês de seis a 11 meses

No primeiro quadrimestre do ano, 8.208 crianças com menos de um ano foram vacinadas contra o sarampo no DF. Foto: Divulgação | Secretaria de Saúde A Secretaria de Saúde alerta a população sobre a importância de levar as crianças com idade entre seis a 11 meses para tomarem a chamada “dose zero” da vacina tríplice viral, que protege contra sarampo. O objetivo é intensificar a vacinação desse público-alvo, mais suscetível a casos graves e óbitos pela doença. Devido ao surto de sarampo no país, é necessário que as crianças sejam vacinadas o quanto antes nas unidades básicas de saúde (UBSs) do DF. “Essa faixa etária tem risco de maior complicação e óbito em decorrência do sarampo, por isso é muito importante que sejam vacinadas. Todas as crianças menores de um ano têm potencial maior de gravidade. Lembrando que a ‘dose zero’ é indicada somente para os bebês de seis a 11 meses de idade”, diz Fernanda Ledes, enfermeira da área técnica da Secretaria de Saúde. A tríplice viral está disponível na rotina dos serviços de todas as salas de vacinas. Ela previne também contra rubéola e caxumba. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] Um agravante da situação tem sido a baixa cobertura vacinal desse público-alvo no DF devido à pouca procura pelo serviço, mesmo antes da pandemia do novo coronavírus. No primeiro quadrimestre do ano, 8.208 crianças com menos de um ano foram vacinadas contra o sarampo no DF, o que representou apenas 55,8% de cobertura vacinal. “O ideal é que, pelo menos, 95% dos bebês estejam vacinados”, ressaltou Fernanda Ledes. A “dose zero” foi instituída pelo Ministério da Saúde em agosto de 2019 e não tem período determinado para acabar. A ação é uma resposta imediata em decorrência do aumento de casos da doença em alguns estados. O Ministério da Saúde tem um planejamento de compra da vacina, tendo como base o número de pessoas que devem ser vacinadas, considerando as ações de rotina; as ações de bloqueio para interromper a cadeia de transmissão; e as doses adicionais para crianças de seis a 11 meses. Dose zero A “dose zero” não substitui e não será considerada válida para fins do calendário nacional de vacinação da criança. Assim, além dessa dose que está sendo aplicada agora, os pais e responsáveis devem levar os filhos para tomar a tríplice viral aos 12 meses de idade (1ª dose); e aos 15 meses (2ª dose) para tomar a vacina tetra viral ou a tríplice viral + varicela, respeitando-se o intervalo de 30 dias entre as doses. A vacinação de rotina das crianças deve ser mantida independentemente de a criança ter tomada a “dose zero” da vacina. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Unidade de Ceilândia oferece capacitação para adolescentes acolhidos

