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Ibaneis Rocha inaugura reforma da Praça dos Estados, na Candangolândia

O governador Ibaneis Rocha inaugurou, nesta terça-feira (16), a reforma da Praça dos Estados, na Candangolândia. Com investimento de cerca de R$ 2 milhões, o Governo do Distrito Federal (GDF) transformou o espaço, antes usado principalmente para eventos, em uma área de convivência pensada para convidar os cerca de 14 mil moradores a sair de casa e aproveitar a nova entrada da cidade. Como a praça fica às margens da Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia), por onde passam centenas de milhares de veículos diariamente, o local também servirá como ponto de parada e descanso para quem circula pela via. Durante a solenidade, o governador ressaltou: “Certamente será mais um palco cultural da cidade, um local para essas crianças se divertirem e crescerem de forma saudável” | Foto: Renato Alves/Agência Brasília  O governador lembrou que a Candangolândia é uma cidade histórica para Brasília, já que foi ali que nasceu a capital da República. “Quero parabenizar a toda a população da região, não só da Candangolândia, por esse espaço maravilhoso”, declarou. “Certamente será mais um palco cultural da cidade, um local para essas crianças se divertirem e crescerem de forma saudável. Essa já é a terceira praça que entregamos, sendo duas aqui e outra no Núcleo Bandeirante.”    Novo piso A primeira mudança ocorreu na área das bandeiras, que teve todo o piso intertravado substituído por cimento usinado para ampliar as possibilidades de uso. Outra novidade foi a construção de um estacionamento para atender ao público durante os eventos: o espaço, antes de terra batida, recebeu pavimentação em bloquetes e passou a contar com 40 vagas, sendo duas destinadas a idosos e uma a pessoas com deficiência (PcD). Piso novo e priorização de espaços seguros para todas as idades: Praça dos Estados ganha nova vida | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília O presidente da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), Fernando Leite, explicou que a praça era um espaço subutilizado e sem grande relevância para a comunidade, mas que, após a reforma, ganhou um novo significado: “Hoje, é um espaço de convivência muito interessante, onde é possível realizar eventos, trazer a família a qualquer momento, deixar as crianças brincarem, andar de bicicleta ou de skate. Fico muito feliz por ter participado de um empreendimento como esse.” Segundo o gestor, a obra promoveu uma ampla requalificação da área, com cerca de 3 mil metros quadrados de áreas verdes, incluindo paisagismo e novos elementos que valorizam o espaço. “É uma praça que serve para a convivência, para curtir a natureza e para a realização de eventos; enfim, é uma praça nota 10”, comemorou. Fernando Leite relatou que, durante a execução da obra, já era possível perceber a boa receptividade da população e o uso constante do espaço pelos moradores da cidade. Esporte e lazer [LEIA_TAMBEM]Outro destaque foi o trabalho da Companhia Energética de Brasília (CEB) na ampliação da iluminação pública, fator essencial para atrair a população no período noturno. A quadra poliesportiva passou por reforma, e um campo de futebol foi construído, ampliando as opções de esporte e lazer para os moradores. O paisagismo também ganhou atenção especial e, segundo o gestor, transformou os espaços em ambientes onde as pessoas querem permanecer, apreciar as cores, a natureza e o novo visual da praça. “A gente transformou esse lugar num lugar de vida”, resumiu o administrador regional da Candangolândia, Marcos Paulo Alves da Silva. O administrador celebrou ainda a construção do novo espaço dedicado à capoeira: “É especial. Não tem outro igual no DF. É só trazer a turma. A praça é livre e foi pensada especialmente para eles.” Transformação Praça é uma referência aos estados brasileiros de onde vieram trabalhadores para construir a capital da República | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A Candangolândia carrega forte valor histórico por ter abrigado os primeiros construtores de Brasília. A praça faz referência aos estados brasileiros que enviaram trabalhadores para erguer a capital. Segundo o administrador da cidade, a proposta foi construir um lugar de encontro para os moradores. Para ele, as benfeitorias deram ao lugar mais cor, vida e acolhimento ao espaço. Uma das primeiras intervenções foi substituir o antigo piso de bloquete por concreto, para que crianças possam correr, andar de bicicleta ou de patins com mais segurança. A acessibilidade, antes inexistente, também foi ampliada. O parquinho antigo, criado em 2014 e já em condições precárias, deu lugar a um novo espaço infantil com equipamentos acessíveis, para que crianças com deficiência também participem das brincadeiras. “É o único parquinho da cidade com esse atrativo, algo muito importante”, destacou o administrador. A comerciária Maria Helinarda Rodrigues comemorou: “Hoje temos uma visão mais aberta de quem passa, o quiosque aparece melhor; antes ficava meio escondido” | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Maria Helinarda Rodrigues, 60 anos, trabalha em um comércio localizado na praça e contou que o espaço melhorou muito após a reforma. “Agora ficou bem melhor para a gente”, disse. “Tiraram o parquinho, fizeram a limpeza, até a fonte ficou maravilhosa. Hoje temos uma visão mais aberta de quem passa, o quiosque aparece melhor; antes ficava meio escondido.” Dairo José da Silva, que já morou na Candangolândia e continua frequentando a cidade, também elogiou os trabalhos: “As demandas daqui são muito bem-atendidas” | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Ela destacou também o impacto na segurança: “Essa reforma traz mais tranquilidade para quem frequenta. Como abriu a visão, as pessoas se sentem mais seguras. Aqui já era um ambiente calmo, mas ficou melhor ainda. É um lugar que qualquer pessoa pode frequentar; as famílias vêm. Eu, particularmente, acho isso o melhor da Candangolândia.” Ex-morador da Candangolândia, mas ainda frequentador assíduo da região, Dairo José da Silva, 60, elogiou o trabalho: “A administração aqui é muito boa. Temos a Praça da Bíblia, a Praça do Bosque e agora a Praça dos Estados. As demandas daqui são muito bem atendidas.” Para ele, o local ficou ainda mais atrativo.    

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Inaugurado em 2024, viaduto Itapoã/Paranoá melhorou a qualidade de vida dos moradores das duas regiões

O Paranoá é uma das regiões mais antigas do Distrito Federal — criada em 1957, antes mesmo da inauguração de Brasília. Mas, de lá para cá, muita coisa mudou. Assim como a capital federal, a cidade viu o número de moradores crescer, assim como ocorreu com o Itapoã. Dessa forma, a infraestrutura pensada para os anos 1950 passou a não comportar esse crescimento. Fase das obras em 2022: com investimento robusto do GDF,  intervenção urbana foi feita para melhorar a circulação | Foto: Divulgação/Douglas Fly Produções Por muitos anos, uma das maiores dificuldades do local foi o trânsito. Estava claro que uma rotatória no entroncamento das DFs 001, 015 e 250 já não era mais suficiente para atender os 55 mil moradores do Paranoá e os 67 mil do Itapoã — sem contar os visitantes que por ali trafegam. Foi nesse contexto que surgiu o Viaduto do Itapoã/Paranoá, a maior obra do Complexo Viário Saída Leste, inaugurado por este Governo do Distrito Federal (GDF) em 20 de abril de 2024. O viaduto, hoje: estrutura melhorou consideravelmente o trânsito em toda a região | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília  Em todo o complexo foram investidos mais de R$ 95 milhões. O viaduto era a obra mais aguardada pela população. Ele conta com uma estrutura em dois níveis: o inferior, com acesso entre Sobradinho e a Barragem do Paranoá, e o superior, entre a região de condomínios e o Lago Norte. Três faixas de rolamento em cada sentido e nove alças de acesso ajudam a tornar o trânsito mais fluido. Benefícios Maria Fernandes, que trabalha em comércio na vizinhança, comemora: “O trânsito aqui começava de manhã, umas seis horas, e ia até tarde; agora é muito mais rápido, e em dez minutos, às vezes até cinco, eu estou chegando por aqui” | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília Os efeitos são bem concretos: menos tempo no deslocamento, mais tempo com a família ou com os amigos, mais tempo de sono, menos pressa para chegar ao trabalho. “Está muito bom, bem melhor do que antes”, lembra o comerciante Edson Ferreira, 54 anos, que antes levava cerca de 20 minutos no deslocamento de casa até o serviço. “O trânsito aqui começava de manhã, umas seis horas, e ia até tarde; agora é muito mais rápido, e em dez minutos, às vezes até cinco, eu estou chegando por aqui”, complementa. Maria Fernandes, 60, que trabalha em um comércio às margens do viaduto, tem a mesma sensação: “Fluiu muito, deu uma boa melhorada. O engarrafamento diminuiu muito. Agora é rapidão”. Morador do Itapoã desde que a cidade ainda não era região administrativa, José Oliveira Sobrinho comemora a obra concluída: “Hoje, o Itapoã é uma cidade em que você entra e encontra de tudoEu poderia estar em vários lugares agora, mas eu prefiro estar no Itapoã” Morador do Itapoã desde que o local foi oficializado como região administrativa, José Oliveira Sobrinho, 57, também exalta o viaduto — “veio somar muito com a comunidade”, diz — e destaca outras obras na região: “Teve, por exemplo, a [duplicação da] DF-250, que desafogou a entrada e saída dos condomínios, e que dá acesso a Sobradinho dos Melos. Hoje, o Itapoã é uma cidade pujante. Uma cidade em que você entra e encontra de tudo. Se você andar nela, vai ver muitas coisas boas que foram feitas. Eu vim para cá no intuito de ficar, sei lá, um ano, e já estou há 20. Aqui, terminei de criar minha família, meus filhos já estão crescidos. Eu poderia estar em vários lugares agora, mas eu prefiro estar no Itapoã”. Mais obras [LEIA_TAMBEM]Desde 2019, o Governo do Distrito Federal (GDF) executou diversas obras no Itapoã para melhorar a vida dos 65 mil moradores da região. Na infraestrutura, além do Complexo Viário Saída Leste, foram pavimentados trechos da Avenida Brasil e da marginal da DF-001, além das quadras 378, 379, 202, 203 e 318 — que ganharam drenagem e calçadas. O núcleo rural também foi atendido. O Córrego Bálsamo ganhou novas calçadas. No Capão da Erva, foi feita a fresagem da estrada e, mais recentemente, a construção de bolsões para evitar alagamentos e enxurradas. A população ganhou, ainda, a nova rodoviária, que recebeu investimento de R$ 5,6 milhões e atende mais de 30 mil pessoas.

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Iniciativas de cultura, lazer, convivência e promoção da saúde beneficiarão mais de 9 mil idosos do DF

O extrato que formaliza a execução de um conjunto de ações voltadas ao fortalecimento da convivência social, da saúde e da participação cultural de pessoas idosas em diferentes regiões do DF foi publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta sexta-feira (28). A iniciativa, fruto de parceria da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF) com o Instituto Líderes do Brasil, atenderá 9.360 idosos ao longo de 12 meses. Estimular a interação comunitária e valorizar o envelhecimento ativo estão entre os principais objetivos do programa | Foto: Jhonatan Vieira/Sejus-DF [LEIA_TAMBEM]As atividades serão desenvolvidas no Plano Piloto, Ceilândia, Samambaia, São Sebastião, Recanto das Emas e Itapoã, levando à população oficinas culturais, práticas físicas orientadas, ações de lazer e socioeducativas. O objetivo é promover bem-estar, estimular a interação comunitária e valorizar o envelhecimento ativo. Programa Viver 60+ As ações anunciadas vão reforçar e ampliar as atividades já desenvolvidas pelo programa Viver 60+, da Sejus-DF, que atua na promoção do envelhecimento ativo em diversas regiões do Distrito Federal. O programa oferece ginástica, dança, alongamento, rodas de bate-papo, oficinas de memória, integração social e atividades culturais, estimulando autonomia, fortalecimento de vínculos e qualidade de vida entre idosos. A programação contempla iniciativas integrativas que fortalecem vínculos sociais, ampliam oportunidades de participação e contribuem para a qualidade de vida. Com ações contínuas e diversificadas, o projeto amplia espaços de convivência e engajamento para a população idosa do Distrito Federal. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania

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Rodoviária do Plano Piloto recebe certificação internacional de qualidade

A Rodoviária do Plano Piloto, administrada pela Concessionária Catedral, recebeu a certificação internacional ISO 9001:2015, que atesta a qualidade dos processos de gestão, manutenção e atendimento ao público. O selo foi concedido pela ICV Brasil, após auditoria que comprovou o cumprimento de padrões de eficiência e melhoria. Manutenção, limpeza e serviços de apoio ao público foram características consideradas na avaliação que deu à Rodoviária o selo ISO 9001:2015 | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília   “Esse reconhecimento mostra que estamos no caminho certo, com serviços de mais qualidade e mais segurança para a população em um dos locais de maior movimento do Distrito Federal” Governador Ibaneis Rocha Emitido em 31 de outubro deste ano e com validade até a mesma data de 2026, o documento informa que a concessionária implementou e mantém, por meio de auditoria da ICV Brasil, o Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) – que recebeu excelente avaliação. “[O SGQ] cumpre os requisitos da norma NBR ISO 9001:2015, pela gestão do complexo da Rodoviária do Plano Piloto do Distrito Federal e áreas adjacentes, incluindo os serviços operacionais de limpeza e manutenção, de apoio ao embarque e desembarque de passageiros dos serviços de transporte coletivo, de controle de tráfego e de desembarque de ônibus, de atendimento ao público e apoio ao usuário”, afirma a conclusão da auditoria. Para o governador Ibaneis Rocha, a certificação reforça que o modelo de parceria adotado pelo GDF tem proporcionado resultados concretos. “Esse reconhecimento mostra que estamos no caminho certo, com serviços de mais qualidade e mais segurança para a população em um dos locais de maior movimento do Distrito Federal”, afirmou. [LEIA_TAMBEM]A certificação vem na esteira das ações de modernização do complexo, que está sob concessão da iniciativa privada por 20 anos. O Consórcio Catedral, liderado pela RZK Empreendimentos, deve investir R$ 120 milhões na recuperação, conservação e requalificação da estrutura, por onde circulam diariamente cerca de 600 mil passageiros. Desde o início da transição da gestão, em fevereiro deste ano, a Rodoviária já passou por mudanças visíveis, como limpeza e manutenção das plataformas, reparo de escadas rolantes e elevadores e implantação de um novo sistema de videomonitoramento com 62 câmeras.

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Com segunda maior malha cicloviária do país, DF incentiva mobilidade ativa e investe em qualidade de vida para a população

Andar de bike é um hobby que faz a diferença na vida do servidor público Jaime Alves Pereira, 58 anos. Morador do Riacho Fundo II, ele usa o meio de transporte para fazer travessias corriqueiras, como ir ao mercado ou trabalho, mas, principalmente, para diversão. Por semana, percorre 150 km, passando por regiões como o Park Way, Núcleo Bandeirante e Candangolândia, utilizando ciclovias construídas por este Governo do Distrito Federal (GDF) desde 2019. “O melhor transporte que tem é esse, é o único que te dá liberdade, além de ser sustentável. Com a bicicleta, dá para trabalhar a parte mental e física, e significa menos gente doente indo ao hospital. O governo está fazendo a coisa certa. Quanto mais ciclovia, melhor”, afirma Jaime, que aumentou a frequência do pedal após a pandemia. O servidor público Jaime Alves Pereira, 58 anos, usa a bicicleta para fazer tarefas corriqueiras, como ir ao mercado ou trabalho, mas, principalmente, para diversão | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Atualmente, Brasília tem a segunda maior malha cicloviária do país, com 727 km de extensão, distribuídas em 32 regiões administrativas, de acordo com a Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob). Estamos atrás, apenas, de São Paulo, que tem 771,17 km de vias com tratamento cicloviário permanente, conforme o portal da Companhia de Engenharia de Tráfego do estado. O número atual do DF é 55% maior que o registrado em dezembro de 2018, quando a capital tinha 466,6 km de ciclovias. E o esforço é contínuo: no ano passado, foi lançado o programa Vai de Bike, que integra diversas pastas do Executivo para construir mais 300 km de ciclovias, instalar mais de 3 mil paraciclos, bem como reformar e conectar os trechos existentes. A licitação para os novos paraciclos foi publicada em fevereiro deste ano, com investimento previsto de mais de R$ 2,7 milhões. As áreas que receberão os equipamentos e os pontos que precisam de reparo ou conexão foram mapeados junto às administrações regionais. “Mobilidade ativa é vida. Falar em ciclismo, em bicicleta, em bike, é falar de saúde, em sustentabilidade. Brasília é a cidade que tem a melhor qualidade de vida do Brasil e nós temos um desafio — ter a maior malha cicloviária do país. Nós já temos 727 km e com a meta de novos 300 km, vamos superar mais de mil km de ciclovias”, afirma o secretário de Mobilidade e Transporte, Zeno Gonçalves.   O secretário destaca as ações do GDF: “Contamos com os patinetes compartilhados, que fazem parte do conceito de primeira e de última milha, e está em andamento a conexão de muitas ciclovias nas regiões administrativas, a expansão e manutenção da malha cicloviária, e a melhoria da iluminação e da sinalização. Tudo isto para que, de fato, o Distrito Federal seja reconhecido como a região de mais acesso e mais possibilidades de conexão por ciclovias.” Novos caminhos Atualmente, a legislação estabelece que todos os projetos de construção, ampliação ou adequação de vias públicas, trechos urbanos das rodovias e estradas em fase de construção executadas pelo governo devem incluir ciclovias, ciclofaixas e infraestrutura correspondente. No Corredor Eixo Oeste, por exemplo, o projeto prevê a implantação de ciclovias em todo o trajeto do Sol Nascente ao Eixo Monumental e ao Terminal Asa Sul. O Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF) está com uma série de obras em andamento, que visam garantir uma mobilidade mais conectada e segura para os ciclistas. Estão previstos 40 km de travessias, com investimento na ordem de R$ 8 milhões. Na Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB), estão sendo construídos 9 km de ciclovia, interligando o Pistão Sul, em Taguatinga, à Candangolândia, passando por Riacho Fundo, Arniqueira e Núcleo Bandeirante. “Mobilidade ativa é vida. Falar em ciclismo, em bicicleta, em bike, é falar de saúde, em sustentabilidade", afirma o secretário de Mobilidade e Transporte, Zeno Gonçalves “Nesse trecho, já asfaltaram cerca de 4,6 km e o restante estamos fazendo terraplenagem”, esclarece o diretor do 3º Distrito Rodoviário, Jarbas Silva. Já na Estrada Parque Dom Bosco (EPDB), são cerca de 4 km de travessia, com início na altura do posto de combustíveis Melhor até o shopping Gilberto Salomão. “Lá o trecho que estava previsto já está totalmente pavimentado e estamos fazendo os ajustes de meios-fios para acessibilidade ao ciclista e, posteriormente, vamos fazer a sinalização horizontal.” A construção de ciclovias também é incluída em intervenções da Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF). Com aporte de R$ 160 milhões, projeto para a Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig) abrange a criação de travessia específica para ciclistas e pedestres em pavimento rígido, indo desde o viaduto da Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia) até o Eixo Monumental, onde se conecta com trechos existentes. “São 7,5 km de ciclovia ao longo dos 6 km de rodovia que estamos ampliando para o BRT, integrando o transporte público coletivo com o transporte ativo, tanto os ciclistas e pedestres, melhorando a mobilidade urbana da região”, afirma o engenheiro da SODF Bruno Almeida. Outros trechos em obras são a duplicação da via de ligação Guará-Bandeirante, que terá rota de 3,5 km, e a região da Superquadra Park Sul, com cerca de 1,5 km de caminho para bicicletas. “São 7,5 km de ciclovia ao longo dos 6 km de rodovia [na Epig] que estamos ampliando para o BRT, integrando o transporte público coletivo com o transporte ativo, tanto os ciclistas e pedestres, melhorando a mobilidade urbana da região”, afirma o engenheiro da SODF Bruno Almeida Deslocamento facilitado Para favorecer o deslocamento das pessoas de forma integrada ao transporte público coletivo, o GDF implantou sistemas compartilhados de bikes, em 2021, e de patinetes elétricos, em janeiro deste ano. Os dois modelos são utilizados por aplicativo e permitem que o cidadão conclua o deslocamento de modo seguro e agilizado. Em relação ao transporte público, este GDF lançou neste ano o programa Vai de Graça, que possibilita à população o uso gratuito dos ônibus e metrô aos domingos e feriados. Também houve a renovação da frota de ônibus, com substituição de 2.831 novos veículos, e a extensão do horário do metrô aos domingos. Antes, os embarques encerravam-se às 19h, e agora vão até às 21h30. Houve, ainda, o retorno dos zebrinhas e a ampliação para mais regiões administrativas. Atualmente, o Transporte de Vizinhança atende Águas Claras, Arniqueira, Ceilândia, Cruzeiro, Lago Sul, Paranoá, Plano Piloto, São Sebastião, Sol Nascente/Pôr do Sol, Sudoeste/Octogonal, Taguatinga, Vicente Pires e Park Way. O planejamento de ciclomobilidade do DF é divulgado no site da Semob.

