Exposição no CEF 410 Norte revela transformações pela arte e ancestralidade
A exposição Entre Olhares da Arte, Detalhes que Encantam e Histórias que Inspiram, no Centro de Ensino Fundamental (CEF) 410 Norte, apresenta trabalhos que transformaram a forma como os estudantes do 9º ano relacionam-se com a arte, integrando literatura, história e artes visuais. Eles criaram obras que dialogam com a ancestralidade, a diversidade e as práticas antirracistas, ampliando o seu olhar sobre o mundo. A coordenadora pedagógica, Andréia Modtkowski, explica que a mostra marcou uma mudança importante na postura dos alunos ao longo do ano. Para ela, o principal avanço é que os estudantes reconheceram o valor da criação: “Eles entenderam que a arte transforma e mostra que todos são capazes de produzir. Não se trata de ser excelente, mas de perceber que conseguem fazer coisas incríveis. A exposição mostra que esse reconhecimento é construído aos poucos.” O Centro de Ensino Fundamental (CEF) 410 Norte apresenta trabalhos dos alunos, integrando literatura, história e artes visuais. | Fotos: Mary Leal/SEEDF Os trabalhos expostos dialogam com eixos transversais definidos pelos docentes de literatura, história e artes, com ênfase na leitura de autoras negras e na investigação de temas relacionados às ancestralidades. Referências de criadores negros e pesquisas sobre símbolos culturais, como o Baobá, aprofundado pelo professor e pesquisador André Lúcio Bento, ampliaram o repertório desenvolvido em sala de aula. Para a professora de português, Luane Almeida, essa integração entre áreas é fundamental para expandir a leitura de mundo dos estudantes. “Quando você fala de eixos transversais, fala da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e do Currículo em Movimento, que cobram eixos da educação inclusiva. Trabalhamos com múltiplas linguagens, pintura, visual, gestual, icônico, porque não há como desenvolver uma perspectiva artística integrada sem considerar essas semióticas, como vemos nas telas expostas”, explica. Oliver Ciro Teixeira Silva destaca que o projeto ajuda a aprofundar o entendimento sobre temáticas fundamentais da cultura brasileira Aprendizagem e identidade A produção dos estudantes evidencia diversidade, inclusão e práticas antirracistas, temas presentes no cotidiano escolar. A docente destaca ainda que o projeto segue rigorosamente as orientações pedagógicas do componente curricular. “O Currículo em Movimento pede que os alunos saiam do 9º ano com um repertório crítico fundamentado. Nada mais interessante do que trazer projetos que tornem isso visível na prática. Seguimos o currículo e cruzamos esses eixos com a legislação que torna obrigatório o ensino das matrizes africanas e afro-brasileiras. Esse compromisso ficou muito evidente no desenvolvimento da mostra”, afirma. [LEIA_TAMBEM]Estudante do 9º ano, Oliver Ciro Teixeira Silva, de 14 anos, relata que o projeto ajuda a aprofundar o entendimento sobre temáticas fundamentais da cultura brasileira. “Eu acho que é muito importante a gente estudar bastante sobre isso, saber e aprender sobre essa cultura, que é muito importante tanto para o Brasil quanto para muitos acontecimentos históricos. Acho que dessa forma a gente está resgatando e valorizando as origens da cultura brasileira”, afirma. O aluno participou de diferentes etapas da mostra e desenvolveu diversas obras ao longo do ano. “Eu fiz o cartaz do afro, como se fosse uma árvore, e também trabalhei com realismo, pintando flores e plantas de forma mais detalhada. Teve ainda um trabalho de nome artístico, em que a gente desenhava o nosso nome com letras artísticas, grafite, várias expressões diferentes”, conta. O processo criativo da mostra envolveu estudo teórico, análise de contos e criação de interpretações visuais sobre as temáticas propostas. As obras reforçam o papel da linguagem visual como forma de expressão e reflexão, especialmente em um contexto social marcado pela força das imagens. A exposição permanece aberta ao público escolar até 17 de janeiro. *Com informações da Secretaria de Educação
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Alunos do CEF 101 participam de palestra sobre vacinação contra o HPV
A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF), em parceria com a Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) e com a organização Grupo Mulheres do Brasil, promoveram, na última quinta-feira (23), uma palestra sobre a importância da vacina contra o HPV no Centro de Ensino Fundamental (CEF) 101 do Recanto das Emas. A médica infectologista Ana Rosa dos Santos, voluntária da instituição sem fins lucrativos, conversou com alunos do 8º ano sobre sintomas, formas de transmissão, tratamento e grupos afetados pelo vírus. Para Carla Dias, psicóloga da SEEDF e gerente de projetos na Diretoria de Atendimento e Apoio à Saúde do Estudante (Diase), ações como essa são fundamentais, uma vez que o aluno não consegue aprender se não estiver saudável. “Por estar tendo uma baixa adesão à vacinação contra HPV entre crianças e adolescentes, decidimos fazer essa parceria com o Grupo Mulheres Brasil. É importante trazer um profissional da saúde para combater a desinformação e explicar os riscos sobre a transmissão do HPV”, destacou. Os estudantes aprenderam sobre a ação da vacina e como o HPV se manifesta | Fotos: Alexandre Alvares/Agência Saúde DF Ana Rosa ressaltou como a eficácia das vacinas de hoje é essencial no combate a doenças relativamente simples, mas que no passado eram letais, como o HPV. “A vacina ajuda não só a salvar vidas, mas também diminui muitas sequelas em quem tem a doença”, reforçou. “Acredito que o conhecimento é tudo, e a troca dele é maior ainda. Podemos salvar vidas por meio do conhecimento”, expressou a palestrante, que antes de praticar a medicina foi professora. “O público pode ficar com dúvidas, se houver só uma propaganda demonstrativa, e não correr atrás da informação" Gabriela Avelar, médica sanitarista A médica sanitarista Gabriela Avelar, servidora da Coordenação da Atenção Primária à Saúde (Coaps) da SES-DF, refletiu sobre a diferença entre uma campanha de vacinação apenas publicitária e uma ação presencial, como debates e palestras: “O público pode ficar com dúvidas, se houver só uma propaganda demonstrativa, e não correr atrás da informação. A parceria que estamos fazendo com o Grupo Mulheres do Brasil ajuda a sanar dúvidas e, principalmente, a sensibilizar os jovens e suas famílias”. A estudante do 8º ano Ágatha Oliveira, 14 anos, também considerou a palestra importante para si e seus colegas. “Muita gente aqui não sabe nem o que é o HPV. Então, ela (a palestrante) ter falado sobre o que é, como se pega e se trata foi essencial porque pode ter pessoas que praticam relações sexuais, mas que não sabem sobre a doença e não se cuidam por não terem noção dos sintomas, podendo adoecer ainda mais”, afirmou. Os alunos conversaram com a médica infectologista Ana Rosa e com a psicóloga da SEEDF Carla Dias Saiba mais sobre o HPV ⇒ O que é É um vírus que afeta a pele e as mucosas, sendo a Infecção Sexualmente Transmissível (IST) mais comum do mundo. ⇒ Transmissão O HPV é transmitido pela pele ou mucosas de alguém que tem o vírus, principalmente por meio de relações sexuais. ⇒ Grupo afetado A maioria são homens e mulheres entre 16 e 25 anos. [LEIA_TAMBEM]⇒ Sintomas A princípio, aparecem verrugas na parte íntima, boca ou garganta, mas se não tratadas, podem evoluir para diferentes tipos de câncer, como no pênis, no colo do útero ou no ânus. ⇒ Diagnóstico Geralmente, é feito por meio do exame de Papanicolau, nas mulheres, ou por avaliação clínica de identificação de verrugas. ⇒ Tratamento Os sinais que aparecem pelo corpo podem ser tratados, mas isso não garante que o vírus saia totalmente do organismo. Por isso, a melhor opção é a prevenção por meio da vacina. ⇒ Vacinação A vacina é gratuita e está disponível para adolescentes de 9 a 14 anos; jovens de 15 a 19 anos também podem se vacinar até dezembro de 2025. *Com informações da Secretaria de Educação
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Fórum discute projetos do ensino fundamental da rede pública do DF
Entre os dias 6 e 8 de outubro, professores e gestores do ensino fundamental da rede pública do Distrito Federal participarão do Fórum do Ensino Fundamental: da alfabetização às adolescências, no auditório do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), na Asa Norte. As inscrições estão abertas e podem ser feitas on-line. Em todos os dias do Fórum, haverá momentos de homenagem aos autores das práticas pedagógicas selecionadas, reforçando o compromisso da Secretaria de Educação (SEEDF) com o reconhecimento do trabalho dos profissionais da educação. A programação do Fórum do Ensino Fundamental foi pensada para valorizar o trabalho de quem está no dia a dia da escola | Foto: Felipe de Noronha/SEEDF “A programação foi pensada para valorizar o trabalho de quem está no dia a dia da escola. Queremos ver professores, gestores e equipes pedagógicas que atuam nas Coordenações Regionais de Ensino (CREs) trocando experiências e se inspirando uns nos outros para melhorar ainda mais a aprendizagem dos nossos estudantes”, afirma a diretora de Ensino Fundamental da Secretaria de Educação do DF, Ana Carolina Tavares. O seminário começa com o painel Do diagnóstico à ação: estratégias de gestão para fortalecer as aprendizagens no ensino fundamental, que vai apresentar relatos das coordenações regionais de ensino de Samambaia, Ceilândia e Plano Piloto sobre o impacto das avaliações do Centro de Políticas Públicas e Avaliação da Educação (CAEd) no Programa Alfaletrando. “Cada prática pedagógica que será apresentada é um exemplo concreto de dedicação e criatividade dos nossos educadores. Reconhecer essas ações é essencial para fortalecer a rede e inspirar novas iniciativas”, destaca Ana Carolina Tavares. Programação Um dos destaques do fórum será o painel Alfabetização na perspectiva dos diversos letramentos: inovação e aprendizagem significativa [LEIA_TAMBEM]O segundo dia do fórum será voltado a práticas pedagógicas realizadas nos anos iniciais do ensino fundamental e dedicado a dois temas centrais. No período da manhã, o painel Alfabetização na perspectiva dos diversos letramentos: inovação e aprendizagem significativa trará experiências de educação financeira, letramento científico e robótica envolvendo alunos do 5º ano. Já na parte da tarde, o foco será o painel Alfabetização na perspectiva dos diversos letramentos: entre vozes, saberes e sustentabilidade, que apresentará projetos de conscientização ambiental, práticas inclusivas de alfabetização para estudantes indígenas e o trabalho de musicalização Trilhando Sons. Encerrando o evento, serão apresentadas, em dois painéis, práticas pedagógicas realizadas em escolas que ofertam anos finais. No período da manhã, será realizado o painel O ensino fundamental e as adolescências: leitura e caminhos para a diversidade, que trará experiências de dança, artes visuais e incentivo à leitura. Já à tarde, o painel O ensino fundamental e as adolescências: natureza, linguagem e matemática em diálogo abordará práticas que envolvem horta agroflorestal, uso de avaliações externas para a recomposição das aprendizagens em Língua Portuguesa e a iniciativa Motiva Matemática — Reconectando Saberes, que busca aproximar os estudantes da disciplina por meio de novas metodologias. *Com informações da Secretaria de Educação
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Formatura encerra capacitação de guardiões ambientais no Park Way e em Taguatinga
O Programa de Educação Ambiental Lobo Guará (Prealg) do Batalhão de Polícia Militar Ambiental (BPMA), em parceria com as escolas classe Ipê do Park Way e 29 de Taguatinga, realizou nessa sexta-feira (8) a formatura do Projeto Guardiões Ambientais. Alunos do 5º ano das escolas classe Ipê do Park Way e 29 de Taguatinga participaram de formatura do Projeto Guardiões Ambientais | Foto: Divulgação/PMDF Ao todo, 215 estudantes do 5º ano receberam o certificado de conclusão, após participarem do projeto durante o primeiro ciclo de 2025. Os novos guardiões ambientais aprenderam a agir como cidadãos mais conscientes e responsáveis em relação ao meio ambiente em que vivem. Além disso, tornaram-se multiplicadores dos conhecimentos adquiridos, contribuindo de forma significativa para a construção de uma comunidade mais sustentável. [LEIA_TAMBEM]O Projeto Guardiões Ambientais, uma das frentes de atuação do Prealg, é desenvolvido em escolas de ensino fundamental do Distrito Federal, tendo como base a Lei nº 9.605/98 (Lei de Crimes Ambientais). A iniciativa promove a segurança pública com foco na prevenção primária de delitos ambientais, com ênfase na criação irregular de animais silvestres. *Com informações da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF)
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Centros interescolares de línguas abrem vagas para cursos de idiomas nesta sexta-feira (18)
