Seminário promovido pela PMDF debaterá violência contra as mulheres
Em um momento de mobilização nacional, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) promove os 21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência Contra a Mulher, uma campanha que se inicia no Dia da Consciência Negra e se estende até 10 de dezembro, Dia Internacional dos Direitos Humanos. Inspirado por este movimento global e alinhado com o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 5 da ONU, que visa a igualdade de gênero e o empoderamento de todas as mulheres e meninas, o seminário Uma Década do Policiamento Orientado à Prevenção da Violência Doméstica e Familiar (Provid) se insere como um marco fundamental para aprimorar as políticas de combate à violência de gênero. O evento é uma oportunidade única para profissionais do Direito, Segurança Pública, Assistência Social, Saúde, Mídia e sociedade civil aprofundarem o debate sobre a prevenção e o enfrentamento da violência doméstica e familiar. Programação O evento é uma oportunidade única para profissionais do Direito, Segurança Pública, Assistência Social, Saúde, Mídia e sociedade civil aprofundarem o debate sobre a prevenção e o enfrentamento da violência doméstica e familiar | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília O seminário contará com a presença de especialistas renomados para discutir temas de vanguarda no enfrentamento à violência: • Padronização da Patrulha Maria da Penha e o papel do Provid: Uma análise aprofundada sobre a evolução e a eficácia do programa Provid na proteção das vítimas, com Júlia Sakamoto e Renata Braz; • Novo Formulário Nacional de Avaliação de Risco (Fonar): Discussão sobre a implementação e a importância desta ferramenta crucial para a identificação e gestão do risco de violência, com Marcela Medeiros; o uso de instrumentos de avaliação de risco é uma das ações prioritárias para a proteção das mulheres, conforme diretrizes nacionais; • O papel da mídia na divulgação de ocorrências envolvendo violência doméstica: Debate sobre a responsabilidade e o impacto da cobertura midiática na conscientização e no combate à violência, com Ana Cléa Maduro; • "Papo na Rede": Um diálogo aberto sobre a temática, com Elijonas Maia (CNN) e convidados. Uma Década do Policiamento Orientado à Prevenção da Violência Doméstica e Familiar (Provid) Data: 25 de novembro Horário: De 9h às 18h Local: Auditório do Ministério Público do Distrito Federal (MPDFT) Público-Alvo: Profissionais e interessados no tema da segurança pública e combate à violência contra a mulher Clique neste link para fazer sua inscrição. *Com informações da PMDF
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Seminário incentiva hábitos alimentares equilibrados nas escolas do DF
O VII Seminário sobre Promoção da Alimentação Saudável nas Escolas do Distrito Federal, realizado na segunda-feira (10) pela Secretaria de Educação (SEEDF), reuniu gestores, nutricionistas, professores e representantes das redes pública e privada para discutir boas práticas e políticas voltadas à alimentação equilibrada no ambiente escolar. O encontro, no auditório da Escola de Saúde Pública (ESP-DF), contou com palestras de nutricionistas do Programa de Alimentação Escolar (PAE) do Tocantins, apresentações, o lançamento de uma série de videocasts educativos e a premiação de experiências exitosas em Educação Alimentar e Nutricional (EAN). O VII Seminário sobre Promoção da Alimentação Saudável nas Escolas do Distrito Federal debateu boas práticas e políticas para uma alimentação equilibrada no ambiente escolar | Fotos: Mary Leal/SEEDF A assessora especial da Subsecretaria de Apoio às Políticas Educacionais (Suape) da SEEDF, Patrícia Lacerda, ressaltou a importância de compartilhar experiências bem-sucedidas nas redes pública e privada de ensino. Segundo ela, o seminário marca o encerramento de um ciclo de intenso trabalho e cooperação. “Este é o momento de reunir todos os parceiros desta caminhada para apresentar o que foi construído, os desafios superados e os avanços alcançados. Fizemos muito ao longo do ano e continuaremos fazendo ainda mais”, concluiu. Orientações para uma alimentação saudável Nayara de Menezes, presidente do Fórum sobre Promoção da Alimentação Saudável nas Escolas do Distrito Federal e nutricionista da SEEDF, destacou que o seminário faz parte de um movimento contínuo de fortalecimento das ações de educação alimentar e nutricional nas unidades escolares. “Este é um espaço de articulação entre diferentes setores do governo e da sociedade civil, que trabalham juntos para garantir que a alimentação saudável esteja no centro das práticas educativas e das escolhas diárias das comunidades escolares”, afirmou. “Nosso papel é promover a alimentação saudável nas escolas públicas e particulares do DF, regulamentando o que é comercializado nesses ambientes e estimulando ações educativas que vão além da merenda” Nayara de Menezes, presidente do Fórum sobre Promoção da Alimentação Saudável nas Escolas do DF Nayara lembrou que o fórum foi instituído por decreto em 2015, em conformidade com a Lei Distrital nº 5.146/2013, que estabeleceu diretrizes para o PAE. O espaço reúne representantes de diversos conselhos e órgãos públicos. “Nosso papel é promover a alimentação saudável nas escolas públicas e particulares do DF, regulamentando o que é comercializado nesses ambientes e estimulando ações educativas que vão além da merenda. O objetivo é valorizar boas práticas e inspirar mais escolas a desenvolver projetos que unam saúde, aprendizado e cidadania”, acrescentou a nutricionista. Horta como espaço de aprendizado O projeto “Horta com Bases Agroflorestais da Escola Classe 12 de Sobradinho: Espaço Arco-Íris” foi um dos premiados na Mostra de Experiências Exitosas em Educação Alimentar e Nutricional, apresentada durante o seminário. A iniciativa, desenvolvida pela professora Íris Soares Lourenço, integra educação ambiental, alimentar e nutricional em um único espaço, transformando a horta escolar em um ambiente de aprendizagem, convivência e sustentabilidade. Com o objetivo de aproximar os estudantes das ciências e dos saberes populares, o projeto incentiva a autossustentabilidade e o protagonismo da comunidade escolar. A horta agroflorestal tem promovido práticas saudáveis e o cuidado coletivo com o meio ambiente. “A experiência também estimula o envolvimento das famílias, fortalecendo vínculos e ampliando a consciência sobre alimentação saudável e preservação ambiental”, enfatizou a professora. Servidores da Escola Classe 12 de Sobradinho foram premiados na Mostra de Experiências Exitosas em Educação Alimentar e Nutricional Desafios da segurança alimentar Adriano Gomes, pesquisador da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e assessor técnico do Fórum sobre Promoção da Alimentação Saudável nas Escolas do DF, explicou que, durante o seminário, foi apresentado um manifesto originado de um movimento nacional para repensar os desafios da segurança alimentar no país. Segundo ele, a fome passou a manifestar-se também nos centros urbanos, o que levou o governo federal a criar políticas