Durante o dia, os acolhidos têm aulas de reforço escolar, raciocínio lógico, educação física, marcenaria e culinária. Foto: Divulgação | Sedes Aprender a fazer uma horta, cozinhar e se especializar na marcenaria. Essas são algumas das atividades propostas pelos cuidadores da Unidade de Acolhimento de Crianças e Adolescentes (Unac), em Ceilândia. O serviço socioassistencial acolhe os meninos e meninas que chegam ao local, geralmente encaminhados pelo Conselho Tutelar e pela Vara da Infância e Juventude. São adolescentes entre 12 e 17 anos em medidas protetivas por determinação judicial, em decorrência de violação de direitos (abandono, negligência, violência) ou pela impossibilidade de cuidado e proteção da própria família, que encontram na Unac de Ceilândia a oportunidade de ressocialização por meio das oficinas. A unidade é gerenciada pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), responsável pela execução do serviço que visa o retorno seguro ao convívio familiar, prioritariamente na família de origem. “É uma mudança de hábitos. Temos meninos envolvidos com o mundo das drogas, em ato infracional. O trabalho desenvolvido foca no resgate da dignidade deles, olhar para o outro lado, ver uma luz no fim do túnel”, destaca a gerente da Unac de Ceilândia, Dione Marly Barbosa. “Por meio das oficinas, queremos dar autonomia aos adolescentes acolhidos, despertar neles o sentimento de que é possível ter uma vida diferente, de que há várias oportunidades de profissionalização”, afirma. Localizada na EQNM 36/38, Área Especial 9, na M Norte, a Unac III tem capacidade para receber até 16 adolescentes. Durante o dia, os acolhidos participam de diversas atividades. Eles têm aulas de reforço escolar, raciocínio lógico voltado para jogos, educação física, marcenaria e culinária. Vínculo com a família Ao completar 18 anos, os jovens precisam  deixar a unidade. Por isso, a coordenação oferece ainda um trabalho voltado à inserção no mercado, com palestras motivacionais e de profissionais de diversas áreas. O serviço ganhou regularidade neste mês de julho. “Neste momento de pandemia da Covid-19, pensamos em fazer algo diferente, não deixar que esse menino saia daqui do mesmo jeito que entrou. Estamos no começo, estruturando ainda, mas eles têm gostado, sempre tem alguém participando”, relata Dione Barbosa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] A expectativa, segundo ela, é aumentar o número de atividades. “Estamos buscando parcerias, doações para reunir o material das oficinas, como a cozinha experimental. Temos voluntários da comunidade de Ceilândia que estão nos ajudando. Mas a maioria das atividades é realizada pelos nossos cuidadores, educadores sociais, pedagogos”, complementa. A gerente da Unac de Ceilândia explica que o trabalho também é voltado para aproximar esse adolescente da família. “Damos a liberdade de o cuidador trazer também, porque ele vai descobrindo as habilidades dos adolescentes. Por meio desses jogos, os profissionais vão trabalhando questões familiares, de vínculo, de que é importante a família ficar junto. São jogos bem instrutivos”, finaliza. O afastamento da criança ou do adolescente da família deve ser uma medida excepcional, aplicada apenas nas situações de grave risco à sua integridade física e/ou psíquica, após determinação do Poder Judiciário e por requisição do Conselho Tutelar. O objetivo é viabilizar, no menor tempo possível, o retorno seguro ao convívio familiar, prioritariamente na família de origem e, excepcionalmente, em família substituta (por meio de adoção, guarda ou tutela). O serviço é voltado para a preservação e fortalecimento das relações familiares e comunitárias das crianças e dos adolescentes. O atendimento deverá ser oferecido para um pequeno grupo e garantir espaços privados, para a guarda de objetos pessoais e registros, relacionados à história de vida e desenvolvimento de cada acolhido. Serviço: A Secretaria de Desenvolvimento Social possui três unidades de acolhimento para crianças e adolescentes: a Unac I, no Guará; a Unac II, no Recanto das Emas; e a Unac III, na M Norte. Para ter informações das ações, serviços, programas e benefícios da Sedes é só enviar as dúvidas para o WhatsApp (61) 99451-2943. *Com informações da Sedes

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Criança Feliz Brasiliense mantém atendimento durante a pandemia

