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GDF recupera calçadas no Setor Oeste do Gama

As calçadas do Setor Oeste do Gama passam por recuperação dentro de uma ação integrada do Governo do Distrito Federal, executada pelo programa GDF Presente Polo Sul II em parceria com a administração regional e a Novacap. O investimento é de R$ 440.144,12. As equipes atuam em 4.214,2 m² de calçadas, abrangendo quase toda a extensão dos passeios da região. As intervenções ocorrem nas quadras 6, 7, 8 e 9, ao longo da Avenida Vedovelli Bortolo, área de grande circulação e concentração de comércio. O trabalho inclui ainda operações de asfaltamento e pavimentação urbana. A administradora regional do Gama, Thábata Norrana, destaca que a recuperação dos passeios impacta diretamente o cotidiano de moradores, comerciantes e pedestres. “Na área comercial, a recuperação das calçadas representa mobilidade, segurança e dignidade para quem circula pela cidade, especialmente idosos, pessoas com deficiência e comerciantes que dependem desse espaço diariamente”, afirmou. Embora a obra ainda esteja em execução, os avanços são perceptíveis. “Mesmo sem a finalização total, os resultados já são importantes. A expectativa é dar continuidade ao serviço no próximo ano para concluir o que foi iniciado”, acrescentou a administradora. As equipes atuam em 4.214,2 m² de calçadas, abrangendo quase toda a extensão dos passeios da região | Foto: Divulgação/GDF Presente Thábata também ressaltou a parceria com a Novacap em outras frentes de atuação no Gama. “A atuação conjunta nas operações tapa-buraco e na recuperação do asfalto demonstra a integração do governo e a agilidade no atendimento das demandas. É o governo atuando de forma coordenada para melhorar a qualidade de vida da população do Gama”, destacou. GDF Presente O programa GDF Presente tem origem nas ações emergenciais iniciadas em 2019, com o lançamento do SOS DF, que realizou mais de 55,5 mil ações nos primeiros 100 dias de governo em todas as regiões administrativas. A partir de maio daquele ano, o GDF Presente deu continuidade a esse modelo de atuação integrada, coordenado pela Secretaria de Governo (Segov), por meio da Secretaria Executiva das Cidades (Secid). O programa reúne órgãos como Novacap, Caesb, DER-DF, SLU, Detran-DF, DF Legal, CEB e Seap, em parceria direta com as administrações regionais. Atualmente, o GDF Presente é dividido em 16 polos, sendo 14 urbanos e dois rurais. Cada polo conta com equipes, máquinas e equipamentos posicionados de forma estratégica para atender, com rapidez, as demandas da população encaminhadas pelas administrações regionais e pelos canais de ouvidoria. Ao promover a atuação simultânea de diferentes órgãos, o programa fortalece as administrações regionais e amplia a eficiência na execução de serviços de manutenção e recuperação da infraestrutura urbana do Distrito Federal.

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GDF assina contrato para construção da Casa da Mulher Brasileira no Plano Piloto

O Governo do Distrito Federal (GDF) assinou o contrato para a construção e equipagem da Casa da Mulher Brasileira (CMB) – Tipo I, no Plano Piloto, consolidando um marco histórico no fortalecimento das políticas públicas de enfrentamento à violência contra as mulheres. O equipamento será implantado na Quadra 903 da Asa Sul, e vai oferecer atendimento humanizado, integrado e contínuo às mulheres em situação de violência em todo o DF.   Modelo da Casa da Mulher Brasileira é referência em acolhimento | Foto: Divulgação/SMDF O contrato foi firmado entre a Secretaria da Mulher (SMDF) e a União, por intermédio do Ministério das Mulheres, com a Caixa Econômica Federal como agente financeiro. A Casa da Mulher Brasileira revoluciona o modelo de enfrentamento, pois integra, amplia e articula os equipamentos públicos voltados às mulheres em situação de violência, garantindo que elas não precisem mais peregrinar por diferentes órgãos para buscar ajuda. “A Casa da Mulher Brasileira é um símbolo de cuidado, proteção e respeito”, enfatiza a vice-governadora Celina Leão. “Estamos falando de um espaço onde a mulher não será revitimizada, mas acolhida com dignidade, escuta qualificada e acesso imediato aos seus direitos. Esse é um avanço fundamental na política de enfrentamento à violência no Distrito Federal.”  Investimento e execução garantida “A Casa da Mulher Brasileira garante atendimento integrado, humanizado e próximo da realidade das mulheres, reafirmando o compromisso do Estado com a prevenção da violência, a proteção e a promoção da autonomia feminina” Giselle Ferreira, secretária da Mulher O investimento total é de R$ 19.191.919,19, sendo R$ 19 milhões de repasse da União e R$ 191.919,19 de contrapartida do GDF. Os recursos serão destinados à elaboração dos projetos técnicos, à construção da unidade e à sua completa equipagem. A unidade será erguida em um terreno de 20.370 metros quadrados, com 3.600 metros quadrados de área construída, e contará com uma estrutura completa, idealizada para acompanhar as diferentes etapas enfrentadas pelas mulheres em situação de violência. “Esse equipamento fortalece toda a política pública de enfrentamento à violência de gênero”, afirma a secretária da Mulher, Giselle Ferreira. “A Casa da Mulher Brasileira garante atendimento integrado, humanizado e próximo da realidade das mulheres, reafirmando o compromisso do Estado com a prevenção da violência, a proteção e a promoção da autonomia feminina.” [LEIA_TAMBEM] Atendimento integrado  A Casa da Mulher Brasileira vai oferecer acolhimento humanizado, escuta qualificada e privacidade durante o atendimento, orientação sobre direitos, acesso à justiça, inserção em programas sociais das três esferas de governo, incentivo à capacitação profissional e ao empoderamento feminino, além de abrigo temporário e transporte até os serviços da rede de atendimento. As obras terão prazo de execução de 12 meses, a partir da assinatura da Ordem de Serviço. Com a construção da Casa da Mulher Brasileira no Plano Piloto, o GDF amplia a cobertura territorial, fortalece a rede de proteção e reafirma que o enfrentamento à violência contra as mulheres é prioridade absoluta da gestão pública.   *Com informações da Secretaria da Mulher

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UPAs do Distrito Federal recebem investimento de R$ 2,5 milhões em um ano para obras

Em um ano, de novembro de 2024 para cá, o Instituto de Gestão Estratégica do Distrito Federal (IgesDF) investiu R$ 2,5 milhões em obras nas unidades de pronto atendimento (UPAs) e no Centro de Distribuição (CD) do DF. Foram, ao todo, 117 serviços executados nas 13 unidades espalhadas por diferentes regiões administrativas. Tudo para conferir um melhor atendimento aos moradores da capital federal. "Em 2019, o IgesDF assumiu a gestão de seis UPAs, que a gente chama de UPAs sêniores, que tinham mais de uma década de utilização. A partir daí, a gente estabeleceu um plano contínuo para que essas unidades continuassem operando", explica a gerente de Manutenção e Infraestrutura do Instituto, Luana Lucchini. A UPA do Núcleo Bandeirante ganhou uma nova caixa d'água que garantiu a segurança hídrica da unidade | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília As unidades a que ela se refere são as de Ceilândia, Núcleo Bandeirante, Recanto das Emas, Samambaia, São Sebastião e Sobradinho. Parte das obras feitas de 2024 para cá foram nesses locais. "A gente teve a execução de duas novas caixas d'água no Núcleo Bandeirante e Ceilândia, que eram parte desse plano de melhorias feito em 2019 para garantir a segurança hídrica das unidades", aponta Lucchini, acrescentando que, entre as UPAs sêniores, apenas a do Recanto das Emas ainda não teve o sistema hídrico restaurado — o que ocorrerá em breve. [LEIA_TAMBEM]Outra obra de destaque foi a modernização e a ampliação do Centro de Distribuição, no Setor de Indústria e Abastecimento (SIA). "Ele é responsável pelo abastecimento de todas as unidades. Era um galpão apenas e, no fim de 2024, a gente fez a ampliação e a verticalização, o que viabilizou um aumento significativo da capacidade de armazenamento", detalha a gerente. "Com isso, a gente melhora a distribuição e o abastecimento [das UPAs]", completa. Os investimentos contemplaram, ainda, a adequação do espaço para atendimento pediátrico no Recanto das Emas, em Ceilândia, São Sebastião e Sobradinho; e psiquiátrico no Núcleo Bandeirante. Também estão sendo feitas áreas de descompressão — destinadas aos profissionais — em algumas unidades, usando materiais reaproveitados das obras do centro cirúrgico do Hospital de Base, igualmente gerido pelo IgesDF; e aprimoramentos no parque tecnológico, com troca de equipamentos. "É um trabalho contínuo de melhorias", arremata Luana Lucchini. O IgesDF também é responsável por outras sete UPAs construídas do zero desde 2019: Paranoá, Gama, Riacho Fundo II, Planaltina, Brazlândia, Vicente Pires e uma segunda em Ceilândia Novas UPAs Além das seis unidades que já existiam, o IgesDF hoje também é responsável por outras sete UPAs construídas do zero desde 2019: Paranoá, Gama, Riacho Fundo II, Planaltina, Brazlândia, Vicente Pires e uma segunda em Ceilândia. Todas elas também recebem manutenções constantes. Segundo a gerente de Manutenção e Infraestrutura, estão previstas a construção de outras sete, sendo que seis já estão com os contratos em execução: Águas Claras, Água Quente, Sol Nascente, Guará, Estrutural e Taguatinga.

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Cartão Material Escolar já beneficiou mais de 860 mil estudantes no DF desde 2019

O Cartão Material Escolar, destinado a estudantes regularmente matriculados na Rede Pública de Ensino do Distrito Federal, já beneficiou aproximadamente 865 mil estudantes desde 2019, segundo a Secretaria de Educação (SEEDF). O investimento do Governo do Distrito Federal (GDF) ultrapassa R$ 267,6 milhões e atende estudantes de educação infantil, ensino fundamental, ensino médio e educação especial. O programa é executado pela SEEDF em parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF) e tem o objetivo de garantir a compra de itens escolares por estudantes em situação de vulnerabilidade social. Desde então, os números cresceram significativamente, alcançando, em 2025, um investimento de mais de R$ 50 milhões. "O Cartão Material Escolar é um programa extremamente importante para a rede pública de ensino do DF, pois permite a inclusão social desses alunos. Estudantes, que muitas vezes não têm condições de comprar o material escolar, ganham, com o benefício, a igualdade de escolha dos materiais”, afirma a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. Segundo ela, a pasta tem trabalhado pela expansão e melhoria do programa e isso se reflete na queda das queixas recebidas nas ouvidorias.  O programa é realizado pelas secretarias de Educação e de Desenvolvimento Social, e tem o objetivo de garantir a compra de itens escolares por estudantes em situação de vulnerabilidade social | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília "Nos dois primeiros meses do ano, conseguimos diminuir em cerca de 86% as manifestações registradas, quando comparamos com o ano passado, o que demonstra o impacto positivo da iniciativa na melhoria do atendimento e da comunicação com a comunidade escolar”, conclui Hélvia Paranaguá. O valor do auxílio varia de acordo com a etapa de ensino: R$ 320 para alunos da educação infantil e ensino fundamental, e R$ 240 para os do ensino médio. A compra deve ser feita exclusivamente em papelarias credenciadas pelo Governo do Distrito Federal (GDF). Abideen Hayford, 42 anos, natural de Gana e moradora de Brasília há cinco anos, é mãe solo de duas crianças de 5 e 7 anos. Ela conta que recebeu o cartão no ano passado e já utilizou duas vezes. “Foi uma ótima experiência. Consegui comprar todos os materiais necessários para a escola com facilidade, como livros, materiais de escrita e a mochila escolar.” Como mãe solteira, ela ressalta o desafio de garantir toda a lista de materiais. “Este ano, por exemplo, eles pediram uma mochila de rodinhas, e só consegui comprar graças ao cartão. O benefício ajuda bastante”, afirma. Confira o número de estudantes beneficiados e o valor investido pelo GDF: 2019 estudantes atendidos: 64.652 valor investido: R$ 19.987.040,00 2020 estudantes atendidos: 101.223 valor investido: R$ 31.729.015,00 2021 estudantes atendidos: 96.405 valor investido: R$ 29.669.040,00 2022 estudantes atendidos: 117.161 valor investido: R$ 36.150.240,00 2023 estudantes atendidos: 142.822 valor investido: R$ 44.365.840,00 2024 estudantes atendidos: 175.623 valor investido: R$ 54.198.800,00 2025 estudantes atendidos: 167.042 valor investido: R$ 51.524.160,00 Total estudantes atendidos: 864.928 valor investido: R$ 267.624.135,00 Autonomia Criado na gestão do governador Ibaneis Rocha, em 2019, o Cartão Material Escolar foi implementado como alternativa à entrega das cestas de material. A proposta levou mais autonomia às famílias, que passaram a ter liberdade para escolher os itens conforme a necessidade dos estudantes. A lista de materiais permitidos varia de acordo com a etapa e modalidade de ensino e também pode ser acessada no site da Secretaria de Educação.

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Saúde do DF abre edital para compra de medicamentos antiepilépticos

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) divulgou, nesta terça-feira (25), o aviso de abertura do edital de pregão eletrônico, por meio de Sistema de Registro de Preços (SRP), para aquisição de medicamentos antiepilépticos. A publicação consta no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). O valor estimado é de cerca de R$ 21,1 milhões. A compra vai garantir o atendimento dos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) que fazem uso da medicação para controlar convulsões e crises epilépticas, por exemplo. Os interessados já podem cadastrar as propostas a partir desta terça-feira (25). A abertura dos documentos está prevista para 5 de dezembro, às 8h30, no portal de compras. Para acessar o edital, clique aqui. O documento também está disponível na sede da SES-DF, localizada no Setor de Rádio e TV Norte, quadra 701, Lote D, Edifício PO 700. A Central de Compras fica no 2º andar. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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Casa nova, vida nova: GDF leva dignidade a famílias que viviam em situação precária

Depois de mais de duas décadas convivendo com a precariedade e a insegurança, a aposentada Helena Leandro, 75 anos, finalmente conquistou algo que sempre pareceu impossível: uma casa em alvenaria. Natural da Bahia, ela chegou na capital em 2002 e, desde então, vivia com a família em um barraco de madeira. Sem condições financeiras de mudar aquela realidade, Helena confiou o sonho a este Governo do Distrito Federal (GDF), que reconstruiu o lar em 2022 por meio do programa Melhorias Habitacionais, da Companhia de Desenvolvimento Habitacional (Codhab). “Era um barraco de madeira, com três quartos, sala, cozinha e um banheiro. Era bem feito, mas eu sonhava com a minha casa arrumada, construída, para sair e ficar mais tranquila. Antes, sempre precisava ficar alguém aqui, por causa da segurança. Hoje isso não acontece mais”, relata Helena, que agora sente orgulho do lugar em que reside com o esposo, o filho e a nora. “Esse programa da Codhab é bom demais para a gente que não tem uma casa e não pode construir; eles vêm e constroem.” Desde 2019, o programa Melhorias Habitacionais beneficiou mais de 860 pessoas com a reforma e reconstrução de 216 residências em situações precárias com investimento superior a R$ 8 milhões. A política atende famílias de baixa renda que vivem em moradias improvisadas, sem ventilação, com infiltrações ou risco estrutural, localizadas em Áreas de Regularização de Interesse Social (Aris). “Não se trata de tijolo, de cimento, de telha: a gente transforma a vida e realiza sonhos de famílias que viviam em situações precárias, em casas inabitáveis”, reforça o presidente da Codhab, Marcelo Fagundes. Depois de mais de duas décadas convivendo com a precariedade e a insegurança, a aposentada Helena Leandro, 75 anos, finalmente conquistou algo que sempre pareceu impossível: uma casa em alvenaria | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Segundo ele, a iniciativa é apenas um dos braços do Executivo para garantir moradia digna para a população, promover inclusão social e reduzir o déficit habitacional. “O governador determinou que nós zerássemos a fila da vulnerabilidade e nós vamos fazer isso. Vai ser um grande avanço e este, certamente, será o governo que mais investiu na parte habitacional de interesse social”, observa o presidente. Sonho realizado Inspirado em diretrizes nacionais e no Plano Distrital de Habitação de Interesse Social, o programa Melhorias Habitacionais surgiu para requalificar lares já existentes, reduzindo vulnerabilidades, prevenindo riscos e garantindo dignidade. Neste ano, o valor atribuído a cada modelo de obra foi ampliado, passando de R$ 35 mil para R$ 50 mil no caso de reformas, e de R$ 75 mil para R$ 100 mil para reconstruções.   Os casos são analisados conforme as necessidades de cada família. “Avaliamos a segurança da casa, a insalubridade, e no caso da dona Helena, a casa era totalmente insalubre, insegura, composta de madeirite. Todo o processo tentamos fazer junto com o morador, então muitas opções de layout para a casa foram conversadas com ela”, explica o arquiteto da Codhab Leandro Fernandes. “A reforma envolve pintura, ampliação, janela, colocar o piso, mexer um pouco na parte hidráulica, elétrica e tudo mais, enquanto a reconstrução tem todos esses aspectos mais a questão estrutural da casa.” Para a assistente social Marilurde Lago, o programa pode ser resumido em uma palavra: dignidade. “Nas visitas, nos deparamos com situações de extrema vulnerabilidade, pessoas que não possuem banheiro, que fazem as suas necessidades em baldes e sacolas plásticas, que são deficientes físicas e não têm acessibilidade nenhuma, que não têm uma porta adequada ou uma rampa, um banheiro para fazer a sua higiene. Esse é um dos programas mais bonitos do GDF. É a realização de um sonho que eles nunca conseguiram ter por conta das dificuldades da vida. É algo fundamental e muito gratificante de fazer parte.” “Avaliamos a segurança da casa, a insalubridade, e no caso da dona Helena, a casa era totalmente insalubre, insegura, composta de madeirites. Todo o processo tentamos fazer junto com o morador, então muitas opções de layout para a casa foram conversadas com ela”, explica o arquiteto da Codhab Leandro Fernandes Esforço contínuo Em junho deste ano, o GDF doou lotes a 198 famílias que perderam suas casas em um incêndio que atingiu a Ocupação da Quadra 406 do Recanto das Emas — conhecida como Favelinha — e também famílias da comunidade do Bananal, na Fercal. As famílias também receberam os primeiros cartões do programa Material de Construção, auxílio financeiro lançado em maio no valor de R$ 15 mil. O recurso é destinado a pessoas desabrigadas em situação de emergência ou que estejam passando por estado de calamidade para que possam adquirir materiais de construção civil. Também neste ano, ocorreu o reajuste do Cheque Moradia, política pública pensada para reduzir os custos de entrada e facilitar o financiamento de imóveis. O valor foi ampliado para R$ 16.079,27 para acompanhar o Índice Nacional da Construção Civil (INCC), que mede a evolução dos custos da construção no Brasil. Além disso, já foram entregues 11.335 unidades habitacionais pelo programa Morar Bem desde 2019, beneficiando mais de 36 mil pessoas em diversas regiões administrativas. O Itapoã concentra o maior número de moradias entregues — 6.912 unidades, seguido por São Sebastião e Sol Nascente, com 1.962 e 1.008 apartamentos, respectivamente. Também foram construídos residenciais no Recanto das Emas, Riacho Fundo II, Samambaia e Sobradinho. Acesse o site da Codhab para verificar o regulamento das políticas públicas.

