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Megaoperação de combate à dengue chega a Brazlândia

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Combate à dengue ganha reforço do Exército Brasileiro

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Luta contra a dengue mira no descarte irregular de entulhos

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Governo investe R$ 3 milhões para eliminar focos do Aedes aegypti

Eram pouco mais das 6h da manhã desta quarta-feira (19) e um dos carros de fumacê da Secretaria de Saúde (SES) já circulava pelas ruas da QR 119 de Santa Maria. Assim como no anoitecer, o horário faz parte do período em que a fêmea do mosquito sai para coletar sangue e volta maturar os ovos que estão nos criadouros. E é ali, naquele momento, que o inseticida Etofenprox Vectron 20 pulverizado sobre as residências e imóveis comerciais abate o Aedes aegypti. Carro distribui inseticida pelas ruas das cidades: produto é eficaz contra o mosquito que transmite dengue, zika, chikungunya e febre amarela | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília [Olho texto=”Veículos que borrifam fumacê vão circular sempre das 17h30 às 22h, para reforçar a ação preventiva” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] As gotículas fazem parte de um carregamento de 4,5 toneladas de insumos adquiridos pelo Governo do Distrito Federal (GDF) no enfrentamento ao transmissor dos vírus da dengue, zika, chikungunya e febre amarela. Com investimento de R$ 3 milhões, o produto é suficiente para atender todo o DF até junho de 2023 – ou até que o Ministério da Saúde envie mais material.   Desta quarta ao dia 28, o GDF intensifica a ação do fumacê nas áreas mais críticas de infestação do Aedes aegypti do Distrito Federal. O objetivo é reforçar os cuidados antes do início das chuvas, período em que aumenta a concentração de água parada em recipientes e objetos que servem como focos para larvas do inseto transmissor de doenças. O mutirão vai passar por Ceilândia, Taguatinga, São Sebastião, Sobradinho, Planaltina, Santa Maria, Guará, Vicente Pires, SIA, Estrutural, Samambaia, Recanto das Emas, Lago Sul, Lago Norte e Asa Norte. Das 17h30 às 22h, dez carros-fumacê circularão ao mesmo tempo em uma determinada cidade, reforçando o trabalho combativo e preventivo da transmissão. Já na parte da manhã, as ações de rotina seguem isoladas em outros pontos das cidades. Arte: Agência Brasília Portas abertas [Numeralha titulo_grande=”97%” texto=”dos focos de dengue se encontram dentro das residências” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Especialistas alertam que a dengue deixou de ser uma doença sazonal, ou seja, com incidência em determinada estação do ano, e tornou-se comum em qualquer época do ano. Outra descoberta é que a mutação do mosquito fez com que o depósito dos ovos passasse a ser feito também em água suja, além dos locais em que há água parada limpa.  Até agora, só neste ano, o DF já registrou cerca de 66 mil casos da doença. Além do fumacê espalhado pelos carros, a Vigilância Sanitária promove visitas presenciais dos agentes. De janeiro ao início deste mês, segundo o coordenador de Controle Químico e Biológico da SES, Reginaldo Braga, foram visitados 2.784 imóveis.   Moradora de Santa Maria, Juvercina Rodrigues ensina: “Quando vejo vasilhas na rua que possam acumular água, jogo fora, porque conheço os focos. A gente precisa zelar um pelo outro” Segundo o gestor, 97% dos focos estão dentro das moradias. Ele orienta que as pessoas deixem portas e janelas abertas quando o fumacê passar, pois o produto só é nocivo ao mosquito. “Apesar de letal ao inseto, na dosagem em que é pulverizada, a substância não faz mal ao humano nem aos animais domésticos”, assegura. Juvercina Maria Rodrigues, 51 anos, fez a cartilha correta. Ao ouvir o barulho do carro passar em frente à sua residência, em Santa Maria, a vigilante abriu as portas e o portão para que a fumaça do inseticida chegasse dentro de casa. Ela garante tomar todos os cuidados para evitar a proliferação do mosquito; diz evitar também ter plantas em casa, para que os recipientes não sirvam de reservatórios das larvas. “Quando vejo vasilhas na rua que possam acumular água, jogo fora, porque conheço os focos”, diz. “A gente precisa zelar um pelo outro.” Quem já sentiu no corpo as dores da dengue também se mobilizou para facilitar os efeitos do fumacê dentro de casa. A bombeira civil e estudante de veterinária Lauryleda dos Santos, 45, contraiu a doença no começo do mês e diz ter passado muito mal. Ela afirma estar consciente, mas ressalta que esse pensamento precisa ser coletivo. “Os agentes fazem a parte deles com a pulverização e vistorias, mas evitar a proliferação depende mais da gente que está dentro de casa”, alerta.