| Foto: Iecap / Divulgação Entre crianças e gestantes, 1.657 pessoas foram cadastradas, em maio, pelo Criança Feliz Brasiliense, programa de visitação domiciliar do Ministério da Casa Civil que, focado no desenvolvimento infantil, no DF é coordenado pela Casa Civil e executado pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes). Mesmo durante o período de distanciamento social ocasionado pela pandemia do novo coronavírus, as famílias cadastradas do DF continuaram assistidas. A diferença é que o trabalho passou a ser feito remotamente, com o objetivo de evitar o contato interpessoal entre as equipes e os beneficiários. “Nós nos vimos num momento de adaptação e readequação do serviço; não poderíamos seguir com as visitas domiciliares e colocar nosso público e nossos servidores em risco”, analisa a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. “Porém, não tinha como deixar as famílias desassistidas. Foi aí que a criatividade falou mais alto.” [Olho texto=”“Não poderíamos seguir com as visitas domiciliares e colocar nosso público e nossos servidores em risco. Porém, não tinha como deixar as famílias desassistidas. Foi aí que a criatividade falou mais alto”” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”centro”] Trabalho ampliado Desde 4 de maio, com a autorização dos governos federal e local, 52 visitadores, quatro supervisoras e dois coordenadoras administrativos se alternam no atendimento. Com o objetivo de evitar aglomerações, seguindo normas de segurança da Organização Mundial da Saúde (OMS), parte da equipe segue para as unidades da Agência de Transformação Social, como o Instituto de Educação, Esportes, Cultura e Artes Populares (Iecap, instituto parceiro da Sedes); e outra atua em teletrabalho, no regime de escala. O acompanhamento por meio de visitas foi substituído por ligações telefônicas. Nesse contato, o objetivo é saber como está o desenvolvimento dos beneficiários acompanhados – gestantes, crianças de zero a 3 anos e crianças de 3 a 6 anos beneficiárias do Benefício de Prestação Continuada (BPC). A partir daí, são identificadas as demandas das famílias frente a esse período de pandemia, sendo as informações encaminhadas às unidades do Centro de Referência da Assistência Social (Cras). Áreas de abrangência Os dados coletados possibilitam a continuidade dos serviços e promovem o desenvolvimento infantil, bem como fornecem às famílias assistidas informações de utilidade pública para o acesso e à garantia de direitos por meio de ações governamentais. Por enquanto, o perímetro de ação abrange Ceilândia, Estrutural, Recanto das Emas, Riacho Fundo I, Riacho Fundo II, Samambaia, Santa Maria e Taguatinga. Posteriormente, mais regiões vão compor esse raio de abrangência. Adaptação e readequação Mesmo com as visitas domiciliares suspensas de 18 de março a 4 de maio, não houve paralisação das atividades. O programa continuou com ações internas desde os primeiros decretos voltados ao isolamento social. Nesse período, os colaboradores participaram de capacitações oferecidas pelo Ministério da Cidadania para aperfeiçoar métodos de abordagem e acompanhamento das famílias. Os especialistas fizeram também a atualização dos dados das famílias no prontuário eletrônico do Sistema Único de Assistência Social (Suas). Em 2 de maio, todos os colaboradores se reuniram e discutiram as orientações para o retorno remoto. O Iecap preparou três unidades físicas com a infraestrutura necessária para que os visitadores e supervisores pudessem retomar o acompanhamento familiar na modalidade a distância. Esquema de atuação As estruturas contam com dez salas para garantir o distanciamento de segurança, celulares e notebooks, além dos devidos kits de higienização. “Foi uma migração exitosa”, avalia Mayara Rocha. “A partir de agora, a secretaria e a instituição parceira pensam em estratégias para ampliar os teleatendimentos”. O Criança Feliz Brasiliense é voltado à gestação e aos primeiros anos do cidadão da rede pública de saúde. O programa foi instituído pelo Decreto nº 39.867, de 31 de maio de 2019, pelo governador Ibaneis Rocha. * Com informações da Sedes

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Transmissão ao vivo explica programa de acolhimento temporário para crianças

Família Acolhedora foi instituído há cerca de um ano por meio de parceria entre a Sedes e o Grupo Aconchego | Foto: Secretaria de Desenvolvimento Social / Divulgação Já pensou que, muitas vezes, para superar um período complicado, uma criança precisa somente de um lar com amor, carinho, proteção e segurança? É exatamente esse o local que o programa Família Acolhedora tenta promover por meio do acolhimento temporário. Sobre o tema, a psicóloga Julia Salvagni vai apresentar uma live (transmissão ao vivo), nesta segunda-feira (13), a partir das 19h. A especialista vai explicar como ocorre o processo e vai responder questões do público. Julia é mestre em Direitos Humanos e Cidadania e trabalha há oito anos com acolhimento familiar no Distrito Federal. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita “] Instituído há cerca de um ano por meio de parceria entre a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) e o Grupo Aconchego, o programa já conta com dez crianças acolhidas, das quais duas são irmãs que estão em uma mesma família. O Família Acolhedora possibilita que casais cuidem temporariamente de crianças de zero a seis anos que estejam em situação vulnerável. Pioneiro no Distrito Federal, o projeto busca pessoas que tenham interesse em abraçar essa missão. Nova família O acolhimento familiar é uma das medidas de proteção previstas em caso de direitos violados ou ameaçados – seja por ação, seja por omissão do Estado, dos pais ou responsáveis ou pela própria conduta. A medida está prevista no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e difere da adoção por ser temporária. O objetivo é a reintegração familiar ou o encaminhamento para família substituta. Após a apresentação, as famílias interessadas em receber os pequenos serão submetidas à avaliação de uma equipe técnica. As famílias acolhedoras selecionadas passam a receber uma bolsa no valor de R$ 456,50, para ajudar nos custos com alimentação e outras despesas. SERVIÇO: Live conhecendo o Família Acolhedora: compromisso social a partir do afeto Data: 13/4 (segunda-feira) Horário: 19h @aconchegodf * Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social

