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descarte de lixo eletrônico

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Caravana do programa Reciclotech chega a Santa Maria neste sábado (10)

Neste sábado (10), a região do Tororó, em Santa Maria, vai receber a caravana do programa Reciclotech para recolhimento de lixo eletrônico e eletrodomésticos. A ação tem o apoio da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF) e será executada em parceria com as organizações da sociedade civil (OSCs) Programando o Futuro e Instituto de Inteligência Ambiental, em frente ao Conjunto Comercial Alpha Center, a partir das 10h. Eletrodomésticos e demais aparelhos eletrônicos separados para descarte correto: sustentabilidade é a meta | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O objetivo é incentivar a conscientização sobre a importância de dar um destino adequado a aparelhos eletrônicos sem uso, evitando a contaminação do meio ambiente, e promover a reciclagem. Serão aceitos todos os tipos de equipamentos eletrônicos e eletrodomésticos, com exceção de lâmpadas. [LEIA_TAMBEM]Para facilitar ainda mais o descarte, especialmente de eletrônicos maiores, a Caravana Reciclotech também fará coletas em condomínios da região que manifestarem interesse. Duas equipes serão disponibilizadas aos condomínios que solicitarem coleta pelos números (61) 99424-9011 e (61) 99315-8072. São exemplos de lixo eletrônico pilhas e baterias, carregadores, cabos, celulares, CDs, computadores, impressoras, tablets. Caravana Reciclotech ⇒ Data: sábado (10), a partir das 10h ⇒ Local: Em frente ao Comercial Alpha Center – Setor Tororó – Santa Maria. *Com informações da Secti-DF  

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Unidades de conservação ganham novos postos de coleta de resíduos eletrônicos

O Instituto Brasília Ambiental, por meio da Agenda Ambiental na Administração Pública (A3P), está ampliando a quantidade de pontos de entrega voluntária (PEVs) para descarte de resíduos eletrônicos dentro das unidades de conservação (UCs) administradas pela autarquia. Agora, além dos seis locais já existentes, a sede do instituto, localizada na 511 Norte, e os parques ecológicos da Asa Sul e Olhos d’Água, na Asa Norte, também estão aptos a receber materiais como pilhas, carregadores, celulares, baterias, computadores, tablets, estabilizadores, fax, impressoras, HDs, televisores e aparelhos de micro-ondas, entre outros. “O objetivo do instituto, com a participação no programa Reciclotech, é incentivar o descarte consciente desses resíduos para evitar problemas ambientais, pois boa parte desses materiais contém substâncias tóxicas capazes de contaminar o solo e a água”, afirma o presidente do Instituto Brasília Ambiental, Rôney Nemer | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental A iniciativa é fruto da parceria entre o Brasília Ambiental e a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF (Secti), por meio do programa Reciclotech. Este projeto trata do sistema de logística reversa do DF com parcerias junto a instituições da sociedade civil, como o Programando o Futuro, que faz a gestão destes resíduos. O Reciclotech executa, entre outras atividades, a criação e a implantação de locais estratégicos para a instalação dos pontos de coleta, incentivando a logística e o recolhimento destes materiais e dando a eles a destinação correta. Também propicia toda uma cadeia que envolve renda, além da capacitação de jovens e adultos na área da tecnologia. “É um serviço importantíssimo, para que os eletrônicos não virem lixos contaminantes descartados de forma incorreta, e sim resíduos triados e colocados de volta dentro da cadeia produtiva, entendendo que lixo é tudo o que não tem a correta destinação” Webert Oliveira, coordenador da A3P “O objetivo do instituto, com a participação no programa Reciclotech, é incentivar o descarte consciente desses resíduos para evitar problemas ambientais, pois boa parte desses materiais contém substâncias tóxicas capazes de contaminar o solo e a água”, explicou o presidente do Instituto Brasília Ambiental, Rôney Nemer. Os parques ecológicos que já disponibilizam para a população pontos de coleta para o recebimento de resíduos eletrônicos são Três Meninas (Samambaia), Areal (Arniqueira), Veredinha (Brazlândia), Jequitibás (Sobradinho), Sucupira (Planaltina) e Paranoá. Os PEVs medem cerca de 1,5 m de altura por 1,12 m de largura e são confeccionados em estrutura de ferro, tendo também outros modelos confeccionados de materiais reciclados. Segundo o coordenador da A3P da autarquia ambiental, Webert Oliveira, a meta é ampliar os pontos de coleta para os demais parques administrados pelo Instituto. “A intenção é ter os pontos de coleta da logística reversa em todos os parques aptos a receber esse serviço. É um serviço importantíssimo, para que os eletrônicos não virem lixos contaminantes descartados de forma incorreta, e sim resíduos triados e colocados de volta dentro da cadeia produtiva, entendendo que lixo é tudo o que não tem a correta destinação. A nossa verdadeira busca é dar a destinação correta a esses resíduos”, concluiu. A comissão permanente da A3P no instituto foi implantada no ano de 2012, com a Instrução n° 135. O grupo lidera campanhas de sensibilização para a mudança de hábitos no cotidiano, por meio do uso consciente dos recursos naturais e economia, além do foco em capacitações e na qualidade de vida no trabalho. *Com informações do Brasília Ambiental  