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Mais de 600 veículos abandonados fora das ruas do DF

Com o trabalho realizado em Planaltina nesta segunda-feira (10), passa de 600 o número de carros abandonados recolhidos das ruas do DF por meio da operação DF Livre de Carcaças. A ação ocorre sob a coordenação da Secretaria de Segurança Pública (SSP) e integra as medidas adotadas pelo GDF para eliminar focos do mosquito Aedes aegypti – transmissor de dengue, zika e chikungunya. Além de eliminar possíveis focos de mosquito, a operação também colabora com a sensação de segurança nas ruas | Foto: Divulgação/SSP Esta é a terceira vez que a operação ocorre na Região Administrativa (RA) desde que foi desencadeada no DF, em fevereiro do ano passado. Também participaram da operação as secretarias de Cidades, Executiva de Políticas Públicas e DF Legal; o Departamento de Trânsito (Detran), a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), a Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival) da Secretaria de Saúde (SES), a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e o Departamento de Estradas de Rodagem (DER). “Totalizamos 608 carcaças recolhidas e encaminhadas ao depósito, onde passam por tratamento especial. É importante enfatizar que esta é uma operação pioneira no DF, de caráter permanente, e que contribui com as ações do GDF no combate às arboviroses. Impressiona o comprometimento de todos os órgãos, pois chegamos a essa marca tão simbólica sempre com a participação e empenho de todos os envolvidos. Esta é também uma oportunidade de agradecer a todos e deixar claro nosso compromisso com o DF nesta ação prioritária de todo o governo”, ressalta o secretário de Segurança Pública, delegado Júlio Danilo. DF Livre de Carcaças A retirada das carcaças contribui também com a sensação de segurança da população. “Este é um dos objetivos da ação – a identificação e resolução de desordens em áreas públicas –, o que contribui diretamente com nossas ações de segurança”, reforça o secretário. A marca de 608 carcaças retiradas, atingida pela operação nesta segunda-feira (10), é comemorada pela secretária executiva de Políticas Públicas, Meire Mota, que ressalta os resultados positivos da ação. “É uma importante ação na qual contamos com os esforços e empenho da SSP, Dival, DER e demais dos órgãos do GDF. Com sua retirada, estamos eliminando centenas de focos de mosquito transmissor da dengue e também contribuindo para a segurança e organização das cidades. Continuaremos focados nas ações de combate às arboviroses”. Trabalho conjunto [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O coordenador dos Conselhos de Segurança do DF, Marcelo Batista, reafirma a importância da participação popular na identificação do material a ser recolhido. “Temos a colaboração essencial das administrações regionais em todas as regiões administrativas, mas é muito importante que a população participe também, seja com o envio da localização dos carros abandonados por meio do nosso e-mail ou informando ao Conselho de Segurança da sua região”, explica. Para o administrador regional de Planaltina, Célio Rodrigues, o DF Livre de Carcaças tem sido essencial para combater doenças na cidade. “Temos intensificado as ações e trabalhado em conjunto com outros órgãos de governo e a comunidade, com foco em pontos específicos da cidade. Retirar esse material das ruas, além de aumentar a sensação de segurança, é uma ação muito importante no combate à dengue”. Conscientização Além da retirada dos materiais, sempre é feito um trabalho educativo com moradores e donos de estabelecimentos que deixam as carcaças estacionadas em locais indevidos. “Na maior parte das vezes, os proprietários colocam os veículos em locais adequados, retirando-os das ruas”, completa Marcelo. Depósito O material recolhido é levado para o depósito do 3º Distrito Rodoviário, do DER, onde os agentes de Vigilância Ambiental aplicam soluções na água parada e fazem o controle vetorial. *Com informações da SSP  

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Dengue: 877 imóveis vistoriados em um dia em Planaltina

O combate ao Aedes aegypti não para no Distrito Federal. Além das ações de rotina que ocorrem diariamente, forças-tarefas envolvendo órgãos do Governo do Distrito Federal acontecem paralelamente para reduzir cada vez mais os indicadores da doença na capital federal. Nesta sábado (27), Planaltina recebeu uma ação integrada da Vigilância Ambiental, e do Corpo de Bombeiros, que resultou em 877 imóveis inspecionados, os quais 76 receberam algum tipo de tratamento feito pelas equipes. [Olho texto=”Cerca de cem armadilhas foram montadas em pontos estratégicos com o objetivo de fazer o levantamento de índice de vetor no bairro” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Nesse tratamento utilizou-se larvicida em depósitos de água encontrados durante as vistorias. Pratos de vasos de plantas, caixas d’água, baldes e outros tipos de objetos que acumulam água foram vistoriados. Segundo o subsecretário de Vigilância à Saúde, Divino Valero Martins, o combate à dengue é dever de todos. “É importante que toda a população tire 10 minutos por semana para inspecionar seu quintal e possíveis áreas que podem acumular água parada”, recomenda. A ação percorreu as quadras de Arapoanga e contou com 12 servidores da Vigilância Ambiental e 25 duplas de militares do Corpo de Bombeiros. Drones foram usados para auxiliar nas inspeções. Durante os trabalhos, as equipes encontraram 102 imóveis fechados. Cerca de cem armadilhas foram montadas em pontos estratégicos com o objetivo de fazer o levantamento de índice de vetor no bairro. Casos de dengue Planaltina é a Região Administrativa do Distrito Federal que mais apresentou casos de dengue até a semana epidemiológica 10, de acordo com a Secretaria de Saúde. Segundo o último boletim divulgado pela pasta, enquanto todas as regiões do DF apresentaram queda no número de novos casos em comparação com o mesmo período do ano passado, Planaltina foi a única a apresentar alta de 4% em relação ao mesmo período. O boletim informativo mostra que, em todo o DF, houve queda de 76,7% dos casos de dengue comparando com 2020. Enquanto no ano passado até o dia 13 de março foram notificados 10.439 casos prováveis da doença, este ano o número caiu para 2.435. Neste ano não houve registro de óbito, porém no ano passado, neste mesmo período, foram 9 mortes registradas. Segundo o subsecretário de Vigilância à Saúde, Divino Valero Martins, “o DF tem vivenciado uma queda bastante significativa nos casos de dengue e podemos associar isso principalmente aos esforços da Saúde e dos demais órgãos do GDF que nos ajudam no combate ao Aedes aegypti”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] Para o subsecretário, essa queda “não é motivo para que diminuamos as ações que já estávamos fazendo. Seguimos em alerta para o avanço da doença em todas as regiões administrativas”, afirmou Divino. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Operação DF Livre de Carcaças é realizada em Arniqueira

