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Ibaneis Rocha visita obras do Hospital de Brazlândia e destaca investimento de R$ 20 milhões na unidade

O governador Ibaneis Rocha visitou, neste sábado (22), as obras de ampliação do pronto-socorro do Hospital de Brazlândia (HRBz). É a primeira grande intervenção estrutural desde a construção da unidade, conduzida pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) e que mobiliza cerca de 160 empregos diretos e indiretos. Com investimento de aproximadamente R$ 20,2 milhões, a obra é uma iniciativa estratégica para reforçar a capacidade assistencial da rede pública de saúde. Ibaneis Rocha visitou as obras de ampliação do pronto-socorro do Hospital de Brazlândia, que vão quase triplicar a capacidade de atendimento da unidade de saúde | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Para o chefe do Executivo, a obra tem uma importância central para a região. Ibaneis Rocha destaca que Brazlândia é a cidade mais afastada do centro da capital, mas que cresceu muito nos últimos anos e continuará crescendo com o projeto de ampliação das moradias que vem sendo desenvolvido, aguardando aprovação no Plano Diretor de Ordenamento Territorial (Pdot). Ibaneis Rocha afirma que a capacidade do hospital está sendo praticamente triplicada. “Hoje, são cerca de 1,5 mil atendimentos mensais, podendo chegar a 6 mil. Inicialmente, 4,5 mil, passando a 6 mil após a reforma da estrutura antiga. Estão sendo ampliados o pronto-socorro, os serviços de tomografia — inexistentes atualmente, obrigando pacientes a buscarem outros hospitais —, os consultórios odontológicos, que passarão de um para três, e os leitos, que sairão de 26 para 60”, afirma. Assim, segundo o governador, o que está sendo entregue não é uma reforma, mas a construção de um novo hospital para Brazlândia e região. Segundo o secretário de Saúde do Distrito Federal, Juracy Lacerda, a ampliação do HRBz representa mais um grande investimento do governo em equipamentos públicos do DF. “Esse investimento deve mais que dobrar a capacidade operacional do hospital, considerado essencial para a região, que também recebe pacientes de Padre Bernardo e Águas Lindas”, aponta. Ele destaca que Brazlândia é uma cidade em crescimento e que esse investimento robusto vem acompanhado de um reforço assistencial futuro. O secretário explica que o pronto-socorro, hoje com cerca de 26 leitos, passará a ter aproximadamente 60. A ampliação inclui o pronto-socorro adulto, com novos leitos de observação nas áreas vermelha e amarela; e também o pronto-socorro infantil, que ganhará mais leitos de observação nessas mesmas áreas, além de leitos de isolamento. A estrutura ambulatorial também será ampliada, compondo um conjunto de melhorias voltadas a oferecer melhor assistência à população. Hoje com cerca de 26 leitos, o Hospital de Brazlândia passará a ter aproximadamente 60; mais de R$ 20 milhões foram investidos na obra | Foto: Gabriel Caldeira/Agência Brasília Ampliação O projeto da ampliação do pronto-socorro inclui a reforma das unidades de Odontologia Ambulatorial, Análises Clínicas, Agência Transfusional e da subestação elétrica. Também está prevista a criação de uma nova unidade de Cirurgia Ambulatorial. Para isso, cerca de 1,3 mil m² de estruturas antigas serão demolidos, dando lugar a aproximadamente 10 mil m² de área construída, sendo 2.880 m² de edificações e mais de 6,1 mil m² destinados a um novo estacionamento. A área total de funcionamento do hospital passará de 5 mil m² para 6 mil m². [LEIA_TAMBEM]A obra foi planejada para garantir mais segurança, dignidade e qualidade no atendimento aos usuários, além de melhores condições de trabalho para as equipes assistenciais. Segundo o chefe de fiscalização da Novacap, Paulo Roberto de Castro, o trabalho está atualmente na fase estrutural. “Já foram executadas a fundação e os pilares, e a equipe trabalha agora na concretagem da laje”, explica. Ele complementa ainda que há uma parte nova, correspondente à ampliação, e outra referente à área que foi demolida, cada uma com sua própria laje, separadas por uma junta de dilatação. Concluída essa etapa, a obra avança para instalações, alvenaria, reboco e, posteriormente, acabamentos. A administradora regional de Brazlândia, Luciana Lima, afirma que a ampliação do hospital representa uma mudança significativa para a comunidade. “Brazlândia hoje não tem nenhum aporte, nem particular. Na verdade, nós temos pequenas clínicas, mas hospital de grande porte, com emergência e urgência, nem particular nós temos. Então, esse hospital dá um apoio a 100% da comunidade. Em uma situação de emergência, essa aqui é a porta de entrada para a nossa população. Então, assim, é uma obra que alcança literalmente todas as residências da nossa cidade”, ressalta. Juracy Lacerda, secretário de Saúde do Distrito Federal: "Esse investimento deve mais que dobrar a capacidade operacional do hospital, considerado essencial para a região, que também recebe pacientes de Padre Bernardo e Águas Lindas" | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Investimentos O Governo do Distrito Federal (GDF) tem investido de forma significativa para fortalecer a rede pública de saúde em Brazlândia. Na região, além da ampliação do pronto-socorro do Hospital Regional de Brazlândia (HRBz), a comunidade de Chapadinha será contemplada com a nova Unidade Básica de Saúde (UBS) 5, que vai beneficiar cerca de 5,5 mil pessoas. A obra, executada pela Novacap, foi concluída com investimento superior a R$ 5,5 milhões. A nova unidade vai disponibilizar vacinação, farmácia e o atendimento completo das equipes de Saúde da Família (eSF), com consultas e encaminhamentos conforme as necessidades dos moradores. A UBS também contará com serviço odontológico, equipado com duas cadeiras para atendimento à população. O espaço poderá atender cerca de 300 pacientes por dia. As intervenções fazem parte do conjunto de investimentos do GDF voltados à ampliação e modernização dos espaços de atendimento de urgência, emergência e atenção primária e secundária, que somam R$ 524.170.071,70 em todo o DF.

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Terceira Avenida do Núcleo Bandeirante recebe serviços de infraestrutura

A Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) realiza a obra de drenagem de águas pluviais e recapeamento asfáltico na Terceira Avenida do Núcleo Bandeirante, próxima à Área Especial 6. O serviço, que tem como objetivo garantir a vazão adequada da água e evitar pontos de alagamento nas vias públicas, beneficiará cerca de 22.500 pessoas que moram na região administrativa. Esta é uma obra direta, realizada pela equipe de manutenção da própria Novacap, a fim de atender uma demanda que surgiu como um apelo da população e dos comerciantes locais, por meio de um processo na ouvidoria. Entre agosto e setembro, foram realizadas a desobstrução de 110 metros de rede, a reconstrução de tubulações e a ampliação das bocas de lobo do local. A drenagem de água subterrânea do pavimento asfáltico passou a ser desenvolvida no dia 7 de outubro e faz parte da segunda etapa do serviço, que antecede a recuperação da malha viária. Entre agosto e setembro, foram realizadas a desobstrução de 110 metros de rede, a reconstrução de tubulações e a ampliação das bocas de lobo do local | Foto: Divulgação/Novacap “As obras de asfalto e drenagem, além de melhorarem a mobilidade na região, levarão qualidade de vida e bem-estar à população do Núcleo Bandeirante, ao reduzirem os riscos de alagamento e melhorarem o escoamento das águas pluviais”, destacou o administrador regional José de Assis. “A intervenção garantirá à comunidade uma via mais moderna e segura, preparada para o escoamento adequado da água, a fim de evitar transtornos para pedestres e motoristas”, destacou o presidente da Novacap, Fernando Leite. *Com informações da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap)

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Via Estrutural recebe vistoria de técnicos do GDF e de executores da obra

Nesta sexta-feira (17), foi realizada uma visita técnica na Estrada Parque Ceilândia (DF-095), conhecida como Via Estrutural; com a presença do presidente do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF), Fauzi Nacfur Júnior; do superintendente de Obras do órgão, Cristiano Cavalcante; do engenheiro e diretor do 3° Distrito Rodoviário, Jarbas da Silva; e de representantes do consórcio responsável pela execução da obra de pavimentação rígida de concreto na rodovia.  O objetivo da visita foi avaliar pessoalmente as patologias encontradas e eliminá-las junto ao consórcio que executou a obra. Após relatos e constatação de fissuras em alguns trechos, o DER-DF monitora e realiza intervenções técnicas previstas para manter sua integridade estrutural. A recuperação é realizada sem custos e os serviços são realizados no período noturno, após as 22h, para causar menos impacto no trânsito. A DF-095, por onde trafegam aproximadamente 100 mil veículos por dia, foi a primeira rodovia do Distrito Federal pavimentada integralmente em concreto, é considerada um símbolo de modernidade e segurança viária. O objetivo da visita foi avaliar pessoalmente as patologias encontradas e eliminá-las junto ao consórcio que executou a obra | Foto: Divulgação/DER-DF Durante a visita, o presidente Fauzi Nacfur explicou que pequenas fissuras superficiais são esperadas no comportamento natural do concreto sob variações climáticas e uso contínuo, e que tais falhas são prontamente identificadas e tratadas. "O concreto tem um comportamento diferente da massa asfáltica. Com o passar do tempo e as variações climáticas, podem aparecer pequenas fissuras superficiais, que são prontamente tratadas. O importante é que a estrutura permanece sólida, segura e com excelente trafegabilidade, vale lembrar que é uma estrutura com a durabilidade para 20 anos", afirma o presidente.  Inaugurada em 2023, a nova Estrutural transformou a mobilidade entre Brasília, Taguatinga e outras regiões, com mais de 26 km de extensão e sinalização moderna. A via tornou-se referência nacional em infraestrutura urbana, oferecendo fluidez no trânsito e redução de acidentes. O DER-DF ressalta que grandes obras exigem atenção contínua, e que manutenções corretivas fazem parte do protocolo técnico para pavimento de concreto. Ainda que ocorram fissuras superficiais, a estrutura principal permanece segura e confiável para os usuários. *Com informações do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF)

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GDF finaliza primeira etapa das obras do Centro Olímpico do Paranoá

Quem passa pela via entre o Paranoá e o Paranoá Parque já percebeu: o novo Centro Olímpico e Paralímpico (COP) da região começa a ganhar forma. As obras da primeira etapa entraram na fase de finalização. Será o 13º equipamento do tipo no Distrito Federal. “Estamos na fase de construção de alvenaria do prédio administrativo. Concretamos a laje do pórtico e os pilares circulares, e já encerramos também a primeira parte do campo sintético. Agora falta alambrado, cercamento, calçamento e estacionamento. Vamos passar para a finalização. A parte estrutural já foi”, detalhou Carlos Roberto Damião, um dos engenheiros responsáveis pela obra. A parte estrutural do novo Centro Olímpico e Paralímpico (COP) do Paranoá já está finalizada | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília O investimento total nesta primeira etapa é de R$ 2,5 milhões, com geração de 40 empregos. Quando estiver pronto, o local terá pista de atletismo, quadras de tênis, quadra poliesportiva e de areia, piscinas semiolímpicas e vestiários, além do prédio administrativo com salas de aula e do campo sintético, que já estão estruturalmente prontos. A licitação para a segunda etapa das obras está prevista para ocorrer ainda neste ano. O COP do Paranoá terá capacidade para atender 5 mil pessoas, entre crianças, jovens e adultos, em diversas modalidades. Hoje, os outros 12 centros recebem 16.557 alunos em 32 modalidades. Desses locais saíram atletas que têm se destacado pelo mundo, como o velocista Vinícius Galeno, medalhista no Pan-Americano Júnior deste ano, e Daniele Souza, que representou o Brasil na disputa de parabadminton dos Jogos Paralímpicos de Paris, no ano passado. O sucesso desses esportistas, porém, é apenas um dos resultados dos Centros Olímpicos e Paralímpicos. “A formação de atletas é algo que a gente encara, enquanto governo, como uma consequência. Mas a gente sabe que, sobretudo, o mais importante é a formação da cidadania dessas crianças e adolescentes, que, dentro de um espaço como esse, saem de serem cooptados pela criminalidade, pelo submundo das drogas... Eles estão em um lugar saudável, gerando qualidade de vida, com professores qualificados, que falam para eles sobre os princípios, os valores que o esporte possibilita e que podem ser lavados para qualquer área, para qualquer profissão”, destacou o secretário de Esporte e Lazer, Renato Junqueira. “Aqui no Paranoá, o COP vai trazer a população para dentro desse espaço, para fazer, realmente, uma transformação social na vida dessas pessoas”. Além do Paranoá, o novo COP também vai beneficiar moradores de regiões vizinhas, como o Itapoã, incluindo o Itapoã Parque, onde, desde 2019, o Governo do Distrito Federal (GDF) entregou mais de 6,9 mil unidades habitacionais. “Não adianta a gente só fazer a entrega da moradia, você tem que dar a infraestrutura ao redor. Então, nós estamos fazendo a entrega de paradas de ônibus, teremos a primeira creche pública aqui no Paranoá e também está em fase final de licitação a Feira Permanente. E tudo que é esporte é demanda da população. Os moradores clamam por esses espaços, essas praças de esporte”, arrematou o administrador regional do Paranoá, Horácio Duarte.

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Ponte em via que liga Estrutural ao 26 de Setembro passa por obra para dar mais segurança a motoristas e pedestres

Morador do 26 de Setembro há cinco anos, o vigilante Francisco Edson Xavier, 49 anos, ficava apreensivo quando a mulher saía de casa para deixar o filho na creche, na Estrutural, de bicicleta. Mas, nos últimos dias, o cenário mudou. É que uma ponte que passa sobre a Avenida do Valo — via que conecta os dois locais — passou por uma ampliação para dar mais segurança a motoristas e pedestres. “Antigamente, a ponte era só uma viela, a gente tinha até receio de passar nela. Agora, com essa mudança, a gente está tendo mais segurança”, aponta Francisco. Os trabalhos são fruto de parceria entre a Administração Regional do SCIA e Estrutural e a Administração Regional de Vicente Pires, responsável pelo 26 de Setembro, e contam com apoio da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). A ponte, que tem cerca de 10 metros de extensão, teve a largura ampliada em mais de duas vezes, além de ganhar uma área exclusiva para pedestres. A ponte teve a largura ampliada em mais de duas vezes e ganhou uma área exclusiva para pedestres | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília “Ela era estreita, para passar dois carros não tinha como, e era perigoso para passar a pé também”, lembra Carlos Roberto Ghisleny, assessor de gabinete da Administração Regional da Estrutural, que acrescenta que a construção foi elevada em mais de um metro para não ficar próxima ao nível do córrego: “Quando chovia muito, ela ficava submersa”. Além disso, em parceria com a Companhia Energética de Brasília Iluminação Pública e Serviços (CEB Ipes), foram instalados postes para melhorar a visibilidade no local. O trânsito de veículos foi liberado na última sexta-feira (26), mas ainda há serviços sendo executados no local, como a colocação de toras de madeira ao redor da ponte — por se tratar de uma área ambiental, é preciso usar material orgânico para preservar o leito do rio e o curso da água — e o lançamento de restos de construção civil (RCC) na via para melhorar o tráfego e reduzir a poeira. O vigilante Francisco Edson Xavier: “Antigamente, a ponte era só uma viela, a gente tinha até receio de passar nela. Agora, com essa mudança, a gente está tendo mais segurança” A Administração da Estrutural ressalta, porém, que trata-se de uma medida emergencial. “Já tem plano de fazer uma ponte definitiva aqui. O administrador [Alceu Prestes] já determinou que sejam feitos os cálculos estruturais da ponte para ser feita também a fundação e ver como está o solo. Já está sendo encaminhado esse processo”, antecipa Carlos Ghisleny. Ainda que emergencial, a mudança já melhorou, e muito, a vida do autônomo Maycon Ferreira, 45. Morador da Estrutural, agora, ele gasta menos tempo para ir visitar o irmão, do outro lado da ponte. “Antes, eu gastava um tempinho, porque tinha que dar a volta. Agora é jogo rápido, coisa de minutos. Dá para passar por aqui que está seguro”, arremata.