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Guia reúne projetos e boas práticas em qualidade de vida, saúde e valorização profissional na Segurança Pública do DF

Em celebração ao Dia do Servidor Público, a Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF) apresentou, nesta quarta-feira (22), um conjunto de ações estratégicas voltadas à valorização da saúde e integridade dos profissionais que integram o sistema de segurança do DF. O evento ocorreu no Centro de Atenção Biopsicossocial da SSPDF. O destaque foi o lançamento do Guia de Ações QVT 360º da secretaria e das forças de segurança. A publicação reúne projetos e boas práticas em qualidade de vida, saúde e valorização profissional desenvolvidos pelas instituições de segurança pública. O guia consolida iniciativas de promoção da saúde física e mental, ergonomia, engajamento e prevenção de riscos psicossociais. "Valorizar o profissional da segurança pública significa cuidar do ambiente em que ele atua" Sandro Avelar, secretário de Segurança Pública “O servidor é o centro de nossa política de gestão. Valorizar o profissional da segurança pública significa cuidar do ambiente em que ele atua. O respeito e a ética são valores inegociáveis dentro da SSP”, destacou o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar. O QVT 360 integra o programa Segurança Integral, mais especificamente o eixo Servidor Mais Seguro, que coloca os profissionais da segurança pública no centro das políticas públicas do setor. A programação teve de palestras a atividades como ioga e food trucks | Foto: Divulgação/SSP-DF Durante o evento, os servidores participaram de atividades de saúde e qualidade de vida, serviços de estética e bem-estar, além de desfrutar de foodtrucks com comidas variadas. A programação incluiu, ainda, aula de ioga e funcional e o bate-papo Outubro Rosa: Cuidar de si é um ato de amor, em alusão à campanha de conscientização sobre a prevenção do câncer de mama. A servidora Carolina Alonso parabenizou a iniciativa: “A feira estava cheia de serviços úteis e deu pra resolver várias pendências em um só lugar. É ótimo ver esse tipo de iniciativa voltada pra gente, servidor.” Compromisso Durante a cerimônia, também foram apresentados, ainda, dois novos instrumentos que fortalecem a gestão e a integridade institucional: a Norma de Ensino da SSP/DF e o Fluxo para Apuração das Denúncias de Assédio. A Norma de Ensino, instituída pela Portaria nº 76, de 24 de setembro de 2025, organiza e sistematiza os processos de formação e aperfeiçoamento dos profissionais da SSP-DF e das forças vinculadas — Polícia Militar (PMDF), Corpo de Bombeiros Militar (CBMDF), Polícia Civil (PCDF) e Detran-DF. Com ela, cria-se um marco regulatório para o ensino e a capacitação no âmbito da segurança pública do DF. [LEIA_TAMBEM]Já o Fluxo para Apuração das Denúncias de Assédio representa um avanço expressivo na consolidação de um ambiente de trabalho ético, seguro e respeitoso. O documento define diretrizes claras para o recebimento, a apuração e o tratamento de denúncias, garantindo sigilo, proteção e imparcialidade nos processos. “Integridade e valorização caminham juntas. Ao cuidar da saúde física, mental e ética do servidor, a SSP/DF reafirma seu compromisso com a excelência e com a qualidade dos serviços prestados à população do Distrito Federal”, destacou o subsecretário de Ensino e Gestão de Pessoas, Marcos Leôncio. “Um ambiente de trabalho saudável e íntegro é fundamental para que o servidor exerça sua missão com plenitude e propósito. Essa é uma agenda contínua, que reflete o cuidado e o respeito com quem faz a segurança acontecer todos os dias”, completa. *Com informações da Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF)

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GDF apresenta case de sucesso no maior congresso de qualidade de vida em São Paulo

A equipe técnica da Secretaria Executiva de Valorização e Qualidade de Vida (Sequali), vinculada à Secretaria de Economia do Distrito Federal (Seec-DF), representou o Governo do Distrito Federal no 23º Congresso Brasileiro de Qualidade de Vida, terça (7) e quarta-feira (8), em São Paulo. Com o tema ABQV 30 anos — Inovando a Prática da Qualidade de Vida nas Organizações, o evento reuniu especialistas, gestores públicos, profissionais e pesquisadores comprometidos com a promoção do bem-estar e da saúde integral no ambiente de trabalho. A programação contou com palestras, painéis e debates sobre saúde integral no ciclo da vida; trabalho saudável; tecnologia e bem-estar; ambientes que curam; e estilos de vida e saúde integral. Equipe da Secretaria de Economia ressaltou o sucesso de iniciativas como a Academia Buriti e o Berçário Institucional Buriti | Foto: Divulgação/Seec-DF Durante o congresso, o secretário-executivo de Valorização e Qualidade de Vida, Epitácio Júnior, e a chefe da Assessoria de Ações de Qualidade de Vida e Desenvolvimento do Servidor, Marcia Duarte, apresentaram os projetos e políticas de sucesso desenvolvidos pelo GDF no painel Como eu faço Qualidade de Vida no Serviço Público. As iniciativas do Distrito Federal vêm se tornando referência nacional e inspirando outras administrações públicas, com destaque para a Academia Buriti, o Berçário Institucional Buriti, o Espaço Qualidade de Vida, as ações que fortalecem o vínculo entre servidores e suas famílias, além das capacitações e consultorias oferecidas a servidores e órgãos, voltadas à construção de políticas de QVT adequadas às necessidades de cada instituição. "O Distrito Federal está no caminho certo ao investir em políticas de QVT e valorização e bem-estar do servidor" Epitácio Júnior, secretário-executivo de Valorização e Qualidade de Vida “Apresentar nossos projetos em um evento dessa magnitude é motivo de orgulho e reconhecimento. Mostra que o Distrito Federal está no caminho certo ao investir em políticas de QVT e valorização e bem-estar do servidor, entendendo que pessoas saudáveis e motivadas são essenciais para a excelência do serviço público. É importante ressaltar que nossos programas foram criados em meio à pandemia e, hoje, se consolidam como políticas permanentes de cuidado e promoção da saúde integral do servidor”, destacou Epitácio Júnior. Para Marcia Duarte, o congresso também representou um espaço de troca de experiências e fortalecimento técnico da equipe. “Participar de um encontro como esse é uma oportunidade de aprendizado e de reafirmação da importância do nosso trabalho. Levar os cases do GDF e ver o interesse de outros estados reforça que estamos promovendo mudanças reais na cultura organizacional, priorizando o cuidado, a escuta e a saúde integral do servidor”, ressaltou. *Com informações da Secretaria de Economia  

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Fim da poeira e da lama: ruas da Chácara 203 do Sol Nascente recebem pavimentação e rede de drenagem

Moradores da Chácara 203, no Trecho 1 do Sol Nascente, vivem uma nova realidade. Depois da drenagem e da instalação dos hidrômetros pela Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb), o Governo do Distrito Federal está prestes a entregar a pavimentação das ruas da região. O serviço faz parte de uma série de obras em andamento no Trecho 1, que já receberam investimentos de R$ 70 milhões e ainda terão mais R$ 9 milhões aplicados. “A drenagem está praticamente concluída, restando apenas finalizar a ligação de alguns ramais no Trecho 2. Também faltam cerca de 15 ruas para concluirmos a pavimentação. Nosso empenho é garantir que toda a drenagem e a pavimentação previstas em contrato estejam finalizadas antes do início do período chuvoso”, afirma Valter Casimiro, secretário de Obras e Infraestrutura do DF. Depois de ganharem rede de drenagem, as ruas da Chácara 203 do Trecho 1 do Sol Nascente estão sendo pavimentadas | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília Segundo o engenheiro da Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF), João Bertini, a pista da Chácara 203, no Trecho 1, tem 5,5 metros de largura e 1,8 km de extensão. Ele ressalta que a obra também aumenta a segurança. “A gente fez todo o sistema de drenagem de captação de águas pluviais. Então, aquele medo que o pessoal tinha quando chovia não vai existir mais, porque não vamos ter mais aquelas enchentes que aconteciam antes”, garante o engenheiro. Bertini destaca ainda os benefícios para o bem-estar da comunidade. “Tem a questão da saúde pública, porque estamos tirando a poeira e a lama. Isso melhora a qualidade de vida das pessoas, na questão respiratória e até no transporte, já que elas podem pegar um ônibus na porta de casa, sem precisar andar tanto. A gente traz dignidade para a população”, complementa o engenheiro. Engenheiro da SODF, João Bertini destaca que a pavimentação melhora o acesso ao transporte público, possibilitando que os ônibus transitem pelas vias Vida melhor Janaina Ribeiro, mãe de duas meninas, lembra como a poeira da rua prejudicava a saúde da filha de 7 anos, que tem asma. “Ela sofria muito, principalmente na época da seca. Agora está bem melhor, é uma maravilha, ela consegue ir para a escola de ônibus sem problemas. A pista trouxe saúde, principalmente para as crianças”, comemora a dona de casa. [LEIA_TAMBEM]Maria José de Carvalho mora na região há mais de dez anos e também sente a diferença. “Eu limpava a casa de duas a três vezes por dia e não adiantava. Na época da chuva, ficava só a lama. Agora é outra coisa. A melhoria é grande”, enfatizou a dona de casa. Para o administrador do Sol Nascente, Cláudio Ferreira, ver o resultado das obras é motivo de satisfação. “É gratificante para um gestor público ver a população sendo beneficiada com um conjunto de obras tão importantes. O GDF não tem medido esforços para consolidar cada vez mais o Sol Nascente/Pôr do Sol como uma cidade em desenvolvimento", exaltou. A dona de casa Janaina Ribeiro conta que a poeira prejudicava a respiração da filha mais velha: "Agora está bem melhor, é uma maravilha. A pista trouxe saúde, principalmente para as crianças” Comércio próspero As obras trazem vantagens também para o comércio. A empresária Marleide Gomes tem um mercado em frente à nova pista de asfalto e comemora o impacto das obras nos negócios. “Antes estava complicado porque tinha muita poeira. Minha mercadoria ficava toda empoeirada, estava difícil até pra vender. Agora ficou bom demais. Graças a Deus deu certo”, comemora. O engenheiro João Bertini ainda ressalta as mudanças no Trecho 1. “O comércio está ficando mais bonito, o pessoal reformando as lojas, construindo e pintando as casas. Só de não ter poeira, melhora a motivação para cuidar da casa e do comércio. Além disso, vemos mais ônibus circulando. Isso muda como o morador enxerga a própria cidade”, destaca.

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Distrito Federal lidera ranking de qualidade de vida no Brasil em 2025

O Distrito Federal alcançou pela primeira vez o topo do ranking nacional de sustentabilidade elaborado pelo Centro de Liderança Pública (CLP). O resultado reflete os investimentos e políticas públicas implementados por este Governo do Distrito Federal (GDF) nos últimos anos para ampliar a eficiência na gestão de recursos e a qualidade de vida da população. “Trabalhamos diariamente para que as nossas ações não sejam apenas para o presente, mas sim para as próximas gerações, e que elas possam desfrutar e se orgulhar de nascer e viver no Distrito Federal” Governador Ibaneis Rocha Investimentos em educação e saúde estão entre os diferenciais que fazem o DF ganhar destaque em todo o país | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Desde o início da série histórica, em 2015, o Distrito Federal variou entre a quarta e a sexta posição até 2019. A partir daí, passou a subir gradualmente no ranking, ocupando o terceiro e depois o segundo lugar, até alcançar a liderança em 2025. Na sequência, aparecem Santa Catarina, São Paulo, Rio Grande do Sul e Paraná. Para o governador Ibaneis Rocha, a primeira colocação no ranking reforça que o DF é o melhor lugar para se viver. “Quando assumimos o governo, iniciamos um trabalho de resgate da nossa capital, de devolvê-la ao lugar que a população merece, transformando em uma terra de oportunidades, com saúde e educação de qualidade e um lugar mais seguro para se viver”, lembra. “Também trabalhamos diariamente para que as nossas ações não sejam apenas para o presente, mas sim para as próximas gerações, e que elas possam desfrutar e se orgulhar de nascer e viver no Distrito Federal”, conclui o chefe do Executivo. O ranking [LEIA_TAMBEM]O CLP define sustentabilidade social como a eficiência da atuação de um governo em reduzir situações de vulnerabilidade com o passar dos anos. Segundo os critérios do Centro, “o pilar vai além da renda, avaliando a garantia de direitos fundamentais e sociais”. Esse pilar reúne indicadores de saúde, pobreza, moradia, saneamento e trabalho decente, “refletindo a capacidade dos governos em prevenir e corrigir vulnerabilidades”, acrescenta o texto do CLP. Ainda segundo o instituto, ao potencializar a autonomia dos cidadãos e reforçar o capital humano, a sustentabilidade social amplia as chances de inserção no mercado de trabalho, fortalece a igualdade de oportunidades e contribui para um desenvolvimento mais inclusivo e sustentável. O CLP é uma organização suprapartidária criada há 12 anos com foco na formação de líderes e na promoção do debate sobre políticas públicas. A instituição atua em temas ligados ao fortalecimento do Estado Democrático de Direito, ao uso mais eficiente dos recursos públicos e à gestão transparente. Caminho até o primeiro lugar Obras no Sol Nascente/Pôr do Sol demandaram cerca de R$ 690 milhões | Foto:  Matheus H. Souza/Agência Brasília O desempenho do DF neste ranking de qualidade de vida reflete um conjunto de políticas públicas implementadas nos últimos anos. Obras estruturantes, programas sociais, investimentos em educação, saúde e mobilidade urbana permitiram que a capital reduzisse desigualdades e melhorasse o acesso a diferentes serviços. Na infraestrutura, por exemplo, as obras no Sol Nascente/Pôr do Sol, com investimento de cerca de R$ 690 milhões, transformaram a região com a chegada de pavimentação, drenagem, saneamento e  equipamentos públicos. Cartão Gás: benefícios destinados à população em situação de vulnerabilidade são prioritários neste GDF | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Na saúde, foram entregues sete novas unidades de pronto atendimento (UPAs), além da construção de três hospitais — Cidade do Sol, acoplado de Ceilândia (HRC) e acoplado de Samambaia (HRsam) — na época da pandemia. Mais de 8 mil profissionais de saúde foram contratados desde 2019, fortalecendo a rede pública. A área social também avançou com a ampliação dos restaurantes comunitários — tendo sido quatro construídos por este GDF —, que hoje oferecem três refeições diárias a preços simbólicos, e com programas como o Prato Cheio, o Cartão Gás e o Cartão Material Escolar, que beneficiam diretamente famílias de baixa renda. Na qualificação profissional, iniciativas como o RenovaDF e o QualificaDF já formaram mais de 100 mil pessoas, dando oportunidade a quem precisa. Aprovação do  Plano de Preservação do Conjunto Urbanístico de Brasília permite conciliar desenvolvimento urbano com preservação | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília  Na educação, o GDF construiu 19 novas creches, três escolas técnicas e a Universidade do Distrito Federal Professor Jorge Amaury Maia Nunes (UnDF), além de ampliar o Cartão Creche. Essas medidas reduziram filas de matrícula no ensino infantil e levaram ensino técnico e superior a regiões carentes de oportunidades. Na moradia, mais de 11 mil unidades habitacionais foram entregues em diferentes regiões administrativas, beneficiando cerca de 36 mil pessoas. Programas como o Morar DF, que concede subsídio para aquisição da casa própria, têm reforçado a política habitacional. Ao mesmo tempo, o governo avançou na regularização fundiária e aprovou o Plano de Preservação do Conjunto Urbanístico de Brasília (Ppcub), conciliando desenvolvimento urbano e proteção do patrimônio. Melhor qualidade de vida do país  Além da liderança no ranking do CLP, Brasília tem se consolidado como referência nacional em outros indicadores. A capital foi apontada como a de maior qualidade de vida do país, segundo o Índice de Progresso Social Brasil 2024, e tem 99% dos domicílios abastecidos com água potável. O DF também ganhou destaque como a segunda capital mais segura do Brasil, a quarta cidade mais empreendedora em 2023, e foi a única cidade brasileira a figurar na lista de 52 destinos turísticos do mundo, do The New York Times, no ano passado. Na educação, o DF tem o menor índice de analfabetismo do país; e, na saúde, liderou a taxa nacional de transplantes de fígado por milhão de habitantes. Também é pioneiro em políticas sociais, como o auxílio financeiro a órfãos do feminicídio, e registrou a maior expectativa de vida do Brasil, com média de 79,7 anos, segundo o IBGE.     

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Oficinas de pastel do programa Viver 60+ já capacitaram mais de 150 pessoas no DF

Aprendizado, acolhimento e união entre pessoas idosas. Essa é uma das propostas do programa Viver 60+, que proporcionou a 50 participantes uma oficina especial de produção de pastéis, nesta quarta-feira (27). O encontro aconteceu no salão de festas do Santuário Dom Bosco, na Asa Sul. A atividade foi conduzida pela chef de cozinha Renata La Porta, que além de ensinar o preparo do pastel, também orientou sobre boas práticas de higiene e conservação de alimentos. Essa foi a terceira edição da oficina de pastel promovida pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF). A primeira ocorreu em agosto de 2024, na Estrutural, e a segunda, em maio deste ano, em São Sebastião. As capacitações também já foram realizadas em parceria com o Direito Delas, programa da Sejus que oferece apoio integral a mulheres vítimas de violência, por meio da Subsecretaria de Apoio a Vítimas de Violência (Subav). Ao todo, mais de 150 pessoas já participaram das oficinas. Para a aposentada Maria Isabel Viveiros, de 64 anos, as atividades do programa têm sido transformadoras. “É sempre bom ocupar a cabeça aprendendo algo. Eu faço dança, fisioterapia, caminhada… E tanto minha saúde física quanto mental melhoraram 100% desde que comecei a participar das aulas. Hoje, tenho disposição até para correr”, contou a moradora da Asa Norte. Já Arminda Otília Costa, de 67 anos, moradora do Sudoeste, começou a frequentar o Viver 60+ após o convite de amigas. Ela acredita que o programa deveria chegar a mais localidades do DF. “É uma maravilha! Além das aulas, a interação com outros grupos é muito importante, e eu vejo essa troca de conhecimentos como um investimento para manter o nosso corpo e mente ativos”, destacou. “Cuidar dos nossos idosos é um compromisso que firmei desde que assumi a secretaria, e projetos como o Viver 60+ devem ser fomentados porque geram um impacto positivo e real na qualidade de vida de todas as pessoas ao nosso redor”. Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania Qualidade de vida é foco do Viver 60+ O Viver 60+ é um programa criado pela Sejus-DF em 2021 e recentemente instituído como programa de governo, garantindo sua continuidade e ampliação. Coordenado pela Subsecretaria de Políticas para o Idoso (Subidoso), a iniciativa atua com foco em três eixos principais — saúde, cultura e bem-estar — promovendo atividades físicas, culturais e de convivência. O objetivo é fortalecer vínculos, oferecer acolhimento e garantir apoio psicossocial à população idosa do DF. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF)  

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Pacientes bariátricos do Hran têm acompanhamento completo