Operação DF Livre de Carcaças esteve em Arniqueira e retirou oito carros abandonados | Foto: Divulgação/SSP A operação DF Livre de Carcaças foi realizada, nesta terça-feira (23), em Arniqueira. Ao todo, foram retirados oito carros abandonados das ruas da região, chegando a 487 o total de material recolhido desde o início da operação, em fevereiro de 2020. Neste mês, as equipes estiveram em Samambaia, Plano Piloto, Sudoeste e Sobradinho. A ação integra a série de medidas adotadas pelo GDF para eliminar focos do mosquito Aedes aegypti – transmissor de dengue, zika e chikungunya. [Numeralha titulo_grande=”487″ texto=”Carcaças recolhidas em um ano de operação” esquerda_direita_centro=”direita”] Coordenada pela Secretaria de Segurança Pública (SSP), a operação reúne as secretarias de Cidades, Executiva de Políticas Públicas e DF Legal, o Departamento de Trânsito (Detran), a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), a Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival) da Secretaria de Saúde (SES), a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e o Departamento de Estradas de Rodagem (DER). “Hoje estamos dando sequência à DF Livre de Carcaças. Encontramos carros com focos de mosquito da dengue, que foram encaminhados para o depósito. Essa operação pioneira compactua com a Sala Distrital de Coordenação e Combate à Dengue, do GDF, e mostra o comprometimento dos envolvidos, que juntos realizam há mais de um ano esse trabalho que é prioridade para todo o governo”, destaca o secretário de Segurança Pública, Anderson Torres. [Olho texto=”Retirar os materiais das ruas contribui para o aumento da sensação de segurança da população” assinatura=”Anderson Torres, secretário de Segurança” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Retirar os materiais das ruas contribui para o aumento da sensação de segurança da população, como explica Torres. “Os carros abandonados podem servir como ponto para usuários de drogas ou esconderijos. Retirá-los contribui com a tranquilidade de quem precisa passar por esses locais”. A administradora de Arniquiera, Telma Rufino, parabenizou a iniciativa. “Agradecemos por ter atendido nossa região, mas reconheço o quanto esse trabalho é importante para todo o Distrito Federal, tanto para o combate à dengue, como para aumentar a segurança”, avalia. Identificação A identificação dos carros é feita pelos Conselhos Comunitários de Segurança (Consegs). “Contamos ainda com o apoio da população em geral, que envia a localização das carcaças, e também das administrações regionais, que são fundamentais para a continuidade desta ação”, lembra o coordenador dos Consegs, Marcelo Batista. Para contribuir com a identificação desses entulhos, basta enviar um e-mail com informações que facilitem a localização. O material recolhido é levado para o depósito do 3º Distrito Rodoviário, do DER, onde os agentes de Vigilância Ambiental aplicam soluções na água parada e fazem o controle vetorial. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Em pouco mais de um ano que vem sendo realizada de forma contínua, a operação já percorreu Samambaia, Candangolândia, Guará, Sudoeste, Taguatinga, SIA, Plano Piloto, Paranoá, Ceilândia, Santa Maria, Gama, Recanto das Emas, Riacho Fundo, Sobradinho I, São Sebastião, Núcleo Bandeirante, Arniqueira, Riacho Fundo II, Cruzeiro e Planaltina. Também foram contempladas as faixas de domínio do DER, dos pátios da 15ª e 19ª delegacias de polícia e do Setor de Oficinas Sul (SOF). *Com informações da SSP

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Sala de Situação vai monitorar combate ao Aedes aegypti no DF e GO