Estudantes da rede pública de ensino do Distrito Federal, das escolas militares e comunidade em geral poderão inscrever-se, a partir desta sexta-feira (18), às 18h, para os cursos de idiomas oferecidos pelos centros interescolares de línguas (CILs), com vagas para o segundo semestre deste ano. As inscrições poderão ser feitas até o dia 25 deste mês, às 23h59, no site da Secretaria de Educação do DF. Podem participar estudantes de escolas públicas e militares do Distrito Federal, além da comunidade em geral | Foto: Mary Leal/SEEDF O processo seletivo será feito por meio de sorteio e ocorrerá em três etapas: [LEIA_TAMBEM]- Estudantes da rede pública: resultado previsto para 2/8; - Estudantes de escolas militares: resultado em 13/8; - Comunidade em geral: resultado em 21/8. Serão ofertados cursos de inglês, espanhol, francês, japonês e alemão, este último exclusivo para estudantes da rede pública, do 8º ano do ensino fundamental ao 1º ano do ensino médio, e oferecido apenas no CIL 01 de Brasília (907/908 Sul). Cada uma das 17 unidades da escola de idiomas no DF abrirá 18 vagas por turma. “O CIL é uma política pública consolidada e pioneira no país, já que o DF foi o primeiro a oferecer ensino gratuito de línguas. É um projeto importante por garantir acesso a quem, normalmente, não teria essa oportunidade”, afirma Rosana Correia, gerente de Educação Ambiental, Patrimonial e de Línguas Estrangeiras, da Secretaria de Educação. Criada com foco na comunicação e no desenvolvimento de habilidades práticas, a iniciativa completa 50 anos em 2025, desde a inauguração do CIL 01 de Brasília, em 1975. A maioria das vagas é destinada aos estudantes da rede pública, e as não preenchidas são ofertadas à comunidade em geral. *Com informações da SEEDF
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Programa Escola para as Adolescências valoriza o protagonismo estudantil
Foi publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta segunda-feira (9) a portaria 650, de 6 de junho, que institui o Programa Distrital Escola para as Adolescências. A iniciativa é voltada aos estudantes do 6º ao 9º anos das escolas públicas do Distrito Federal. A ação está alinhada à Portaria do Ministério da Educação (MEC) n° 635, de 10 de julho de 2024, que criou o Programa Escola das Adolescências em nível nacional, com foco no fortalecimento dos anos finais do ensino fundamental por meio de apoio técnico-pedagógico e financeiro. “A implementação do Programa Distrital Escola para as Adolescências é um passo essencial para fortalecer o vínculo dos nossos adolescentes com a escola. Estamos comprometidos em criar espaços mais atrativos, dialogados e que respeitem as especificidades dessa fase da vida”, afirmou Iêdes Braga, subsecretária de Educação Básica da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF). O programa está estruturado em cinco eixos estratégicos que orientam as ações de forma integrada | Foto: Felipe de Noronha/SEEDF Cinco eixos estratégicos O programa distrital está estruturado em cinco eixos estratégicos que orientam as ações de forma integrada, com foco nas necessidades específicas dos estudantes adolescentes: governança; formação de profissionais da educação e acompanhamento pedagógico; desenvolvimento curricular e protagonismo estudantil; reconhecimento e compartilhamento de práticas pedagógicas exitosas; e sistema de avaliação. O eixo da governança assegura a articulação entre os diferentes níveis de gestão da SEEDF, por meio do Comitê do Programa Distrital Escola para as Adolescências (Codipea) e da Rede do Programa Distrital Escola para as Adolescências (Redipea). O Codipea é composto por representantes das áreas técnicas da SEEDF e das coordenações regionais de ensino, enquanto a Redipea será formada por articuladores distritais e regionais, que atuarão diretamente nas escolas, acompanhando a execução pedagógica do programa. Formação, currículo e protagonismo O eixo de formação de profissionais da educação e acompanhamento pedagógico prevê ações de formação continuada e suporte técnico-pedagógico para apoiar os educadores que atuam nos anos finais do ensino fundamental. Já o eixo de desenvolvimento curricular e protagonismo estudantil busca implementar estratégias para incentivar o protagonismo dos adolescentes e tornar as práticas pedagógicas mais significativas. Serão disponibilizados instrumentos metodológicos e recursos que contribuam para a superação das defasagens e para a recomposição das aprendizagens nas escolas. O eixo de reconhecimento e compartilhamento de práticas pedagógicas exitosas visa a estimular a valorização de experiências bem-sucedidas, promovendo a troca de saberes e fortalecendo a rede por meio de iniciativas como o Fórum do Ensino Fundamental, já realizado de forma contínua pela SEEDF. Avaliação e melhoria contínua [LEIA_TAMBEM]Por fim, o eixo de avaliação pretende utilizar os resultados dos sistemas de avaliação já instituídos no Distrito Federal para aprimorar a qualidade da oferta educacional nos anos finais e subsidiar melhorias contínuas no próprio programa. A iniciativa busca enfrentar desafios como a evasão escolar, a defasagem de aprendizagem e a desmotivação, promovendo a valorização do contexto juvenil e o desenvolvimento integral dos estudantes nessa fase da educação básica. *Com informações da Secretaria de Educação
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Estudantes da rede pública se preparam para desafio nacional de matemática
Alunos da rede pública do Distrito Federal participam, na próxima terça-feira (3/6), da primeira fase da 20ª edição da Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (Obmep), considerada a maior competição estudantil do país. Voltada para estudantes dos ensinos fundamental e médio, a prova é promovida pelo Instituto de Matemática Pura e Aplicada (Impa) e tem como objetivo estimular o interesse pela Matemática, identificar talentos e ampliar oportunidades acadêmicas para alunos da educação básica. Arthur Souto e Pedro Soares, de 13 anos, participam do Programa de Iniciação Científica Jr. (PIC) | Foto: André Amendoeira, Ascom/SEEDF “A Obmep representa uma oportunidade única para nossos estudantes demonstrarem seu potencial em matemática e abrirem portas para o futuro acadêmico e profissional”, afirma a subsecretária de Educação Básica da Secretaria de Educação (SEEDF), Iêdes Soares Braga. “Nossos resultados em 2024 mostram que estamos no caminho certo, mas sabemos que podemos alcançar ainda mais estudantes e desenvolver novos talentos.” Os resultados da edição anterior mostram o crescente envolvimento das escolas públicas do DF com a olimpíada. Em 2024, a rede teve 9,7 mil estudantes classificados para a segunda fase, conquistando 91 medalhas nacionais e 273 medalhas estaduais. Ao todo, 17 escolas e 18 professores foram premiados, fortalecendo o papel da Obmep como ferramenta de valorização do ensino e descoberta de jovens talentos na rede pública. Histórias de sucesso Entre as escolas que se destacam está o Centro de Ensino Fundamental (CEF) 201 de Santa Maria, que conquistou o primeiro lugar no ranking de medalhas no DF em 2024, com três medalhas de ouro e uma de prata. O sucesso da instituição é resultado de um trabalho coordenado que envolve toda a comunidade escolar. “O mais importante é que todos abracem a causa - gestão, professores, alunos”, pontua a diretora da escola, Dayse Cristina Salazar. “Quando todos trabalham juntos por um objetivo comum, tudo flui melhor.” O coordenador pedagógico Hélio Carneiro Ferreira, que atua na organização da Obmep na escola desde 2009, reforça a importância do trabalho contínuo de sensibilização: “Nosso trabalho é motivar os alunos e mostrar histórias reais de sucesso. No próprio site da Obmep há vários relatos inspiradores, que compartilhamos com eles como forma de mostrar um mundo de possibilidades que pode se abrir”. O professor ressalta ainda a riqueza do material disponível: “O site oferece material didático excelente, com provas anteriores resolvidas e vídeos explicativos. Se os professores incentivarem o uso e os alunos se dedicarem, as chances de sucesso aumentam muito”. Novas perspectivas Pedro Vitor Fernandes Soares, de 13 anos, estudante do 8º ano, conquistou medalha de ouro nacional em 2024 e hoje participa do Programa de Iniciação Científica Jr. (PIC). O interesse dele pela olimpíada começou ainda no 5º ano, motivado pelos benefícios que a competição oferece. “Eu me interessei muito pelos benefícios, pela bolsa, pelas viagens”, relata. “Achei muito interessante porque no fundamental já tem tantas oportunidades boas, e eu pensava que oportunidades como essa iam aparecer só depois do ensino médio.” Pedro pretende usar a medalha como diferencial para ingressar em uma boa universidade - quer cursar medicina. [LEIA_TAMBEM]Para a preparação, o estudante desenvolveu uma metodologia própria: “Tem um método que achei muito bacana, que é o TNA – Teste de Nível Atual. Você vai pegando as provas anteriores, coloca um cronômetro com o mesmo tempo da prova e vai fazendo. As que você acerta, deixa para lá; se você erra, tira dúvida e refaz, porque você vai melhorar seus erros”. Medalha de prata nacional, Arthur Marques Souto, 13, encontrou na Obmep uma nova motivação para os estudos. “Antes eu não gostava muito de estudar”, lembra. “Estudava por necessidade, não gostava nem de olhar para os livros. Depois mudou. Agora está muito mais fácil estudar para as matérias, revisar conteúdo. Essas olimpíadas contribuíram muito para isso”. Porta de entrada para o ensino superior A Obmep consolidou-se como importante via de acesso ao ensino superior. Estudantes premiados com medalhas nacionais garantem vaga no PIC, que oferece aulas avançadas de Matemática e bolsa de R$ 300 do CNPq para alunos de escolas públicas. Além disso, o Impa A Tech reserva 80% das vagas para medalhistas em olimpíadas científicas, enquanto outras universidades públicas, como USP e Unicamp, também adotaram vagas específicas para esses estudantes. Programação A olimpíada será aplicada em duas fases: a primeira na terça-feira (3) e a segunda, em 25 de outubro. Os vencedores serão anunciados em 22 de dezembro. A competição é dividida nos níveis 1 (6º e 7º anos do ensino fundamental), 2 (8º e 9º anos do ensino fundamental) e 3 (ensino médio). Escolas como CEF Polivalente e CEF 4 de Brasília destacam-se por terem medalhas nos níveis 1 e 2, enquanto o CEM Setor Leste e o CEM 414 de Samambaia registram conquistas principalmente no nível 3. *Com informações da Secretaria de Educação
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Escola Parque da Natureza e do Esporte ganha seis novas salas de aula com capacidade para 210 alunos por turno
O governador Ibaneis Rocha visitou, nesta quarta-feira (21), a Escola Parque da Natureza e do Esporte, no Núcleo Bandeirante, onde foram construídas seis novas salas modulares. A unidade, que já havia passado por uma reconstrução em 2022, agora ganha reforço na estrutura para ampliar o atendimento aos estudantes da rede pública de ensino no contraturno escolar. "Esses módulos escolares têm sido um grande sucesso de construção porque trazem qualidade, ar-condicionado em todas as salas, um ambiente realmente salutar para que as nossas crianças possam se desenvolver", destacou o governador Ibaneis Rocha | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Com investimento de R$ 1.014.059,04 da Secretaria de Educação do DF (SEEDF), os módulos foram concluídos em fevereiro deste ano e ocupam uma área total de 1.185,80 metros quadrados, com capacidade para atender até 210 alunos por turno. "Esses módulos escolares têm sido um grande sucesso de construção porque trazem qualidade, ar-condicionado em todas as salas, um ambiente realmente salutar para que as nossas crianças possam se desenvolver. Nós vemos várias atividades lúdicas que os alunos participam e certamente isso vai engrandecer o desenvolvimento. Essa escola tem um caráter muito excepcional porque era um clube abandonado e, com recursos de emendas do deputado distrital Hermeto, nós a recuperamos e transformamos na Escola Parque da Natureza e do Esporte, integrando natureza e educação para que essas crianças cresçam cada vez mais entendendo a necessidade de preservar a nossa flora e fauna", afirmou o governador Ibaneis Rocha. A Escola Parque recebe hoje crianças de 14 escolas da regional de ensino do Núcleo Bandeirante Atualmente, a Escola Parque atende 1.423 alunos do 1º ao 5º ano do ensino fundamental com atividades no contraturno escolar, como natação, ginástica, lutas, dança, música, arte cênica e manejo sustentável do solo. De acordo com a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, a proposta é aliar o aprendizado escolar à prática esportiva, ao desenvolvimento artístico e ao contato com a natureza. “A criança precisa se desenvolver em todas as áreas, não só na cognitiva para aprendizagem, mas também na socialização, e é isso que a Escola Parque proporciona. O esporte e a música são tudo para esses meninos, então o ensino daqui complementa o que é repassado dentro das salas de aula regulares”, defendeu Hélvia Paranaguá. [LEIA_TAMBEM]De cara nova, a Escola Parque recebe hoje crianças de 14 escolas da regional de ensino do Núcleo Bandeirante (Núcleo Bandeirante, Candangolândia, Park Way, Riacho Fundo e Riacho Fundo II) e uma do Guará. Com os novos investimentos, o plano é aumentar a capacidade de alunos nos próximos anos. “Com a ampliação, a gente consegue oferecer uma estrutura melhor para executar as atividades desenvolvidas por nós, além de possibilitar uma ampliação no número de alunos acolhidos. Agora a gente consegue criar mais blocos de atividades, sendo que cada um tem cerca de 80 crianças. Então, vamos criando blocos, aumentando nossas modalidades e oficinas para trazer essa complementação para os nossos estudantes”, anunciou a diretora da Escola Parque, Aline Protta. "Os módulos escolares são estruturas modernas que nos permitem ampliar o número de vagas economizando recursos e tempo, mas com entregas de extrema qualidade. As salas de aula são amplas, iluminadas e confortáveis, garantindo as condições necessárias para o bom aprendizado. Investir em educação é cuidar no futuro", pontuou a vice-governadora Celina Leão.