O que quer dizer "atendimento humanizado", "respeito ao paciente", "acolhimento"? No segundo andar do ambulatório do Hospital Regional da Asa Norte (Hran), essas expressões ganham vida ao se observar a unidade de cirurgia bariátrica, inaugurada em maio. Consultórios preparados para dar privacidade, portas mais largas e até cadeiras amplas e reforçadas ajudam a tornar o novo ambiente propício a pessoas que sofrem com alto grau de obesidade. "O paciente portador de obesidade precisa de condições especiais para atendimento. Aqui, ele é melhor acolhido e tem toda uma equipe multidisciplinar", afirma a médica responsável técnica pelo serviço no Hran, Ana Carolina Fernandes. O espaço físico da Unidade de Cirurgia Bariátrica conta com seis consultórios, utilizados por uma equipe de nove cirurgiões, dois psicólogos, uma endocrinologista, duas técnicas de enfermagem e três nutricionistas. A cada mês, são cerca de mil atendimentos.  A Secretaria de Saúde realiza a cirurgia bariátrica por meio da técnica de viodeolaparoscopia, com pequenas incisões no abdome, o que possibilita reduzir o tempo de cirurgia e de internação | Fotos: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde Qualidade de vida Para a técnica em enfermagem Valdenides dos Santos, 40, o procedimento resultará em qualidade de vida. "Hoje, quando vou à academia, não consigo fazer muita esteira, porque fico cansada muito rápido. E quando fico muito tempo sentada, meus pés incham muito. Também não consigo andar muito por causa da coluna. Então meu peso tem me atrapalhado muito", revela. Ela já está na fase de fazer os exames preparatórios para realizar a cirurgia.  Parte da equipe de servidores, a nutricionista Karyne de Sousa explica que nesta etapa são identificados erros e transtornos alimentares, além de identificadas deficiências de nutrientes e vitaminas, algo comum mesmo em pacientes com obesidade. A ideia é que o paciente já fique preparado para uma vida com novos hábitos. "A cirurgia é uma ferramenta para auxiliar o paciente na perda de peso e no controle de comorbidades, mas a obesidade é uma doença crônica, é uma doença que não deixa de existir, mesmo quando o tratamento é muito eficaz. Então, a pessoa precisa continuar com acompanhamento para o resto da vida", detalha.  É o caso da auxiliar de limpeza Mislane Soares. Em 2009, aos 29 anos, ela foi uma das primeiras das mais de mil pessoas que já passaram por cirurgia bariátrica no Hran. Ainda hoje, de seis em seis meses, ela reavalia suas condições de saúde. "Foi uma decisão acertada. Minha qualidade de vida melhorou, minha expectativa de vida ficou maior. Até a sociedade em si olha de forma diferente pra gente. A gente se sente excluído e depois começa a se socializar de novo, as pessoas te olham diferente", conta.  Dezesseis anos após passar pela bariátrica, Mislane Soares prossegue em acompanhamento no Hran. Para ela, a cirurgia mudou sua vida Atenção integral A cirurgia bariátrica é realizada no estômago, ou no estômago e intestino. Desde 2009, o Hran realiza o procedimento por meio da técnica de videolaparoscopia, isto é, pequenas incisões no abdome, o que possibilita reduzir o tempo de cirurgia e de internação. A expectativa é que o paciente perca de 70% a 80% do seu excesso de peso. Os resultados esperados vão além dos números e de questões estéticas. "Quando o paciente começa a perder peso, passa por uma mudança metabólica. Há uma melhora em comorbidades como diabetes, pressão alta e até problemas ortopédicos, por exemplo. O tratamento traz benefícios em curto, médio e longo prazo", afirma a médica Ana Carolina Fernandes.[LEIA_TAMBEM] Na Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF), a porta para o serviço é a rede de Unidades Básicas de Saúde (UBSs), que oferece acompanhamento para pacientes acima do peso. Se for indicado o tratamento cirúrgico, há o encaminhamento às unidades especializadas, como o Centro Especializado em Obesidade, Diabetes e Hipertensão (Cedoh) e o Centro de Atenção ao Diabetes e Hipertensão Adulto (CADH). Após os tratamentos clínicos, o passo seguinte é o encaminhamento para a Unidade de Cirurgia Bariátrica. Em casos extremos, como Índice de Massa Corporal (IMC) acima de 50, o paciente poderá ser atendido diretamente no Hran. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Quadra Lúcio Costa completa 38 anos com mais de R$ 3 milhões de investimentos do GDF

Prestes a celebrar 38 anos, a Quadra Econômica Lúcio Costa (QELC), no Guará, recebeu mais de R$ 3 milhões em investimentos nos últimos dois anos. Por lá, o Governo do Distrito Federal (GDF) trabalhou em obras de infraestrutura e manutenção de espaços públicos para melhorar ainda mais a qualidade de vida de quem mora no bairro. Foram cerca de 3 quilômetros de novas calçadas, instalação de meios-fios, sistema de drenagem e sinalização inclusiva. As ações também incluíram podas preventivas, garantindo mais segurança e visibilidade. Local ainda conserva ares de cidade do interior, característica que agrada à população da quadra | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Símbolo de pertencimento, urbanismo e qualidade de vida no Distrito Federal, o Lúcio Costa tem seu nome em homenagem ao arquiteto que ajudou a desenhar Brasília, sendo uma região marcada pela forte identidade de seus moradores e pelo envolvimento comunitário. [LEIA_TAMBEM]Para ajudar a preservar o espírito acolhedor de cidade do interior mesmo diante do crescimento urbano, este GDF traça serviços contínuos na região. Além das obras de infraestrutura, como calçadas e meios-fios, foram feitas reformas na quadra poliesportiva da QELC 3, com investimento de R$ 320 mil; manutenção dos parques infantis, ao custo de R$ 60 mil; e instalação de um ponto de encontro comunitário (PEC), com aporte de R$ 50 mil. Qualidade de vida Morador desde 1987, o aposentado Manoel Leitão viu a quadra crescer: “Hoje temos sistema de saúde, creche e melhorias nas calçadas. Ficou tudo muito bom. Daqui eu não saio mais” “O Lúcio Costa é um dos bairros mais queridos e tradicionais do Guará”, afirma o administrador do Guará, Artur Nogueira. “São 38 anos de história, identidade e sentimento de pertencimento. Essa comunidade merece todo o nosso respeito e atenção. O GDF tem trabalhado com muito empenho para garantir mais qualidade de vida, infraestrutura e dignidade para os moradores. E ainda vem muita coisa boa pela frente.” As ações também passaram nos arredores da Unidade Básica de Saúde (UBS) da região, garantindo mais segurança e mobilidade aos usuários. Entre os moradores, os trabalhos são recebidos com otimismo. É o caso do aposentado Manoel Alves Leitão, de 73 anos. Ele mora lá desde 1987 e viu o bairro crescer. Patrícia Calazans, presidente da Associação dos Moradores do Projeto Lúcio Costa: “Em alguns bolsões, não havia calçadas, e as pessoas tinham que atravessar pela grama. Agora temos mobilidade adequada. O bairro está 100% atendido por calçadas” “Quando chegamos aqui não tinha asfalto nem luz na rua”, lembra. “Hoje temos sistema de saúde, creche e melhorias nas calçadas. Ficou tudo muito bom. Eu gosto daqui. É central, fácil para ir ao Plano Piloto, Taguatinga e ao Aeroporto. Daqui eu não saio mais.” Calçadas novas A presidente da Associação dos Moradores do Projeto Lúcio Costa (Ampluc), Patrícia Calazans, lembra que, até pouco tempo atrás, faltavam passeios em pontos importantes. “Em alguns bolsões, não havia calçadas, e as pessoas tinham que atravessar pela grama”, cita. “Agora temos mobilidade adequada. O bairro está 100% atendido por calçadas. Foi somente nesta gestão que tivemos uma atenção mais afinada. Conseguimos limpeza, roçagem, poda, quebra-molas e melhorias importantes”. Margarete Neres mora no Lúcio Costa há 23 anos: “Ver a cidade se desenvolvendo é muito bom, especialmente para os idosos” A iluminação pública também recebeu investimentos. Foram instaladas lâmpadas em LED na região, que promovem maior eficiência com relação ao consumo de energia. A professora Margarete Neres, de 60 anos, elogia o novo momento da cidade. “Moro aqui há 23 anos e trabalhei por quatro anos na escola pública que tem aqui. Ver a cidade se desenvolvendo é muito bom, especialmente para os idosos. Temos um projeto de contação de histórias e pretendemos retomar com ele agora em agosto, na quadra revitalizada”, diz a aposentada. É graças à gestão compartilhada dos moradores e da associação que o governo se aproxima da comunidade, que vive em uma região com espírito acolhedor. Para a população, isso se traduz em reconhecimento. “Hoje, mesmo que alguns ainda não saibam que aqui é Guará, a gente já tem um entendimento muito maior da importância do Lúcio Costa. Foi um trabalho de formiguinha, mas agora estamos em um momento de crescente evolução”, defende Patrícia.  

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Projeto Acolher celebra quatro anos promovendo qualidade de vida

O projeto Acolher, do Hospital de Base, comemorou nesta sexta-feira (18) quatro anos de existência. A data foi celebrada por gestores e colaboradores em evento realizado no gramado do jardim da unidade. Durante a solenidade, o presidente do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF), Cléber Monteiro, ressaltou: “O Acolher visa ao cuidado com os colaboradores, com o objetivo de oferecer as melhores condições e suporte para que todos possam desempenhar um trabalho de excelência”. Colaboradores comemoram os quatro anos do projeto, que tem como foco a qualidade de vida no ambiente de trabalho | Foto: Alberto Ruy/IgesDF A iniciativa é desenvolvida pelo IgesDF e contempla o Hospital de Base e todas as unidades geridas pelo instituto. O projeto oferece suporte em diversas especialidades de saúde, como psicologia, psiquiatria, acupuntura e nutrição, com foco na melhoria da qualidade de vida no ambiente de trabalho. Também são promovidas atividades como ginástica laboral, atendimento individualizado, clube de corrida, meditação e reiki — essas últimas, oferecidas em parceria com voluntários da Associação Amigos do Hospital de Base e de outras instituições. O Acolher conta ainda com o apoio de diversas instituições e parceiros para oferecer essas ações a aproximadamente 10 mil colaboradores do instituto.   Cuidado com a saúde Somente em 2024, mais de 15 mil atendimentos foram prestados em todas as especialidades contempladas. Nos últimos dois meses, os serviços foram ampliados, com a inclusão de auriculoterapia e orientação física, fortalecendo o cuidado integral com a saúde dos profissionais. “O Acolher faz diferença na vida dos colaboradores, e isso reflete em uma assistência mais qualificada”, afirmou o superintendente do Hospital de Base, Edson Ferreira. “Se temos um trabalhador saudável, o atendimento ao usuário é melhor. Trata-se de um projeto histórico e um modelo a ser replicado em outras unidades.” Paula Paiva, chefe do Núcleo de Qualidade de Vida no Trabalho (NUQVT) do IgesDF, que gerencia o hospital, reforçou: “Apesar de jovem, o projeto é robusto e pode servir de referência para outras instituições de saúde que buscam crescimento estratégico e sustentável por meio de ações voltadas à saúde integral dos profissionais”. O NUQVT tem como missão promover ações voltadas à saúde física e mental dos colaboradores do IgesDF.  São atividades que contribuem diretamente para a melhoria do ambiente laboral e, consequentemente, impactam de forma positiva a vida pessoal dos profissionais.  *Com informações do IgesDF  

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SIA comemora 20 anos com corrida histórica e programação para toda a família

A manhã deste domingo (6) foi marcada por celebração, esporte e cidadania no Setor de Indústria e Abastecimento (SIA), que comemorou seus 20 anos com uma corrida de rua reunindo centenas de participantes. O evento contou com música ao vivo, café da manhã comunitário, distribuição de brindes, tendas de massagem e outras atrações voltadas à saúde e ao bem-estar da população. Início da corrida: população participou ativamente das atividades comemorativas ao aniversário da cidade | Foto: Divulgação/Administração do SIA “O principal da corrida foi a organização, que não deixou a desejar nem em relação a grandes provas pagas”, avaliou o advogado Adhemar Barbosa, que participou. “Desde o kit até o percurso e os serviços oferecidos, tudo surpreendeu positivamente.” O empresário Rafael Pupo destacou que o SIA oferece condições ideais para esse tipo de prova: “Por ser uma região com pouco trânsito aos domingos, o trajeto foi tranquilo. Consegui melhorar meu tempo e ainda curtir com grandes amigos. Foi a primeira corrida da região e já deixou um marco”. A presença das famílias reforçou o caráter inclusivo e comunitário do evento. O administrador do SIA, Bruno Oliveira, correu ao lado de seus filhos, de 11 e 7 anos, que completaram a prova de 5 km com entusiasmo. O apoio do setor empresarial, principalmente o sistema Fecomércio, foi essencial para que a corrida ocorresse de forma satisfatória, sem a utilização de recursos públicos. A parceria com entidades representativas demonstra o potencial do SIA para unir forças públicas e privadas em prol da comunidade. Com o sucesso da edição inaugural, a expectativa é que a Corrida do SIA passe a integrar o calendário oficial de eventos da região administrativa. “O evento foi histórico e mostrou que o SIA está preparado para mais ações desse porte, sempre valorizando a qualidade de vida e o orgulho dos moradores e trabalhadores da região”, concluiu Bruno Oliveira. *Com informações da Administração Regional do SIA

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Programa Viver 60+ é instituído como política permanente de governo

Governo do Distrito Federal · PROGRAMA VIVER 60+ É INSTITUÍDO COMO POLÍTICA PERMANENTE DE GOVERNO O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, instituiu oficialmente, nesta terça-feira (27), o programa Viver 60+ como política pública permanente de governo. A medida foi formalizada por meio do Decreto nº 47.275, publicado em edição extra do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), e representa um marco na consolidação de ações voltadas à promoção do envelhecimento saudável e à garantia de direitos da pessoa idosa no DF. "Mais do que um programa, o Viver 60+ é um instrumento de cuidado, inclusão e promoção de direitos, que permanecerá beneficiando milhares de pessoas", diz a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani | Fotos: Jhonatan Vieira/Sejus-DF Coordenado pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), o Viver 60+ tem como missão oferecer serviços públicos gratuitos e integrados, capazes de proporcionar qualidade de vida, bem-estar físico e emocional, inclusão social, além de prevenção e combate às violências contra a pessoa idosa. A iniciativa é estruturada em três grandes eixos de atuação: Saúde e qualidade de vida, Educação e capacitação e Cultura e lazer. As ações do programa acontecem em diversas regiões administrativas, com foco especial em áreas de maior vulnerabilidade social, garantindo que o acolhimento e os serviços especializados cheguem a quem mais precisa. Entre os eixos de atuação do Viver 60+ estão saúde e qualidade de vida das pessoas idosas  Entre as atividades oferecidas estão práticas de promoção à saúde física e mental, oficinas educativas sobre direitos, prevenção de violências e desenvolvimento de habilidades e talentos, bem como eventos culturais e de lazer que estimulam a socialização e o fortalecimento de vínculos comunitários. [LEIA_TAMBEM]Além disso, o decreto prevê a integração do Viver 60+ com outros programas da Sejus-DF, como o Direito Delas, e articulação com a rede socioassistencial do DF, potencializando o alcance e a efetividade das ações. Com a assinatura do decreto, o Viver 60+ passa a ser uma política institucionalizada, assegurando sua continuidade e expansão, independentemente de mudanças de governo. Para a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, idealizadora da ação, a publicação do decreto é uma vitória importante para a população idosa do DF. “Mais do que um programa, o Viver 60+ é um instrumento de cuidado, inclusão e promoção de direitos, que permanecerá beneficiando milhares de pessoas, independentemente de quem esteja no governo. É uma conquista da sociedade e uma demonstração de respeito às gerações que tanto contribuíram para o nosso DF”, afirma a secretária. *Com informações da Sejus-DF    

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Das nascentes às torneiras: Como são o caminho e o tratamento da água que você bebe

