Distrito Federal planta 15 mil mudas nativas do Cerrado em ação integrada neste domingo
O Distrito Federal promoveu neste domingo (7) a maior edição do Dia de Plantar uma Muda Nativa do Cerrado, com o plantio de 15 mil mudas em diversas regiões administrativas. A ação, coordenada pelo Governo do Distrito Federal (GDF), teve como ponto central o Parque Ecológico do Cortado, em Taguatinga, e contou com a participação de órgãos públicos, comitês locais e voluntários da sociedade civil. A programação no parque começou com apresentação da banda do Corpo de Bombeiros Militar do DF e um café da manhã. Escoteiros mirins também estiveram presentes, participando ativamente do plantio das mudas e reforçando o espírito de cidadania e educação ambiental promovido pelo evento. Também participaram servidores da Secretaria de Meio Ambiente (Sema-DF), do Instituto Brasília Ambiental (Ibram), da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e integrantes do movimento regenerativo Tempo de Plantar, reforçando o caráter coletivo da iniciativa. Instituído pelo Decreto nº 44.606/2023, o evento consolidou-se como uma das principais iniciativas do GDF para promover a restauração ecológica, ampliar áreas verdes e envolver a população na defesa do Cerrado, bioma estratégico para o abastecimento hídrico da região. A Novacap prevê encerrar 2025 com o plantio de aproximadamente 115 mil árvores em todo o Distrito Federal | Foto: Divulgação/Sema-DF Além de Taguatinga, outras localidades também realizaram atividades simultâneas de plantio. Desde sua criação, a data tem ampliado seu alcance e resultados: foram 5 mil mudas plantadas em 2023 e mais de 10 mil em 2024. Neste ano, a marca de 15 mil mudas representa um novo patamar de mobilização ambiental no DF. As mudas foram fornecidas pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), responsável por 10 mil unidades, e pelo Instituto Arvoredo, que contribuiu com outras 5 mil. A Novacap prevê encerrar 2025 com o plantio de aproximadamente 115 mil árvores em todo o Distrito Federal. “O Dia de Plantar é mais do que um gesto simbólico. É um compromisso com o futuro do nosso território e com o Cerrado, berço das nossas águas.” comentou o secretário de Meio Ambiente do DF, Gutemberg Gomes. Ele destacou ainda o papel dos servidores, instituições e cidadãos na construção de uma cidade mais verde e resiliente. A vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão, também destacou a importância da participação social. “Quando governo e comunidade se unem, o resultado é transformador. Plantamos árvores, mas também plantamos consciência, cidadania e esperança”, afirmou. O educador ambiental Paulo César Araújo, do movimento regenerativo Tempo de Plantar, também participou da ação. “A minha sensação é de muita esperança de que, ao plantarem uma muda de árvore, as pessoas vão evoluir na sua consciência da sua relação com a natureza. Quando você vê uma árvore, sabe que foi plantada por alguém – pode ter sido você, sua família, seus amigos. Isso cria um sentimento de amor incondicional por ela.” declarou. Ele também ressaltou a importância de envolver as crianças nas próximas edições. “Para os próximos anos, pretendo que as crianças participem ativamente dos plantios, com a mobilização das escolas. Se crescerem plantando árvores, a relação com a natureza será de cuidado, amor e afeto.” disse. Representando o secretário de Governo do Distrito Federal, José Humberto, a gestora pública Rejane Pieratti destacou a importância da mobilização social que deu origem ao Dia de Plantar e o papel do movimento regenerativo Tempo de Plantar nesse processo coletivo. “Como o nosso amigo Paulo falou, eu venho acompanhando esse movimento desde 2019, quando eles vieram visitar a gente. Foi um longo caminho. Primeiro, queria dar parabéns ao grupo da sociedade civil do Tempo de Plantar, porque eles batalharam, foram guerreiros, até que essa ideia se transformasse em política pública. E toda ação que nasce da sociedade civil tem força e efetividade. Quando se trabalha em conjunto, o resultado acontece, como foi aqui no Distrito Federal. Parabéns para todos que sonharam e realizaram juntos.” afirmou. Entre os participantes do plantio, a escoteira Filomena Barros, de 75 anos, emocionou ao destacar a importância de cuidar do Cerrado para as futuras gerações. “Estamos aqui plantando para quem vem depois de nós. O escoteiro cuida da natureza e planta com amor. Essas árvores vão proteger as nascentes do nosso Cerrado, como as que temos aqui no Parque do Cortado.” afirmou. A iniciativa é resultado da integração entre a Secretaria de Meio Ambiente (Sema-DF), o Instituto Brasília Ambiental (Ibram), a Novacap, a Secretaria de Governo (Segov), as administrações regionais, representantes da sociedade civil e o movimento regenerativo Tempo de Plantar. Com a realização da edição de 2025, o GDF reafirma sua política de enfrentamento à crise climática por meio de ações concretas de recuperação do Cerrado e promoção da educação ambiental. *Com informações da Secretaria de Meio Ambiente (Sema-DF)
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Ceilândia celebra Dia de Mudas com o plantio de 500 árvores nativas do Cerrado