específicas para esses territórios. “Em 2023, percebeu-se que a fome estava mudando de forma e, hoje, ela se entranha nas cidades. Por isso, foi criada a Estratégia Alimenta Cidades, uma política que reconhece a importância dos ambientes alimentares, como as escolas, na formação de hábitos saudáveis”, contou. Adriano salientou que o texto orienta ações voltadas à educação alimentar e nutricional, à restrição de produtos ultraprocessados e à limitação da publicidade comercial no ambiente escolar. “O decreto depende da adesão dos estados, municípios e do Distrito Federal, que precisam adaptar as diretrizes federais às suas realidades locais. Aqui no DF, queremos garantir que as políticas cheguem de forma efetiva a todas as escolas”, afirmou. A SEEDF já realiza um importante trabalho de atualização das leis relacionadas à alimentação escolar, e o manifesto consolida esse esforço. O documento foi elaborado de forma participativa e busca sensibilizar a sociedade. “Ele apresenta dados como o fato de que 25% das crianças do DF estão com sobrepeso, e nove em cada dez consomem alimentos ultraprocessados, o que evidencia uma relação direta entre consumo e adoecimento. Nossa expectativa é avançar na promoção da educação alimentar”, disse. O pesquisador e assessor técnico do Fórum, Adriano Gomes, explicou que o Manifesto pela Alimentação Saudável surgiu de um movimento nacional Avanços A gerente de Supervisão Técnica e Educação Alimentar e Nutricional da Secretaria de Educação, Juliene Moura, destacou que o Distrito Federal se mantém na vanguarda da alimentação escolar saudável graças às parcerias com a agricultura familiar. Segundo ela, o trabalho conjunto com a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater) e a Secretaria de Agricultura (Seagri-DF) tem aprimorado a qualidade dos alimentos oferecidos aos estudantes e valorizado os produtores locais. “O DF vem construindo esse resultado há mais de dez anos, qualificando a agricultura familiar em parceria com diversas instituições. Hoje, já alcançamos 30% das compras com recursos federais provenientes da agricultura familiar e, no próximo ano, esse número deve chegar a 45%, apenas com hortifrutis frescos. Isso fez os índices de consumo de ultraprocessados caírem drasticamente nas escolas”, ressaltou. Juliene também reforçou que o Fórum e o Seminário sobre Promoção da Alimentação Saudável ampliam a importância de estender essa qualificação às escolas particulares, garantindo um ambiente alimentar mais equilibrado em todo o DF. Ela explicou que, enquanto as unidades públicas já aboliram cantinas comerciais, o desafio agora é proteger os estudantes do entorno e das redes privadas. “As escolas públicas têm avançado cada vez mais na oferta de alimentos naturais e nutritivos, mas queremos que as unidades particulares também sigam esse caminho. A alimentação saudável precisa ser uma cultura em toda a comunidade escolar, não apenas uma política da rede pública”, concluiu. *Com informações da Secretaria de Educação (SEEDF)
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Seminário da Educação debate enfrentamento ao capacitismo nas escolas
O auditório da Unidade-Escola de Formação Continuada dos Profissionais da Educação (Eape) recebeu, nesta terça-feira (23), o seminário “Enfrentando o capacitismo no cotidiano escolar: desconstruindo barreiras, construindo inclusão”. O encontro reuniu professores, orientadores, monitores, educadores sociais e demais interessados, com o objetivo de fomentar o diálogo sobre o significado do capacitismo e conscientizar os profissionais da educação sobre a inclusão no ambiente escolar. Na abertura, a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, destacou a liderança da rede pública do DF na promoção da inclusão. “A nossa base é a educação inclusiva. O trabalho diário de nossas escolas comprova que é possível superar barreiras e avançar no reconhecimento da diversidade”, afirmou. “O nosso compromisso, enquanto Secretaria de Educação, é enfrentar todas as formas de exclusão e preconceito. Queremos garantir que cada estudante seja reconhecido em sua singularidade, tenha acesso a uma escola acolhedora e acessível e que possa desenvolver plenamente suas potencialidades” acrescentou a gestora. Formação continuada A diretora da Eape, Linair Moura, destacou que o seminário representou mais uma ação fundamental no processo de formação promovido pela escola de formação, que já havia realizado a primeira edição no ano passado. Seminário “Enfrentando o capacitismo no cotidiano escolar: desconstruindo barreiras, construindo inclusão” foi realizado no auditório da Eape | Foto: Mary Leal/SEEDF Ela ressaltou a importância de o evento ocorrer na semana em que foi celebrado o Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência, no último domingo (21), e em que será comemorado o Dia Nacional do Surdo, na próxima sexta (26). “Essa é uma ação muito especial porque temos o protagonismo das pessoas com deficiência, o que nos leva a outras dimensões de significado e vivência que ajudam a construir competências”, afirmou. Linair chamou a atenção ainda para o número de profissionais com deficiência na Secretaria de Educação. Ela lembrou que, somente no primeiro semestre, 249 participantes dos percursos de formação solicitaram recursos de acessibilidade. “Isso mostra o quanto precisamos aprofundar discussões sobre capacitismo, que pode ser combatido com informação e formação. Esse seminário é um instrumento poderoso para destruir essas barreiras e fortalecer a inclusão”, concluiu. Reflexões sobre diversidade e equidade A subsecretária de Educação Básica da SEEDF, Iêdes Braga, ressaltou que o seminário reforçou a necessidade de transformar a inclusão em prática cotidiana na rede pública. Para ela, a formação continuada é um espaço essencial para consolidar esse compromisso. “A inclusão não pode ser apenas um princípio. Ela precisa estar presente no dia a dia de todos os professores e profissionais da educação. Enfrentar o capacitismo significa olhar para cada estudante como sujeito único, com potencial para aprender e ser autônomo, garantindo as condições de acessibilidade que asseguram sua plena participação acadêmica”, afirmou Iêdes. Valorização de talentos A subsecretária de Educação Inclusiva e Integral da pasta, Vera Lúcia Barros, destacou que o seminário representou um espaço fundamental para reflexão e mudança de perspectiva em relação à inclusão. Ela defendeu que o enfrentamento ao capacitismo deve estar aliado à valorização dos talentos e competências das pessoas com deficiência. Na abertura, a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, destacou a liderança da rede pública do DF na promoção da inclusão “Eu quero falar sobre as capacidades e os talentos que nossos estudantes apresentam a todo momento. O capacitismo reduz essas possibilidades, enquanto a acessibilidade é o que garante a verdadeira inclusão. Por isso, eventos como este são essenciais para a formação e para a conscientização de toda a sociedade”, afirmou. O evento contou com o lançamento da cartilha “Abordagem nutricional no Transtorno do Espectro Autista: da Teoria