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Concluído recapeamento na QL 12 do Lago Norte

A Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) concluiu, no dia 15 deste mês, os trabalhos de fresagem e recapeamento asfáltico no Conjunto 1 da QL 12 do Lago Norte. A obra, iniciada no começo do mês, contou com investimento de aproximadamente R$ 228 mil e integra o planejamento da companhia para a reforma da malha viária do Distrito Federal. Foram utilizadas mais de 197 toneladas de asfalto no trabalho, que resultou na pavimentação de uma área de 13.860 m² | Foto: Divulgação/Novacap Com execução em uma área de 13.860 m² e um total de 197,33 toneladas de massa asfáltica utilizadas, o serviço incluiu a retirada do pavimento antigo por meio da fresagem e na aplicação de uma nova capa asfáltica. A intervenção garante mais segurança e conforto a motoristas e pedestres que utilizam a via, localizada próxima a um resort e a um posto de gasolina, pontos de grande circulação de moradores e visitantes. “O recapeamento asfáltico é um passo fundamental para garantir a segurança e a qualidade de vida dos usuários das nossas vias” Fernando Leite, presidente da Novacap O recapeamento do local era uma demanda antiga dos moradores, lembra o administrador do Lago Norte, Marcelo Ferreira. “Nosso objetivo é garantir mais segurança, conforto e qualidade de vida para todos que circulam pelo Lago Norte”. A demanda foi encaminhada à Novacap por meio da ouvidoria e de solicitações da comunidade, sendo priorizada em razão das más condições do asfalto. Em fevereiro, trechos próximos — como os centros de atividades (CAs) 5 e 7 — já haviam recebido obras de restauração em 1,5 km de extensão, resultando em melhorias significativas na trafegabilidade. [LEIA_TAMBEM]De acordo com a companhia, a conclusão dessa etapa abre caminho para novas intervenções em áreas vizinhas, conforme o cronograma de manutenção viária. Todas as obras são executadas pela própria Novacap, dentro do programa contínuo de conservação e recuperação das vias do DF. “Investir em pavimentação é investir no bem-estar da comunidade”, afirma o presidente da Novacap, Fernando Leite. “O recapeamento asfáltico é um passo fundamental para garantir a segurança e a qualidade de vida dos usuários das nossas vias.” *Com informações da Novacap

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Obra para captar água da chuva no Cruzeiro entra na fase final

A Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) está executando uma obra de captação de água da chuva nas quadras 605/607 do Cruzeiro para solucionar um problema antigo de empoçamento no estacionamento da região. A intervenção, iniciada na última segunda-feira (11), é feita por obra direta, com equipe própria da companhia, e atende a uma solicitação encaminhada pela Administração Regional do Cruzeiro, a partir de demandas da população local. De acordo com o Departamento de Drenagem da Novacap, a obra está em fase final. Já foram executados o ramal pluvial, a instalação de um posto de visita e a construção de bocas de lobo para captação da água. A previsão é de que a parte de drenagem seja concluída nos próximos dias, restando somente a aplicação da capa asfáltica. Solução adotada envolve cerca de 10 metros de tubulação, duas bocas de lobo e a recuperação de aproximadamente 10 metros lineares de asfalto cortado para execução do serviço | Foto: Divulgação/Novacap [LEIA_TAMBEM]A solução adotada envolve cerca de 10 metros de tubulação, duas bocas de lobo e a recuperação de aproximadamente 10 metros lineares de asfalto cortado para execução do serviço. “Era um ponto de pequeno alagamento que inviabilizava o uso do estacionamento, causando transtornos aos moradores. Com a implantação da nova estrutura de drenagem, o problema de empoçamento será eliminado”, afirmou Lanio Trida Sene, chefe do Departamento de Drenagem. A obra foi feita com material próprio. Ações desse tipo fazem parte da rotina de manutenção da cidade, sendo executadas pela Novacap sempre que identificada a necessidade. "Aproveitamos o período de estiagem para executar o serviço, em parceria com a Novacap, garantindo mais segurança e conforto para quem utiliza o parquinho e o PEC [Ponto de Encontro Comunitário] da quadra. Já havíamos reformado o parquinho e a calçada, e agora avançamos com mais essa melhoria que vai beneficiar a comunidade do Cruzeiro”, ressaltou o administrador regional, Gustavo Aires. *Com informações da Novacap

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Ponto histórico de Brasília, Praça 21 de Abril será reformada

Brasília está prestes a completar 65 anos com um presente especial para os moradores da Asa Sul: a tão aguardada obra da Praça 21 de Abril, localizada entre as quadras 707/708. A licitação foi concluída e as obras começarão sob responsabilidade da empresa contratada pela Secretaria de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal (SODF). Com investimento de R$ 1.900.956,79, viabilizado pelo Fundo de Desenvolvimento Urbano do Distrito Federal (Fundurb), o projeto foi elaborado pela Novacap e prevê a transformação completa do espaço público, com foco em acessibilidade, segurança e lazer para todas as idades. Com mais de 10 mil metros quadrados, a Praça 21 de Abril foi criada na década de 1960 | Foto: Divulgação/Seduh-DF A reforma vai beneficiar diretamente a comunidade da região, especialmente os alunos e professores de três escolas públicas localizadas no entorno da praça, além de frequentadores do Teatro Renato Russo, um dos principais equipamentos culturais da Asa Sul. A proposta é criar um ambiente mais acolhedor e funcional, que incentive o uso coletivo e o convívio social. Entre as obras previstas estão a instalação de calçadas acessíveis, bancos de concreto, lixeiras, bicicletários, pergolados e um novo Ponto de Encontro Comunitário (PEC). O rinque de patinação, atualmente pouco utilizado, será removido e dará lugar a uma área aberta de convivência. Com mais de 10 mil metros quadrados, a Praça 21 de Abril foi criada na década de 1960. A proposta da reforma é resgatar a importância histórica e afetiva do espaço, tornando-o mais seguro, bonito e integrado ao cotidiano da cidade. “Trabalhar na recuperação de espaços públicos é uma forma de devolver à população locais que estimulam o convívio, o lazer e o sentimento de pertencimento. A reforma da Praça 21 de Abril atende a uma demanda antiga dos moradores da Asa Sul e vai tornar o ambiente mais seguro, acessível e atrativo para todas as idades”, destaca o secretário de Obras, Valter Casimiro. *Com informações da Secretaria de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal (SODF)

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GDF antecipa liberação de nova rota sob viaduto na Epig para esta terça-feira (8)

A Secretaria de Obras e Infraestrutura vai começar a operação do desvio de trânsito na Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig), nas proximidades da passarela da Octogonal, nesta terça-feira (8), a partir das 5h. Com a mudança, os motoristas que transitam na via Epig, sentido ao Setor Policial, deverão acessar a via que passa por baixo do novo viaduto. O trecho contará com duas faixas de circulação para os veículos. O desvio de trânsito ficará em operação por 60 dias. *Com informações da Secretaria de Obras e Infraestrutura

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Drenar DF é inaugurado e se torna o maior sistema de drenagem da história do Distrito Federal

O Governo do Distrito Federal (GDF) inaugurou, no último sábado (29), uma importante obra para Brasília: o Drenar DF, o maior programa de captação e escoamento de águas pluviais da cidade. Com um investimento de R$ 180 milhões, o novo sistema promete acabar com os alagamentos recorrentes na Asa Norte, que há anos afligem moradores e comerciantes.  O sistema de drenagem, com 7,7 km de extensão, foi projetado para suportar chuvas intensas e conduzir grandes volumes de água até o ponto de escoamento. As galerias começam na altura da Arena BRB (Estádio Nacional Mané Garrincha), atravessando diversas quadras da Asa Norte, como as 902, 702, 302, 102, 202 e 402, além de cruzar a W3 Norte e o Eixo Rodoviário Norte (Eixão), até chegar à L4 Norte. Esse sistema abrange o início da Asa Norte, com cobertura até as quadras 4 e 5. Além de resolver um problema histórico, o Drenar DF também contribuirá com a preservação do Lago Paranoá, graças à bacia de detenção no final do projeto. Com 37 mil m² de extensão — o equivalente a quatro campos de futebol — o reservatório tem capacidade para armazenar até 96 mil m³ de água, volume suficiente para abastecer 40 piscinas olímpicas. Obra é o maior sistema de drenagem já construído na história do DF. Foto: Gabriel Caldeira/Agência Brasília Novo espaço de lazer e contemplação A inauguração do Drenar DF também trouxe à cidade o Parque Urbano Internacional da Paz, um novo ponto turístico e de lazer para os brasilienses. O parque, que custou R$ 2,2 milhões, foi projetado como um espaço para atividades ao ar livre e contemplação da natureza. Além de abrigar a bacia de detenção, o parque conta com uma praça, ciclovia, calçadas, estacionamento e áreas com árvores frutíferas, proporcionando sombra e um ambiente agradável. O projeto foi desenvolvido pela Terracap em parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh-DF), atendendo às exigências do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Execução das obras A construção do sistema de drenagem foi realizada de forma subterrânea, evitando grandes escavações e o impacto na rotina urbana. As obras foram divididas em cinco lotes e executadas pela Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), com um total de 450 empregos diretos e indiretos gerados durante o processo. Ao longo do percurso, foram construídas 291 bocas de lobo em pontos estratégicos da Asa Norte, identificados por meio de estudos sobre áreas críticas de alagamento. As bocas de lobo, antes vedadas com blocos de concreto, foram abertas nesta quinta-feira (27), uma etapa fundamental para a liberação do sistema. Integração com a rede existente Para evitar sobrecargas no sistema, o novo sistema de drenagem foi projetado para interceptar a rede antiga em sete pontos. Com dispositivos de derivação que funcionam como “janelas”, a nova rede pode direcionar parte do volume captado pela rede anterior, duplicando a capacidade de escoamento da região e otimizando recursos e o tempo de execução. Desafios na escavação A escavação das galerias foi realizada por meio da abertura de poços de visita (PVs), que servirão para manutenção e inspeção do sistema após sua operação. Foram abertos 108 PVs, com profundidades que variam de 11,32 metros a 21,3 metros, o que equivale à altura de um prédio de seis andares. A escavação inicial enfrentou solos predominantemente moles, o que permitiu o uso de ferramentas manuais, como pá e picareta. Contudo, no lote 2, próximo à bacia de detenção, foi identificado solo mais rígido, o que exigiu a utilização de escavadeiras e furadeiras hidráulicas especializadas. O último trecho de solo resistente foi rompido no dia 8 deste mês, marcando o fim da escavação.

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Drenar DF é realidade e traz alívio a moradores da Asa Norte

As cenas de ruas alagadas, garagens inundadas e enxurradas que arrastavam tudo pelo caminho na Asa Norte agora fazem parte do passado. Neste sábado (29), o Governo do Distrito Federal (GDF) inaugurou o Drenar DF, maior sistema de captação e escoamento de águas pluviais já implantado na região. Com investimento de R$ 180 milhões, a estrutura foi projetada para acabar de vez com os transtornos causados pelas chuvas e ainda contribuir para a preservação do Lago Paranoá. João Roberto Amaral, de 72 anos, corretor de imóveis, testemunhou ao longo das décadas os desafios enfrentados pelos moradores das quadras iniciais da Asa Norte. “Uma das grandes obras desse governo. Vai acabar com esse flagelo de inundamentos, alagamentos de garagens – tudo aquilo que vivenciávamos quando chovia”, relembra. Com investimento de R$ 180 milhões, a estrutura foi projetada para acabar de vez com os transtornos causados pelas chuvas e ainda contribuir para a preservação do Lago Paranoá | Fotos: Geovana Albuquerque/ Agência Brasília Ele destaca ainda um impacto positivo inesperado: “Atuo na área imobiliária e hoje mesmo estava comentando com um colega sobre a valorização desses imóveis. Existia um temor em morar nessas quadras iniciais exatamente por causa dessas inundações”. A contadora Eunice Malvare, 60, moradora da 209 Norte, compartilha a mesma sensação de alívio. “Melhorou bem ali na 202, onde tinha aquela descida que trazia muita água. A gente também é sócio do Iate Clube e via o impacto das enxurradas: alagava tudo e a água descia com muita força. Já notamos a diferença nessas chuvas e a expectativa dos moradores é deixar no passado essa realidade”, afirma. Página virada Durante a inauguração do programa, o governador Ibaneis Rocha fez questão de destacar a magnitude da obra entregue pelo GDF. “Estamos entregando algo que era impensado para os moradores da Asa Norte e do Distrito Federal: pegar R$ 180 milhões e investir em uma obra de drenagem, que quase não aparece para a população. Mas nós tivemos a coragem de enfrentar; era uma necessidade”, disse. “Uma das grandes obras desse governo. Vai acabar com esse flagelo de inundamentos, alagamentos de garagens – tudo aquilo que vivenciávamos quando chovia”, afirmou João Roberto Amaral, de 72 anos, corretor de imóveis “Brasília se expandiu muito, com muitas obras, especialmente a partir do Autódromo, do Estádio, e essa água vinha toda de lá e desaguava aqui na Asa Norte, causando muito prejuízo e insegurança para a população. A gente vira hoje a página, entrega uma obra dessa importância e já pensando também no futuro para no ano que vem a gente lançar a obra do da segunda fase do Drenar, resolvendo todo o problema da Asa Norte. Drenar em números Com uma rede de tubulação de 7,7 km de extensão, o Drenar DF duplicou a capacidade de escoamento da região, minimizando os impactos das chuvas e reduzindo a pressão sobre o Lago Paranoá. A nova estrutura intercepta a rede antiga em sete pontos estratégicos, aliviando o sistema preexistente e garantindo um fluxo eficiente das águas pluviais. A contadora Eunice Malvare, 60, moradora da 209 Norte, compartilha a mesma sensação de alívio. “Melhorou bem ali na 202, onde tinha aquela descida que trazia muita água” Outro destaque do projeto é a bacia de detenção, que ocupa um terreno de 37 mil m² no Parque Urbano Internacional da Paz, no Setor de Embaixadas Norte. Com capacidade para reter até 96 mil m³ de água, o reservatório reduz a pressão e os resíduos que chegam ao Lago Paranoá, preservando a qualidade da água e a balneabilidade do local. Cartão postal A implantação do Drenar DF também trouxe melhorias urbanas significativas. O Parque Urbano Internacional da Paz, entregue como parte do projeto, se tornou um novo espaço de lazer e convivência para a população, contando com ciclovia, calçadas, praça, estacionamento e áreas arborizadas. Com investimento de R$ 2,2 milhões, o novo cartão postal de Brasília conta com 70 mil m² conta com estacionamento, calçadas, praça homônima, pisos em pedras portuguesas, bancos em concreto, paisagismo com mudas de árvores, 1,1 km de ciclovia e 1,6 mil m² de calçadas. No coração do parque, a bacia de detenção torna o espaço ainda mais acolhedor. O reservatório de 37 mil m² de extensão – equivalente a quatro campos de futebol tradicionais – e com capacidade para reter até 96 mil m³ de água – volume suficiente para abastecer 40 piscinas olímpicas – também tem um importante papel para o meio ambiente. Ao lado dela, está a Praça Internacional da Paz, que tem uma área de 8 mil m². O chão foi construído em relevo com revestimento antiderrapante para dar mais segurança e conforto para os frequentadores. A área é um novo ponto turístico da capital federal e, assim como a Praça dos Cristais, no Setor Militar Urbano, e a Praça das Fontes, na Torre de TV, pode receber ensaios fotográficos e piqueniques, por exemplo.