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Biotic ganha ponto de descarte de lixo eletrônico

A partir desta quarta-feira (14), os frequentadores e residentes do Parque Tecnológico de Brasília (Biotic) têm à disposição um ponto de descarte de lixo eletrônico nas instalações do prédio de governança. Em parceria com a Reciclotech, uma iniciativa da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Distrito Federal (Secti), o Biotic reforça o compromisso com a sustentabilidade ao oferecer uma solução conveniente e sustentável para o descarte adequado de equipamentos eletrônicos e de informática. Biotic passa a contar com ponto de descarte de lixo eletrônico, iniciativa em parceria com o programa Reciclotech | Foto: Divulgação/Biotic O Reciclotech, parceiro nessa empreitada, incentiva o descarte correto de resíduos eletrônicos e busca capacitar profissionais e realizar a destinação ambiental adequada. Com cursos de informática básica, manutenção de computadores, robótica e reciclagem de resíduos sólidos, o programa visa transformar resíduos em insumos ou novos produtos, contribuindo para a redução dos impactos ambientais. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O ponto de descarte está localizado no segundo andar do prédio de governança, próximo ao elevador, destacando o papel do Biotic como líder em práticas sustentáveis dentro do cenário tecnológico de Brasília. Esta iniciativa promove a conscientização ambiental e oferece aos frequentadores do Biotic uma maneira responsável de lidar com seus resíduos eletrônicos. “A atenção ao correto descarte eletrônico reflete nosso compromisso contínuo com a sustentabilidade e com a responsabilidade ambiental”, destacou o presidente do Biotic, Gustavo Dias. *Com informações do Biotic  

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Quase duas toneladas de lixo eletrônico recolhidas nas estações de metrô

A Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô-DF) recebeu, pelo segundo ano consecutivo, certificado pelo descarte correto de lixo eletrônico. Foram 1.850 quilos de resíduos recolhidos em 2022 por meio de parceria com a organização da sociedade civil (OSC) Programando o Futuro, que atua em todo o território nacional na área de logística reversa. Os resíduos são recolhidos, triados e, quando possível, consertados e doados a instituições de baixa renda do Distrito Federal | Foto: Paulo Barros/Metrô Desde 2020, o Metrô-DF, por meio da Gerência de Projetos Especiais, firmou parceria com a Programando o Futuro, dentro do eixo Metarreciclagem. A OSC é o braço operacional do Projeto Reciclotech, que tem como parceiro governamental a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti). A entidade foi selecionada e habilitada a partir de processo de chamamento público junto à Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAP-DF). “A parceria faz parte dos esforços do Metrô-DF em realizar campanhas para aproximar a companhia dos usuários e sociedade em geral, de forma sustentável, com ações educativas, ambientais, tecnológicas e inovação”, explica a gerente de Projetos Especiais, Letícia Divina. Foram instalados contêineres de coleta, os chamados PEVs (pontos de entrega voluntária), no Centro Administrativo e Operacional (CAO) e nas estações Águas Claras, Taguatinga Sul, Terminal Samambaia, Ceilândia Centro e Ceilândia Norte (Terminal), para recolher pilhas, baterias, computadores, celulares, entre outros materiais eletrônicos. Águas Claras foi o ponto de maior coleta, com 378 kg de lixo eletrônico. Os resíduos são recolhidos, triados e, quando possível, consertados e doados a instituições de baixa renda do Distrito Federal. As parcerias para programas de reciclagem não são as únicas iniciativas em relação à sustentabilidade do Metrô-DF. A companhia já tem uma Política de Sustentabilidade aprovada, que apresenta as diretrizes da companhia relacionadas ao desenvolvimento sustentável em três dimensões: meio ambiente, economia e sociedade. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A Política de Sustentabilidade é alinhada aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), que representam uma agenda mundial adotada durante a Cúpula das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável, e também aos planos do Governo do Distrito Federal (GDF), já que Brasília aderiu formalmente à Agenda 2030, um plano de ação para as pessoas, o planeta e a prosperidade. Um dos exemplos das ações é o reaproveitamento de água na companhia. Por dia, o Metrô-DF reaproveita 30 mil litros de água, provenientes de poço, para a lavagem dos trens. Além disso, a água que sai dos aparelhos de ar-condicionado é reutilizada para pequenas tarefas, como a limpeza de pisos e panos de chão. Veja os materiais que podem ser descartados nos PEVs ? Informática: microcomputador, monitor (tubo, LCD, LED e plasma), notebook, servidor, teclado, mouse, modem, roteador, impressora, estabilizador, tablet e no- break ? Televisão: televisão de tubo de imagem, LED, LCD e plasma ? Eletroeletrônicos: videocassete, DVD player, aparelho de som, controle remoto, forno de micro-ondas, secador de cabelo, prancha de cabelo ? Aparelhos telefônicos: aparelho celular, acessórios, smartphone, aparelhos telefônicos com e sem fio, fax e secretária eletrônica ? Resíduos eletrônicos: baterias de notebooks, baterias de no-break, chapas de raios-X, cabos de força, cabos, carregadores e adaptadores Materiais que não são recolhidos nos PEVs ? Lâmpadas, papel, plástico, copos, bitucas de cigarro, vidro e resíduos orgânicos *Com informações do Metrô-DF

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Caesb coleta mais de uma tonelada de resíduos especiais