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Economia com nova usina fotovoltaica ampliará investimentos do Hospital da Criança em equipamentos e insumos 

Nesta quarta-feira (12), o Governo do Distrito Federal (GDF) inaugurou a usina fotovoltaica do Hospital da Criança de Brasília José Alencar (HCB). O empreendimento instalado para abastecer a maior parte da demanda energética da unidade, produz energia limpa, ao mesmo tempo que contribui para a diversificação da matriz energética. Com investimento do GDF na ordem de R$ 13,6 milhões, a instalação proporcionará uma economia anual de R$ 3,7 milhões aos cofres públicos. Segundo a primeira-dama e madrinha do Hospital da Criança de Brasília, Mayara Noronha Rocha, a inauguração da usina fotovoltaica representa um grande avanço para a saúde e reforça o compromisso do governo com a solidariedade e a sustentabilidade. “A iniciativa alia a preocupação ambiental à responsabilidade econômica, permitindo que a economia gerada seja revertida em investimentos no próprio hospital, como aquisição de novos equipamentos, medicamentos e melhorias nos espaços voltados às crianças”, afirma. Mayara ressaltou que essa é uma entrega que vai muito além do presente, pois significa pensar no futuro e garantir benefícios duradouros para os pacientes da unidade. “No dia 5 de novembro, o Ministério da Saúde reconheceu o HCB como uma das três unidades do país habilitadas a realizar terapia gênica, consolidando a instituição como referência nacional em tecnologia, inovação e medicina de ponta.” Segundo a primeira-dama e madrinha do Hospital da Criança de Brasília, Mayara Noronha Rocha, a inauguração da usina fotovoltaica representa um grande avanço para a saúde e reforça o compromisso do governo com a solidariedade e a sustentabilidade | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Sem o aporte da energia solar, os gastos com energia elétrica no HCB variam de R$ 380 mil a R$ 450 mil reais mensais para manter a estrutura de cuidado hospitalar ambulatorial e de internação especializado para as crianças e adolescentes com doenças raras, crônicas e complexas; a partir da implementação da usina, a expectativa é que haja economia de até 80% na fatura de energia elétrica. O secretário de Saúde (SES-DF), Juracy Lacerda, destacou que a instalação de mais de 5 mil placas solares representa um investimento com retorno previsto em menos de cinco anos, já que o custo será compensado pela redução nas despesas com energia elétrica. Ele afirmou que a economia gerada, superior a 80%, será revertida diretamente em melhorias para o hospital, com aplicação dos recursos em infraestrutura, equipamentos e insumos, o que refletirá de forma direta na qualidade do atendimento à população.   Ao assumir a pasta, segundo Juracy, uma das orientações do governador Ibaneis Rocha foi cuidar prioritariamente da oncologia. “O HCB tem se destacado nessa área, com um trabalho de excelência no cuidado oncológico infantil. A partir dessa diretriz, lançamos o projeto Câncer Não Espera. O GDF Também Não, que reduziu o tempo médio entre o encaminhamento e a primeira consulta oncológica de mais de 80 dias para cerca de 14”, ressaltou. O secretário acrescentou ainda que o GDF tem um planejamento mais amplo para a instalação de usinas fotovoltaicas em outros equipamentos públicos, inclusive em outras unidades de saúde, alinhando a política de gestão à sustentabilidade e à eficiência energética. Usina fotovoltaica A usina fotovoltaica do HCB é conectada à rede de distribuição da concessionária local e possui 5.300 unidades de placas instaladas em uma localização estratégica para a captação solar: os estacionamentos e os telhados do hospital. As placas estão dispostas sobre estruturas metálicas, os carpots, e cobrem 584 vagas de estacionamento e parte do telhado do HCB, totalizando 7.616 m² de cobertura. A localização das placas solares possibilitou maior conforto térmico ao abrigar os veículos de funcionários, que ficarão debaixo das estruturas. Segundo a diretora executiva do Hospital da Criança de Brasília José Alencar (HCB), Valdenize Tiziane, essa usina foi pensada dentro da agenda de sustentabilidade e também da redução de custos para a operação do hospital. Ela ressaltou que a unidade se antecipou e elaborou um projeto bem estruturado para que a instalação pudesse ser feita sem interferir no funcionamento do hospital, que é um organismo vivo e não pode ter impactos na assistência. Além disso, Valdenize destacou que o projeto foi pensado para aproveitar melhor o espaço físico do estacionamento, beneficiando pacientes, famílias e colaboradores. Com investimento do GDF na ordem de R$ 13,6 milhões, a instalação proporcionará uma economia anual de R$ 3,7 milhões aos cofres públicos Essa economia secundária considera a cobertura das áreas da Unidade de Terapia Intensiva (UTI), do Bloco 2, uma vez que o sombreamento nesses espaços possibilita a captação de ar “mais frio” para refrigeramento dos espaços internos do HCB. “Temos 1.800 funcionários e cerca de 60 mil atendimentos mensais no ambulatório. O espaço do estacionamento é essencial para acolher toda essa população. As estruturas instaladas ali geram energia e, ao mesmo tempo, proporcionam sombreamento, protegendo do sol. Foi um ótimo aproveitamento do espaço”, afirmou a diretora. O HCB é referência no atendimento a crianças e adolescentes com doenças raras e crônicas. A presidente do Instituto do Câncer Infantil e Pediatria Especializada (Icipe), Ilda Peliz, destacou que a usina representa um ganho ambiental e assistencial. “É um benefício tanto para o meio ambiente quanto para o hospital e, principalmente, para os pacientes, que continuarão recebendo atendimento especializado com ainda mais segurança. É muito importante termos uma energia sobre a qual temos controle, que não vai faltar, porque o sol não falta”, acrescentou. A presidente também fez questão de agradecer o apoio do Governo do Distrito Federal. “O hospital foi construído pela sociedade, mas o GDF abraçou esse projeto. O governo tem um olhar cuidadoso e atende todas as demandas que levamos, o que nos permitiu crescer. Nesse governo, conseguimos iniciar o transplante de medula óssea e temos hoje vários projetos de grande porte que fazem diferença no tratamento das crianças. Posso dizer que o GDF está nos ajudando a salvar mais vidas.” HCB Neste mês de novembro, o Hospital da Criança de Brasília celebra 14 anos de funcionamento, dedicados ao diagnóstico e tratamento de crianças com doenças raras, graves e complexas, o que o tornou referência nacional em diversas especialidades. Atualmente, realiza mais de 200 novos atendimentos de câncer infantil por ano e cerca de 60 mil atendimentos ambulatoriais por mês. A unidade conta com 212 leitos, sendo 58 de UTI de alta complexidade. Nesta semana, o HCB foi habilitado como uma das três unidades do país a oferecer terapia gênica para crianças, um avanço significativo, garantido pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

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GDF investirá R$ 7,2 milhões em novos sensores de monitoramento de glicose para pacientes diabéticos

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) divulgou o edital de pregão eletrônico, por meio de Sistema de Registro de Preços (SRP), para a aquisição de sensores e leitores de monitoramento contínuo de glicose intersticial. O objetivo é manter o abastecimento regular da rede pública e garantir a assistência contínua aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) que dependem da tecnologia para o controle do diabetes. A publicação consta no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta segunda-feira (10). O valor da contratação é de R$ 7.241.482,83, destinados a assegurar o monitoramento adequado de pacientes que necessitam acompanhamento glicêmico constante, incluindo crianças, gestantes e adultos. O sensor medidor contínuo de glicose é implantado na pele para o monitoramento constante dos níveis de glicose no sangue, o que elimina a necessidade de picadas diárias nos dedos e garante precisão e conforto na gestão do diabetes. O aparelho realiza de 10 a 15 medições por dia (sendo uma após cada refeição), e de 3h às 6h, durante a madrugada. As medições ocorrem a cada cinco minutos para permitir que seja traçada uma curva de tendências glicêmicas. O valor da contratação é de R$ 7.241.482,83, destinados a assegurar o monitoramento adequado de pacientes que necessitam acompanhamento glicêmico constante, incluindo crianças, gestantes e adultos | Foto: Divulgação/Agência Saúde-DF O cadastro das propostas está disponível a partir desta segunda-feira (10). A abertura das propostas está prevista para 24 de novembro de 2025, às 8h30, no portal Comprasnet. Diabetes O diabetes ocorre quando o pâncreas não produz insulina (hormônio que controla a quantidade de glicose no sangue) ou quando não usa de forma eficaz a que produz. É uma doença caracterizada pelo comprometimento do metabolismo da glicose. O de tipo 1 ocorre quando o pâncreas produz pouca ou nenhuma insulina e, geralmente, surge na infância ou na adolescência, mas pode ser diagnosticado na fase adulta. Seu tratamento é feito com insulina, medicamentos, alimentação saudável, fracionada e adequada, regular e regrada, e com exercícios físicos para auxiliar no controle do nível da glicose. O Brasil é o sexto país com maior número de pessoas com diabetes no mundo com cerca de 21 milhões de brasileiros. E muitos ainda não sabem que têm a doença. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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Inauguração de shopping em Águas Claras reforça ambiente atrativo do DF para novos negócios

Principal motor da economia local, o setor de serviços absorve 74% das pessoas ocupadas da capital e foi o que mais contratou neste ano, com 3,2 mil novos postos em setembro. Os resultados são frutos dos esforços deste Governo do Distrito Federal (GDF), que incentiva a abertura de novos negócios e oferta cursos de qualificação profissional gratuitos para a população.  Neste sábado (1º), mais um empreendimento abriu as portas para a geração de emprego e renda. Localizado em Águas Claras, o Manhattan Shopping empregou mais de mil pessoas durante a construção e deve abrir mais 1,2 mil oportunidades com a operação das lojas. Vice-governadora Celina Leão: “Tenho certeza que isso será mais uma opção de lazer, não só pra quem mora aqui em Águas Claras, Arniqueira, mas para toda a região. Essa é a meta: gerar emprego e renda no Distrito Federal" | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília “A economia só se desenvolve quando a gente tem pessoas que querem investir, que acreditam no potencial do Distrito Federal”, destacou a vice-governadora Celina Leão, durante a abertura do centro comercial. “Tenho certeza que isso será mais uma opção de lazer, não só pra quem mora aqui em Águas Claras, Arniqueira, mas para toda a região. Essa é a meta: gerar emprego e renda no Distrito Federal.” Localizado na Avenida Araucárias, próximo a duas estações de metrô (Águas Claras e Arniqueiras), o centro comercial  foi construído com aporte de R$ 400 milhões pelo Grupo PaulOOctavio e ocupa área de 64 mil metros quadrados. Além das lojas, o complexo também abriga torre comercial, torre residencial e hotel. O empreendimento deve movimentar R$ 90 milhões por ano em faturamento, impactando positivamente a arrecadação e a valorização imobiliária de Águas Claras e arredores. “É um investimento que deu muito trabalho, muita luta. Foram três anos envolvendo centenas de trabalhadores. Um projeto muito ousado, mas Águas Claras merecia”, destacou o presidente da organização, Paulo Octávio. “É um empreendimento que vai agregar não só a parte comercial, mas a parte cultural, a parte gastronômica. Vai ser um grande ponto de encontro de Águas Claras. Esse é o nosso objetivo e conta, logicamente, com a contribuição e a participação efetiva do governador Ibaneis Rocha e da vice-governadora Celina Leão, que sempre prestigiam os empreendedores da cidade.” Instituída como região administrativa em 6 de maio de 2003, Águas Claras reúne mais de 141 mil moradores, sendo 53% do sexo de nascimento feminino e com idade média de 35,9 anos. A cidade abriga diversos centros comerciais e recebe investimento massivo deste GDF, segundo o administrador regional Gilvando Galdino.  “O novo shopping demonstra que Águas Claras continua sendo um polo atrativo. Isso só aumenta a nossa responsabilidade em preservar a qualidade de vida para que outros empreendimentos iguais possam ser direcionados à cidade”, afirmou o administrador regional. “Temos um governo preocupado com o crescimento de Águas Claras. Nós estamos, nesse momento, com a UPA (unidade de pronto atendimento) construindo, temos duas escolas, uma UBS (unidade básica de saúde) e uma creche para serem licitadas, para exatamente atender os moradores de Águas Claras em suas necessidades.” A assessora de órgãos estatutários Cíntia Trindade, 46 anos, acredita que o espaço vai agregar a oferta de lazer da região Para a comunidade, a abertura de novos empreendimentos na cidade é sempre bem-vinda. A assessora de órgãos estatutários Cíntia Trindade, 46 anos, acredita que o espaço vai agregar a oferta de lazer da região. É um shopping pet friendly e eu tenho um cachorrinho, então aqui vai ser o nosso passeio do final de semana. E movimenta a economia, emprego, traz oportunidade para os jovens, o que é muito bom. Qualquer empreendimento que é aberto, abre novas portas”, disse.  Entre os novos empregos que serão gerados pelo centro comercial, haverá espaço para jovens que buscam a primeira oportunidade profissional. “Acho muito importante esse tipo de iniciativa. Acompanhei a construção desde o início, é muito lindo, muito confortável, e tem muita coisa. Comida, loja de maquiagem, essas lojas são sempre uma oportunidade para a gente sair com os amigos, com a família”, concluiu a estudante Anna Luíza Lopes, 13.

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GDF reforça crédito e investe mais de R$ 16 milhões no Fundo de Desenvolvimento Rural

O Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria da Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri-DF), tem intensificado os investimentos no Fundo de Desenvolvimento Rural (FDR), um dos principais instrumentos de fomento à agricultura no território. Desde 2019, o programa já aplicou R$ 16,6 milhões em 175 projetos, com destaque para o crescimento nos últimos dois anos — quando o número de financiamentos e o valor investido praticamente dobraram. De acordo com o secretário da Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, Rafael Bueno, o FDR tem se consolidado como um mecanismo de apoio direto aos pequenos e médios produtores, viabilizando o acesso a crédito com juros reduzidos e condições acessíveis. “O crédito é uma das partes mais pesadas para o produtor rural. Sem esse apoio, ele não consegue investir em tecnologia, irrigação, adubação ou em sementes de qualidade. O FDR oferece um recurso acessível, com juros baixos, para que o agricultor possa crescer e continuar produzindo no Distrito Federal”, destacou.  O programa financia desde a compra de máquinas, equipamentos e sistemas de irrigação até projetos de energia renovável e agroindustrialização, com prazos que podem chegar a dez anos para pagamento | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília Segundo o secretário, o fundo é uma alternativa às linhas de crédito bancário, que costumam ter taxas mais altas e exigências mais rígidas. “O produtor pode financiar até R$ 200 mil como pessoa física, e até R$ 500 mil se for associação ou cooperativa, com juros de apenas 3% ao ano e desconto de 25% para quem paga em dia. É um estímulo direto ao investimento e à produtividade”, explicou Bueno. O programa financia desde a compra de máquinas, equipamentos e sistemas de irrigação até projetos de energia renovável e agroindustrialização, com prazos que podem chegar a dez anos para pagamento. O diferencial, segundo Bueno, é permitir o financiamento conjunto de custeio e investimento. “O produtor pode comprar adubo, semente e corretivos de solo e, no mesmo financiamento, investir em equipamentos e infraestrutura. Isso é raro nas linhas bancárias tradicionais, mas o FDR foi criado exatamente para fomentar a produção e garantir a permanência do homem no campo”, pontuou. Expansão e foco em fruticultura Nos últimos dois anos, o FDR recebeu aportes adicionais de recursos do Tesouro do Distrito Federal, ampliando o alcance das ações. O investimento tem se concentrado, entre outros setores, no fortalecimento da fruticultura local, por meio do projeto Rota das Frutas, desenvolvido em parceria com a Emater-DF, a Embrapa e a iniciativa privada. De acordo com o secretário da Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, Rafael Bueno, o FDR tem se consolidado como um mecanismo de apoio direto aos pequenos e médios produtores | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “O governo aumentou os aportes especialmente para culturas de alta rentabilidade, como o mirtilo e o açaí. Estamos financiando desde o material básico da produção até veículos para o escoamento das frutas. O resultado é mais renda e qualidade de vida para as famílias rurais”, afirmou o secretário. Bueno destaca ainda que o programa tem efeito direto sobre a sustentabilidade ambiental e a geração de empregos no campo. “O FDR não é apenas uma linha de financiamento. Ele é uma política de fomento que ajuda o produtor a investir em sistemas mais eficientes, com uso racional da água e incremento de tecnologia. Isso mantém a família no campo, gera emprego e renda e fortalece a economia rural do DF”, ressaltou. O secretário explica que, além de investir na produção, o GDF também garante o escoamento da colheita por meio de programas públicos de compra direta de alimentos. “O governo investe na produção e também compra essa produção. Programas como o PAA [Programa de Aquisição de Alimentos], o PNAE [Programa Nacional de Alimentação Escolar] e a Cesta Verde asseguram mercado e preço justo, fortalecendo o ciclo de desenvolvimento rural no DF”, completou. Como acessar o FDR Os interessados em solicitar financiamento devem procurar a Emater-DF, que presta apoio técnico e elabora os projetos necessários à aprovação. O atendimento também é feito na sede da Seagri, no Parque Estação Biológica, Asa Norte, de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e das 13h às 17h. O FDR oferece duas modalidades: — FDR-Crédito: financiamento para atividades rurais, aquisição de equipamentos, irrigação e agroindústrias; — FDR-Social: apoio financeiro não reembolsável a projetos comunitários apresentados pelos Conselhos Regionais de Desenvolvimento Rural Sustentável (CRDRS). As taxas são de 3% ao ano, com prazos que variam conforme o tipo de investimento: até 10 anos para construções, 8 anos para máquinas e veículos, e 5 anos para estufas e mudas. Mais informações: (61) 3051-6374 / 3051-6369 / 3051-6303 Endereço: Parque Estação Biológica s/n — Asa Norte, Edifício Sede da Seagri-DF Atendimento: Segunda a sexta, das 8h às 12h e das 13h às 17h

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Mais de 10 mil famílias receberam Auxílio por Morte do GDF entre 2019 e 2025

Para garantir dignidade às famílias no momento da despedida, o Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), concede o Auxílio por Morte. Entre 2019 e 2025, o investimento no benefício superou R$ 3,2 milhões, distribuídos entre pecúnia, bens de consumo e aquisição de veículos. Apenas em 2025, até agosto, os aportes chegaram a cerca de R$ 140,9 mil. No período, 1.445 pessoas foram beneficiadas com pecúnia, sendo que 84 delas utilizaram o recurso em 2025, enquanto mais de 9,1 mil receberam bens de consumo, com 889 famílias atendidas no mesmo ano. Para famílias em situação de vulnerabilidade social, além da dor emocional, há também a angústia financeira de como arcar com o funeral, que envolve caixão, taxas, traslado, capela e outros serviços essenciais. A secretária da Sedes-DF, Ana Paula Marra, explica: “O Auxílio por Morte é concedido de forma imediata, sem necessidade de agendamento. Basta procurar um Cras [Centro de Referência de Assistência Social] ou Creas [Centro de Referência Especializado de Assistência Social] para solicitar o benefício. Assim, a rede de proteção do GDF acompanha as famílias em todos os momentos da vida”. Desde 2019, o GDF promove ajustes para aprimorar o programa. Além da reforma do Núcleo de Serviço Funerário, houve avanços nos processos de aquisição, do planejamento à execução, que garantiram urnas mortuárias de melhor qualidade. Em 2023, foram adquiridos veículos tipo van (rabecão) de última geração para o traslado de corpos, e está em andamento o processo licitatório para contratação de clínicas funerárias, responsáveis por oferecer outros serviços, entre eles a tanatopraxia (tratamento e formolização de corpos), que possibilita o velório de falecidos com mais de 24 horas e confere maior humanização ao atendimento. Nos Centros de Referência em Assistência Social (Cras) e Especializados (Creas), o serviço é de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h, exceto feriados e pontos facultativos | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília O benefício, instituído pela Lei nº 5.165, de 4 de setembro de 2013, pode ser concedido cumulativamente de duas formas. A primeira, em bens de consumo, que inclui urna funerária (caixão), translado do corpo, uso de capela, sepultamento, isenção de taxas, placa de identificação e espaço para enterro. Cada família requerente pode optar por um ou mais itens da modalidade bens de consumo. Em casos em que alguns dos itens não sejam disponibilizados pela Sedes, cabe o ressarcimento no valor limitado de R$ 415. O requerimento deve ocorrer em até 45 dias após a morte. Essa modalidade é operacionalizada pelo Núcleo de Serviços Funerários (Nusef). A segunda, em pecúnia, é uma parcela única no valor de R$ 415, oferecida em casos de impacto financeiro na família após o falecimento. A solicitação pode ser feita até 90 dias após a morte do ente querido. Como adquirir O auxílio pode ser solicitado em qualquer unidade da assistência social com atendimento imediato, sem necessidade de agendamento. Nos Centros de Referência em Assistência Social (Cras) e Especializados (Creas), o serviço é de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h, exceto feriados e pontos facultativos. Em fins de semana e feriados, o atendimento é feito pela Unidade de Proteção Social 24 horas, na avenida L2 Sul, SGAS 614/615. A população em situação de rua pode fazer o pedido nos Centros Pop, que funcionam todos os dias das 7h às 18h. Podem ter acesso ao benefício famílias residentes no DF, com renda per capita igual ou inferior a meio salário mínimo e, preferencialmente, inscritas no Cadastro Único (CadÚnico). São necessários os seguintes documentos: atestado de óbito e guia de sepultamento; documento oficial com foto; CPF; comprovante de renda familiar e comprovante de residência.