Ceilândia amanheceu mais verde neste domingo (7). A Administração Regional, em parceria com a Secretaria de Meio Ambiente do DF, o Instituto Brasília Ambiental (Ibram) e Novacap, realizou o plantio de 500 mudas nativas do Cerrado na Nova Área de Eventos do P Sul — área escolhida estrategicamente por estar próxima ao Rio Melchior, contribuindo para a proteção das nascentes e para a recuperação ambiental do território. As mudas — doadas pela Novacap por meio do Programa de Arborização Urbana do Distrito Federal — foram plantadas com apoio de moradores, voluntários, servidores e lideranças comunitárias, reforçando a importância da união da comunidade em prol do meio ambiente. O administrador regional de Ceilândia, Dilson Resende, destacou a relevância do projeto para o futuro da região. Moradores também participaram do plantio voluntário | Foto: Divulgação/Administração Regional de Ceilândia “Estamos unindo esforços para fortalecer a preservação do Cerrado e construir uma Ceilândia cada vez mais verde. O plantio dessas mudas é um gesto simples, mas de grande impacto para o futuro da nossa região”, ressaltou o administrador. Moradores também participaram do plantio voluntário. Para o comerciante João Carlos Mendes, a ação fortalece o sentimento de pertencimento no P Sul. “Participar desse plantio é uma forma de devolver algo para a nossa cidade. Essas 500 mudas vão transformar a área, melhorar o ar e trazer mais qualidade de vida. É bonito ver a comunidade unida por um futuro mais verde”, disse. Além de ampliar as áreas verdes, a iniciativa contribui para a proteção do ecossistema local, reforçando a importância do Rio Melchior para Ceilândia e estimulando mais consciência ambiental na comunidade. *Com informações da Administração Regional de Ceilândia
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100 mil mudas nativas do Cerrado para o DF em 2024
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Junho abre a temporada de ipês no Distrito Federal
?Roxos, rosa, amarelos, brancos… Chegou a época do ano em que o brasiliense tira o celular do bolso para fazer fotos em tudo quanto é rua e parque do Distrito Federal. Sim, está aberta a temporada dos ipês! Ipês amarelos são sempre associados à imagem da capital federal | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília ?A árvore de grande porte nativa do Brasil virou símbolo da capital federal. Hoje, existem cerca de 270 mil ipês de cores variadas espalhados por todas as regiões administrativas. A próxima temporada de plantio começa em outubro, quando a Novacap passa a colorir a cidade com outras 40 mil mudas em todo o DF. ?“Coletamos as sementes de matrizes que são cultivadas em um raio de 400 km, área que pega o Distrito Federal e parte do Entorno”, conta o diretor do Departamento de Parques e Jardins da Novacap, Raimundo Silva. “Essas árvores são acompanhadas ao longo do ano, com técnicos sempre de olho na ocorrência de qualquer praga ou fungo.” Florações Variedades no tom roxo são as primeiras a aparecer nesta temporada | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília ?As sementes passam por um processamento antes do cultivo. Quando as mudinhas completam três anos de manejo, saem dos viveiros da Novacap para serem plantadas. “Elas vão [para o plantio] em um porte que varia de 80 cm a 1,5 m”, afirma Raimundo. “É a partir do terceiro, quarto ano que as árvores já começam a florir”. Na estação em que florescem, ipês de Brasília apresentam diferentes colorações | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília ?O festival de cores oferecido pelos ipês começa em junho, com a floração da variedade roxa. Porém, Raimundo observa que, neste ano, as baixas temperaturas anteciparam o aparecimento das flores. “O frio quebra a dormência da planta e estimula a florada, por isso já podemos ver alguns ipês floridos ainda em maio”, explica. ?Confira abaixo os meses e a duração de florada de cada uma das variedades de ipê. Arte: Agência Brasília
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Como funciona o plano para manter a cidade arborizada
Arborizar uma cidade é muito mais que uma tarefa decorativa. Entre outros benefícios, as árvores são responsáveis por purificar o ar, oferecer sombra, abrigar a fauna, reduzir a ação dos ventos e diminuir ruídos e impactos sonoros. Com 5,5 milhões de árvores distribuídas em todas as regiões administrativas (RAs), plantar no Distrito Federal é algo levado a sério. População de árvores traz beleza e ar puro às cidades | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Elaborado pela Novacap, o plano anual de arborização é um mapeamento para atender as cidades de acordo com suas necessidades. Até abril deste ano, segundo cálculos da companhia referentes ao biênio 2022-2023, 60 mil mudas já foram instaladas em solo candango desde outubro passado. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Cabe aos técnicos da Novacap percorrer todas as RAs, coletar dados com os gestores e levantar as vias onde há áreas verdes e espaços próximos às escolas para colocar as plantas. “O plantio começa em outubro, no início do período chuvoso, e só para por agora”, explica o chefe do Departamento de Parques e Jardins (DPJ) da Novacap, Raimundo Silva. “As chuvas que caem de outubro até o início de abril servem para irrigá-las, criar uma base para a árvore. As mudas são cultivadas no Viveiro II da companhia, no Setor de Oficinas Norte (SOF Norte), e ganham seu espaço seguindo diversos critérios. “Elas são plantadas em bairros novos e também para reposição das que tivemos de suprimir – árvores que foram tiradas por conta de obras, risco de queda ou pelo ciclo da própria planta que encerrou, o que poderia levá-la a cair”, detalha Raimundo. Frutas e sombra Jaqueiras em ambiente urbano: DF se destaca na arborização | Foto: Arquivo/Agência Brasília Cerca de 25% dos exemplares plantados atualmente são de árvores que produzem frutos comestíveis, como manga, jenipapo, jaca, jamelão. As outras são de sombra e florada. Segundo o chefe do DPJ, as sementes são coletadas em matrizes escolhidas em um raio de 400 km de Brasília, como algumas cidades de Minas Gerais e Goiás. “Isso ajuda a garantir a qualidade”, pontua. Os famosos ipês – que produzem um show de cores no DF – e jacarandás estão entre os mais cultivados por aqui. Entre as regiões mais beneficiadas pelo atual plano de arborização, destacam-se o Park Way, que teve uma grande área de eucaliptos suprimida e ganhou plantas do cerrado no lugar, e Vicente Pires, que recebeu da atual gestão mais de R$ 400 milhões em investimentos e que, aos poucos, vai resgatando o verde de volta. O fato é comemorado pelo administrador da cidade, Gilvando Galdino: “A gente fica feliz, pois isso é devolver Vicente Pires às suas origens, um lugar que sempre teve muito verde, já foi muito arborizado. O crescimento é fundamental para a cidade, mas não podemos esquecer da natureza. Caminham juntos”. Arte: Agência Brasília