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Educação de Jovens e Adultos receberá livros didáticos por meio do PNLD
As escolas públicas que ofertam a Educação de Jovens e Adultos (EJA) já podem realizar a escolha dos novos livros didáticos que serão utilizados entre 2026 e 2029. A seleção faz parte do Programa Nacional do Livro e do Material Didático (PNLD), que tem como objetivo garantir materiais de qualidade para apoiar o trabalho e fortalecer a aprendizagem dos estudantes. A escolha deve ser feita pelos professores escolares no sistema PNLD Digital, até o dia 23 de maio. A escolha dos livros é feita de forma autônoma e democrática, com registro em sistema oficial do MEC, e os livros escolhidos são posteriormente enviados gratuitamente às escolas públicas | Foto: Mary Leal/SEEDF A chegada de novos materiais didáticos representa uma importante oportunidade para o fortalecimento da EJA, modalidade essencial para a ampliação do acesso à educação na rede pública do Distrito Federal. “É com muita alegria e entusiasmo que recebemos o PNLD EJA. A EJA ficou 10 anos sem receber material didático por meio desse importante Programa, que objetiva garantir a todos os estudantes e professores o acesso a materiais de qualidade, com orientações e atividades voltadas às suas especificidades", celebra Lilian Sena, diretora da EJA da SEEDF. Para o primeiro segmento da EJA (anos iniciais do ensino fundamental), cada escola poderá escolher até três coleções: Práticas de Alfabetização e de Matemática, Práticas em Linguagem e Cultura Digital e Práticas do Mundo do Trabalho e Territórios. [LEIA_TAMBEM] Já para o segundo segmento (anos finais), será possível selecionar até seis coleções: Práticas em Ciências da Natureza, Práticas em Ciências Humanas e Arte, Práticas de Leitura e Escrita, Práticas em Língua Estrangeira (Espanhol), Práticas em Língua Estrangeira (Inglês) e Práticas em Matemática. Guia das obras As obras estão disponíveis no Guia Digital do PNLD, que apresenta resenhas e versões completas dos livros, além de orientações sobre o processo de escolha. O cadastro prévio dos diretores é obrigatório para acessar o sistema, e o manual com as instruções está disponível para download. Mesmo as escolas que optarem por não receber nenhuma coleção devem registrar sua decisão no sistema. No caso das coleções de Práticas em Língua Estrangeira — Inglês e Espanhol —, as escolas devem estar atentas: apenas as que lecionam ambas as disciplinas devem solicitar os livros dos dois componentes. Instituições que oferecem apenas um dos idiomas devem registrar no sistema a opção “Não desejo receber obras” para o idioma não ministrado. Todas as orientações sobre os procedimentos estão disponíveis na página oficial da Escolha PNLD EJA - 2026 a 2029. *Com informações da SEEDF
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Avaliação contínua mapeia a aprendizagem de mais de 250 mil estudantes no DF
A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF), por meio da Subsecretaria de Planejamento, Acompanhamento e Avaliação (Suplav), concluiu o Ciclo I da Avaliação Contínua das Aprendizagens, realizado entre 24 de março e 18 de abril. A ação mobilizou todas as escolas públicas que ofertam do 1º ao 9º anos do ensino fundamental, como parte dos programas Escola das Adolescências e Compromisso Nacional Criança Alfabetizada, em parceria com o Ministério da Educação (MEC) e com o Centro de Políticas Públicas e Avaliação da Educação (CAEd). A Avaliação Contínua das Aprendizagens é aplicada em todas as escolas públicas que oferecem do 1º ao 9º anos do ensino fundamental | Foto: André Amendoeira/SEEDF “Essa aplicação funciona como um termômetro. Ela nos mostra o que os estudantes já dominam e o que ainda precisam aprender. Isso permite que as escolas planejem intervenções mais assertivas, respeitando o ritmo de cada turma e promovendo uma aprendizagem significativa”, explicou a subsecretária de Planejamento, Acompanhamento e Avaliação da SEEDF, Francis Ferreira. Neste primeiro ciclo, participaram cerca de 253 mil estudantes, abrangendo tanto os anos iniciais quanto os finais do ensino fundamental. As provas foram elaboradas com foco em habilidades essenciais da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), gerando um diagnóstico contextualizado e preciso. Avaliações diversificadas Nos anos iniciais, as provas incluíram matemática e língua portuguesa (leitura, escrita e fluência leitora). No 1º ano, os estudantes realizaram atividades de leitura e matemática; a partir do 2º ano, a fluência leitora passou a ser aplicada individualmente, com acompanhamento do docente. “Quando o professor compreende, com base em dados concretos, quais são as dificuldades e os avanços da sua turma, ele se sente mais seguro para intervir de forma efetiva” Francis Ferreira, subsecretária de Planejamento, Acompanhamento e Avaliação Para os anos finais (6º ao 9º anos), os conteúdos avaliados incluíram matemática e leitura e escrita em língua portuguesa. As escolas também puderam optar pela inclusão da área de ciências da natureza. As visitas técnicas da Diretoria de Avaliação Educacional (Diav) revelaram o comprometimento das unidades escolares. No Centro de Ensino Fundamental (CEF) 11 de Taguatinga, por exemplo, a avaliação foi incorporada ao processo pedagógico e à menção bimestral dos estudantes. Já na Escola Classe (EC) 54, também em Taguatinga, a fluência leitora foi aplicada com sensibilidade e organização, em ambiente acolhedor. Em Planaltina, a EC Altamira destacou-se pelo uso consciente dos dados para o replanejamento das ações educativas. A atuação dos articuladores de avaliação das regionais tem sido fundamental para o êxito logístico da iniciativa. Avanços da avaliação Para Francis Ferreira, o uso pedagógico dos dados é um dos maiores ganhos desse processo. “A educação pública do DF tem avançado na cultura do uso de evidências. Quando o professor compreende, com base em dados concretos, quais são as dificuldades e os avanços da sua turma, ele se sente mais seguro para intervir de forma efetiva. Isso fortalece a prática docente e melhora os resultados de aprendizagem”, destacou a gestora. O Ciclo I também evidencia o compromisso com a inclusão. As escolas estão garantindo condições adequadas para a participação dos Alunos com Necessidades Educacionais Especiais (Anee), por meio de adaptações como tempo adicional, auxílio de leitor e aplicação em ambientes adequados. Outro diferencial da Avaliação Contínua é o suporte aos docentes. Os guias orientadores têm sido amplamente utilizados durante os momentos de coordenação coletiva, contribuindo para a formação continuada dos professores e para a qualidade da aplicação. Os dados obtidos ajudam a identificar habilidades ainda frágeis, subsidiando intervenções pedagógicas e o monitoramento da evolução dos estudantes ao longo do ano. Acompanhamento ao longo do ano A Avaliação Contínua segue ao longo do ano letivo com mais dois momentos: o Ciclo II, previsto para junho, e o Ciclo III, em setembro. Juntos, os três ciclos permitirão um acompanhamento progressivo da trajetória dos estudantes, fortalecendo o planejamento pedagógico com base em dados concretos e contribuindo para garantir o direito de todos à aprendizagem. *Com informações da Secretaria de Educação (SEEDF)
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Escolas do DF recebem ações intensificadas de combate ao bullying e promoção da cultura de paz
Neste mês, quando se celebra – nesta segunda (7) – o Dia Nacional de Combate ao Bullying e à Violência na Escola, o Governo do Distrito Federal (GDF) intensifica as ações de enfrentamento à violência no ambiente escolar. Por meio do programa Cidadania nas Escolas, da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), a iniciativa busca promover a cultura da paz e conscientizar sobre os impactos negativos do bullying e do cyberbullying na vida de crianças e adolescentes. Programa Cidadania nas Escolas já beneficiou mais de 2,5 mil estudantes e membros da comunidade escolar com ações contra o bullying | Fotos: Jhonatan Vieira/Sejus-DF Fazem parte da programação do projeto palestras e outras metodologias que estimulam o diálogo como instrumento de resolução de conflitos Desde a sua criação, em 2023, o programa já beneficiou mais de 2,5 mil estudantes, professores e membros da comunidade escolar com ações voltadas exclusivamente à prevenção do bullying. Foram mais de 60 atividades realizadas, com destaque para as 45 ações promovidas ao longo de 2024, que alcançaram cerca de 2 mil alunos. Em 2025, mais de 500 estudantes já participaram das iniciativas nos primeiros meses do ano. Educação para a não violência As ações são direcionadas a alunos da educação infantil, ensino fundamental e médio, além de professores, gestores escolares e responsáveis. A programação inclui palestras, bate-papo, dinâmicas interativas, contação de histórias e outras metodologias que estimulam a escuta ativa, o respeito às diferenças e o diálogo como instrumento de resolução de conflitos. O eletricista Davi Matos acompanhou o filho, Daniel, em uma atividade da Sejus-DF no Recanto das Emas: “A gente educa em casa, mas é necessário que ele também tenha essa noção dentro da escola. O que ele aprendeu nesse projeto é para sempre” Durante os encontros, os participantes são incentivados a refletir sobre comportamentos nocivos e suas consequências, aprendem a identificar sinais de bullying e recebem orientações sobre como agir diante dessas situações. O objetivo é promover valores como empatia, respeito mútuo e convivência pacífica, em consonância com os princípios da cultura da paz. Essa transformação também é sentida pelas famílias, como conta o eletricista Davi Lucas Matos, 62, morador do Recanto das Emas, que acompanhou a participação do filho, Daniel Matos, 11, em uma das atividades: “Foi muito importante esse aprendizado. A gente educa em casa, mas é necessário que ele também tenha essa noção dentro da escola. O que ele aprendeu nesse projeto é para sempre”. Prevenção é compromisso permanente “A escola deve ser um espaço de acolhimento, respeito e aprendizado” Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania “Combater o bullying é essencial para garantir o desenvolvimento saudável de nossas crianças e adolescentes”, afirma a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. “A escola deve ser um espaço de acolhimento, respeito e aprendizado. A Sejus tem atuado de forma ativa para promover a cultura da paz, estimulando o diálogo e a empatia desde cedo. Nosso papel é levar conhecimento e apoio a toda a comunidade escolar, contribuindo para uma sociedade mais justa e livre de violências.” Outra frente de atuação da Sejus é a parceria com a organização Safernet Brasil, que tem levado às escolas públicas do DF o projeto de uso consciente e seguro da internet. A ação oferece oficinas e atividades educativas sobre segurança digital, prevenção à violência online, proteção de dados pessoais e combate ao discurso de ódio nas redes sociais. A iniciativa amplia o debate sobre os riscos do ambiente virtual e complementa os esforços do programa Cidadania nas Escolas no combate ao cyberbullying. Ao longo deste mês, a Sejus-DF levará suas atividades a diversas escolas do DF, ampliando o alcance das ações educativas e reforçando a importância de construir ambientes escolares seguros, acolhedores e livres de violências. Falar sobre bullying importa Diversas pesquisas indicam que o bullying pode causar danos sérios à saúde emocional e ao desenvolvimento social das vítimas, afetando sua autoestima, rendimento escolar e relações interpessoais. Quando não enfrentado, pode evoluir para quadros graves de ansiedade, depressão, automutilação e até comportamentos agressivos. Nesse contexto, iniciativas como o Cidadania nas Escolas são essenciais para a prevenção de conflitos e fortalecimento dos vínculos entre escola, família e comunidade. Como participar Escolas públicas, privadas e instituições comunitárias interessadas em receber as ações do programa Cidadania nas Escolas podem entrar em contato pelo e-mail subav@sejus.df.gov.br ou pelo telefone (61) 2244-1228. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania
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Ampliada, Escola Classe 425 de Samambaia atenderá mais de 600 estudantes
Iniciada em 2022, as obras da Escola Classe 425, de Samambaia, entra na fase de acabamentos. Antes de chegar a esse estágio, o projeto precisou ser modificado para a inclusão de um estacionamento e adequações estruturais. A escola, que desde a década de 1991 funcionava em instalações provisórias, foi transformada em uma unidade moderna e acessível, com ampliação da estrutura para atender mais de 600 estudantes da educação infantil e dos anos iniciais do ensino fundamental. Erguida em Samambaia com investimentos de R$ 14 milhões, a Escola Classe 425 poderá atender mais de 600 estudantes | Foto: Divulgação/Novacap A nova estrutura conta com 18 salas de aula, além de espaços dedicados a reforço escolar, artes, laboratórios, biblioteca, auditório, cozinha, depósito, área de hora, parquinho, refeitório e sanitários. Além disso, estão sendo executadas 30 vagas de estacionamento para melhor atender à comunidade escolar. A área total da construção tem 4.464,82 m², divididos entre 3.696,37 m² da escola e 768,45 m² da quadra coberta. Presidente da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), Fernando Leite destacou a importância da obra para a comunidade local: “Finalmente, esta gestão conseguiu encaminhar essa entrega que vai ser de fundamental importância para os moradores dessa região.” Durante o período de reconstrução, os alunos da EC 425 foram realocados para outras escolas da região. Com a conclusão das obras, os estudantes retornam à unidade, proporcionando um ambiente de ensino mais adequado e confortável. Rosalvo Souza, de 36 anos, morador da quadra 423 de Samambaia, afirma que a entrega dessa escola vai trazer muitos benefícios para a região. “Principalmente para pessoas que, assim como eu, tem algum familiar na unidade”, disse ao lembrar-se de um sobrinho à espera do retorno da escola. “A entrega da nova Escola Classe 425 é um marco para a comunidade de Samambaia e reforça o compromisso do governo Ibaneis Rocha com a educação pública de qualidade. A unidade foi planejada para oferecer um ambiente moderno, acessível e bem equipado, garantindo as melhores condições de aprendizagem para nossos estudantes. Melhorar a infraestrutura é investir no futuro das nossas crianças, e essa escola representa mais conforto, segurança e oportunidades para toda a comunidade escolar”, enfatizou a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. *Com informações da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap)
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Encceja registra aprovação de 33 jovens que cumprem medida socioeducativa
Inscritos pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), 33 adolescentes e jovens do Sistema Socioeducativo do Distrito Federal foram aprovados no Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos para Pessoas Privadas de Liberdade (Encceja PPL). Com o resultado, 15 estudantes vão cursar o ensino fundamental, enquanto 18 estarão entrando no ensino médio. No total, 178 socioeducandos fizeram a prova em outubro de 2024. Para participar das provas, socioeducandos das oito unidades de internação e de internação provisória receberam aulas preparatórias | Foto: Divulgação/Sejus-DF “Quando garantimos acesso à educação, os socioeducandos enxergam novas possibilidades e conquistam um futuro melhor” Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania As unidades de internação de Santa Maria (UISM) e de Planaltina (UIP) tiveram destaque no desempenho, com 11 e nove aprovações, respectivamente. O resultado reflete o compromisso das equipes pedagógicas e a dedicação dos estudantes, reforçando a educação como um pilar essencial na construção de novas oportunidades e perspectivas de vida. Os socioeducandos das oito unidades de internação e internação provisória receberam aulas preparatórias ministradas por professores de escolas públicas de ensino de DF. O Encceja PPL possui o mesmo nível de exigência da versão regular do exame, destinado a jovens e adultos que não concluíram os estudos na idade apropriada. Educação e cidadania A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, ressalta que essa iniciativa proporciona mais possibilidades aos jovens em cumprimento de medida socioeducativa: “Oferecer oportunidades é fundamental para romper o ciclo da violência. Quando garantimos acesso à educação, os socioeducandos enxergam novas possibilidades e conquistam um futuro melhor. A educação, aliada à justiça e à cidadania, abre caminhos mais dignos e transformadores para cada um deles”. A prova avalia conhecimentos em disciplinas como Língua Portuguesa, Matemática, Ciências e Redação. A participação dos socioeducandos no exame representa um passo importante na redução da distorção idade-série e no fortalecimento da educação como ferramenta de transformação social. Para obter a certificação do ensino fundamental, é necessário ter, no mínimo, 15 anos completos, enquanto a certificação do ensino médio exige idade mínima de 18 anos completados até o dia da prova. Além disso, os participantes precisam atingir a pontuação mínima estabelecida pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) para garantir a certificação. *Com informações da Sejus-DF
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Ano novo, material escolar novo: GDF amplia programa que garante produtos de qualidade para estudantes da rede pública
É com o Cartão Material Escolar (CME) que a educadora social voluntária Márcia Oliveira Fernandes, 47 anos, consegue garantir que os filhos tenham cadernos, lápis e outros itens de qualidade disponíveis no início do ano letivo. “Como não tenho trabalho em janeiro, não tenho como comprar as coisas dos meninos antes de as aulas começarem. Mas, com o cartão, é diferente. Ele me ajuda a oferecer o material adequado para os meus filhos e eles podem estudar tranquilos”, afirma a moradora de Brazlândia. Lançado em 2019 por este Governo do Distrito Federal (GDF), o CME disponibiliza R$ 240 para alunos do ensino médio e R$ 320 para alunos do ensino infantil, especial e fundamental. No primeiro ano de atividade, a iniciativa beneficiou mais de 64 mil alunos com um orçamento de cerca de R$ 20 milhões. Desde então, o programa cresceu significativamente, alcançando mais de 175 mil estudantes em 2024, com aporte na ordem de R$ 54 milhões. Para 2025, a previsão é atender a um número recorde de 200 mil discentes com um investimento de R$ 58 milhões. A Secretaria de Educação tem mais de 300 papelarias credenciadas no Cartão Material Escolar | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Os recursos permitem que os estudantes da rede pública tenham acesso a materiais de qualidade, fortalecendo o conceito de educação como transformação social. São beneficiados alunos de 4 a 17 anos da rede pública com responsáveis cadastrados no Bolsa Família ou programa similar. O valor pode ser utilizado em mais de 300 papelarias credenciadas no DF e em produtos listados no site da Secretaria de Educação. Responsável pelos dois netos de 10 e 7 anos, a aposentada Maria José de Oliveira, 67, celebra a criação do benefício. “Sem o cartão não sei nem o que faria, porque a renda é muito pouca”, revela. “Compro cadernos, estojos, lápis, borracha, tudo o que lista permite e ainda deixo algumas coisas em casa de estoque, porque no meio do ano sempre precisa renovar. E os meninos amam porque dá para comprar coisas de personagens.” Como funciona O estudante tem direito ao benefício pelo cruzamento de dados entre o cadastro do Bolsa Família e do GDF Social | Foto: Felipe de Noronha/SEEDF O benefício atende alunos de 4 a 17 anos matriculados na rede pública do DF, cujos responsáveis sejam beneficiários do Bolsa Família, devidamente cadastrados. Não é necessário solicitar o cartão, visto que o estudante é automaticamente encontrado com o cruzamento de dados entre o cadastro do Bolsa Família e o sistema da Secretaria de Educação. Por isso, é importante que as informações dos interessados estejam corretas, completas e sempre atualizadas. O pagamento é realizado antes do começo do ano letivo, no início de fevereiro. São três lotes de pagamento: o primeiro contempla quem já recebe o benefício e nos outros dois são incluídos os novos beneficiários que estiverem dentro das regras do programa. O responsável familiar pode consultar a lista de contemplados no GDF Social, disponível no aplicativo do BRB. A listagem de pagamento também pode ser consultada por meio da Central de Atendimento ao Cidadão, por meio do telefone 156. O cartão físico fica disponível em uma das agências do BRB, onde o beneficiário pode buscá-lo após consultar a data e o local pelo aplicativo do GDF Social. A compra de materiais deve ser feita em papelarias credenciadas pelo programa. Em 2024, foram 339 estabelecimentos para atender as famílias e a previsão para 2025 é de que sejam mais de 500 locais cadastrados. A listagem de materiais escolares será disponibilizada nas papelarias e no site da Secretaria de Educação do DF.