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Parque Internacional da Paz é o novo cartão-postal dos brasilienses

O Distrito Federal acaba de ganhar um novo ponto de lazer e turismo. O Parque Internacional da Paz, localizado no Setor de Embaixadas Norte, foi entregue neste sábado (29) pelo governador Ibaneis Rocha. Com investimento de R$ 2,2 milhões, o local de 70 mil m² conta com estacionamento, calçadas, praça homônima e abriga a bacia de detenção do Drenar DF, o maior programa de captação e escoamento do Governo do Distrito Federal (GDF). “Sem dúvida nenhuma essa área foi muito bem definida, onde estão sendo plantadas diversas árvores. É mais um local de lazer para as pessoas também curtirem. Então fica tudo muito bonito e entregue, como Brasília merece. Essa é a capital da República e nós temos muito carinho com tudo que a gente faz aqui nesta capital”, afirmou o governador Ibaneis Rocha. Com investimento de R$ 2,2 milhões, o local de 70 mil m² conta com estacionamento, calçadas, praça homônima e abriga a bacia de detenção do Drenar DF | Fotos: Geovana Albuquerque/ Agência Brasília Pisos em pedras portuguesas, bancos em concreto, paisagismo com mudas de árvores, 1,1 km de ciclovia e 1,6 mil m² de calçadas tornam o Parque Internacional da Paz um lugar para contemplar e desfrutar do mais novo cartão-postal de Brasília. No coração do parque, a bacia de detenção torna o espaço ainda mais acolhedor. O reservatório de 37 mil m² de extensão – equivalente a quatro campos de futebol tradicionais – e com capacidade para reter até 96 mil m³ de água – volume suficiente para abastecer 40 piscinas olímpicas – também tem um importante papel para o meio ambiente. “A água captada pelas bocas de lobo vem para a bacia, que tem a função de diminuir a velocidade. Além disso, aqui na bacia há vários dispositivos para melhorar a qualidade da água”, explicou o diretor técnico da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), Hamilton Lourenço Filho “A água captada pelas bocas de lobo vem para a bacia, que tem a função de diminuir a velocidade. Além disso, aqui na bacia há vários dispositivos para melhorar a qualidade da água. São filtros que têm a função de decantar e sedimentar essa sujeira. Então, vai ser recolhido todo tipo de material impróprio, impedindo que essas impurezas cheguem ao Lago Paranoá, como acontecia em todos esses anos”, explicou o diretor técnico da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), Hamilton Lourenço Filho. O aposentado e atleta Marcos Gustavo Sperandio, de 56 anos, revelou que o fôlego para os treinos semanais ficou até melhor com o novo espaço. “A gente tem um clube de corrida e toda semana treinávamos na rua. Agora com essa bacia e o ambiente do parque fica muito mais bonito, além de seguro, até porque na rua tem o seu perigo. Hoje eu estreei correndo aqui, fiz 18 quilômetros. Foi muito agradável porque é ventilado e bonito. Mais um espaço para o povo brasiliense”, elogiou o corredor. O aposentado e atleta Marcos Gustavo Sperandio, de 56 anos, revelou que o fôlego para os treinos semanais ficou até melhor com o novo espaço Os bancos foram construídos em formato de pentágono para oferecer comodidade aos frequentadores, que poderão sentar e desfrutar do ambiente. As estruturas receberam revestimento em fulget para impermeabilização, técnica que combina cimento, pedras naturais, agregados e resinas, e resulta em uma superfície antiderrapante, garantindo uma estrutura resistente, de alta qualidade e durabilidade. As 249 plantas distribuídas pela área livre do Parque Internacional da Paz compõem o paisagismo do local, que foi pensado para oferecer sombra e frutos aos visitantes. Foram selecionadas magnólias-do-brejo, aroeiras-vermelhas e copaíbas. As frutíferas são aceroleira, pitangueira, amoreira, jabuticabeira e goiabeira. Praça Internacional da Paz Localizada ao lado da bacia de detenção, a Praça Internacional da Paz tem uma área de 8 mil m². O chão foi construído em relevo com revestimento antiderrapante para dar mais segurança e conforto para os frequentadores. A área é um novo ponto turístico da capital federal e, assim como a Praça dos Cristais, no Setor Militar Urbano, e a Praça das Fontes, na Torre de TV, pode receber ensaios fotográficos e piqueniques, por exemplo. Para construir a Praça Internacional da Paz, foram gerados 200 empregos diretos e indiretos. O projeto urbanístico foi desenvolvido pela Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) e pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh), seguindo normas do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).

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Drenar DF: inaugurado o maior sistema de drenagem da história do Distrito Federal

O Governo do Distrito Federal (GDF) inaugurou, neste sábado (29), uma obra histórica para Brasília: o Drenar DF, maior programa de captação e escoamento de águas pluviais da capital do país. Para tirar o projeto do papel, o Executivo local investiu R$ 180 milhões. O novo sistema irá dobrar a capacidade de drenagem da Asa Norte, pondo fim a alagamentos que há anos preocupavam moradores e comerciantes. Presente na inauguração, o governador Ibaneis Rocha destacou que os trabalhos continuam para solucionar, em definitivo, os problemas de drenagem na Asa Norte. “Estamos na fase de atualização dos projetos para fazer a segunda parte do Drenar DF. É uma obra que eu não vou entregar no meu mandato, mas que precisa ser feita para resolver todo o problema da Asa Norte. Temos que pensar na cidade daqui 20 ou 30 anos, e é esse o trabalho que nós temos feito no Distrito Federal.” “Eu estou muito feliz, essa é a segunda maior obra do meu governo, coisa que ninguém acreditava, mas nós entregamos também o túnel de Taguatinga, que era uma promessa antiga dos políticos dessa cidade”, comemorou Ibaneis Rocha. Presente na inauguração, o governador Ibaneis Rocha destacou que os trabalhos continuam para solucionar, em definitivo, os problemas de drenagem na Asa Norte | Foto: Renato Alves/Agência Brasília A rede de tubulação soma 7,7 km de extensão e foi projetada para suportar chuvas intensas e transportar grandes volumes de água até o ponto de escoamento. As galerias começam na altura da Arena BRB (Estádio Nacional Mané Garrincha), seguindo em paralelo às quadras 902 (perto do Colégio Militar), 702, 302, 102, 202 e 402, cruzando a W3 Norte e o Eixo Rodoviário Norte (Eixão), além da via L2 Norte, e chegando à L4 Norte. O sistema atende o início da Asa Norte, com extensão até as quadras 4 e 5. “É uma satisfação a gente conseguir entregar uma obra tão grande e complexa. É um benefício muito grande não só para Asa Norte, mas para todos que transitam por essa região. São 7,7 km de extensão de túneis enterrados, com até 22 metros de profundidade. Com isso a gente consegue captar a água que cai nas das chuvas nesta região”, acrescentou o presidente da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), Izidio Santos. “Estamos na fase de atualização dos projetos para fazer a segunda parte do Drenar DF. É uma obra que eu não vou entregar no meu mandato, mas que precisa ser feita para resolver todo o problema da Asa Norte. Temos que pensar na cidade daqui 20 ou 30 anos, e é esse o trabalho que nós temos feito no Distrito Federal” Ibaneis Rocha, governador do Distrito Federal Mais do que solucionar problemas históricos dos moradores da Asa Norte, o Drenar DF contribuirá com a preservação do Lago Paranoá. Isso porque, na ponta final do projeto, está a bacia de detenção. O reservatório tem 37 mil m² de extensão – equivalente a quatro campos de futebol tradicionais – e capacidade para reter até 96 mil m³ de água, volume suficiente para abastecer 40 piscinas olímpicas. “Eu posso dizer que ficou bem melhor do que estávamos prevendo nos projetos. O Drenar DF é uma conquista para Brasília. Aqui marca o fim dos alagamentos na região da Asa Norte”, disse, emocionado, o diretor técnico da Terracap, Hamilton Lourenço Filho. “Fizemos uma rede paralela à existente que duplica a capacidade total do sistema de captação de água. As duas passam a trabalhar em conjunto agora. São 291 bocas de lobo totalmente abertas hoje e 100% da obra concluída e entregue à população do Distrito Federal”, complementou Hamilton. “Essa é uma inauguração histórica. O Drenar DF não é apenas uma grande obra de infraestrutura, é a resposta concreta a um problema que afligia há décadas os moradores da Asa Norte. Com planejamento, investimento e compromisso com a qualidade de vida, conseguimos unir engenharia, preservação ambiental e lazer em um projeto exemplar. Brasília mostra mais uma vez que sabe cuidar da sua população e do seu futuro”, defendeu a vice-governadora Celina Leão. Novo cartão postal Além de mais segurança e infraestrutura, a inauguração também marcou o nascimento de um novo cartão-postal para a cidade: o Parque Urbano Internacional da Paz, um espaço de lazer e contemplação para a população. O parque abriga a bacia de detenção, uma praça homônima, ciclovia, calçada, estacionamento, além de arbustos e árvores frutíferas para sombreamento | Foto: Gabriel Caldeira/Agência Brasília Construído em contrato à parte do sistema de drenagem com investimento na ordem de R$ 2,2 milhões, o espaço de lazer e desporto promete ser o novo point dos brasilienses para fotos e momentos de contemplação da natureza. O parque abriga a bacia de detenção, uma praça homônima, ciclovia, calçada, estacionamento, além de arbustos e árvores frutíferas para sombreamento. O projeto foi desenvolvido pela Terracap em parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh-DF) e seguindo exigências do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). As obras Todo o trabalho de construção do novo programa de captação e escoamento foi executado de modo subterrâneo, sem prejudicar a rotina dos cidadãos com a abertura de grandes valas no meio da cidade. As obras foram divididas em cinco lotes e executadas pela Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap). A empreitada foi concluída em etapas. No período mais intenso dos serviços, 35 frentes de trabalho atuavam em todos os lotes de forma simultânea, com registro de 450 empregos diretos e indiretos. Ao longo do percurso, foram construídas 291 bocas de lobo em pontos estratégicos da Asa Norte, selecionados com base em levantamento sobre trechos críticos de alagamento ou de empoçamento. Os dispositivos, que estavam vedados com blocos de tijolo e concreto, começaram a ser abertos nesta quinta-feira (27) – etapa essencial para a liberação do sistema. Para evitar sobrecarga e eventuais transtornos à população, a nova rede de tubulação intercepta a antiga em sete pontos. Os dispositivos de derivação são semelhantes a janelas e permitem que parte do volume captado pela rede antiga seja direcionado para o novo sistema. Além de duplicar a capacidade de escoamento da região, a estratégia otimiza os recursos investidos no projeto e o tempo de execução das obras. Escavação As galerias do Drenar DF seguiram uma técnica que consiste na abertura de poços de visita (PVs) – únicas estruturas à vista –, utilizados para a escavação das galerias subterrâneas. No total, foram abertos 108 PVs, que já estão equipados com tampas de concreto e escadas, e servirão para manutenção, limpeza e inspeção após o início da operação do sistema. As entradas de acesso têm profundidade média de 11,32 metros, e algumas chegam a 21,3 metros de altura – o equivalente a um prédio de seis andares. Após a abertura dos PVs, os operários partiam para a escavação dos túneis. Inicialmente, eram esperadas duas categorias de solo: mole, que esteve presente em quase todo o trecho de 7,7 km do sistema de drenagem, e pouco rígido, verificado em pontos distintos do projeto. Nos dois casos, os técnicos chegaram à conclusão de que a escavação poderia ser manual, com uso de pá, picareta e martelete elétrico. Um terceiro tipo de solo foi identificado durante a escavação do lote 2, próximo à bacia de detenção. Para lidar com o desafio, foi preciso trocar a estratégia: os operários passaram a usar escavadeiras e furadeiras hidráulicas – equipamentos especializados, munidos de brocas, capazes de perfurar e romper solos resistentes. O rompimento do último trecho de solo rígido ocorreu no dia 8 deste mês.

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Confirmada empresa que vai construir a nova UBS na Estrutural

Os moradores da Estrutural terão uma nova Unidade Básica de Saúde (UBS). A Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) já havia anunciado a empresa vencedora do procedimento licitatório eletrônico nº 018/2024 em dezembro passado. Porém, houve recursos das demais concorrentes, que acabaram não sendo deferidos. A selecionada é a D & M Construtora LTDA. A estrutura será erguida na Quadra 8, Conjunto 1, AE 1, Setor Oeste da Estrutural. “Trata-se de um passo muito importante para o fortalecimento do atendimento em saúde na região”, comemora o presidente da Novacap, Fernando Leite. “Esse avanço reafirma o compromisso do GDF em ampliar as ações voltadas para essa política pública em todas as nossas regiões.” As unidades básicas de saúde são a principal porta de entrada para os serviços de saúde, para pacientes de todas as faixas etárias | Foto: Ualisson Noronha/Agência Saúde Estimada, inicialmente, em quase R$ 12 milhões, a obra vai custar R$ 10,7 milhões. A partir da data de recebimento da ordem de serviço, o que ocorre nos próximos dias, a vencedora tem, até, 300 dias para concluir o serviço. “A expansão da rede de unidades básicas de saúde representa uma maior capacidade de acolhimento dos pacientes, com fortalecimento da atenção primária à saúde”, explica a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. A gestora destaca a construção da terceira UBS da Estrutural por chegar a uma população em vulnerabilidade social. *Com informações da Novacap

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Obra de recapeamento de asfalto no Lago Norte chega à etapa final

A via que corta a lateral do Shopping Iguatemi, no Setor de Habitações Individuais Norte CA 7 do Lago Norte, está em fase final de recuperação asfáltica. O trabalho do Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), começou em janeiro e, agora, está no trabalho de fresagem. A estimativa é que sejam empregadas mais de mil toneladas de massa asfáltica para um investimento total de R$ 1,2 milhão em todo o serviço. Segundo o administrador regional do Lago Norte, Marcelo Ferreira, a obra de 1,5 km de extensão está na etapa de finalização. Atualmente as equipes atuam na fresagem e na recuperação de base e da capa asfáltica. O gestor acrescenta que o serviço é esperado há anos pelo comércio local. A estimativa é que sejam usadas mais de mil toneladas de massa asfáltica | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília “É uma área comercial e o asfalto estava muito ruim. Temos que melhorar as condições do comércio local para gerar mais empregos e mais qualidade de vida para as pessoas que frequentam o Lago Norte”, ressalta. A região conta com cerca de 70 mil moradores. Entre as pessoas que passam diariamente pelo local em recuperação está o empresário Samoel Torres Paall, de 43 anos. Morando há dois anos na região, ele afirma que tem visto diversas obras e destaca a importância dos reparos. “Eu utilizo esse caminho todos os dias para ir até a academia. Esse asfalto estava muito desgastado. Foi uma obra bem necessária e está ficando legal”, relata.