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Plano de arborização já plantou, este ano, 60 mil mudas no DF
O Distrito Federal tem, aproximadamente, 5,5 milhões de árvores distribuídas em todas as regiões administrativas (RAs), e esse número não para de aumentar. O plano anual de arborização da Novacap para o biênio 2022/2023 prevê o plantio de 100 mil mudas – das quais 60 mil já foram instaladas no solo. Com a chegada da seca, o Departamento de Parques e Jardins (DPJ) priorizará a manutenção das áreas verdes já existentes e retomará o plantio nos meses chuvosos de outubro, novembro e dezembro. Funcionário da Novacap insere mudas nos jardins públicos: companhia ajuda a investir na biodiversidade e, consequentemente, na qualidade de vida | Foto: Kiko Peres/Novacap As cinco RAs que mais receberam mudas foram o Park Way (7.937), Sobradinho (6.654), Plano Piloto (4.696), Riacho Fundo II (4.661) e Santa Maria (3.657). A iniciativa é indispensável para o desenvolvimento sustentável e a recomposição das áreas verdes, visando à melhoria da qualidade de vida dos habitantes e à promoção da biodiversidade local. O plantio de mudas ocorre no período chuvoso, sempre de outubro a abril, temporada em que a disponibilidade de água é maior. Durante essa época, as chuvas frequentes e a umidade do solo proporcionaram condições para o crescimento e enraizamento das mudas, aumentando as chances de sobrevivência e estabelecimento das plantas no ambiente. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Mapeamento Diretor do DPJ da Novacap, Raimundo Silva conta que as necessidades de arborização e recomposição ambiental são mapeadas por técnicos do órgão: “Após o levantamento, é feita uma análise dos pontos sugeridos. Dessa forma, é elaborado um plano anual com os locais onde as plantas serão cultivadas”. Cuidar das áreas verdes do Distrito Federal, ressalta o gestor, é um desafio. “O inventário florestal não é uma tarefa simples; necessita de muita mão de obra e recursos”, pontua. A arborização de uma cidade não é uma tarefa apenas decorativa. As árvores purificam o ar, oferecem sombra, abrigam a fauna, atenuam a luminosidade excessiva, melhoram a umidade do ar, reduzem a ação dos ventos, diminuem ruídos e impactos sonoros e proporcionam conforto ambiental. *Com informações da Novacap
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De lixão a bosque, uma transformação ‘cinematográfica’
“Onde estiver, seja lá como for/ Tenha fé, porque até no lixão nasce flor”. Os versos da música Vida Loka, Pt. 1, do grupo Racionais MC’s, servem para ilustrar a transformação do que era a antiga área de transbordo irregular de lixo e entulho no Polo de Cinema de Sobradinho, localizada no cruzamento das rodovias DF-215 e DF-326. No terreno onde antes havia restos de construção e todo tipo de lixo vai florescer um novo bosque de espécies típicas do cerrado | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília Nesta quarta-feira (16), membros da Administração Regional de Sobradinho, do GDF Presente, moradores e ambientalistas da região iniciaram o plantio de 200 mudas de árvores, das cerca de 1.000 que estão previstas para ocupar toda a área, de aproximadamente 15 mil m². As plantas foram doadas pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). [Olho texto=”“Foram quase 20 anos nessa luta, e finalmente chegou uma solução. O trabalho de conscientização ambiental vai continuar, e com mais força, porque a comunidade está unida e agora temos o GDF junto com a gente”, comemora o morador Dario Coelho Viana” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Um novo bosque de espécies típicas do cerrado, como ipê-amarelo, jacarandá-mimoso e aroeira, vai florescer no local antes preenchido por móveis usados, restos de construção, lixo doméstico e até animais mortos, o que gerava um grave impacto ambiental e sanitário. De acordo com o Polo Norte do GDF Presente, cerca de 5,3 mil toneladas de entulho foram recolhidas na última limpeza feita no local antes da chegada das mudas. “Foram quase 20 anos nessa luta, e finalmente chegou uma solução. O trabalho de conscientização ambiental vai continuar, e com mais força, porque a comunidade está unida e agora temos o GDF junto com a gente. Esse governo mostrou que está presente, está aqui nos auxiliando, viu o problema e trouxe a solução”, comemora o morador da região Dario Coelho Viana. Além do plantio das mudas, está sendo finalizado o cercamento de toda a área com manilhas cheias de terra. Na verdade, a cerca vai servir como obstáculo para a passagem de carroças, carros e caminhões, que fizeram o despejo irregular de lixo e entulho durante os últimos anos. O antigo lixão também se transformava em criadouro do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika e chikungunya. Membros da administração regional, do GDF Presente, moradores e ambientalistas da região participaram do plantio de mudas, doadas pela Novacap Uma das entidades da sociedade civil que esteve ajudando no plantio das mudas foi a SOS Ribeirão Sobradinho, que há mais de 10 anos atua pela preservação de cursos d’água e do meio ambiente na região. “O lixo era retirado em um dia, no outro já estava lá. Fazer o cercamento e o bosque é ajudar a erradicar isso de uma vez, e nossa perspectiva também é deixar um legado”, ressalta o presidente da associação, Raimundo Pereira Barbosa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O administrador regional de Sobradinho, Abílio Castro, cita uma outra estratégia que vai ajudar na conscientização e na preservação do meio ambiente: “Juntamente com o SLU, estamos trabalhando para implementar em breve dois papa-entulhos e também pontos de recolhimento de lixo na cidade. Isso vai facilitar o trabalho com a comunidade, para que não se faça o descarte irregular”.