Há cinco anos, a Caesb recolhe, anualmente, cerca de oito toneladas de resíduos especiais como soluções utilizadas nas análises químicas, óleos contaminados, estopas, pilhas, baterias e lâmpadas | Foto: divulgação Caesb Com o compromisso de trabalhar de forma sustentável, a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) fez a coleta de 1.280,50 kg de resíduos laboratoriais e mecânicos e de 2.802 lâmpadas. O material descartado é gerado principalmente pelos laboratórios de análises da Companhia, Estações de Tratamento de Água e de Esgotos, além da área de manutenção predial, industrial e mecânica da Empresa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Há cinco anos, a Caesb recolhe, anualmente, cerca de oito toneladas de resíduos especiais como soluções utilizadas nas análises químicas, óleos contaminados, estopas, pilhas, baterias e lâmpadas. A coleta e a destinação correta desse material fazem parte do Sistema de Gestão Ambiental da Caesb. A Política Ambiental da Empresa que regula o SGA se baseia na ABNT NBR ISO 14001. São realizadas três coletas anuais por profissionais treinados e especializados neste tipo de serviço. Os resíduos são incinerados ou encaminhados para aterros industriais específicos para esse fim, seguindo a legislação vigente. Desde que a coleta foi implantada de forma sistemática, as áreas envolvidas são instruídas sobre todas as etapas para o descarte adequado dos resíduos, incluindo o armazenamento temporário. O principal depósito fica na Estação de Tratamento de Água Brasília (ETA Brasília), na região central da cidade. No caso das lâmpadas, o armazenamento é realizado no depósito da Caesb, no SIA. Os resíduos são incinerados ou encaminhados para aterros industriais específicos para esse fim, seguindo a legislação vigente | Foto: divulgação Caesb O engenheiro civil da Gerência de Gestão Ambiental Corporativa da Caesb, Marcelo Braga, responsável pelo serviço, explica que o descarte incorreto dos materiais pode acarretar prejuízos ao meio ambiente, como a contaminação e consequente degradação, além de ser um risco para a saúde e para o bem estar das pessoas. “A implantação de uma rotina de coleta e destinação final ambientalmente adequada de resíduos especiais contribui com a melhoria e a evolução constante do processo de Gestão Ambiental existente na Companhia”, explica. Histórico A última coleta de resíduos especiais foi realizada em novembro do ano passado. Desde a assinatura do contrato de coleta e descarte dos resíduos especiais, foram recolhidos cerca de 20 mil quilos de resíduos laboratoriais, 19 mil lâmpadas, 3 mil litros de óleos contaminados, 54 quilos de estopa, 184 quilos de pilhas e 14 quilos de baterias, em dois anos e meio. * Com informações da Caesb

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Estações do Metrô têm pontos de coleta de lixo eletrônico

Os pontos de entrega voluntária estão instalados nas estações Guará, Águas Claras, Terminal Samambaia, Ceilândia Centro e Terminal Ceilândia | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília A população do Distrito Federal conta agora com novos postos de coleta de lixo eletrônico. Os PEVs (pontos de entrega voluntária) estão instalados nas estações do Metrô Guará, Águas Claras, Terminal Samambaia, Ceilândia Centro e Terminal Ceilândia. Os resíduos serão destinados, após triagem, à reciclagem ou ao descarte correto. A ação integra uma série de iniciativas para celebrar a Semana do Lixo Zero, idealizada pelo Instituto Lixo Zero Brasil, uma organização da sociedade civil autônoma, sem fins lucrativos e pioneira na disseminação do conceito lixo zero no Brasil. A Semana do Lixo Zero ocorre desta sexta (23) ao dia 31 e envolve mais de 100 cidades brasileiras. Atenta à questão da sustentabilidade, um dos eixos trabalhados pela Gerência de Projetos Especiais, a Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô-DF) aderiu à causa. “As várias parcerias que fazemos nos permitem unir esforços para realizarmos diversas ações que melhorem de forma significativa a vida da população. O Metrô acredita na importância da destinação correta dos resíduos e agora consegue tornar acessível o descarte correto, através dos PEVs localizados nas estações”, conta Letícia Divina, gerente de Projetos Especiais. A instalação dos PEVs também é parte do Projeto Reciclotech, que tem como parceiro governamental a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), e é gerido pela Programando o Futuro, organização da sociedade civil (OSC) com mais de 20 anos de experiência no ramo. A entidade foi selecionada e habilitada a partir de processo de chamamento público junto à Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAP-DF). Apenas em 2019, o projeto Reciclotech e seus parceiros garantiram que 23 toneladas de resíduos tivessem descarte final ambientalmente correto, reciclaram 95 mil Kg de plástico e doou mais de 1.600 computadores. Com isso, evitou que 1.560 kg de metais tóxicos fossem emitidos e 2 milhões de litros de água fossem economizados. Materiais que podem ser descartados nos PEVs Informática: microcomputador, monitor (tubo, LCD, LED e plasma), notebook, servidor, teclado, mouse, modem, roteador, impressora, estabilizador, tablet e no-break. Televisão: televisão de tubo de imagem, LED, LCD e plasma. Eletroeletrônicos: videocassete, DVD player, aparelho de som, controle remoto, forno de micro-ondas, secador de cabelo, prancha de cabelo. Aparelhos telefônicos: aparelho celular, acessórios, smartphone, aparelhos telefônicos com e sem fio, fax e secretária eletrônica. Resíduos eletrônicos: baterias de notebooks, baterias de no-break, chapas de raios-X, cabos de força, cabos, carregadores e adaptadores. Materiais que não são recolhidos nos PEVs Lâmpadas, papel, plástico, copos, bitucas de cigarro, vidro e resíduos orgânicos. * Com informações do Metrô