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Saúde abre pregão eletrônico para aquisição de insulina

A Secretaria de Saúde (SES-DF) divulgou, nesta sexta-feira (31), o edital de pregão eletrônico para aquisição de insulina, por meio de Sistema de Registro de Preços (SRP), para manter o abastecimento regular do estoque e garantir a assistência aos usuários que necessitam do medicamento para controle do diabetes mellitus. Serão destinados mais de R$ 3 milhões para a compra. Aquisição abrangerá insulina injetável para adultos, gestantes e crianças menores de quatro e de dois anos | foto: Breno Esaki/Arquivo Agência Saúde-DF  [LEIA_TAMBEM]Os itens a serem adquiridos incluem insulinas injetáveis para adultos, gestantes e crianças menores de quatro e dois anos. Ao todo, espera-se a aquisição de mais de 65 mil unidades de insulina. As empresas interessadas podem enviar as propostas desta sexta-feira (31) até as 8h59 de 13 de novembro. A sessão para disputa de lances ocorrerá também em 13 de novembro, às 9h. Todas as propostas serão recebidas por meio eletrônico, neste endereço. *Com informações da Secretaria de Saúde    

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GDF reforça estrutura de diagnóstico com 13 novos microscópios

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) investiu mais de R$ 58 mil na aquisição de 13 novos microscópios. Os aparelhos vão ampliar a capacidade de análise laboratorial, especialmente nos exames parasitológicos e na identificação de vetores de enfermidades como doença de Chagas, leishmaniose e malária. De acordo com a bióloga da SES-DF Vilma Ramos Feitosa, o reforço irá permitir seis vezes mais análises, reduzindo o tempo de entrega de laudos e aprimorando a precisão de resultados. “Isso significa diagnósticos mais rápidos e confiáveis, o que impacta diretamente nas ações de controle de doenças e na proteção da saúde pública”, explica.  A especialista afirma que os microscópios têm capacidade de ampliar o campo de visão em até mil vezes, sendo essenciais na leitura de exames parasitológicos, como os do protozoário Trypanosoma cruzi, identificado nos insetos barbeiros (triatomíneos), vetores da doença de Chagas. A renovação dos equipamentos representa, segundo Feitosa, um avanço importante na identificação biológica de outros vetores como flebotomíneos, carrapatos, mosquitos responsáveis pelas arboviroses (Aedes aegypti) e anofelinos. As novas aquisições irão reduzir o tempo de entrega de laudos e aprimorar a precisão de resultados | Foto: Matheus Oliveira/Agência Saúde-DF Tecnologia em ação O investimento integra um conjunto de ações da SES-DF para fortalecer a vigilância em saúde e aprimorar a resposta a arboviroses e outras doenças transmitidas por vetores. Em julho, a pasta já havia investido quase R$ 140 mil na compra de 120 aspiradores entomológicos e 20 microscópios estereoscópios binoculares. Os aspiradores, por exemplo, utilizados pela Subsecretaria de Vigilância à Saúde (SVS), permitem a captura de mosquitos adultos, como o Aedes aegypti. Esse processo facilita o monitoramento em campo e a detecção precoce da circulação de vírus nos insetos. “O conjunto de investimentos realizados neste ano representa um salto de qualidade nas ações de vigilância, monitoramento e diagnóstico, fundamentais para prevenir surtos e proteger a população do DF”, acrescenta Feitosa. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) 

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Em obras, novo centro cirúrgico do Hospital de Base vai ampliar atendimento

O novo centro cirúrgico do Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF) já começou a tomar forma. Com investimento de R$ 13.568.885,52 do GDF, o espaço está sendo erguido no antigo bloco de ligação da unidade, até então desativado. A nova estrutura substituirá o centro cirúrgico atual — que segue em funcionamento —, com o objetivo de modernizar a área e ampliar a capacidade de atendimento. “O Hospital de Base tem 65 anos. Na época em que foi construído, não existiam diversas normativas que temos hoje. O objetivo deste novo centro cirúrgico é modernizar toda a infraestrutura e adequar o espaço às normas vigentes, em um ambiente planejado para oferecer maior segurança e eficiência. Com isso, desativaremos o centro cirúrgico atual e teremos um novo local totalmente atualizado, proporcionando mais conforto aos pacientes e à equipe técnica”, explica a gerente-geral de Engenharia do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF), Tatiana Tostes. O andar do centro cirúrgico propriamente dito já passou pela demolição das antigas divisórias e avança agora para a construção da divisão das salas cirúrgicas e demais etapas da obra | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Desenvolvido pelas equipes de arquitetura e engenharia do IgesDF, o projeto do novo centro cirúrgico conta com uma área exclusiva destinada à infraestrutura técnica e predial, onde estão concentrados os equipamentos de suporte — como sistemas de ar-condicionado e instalações elétricas —, permitindo a realização de manutenções sem interferir nas atividades cirúrgicas. Nessa área, a estrutura metálica dos dutos de ar-condicionado já foi instalada, e a demolição das antigas interferências foi concluída. O próximo passo será a execução da passarela metálica de acesso. O andar do centro cirúrgico propriamente dito já passou pela demolição das antigas divisórias e avança agora para a construção da divisão das salas cirúrgicas e demais etapas da obra. O espaço contará com 16 salas operatórias de pequeno e médio porte — sendo duas preparadas para procedimentos robóticos —, uma sala de recuperação pós-anestésica (RPA) com 18 leitos e áreas de apoio para as equipes assistenciais. “O que esperamos agora é a modernização de todos os espaços. A expectativa é que possamos aumentar o número de cirurgias, a qualidade e a eficiência e, com isso, atender mais a população”, destaca o gerente de Serviços Cirúrgicos do IgesDF, Danillo Almeida de Carvalho.   O Hospital de Base realiza, principalmente, cirurgias oftalmológicas, ortopédicas, de traumatologia e oncológicas, além de ser a referência em cirurgias cardíacas e neurocirurgias. Atualmente, a média é de 45 procedimentos por dia. Em setembro deste ano, a unidade bateu recorde, totalizando 1.332 cirurgias. Segurança e conforto As novas salas cirúrgicas terão sistemas integrados, capazes de conectar equipamentos e imagens em tempo real, além de facilitarem procedimentos como transplantes. Outro diferencial são os espaços para cirurgias robóticas, que garantirão mais precisão e segurança nos procedimentos, bem como a rápida desospitalização dos pacientes. Gerente-geral de Engenharia do IgesDF, Tatiana Tostes: “Desativaremos o centro cirúrgico atual e teremos um novo local totalmente atualizado, proporcionando mais conforto aos pacientes e à equipe técnica” O novo centro cirúrgico atenderá integralmente às normas sanitárias e exigências técnicas de controle de infecção hospitalar, garantindo ambientes mais seguros e adequados às boas práticas cirúrgicas. A obra está sendo conduzida por empresa contratada, com condução e fiscalização da equipe de engenharia do IgesDF. O Hospital de Base é considerado a principal referência em procedimentos de alta complexidade do Sistema Único de Saúde (SUS) no Distrito Federal, além de ser reconhecido nacionalmente como modelo de atendimento especializado, ensino e pesquisa.  

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Com segunda maior malha cicloviária do país, DF incentiva mobilidade ativa e investe em qualidade de vida para a população

Andar de bike é um hobby que faz a diferença na vida do servidor público Jaime Alves Pereira, 58 anos. Morador do Riacho Fundo II, ele usa o meio de transporte para fazer travessias corriqueiras, como ir ao mercado ou trabalho, mas, principalmente, para diversão. Por semana, percorre 150 km, passando por regiões como o Park Way, Núcleo Bandeirante e Candangolândia, utilizando ciclovias construídas por este Governo do Distrito Federal (GDF) desde 2019. “O melhor transporte que tem é esse, é o único que te dá liberdade, além de ser sustentável. Com a bicicleta, dá para trabalhar a parte mental e física, e significa menos gente doente indo ao hospital. O governo está fazendo a coisa certa. Quanto mais ciclovia, melhor”, afirma Jaime, que aumentou a frequência do pedal após a pandemia. O servidor público Jaime Alves Pereira, 58 anos, usa a bicicleta para fazer tarefas corriqueiras, como ir ao mercado ou trabalho, mas, principalmente, para diversão | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Atualmente, Brasília tem a segunda maior malha cicloviária do país, com 727 km de extensão, distribuídas em 32 regiões administrativas, de acordo com a Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob). Estamos atrás, apenas, de São Paulo, que tem 771,17 km de vias com tratamento cicloviário permanente, conforme o portal da Companhia de Engenharia de Tráfego do estado. O número atual do DF é 55% maior que o registrado em dezembro de 2018, quando a capital tinha 466,6 km de ciclovias. E o esforço é contínuo: no ano passado, foi lançado o programa Vai de Bike, que integra diversas pastas do Executivo para construir mais 300 km de ciclovias, instalar mais de 3 mil paraciclos, bem como reformar e conectar os trechos existentes. A licitação para os novos paraciclos foi publicada em fevereiro deste ano, com investimento previsto de mais de R$ 2,7 milhões. As áreas que receberão os equipamentos e os pontos que precisam de reparo ou conexão foram mapeados junto às administrações regionais. “Mobilidade ativa é vida. Falar em ciclismo, em bicicleta, em bike, é falar de saúde, em sustentabilidade. Brasília é a cidade que tem a melhor qualidade de vida do Brasil e nós temos um desafio — ter a maior malha cicloviária do país. Nós já temos 727 km e com a meta de novos 300 km, vamos superar mais de mil km de ciclovias”, afirma o secretário de Mobilidade e Transporte, Zeno Gonçalves.   O secretário destaca as ações do GDF: “Contamos com os patinetes compartilhados, que fazem parte do conceito de primeira e de última milha, e está em andamento a conexão de muitas ciclovias nas regiões administrativas, a expansão e manutenção da malha cicloviária, e a melhoria da iluminação e da sinalização. Tudo isto para que, de fato, o Distrito Federal seja reconhecido como a região de mais acesso e mais possibilidades de conexão por ciclovias.” Novos caminhos Atualmente, a legislação estabelece que todos os projetos de construção, ampliação ou adequação de vias públicas, trechos urbanos das rodovias e estradas em fase de construção executadas pelo governo devem incluir ciclovias, ciclofaixas e infraestrutura correspondente. No Corredor Eixo Oeste, por exemplo, o projeto prevê a implantação de ciclovias em todo o trajeto do Sol Nascente ao Eixo Monumental e ao Terminal Asa Sul. O Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF) está com uma série de obras em andamento, que visam garantir uma mobilidade mais conectada e segura para os ciclistas. Estão previstos 40 km de travessias, com investimento na ordem de R$ 8 milhões. Na Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB), estão sendo construídos 9 km de ciclovia, interligando o Pistão Sul, em Taguatinga, à Candangolândia, passando por Riacho Fundo, Arniqueira e Núcleo Bandeirante. “Mobilidade ativa é vida. Falar em ciclismo, em bicicleta, em bike, é falar de saúde, em sustentabilidade", afirma o secretário de Mobilidade e Transporte, Zeno Gonçalves “Nesse trecho, já asfaltaram cerca de 4,6 km e o restante estamos fazendo terraplenagem”, esclarece o diretor do 3º Distrito Rodoviário, Jarbas Silva. Já na Estrada Parque Dom Bosco (EPDB), são cerca de 4 km de travessia, com início na altura do posto de combustíveis Melhor até o shopping Gilberto Salomão. “Lá o trecho que estava previsto já está totalmente pavimentado e estamos fazendo os ajustes de meios-fios para acessibilidade ao ciclista e, posteriormente, vamos fazer a sinalização horizontal.” A construção de ciclovias também é incluída em intervenções da Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF). Com aporte de R$ 160 milhões, projeto para a Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig) abrange a criação de travessia específica para ciclistas e pedestres em pavimento rígido, indo desde o viaduto da Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia) até o Eixo Monumental, onde se conecta com trechos existentes. “São 7,5 km de ciclovia ao longo dos 6 km de rodovia que estamos ampliando para o BRT, integrando o transporte público coletivo com o transporte ativo, tanto os ciclistas e pedestres, melhorando a mobilidade urbana da região”, afirma o engenheiro da SODF Bruno Almeida. Outros trechos em obras são a duplicação da via de ligação Guará-Bandeirante, que terá rota de 3,5 km, e a região da Superquadra Park Sul, com cerca de 1,5 km de caminho para bicicletas. “São 7,5 km de ciclovia ao longo dos 6 km de rodovia [na Epig] que estamos ampliando para o BRT, integrando o transporte público coletivo com o transporte ativo, tanto os ciclistas e pedestres, melhorando a mobilidade urbana da região”, afirma o engenheiro da SODF Bruno Almeida Deslocamento facilitado Para favorecer o deslocamento das pessoas de forma integrada ao transporte público coletivo, o GDF implantou sistemas compartilhados de bikes, em 2021, e de patinetes elétricos, em janeiro deste ano. Os dois modelos são utilizados por aplicativo e permitem que o cidadão conclua o deslocamento de modo seguro e agilizado. Em relação ao transporte público, este GDF lançou neste ano o programa Vai de Graça, que possibilita à população o uso gratuito dos ônibus e metrô aos domingos e feriados. Também houve a renovação da frota de ônibus, com substituição de 2.831 novos veículos, e a extensão do horário do metrô aos domingos. Antes, os embarques encerravam-se às 19h, e agora vão até às 21h30. Houve, ainda, o retorno dos zebrinhas e a ampliação para mais regiões administrativas. Atualmente, o Transporte de Vizinhança atende Águas Claras, Arniqueira, Ceilândia, Cruzeiro, Lago Sul, Paranoá, Plano Piloto, São Sebastião, Sol Nascente/Pôr do Sol, Sudoeste/Octogonal, Taguatinga, Vicente Pires e Park Way. O planejamento de ciclomobilidade do DF é divulgado no site da Semob.

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Moradores do Santa Luzia, na Cidade Estrutural, comemoram chegada da rede elétrica regular

As obras de implantação da rede elétrica no bairro Santa Luzia, na Cidade Estrutural, vão regularizar o fornecimento de energia para 4.618 famílias e marcam uma nova etapa no processo de urbanização da região. A Neoenergia Brasília está instalando 683 postes e 30 quilômetros de rede elétrica como parte do programa Energia Cidadã, vinculado ao programa Energia Legal, do GDF. Com investimento de R$ 9 milhões, as obras trazem mais segurança para a comunidade local. Segundo o diretor-superintendente de Relacionamento com o Cliente da Neoenergia Brasília, Gustavo Álvares, a chegada da energia regular em Santa Luzia representa mais do que infraestrutura. “É um avanço na dignidade e na cidadania dessas famílias. Estamos comprometidos em levar energia segura, de qualidade e com responsabilidade social para quem mais precisa”, afirma. A CEB Iluminação Pública e Serviços (CEB IPes) acompanha os trabalhos e projeta a ampliação da rede de iluminação na região. “Expandir a iluminação pública é uma diretriz do GDF. A nova rede vai permitir a instalação de luminárias com tecnologia moderna, garantindo mais conforto e segurança à população”, afirmou o diretor de Modernização e Obras, Mauro Landim. Com investimento de R$ 9 milhões, as obras trazem mais segurança para a comunidade local | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A obra foi recebida com expectativa pelos moradores. Edilson Figueiredo, presidente de uma associação de moradores, ressalta o diálogo entre a comunidade e o poder público. “O governador e a administração têm ouvido nossas demandas. Agora estamos vendo a chegada da energia regular e outras melhorias, como o transporte e o calçamento. É uma conquista construída com diálogo”, disse. Para Paulo Lafaiete de Lima, que dirige uma creche no bairro, a obra representa um avanço essencial. “Antes, a energia era instável e colocava em risco os equipamentos. Agora, teremos fornecimento seguro e iluminação nas ruas”, explicou. O administrador do SCIA e Estrutural, Alceu Prestes de Matos, explica que a chegada da rede elétrica regular representa o fim de um impasse de mais de duas décadas. “A comunidade vivia com ligações clandestinas e risco constante de acidentes. Agora, com a rede oficial, as famílias passam a ter segurança, dignidade e endereço fixo”, disse o administrador. “A rede elétrica é a base para o avanço das demais intervenções. O GDF está consolidando um projeto de urbanização duradouro para o Santa Luzia”, concluiu. Morador do Santa Luzia há oito anos, Auricélio Aguiar Ferreira avalia que a regularização muda para melhor a rotina de quem vive na região O ajudante de obras Gerson dos Santos Nascimento, morador há mais de 20 anos, resume o sentimento coletivo. “A gente esperou muito por isso. Agora tem eletricidade de verdade, segurança e esperança de novas melhorias”, disse. Desde o início de 2025, o programa Energia Legal já beneficiou 11 mil famílias em dez regiões administrativas, com investimento total de R$ 36 milhões. Nos últimos três anos, o programa alcançou 37 mil famílias e cerca de 140 mil pessoas. A meta do GDF é chegar a 40 mil famílias regularizadas até 2030, com aporte estimado em R$ 150 milhões. Morador do Santa Luzia há oito anos, Auricélio Aguiar Ferreira avalia que a regularização muda a rotina de quem vive na região. “Antes era escuro e perigoso. Com a rede oficial, vem segurança e valorização do bairro”, comentou. Já a dona de casa Lilian Pereira destaca o impacto para as mulheres. “Com a iluminação, a gente vai poder circular com mais tranquilidade à noite. É uma mudança importante para quem trabalha e volta tarde”, afirmou.