Investir em saneamento básico é um princípio fundamental para garantir qualidade de vida à população. Embora muitas vezes seja associado apenas ao fornecimento de água e ao tratamento de esgoto, o saneamento básico engloba outros serviços essenciais à saúde pública e ao meio ambiente. De 2019 a 2024, a Caesb investiu R$ 1 bilhão na ampliação e modernização dos sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília No Distrito Federal, por exemplo, a situação é destaque: segundo estudo do Instituto Trata Brasil, em parceria com a GO Associados, a região apresenta um dos melhores índices de saneamento do país, com 99% das residências abastecidas com água potável. Mas você já parou pra pensar de onde vem a água que chega até a sua torneira e como ela é tratada antes do consumo? A Companhia Ambiental de Saneamento do Distrito Federal (Caesb) possui 28 mananciais superficiais, que são rios e lagos, e 177 mananciais subterrâneos, que são poços profundos ou artesianos. Para a escolha desses locais de captação é feito um estudo da qualidade da água e da viabilidade de captação. Em Brasília, situada no Planalto Central, uma região de nascentes, não há rios com grandes volumes, por isso são utilizados ribeirões menores, como o do Torto e o Contagem. Desde 2017 também é utilizado o Lago Paranoá para abastecimento. Segundo o presidente da Caesb, Luis Antonio Reis, nem toda água consumida no DF vem de rios ou corpos-d’água. “É muito importante entender que estamos no alto do planalto, com nascentes muito delicadas. Não temos um rio gigantesco, caudaloso, de onde possamos pegar o que quisermos de água. Essa é a nossa realidade; não é nem bom, nem ruim, é apenas a realidade. Por isso, em 2019, concluímos e inauguramos o Sistema Corumbá, trazendo hoje 1.400 litros por segundo, o que representa praticamente 15% do que se consome no Distrito Federal”, explica. Reis ressalta que a companhia vai investir na estação de tratamento do Rio Descoberto para aprimorar o sistema de tratamento e disponibilizar mais volume. “Também estamos trocando motores na elevatória do Descoberto, porque os motores originais têm 40 anos. Por necessidade de manutenção da segurança do sistema, estamos trocando esses motores”, destalha. Os 177 mananciais subterrâneos ou poços profundos possuem diferentes capacidades de abastecimento, a depender da localização e demanda da região: há poços que captam 30 litros por segundo e outros com 1 ou 2 litros por segundo. Segundo a coordenadora do Sistema de Produção de Água da Caesb, Cláudia Simões, é um número bom para o DF, ainda mais considerando a integração com o Sistema do Corumbá, que é o mais recente e já abastece regiões como Santa Maria e Gama. Nas estações de tratamento, a água passa por processos físicos e químicos para se tornar adequada para o consumo humano | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Para garantir a segurança hídrica do DF, a Caesb tem interligado sistemas e ampliado a infraestrutura de captação. Em parceria com a Saneago, foi concluída a obra que leva água do Corumbá até o São Bartolomeu e o Jardim Botânico, para permitir equilíbrio no abastecimento entre regiões. Também está em andamento a obra reversível, que transporta água do Descoberto para a área central e reforça o sistema Santa Maria, além de estudos para ampliar a captação no Lago Paranoá. Mesmo após 163 dias de estiagem no ano passado, os reservatórios estão em níveis seguros: o Descoberto está cheio e o Santa Maria com 80%, sem necessidade de racionamento. De 2019 a 2024, a Caesb investiu R$ 1 bilhão na ampliação e na modernização dos sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário. Para 2025, a companhia pretende intensificar ainda mais esses aportes, dentro de um plano que prevê investimentos de R$ 3,2 bilhões em obras até 2029. As melhorias se concentram em três frentes principais: redução de perdas de água, setorização do fornecimento de água e conversão de gás metano em energia. "Em 2019, concluímos e inauguramos o Sistema Corumbá, trazendo hoje 1.400 litros por segundo, o que representa praticamente 15% do que se consome no Distrito Federal", diz o presidente da Caesb, Luis Antonio Reis | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Há um conjunto de órgãos responsáveis por cuidar da água na capital federal, entre eles, a Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento do Distrito Federal (Adasa), que desempenha um papel central na gestão dos recursos hídricos da região, tanto na regulação do abastecimento humano quanto na autorização de uso da água por diversos setores. “A Adasa tem uma atuação muito especial porque acumula duas funções: é responsável pela regulação dos serviços públicos de saneamento e também atua como gestora dos recursos hídricos, conforme as políticas nacional e distrital da água”, explica o superintendente de Recursos Hídricos da agência, Gustavo Carneiro. Toda utilização de água diretamente da natureza, seja por pessoas físicas, empresas ou órgãos públicos, depende de uma autorização, chamada de outorga de direito de uso da água. Essa autorização é concedida pela Adasa. “A água é um bem de domínio público. Qualquer uso direto, de nascentes, rios, reservatórios, poços ou aquíferos, precisa de uma outorga. Isso garante que a quantidade retirada seja compatível com o que a natureza pode oferecer, promovendo um equilíbrio entre disponibilidade e demanda”, afirma Gustavo. "Nossas outorgas garantem que a empresa tenha acesso à água necessária para levar água potável à população do DF”, diz o superintendente de Recursos Hídricos da Adasa, Gustavo Carneiro | Foto: Agência Brasília No caso do abastecimento público, a Caesb é a principal usuária da água outorgada. “Cerca de metade de todo o volume de água outorgado no DF vai para o abastecimento humano, operado exclusivamente pela Caesb. Nossas outorgas garantem que a empresa tenha acesso à água necessária para levar água potável à população do DF”, destaca Gustavo. Processo de tratamento Antes de chegar à torneira, a água passa por várias etapas. Primeiro, ela é captada nos mananciais (superficiais ou subterrâneos), transportada por adutoras até as estações de tratamento de água (ETAs). Essa água ainda não tratada é chamada de água bruta. Nas ETAs, a água passa por processos físicos e químicos para se tornar potável, ou seja, adequada para o consumo humano, conforme definido pela portaria GM/MS nº 888/2021, do Ministério da Saúde. Ao todo, há 12 ETAs na região, com capacidades variadas. “O tipo de tratamento depende da qualidade da água bruta. Águas subterrâneas, por exemplo, passam por processos mais simples. Já as águas de rios, mais expostas a impurezas, exigem tratamentos mais complexos”, explica Cláudia Simões. A gestora informa que a legislação exige que toda água de consumo humano, exceto a de poços, passe por filtração. “O tipo de tratamento depende da qualidade da água bruta”, afirma a coordenadora do Sistema de Produção de Água da Caesb, Cláudia Simões | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília As principais tecnologias utilizadas para o tratamento da água são: - Tratamento convencional com decantação: ideal para águas com impurezas mais pesadas, como as dos rios; - Tratamento convencional com flotação por ar dissolvido: mais usado para águas de lagoas, que têm mais matéria orgânica e algas; - Filtração direta: usada quando a água do manancial é de boa qualidade e não precisa passar por decantação ou flotação. [LEIA_TAMBEM]A coordenadora esclarece que, nos últimos anos, o uso de membranas no tratamento de água tem crescido muito. Segundo ela, essa tecnologia, já usada há anos na indústria, agora vem sendo adotada pelas empresas de saneamento. “A Caesb foi pioneira, usando esse tipo de tratamento desde 2017 na ETA Lago Norte, que trata água captada do Lago Paranoá. Brasília é referência e recebe visitas de várias empresas de saneamento e até indústrias interessadas nessa tecnologia”, afirma. Todas as estações, desde as pequenas com 7 litros por segundo até as grandes com 6 mil litros por segundo, são altamente automatizadas. Elas possuem equipamentos de medição online de qualidade da água. Esses sensores monitoram continuamente os parâmetros e tudo é rastreável. Se houver qualquer problema, a Caesb consegue investigar exatamente quando aconteceu. As ETAs operam 24 horas por dia e todos os dias como foi o tratamento do dia anterior. “Hoje a Caesb já utiliza inteligência artificial em algumas unidades para otimizar o processo, reduzir o uso de produtos químicos e melhorar ainda mais a qualidade da água. Além disso, todo o sistema de manobras nas estações é feito de forma remota, sem esforço físico. Ou seja, o trabalho é mais seguro, eficiente e de melhor qualidade para os operadores”, afirma Cláudia. Programa de recuperação de nascentes A coordenadora de Gestão de Águas da Sema, Elisa Meireles, destaca a relação entre proteção das nascentes e qualidade e quantidade da água disponível para consumo | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília As nascentes têm importante papel ambiental, pois levam água para os córregos e rios que abastecem toda a cidade. O Distrito Federal está localizado em uma área de recarga, numa das regiões mais altas do Planalto Central. Por isso, as nascentes daqui são fundamentais para garantir a segurança hídrica, não apenas para o DF, mas também para outras bacias hidrográficas que nascem aqui, que são três ao todo. Atualmente há cerca de 6,2 mil nascentes mapeadas na capital federal com uso de ferramentas de geoprocessamento. A Secretaria de Meio Ambiente (Sema-DF) trabalha com a recuperação de nascentes desde 2015; entretanto, é desde 2021, com o programa CITinova, que a pasta conseguiu mapear as áreas prioritárias para recomposição vegetal do DF, grande parte delas em torno de nascentes. “Entre 2020 e 2023, atuamos com cerca de 70 produtores rurais, recuperando em torno de 70 hectares. Também fizemos ações dentro de unidades de conservação, em aproximadamente três parques”, afirma a coordenadora de Gestão de Águas da Sema, Elisa Meireles. A coordenadora explica que a recuperação impacta na qualidade e quantidade da água captada, por isso é essencial proteger os locais onde o lençol freático aflora, que são as nascentes. “A água brota ali e, a partir disso, forma um curso hídrico. Por isso, a proteção começa com o cercamento da área para evitar a entrada de pessoas e animais, além da recomposição da vegetação nativa”. Elisa esclarece que isso pode incluir não apenas árvores, mas também plantas típicas de veredas, como os buritis, e vegetação de mata de galeria, dependendo da área.

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Governador Ibaneis Rocha exalta investimentos em saneamento no DF: ‘Temos resultados à prova’

Vicente Pires em um passado recente, Sol Nascente no presente e o bairro Santa Luzia num futuro próximo são exemplos de como o investimento em saneamento básico é capaz de transformar a realidade de cidades e pessoas e garantir qualidade de vida para a população. O governador Ibaneis Rocha citou as duas regiões administrativas e o bairro localizado na Estrutural para apresentar resultados e projeções de investimentos no Distrito Federal, na ordem de R$ 3,2 bilhões, durante a abertura do 33º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental (CBESA) e da Feira Internacional de Tecnologias de Saneamento Ambiental (Fitabes), no Ulysses Centro de Convenções, nesta segunda-feira (26). O governador Ibaneis Rocha destacou os investimentos que fazem do DF uma referência no país em saneamento, durante a abertura do 33º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental (CBESA) e da Feira Internacional de Tecnologias de Saneamento Ambiental (Fitabes) | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília Os dois eventos, que ocorrem simultaneamente a cada dois anos, são considerados os maiores e mais importantes do setor no Brasil e na América do Sul. Na ocasião, o chefe do Executivo destacou os avanços no Distrito Federal com relação ao saneamento na capital.  “Vamos investir, tanto na captação de água quanto na questão de saneamento, em torno de R$ 3,2 bilhões até 2029, isso vai nos permitir garantir água de qualidade pelos próximos 50 anos. Hoje, temos um sistema onde 99% da população é atendida com água potável e 96% conta com coleta de resíduos, o que coloca o DF em um ponto de grande vantagem em relação às outras unidades da federação. Esse é um dos exemplos que temos e que deve motivar os governos federal, estadual e municipal a seguirem também”, afirmou Ibaneis Rocha.    Com o tema “Saneamento para quem não tem - inovar para Universalizar!”, a programação do evento vai até a próxima quarta-feira (28), com previsão de reunir aproximadamente 15 mil pessoas. Está prevista a presença de autoridades, profissionais do ramo, representantes do poder público, pesquisadores e acadêmicos, além da indústria e setor privado.  Destaque nacional O DF é referência no país em saneamento básico, com uma das melhores redes de abastecimento, tratamento e distribuição de água do Brasil, segundo avaliações de institutos especializados. Desde o início da gestão do governador Ibaneis Rocha, em 2019, já foram feitos investimentos de R$ 1,5 bilhão em obras de ampliação dos sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário. A meta da Caesb é ampliar a capacidade de atendimento diante do crescimento populacional e da expansão urbana, com previsão de investir mais de R$ 3,2 bilhões até 2029. “Brasília é referência no saneamento ambiental", destacou o presidente da Abes, Marcel Costa Sanches  De acordo com o governador Ibaneis Rocha, o acesso ao saneamento básico reflete também na promoção à saúde pública e à qualidade de vida. “A gente vê que na maioria dos locais onde não há uma condição adequada, a população, principalmente a de baixa renda, tem doenças totalmente evitáveis. Essa consciência precisa ser levada a todos os cantos e é necessário que se cobrem das autoridades investimentos sérios nesta área”, acrescentou o chefe do Executivo.  O evento, promovido pela Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (Abes), conta com patrocínio do GDF, por meio da Secretaria de Turismo (Setur-DF), de aproximadamente R$ 3 milhões. O objetivo é discutir sobre os desafios e soluções para o saneamento e a sustentabilidade ambiental no Brasil, abordando temas fundamentais como manejo de resíduos sólidos, drenagem urbana, eficiência energética e mudanças climáticas. Marco Legal A Caesb se destaca no contexto nacional em relação ao Marco Legal do Saneamento, pois o Distrito Federal pode ser considerado um ente da federação que já universalizou os serviços de água e esgoto ao atender 99% da população com água potável e 95% de esgoto coletado, sendo que 100% do esgoto coletado é tratado, conforme dados da Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios. As metas legais do Marco Legal preveem 99% de cobertura de água potável até 2033 e 90% de cobertura de esgoto tratado no mesmo prazo. De acordo com o presidente da Abes, Marcel Costa Sanches, o Distrito Federal é um exemplo a ser seguido por outras unidades da federação: “Brasília é referência no saneamento ambiental. Existe já praticamente toda a população atendida por abastecimento de água de qualidade, esgotamento coletado e tratado e há uma condição envolvendo a drenagem urbana e no campo dos resíduos sólidos. Então, esses quatro componentes é que trazem esse selo de excelência para a capital federal.”  Santa Luzia  O trabalho que o Governo do Distrito Federal vai executar no bairro Santa Luzia, na Estrutural, já foi concluído em regiões como Vicente Pires e está em andamento, com previsão de finalizar até final deste ano, no Sol Nascente/Pôr do Sol.   A demanda histórica no bairro Santa Luzia, na Estrutural, será atendida com aporte da ordem de R$ 80 milhões por parte do GDF. O valor foi financiado junto a um banco privado, por meio do programa PAC Financiamentos, do governo federal, e será pago pela Caesb. [LEIA_TAMBEM]“Todos os governantes que me antecederam só tinham como como solução tirar as pessoas de lá e levar para outros locais por ser uma área de bastante dificuldade, mas nós assumimos o compromisso de melhorar a vida daquela população, juntamos os órgãos do Distrito Federal com a competência do Ministério da Cidades e conseguimos a autorização para esse financiamento“, complementou Ibaneis Rocha.  O projeto de saneamento para a comunidade prevê a instalação de uma rede de abastecimento de água com 46,5 mil metros, abrangendo os 89 hectares de extensão da área ocupada pelo assentamento. A rede de esgoto terá 35 mil metros e duas estações elevatórias, que vão encaminhar os resíduos para a Estação de Tratamento de Esgoto Norte, em Brasília. Serão implantados 5 mil metros de galerias de águas pluviais, além de bacias de absorção, pavimentação asfáltica e intertravada nas vias do bairro. Todas as etapas de execução do projeto serão acompanhadas por ações sociais e de educação sanitária e ambiental, com a participação de diversos órgãos do Governo do DF (GDF). “Eu acredito nesse projeto e será muito bem tocado. No momento estamos preparando a licitação para que as obras comecem o mais rápido possível. E fica o convite para outros estados interessados a irem até a nossa empresa para conhecer todas as nossas soluções integradas para a melhoria da vida das populações mais carentes”, concluiu o governador.  De acordo com o presidente da Caesb, Luis Antonio Reis, o projeto será executado em parceria com a população. “Seguiremos o conceito de saneamento integrado, vamos fazer tudo isso junto da comunidade. Ao mesmo tempo em que vamos nos aproximar da população, ela também vai participar e fazer junto de nós. Para isso, vamos trazer uma série de cursos para ambientar as famílias para receber essa nova realidade”, defendeu.

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Governo investe R$ 32 milhões em obras de drenagem e pavimentação no Itapoã

A qualidade de vida dos moradores do Itapoã está mudando com as obras de infraestrutura executadas pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). Com um investimento de mais de R$ 32 milhões do Governo do Distrito Federal (GDF), diversas quadras recebem obras de drenagem pluvial e pavimentação, com o intuito de melhorar a qualidade de vida de quem habita a região. Obras no Itapoã reforçam a infraestrutura da cidade e beneficiam a população com mais segurança e conforto | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília Atualmente concentradas na quadra 318, as equipes também trabalharam nas quadras 202, 203, 378, 379 e 366. Na quadra 379 e no Condomínio Del Lago o asfalto já foi concluído, restando apenas a finalização das calçadas e da sinalização. “Trata-se de uma obra impactante para a vida do cidadão. Há anos, a região precisava dessa intervenção, mas somente esta gestão do GDF foi capaz de concretizá-la. Estamos falando de melhorias na infraestrutura, na mobilidade, na segurança e no conforto para a população”, declarou o presidente da Novacap, Fernando Leite. O administrador do Itapoã, Dilson Bulhões, frisou que os serviços alcançam pontos importantes da cidade e áreas residenciais que careciam de infraestrutura. “Está ajudando bastante os moradores aqui do Itapoã, a ação do GDF com a Secretaria de Obras e Infraestrutura e a Novacap mostra que os órgãos têm se unido e levado uma melhor qualidade de vida para o Itapoã”. Quadras do Itapoã recebem obras de drenagem pluvial e pavimentação Todos os serviços de drenagem nas vias internas de projeto foram concluídos, faltando apenas a finalização da drenagem no Condomínio Mandala e posteriormente a execução de capa asfáltica nesses trechos, visto que as áreas foram inseridos no contrato posteriormente e não faziam parte do escopo inicial do empreendimento. Sem lama e sem poeira Nataly Gomes Ribeiro elogia a obra de pavimentação: "Facilitou até mesmo para o meu filho brincar aqui na frente, passear com o carrinho dele" Morador da quadra 379, o pintor Davison Clay Pereira dos Santos, 42, destacou a diferença que a obra pronta na quadra já está fazendo na rotina. “Ficou 100%. Saiu aquela poeira, era uma buraqueira feia. Quando chovia era lama e o final da rua virava um mar de água. Agora está tudo no asfalto, acabou. É outra vida agora”. [LEIA_TAMBEM]Já na quadra 318, onde o pintor Radamés Elias de Sousa, 51, mora há 27 anos, as máquinas e equipes trabalham na drenagem e terraplanagem para receber a nova pavimentação. “Vai ficar muito bom, porque aqui é muita poeira, lama e as crianças gripam muito. É uma obra muito boa que o GDF está fazendo por nós. Vai melhorar bastante nosso caminhar na pista, deixar tudo limpinho”. Um resultado já presente na Avenida Brasil, do Itapoã, onde mora a dona de casa Nataly Gomes Ribeiro, de 23 anos. Com a pavimentação já finalizada, ela tem um espaço mais seguro e limpo para andar com o filho pequeno, que adora pilotar o triciclo na rua. “Está maravilhoso, até a vista está diferente. Facilitou até mesmo para o meu filho brincar aqui na frente, passear com o carrinho dele. Sem contar que melhorou muito sem a poeira, principalmente para ele, que tem rinite”, relatou a mãe.

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Brasília transforma a infraestrutura urbana para atender aumento da população

Brasília foi um sonho planejado. E o seu plano era abrigar 500 mil pessoas – o que consta, inclusive, na lei de 1953 que autorizou estudos para a criação da nova capital. Quando o sonho, enfim, virou realidade, os olhos de todo o país se viraram para o Planalto Central, e era natural que milhares de brasileiros desejassem vir para cá. Tanto que, já nos anos 1970, a população do Distrito Federal chegou a 546 mil. A Avenida da Misericórdia, em Vicente Pires, recebeu investimento de R$ 58 milhões para execução do calçamento; a via também uma ponte de ligação com a Rua 4 | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília Cumprindo seu intuito de abrigar gente de todos os cantos, a capital se reinventou e expandiu-se para fora do plano original. Com isso, foram surgindo novos complexos habitacionais que, por décadas, careceram de infraestrutura básica – Vicente Pires e Sol Nascente são exemplos clássicos. Prestes a completar 65 anos, a capital vem se reinventando mais uma vez para garantir que o sonho seja bom para todos. Nos últimos anos, investimentos na casa dos bilhões feitos pelo Governo do Distrito Federal (GDF) em infraestrutura urbana têm levado mais dignidade e qualidade de vida para moradores de todas as regiões. De 2019 até hoje, mais de R$ 630 milhões foram investidos em obras de urbanização no Sol Nascente, como pavimentação, drenagem, saneamento básico, iluminação pública, calçadas e acessibilidade São ações como pavimentação, construção e reforma de calçadas, iluminação e drenagem – que podem até parecer simples para aqueles que já as têm, mas que fazem uma diferença enorme no dia a dia de quem precisa delas. Em todo o DF, são mais de R$ 41 milhões investidos na recuperação de 524 km de calçadas, R$ 300 milhões dedicados à modernização de toda a iluminação pública e quase R$ 1 bilhão em obras para melhorar o escoamento de águas pluviais, fora o que foi destinado à construção ou recuperação de asfaltos. Apenas em Vicente Pires, foram cerca de R$ 500 milhões investidos desde 2019, que resultaram em 300 km de vias e calçadas pavimentadas, 185 km de redes de drenagem, 460 km de meios-fios e 13 lagoas de detenção. Além disso, estão em execução o calçamento da Avenida da Misericórdia, com investimento de R$ 58 milhões, e a finalização de mais uma bacia de contenção. Os avanços na Avenida da Misericórdia, aliás, são bem conhecidos pelo autônomo e líder comunitário Tiago Heitor Santos. “Eu cheguei aqui em 1993, não existia essa ponte [que liga a avenida à Rua 4], era muito escasso de fossa e a luz era precária. Aqui, primeiramente, era um setor de chácaras”, lembra. Agora, o cenário é outro: “Foram grandes mudanças. Hoje nós temos luz, temos esgoto, infraestrutura. Vivemos outra realidade”. O autônomo Tiago Heitor Santos acompanhou de perto os avanços na Avenida da Misericórdia: “Foram grandes mudanças. Hoje nós temos luz, temos esgoto, infraestrutura. Vivemos outra realidade” A percepção é a mesma da empresária Mariana Ângelo. “Melhorou bastante. Alagava muito antes de fazer a drenagem, já fiquei muitas vezes ilhada. Era chover forte e não dava para sair, mesmo dentro do condomínio era difícil. Meu cunhado até já perdeu um carro aqui na Rua 10”, relata ela, acrescentando que todas essas mudanças ajudaram a atrair comerciantes para a região, o que resolveu um problema crônico dos moradores: a falta de um posto de combustível. “O carro entrava na reserva e a gente já começava a pensar onde teria que ir. Era correr para Taguatinga, Guará, EPTG… Eu nem imaginava que ia ter um posto de gasolina aqui dentro, agora já são três”. E se tem um setor que cresceu na região nos últimos anos foi o imobiliário. Que o diga a corretora Vitória Natacha Linhares: “Eu vim para Vicente Pires, na verdade, sem conhecer a cidade, sem conhecer como era a estrutura. Então, eu aprendi a amar Vicente Pires desde o começo. Quando eu vim para cá foi tipo um choque. Cheguei aqui sem aquela infraestrutura, com as ruas todas mal acabadas, a gente tendo que passar por lama, por buraco. E eu passei por todo esse processo, desde a construção da pavimentação, a drenagem, o crescimento da cidade com a Unidade de Pronto Atendimento (UPA), a Unidade Básica de Saúde (UBS)… Tudo isso aí eu participei”. Atualmente, Vitória aponta Vicente Pires como a “região administrativa mais promissora do DF”. Na cidade, ela estruturou sua família e viu seu negócio prosperar, com cada vez mais pessoas buscando imóveis por lá. A corretora confessa até já ter tentado deixar a região, mas sentiu falta, acabou voltando e, hoje, usa expressões típicas do seu ramo para explicar a transformação que vivenciou: “Eu tinha noção que seria algo muito bom, mas não tão bom quanto ficou. A gente pegou na planta e hoje está no alto padrão”. Moradora de Vicente Pires, a empresária Mariana Ângelo elogia as obras de escoamento realizadas na cidade: “Melhorou bastante. Alagava muito antes de fazer a drenagem, já fiquei muitas vezes ilhada” De favela a cidade Por muito tempo rotulado como a “maior favela do Brasil”, o Sol Nascente é outro símbolo da transformação urbana em curso no Distrito Federal. Oficialmente reconhecido como região administrativa por este GDF, o local começou, ainda em 2019, a deixar no passado os dias de abandono e a escrever uma nova história, marcada por dignidade, cidadania e infraestrutura. A mudança de status não foi apenas burocrática. Com a regularização fundiária conduzida pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh-DF) e pela Companhia de Desenvolvimento Habitacional (Codhab-DF), a cidade passou a receber atenção prioritária. De 2019 até hoje, mais de R$ 630 milhões foram investidos em obras de urbanização no Sol Nascente, como pavimentação, drenagem, saneamento básico, iluminação pública, calçadas e acessibilidade. A corretora Vitória Natacha Linhares costuma dizer que pegou Vicente Pires na planta e que hoje mora em uma cidade de alto padrão: “Eu tinha noção que seria algo muito bom, mas não tão bom quanto ficou” “O governador Ibaneis Rocha adotou uma visão muito importante para as cidades que cresceram de forma desordenada. Ao regularizá-las, abrimos caminho para levar a infraestrutura necessária e transformar de fato a realidade da população”, afirma o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro. Segundo ele, o Sol Nascente segue o mesmo modelo de intervenção que ajudou a acabar com os alagamentos em Vicente Pires: regularização fundiária seguida de urbanização. Ações como essas têm reflexo direto na vida das pessoas. Moradora da Chácara 142 A há 15 anos, Alessandra Morais de Andrade se emocionou ao ver, pela primeira vez, a rua onde mora pavimentada. Para ela, a obra entregue em outubro representou dignidade e liberdade, especialmente para o filho Felipe, de 24 anos, que tem paralisia cerebral. “Foi um divisor de águas. Antes, a gente vivia no barro, sem acessibilidade. Era impossível empurrar a cadeira de rodas. Só conseguíamos sair de casa com ajuda de quatro pessoas para colocá-lo no carro. E isso só para ir à escola”, conta. “Agora, posso empurrar a cadeira com facilidade. As crianças voltaram a brincar na rua, a jogar bola. Foi uma vitória para a gente.” Com a nova realidade, a sensação de pertencimento e reconhecimento também mudou. “Hoje, a gente existe. Antes, os Correios nem vinham, tínhamos que dar o CEP de outras quadras. Isso ficou para trás”, aponta. Segundo Alessandra, o impacto das obras vai além da infraestrutura: “Mudou o olhar das pessoas sobre a nossa cidade. Nossas casas se valorizaram, nossas vidas também”.