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Plantio de árvores dá nova cara à região do Córrego Vicente Pires
[Olho texto=”As mudas foram distribuídas em uma área de 6.040 m²” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Para minimizar os impactos ambientais causados pelas obras de grande, médio e pequeno porte nas rodovias distritais, o Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER) investe na recuperação ambiental com o plantio de novas árvores. É o caso do cultivo de 950 mudas que foram plantadas na Área de Proteção Permanente (APP) da Estrada Parque Ceilândia (DF-095). O trabalho foi executado com equipes do Núcleo de Licenciamento, Monitoramento e Recuperação Ambiental do departamento e por colaboradores do 5° Distrito Rodoviário. Em uma área de 6.040 m², foram plantados vários tipos de mudas arbóreas – além de jacarandá e ipês, algumas espécies frutíferas, como jenipapo, araçá e ingá. O investimento foi de aproximadamente R$ 40 mil. Foram plantadas espécies ornamentais e frutíferas, para compensação ambiental | Foto: Divulgação/DER A ação ambiental atende o cumprimento da condicionante do Instituto Brasília Ambiental (Ibram) de n? 9 da Autorização Ambiental 58/2019, emitida para as obras de construção da ponte sobre o Córrego Vicente Pires, inaugurada em maio de 2021. “Com a ação de plantio, o curso d’água do córrego estará protegido, além de contribuir com a arborização urbana e deixar a cidade mais bonita”, explica o biólogo Wellington Castro, analista de Gestão e Fiscalização Rodoviária do DER. Compensação Desde 2019, o DER efetua, anualmente, o plantio aproximado de 1,5 mil mudas arbóreas em áreas do Sistema Rodoviário do Distrito Federal que são de circunscrição do órgão. Parte das mudas plantadas é doada pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). O diretor-geral do DER, Fauzi Nacfur Júnior, reforça: “Por ser um órgão que executa muitas obras, o DER tem consciência da importância do trabalho de recuperação ambiental aqui em Brasília que possui uma grande diversidade de plantas. Por isso, estamos juntos aos órgãos de proteção ambiental para proteger a fauna e a flora”. Viveiros No 5º Distrito Rodoviário, um viveiro criado pelo DER em 2012 possui atualmente cerca de duas mil mudas, com capacidade para comportar 10 mil plantas de diversas espécies – jatobá, baru, chichá, copaíba, diferentes ipês e outras. O foco são plantas nativas do cerrado. Já o 1° Distrito Rodoviário tem um viveiro com capacidade para três mil mudas. A manutenção é feita por funcionários terceirizados, com o apoio de Wellington Castro, que cataloga as espécies, e do responsável pela colheita das sementes a serem plantadas, Ronald Paiva, da Diretoria de Meio Ambiente (Dimam) do DER. *Com informações do DER
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Laboratório modernizado para reproduzir orquídeas raras no Jardim Botânico
Com uma estrutura moderna de pesquisa, capaz de reproduzir orquídeas raras e espécies do Cerrado ameaçadas de extinção, o Jardim Botânico de Brasília tem agora um novo laboratório de reprodução in vitro. Ampliado e reformado, o equipamento – único dessa natureza no Distrito Federal – recebeu um investimento público de R$ 454 mil e foi inaugurado na manhã deste sábado (2) pelo governador Ibaneis Rocha. [Olho texto=”O novo laboratório vai dobrar a capacidade do número de mudas produzidas na unidade de conservação, passando de 15 mil por semestre para 30 mil” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Próximo ao anfiteatro, o novo restaurante tem capacidade para atender 100 pessoas e foi erguido com a técnica construtiva taipa de pilão, método milenar capaz de regular a temperatura interna da edificação e criar estruturas totalmente sólidas | Fotos: Renato Alves / Agência Brasília Ampliado em 80 metros quadrados, o espaço terá capacidade de fazer a manutenção dessas espécies por meio de rotinas laboratoriais como germinação, propagação, repicagem (que é a transferência das sementes geminadas para os tubetes), confecção de meio de cultura, lavagem de frascos e esterilização de instrumentos e materiais. Acompanhado dos secretários de Governo José Humberto Pires, do Meio Ambiente José Sarney Filho, e de Turismo Vanessa Mendonça, Ibaneis visitou os novas instalações do laboratório (que já está funcionando) e também da praça de alimentação, do restaurante e da loja de souvenires -esses espaços construídos estão abertos à concessão. “Temos aqui uma joia raríssima dentro da cidade que merece ser visitada pela população. Pelo terceiro ano consecutivo não tivemos nenhuma queimada no Jardim Botânico, com a contratação de brigadistas que evitaram que elas acontecessem”, disse o governador Ibaneis. O novo laboratório vai dobrar a capacidade do número de mudas produzidas na unidade de conservação, passando de 15 mil por semestre para 30 mil. Até então, o espaço de pesquisa vinha funcionando de forma improvisada em uma antiga residência funcional. Agora contará com uma infraestrutura adequada para a preservação do Cerrado. “Além disso, o laboratório tem o cunho científico por receber pesquisadores e estudantes de todo o país”, explicou a diretora-executiva do Jardim Botânico de Brasília, Aline de Pieri. O que foi feito O Jardim Botânico de Brasília tem agora um novo laboratório de reprodução in vitro. Ampliado e reformado, o equipamento – único dessa natureza no Distrito Federal – recebeu um investimento público de R$ 454 mil e foi inaugurado na manhã deste sábado A ampliação do laboratório foi de 80 metros quadrados. Lá se construiu novas calçadas e um viveiro externo com plástico agrícola para abrigar as espécies de plantas. A reforma contou com melhorias na estrutura como troca do piso, construção de um novo telhado e rampas de acessibilidade, além da instalação de portas de blindex, acabamentos para vedação de portas e no teto, instalação de bancadas e tomadas exclusivas para o uso de autoclave, entre outras intervenções. Próximo ao anfiteatro, o novo restaurante tem capacidade para atender 100 pessoas e foi erguido com a técnica construtiva taipa de pilão, método milenar capaz de regular a temperatura interna da edificação e criar estruturas totalmente sólidas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Com área aproximada de 450m², a praça de alimentação conta com três estruturas anteriormente utilizadas como postos comunitários de segurança que foram recuperados com aproveitamento sustentável e adaptados para servir como lanchonetes. No espaço, localizado ao lado do Anfiteatro, há banheiros com acessibilidade e rampas para atender pessoas com deficiência. Localizada no Centro de Visitantes, a loja de souvenir também já está pronta. Com 42 metros quadrados, o novo local conta com copa, banheiro, esquadrias em vidro e parede de taipa. Tanto o novo restaurante quanto a praça de alimentação e a loja de souvenir funcionarão após a conclusão do processo licitatório de cessão de uso. * Com informações do Jardim Botânico