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Reforma da Praça 21 de Abril recebe concretagem do novo PEC e calçadas novas

A Praça 21 de Abril, localizada na 707/708 da Asa Sul, entrou em uma nova etapa de reforma nesta semana. Após a conclusão da demolição e preparação do terreno, começaram os trabalhos de concretagem nas áreas onde serão instalados o novo Ponto de Encontro Comunitário (PEC) e as novas calçadas. A intervenção faz parte do projeto de obras do espaço histórico, que prevê a modernização da infraestrutura, mais acessibilidade e a valorização de um dos marcos tradicionais da região. Com investimento de R$ 1.900.956,79, viabilizado pelo Fundo de Desenvolvimento Urbano do Distrito Federal (Fundurb), o projeto foi elaborado pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e está sendo executado por uma empresa contratada pela Secretaria de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal (SODF). A iniciativa tem como objetivo transformar completamente o espaço público, com foco em acessibilidade, segurança e lazer para pessoas de todas as idades, além de criar um ambiente mais acolhedor, funcional e convidativo, que estimule o uso coletivo e fortaleça o convívio social na comunidade. Com mais de 10 mil m², o espaço, criado na década de 1960, terá a pavimentação completamente trocada e ganhará piso colorido, novo mobiliário urbano, lixeiras, bicicletários, pergolados de madeira e um projeto de paisagismo que inclui arborização. Segundo a fiscal da obra, Talita Guardieiro, os trabalhos estão sendo executados passo a passo, com atenção aos detalhes. “Aqui já começaram a construir as calçadas, e agora será feita a concretagem da área onde vai ficar o PEC. Já iniciamos a colocação da base do pergolado, que está em andamento. Depois disso, vem a concretagem do restante, e essa etapa costuma ser bem rápida”, explicou. Com investimento de R$ 1.900.956,79, viabilizado pelo Fundurb, o projeto foi elaborado pela Novacap e está sendo executado por uma empresa contratada pela Secretaria de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal (SODF) | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília O novo PEC será ampliado e diferenciado, com a instalação de mais aparelhos de ginástica e equipamentos de fisioterapia, o que vai oferecer uma estrutura mais completa e inclusiva para a população. Serão construídos cerca de 4.500 m² de calçadas, o equivalente a aproximadamente 3 quilômetros lineares. Também está previsto um aditivo contratual para incluir duas calçadas laterais que não constavam no projeto original, com o objetivo de ampliar a acessibilidade e a integração do espaço urbano. A reforma vai beneficiar diretamente a comunidade da região, especialmente os alunos e professores de três escolas públicas localizadas no entorno da praça, além de frequentadores do Espaço Cultural Renato Russo, um dos principais equipamentos culturais da Asa Sul. A proposta é criar um ambiente mais acolhedor e funcional, que incentive o uso coletivo e o convívio social. Segundo a fiscal da obra, Talita Guardieiro, os trabalhos estão sendo executados passo a passo, com atenção aos detalhes Para a manicure Antônia Ribeiro, de 60 anos, que há anos passa pela Praça 21 de Abril, a obra representa um ganho importante para toda a comunidade. Segundo ela, a reforma do espaço não beneficia apenas os moradores da região, mas também quem vive no entorno do DF. “Como há várias escolas públicas por aqui, muitas mães deixam os filhos e precisam de um lugar para esperar a saída das crianças. Essa praça é muito antiga e faz parte da vida dos brasilienses há muito tempo, então a reforma é essencial”, afirmou. Antônia acredita que o novo projeto vai tornar o local mais bonito, acolhedor e seguro. “Uma praça bem cuidada atrai mais pessoas e, com isso, aumenta a sensação de segurança. Eu mesma já esperei aqui muitas vezes pela minha filha quando estudava aqui perto. Essa reforma é muito bem-vinda e vai fazer diferença para as famílias que precisam de um espaço tranquilo para ficar”, completou.

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GDF já instalou mais de 26 mil lixeiras desde 2020; vandalismo compromete parte do serviço

Mais de 26 mil lixeiras foram instaladas pelo Governo do Distrito Federal (GDF) desde 2020 em diferentes regiões administrativas. O trabalho, executado pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU), é fundamental para manter as ruas e áreas públicas limpas. Só em 2025, foram 4.929 novas unidades colocadas à disposição da população. Mas, ao mesmo tempo em que a rede de lixeiras se expande, a depredação e o mau uso desses equipamentos têm gerado prejuízos ao erário e impactos diretos na limpeza e infraestrutura urbana. Segundo o SLU, cerca de seis mil lixeiras já foram destruídas ou furtadas nos últimos cinco anos, o que representa um prejuízo de aproximadamente R$ 600 mil aos cofres públicos. “Já instalamos mais de 26 mil, mas hoje não temos nem 20 mil nas ruas. Muitas são quebradas, levadas para casa ou usadas de forma inadequada”, explica a diretora técnica do SLU, Andrea Almeida. De acordo com a gestora, as consequências vão além da perda financeira. Quando não há lixeiras disponíveis, resíduos acabam descartados de forma inadequada, chegando a bueiros e bocas de lobo, o que agrava situações de alagamentos em épocas de chuva. “O cidadão precisa entender que a lixeira é um bem público, feita para minimizar o impacto do descarte de pequenos volumes. Só com serviços de catação e varrição, o SLU destina R$ 16 milhões por mês. O objetivo das lixeiras é também minimizar esse custo”, reforça Andrea. Segundo o SLU, cerca de seis mil lixeiras já foram destruídas ou furtadas nos últimos cinco anos, o que representa um prejuízo de aproximadamente R$ 600 mil aos cofres públicos | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Para tentar reduzir os danos, novos modelos de lixeiras vêm sendo implantados desde 2024, incluindo estruturas mais robustas de metal e suportes próprios para áreas de maior circulação. Além disso, está em fase final uma nova licitação para a instalação de mais 10 mil unidades entre este ano e o próximo. A população pode contribuir e solicitar a instalação de novas lixeiras pelo aplicativo Coleta DF, pela Ouvidoria no telefone 162 ou no site do Participa DF. Crime Casos de depredação de lixeira pública são considerados crime de dano ao patrimônio público, previstos no artigo 163 do Código Penal. A pena é de detenção de 1 a 6 meses ou multa. Tratando-se de bem público, incide a forma qualificada do mesmo artigo. Nesse caso, a pena sobe para detenção de 6 meses a 3 anos e multa, além da pena correspondente à violência, se houver. Para quem presenciar alguma situação de depredação, denúncias podem ser feitas anonimamente pelo telefone 197.

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Estudante de Ceilândia cruza fronteiras para estudar no exterior pelo Programa Pontes para o Mundo

Um sonho que saiu do papel. Aos 17 anos, Letícia Joana Alves, aluna do Centro de Ensino Médio (CEM) 02 de Ceilândia, realizou a primeira viagem internacional antes mesmo de concluir o ensino médio. Ela foi uma das selecionadas do Pontes para o Mundo, programa da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) que oferece intercâmbio gratuito a estudantes da rede pública. Selecionada pelo programa Pontes para o Mundo, Letícia Joana vive o sonho de aperfeiçoar o inglês no País de Gales | Foto: Divulgação/SEEDF Na véspera do embarque, em 2 de setembro, Letícia mal conseguia dormir. Observava o movimento da rua em frente à casa onde mora, tentando assimilar o que estava prestes a viver. No dia seguinte, deixaria o país para vivenciar uma experiência de três meses no Reino Unido, destino que parecia distante para quem tinha o sonho, mas não os recursos financeiros. “Tudo aconteceu muito rápido. Eu estava sentada na calçada de casa, pensando no meu futuro, e no dia seguinte, embarcando para fora do país”, lembra a estudante. “Aqui no Reino Unido, os alunos têm muita autonomia. Eles tomam decisões, resolvem tudo sozinhos. No Brasil, a gente ainda não tem isso tão forte, mas o potencial é o mesmo”. [LEIA_TAMBEM]A comparação entre os dois mundos fez Letícia perceber o talento presente nas escolas públicas brasileiras e como a desigualdade limita sonhos. “Eu tive amigos com muito potencial, mas que precisaram deixar a escola para trabalhar. Se a gente tivesse a estrutura que tem aqui, de lá sairiam gênios, eu não tenho dúvida. O que me deixa mais feliz é saber que estão investindo na educação pública, e estar aqui, vivendo essa experiência, é a prova viva disso”, declarou. Inspiração de família O olhar maduro de Letícia vem de quem carrega uma história marcada por esforço e inspiração familiar. “Minha irmã faz Nutrição na UnB. Ela entrou pelo PAS, e foi com ela que aprendi o valor do estudo. Meus pais sempre disseram que é a única forma de mudar nossa realidade”, conta. A mãe, a promotora de vendas Marcilene de Lima, enfrentou dores e dificuldades sem deixar de ser exemplo. “Teve uma vez que ela machucou o braço e, mesmo com o atestado, a empresa não a deixou faltar. Ela trabalhou sentindo dor. E me disse: ‘Pra ter uma vida diferente, você tem que estudar’. Isso ficou na minha cabeça”, observa Letícia. Marcilene fala com emoção sobre a trajetória da filha e o orgulho que sente por suas conquistas: “A Letícia sempre foi uma criança muito falante, esperta e curiosa. Desde pequena, sempre se destacou nos estudos, sempre foi muito aplicada. Nossa família é composta por cinco pessoas: eu, meu esposo Jaílson Alves, que é pintor de automóvel, e três filhas. E nós cinco somos muito unidos. Em tudo o que acontece na nossa família, a gente está junto, um dando força para o outro”. A família da estudante: o pai, Jaílson Alves; as irmãs Lívia Michelle e Laura Miriam; a mãe, Marcilene de Lima; e Letícia | Foto: Arquivo pessoal Com a filha vivendo um novo capítulo longe de casa, Marcilene conta que o sentimento é de saudade, mas também de alegria e orgulho. “A gente conversa todos os dias. Está sendo difícil, porque nunca tínhamos nos separado, mas é uma coisa muito boa para ela, um futuro brilhante. É o que ela sempre quis, e a gente sempre deu força. Claro que tem dia que a saudade bate, mas estamos felizes por ela ter conseguido chegar onde chegou.” A estudante falou também sobre as lembranças de Ceilândia e as descobertas no Reino Unido. “Tudo que estou vivendo aqui está me mostrando que a vida pode ser melhor, mas também me dá mais vontade de ajudar a mudar a minha realidade, a realidade da minha família e até da minha cidade”, conta Letícia. “Eu amo a minha cultura. O jeito do brasileiro é único, a empatia, o calor humano, a força”. *Com informações da Secretaria de Educação (SEEDF)

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GDF e Ministério da Saúde debatem obra para instalação de Policlínica do Recanto

A Secretaria de Saúde (SES-DF) e o Ministério da Saúde (MS) alinharam durante reunião, nesta quinta-feira (9), a construção da Policlínica do Recanto das Emas. A obra de 3 mil m² será instalada na quadra 107. O valor do investimento chega a R$ 30 milhões, sendo R$ 17 milhões advindos de recursos do programa federal Novo PAC e R$ 13 milhões custeado pelo governo do Distrito Federal (GDF).  “O DF foi contemplado pelo projeto nacional de implantação de policlínicas no Brasil. Esse encontro foi essencial para fortalecer o diálogo sobre as obras e as atividades locais. O novo espaço vai ajudar na descentralização dos atendimentos nas unidades da rede”, destacou o secretário de Saúde do DF, Juracy Lacerda. O empreendimento está em fase preparatória. A contratação da obra está sob responsabilidade da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap). “Brasília é uma vitrine nacional. Assim, temos todo o interesse em apoiar esse projeto”, afirmou o secretário-executivo do MS, Adriano Massuda. "O novo espaço vai ajudar na descentralização dos atendimentos na rede”, afirma o secretário de Saúde do DF, Juracy Lacerda | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF Um próximo encontro já foi definido para segunda-feira (13), na qual será estabelecido o cronograma final para a publicação do edital de licitação.  Mais acesso e menos sobrecarga Segundo o secretário-executivo de Gestão Administrativa da SES-DF, Valmir Lemos, a nova policlínica irá acolher pacientes locais, de Samambaia, Água Quente, parte do Gama e de Ceilândia, além de pessoas que residem no entorno. "É uma assistência que contribuirá com a redução de atendimentos nos hospitais, aliviando a demanda", disse. Atualmente, o Recanto das Emas é formada por uma população de mais de 148 mil habitantes. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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Avenida Contorno, no Núcleo Bandeirante, tem base refeita antes de receber novo asfalto

Anunciadas no fim do mês passado, as obras de recuperação da pavimentação da Avenida Contorno, no Núcleo Bandeirante, já estão em execução. No momento, equipes trabalham para refazer a base da pista antes de receber uma nova camada asfáltica. “Será uma capa em cima de uma base totalmente recuperada, porque, nessa região, o lençol freático é muito próximo da superfície. Então teve que refazer e tirar o asfalto velho, que já estava há mais de 50 anos sem fazer a troca. Agora, está sendo feito um serviço completo, não só a troca do asfalto, mas refazendo a base para poder receber o asfalto novo”, explicou o administrador regional, José de Assis. Os trabalhos compreendem um trecho de 2,2 km e contam com investimento de R$ 3,7 milhões. A ordem de serviço foi assinada pelo governador Ibaneis Rocha em setembro, durante cerimônia de inauguração da reforma da Praça Padre Roque, também no Núcleo Bandeirante. No momento, equipes trabalham para refazer a base da pista antes de receber uma nova camada asfáltica | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília O administrador reforçou que a recuperação da Avenida Contorno era uma demanda antiga da população: “Entre as nossas principais avenidas, ela era a única que ainda não tinha recebido esse tipo de trabalho e o asfalto já estava bem deteriorado por ser antigo. Ela é uma via movimentada, por onde passam muitos carros. As pessoas geralmente vêm de Taguatinga e se movimentam para sair aqui na direção do aeroporto e passam por ela”. E quem mora ou trafega pela região confirma essa necessidade. “É importante, estava precisando, a rua estava meio esburacada e estamos chegando em época de chuva, então isso já vai ajudar. Essa revitalização vai ser muito boa para a comunidade local, [é uma área] próxima de escola, da rodoviária, de postos de saúde, então já vai ajudar muito”, destacou o auxiliar de serviços gerais Carolino Lemos. “Estou sempre passando por aqui e já estava na hora. E está ficando bonito, espero que as coisas só venham a melhorar. Que bom que essa atenção está sendo voltada para essa situação aqui das pistas do Núcleo Bandeirante e estamos presenciando as melhorias que estão sendo feitas na cidade”, emendou o mordomo Clóvis Ribeiro. Administrador regional do Núcleo Bandeirante, José de Assis, sobre a pavimentação: “Será uma capa em cima de uma base totalmente recuperada, porque, nessa região, o lençol freático é muito próximo da superfície” Outras obras A recuperação da Avenida Contorno faz parte de uma série de obras e serviços feitos pelo Governo do Distrito Federal (GDF) na região administrativa, que tem cerca de 22,5 mil moradores. Por lá, foram investidos, desde 2019, R$ 18,3 milhões em obras de infraestrutura, com destaque para a reforma da Feira Permanente, a ampliação do 25º Batalhão da Polícia Militar e a modernização do 6º Grupamento de Bombeiro Militar. Também foram feitos investimentos na reforma e construção de calçadas, na recuperação asfáltica e na eficientização da iluminação pública. “A nossa iluminação foi toda trocada pela de LED. Por último, foi a da praça, onde a gente fez uma nova iluminação com mais postes e postes menores para iluminar embaixo das árvores. Antes, as pessoas tinham até medo de vir por alguns pontos estarem escuros. Agora, a praça é frequentada pelas famílias à noite, por meninos de skate, de patinete. Então, a comunidade realmente assumiu a nossa praça”, arrematou José de Assis.