Uma resolução publicada nesta sexta (12) no Diário Oficial do DF prevê a união dos governos do Distrito Federal e  do Goiás no combate à proliferação do mosquito Aedes aegypti, transmissor de várias doenças como dengue, febre amarela, zika e chikungunya. Com a parceria será possível a criação da Sala de Situação Interestadual DF/GO, de onde sairão propostas e ações conjuntas de enfrentamento ao vetor. A sala será constituída de representantes dos municípios da região do entorno, além das secretarias de saúde do estado vizinho e do DF. Nela, serão discutidas e deliberadas as ações, sob o aspecto técnico-colaborativo, de quais ações serão desenvolvidas para o controle do mosquito transmissor das doenças. Com o acordo será possível conhecer com mais detalhes como o mosquito se comporta para além das fronteiras do DF |Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O termo de colaboração define ainda a vigilância entomológica (referente aos insetos), o controle de vetores e zoonoses, a vigilância epidemiológica e laboratorial e a atenção integral à saúde como eixos de alcance e de aliança entre DF e Goiás. Com essa iniciativa será possível, por exemplo, conhecer com mais detalhes como o mosquito se comporta para além das fronteiras do DF e também como a doença avança entre os dois territórios. [Olho texto=”Estamos falando de uma população que trabalha no DF e mora no entorno. Ou seja, todos muito próximos” assinatura=”Osnei Okumoto, secretário de Saúde” esquerda_direita_centro=”direita”] A cooperação prevê ainda o repasse de informações, o fornecimento de equipamentos e compartilhamento de estratégias para otimização de resultados de exames. O secretário de Saúde, Osnei Okumoto, ressaltou a importância dessa parceria com a região do Entorno. “Estamos falando de uma população que trabalha no DF e mora no entorno. Ou seja, todos muito próximos. É uma interação é muito forte e precisa ser tratada de forma conjunta para que as ações de saúde sejam eficazes e atinjam seus objetivos”, afirma. [Olho texto=”“Agora temos uma segurança jurídica para que possamos atuar inclusive dentro dessas cidades e, auxiliando o controle do vetor lá, estamos também impactando a menor propagação das doenças aqui”” assinatura=”Divino Valero Martins, subsecretário de Vigilância à Saúde” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Já o subsecretário de Vigilância à Saúde, Divino Valero Martins, destaca que a portaria vem para legitimar uma ajuda que o DF sempre prestou aos municípios da região do Entorno. “Agora temos uma segurança jurídica para que possamos atuar inclusive dentro dessas cidades e, auxiliando o controle do vetor lá, estamos também impactando a menor propagação das doenças aqui”, ressalta. De acordo com o último boletim epidemiológico sobre casos de dengue, divulgado pela Secretaria de Saúde no início do mês, foram notificados 641 casos prováveis da doença em 2021 no DF, um decréscimo de 66,8% se comparado ao mesmo período do ano passado, quando foram registrados 1.933 casos prováveis. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Sanear Dengue vistoria 1.180 imóveis no Gama

Equipes em ação: trabalho também depende da colaboração da população para combater focos da doença| Foto: Divulgação / SES A semana prossegue com os trabalhos da Sanear Dengue, programa da Secretaria de Saúde (SES) desenvolvido em parceria  com outros órgãos do GDF. Um dia após fazer a vistoria em 1.104 imóveis no Guará I e no Guará II – cidades que, juntas, registraram até agora 2.679 episódios da doença –, as equipes da secretaria dedicaram a terça-feira (21) a mais uma ação no Gama, cidade que contabiliza cerca de 4 mil casos prováveis da doença. Foram visitados 1.180 imóveis, contabilizando um total de 6.499 depósitos de água nas quadras 04, 06, 10 e 12 do Setor Sul e nas quadras 30, 49 e 38 do Setor Leste. Durante o trabalho, os 47 agentes encontraram 214 imóveis fechados – no Guará I e no Guará II, 364 unidades estavam nessa situação. Atuação conjunta Desde janeiro, a Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival) tem atuado em duas frentes. As linhas de combate estão divididas nos cuidados de rotina e ações do Sanear Dengue, por meio do qual são desenvolvidas estratégias específicas, e o manejo ambiental em locais com mais número de casos. Agentes da Dival atuam com armadilhas, aplicação de UBV pesado (fumacê), visitação em casa, recolhimento de inservíveis, utilização de drones, entre outras estratégias de combate. “A população é essencial para ajudar nesse combate, porque mesmo indo às ruas, infelizmente, nos deparamos com situações em que não conseguimos atuar, como os imóveis fechados”, alerta a titular da Dival, Jahila de Sousa Anselmo. Ela reforça a recomendação: as pessoas devem manter, como rotina, todos os procedimentos para evitar a proliferação do mosquito Aedes Aegypti – que, além da dengue, transmite chikungunya e zika. * Com informações da SES

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Sanear vistoriou 2.207 imóveis em dois dias

Em dois dias de ação, a equipe do Sanear Dengue passou por Sobradinho II e Santa Maria e conseguiu inspecionar 5.752 depósitos de água. Em Sobradinho II, que recebeu a ação na segunda-feira (15), a equipe visitou cinco quadras: Buritizinho, Vale do Sol e Condomínio Mansões Sobradinho. Em Santa Maria, nesta terça-feira (16), ao todo foram oito quadras, totalizando, nas duas regiões, a visitação de 2.207 imóveis. O Sanear Dengue é coordenado pela Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival) e conta com o apoio de militares do Corpo de Bombeiros. Durante as ações nas duas regiões, 1.060 imóveis estavam fechados. Quando isso ocorre, as equipes têm utilizado drones para auxiliar no trabalho e identificar possíveis depósitos de água. Se encontrados, os proprietários são notificados. A tecnologia tem ajudado a mapear lugares em que os agentes não podem chegar. Foto: Divulgação/Secretaria de Saúde Edgar Rodrigues, diretor de Vigilância Ambiental, elogia o trabalho incansável dos agentes da vigilância e dos parceiros do Sanear Dengue. Estão envolvidos, ainda, profissionais da Administração Regional, Serviço de Limpeza Urbana e militares do Exército Brasileiro.  As ações de rotina da Dival acontecem em todo o DF e são focadas nas localidades com mais casos. Assim, é feita uma força-tarefa com estratégias específicas de combate. São utilizadas armadilhas para o mosquito, aplicação de UBV pesado (fumacê), visitas aos imóveis, aplicação de solução na água, recolhimento de lixo e inservíveis. “Nós do governo estamos trabalhando em diversas frentes. No Sanear Dengue, alinhamos parcerias para ajudar no trabalho de campo. Infelizmente, ainda temos encontrado situações de conforto para a proliferação do mosquito Aedes aegypti. É muito fácil para ele se alastrar. Basta ter um recipiente que possa acumular água para ele ter o berçário perfeito. E podem ser muitos ovos em apenas um local. A nossa dificuldade ainda é quando passamos e não conseguimos entrar no imóvel”, ressaltou. Incidência Ceilândia, Gama e Santa Maria são as regiões que mais têm casos no DF. Todas estão acima de 3 mil casos prováveis. Observa-se em 2020 um aumento de 34,1% no número de casos prováveis, quando comparado ao mesmo período de 2019, em que foram registrados 27.251. A maioria dos reservatórios do DF, no último Levantamentos de Índices Rápido do Aedes aegypti (LIRAa) do Distrito Federal, tem como predominante o tipo A2 – depósitos para armazenamento de água para consumo humano a nível do solo: tinas, baldes, tonéis, entre outros. Todos esses estão ao alcance da pessoa tratar. Basta apenas 10 minutos por semana para fazer o check-list em casa. * Com informações da Secretaria de Saúde/DF