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GDF Presente apoia atividades no viveiro do Taguaparque
O Viveiro Comunitário do Taguaparque ganhou um reforço de peso essa semana. Uma equipe do Polo Oeste 2 do GDF Presente ficou encarregada de recolher faixas de propaganda irregular para servirem de apoio no plantio de mudas. Cerca de 30 faixas foram recicladas. Os tecidos foram descartados e as estacas de madeira transformadas em apoio para proteger mudas recém-plantadas. Estacas de propagandas irregulares são usadas para apoiar mudas | Fotos: Divulgação/GDF Presente Segundo o gerente do Taguaparque, Daniel Leite, três mil mudas já foram plantadas nesse espaço desde o ano passado. “No último domingo [1º], por exemplo, recebemos crianças de um projeto social e elas plantaram 45 mudas de ipês. Todas ganharam suas estacas”, conta. “Arrancamos todo esse material que suja a cidade e aproveitamos parte dele para deixar o parque mais bonito e acessível para uso da comunidade”, ressalta o administrador de Taguatinga, bispo Renato Andrade. “O auxílio das equipes do GDF Presente é sempre uma força a mais para a gente seguir trabalhando na melhoria da qualidade de vida em Taguatinga.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O serviço de retirar as publicidades irregulares é realizado pelos servidores da administração e da Secretaria DF Legal, mas, sempre que solicitado o reforço, o GDF Presente entra em campo. “A ideia foi muito boa porque a gente ajuda a manter a cidade limpa, sem poluição visual, e ainda colabora com o trabalho de arborização do Taguaparque”, avalia o coordenador do Polo Oeste 2, Elton Walcacer. Feira dos Importados A Feira dos Importados de Taguatinga também passa por melhorias. Trabalhadores do Polo Oeste 2 do GDF Presente começaram a executar a recuperação e pintura do alambrado, substituição de estruturas metálicas e reparos no telhado. “Os feirantes já reivindicam há bastante tempo essa reforma. Em mais dez dias conseguiremos concluir tudo”, estima Elton Walcacer. Parquinho reformado e pintado para as crianças no centro de Taguatinga Já o parquinho da Quadra C1, no centro da cidade, está sendo renovado com a troca de areia, pintura dos brinquedos e dos bancos da pracinha. Em outra ação, as equipes retiraram um caminhão de entulhos do Setor de Indústrias, entre as quadras QI 9 e 11. Confira no vídeo abaixo outras ações do GDF Presente:
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Jovens aprendizes em atuação nos viveiros da Novacap
Os viveiros de mudas da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) vão ganhar um importante reforço de mão de obra. Em breve, uma nova turma de cerca de 200 jovens aprendizes em jardinagem vai se juntar os servidores, que trabalham na área. O valor estimado da contratação pelo Governo do Distrito Federal (GDF) é de R$ 4,3 milhões. A carga horária de aprendizado é de quatro horas por dia durante quatro dias na semana, sendo o quinto dia reservado para o curso teórico obrigatório | Foto: Acácio Pinheiro/ Agência Brasília Durante 11 meses, os jovens aprendizes, com idade entre 18 e 24 anos, vão se envolver diretamente na produção de mudas nos dois viveiros da Novacap – o I, localizado no Park Way, e o II, no Setor de Oficinas Norte. A carga horária de aprendizado é de quatro horas por dia durante quatro dias na semana, sendo o quinto dia reservado para o curso teórico obrigatório. [Numeralha titulo_grande=”” texto=”Anualmente, a companhia planta, via programa de arborização urbana do DF, cerca de 140 mil mudas de árvores, prezando por espécies nativas do cerrado, bioma local” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Nos viveiros, os jovens aprendizes em jardinagem terão contato com todo o processo de manufatura feito pela Novacap, como explica a chefe da Divisão de Agronomia da companhia, Janaína Gonzales: “Eles participam diretamente de todas as etapas, desde o semeio até o transplantio das mudas provenientes”. Eles são acompanhados por monitores e todo o aprendizado é supervisionado pela Novacap. [Numeralha titulo_grande=”” texto=”Por mês, em torno de 200 mil mudas de flores são destinadas à ornamentação de canteiros e áreas verdes nos quatro cantos do DF” esquerda_direita_centro=”direita”] Participante do programa em 2018, Jonatha Santana hoje trabalha como monitor dos aprendizes e lembra do período em que trabalhou nos viveiros com carinho. “É muito gratificante ver o fruto do seu trabalho germinando depois de algumas semanas”, avalia. Os participantes do curso também saem da experiência com mais chances de ingressar no mercado de trabalho. “Indiquei alguns colegas para vagas em empresas de jardinagem”, conta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Anualmente, a companhia planta, via programa de arborização urbana do DF, cerca de 140 mil mudas de árvores, prezando por espécies nativas do cerrado, bioma local. Além disso, por mês, em torno de 200 mil mudas de flores são destinadas à ornamentação de canteiros e áreas verdes nos quatro cantos do DF. Nos viveiros, a Novacap tem capacidade para produzir um milhão e meio de mudas por ano. O presidente da Novacap, Fernando Leite, destaca a importância que projetos como este, com a participação de jovens aprendizes, têm para o desenvolvimento econômico e social do DF. “Este processo de contratação é muito importante para a Novacap porque a Companhia preza e valoriza a inserção dos jovens no mercado de trabalho. Com certeza contribuirão muito com as ações na nossa cidade”, ressalta.