à Prática”, elaborada pela Subsecretaria de Alimentação Escolar (Suape), e do vídeo formativo “Capacitismo sob a Ótica da Pessoa com Deficiência – 2025”. A produção audiovisual teve a participação voluntária de servidores com deficiência da SEEDF, que compartilharam experiências e perspectivas, enriquecendo a ação formativa. Evento inclusivo Além disso, foram expostas obras de arte e trabalhos pedagógicos produzidos por pessoas com deficiência e com altas habilidades/superdotação, com destaque para o artista Onildo Alves, do Serviço de Limpeza Urbana do Distrito Federal (SLU), e para produções de instituições parceiras, como Labcrie, Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE), Pestalozzi, Instituto Visão e a Sala de Recursos de Altas Habilidades do Centro de Ensino Médio (CEM) Elefante Branco. Entre os inscritos, 50 eram pessoas com deficiência, reforçando o caráter inclusivo da iniciativa. O evento contou ainda com intérpretes de Libras, espaços de exposição no hall e corredores da Eape e a disponibilização de uma Sala de Acomodação Sensorial, equipada com colchonetes para atender participantes que necessitassem de um espaço de pausa e regulação. *Com informações da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF)
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Seminário para servidores da Educação celebra os 37 anos da Eape
A Unidade-Escola de Formação Continuada dos Profissionais da Educação (Eape) da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) completou 37 anos no dia 10 de agosto. Para celebrar a data e reforçar a importância da capacitação de forma contínua, será promovido um seminário, nos dias 27 e 28 de agosto, que reunirá especialistas e educadores para debater práticas pedagógicas. Os dois dias de evento contarão com palestras, mesas-redondas e oficinas práticas, unindo educadores e pesquisadores em torno de inovações pedagógicas e troca de experiências. "São 37 anos de compromisso com a formação, com a valorização dos profissionais, com o desenvolvimento profissional também, e com a melhoria constante da qualidade do ensino e das aprendizagens", destaca Linair Moura Barros Martins, diretora da Eape. O seminário, com duração de dois dias, terá palestras, mesas-redondas e oficinas práticas, unindo educadores e pesquisadores em torno de inovações pedagógicas e troca de experiências | Foto: Vinicius Fernandes/SEEDF A abertura, no dia 27, às 8h30, contará com a palestra da professora Patrícia Cristina Albiere de Almeida, da Fundação Carlos Chagas (FCC), que abordará o tema A Formação Continuada – Contexto e Perspectivas. "Nesse momento de celebração, a Eape faz um seminário trazendo o retrato da formação continuada no Brasil e no DF, e quais perspectivas desse momento crucial nos apontam", explica Linair. Na sequência, a manhã será dedicada a oficinas, apresentações e Projetos de Aprendizagem Docente (Prads), que destacam práticas criativas no ensino. À tarde, a partir das 14h, uma mesa-redonda reunirá Patrícia Cristina Albiere de Almeida, a professora Eloísa Pilati, da Universidade de Brasília (UnB), e a mestranda Maria Júlia Lima para discutir parcerias e competências no desenvolvimento docente, com mediação da professora Viviane Carrijo. [LEIA_TAMBEM]Segundo dia: Foco na inovação e inclusão No dia 28, a programação noturna, a partir das 19h, traz oficinas diversificadas que abordam desde tecnologia até práticas inclusivas. Entre os destaques, estão Criação Poética, conduzida por Ivan Gusmão; Impressão 3D e Revolução na Educação, com Paulo Roberto Pereira; e Wayground: Gamificando a Sala de Aula, liderada por Silvio Augusto. "Teremos várias oficinas também com temáticas que envolvem a inteligência artificial, a preparação do ambiente virtual e as competências do professor para atuar no ambiente virtual além de tratarem também de musicalidade e de ludicidade na educação", antecipa Linair, destacando a diversidade e a atualidade dos temas propostos. Além disso, os professores poderão participar de workshops sobre inteligência artificial, com Halliny Guedes; fabricação digital, com Jumma Drummond; práticas inclusivas, como dança circular, com Letícia de Souza; e Fotografia e Inclusão, com Daniel Fama. Já a oficina sobre proteção de dados, ministrada por Tadeu Amoroso, abordará a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) no contexto escolar. *Com informações da Secretaria de Educação (SEEDF)
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Seminário debate infância e natureza nesta segunda-feira (18)
O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) — em conjunto com a Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), a Secretaria de Educação (SEEDF), a Coordenação da Infância e da Juventude do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) e o governo federal – promove o seminário “Cidade e Natureza: Teoria e Prática na Primeira Infância”. O evento ocorre ao longo desta segunda-feira (18), no auditório do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). O encontro integra a programação oficial do Mês da Primeira Infância e tem como objetivo promover um espaço de diálogo interinstitucional voltado à integração entre meio ambiente, território, políticas públicas e desenvolvimento infantil no Distrito Federal, reforçando a necessidade de que crianças cresçam em um ambiente onde a natureza esteja presente. A participação no seminário, que segue na tarde desta segunda (18), é gratuita, sem necessidade de inscrição prévia | Foto: Divulgação/IPEDF A abertura do evento contou com a presença do diretor-presidente do IPEDF, Manoel Clementino; da juíza coordenadora do TRT10, Laura Ramos; Katiana Souza, representando a Secretaria de Educação; e da subsecretária de Políticas para Crianças e Adolescentes da Sejus, Maria Lucena, além de outras autoridades do GDF e de organizações não governamentais. Os debates e apresentações seguem na parte da tarde. “É da nossa atribuição, como instituto, trabalhar parcerias com outros órgãos para contribuir com projetos como esse. Agora, estamos em articulação com o comitê da primeira infância, trazendo novas pautas sobre natureza e cidades", afirmou Clementino. [LEIA_TAMBEM]Maria Lucena ressaltou que o seminário nasceu da escuta das nossas crianças da rede pública de ensino. “Foram elas que nos mostraram a importância de ter espaços próximos para brincar e conviver em contato com a natureza. Quando colocamos essa voz no centro das políticas públicas, damos um passo concreto para que o Distrito Federal seja uma cidade que acolhe, cuida e respeita a infância”, apontou. Já para o diretor de Estudos e Políticas Ambientais e Territoriais (Depat), Werner Vieira, o encontro representa o fortalecimento de uma rede intersetorial que coloca a infância no centro do planejamento urbano e ambiental. “É preciso garantir que as crianças tenham acesso seguro, digno e contínuo aos espaços urbanos e naturais de qualidade e ir além, levando a natureza para dentro das escolas e garantindo mobilidade infantil", avaliou. A participação no seminário é gratuita e não há necessidade de inscrição. Confira a programação no site do IPEDF.