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Força-tarefa contra a dengue percorre dez regiões administrativas

O combate à dengue continua incessante no Distrito Federal. Nesta quinta-feira (9), foi a vez dos moradores de dez regiões administrativas receberem a visita, em domicílio, de 376 agentes de Vigilância Ambiental. A mobilização ocorreu em Planaltina, Fercal, Granja do Torto, Vila Planalto, Águas Claras, Areal, Estrutural, Brazlândia, Sobradinho I e II. Por conta do feriado da Semana Santa, a força-tarefa de combate à dengue, que costuma atuar nos sábados, foi antecipada para hoje. Em meio a pandemia do coronavírus, os agentes têm usado máscaras, luvas e mantido o distanciamento recomendável, enquanto orientam os cidadãos isolados em casa a como eliminar os focos do mosquito Aedes aegypti. Foi o caso do morador da Fercal e servidor público José Magalhães, que recebeu uma das agentes de Vigilância Ambiental em sua residência. Na ocasião, a profissional de saúde encontrou garrafas vazias viradas e a caixa d’água limpa. Ainda assim, colocou larvicidas nos possíveis pontos que podem se tornar focos do mosquito, especialmente depois da chuva. “Como já tive dengue há alguns anos, e tenho três crianças em casa, estou sempre verificando se tem alguma poça de água formada. Ainda assim, sempre é bom ter o acompanhamento do poder público, para darem mais orientações. A presença deles é importante aqui, porque tem muitos focos”, afirmou. De acordo com diretor de Vigilância Ambiental, Edgar Rodrigues, regiões como Fercal, Sobradinho I e II estão no cronograma da mobilização por terem apresentado um aumento no número de casos prováveis de dengue, depois das chuvas. “Pela própria geografia dos ambientes, são regiões que merecem mais atenção. Por isso, os agentes estão aqui para identificar e eliminar os possíveis depósitos do mosquito, além de instruir os cidadãos”, disse. Oportunidade  Além disso, o gestor analisa que o momento de isolamento social devido a pandemia pode ser uma oportunidade para os agentes de Vigilância Ambiental orientarem mais pessoas, para elas se tornarem os próprios fiscais de suas residências. “Aproveitando esse momento que estão em casa, tirem 10 minutos do tempo e façam a inspeção. Vejam seus quintais. Se fizerem isso, garanto que a quantidade de Aedes diminuirá. A população precisa fazer parte do processo. Lembrando sempre: coronavírus pode matar, mas dengue também”, ressaltou o diretor de Vigilância Ambiental. Conforme o último boletim epidemiológico, divulgado pela Secretaria de Saúde, o Distrito Federal registrou, neste ano, 15.453 casos prováveis de dengue e dois óbitos, sendo que outros oito estão em investigação. Houve um aumento de 125,25% em relação ao número de casos prováveis, quando comparado ao mesmo período de 2019, em que foram registradas 6.851 ocorrências. Reforço  Devido ao decreto publicado pelo governador Ibaneis Rocha, houve a necessidade de contratação de agentes de saúde, por meio de processo seletivo. A Vigilância Ambiental recebeu o reforço de mais 335 profissionais. Eles passaram por treinamento teórico e prático. Outros 265 agentes contratados iniciarão o treinamento e em breve estarão nas ruas. As ações promovidas pela Sala Distrital de Combate à Dengue incluem ainda a utilização de drones para verificação de terrenos com edificações fechadas ou abandonadas e, também, de helicópteros. Além da retirada de carros abandonados pelas ruas de todo o Distrito Federal. O carro do fumacê passa nas regiões administrativas todos os dias, durante a madrugada (5h30 às 9h30) e no final do dia (17h30 às 21h30).

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DER atua no combate ao Aedes aegypti nas faixas de domínio