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GDF entrega 40 novos ônibus da viação Piracicabana e amplia frota no Distrito Federal

A frota do Distrito Federal se moderniza com a chegada de 40 novos ônibus neste sábado (4). Do total, 25 veículos ampliam a frota existente da empresa Piracicabana e 15 substituem coletivos antigos da viação. Com essa entrega, a companhia já soma 80 novos ônibus incorporados em 2025. O governador Ibaneis Rocha destacou que Brasília possui hoje a frota mais nova do país e reforçou que a renovação vem acompanhada da ampliação do número de veículos. “Não se trata apenas de trocar os ônibus antigos, mas de aumentar a frota em todas as regiões. A população cresce e precisa ser atendida com qualidade”, afirmou. Ibaneis Rocha lembrou que, em 2019, as reclamações sobre o transporte público eram frequentes e que o governo adotou medidas para mudar esse cenário. “Renovamos contratos, exigimos a substituição dos veículos e hoje mais de 90% da frota já é nova, equipada com câmeras de segurança e sistemas de telemetria que limitam a velocidade em 80 km/h nas rodovias e 60 km/h dentro das cidades. Isso garante mais segurança e conforto para os passageiros, que é o nosso principal objetivo”, completou. O governador Ibaneis Rocha destacou que Brasília possui hoje a frota mais nova do país e reforçou que a renovação vem acompanhada da ampliação do número de veículos | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília O governador ainda ressaltou que, além dos passageiros, os profissionais que atuam no transporte também recebem atenção especial. “O Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) deste ano já foi assinado com 9% de reajuste. É o maior reajuste para motoristas e cobradores de ônibus de todo o país”, garantiu. Ampliação da frota Os novos veículos vão operar nas regiões de Planaltina, Sobradinho e Plano Piloto, beneficiando milhares de passageiros todos os dias. São 60 coletivos convencionais e 20 micro-ônibus. Segundo o secretário de Transporte e Mobilidade, Zeno Gonçalves, todos contam com tecnologia Euro 6, que diminui em até 80% a emissão de poluentes; além de benefícios para a segurança dos passageiros, como controle de estabilidade e sistema de torque que evita acelerações inadequadas.   “Todos os veículos aqui da região norte são menos poluentes. São veículos de tecnologia moderna, parametrizados, seguros e com vidros climatizados que impedem o calor dentro do ônibus. Ou seja, oferecem muito mais conforto e menos impacto ambiental”, garantiu o secretário. Com a entrega, a viação Piracicabana passa a operar 596 ônibus, atendendo áreas como Arapoanga, Cruzeiro, Fercal, Lago Norte, Plano Piloto, Planaltina, Sudoeste, Sobradinho, Sobradinho II e Varjão. No total, o sistema de transporte público coletivo do DF soma 3.076 veículos, com idade média de 2,8 anos, reforçando o compromisso do GDF com um transporte moderno e de qualidade para a população. No total, o sistema de transporte público coletivo do DF soma 3.076 veículos, com idade média de 2,8 anos “Nós recebemos hoje a notícia de que os últimos ônibus que faltavam para renovar a frota da Marechal já começaram a ser fabricados e estarão prontos até o final do ano. Com isso, completamos 100% da frota renovada”, afirmou Zeno. Frota mais nova do país De acordo com a Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob), a meta do governo é renovar 3 mil ônibus até o fim de 2025, dos quais 2.831 veículos já foram substituídos. Esse esforço garante que o DF tenha a frota mais nova em todo o país. Esse trabalho vem sendo feito desde 2019. A renovação contínua é para garantir que os veículos não ultrapassem o prazo de sete anos de circulação (ou 10 anos para articulados e padrons).  Waldirez Conceição é diarista. Ela mora no Arapoanga e pega ônibus todo dia para o trabalho no Lago Sul. Segundo ela, a diferença entre um ônibus velho e um novo é sentida já nos primeiros minutos de viagem. “No ônibus novo é outra sensação, parece que já está quase chegando. O conforto das cadeiras faz toda a diferença. Quando são novas, a viagem é ótima; quando são velhas, a gente chega todo quebrado no trabalho”, contou a diarista. A diarista Waldirez Conceição afirma que a diferença entre um ônibus velho e um novo é sentida já nos primeiros minutos de viagem Segundo o Instituto MDT, do Movimento Nacional pelo Direito ao Transporte, a idade média da frota do DF tem apenas 2,16 anos, a mais nova do país. A efeito comparativo, os ônibus de São Paulo são de 4,6 a 5,7 anos e os de Fortaleza têm 7,49 anos. Para o rodoviário Marcos Daniel Vieira, os novos ônibus melhoram a rotina de trabalho. “A gente vê os passageiros falando entre si animados. A segurança é demais, o veículo novo é mais estável, muito confortável de conduzir. Os principais pontos positivos são amplitude, segurança, tecnologia, estabilidade e condução”, enumerou o motorista. Usuário bem cuidado Além da renovação da frota, este GDF trabalha para trazer conforto aos usuários do Sistema de Transporte Público Coletivo do Distrito Federal (STPC-DF). Desde 2019, o Governo do Distrito Federal investiu na malha viária e construiu ou reformou sete rodoviárias em diferentes regiões administrativas, com investimentos que somam mais de R$45 milhões. O secretário de Transporte e Mobilidade, Zeno Gonçalves, destacou a modernidade da frota: “Todos os veículos da região norte são menos poluentes” Foram entregues os terminais de Sobradinho (2020), Santa Maria (2021), Sol Nascente/Pôr do Sol (2023), Varjão (2024), Itapoã (2024), Gama (2025) e a reforma histórica da rodoviária de Brazlândia (2022), a primeira desde sua inauguração, há mais de cinco décadas. Juntas, essas obras beneficiam mais de 570 mil pessoas.  Yasmin de Jesus mora na área rural do PAD-DF e diz que os investimentos facilitaram a rotina. “Agora, está muito melhor. Os coletivos vêm equipados com ar-condicionado e cadeiras novas. Antigamente tinha muita poeira na zona rural, agora não tem mais”, comemorou a manicure. A Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob) iniciou a construção da rodoviária da Estrutural e já lançou o edital para a ampliação do BRT Sul em Santa Maria, reforçando o compromisso do GDF com a mobilidade urbana. O GDF também vai instalar três mil novos abrigos de ônibus em todas as regiões administrativas até 2026, com investimento previsto de R$ 108 milhões. Nos últimos seis anos e meio, foram construídas 1.676 novas estruturas, sendo 1.297 de concreto e 379 de metal e vidro, além da substituição de 110 paradas apenas em 2024 e manutenção em outras 156. Além disso, desde 2020, o governo mantém o preço das passagens de ônibus sem reajuste para o usuário e, este ano, foi lançado o programa Vai de Graça, que permite que a população utilize o transporte público de forma gratuita aos domingos e feriados.

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Ibaneis Rocha anuncia a construção de dez centros de convivência dos idosos

O governador Ibaneis Rocha anunciou que o Distrito Federal vai ganhar mais 10 centros de convivência do idoso (CCI). As construções contarão com investimento total de R$ 15 milhões. A novidade veio durante o evento em comemoração ao Dia da Pessoa Idosa, no Parque da Cidade, nesta sexta-feira (3). A festa, organizada pela deputada distrital Jaqueline Silva, reuniu cerca de 1,5 mil participantes com atividades culturais, exercícios físicos e serviços voltados ao envelhecimento ativo. No evento, o governador Ibaneis Rocha destacou que o objetivo é ampliar as unidades de apoio à terceira idade, fazendo com que cheguem a todas as regiões administrativas do DF: “Recentemente, estive num centro de convivência e eu vi a alegria que eles estavam dentro daquele local. Saí de lá com um compromisso, que é o de construir mais 10 espaços desses em Brasília. Os projetos já foram feitos e, em breve, vamos licitar para que estejam prontos o quanto antes”, afirmou o chefe do Executivo. Cada unidade do CCI contará com investimento de R$ 1,5 milhão para ser erguida. A previsão é que os novos espaços cheguem às regiões de Ceilândia, Arapoanga, Brazlândia, Gama, Itapoã, Riacho Fundo, Recanto das Emas, Sol Nascente e Sobradinho II. Para o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, a expansão dos centros de convivência do idoso acompanha o crescimento da população da terceira idade, que soma 200 mil pessoas, segundo dados do Instituto de Pesquisa e Estatística (IPEDF). “À medida que estamos aumentando a expectativa de vida pela melhor condição que Brasília tem hoje, precisamos também trabalhar para o acolhimento aos idosos. Isso se dá, principalmente, por meio desses espaços, onde eles buscam esse contato uns com os outros, tendo em vista que a maioria deles nem sempre tem condições de conviver com familiares. Esses centros possibilitam que eles evoluam juntos e se sintam em casa”, acrescentou. Governador Ibaneis Rocha: “Recentemente estive num centro de convivência e eu vi a alegria que eles estavam dentro daquele local. Saí de lá com um compromisso, que é o de que eu vou construir mais 10 espaços desses aqui em Brasília | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Madrinha da causa da terceira idade, a deputada Jaqueline Silva defendeu que a festa é uma forma de quebrar preconceitos e valorizar quem ajudou a construir o Distrito Federal. “Falo sempre que nós precisamos cuidar de quem já cuidou da gente. Esse evento é uma forma de honrar e de trazer visibilidade para essas pessoas. Infelizmente, ainda há algumas situações que não reconhecem que aquela pessoa idosa ainda pode trabalhar ou pode fazer muitas outras atividades. Então, o que a gente quer promover com isso tudo é mostrar que nossos idosos podem, sim, participar de tudo o que quiserem”, afirmou a parlamentar. A programação no Parque da Cidade contou com aulas de alongamento e dança, sorteios de brindes, apresentação do coral Levando a Vida e show de forró com Betinho dos Teclados. Os idosos também receberam certificados em reconhecimento à participação ativa na comunidade. A aposentada Francisca de Assis, de 62 anos, veio de Águas Lindas de Goiás para participar da programação. Para ela, faz bem para a saúde manter o corpo em movimento: “Não dá para a pessoa ficar só em casa, porque ela acaba ficando travada, sem fazer nada. É melhor vir pra cá, porque aqui a gente dança. Eu amo dançar, sou muito animada, e eu não fico em casa. Onde tem coisa para nós eu estou indo. Gosto muito”. Já para a aposentada Alzenira Fernandes, 67, a data é importante para reforçar de que essa é a melhor fase da vida: “Isso aqui é muito bom. Quem vem não se arrepende. É uma data maravilhosa e prova de que essa é a melhor idade, não existe outra. Porque a gente aprende mais, enxerga as coisas de outra maneira. Tudo fica melhor”.   “Eu fui criado no interior do Piauí e lá morei com meus avós. Então, a gente sabe o tanto que vocês transmitem sabedoria e ensinamentos para a gente, e isso são coisas que carregamos para o resto da vida. Eu tenho o prazer de ver que em Brasília os nossos idosos estão em atividade, e na maioria dos estados isso não existe. Aqui são diversos programas que a deputada Jaqueline toca com muito carinho e amor com o incentivo que recebe do nosso governo”, concluiu o governador Ibaneis Rocha. GDF e a terceira idade Entre as principais ações está o Programa Viver 60+, instituído em 25 de maio deste ano como política pública permanente pelo governador. Coordenado pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), o programa oferece serviços gratuitos e integrados que promovem qualidade de vida, bem-estar físico e emocional e inclusão social. São mais de sete mil idosos atendidos em 34 polos espalhados por quase todas as regiões administrativas. “Falo sempre que nós precisamos cuidar de quem já cuidou da gente. Esse evento é uma forma de honrar e de trazer visibilidade para essas pessoas" Jaqueline Silva, deputada distrital Na área da saúde, o GDF mantém 10 ambulatórios de geriatria e centros de reabilitação, além de serviços especializados com médicos, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, fonoaudiólogos e psicólogos. A atenção primária também oferta programas como o Circuito Multifuncional de Prevenção de Quedas, práticas integrativas e grupos de acompanhamento. Outra frente de atuação é o projeto Flor por Onde Eu For, também coordenado pela Sejus-DF, que leva conversas a diferentes regiões para apoiar emocionalmente idosos em temas como ansiedade, depressão e solidão, fortalecendo vínculos sociais e combatendo o isolamento. A pasta também lançou recentemente a Cartilha dos Direitos da Pessoa Idosa, disponível gratuitamente no site da secretaria, com orientações sobre garantias legais e o papel da família no acolhimento.

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Arniqueira completa 6 anos com investimento em educação, mobilidade e segurança

Uma das regiões administrativas mais jovens do Quadradinho, Arniqueira completou seis anos na última quarta-feira (1º) e comemora com uma programação cultural gratuita, além de uma série de investimentos deste Governo do Distrito Federal (GDF). São obras de educação, saúde, mobilidade e infraestrutura que beneficiam diariamente mais de 44,7 mil moradores. “É uma cidade que todo mundo já ama e que é ainda mais amada depois do governo Ibaneis Rocha, que trouxe mais qualidade de vida e segurança para a população. Com a criação da região administrativa, nós conseguimos trazer equipamentos públicos para cá”, salienta a administradora regional de Arniqueira, Telma Rufino. Na área de mobilidade e infraestrutura, houve a ampliação da linha de ônibus 959.2 (zebrinha) e a pavimentação das principais vias da cidade. A Avenida Brasília e a Avenida Principal de Arniqueira foram totalmente reformadas e houve a construção de mais de 6 km de calçadas e outros 19 km de ciclovias, que percorrem a região e conectam a cidades vizinhas. Também ocorreu a instalação de mais de 2 mil lâmpadas de LED, que oferecem maior visibilidade e segurança à população. Está em andamento a reforma da Avenida Vereda da Cruz e a construção da rede de galeria pluvial na descida do Mirante, no SHA 05, com o objetivo de reduzir os impactos das chuvas na região. Na área de mobilidade e infraestrutura, houve a ampliação da linha de ônibus 959.2 (zebrinha) e a pavimentação das principais vias da cidade | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Em educação, destaque para a construção do Centro Educacional de Arniqueira, planejado para atender 1,5 mil estudantes dos ensinos fundamental II e médio da rede pública. O investimento é de cerca de R$ 13 milhões, com execução da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap). O terreno tem quase 8 mil metros quadrados e está localizado em uma área estratégica, próxima à sede da administração regional e à futura Unidade Básica de Saúde (UBS). Falando em saúde, Arniqueira ganhou a segunda farmácia da Atenção Primária neste mês. O espaço fica localizado na Clínica da Família e foi criado para facilitar o acesso aos medicamentos oferecidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Desde o início do funcionamento, em 25 de setembro, até esta quinta-feira (2), foram atendidas cerca de 200 receitas de medicamentos em geral. “Isso foi muito importante para nós que moramos aqui, principalmente para a população que mais precisa, e vai sair também agora a licitação da UBS”, revela a administradora regional. Além disso, o primeiro Restaurante Comunitário de Arniqueira foi inaugurado em 2023, com aporte de R$ 4,9 milhões. A unidade, localizada na QS 9, lote 3 do Areal, ao lado do antigo albergue, tem capacidade para servir cerca de 3,6 mil refeições diárias, incluindo café da manhã, almoço e jantar, todos os dias da semana, tudo por apenas R$ 2. Cidade do coração Embora tenha sido reconhecida oficialmente como região administrativa apenas em 1º de outubro de 2019, Arniqueira tem uma história que remonta a mais de duas décadas. Um dos primeiros moradores da área foi o pedreiro José Heleno Pereira, 55 anos. Ele conta que trabalhou na construção das casas e acompanhou o avanço da comunidade. “Moro aqui desde 2004 e gosto de paixão mesmo, é é um lugar muito bom de se morar. Melhorou da água para o vinho porque antes a gente andava de pé a lama. Hoje tudo é asfaltado, tem iluminação, segurança”, avalia. As melhorias em infraestrutura chamaram a atenção da empresária Maria da Conceição Soares, 38, que escolheu Arniqueira para abrir um novo restaurante em 2019. “Montei o Bistrô Gastronomia por conta do potencial de crescimento que vi na cidade”, afirma ela, que antes morava em Sobradinho. “Nos últimos meses vi que foi melhorado os asfaltos, a nossa praça, o calçamento. Esses investimentos são bons tanto para nossas empresas como para nós, moradores.” A administradora regional de Arniqueira, Telma Rufino: “É uma cidade que todo mundo já ama e que é ainda mais amada depois do governo Ibaneis Rocha, que trouxe mais qualidade de vida e segurança para a população” Conforme a última Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios (Pdad) Ampliada, Arniqueira concentra 44.774 pessoas, sendo 51,8% do sexo de nascimento feminino. A idade média é de 34,7 anos. A região tem área de 1.335,85 hectares, reunindo o Setor Habitacional Arniqueira, Areal e a Área de Desenvolvimento Econômico (ADE). Programação O aniversário de seis anos de Arniqueira terá uma grande comemoração. Entre esta sexta-feira (3) e domingo (5), ocorre o Circula Cultura, com apresentações e atividades culturais gratuitas em frente à sede da administração regional. Haverá shows de diversos artistas, como a cantora Luciana Luppy e a Banda Forró com Site, além de exposição de artesanatos e bazar, momento cívico, corte de bolo e brinquedos. Veja aqui a programação completa. No sábado (11), haverá uma ação social em parceria com a Polícia Civil em frente à administração regional, a partir das 9h, com emissão da carteira de identidade, corte de cabelo, esportes e mais. O mesmo local será palco de sarau literário no dia 17, às 19h, e de um evento do Outubro Rosa no dia 18, das 9h às 13h, com palestras, café da manhã, orientação jurídica, serviços estéticos, vacinação e aulas de dança. A comemoração finaliza no dia 26 no Parque Areal, com palestras sobre ecologia, brincadeiras infantis e caminhada-mutirão, a partir das 9h.

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Praça da Bíblia ganha nova vida após reforma e se torna polo de convivência na Candangolândia

Entregue em dezembro de 2024 pelo governador Ibaneis Rocha, a reforma da Praça da Bíblia fez do espaço um dos principais pontos de convivência da Candangolândia. Com investimento de R$ 320 mil, a obra atendeu a uma antiga demanda da comunidade e incluiu serviços de pavimentação, com 1,7 km de calçadas, novo paisagismo e a ampliação do espaço para atividades culturais, religiosas e de lazer. Os serviços foram conduzidos pela Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF) em parceria com a Companhia Energética de Brasília (CEB) e a administração regional. A Praça da Bíblia foi instituída em 2008 e compreende o calçadão central da praça e o salão comunitário e, desde que foi construída, nunca havia recebido uma reforma desse porte. As obras incluem substituição do piso de pedras portuguesas por concreto usinado, instalação de novos bancos em áreas sombreadas e remoção de estruturas que limitavam o uso do espaço. De cara nova De acordo com o administrador da Candangolândia, Marcos Paulo Alves, a obra transformou o ambiente e devolveu vitalidade ao centro da cidade. “Era uma praça bem apagada, bem morta, muito sem vida. Fizemos todo o paisagismo, instalamos iluminação adequada e hoje o ambiente está maravilhoso para as famílias”, afirmou. Segundo ele, a comunidade passou a priorizar o espaço para atividades sociais. “A praça trouxe a cidade de volta para o reencontro. Hoje as pessoas não querem mais eventos em outros lugares, querem aqui, perto de casa, onde podem chegar a pé e aproveitar com tranquilidade.” A Praça da Bíblia foi instituída em 2008 e compreende o calçadão central da praça e o salão comunitário e, desde que foi construída, nunca havia recebido uma reforma desse porte | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A adequação também levou em conta a realização de eventos. Estruturas que ocupavam grande parte da área foram retiradas, ampliando o espaço e facilitando montagens de palcos e arquibancadas. “Antes, era escura, cheia de obstáculos e com piso irregular. Agora, sem perder a essência da Praça da Bíblia, conseguimos criar um local preparado para acolher manifestações culturais, esportivas e religiosas”, detalhou o administrador. Ponto de encontro Desde a inauguração da nova fase, o espaço já recebeu encontros de igrejas, rodas de samba, apresentações de teatro e cinema, além de aulas de capoeira — que agora migraram do estacionamento do salão comunitário para a praça. Também são realizados encontros do Conselho de Segurança e atividades de dança e esporte. As melhorias têm impacto direto na vida dos moradores. A vendedora Claudia da Silva de Souza, que está na região administrativa há mais de 30 anos, destaca o ganho em acessibilidade. “O piso antes era cheio de buracos, agora podemos dançar forró, zumba ou caminhar sem medo de cair. A praça ficou bem ampla, centralizada e pronta para qualquer tipo de evento”, avalia.   A transformação também foi percebida por Paula Olivio, integrante do projeto Samba pras Moças, responsável pela primeira roda de samba realizada após a reforma. “Hoje a praça é decente para a comunidade. Aproveitamos o espaço novo para oferecer um samba gratuito, voltado principalmente às mulheres em situação de vulnerabilidade. Foi uma festa linda, com lazer para as famílias, feijoada e música, tudo sem perder o cuidado com a estrutura do lugar”, contou. Para ela, a localização central foi determinante para o sucesso do evento. “Aqui no meio da Candangolândia todo mundo se sente abraçado. O piso ficou nivelado, seguro, até para idosos e pessoas com deficiência. Antes muita gente tropeçava, agora ficou outro nível.” A reforma da Praça da Bíblia integra um conjunto de ações do GDF na Candangolândia. Nos últimos anos, a cidade recebeu a reforma da Feira Permanente, da Praça do Bosque, do salão comunitário, do primeiro ponto de táxi de Brasília e de equipamentos esportivos, como quadras poliesportivas, campo de grama sintética da QR1A e quadra de basquete.