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Publicada data da licitação para construção do Terminal da Asa Norte

O Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF) publicou nesta sexta-feira (31), no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), o aviso de licitação da Concorrência Eletrônica N° 90003/2023, que escolherá a empresa que vai executar a obra de construção do Terminal Asa Norte (TAN). A obra, que integra o BRT-Norte, terá plataformas de embarque e desembarque de passageiros, caixa d’água, edificação de acesso e comerciais, docas para ônibus BRT’s e urbanos, estacionamentos de uso público e privado em piso de concreto intertravado, paraciclos e faixas de rolamento dos ônibus em pavimento de concreto. O novo espaço será construído no Setor Terminal Norte. O investimento é estimado em R$ 55,8 milhões, com recursos provenientes do Governo do Distrito Federal (GDF). O BRT-Norte vai impactar positivamente a vida de milhares de usuários do transporte público. No conjunto das obras, que compõem esse sistema de ônibus rápidos, serão investidos R$ 1,5 bilhão. O investimento é estimado em R$ 55,8 milhões, com recursos provenientes do Governo do Distrito Federal (GDF) | Foto: Arquivo/Agência Brasília Trata-se de uma obra com faixas exclusivas de ônibus no canteiro central, além de estações e passarelas de pedestres. Serão construídas 13 estações no canteiro central com as passarelas, além de quatro rodoviárias: em Planaltina, Sobradinho, Mestre D’armas, além do Terminal da Asa Norte, que fará a ligação com a Rodoviária do Plano Piloto. Em um segundo momento, serão construídas mais 10 estações com passarelas. “O BRT-Norte é mais uma obra grandiosa iniciada pelo Governo do Distrito Federal que vai trazer muito mais conforto e ganho de tempo para as pessoas que utilizam o transporte público. Além disso, também teremos a conclusão da terceira faixa da BR-020 e da ciclovia. Com certeza, esse é um pacote que trará benefícios a toda a população que mora ou trafega pela região. O mais importante é que todos os modais de trânsito serão contemplados, trazendo assim mais conforto e segurança viária para todos”, comentou o presidente do DER-DF, Fauzi Nacfur Júnior. O secretário de Transporte e Mobilidade do DF (Semob-DF), Zeno Gonçalves, destacou a importância do Terminal da Asa Norte, lembrando que o mesmo foi previsto e planejado no Plano Diretor de Transporte Urbano e Mobilidade do Distrito Federal (PDTU/DF) desde 2011. “O TAN faz parte do grande projeto do BRT Norte, ou seja, o Eixo Viário Norte, que começa ali na construção do Terminal da Asa Norte. É um importante hub de integração, que vai nos permitir melhorar muito a operação, principalmente aqui no Plano Piloto, nas conexões das regiões Norte, Oeste e Leste. À medida que o TAN estiver funcionando, vai permitir uma melhor otimização do Terminal da Asa Sul, com uma conexão entre esses dois importantes pontos, transformando completamente a forma como a Semob vai operar o transporte público aqui do Plano Piloto”. *Com informações do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF)

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Concluídas as estruturas da UBS da Chapadinha, em Brazlândia

A Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) já concluiu serviços na construção da unidade básica de saúde (UBS) da Chapadinha, em Brazlândia, como estruturas de concreto armado e estrutura metálica. O investimento nas obras, iniciadas em junho, é de R$ 3,7 milhões. Além da UBS da Chapadinha, serão construídas outras três unidades básicas de saúde, uma também em Brazlândia e as outras no Gama e em Santa Maria | Foto: Divulgação/Novacap Também foram feitos os serviços de pintura da estrutura metálica, lajes, execução de reservatório superior e inferior e reservatório de amortecimento. Os próximos passos são a construção das paredes, colocação das esquadrias, instalação da cobertura de telha metálica e o fechamento lateral. “Reforçar o atendimento em saúde em todo o Distrito Federal é uma determinação do governador Ibaneis Rocha. Dessa forma, temos foco total em obras como essa”, destaca o presidente da Novacap, Fernando Leite. “A construção dessa nova UBS faz parte do plano de expansão da Atenção Primária à Saúde, principal porta de entrada para os serviços”, explica a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. A unidade terá a estrutura necessária para oferecer vacinação, acompanhamento pré-natal e consultas médicas, entre outras atividades. Novas unidades Além da UBS da Chapadinha, em 2025 a Novacap vai concluir a construção de outras três unidades, sendo uma em Brazlândia, uma no Gama e uma em Santa Maria. Cada uma poderá atender até 300 pacientes por dia. O investimento total nas quatro unidades é de R$ 35,6 milhões. *Com informações da Novacap  

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Sistema do Drenar DF é ligado parcialmente à rede antiga de drenagem da Asa Norte

O sistema do Drenar DF, maior obra de captação e escoamento de águas pluviais do Governo do Distrito Federal (GDF), começa a ser ligado à rede antiga de drenagem das quadras iniciais da Asa Norte. Nesta etapa, a água da chuva já vai cair na rede nova por meio de dois dispositivos de derivação, espécies de janelas, feitos na rede já existente. Um deles começou a ser perfurado nesta terça-feira (21). Cada dispositivo mede 1,5 m e liga as duas redes. Essa abordagem elimina o risco de sobrecarga do sistema antigo, uma vez que a maior parte da captação está sendo direcionada para o sistema novo. “Com a ligação das duas redes, uma área do sistema novo que vai captar a chuva vai direcionar a água para dentro da bacia de detenção. É importante dizer que é uma ligação parcial. Não significa que todo o sistema estará em funcionamento ー isso só vai ocorrer quando as escavações forem concluídas”, explica Sérgio Abramo Pies Filho, engenheiro supervisor do consórcio Concremat-Geribello. Nesta nova fase, o sistema do Drenar DF já vai captar a água da chuva e direcioná-la para a bacia de detenção | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A integração entre os sistemas de drenagem é um dos diferenciais do Drenar DF, que foi projetado para interceptar a rede existente em sete pontos estratégicos, permitindo que as duas redes operem simultaneamente. Os dois dispositivos que começaram a ser abertos reduzem os riscos de sobrecarga no sistema antigo. A rede antiga continuará desempenhando um papel essencial e será complementada com 291 novas bocas de lobo instaladas ao longo dos cinco lotes do Drenar DF. Elas vão duplicar a capacidade do sistema de captação de águas pluviais da capital. Investimento O Drenar DF foi dividido em cinco lotes e é executado pela Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap). A rede de tubulação começa na altura da Arena BRB (Estádio Nacional Mané Garrincha) e vai até o Lago Paranoá, seguindo em paralelo às quadras da Asa Norte 902 (perto do Colégio Militar), 702, 302, 102, 202 e 402, cruzando a W3 Norte e o Eixo Rodoviário Norte (Eixão), além da via L2 Norte, e chegando à L4 Norte. O investimento do GDF na obra é de cerca de R$ 180 milhões. Além do projeto de captação de águas pluviais, o Drenar prevê a criação do Parque Urbano Internacional da Paz, que abrigará a bacia de detenção do Drenar e uma praça, obras que já estão em andamento. Com 5 mil m² de área livre, o espaço contará com esculturas e 249 árvores e arbustos, entre espécies frutíferas e para sombreamento. A obra, desenvolvida pela Terracap e seguindo exigências do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), ainda inclui uma ciclovia de 1,1 km de extensão no contorno do parque.

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Estacionamentos do DF vão passar por manutenção

A Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) abriu licitação nesta terça-feira (21) com o objetivo de contratar empresas de engenharia para implantação e manutenção de estacionamentos em pavimento intertravado, asfáltico e rígido, em todo o Distrito Federal. A estimativa de investimento é de R$ 36.775.244,57 e o pregão eletrônico está dividido em dois lotes. Um deles compreende Plano Piloto, Lago Sul, Jardim Botânico, São Sebastião, Lago Norte, Varjão, Paranoá, Itapoã, Sobradinho, Sobradinho II, Fercal e Planaltina. O outro compreende Ceilândia, Sol Nascente/Pôr do Sol, Brazlândia, Taguatinga, Scia/Estrutural, SIA, Guará, Águas Claras, Vicente Pires, Arniqueira, Cruzeiro, Sudoeste/Octogonal, Candangolândia, Núcleo Bandeirante, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, Park Way, Santa Maria, Gama, Recanto das Emas e Samambaia. A estimativa de investimento é de R$ 36 milhões e o pregão eletrônico está dividido em dois lotes | Foto: Kiko Paz/Novacap De acordo com o presidente da Novacap, Fernando Leite, obras dessa natureza melhoram as condições de trafegabilidade, tanto de veículos de grande, médio e pequeno porte, como colaboram com a melhoria para circulação de pedestres, e garantem maior segurança aos usuários das vias públicas. “O intuito é evitar que os veículos estacionem em locais de risco e acabem gerando acidentes”, destacou o gestor. Interessados devem enviar as propostas até as 14h de 4 de fevereiro exclusivamente por meio eletrônico via www.licitacoes-e.com.br. Para mais informações sobre o Pregão Eletrônico nº 039/2024, basta acessar o portal novacap.df.gov.br, na aba Licitações. *Com informações da Novacap

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Via do Lago Norte passa por reforma em trecho de 1,5 quilômetro de extensão

A Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) começou nesta segunda-feira (20) a recuperação de um via no Setor de Habitações Individuais Norte CA 4, do Lago Norte. Apesar de se tratar de um trecho de cerca de 1,5 quilometro de extensão, é uma região que liga importantes regiões comerciais da região, dessa forma, com um intenso fluxo de veículos. No local, ocorre a fresagem, a recuperação de base e da capa asfáltica. A previsão é que a obra seja finalizada na primeira quinzena do próximo mês, a depender da intensidade das chuvas durante o serviço. “Atuações pontuais em trechos como esse garantem melhor trafegabilidade, segurança e conforto para o cidadão”, destacou o presidente da Novacap, Fernando Leite. “Trata-se de uma determinação do governador Ibaneis Rocha, que nos orientou a intensificar o trabalho nas cidades, a partir da porta das pessoas”, completou. Via onde ocorre a reforma liga importantes regiões comerciais da região e possui intenso fluxo de veículos | Foto: Divulgação/Novacap Sob a coordenação da Divisão de Obras Diretas de Pavimentação Asfáltica (Dimav), da Novacap, a estimativa é que sejam empregadas mais de mil toneladas de massa asfáltica para um investimento total de R$ 1,2 milhão em todo o serviço. A obra atende uma solicitação da administração regional local que, assim como as demais em todo o Distrito Federal, mapeiam as demandas prioritárias e repassam à Novacap para que o serviço entre na programação da companhia e seja executado dentro da maior brevidade possível. Balanço O ano de 2024 foi marcado por obras importantes para a pavimentação e recuperação de vias em todo o Distrito Federal. A Dimav alcançou resultados expressivos que impactam diretamente na mobilidade e segurança das vias públicas. Ao todo, a Novacap executou 304.247 m² de recapeamento asfáltico, representando um investimento significativo de aproximadamente R$ 27 milhões. A companhia foi responsável por obras de pavimentação em 138.873 m², no valor de mais de R$ 25 milhões, além de serviços de fresagem e complementação asfáltica. *Com informações da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap)

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Cartão-postal de Brasília, Praça dos Três Poderes passará por obras de restauração

Um dos principais pontos turísticos de Brasília vai passar por uma grande reforma. A Praça dos Três Poderes, cartão postal da nossa capital, prepara-se para receber importantes obras. A Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) começa, nos próximos dias, a troca e a recolocação das pedras portuguesas. Na semana passada, a empresa responsável pelo serviço mapeou as falhas e, agora, aguarda apenas a autorização do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) para iniciar o trabalho. Para dar celeridade ao serviço, a companhia usou um contrato vigente de manutenção de mobiliário urbano e de passagens de pedestres. A responsável pela execução do trabalho é a empresa Infra Engeth, que tem prazo de dois meses e meio para concluir o trabalho, a partir da autorização do órgão federal. Nos últimos meses, a Praça dos Três Poderes teve um aumento substancial de visitas com a inauguração da nova Casa de Chá | Foto: Adriano Teixeira/Novacap “O governo local e o federal articularam a intervenção em meados de setembro. Ficou acordado que a Novacap é a responsável por essa etapa inicial e já estamos prontos para iniciar”, destaca o presidente da companhia, Fernando Leite. A reunião envolveu as secretarias de Governo, Turismo, e Desenvolvimento Urbano e Habitação, bem como o Iphan. No encontrou ficou estabelecido que os trabalhos vão ser divididos em quatro etapas, sendo elas: manutenção; reforma da estrutura; restauro das obras e instalação de iluminação e acessibilidade; e construção do plano de manutenção permanente. Vale destacar que, nos últimos meses, a Praça dos Três Poderes teve um aumento substancial de visitas com a inauguração da nova Casa de Chá, uma parceria do GDF com a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do DF (Fecomércio-DF), que também participou do encontro no mês passado. *Com informações da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap)

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Nova sede administrativa do Corpo de Bombeiros Militar do DF centraliza serviços em um único prédio

A capacidade do Quartel do Comando Geral (QCG) do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) foi ampliada. Nesta quarta-feira (9), a primeira etapa da obra de construção do Anexo II foi inaugurada, com a entrega da nova sede administrativa erguida em uma área total de 6.156,51 metros quadrados. Foram investidos mais de R$ 19 milhões na edificação para abrigar setores da corporação ligados ao atendimento interno e externo. A vice-governadora Celina Leão diz que a nova estrutura facilitará a interação da equipe, contribuindo para tomadas de decisões mais rápidas | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília A construção do novo bloco do QCG surgiu da necessidade de oferecer uma instalação física definitiva para os departamentos e as diretorias que funcionavam de forma descentralizada em vários quartéis operacionais ou, ainda, em imóveis cedidos por outros órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF). “É muito simbólico para a gente entregar um prédio, reconhecendo que esses homens e mulheres precisam de ter uma boa estrutura de trabalho”, destacou a vice-governadora do DF, Celina Leão. “Às vezes falta a interação da equipe, porque metade está espalhada em outros quartéis, então vamos conseguir ter uma equipe inteira, que será comandada mais rapidamente, com mais diálogo e tomadas de decisões mais rápidas”, acrescentou Celina. O comandante-geral do CBMDF, coronel Sandro Gomes, destacou a importância da infraestrutura para a redução de custos e também para melhor qualidade de vida dos bombeiros militares A centralização em um único complexo permitirá a melhoria contínua dos processos da administração. “Teremos uma redução de custos, porque imagina ficar com vários prédios administrativos que precisam de manutenção, e também a otimização dos processos. Além disso, queremos dar uma melhor qualidade de vida para o nosso bombeiro e nossa bombeira militar”, afirmou o comandante-geral do CBMDF, coronel Sandro Gomes. O chefe da corporação adiantou que o prédio também terá um berçário para bebês de 6 a 24 meses, filhos de bombeiros, e uma área destinada à Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) para o atendimento de bombeiros, policiais militares e policiais civis que possam precisam de assistência jurídica e suporte para mulheres vítimas de violência. O novo espaço comporta a Controladoria, representada pela Corregedoria, Auditoria e Ouvidoria, a Comunicação Social, o Departamento de Recursos Humanos, o Departamento de Segurança Contra Incêndio e Pânico e o Arquivo Geral O secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar, lembrou que essa é mais uma entrega deste GDF para reforçar a segurança da capital federal. “Nós estamos dando condições adequadas a essa cooperação importante. É mais uma grande entrega do governador Ibaneis Rocha, que tem se preocupado com isso. Já foram vários quartéis, tanto para a Polícia Militar, como para o Corpo de Bombeiros, e delegacias. Então isso faz com que as nossas tropas, que os nossos homens e mulheres que fazem a segurança pública do Distrito Federal se sintam reconhecidos e dignificados, e isso faz com que eles trabalhem com ainda mais estímulo para poder produzir bons resultados para a população”, analisou. Infraestrutura Já em funcionamento, o novo espaço conta com quatro pavimentos e comporta a Controladoria, representada pela Corregedoria, Auditoria e Ouvidoria, a Comunicação Social, o Departamento de Recursos Humanos, o Departamento de Segurança Contra Incêndio e Pânico e o Arquivo Geral, todos seguidos de suas diretorias e seções. O comandante do Centro de Comunicação Social (Cecom) dos Bombeiros, coronel Rangel, destacou que a unificação dos atendimentos no mesmo prédio visa beneficiar o cidadão. Entre os serviços que poderão ser feitos no local estão, por exemplo, vistorias e laudos de perícia de incêndio. “Nos pavimentos funcionam setores que nós consideramos de atendimento ao cidadão. Então é um prédio funcional visando o bem-estar do cidadão” comentou. O novo bloco administrativo terá ainda uma segunda etapa a ser executada com investimento de mais de R$ 12,3 milhões e se estenderá por uma área de 4.656,76 metros quadrados. Também há a previsão de serviços na área externa, pelo valor de R$ 1,118 milhão.