Envolvido em mais uma ação de combate às doenças que podem ser transmitidas pelo mosquito Aedes Aegypti, o Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF) participa, deste fevereiro deste ano, de ações que visam acabar com os focos do inseto nas faixas de domínio (marginais) das rodovias distritais. O trabalho é realizado pela Gerência de Regularização e Fiscalização de Faixa de Domínio. A equipe trabalha em parceria com a Sala Distrital Permanente de Coordenação e Controle das ações de Enfrentamento às Doenças Transmitidas pelo Aedes Aegypti (SDCC) da Secretaria de Saúde do DF, com o objetivo de identificar e eliminar possíveis focos da doença concentrados em poças de águas e lixos nas marginais das vias do DF. Ação Somente nos dias 3 e 4 deste mês, uma equipe com 11 fiscais de faixa de domínio percorreram as margens do Guará,  Arniqueira, Vicente Pires, Varjão, Itapoã, Samambaia,  Riacho Fundo,  Riacho Fundo II, Núcleo Bandeirante e  Candangolândia. Para o gerente de Regularização e Fiscalização de Faixas de Domínio, Alcivânio Soares, o trabalho pelo fim dos focos do mosquito da dengue é mais uma demonstração do quanto o GDF está atento à saúde da população. “Nós estamos ajudando a salvar vidas, juntamente com os outros órgãos do governo envolvidos nesse trabalho. Precisamos entender que aquele lugar ermo em que se joga entulho pode ser criadouros do mosquito”, explicou. Hoje e amanhã (09) as ações acontecem nas cidades de Sobradinho, Sobradinho II, Fercal, Planaltina, Águas Claras, Areal, Brazlândia, Estrutural, Granja do Torto e Vila Planalto. Limpeza das paradas de ônibus O DER/DF iniciou em março, através da Superintendência de Operações, a remoção de entulho e limpeza dos abrigos nas rodovias. Os profissionais  têm feito a limpeza nos arredores e nas paradas de ônibus em vias administradas pelo departamento. Os tetos dos abrigos de ônibus têm sido limpos e desentupidos, e os entulhos removidos, tudo para que não sobre qualquer possível foco transmissor da doença. A ação aconteceu em diversas rodovias e concluiu a limpeza de aproximadamente 263 pontos de ônibus. Equipes de Emergência  Mesmo com o decreto para distanciamento social por conta da Covid-19, o DER realiza ações essenciais “A dengue neste período do ano é muito preocupante e não podemos baixar a guarda contra o mosquito porque estamos enfrentando uma pandemia. Por isso permanecemos alertas e ativos, para que não enfrentemos dois casos de doenças no DF ao mesmo tempo ao invés de um só”, alertou o superintendente de operações, Murilo de Melo Santos. As ações devem continuar até o mês de junho. *Com informações do DER  

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Administração da Fercal recolhe 260 toneladas de inservíveis 

Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A Administração Regional da Fercal está empenhada no combate ao mosquito transmissor da dengue. Em parceria com o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e  com a  Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), estão sendo recolhidos materiais inservíveis – móveis, aparelhos eletrodomésticos e outros itens que costumam ficar jogados em vias públicas ou terrenos abandonados. Nesta quarta-feira (12) foi a vez  dos moradores da Fercal  1 e 2. Já foram recolhidos cerca de 260 toneladas de lixo.  Neolider Marciano, 62 anos, tem uma borracharia na região há 20 anos. Geralmente, os pneus que não eram mais usados ficavam em frente ao comércio, o que poderia ser um possível foco do Aedes Aegypti. “Acho essa iniciativa muito importante para evitar a dengue. Têm dias com muitos pneus e não sabemos onde deixar”, comenta.  A líder comunitária Vanderli Alarcão, 64 anos, também aprova a ação. “Por enquanto, ainda não temos a coleta seletiva, então é uma forma de conscientizar a população do descarte correto do lixo. Além de preservar o meio ambiente, previne contra a dengue”, disse a aposentada.  O recolhimento começou nessa segunda-feira pelos bairros Engenho Velho e Bananal. Na terça, os habitantes do Alto da Bela Vista, da Expansão e da Rua do Mato tiveram seus inservíveis recolhidos. A ação continua nesta quinta e sexta, no Queima Lençol e Lobeiral e Boa vista e Catingueiro, respectivamente. A previsão é que na próxima semana o serviço chegue às áreas rurais.  O administrador da Fercal, Fernando Gustavo Lima, explica que para a iniciativa sair do papel, ele gravou um vídeo e divulgou uma programação para que a população ficasse atenta ao recolhimento. “A conscientização é um dos principais pontos para combater a dengue, pois o governo não consegue combater o mosquito sozinho. Muitos deles estão dentro das casas dos moradores”, alerta.    A ideia é que a ação continue e para que a população se informe sobre quando e onde o serviço vai passar, basta ligar para o Disque Entulho da administração: 3483-2612.  Veja abaixo algumas medidas do GDF para combater a dengue  Sala de hidratação oral do Hospital da Região Leste Reaberta há 17 dias, a sala de hidratação oral do Hospital da Região Leste (HRL, antigo Hospital do Paranoá) atendeu 91 pacientes com suspeita de dengue nesse período. O serviço tem como objetivo reforçar o combate ao Aedes aegypti e melhorar o atendimento da população, providenciando água e exames preliminares às pessoas que aguardam no pronto-socorro da unidade. Apoio de líderes religiosos Em mais uma ação integrada de governo, a Unidade de Assuntos Religiosos e a Secretaria de Saúde (SES) lançaram uma campanha de combate ao mosquito, em parceria com lideranças religiosas e entidades assistenciais. A ideia é fazer um Dia D de combate à dengue nos templos religiosos. Vistoria com drones As operações contra o mosquito ocorrem por terra e pelos ares. No DF, a ajuda de drones para vistoriar imóveis fechados tem colaborado no mutirão contra a dengue. A SES e o Corpo de Bombeiros Militar utilizaram drones para vasculhar imóveis fechados no Setor de Indústria e Abastecimento (SIA). Durante a ação, eles encontraram 150 espaços com possíveis criadouros para o mosquito. Reforço do DER/DF O combate ao mosquito tem reunido cada vez mais braços das secretarias e empresas públicas do DF. Quem chega para reforçar o time é o Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER/DF), que terá 20 servidores capacitados com aulas teóricas e em campo para eliminar criadouros da dengue nas áreas em que atuam. Esses 20 profissionais vão atuar como multiplicadores para realizar as atividades durante o trabalho. Alerta da Defesa Civil A Subsecretaria do Sistema de Defesa Civil passou a enviar notificações, via SMS, sobre locais com focos de dengue nas regiões administrativas. Para um resultado satisfatório, é necessário que o maior número de moradores possível faça o cadastro. É simples: basta enviar o CEP do local de interesse para o número 40199. O aviso servirá para que os moradores que receberem o alerta redobrem os cuidados com a propagação dos focos do mosquito transmissor das arboviroses, que incluem o vírus da dengue, zika, febre chikungunya e febre amarela. Contratação de pessoal O GDF autorizou, no fim de janeiro, a contratação temporária de 600 profissionais: 300 para o cargo de agente de Vigilância Ambiental e outros 300 para agente comunitário de Saúde. Eles vão visitar residências, identificar focos, esclarecer a população sobre os locais de risco e eliminar os focos do inseto com a administração de produtos biológicos. A SES vai distribuir os trabalhos dos novos agentes com base nos dados epidemiológicos de todas as cidades. GDF Presente O programa de governo que atua diretamente nos reparos e serviços das cidades vem colaborando na luta contra a dengue. Diariamente, máquinas e profissionais têm feito a remoção de entulho e lixo em diferentes regiões administrativas. Um exemplo positivo foi a cidade de Planaltina, que teve 1.440 toneladas de resíduos retirada das ruas na segunda quinzena de janeiro. Situação de emergência Em 24 de janeiro, foi decretada situação de emergência na saúde pública, por tempo determinado, em razão do risco de epidemia por doenças transmitidas pelo mosquito. A situação de emergência compreende o período de 180 dias, contados a partir da publicação do decreto, em 24 de janeiro.  A medida serve para que processos referentes e assuntos vinculados ao tema tenham prioridade em todos os órgãos e entidades da administração pública do DF. Programa Dengue Zero 2020 No ano passado, o GDF lançou o Programa Dengue Zero 2020. A ação engloba o trabalho de agentes de Vigilância Ambiental, veículos e soldados do Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF). O número de veículos para aplicação do fumacê passou de 40 para 80. Parceria com o Ministério da Saúde O GDF e o Ministério da Saúde assinaram Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) para a alocação de 120 servidores cedidos pelo ministério à secretaria e a capacitação de soldados do Corpo de Bombeiros. Sala permanente de combate ao Aedes Uma vez por semana, representantes de todo o GDF se reunirão com um objetivo específico: o combate ao Aedes aegypti. Uma sala permanente de monitoramento e gestão foi criada como mais uma estratégia para enfrentar a evolução das doenças na capital. Os encontros serão no Centro Integrado de Operações de Brasília (Ciob), na sede da Secretaria da Segurança Pública (SSP). Serão coordenados pela Subsecretaria de Políticas Públicas da Secretaria de Governo e terão caráter permanente. Dicas para combater a proliferação do Aedes aegypti: Tampe os tonéis e caixas d’água Mantenha calhas sempre limpas Deixe garrafas sempre viradas com o gargalo para baixo Deixe ralos limpos e com aplicação de tela Limpe semanalmente ou preencha pratos de vasos de plantas com areia Retire a água acumulada na área de serviço, atrás da máquina de lavar roupa

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Governador convoca a população para combate ao mosquito da dengue