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GDF entrega caderno de sugestões de emendas para 2026 para deputados distritais

O Governo do Distrito Federal (GDF) entregou o Caderno de Sugestões de Emendas Distritais para o Orçamento de 2026 aos técnicos da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF). Os 24 deputados distritais terão R$ 828 milhões para destinar a projetos e programas no próximo ano. A Secretaria de Economia selecionou 602 ações estratégicas das diversas pastas no documento construído para orientar os parlamentares na destinação de recursos para o ano que vem. A entrega do documento nesta segunda-feira (29) tem dois objetivos: oferecer uma visão do que o governo pretende desenvolver e auxiliar os parlamentares na alocação de recursos em iniciativas trabalhadas pelas áreas técnicas e demandadas pela sociedade. É uma forma de cooperação entre os poderes para facilitar o trabalho dos técnicos da CLDF quando da apresentação de emendas ao PLOA 2026. Para 2026, cada distrital terá R$ 34,5 milhões para destinar a projetos de eixos temáticos como educação, saúde, segurança públi­ca, desenvolvimento territorial, desenvolvimento econômico, desen­vol­vi­men­to social, meio ambiente e gestão e estratégia. Na apresentação do documento, o secretário de Economia, Daniel Izaias de Carvalho, destacou a ferramenta elaborada pelo GDF para apoiar a escolha das emendas parlamentares. “Nele, reunimos projetos já prontos para execução, considerados prioritários e com viabilidade técnica comprovada”, afirmou. A entrega do documento nesta segunda-feira (29) tem dois objetivos: oferecer uma visão do que o governo pretende desenvolver e auxiliar os parlamentares na alocação de recursos em iniciativas trabalhadas pelas áreas técnicas e demandadas pela sociedade | Foto: Vinícius de Melo/Seec-DF No Caderno de Emendas também é possível localizar os projetos por região administrativa, área de atuação, valor de investimento ou categoria de despesa, facilitando a escolha do distrital. “Por serem projetos avaliados e qualificados, o risco de atrasos, devolução de recursos ou obstáculos burocráticos diminui”, salientou. A subsecretária de Gestão de Emendas Parlamentares da Seec, Milena Teles, ressaltou que o Caderno de Sugestões de Emendas Distritais espera uma maior adesão dos parlamenta­res a ações estratégicas, promovendo entregas mais efetivas, com base no alinha­mento entre as demandas sociais e a capacidade de execução do GDF. Já a subsecretária de Planejamento Governamental, Luiza Londe, elogiou o trabalho das unidades do Executivo que participaram da construção do documento e da Subsecretaria de Emendas Parlamentares, da Seec. “Na perspectiva do planejamento, entendemos que um projeto já maduro, proposto pelo detentor da política pública — os órgãos do complexo administrativo do DF — corre menos risco de inviabilização técnica”, ponderou. Pela primeira vez, representantes de unidades orçamentárias do Executivo participaram do evento, detalhando as propostas do Caderno. Eles se comprometeram a visitar os gabinetes para outros esclarecimentos sobre as iniciativas e as necessidades de suas pastas. Os técnicos da CLDF sugeriram, por sua vez, que as assessorias trabalhem com data anterior ao término do prazo de proposição das emendas, no dia 24 de outubro, para que a área responsável pelo recebimento das demandas tenha tempo para organizá-las e submetê-las à apreciação dos deputados antes da apresentação à Comissão de Economia, Orçamento e Finanças, conforme cronograma estabelecido. A previsão é que o Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) 2026 seja votado, na CLDF, em meados de dezembro. *Com informações da Secretaria de Economia do Distrito Federal (Seec-DF)

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GDF investe em infraestrutura e amplia opções de lazer na Orla do Lago Veredinha, em Brazlândia

As obras feitas pelo Governo do Distrito Federal (GDF) na Orla do Lago Veredinha têm ampliado as opções de lazer e trazido mais qualidade de vida para a população em Brazlândia. Entre 2021 e 2025, os investimentos somaram mais de R$ 580 mil, contemplando reformas e construções de equipamentos esportivos e de convivência, que tornaram o local ponto turístico da região administrativa onde vivem cerca de 54 mil habitantes. As obras incluíram a troca de areia, pintura e iluminação do campo de areia (R$ 30 mil, em 2022), reforma na quadra de tênis com nova pintura e iluminação (R$ 50 mil, em 2025), construção do parque infantil de madeira plástica (R$ 420 mil, em 2025), instalação do circuito de calistenia (R$ 30 mil, em 2021) e manutenções periódicas no skate park (R$ 50 mil anuais). A orla também recebeu reformas das calçadas com acessibilidade e iluminação em LED, por meio de emendas parlamentares. Entre 2021 e 2025, os investimentos somaram mais de R$ 580 mil, contemplando reformas e construções de equipamentos esportivos e de convivência, que tornaram o local ponto turístico da região administrativa onde vivem cerca de 54 mil habitantes | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Para a administradora regional de Brazlândia, Luciana Lima, as intervenções ajudam a resgatar o orgulho da população de viver na cidade. Ela destaca que os trabalhos permitiram que a população tivesse acesso facilitado a equipamentos esportivos e de lazer. “Toda a área recebeu acessibilidade, os espaços esportivos foram recuperados e instalamos o maior parquinho de madeira plástica em área pública do Distrito Federal”, enumerou. Luciana comenta que Brazlândia deixou de ser uma cidade-dormitório e, atualmente, a maioria dos moradores trabalha por lá. “Hoje, nós temos 57% da comunidade que trabalha e mora aqui em Brazlândia”, afirmou. Segundo ela, as obras também vêm valorizando os imóveis na cidade, que tem sido procurada por pessoas de outras regiões do DF, interessadas em viver em Brazlândia. O vigilante André Luiz Cerqueira Lima utiliza o local de três a quatro vezes por semana para praticar corrida e treinar calistenia Segundo a garçonete Maria Eduarda Machado da Silva, que mora e trabalha na região, antes a orla era pouco utilizada. “Era mal frequentada e sem iluminação adequada. Hoje está diferente, as famílias trazem as crianças para brincar no parquinho e muitas pessoas usam o espaço para lazer”, contou. Para ela, o investimento mais bem-vindo foi o playground. “Têm muitas famílias na cidade e muitas crianças também. Então acaba que todo mundo aproveita um pouco, os pais conseguem sentar na beira, aproveitar enquanto as crianças se divertem no parquinho”, afirma. O vigilante André Luiz Cerqueira Lima utiliza o local de três a quatro vezes por semana para praticar corrida e treinar calistenia. Ele se orgulha de Brazlândia e diz que está satisfeito com as intervenções na orla. “Hoje eu não tenho do que reclamar. Está muito bom! A parte de atividade física está muito boa, com pista, iluminação e policiamento. Antes era ruim, principalmente pela falta de iluminação. Hoje uso com frequência”, relatou. “Nossa cidade é boa demais, é linda e tranquila”, acrescentou. Os equipamentos entregues fazem parte de um conjunto de ações de valorização de espaços públicos em Brazlândia. Além da Orla do Lago Veredinha, a cidade recebeu recentemente três novos parques infantis — na Vila São José, no Setor Veredas e também no Lago Veredinha — em investimento de R$ 500 mil, com expectativa de atender até 2 mil crianças diariamente.

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GDF contrata serviço de anestesias para ampliar cirurgias eletivas

Visando ampliar o acesso às cirurgias eletivas, a Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) aprovou, por consenso, o credenciamento de serviços de anestesiologia na rede complementar. A medida está formalizada no credenciamento nº 09/2025, publicado no Diário Oficial do DF desta sexta-feira (19). Com investimento de R$ 14.192.658,00, a contratação prevê a execução de 10.800 turnos de seis horas, ao longo de 12 meses, com objetivo de reduzir a fila de cirurgias eletivas e garantir assistência adequada e em tempo oportuno aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) do Distrito Federal. Dez hospitais da rede SES-DF serão contemplados com a prestação de serviço em anestesiologia. Objetivo é reduzir a fila de cirurgias eletivas. Foto: Ualisson Noronha/ Arquivo Agência Saúde-DF A prestação dos serviços será realizada por meio de cinco lotes, distribuídos entre dez hospitais regionais da rede pública da SES-DF: Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib) e os hospitais regionais do Gama (HRG), de Taguatinga (HRT), de Samambaia (HRSam), de Ceilândia (HRC), de Brazlândia (HRBZ), da Região Leste (HRL), de Sobradinho (HRS), de Planaltina (HRPL) e da Asa Norte (Hran). A anestesiologia é essencial para a realização de procedimentos cirúrgicos com segurança, controle da dor e estabilidade clínica. A ampliação desse serviço representa um avanço importante na resolutividade da rede pública de saúde e reflete o compromisso da SES-DF em assegurar o cuidado integral à população. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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GDF vai investir R$ 40 milhões no novo Centro de Referência de Doenças Raras do Hospital de Apoio

O Governo do Distrito Federal (GDF) construirá um Centro de Referência de Doenças Raras no Hospital de Apoio de Brasília (HAB). A nova unidade da Secretaria de Saúde (SES-DF) vai ampliar os serviços e facilitar o acesso a equipes especializadas para diagnóstico e tratamento das doenças. O edital publicado pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) prevê o investimento de R$ 39.404.429,88 para ampliar a Unidade de Atenção Especializada em Saúde do HAB, Bloco de Doenças Raras, que irá se tornar o Centro de Referência de Doenças Raras (CRDR) do DF. Segundo a vice-governadora Celina Leão, a licitação para a construção do Centro de Referência de Doenças Raras é uma conquista muito significativa para o Distrito Federal. "Ainda como deputada federal, destinei recursos para que esse projeto pudesse sair do papel. Agora, acompanhando essa etapa, tenho a convicção de que o centro será um espaço de acolhimento e esperança. O diagnóstico precoce é essencial para garantir qualidade de vida, oferecer tratamento adequado e evitar o agravamento das doenças. Esse é um compromisso real com as famílias que mais precisam de cuidado”, destacou. A nova unidade da Secretaria de Saúde (SES-DF) vai ampliar os serviços e facilitar o acesso a equipes especializadas para diagnóstico e tratamento das doenças | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF O edital foi publicado na última segunda-feira (15), no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). A apresentação das propostas será realizada no dia 17 de dezembro, às 9h. Mais informações: www.novacap.df.gov.br e www.gov.br/compras; (61) 3403-2321 ou 3403-2322 e e-mail nlc@novacap.df.gov.br. “Esse centro será muito importante para atender ainda mais rápido pacientes que exigem um cuidado mais especializado. Sabemos que esse processo acelerado, desde o diagnóstico até o tratamento, pode fazer toda a diferença tanto para impedir a evolução da doença quanto na efetividade do tratamento e qualidade de vida”, disse o secretário de Saúde do DF, Juracy Lacerda. [LEIA_TAMBEM]A médica Gabrielle Roos Diehl, responsável técnica de genética da SES-DF, ressalta que a ideia é otimizar os atendimentos de crianças e adultos com doenças raras no centro do HAB, podendo desafogar atendimentos na rede pública. “A ampliação visa à melhoria dos atendimentos e à adequação dos laboratórios, tornando o CRDR um ambiente de excelência para acolhimento, diagnóstico e tratamento de doenças raras em todas as faixas etárias. Além disso, vamos incentivar a pesquisa e avançar no acompanhamento dessas doenças”, apontou. Doenças raras Por meio da Coordenação de Doenças Raras, a Secretaria de Saúde promove o atendimento a pessoas com doenças raras no DF, atuando em conjunto com hospitais de referência, como o HAB e o Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib), oferecendo atendimento a adultos e crianças. O serviço tem como objetivo garantir um acompanhamento multidisciplinar, desde o diagnóstico precoce, por meio do Teste do Pezinho ampliado, até o tratamento e reabilitação dos pacientes. São consideradas doenças raras aquelas que afetam até 65 pessoas em cada grupo de cem mil indivíduos, ou seja, 1,3 pessoa para cada 2 mil indivíduos. No DF, são entre 140 e 150 mil pessoas vivendo com uma condição rara. A complexidade está na ampla diversidade de sinais e sintomas, que variam não apenas de doença para doença, mas também entre pessoas que compartilham a mesma condição. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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GDF vai investir R$ 8,8 milhões em brinquedos acessíveis para democratizar espaços de lazer

A Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) homologou, no último mês, a licitação para a aquisição de mais de 350 brinquedos acessíveis que vão ampliar a inclusão nos parquinhos infantis espalhados pelo Distrito Federal. O investimento de R$ 8,8 milhões vai garantir equipamentos adaptados, como o adapta-balanço em nível e o adapta-carrossel, voltados para crianças cadeirantes, com recomendações específicas de idade e peso. A iniciativa nasceu de um diálogo entre os engenheiros Pedro Isaac e Ramon Castro, do Departamento de Equipamentos Públicos, com a comunidade de diversas cidades do Distrito Federal. Conforme explica a equipe, a demanda surgiu durante as manutenções, quando as famílias perguntavam sobre brinquedos acessíveis. Foi então que a questão foi debatida internamente com o objetivo de contemplar todas as crianças, independentemente de sua condição. Demanda surgiu durante as manutenções, quando as famílias perguntavam sobre brinquedos acessíveis | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília O processo licitatório, já concluído, foi homologado em agosto e marca a fase inicial de execução do projeto. A empresa fornecedora dos brinquedos é a OWL Toys Brinquedos, vencedora do pregão eletrônico da Novacap. A compra dos equipamentos ocorre nos próximos dias, seguida do início à instalação. A ideia é transformar os parquinhos em espaços verdadeiramente democráticos de lazer. A destinação dos equipamentos vai obedecer às demandas mapeadas e priorizadas pelas administrações regionais. Atualmente, o DF conta com 973 parquinhos instalados, cuja manutenção é feita de forma contínua pela companhia por meio da Diretoria das Cidades da companhia. O mapeamento dos locais que receberão os novos brinquedos será realizado em conjunto com as administrações regionais, que indicam a necessidade de cada comunidade. Além do investimento em inclusão, a Novacap também reforça o compromisso com a manutenção e segurança dos equipamentos públicos. “Temos equipes em campo diariamente para garantir o bom funcionamento dos parquinhos. Pedimos ainda que a comunidade nos ajude na preservação, e em nos comunicar casos de vandalismo ou necessidade de reparo”, acrescentou o diretor das Cidades, Raimundo Silva. Com a iniciativa, a companhia espera criar ambientes de lazer mais seguros, inclusivos e acolhedores. “A Novacap tem o compromisso permanente de promover inclusão e qualidade de vida para a população do Distrito Federal. Essa iniciativa de aquisição de brinquedos acessíveis é um passo importante para garantir que todas as crianças tenham direito ao lazer, em segurança, e em equipamentos de uso coletivo. Nosso objetivo é democratizar os espaços públicos e reforçar o caráter social da companhia”, afirmou o presidente da Novacap, Fernando Leite. *Com informações da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap)

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Novos equipamentos diminuem tempo de cirurgias e reduzem fila no Hospital de Santa Maria

O Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), administrado pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) e referência em cirurgias de vesícula na rede pública, modernizou o centro cirúrgico com novos aparelhos de laparoscopia. Intervenções como a retirada da vesícula ou do apêndice, que antes duravam mais de uma hora, hoje podem ser concluídas em cerca de 15 minutos. Além da agilidade, o principal benefício é para o paciente, que pode ser operado pela manhã e voltar para casa no mesmo dia, com mais segurança e conforto. “Este investimento faz toda a diferença para a população. Temos a particularidade de realizar cirurgias de vesícula diariamente e, agora, contamos com recursos que ampliam ainda mais nossa capacidade”, explica o cirurgião geral da unidade, Franklin Pereira dos Santos. Os novos instrumentos permitem também procedimentos mais complexos, inclusive em pessoas com obesidade, antes limitados pelo tamanho dos equipamentos. Assim, cirurgias de esôfago para tratamento de refluxo, hérnia e até intervenções de urologia são realizadas com maior eficiência. Além da agilidade, o principal benefício é para o paciente, que pode ser operado pela manhã e voltar para casa no mesmo dia, com mais segurança e conforto | Foto: Divulgação/IgesDF Segundo o cirurgião, houve também ganho logístico. Antes, apenas duas cirurgias eram feitas por dia devido ao tempo de esterilização das bandejas. Agora, com quatro vezes mais conjuntos disponíveis, a equipe consegue realizar várias operações no mesmo turno. Um exemplo recente mostra a mudança, em um único dia, seis pacientes foram operados e receberam alta em menos de 24 horas. Referência em cirurgias de vesícula O HRSM é referência em cirurgias de vesícula na rede pública do DF, realizando o maior número de procedimentos do tipo. Por mês, são cerca de 150 intervenções de emergência, em média 50 delas para retirada da vesícula, tanto por vídeo (laparoscopia) quanto pelo método tradicional. O hospital também atende pacientes de estados vizinhos. Natalício Morais Marques, 75 anos, morador do Jardim Ingá (GO), esperava há mais de um ano por diagnóstico das dores no estômago. Após exames apontarem pedras na vesícula, ele foi operado em apenas 20 dias de espera. “Minha nota é 10 para toda a equipe. Fui muito bem atendido desde a chegada. Agora é só me recuperar”, relata o paciente, que deixou o hospital no dia seguinte à cirurgia. Para Anderson Rodrigues, gerente-geral do HRSM, o impacto vai além da tecnologia. “Conseguimos reduzir filas e garantir cirurgias rápidas e seguras, permitindo que cada pessoa retorne ao convívio da família mais rapidamente". Cleber Monteiro, presidente do IgesDF, destaca o caráter estratégico do investimento. “Mostramos, na prática, que quando aplicamos recursos de forma eficiente, elevamos o padrão de atendimento e fortalecemos a saúde pública, unindo tecnologia, resultados concretos e cuidado humano”. *Com informações do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF)

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Praça dos Estados da Candangolândia ganha estacionamento, paisagismo, iluminação e novas áreas esportivas

Localizada na entrada da Candangolândia, a Praça dos Estados passa por uma grande transformação. O espaço vem sendo modernizado para oferecer mais conforto e lazer à população que frequenta um dos símbolos mais tradicionais da cidade. O Governo do Distrito Federal (GDF) investe cerca de R$ 2 milhões nas intervenções, sendo R$ 1,3 milhão proveniente de emenda parlamentar do deputado distrital Hermeto e cerca de R$ 65 mil da CEB IPes. Também há recursos provenientes da Secretaria de Obras e Infraestrutura e da Novacap. A primeira grande mudança foi na área das bandeiras, que teve todo o piso intertravado substituído por cimento usinado para expandir as possibilidades de uso. As insígnias também serão trocadas após a conclusão dos trabalhos. “O piso intertravado é para estacionamento, não para uma praça. Isso fazia com que ela acabasse não sendo utilizada por todos. Havíamos feito essa mudança na Praça da Bíblia, vimos que funcionou e trouxemos para cá”, conta o administrador regional Marcos Paulo da Silva, mais conhecido como Marquinhos. “Já percebemos que as crianças estão vindo para praticar suas atividades de lazer, como andar de bicicleta, patins e skate. Também temos visto a população utilizar para a corrida, além de que vai possibilitar grupos de dança se apresentarem eventos”, completa. A primeira grande mudança foi na área das bandeiras, que teve todo o piso intertravado substituído por cimento usinado para expandir as possibilidades de uso | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Outra novidade foi a construção de um estacionamento para atender ao público durante os eventos. O espaço, antes de terra batida, recebeu pavimentação em bloquetes e conta com 40 vagas, sendo duas reservadas para idosos e uma para pessoas com deficiência (PcD). “Aqui era uma área que precisava muito dessa organização para os moradores se sentirem mais confortáveis quando tem evento ou quando estão vindo para se divertir”, acrescenta Marquinhos. A obra contemplou a reforma da quadra poliesportiva e a construção de uma quadra de areia e da praça da capoeira. Essa última foi montada atrás do estacionamento e abriga a primeira etapa do paisagismo executado pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). “Estamos com duas frentes de trabalho na Praça dos Estados. A primeira é um jardim na praça menor. Lá criamos um jardim com palmeiras, arbustos e canteiros com muitas cores. Aproveitamos as árvores existentes. A segunda etapa será iniciada no período das chuvas”, explica o chefe da Divisão de Paisagismo e Implantação da Novacap, Humberto Vieira. O projeto abrange cerca de 3.800 m² de área. Deste valor, cerca de mil metros quadrados são do jardim da praça da capoeira. Iluminação pública Os serviços incluíram ainda a instalação de 14 postes de LED em todo o complexo da praça. Esse número integra os serviços da CEP IPes em diversos pontos da Candangolândia, com a instalação de 26 luminárias, 16 postes e três braços de iluminação. O comerciante Márcio Saraiva, 47 anos, gostou das intervenções: “Estava precisando, principalmente, de um estacionamento" Para o presidente da CEB, Edison Garcia, a melhoria na iluminação pública permite que a população utilize melhor os espaços públicos e contribui para o aumento da sensação de segurança. “A CEB segue comprometida com a revitalização da iluminação dos espaços públicos do Distrito Federal. A obra na Candangolândia, especialmente em áreas como a Praça dos Estados, a Praça da Bíblia e os arredores da Administração Regional, reforça nosso compromisso com a qualidade de vida da população. Investir em iluminação pública é investir em segurança, bem-estar e cidadania.” População comemora Morador da Candangolândia há 34 anos, o aposentado Itamar da Cruz, 69 anos, comemorou a expansão do espaço. “A praça aqui não tinha muita coisa. As pessoas não usavam porque não tinha toda essa estrutura. Hoje mudou. Tem iluminação para todo lugar. Tem uma quadra de futevôlei. Se tornou um espaço que as pessoas participam mais, trazem os filhos e os netos. Isso é muito legal e melhorou bastante a nossa cidade”, avaliou. O comerciante Márcio Saraiva, 47 anos, também gostou das intervenções. “Estava precisando, principalmente, de um estacionamento. Isso ajudou muito no movimento que aumentou no fim da tarde. O paisagismo também está ajudando, porque deixa a entrada da cidade mais bonita”, disse.