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Bosque Rosa homenageia o mês das mulheres
A iniciativa segue até abril. “É a nossa forma de enaltecer essas mulheres que tanto produzem e ocupam, cada vez mais, espaços diversos em nossa sociedade”, diz a secretária de Esporte e Lazer, Giselle Ferreira. | Foto: Divulgação/Secretaria de Esporte e Lazer A Secretaria de Esporte e Lazer promove, desde o início de março, no Parque da Cidade Dona Sarah Kubitschek, uma ação especial em homenagem ao Dia Internacional da Mulher (comemorado no dia 8), com o plantio de 129 mudas de ipê rosa e cega machado em um espaço próximo ao estacionamento 11 à beira do laguinho, chamado de Bosque Rosa. A iniciativa segue até abril, quando devem ser fincadas todas as unidades das duas espécies conhecidas no cerrado. “É a nossa forma de enaltecer essas mulheres que tanto produzem e ocupam, cada vez mais, espaços diversos em nossa sociedade. Estamos todas juntas na luta pela garantia de mais direitos e celebração das conquistas já alcançadas. O Parque Rosa vai ser um símbolo para todas nós. Além de ser uma ação também voltada para o meio ambiente, uma pauta muito importante, com o plantio das mudas”, afirma a secretária de Esporte e Lazer, Giselle Ferreira, que destaca a importância da iniciativa. As mudas disponíveis na Administração do Parque da Cidade, no estacionamento 13, estão sendo plantadas gradativamente com o propósito de evitar aglomerações. A administração vem convidando mulheres, em horários diferentes e previamente agendados, para deixarem a sua marca no local. “É a nossa homenagem para todas essas verdadeiras guerreiras”, completa o administrador do Parque da Cidade, Silvestre Rodrigues. A ação é realizada em parceria com o Instituto Arvoredo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Bosque Rosa homenageia a data com o plantio de 129 mudas, o mesmo número de operárias que morreram queimadas em um incêndio ocorrido em uma fábrica de camisas de Nova York, em 1857, após elas reivindicarem melhores jornadas de trabalho. Em homenagem às vítimas da tragédia e outras questões relacionadas às lutas históricas femininas, em 1911 foi instituído o 8 de março como o Dia Internacional da Mulher. *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer
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Sai o lixo, entra o verde
O objetivo é plantar 110 mil mudas este ano. 40 mil plantações foram feitas em várias regiões administrativas da capital | Foto: Acácio Pinheiro / Agência Brasília Quem passa pelas margens da DF-001, próximo à entrada do Paranoá, observa a movimentação de servidores da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) com a mão na massa. Até o momento cerca de 600 mudas de árvores já foram plantadas na área, que antes era utilizada para o descarte irregular de lixo e entulho. Outras 1,4 mil mudas serão semeadas, nessa temporada de chuvas, em outros pontos da cidade. Irani Oliveira, 55 anos, comemorou a ação integrada do governo local. Ela é neta de pioneiros e lembra que quando criança, a cidade era muito mais arborizada. “A região foi crescendo e a quantidade de árvores foi diminuindo cada vez mais. A gente sente falta desse tipo de espaço, mas também é importante porque inibe as pessoas de jogarem lixo em lugares inadequados”, comenta a autônoma. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A solicitação do plantio de várias espécies foi feita pela Administração Regional do Paranoá para a Novacap. Sérgio Damasceno, administrador da cidade, lembra que o órgão fez um intenso trabalho de limpeza e conscientização para que os usuários não fizessem o descarte irregular de lixo e entulho na área. “Além da plantação de mudas, também faremos uma horta comunitária, preservando o meio ambiente e embelezando a região”, destaca. Plano Anual e Arborização A ação faz parte do Plano Anual de Arborização de Brasília 2020/2021. O objetivo é plantar 110 mil mudas este ano. 40 mil plantações foram feitas em várias regiões administrativas da capital, como Candangolândia, Lago Norte, Plano Piloto, Riacho Fundo, Santa Maria, Sol Nascente/Pôr do Sol. Atualmente, o DF tem mais de 5 milhões de árvores de 100 espécies variadas. O diretor do Departamento de Parques e Jardins, Raimundo Silva, explica que os trabalhos começam sempre no período chuvoso, em novembro, e vão até meados de abril. Dessa forma, elas têm resistência para aguentar o período da seca. “É feito um estudo na área e a partir daí plantamos as espécies adequadas para aquele local. No caso do Paranoá, como é um espaço próximo a pista, teremos ipês, jacarandás, frutíferas, flamboyant”, adianta. O jardim a céu aberto só é possível graças a estudos constantes da Novacap, junto com cada administração, para saber em quais áreas há a necessidade de arborização. “Brasília encontra-se em um planalto central. Além de embelezar a cidade, a floresta urbana desenvolvida pela Novacap deixa a cidade mais arborizada, melhorando o clima do local”, destaca Raimundo Silva.