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III Seminário de Direitos Humanos e Diversidade será realizado na quinta (29)
A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF), por meio da Subsecretaria de Educação Inclusiva e Integral (Subin), promove o III Seminário de Direitos Humanos e Diversidade: Pluralidade e Inclusão na Educação na quinta-feira (29). O evento ocorrerá no auditório do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), das 9h às 17h, e tem como objetivo promover a formação continuada de profissionais da rede pública de ensino do DF, aprofundando debates sobre práticas pedagógicas que promovam a equidade, o respeito à diversidade e o combate a todas as formas de discriminação. Com foco na implementação de políticas públicas de inclusão, o seminário está alinhado às ações da SEEDF voltadas à promoção da educação antirracista, à valorização da cultura indígena, à inclusão de estudantes migrantes e ao fortalecimento de uma gestão democrática nas escolas. A iniciativa também dialoga com estratégias como a elaboração do Protocolo de Consolidação da Educação Antirracista. 1º Seminário, realizado em novembro de 2023, abordou a importância da pluralidade | Foto: André Luiz Amendoeira/SEEDF Vera Barros, subsecretária da Subin, destaca a importância do evento para a formação dos profissionais atuantes na Educação: "O nosso evento tem um objetivo exatamente voltado para a formação, é dirigido a todos os professores, servidores da rede pública de ensino no Distrito Federal. Serão discutidas pautas como o conhecimento das tradições, da educação, das culturas indígenas, além da pauta étnico-racial e da política da SEEDF de acolhimento dos nossos migrantes internacionais", indica. A programação do evento inclui duas mesas temáticas com especialistas convidados. A primeira, das 9h às 12h, abordará a valorização de meninas, mulheres e conhecimentos indígenas, com participação de Liz Elainne de Silvério e Oliveira Mendes e Davi de Oliveira. Já a segunda, das 14h às 17h, tratará de educação para as relações étnico-raciais e infâncias migrantes, com as professoras Renísia Cristina Garcia Filice e Jennifer Jacomini de Jesus. Para participar, os interessados podem realizar a inscrição por meio de um formulário online. As inscrições podem ser feitas para o período matutino, vespertino ou ambos, e o evento oferecerá certificação aos participantes. *Com informações da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF)
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Ações educativas marcam o Dia de Combate ao Abuso Infantil
Em referência ao 18 de Maio, Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, a Secretaria de Educação (SEEDF) vem promovendo uma série de ações voltadas à prevenção da violência sexual contra o público infantojuvenil. Uma das iniciativas foi o Seminário da Rede de Prevenção, promovido pela Unidade-Escola de Aperfeiçoamento dos Profissionais da Educação (Eape) no dia 9 deste mês. A subsecretária de Educação Básica, Iêdes Braga, durante o seminário: “É importante sempre nos atualizarmos sobre as novas formas de violência para que nós possamos fortalecer essa rede de proteção aos nossos estudantes” | Fotos: Jotta Casttro/SEEDF Tendo como tema “Prevenção da violência sexual contra crianças e adolescentes: avanços e desafios na rede pública do DF”, a ação integra a programação do Maio Laranja, campanha nacional de enfrentamento ao abuso e à exploração sexual de crianças e adolescentes. O seminário reuniu 150 orientadores educacionais das 14 coordenações regionais de ensino do DF, contou com palestras voltadas ao fortalecimento do papel das escolas na identificação e no acolhimento de estudantes em situação de vulnerabilidade. “É importante sempre nos atualizarmos sobre as novas formas de violência para que nós possamos fortalecer essa rede de proteção aos nossos estudantes”, declarou a subsecretária de Educação Básica da SEEDF, Iêdes Braga. “Os orientadores educacionais que estão nas escolas muitas vezes são os que estão na linha de frente e recebem a primeira demanda sobre esses casos.” Encaminhamento e união Ana Cláudia Carpaneda, orientadora da EC 209 Sul: "É preciso ensinar a criança a se proteger em relação a certos conteúdos, questão de jogos, de chat, vídeos que não são apropriados para a idade delas” [LEIA_TAMBEM]Além do acolhimento inicial ao aluno, o seminário reforçou também orientações aos profissionais sobre como encaminhar os casos aos órgãos competentes. “Estamos aqui também para orientar como conduzir ao receber uma denúncia de uma criança ou um adolescente dentro da escola”, pontuou Keylla Miriam, coordenadora do Núcleo de Formação da Orientação Educacional e uma das organizadoras do evento. Durante o evento, a orientadora educacional da Escola Classe (EC) 209 Sul, Ana Cláudia Carpaneda, enfatizou: “É preciso ensinar a criança a se proteger em relação a certos conteúdos, questão de jogos, de chat, vídeos que não são apropriados para a idade delas. Tem de haver supervisão, um cuidado da família em relação às nossas crianças e aos nossos jovens”. *Com informações da Secretaria de Educação
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Mais de 400 profissionais da Educação participam de seminário sobre práticas inclusivas
A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) teve papel importante no seminário "Educação Inclusiva - 10 anos da Lei Brasileira de Inclusão", realizado, nesta quarta-feira (8), no auditório do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT). O evento reuniu mais de 400 profissionais da área de educação para discutir práticas inclusivas. O evento reuniu mais de 400 profissionais da área de educação para discutir práticas inclusivas | Foto: Jotta Casttro/SEEDF Na abertura do seminário, a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, destacou o pioneirismo do DF nas políticas inclusivas. "O DF foi o precursor da inclusão do país, então a gente começou a política pública muito antes da lei. Para nós, não houve o impacto de 'tem que atender' porque já atendíamos, mas, sim, o reconhecimento da importância da inclusão na vida das crianças com deficiência". Durante a programação, que se estendeu das 8h30 às 17h, Hélvia ressaltou a estrutura disponível. "A rede tem toda uma base, os profissionais recebem formação para lidar com diversas deficiências no espaço regular. Quando a criança necessita de sala de recursos ou de preposta, nós temos. É uma rede preparada para um atendimento de qualidade". O seminário, que marca uma década da Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Lei nº 13.146/2015), foi resultado de parceria entre MPDFT, Secretaria de Educação, Serviço Social da Indústria (Sesi) e Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino (Sinepe). [LEIA_TAMBEM] Desafios Jane Carrijo, da diretoria da Educação Inclusiva e Especial (Dein), vinculada à Subsecretaria de Educação Inclusiva e Integral (Subin) da SEEDF, também participou com a palestra "Os desafios da inclusão no Distrito Federal", abordando a relevância de superar a visão puramente clínica da deficiência e reconhecer o potencial de aprendizagem de todos os estudantes. "É essencial reconhecer que todas as pessoas têm capacidade de aprender, independentemente de suas limitações físicas, sensoriais, intelectuais ou sociais. A aprendizagem ocorre de maneiras diferentes para cada indivíduo, e cabe ao sistema educacional oferecer os meios, recursos e estratégias pedagógicas adequadas para garantir esse direito", ressaltou a servidora. A secretária de Educação enfatizou ainda os benefícios mútuos da inclusão: "Faz com que o aluno participe de um ambiente regular. Sua presença ajuda na convivência com crianças sem deficiência, que por sua vez desenvolvem um olhar mais acolhedor. É um caminho sem volta, de todos tendo a mesma oportunidade". *Com informações da SEEDF
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Seminário de Educação Inclusiva tem inscrições abertas