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Veja onde retirar o certificado do Encceja 2024
O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) já disponibilizou os resultados do Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja) 2024. A partir dessa divulgação, participantes do Distrito Federal podem acessar as notas e solicitar o certificado de conclusão nas instituições certificadoras escolhidas. Estudantes já podem consultar o resultado do Encceja 2024 no site do Inep | Foto: André Amendoeira/SEEDF Para consultar o boletim individual, é necessário acessar o site oficial do Encceja, clicar na opção Página do Participante e fazer login com CPF e senha cadastrados. O boletim apresenta as notas obtidas em cada área do conhecimento, além da redação. Participantes que atingirem no mínimo 100 pontos em cada área do conhecimento e nota igual ou superior a 5 na redação podem solicitar o certificado de conclusão do ensino fundamental ou médio. Para isso, é necessário comparecer a uma das 74 escolas públicas certificadoras do DF para o ensino fundamental ou a uma das 64 para o ensino médio, portando RG e CPF. Caso tenham optado por um Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia como unidade certificadora, o documento será emitido por essa entidade. Os participantes que não atingirem as notas mínimas em todas as áreas do conhecimento podem solicitar uma declaração de proficiência nas disciplinas aprovadas. Isso permite que, na próxima edição do Encceja, façam apenas as provas pendentes, aumentando suas chances de obter a certificação completa. Outras modalidades Os resultados das edições específicas do Encceja para participantes no exterior, pessoas em regime de penas privativas de liberdade (PPL) e jovens em medida socioeducativa serão divulgados em janeiro. Apesar de a aplicação do exame ser uma responsabilidade do Inep, a emissão do certificado depende da instituição escolhida no ato da inscrição. Escolas certificadoras da Secretaria de Educação ou institutos federais são responsáveis por formalizar a conclusão do nível de ensino. Confira neste link a relação de instituições educacionais públicas certificadoras. *Com informações da Secretaria de Educação (SEEDF)
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Musicalidade e matemática ajudam alunos da rede pública de ensino a dominar conceitos aritméticos
Uma iniciativa educacional demonstra que o ensino de música pode ir além do desenvolvimento artístico, tornando-se uma ferramenta eficaz para o aprendizado de operações básicas de aritmética. Por meio de aulas interdisciplinares que unem teoria musical e matemática, os estudantes do Centro de Ensino Fundamental (CEF) Buriti Vermelho, localizado na zona rural do Paranoá, aprimoram suas habilidades em adição, subtração, multiplicação e divisão. Professor de matemática e criador do projeto Música e Matemática, Marco Dourado, com os alunos do CEF Buriti Vermelho | Fotos: Mary Leal/SEEDF A metodologia do projeto Matemática e Música é simples e eficaz: utilizando elementos da teoria musical, como compassos, ritmos e subdivisões, os alunos são incentivados a compreender frações, padrões numéricos e relações proporcionais. Em uma aula sobre ritmo, por exemplo, os estudantes aprendem a dividir tempos musicais, associando o conceito de frações às batidas e compassos. “Os conceitos de tempo e duração em música são uma porta de entrada natural para o entendimento de frações e proporções”, explica Marco Dourado, professor de matemática e criador do projeto. “A música, na prática, tem muita matemática. Depois de ensinar a parte teórica da música – componentes, melodia, harmonia, ritmo e notação musical – trabalhamos com instrumentos percussivos adaptados, como baldes e galões. Os alunos acompanham enquanto eu toco o trombone, aliando harmonia e melodia.” Professores relatam que alunos com dificuldades em matemática mostraram avanços significativos ao aplicarem conceitos numéricos em um contexto musical Além de frações, a música também ajuda os alunos a desenvolver habilidades de adição e multiplicação ao trabalhar com os diferentes valores das notas musicais. Ao entender que uma semínima, que vale um tempo, é a soma de duas colcheias, os alunos têm a oportunidade de exercitar somas e multiplicações de maneira prática e contextualizada. “É uma maneira divertida de aprender matemática sem perceber”, comenta Marco. Os resultados do projeto indicam que a interdisciplinaridade é uma poderosa aliada do aprendizado. Professores relatam que alunos com dificuldades em matemática mostraram avanços significativos ao aplicarem conceitos numéricos em um contexto musical, percebendo a matemática de forma mais concreta. Transformação Para a aluna Amanda Ferreira, de 11 anos, o aprendizado foi transformador. “Eu não fazia ideia de que matemática tinha a ver com música. Achava difícil, mas com as notas musicais ficou mais fácil. Agora sei dividir o tempo das músicas, as frações e os números”, contou a estudante. Na avaliação da diretora da escola, Sybele Mendes, essa união da arte com outras disciplinas promove um progresso significativo na aprendizagem. A escola, que atende em média 100 alunos do 6º ao 9º ano, oferece educação integral. Assim, os alunos entram às 7h30 e saem às 17h30, de segunda a sexta-feira. Nas aulas sobre ritmo, os alunos aprendem a dividir tempos musicais, associando o conceito de frações a batidas e compassos “Além da parte acadêmica, que os alunos cursam pela manhã com todas as disciplinas regulares, no contraturno temos atividades flexíveis; é quando eles participam de projetos relacionados à base curricular, como o projeto Matemática e Música, criado neste ano”, explicou a diretora. No projeto, além de aprenderem conceitos teóricos e práticos, os alunos constroem seus próprios instrumentos de percussão, como tambores feitos de baldes e latas, e executam diversas músicas com o acompanhamento do professor responsável. A estudante Jéssica Gomes, de 13 anos, disse que aprendeu novos estilos musicais. “Eu nunca tinha estudado música antes. Para mim, esse primeiro contato com a teoria musical foi muito legal, porque estou conhecendo mais sobre música, aprendendo a tocar instrumentos percussivos e explorando novos ritmos”, explicou. O projeto Matemática e Música foi um dos 25 selecionados para compor a 1ª Mostra de Educação em Tempo Integral. As iniciativas escolhidas por meio de edital de chamamento serão divulgadas semanalmente no site e no Instagram da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF). O objetivo é valorizar e incentivar a disseminação dos melhores projetos das unidades escolares que oferecem a Educação em Tempo Integral (ETI). *Com informações da Secretaria de Educação (SEEDF)
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Estudantes da Escola do Parque da Cidade celebram formatura no ensino fundamental
Em uma manhã repleta de emoção e esperança, a Escola do Parque da Cidade (Proem) celebrou a formatura de 21 jovens que, ao longo de sua trajetória educacional, demonstraram não apenas capacidade intelectual, mas também força, resiliência e superação. Comemorando uma jornada de desafios e vitórias, essa turma é símbolo da reconstrução educacional e socioafetiva que a escola proporciona. Além de recuperar as aprendizagens e promover um ensino de qualidade, a Proem também é um importante espaço de acolhimento e transformação para jovens em situação de vulnerabilidade e risco social. Tendo como focos a inclusão, o apoio pedagógico e a correção do fluxo de aprendizado, a escola oferece um ambiente seguro e afetuoso, onde cada estudante pode superar as dificuldades que encontrou em sua trajetória escolar. “Esta cerimônia é o resultado de muito esforço, muita superação e, acima de tudo, de muito amor”, destacou o diretor do Proem, Pedro Filho | Fotos: Mary Leal/SEEDF Os 21 formandos, sendo seis do ensino fundamental I e 15 do ensino fundamental II, representam o esforço coletivo de jovens que, com o suporte da escola, conseguiram romper barreiras e conquistar a educação como um direito. “Queria agradecer a todos vocês por terem vindo à nossa formatura, pelo privilégio de ter essa formatura, com toda minha gratidão. Gostaria de agradecer, também, em nome dos formandos, a presença de todos: pais, familiares, amigos, pessoal da gestão e funcionários da escola. Vocês são muito importantes em nossas vidas”, disse Anderson da Silva, orador da turma. Para os formandos de 2024, a celebração não é apenas a conclusão de um ciclo acadêmico, mas também a conquista de uma nova perspectiva de vida. Por meio de rodas de bate-papo e reuniões com as famílias no decorrer de todo o ano letivo, os estudantes participaram ativamente da construção e avaliação do processo pedagógico escolar. Essas interações foram essenciais para fortalecer a rede de apoio que envolve os jovens, suas famílias e a comunidade escolar. “Parabéns pela força, pelo entusiasmo e por este fim de ciclo. A Regional de Ensino do Plano Piloto faz questão de participar sempre dessas atividades, por ver este cuidado que os gestores têm com a educação. Sucesso para todos vocês, famílias e a comunidade escolar”, parabenizou Sandra Cristina de Brito, titular da Coordenação Regional de Ensino do Plano Piloto (CRE/PP). A proposta pedagógica da Escola do Parque da Cidade vai além da sala de aula. O desenvolvimento de competências socioemocionais é um dos pilares centrais, promovendo não só a aprendizagem cognitiva, mas também a construção da cidadania, da empatia e da cultura da paz. A escola integra as famílias e estudantes nas decisões que afetam a vida escolar, tornando todos protagonistas desse processo de transformação. A estudante universitária Danielle Liniver encontrou novos caminhos para a mudança, com o acolhimento que recebeu no Proem “A secretária Hélvia Paranaguá não pôde estar presente, mas nos pediu para carregarmos adiante a mensagem de que vocês todos são honra e orgulho para todos nós. Queremos ver vocês brilhando como o ouro que vocês receberam em 2024″, disse Ana Beatriz Goldstein, chefe da assessoria de Cultura de Paz, da Secretaria de Educação. “A cerimônia de hoje é resultado de muito esforço, muita superação e, acima de tudo, de muito amor”, destacou o diretor do Proem, Pedro Filho, emocionado, durante a cerimônia. “A superação das dificuldades de aprendizagem, dos desafios socioemocionais e das complexas realidades vividas pelos estudantes são um reflexo de um trabalho pedagógico sólido e de uma rede de apoio que vai muito além dos muros da escola.” Ao longo dos anos, a escola se destacou pela atenção ao desenvolvimento de cada aluno, respeitando seu tempo e suas necessidades. A busca pela reintegração dos estudantes às unidades escolares regulares é parte do grande objetivo da escola: garantir que todos tenham as mesmas oportunidades de aprender e crescer. A dedicação da equipe pedagógica, unida ao comprometimento dos estudantes e das suas famílias, é o que torna possível essa jornada de transformação. Os 21 jovens formandos contam com uma bagagem rica de aprendizados, amizades e, principalmente, com a confiança em que são capazes de construir um futuro melhor para si mesmos. Para muitos, essa formatura representa uma nova chance para reescrever suas histórias e criar um amanhã mais promissor. A celebração de hoje é uma homenagem à perseverança, à educação e, acima de tudo, à esperança. A Escola do Parque da Cidade cumpre sua missão de garantir direitos de aprendizagem e de proporcionar uma educação para a cidadania, que reconhece as diferenças e fortalece as possibilidades de todos. Para cada um dos formandos, esta formatura é um marco na reconstrução de suas vidas e de suas trajetórias. Para Danielle Liniver, 23 anos, estudante de fisioterapia da UnB, ter estudado por um tempo no Proem a motivou e representou uma mudança de paradigma para a sua realidade. “Ter sido uma aluna daqui e recebido toda a atenção que eu e minha irmã tivemos, com certeza, fez toda a diferença nas nossas formações pessoais e profissionais. Eu e minha irmã buscamos melhorias para as nossas vidas, fomos aprovadas em universidades públicas, dentro e fora do DF, e, agora, vamos poder contribuir para a sociedade”, relatou, entusiasmada. A jornada de cada jovem da EPC-Proem é uma história de transformação, que inspira não só outros estudantes, mas toda a comunidade. E, no futuro, ao olharem para trás, eles saberão que, juntos, venceram desafios, superaram limitações e chegaram aonde muitos nem imaginavam chegar. E isso, sem dúvida, é motivo para celebrar e, principalmente, para acreditar que o amanhã pode ser ainda mais brilhante. *Com informações da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF)
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Prova DF avalia mais de 58 mil estudantes da rede pública
A Secretaria de Educação (SEEDF) mobilizou 246 instituições educacionais públicas para a aplicação da Prova DF 2024, que teve início na última quinta-feira (5) e segue até esta sexta (13). A avaliação integra a implementação do Sistema Permanente de Avaliação Educacional do Distrito Federal (SipaeDF), com o objetivo de diagnosticar o desempenho dos estudantes da rede pública em diferentes etapas do processo de ensino e aprendizagem. A Prova DF será aplicada na rede pública de ensino do DF até sexta-feira (13) | Foto: Felipe de Noronha/SEEDF Essa é a primeira edição da avaliação, voltada para estudantes do 2º e 5º anos do ensino fundamental, e envolve 2.949 turmas e 58.541 alunos. Os participantes serão avaliados em língua portuguesa e matemática. “A Prova DF é uma ferramenta essencial para monitorar a qualidade da educação básica e identificar áreas que precisam de intervenção para melhorar os indicadores educacionais do Distrito Federal”, resumiu a subsecretária de Planejamento, Acompanhamento e Avaliação, Franciscleide Rodrigues Ferreira. “A avaliação representa um importante passo para orientar ações de planejamento educacional de curto, médio e longo prazo, reforçando o compromisso da SEEDF em ofertar uma educação de qualidade” Maria Luzineide Ribeiro, diretora de Avaliação da SEEDF A chefe da Unidade de Planejamento da Oferta, Supervisão e Avaliação Educacional, Vanessa Arruda, ressaltou que os dados obtidos a partir da Prova DF são indispensáveis para um diagnóstico preciso das necessidades educacionais. “Eles permitem a continuidade de um monitoramento mais robusto e a implementação de políticas voltadas à superação dos desafios do cenário educacional; além disso, esses dados contribuirão para a composição do Índice de Qualidade da Educação do Distrito Federal”, ressaltou. Para a diretora de Avaliação, Maria Luzineide Ribeiro, o sistema coloca o Distrito Federal entre as unidades da Federação com instrumentos próprios de avaliação educacional. “A avaliação representa um importante passo para orientar ações de planejamento educacional de curto, médio e longo prazo, reforçando o compromisso da SEEDF em ofertar uma educação de qualidade”, explicou. Sobre a Prova DF A Prova DF é composta por itens de múltipla escolha, elaborados com base no Currículo em Movimento da Secretaria de Educação e nas matrizes de referência do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb). Veja, abaixo, os principais objetivos dessa avaliação. – Produzir evidências para compor o cenário educacional do DF, contribuindo para uma análise mais ampla da qualidade da educação – Subsidiar o planejamento do projeto político-pedagógico e a autoavaliação das unidades escolares, promovendo alinhamento estratégico e melhoria contínua – Apoiar a organização do trabalho pedagógico de professores, coordenadores e gestores escolares, oferecendo dados qualificados sobre a aprendizagem dos estudantes. Esses dados são fundamentais para planejar ações que promovam a recomposição das aprendizagens e a superação de lacunas educacionais. *Com informações da Secretaria de Educação