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GDF celebra Natal e meio ambiente em parques
São 1.500 mudas e 1.000 sementes disponíveis paras os frequentadores | Foto: Joel Rodrigues / Agência Brasília Os frequentadores do Parque Ecológico Olhos d’Água, localizado nas quadras 413 e 414 da Asa Norte, e do Parque Ecológico Águas Claras ganharam um motivo a mais para frequentar os espaços: iniciou-se nesta quinta (17) a ação Natal nos Parques, que está distribuindo 1.500 mudas de plantas e outras 1.000 sementes para os visitantes, além de contar com uma decoração especial contendo mensagens natalinas e imagens celebrando o cerrado e a preservação do meio ambiente. No Olhos d’Água, dois letreiros com os dizeres “Eu amo cerrado” e “Feliz Natal” foram montados ao lado da administração, e a palavra “amo” foi trocada por uma fruta de chichá, espécie símbolo da nossa vegetação nativa. Ao lado dos letreiros, um painel de um lobo-guará está ornamentado com uma touca de Natal, celebrando as festas de fim de ano. Uma tenda também foi montada para abrigar diversos painéis trazendo informações sobre a flora e a fauna nativa do cerrado. A servidora pública Sandra Carvalho, 48 anos, aproveitou os painéis decorativos para tirar fotos do filho Lorenzo junto com seu amigo Vinícius, ambos de 8 anos. Ela elogiou a iniciativa: “Trazer as crianças para esse contato com a natureza é muito importante, além da questão da preservação do meio ambiente e da educação ambiental. Procuramos sempre passar isso pra elas”, afirma. Lorenzo confirma a importância que o assunto tem em sua educação: “Meus pais me ensinaram a plantar, já plantei quatro mudinhas”, conta. Frequentador assíduo do Parque Olhos d’Água, o estudante Ítalo de Souza, 23 anos, aproveitou o fim da sua atividade e, antes de sair do local, pegou uma muda de alecrim. “Achei um bom incentivo para as pessoas conhecerem, já é legal termos um parque no meio da cidade e agora ainda poder levar uma muda pra casa”, afirma. O coordenador do projeto Natal nos Parques e chefe da Unidade de Educação Ambiental do Instituto Brasília Ambiental, Marcus Paredes, explica o significado da iniciativa: “A ideia foi presentear o espírito natalino aos parques de Águas Claras e Olhos D’água, trazendo harmonia entre pessoas e natureza e levando conscientização sobre a importância do meio ambiente”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com o presidente do Brasília Ambiental, Cláudio Trinchão, a intenção do órgão é expandir o Natal nos Parques em 2021. “É um projeto piloto. Se tudo der certo, no ano que vem queremos espalhá-lo por mais parques e com mais estrutura e envolvimento das comunidades, para que elas venham para dentro deles, que elas os abracem, e desenvolver uma sensação de pertencimento”, relata. A iniciativa foi criada pelo Instituto Brasília Ambiental, que administra os dois parques, e a Secretaria do Meio Ambiente, e contou com a colaboração da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), Jardim Botânico de Brasília e Administração Regional do Lago Norte, que forneceram mudas para serem doadas.
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Mais atividades para integrantes de programas sociais
Nos viveiros são produzidas mudas de várias espécies ornamentais | Foto: Divulgação/Sedes A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) e a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) estudam um projeto de parceria para ampliar o trabalho social oferecido nos viveiros da Novacap. O foco é a população atendida pelos programas socioassistenciais da secretaria. Atualmente, os viveiros contam com o trabalho de 150 jovens aprendizes que fazem curso profissionalizante de jardinagem durante 11 meses e saem com certificado, prontos para o mercado de trabalho. Eles são selecionados por uma instituição parceira da Novacap e aprendem técnicas como plantio, cultivo e seleção de sementes. Também trabalham nos locais 60 reeducandas egressas do sistema prisional, além de cerca de 50 pessoas com deficiência – físicas, auditivas ou visuais. Produção e pesquisas Criado em 1960, ano da inauguração de Brasília, o Viveiro I, no Núcleo Bandeirante, funciona com produção mensal de um milhão de unidades de arbustos, palmáceas, herbáceas e flores, folhagens e plantas ornamentais, utilizadas no plantio dos canteiros ornamentais da cidade. Já o Viveiro II, no Setor de Oficinas (SOF) Norte, foi fundado em 1971. Lá são produzidas mudas de árvores, com capacidade total de 300 mil unidades/ano, quantitativo que pode ser ampliado. Em uma área total de 104 hectares, os dois viveiros produzem mudas de espécies típicas do Cerrado. As duas unidades desenvolvem pesquisas agronômicas e experimentações de novas espécies de árvores e flores que se adaptem às condições climáticas e de solo do Distrito Federal. Expansão das atividades A meta é incrementar esse projeto e trazer a população em situação de vulnerabilidade atendida nas unidades socioassistenciais para colaborar com os viveiros. “Esses públicos têm o perfil do contingente de atendimentos da assistência social, então é possível estruturar um projeto de parceria para os viveiros acolherem os assistidos pela política”, ressaltou a secretária-executiva da Sedes, Ana Paula Marra durante visita técnica ao Viveiro I, nesta sexta-feira (18). “Estamos falando de públicos que, de alguma forma, convergem”, pontuou Ana Paula. “Certamente, muitas dessas pessoas aqui estão inseridas na política pública de assistência social. Nossa ideia é ampliar isso cada vez mais”. O projeto, lembrou ela, se encontra em fase embrionária. A visita foi acompanhada pelo diretor-presidente da Novacap, Fernando Leite, que apresentou o espaço e ressaltou a importância do serviço executado nas duas unidades para o DF. “São dois belos trabalhos”, afirmou. “Um deles tem o objetivo de urbanizar as cidades. O outro tem um cunho social”. O DF tem mais de cinco milhões de árvores cadastradas e 547 canteiros. De outubro a abril, serão plantadas 120 mil mudas de árvores em toda essa região. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] * Com informações da Sedes