Foto: Breno Esaki / SES O governador Ibaneis Rocha está convocando a população do Distrito Federal a combater de forma ativa e responsável o mosquito da dengue. Durante pronunciamento na manhã desta quinta-feira (6), em Vicente Pires, Ibaneis pediu que governo e sociedade andem de mãos dadas nessa missão (veja como foi no vídeo abaixo). “Estamos fazendo todos os esforços no governo, contratando profissionais”, informou o governador. “Inicialmente serão 600, mas pedi para aumentar para mil na área de vigilância sanitária, para que a gente possa combater esse mal. Mas, sem a ajuda da população, nós não vamos conseguir”. Assista ao vídeo: A dengue é uma doença febril aguda transmitida pelo mosquito Aedes aegypti. Os principais sintomas são febre alta, náusea, vômito, manchas avermelhadas pelo corpo, dor de cabeça, dor no corpo, dor em volta dos olhos e sinais de sangramento. Ao apresentar esses sintomas, a pessoa deve buscar atendimento na Unidade Básica de Saúde (UBS) mais próxima. Caso a equipe de saúde julgue necessário, o paciente poderá ser transferido para uma unidade hospitalar. [Olho texto=”“Estamos fazendo todos os esforços no governo, contratando profissionais, mas, sem a ajuda da população, nós não vamos conseguir”” assinatura=”Ibaneis Rocha, governador do DF” esquerda_direita_centro=”centro”] Para colaborar no combate ao mosquito, basta adotar medidas simples. Primeiro, é importante inspecionar a residência e o ambiente do trabalho, principalmente objetos que possam acumular água. Verificar a caixa d’água e retirar entulhos do quintal também conta muito. No interior dos ambientes, as fêmeas do mosquito costumam procurar lugares escuros, atrás de cortinas ou debaixo de móveis e eletrodomésticos. Para identificar o mosquito, fique atento: ele é pequeno, de cor preta, com manchas brancas em todo o corpo, patas e costas. O inseto pica durante o dia e apresenta fotofobia, por isso é recomendado abrir portas, janelas e cortinas para a luz entrar. Repelentes e inseticidas ajudam a afugentar o mosquito. Veja abaixo algumas medidas do GDF para combater a dengue Sala de hidratação oral do Hospital da Região Leste Reaberta há 17 dias, a sala de hidratação oral do Hospital da Região Leste (HRL, antigo Hospital do Paranoá) atendeu 91 pacientes com suspeita de dengue nesse período. O serviço tem como objetivo reforçar o combate ao Aedes aegypti e melhorar o atendimento da população, providenciando água e exames preliminares às pessoas que aguardam no pronto-socorro da unidade. Quando um paciente é diagnosticado com a doença, passa a ser classificado conforme a gravidade do risco e, a seguir, é encaminhado a avaliação médica. Depois, a situação é notificada aos órgãos responsáveis e a pessoa recebe o Cartão de Dengue, com informações sobre a unidade básica de saúde (UBS) referência para atendimento e quantas vezes deve se hidratar por dia. Apoio de líderes religiosos Em mais uma ação integrada de governo, a Unidade de Assuntos Religiosos e a Secretaria de Saúde (SES) lançaram, nesta quinta-feira (6), uma campanha de combate ao mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya, em parceria com lideranças religiosas e entidades assistenciais. A ideia é fazer um Dia D de combate à dengue nos templos religiosos. Vistoria com drones As operações contra o mosquito ocorrem por terra e pelos ares. No DF, a ajuda de drones para vistoriar imóveis fechados tem colaborado no mutirão contra a dengue. Na quarta-feira (5), a SES e o Corpo de Bombeiros Militar utilizaram drones para vasculhar imóveis fechados no Setor de Indústria e Abastecimento (SIA). Durante a ação, eles encontraram 150 espaços com possíveis criadouros para o mosquito. Reforço do DER/DF O combate ao mosquito tem reunido cada vez mais braços das secretarias e empresas públicas do DF. Quem chega para reforçar o time é o Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER/DF), que terá 20 servidores capacitados com aulas teóricas e em campo para eliminar criadouros da dengue nas áreas em que atuam. Esses 20 profissionais vão atuar como multiplicadores para realizar as atividades durante o trabalho. Alerta da Defesa Civil A Subsecretaria do Sistema de Defesa Civil passou a enviar notificações, via SMS, sobre locais com focos de dengue nas regiões administrativas. Para um resultado satisfatório, é necessário que o maior número de moradores possível faça o cadastro. É simples: basta enviar o CEP do local de interesse para o número 40199. O aviso servirá para que os moradores que receberem o alerta redobrem os cuidados com a propagação dos focos do mosquito transmissor das arboviroses, que incluem o vírus da dengue, zika, febre chikungunya e febre amarela. Contratação de pessoal O GDF autorizou, no fim de janeiro, a contratação temporária de 600 profissionais: 300 para o cargo de agente de Vigilância Ambiental e outros 300 para agente comunitário de Saúde. Eles vão visitar residências, identificar focos, esclarecer a população sobre os locais de risco e eliminar os focos do inseto com a administração de produtos biológicos. A SES vai distribuir os trabalhos dos novos agentes com base nos dados epidemiológicos de todas as cidades. Ao todo, 52.438 candidatos se inscreveram para o processo seletivo. A próxima etapa será a avaliação dos currículos, pelo Instituto de Gestão Estratégica em Saúde (Iges-DF). O resultado está previsto para ser divulgado no dia 20 deste mês. Ainda caberá recurso no período de 21 a 24 de fevereiro. A convocação dos selecionados será feita pela SES a partir de 2 de março. GDF Presente O programa de governo que atua diretamente nos reparos e serviços das cidades vem colaborando na luta contra a dengue. Diariamente, máquinas e profissionais têm feito a remoção de entulho e lixo em diferentes regiões administrativas. Um exemplo positivo foi a cidade de Planaltina, que teve 1.440 toneladas de resíduos retirada das ruas na segunda quinzena de janeiro. Situação de emergência Em 24 de janeiro, foi decretada situação de emergência na saúde pública, por tempo determinado, em razão do risco de epidemia por doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti (dengue, zika e chikungunya). A situação de emergência compreende o período de 180 dias, contados a partir da publicação do decreto, em 24 de janeiro.  A medida serve para que processos referentes e assuntos vinculados ao tema tenham prioridade em todos os órgãos e entidades da administração pública do DF. Programa Dengue Zero 2020 No ano passado, o GDF lançou o Programa Dengue Zero 2020. A ação engloba o trabalho de agentes de Vigilância Ambiental, veículos e soldados do Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF). O número de veículos para aplicação do fumacê passou de 40 para 80. Parceria com o Ministério da Saúde O GDF e o Ministério da Saúde assinaram Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) para a alocação de 120 servidores cedidos pelo ministério à secretaria e a capacitação de soldados do Corpo de Bombeiros. Dicas para combater a proliferação do Aedes aegypti Tampe os tonéis e caixas d’água Mantenha as calhas sempre limpas Deixe garrafas sempre viradas com a boca para baixo Deixe ralos limpos e com aplicação de tela Limpe semanalmente ou preencha pratos de vasos de plantas com areia Retire a água acumulada na área de serviço, atrás da máquina de lavar roupa.

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