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Profissionais do DF debatem inovações e desafios contemporâneos na saúde e na qualidade de vida

A Secretaria de Saúde (SES-DF) realizou, nesta quarta-feira (16), o IV Seminário Distrital de Promoção da Saúde. Com 288 participantes, o evento buscou abrir espaço para reflexões e propostas estratégicas aos desafios atuais que impactam o bem-estar e a qualidade de vida da população. “Nosso objetivo é atrair mais atores para discutir conosco e sugerir inovações. Nosso objetivo é elaborar um Plano Distrital de Promoção da Saúde moderno para 2025 até 2028 e reforçar que todos podem ser promotores de saúde em seus serviços. A ideia é pensar esse novo ciclo juntos”, explicou Douglas Moreira, do Comitê Central de Promoção da Saúde. Gerente do Serviço de Nutrição da SES-DF, Carolina Gama reforçou: “Promover a saúde vai além do enfrentamento de doenças. “É um trabalho que envolve bem-estar, alimentação, convivência social e qualidade de vida”. Seminário estimula debate e propostas estratégicas a desafios que impactam o bem-estar e a qualidade de vida da população | Fotos: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF Temas em pauta Organizado pelo Comitê Central de Promoção da Saúde, o seminário foi realizado no auditório da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs) e reuniu profissionais de saúde, residentes e representantes da sociedade civil. A programação abordou questões como mudanças climáticas, saúde no ambiente de trabalho, economia solidária, aleitamento materno e ações do Programa Saúde na Escola (PSE). Outro tema discutido foi o enfrentamento do tabagismo no DF, apresentado pelo auditor da Vigilância Sanitária da SES-DF, André Godoy. “Hoje, 8,4% da população do Distrito Federal são fumantes, isto é, quase 200 mil pessoas. Cerca de 6% delas vão procurar os serviços de saúde. Precisamos atuar não só com fiscalização, mas também com educação. Vejo este seminário como um canal essencial para fortalecer a campanha antitabagismo e engajar os profissionais na criação de ideias inovadoras para combater esse problema”, ressaltou Godoy. Inscrita no evento, a gerente de Vigilância das Doenças Crônicas Não Transmissíveis e da Promoção de Saúde da SES-DF, Mélquia Lima, acredita que o seminário é uma forma de ampliar o olhar dos profissionais. “Queremos sensibilizar a assistência e a vigilância para que incorporem mais estratégias de promoção da saúde no dia a dia dos serviços. Nem todo sofrimento tem diagnóstico, mas pode ser acolhido por ações que gerem impacto real na vida das pessoas”, avaliou. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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Alimentos saudáveis e cuidados preventivos marcam Semana da Saúde na CGDF

Entre os dias 8 e 10 deste mês, a sede da Controladoria-Geral do DF (CGDF) foi palco de uma programação especial: a Semana da Saúde, realizada todos os anos com o objetivo de promover qualidade de vida no ambiente de trabalho. Com uma programação diversificada, os servidores tiveram acesso a terapias integrativas, feira de alimentos orgânicos e aula de ioga online, que envolveu não apenas os participantes do evento, mas também suas famílias, fortalecendo o conceito de saúde coletiva e integração e presença da Comunidade que Sustenta a Agricultura (CSA), que trouxe mais verde, consciência e alimentos direto do campo para perto dos servidores. O controlador-geral do DF, Daniel Lima, participou da abertura da Semana da Saúde e agradeceu a todos os servidores que contribuíram para a realização do evento que tem mudado a vida de várias pessoas em busca de uma vida mais saudável: “Valorizar e cuidar dos servidores é essencial, porque são vocês que tornam nossos resultados possíveis. A Semana da Saúde foi um exemplo disso. Com o apoio de grandes parceiros, promovemos a conscientização sobre a importância da atividade física e da adoção de hábitos de vida mais saudáveis”. Com uma programação diversificada, os servidores tiveram acesso a terapias integrativas, feira de alimentos orgânicos e aula de ioga online | Foto: Divulgação/CGDF O secretário-executiva de Valorização da Qualidade de Vida, Epitácio Júnior, prestigiou a abertura e ressaltou o comprometimento da CGDF com a qualidade de vida no trabalho: “A Controladoria é referência em qualidade de vida no trabalho, premiada anualmente. Suas ações sempre destacam esse compromisso. Sempre a cito como bom exemplo, e foi um dos primeiros órgãos a aderir ao programa”. Com a adesão do Programa de Qualidade de Vida no Trabalho, a Controladoria foi reconhecida e premiada três vezes com o selo QualiVida, que atesta que o órgão ou entidade da administração pública do Distrito Federal adota boas práticas de governança em relação à qualidade de vida no trabalho e à valorização do servidor. Ele avalia iniciativas de qualidade de vida no trabalho, de acordo com os eixos temáticos saúde e bem-estar, profissional, estrutura, estima e pessoal. A Semana da Saúde concilia o trabalho com os cuidados com a saúde. “Um cuidado mais completo, mais holístico, e ficamos muito felizes de poder oferecer essa novidade que são as feiras de alimentos orgânicos”, destaca o subcontrolador de Gestão Interna da CGDF, Sandro Gasperin. As duas comunidades que sustentam a agricultura (CSAs) – Veredas e Brotos d’Água – trouxeram variedades de alimentos orgânicos e se destacaram na Semana da Saúde. Kevin Nascimento, representante da CSA Brotos d’Água, conta que ficou satisfeito com a oportunidade de mostrar o trabalho realizado por ele e toda a família no campo: “Cultivamos tudo de forma orgânica e é uma ótima oportunidade de mostrar o que a agricultura familiar tem produzido”. Houve também a apresentação de pães artesanais de Dalila Lepesqueur, da Terra Pães Artesanais, com fermentação natural que aumenta a biodisponibilidade de vitaminas e minerais, e não usam conservante. “A fermentação é longa, de até 24 horas, facilita a digestão, pois o processo natural atua como uma pré-digestão, evitando desconfortos após o consumo”, explica ela. Durante os três dias de evento, os servidores tiveram acesso a diversos serviços e atividades: liberação miofascial, orientações sobre o sono, tonometria (exame da pressão intraocular), atendimento em cardiologia e ioga, jogos de tabuleiro e muito mais. E o resultado? Sucesso entre os participantes. Carol Fernandes, da Assessoria de Relações Institucionais da Controladoria, aprovou a proposta: “Achei interessante e, ao mesmo tempo, muito bom poder dar uma pausa nas tarefas do dia a dia para cuidar da saúde”. Sandra Faria, da Coordenação de Tomada de Contas Especial da CGDF, aproveitou para fazer um checape: “Achei bem legal, porque eles trazem várias coisas que a gente, muitas vezes, não tem tempo de procurar fora, por causa da correria. Ontem mesmo fiz o exame de glicose. Aproveitei a oportunidade, e está tudo tranquilo”. Quem participou da semana também ganhou sorteios e diversos brindes, como cestas do CSA, pães artesanais e produtos de quiropraxia, além de uma cortesia da agência do BRB Buriti. *Com informações da Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF)

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Octogonal e Saan recebem novos canteiros ornamentais

A Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) iniciou a implantação de novos canteiros ornamentais nas regiões da Octogonal e do Setor de Armazenagem e Abastecimento Norte (Saan). A iniciativa visa valorizar os espaços públicos e oferecer mais beleza e qualidade de vida à população. Para valorizar os espaços públicos, a Novacap vai implantar novos canteiros ornamentais na Octogonal e no Setor de Armazenagem e Abastecimento Norte (Saan) | Fotos: Kiko Paz/Novacap No Saan, o novo canteiro está sendo implantado na entrada da rotatória, ocupando uma área de 204 m². No local, foram plantadas 2.200 mudas de zínia rosa e 2.200 mudas de floco estrelado. Já na Octogonal, cerca de mil mudas serão plantadas em um canteiro cujo solo está em fase de preparo, com a utilização de um composto orgânico feito a partir de cascas e restos de madeira triturada – o material enriquece o solo, melhora a retenção de água e oferece os nutrientes necessários para o desenvolvimento das plantas. A área também receberá grama e mudas, que ainda estão sendo definidas de acordo com o projeto paisagístico da região. “Esses novos canteiros contribuirão para tornar os espaços mais belos e floridos, o que certamente melhorará a qualidade de vida da população” Raimundo Silva, diretor de Cidades da Novacap Os canteiros ornamentais do Distrito Federal são parte essencial da identidade visual da capital. Implantadas a partir de 1991, essas ilhas verdes em meio ao concreto transformam a paisagem e contribuem para o bem-estar da população. Atualmente, o DF conta com 583 canteiros ornamentais espalhados por diversas regiões administrativas, como Brasília, Sudoeste, Lago Sul, Taguatinga e Águas Claras. A implantação dessas áreas é considerada a última etapa da urbanização, realizada apenas quando a cidade já possui infraestrutura básica completa. Entre os canteiros mais emblemáticos estão os localizados no Balão do Aeroporto, na Praça do Buriti, na Esplanada dos Ministérios, na Catedral de Brasília, no Teatro Nacional e na Torre de TV. A história, no entanto, começou no balão da SQS 308, próximo à Igrejinha, onde foi implantado o primeiro canteiro ornamental do DF.   As plantas utilizadas nessas áreas são cultivadas nos viveiros da Novacap, onde são produzidas, semanalmente, cerca de 100 mil mudas de espécies ornamentais. Entre elas, estão dálias, sálvias e camomilas, além de tagetes, sunpatiens, zínias, vincas e cravinas – todas aplicadas em diferentes projetos paisagísticos no DF.   De acordo com o diretor de Cidades, Raimundo Silva, os trabalhos seguem uma rotina de cuidado e planejamento: “Por determinação do governador Ibaneis Rocha, a Novacap, responsável pelos canteiros ornamentais de Brasília, amplia o número de áreas floridas nas regiões administrativas do Distrito Federal. Esses novos canteiros contribuirão para tornar os espaços mais belos e floridos, o que certamente melhorará a qualidade de vida da população”. A manutenção das áreas verdes inclui irrigação adequada e acompanhamento técnico constante, garantindo a saúde das plantas. Segundo a Novacap, o projeto integra um cronograma de revitalização paisagística que contempla diversas regiões administrativas do DF. As plantas utilizadas nessas áreas são cultivadas nos viveiros da Novacap; semanalmente, são produzidas cerca de 100 mil mudas de espécies ornamentais Furto de plantas é crime Apesar dos avanços no paisagismo urbano, a Novacap sofre com o furto de plantas e flores – prática que, infelizmente, ainda ocorre em alguns canteiros. A companhia lembra que essa ação configura crime passível de punições. Além do prejuízo ao erário, a retirada indevida compromete o planejamento paisagístico e afeta diretamente a coletividade. Caso alguém presencie o furto ou vandalismo de plantas, a orientação é acionar imediatamente a Polícia Militar pelo telefone 190. Também é possível registrar denúncias por meio da Ouvidoria-Geral do GDF, pelo número 162 ou pelo site. *Com informações da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap)

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Sol Nascente/Pôr do Sol: água tratada e rede de esgoto levam dignidade aos moradores

A chegada de água tratada e rede de esgoto ao Sol Nascente/Pôr do Sol mudou a realidade da população nos últimos anos, garantindo mais dignidade e qualidade de vida para os mais de 95 mil habitantes da região. Com a destinação de R$ 80 milhões ao saneamento básico, o Governo do Distrito Federal (GDF) já implantou 177 km de rede de água e 259 km de esgoto, beneficiando 27.945 imóveis com água encanada e 21.404 com coleta e tratamento de esgoto.  Os investimentos de infraestrutura na cidade somam R$ 630 milhões. Desde a primeira gestão deste GDF, o Sol Nascente/Pôr do Sol tem recebido diversas obras de infraestrutura, além de equipamentos públicos | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília As obras integram os principais objetivos do Plano Distrital de Saneamento Básico (PDSB) e refletem o compromisso do governo em assegurar direitos básicos à população. Desde 2019, quando foi reconhecido como região administrativa, o Sol Nascente/Pôr do Sol tem recebido uma série de melhorias, que vão desde infraestrutura até equipamentos públicos. Símbolo desse progresso, as obras de saneamento básico são destaque da série de reportagens Esta é a Nossa História, da Agência Brasília, que leva os cidadãos a conhecer os projetos do governo que têm transformado comunidades e vidas no Distrito Federal nos últimos seis anos. Mais infraestrutura O comerciante Aldemir Pereira acompanhou a transformação na região: “Além do fim do mau cheiro, houve asfaltamento das ruas, o que facilitou a mobilidade. Isso também ajudou meu negócio, aumentando as vendas na loja de conveniência” “Quando eu cheguei aqui, o esgoto corria a céu aberto, 24 horas por dia, pelas ruas”, lembra o comerciante Aldemir Pereira, 56 anos, que testemunhou a transformação da cidade nos últimos anos. Segundo ele, a instalação da rede de esgoto trouxe mudanças significativas. “Além do fim do mau cheiro, houve asfaltamento das ruas, o que facilitou a mobilidade. Isso também ajudou meu negócio, aumentando as vendas na loja de conveniência. Só tivemos ganhos”. “Além de garantir água de qualidade e rede de esgoto, reforçamos nosso compromisso de promover cidadania e dignidade para a população” Luís Antônio Reis, presidente da Caesb A água encanada e de qualidade é fruto do esforço da Caesb, que priorizou levar esse serviço essencial para a região. Para o presidente da companhia, Luís Antônio Reis, as obras representam um marco na política social e habitacional do GDF. “Investimos R$ 80 milhões para atender o Sol Nascente/Pôr do Sol, uma região que era historicamente carente de saneamento”, relata. “Além de garantir água de qualidade e rede de esgoto, reforçamos nosso compromisso de promover cidadania e dignidade para a população”. Saúde e qualidade de vida O sistema de esgotamento sanitário do Sol Nascente/Pôr do Sol eliminou as antigas fossas sépticas, substituindo-as por uma rede moderna e integrada. O esgoto doméstico agora é coletado e transportado por sete estações elevatórias, que bombeiam 100 litros por segundo para a Estação de Tratamento de Esgotos (ETE) Melchior, em Samambaia. Ao todo, a extensão da rede equivale à distância entre Brasília e Goiânia – aproximadamente 200 km. A moradora Maria Cristina do Nascimento elogia o trabalho: “Essas obras trouxeram dignidade e qualidade de vida para todos nós” Essas estações funcionam 24 horas por dia e foram projetadas para superar a topografia desafiadora da região, garantindo que todos os moradores tenham acesso a água limpa e saudável em casa. “Hoje, podemos beber água de qualidade e não precisamos mais lidar com fossas sépticas ou esgoto nas ruas. Isso transformou completamente a cidade”, comenta Maria Cristina do Nascimento, 50, moradora do Sol Nascente há mais de 12 anos. “Essas obras trouxeram dignidade e qualidade de vida para todos nós. A cidade hoje está mais bonita, mais organizada e é motivo de orgulho para quem vive aqui.” O administrador regional de Sol Nascente/Pôr do Sol, Cláudio Ferreira, reforça a importância do saneamento básico para a saúde e bem-estar da comunidade: “Além de evitar a contaminação do solo e prevenir doenças, as obras também impactam a autoestima dos moradores. Não é só infraestrutura, é humanização”.