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GDF instala postes e placas de acabamento no complexo viário do Jardim Botânico

O aguardado  complexo viário do Jardim Botânico está em fase final de obras. As equipes do Governo do Distrito Federal (GDF) trabalham na instalação de placas cimentícias. Nos próximos dias, serão fixados aproximadamente 6 mil m² do acabamento para que as paredes estejam totalmente cobertas. Ao todo, a obra receberá cerca de 10 mil m² de revestimento. Simultaneamente, são feitos serviços de colocação de meios-fios, sinalização horizontal e vertical, paisagismo e construção de calçadas. Novas placas são resistentes a diversas condições climáticas e não pegam fogo, o que ajuda a proteger a estrutura da obra | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília As placas cimentícias, que vieram de São Paulo (SP), medem cada uma 1,20 m por 2,40 m, e essa escolha não foi meramente estética. As peças melhoram a acústica da passagem, são resistentes a condições climáticas adversas e protegem a estrutura do complexo viário. Além disso, o acabamento é ignífugo, ou seja, não pega fogo. “A chuva que caiu nos últimos dias também foi boa para ver o funcionamento da rede de drenagem e para molhar o terreno que vai receber a grama” Keila Bento, chefe do 4º Distrito Rodoviário do DER-DF O novo complexo viário do Jardim Botânico terá dois viadutos em nível e uma trincheira em escavação com 1,5 quilômetro de extensão. Uma das estruturas está pronta, e a outra deve ser finalizada nos próximos dias. “A laje de transição já foi feita”, detalhou  a chefe do 4º Distrito Rodoviário do DER-DF, Keila Bento. “Estamos fazendo o acabamento por cima, com asfalto, para concluir o outro viaduto. O restante já foi finalizado”. Obras em execução Na trincheira, as equipes trabalham na instalação de placas cimentícias, colocação de meios-fios, sinalização horizontal e vertical, paisagismo e construção de calçadas. Esta é a última etapa antes da inauguração do complexo viário. “A estrutura de contenção já passou, e os viadutos já foram executados”, lembrou Keila Bento. “A chuva que caiu nos últimos dias também foi boa para ver o funcionamento da rede de drenagem e para molhar o terreno que vai receber a grama”. A reta final ainda contempla a instalação de bocas de lobo e de postes para iluminação pública. Com 200 empregos gerados, as equipes trabalham de domingo a domingo para acelerar a entrega do viaduto à população. Com investimento de cerca de R$ 40 milhões, o complexo ajudará a desafogar o trânsito para cerca de 50 mil veículos que passam diariamente pelo local – condutores não apenas do Jardim Botânico, mas de diversas regiões, como São Sebastião, Lago Sul, Tororó, Café sem Troco, Jardim ABC e PAD-DF. Expectativa Para quem transita diariamente pelos arredores da obra, a expectativa ficou ainda maior quando o viaduto começou a tomar forma. É o caso da empresária Maria Amélia Campos Dias, que tem uma confeitaria no Jardim Botânico e todos os dias passa pelas obras para ir ao trabalho. A empresária Maria Amélia Dias comemorou: “Com a inauguração do complexo, vou conseguir voltar à minha rotina e ter mais flexibilidade com os horários em que eu quiser chegar ou sair da loja” “Eu precisei adaptar minha rotina desde que começaram a construir o viaduto”, contou. “Para vir, não tinha como ser no horário de pico – era às 6h ou às 9h. Para ir embora, era às 16h ou às 19h. Mas não existe melhora sem piora”. Especialmente em horário de pico de trânsito, o viaduto vai melhorar as condições de todos que por ali trafegam. “Com a inauguração do complexo, vou conseguir voltar à minha rotina e ter mais flexibilidade com os horários em que eu quiser chegar ou sair da loja”, comemorou Maria Amélia. “Mesmo com as dificuldades que a gente enfrentou com as obras, tivemos o apoio do governo para amenizar os impactos durante esse tempo”. Região mais segura A CEB Ipes avança na modernização da iluminação pública de Brasília com a implantação de 86 novos pontos de iluminação pública no complexo viário do Jardim Botânico. O projeto contempla a instalação de 146 luminárias de LED de 150W, com investimento de R$ 417 mil, visando proporcionar mais segurança e conforto para os motoristas que trafegam pela região. A nova iluminação foi planejada para melhorar a visibilidade e o tráfego noturno, reforçar a segurança viária e reduzir custos com manutenção, já que a tecnologia LED é mais durável e eficiente, gerando economia a longo prazo. A iniciativa integra o plano de expansão da concessionária, que prevê a instalação de novas luminárias em áreas de baixa luminosidade e em pontos estratégicos da cidade. “A iluminação pública é essencial para quem circula no período da noite”, reforçou o presidente da CEB, Edison Garcia. “Ela traz segurança aos motoristas e ajuda a prevenir acidentes”.  

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Equipes iniciam pavimentação das alças de acesso ao Viaduto do Riacho Fundo

O Governo do Distrito Federal (GDF) trabalha para concluir a obra do Viaduto do Riacho Fundo, em construção nas margens da Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB). Nesta semana, as equipes iniciaram a pavimentação das alças de acesso às trincheiras que passam por debaixo das vias. Essa etapa marca o início da fase de conclusão da obra e vai beneficiar cerca de 100 mil motoristas que passam diariamente pela rodovia distrital (DF-075), no acesso à rodovia federal (BR-060) utilizada para ir a Goiânia. Além desse serviço, as equipes do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF) também fazem a proteção das paredes de contenção das trincheiras e obras de drenagem. Na sequência, serão executados os serviços de acabamento, com a sinalização vertical e horizontal, implantação de grama e de meio-fio. São mais de R$ 22 milhões investidos pelo GDF na obra, com a geração de mais de 300 empregos. “Essas obras vão trazer avanços significativos na vida de quem passa por aqui todos os dias. Com os gradis, garantimos também que os pedestres que precisam atravessar o façam de modo seguro, sem se arriscar no trânsito, que ganhará mais fluidez. Nosso intuito é levar melhorias para todas as regiões e proporcionar mais qualidade de vida em todo o DF”, afirma a vice-governadora Celina Leão. Obra vai beneficiar cerca de 100 mil motoristas que passam diariamente pela rodovia distrital (DF-075) | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília Segundo a engenheira do DER-DF responsável pela obra, Sandra Martins, a fase de execução da capa asfáltica é uma das últimas a serem feitas. “Vamos colocar em torno de 400 metros, que é toda a alça, finalizando essa parte. Aí vem a pintura e a drenagem a serem concluídas desse lado da alça, depois é aguardar os retoques finais para poder liberar o trânsito”, ressalta. Mais segurança O GDF também instalou gradis de metal na EPNB para impedir a travessia arriscada dos pedestres, especialmente nos locais onde existem passarelas. As estruturas foram instaladas em três locais: na altura de Samambaia, próximo ao DER-DF; na altura do Riacho Fundo, próximo ao viaduto e após o balão no sentido Samambaia; e na altura do Núcleo Bandeirante, debaixo da passarela. Outro trecho que vai ganhar os gradis será abaixo da passarela no trecho após a rotatória no sentido do Plano Piloto. “Eu passo aqui quase todo dia e, de uns meses para cá, essa obra evoluiu bastante e já tem outra forma. Vai trazer muitos benefícios para a nossa comunidade”, afirma o professor de educação física Edimar de Santana Para o morador Eddy Santos, 33, ver a estrutura avançando é animador. “Vai causar alívio no trânsito dessa BR. É uma obra que a gente vem lutando há muito tempo para acontecer. Hoje, ao ver algo concretizado e finalizando, ficamos muito felizes e agradecemos muito o governo por estar fazendo uma obra desse porte e nesse nível para nossa comunidade”, observa. Já o professor de educação física Edimar de Santana, 34, mora na região há cerca de 30 anos e reforça que, após entregue, o viaduto proporcionará mais segurança para a comunidade. “Quem convive aqui conhece o fluxo intenso de carros que passam diariamente e também o alto índice de acidentes por não ter um viaduto. Esse balão acaba congestionando muito e às vezes quem vai entrar para o Riacho Fundo acaba causando fatalidades. Eu mesmo já perdi um amigo aqui nessa BR”, conta Edimar. “Eu passo aqui quase todo dia e, de uns meses para cá, essa obra evoluiu bastante e já tem outra forma. Vai trazer muitos benefícios para a nossa comunidade”, acrescenta. Mais fluidez O administrador regional do Riacho Fundo, Anderson Junio Siqueira Braga, acentua que o viaduto também será uma forma de escape mais rápida para os caminhões que passam na região e vão sentido Goiânia, usando as alças para evitar engarrafamentos na BR. “Vai acabar com o congestionamento de quem sobe do Bandeirante para o Riacho Fundo ou quem vai para Samambaia, onde não será mais necessário fazer o balão, evitando aquele entroncamento que travava o fluxo de carros aqui no Riacho Fundo”, detalha.

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Readequação de retornos beneficiará 60 mil motoristas na BR-060

O Governo do Distrito Federal (GDF) investe R$ 1 milhão na readequação de dois retornos na BR-060, no sentido Brasília/Goiânia. As obras, em andamento, buscam atender a uma demanda antiga dos moradores e motoristas que trafegam pela região, solucionando problemas recorrentes de acidentes na via provocados pela imprudência dos condutores. Readequação de retornos na BR-060, rota estratégica para o desenvolvimento econômico e social do DF, tem investimento de R$ 1 milhão | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília O diretor do 3º Distrito do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), Jarbas Silva, explica que, antes da intervenção viária, os retornos existentes no local não apresentavam a segurança necessária para a conversão dos condutores. Na ocasião, em uma tentativa de solucionar o problema, a então concessionária responsável pela gestão do trecho decidiu fechar os acessos. “Essa medida incomodou a população, que reclamou bastante e, diante da demanda, o GDF solicitou ao DER-DF que fizesse um estudo sobre a execução do projeto para os novos retornos”, explica o servidor. O vigia Horomar da Silva já viu diversos acidentes na pista: “Agora, graças a essa obra, vai ser mais seguro” Segundo o diretor, medidas foram adotadas para assegurar a integridade do trânsito na região. “Os retornos foram feitos com deslocamento maior em relação aos antigos acessos. Outro ponto contemplado foi a ampliação das faixas de aceleração, que, nos anteriores, eram muito pequenas, tornando a saída do motorista para a rodovia insegura”. As duas novas reversões somam 840 metros lineares de pista. Em razão da declividade do trecho, o DER-DF instalou três manilhas para escoamento das águas pluviais com um metro de diâmetro cada. Além disso, a região já conta com sinalização vertical instalada. Rota estratégica “O retorno era muito longe e as pessoas preferiam se arriscar nessa travessia quase improvisada. Agora, além de nos dar mais segurança, vai melhorar nossa entrada”, diz Maria Cristina Pereira A BR-060 é uma rota estratégica para o desenvolvimento econômico e social do DF, uma vez que figura como uma das principais vias de ligação e escoamento da capital federal com outras regiões do país. A radial começa em Brasília e termina em Bela Vista (MS), na fronteira com o Paraguai. Por lá, passam diariamente mais de 60 mil veículos, entre carros, motocicletas, ônibus e caminhões. Com as obras, eles passarão a contar com um retorno seguro e eficiente, reduzindo o risco de acidentes e oferecendo mais comodidade para quem precisa acessar o sentido oposto da via. Morador da região, o vigia Horomar da Silva, 57, flagrou inúmeros acidentes na pista: “Realmente, não era legal porque tinha muita batida. Isso porque a pessoa saía diretamente para a pista, não havia sequer uma faixa de desaceleração. Agora, graças a essa obra, vai ser mais seguro”, avalia. Um dos retornos está localizado nas proximidades de Samambaia Sul, em frente à Área de Desenvolvimento Econômico (ADE) da cidade. De acordo com a gerente Maria Cristina Pereira, 39 anos, antes das obras, o motorista interessado em acessar a ADE precisava percorrer quilômetros de pista. “Realmente, era um problema, pois o retorno era muito longe e as pessoas preferiam se arriscar nessa travessia quase improvisada. Agora, além de nos dar mais segurança, vai melhorar nossa entrada”, pontua.

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Calçadas da lateral do Hospital de Base passam por obras

Começou nesta semana e segue durante os próximos dias a recuperação das calçadas que ficam na lateral do Hospital de Base do Distrito Federal. Feitos pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), os serviços têm o objetivo de reformar pontos quebradiços, principalmente, para evitar que os pedestres se acidentem. “Recebemos uma solicitação proveniente da gestão da unidade e colocamos na programação da equipe com certa urgência, uma vez que trata-se de um local com alto fluxo de pessoas”, destaca o presidente da Novacap, Fernando Leite. A manutenção de calçadas existentes e a adequação de rotas acessíveis visam melhorar a acessibilidade e ampliar trechos que são muito usados pelos pedestres | Foto: Divulgação/Novacap De acordo com os profissionais em atuação na reforma, há mais pontos críticos ao longo do passeio e todos estão no planejamento. Em alguns pontos da via, para resguardar a integridade dos trabalhadores, a operação conta com o apoio do Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) no fechamento de algumas faixas. A manutenção de calçadas existentes e adequação de rotas acessíveis visam melhorar a acessibilidade e ampliar trechos que são muito usados pelos pedestres. Outra maneira de execução deste tipo de serviço é a implantação ou reforma de rotas acessíveis com projetos que preveem a recuperação dos trajetos entre as paradas de transporte público e os equipamentos públicos com grande demanda de acesso pela população como: escolas, hospitais, estação de metrô etc. Nos contratos de estacionamento e reforma de campo de grama sintética também são feitas calçadas no seu entorno, garantindo acessibilidade aos equipamentos públicos. De 2019 até agora, a Novacap construiu cerca de 680 km de novas calçadas em todo o Distrito Federal, o equivalente à distância de Brasília (DF) a Barretos (SP). Vale destacar que todas as demandas são priorizadas e encaminhadas pelas administrações regionais, que viabilizam recursos e os destinam conforme a necessidade das respectivas cidades. *Com informações da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap)

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Nova rotatória entre Octogonal e Sudoeste é liberada e garante mais fluidez no trânsito

Os motoristas que circulam diariamente pelo Sudoeste já podem utilizar a nova rotatória que liga a via do Terraço Shopping à Primeira Avenida e à Octogonal. O trecho foi liberado nesta quinta-feira (5) e vai beneficiar 23 mil condutores que dirigem diariamente pela região. O acesso é parte do pacote de obras no trecho 2 da Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig). Seis pontos da avenida estão passando por uma transformação completa para melhorar a fluidez do trânsito e ampliar a mobilidade urbana. Na segunda etapa das obras, estão sendo construídos um corredor BRT (Bus Rapid Transit) e dois viadutos, sendo que o Governo do Distrito Federal (GDF) investe R$ 160 milhões nesse projeto. O acesso é parte do pacote de obras no trecho 2 da Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig) | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília “Essa rotatória faz parte do trecho 2 das obras de implantação do corredor exclusivo BRT da via Epig. Com a conclusão da obra, vamos concentrar esforços na construção de dois novos viadutos que vão dar mais fluidez ao trânsito”, explica Valter Casimiro, secretário de Obras e Infraestrutura. O secretário ressalta que a liberação da rotatória foi antecipada para minimizar os transtornos causados a moradores e comerciantes da região: “Apenas a funcionalidade viária da rotatória está concluída. Seguimos com a instalação dos meios fios, construção das calçadas, paisagismo e iluminação pública, serviços que podem ser executados com a rotatória em funcionamento”. A liberação foi comemorada por quem circula pela região. O empresário Glauco Lima, de 63 anos, é morador do Sudoeste há 20 anos e relata como era o trânsito na área antes do início das obras. “Tinha um semáforo aqui na saída da avenida do Terraço Shopping que dava uma confluência na região e engarrafava tudo”, lembra. “Essa rotatória vai melhorar bastante o trânsito e o fluxo de veículos”, ressalta. As obras na Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig), via utilizada por aproximadamente 30 mil motoristas por dia | Foto: Anderson Parreira/Agência Brasília Já Gabriel Oliveira, 44, personal trainer, disse que antes das obras costumava perder muito tempo no trânsito nas horas de pico na região onde hoje está instalada a rotatória; realidade que mudará a partir de agora. “Agora, com essa obra, já vai dar uma aliviada no tempo que a gente fica no trânsito. Vai ficar melhor. Só de ter rotatória, vai fazer com que a fluidez de carros fique bem melhor”, reforça. Do outro lado, na Epig, a construção dos dois viadutos segue em ritmo intenso, conforme explica Bruno Almeida, engenheiro da Secretaria de Obras do DF. Atualmente, as obras estão na etapa de fundação do solo, que consiste na retirada de terra para fazer a base da estrutura viária. “O motorista que estiver saindo dessa avenida do Terraço Shopping e quiser ir para o Plano Piloto, ele vai acessar essa via de forma interrupta por baixo dos viadutos”, explica. Serviço em etapas As obras na Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig), via utilizada por aproximadamente 30 mil motoristas por dia, fazem parte do projeto Corredor Eixo Oeste, que terá 38,7 quilômetros de extensão de faixas exclusivas para o BRT ligando o Sol Nascente ao Plano Piloto, bem como a Avenida Hélio Prates à Epig e à Estrada Parque Polícia Militar (ESPM), que leva à Asa Sul. O objetivo é reduzir em meia hora o tempo de deslocamento até a área central de Brasília. Das seis etapas do conjunto de obras, o trecho 3 foi o primeiro a ser concluído. Trata-se do viaduto que faz a ligação da Avenida das Jaqueiras, no Sudoeste, com o Parque da Cidade – obra batizada com o nome do Engenheiro Luiz Carlos Botelho Ferreira e inaugurada em outubro de 2023 com investimento de R$ 24,6 milhões. Já o trecho 1, situado entre os viadutos da Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia) e do Setor Policial Sul, abrange implantação da pista do corredor exclusivo, construção de dois novos viadutos, instalação de ciclovias, obras de drenagem, pavimentação, sinalização, paisagismo, calçadas e mobiliário urbano. Localizado no intervalo entre o viaduto do Setor Policial Sul e a interseção entre Epig/Sudoeste/Parque da Cidade, o segundo trecho prevê a implantação do corredor exclusivo e a construção de três viadutos, além de instalação de ciclovias, serviços de drenagem, pavimentação, sinalização, paisagismo, calçadas e mobiliário urbano. A quarta etapa será executada no intervalo entre o viaduto Engenheiro Luiz Carlos Botelho Ferreira e o entroncamento do Setor de Indústrias Gráficas (SIG), onde haverá um corredor exclusivo, dois novos viadutos em trincheira e duas passagens subterrâneas para pedestres. Também estão previstas ciclovias, obras de drenagem, pavimentação, sinalização, paisagismo, calçadas e mobiliário urbano.