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Quatro anos após inauguração, Rota de Segurança do SIA desafoga trânsito para moradores e trabalhadores

Um sonho que saiu do papel. É assim que a dona de casa Maria de Jesus Santos Serejo, 61 anos, define a Rota de Segurança, um trecho de 3,7 km que interliga o Setor de Indústria e Abastecimento (SIA) e a Estrada Parque Taguatinga (EPTG). O trajeto foi inaugurado por este Governo do Distrito Federal (GDF) em novembro de 2021, com investimento de cerca de R$ 12 milhões, para levar mais segurança às mais de 10 mil pessoas que trabalham ou residem na região. Maria de Jesus conta que a construção da obra começou a ser solicitada no início dos anos 2000. No entanto, mais de uma década de espera foram necessários para que o projeto, concluído em 2009, fosse executado. “Era um sonho mesmo. Lutamos muito para conseguir essa obra. Muitos governos passaram até finalmente dar certo. É uma bênção para todos os moradores do SIA e do Lúcio Costa”, afirma ela, que preside a Associação Habitacional dos Moradores do Setor de Chácaras (Aschaga). O trecho, que hoje é pavimentado e conta com ciclovias, calçadas, abrigos de ônibus e sinalização viária, antigamente não tinha nenhum tipo de infraestrutura. “Sofremos muito. Como era estrada de chão, na época de chuva, era lama para todo lado. Quando não, o problema era a poeira”, revela Maria de Jesus, que mora em frente à rota. “Era difícil para os ônibus escolares passarem por aqui, para a polícia, as ambulâncias, até para o SLU (Serviço de Limpeza Urbana). Hoje está ótimo para todos, aqui passa caminhão, ônibus escolar, ônibus normal. É uma vitória para nós.” O trecho, que hoje é pavimentado e conta com ciclovias, calçadas, abrigos de ônibus e sinalização viária, antigamente não tinha nenhum tipo de infraestrutura | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília A Rota de Segurança foi criada como uma alternativa para casos de emergência, sendo estratégica para a mobilidade urbana da região. A obra foi executada pela Secretaria de Obras (SODF) com recursos da Agência de Desenvolvimento do DF (Terracap) e gerou cerca de 400 empregos. Na data da inauguração, o governador Ibaneis Rocha enfatizou o afinco deste GDF em solucionar problemas antigos da população. “Essa é uma obra que era para ter sido feita há 20 anos e, com o crescimento da região, tornou-se quase que obrigatória essa Rota de Segurança. Estamos beneficiando a comunidade que reside aqui, e de forma segura trazemos esse trabalho para as empresas daqui”, afirmou Ibaneis Rocha durante a solenidade de entrega, noticiada pela Agência Brasília. A população urbana do SIA mais que triplicou nos últimos anos, conforme apontam levantamentos do Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF). De acordo com a Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios Ampliada (Pdad-A) 2024, o SIA reúne 5.630 moradores atualmente, enquanto, há quatro anos, o número de moradores era de 1.737, segundo a Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios (Pdad) 2021. O administrador regional do SIA, Bruno Oliveira, destaca que o setor reúne vários pontos de armazenamento e redistribuição de combustível, além de residências e comércios diversos. “Era uma rota solicitada há muito tempo também pelas empresas, que desafogou o trânsito de caminhões e criou uma saída de emergência em caso de acidente, além de ter trazido mais qualidade de vida para os moradores”, salienta. Oliveira reforça, ainda, que o SIA é a única cidade comercial do DF, responsável por 56% da arrecadação do ICMS distrital. Diariamente, circulam pela região administrativa cerca de 300 mil pessoas, entre elas 80 mil trabalhadores e clientes das 4,5 mil empresas ali instaladas. O SIA engloba, ainda, os setores de Armazenamento e Abastecimento Norte (SAAN), de Oficinas Norte (SOF Norte) e o de Transportes Rodoviários e Cargas (STRC). O trecho liga o Setor de Inflamáveis, localizado no SIA, à marginal da Estrada Parque Taguatinga (EPTG) “Existe um fluxo muito grande de caminhões, que fazem entrega de materiais vindos de outros estados e que também buscam mercadorias. A rota foi criada para contribuir com essa situação e também trabalhamos em outras ações, como o estacionamento para caminhoneiros que foi entregue recentemente”, salienta o administrador regional. A obra O trecho liga o Setor de Inflamáveis, localizado no SIA, à marginal da Estrada Parque Taguatinga (EPTG). São duas saídas que dão continuidade às vias IN-1 e IN-2, que seguem paralelamente à via férrea até a marginal da EPTG, na altura do Setor Lúcio Costa. Cada faixa de rolamento tem sete metros de largura, além de calçadas e ciclovias. A intervenção incluiu, ainda, drenagem, plantio de grama na rotatória e sinalização vertical e horizontal. Os serviços trouxeram mais conforto para a vida da dona de casa Daysemary França Gamba, 61. Moradora do setor desde 1988, ela conta os transtornos causados pela falta de infraestrutura e cuidado de gestões anteriores. “A gente andava aqui e era só poeira. Nem policial queria passar”, diz ela, que também atua na Aschaga. “Hoje está ótimo: chegou iluminação, calçada, nossos carros não quebram mais como antigamente e até aumentou o número de comércios. Uso muito a ciclovia e sempre tem bastante gente caminhando.” Os serviços trouxeram mais conforto para a vida da dona de casa Daysemary França Gamba, 61 Assim como os moradores e as grandes empresas localizadas no Setor de Inflamáveis, os pequenos comércios também foram beneficiados com a obra. O comerciante Eraildo Gambarra, 63, que mantém um quiosque na região desde 1986, observa o impacto da obra para a região. “A rota trouxe bastante segurança, muito movimento e facilitou demais para todos os trabalhadores”, frisou. Ações Outras intervenções foram executadas por este GDF para melhorar a qualidade de vida da população que reside e trabalha no SIA. É o caso do estacionamento para veículos de grande porte, inaugurado em dezembro de 2024 com investimento de R$ 2,2 milhões. Localizado no Trecho 1, o espaço conta com 24 vagas e mudou a rotina dos caminhoneiros que atuam no transporte de cargas na capital, trazendo mais organização e segurança para o tráfego local. Destaque também para a construção e reforma de calçadas na região, substituição de lâmpadas convencionais por luminárias de LED, e para a instalação de uma tubulação de grande porte para interligar a rede de abastecimento de água do Guará à adutora instalada próximo ao viaduto da EPTG. Além disso, no ano passado, a cidade ganhou 18 novos abrigos de ônibus, implantados em locais que possuíam somente placas ou que tinham paradas improvisadas.

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Hemocentro de Brasília moderniza agências transfusionais do DF com automação em exames

A Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) modernizou as agências transfusionais (ATs) da hemorrede pública do Distrito Federal com a aquisição de equipamentos automatizados de última geração. O investimento anual de R$ 3,3 milhões garante mais segurança transfusional, agilidade nos resultados laboratoriais e melhores condições de trabalho para os servidores. A iniciativa atende às normas do Ministério da Saúde e da Secretaria de Saúde do DF e fortalece a assistência prestada à população. Antes, os testes já eram realizados pela técnica gel-teste, mas de forma manual ou semi-automatizada, exigindo esforço repetitivo dos profissionais e mais tempo de processamento das amostras. Com a automação, os equipamentos passaram a realizar todas as etapas dos exames imuno-hematológicos pré-transfusionais, desde a execução até a leitura dos resultados, assegurando padronização, rastreabilidade digital e menor risco de erro humano. “Essa mudança representa um marco para a hemorrede pública do DF, pois significa mais segurança para os pacientes que dependem de transfusões e mais eficiência para a rotina das equipes técnicas”, destaca a diretora da Hemorrede da FHB, Renata Vernay. Com a automação, os equipamentos passaram a realizar todas as etapas dos exames imuno-hematológicos pré-transfusionais, desde a execução até a leitura dos resultados, assegurando padronização, rastreabilidade digital e menor risco de erro humano | Foto: Divulgação/FHB Entre os exames realizados estão as tipagens sanguíneas em gestantes e recém-nascidos, inclusive os encaminhados pelas unidades básicas de saúde; a pesquisa de anticorpos irregulares; e a prova cruzada, que avalia a compatibilidade entre a bolsa de sangue e o paciente. No Hospital Regional da Asa Norte (HRAN), por exemplo, o equipamento realiza em média 90 exames por dia, o que demonstra o impacto direto da modernização na rotina hospitalar. Foram contemplados dez hospitais da rede pública: Hospital de Base do Distrito Federal, Hospital Regional da Asa Norte, Hospital Regional de Santa Maria, Hospital Regional de Taguatinga, Hospital Regional de Samambaia, Hospital da Região Leste, Hospital Regional de Sobradinho, Hospital Regional de Ceilândia, Hospital Regional do Gama e Hospital Materno Infantil de Brasília. Já as unidades de Brazlândia e Paranoá, onde a demanda é menor, receberam a modernização da técnica em gel-teste e foram equipadas com leitoras mais modernas que as anteriores. “Estamos falando de um salto tecnológico que coloca a nossa rede em um novo patamar. Isso impacta diretamente na vida de quem está na ponta, que é o paciente, mas também valoriza o trabalho dos nossos profissionais, que ganham mais recursos para exercer suas funções com excelência”, afirma Renata Vernay. A Fundação Hemocentro de Brasília é responsável por abastecer toda a rede de saúde pública do Distrito Federal, além de atender hospitais conveniados, como o Hospital da Criança e o Hospital das Forças Armadas. Até agosto deste ano, o Hemocentro já havia realizado mais de 52 mil transfusões de hemocomponentes em todo o DF. *Com informações da Fundação Hemocentro de Brasília (FHB)

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GDF inicia reforma da Praça 21 de Abril, espaço histórico da Asa Sul

A reforma da Praça 21 de Abril, localizada entre as quadras 707 e 708 Sul, na Asa Sul, começou nessa quarta-feira (10). Com investimento de R$ 1,2 milhão do Fundo de Desenvolvimento Urbano do DF (Fundurb), a obra, executada por empresa contratada pela Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF), integra o processo do Governo do Distrito Federal (GDF) de transformação dos espaços públicos do centro de Brasília. Com mais de 10 mil m², o espaço, criado na década de 1960, está na fase de demolição e limpeza para, em seguida, receber todo o material necessário ao serviço. Segundo a fiscal da obra, Talita Guardieiro, a praça terá a pavimentação completamente trocada e ganhará piso colorido, novo mobiliário urbano, lixeiras, bicicletários, pergolados de madeira e um projeto de paisagismo que inclui arborização. “Teremos também um PEC [Ponto de Encontro Comunitário] diferenciado, com mais aparelhos de ginástica e equipamentos de fisioterapia, para oferecer uma estrutura maior e mais completa”, destaca. Com mais de 10 mil m², o espaço, criado na década de 1960, está na fase de demolição e limpeza para, em seguida, receber todo o material necessário ao serviço | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília A reforma vai beneficiar diretamente a comunidade da região, especialmente os alunos e professores de três escolas públicas localizadas no entorno da praça, além de frequentadores do Espaço Cultural Renato Russo, um dos principais equipamentos culturais da Asa Sul. A proposta é criar um ambiente mais acolhedor e funcional, que incentive o uso coletivo e o convívio social. “A reforma da Praça 21 de Abril representa mais do que a preservação de um espaço histórico de Brasília; é um gesto de cuidado com a nossa memória coletiva. Estamos trabalhando para devolver à comunidade um local revitalizado, seguro e acessível, que valorize a identidade cultural do Plano Piloto”, afirma o administrador regional, Bruno Olímpio. Segundo a fiscal da obra, Talita Guardieiro, a praça terá a pavimentação completamente trocada e ganhará piso colorido, novo mobiliário urbano, lixeiras, bicicletários, pergolados de madeira e um projeto de paisagismo que inclui arborização O diretor de obras da administração, Gabriel Malmin, ressalta que a reforma atende a uma demanda antiga dos moradores. “A praça é um espaço histórico que acompanhou a trajetória de Brasília, mas que, com o tempo, perdeu condições de uso e deixou de oferecer segurança e acessibilidade”, diz. “A comunidade reclamava muito da dificuldade de mobilidade, principalmente para cadeirantes, que não conseguiam trafegar pelo local. Essa foi uma das principais mudanças no projeto atual, tornando a praça mais acessível do que no desenho original”, explicou. Malmin destacou ainda que o antigo rinque de patinação será removido e dará lugar a uma área de convivência, com bancos de concreto. “O rinque foi uma ideia interessante, mas acabou ficando sem manutenção e deixou de ser utilizado. Agora, a praça ganhará um novo sentido, voltado para o lazer e a integração da comunidade”, completou.

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Ruas da QI 7 e da QL 8 do Lago Norte recebem nova pavimentação asfáltica

Os trabalhos de troca de pavimento asfáltico no Lago Norte chegaram ao Conjunto 9 da QI 7 e ao Conjunto 2 da QL 8. Executados diretamente pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), os serviços visam melhorar a trafegabilidade e oferecer mais segurança aos moradores da região. Na QL 8, as intervenções já foram concluídas, com a aplicação de 177,26 toneladas de concreto betuminoso usinado a quente em uma área aproximada de 2.150 m². Já na QI 7, os trabalhos estão em andamento, com previsão de utilizar mais de 300 toneladas de pavimento asfáltico em uma área de 2.990 m². De acordo com a chefe da Divisão de Obras Diretas da Novacap, Juliane Fortes, o serviço foi executado após demanda dos moradores e da Administração Regional do Lago Norte. “A via encontrava-se muito deteriorada, com muitos remendos. Fizemos vistorias e verificamos a necessidade de fresagem de toda a pista. Agora estamos na fase de aplicação da nova capa asfáltica”, explicou. Executados diretamente pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), os serviços visam melhorar a trafegabilidade e oferecer mais segurança aos moradores da região | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília O administrador regional do Lago Norte, Marcelo Ferreira, destacou que a ação atende a uma demanda antiga da comunidade. “Há quatro décadas esse asfalto não recebia intervenção. Fizemos um mapeamento para identificar as ruas mais críticas, especialmente aquelas que recebem maior volume de água, e começamos pelas QLs 12 e 8. São cerca de 30 ruas que serão recapeadas de forma gradual. Esse trabalho não é paliativo. O resultado será definitivo para trazer mais qualidade de vida aos moradores”, afirmou. O servidor público Alberto Pinto, de 61 anos, mora na rua que está recebendo os serviços. Para ele, a via precisava da intervenção. “Moro aqui há 14 anos e nunca vi uma obra desse porte. O asfalto era de péssima qualidade, cheio de buracos, e muitas vezes éramos nós que consertávamos com cimento para proteger nossos carros. Essa obra é inédita e espero que o problema seja finalmente resolvido. O Lago Norte sempre foi visto como uma região de alto poder aquisitivo, mas estávamos abandonados. Agora sentimos uma maior atenção do governo, com asfalto novo”, disse. Segundo a chefe da Divisão de Obras Diretas, Juliane Fortes, as equipes da companhia seguem cronograma de atividades de acordo com as condições climáticas. “A previsão é que os trabalhos sejam finalizados nos próximos dias. A recomendação é para que a nossa equipe, quando a umidade baixa para uns 20%, o serviço seja interrompido, até porque eles lidam com massa asfáltica quente, a mais de 180 ºC, então temos toda essa preocupação com nossos funcionários também”, acrescentou. O servidor público Alberto Pinto, de 61 anos, mora na rua onde está recebendo os serviços. Para ele, a via precisava da intervenção: “Moro aqui há 14 anos e nunca vi uma obra desse porte" A troca de pavimento no Conjunto 9 da QI 7 e no Conjunto 2 da QL 8 faz parte de uma série de intervenções propostas por este GDF no Lago Norte. Em fevereiro, trechos próximos — como os centros de atividades (CAs) 5 e 7 — já haviam recebido obras de restauração em 1,5 km de extensão, resultando em melhorias significativas na trafegabilidade. Mais obras no Lago Norte Além disso, o GDF deu início a uma nova etapa da recuperação do asfalto na Estrada Parque Península Norte (DF-009). Nesta fase, o investimento é de R$ 2.266.497,19. A obra, executada pela Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF), contempla mais de 33 mil m² de pavimentação. A via conecta o Eixo Rodoviário Norte (BR-450) ao Lago Norte, e atende cerca de 30 mil motoristas diariamente. A obra inclui fresagem, recomposição, recapeamento e sinalização horizontal, com pintura de faixas e zebrados. O processo compreende a retirada da antiga camada de pavimento, o preparo da pista para receber novo revestimento e a aplicação da massa asfáltica e da sinalização horizontal (pintura das faixas). Para evitar transtornos no trânsito, o serviço é dividido em etapas, nas quais é feito o revezamento das faixas em obras. A primeira etapa dos trabalhos já foi concluída no trecho entre o supermercado Pão de Açúcar e o retorno em frente ao shopping Iguatemi.