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Brasília é eleita pela segunda vez a cidade mais sustentável do Centro-Oeste

Capital de todos os brasileiros, Brasília novamente lidera, no Centro-Oeste, o caminho da sustentabilidade, sendo novamente premiada como a cidade detentora dos melhores índices nesta temática. A honraria é conferida às cidades que equilibram o crescimento econômico com as necessidades dos seus cidadãos. Gestão e bem-estar foram os indicadores em que Brasília mais se destacou | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Para chegar ao status dado agora novamente a Brasília, a cidade precisa adotar, como princípio básico, o uso eficiente de recursos naturais (como gestão adequada da água e resíduos), além de um fortalecimento da governança, do consumo responsável, da justiça social e da transformação digital.  Tudo isso visando a garantir um futuro melhor para as próximas gerações. Segundo o secretário-executivo de Tecnologia da Informação e Comunicação da Secretaria de Economia (Seec-DF), Wisney Rafael Alves Oliveira, a pontuação de Brasília teve um aumento de 3,45% em relação a 2024, subindo 19 posições no ranqueamento geral. “Nossos índices mais fortes foram relacionados à gestão e ao bem-estar”, pontua. Ele também lembrou as boas práticas em outras esferas da administração, como a segurança e a área social. “Por isso, é uma honra receber este prêmio”, afirma. “A Bright Cities reconhece que essas boas práticas são resultados de cidades inteligentes”. Outros destaques Além de Brasília, outras cidades da região também receberam o reconhecimento, como Cuiabá (MT), Goiânia (GO), Rio Verde (GO) e Anápolis (GO). Já a classificação nacional é marcada pela predominância de municípios paulistas nas primeiras posições. Barueri lidera a classificação geral, ao lado de São Caetano do Sul, Jundiaí, São Paulo e Santos, que surgem na sequência. A capital paulista está no 14º lugar entre os aglomerados urbanos mais sustentáveis do país.  Divulgado há uma semana, o Ranking de Cidades Sustentáveis 2025 da Bright Cities é baseado nos indicadores da norma ISO 37120 – que define e estabelece metodologias para orientar e medir o desempenho dos serviços da cidade, como oferta de esgoto e água potável e a qualidade de vida. O ranking leva em consideração um total de 43 indicadores, cobrindo os mais diversos temas, como desenvolvimento econômico, meio ambiente e governança, tornando-se uma importante referência para governos e instituições em todo o país. Critérios avaliados A análise na qual Brasília se destacou é baseada em cinco pilares: prosperidade, infraestrutura e serviços básicos, gestão, bem-estar e segurança. O objetivo é divulgar quais municípios possuem melhores práticas e despertar a atenção dos que recebem menor classificação, mostrando que é possível atingir melhores níveis de avaliação. A Bright Cities é uma plataforma global de diagnóstico para municípios, cuja análise é inspirada nas normas ISO de cidades – assim como os ODSs (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável) estabelecidos pela Organização das Nações Unidas (ONU) para serem cumpridos até 2030. Os ODSs englobam inúmeras frentes, como a erradicação da pobreza e a melhoria da saúde e bem-estar da população – além da adoção de objetivos como fome zero, igualdade de gênero e água potável e saneamento para todos. Confira a lista completa das cidades agraciadas.   *Com informações da Secretaria de Economia do Distrito Federal (Seec-DF)

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SLU vence prêmio Arapoti na categoria Excelência no Setor Público

O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) venceu o Prêmio Arapoti na categoria Excelência no Setor Público. É a primeira vez que órgãos públicos concorrem a essa premiação, e o SLU se destacou em primeiro lugar pela prestação de serviço de produção de composto orgânico no Distrito Federal. A cerimônia foi realizada na noite desta quinta-feira (27), no Teatro Newton Rossi do Sesc. Noite de premiação reuniu representantes do SLU, órgão do GDF que desponta como referência em produção de composto orgânico na América Latina | Foto: Divulgação/SLU Esta é a quarta edição do prêmio Arapoti, considerado “o Oscar da sustentabilidade”, como define a presidente do Instituto Arapoti, Dái Ribeiro. Neste ano, além da Excelência no Setor Público, os participantes concorrem nas categorias Resíduos, Água, Energia, Efluentes, Qualidade de Vida e Espaços Ecopedagógicos. O SLU venceu como órgão público destaque em sustentabilidade, na categoria Excelência no Setor Público, com a prestação de serviço de produção de composto orgânico, que tanto ajuda a agricultura familiar do DF. Reconhecimento “A nossa missão é gerir com eficiência e excelência e promover a qualidade de vida e bem-estar do cidadão na gestão da limpeza urbana” Luiz Felipe Carvalho, diretor-presidente do SLU “Quando soubemos que os órgãos públicos também poderiam participar do prêmio, não pensamos duas vezes, pois a nossa missão é gerir com eficiência e excelência e promover a qualidade de vida e bem-estar do cidadão na gestão da limpeza urbana; portanto, ser reconhecido nessa categoria só nos enche de orgulho e certeza de que estamos no caminho certo”, declarou o diretor-presidente do SLU, Luiz Felipe Carvalho. Vinícius de Abreu, subcoordenador das usinas de Tratamento Mecânico Biológico do SLU, onde são produzidos os compostos orgânicos, também se manifestou: “Quando falamos da premiação do Instituto Arapoti, falamos de sustentabilidade, portanto é muito importante que o SLU esteja próximo. Em nome do SLU e do pedacinho de que faço parte, que são as usinas de compostagem, e ainda sabendo que o SLU tem outras dezenas de iniciativas que também poderiam estar aqui, estamos felizes e agradecemos a todos pelo reconhecimento”. O SLU é referência na produção de composto orgânico na América Latina. Só no ano passado, suas usinas produziram mais de 85 mil toneladas. Cerca de 20 mil toneladas desse composto foram doadas para agricultores familiares do DF, proporcionando mais qualidade dos alimentos e segurança alimentar para a população. O produtor deixa de comprar e utilizar outros insumos para fazer a correção do solo, portanto utiliza um adubo orgânico e consegue valorizar o seu produto como orgânico. A destinação dos resíduos para a produção de composto orgânico também evita o encaminhamento no Aterro Sanitário de Brasília, contribuindo para a mitigação dos gases do efeito estufa. *Com informações do SLU

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Pesquisa vai revelar os fatores que influenciam a felicidade no DF

O que faz os brasilienses felizes? Esta é a pergunta central do novo estudo do Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF), com o objetivo de compreender os fatores que impactam o bem-estar da população. Com o título “Felicidade no Distrito Federal: fatores associados e implicações para políticas públicas”, essa pesquisa busca aprofundar a relação entre aspectos econômicos, sociais e subjetivos da felicidade. Pesquisa começa nesta segunda-feira e tem duração estimada de até dez semanas | Arte: Divulgação/IPEDF A coleta de dados começa nesta segunda-feira (17) e será feita por meio de ligações da Central de Atendimento 156. Durante as chamadas, os moradores serão convidados a compartilhar suas percepções sobre felicidade e qualidade de vida. O levantamento terá duração de aproximadamente sete a dez semanas e ajudará na formulação de políticas públicas mais alinhadas às reais necessidades da população. A iniciativa do IPEDF se baseia em pesquisas nacionais e internacionais segundo as quais a felicidade vai além de fatores econômicos, incluindo segurança, relações sociais, saúde e bem-estar psicológico. Os resultados serão apresentados no 2º Congresso da Felicidade de Brasília, em agosto deste ano. Se receber uma ligação da Central 156, participe. O IPEDF lembra que a opinião de todos é importante. *Com informações do IPEDF

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Qualidade de vida ao quadrado: Novas pesquisas reforçam DF como um dos melhores lugares para se viver

Quando tinha 26 anos, a carioca Roberta Abreu, 44, desembarcou em Brasília para acompanhar o então noivo, recém-transferido para a capital federal. O planejamento do casal era ficar cinco anos na cidade e retornar ao Rio de Janeiro. Este ano, a dupla completa 18 anos vivendo no Distrito Federal, uma decisão pautada em três pontos essenciais: a sensação de segurança, a fluidez do trânsito e a infraestrutura dos bairros. Aspectos reconhecidos na capital, que é considerada pelo Índice de Progresso Social Brasil 2024 (IPS Brasil) como a cidade com a maior qualidade de vida do país. Brasília desponta como um dos destinos turísticos em alta neste ano, sendo considerada ideal para nômades digitais | Foto: Anderson Parreira/Agência Brasília “A gente escolhe todos os dias permanecer pela qualidade de vida que Brasília nos proporciona”, comenta Roberta. “Primeiro, no aspecto da segurança. Ela oferece uma sensação de segurança muito maior se comparada com os principais centros do país, já que nossos índices ainda são baixos.” Este ano, o DF alcançou a menor taxa de homicídio dos últimos 48 anos e segue reduzindo as ocorrências de crimes contra o patrimônio, indicadores que deixam a cidade na segunda posição entre as mais seguras do Brasil, perdendo apenas para Florianópolis (SC). “Outro fator importante foi a qualidade das moradias com bairros planejados, com espaços mais amplos e uma infraestrutura com conforto e bem-estar”, pontua Roberta. “Consigo morar bem e com qualidade, mas o primordial foi o trânsito. Brasília ainda tem uma facilidade: as vias são mais bem-planejadas e mais largas, e acabam comportando mais carros. Temos menos congestionamentos.” Carioca, Roberta Abreu veio para o DF há 18 anos e ficou: “Consigo morar bem e com qualidade, mas o primordial foi o trânsito. Temos menos congestionamentos” | Foto: Arquivo pessoal Mudanças e benefícios Há 11 anos moradora de Sobradinho, na região do Taquari,  ela lembra que, mesmo com o crescimento da população – o DF tem quase 3 milhões de habitantes –, a mobilidade da cidade segue boa em função das obras viárias. Cita, como exemplos,  a construção do Trevo de Triagem Norte (TTN), batizado de Complexo Viário Governador Roriz, entregue em 2021 com investimento do Governo do Distrito Federal (GDF) de R$ 220 milhões: “Foi maravilhoso. Toda mudança no começo é caótica, mas foi uma grande transformação. Antes da reforma, o trânsito já estava ficando bem pesado. Hoje aproveito os benefícios de fazer em 20 minutos um trajeto em que antes eu demorava uma hora e meia”. Nalda Menezes, que veio do Piauí, mora no DF desde os 19 anos: “Aqui construí minha família e conquistei meu trabalho. Agora sonho em passar em um concurso público” | Foto: Arquivo pessoal A quantidade de oportunidades foi o que motivou a piauiense Nalda Menezes, 37, a morar no DF desde os 19 anos, quando veio de Parnaíba. Os primeiros empregos foram no comércio, até ela se firmar na área de secretariado, provando que a capital tem opções diversas de empregabilidade – é a segunda unidade da Federação com mais profissionais de economia criativa. “Até tentei voltar para minha cidade natal, mas eu não me encaixava mais lá”, conta a moradora do Riacho Fundo II. “Meu sonho sempre foi morar numa cidade grande. Aqui construí minha família e conquistei meu trabalho. Agora sonho em passar em um concurso público.” Reconhecimento Brasília é considerada pelo Índice de Progresso Social Brasil 2024 (IPS Brasil) como a cidade com a maior qualidade de vida do país | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília “Temos feito grandes investimentos em todas as áreas, como segurança, mobilidade, saúde, educação e social, com o objetivo de que o DF seja o melhor lugar para se morar no Brasil” Governador Ibaneis Rocha Além da qualidade de vida e da segurança pública, com os avanços em diversas áreas, o DF foi reconhecido nos últimos anos como um dos destinos globais em alta para 2025, considerado o melhor do mundo para nômades digitais e ainda tem o segundo aeroporto mais pontual do mundo.  O governador Ibaneis Rocha comemora: “É muito importante para todos nós que trabalhamos no GDF que a capital da República seja referência. Todos esses indicadores são frutos de um trabalho diário para melhorar a vida da população. Temos feito grandes investimentos em todas as áreas, como segurança, mobilidade, saúde, educação e social, com o objetivo de que o DF seja o melhor lugar para se morar no Brasil”. “A qualidade de vida que temos no Distrito Federal é resultado de muito trabalho, planejamento e investimentos estratégicos em diversas áreas” Celina Leão, vice-governadora Por sua vez, a vice-governadora Celina Leão avalia: “A qualidade de vida que temos no Distrito Federal é resultado de muito trabalho, planejamento e investimentos estratégicos em diversas áreas. Somos hoje a segunda capital mais segura do país, reflexo direto da atuação integrada das nossas forças de segurança – e nosso objetivo é liderar esse ranking em breve. Para além dos monumentos e das belezas da nossa cidade, estamos construindo um DF onde as pessoas se sintam seguras, acolhidas e amparadas pelo poder público para crescerem pessoal e profissionalmente”. Ritmo de transformação “Começamos com a renovação da cidade, deixando-a mais organizada e limpa, fazendo um tratamento na parte urbanística e melhorando a mobilidade, que era o segundo maior problema quando iniciamos o governo” José Humberto Pires de Araújo, secretário de Governo Segundo o secretário de Governo do DF, José Humberto Pires de Araújo, esta gestão acumula 3,8 mil obras – entre entregues, em andamento, licitadas, com projetos prontos e aguardando ordem de serviço – feitas para atender as necessidades da população e transformar a capital federal. “Trazer para a população o que ela espera faz parte de um plano do governo”, afirma o gestor. “Começamos com a renovação da cidade, deixando-a mais organizada e limpa, fazendo um tratamento na parte urbanística e melhorando a mobilidade, que era o segundo maior problema quando iniciamos o governo”. A construção de viadutos e a duplicação das vias são apontadas como soluções para reduzir o tempo de deslocamento: “Isso impacta a qualidade de vida, porque as pessoas querem cumprir suas obrigações e ter um tempo para o seu lazer, para conviver com a família”. Outros fatores lembrados pelo secretário são  congelamento do valor das passagens nos últimos anos e, agora, a liberação da gratuidade do transporte público aos domingos e feriados. “Estamos garantindo a acessibilidade da população de ir e vir”, explica. A expansão do Metrô-DF, recém-anunciada na linha de Samambaia, e a construção do BRT também foram citadas como outras melhorias: “Estamos expandindo em Samambaia, vamos fazer a licitação para Ceilândia e estamos com técnicos na rua para a saída Sul. Estamos investindo R$ 1,5 milhão para a construção do BRT Norte”. Mais indicadores Investimentos em saúde, na educação e na área social também têm papel importante nos indicadores positivos de Brasília. A capital ganhou nos últimos anos novas unidades básicas de saúde (UBSs) e unidades de pronto atendimento (UPAs). Atualmente, estão em execução as obras de dois novos hospitais no Recanto das Emas e no Guará. No âmbito da educação, o DF reduziu a fila das creches com a implantação do Cartão Creche e a construção de centros de educação da primeira infância (Cepis). Também garantiu o deslocamento seguro dos estudantes com o projeto Caminho das Escolas, levando pavimentação aos colégios públicos na área rural – que, pela primeira vez, ganhou uma creche pública. A ampliação da alimentação nos restaurantes comunitários – com café da manhã, almoço e jantar por apenas R$ 2 –, bem como a criação de novas unidades unido aos programas de benefícios sociais como Cartão Prato Cheio, Cartão Gás e DF Social, auxiliou o DF a ter a maior média nacional de segurança alimentar. “Esse conjunto de investimentos na melhoria da infraestrutura da cidade e os benefícios à serviço da população trazem esse sentimento de uma cidade mais harmônica e humanizada, o que traz qualidade de vida”, enfatiza José Humberto Pires de Araújo.

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Do café da manhã em casa à segurança, viaduto do Riacho Fundo transforma vida da população

Como um viaduto impacta a vida da população? Olhando por alto, a resposta é até óbvia: melhora o fluxo do trânsito e reduz congestionamentos. Mas, se aproximarmos um pouquinho, é possível ver além. Com investimento de R$ 30 milhões, o viaduto do Riacho Fundo – região que celebra 35 anos nesta quinta (13), substituiu a antiga rotatória de acesso ao Riacho Fundo, poupando tempo e dando mais segurança aos quase 80 mil motoristas que, diariamente, trafegam por esse trecho da EPNB | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília Na casa da diarista Joana Maia, por exemplo, desde que o viaduto do Riacho Fundo foi erguido, os três filhos dela — de 3, 11 e 14 anos — acordam com o café da manhã na mesa. Isso só é possível porque a mãe, que antes despertava às 5h e saía às 6h para chegar às 8h no trabalho, no Plano Piloto, agora pode sair de casa às 6h45, o que lhe garante tempo de preparar a primeira refeição dos pequenos e comer ao lado deles. “Foi muito bom, tenho mais qualidade de vida, mais tempo, posso dormir até um pouco mais tarde. Até no financeiro também, todo dia eu gastava R$ 25 de café [da manhã] na rua”, celebra Joana. O financeiro, aliás, é outro aspecto a ser observado. Não só o das famílias, mas o da cidade como um todo. Morador do Riacho Fundo há 30 anos, Márcio Macrini aponta que o viaduto valorizou imóveis e aqueceu o comércio local. Márcio Macrini, morador do Riacho Fundo há 30 anos, diz que o investimento em infraestrutura valorizou a região e aqueceu o comércio local: “As pessoas querem mudar para cá e conhecer mais a nossa cidade” | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília “As pessoas querem mudar para cá e conhecer mais a nossa cidade, porque, antes, passavam e não sabiam o que tinha. Agora não, existe a possibilidade, por ter um espaço de tempo maior, de entrar, circular, verificar até o que tem de comércio, o que tem de bom, a produtividade, o que acontece aqui na cidade”, avalia o administrador de empresas e jornalista, para quem o viaduto era um sonho: “Às vezes a gente nem acredita”. Transformação “O Riacho Fundo foi criado como uma cidade-dormitório. Agora não. O Riacho Fundo tem uma vida própria”, celebra Neide de Lima | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília O sonho de Macrini, e da população do Riacho Fundo — região que completa 35 anos nesta quinta-feira (13) —, ganhou forma em 29 de novembro do ano passado. Batizada de Complexo Viário Deputado Carlos Lacerda — em homenagem ao ex-distrital que morreu em abril de 2024 —, a obra teve investimento de R$ 30 milhões, oriundos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), e gerou cerca de 150 empregos diretos. O viaduto substituiu a antiga rotatória de acesso ao Riacho Fundo, poupando tempo e dando mais segurança aos quase 80 mil motoristas que, diariamente, trafegam por esse trecho da Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB). “A gente tem a satisfação de acessar a EPNB e saber que temos um acesso exclusivo para quem vai para o Riacho Fundo, não precisa mais acessar aquele retorno, não tem fila, não tem trânsito”, diz Neliton Portuguêz Essa segurança é outro impacto positivo na vida da população. “Aqui nós tínhamos muitos acidentes, porque [a EPNB] é uma via rápida, de velocidade. Hoje já não se registra mais, então melhorou muito”, relata Neliton Portuguêz, servidor da Administração Regional e morador do Riacho Fundo há 26 anos. “Hoje é mais tranquilo. A gente tem a satisfação de acessar a EPNB e saber que temos um acesso exclusivo para quem vai para o Riacho Fundo, não precisa mais acessar aquele retorno, não tem fila, não tem trânsito.” Qualidade de vida, segurança, valorização… Quantas histórias cabem em apenas um viaduto? Cada um dos 44.464 moradores do Riacho Fundo, certamente, tem a sua própria. Mas comum a todos eles é a sensação de que a cidade foi transformada. E quem sintetiza isso é a aposentada Neide de Lima, que acompanhou a fundação da região, em 1990. “O Riacho Fundo foi criado como uma cidade-dormitório. Todos trabalhavam fora e vinham para cá só à noite, dormiam e voltavam. Agora não. O Riacho Fundo tem uma vida própria”, exalta ela, que, morando em Brasília desde a década de 1960, viu também a capital federal passar do sonho ao concreto: “Brasília se tornou essa cidade maravilhosa. Agradeço a Deus viver para ver isso”.