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Estrutural ganhará nova escola para atender comunidade e ampliar oferta de vagas
A Secretaria de Educação do Distrito Federal anunciou a abertura de uma licitação para a construção de uma escola moderna e equipada na Vila Estrutural, próxima à Cidade do Automóvel. Com valor previsto de R$ 19.552.099,12, o Centro Educacional será erguido na Quadra 04, AE 02, em um terreno de mais de 10 mil metros quadrados, e visa suprir a demanda da comunidade local por um espaço escolar completo, seguro e adequado para os alunos do Ensino Fundamental. Serão 5.374,78 metros quadrados de área construída em dois pavimentos, incluindo rampas e escadas de fácil acesso | Foto: Divulgação/SEEDF A escola terá um projeto ambicioso: serão 5.374,78 metros quadrados de área construída em dois pavimentos, incluindo rampas e escadas de fácil acesso. A infraestrutura contará com 18 salas de aula, com capacidade para atender 1.200 estudantes nos dois turnos, além de áreas para atividades artísticas e culturais, como sala de música, grêmio estudantil, sala de artes plásticas e um auditório. Para atividades práticas, estão previstos laboratórios e uma sala multimídia, complementados por uma biblioteca ampla e salas de apoio pedagógico, oferecendo um espaço ideal para o desenvolvimento dos estudantes. Estão previstos laboratórios e uma sala multimídia, complementados por uma biblioteca ampla e salas de apoio pedagógico A nova unidade escolar ainda contará com instalações administrativas e um pátio coberto, além de cozinha industrial e refeitório para atender as necessidades alimentares dos estudantes. O projeto contempla vestiários e sanitários bem distribuídos, garantindo comodidade e higiene. Com uma estrutura completa, a escola também será equipada com um sistema de segurança, incluindo cercamento com gradil metálico, proporcionando mais tranquilidade para os estudantes e suas famílias. Segundo a Coordenação Regional de Ensino do Guará, a iniciativa é de grande importância para a Estrutural, uma região com grande demanda por vagas escolares. Com a nova escola, a expectativa é diminuir a necessidade de deslocamento dos estudantes para outras unidades próximas, facilitar o acesso à educação e promover um ambiente escolar estimulante e inclusivo. “Esse projeto atende a uma demanda fundamental da comunidade e representa um avanço significativo para o ensino público local”, declarou a coordenadora, Karine Silva. O edital de licitação já está disponível e, após a contratação de uma empresa de engenharia especializada, as obras devem ter início nos próximos meses. A construção do Centro Educacional promete ser um marco para a Vila Estrutural, beneficiando centenas de alunos e transformando a região com um novo polo educacional. *Com informações da SEEDF
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Parceria promove gincana e palestras para motivar estudantes da rede pública
A escola também é lugar de aprender a superar os desafios enfrentados na trajetória de vida dos estudantes, promovendo seu protagonismo e motivação. Esse é o mote do projeto Se Liga na Escola, uma parceria entre a Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), que teve a quinta edição realizada nesta sexta-feira (18), no espaço do SebraeLab do Parque Tecnológico de Brasília (Biotic). Essa edição contou com a participação de 20 equipes formadas por quatro estudantes e um professor do Programa SuperAção | Fotos: Jotta Casttro/SEEDF Nos últimos dois anos, o projeto Se Liga na Escola do Sebrae foi destinado aos alunos e professores que participam do Programa SuperAção da SEEDF, que é voltado à recuperação das aprendizagens dos estudantes em situação de incompatibilidade idade/ano. Este ano, não foi diferente. A fim de manter o vínculo dos estudantes com o ambiente de estudos, as atividades promovidas visam reduzir o abandono e a evasão escolar. A secretária de Educação do Distrito Federal, Hélvia Paranaguá, conversou com os estudantes na abertura do evento. “Além da aprendizagem, a escola também é um espaço de socialização. Essa parceria com o Sebrae, além de incentivar a interação, também promove os princípios do empreendedorismo entre professores e estudantes”, observou. “A situação desses estudantes, muitas vezes desmotivados, tem grande relação com o abandono escolar. O projeto proporciona aos estudantes e aos professores um momento de reflexão, de se conectar com o seu potencial” Fabíola Gonzaga, gerente de Atenção às Aprendizagens da Diretoria do Ensino Fundamental A subsecretária de Educação Básica da SEEDF, Iêdes Braga, também falou aos professores e estudantes presentes. “O sucesso do projeto conta com a condução de um professor que também acredita, que faz a diferença e contribui para transformar a vida de cada um de vocês”, ressaltou. A educadora ressaltou que o sucesso do Programa SuperAção passa pela parceria firmada com diferentes frentes. “Temos parceiros fortes, sólidos, como o Sebrae, que permitem experiências de excelência aos nossos estudantes, como o Se Liga na Escola”, concluiu Iêdes. Gincanas de aprendizagem Fabíola Gonzaga, gerente de Atenção às Aprendizagens da Diretoria do Ensino Fundamental, explicou que o Programa SuperAção é a solução para um grande desafio para a educação. “A situação desses estudantes, muitas vezes desmotivados, tem grande relação com o abandono escolar. O projeto proporciona aos estudantes e aos professores um momento de reflexão, de se conectar com o seu potencial”, pontuou. Essa edição do Se Liga na Escola contou com a participação de 20 equipes formadas por quatro estudantes e um professor do Programa SuperAção, totalizando 80 estudantes e 20 professores. As equipes inscritas, vindas de 13 coordenações regionais de ensino (CREs), realizaram três desafios, chamados A voz da equipe, Vídeo do professor transformador e Desafio identificado x Solução proposta. Foram promovidas gincanas motivacionais, com a entrega de brindes para estudantes e professores As ações do evento duraram o dia todo, iniciadas às 9h, e combinaram palestras de professores e alunos participantes, contando suas histórias de superação. Além disso, foram promovidas gincanas motivacionais, com a entrega de brindes para estudantes e professores. A programação do evento contou ainda com oficinas e atividades lúdicas e gamificadas, antes do encerramento, que ocorreu às 16h. Motivação Fabíola destacou que a motivação e o protagonismo nos projetos de identificação de desafios e sugestão de melhorias no ambiente escolar são capazes de mudar a vida desses estudantes em defasagem educacional, fazendo com que acreditem que as dificuldades podem ser superadas. “Esse é o objetivo desse programa. Torcemos para que essa motivação possa contagiar alunos e professores”, estimulou a gerente de Atenção às Aprendizagens. A estudante Emanuelle Sena, 15 anos, foi uma das palestrantes e trouxe sua experiência no Centro de Ensino Fundamental (CEF) do Bosque, em São Sebastião. “Queria que esse projeto tivesse começado antes. Sempre estudei em escola pública e minhas notas sempre foram as melhores. Só que durante a pandemia, minha avó, com quem eu morava, faleceu e comecei a decair na escola”, disse ela. “O programa surgiu para mim e fiz o sétimo e o oitavo ano em um ano letivo, o que me ajudou muito. Arrumei um emprego e estou indo superbem na escola”, contou a aluna, satisfeita com seus resultados no programa. *Com informações da SEEDF
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Fórum do Ensino Fundamental destaca experiências de sucesso na rede pública
Um espaço para valorizar práticas exitosas promovidas por professores da rede pública de ensino fundamental e debater temas relevantes com especialistas convidados. Este é o “Fórum do Ensino Fundamental 2024: da alfabetização às adolescências”, promovido pela Secretaria de Educação, por meio da Subsecretaria de Educação Básica (Subeb), que começou nesta segunda (7), no auditório do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), e segue até quarta-feira (9) A organização do Fórum selecionou 20 relatos de práticas exitosas em escolas do ensino fundamental para compor um anuário oficial; 13 delas serão expostas ao longo do evento | Foto: Jotta Casttro/SEEDF Presente na abertura do evento, a secretária de Educação do Distrito Federal, Hélvia Paranaguá, disse que “muita atenção se dá ao ensino infantil e ao ensino médio, mas se o aluno tem alguma defasagem no ensino fundamental, isso impacta toda a sua vida acadêmica”. Segundo Iêdes Braga, subsecretária de Educação Básica da SEEDF e organizadora do evento, os anos finais do ensino fundamental merecem atenção, pois um número significativo de estudantes chega a essa fase com defasagem de conhecimento. “O objetivo deste encontro é a troca de experiências exitosas, desenvolvidas nas nossas unidades escolares. No ensino fundamental, temos um grande desafio, pois muitos estudantes apresentam incompatibilidade de conhecimento nas séries em que se encontram”, comentou. A organização do evento selecionou, por meio de edital, 20 relatos de práticas exitosas em escolas do ensino fundamental para compor um anuário oficial do Fórum, e 13 delas serão expostas ao longo do evento. Na abertura, foram apresentadas ações implantadas na Coordenação Regional de Ensino (CRE) de Santa Maria. O encontro contou com a presença dos coordenadores das 14 Regionais de Ensino, gestores das escolas de ensino fundamental e representantes de parceiros da sociedade civil, como o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef). “O fórum é muito importante para mostrarmos o que está acontecendo em cada regional. Os professores atuam em projetos incríveis e, muitas vezes, não têm como divulgá-los. Hoje, estamos aqui para conhecer as ideias exitosas praticadas em várias regionais. Essa troca é fundamental para o nosso crescimento”, disse Vinícius Bürgel, coordenador da Regional de Ensino de Ceilândia. *Com informações da Secretaria de Educação
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Concurso de redação destaca impacto das mudanças climáticas nos biomas Cerrado e Amazônia
A Secretaria de Meio Ambiente (Sema-DF), em parceria com o Instituto Amazônia no Cerrado e a Secretaria de Educação (SEEDF), lança na próxima sexta-feira (13), uma importante iniciativa voltada para estudantes do ensino fundamental. Trata-se do I Concurso de Redação “Amazônia e Cerrado na Ponta do Lápis”, que visa conscientizar os jovens sobre as mudanças climáticas e seus impactos nos dois biomas de destaque. Concurso de redação vai promover reflexão sobre a importância da preservação dos biomas Cerrado e Amazônia | Foto: Arquivo/Agência Brasília A proposta do certame foi apresentada pelo Instituto Amazônia do Cerrado e acolhida pela Sema-DF. O secretário de Meio Ambiente, Gutemberg Gomes, destacou a relevância da colaboração e o papel da Sema como protagonista nesse processo. “Nossa equipe de educação ambiental está completamente envolvida nesse projeto, que tem como objetivo promover uma reflexão profunda sobre a sustentabilidade e a preservação dos biomas Amazônia e Cerrado”, afirmou o secretário. Desde o início das discussões, a Sema tem liderado várias reuniões com o Instituto Amazônia no Cerrado e a Secretaria de Educação para garantir o sucesso do concurso. A implementação da iniciativa, que abrange os estudantes do 9º ano, visa não só o engajamento escolar, mas também o fortalecimento da política pública de educação ambiental no Distrito Federal. O chefe da Assessoria de Educação Ambiental e Cidadania da Sema, Hugo de Carvalho Sobrinho, ressaltou o impacto positivo do projeto. “Essa ação vai muito além de um concurso de redação. Ela incentiva processos criativos de leitura e escrita, ao mesmo tempo em que fortalece a conscientização ambiental nas escolas públicas do DF, alinhando-se às diretrizes da nossa política de educação ambiental”, comentou. “A Sema foi crucial para consolidar essa iniciativa, que não só fortalece a presença do Instituto no Cerrado, mas abre caminhos para futuras ações que envolverão também a Amazônia”, comentou o presidente do Instituto Amazônia no Cerrado, Eliomar Mota da Cunha. A secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá, destacou a importância da iniciativa para o desenvolvimento dos alunos. “Esse concurso oferece uma oportunidade única para que nossos estudantes reflitam sobre temas essenciais para o futuro, como as mudanças climáticas. Eles terão a chance de expandir seu conhecimento e desenvolver uma consciência crítica voltada à preservação ambiental.” *Com informações da Sema-DF
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Alunos do CEF 01 do Paranoá participam de exposição e apresentações culturais