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Ecoponto oferece coleta para resíduos eletroeletrônicos na Sema

O Ecoponto para coleta de resíduos eletroeletrônicos da Secretaria do Meio Ambiente (Sema) começou a funcionar nesta terça-feira (18). No coletor, poderão ser recolhidos itens como celulares, computadores e outros artigos eletroeletrônicos, cada vez mais presentes no dia a dia das pessoas e que provocam impactos ambientais. Os servidores da Sema já podem fazer o descarte no ecoponto que está localizado, provisoriamente, na entrada da secretaria, mas em breve os servidores dos órgãos próximos também poderão fazer o descarte desse tipo de material. A ideia é motivar os setores da administração direta e indireta a seguir o exemplo e instalarem seus próprios ecopontos de eletroeletrônicos. A secretaria já realiza a coleta de pilhas, baterias, além da separação do lixo comum. “A Sema é a formuladora das políticas públicas ambientais no GDF, cuja responsabilidade é fomentar a implementação da logística reversa, preservar e prevenir o meio ambiente com ações que deem o destino ambientalmente correto aos resíduos gerados”, afirmou o secretário Sarney Filho. Entre as metas previstas no Plano Distrital de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos (PDGIRS). “A Sema está realizando as atividades da cadeia da logística reversa de eletroeletrônicos para a assinatura do termo de compromisso no DF. Esse instrumento vai assegurar a destinação adequada dos resíduos”, informou Subsecretária-Substituta de Gestão das Águas e Resíduos Sólidos, Elisa Meireles. O trabalho é realizado em parceria com a empresa Zero Impacto e Reciclagem, especializada no descarte desse tipo de material. Os resíduos eletroeletrônicos descartados no ecoponto serão recolhidos e encaminhados para um processo de triagem, onde é feita avaliação do que será descartado e o que poderá ser reaproveitado. Os equipamentos que podem ser recondicionados são encaminhados para projetos de inclusão digital. Um sistema de rastreamento disponibilizado pela empresa permite que Sema acompanhe se o material recolhido teve o destino adequado. Segundo estudos, cada brasileiro gera em média, 8,3 quilogramas de lixo eletroeletrônico por ano, e do total gerado no país, apenas 3% são reciclados. O resíduo eletroeletrônico deve ser reciclado de forma cuidadosa por empresas especializadas, devido ao risco de contaminação para o meio ambiente e perigo à saúde humana. O que pode ser descartado no ecoponto de eletroeletrônicos instalado na Sema: Computadores Monitores Periféricos de informática Celulares Carregadores Notebooks Liquidificador Eletrodomésticos em geral e todo tipo de aparelho que passa corrente elétrica Obs: Lâmpadas não podem ser descartadas. Resíduos eletroeletrônicos consistem em equipamentos eletroeletrônicos descartados ou obsoletos. Estes resíduos possuem em sua composição metais perigosos de difícil degradação, que podem ser causadores de graves problemas ambientais caso sejam descartados de modo incorreto. * Com informações da Secretaria do Meio Ambiente

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Semana do Cerrado arrecada duas toneladas de lixo eletrônico