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Servidoras terão programação especial em homenagem ao Dia da Mulher

Em celebração ao Dia Internacional da Mulher, a Secretaria de Economia (Seec-DF), por meio da Secretaria-Executiva de Valorização e Qualidade de Vida (Sequali), e a Secretaria da Mulher promovem, de 8 a 14 de março, uma programação especial voltada às servidoras e empregadas públicas. As atividades serão realizadas no Espaço Qualidade de Vida, localizado no 16º andar do Anexo do Buriti, com algumas atividades acontecendo também na Academia Buriti. A iniciativa tem como objetivo valorizar o bem-estar e a qualidade de vida das mulheres que atuam no serviço público, proporcionando momentos de cuidado, aprendizado e interação. “É um momento dedicado às nossas servidoras. Vejam que somos a maioria de toda força de trabalho do GDF e atuamos com carinho e dedicação para entregar serviços públicos de qualidade para nossa população”, avalia a chefe de gabinete da Seec-DF, Ledamar Resende. As atividades serão realizadas no Espaço Qualidade de Vida, localizado no 16º andar do Anexo do Buriti, com algumas atividades acontecendo também na Academia Buriti | Foto: Divulgação/Seec-DF Entre as atividades programadas, estão aulas de defesa pessoal e de dança, palestra sobre temas de interesse feminino, feira do Clube de Desconto, bazar/brechó, aula de ginástica pélvica e sessões de relaxamento e autocuidado. Além disso, serão realizadas edições especiais dos programas “Tempo de Refletir” e “Momento de Paz”, que oferecem espaços de reflexão e acolhimento. O secretário-executivo da Sequali/Seec, Epitácio Júnior, reforça a importância da elaboração da programação em parceria com a Secretaria da Mulher. “Reforça o compromisso de todo o GDF com a valorização das servidoras e empregadas públicas do Distrito Federal. Tudo foi pensado para proporcionar momentos de bem-estar, reflexão e autocuidado é uma forma de expressar nossa gratidão e incentivar a qualidade de vida no ambiente de trabalho”, avalia. Segundo ele, o foco da ação é também o de criar um espaço mais acolhedor, igualitário e respeitoso para todas as mulheres. “Elas dedicam seu talento e esforço ao serviço público’’, completa. A secretária da Mulher, Giselle Ferreira, afirmou que a programação é uma oportunidade para valorizar as servidoras e empregadas públicas do DF. “Preparamos uma programação especial, em parceria com a Secretaria de Economia, com atividades voltadas ao bem-estar, ao desenvolvimento profissional e ao fortalecimento da sororidade. Nosso compromisso é seguir promovendo ações que garantam mais direitos, equidade e qualidade de vida para todas”, explicou Giselle. Confira a programação completa clicando aqui. *Com informações da Secretaria de Economia do Distrito Federal (Seec-DF)

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Primeira UPA do Distrito Federal prestou mais de 74 mil atendimentos só em 2024

A Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Samambaia completou 14 anos nesta terça-feira (25), consolidando-se como um pilar na saúde pública do Distrito Federal. Inaugurada em 15 de fevereiro de 2011, foi a primeira UPA do DF e, desde então, tem desempenhado um papel fundamental no atendimento emergencial da população. Administrada pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF), a unidade oferece assistência 24 horas por dia, garantindo cuidado ágil e eficiente aos moradores da região. Equipe se reuniu com representantes da Saúde e autoridades para comemorar o aniversário da UPA | Fotos: Alberto Ruy/IgesDF  “Hoje é um dia especial para Samambaia. A UPA tem sido essencial para garantir atendimento de qualidade aos moradores” Marcos Leite, administrador de Samambaia A cerimônia comemorativa reuniu autoridades, profissionais de saúde e representantes da comunidade, que destacaram a importância da unidade para a cidade. Durante o evento, o administrador regional de Samambaia, Marcos Leite, falou sobre o impacto da UPA na qualidade de vida da população: “Hoje é um dia especial para Samambaia. A UPA tem sido essencial para garantir atendimento de qualidade aos moradores. Nosso trabalho na administração regional está sempre em parceria com a unidade, porque saúde é prioridade para todos nós”.  A gerente da UPA de Samambaia, Regilane Fonseca, também celebrou os avanços conquistados nos últimos anos: “Assumimos a gestão em 2019 com uma média de 2 mil atendimentos por mês. Hoje, apenas no último dia 23 de fevereiro, já havíamos atendido mais de 10 mil pacientes. Isso mostra o compromisso e a dedicação da nossa equipe, que trabalha como uma verdadeira família para garantir o melhor atendimento à população”. Qualidade A unidade funciona com estrutura que permite atendimento para urgência e emergência sem necessidade de agendamento prévio “Nossa missão é aprimorar continuamente os serviços prestados, garantindo que cada paciente receba o cuidado que merece” Francivaldo Soares, superintendente das UPAs no IgesDF O superintendente das UPAs, Francivaldo Soares, reforçou a importância da unidade dentro da rede pública de saúde. “A UPA de Samambaia é classificada como Porte III, o que significa que ela tem um grande volume de atendimentos e precisa estar sempre preparada para oferecer assistência de qualidade”, lembrou. “Nossa missão é aprimorar continuamente os serviços prestados, garantindo que cada paciente receba o cuidado que merece”. O presidente do Conselho de Saúde de Samambaia, Joel Santos, ressaltou o papel da UPA no desafogamento do sistema de saúde da cidade: “Quando a UPA foi inaugurada, há 14 anos, ela trouxe um alívio imenso para o Hospital Regional de Samambaia. Hoje, a unidade se tornou indispensável para a população, garantindo que os pacientes sejam atendidos na própria região, sem a necessidade de deslocamentos longos”. A cerimônia também contou com uma palestra ministrada pelo coordenador de Compliance e Governança do IgesDF, Eduardo Corrêa. “Nosso objetivo é fortalecer a cultura da integridade, garantindo que todos os colaboradores conheçam e cumpram as normas do IgesDF. Aqui na UPA de Samambaia, realizamos treinamentos sobre o código de ética, a cartilha de combate ao assédio e o regulamento disciplinar, para que possamos oferecer um ambiente cada vez mais seguro e transparente”. A comemoração teve tudo que uma festa de aniversário merece: decoração especial, bolo, docinhos e toda a estrutura para homenagear a unidade. Com uma equipe qualificada e estrutura de atendimento 24 horas, a UPA de Samambaia está localizada na QS 107, Conjunto 4, Área Especial 1, e atende casos de urgência e emergência sem necessidade de agendamento prévio. *Com informações do IgesDF

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Projeto Viver 60+ leva 600 idosos para sessão especial no Cine Brasília

Com direito a pipoca e suco, a moradora de Ceilândia Sul, Jacira Maria de Góes, de 76 anos, realizou um sonho: na tarde dessa quinta-feira (13), pela primeira vez, assistiu a um filme no cinema. Ao seu lado, Deusemaria Silva Santos, 68 anos, se mostrou encantada com a dimensão de tudo ao seu redor. “Estou muito feliz em assistir a um filme maravilhoso nessa telona gigante”, contou Jacira. “E tudo aqui é incrível, além da telona, a sala é linda, as cadeiras são confortáveis…”, completou Deusemaria. A emoção das duas reflete o sentimento dos 600 idosos que participaram da primeira edição de 2025 do Cinema 60+, uma das ações do projeto Viver 60+, desenvolvido pela Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF) para promover qualidade de vida e inclusão para a população idosa. Além de reunir o maior público da ação até agora, a secretaria levou os participantes para assistir ao clássico brasileiro Eles Não Usam Black-Tie, no Cine Brasília, um dos espaços culturais mais emblemáticos do Distrito Federal. Ao final da sessão, cada idoso ainda recebeu uma bolsa com lanche. A primeira edição de 2025 do Cinema 60+, uma das ações do projeto Viver 60+, levou 600 idoso ao cinema nessa quinta (13) | Fotos: Diego Barreto/Sejus-DF “Levar 600 idosos ao Cine Brasília por meio desta ação é mais do que oferecer um momento de lazer. É reafirmar nosso compromisso com o envelhecimento ativo, com a garantia de bem-estar e com a valorização daqueles que tanto contribuíram para a nossa sociedade. O Viver 60+ busca isso: promover inclusão, novas experiências e qualidade de vida, garantindo que os idosos tenham acesso a entretenimento”, destacou a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, que esteve presente na sessão especial. Inclusão As três edições do Cinema Viver 60+ já beneficiaram cerca de mil idosos. A primeira ocorreu em abril de 2024, reunindo 120 participantes para assistir ao filme Evidências do Amor, seguido de um almoço especial em um restaurante no JK Shopping. Já a segunda edição levou 150 idosos para o Capital Moto Week, no Parque de Exposições da Granja do Torto, onde foram exibidos dois filmes a céu aberto. Para Clésia Barbosa da Silva, 83 anos, que esteve presente em todas as edições, a iniciativa tem um impacto que vai muito além do entretenimento. “Ações como essas fazem eu me sentir viva e, mais importante, me deixam com mais vontade ainda de viver”, compartilhou. Moradora de Ceilândia Sul, Jacira Maria de Góes nunca tinha ido ao cinema antes: “Estou muito feliz em assistir a um filme maravilhoso nessa telona gigante” Sobre o projeto O Viver 60+ é voltado para o bem-estar e a inclusão das pessoas idosas, promovendo ações que incentivam a socialização, a prática de atividades físicas, o lazer, a cultura e o envelhecimento ativo. Atualmente, cerca de 700 idosos participam da iniciativa. Além do Cinema 60+, o programa oferece atividades como passeios culturais, práticas esportivas, dança, oficinas de tecnologia, cursos e eventos de integração. O projeto já beneficia diretamente idosos de diversas regiões, incluindo Água Quente, Ceilândia, Estrutural, Gama, Recanto das Emas, Riacho Fundo II, Samambaia, Santa Maria, Sol Nascente e Taguatinga. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF)

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Quase 20 mil corredores marcam presença na 52ª Corrida de Reis do Distrito Federal

Neste sábado (1º), o Distrito Federal foi palco da 52ª edição da Corrida de Reis, que reuniu quase 20 mil atletas em uma celebração ao esporte e à superação. O evento, considerado um marco na abertura do calendário de corridas da região, teve início às 17h, na frente do  Palácio do Buriti, debaixo de uma chuva fina. A chegada foi na Arena BRB Nilson Nelson, com fim de tarde tipicamente brasiliense.  Quase 20 mil atletas celebraram o esporte na 52ª edição da Corrida de Reis, realizada na tarde deste sábado (1º), no Eixo Monumental | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília A vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão, participou da modalidade de 6 km e fez tempo abaixo dos 50 minutos. “Essa é uma corrida tradicional, é a mais famosa do Distrito Federal; participam atletas de elite de fora do Brasil e de Brasília, que é um celeiro de grandes atletas. E é uma corrida democrática, cada um no seu tempo. Tivemos aqui crianças, idosos, pessoas com deficiência, mãe empurrando carrinho de bebê. O esporte é uma ferramenta poderosa para transformar vidas”, disse.  O secretário de Esporte e Lazer do Distrito Federal, Renato Junqueira, se preparou por três meses para correr seis quilômetros na prova. E destacou a participação do público: “Aqueles que não conseguiram se inscrever foram muito bem-vindos na pipoca. Essa foi a festa da democracia, da diversidade, da inclusão com o pelotão dos PCD’s andantes e cadeirantes. Esse é um marco para nossa cidade”, comemorou.  A vice-governadora Celina Leão participou da modalidade de 6 km: “Essa é uma corrida tradicional, é a mais famosa do Distrito Federal. E é uma corrida democrática, cada um no seu tempo” Os participantes tiveram a opção de percorrer 6 km ou 10 km, passando por importantes monumentos do Eixo Monumental. Todos que completaram a prova receberam medalhas, enquanto os três primeiros colocados nos 10 km, nas categorias masculino, feminino e PcDs, foram agraciados com troféus e prêmios em dinheiro. O campeão levou para casa R$ 10 mil, seguido por prêmios de R$ 8 mil e R$ 5 mil para o segundo e terceiro colocados, respectivamente. O vigilante José Fernandes, de 63 anos, percorreu 10 km abaixo dos 50 minutos. Dedicado, ele pratica corrida de rua desde 2014. “Fiz uma boa preparação, com alimentação específica e alguns longões. É sempre um clima maravilhoso, delicioso, uma grande festa”, comemora. Adepto da corrida de rua desde 2014, o vigilante José Fernandes percorreu 10 km abaixo dos 50 minutos: “É sempre um clima maravilhoso, delicioso, uma grande festa” Após participar da prova, a comandante da Polícia Militar do Distrito Federal, Ana Paula Barros, afirmou que a corrida foi uma grande festa, com todas as forças de segurança pública integradas. A coronel aproveitou para adiantar que irá participar da Corrida Tiradentes também, em maio: “Será provavelmente no dia 4, em comemoração do aniversário da Polícia Militar”.  A cerimônia de encerramento, realizada na Arena BRB Nilson Nelson, contou com a entrega das premiações e um show do grupo BenzaDeus, encerrando uma tarde de celebração e conquistas.

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Janeiro Branco: Saúde mental é prioridade na educação

A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF), por meio da Diretoria de Qualidade de Vida e Bem-Estar no Trabalho (DQVT), iniciou o ano com uma série de ações voltadas à promoção da saúde mental dos servidores da educação. No contexto do Janeiro Branco, o setor responsável pela qualidade de vida dos profissionais tem realizado visitas técnicas às Coordenações Regionais de Ensino (CREs), com o objetivo de apresentar programas e políticas de bem-estar e apoiar o planejamento de iniciativas para 2025. “O Janeiro Branco é uma campanha dedicada à conscientização sobre a saúde mental e emocional, incentivando indivíduos, instituições e a sociedade a refletirem sobre o tema”, explica Fernanda Patrícia Pereira, diretora da área de Qualidade de Vida e Bem-Estar. Criada em 2014, a iniciativa aproveita o início do ano como um momento simbólico para fomentar o planejamento de ações voltadas ao cuidado psicológico, destacando a relevância de práticas preventivas e acolhedoras. Entre as ações promovidas estão vivências de escuta sensível, cantoterapia, ciclos de qualidade de vida no trabalho e projetos de apoio em situações de crise | Foto: Jotta Castro/SEEDF As CREs do Núcleo Bandeirante, São Sebastião e Guará foram as primeiras a receber a equipe de qualidade de vida, que, ao longo da programação de janeiro, discutiu demandas e possibilidades para fortalecer o bem-estar dos servidores. Até o final do mês, outras regionais também serão visitadas, consolidando parcerias em prol de um ambiente de trabalho mais saudável. Iniciativas para o bem-estar coletivo e individual Entre as ações promovidas estão vivências de escuta sensível, cantoterapia, ciclos de qualidade de vida no trabalho e projetos de apoio em situações de crise. Essas atividades, somadas a programas de gerenciamento de estresse, feiras de saúde integral e iniciativas de educação financeira, têm como objetivo incentivar hábitos saudáveis e o autocuidado, promovendo a saúde física e mental dos servidores. Além disso, a diretoria oferece suporte individual por meio de dois programas principais: – Programa de Acolhimento Psicológico Individual (Papsi): atendimento psicológico com caráter psicoeducativo e orientação institucional, com sigilo garantido. – Programa de Prevenção à Dependência Química (Prodec): acolhimento para servidores que enfrentam dificuldades relacionadas ao uso de álcool, outras drogas e jogos eletrônicos. Os programas estão disponíveis de forma voluntária, podendo ser acessados pelo Sistema Eletrônico de Informações (SEI) ou, no caso de professores substitutos, pelo Sispe. As iniciativas desenvolvidas têm como base a Política de Qualidade de Vida, Saúde e Bem-Estar no Trabalho (Portaria nº 281/2021) e o Programa de Saúde Mental no Trabalho (Portaria nº 1.062/2023). Esses instrumentos visam atender de maneira abrangente às necessidades dos profissionais da SEEDF, com ênfase em organização e condições de trabalho, pertencimento institucional, valorização dos servidores, saúde integral e sustentabilidade. Como participar Escolas e regionais interessadas em implementar as iniciativas devem formalizar uma solicitação pelo SEI, permitindo que as ações sejam planejadas de acordo com as demandas locais. O Janeiro Branco reforça a importância de cuidar da saúde mental desde o início do ano, promovendo um ambiente equilibrado e acolhedor para os servidores da educação. Com essas iniciativas, a Secretaria reafirma seu compromisso com a construção de um futuro mais saudável, onde cada profissional seja valorizado e tenha suporte para seu desenvolvimento pessoal e profissional. *Com informações da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF)

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Capital da esperança e da qualidade de vida

Brasília, a capital do Brasil, não é apenas conhecida pela sua arquitetura inovadora e modernidade, mas também pelo seu crescente reconhecimento em áreas essenciais como saúde, segurança e bem-estar. Recentemente, foi eleita a capital com a melhor qualidade de vida do país, segundo o Índice de Progresso Social Brasil 2024 (IPS Brasil), estudo que avaliou 5.570 cidades brasileiras e posicionou Brasília como líder entre as capitais. A cidade obteve uma impressionante pontuação de 71,25, destacando-se no desenvolvimento social, econômico e ambiental. Este avanço é fruto do trabalho contínuo do Governo do Distrito Federal (GDF) em transformar a cidade, enfrentando desafios e investindo em infraestrutura, segurança, saúde e educação. A capital não é só moderna, mas também está cada vez mais conectada com as necessidades da sua população e visitantes. O Lago Paranoá é uma ótima opção de lazer na capital federal | Foto: Arquivo;Agência Brasília Quando o ano novo chega, Brasília se torna ainda mais esperançosa. A cidade é sinônimo de vida pulsante e energia renovada, mas também preserva seus encantos naturais. Com suas imponentes obras arquitetônicas, como o Congresso Nacional e a Catedral Metropolitana, ela se destaca pela elegância e modernidade, mas é também rodeada por um entorno exuberante, como o Lago Paranoá e as cachoeiras da região. E não se limita ao seu quadrado, indo além das áreas centrais para integrar as regiões do Guará, Planaltina, Ceilândia, Taguatinga e muitas outras. O GDF tem investido continuamente para transformar a cidade e melhorar a qualidade de vida dos brasilienses. Canteiros de obras e o movimento intenso nas ruas revelam que o trabalho árduo tem levado Brasília a um nível de excelência em diversas áreas. Obras como o Complexo Viário Joaquim Roriz, o Viaduto do Sudoeste e o Túnel de Taguatinga são exemplos claros de como a cidade está sendo preparada para o futuro, sempre com foco na mobilidade e no bem-estar dos cidadãos. Qualidade de vida para todos Obras viárias levam conforto e mobilidade ao brasiliense | Foto: Divulgalção/Setur-DF Nossa capital é também um exemplo de solidariedade e de ações concretas para garantir que todos tenham acesso a uma vida digna. O GDF tem implementado programas que ajudam diretamente a população, como os Restaurantes Comunitários e o programa Prato Cheio, que garantem alimentação de qualidade para quem mais precisa. O programa Qualifica DF, por sua vez, oferece oportunidades de qualificação profissional. Em segurança, saúde e educação a cidade não fica atrás. As delegacias 24 horas, as novas UPAs e UBSs, além da recém-inaugurada Escola Técnica do Paranoá são exemplos de como a capital tem investido no cuidado dos seus cidadãos. Mais do que uma cidade moderna, Brasília é uma cidade segura, cuidadosa com sua população e com a educação de seus jovens. Enquanto se aproxima de seus 65 anos, a cidade continua a crescer com o entusiasmo e a esperança de um futuro ainda melhor, sempre com o compromisso de que o trabalho em prol de uma cidade mais justa e sustentável nunca para.

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Drenar DF: Parque Internacional da Paz será novo cartão-postal de Brasília

Você provavelmente já ouviu falar sobre as obras do Drenar DF, o maior programa de captação de águas pluviais do Governo do Distrito Federal (GDF), fruto de um investimento de R$ 180 milhões. Mas para além do sistema de drenagem que vai resolver de vez os problemas de alagamentos no início da Asa Norte, o projeto de infraestrutura inclui a construção de um espaço voltado ao lazer e à contemplação dos brasilienses. Chamado de Parque Urbano Internacional da Paz, o local abrigará a bacia de detenção do Drenar e uma praça, segundo o diretor-técnico da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), Hamilton Lourenço. O Parque Urbano Internacional da Paz terá 3 mil m² em pedra portuguesa, etapa que já está concluída; agora, a Terracap trabalha na implantação do paisagismo, com o plantio de gramas e árvores | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Localizado no Setor de Embaixadas Norte, em frente ao Iate Clube e próximo à via L4, o espaço contará com 5 mil m² de calçadas. O chão será cimentado em relevo para que seja possível sentar e desfrutar do espaço ao ar livre. Além disso, o sistema cicloviário já existente na região será complementado com um trecho de 1 km que irá percorrer o parque, interligando mais áreas na região central de Brasília. A pouco mais de 3 km de distância da Esplanada dos Ministérios, o local oferecerá mais um espaço para corridas e caminhadas.  O projeto urbanístico para a criação do ponto turístico em Brasília foi desenvolvido pela Terracap e pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh), seguindo normas do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). “O local foi todo planejado para ter visitação e funcionar como um parque, e não apenas para ter uma lagoa. A área terá 3 mil m² em pedra portuguesa e mais 2 mil m² em outro tipo de piso. Toda essa etapa já está concluída e agora estamos na fase de implantação do paisagismo da área, com a plantação de gramas e árvores. Será um novo local bucólico para as pessoas virem se divertir”, afirma Hamilton Lourenço. O projeto prevê uma área verde a ser ocupada por esculturas e 249 árvores e arbustos, entre espécies para sombreamento – como magnólias-do-brejo, aroeiras-vermelhas e copaíbas – e frutíferas, como aceroleira, pitangueira, amoreira, jabuticabeira e goiabeira. A combinação de fruta e sombra não deixa de ser uma homenagem a Brasília, cidade-parque que tem essa composição em diversos pontos. Quando finalizada, a área será um novo ponto turístico da capital federal e, assim como a Praça dos Cristais, no Setor Militar Urbano, e a Praça das Fontes, na Torre de TV, poderá receber ensaios fotográficos e piqueniques, por exemplo, contribuindo para o aumento da qualidade de vida dos moradores e dos visitantes do DF.  O parque está sendo projetado para se tornar um novo ponto turístico da capital federal, com esculturas, paisagismo, ciclovia e espaço para caminhadas | Arte: Terracap Antes mesmo de a obra ser concluída, a população já olha com carinho para esse novo ponto de Brasília. A dona de casa Marina Rocha de Souza da Silva, 59, é uma das moradoras do DF que pretende aproveitar o parque quando ele for entregue. “Vai ser um ótimo espaço para a população ter lazer. Vai virar mais um cartão-postal, e o mais legal é que é a cara de Brasília, né? Um local aberto e cheio de verde. Virei sempre para cá”, diz, entusiasmada.  O aposentado Mário Correia, 76, também está animado para ver como o local vai ficar. “É importante criar novos espaços de lazer para a população. Vai ser mais uma oportunidade de admirar e contemplar a paisagem e o movimento que só Brasília tem. Acho que a capital precisava desse espaço, ainda mais aqui, que não é uma área tão frequentada. Mas isso vai mudar e tenho certeza que vai ser um parque bem legal”, afirma. A dona de casa Marina Rocha de Souza da Silva está animada com a criação do parque: “Vai virar mais um cartão-postal, e o mais legal é que é a cara de Brasília, né? Um local aberto e cheio de verde. Virei sempre para cá” Bacia de detenção Por determinação do Iphan, a bacia de detenção – que tem o objetivo de garantir que a água da chuva captada pelo sistema do Drenar seja devolvida à natureza sem impactos ao meio ambiente – será totalmente cercada por alambrados de aço galvanizado. Os gradis de proteção começaram a ser instalados na semana passada. Também haverá placas informativas advertindo sobre o perigo de ultrapassar a barreira. Com capacidade para até 96 mil m³ de água e volume útil de 70 mil m³, a bacia terá dupla função: vai reduzir a pressão da água que chega ao Lago Paranoá e reduzir, a partir de decantação, o índice de sujeira que chega ao corpo hídrico.  A ideia é que a bacia de detenção libere a água do tanque em 24 horas. A estrutura servirá para amortecer e reduzir a velocidade da água, fazendo com que todo o líquido drenado vá para a galeria pluvial existente e, em seguida, para o lago.