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GDF finaliza pavimentação da marginal da BR-040 e inicia sinalização da via

A nova via marginal da BR-040 já foi totalmente pavimentada em seus 5,6 km de extensão. Agora, o GDF inicia a sinalização horizontal e vertical do trecho, que vai do Monumento Solarius, conhecido como Chifrudo, até a entrada que dá acesso ao Jardim Botânico. O investimento do Governo do Distrito Federal (GDF) de R$ 10,5 milhões vai beneficiar cerca de 100 mil motoristas que trafegam diariamente pela região. A obra, que terá duas faixas de rolamento, no sentido Valparaíso-Plano Piloto, é financiada com recursos do Tesouro do GDF e de emenda parlamentar da deputada distrital Jaqueline Silva. Além de ampliar a fluidez do trânsito, especialmente nos horários de pico, a nova via também gera impacto social, com a criação de 100 postos de trabalho que beneficiam diversas famílias. Durante as obras, houve trabalhos diurnos, noturnos e em fins de semana, principalmente no transporte de terra e na terraplenagem, para garantir a conclusão dentro do prazo. Agora, na fase final, as máquinas da obra se concentram no último trecho, e a previsão é concluir a sinalização horizontal e vertical até o fim da próxima semana. Segundo o engenheiro responsável do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF), Jarbas Silva, o trecho de 5,6 km já está praticamente pronto para receber o tráfego. Além de ampliar a fluidez do trânsito, especialmente nos horários de pico, a nova via também gera impacto social, com a criação de 100 postos de trabalho que beneficiam diversas famílias | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Sobre os acessos, o engenheiro explicou que haverá saídas para a BR-040 e para o Jardim Botânico, além de conexões para Santa Maria e Recanto das Emas. No viaduto da Polícia Rodoviária Federal (PRF), foi feita uma saída que permite ao motorista tanto acessar a pista principal da BR-040 quanto utilizar a marginal. Ele ressaltou que o acesso da Marinha será exclusivo para entrada, e a saída ocorrerá obrigatoriamente pelo viaduto de Santa Maria. Na parte de drenagem, Jarbas explicou que foram construídas caixas de empréstimo, utilizadas tanto para retirada de terra na terraplenagem quanto para contenção das águas pluviais. “Teremos também plantio de grama nas laterais, colocação de meio-fio e instalação de defensa metálica para aumentar a segurança”, afirma. Por ser uma via paralela à BR-040, a marginal não contará com paradas de ônibus, uma vez que o projeto original prevê que o transporte coletivo circule apenas pela pista principal da rodovia. Segundo o administrador regional de Santa Maria, Josiel França, a construção da marginal da BR-040 é uma obra de grande importância não apenas para a cidade, mas para toda a região sul do Distrito Federal e entorno. “Ela vai aliviar o transtorno diário no tráfego da pista, e beneficiar moradores de condomínios que estão sendo erguidos próximos à divisa com Goiás, além de novos empreendimentos em áreas próximas à Santa Maria, como a região do Total Ville. Essa marginal atenderá tanto a população já instalada quanto os novos moradores que estão chegando”, destacou. Morador da região há 25 anos, o universitário Gabriel Viana, 26, ressalta a importância da obra para melhorar o fluxo do trânsito, sobretudo para quem vai de Valparaíso em direção a Brasília, além dos motoristas de Santa Maria que também acessam a capital Assim que a obra for finalizada, a nova via irá beneficiar moradores que circulam entre Santa Maria, Gama e também por cidades do Entorno, como Valparaíso de Goiás, Cidade Ocidental e Jardim Ingá. Para o advogado Alessandro Cruz, 45, morador do Gama, a nova via é utilizada quase todos os dias para ir e voltar do trabalho e tem se mostrado muito importante. “Essa obra vai melhorar muito o nosso dia a dia. Vamos ganhar tempo para chegar em casa, descansar e curtir a família, porque o trânsito aqui realmente precisava desse desafogo”, afirmou. Segundo ele, a expectativa é compartilhada também pelos colegas que utilizam a via diariamente. Morador da região há 25 anos, o universitário Gabriel Viana, 26, ressalta a importância da obra para melhorar o fluxo do trânsito, sobretudo para quem vai de Valparaíso em direção a Brasília, além dos motoristas de Santa Maria que também acessam a capital. “O impacto é justamente a melhoria da fluidez e da qualidade do trânsito”, disse. Segundo ele, a situação anterior era complicada e marcada por estresse e risco de acidentes. “Já passei por vários acidentes e, em alguns casos, consegui escapar de me envolver. O trânsito em si já é muito estressante e, com o fluxo intenso daqui, se torna absurdo. Essa marginal vai trazer o benefício de desafogar um pouco a BR-040”, avaliou.

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Nova UBS de Santa Maria tem projeto modular inédito no DF e capacidade para 300 atendimentos diários

A primeira Unidade Básica de Saúde (UBS) em plano modular do Distrito Federal está sendo construída em Santa Maria, com investimento de mais de R$ 10,6 milhões. O formato arquitetônico visa oferecer mais conforto aos servidores e pacientes com disponibilização de mais consultórios e salas de acolhimento. O novo equipamento beneficiará cerca de 20 mil pessoas, com capacidade de 300 atendimentos diários, desafogando a demanda de outras unidades da região administrativa. A edificação já está pronta e, atualmente, ocorrem os acabamentos e a instalação de mobiliário. A empreitada foi coordenada pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) sob intermédio da Secretaria de Saúde (SES). Os recursos são do Fundo de Saúde do Distrito Federal, que teve o crédito orçamentário descentralizado para as despesas em portaria publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). Com área construída de 1.370 m² e localizada na CL 9, a estrutura de Porte II tem dois módulos, estacionamento para carros e motocicletas com vagas reservadas para ambulâncias, pessoas com deficiência (PcDs) e idosos, acessibilidade, iluminação externa, sistema de câmeras, área verde, reservatório superior e inferior, e fechamento com gradil metálico. A empresa contratada foi a Anglos Construções Ltda. A obra teve investimento de mais de R$ 10,6 milhões | Fotos: por Matheus H. Souza/Agência Brasília “Foi uma obra adaptada para os desafios da modernidade, desde a facilitação da entrada por rampas de acesso até a altura da unidade, com um pé direito mais alto, além da estrutura para a climatização do ambiente e, principalmente, a valorização dos ambientes reservados para acolhimento. São detalhes ajustados para oferecer a melhor entrega de serviços para a população”, explica o coordenador de Atenção Primária à Saúde da SES, Fernando Erick. O módulo 1 reúne farmácia, sala de espera, banheiros, depósito de equipamentos, fraldário, quatro salas de acolhimento com consultório, quatro consultórios com sanitário, salas de vacina, mediação, inalação coletiva, sala de coleta e procedimentos, curativos, área técnica, depósito de material de limpeza, vestiário masculino, rouparia, copa e sala para agentes comunitários de saúde. No módulo 2 há sala de espera, banheiros, fraldário, depósito, escovário, seis consultórios com sanitários, uma sala para o Núcleo Ampliado de Saúde da Família e Atenção Básica, quatro salas de odontologia, sala multiuso, sala administrativa, área técnica, almoxarifado, expurgo, sala de esterilização e vestiário feminino. Reforço A UBS 9 será a décima de Santa Maria e abrigará quatro equipes de Estratégia de Saúde da Família (ESF) da Atenção Primária, além de equipes de Saúde Bucal e de Práticas Integrativas em Saúde. Com isso, a demanda de outros equipamentos será reduzida, principalmente da UBS 1, que recebia 11 equipes da ESF, e boa parte da população da região Sul do DF terá atendimento mais próximo de casa. “Moradores de quadras como a QR 308, 309, 310 e 211 passam a ser contemplados pela nova unidade, que amplia a cobertura e aproxima a saúde da comunidade”, observa a diretora da Atenção Primária da Região Sul, Regiane Martins. “Entre os serviços oferecidos estão atendimento médico e de enfermagem de família e comunidade, acompanhamento pelas equipes de ESF, exames laboratoriais, salas de medicação, curativos e vacinação, além de farmácia com dispensação de psicotrópicos”, complementa Martins. A construção da unidade era uma demanda dos moradores e do Conselho Regional de Saúde de Santa Maria, conforme explica a atual presidente da entidade, a técnica de enfermagem Denise Bastos Em fase de testes, a UBS recebeu pacientes na última segunda-feira (8). A carreteira Elinalva Vieira, 41 anos, foi ao local para agendar exames e ficou surpresa com a estrutura. “Precisava de mais uma unidade para atender melhor a população e ficou muito bom aqui, bem organizada. Gostei de cada sala, está bem legal mesmo”, afirma ela, que mora próximo do espaço. “Essa unidade fica perto de casa, então é uma opção muito boa para mim. Antes eu tinha que sair cedo de casa para estar lá no horário. Aqui dá para vir de pé.” A construção da unidade era uma demanda dos moradores e do Conselho Regional de Saúde de Santa Maria, conforme explica a atual presidente da entidade, a técnica de enfermagem Denise Bastos. “É uma vitória da comunidade, dos trabalhadores e dos gestores que estão se dedicando a entregar com mais qualidade um local acessível à comunidade. Vamos conseguir dar o melhor atendimento para a população. Isso é gratificante para o controle social. Nós estamos felizes por tudo o que está acontecendo na saúde do Distrito Federal”, afirma Bastos.

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GDF inicia reforma na Ceasa com investimento de R$ 3,3 milhões

O Governo do Distrito Federal (GDF) deu início a uma série de obras de modernização na Centrais de Abastecimento do Distrito Federal (Ceasa-DF). Nesta etapa, os serviços somam cerca de R$ 3,3 milhões e visam mais segurança e conforto para trabalhadores, permissionários e consumidores, além de melhorar a preservação das mercadorias. Responsável por um quarto do abastecimento de alimentos da capital, a Ceasa-DF abriga 150 empresas atacadistas e recebe, mensalmente, cerca de 600 mil pessoas. Entre as obras já em andamento estão a troca de 36 mil metros de telhados de diversos blocos para eliminar infiltrações, recuperação de calhas e rufos, além da impermeabilização de áreas críticas. Também já começou o reparo de 2.420 m² de forro da cobertura, com investimento de R$ 240 mil, contemplando os pavilhões B7/1, B7/2, B7/4, B10 e B13. Já no Pavilhão B8, conhecido como Pedra e onde ficam os produtores rurais, está em andamento a recuperação de 5 mil m² de piso, uma das principais demandas de quem trabalha no local. O secretário de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, Rafael Bueno, ressalta que a modernização integra uma política mais ampla do GDF para o setor. “As intervenções garantirão uma estrutura mais eficiente, segura e confortável, beneficiando trabalhadores, comerciantes e visitantes. Queremos transformar a Ceasa em referência nacional em organização, qualidade e inovação”. Segundo o secretário, as ações fortalecem a economia local e valorizam o trabalho dos produtores. “Elas [as reformas] garantirão um espaço moderno e sustentável que atende às demandas atuais do setor agropecuário e da população”, afirma. Entre as obras já em andamento estão a troca de 36 mil metros de telhados de diversos blocos para eliminar infiltrações, recuperação de calhas e rufos, além da impermeabilização de áreas críticas | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Obras estruturais inéditas Também estão em curso outras obras, como a construção de três novos banheiros, a reforma da rede elétrica — com individualização das contas e digitalização dos relógios — e a implantação de um novo sistema hidrossanitário. Entre os diferenciais está o Espaço da Mulher, um banheiro feminino de grande porte em fase de finalização, projetado para dar mais conforto e segurança a trabalhadoras e clientes. Além disso, a Ceasa ganhará 140 câmeras de videomonitoramento e terá todos os reservatórios de água reformados e limpos. Além das obras já em curso, a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) prepara uma licitação para a troca da massa asfáltica interna da Ceasa-DF, com investimento previsto de R$ 14 milhões. A obra facilitará o tráfego de veículos e carrinhos que circulam diariamente pelo local. O presidente da Ceasa, Bruno Sena Rodrigues, destaca o caráter histórico das reformas: “Estamos realizando obras estruturais que nunca haviam sido feitas. A rede de água e esgoto, por exemplo, será completamente trocada após 54 anos. São melhorias que não aparecem tanto aos olhos de quem visita, mas que fazem toda a diferença para quem vive a Ceasa no dia a dia”, afirma. Rodrigues destaca o desafio de implementar as intervenções sem prejudicar as atividades dos comerciantes. “A Ceasa não pode parar. Estamos tocando as obras sem interromper as atividades, por etapas, para que produtores e consumidores não sejam prejudicados. Antes do período de chuvas, os pavilhões mais críticos já estarão concluídos”, prevê. Com mais de duas décadas de atuação no local, a produtora rural e vice-presidente da associação de produtores, Neide Xavier, vê as obras como um marco para quem trabalha na “pedra” Produtores e comerciantes aprovam Com mais de duas décadas de atuação no local, a produtora rural e vice-presidente da associação de produtores, Neide Xavier, vê as obras como um marco para quem trabalha na “pedra”: “Quando chovia, as goteiras atrapalhavam nosso trabalho. O asfalto também era um problema sério para carregar as mercadorias. Agora, a expectativa é de uma renovação que vai beneficiar tanto os produtores quanto os clientes”. Ela afirma que antes não havia interlocução entre produtores e a presidência da Ceasa-DF. “É um sonho antigo nosso. Pela primeira vez, vemos a presidência realmente preocupada com produtores e comerciantes. Isso traz esperança de uma Ceasa renovada e mais acessível para todos”, comemora. Do lado dos empresários, a Associação dos Comerciantes da Ceasa (Assucena) também reconhece os avanços. Para o presidente da entidade, Rafael Zanetti, os serviços atendem a pedidos antigos: “São demandas de mais de dez anos que nunca haviam sido atendidas. Agora, com a participação dos comerciantes e a fiscalização da associação, esperamos que tudo seja feito com qualidade e transparência”, observa. “Nosso papel é acompanhar de perto a execução para que tudo seja feito com qualidade. As empresas estão dispostas a colaborar, porque sabemos que essas reformas são fundamentais para o futuro da Ceasa”, acrescenta. Investimentos Nos últimos anos, a Ceasa-DF passou por obras que somaram R$ 22 milhões em investimentos. Entre elas, a reabertura do Mercado do Peixe e a construção de três pavilhões voltados para a comercialização. Para o presidente da Associação dos Comerciantes da Ceasa (Assucena), Rafael Zanetti, os serviços atendem a pedidos antigos Este GDF também devolveu aos usuários o estacionamento gratuito, em 2019; construiu uma nova pista de acesso direto à Estrutural; implantou uma rotatória em frente ao complexo e entregou um posto de brigada de incêndio e primeiros socorros. Criada em 1971, a Ceasa-DF reúne mais de 600 produtores, movimentando o abastecimento de frutas, verduras, legumes e flores para todo o Distrito Federal. Para Bruno Sena Rodrigues, a atual gestão representa um divisor de águas: “Este é o governo que mais investiu na Ceasa em todos os tempos. Pela primeira vez, recebemos aporte de capital e isenção de IPTU, o que nos permitiu tocar obras históricas e ainda planejar novas melhorias”. Além da modernização, a presidência da Ceasa aposta em maior aproximação com feirantes e clientes. “Queremos que a população visite ainda mais o espaço, especialmente aos sábados, no varejão, quando a Ceasa se transforma em um ponto de encontro cheio de gastronomia, produtos frescos e cultura popular”, concluiu.

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65 anos do Hospital de Base: investimento moderniza estrutura e amplia capacidade

O Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF), que completa 65 anos no próximo dia 12 de setembro, tem se destacado por projetos que aumentam a eficiência e a qualidade do atendimento. Um exemplo é o Projeto Lean, iniciado em agosto de 2023, que otimiza o uso das salas cirúrgicas, amplia a quantidade de procedimentos diários, reduz cancelamentos e garante que as operações comecem dentro do horário programado, entre 7h e 7h30. Além disso, a unidade implementou o Protocolo Onda Vermelha, modelo emergencial voltado a vítimas de trauma grave com choque hemorrágico. O sistema permite acionar simultaneamente áreas críticas, como o centro cirúrgico, radiologia e banco de sangue, acelerando exames, transfusões e intervenções de urgência. De acordo com Renato Lins, chefe do Trauma, “o protocolo reduz o tempo de resposta, garantindo rapidez nos exames e na disponibilidade imediata de salas para intervenções urgentes”. Hospital de Base investe em modernização e amplia capacidade de atendimento | Fotos: Alberto Ruy/ IgesDF Avanços no tratamento oncológico Em 2024, o HBDF inaugurou o Centro de Infusão Verinha, destinado a quimioterapias oncológicas e hematológicas. O espaço climatizado e privativo aumentou a capacidade de atendimento e proporcionou mais conforto aos pacientes. Somente em 2024, foram realizadas 11.834 aplicações oncológicas e 7.313 de hematologia. Entre janeiro e julho de 2025, já foram registradas 5.809 aplicações oncológicas e 4.202 de hematologia. Obras e investimentos futuros Desde que assumiu a gestão do HBDF, o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (IgesDF) promoveu melhorias estruturais, como a reforma da cozinha, da enfermaria de oncologia e da radiologia, que recebeu novos equipamentos, incluindo um angiógrafo e uma ressonância magnética. O novo centro cirúrgico, em construção com investimento de R$ 13,5 milhões, terá 16 salas (duas de alta tecnologia), Recuperação Pós-Anestésica (RPA) com 18 leitos e áreas de apoio para equipes médicas e logísticas. Projetos recentes reforçam a referência da unidade em procedimentos de alta complexidade e cuidado humanizado A chegada de dois aceleradores lineares de fótons, prevista para 2026, permitirá tratamentos de radioterapia de alta tecnologia, antes disponíveis apenas em convênios privados. Edson Gonçalves, superintendente do HBDF, destaca que, pioneiro na capital federal, o hospital mantém-se como referência nacional e segue comprometido em oferecer assistência de excelência a quem mais precisa. Emergência ampliada Para 2026, o foco será a construção do novo Pronto-Socorro do Hospital de Base. A obra, estimada em R$ 18 milhões, já está projetada e contará com duas unidades de suporte: uma voltada para pacientes do Centro de Trauma e outra para pacientes clínicos, somando 125 leitos. As intervenções também preveem mudanças nos acessos de emergência, aproximando os ambientes críticos e restringindo a circulação em áreas sensíveis. Além disso, a recepção principal e o acesso ao edifício serão reformulados, oferecendo um espaço mais acolhedor e confortável aos usuários. A fachada ganhará um novo desenho, mais moderno e funcional. Segundo o vice-presidente do IgesDF, Rubens Pimentel Jr., o impacto será significativo. “Estamos diante de uma transformação estrutural que vai ampliar a capacidade de atendimento e garantir mais segurança e conforto aos pacientes. O novo Pronto-Socorro e o futuro centro cirúrgico representam um salto de qualidade que vai beneficiar diretamente a população atendida pelo Hospital de Base e por toda a rede pública do Distrito Federal”. Na reportagem de amanhã, sobre os 65 anos do Hospital de Base, vamos mostrar os diversos exemplos de atendimento humanizado realizados na unidade. *Com informações do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (IgesDF)

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