Diferentes tipos de lixo foram descartados e separados de acordo com a destinação | Fotos: Sema/Divulgação O público aceitou o convite da Semana do Cerrado 2019, organizada pela Secretaria do Meio Ambiente (Sema), e lotou de lixo eletrônico a estação de metarreciclagem da ONG Programando o Futuro. Durante a coleta, realizada no sábado (14), no Parque Ecológico Águas Claras, foram arrecadadas mais de duas toneladas de material. A iniciativa contou com o apoio do Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB). Cada item entregue pelo público dava direito a um copo estampado com desenhos inspirados no Cerrado assinados pelos artistas visuais Siron Franco, Ralfe Braga, André Xpto, Mão e Dama. Foram descartados eletrodomésticos, eletroportáteis, celulares, carregadores de bateria, extensões elétricas, transformadores, computador e controles de videogame, entre outros materiais já fora de uso. O bancário Román Cuattrin: “Pude sentir o alcance da iniciativa ao ver a quantidade de itens que estão sendo trocados pelos copos” “Pude sentir o alcance da iniciativa ao ver a quantidade de itens que estão sendo trocados pelos copos”, destacou o bancário Román Dario Cuattrin, que saiu de casa com uma televisão, um monitor de tubo, uma impressora, dois modems e um telefone sem fio, além de outros artigos eletrônicos pequenos, motivado pelo que chamou de “eletrônico do bem”. A estudante Jéssica Castro também compareceu ao evento especialmente para a troca e saiu feliz com o resultado. “Adorei os desenhos dos artistas e saber que os itens que trouxemos vão para uma organização séria”, disse. A campanha A Semana do Cerrado, que começou no dia 8 (domingo), teve como objetivo conscientizar a população para a adoção permanente de práticas sustentáveis e contou com uma série de atividades simultâneas em vários pontos da cidade. Promovida no âmbito do projeto CITINova (Planejamento Integrado e Tecnologia para Cidades Sustentáveis), neste ano a semana abordou o tema Cidades sustentáveis. Além das atividades no Parque Ecológico Águas Claras, o encerramento foi realizado simultaneamente no Jardim Botânico de Brasília e na Praia Norte (antigo Piscinão Lago Norte). No Jardim Botânico, a programação, com feiras e atividades de educação ambiental, contou com a participação do vice-governador, Paco Britto, do secretário do governo do DF, José Humberto Pires, e do secretário do Meio Ambiente, Sarney Filho. Já na Prainha do Paranoá, o público participou da Semana Lago Limpo, promovida pela Agência Reguladora de Águas (Adasa), com atividades náuticas, realizadas em parceria com a ONG Ocupe o Lago, e outras esportivas (yoga, zumba e fit dance). Vídeo e exposição Ainda na agenda do encerramento, foi exibida, no Museu Nacional da República, a videoinstalação Ciclo do Cerrado, do artista Siron Franco. A cúpula do Museu virou uma grande tela para imagens que alertam para os riscos, como as queimadas, e chamam a atenção para as belezas, como as cachoeiras do Cerrado. No final, no gramado do CCBB Brasília, houve a Meditação da Lua Cheia, com o tema Cerrado. No CCBB, será aberta, nesta terça-feira (17), a exposição Salve meu Cerrado, com desenhos feitos por alunos de escolas públicas atendidas pelo projeto Parque Educador. As telas gigantes, nas quais os estudantes colocaram suas impressões sobre o bioma, foram produzidas durante a Semana do Meio Ambiente. O projeto Parque Educador, uma parceria entre a Sema, a secretaria de Educação (SEE) e o Instituto Brasília Ambiental (Ibram), proporciona aos estudantes o contato com a natureza nas unidades de conservação, promovendo uma educação integral e contribuindo para a formação de cidadãos mais conscientes de seu papel na sociedade. Atualmente, o projeto acontece nas unidades de conservação Parque Ecológico Águas Claras, Parque Ecológico Saburo Onoyama (Taguatinga), Parque Ecológico e Vivencial do Riacho Fundo, Parque Três Meninas (Samambaia), Parque Ecológico Sucupira e Estação Ecológica de Águas Emendadas (Planaltina). Programando o Futuro Fundada há 18 anos por Vilmar Simion e quatro amigos, a ONG Programando o Futuro busca conscientizar a população sobre o descarte correto do lixo eletrônico, apoiando a preservação do meio ambiente. O projeto capacita jovens de comunidades carentes entre 15 e 28 anos com oficinas de formação técnica para recondicionar equipamentos de informática. “Buscamos tornar o mundo um lugar mais justo, inclusivo e sustentável a partir da apropriação tecnológica para a melhoria de vida das comunidades, promovendo a reciclagem e a destinação correta do lixo eletrônico”, explica Vilmar. * Com informações da Sema