Profissionais da educação já podem inscrever-se no seminário Educação Inclusiva – 10 anos da Lei Brasileira de Inclusão, que ocorrerá no dia 8 de maio, das 8h30 às 17h, no auditório da sede do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT). O evento é realizado pelo MPDFT em parceria com a Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF), o Serviço Social da Indústria (Sesi) e o Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino (Sinepe-DF). A educação inclusiva é um direito que visa a garantir o acesso dos estudantes a uma aprendizagem de qualidade, respeitando as singularidades de cada um | Foto: Divulgação/SEEDF O encontro é voltado para servidores da SEEDF, professores da rede pública e privada, estudantes de pedagogia e demais cursos superiores, além de servidores e membros do MPDFT. A ação tem como objetivo capacitar profissionais da educação na implementação de práticas inclusivas nas escolas, visando garantir o acesso e a participação de todos os alunos, independentemente de suas habilidades e contextos. Os interessados devem inscrever-se até o dia 5 de maio. Esse encontro possibilitará uma troca de experiências capaz de melhorar a formação dos professores e potencializar o aprendizado e o desenvolvimento de todos os alunos, promovendo um ambiente escolar mais justo e acolhedor. Clique aqui para realizar a inscrição e aqui para conferir a programação do seminário. Inclusão Este ano, a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Lei nº 13.146/2015) completa dez anos. Entre os avanços conquistados pela legislação, está a obrigação de que as instituições de ensino ofereçam atendimento adequado e recursos de acessibilidade para todos os estudantes. Nos últimos anos, a discussão sobre a inclusão educacional ganhou destaque e refletiu a necessidade de um sistema educacional mais plural e diverso, que ofereça oportunidades equitativas para todos. A educação inclusiva é um direito que visa a garantir o acesso dos estudantes a uma aprendizagem de qualidade, respeitando suas singularidades e promovendo a diversidade nas escolas. *Com informações da Secretaria de Educação (SEEDF)
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GDF apresenta plano de ação para o ensino médio em seminário nacional
A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) apresentou, nesta quarta-feira (5), o Plano de Ação para a implementação das diretrizes estabelecidas pela Lei nº 14.945, de 31 de julho de 2024, que redefine a estrutura do ensino médio do país. A apresentação foi feita durante o Seminário Nacional do Ensino Médio, realizado pelo Ministério da Educação (MEC), na Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). O Seminário Nacional do Ensino Médio reuniu representantes do setor educacional de todos os estados | Foto: Jotta Casttro/SEEDF A secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá, e a subsecretária de Educação Básica da pasta, Iêdes Braga, participaram do encontro, que marcou o ponto alto do curso de especialização do Programa de Gestão de Políticas Públicas e Qualidade Social do Ensino Médio. A formação foi oferecida pelo MEC às secretarias de Educação dos estados e do Distrito Federal desde setembro de 2024. “O Plano Nacional do Ensino Médio representa um compromisso com a qualidade da educação e a equidade para nossos jovens. Este seminário é essencial para garantir uma implementação eficaz, alinhada às necessidades de cada estado e do país”, destacou Iêdes Braga. O Plano de Ação apresentado pela SEEDF estabelece diretrizes para a organização curricular, acesso, permanência e desempenho dos estudantes. Também propõe ações voltadas à formação continuada, valorização dos profissionais da Educação e alocação estratégica de recursos. O documento segue as diretrizes da Portaria MEC nº 958, consolidando um planejamento alinhado à Política Nacional do Ensino Médio. Parceria Na cerimônia de abertura, autoridades do setor educacional reforçaram a importância da articulação entre os entes federativos para a efetivação das novas diretrizes. Participaram da mesa o secretário executivo do MEC, Leonardo Barchini; o secretário de Educação de Mato Grosso do Sul, Hélio Daher; a secretária nacional de Educação Básica do MEC, Katia Schweickardt; a presidente da Capes, Denise Carvalho; o presidente do Fórum Nacional dos Conselhos Estaduais e Distrital de Educação (Foncede), Felipe Michel Braga; e a presidente da Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj), Márcia Ângela Aguiar. A secretária nacional de Educação Básica, Katia Schweickardt, destacou o compromisso do governo federal em apoiar os estados na implantação das mudanças. “O MEC tem o papel de articular e garantir a qualidade da política educacional. Desde a promulgação da lei, trabalhamos com estados e Distrito Federal para formar técnicos, gestores e coordenadores do Ensino Médio, assegurando uma implementação organizada e eficiente”, afirmou. *Com informações da Secretaria de Educação
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GDF promove seminário sobre políticas públicas para servidores
O Governo do Distrito Federal (GDF) promoverá, em 13 de fevereiro, o seminário Ciclo de Políticas Públicas. O evento, na Escola de Governo do Distrito Federal (Egov), é uma oportunidade para servidores e gestores discutirem temas importantes, como ética na administração pública e os desafios e benefícios da inovação e da inteligência artificial no setor público. Encontro será uma oportunidade para troca de experiências entre servidores e palestrantes | Foto: Divulgação/Egov “O objetivo do seminário é criar um espaço para que servidores, gestores e palestrantes troquem ideias e aprendam juntos”, explica o secretário-executivo de Gestão Administrativa da Secretaria de Economia (Seec-DF), Ângelo Roncalli. A programação começa com palestra sobre inteligência artificial e políticas públicas, apresentada pelo professor Fernando Filgueiras, da Escola Nacional de Administração Pública (Enap). Ele vai abordar a temática da inteligência artificial e os desafios éticos em cada etapa do trabalho público, incentivando os servidores a pensarem de forma mais inovadora. Em seguida, serão apresentados painéis sobre cada etapa do ciclo de políticas públicas, onde palestrantes que atuam como professores e gestores no governo federal, na academia e no GDF compartilharão suas experiências. Todos os painéis serão conduzidos por instrutores da Egov. “Queremos promover um momento de reflexão e aprendizado sobre como usar a inovação para superar os desafios do serviço público, sempre com ética e criatividade”, ressalta Ângelo Roncalli. “O tema é essencial para que os servidores encontrem soluções inteligentes e responsáveis no dia a dia da administração pública.” Faça sua inscrição por este link. *Com informações da Secretaria de Economia
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Seminário discute os desafios enfrentados pelas famílias do DF