Imagine uma escola do ensino fundamental em que as aulas de artes contassem, além do estudo tradicional das escolas de época da história da arte, com uma exposição de materiais produzidos pelos próprios estudantes? É isso que propõe o projeto Vernissage do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 1 do Paranoá. O projeto é fruto da iniciativa de Janaína Pires, professora de artes do colégio. Ela conta que o projeto foi incluído no Projeto Político-Pedagógico (PPP) em 2023, e após ser aprimorado, agora conta com exposição de artes e apresentações de música, dança e teatro. No ano passado, o projeto foi lançado com temas livres para todas as turmas do matutino e vespertino. Este ano, o tema do Vernissage é a cronologia da história da arte. Este ano, o tema do Vernissage é a cronologia da história da arte | Fotos: Rebecca Leal/ Secretaria de Educação “O Vernissage começou de forma simples e tímida, mas atualmente é possível perceber a evolução criteriosa nos trabalhos, que são mais diversos e com adesão de mais linguagens artísticas. Também se nota um maior interesse e participação dos estudantes”, relata a idealizadora. Com a participação dos demais professores de artes da escola, Dalyse Clifford, Edson França, Samanta Maciel e Josi Lins, e a formalização do projeto no calendário oficial de atividades, a escola pôde direcionar investimentos para aprimorar uma sala multiuso, com palco, iluminação e mesa de som para as apresentações. “O projeto tem o intuito de estimular os estudantes a criarem as próprias obras de arte, desmistificando e possibilitando a experimentação artística” Leonardo Valadares, vice-diretor da escola Leonardo Valadares, vice-diretor da escola, explica que “o projeto tem o intuito de estimular os estudantes a criarem as próprias obras de arte, desmistificando e possibilitando a experimentação artística”. Empreendedorismo Além de proporcionar ao estudante a experiência como artista, com a visibilidade da exposição, o projeto trouxe também a ideia de economia criativa, despertando nos participantes as possibilidades de ganhar dinheiro com a arte. “O projeto valoriza a exposição dos trabalhos, possibilitando a visitação, promovendo a divulgação das obras, além de trabalhar os conceitos de precificação, estimulando empreendedorismo e contribuindo para a formação de possíveis artistas e apreciadores de arte”, explica o vice-diretor. Os alunos podem escolher se as obras estarão à venda, e então elas podem ser compradas pelos próprios amigos de escola, familiares e comunidade escolar Os alunos podem escolher se as obras estarão à venda, e então elas podem ser compradas pelos próprios amigos de escola, familiares e comunidade escolar. O valor é repassado para o estudante-artista. “A execução e o sucesso do projeto é o resultado do trabalho conjunto dos professores de artes envolvidos, colegas colaboradores, gestão pedagógica e estudantes”, comemora Leonardo. Apresentações O projeto artístico originalmente tinha como base a exposição de trabalhos de linguagem visual, mas a celebração da abertura da exposição abriu possibilidades para as outras linguagens artísticas, como a música, a dança e as apresentações cênicas. O estudante do 9º ano, Yuri da Silva Santos, 15 anos, participou da abertura do evento com a apresentação solo de dança, acompanhado da música francesa Voilà, de Barbara Pravi. Os alunos podem escolher entre artes visuais, música, dança, teatro ou outra linguagem artística Yuri destaca que a experiência multicultural foi importante para destravar a timidez em público, permitindo que desenvolvesse melhores falas quando se apresenta em sala. “Antes eu não gostava de artes, mas, a partir do projeto, tive o privilégio de conhecer diferentes formas artísticas e passei a ter uma visão ampliada e me sentir mais livre para me expressar”, conta. Outro aluno que participou da apresentação teatral foi Samuel Guilherme da Silva, 13 anos, estudante do 8º ano. “Participei também do projeto de dança, teatro e capoeira, e vi que é um jeito de viver mais próximo da cultura brasileira e aprender mais sobre isso”. Samuel conta que entrou no projeto para perder a timidez ao falar em público. “Me ajudou bastante, estou bem mais extrovertido e descobri mais da minha própria personalidade por meio do teatro”. O relato dos estudantes prova que o projeto Vernissage atua também na formação do caráter e da personalidade dos adolescentes. “A autoestima dos alunos foi aumentada, ao reconhecerem que sua arte é seu trabalho, com o critério que fazer bem feito é fazer com o coração”, avalia a professora Janaína. *Com informações da Secretaria de Educação
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Agências do trabalhador oferecem quase mil vagas nesta quinta-feira (25)
As agências do trabalhador do Distrito Federal oferecem, nesta quinta-feira (25), quase mil oportunidades para quem está procurando um emprego. São 945 vagas para pessoas com e sem experiência e de diferentes níveis de escolaridade. Os salários variam de R$ 1.412 a R$ 4 mil. O posto com maior salário é o de operador de motoniveladora, em Brazlândia. Há apenas uma vaga disponível, para pessoas que tenham ensino fundamental completo e experiência prévia na função. O posto com maior salário é o de operador de motoniveladora, em Brazlândia | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Destaque também para as duas vagas de mecânico de auto em geral, em Águas Claras, que oferece salário de R$ 3 mil. Os candidatos precisam ter experiência na área e fundamental completo. O posto com mais vagas abertas é o de operador de caixa em Vicente Pires, com 70 posições disponíveis. O salário é de R$ 1.515, não é necessária experiência, mas é cobrado Ensino Médio completo. Para participar dos processos seletivos, basta cadastrar o currículo no aplicativo Sine Fácil ou ir a uma das 14 agências do trabalhador, das 8h às 17h, durante a semana. Mesmo que nenhuma das oportunidades do dia seja atraente ao candidato, o cadastro vale para oportunidades futuras, já que o sistema cruza dados dos concorrentes com o perfil que as empresas procuram. Empregadores que desejam ofertar vagas ou utilizar o espaço das agências do trabalhador para entrevistas podem se cadastrar pessoalmente nas unidades ou pelo aplicativo Sine Fácil. Também é possível solicitar atendimento pelo e-mail gcv@setrab.df.gov.br. Pode ser utilizado, ainda, o Canal do Empregador, no site da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet).
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Procurando emprego? Agências do trabalhador têm vagas com salários de até R$ 4 mil
As agências do trabalhador do Distrito Federal oferecem, nesta segunda-feira (22), 616 vagas para pessoas com e sem experiência, e de diferentes níveis de escolaridade. Os salários variam de R$ 1.412 a R$ 4 mil. O posto com maior salário é o de operador de motoniveladora, em Brazlândia. Há apenas uma vaga disponível, para pessoas com ensino fundamental completo e experiência prévia. O segundo maior salário disponível é para a vaga única de pintor de obras, no Guará, que paga R$ 3.200. É necessário ter ensino médio completo e experiência na área. A maior oferta de vagas é para o posto de operador de caixa em Vicente Pires, com 70 posições disponíveis. O salário é de R$ 1.515, e não é necessário ter experiência, apenas ensino médio completo. Para participar dos processos seletivos, basta cadastrar o currículo no aplicativo Sine Fácil ou ir a uma das 14 agências do trabalhador, das 8h às 17h, durante a semana. Mesmo que nenhuma das oportunidades do dia seja atraente ao candidato, o cadastro vale para oportunidades futuras, já que o sistema cruza dados dos concorrentes com o perfil que as empresas procuram. Empregadores que desejam ofertar vagas ou utilizar o espaço das agências do trabalhador para entrevistas podem se cadastrar pessoalmente nas unidades ou pelo aplicativo Sine Fácil. Também é possível solicitar atendimento pelo e-mail gcv@setrab.df.gov.br. Pode ser utilizado, ainda, o Canal do Empregador, no site da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet).
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Rede pública terá Programa de Saúde Mental dos Estudantes
Com o intuito de promover a implementação da Política Nacional de Atenção Psicossocial nas Comunidades Escolares, instituída pela Lei nº 14.819 de 16 de janeiro de 2024, a Secretaria de Educação do Distrito Federal, por meio da Gerência de Atendimento e Apoio à Saúde do Estudante, anuncia o lançamento de um programa inovador composto por quatro projetos, todos voltados para a promoção da saúde, bem-estar e valorização da vida dos estudantes da rede pública de ensino. O Programa de Saúde Mental dos Estudantes será lançado na próxima sexta-feira (14/6), às, 9h, no auditório central do Espaço Cultural Professora Neusa França, no Shopping ID. Já em andamento, o projeto Acolhendo Corações Jovens contemplou alunos do Centro Educacional 03 do Guará no início do mês de junho | Foto: André Amendoeira/Ascom SEEDF Com foco na saúde mental, o programa tem como objetivo atender às necessidades específicas de cada faixa etária, desde a educação infantil até a Educação de Jovens e Adultos (EJA). Dessa forma, é essencial articular as ações com diversos atores envolvidos. A inscrição no programa pode ser feita por meio desse link. Conheça abaixo os projetos que vão compor o Programa de Saúde Mental dos Estudantes. Ciranda do Coração O projeto “Ciranda do Coração” é direcionado aos estudantes da educação infantil e séries iniciais do ensino fundamental. A iniciativa busca proporcionar um ambiente acolhedor e estimulante, onde as crianças possam desenvolver habilidades socioemocionais desde cedo. Com atividades lúdicas e interativas, o projeto incentiva o aprendizado colaborativo, a empatia e o respeito mútuo, criando uma base sólida para o desenvolvimento integral dos estudantes. As inscrições para este projeto estão abertas para as escolas durante todo o ano letivo. As unidades escolares podem se inscrever no projeto aqui. Acolhendo Corações Jovens Destinado aos estudantes das séries finais do ensino fundamental e do ensino médio, o projeto “Acolhendo Corações Jovens” visa fortalecer o suporte emocional e psicológico durante essa fase crucial de transição e amadurecimento. A ação envolve rodas de conversa, palestras com temáticas em saúde mental escolhidas pelos estudantes e acolhimento psicológico em grupo. As inscrições para este projeto estão abertas para as escolas durante todo o ano letivo. As unidades escolares podem se inscrever no projeto aqui. Prevenção ao Uso dos Dispositivos Eletrônicos para Fumar (DEFs) e Tabaco O projeto “Prevenção ao Uso dos DEFs e Tabaco” é voltado para os estudantes do ensino médio e EJA, com o objetivo de conscientizar sobre os riscos e consequências do uso de drogas, álcool e tabaco. Através de palestras, workshops e campanhas educativas, o projeto busca informar e empoderar os jovens para que tomem decisões saudáveis e seguras, promovendo um estilo de vida livre de vícios e dependências. As inscrições para este projeto estão abertas para as escolas durante todo o ano letivo. As unidades escolares podem se inscrever no projeto aqui. Caminhos para uma Escola Promotora de Bem Viver Por fim, o projeto “Caminhos para uma Escola Promotora de Bem Viver” atende as escolas que enfrentaram crises ou situações extremas. Voltado para a minimização dos danos e promoção da saúde mental, esta iniciativa oferece apoio emocional e psicológico para estudantes e comunidades escolares. O projeto contempla ações de acolhimento, escuta ativa e intervenções terapêuticas, visando a promoção de bem-estar no ambiente escolar. As inscrições para este projeto estão abertas para as escolas durante todo o ano letivo. As unidades escolares podem se inscrever no projeto aqui. *Com informações da SEEDF
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Servidores da Educação são convocados a compartilhar práticas pedagógicas
A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) lançou um edital para convocar os servidores da rede pública de ensino a compartilharem relatos de práticas pedagógicas bem-sucedidas do ensino fundamental. O objetivo da iniciativa, que chega a sua segunda edição, é selecionar as melhores experiências para serem apresentadas no Fórum do Ensino Fundamental, que acontecerá nos dias 7, 8 e 9 de outubro, em local a definir. As práticas pedagógicas mais bem-sucedidas serão apresentadas na 2ª edição do Fórum do Ensino Fundamental, que será realizado em outubro | Foto: Mary Leal/ SEEDF Os interessados em participar devem ser servidores efetivos ou temporários da pasta e atuar nos anos iniciais e/ou finais do ensino fundamental. As submissões dos relatos devem ser feitas até o dia 17 de maio, por meio do formulário disponível no site da SEEDF. É importante que os relatos sejam inéditos e sigam uma estrutura específica, incluindo introdução, desenvolvimento, conclusão, anexos e referências. Os relatos serão avaliados em duas fases distintas. Na primeira, será realizada uma análise do relato escrito, considerando critérios como os resultados obtidos para os estudantes, a possibilidade de replicação da prática e o engajamento da equipe escolar, entre outros aspectos relevantes. Os participantes serão divididos em duas categorias: uma para os anos iniciais do ensino fundamental e outra para os anos finais. Os melhores classificados de cada categoria avançarão para a segunda fase, que consistirá em uma exposição oral e entrevista, onde serão avaliados conforme os critérios estabelecidos no edital. Veja abaixo o cronograma do processo seletivo → Submissão dos Relatos de Práticas Pedagógicas Exitosas 16 de abril a 17 de maio → Análise dos Relatos de Práticas Pedagógicas Exitosas submetidos 3 a 28 de junho → Divulgação do resultado preliminar da Fase I 1º de julho → Interposição de recursos 2 e 3 de julho → Resultado definitivo da Fase I 4 de julho → Realização das entrevistas 29 de julho a 9 de agosto → Resultado definitivo da Fase II 14 de agosto → Fórum do Ensino Fundamental 2024 7 a 9 de outubro *Com informações da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF)
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Novo programa vai atuar para garantir 100% de alfabetização no ensino fundamental
A Secretaria de Educação (SEEDF) lançou, nesta terça (16), o programa Alfaletrando, que tem como objetivo promover a alfabetização e o letramento de crianças, com vistas à melhoria da qualidade da educação básica em todo o DF. Participaram do lançamento, além de equipes da secretaria, representantes do Ministério da Educação (MEC). Programa Alfaletrando é inclusivo e foca a importância de motivar a criança a aprender a ler para obter boa formação | Foto: Divulgação/SEEDF “Somos a única unidade da Federação que construiu o próprio programa de alfabetização” Hélvia Paranaguá, secretária de Educação Para a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, o Alfaletrando é um dos programas pedagógicos mais importantes da pasta. “Vamos implementar um programa voltado para a alfabetização na idade certa”, afirmou. “A criança que é alfabetizada no tempo certo segue adiante, sem reprovação, sem distorção, e não abandona a escola, porque ela está motivada, sabe ler, já está lá na frente”. A gestora ressaltou que o Alfaletrando é, sobretudo, um programa de inclusão: “Vamos trabalhar também com as crianças que têm necessidades especiais. Somos a única unidade da Federação que construiu o próprio programa de alfabetização, e eu tenho muito orgulho disso”. Formação Saber ler e escrever são passos essenciais para a compreensão de outras disciplinas, estimulando o pensamento crítico, a comunicação eficaz e a autoconfiança. É com essa premissa que a professora Maria Elena Tavares, articuladora da Unidade de Educação Básica (Unieb) da SEEDF, reforçou a importância da alfabetização e do letramento no tempo adequado. “Ainda existem crianças que estão no 5º ano, por exemplo, e têm dificuldades com a leitura e a escrita”, comentou a gestora. “O programa também ampara essas crianças, por meio do reforço de aprendizagens. Nós temos a formação aqui na Subsecretaria de Formação Continuada dos Profissionais de Educação (Eape) com os articuladores locais e, juntamente com ele [o programa], formamos os cursistas, que são os professores que estão nas turmas de alfabetização.” Alfaletrando DF O programa foi instituído por meio do Decreto nº 45.495/2024, que tem como eixo garantir o direito à alfabetização de crianças até os sete anos de idade, como forma de colaborar para a construção de trajetórias escolares bem-sucedidas. O decreto especifica que são dois os objetivos do programa. O primeiro é garantir que 100% das crianças matriculadas na rede pública de ensino estejam alfabetizadas ao final do 2º ano do ensino fundamental. O segundo é recompor as aprendizagens, com foco na alfabetização, de 100% das crianças matriculadas nos 3º, 4º e 5º anos da rede pública de ensino, em vista do impacto da pandemia de covid-19 para esse público. Foto: Mary Leal/SEEDF A expectativa é de que o programa seja implementado em todas as unidades escolares que oferecem o 1º e 2º ano do ensino fundamental, concentrando esforços no processo inicial de alfabetização. *Com informações da SEEDF