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Obras no Teatro Nacional entram na fase de acabamento e restauração dos painéis de Athos Bulcão

Pela primeira vez desde o início das obras no Teatro Nacional Claudio Santoro, os dois painéis de Athos Bulcão instalados no foyer e na Sala Martins Pena voltaram a ser vistos. As obras de arte estavam protegidas para que fossem preservadas durante as intervenções mais pesadas no complexo cultural, que passa por uma modernização e adequação da infraestrutura para atender a normas vigentes de segurança, combate a incêndio e acessibilidade. A retirada da proteção foi feita nesta sexta-feira (23), quando os serviços na Sala Martins Pena entraram na fase de acabamento. “Hoje, como estamos chegando na reta final, viemos trazer os restauradores para verificar quais danos existiam. Para a nossa surpresa, vimos que as obras se mantêm com qualidade imensa. Elas precisarão de algumas intervenções, mas já estamos contratando para, quando o teatro reabrir, termos essa arte acessível a todos que vão estar aqui”, revelou o secretário de Cultura e Economia Criativa, Claudio Abrantes. Com a chegada das obras da Sala Martins Pena à reta final, painéis de Athos Bulcão passaram por avaliação de danos | Fotos: Paulo H. Carvalho/ Agência Brasília O presidente da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), Fernando Leite, destacou que os danos identificados nas obras de arte eram menores do que se esperava, e a maior parte deles ocorreu em função do período em que o teatro ficou fechado – o equipamento público foi interditado em 2014. “Na prática, o que foi encontrado não foi o dano esperado. O segredo foi a proteção, que foi feita bem orientada e rigorosamente dentro do projeto de restauro”, explicou. Agora, os dois painéis serão restaurados. O serviço será feito pela empresa Solé Associados, contratada pelo Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Novacap e da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF), para fazer as intervenções no Teatro Nacional Claudio Santoro, com apoio da Fundação Athos Bulcão – responsável pela preservação e divulgação das obras do artista plástico. Serão duas equipes trabalhando simultaneamente no painel de azulejo composto por três padrões de peças na cor amarela, que fica no foyer, e no relevo acústico em madeira na Sala Martins Pena. “Felizmente, a equipe que hoje cuida da restauração do Teatro Nacional tem feito um trabalho cuidadoso. Eles foram respeitosos com as obras criando afastamentos e proteções para que evitassem danos maiores” Wagner Matias de Sousa, restaurador da Fundação Athos Bulcão “Os dois painéis ainda preservam totalmente a originalidade, mas estão precisando de alguns reparos para que sejam devolvidos à comunidade com sua legibilidade”, destacou o restaurador da Fundação Athos Bulcão, Wagner Matias de Sousa. “Felizmente, a equipe que hoje cuida da restauração do Teatro Nacional tem feito um trabalho cuidadoso. Eles foram respeitosos com as obras criando afastamentos e proteções para que evitassem danos maiores”, acrescentou. De acordo com o restaurador, o trabalho será de reintegração das partes danificadas por meio do processo de identificação de patologias. “Hoje nós temos manchas e intervenções anteriores que fizeram perder a legibilidade. Nessa ação, nós vamos poder limpar novamente os painéis. A limpeza é muito importante porque revela vários danos que não estamos vendo e até mesmo algumas coisas que imaginávamos como danos, que são sujeiras”, revelou. “Acredito que nós vamos conseguir fazer uma boa intervenção que permitirá que o espectador chegue aqui e encontre peças íntegras”, complementou Sousa. A presidente da Fundação Athos Bulcão, Marcia Zarur, não escondeu a emoção ao rever os painéis reabertos. “Para mim é muito emocionante. Tínhamos uma ansiedade para ver como estava o estado do relevo acústico dentro da Martins Pena e do painel de azulejos na entrada da sala. Foi muito feliz a sensação. Foi um alívio ver que está bastante preservado”, disse. “Claro que tem uma necessidade de restauro, porque o teatro está fechado há mais de 10 anos e isso, com certeza, vai dando uma desgastada nas obras, mas o trabalho de preservação que fizeram aqui durante a obra foi muito eficaz”, defendeu. Presidente da Fundação Athos Bulcão, Marcia Zarur considera o trabalho da obra do Teatro Nacional “muito eficaz” Evolução do trabalho Com investimento de R$ 70 milhões, a primeira etapa da obra do Teatro Nacional tem como foco a Sala Martins Pena e as alterações relativas à segurança. As duas novas saídas de emergência estão prontas, bem como os novos banheiros, o reservatório de incêndio com capacidade para 350 mil litros de água e as salas de geradores. Todos os serviços de demolição, alvenaria e estrutura na Sala Martins Pena também foram concluídos. O trabalho agora consiste na conclusão da obra, com serviços de acabamento. “A parte estrutural está toda pronta. Estamos fazendo pinturas, cuidando das instalações e da parte de paisagismo, que vamos fazer tanto na parte de dentro como de fora, e do estacionamento” afirmou o presidente da Novacap, Fernando Leite. O secretário Claudio Abrantes acrescentou: “Estamos na fase de acabamento, com pintura, forração e restauração. As cadeiras estão compradas. Realmente são os detalhes finais”. As obras do Teatro Nacional Claudio Santoro serão feitas em quatro etapas As obras do Teatro Nacional Claudio Santoro serão feitas em quatro etapas. A Sala Martins Pena e seu respectivo foyer foram escolhidas para a primeira fase. A reforma completa compreenderá ainda toda a Sala Villa-Lobos, o Espaço Dercy Gonçalves, a Sala Alberto Nepomuceno e o anexo. Preservação da memória Durante a visita, o secretário de Cultura e Economia Criativa anunciou que o equipamento público terá um novo espaço: um memorial em homenagem a Claudio Santoro e também a todas as outras personalidades que dão nome às salas do complexo cultural: os compositores Heitor Villa-Lobos e Alberto Nepomuceno, o dramaturgo Martins Pena e a atriz Dercy Gonçalves. “Será um espaço na Sala Martins Pena, onde vai ter um acervo e uma exposição sobre Claudio Santoro. Nossa proposta é que tenha uma grande memória do fundador do Departamento de Música da Universidade de Brasília (UnB) e fundador e maestro da Orquestra Sinfônica. É justo que a gente homenageie esse grande ícone e também para que as futuras gerações conheçam a história dele”, adiantou Claudio Abrantes. “Ao longo deste memorial também vamos ter espaço para esses gênios da cultura nacional”, disse. Raffaello Santoro se emociona com a homenagem ao pai, o maestro Claudio Santoro: “As novas gerações precisam conhecer um pouco melhor da história dele” A novidade deixou o filho do maestro Claudio Santoro, o produtor musical Raffaello Santoro, extasiado. “É um sonho realizado e faz todo sentido ter um memorial dentro do Teatro Nacional que leva o nome dele. É um espaço que pede isso. Acho que as novas gerações precisam conhecer um pouco melhor da história dele”, comentou. Segundo Raffaello Santoro, a família já está separando o material para ser cedido ao teatro. “Fotos, quadros e prêmios deverão ficar expostos aqui. A ideia também é ter espaços interativos onde as pessoas possam ouvir algumas músicas dele: os prelúdios, as sonatas, as sinfonias, as músicas infantis e as músicas populares”, afirmou.

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Novo acesso do Sudoeste ao Parque da Cidade começa a ser construído

Um novo acesso do Sudoeste ao Parque da Cidade Sarah Kubitschek começou a ser construído na altura do Estacionamento 3, próximo ao Pavilhão de Exposições. A nova entrada será mais uma alternativa para os motoristas que transitam pelo local e desejam acessar a área central de Brasília ou o Sudoeste a partir do parque ou da Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig), respectivamente. Atualmente, isso só é possível por meio dos acessos ao Eixo Monumental e próximo ao Departamento de Polícia Especializada (DPE), no viaduto Engenheiro Luiz Carlos Botelho Ferreira, inaugurado pelo GDF em outubro de 2023. A entrada será acessada por meio de uma pista da Epig que desembocará em uma rotatória dentro do parque em frente ao Estacionamento 3 | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília “Antes quem estava em algum evento no Pavilhão ou no Estacionamento 3 tinha que dar uma volta muito grande. Com esse novo acesso, vamos melhorar a parte de fluidez e segurança viária, uma vez que a pessoa vai se deslocar menos para o destino final. Ela vai ganhar tempo”, comenta Bruno Almeida, engenheiro da Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF). A entrada será acessada por meio de uma pista da Epig que desembocará em uma rotatória dentro do parque em frente ao Estacionamento 3, dando acesso a duas pistas em cada sentido, como ocorre nos acessos disponíveis na Asa Sul. Arte: Fábio Nascimento/Agência Brasília Enquanto o trecho está em obras, as quatro faixas existentes no local foram interditadas e um desvio foi montado em um pedaço do estacionamento, onde funciona uma faixa em cada sentido. Essa é mais uma etapa do trecho 4 da obra da Epig no Corredor Eixo Oeste, que terá 38,7 quilômetros de extensão de faixas exclusivas para o BRT ligando o Sol Nascente/Pôr do Sol ao Plano Piloto. O Governo do Distrito Federal (GDF) investe R$ 160 milhões na construção para melhorar a mobilidade da região e conectar o Sol Nascente/Pôr do Sol ao Plano Piloto. Viadutos, corredores exclusivos do BRT (Bus Rapid Transit) com estações, ciclovias, passagens de pedestres e calçadas estão entre os serviços divididos entre as seis etapas. Rota alternativa Morador do Sudoeste, o aposentado Fausto Freire comemorou a construção do novo acesso por ser mais uma opção para quem transita pela região: “Com isso, vai se ganhar tempo, né? É uma economia de tempo muito grande para quem tem que acessar os ministérios e o centro em geral. Vai facilitar muito”. O aposentado Fausto Freire, morador do Sudoeste, diz que novo acesso permitirá economia de tempo para quem transita pela região Para o aposentado, as obras da Epig têm dado uma nova cara para a região, que, antes, era mais limitada em relação a alternativas viárias. “Nós que moramos no Sudoeste tínhamos um grande problema de acesso, porque além da primeira avenida só tinha a Epig e isso dificultava. Agora temos várias outras possibilidades, como o viaduto do Sudoeste que é em frente a minha casa”, conta. “Tudo isso tem valorizado o bairro em geral, o que é muito bom para a população e essencial para a acessibilidade”, completa. O entregador Danielson Azevedo acredita que o novo acesso vai desafogar o trânsito da cidade. “No início as obras causam transtorno, mas um novo acesso é sempre bem-vindo. Essa região do parque é o nosso escape principal, porque evitamos semáforos e trânsito pesado. Com mais uma via isso vai facilitar muito para quem mora aqui ou, como eu, que trabalha com o aplicativo”, diz. Obra em etapas Das seis etapas do conjunto de obras da Epig, o trecho 3 foi o primeiro a ser concluído. Trata-se do viaduto que faz a ligação da Avenida das Jaqueiras, no Sudoeste, com o Parque da Cidade, batizado oficialmente com o nome do engenheiro Luiz Carlos Botelho Ferreira, e inaugurado em outubro de 2023 após investimento de R$ 24,6 milhões. Danielson Azevedo, entregador: “No início as obras causam transtorno, mas um novo acesso é sempre bem-vindo. Essa região do parque é o nosso escape principal, porque evitamos semáforos e trânsito pesado. Com mais uma via isso vai facilitar muito para quem mora aqui ou, como eu, que trabalha com o aplicativo” Já o trecho 1, que está situado entre os viadutos da Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia) e do Setor Policial Sul, na altura da Octogonal, abrange implantação da pista do corredor exclusivo, construção de dois novos viadutos, instalação de ciclovias, obras de drenagem, pavimentação, sinalização, paisagismo, calçadas e mobiliário urbano. Localizado no intervalo entre o viaduto do Setor Policial Sul e a interseção entre Epig/Sudoeste/Parque da Cidade, o segundo trecho prevê a implantação do corredor exclusivo e a construção de três viadutos, além de instalação de ciclovias, serviços de drenagem, pavimentação, sinalização, paisagismo, calçadas e mobiliário urbano. A quarta etapa será executada no intervalo entre o viaduto Engenheiro Luiz Carlos Botelho Ferreira e o entroncamento do Setor de Indústrias Gráficas (SIG), onde será implantado corredor exclusivo, dois novos viadutos em trincheira e duas passagens subterrâneas para pedestres. Além disso, ciclovias, obras de drenagem, pavimentação, sinalização, paisagismo, calçadas e mobiliário urbano. Os trechos 5 e 6 se referem ao intervalo do entroncamento entre o SIG e a via variante da Epig até o Eixo Monumental, onde será construído um viaduto que dividirá o acesso de quem vem da Epig no sentido Eixo Monumental. Pelo elevado, passarão os veículos que desejam acessar o SIG e o Eixo Monumental na altura do Tribunal de Justiça do Distrito Federal (TJDFT). Pela pista inferior, os motoristas seguirão pela via paralela ao Parque da Cidade por trás do TJDFT e do Ministério Público do Distrito Federal (MPDFT), que será duplicada. Também serão construídos estacionamentos públicos e ciclovias.