Em alusão ao Dia Nacional da Família, celebrado em 8 de dezembro, a Secretaria da Família e Juventude do DF (SEFJ-DF) prepara o primeiro Seminário Distrital da Família com representantes de entidades relacionadas ao desenvolvimento da família no DF. O evento será realizado em 11 de dezembro, às 14h, na Secretaria da Família e Juventude, auditório da Família, no Setor Comercial Sul, Quadra 04, 6° andar – Asa Sul. Os interessados poderão inscrever-se por este link. Na ocasião, será apresentado o Plano Distrital da Família e assinada a portaria que institui o Observatório da Família Sustentável. O evento será realizado em 11 de dezembro, às 14h | Foto: Divulgação/FEMJ-DF O Plano Distrital contempla 17 áreas que impactam diretamente a qualidade de vida e bem-estar das pessoas nas áreas de habitação, novas tecnologias, educação, saúde, segurança, meio ambiente, transporte, acessibilidade, esporte e lazer, entre outras. Ele é dividido em blocos que contemplam os assuntos de combate à pobreza econômica, combate à insuficiência de tempo e combate ao déficit emocional. Temas importantes e que serão abordados durante o Seminário. Cada bloco, com seus respectivos eixos de atuação, detalhados no Plano, recebeu metas a serem cumpridas por meio da elaboração de políticas públicas nos próximos anos. A participação da população foi feita por meio de consulta pública lançada no ano passado e também durante as Conferências Distritais realizadas pela secretaria. Além disso, os órgãos do governo contribuíram no envio de sugestões. “Um aspecto fundamental do Plano Distrital da Família é a participação ativa da comunidade na sua elaboração, implementação e monitoramento. Isso garante que as necessidades reais das famílias sejam levadas em consideração e que as soluções sejam culturalmente sensíveis e socialmente relevantes. Além disso, ao envolver as famílias no processo de tomada de decisão, o plano promove o empoderamento e a autonomia das famílias, capacitando-as a assumir um papel ativo em seu próprio desenvolvimento”, destaca o secretário da pasta, Rodrigo Delmasso. Já a criação do Observatório, tem como objetivo de monitorar e dar publicidade às ações governamentais relacionadas à promoção de famílias sustentáveis em consonância com a Declaração de Veneza para Famílias Sustentáveis. Dentre as atribuições do Observatório destacam-se a promoção e a articulação entre órgãos públicos, entidades da sociedade civil e organismos internacionais para a implementação de boas práticas voltadas à família; às ações e recomendações para o aprimoramento das políticas públicas voltadas à sustentabilidade das famílias; e divulgação de estudos, pesquisas e boas práticas relacionados à sustentabilidade e ao fortalecimento das famílias. *Com informações da Secretaria da Família e Juventude do Distrito Federal (SEFJ-DF)
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Abertas inscrições para seminário sobre inovações em tecnologia de internet das coisas
No próximo dia 10, às 14h, a CEB Lajeado e a CEB Participações realizam o seminário “SmartCEB: Solução de monitoramento e automação para instalações elétricas e estações ambientais em postes de iluminação pública”, com transmissão ao vivo pelo canal oficial no YouTube (youtube.com/@CEBIpes). O evento traz à tona as mais recentes inovações em tecnologia IoT (internet das coisas), gestão energética e monitoramento ambiental. Inovações em tecnologia de internet das coisas serão discutidas em evento promovido pela CEB, aberto ao público | Foto: Divulgação/CEB Ipes O seminário apresentará detalhes do projeto SmartCEB, que combina postes de iluminação pública com dispositivos inteligentes e softwares avançados para otimizar redes elétricas, sistemas de iluminação pública, além de coletar dados ambientais. A iniciativa inclui soluções de automação que prometem revolucionar a gestão de instalações públicas, unindo eficiência, sustentabilidade e tecnologia de ponta. Entre os temas discutidos estão o uso de IoT (internet das coisas, tecnologia que permite conectar dispositivos do cotidiano à Internet e computadores) na iluminação pública e infraestrutura elétrica, gestão avançada para economia e segurança energética e integração de estações ambientais para monitoramento de temperatura, umidade e qualidade do ar. O projeto é um passo importante para, caso seja implementado, modernizar a gestão urbana, permitindo decisões mais rápidas e precisas a partir da análise de dados em tempo real. O evento será aberto ao público, com emissão de certificado. Para participar, basta se inscrever no link e acompanhar presencialmente no auditório do edifício Íon ou pela transmissão do YouTube. Não perca a chance de conhecer as inovações que estão transformando o setor elétrico e ambiental. Serviço Evento: Seminário SmartCEB Data: 10/12 Local: Auditório da CEB – SGAN 601, Bloco H, Ed. Íon. Transmissão: YouTube.com/@CEBIpes Inscrições: https://forms.gle/4fvVdt4wnPZLocut7 *Com informações da CEB Ipes
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GDF participa do lançamento das diretrizes para educação infantil
A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, participou, nesta quarta-feira (27), do Seminário sobre Implementação dos Parâmetros Nacionais de Qualidade da Educação Infantil. O evento, realizado na sede da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), marcou o lançamento da publicação Qualidade e Equidade na Educação Infantil: Princípios, Normatização e Políticas Públicas, que estabelece novas diretrizes para fortalecer a qualidade e equidade na educação infantil em todo o país. A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, ao lado do secretário de Educação do Mato Grosso do Sul, Hélio Daher, durante o evento | Foto: Mary Leal/SEEDF “As diretrizes lançadas hoje oferecem um marco importante para consolidar políticas públicas que promovam uma educação acessível e de qualidade”, afirmou a secretária. “Nosso trabalho na Secretaria de Educação estará alinhado a essas novas orientações, sempre com foco no desenvolvimento integral das nossas crianças.” “Até 15 anos atrás, a educação infantil era mais associada à assistência social do que à educação propriamente dita” Hélio Daher, secretário de Educação do Mato Grosso do Sul A publicação, baseada na Resolução CNE/CEB nº 1/2024, busca orientar gestores, educadores e a comunidade escolar na implementação das Diretrizes Operacionais Nacionais de Qualidade e Equidade para a Educação Infantil. Ela aborda aspectos estruturantes para o fortalecimento das políticas públicas voltadas às creches e pré-escolas, tendo como foco a universalização do acesso e a redução das desigualdades educacionais. Equidade na educação infantil Representante do Conselho Estadual de Secretários Estaduais de Educação, o secretário de Educação do Mato Grosso do Sul, Hélio Daher, lembrou que a educação infantil deixou de ser vista apenas como assistência social para consolidar-se como uma etapa essencial do processo educacional. “Até 15 anos atrás, a educação infantil era mais associada à assistência social do que à educação propriamente dita”, disse. “Hoje, é fundamental que existam parâmetros atualizados para orientar políticas públicas que garantam qualidade e equidade em todo o território nacional.” Daher também ressaltou a importância do diálogo entre estados e municípios na implementação das novas diretrizes, o que, segundo ele, pode minimizar desigualdades e ampliar o acesso à educação infantil de qualidade. “É muito bom que tenhamos esses parâmetros e possamos levar essa discussão aos municípios, garantindo que a educação infantil seja de qualidade em todo o país”, enfatizou. Plano Nacional de Educação O seminário reuniu especialistas, educadores e autoridades de diversas partes do Brasil para debater estratégias de implementação das diretrizes e refletir sobre os desafios enfrentados por crianças em situações de vulnerabilidade social. Dados apresentados no evento destacaram a importância de ações coordenadas entre União, estados e municípios para atingir as metas do Plano Nacional de Educação (PNE), como a universalização do acesso à educação infantil. A SEEDF, que já desenvolve iniciativas voltadas ao fortalecimento da educação na primeira infância, reforçou o empenho em colaborar com a implementação das novas diretrizes, garantindo que as crianças do Distrito Federal tenham acesso a um ensino de qualidade desde os primeiros anos de vida. *Com informações da Secretaria de Educação
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Seminário conscientiza servidores e trabalhadores da assistência social sobre combate ao racismo