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Quarto e último lote do Cartão Material Escolar começa a ser pago nesta sexta (12)
O pagamento do quarto e último lote do Cartão Material Escolar (CME) começa a ser creditado nesta sexta-feira (12). Nesta etapa serão contemplados 5.273 estudantes, entre eles: alunos do ensino médio, Educação para Jovens e Adultos (EJA) e ensino especial. Vale ressaltar que os alunos da educação infantil e do ensino fundamental, que não haviam sido contemplados nos lotes anteriores e atendem aos critérios para receber o benefício, também estão dentro da lista. No total, o investimento do quarto lote chega ao valor de R$ 1.512.320. O CME é destinado a estudantes regularmente matriculados na rede pública de ensino do Distrito Federal, que tenham entre 4 e 17 anos, cujos pais ou responsáveis legais sejam beneficiários do Bolsa Família ou programa similar do governo federal | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília O beneficiário contemplado nesse lote que ainda não possui o cartão físico poderá consultar o local de retirada no site do GDF Social. Veja o cronograma para retirada do cartão na Agência BRB ⇒ Iniciais A-J: dia 15/4 ⇒ Iniciais K-Z: dia 16/4 Os contemplados também poderão tirar dúvidas e consultar demais informações por meio do telefone 156. Em 2024, houve um crescimento de 27.519 contemplados do CME, comparado ano anterior. Ao todo, foram beneficiados 175.613 estudantes, distribuídos nos quatro lotes, totalizando R$ 54.198.800 em investimento. O programa O Programa Material Escolar foi instituído pela Lei nº 6.273/2019 e é realizado em parceria da Secretaria de Desenvolvimento Social e da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda do Distrito Federal, conforme institui a Portaria Conjunta nº 2, de 19 de janeiro de 2023. O CME é destinado a estudantes regularmente matriculados na rede pública de ensino do Distrito Federal, que tenham entre 4 e 17 anos, cujos pais ou responsáveis legais sejam beneficiários do Bolsa Família ou programa similar do Governo Federal. As famílias recebem R$ 320 para cada aluno matriculado na educação infantil e fundamental e R$ 240 para cada estudante do ensino médio. A Secretaria de Educação ressalta que um mesmo portador do cartão pode receber o benefício por dois ou mais estudantes, desde que estejam dentro dos critérios. É importante também que as famílias mantenham os dados cadastrais atualizados ao longo do ano, destacando a necessidade de informações como número do NIS, CPF do responsável familiar e do estudante, nome da mãe e nome do estudante para a localização eficiente do beneficiário. Este ano, foram cadastradas 339 papelarias que estão aptas a vender os materiais da lista fornecida pelas escolas da rede pública. Confira aqui a lista de papelarias credenciadas. *Com informações da SEEDF
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Vagas para auxiliar de cozinha em destaque no início da semana
A semana começa recheada de vagas nas agências do trabalhador do Distrito Federal nesta segunda-feira (18). Os destaques são os postos para auxiliar de cozinha, com 30 vagas. Ao todo, 154 oportunidades de emprego estão disponíveis, com salários de até R$ 2,7 mil. A maior remuneração, de R$ 2,7 mil mais benefícios, é destinada ao cargo de subgerente de restaurante, na Asa Sul. A vaga exige ensino fundamental completo e experiência prévia na área. Além das oportunidades de emprego de auxiliar de cozinha, as maiores ofertas de vaga são para operador de vendas em lojas (18), com salário de R$ 1,5 mil em Taguatinga; auxiliar de lavanderia (10), empregado doméstico faxineiro (10) e vendedor de serviços (10). Os interessados podem cadastrar o currículo no aplicativo Sine Fácil ou ir a uma das 14 agências do trabalhador, das 8h às 17h, durante a semana. Mesmo que nenhuma das chances do dia seja atraente ao candidato, o cadastro vale para oportunidades futuras, já que o sistema cruza dados dos concorrentes com o perfil que as empresas procuram. Empregadores que desejam ofertar vagas ou utilizar o espaço das agências do trabalhador para entrevistas podem se cadastrar pessoalmente nas unidades ou pelo aplicativo Sine Fácil. Também é possível solicitar atendimento pelo e-mail gcv@setrab.df.gov.br. Pode ser utilizado, ainda, o Canal do Empregador, no site da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet).
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Decreto institui no DF o programa Alfaletrando
Nesta segunda-feira (19), foi publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) o decreto nº 45.495, que institui o programa Alfaletrando. O objetivo principal é promover a alfabetização e o letramento de crianças, visando à melhoria da qualidade da educação básica no território do DF. Estudantes da rede pública de ensino vão utilizar cadernos específicos do programa | Foto: Mary Leal/SEEDF Para 2024, a expectativa é a implementação do programa em todas as unidades escolares que oferecem o primeiro e o segundo anos do ensino fundamental, concentrando esforços no processo inicial de alfabetização. A iniciativa surge como uma resposta assertiva às demandas educacionais do DF, com a meta de garantir que todos os estudantes tenham acesso a uma educação de qualidade desde os primeiros anos escolares. O programa abrange a alfabetização e o desenvolvimento de habilidades de leitura e escrita. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Nós pactuamos, ano passado, com o Ministério da Educação, alguns programas nacionais, e nosso carro-chefe é o Alfaletrando, que é de alfabetização na idade certa, para que as crianças sejam alfabetizadas até o segundo ano dos anos iniciais”, resume a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. Próximos passos [Olho texto=”“Ao investir em alfabetização e letramento, estamos construindo as bases para um futuro educacional sólido e preparando nossas crianças e adolescentes para enfrentar os desafios do século 21” ” assinatura=”Iêdes Braga, subsecretária de Educação Básica” esquerda_direita_centro=”direita”] Para os anos seguintes, a perspectiva é estender as ações aos demais anos do segundo ciclo, abrangendo um espectro mais amplo de estudantes e consolidando os avanços já conquistados. O programa contará com uma abordagem pedagógica inovadora, utilizando recursos e práticas educacionais modernas para estimular o interesse e a participação dos estudantes. “O programa representa um avanço significativo para a educação básica da nossa cidade”, pontua a subsecretária da Educação Básica da Secretaria de Educação (SEEDF), Iêdes Braga. “Ao investir em alfabetização e letramento, estamos construindo as bases para um futuro educacional sólido e preparando nossas crianças e adolescentes para enfrentar os desafios do século 21.” O Alfaletrando é estruturado em cinco eixos que orientam suas ações: Gestão e governança, Acompanhamento pedagógico e formação continuada, Avaliação, Infraestrutura física e pedagógica e Boas práticas. Veja o decreto de criação do programa. *Com informações da Secretaria de Educação
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Divulgado resultado das inscrições para novos estudantes na rede pública
A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) divulgou nesta quinta-feira (28) os resultados das inscrições para novos estudantes que buscam uma vaga na rede pública de ensino em 2024. Os resultados contemplam alunos dos diversos segmentos educacionais, incluindo ensino regular (educação infantil, ensino fundamental e médio), ensino especial (estudantes com deficiência, Transtorno do Espectro Autista – TEA, transtornos funcionais específicos e altas habilidades/superdotação), além da Educação de Jovens e Adultos (EJA). Após a divulgação dos resultados, os estudantes selecionados deverão realizar as matrículas presencialmente na escola designada, no período de 3 a 10 de janeiro de 2024. Remanejamento Escolar Aqueles que solicitaram remanejamento, visando a mudança de uma escola pública para outra, devem verificar os resultados diretamente na escola em que o pedido foi efetuado. Após confirmar o remanejamento na unidade de ensino de 2023, o estudante ou seu responsável deve comparecer presencialmente na nova escola para efetuar a matrícula, no mesmo período de 3 a 10 de janeiro. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Vagas Remanescentes É importante destacar que a não confirmação da matrícula resultará na perda da vaga na escola indicada. Nesse caso, o estudante terá uma nova oportunidade somente quando forem disponibilizadas as vagas remanescentes, que ocorrem após o período regular de matrículas. A Secretaria de Educação reforça que os estudantes e/ou responsáveis devem estar atentos aos prazos estabelecidos, de forma a garantir o acesso à educação na rede pública do Distrito Federal. Veja aqui a relação de documentos necessários para efetivar a matrícula Apresentar a original e cópia de: • Documento de identificação (RG) – Certidão de Nascimento ou outro documento oficial com foto • CPF do estudante • Registro Geral (Carteira de Identidade ou CNH) do responsável legal pela matrícula do estudante • CPF do responsável legal pela matrícula do estudante • Declaração Provisória de Matrícula (Deprov) ou Histórico Escolar • Comprovante de residência e/ou do local de trabalho, conforme o local indicado no ato da inscrição • 2 (duas) fotografias 3 x 4 • Comprovante de tipagem sanguínea e fator RH, nos termos da Lei Distrital nº 4.379/2009 • Carteira de Vacinação, conforme Lei nº 6.345/2019 • Número do NIS – Número de Inscrição Social Número do NIS – Número de Inscrição Social (NIS) do responsável legal pela matrícula do estudante Documentos EJA Apresentar a original e cópia: • Documento de identidade (RG) • CPF do estudante • 2 (duas) fotografias 3 x 4 • Registro Geral (Carteira de Identidade ou CNH) do responsável legal pela matrícula do estudante quando for menor de 18 anos • Declaração Provisória de Matrícula (DEPROV) ou Histórico Escolar • Comprovante de residência ou do local de trabalho *Com informações da SES-DF
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Mais de 4 mil reeducandos do DF fazem provas do Encceja/PPL
Mais de 4 mil custodiados do DF tiveram a oportunidade de participar, nestas terça (17) e quarta (18), das provas do Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos para Pessoas Privadas de Liberdade (Encceja/PPL). O exame foi aplicado nas sete unidades prisionais proporcionando aos reeducandos a chance de obterem a certificação de ensino fundamental e médio. Exame foi aplicado nas sete unidades prisionais, dando oportunidade a reeducandos de obterem a certificação de ensino fundamental e médio | Foto: Divulgação/Seape O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) aplica o exame para pessoas privadas de liberdade em parceria com a Secretaria de Administração Penitenciária do DF (Seape-DF). Durante a aplicação das provas, os participantes foram acompanhados por professores e aplicadores treinados, garantindo a integridade do exame. Além disso, a Seape-DF adotou medidas de segurança rigorosas para garantir a segurança dos envolvidos e evitar qualquer tipo de fraude ou irregularidade durante as provas. A Seape-DF vem, de forma sistemática, ampliando o acesso à educação e à qualificação profissional para os indivíduos privados de liberdade. A aplicação do Encceja/PPL nas unidades prisionais do DF representa um passo significativo na ressocialização dos reeducandos, oferecendo-lhes uma nova perspectiva de futuro. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para o secretário de Administração Penitenciária do DF, Wenderson Teles, a realização do Encceja/PPL em todas as unidades prisionais mostra o empenho das Gerências de Atendimento aos Internos (Geaits) e dos Núcleos de Ensino (Nuens) em trabalhar de forma contínua para que nenhum custodiado fique sem acesso à educação. “Estamos comprometidos em oferecer oportunidades de educação e capacitação profissional a todos. A certificação obtida por meio do Encceja/PPL pode ser o primeiro passo para a reintegração de pessoas privadas de liberdade à sociedade, proporcionando-lhes melhores condições de vida e chances reais de reinserção no mercado de trabalho.” O sucesso dessa iniciativa ressalta a importância de investir na educação como ferramenta fundamental para transformar vidas e reduzir as taxas de reincidência criminal. Com o Encceja/PPL chegando a todas as unidades prisionais do DF, a Seape-DF reforça seu compromisso em promover a inclusão educacional e social. *Com informações da Seape
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Agências do trabalhador oferecem 730 vagas de emprego nesta sexta (25)
Quem for até uma das 14 agências do trabalhador ou acessar o aplicativo Sine Fácil nesta sexta-feira (25), poderá se candidatar a uma das 730 vagas de emprego disponíveis em todo o Distrito Federal. As oportunidades são variadas e para todo o tipo de perfil de candidato. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O maior número de chances é para o cargo de repositor de mercadorias. Ao todo, são 183, sendo 114 para trabalho sem local fixo, 60 para a região de Brazlândia, cinco para o Guará e quatro para a Asa Norte. Os salários variam entre R$ 1.399 e R$ 1,5 mil. Entre as exigências, o nível de escolaridade: ensino fundamental e ensino médio, a depender da cidade da vaga. Outra oportunidade com muitas vagas é para o cargo de pedreiro. São 100 para Ceilândia, seis para o Guará e três para o Lago Norte. Em todos os casos, o salário é de R$ 2,2 mil mais benefícios. Os interessados podem cadastrar o currículo no aplicativo Sine Fácil ou ir a uma das 14 agências do trabalhador, das 8h às 17h, durante a semana. Mesmo que o candidato não tenha interesse por nenhuma vaga do dia, ele pode se cadastrar para oportunidades futuras, já que o sistema cruza dados dos concorrentes com o perfil que as empresas procuram. Empregadores que desejarem ofertar vagas ou utilizar o espaço das agências do trabalhador para as entrevistas podem se cadastrar nas unidades e pelo aplicativo Sine Fácil. Também é possível solicitar atendimento pelo e-mail gcv@setrab.df.gov.br. Há, ainda, o Canal do Empregador, no site da Secretaria de Trabalho.