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Junho Verde: Fazenda descarta 316 quilos de lixo eletrônico

Como parte da campanha Junho Verde, a Secretaria de Fazenda descartou 316 quilos de equipamentos eletroeletrônicos inservíveis, tais como monitores, cabos de energia, mouses, placas de computadores, estabilizadores, drivers e outros objetos para doação. A ação ocorreu em parceria com a organização não governamental (ONG) Programando o Futuro, que estacionou um ônibus-estação de metarreciclagem em frente ao edifício Vale do Rio Doce (sede da secretaria), no Setor Bancário Norte. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Assim, na manhã de sexta-feira (15), o descarte pôde ser feito com comodidade e de forma correta. Além dos resíduos da Fazenda, foram deixados no veículo — onde é feito o recondicionamento dos aparelhos que serão reutilizados e a reciclagem dos componentes de aparelhos a serem descartados —cerca de 40 quilos doados por pedestres e servidores de outros órgãos vizinhos. Todo o material será encaminhado para desmanche e reciclagem. Agora, a Fazenda trabalha internamente na criação de uma política, programada, com metodologia oficializada de descarte de eletroeletrônicos e de outros tipos de resíduos. Consumo racional de água A iniciativa da Fazenda incluiu programação com os colaboradores terceirizados sobre consumo racional da água, especialmente para aqueles que lidam com a limpeza e conservação. Dessa vez, a parceria foi com a Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa), que repassou conhecimentos para combater o desperdício no trabalho e na vida pessoal.

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BRB promove campanha para coleta de resíduos eletroeletrônicos

Edição de arte/Agência Brasília O Banco de Brasília (BRB) promove até 15 de junho a Campanha de Coleta de Resíduos Eletroeletrônicos. O objetivo é conscientizar a população e oferecer a oportunidade de descarte desse tipo de material de forma adequada e cômoda. A ação é feita em parceria com a organização não governamental Programando o Futuro e está na sétima edição. Até sexta-feira (8), uma unidade móvel da Estação de Metarreciclagem ficará estacionada em frente ao Edifício Brasília, no Setor Bancário Sul. Quem quiser participar da campanha também poderá entregar os objetos para descarte a partir de segunda (11) nas agências do BRB L2 Sul, Guará II, Gama, Ceilândia Sul, Buriti, Sobradinho e Lago Norte. Segue a relação do que pode ser doado: Categoria       Equipamentos Computadores Microcomputadores, monitores (tubo, LCD, plasma), notebooks, servidor, teclado, mouse, modem, roteador, impressoras, estabilizadores, no-breaks, tonners e cartuchos de impressoras Portáteis MP3 player, calculadora e agenda eletrônica Câmeras Fotográfica e filmadora Televisores Televisão de tubo de imagem, LED e plasma Mídias de armazenamento CD, DVD e HDs interno e externo Eletroeletrônicos Videocassete, DVD player, aparelho de som, controle remoto, forno micro-ondas, secador de cabelo, prancha de cabelo, liquidificador, batedeira e furadeira Aparelhos telefônicos Celulares, acessórios, smartphones, tablets, aparelhos telefônicos com e sem fio, fax e secretária eletrônica Resíduos eletrônicos Baterias de notebooks, baterias de no-breaks, pilhas recarregáveis, chapas de raio-x, cabos de força, carregadores de celulares e adaptadores de energia  

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