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Lotes 1 e 4 do Bernardo Sayão têm obras de drenagem e pavimentação

Mais de 40 mil pessoas serão beneficiadas com as obras de infraestrutura no Setor Habitacional Bernardo Sayão, também conhecido como Guará Park. No Lote 1, que compreende as chácaras 1 a 12 e 62 a 52, máquinas e operários trabalham na pavimentação dos condomínios 60, 61 e 62 e da BS07. No Lote 4, os serviços se concentram na escavação da lagoa de detenção situada no interior das chácaras 12 e 13. Em ambos os lotes estão em execução serviços de pavimentação, sinalização horizontal e vertical, drenagem urbana, meios-fios e calçadas, além da construção de bacias de detenção. A área também está recebendo serviços da Caesb | Fotos: Divulgação/ Secretaria de Obras Valter Casimiro, secretário de Obras e Infraestrutura do DF, explica os motivos do atraso na entrega da obra nos dois lotes e está otimista quanto à conclusão dos trabalhos. “No lote 1, houve alteração na composição societária do consórcio responsável. Essa alteração contratual impactou diretamente na execução dos serviços, que acabaram temporariamente suspensos. Questão resolvida, estamos aproveitando o tempo seco, sem chuva, para avançar o mais rapidamente possível”, detalha. Também estão em andamento serviços de rebaixamento das redes de água e esgoto executados pela Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb). O engenheiro Renan Oliveira, da Secretaria de Obras, destaca que somente é possível avançar na pavimentação da BS07 quando os serviços da Caesb e os em execução nos condomínios estiverem concluídos. “Caso contrário, o movimento do maquinário pesado acabaria danificando o novo pavimento, assim como a tubulação das redes de água e esgoto, causando vazamentos e a necessidade de paralisação dos serviços em execução. Com o avanço dos serviços, nossa previsão é de que as obras do Lote 1 sejam concluídas em outubro deste ano”, pontua. Status da obra Nos lotes 2 e 3, os serviços previstos em contrato estão concluídos. No local, foram executados serviços de drenagem, pavimentação, meios-fios, calçadas, abertura de bocas de lobo e sinalização vertical e horizontal. O investimento nesses dois lotes foi de R$ 15 milhões. Ao todo, o Setor Habitacional Bernardo Sayão vai ganhar 32 km de rede coletora de águas pluviais e 46 km de pavimentação asfáltica em uma área de 354,74 hectares No Lote 4, estão sendo investidos R$ 24 milhões em obras de drenagem, pavimentação, meios-fios, calçadas, sinalização vertical e horizontal, além da construção de bacia de detenção. No momento, os serviços se concentram na escavação da lagoa situada dentro das chácaras 12 e 13. “Nos próximos dias, vamos iniciar as obras de drenagem e pavimentação nos condomínios. O quinto e último lote segue em fase de elaboração de projeto e orçamentação. Estamos trabalhando para que o edital de licitação seja publicado até o fim deste ano”, esclarece Casimiro. Ao todo, o Setor Habitacional Bernardo Sayão vai ganhar 32 km de rede coletora de águas pluviais e 46 km de pavimentação asfáltica em uma área de 354,74 hectares. O investimento total na região vai se aproximar dos R$ 100 milhões. *Com informações de Obras e Infraestrutura

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Obra do Complexo Viário do Jardim Botânico recebe trabalho de concretagem

As obras do Complexo Viário do Jardim Botânico, na altura do km 27,2 da DF-001, estão em ritmo acelerado. Por trás dos tapumes, colocados para garantir a segurança da população durante a execução do projeto, estruturas de contenção estão sendo colocadas nas áreas escavadas. Paralelamente a isso, nos pontos mais avançados está sendo feita a projeção do concreto. O investimento do Governo do Distrito Federal (GDF) na obra é de R$ 33,5 milhões. Serão dois viadutos e uma trincheira em escavação com 1,5 km de extensão. O complexo ajudará a desafogar o trânsito não apenas do Jardim Botânico, mas beneficiará moradores de diversas regiões como São Sebastião, Lago Sul, Tororó, Café Sem Troco, Jardim ABC e PAD-DF. O método de trincheiras usado no complexo é o mesmo utilizado em outras intervenções viárias do DF, como o Túnel Rei Pelé, e a divisão das vias será semelhante à estrutura atual do Balão do Aeroporto. O complexo vai desafogar o trânsito no Jardim Botânico e também beneficiará moradores de São Sebastião, Lago Sul, Tororó, Café Sem Troco, Jardim ABC e PAD-DF | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília No total, serão escavados 7,5 metros, na parte mais profunda da trincheira. Concluída a atual fase, serão implantados os tirantes, que são estruturas que servem para estabilizar e proteger o solo com contenção lateral. Até o momento, já foram executadas 1.400 estacas e escavados 50 mil metros cúbicos de terra da trincheira, o que representa metade da escavação. Após a escavação e os tirantes, é aplicado o concreto projetado. O mesmo processo será repetido nos 3,5 metros que serão escavados na próxima fase. Para concluir, haverá o tratamento da via, que consiste na terraplanagem. Em seguida, será a vez do asfalto. As etapas finais da obra incluem serviços de drenagem pluvial e sinalização horizontal e vertical, ciclovia, passarela, muro de “terra armada”, urbanização e paisagismo. “Tenho certeza que vai melhorar muito. O movimento de carros é muito grande”, diz o pintor João Barbosa Cerca de 50 mil metros cúbicos de terra já foram retirados do local. Essa terra é usada em outras obras executadas pelo Departamento de Estradas de Rodagem do DF (DER-DF) e para a recomposição às margens das rodovias. Cerca de 200 pessoas trabalham direta e indiretamente na obra, 12 horas por dia, de domingo a domingo. “Com o complexo viário não haverá mais parada, o que fará o trânsito fluir muito melhor porque não haverá mais esse ponto de retenção” Keila Bento de Oliveira, engenheira civil A engenheira civil executora da obra do DER-DF, Keila Bento de Oliveira, observa que esta é a região que mais cresce no DF, o que consequentemente intensifica a circulação de veículos. “Antes, havia uma rótula. Com o complexo viário não haverá mais parada, o que fará o trânsito fluir muito melhor porque não haverá mais esse ponto de retenção”, destaca. Além disso, ela lembra que todos os cuidados com a execução da obra estão sendo tomados, desde a fiscalização do próprio DER-DF até o investimento realizado, com acompanhamento do Tribunal de Contas do DF (TCDF). “A nossa maior preocupação é com a segurança das pessoas.” O viaduto é construído com três faixas nos dois sentidos, para garantir um tráfego mais organizado e sem interrupções. Quem estiver indo ou voltando da Ponte JK passará por baixo, enquanto aqueles que desejarem ir para o Lago Sul utilizarão a parte de cima. A estrutura acabará com os engarrafamentos constantes no entroncamento da DF-035 (EPCV) com a DF-001 (EPCT). Os pintores João Barbosa, de 65 anos, e Tadeu Barbosa, de 34 anos, pai e filho, acreditam que o complexo viário vai desafogar o trânsito na região. Moradores de São Sebastião, trabalham no Jardim Botânico. “Tenho certeza que vai melhorar muito. O movimento de carros é muito grande”, disse João. “Quando estiver pronto, vai ficar tranquilo”, completa o filho Tadeu. O engenheiro de segurança Sérgio Wendell, de 48 anos, morador do Mangueiral, concorda com eles. “Vai melhorar com certeza”, afirma.

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Nova massa asfáltica garante reparos mais rápidos e eficientes em vias do DF

Tapar os buracos nas vias do Distrito Federal de maneira ecológica, rápida, eficiente e sem precisar interromper o trânsito. Tudo isso é possível graças ao investimento do Governo do Distrito Federal (GDF) para adquirir uma nova massa asfáltica fria e sustentável, que utiliza material reciclável de pneus inutilizados. A aplicação é simples: não precisa de maquinário e basta dois técnicos para fazer a sinalização e, então, realizar o serviço. Em quase dois meses, a nova massa asfáltica já foi aplicada em 341 buracos do tipo panela nas 35 regiões administrativas do DF. A iniciativa prevê realizar reparos em vias onde não é possível impedir o tráfego de veículos para aplicar a massa asfáltica quente. Nesses casos, o asfalto frio é priorizado para que o serviço seja feito de forma rápida, sem prejudicar o trânsito de carros e pedestres. A nova massa asfáltica já foi aplicada em mais de 340 buracos nas 35 regiões administrativas do DF | Fotos: Geovana Albuquerque/ Agência Brasília “Fizemos operação no estacionamento do Hospital Santa Lúcia, na Asa Sul, um local onde passa ambulância o tempo todo. Seria praticamente impossível vir aqui com caminhão basculante, rolo compactador e todo o maquinário necessário para a massa asfáltica quente. Mas precisamos tapar os buracos, então a solução é aplicar o asfalto frio, que é bem mais prático e rápido de aplicar, sem prejudicar o acesso ao hospital”, esclareceu a chefe da Divisão de Manutenção e Conservação de Vias da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), Walquiria Marra. Tanto a massa asfáltica quente quanto a fria têm a mesma qualidade e tempo de vida útil. Além disso, o material, armazenado em sacos de aproximadamente 25 kg, pode ser utilizado até um ano depois da sua fabricação, ao contrário do asfalto quente, que precisa ser aplicado em temperatura ideal. “Com a massa fria, consigo fazer esses serviços também no período chuvoso e em locais úmidos, já que o asfalto quente precisa de uma temperatura ideal e estável para ser utilizado. Então, o atendimento às demandas ocorre o ano inteiro” Walquíria Marra, chefe da Divisão de Manutenção e Conservação de Vias da Novacap “O asfalto comum também é tóxico, então demanda da Novacap um adicional de insalubridade para os funcionários e equipamentos de grande porte. Com a massa fria, consigo fazer esses serviços também no período chuvoso e em locais úmidos, já que o asfalto quente precisa de uma temperatura ideal e estável para ser utilizado. Então, o atendimento às demandas ocorre o ano inteiro”, complementou Walquiria. Atendimento expresso Além do fornecimento da massa asfáltica, a Novacap promove o atendimento expresso. Trata-se de um serviço de tapa-buraco em caráter emergencial que é feito em locais específicos de grande circulação (e que emitem maiores riscos de acidentes), como vias comerciais, setores hospitalares e setores bancários. Esse atendimento é realizado com equipamentos diferenciados, uma vez que esses locais geralmente não têm acesso para caminhões e compactadores. A população pode entrar em contato com a Novacap pelo telefone (61) 3403-2386 ou pelo ParticipaDF. Conforto e segurança Vandeir Ferreira: “Eu rodo Brasília inteira e vejo que há buracos por aí, com essa nova massa, a solução vai vir de forma mais rápida e prática” O motorista Vandeir Ferreira, 50 anos, passava pelo Setor Hospitalar Sul e acompanhou de perto o andamento do serviço com a nova massa asfáltica: “É muito interessante isso porque vai diminuir o tempo de trabalho da equipe no local. Eu rodo Brasília inteira e vejo que há buracos por aí, com essa nova massa, a solução vai vir de forma mais rápida e prática”, elogiou. A instrumentadora Jaqueline Martins Xavier, 32, vai ao setor hospitalar com muita frequência. De acordo com ela, é comum o surgimento de buracos por lá, mas com o novo material, espera que eles sejam rapidamente tapados. “Só de não fechar a via já nos ajuda bastante. Isso sem contar que a manutenção fica mais barata também, já que não tem que deslocar o maquinário nem uma equipe maior. A via aqui estava bastante esburacada e agora certamente vai ficar melhor”, concluiu Jaqueline.

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Construção do CEI do Riacho Fundo II em fase de retoques e serviços de limpeza

A construção do Centro de Educação Infantil do Riacho Fundo II, conduzida pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), está praticamente finalizada e, agora, passa por serviços de limpeza e retoques. Localizada na QN 12, Parque do Riacho, a escola ocupa uma área de 3.842,29 m², com área construída de 3.014,84 m². O investimento com a obra totaliza R$ 12.031.869,90. “Nosso objetivo é entregar um equipamento público que não atenda apenas às necessidades de infraestrutura, mas que também ofereça um ambiente acolhedor, acessível e seguro para as crianças. Estamos orgulhosos de alcançar essa etapa final e prontos para entregar um espaço que faça a diferença para as famílias locais”, disse o presidente da Novacap, Fernando Leite. A edificação tem dois pavimentos, com 14 salas de atividades, laboratório de informática, sala de recurso, brinquedoteca, auditório e espaço multiúso, além de outras instalações para suporte pedagógico e administrativo. Para promover a acessibilidade e segurança, foram construídas rampas de acesso, calçadas, playgrounds, sanitários adaptados, entre outras instalações, conforme a norma NBR 9050. “A conclusão dessa obra representa o empenho de nossa equipe para entregar à comunidade um equipamento público moderno e acessível. O compromisso da Novacap é com a entrega de projetos que beneficiem diretamente a população”, ressaltou o diretor de Edificações da Novacap, Carlos Alberto Spies. “As famílias da localidade certamente estão sendo presenteadas com a entrega dessa unidade, uma vez que, além dos ganhos educacionais, ela também pode servir como um centro de referência educacional na comunidade, promovendo o desenvolvimento local, fortalecendo os laços comunitários e estimulando a participação ativa dos moradores na educação de seus filhos”, enfatizou a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. *Com informações da Novacap  

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Cine Brasília é reaberto com sessão especial sobre JK