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Projeto Melhorias Habitacionais já transformou as moradias de mais de 180 famílias do DF

Fazia muito tempo que Rita Maia da Silva, de 60 anos, desejava ter um lar digno para morar com seus dois cachorros. O sonho se tornou realidade na manhã da sexta-feira (22) – a moradora da Estrutural é a mais nova contemplada do subprograma Melhorias Habitacionais, executado pela Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab). Com esse projeto, moradores de baixa renda podem ter acesso gratuito a reformas ou reconstruções de suas moradias. A casa da moradora da Estrutural Rita Maia da Silva foi totalmente reconstruída pelo Melhorias Habitacionais | Fotos: Divulgação/Codhab Na casa de Rita, foram investidos quase R$ 100 mil em uma reconstrução completa, necessária devido às condições críticas de insalubridade em que o imóvel se encontrava. As paredes, construídas em pré-moldado, estavam rachadas e expostas, sem reboco, o que comprometia gravemente a estabilidade da edificação. O chão era bruto, sem qualquer tipo de revestimento. As instalações elétricas, com fiações expostas, representavam alto risco de choques e incêndios. O banheiro não tinha ventilação adequada nem piso, e as instalações eram impróprias para o uso. “A minha casa estava toda caindo, era tudo cheio de buraco; eu vivia caindo e machucando porque eu não enxergo direito – por causa da diabetes, eu perdi um pouco da visão”, contou Rita. “A equipe da Codhab foi uma bênção na minha vida; e os pedreiros também, que se emocionaram junto comigo durante toda essa caminhada.” As paredes da casa de Rita estavam rachadas e expostas, o que comprometia a estabilidade da edificação; além disso, o chão era bruto, sem qualquer tipo de revestimento A intervenção incluiu a demolição de toda alvenaria existente; remoção de todas as esquadrias e cobertura; construção de novas alvenarias com suas respectivas necessidades estruturais; adaptação dos cômodos com barras de apoio; execução de contrapiso e piso cerâmico, com impermeabilização no banheiro; revestimentos em todas as paredes da casa; pintura e novas instalações hidrossanitárias e elétricas. “A gente precisou adaptar toda a residência para atender as necessidades da Rita, como a baixa visão. A casa possuía muitos buracos e o contrapiso era todo irregular, por isso ela vivia se machucando. Também instalamos barras no banheiro, para que ela possa se apoiar e evitar quedas”, explicou a arquiteta da Companhia, responsável pelo projeto, Ana Kelly. “A equipe da Codhab foi uma bênção na minha vida; e os pedreiros também, que se emocionaram junto comigo durante toda essa caminhada”, comentou Rita Transformando realidades O Melhorias Habitacionais proporciona muito mais do que um lar digno, são mais de 180 famílias que tiveram as realidades completamente transformadas. Mais de R$ 5,6 milhões investidos foram investidos no projeto desde 2019.  Para ser contemplado, o morador precisa ter renda mensal de até três salários mínimos; residir no Distrito Federal há pelo menos cinco anos, em áreas próprias de interesse social regularizadas ou passíveis de regularização; ser responsável pela residência (não pode ser alugada ou cedida) e não possuir outro imóvel no DF. “Ano que vem, esse é um projeto que a Companhia precisa colocar muita carga em cima; queremos investir muito nele, porque são 40 dias de obra que muda a vida de uma pessoa”, afirmou o presidente da Codhab, Marcelo Fagundes. *Com informações da Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal

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Feira de saúde para servidores da Educação promove autocuidado e bem-estar

Nos dias 6 e 7 de novembro, a Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) realiza a Feira de Saúde do Servidor, voltada para o bem-estar integral dos colaboradores da pasta. Integrando as campanhas Outubro Rosa e Novembro Azul, o evento reforça a importância dos cuidados com a saúde física e mental. A feira ocorre das 9h às 17h, na sede da SEEDF, localizada no Shopping ID. A Feira de Saúde do Servidor contará com estandes para aferição de glicemia e pressão arterial, ações promocionais de marcas parceiras e sorteio de brindes | Fotos: Jotta/SEEDF A diretora de Qualidade de Vida e Bem-estar no Trabalho, Fernanda Patrícia Pereira, ressalta a importância da Feira de Saúde do Servidor como um marco para a secretaria. “Este evento representa nosso compromisso com o bem-estar integral dos servidores”, afirma. Segundo ela, a feira é uma oportunidade para que todos os profissionais da educação se sintam apoiados e tenham um momento dedicado à saúde e ao autocuidado. “A programação foi planejada com zelo, para que cada servidor da SEEDF encontre atividades e informações relevantes para suas necessidades”, explica a gestora. Entre os atendimentos terapêuticos oferecidos, como massagem, reflexologia e ventosaterapia, a diretora enfatiza o objetivo de proporcionar alívio e relaxamento em meio à rotina intensa. Além disso, as palestras e oficinas abordarão temas fundamentais, como saúde integral, masculinidade, inclusão e saúde financeira. Ainda de acordo com Fernanda Patrícia, a promoção da saúde integral é essencial. “Queremos que cada servidor se sinta cuidado e valorizado, não apenas pelo trabalho que realiza, mas pela pessoa que é”, destaca. Ela espera que a feira traga novas práticas e conhecimentos ao dia a dia dos participantes, como uma forma de retribuir a dedicação deles à educação no DF. Programação A feira oferece uma ampla programação. As atividades incluem uma aula de zumba, das 11h às 12h, e uma prática de Yoga do Guerreiro, das 16h às 17h, ambas no Auditório 2 (Subsolo 1). Recomenda-se que os participantes levem seu próprio tapete ou colchonete para a prática de yoga. Além disso, o Auditório Neusa França receberá bate-papos. No dia 6, das 9h às 11h, foi realizada a palestra Saúde Integral da Mulher: Conexão, Cuidado e Prevenção; à tarde, das 14h às 16h, o bate-papo Se os Homens Falassem abordou questões de masculinidade. No dia 7, temas como saúde financeira e inclusão serão discutidos na palestra Descomplicando Finanças e no bate-papo Diálogos Abertos: Experiências de PCDs e Servidores Readaptados, das 14h às 15h30. A ação faz parte das campanhas Outubro Rosa e Novembro Azul, destacando a importância da prevenção e dos cuidados com a saúde física e mental Terapias integrativas Das 9h às 17h, no Hall dos Auditórios, serão oferecidas terapias como massagem expressa e auriculoterapia. Reflexologia e ventosaterapia também estarão disponíveis, proporcionando equilíbrio e alívio de tensões por meio de técnicas da medicina tradicional chinesa. No dia 7, no Auditório 2, a oficina Como Gerenciar o Estresse com Práticas Integrativas ocorrerá das 15h30 às 16h30, e sessões da metodologia Mormaii Fitness Pilates estarão disponíveis, com vagas limitadas a seis alunos por sessão. O evento contará ainda com estandes para aferição de glicemia e pressão arterial, ações promocionais de marcas parceiras e sorteio de brindes. Os servidores interessados em participar devem se inscrever antecipadamente neste link. *Com informações da Secretaria de Educação

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Prática de tai chi leva qualidade de vida a pacientes da rede pública de saúde do DF

Quando foi desenvolvido, há séculos, na China, o tai chi chuan consistia em exercícios para condicionar o corpo e a mente dos soldados para as batalhas. Hoje em dia, os movimentos simplificaram-se para serem acessíveis a todos, com o objetivo de fortalecer a saúde física e mental. Atualmente, 14 regiões administrativas que contam com unidades básicas de saúde (UBS) oferecem a modalidade na rede pública de saúde, disponibilizada pela Secretaria de Saúde do Distrito Federal em 2006. São realizados, em média, 250 encontros por mês em toda a rede, resultando no atendimento de três mil pessoas. Na Unidade Básica de Saúde (UBS) 1 do Lago Norte, cerca de 50 pessoas praticam a modalidade ao longo da semana. Além dos movimentos com as mãos, o grupo também pratica a modalidade com leque. Atualmente, 14 regiões administrativas que contam com unidades básicas de saúde (UBS) oferecem a modalidade na rede pública de saúde | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “O tai chi chuan tem vários benefícios, seja de equilíbrio emocional e corporal, flexibilidade da mente para suportar melhor as tensões do dia a dia sem se sufocar diante do estresse. A modalidade também traz benefícios para a respiração, para o aparelho cardiovascular, para o aparelho locomotor, para o metabolismo e para envolvimento social”, explica o médico acupunturista e Referência Técnica Distrital em tai chi na Secretaria de Saúde do DF, Aristein Woo. Segundo Gustavo Colin, professor de tai chi na UBS 1, a evolução dos alunos é perceptível à medida em que a prática é desenvolvida. “A gente tem a parte física, mental, social, cognitiva e espiritual. No físico, nós trabalhamos músculos, equilíbrio e flexibilidade; no mental, atuamos com movimentos em sequência, que os alunos precisam decorar; no lado social e cognitivo vem essa parte das amizades, esses lados que são criados e que são muito importantes. É uma modalidade completa”, afirma. Além das questões do bem-estar, os participantes de tai chi da UBS 1 do Lago Norte desenvolveram uma grande relação de amizade e, desde o ano passado, passaram a realizar pequenas excursões por Brasília. São realizados, em média, 250 encontros por mês em toda a rede, resultando no atendimento de três mil pessoas Para a aposentada Maria Betânia Matos, de 69 anos, a prática de tai chi é sinônimo de qualidade de vida. Quando ela encontrou a modalidade, em 2022, ela apresentava problemas de mobilidade nos joelhos e precisava se locomover com uma bengala. Hoje, ela conta que, graças à prática, deixou a bengala de lado. “Antes do tai chi eu sentia que eu estava atrofiando. Todos os meus movimentos eram limitados. Depois que eu vim pela primeira vez, à convite de uma amiga, não parei mais. Venho todos os dias da semana e não troco por nada. Para mim, os benefícios foram os melhores possíveis. Eu melhorei minha memória, minha condição física. Encontrei uma grande família e o melhor de tudo: aposentei a bengala. Eu agradeço muito a Deus por ter colocado isso tudo na minha rotina”, relata. O tai chi já faz parte da rotina da aposentada Antonieta Brandão Henriques, de 76 anos, desde 2017. “Faz muita diferença no dia a dia, principalmente na rotina de pessoas da terceira idade. No meu caso, quando eu parei de fazer atividades físicas, me senti bastante deprimida. Quando comecei a praticar tai chi, senti uma mudança no corpo e no espírito, além de uma melhora da minha ansiedade. Quando eu saio de uma aula, saio leve. O dia rende. É maravilhoso”, conta. Antonieta Brandão Henriques, de 76 anos, é praticante desde 2017 A redução de estresse no dia a dia também foi sentida pelo eletricista Raimundo Nonato de Moraes, de 62 anos, que também é paciente na UBS 1 do Lago Norte. “Cheguei aqui muito nervoso, com problema de concentração. O tai chi me ajuda na concentração e no equilíbrio. É qualidade de vida”, narra. Quem pode participar e locais de atendimentos A prática do tai chi é recomendada para pessoas de todas as idades, saudáveis ou portadoras de doenças crônicas sob controle. A modalidade é contraindicada em situações de doença aguda ou doença crônica em crise. Atualmente, a Secretaria de Saúde do DF oferece aulas de tai chi nas unidades básicas de saúde de Águas Claras, Asa Norte, Brazlândia, Ceilândia, Cruzeiro, Gama, Lago Norte, Lago Sul, Planaltina, Riacho Fundo II, Samambaia, Santa Maria, Sobradinho, Sobradinho II e Taguatinga. Os locais, dias e horários da prática podem ser conferidos no site da SES-DF.

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A empresários, governador destaca avanços e novos investimentos no Itapoã e Paranoá

O governador Ibaneis Rocha participou, nesta quarta-feira (9), de um café da manhã com empresários das regiões administrativas do Paranoá e Itapoã. Na ocasião, o gestor destacou os investimentos que o Governo do Distrito Federal (GDF) vem realizando nas cidades desde 2019 para melhorar a qualidade de vida dos moradores e impulsionar o desenvolvimento local. Uma das obras citadas pelo governador foi a entrega do Viaduto do Itapoã/Paranoá – a primeira de uma série de obras do GDF nas vias que conectam as RAs e que recebeu o nome de Complexo Viário Saída Leste, cujo pacote de intervenções soma R$ 95 milhões em investimentos. Em café da manhã com empresários do Itapoã e do Paranoá, o governador Ibaneis Rocha falou de obras executadas por este GDF e dos próximos investimentos planejados para as regiões | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “O viaduto era um pedido de décadas. Eu me lembro que ainda morava em Sobradinho e a gente já enfrentava engarrafamento quando vinha aqui por dentro, com sentido ao Lago Sul ou para essa região Leste. E nós conseguimos resolver esse problema com a construção desse elevado”, disse. “Estamos nos preparando para o lançamento da Feira do Paranoá, que é um pedido muito antigo da nossa comunidade. Já temos o projeto também da feira aqui do Itapoã e nós queremos entregar o Centro Olímpico do Paranoá, outro pedido da população. Em breve, estaremos entregando a escola técnica para ajudar muito a comunidade” Ibaneis Rocha, governador do DF Segundo o gestor, o GDF trabalha para implementar passarelas ao longo da via, garantindo uma travessia mais segura para pedestres e motoristas. “Já temos duas em fase de licitação e outras duas que devem sair em breve, e estamos fazendo o projeto para que a gente lance a licitação o mais rápido possível”, detalhou. Ibaneis Rocha também antecipou ao empresariado local futuras obras do GDF nas regiões. “Estamos nos preparando para o lançamento da Feira do Paranoá, que é um pedido muito antigo da nossa comunidade. Já temos o projeto também da feira aqui do Itapoã e queremos entregar o Centro Olímpico do Paranoá, outro pedido da população. Em breve, estaremos entregando a escola técnica para ajudar muito a comunidade.” Moradia O governador ainda fez questão de lembrar as recentes entregas de unidades habitacionais no Itapoã Parque: “Hoje, é uma realidade. A partir da criação do Cheque-Moradia, nós conseguimos entregar quase 2 mil moradias a mais aqui no Itapoã Parque. E será uma nova cidade. Os empreendedores aqui presentes terão a oportunidade de ver essa região se desenvolvendo cada vez mais”. Desde a inauguração, o Itapoã Parque cresceu a ponto de se tornar um verdadeiro bairro. Não à toa, já conta com uma escola classe, para atender 1,3 mil alunos do 1º ao 5º do ensino fundamental e da educação infantil, e uma unidade do Centro de Referência de Assistência Social (Cras), entregue pelo GDF em dezembro do ano passado. Ao final das obras, a previsão é de que 50 mil pessoas residam no empreendimento – o maior já lançado no Distrito Federal. Serão, ao todo, 12.112 apartamentos, distribuídos em 76 condomínios. O investimento supera R$ 1,7 bilhão. Infraestrutura Desde 2019, o GDF executou diversas obras no Itapoã para melhorar a vida dos 65 mil moradores da região. Além das quadras, também foram pavimentados trechos da Avenida Brasil e da marginal da DF-001. Na DF-250, estão sendo construídos dois novos retornos para atender a região do chamado Itapoã I e os condomínios Novo Horizonte e Mansões Entre Lagos. O núcleo rural também foi atendido. O Córrego Bálsamo ganhou novas calçadas. No Capão da Erva, foi feita a fresagem da estrada e, mais recentemente, a construção de bolsões para evitar alagamentos e enxurradas. Neste ano, a população ganhou ainda a nova rodoviária, que recebeu investimento de R$ 5,6 milhões e atende mais de 30 mil pessoas. Outro desejo antigo dos moradores caminha para virar realidade: a Feira Permanente, que contará com 248 boxes e oito quiosques.

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GDF promove ações de qualidade de vida para servidores no Setembro Amarelo

Na última semana, a Secretaria da Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri-DF) intensificou suas ações voltadas ao cuidado com a saúde mental dos servidores. As atividades incluíram palestras e rodas de bate-papo como parte das ações do Setembro Amarelo, com foco no bem-estar e na criação de um ambiente de trabalho saudável. Na terça-feira (24/9), a Seagri-DF recebeu a equipe da Secretaria-Executiva de Valorização e Qualidade de Vida (Sequali), vinculada à Secretaria de Economia (Seec-DF), para discutir estratégias voltadas à criação de um ambiente de trabalho mais acolhedor e saudável. Durante o encontro, foram reforçadas políticas de valorização dos servidores, com destaque para a promoção do bem-estar no ambiente de trabalho. As atividades incluíram palestras e bate-papo como parte das ações do Setembro Amarelo, com foco no bem-estar e na criação de um ambiente de trabalho saudável | Foto: Divulgação/Seagri-DF Pedro Paulo Gama, secretário-executivo da Seagri-DF, destacou a importância dessas iniciativas. “Nosso objetivo é promover um ambiente de trabalho mais saudável, garantindo que todos desempenhem suas funções com mais bem-estar”, afirmou. Já Epitácio Júnior, secretário-executivo da Sequali, enfatizou que a presença da alta gestão demonstra o compromisso com o bem-estar dos servidores e reforça a importância de envolver a liderança em projetos de qualidade de vida no trabalho. Dando continuidade aos projetos, na quinta-feira (26/9), a Seagri-DF promoveu um evento específico para a campanha do Setembro Amarelo. A psicóloga Marcela Favarini, da Subsaúde, foi convidada a apresentar a palestra Setembro Amarelo: Como identificar e abordar o colega em risco, com foco em técnicas de prevenção ao suicídio e em estratégias para identificar sinais de sofrimento mental no ambiente de trabalho. O evento buscou promover a cultura de apoio entre os servidores. No mesmo dia, os servidores participaram de um bate-papo ao ar livre, proporcionando um espaço de troca de experiências e reflexões sobre a saúde mental. A atividade contribuiu para fortalecer a união e o bem-estar dos funcionários, num ambiente mais descontraído. Suedy Rodrigues Chaves, diretora da Digep, destacou a relevância dessa agenda para a implementação da política de qualidade de vida da Seagri-DF: “Fazer gestão de pessoas e pensar em qualidade de vida no trabalho e fora dele pode ser extremamente complexo se não houver investimento específico. Estamos prontos para focar a nossa gente, com total apoio das instâncias superiores”, afirmou. Ao intensificar suas ações de cuidado com a qualidade de vida dos servidores, a Seagri-DF contribui diretamente para melhorar o desempenho e a eficiência do serviço prestado. *Com informações da Secretaria da Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri-DF)

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