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SOS Criança DF poderá ser acionado durante todo o Carnaval

O serviço de emergência criado pela Secretaria de Segurança Pública para ajudar na localização de crianças perdidas ou que estejam sob alguma situação de vulnerabilidade – o SOS Criança DF – poderá ser acionado durante o Carnaval. O serviço funciona em caráter permanente por meio do WhatsApp (99212-7776). As informações são enviadas pelo aplicativo ao Centro Integrado de Operações de Brasília (CIOB), que faz o encaminhamento mais adequado para que a criança seja localizada e entregue aos responsáveis. Para ajudar uma criança nesse tipo de situação, basta enviar uma mensagem de texto, foto da criança, vídeo ou áudio para o telefone e se identificar. O usuário deverá mandar, ainda, a localização exata, com pontos de referências, e tentar saber o nome da criança, dos pais ou responsáveis e um número de telefone. “Ao encontrar uma criança perdida, é importante que as informações sejam enviadas com rapidez para que os órgãos de segurança ajudem a encontrar o responsável. A orientação e o procedimento também valem para pais e responsáveis que queiram encontrar uma criança”, explicou o coordenador do CIOB, delegado Gilberto Maranhão. Pequenos foliões É importante que pais ou responsáveis identifiquem os pequenos foliões. A Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) deu início na última segunda-feira (17), à Campanha de Identificação Infantil para o Carnaval 2020. A campanha será realizada até o último dia de Carnaval. Foi disponibilizado um link para confecção de um crachá de identificação. O processo é fácil e rápido e pode ser feito em três etapas: Acesse o link e preencha corretamente os dados. Escolha uma foto e insira no campo indicado. Depois, imprima o arquivo gerado. Para quem não possui impressora, os postos do Na Hora farão a impressão dos crachás. A corporação fará também a distribuição de pulseiras de identificação infantil em postos montados nos blocos  infantis. A ação é uma parceria da Polícia Militar do Distrito Federal com o Conselho Tutelar, Secretaria de Justiça e SSP/DF. *Com informações da Secretaria de Segurança Pública

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Carnaval terá ação de combate à exploração do trabalho infantil

O Carnaval chegou e agora é cair na folia. É importante, porém, ficar atento a algumas situações irregulares envolvendo crianças e adolescentes, como a venda de bebida alcoólica ou a atuação como flanelinha ou, ainda, quando elas cobram passagens em transporte pirata. Sim, eventualmente você pode acabar pagando por esses ou outros serviços e nem percebe. Nesse caso, há alguém, em um gesto criminoso, explorando essa vulnerabilidade com um trabalho que pode até gerar risco. Para sensibilizar os foliões sobre o assunto, a Secretaria de Desenvolvimento Social estará nos principais pontos carnavalescos do Distrito Federal para uma campanha de combate à exploração do trabalho infantil. Durante todos os dias de festa, as equipes do Serviço Especializado de Abordagem Social percorrerá os bloquinhos orientando as pessoas a não incentivarem esse mercado. Conscientização A ação é muito mais que panfletagem ou simples distribuição de material informativo. “É um trabalho com conscientização, no qual vamos falar sobre o conteúdo e chamar a atenção para a importância de ficar atento a essa questão”, enfatiza o secretário Ricardo Guterres. “Muitas vezes a gente não percebe que pequenos gestos favorecem o trabalho infantil, como dar a latinha vazia para a criança catadora”, explica. “É preciso pensar onde estão os pais dela, quem mandou ela fazer aquilo, os riscos de estar sozinha e em locais perigosos expostos a pessoas mal intencionadas, entre outros fatores”, complementa. A ação é articulada com órgãos como Secretarias de Justiça e Cidadania, e de Cultura e Economia Criativa, além do Conselho Tutelar e demais órgãos de garantias de direito. Quem presenciar alguma situação de exploração do trabalho infantil a recomendação é para não estimular essa prática. Além disso, o cidadão pode e deve informar aos seguintes órgãos competentes: – Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente (CDCA) – 3213-0741 – Disque 100 – Ouvidoria do GDF – 156 – Conselho tutelar da região *Com informações da Sedes

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