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Estudantes participam de aula ambiental no Parque Riacho Fundo
Cerca de 100 alunos do 8º ano do ensino fundamental da Escola Sesi Taguatinga participaram, na manhã desta quarta-feira (21), de palestra sobre as plantas do Cerrado, no Parque Ecológico Riacho Fundo. A ação foi promovida pelos agentes de unidades de conservação do Instituto Brasília Ambiental, com o objetivo de complementar na prática os conteúdos aplicados em sala de aula e falar da importância da flora para o meio ambiente. Os cerca de 100 alunos da Escola Sesi Taguatinga aproveitaram a ocasião para, após a palestra, realizarem uma trilha ecológica guiada pelos servidores lotados no Parque Ecológico Riacho Fundo, onde puderam observar as peculiaridades das espécies arbóreas do Cerrado | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental O Parque Ecológico Riacho Fundo foi eleito para sediar essa visita pedagógica por ser a única unidade de conservação (UC) do Distrito Federal a contar com um viveiro de mudas sustentável, a partir da reutilização de materiais recicláveis com apoio da comunidade. Com base nesse aspecto, o biólogo especialista em botânica e assessor técnico de unidades de conservação, Marcos Cunha – que ministrou a aula técnica –, enfatiza a realização de projetos que propiciem relação de pertencimento com a natureza. “Além de apresentar as árvores do Cerrado, suas características e as interferências de espécies exóticas invasoras nas unidades de conservação, é extremamente importante trazermos os alunos para conhecerem um parque ecológico, para que entendam como funciona e, inclusive, saberem que é uma área na qual podem vir, não só com a escola, mas sempre que quiserem, para contemplarem a natureza. E, com isso, formamos aliados para a proteção do meio ambiente”, destacou o assessor do Brasília Ambiental. A professora de ciências da natureza Edlaine Ferreira destacou o propósito da saída pedagógica. “Hoje viemos com a intenção de consolidar os estudos de sala de aula já que a turma está aprendendo sobre os grupos vegetais e, também, para desenvolver neles o espírito de consciência crítica relacionado ao meio ambiente”, comentou a profissional da Escola Sesi Taguatinga. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Já o estudante Ryan Gabriel Cardoso elogiou o projeto por proporcionar aos alunos que se familiarizem e conheçam mais sobre as plantas além dos livros. “Está sendo uma experiência muito boa por podermos ver as plantas a olho nu e obtermos mais informações com pessoas que são especialistas na área. Nunca havia participado de uma atividade nesses moldes e está sendo algo bem inovador. Assim conseguimos ter muito mais conhecimento sobre o nosso Cerrado”, concluiu o aluno de 13 anos. Ao final da palestra foi realizada, ainda, uma trilha ecológica guiada pelos servidores lotados no Parque Ecológico Riacho Fundo para que os estudantes pudessem observar as peculiaridades das espécies arbóreas do Cerrado. *Com informações do Brasília Ambiental
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Semana abre com oportunidades de emprego e salários acima de R$ 2 mil
As agências do trabalhador abrem as portas nesta segunda-feira (3) com 105 oportunidades de emprego. E os salários podem ser um bom atrativo para aqueles que estão em busca de uma recolocação no mercado; afinal, entre as vagas disponíveis, 36 oferecem remuneração acima de R$ 2 mil, mais benefícios. São 25 vagas de recepcionista atendente, exclusivas para pessoas com deficiência (PcD), para atuar no Guará, com salários de R$ 2.091, mais benefícios. Há ainda quatro oportunidades para mecânico de automóvel, no Recanto das Emas e Guará, com salários igualmente superiores a R$ 2 mil. [Numeralha titulo_grande=”R$ 3,5 mil” texto=”Salário para o cargo de chefe de manutenção de sistemas operacionais, oferecido no Recanto das Emas ” esquerda_direita_centro=”direita”] Também estão sendo oferecidas três vagas para pedreiro, em Vicente Pires, com salário de R$ 2,4 mil. Os postos exigem experiência na função e ensino fundamental completo. Ainda em Vicente Pires, e com salário de R$ 2,7 mil, há duas oportunidades para serralheiro. Além dessas vagas, há chances para churrasqueiro, marceneiro e supervisor de vendas comercial, todas com salários acima de R$ 2 mil. O maior salário do dia, R$ 3,5 mil, é para o cargo de chefe de manutenção mecânica de sistemas operacionais, no Recanto das Emas. Para concorrer, é necessário ter experiência no cargo e ensino fundamental completo. Confira essas e outras vagas disponíveis nas 14 agências do trabalhador espalhadas pelo Distrito Federal, das 8h às 17h, durante a semana. Mesmo que nenhuma das chances do dia seja atraente ao candidato, os interessados podem ainda cadastrar o currículo no aplicativo Sine Fácil. O cadastro vale para oportunidades futuras, já que o sistema cruza dados dos concorrentes com o perfil que as empresas procuram.
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Pagamento do 2º lote do Cartão Material Escolar recomeça nesta terça (28)
A segunda etapa do 2º lote do Cartão Material Escolar (CME) começa a ser pago nesta terça-feira (28). Nesta fase serão contemplados os beneficiários cujo responsável familiar ainda não possui o cartão e os estudantes estão na educação infantil ou no ensino fundamental. O cartão é destinado a estudantes regularmente matriculados na rede pública de ensino do Distrito Federal, que tenham entre 4 e 17 anos, cujos pais ou responsáveis legais sejam beneficiários do Programa Auxílio Brasil | Foto: Mary Leal/Ascom SEEDF O pagamento da segunda etapa deste lote vai ser feito para os beneficiários com as iniciais do nome de J até Z. No total, o pagamento chega ao valor de R$ 5.504.960,00. A retirada dos cartões deve ser feita nas agências do BRB, por ordem alfabética, conforme cronograma abaixo: ? 28 de março: iniciais de J a L ? 29 de março: iniciais com letra M ? 30 de março: iniciais com letra N a R ? 31 de março: iniciais com letra S a Z Os beneficiários poderão consultar a agência de retirada do cartão por meio do telefone 156 ou pelo site do GDF Social. O cartão O CME é destinado a estudantes regularmente matriculados na rede pública de ensino do Distrito Federal, que tenham entre 4 e 17 anos, cujos pais ou responsáveis legais sejam beneficiários do Programa Auxílio Brasil. As famílias recebem R$ 320 para cada aluno matriculado na educação infantil e fundamental e R$ 240 para cada estudante do ensino médio. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Programa Material Escolar foi instituído pela Lei nº 6.273/2019. Até 2022, o GDF investiu R$ 117.535.335 no programa para atender 379.441 estudantes. O programa é realizado em parceria da Secretaria de Desenvolvimento Social e da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda do Distrito Federal, conforme institui a Portaria Conjunta nº 02, de 19 de janeiro de 2023. Como utilizar A Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet) credenciou as papelarias do Distrito Federal aptas a participar do programa de fornecimento de material didático aos alunos matriculados na rede pública de ensino. Veja nos links abaixo. ? Estabelecimentos credenciados (https://www.trabalho.df.gov.br/wp-conteudo/uploads/2023/01/Planilha-2023-01-31.pdf) ? Lista de materiais (https://www.educacao.df.gov.br/material-escolar/) *Com informações da Secretaria de Educação do DF
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Cartão Material Escolar beneficia 379.441 estudantes em quatro anos
O Cartão Material Escolar (CME) contemplou 379.441 estudantes da rede pública de ensino nos últimos quatro anos. No período, a concessão de crédito foi de mais de R$ 117 milhões para alunos cujos pais ou responsáveis legais são beneficiários do programa Bolsa Família. O auxílio abrange educação infantil, ensino fundamental, ensino médio e educação especial. Maristela Soares com o filho Davi: “Fico feliz em poder comprar os materiais dele sem ter que tirar do pagamento de outra conta” | Foto: Arquivo pessoal Em 2022, foram depositados mais de R$ 36 milhões para 117.161 estudantes. No ano anterior, o aporte foi superior a R$ 29 milhões, para 96.405 alunos. Em 2020, o investimento foi de R$ 31.729.015 e contemplou 101.223 alunos; e em 2019, o montante alcançou R$ 19.987.040 e atingiu 64.652 estudantes. Neste ano, o primeiro lote do pagamento ocorreu em fevereiro e atendeu a mais de 84 mil estudantes, com aporte de quase R$ 27 milhões. O segundo lote será depositado ainda neste mês. Com o CME, mães e pais podem prover os materiais essenciais para a formação escolar dos filhos. São liberados R$ 320 por estudante da educação infantil, ensino especial e ensino fundamental e R$ 240 por estudante do ensino médio. A concessão é feita uma vez ao ano em um cartão de débito. “O benefício traz igualdade e inclusão aos estudantes, que têm as ferramentas adequadas para acompanhar as aulas; é um amparo que o governo dá para evitar a evasão escolar e promover o acesso à educação de qualidade”, resume o gerente de Programas Complementares da Secretaria de Educação, André Vilela. Material garantido Quem recebe o crédito, aprova. Dois dos quatro filhos da dona de casa Yane Chaco, 33, são contemplados com o cartão – totalizando auxílio de R$ 640. Com o valor, a mãe consegue garantir os materiais escolares das crianças e, ainda, deixar que escolham os itens de que mais gostam. “Antes, eu tinha que comprar com o meu salário, então eles não podiam escolher nada, porque o dinheiro era contado”, conta Yane. “Desde que comecei a receber o cartão, ainda economizo para que não falte nada da lista, mas minha filha pôde escolher a mochila que mais gosta. É muito especial pra mim ver a alegria dela.” A cabeleireira Maristela Soares, 38, também conta com o benefício para atender as demandas do filho Davi, 8, sem prejudicar o orçamento mensal. “O valor agrega muito à minha renda”, diz a moradora do Recanto das Emas. “Fico feliz em poder comprar os materiais dele sem ter que tirar do pagamento de outra conta”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A ida às papelarias é sempre um momento especial entre mãe e filho, relata Maristela: “Tem dois anos que recebemos o cartão. O Davi me acompanha e é uma festa, fica muito feliz com os itens novos. Sou muito agradecida ao governo do DF por se preocupar com o futuro das crianças”. Credenciamento Instituído pela Lei nº 6.273/2019, o programa Material Escolar envolve esforços das secretarias de Desenvolvimento Social, Educação e de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda, na operacionalização da concessão do auxílio financeiro. Os materiais escolares e didáticos que podem ser adquiridos em cada etapa e modalidade de ensino estão disponíveis no site da Secretaria de Educação, onde também é possível conferir a lista das papelarias credenciadas ao programa. Arte: Agência Brasília
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Programa ajudará alunos com incompatibilidade entre idade e ano escolar
Os estudantes do ensino fundamental, do 3° ao 8° ano, que estão em situação de incompatibilidade idade/ano na rede pública de ensino do Distrito Federal podem contar com o programa SuperAção para corrigir esse fluxo e reconstruir a trajetória escolar. Os encontros formativos nas coordenações regionais de ensino com professores da rede ocorreram nos dias 7 e 9 de março e, agora, o programa começa a ser efetivamente implementado em toda a rede do DF. Em 2022, o programa foi testado. O programa SuperAção tem a meta de atender todos os estudantes do ensino fundamental, do 3° ao 8° ano, que estão na situação de incompatibilidade idade/ano| Fotos: André Amendoeira, Ascom/SEEDF O Distrito Federal apresenta, de acordo com dados de 2022 do sistema de gestão da Secretaria de Educação do DF (SEEDF), i-Educar, 12.507 estudantes do ensino fundamental em situação de incompatibilidade idade/ano. A meta do programa é atender 100% dos estudantes nessa situação e possibilitar acompanhamento formativo e sistemático às unidades escolares que atendem esses alunos. O SuperAção foi elaborado de maneira colaborativa, de acordo com a legislação vigente, e considerando as experiências e programas anteriores do DF e de outros estados, para atender estudantes com dois ou mais anos de atraso em relação ao ano escolar esperado do ensino fundamental. O programa é feito em parceria com o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) por meio das ações propostas pela entidade nas Trajetórias de Sucesso Escolar (TSE). A ideia do Unicef é que essas ações tragam estratégias para o enfrentamento da cultura do fracasso escolar. A subsecretária Iêdes Soares destaca a importância do programa em encontro formativo com professores “Com essa perspectiva de correção de idade/ano é que surgiu o projeto SuperAção. Nós precisamos aliar esforços para vencer esse desafio. É uma proposta que tem aprovação do Conselho de Educação e é uma política que precisamos implementar. Trabalhamos para trazer formas para que isso ocorra e consigamos atender a realidade de cada escola. Vamos atuar de forma coletiva com a possibilidade de olhar a individualidade do estudante para que, após esse trabalho ao longo do ano, a gente avance para corrigir essa distorção”, destaca a subsecretária de Educação Básica da SEEDF, Iêdes Soares. O programa tem a meta de atender todos os estudantes do público-alvo que estão na situação de incompatibilidade idade/ano. Outra proposta é fazer o acompanhamento pedagógico e sistemático em todas as unidades da rede pública. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Consideramos as boas ações de outras iniciativas e o diagnóstico feito com estudantes para entender o que é importante para rede pública. Diante desse cenário atual, consideramos importante inovar na proposta do SuperAção”, explica a Ana Carolina Tavares, diretora da Diretoria de Ensino Fundamental (DIEF) da SEEDF. A Diretoria de Ensino Fundamental também criou um canal de comunicação exclusivo para o Programa SuperAção, para que os professores possam tirar dúvidas. O contato pode ser feito através do telefone (61) 99845- 3770. Mais informações do programa pode ser encontradas aqui. *Com informações da SEEDF
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Custodiados do Centro de Progressão Penitenciária se formam
A cerimônia contou com a presença dos professores e a participação de familiares dos formandos | Foto: Divulgação/Seape Reeducandos do regime semiaberto se formaram nesta segunda-feira (19), no Centro de Progressão Penitenciária do DF (CPP). A cerimônia, realizada na unidade prisional, contou com a presença dos professores e a participação de familiares dos formandos. Os estudantes foram diplomados no ensino fundamental e médio. De acordo com a Lei de Execuções Penais (LEP), o benefício da remição pelo estudo é assegurado às pessoas privadas de liberdade e autoriza a redução de um dia da pena a cada 12 horas de estudo, distribuídas em três dias, em atividades de ensino fundamental, médio, superior, profissionalizante ou qualificação profissional. “Meu filho aprendeu muito aqui. Lá fora ele era uma coisa e aqui ele é outra pessoa. Eu simplesmente amei essa iniciativa”, afirmou Maria Borges, mãe de um dos formandos. A Secretaria de Administração Penitenciária (Seape) parabenizou os formandos e estendeu os cumprimentos aos professores e policiais penais lotados no Núcleo de Ensino do CPP pelo empenho e comprometimento. *Com informações da Seape-DF
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