Primeiro equipamento público cultural da cidade, o Cine Brasília (106/107 Sul) foi reaberto na manhã desta segunda-feira (22) após um período de reforma. A retomada do espaço ocorre exatamente na data em que se comemora os 64 anos do lançamento do local, um dia depois da inauguração da capital federal. O relançamento marca ainda a volta das exibições com a Mostra Ocupação, que ocorrerá de 23 de abril a 5 de maio, além do anúncio da nova organização da sociedade civil a assumir a gestão do cinema. A reinauguração do Cine Brasília faz parte da programação comemorativa dos 64 anos da capital federal | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Em celebração à data do aniversário do Cine Brasília e em referência a presença de Juscelino Kubitschek na inauguração em 22 de abril de 1960, a reabertura contou com a exibição especial do filme JK – O Reinventor do Brasil e o lançamento de uma exposição fotográfica com imagens do ex-presidente da República no hall do cinema. O evento também integra a programação comemorativa dos 64 anos de Brasília. “Não por acaso hoje reabrimos o Cine Brasília, depois de uma pequena reforma, com um filme sobre JK. Isso para nós é muito emblemático. Celebramos a cidade que foi concebida, criada e construída por JK e deixamos um legado para o campo da cultura do Distrito Federal”, definiu o secretário de Cultura e Economia Criativa, Claudio Abrantes. “O cinema está lindo e muito agradável, no mesmo nível de qualquer sala de cinema grande do Brasil” Claudio Abrantes, secretário de Cultura e Economia Criativa O cinema ficou fechado por dois meses para a execução de uma reforma na parte estrutural. Os serviços incluíram acessibilidade dos banheiros, substituição das partes elétrica e hidráulica, impermeabilização do telhado, reparos nas caixas de luz na área externa e restauros na obra Candango, que fica exposta na entrada do Cine Brasília. O cinema ainda ganhou uma nova tela capaz de exibir produções em 3D e 4K. “O Cine Brasília recebeu uma tela que atende qualquer formato e teve intervenções do ponto de vista de acessibilidade, troca de fiação, garantia de som, manutenção de cadeiras… O cinema está lindo e muito agradável, no mesmo nível de qualquer sala de cinema grande do Brasil”, explicou o titular da pasta. Ao todo, foram investidos R$ 1,5 milhão da Lei Paulo Gustavo e de recursos próprios da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec). Homenagem a JK “O Arquivo Público foi elementar no nosso processo de pesquisa, sendo o primeiro órgão do Governo do Distrito Federal a abraçar o nosso projeto” Fábio Chateaubriand, cineasta Para marcar a reabertura, o longa-metragem JK – O Reinventor do Brasil foi exibido pela primeira vez no Cine Brasília. O filme, que teve a versão em série transmitida na sala de cinema em novembro passado, foi feito com imagens do acervo do Arquivo Público do Distrito Federal (ArPDF). “Há cerca de dois anos e meio fomos procurados pela TV Cultura com esse projeto ambicioso de falar sobre a vida de JK”, comentou o superintendente do ArPDF, Adalberto Scigliano. “Nós abraçamos a causa, fazendo pesquisa, visitando lugares e entrevistando pessoas, para que hoje a gente pudesse ter acesso a esse riquíssimo material sobre esse grande estadista”, explicou. A reforma de R$ 1,5 milhão incluiu acessibilidade dos banheiros, substituição das partes elétrica e hidráulica e uma tela nova, além de outras melhorias O conteúdo foi idealizado pelo diretor-geral Fábio Chateaubriand. Segundo o cineasta, o filme conta com a maior pesquisa iconográfica já feita sobre JK e tem uma linguagem moderna para retratar a biografia do político. “O Arquivo Público foi elementar no nosso processo de pesquisa, sendo o primeiro órgão do Governo do Distrito Federal a abraçar o nosso projeto e doar o acervo para que a pesquisa fosse realizada. Também tivemos apoio do GDF e da Secretaria de Cultura e Economia Criativa, sem isso não teríamos realizado o nosso trabalho”, revelou o diretor. A aposentada Maria Aides Santos Pinheiro, 69 anos, fez questão de ir à reabertura em família, com o marido José Lúcio Pinheiro, 67, e o filho Álvaro Pinheiro, 34. “Fiquei sabendo pela imprensa que hoje seria o aniversário do Cine Brasília e esse é um presente muito bem-vindo. O Cine Brasília sempre nos deu oportunidade de conhecer muitas coisas. Sobre o filme, acho que Juscelino é digno de todas essas homenagens e prestígios”, afirmou. Já o filho Álvaro Pinheiro disse que estava com saudades de ir até o local. “Gosto muito do Cine Brasília, porque tem uma programação muito diferente, com filmes que a gente não encontra no circuito tradicional”, destacou o servidor público, que se mostrou animado com a reforma. “Nas últimas vezes que eu vim eu já estava bem satisfeito com o espaço e as condições. Mas realmente estou na expectativa para conferir as novidades. Gosto desse charme de ser mais antigo, mas também é legal que esteja se modernizando para continuar atraindo as novas gerações.” A aposentada Maria Aides Santos Pinheiro (centro) esteve na reabertura do tradicional cinema com a família: “O Cine Brasília sempre nos deu oportunidade de conhecer muitas coisas” Retomada das sessões A partir de terça-feira (23) até o dia 5 de maio, o cinema volta a ter exibições diárias com a Mostra Ocupação, com sessões de filmes de cineastas locais. Estão confirmados filmes de Adriana Vasconcelos (Mãe), Tânia Montoro (Hollywood no Cerrado), Pedro Lacerda (Vidas vazias e as horas mortas), Afonso Brazza (Fuga sem destino), Renato Barbieri (Servidão), Jimi Figueiredo (Noctiluzes), Dácia Ibiapina (Carneiro de Ouro), Marcelo Diaz (Maria Luiza), Pedro Jorge (A oração silenciosa) e Nubia Santana (Pra ficar de boa). A mostra de filmes ocorre enquanto a Secec finaliza os trâmites envolvendo a nova organização da sociedade civil (OSC) responsável pela gestão compartilhada do Cine Brasília. A instituição foi selecionada em edital de chamamento público lançado durante a execução da reforma. O secretário de Cultura e Economia Criativa, Claudio Abrantes, acredita que a nova gestão compartilhada vai garantir avanços na programação. “Estamos fazendo uma parceria de três anos. Isso dá possibilidade de mais planejamento” A proposta vencedora foi da Box Companhia de Arte. O termo de cooperação terá duração de 36 meses e R$ 6 milhões em investimento. O novo contrato prevê exibições de produções de fora do mainstream e a promoção de atividades culturais diversas no equipamento público. “A instituição segue o edital que nós colocamos de manter as características do Cine Brasília como um espaço diverso para difusão do audiovisual do DF e também para debates, com entrada social”, comentou o secretário de Cultura e Economia Criativa. Claudio Abrantes destacou ainda que a nova gestão compartilhada visa garantir ainda mais avanços na programação. “Estamos fazendo uma parceria de três anos. Isso dá possibilidade de mais planejamento, o que vai trazer mais qualidade para o Cine Brasília. Tenho convicção que será um sucesso”, defendeu. Confira a programação da Mostra Ocupação · 23/4 (terça-feira), às 20h – Mãe, de Adriana Vasconcelos · 24/4 (quarta-feira), às 20h – Hollywood no Cerrado, de Tânia Montoro · 25/4 (quinta-feira), às 20h – Vidas vazias e as horas mortas, de Pedro Lacerda · 26/4 (sexta-feira), às 20h – Fuga em destino, de Afonso Brazza · 27/4 (sábado), às 20h – Servidão, de Renato Barbieri · 28/4 (domingo), às 20h – Noctiluzes, de Jimi Figueiredo · 29/4 (segunda-feira), às 20h – Carneiro de Ouro, de Dácia Ibiapina, e Maria Luiza, de Marcelo Diaz · 30/4 (terça-feira), às 20h – Mário Fontenelle – A oração silenciosa, de Pedro Jorge, e Pra ficar de boa, de Nubia Santana · 1º/5 (quarta-feira), às 20h – Servidão, de Renato Barbieri · 2/5 (quinta-feira), às 20h – Vidas vazias e as horas mortas, de Pedro Lacerda · 3/5 (sexta-feira), às 20h – Mário Fontenelle – A oração silenciosa, de Pedro Jorge, e Pra ficar de boa, de Nubia Santana · 4/5 (sábado), às 20h – Cora Coralina – Todas as vidas, de Renato Barbieri · 5/5 (domingo), às 20h – Fuga em destino, de Afonso Brazza

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Hospital Regional de Santa Maria ganhará abrigo de resíduos

Nesta segunda-feira (15), foi realizada a perfuração e concretagem da fundação do abrigo de resíduos do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), que vai receber todo o lixo hospitalar não infectante do local. Segundo o superintendente de Engenharia do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF), Rubens de Oliveira Pimentel, a construção do abrigo de resíduos foi tratada como uma prioridade, pois representa um marco regulatório para o HRSM. “Isso demonstra o comprometimento da instituição em lidar de forma responsável com o descarte de resíduos gerados, trazendo grandes benefícios para o meio ambiente”, afirma. Abrigo vai receber resíduos como gesso, luva, esparadrapo, algodão e gazes, entre outros; o investimento do IgesDF na obra é de R$ 788.793,50 | Fotos: Divulgação/IgesDF No local serão armazenados resíduos tais como gesso, luva, esparadrapo, algodão, gazes, compressas, equipo de soro e outros similares – que tenham tido contato ou não com sangue -, bolsas transfundidas vazias ou contendo menos de 50 ml de produto residual. Além de resíduos provenientes das áreas administrativas, resíduos de varrição, flores, podas e jardins, dentre outros. Já o lixo infectante possui um abrigo exclusivo. “Será construído um abrigo externo de resíduos hospitalares do tipo D, que são os resíduos hospitalares que não necessitam de processos específicos relacionados ao acondicionamento, identificação e tratamento”, explica a Gerente de Projetos, Tatiana Tostes O abrigo de resíduos foi projetado conforme as recomendações da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e se configura como uma obra de grade porte. A empresa contratada para a execução da obra por meio de chamamento público é a Civil Engenharia LTDA e o investimento do IgesDF é de R$ 788.793,50. O abrigo de resíduos vai ter uma área total de 380 m² construídos A obra está sendo acompanhada pela gerente de Fiscalização de Obras do IgesDF, Luana Lucchini. De acordo com ela, trata-se de uma obra bastante relevante ao HRSM, uma vez que estabelece um sistema eficiente de acondicionamento temporário dos resíduos comuns em local coberto e adequado. “Facilita o recolhimento pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU), possibilita a coleta correta das águas residuais provenientes das lavagens dos containers”, destaca. O objetivo da obra é regularizar e fazer o descarte apropriado dos resíduos hospitalares do HRSM. O abrigo de resíduos vai ter uma área total de 380 m² construídos. “Com o abrigo haverá a melhor otimização dos processos de gestão de resíduos e redução de riscos de acidentes e contaminação. A consequência será gerar ganhos na higiene e na limpeza no ambiente de trabalho, além de mais produtividade e contribuição com as metas de sustentabilidade sem agredir o meio ambiente”, explica o assessor técnico de engenharia Vitor Albuquerque. *Com informações do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) 

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Retorno é liberado na obra do Viaduto do Riacho Fundo

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Equipes preparam escavação do viaduto do Jardim Botânico

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Viaduto do Noroeste chega à fase de fundação e tem alça de acesso liberada

A obra do Viaduto do Noroeste chegou à fase de fundação nesta quarta-feira (31). A estrutura em construção no acesso ao bairro, entre a Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia) e o Setor Terminal Norte (STN), já passou pelas importantes fases de topografia e remanejamento das redes de água e de energia. A construção do viaduto trará vias expressas diretas, tanto no sentido Noroeste e Epia, quanto no sentido Norte-Sul | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Agora, a construção adentra nas etapas de infraestrutura, mais precisamente a fundação. Ela engloba a escavação do local, armação, nivelamento e aplicação do concreto. O investimento no viaduto é de R$ 29,6 milhões e vai beneficiar aproximadamente 100 mil motoristas diariamente. Quem trafega na região vindo do Noroeste e acessa a Epia já utiliza um desvio de trânsito, onde foi aberta uma alça. Os motoristas passam a acessar a Epia um pouco mais embaixo, com o retorno para o sentido Sul próximo ao Córrego do Bananal. Arte: Agência Brasília Com a obra em andamento, caminhões, fresadoras e carregadeiras tomaram a paisagem do local. Em breve, máquinas vão aderir a essa equipe para injetar aço e concreto nas estruturas que vão sustentar o viaduto. Acima da fundação vão blocos e, acima destes, vigas longarinas e transversinas, para, em seguida, ser realizada a alagem (levantamento) do viaduto. Depois dessa etapa, será feita a escavação da passagem, uma vez que o acesso do Noroeste vai passar por cima do viaduto e a Epia por baixo. Sem impactos no trânsito Atualmente, o acesso do Noroeste para a Epia é todo feito por retornos. A construção do viaduto trará vias expressas diretas, tanto no sentido Noroeste e Epia, quanto no sentido Norte-Sul. Das três faixas nesse acesso para a Epia, uma vai ficar para o retorno do Noroeste e as outras duas faixas seguindo para a Epia. “Você não vai ter nenhuma interdição, evita acidentes tirando esses entrelaçamentos de retornos e acessos. Melhora a mobilidade do Noroeste”, explica Geraldo Jacinto, engenheiro do DER-DF, do 2º Distrito da Superintendência de Obras. Benefícios [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O entregador Thales Santos, 26 anos, trabalha na região e passa pelo local diariamente. Ele comenta que nos últimos anos tem notado que o fluxo de carros aumentou bastante no Noroeste, especialmente em horários de pico, o que costuma afetar seu tempo de entrega. “Sempre passo por aqui, o fluxo de trânsito é muito alto. Com a finalização da obra vai facilitar bastante para a gente poder ganhar até mais tempo”, observa. Já a professora Érika Matias, 26, mora no Noroeste e explica que a via principal (W9) fica sobrecarregada, porque tanto quem vai para Eixão quanto para a Epia acaba caindo no mesmo local. “É muito movimentado, às vezes a gente fica no retorno muito tempo pra conseguir entrar, então vai desafogar bastante o trânsito ali da via de acesso ao Noroeste e acho que vai facilitar pra todo mundo, ficar um tráfego mais fluido, mais tranquilo, com certeza vai ajudar muito”. Sobre o desvio, a professora acrescenta: “É assim mesmo, tem alguns transtornos, mas a gente sabe que vai ter um benefício depois, então vale a pena”.

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GDF notifica consórcio responsável pelas obras do Viaduto do Sudoeste

O Consórcio Viaduto Epig, responsável pela construção do complexo viário da Estrada Parque Indústrias Gráficas, foi notificado pelo Governo do Distrito Federal (GDF), na última terça-feira (2). A intimação foi motivada por algumas rachaduras na via que passa por debaixo do elevado, ligando o Sudoeste ao Parque da Cidade. As empresas que compõem o grupo, Eterc Engenharia e Principal Construções, aguardam uma trégua das chuvas para fazer os reparos necessários. Na manhã desta sexta-feira (5), a governadora em exercício Celina Leão visitou o Viaduto do Sudoeste para conferir de perto a situação da pista. “Essa é uma obra da qual temos muito orgulho. E realmente causa estranheza ela apresentar qualquer tipo de problema nesses meses iniciais”, pontuou a gestora. “Por isso, o consórcio foi notificado. As empresas já estiveram aqui e verificaram que não existem danos estruturais. As rachaduras são superficiais e precisam de cinco dias para serem consertadas”. Para garantir a segurança dos usuários da via, o GDF sinalizou o local e interditou os trechos danificados | Foto: Renato Alves/Agência Brasília As fendas no asfalto foram provocadas por uma acomodação da terra, que absorveu muita água com as intensas chuvas que caíram nos últimos dias. “Isso aconteceu porque, provavelmente, houve alguma falha de compactação nas camadas inferiores do solo na área das calçadas”, afirmou a secretária-executiva de Obras do Distrito Federal, Janaína Chagas. “O passeio cedeu levemente e fez com que a pista perdesse o apoio lateral, o que provocou rachaduras e fissuras no asfalto”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para garantir a segurança dos usuários da via, o GDF sinalizou o local e interditou os trechos danificados. “As empresas responsáveis pela obra estão prontas para executar os reparos, com disponibilização de maquinário e mão de obra”, garantiu Janaína. “No entanto, serviços de manutenção em pavimento asfáltico exigem tempo seco, sem chuva, de modo que precisaremos aguardar um período de estiagem”. O Viaduto do Sudoeste foi inaugurado em 21 de outubro de 2023. A liberação do elevado, batizado oficialmente com o nome do engenheiro Luiz Carlos Botelho Ferreira, tem beneficiado mais de 25 mil motoristas que transitam pela região diariamente. Foram investidos R$ 24,6 milhões na construção da obra viária, montante financiado pela Caixa Econômica Federal.?

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Divulgada a licitação para conclusão da reforma em Unidade Neonatal do Hmib

O Departamento de Compras da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), publicou um aviso de licitação no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), sinalizando um importante passo para a conclusão da reforma da Unidade de Cuidados Intermediários Neonatal Canguru, do Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib). Esse processo licitatório eletrônico visa contratar uma empresa de engenharia para finalizar a obra, sendo de fundamental importância para a atenção à saúde neonatal na região. Conforme o aviso, a licitação ocorrerá em 16 de janeiro de 2024. O valor estimado para a contratação é de R$ 1.506.509,78. O processo é uma iniciativa da Secretaria de Saúde e visa retomar uma obra que enfrentou interrupções no passado. A reforma inclui a instalação de novos revestimentos, sistemas de climatização e energia, esquadrias, impermeabilização da laje e recuperação da fachada | Foto: Arquivo/Agência Brasília Diretor de Edificações da Novacap, Carlos Alberto Spies, destacou a importância desse projeto: “Após a paralisação da obra, que foi executada parcialmente, a unidade operou provisoriamente em outra área do hospital. Essa unidade é crucial para mães com filhos prematuros, oferecendo um espaço para o essencial contato entre mãe e filho, e a orientação necessária antes que os bebês possam ir para casa com segurança. Com a conclusão da obra, prevista ainda para 2024, poderemos oferecer um espaço renovado e totalmente equipado para atender às necessidades dessas famílias”. A reforma inclui a instalação de novos revestimentos, sistemas de climatização e energia, esquadrias, impermeabilização da laje e recuperação da fachada. Este projeto não apenas melhora significativamente a infraestrutura do Hmib, mas também oferece um ambiente mais seguro e confortável para o cuidado neonatal. “A interrupção da obra bem no auge da covid-19 em 2020 fez com que sua retomada demorasse mais que o desejado, porém, depois de envidado muito esforço por parte da Secretaria de Saúde e da Novacap, finalmente a obra poderá ser entregue à população, ampliando ainda mais os serviços no Hmib ”, ressaltou Leonidio Neto, subsecretário de Infraestrutura em Saúde. Os interessados em participar da licitação podem obter mais informações e acessar o edital e seus anexos nos sites www.licitacoes-e.com.br e www.novacap.df.gov.br. Contatos adicionais podem ser feitos pelos telefones (061) 3403-2321 ou (061) 3403-2322, ou pelo e-mail dilic@novacap.df.gov.br. *Com informações da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap)

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