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São Sebastião está cada vez mais verde
Os trabalhos começaram nesta semana e terminam na segunda-feira, dia 4. O terreno fica na entrada da cidade, na margem direita da avenida, que tem um canteiro central arborizado. Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília O eletricista Célio Ismar Batista, 46 anos, mora desde 1992 em São Sebastião e não troca a cidade por nada. “Já morei em Taguatinga e em Ceilândia, mas São Sebastião é muito mais bem cuidada. Na minha opinião é a cidade mais bonita do Distrito Federal”, afirma. Graças ao trabalho do GDF, São Sebastião vai ficar ainda mais bela. Funcionários da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) estão plantando 2,5 mil metros quadrados de grama em uma área antes degradada na Avenida São Sebastião, a via principal da cidade, na altura da quadra 204. Os trabalhos começaram segunda-feira (27) e estão previstos para serem concluídos na próxima segunda (4/05). O terreno fica logo na entrada da cidade, na margem direita da avenida, que tem um canteiro central arborizado. Logo ao lado, há uma parada de ônibus, o que faz o local ser muito movimentado. “Era horrível passar por ali. Quem pegava ônibus naquela parada pisava na lama na época de chuvas e sofria com a poeira na seca”, conta Célio. “Eu moro aqui desde a época em que a população andava no barro e agora a cidade está praticamente toda asfaltada, cheia de árvores e flores. E está melhorando cada vez mais”, elogia o morador. O plantio faz parte dos esforços da atual gestão de dar cara nova às regiões administrativas e embelezar o DF. “Queremos melhorar a autoestima dos moradores e fazer com que eles sintam orgulho de morar aqui”, diz o administrador de São Sebastião, Alan Valim. “Também quero arborizar as partes mais novas da cidade e fazer um paisagismo nos três balões dessa avenida, como acontece nos balões floridos do Plano Piloto”, acrescenta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] O diretor de Urbanização da Novacap, Sérgio Antunes Lemos, explica que, apesar de os balões serem marcas registradas das Asas Sul e Norte, eles também existem nas demais RAs. Assim como o plantio de gramas e de mudas de plantas nativas do Cerrado ocorre em todo o DF. “Temos, no Departamento de Parques e Jardins (DPJ) uma equipe de arquitetos e paisagistas que analisam as demandas e elaboram o cronograma de trabalho”, afirma. Segundo ele, desde janeiro, a companhia já realizou o plantio de 77,7 mil metros quadrados de grama em todo o DF. Os serviços, já executados ou em andamento, incluem a criação de área verde no Paranoá Parque, no terminal do BRT em Santa Maria e o plantio de grama em três praças do Recanto das Emas.
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Taguaparque volta às origens: ser espaço de lazer
No lugar do lixo e do entulho, haverá duas quadras de areia e 200 mudas de plantas nativas e frutíferas. A vigilância também ficará em estado de alerta para evitar novos descartes de inservíveis. A churrasqueira, a cascata e a quadra do ginásio também passam por reforma. Desta forma, o Taguaparque começa a recuperar a finalidade com a qual foi criado: de espaço destinado ao esporte e lazer da comunidade de Taguatinga e Vicente Pires. Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília O tempo chuvoso deu uma atrasada nos serviços – mas, no geral, eles estão bem adiantados. A bola do futebol de areia, por exemplo, está a apenas a um dia ensolarado para rolar. Os caminhões com a terra especial serão derramados tão logo a chuva dê uma trégua. Foto: Administração de Taguatinga/Divulgação Por enquanto, quem já está por lá mesmo são as traves que farão ainda mais a alegria dos atletas de plantão. As balizas já chegaram e aguardam somente a implantação dos outros equipamentos para tomarem seu lugar numa extremidade e noutra. Depois que tudo estiver em seu devido lugar, a Companhia Energética de Brasília (CEB) deverá instalar postes em torno das quadras para que o esporte ali não pare nem mesmo ao cair da noite. Mas nem só para atrapalhar vive a chuva. O período é bom para que as 200 mudas de Ipê, Pau Brasil, Pequi, Abacate, Acerola e Jabuticaba cresçam até ganhar caule e folhas fortes. Dezenas de mudas foram plantadas neste sábado (8/2) no local onde floresciam apenas lixo e entulho jogados. “Essas melhorias vão evitar que carroceiros voltem a jogar lixo ali”, acredita o administrador de Taguatinga, Geraldo César, que contabiliza experiências bem-sucedidas com a implantação de equipamentos esportivos em lugares antes tomados pelo lixo. “No Setor de Oficinas Norte, há um ano não colocam lixo lá”, emenda. Responsável por gerir o Taguaparque, Daniel Leite afirma que as melhorias nas instalações do parque serão concluídas brevemente. Ele conta que a churrasqueira estava desativada havia quatro anos. E, agora, ganha piso, pintura e telhado novos. Tudo isso para acomodar ainda melhor o frequentador do espaço. “Estamos trabalhando para deixar esse parque melhor do que encontramos. A comunidade vai ser orgulhar de viver aqui”, vaticina. Freqüentador assíduo do Taguaparque, o pizzaiolo Edson Barbosa Fernandes, 43 anos, está empolgado com as benfeitorias. Apesar de preferir a corrida, ele garante que irá jogar futebol de areia nas novas quadras. “Temos de cuidar do parque. Ele é da comunidade”, disse o morador de Vicente Pires.
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