Em alusão ao Dia Nacional da Consciência Negra, comemorado em 20 de novembro, a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF) promoveu nesta segunda-feira (18) o seminário Caminhos para a Equidade Étnico-racial no Suas – Edição Distrito Federal. Realizado em parceria com o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS), o encontro teve a finalidade de promover a reflexão e o aprofundamento da pauta racial no Sistema Único de Assistência Social (Suas). O seminário reuniu especialistas, servidores e trabalhadores do Suas no DF para levantar questões étnico-raciais enfrentadas no dia a dia e debater a necessidade de oferecer um atendimento qualificado e direcionado para esse público, que é maioria entre as famílias em vulnerabilidade social. Cerca de 130 pessoas participaram do evento ao longo do dia, no Espaço Sedes Colab, na 515 Norte. O seminário reuniu especialistas, servidores e trabalhadores do Suas no DF para levantar questões étnico-raciais enfrentadas no dia a dia | Foto: Flávio Anastácio/Sedes-DF “Esse encontro visa conscientizar os servidores a respeito da existência do racismo. No Brasil, nós ainda vivemos o mito de uma ‘democracia racial’, por isso, precisamos desmistificar as relações sociais no trabalho da assistência social, porque as pessoas não são iguais materialmente. Então, a gente precisa promover essa igualdade, essa equidade a partir do nosso trabalho. E isso é combater o racismo. A construção de uma assistência social antirracista”, explica a educadora social da Sedes, Loyde Cardoso, uma das organizadoras do evento. Assistente social no Cras Recanto das Emas II, Cristiane Delfino avalia que esse será o pontapé inicial para sensibilização dos servidores sobre o tema. “No cotidiano, nós atendemos majoritariamente a população negra, especialmente mulheres negras. Então, trazer esse debate para o servidor da Sedes é importante para pensar o cotidiano dessa população, em como ela é afetada por essa questão racial. Pensando nas especificidades dessa população, poderemos entender qual a demanda que nós temos, objetiva e subjetiva, para orientar sobre como combater a violação de direitos”. O seminário Caminhos para a Equidade Étnico-Racial no Suas é uma versão piloto de um evento que será realizado a nível federal pelo MDS, previsto para o ano de 2025. O Distrito Federal foi escolhido para essa iniciativa inédita pela diversidade do público atendido. “Nós fomos provocados pela Sedes, que tem um grupo de trabalho para tratar dessa questão. E nós já tínhamos esse projeto. A ideia é que, no ano que vem, eventos como esse estejam subsidiando a construção da política de promoção da igualdade étnico-racial no Suas, é uma qualificação da oferta da política pública de assistência social. Então, os debates que ocorrerão, os conceitos que surgirem, as provocações que aparecerem serão todas trabalhadas em relatoria e vão servir como fonte de estudo para trabalhar a política nacional”, explica o coordenador-geral de Programas e Ações de Combate às Discriminações, da Secretaria Nacional de Assistência Social, Bruno Alves Chaves. Entre os temas discutidos no seminário estão os efeitos da escravidão no público, como a pobreza e a violência contra as mulheres negras. “O DF reúne todos os tipos de etnias, raças. É o ponto espelho para todo o país para que nós consigamos implementar políticas públicas. O território é menor, mas nós sabemos que é extremamente desigual. Então, para mim, é um grande desafio. Foi importante ter ampliado esse debate para os trabalhadores da ponta, de entidades, da sociedade civil para levar a importância de combate ao racismo como instituição e qualificar o atendimento à nossa população”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes-DF)
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Seminário no MPDFT discute desafios e avanços do serviço de acolhimento familiar
A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) participou, nessa quinta-feira (24), do seminário “Acolhimento Familiar: Interseccionalidades com o Sistema de Garantia de Direitos no Distrito Federal”. O evento, realizado no auditório do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), tem como objetivo discutir os avanços e desafios do serviço de família acolhedora durante a primeira infância. Resultado de uma parceria entre o MPDFT, o serviço Família Acolhedora, a Sedes, instituto aconchego e o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT), o seminário contou com a presença de autoridades e especialistas da área. “A pauta da infância é uma prioridade em nossa gestão”, destacou a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra | Foto: Divulgação/Sedes Ao longo de quinta e sexta-feira (25), das 9h às 18h, os participantes debatem temas que sensibilizem a população sobre a importância da ampliação da rede de acolhimento e da desinstitucionalização do serviço, especialmente na primeira infância de uma criança afastada do convívio familiar de origem. A primeira infância é o período que abrange os primeiros anos de vida de uma criança, geralmente considerado até os 6 anos de idade. Essa fase é crucial para o desenvolvimento físico, emocional, social e cognitivo do indivíduo. Para participar, as famílias voluntárias precisam atender aos seguintes pré-requisitos: residir no DF, ter disponibilidade afetiva e emocional, haver concordância de todos os membros do núcleo familiar, não estar cadastrado no Cadastro Nacional de Adoção, não possuir antecedentes criminais, habitabilidade em ser cuidador e comprovação de renda. Todas as configurações familiares são aceitas “A pauta da infância é uma prioridade em nossa gestão”, destacou a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, durante a abertura do encontro. “É fundamental promover uma maior integração com os órgãos de proteção e defesa de crianças e adolescentes. A criança deve ser prioridade, e o governador Ibaneis Rocha nos proporciona a liberdade para atuar nesse sentido”, completou. O subsecretário de Assistência Social, Coracy Chavante, afirmou que o DF tem avançado significativamente na questão do acolhimento institucional, graças à contribuição técnica desta gestão. “Esse progresso é essencial para fortalecer a garantia de convivência familiar e comunitária de crianças e adolescentes”, declarou. Nesta sexta-feira (25), segundo dia do seminário, especialistas da Sedes da área de acolhimento institucional compartilham informações e experiências sobre a oferta desse serviço na rede de proteção socioassistencial do Distrito Federal. Família Acolhedora Durante o seminário, também foram destacadas as ações do serviço Família Acolhedora, executado pela Sedes em parceria com a organização da sociedade civil Aconchego. A iniciativa assegura o acolhimento temporário de crianças de até 6 anos, em residências de famílias voluntárias, que foram afastadas judicialmente de seus núcleos familiares de origem devido a violações de direitos. A prioridade é viabilizar o retorno da criança ao convívio com a família de origem ou, na impossibilidade, de encaminhamento para a adoção. “Assisti a uma reportagem e vi a possibilidade de trazer uma criança para minha casa. Logo eu e meu marido nos inscrevemos para participar”, contou Daniela do Nascimento, cadastrada no Família Acolhedora. “Ao longo de quatro anos, já acolhi seis crianças, a maioria bebês. Percebi que vivia numa bolha e me comovi ao ver a vulnerabilidade desses pequenos”, disse emocionada. Para participar, as famílias voluntárias precisam atender aos seguintes pré-requisitos: residir no DF, ter disponibilidade afetiva e emocional, haver concordância de todos os membros do núcleo familiar, não estar cadastrado no Cadastro Nacional de Adoção, não possuir antecedentes criminais, habitabilidade em ser cuidador e comprovação de renda. Todas as configurações familiares são aceitas. Os interessados passam por um processo de capacitação e por um estudo psicossocial feito pelo Grupo Aconchego, para avaliar as motivações, disposição, desejo e habilidades do núcleo familiar para acolher. *Com informações da Sedes
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Evento do CED 01 do Riacho Fundo II debate educação antirracista
O Centro Educacional (CED) 01 do Riacho Fundo II iniciou, nesta quinta-feira (17), o 1º Seminário de Educação Antirracista da escola. O evento tem por objetivo promover ações e práticas de combate ao racismo no cotidiano escolar e na comunidade. Até sexta-feira (18), os estudantes participarão de diversas atividades, com saraus de cultura de paz, oficinas e debates sobre as temáticas com palestrantes convidados. Estudantes participaram de sarau, oficinas e debates sobre direitos humanos e a relevância de um espaço educacional antirracista | Fotos: Jotta Casttro/SEEDF A abertura do seminário contou com a presença de autoridades, incluindo a promotora de justiça do Ministério Público do Distrito Federal (MPDFT), Polyanna Silvares; a deputada federal Erika Kokay; o diretor do Sindicato dos Professores (Sinpro-DF), Carlos Fernandes; a administradora do Riacho Fundo II, Ana Maria da Silva; o professor doutor da Universidade de Brasília (UnB) Leonardo Ortegal; e os gestores do CED 01, Júlio César Moronari e Adeir Ferreira. Júlio Moronari, diretor do CED 01, falou sobre a importância de criar um espaço educacional que promova a diversidade e a inclusão, além da perspectiva de tornar o seminário um núcleo permanente para o estudo e o diálogo sobre relações raciais. “Uma das nossas preocupações é que este seminário se torne um núcleo permanente para o estudo e o debate sobre as relações inter-raciais. É muito comum ver eventos apenas no dia 20 de novembro, Dia da Consciência Negra, mas no dia 21 já não há mais reflexões. Nossa proposta é que essa discussão aconteça diariamente, pois o racismo está presente no nosso cotidiano. Não adianta ser antirracista apenas em datas específicas, precisamos combater todas as formas de racismo e intolerância continuamente”, comentou Moronari. Relatos de experiências “O racismo não afeta só quem o sofre, mas também quem o pratica. É importante discutir isso”, afirmou Júlia Brandão, de 17 anos, que compartilhou suas experiências sobre o impacto do racismo na vida escolar junto com colega Matheus Miranda, de 18 anos A estudante Júlia Brandão, de 17 anos, compartilhou suas experiências sobre o impacto do racismo na vida escolar. “O racismo não afeta só quem o sofre, mas também quem o pratica. É importante discutir isso”, afirmou Júlia. O amigo Matheus Miranda, de 18 anos, recordou sua primeira experiência com discriminação e como a educação tem sido uma ferramenta para entender e enfrentar essas situações. “Se alguém age de forma preconceituosa, procuro reclamar e fazer com que essa pessoa reflita sobre suas atitudes” Matheus Miranda, estudante “Minha primeira experiência com racismo aconteceu quando eu tinha 11 anos, em uma padaria. Uma mulher começou a me olhar de maneira estranha. Ela se incomodou tanto que, quando minha madrasta, que é branca, chegou, ela se acalmou. Foi a primeira vez que percebi que minha pele mais escura fazia diferença”, relembrou o estudante. Matheus ainda contou como aprendeu a lidar com situações semelhantes e de que forma a escola contribuiu para isso. “O que me ajudou muito foi um projeto realizado na escola, que começou em julho, chamado Afrocientistas. Aprendi a lidar melhor com essas situações, buscando me entender e me posicionar. Se alguém age de forma preconceituosa, procuro reclamar e fazer com que essa pessoa reflita sobre suas atitudes”, disse. Projetos A abertura do seminário nesta quinta-feira (17) contou com a presença de autoridades O Afrocientistas é um projeto nacional desenvolvido pela Associação Brasileira de Pesquisadores/as Negros/as (ABPN). A iniciativa proporciona aos estudantes do ensino médio a oportunidade de construir repertório político, científico e tecnológico pautado na educação antirracista. Além disso, desenvolve habilidades e valores condizentes com uma sociedade democrática para a formação de futuros cientistas negros nas diversas áreas do conhecimento. O vice-diretor do CED 01, Adeir Ferreira, destacou a importância do projeto na formação dos alunos. “Buscamos parcerias com instituições como a UnB, que oferece o GEPERG, um grupo de estudos em políticas públicas voltadas para as relações étnico-raciais. Trouxemos o projeto Afrocientista para nossa escola, proporcionando bolsas de seis meses para 11 estudantes, focando na temática étnico-racial e antissexista”, explicou. Ferreira acrescenta que a busca pelo projeto partiu de intervenções que atendam às necessidades dos alunos, que enfrentam situações de vulnerabilidade, incluindo a racial. “Dos nossos alunos, 66% se autodeclaram negros, o que reforça a necessidade de projetos que abordem questões de raça”, pontuou. Na sexta-feira, os estudantes ainda participarão de atividades sobre as temáticas. O seminário contará com a presença de indígenas dos povos Wapichana e Terena, além promover uma série de oficinas e debates abertos ao público, visando expandir a discussão para além dos muros da escola. As atividades incluem sarau, minicursos e debates sobre direitos humanos, enfatizando a relevância de um espaço educacional inclusivo e antirracista. *Com informações da SEEDF
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GDF promove seminário voltado à formação de profissionais das bibliotecas da capital
Empenhado em fazer de Brasília a capital da leitura, o Governo do Distrito Federal (GDF) vai promover nos dias 24, 25 e 29 de outubro a primeira edição do “Seminário Cultura e Educação: pensando em um DF que lê”, um evento voltado ao fomento e à formação de profissionais que trabalham nas bibliotecas brasilienses. “A intenção desse evento é trabalhar a formação e o fomento das pessoas que atuam nas bibliotecas, para que elas possam entregar um atendimento mais qualificado à comunidade”, destaca a diretora da BNB, Marmenha Rosário | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília O evento, fruto de uma parceria entre as secretarias de Cultura e Economia Criativa e de Educação do Distrito Federal, vai ser realizado durante a Semana Nacional do Livro e da Biblioteca. Estão previstos vários painéis e oficinas visando a qualificação de servidores que atuam nas bibliotecas públicas, escolares e prisionais do DF. “A ideia dos painéis é dar um espaço para que esses equipamentos divulguem suas melhores práticas, desencadeando ações que podem amplificar os benefícios que os livros e a leitura trazem para a vida das pessoas”, explica o Subsecretário de Patrimônio Cultural, Felipe Ramón. “Essa iniciativa, que integra as comemorações da Semana Nacional do Livro e da Biblioteca, demonstra o nosso compromisso em fomentar a leitura e a utilização da biblioteca como um espaço fundamental para a construção do conhecimento. Acreditamos que a leitura é a porta de entrada para um mundo de possibilidades, despertando a criatividade, a imaginação e o senso crítico de nossos estudantes”, ressalta a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. Entre as oficinas práticas, estão a recuperação de páginas e higienização de livros, a escrita criativa, a produção de conteúdo para redes sociais de bibliotecas e a captação de recursos para projetos literários. Serão 600 vagas ao todo. Para ter acesso à programação completa e ao formulário de inscrições basta acompanhar o perfil da Biblioteca Nacional de Brasília (BNB) no Instagram. “A intenção desse evento é trabalhar a formação e o fomento das pessoas que atuam nas bibliotecas, para que elas possam entregar um atendimento mais qualificado à comunidade com as ferramentas ideais”, destaca a diretora da BNB, Marmenha Rosário. Programa Mala do Livro Programa Mala do Livro incentiva a leitura em regiões que não contam com bibliotecas | Foto: Divulgação/Secec A programação também vai comemorar os 33 anos do programa Mala do Livro, que leva caixas-estantes a regiões do DF que não contam com bibliotecas. Em cada mala há exemplares que vão desde a literatura infantil, juvenil, brasileira, estrangeira e até livros voltados à pesquisa. Os leitores podem ficar até sete dias com os exemplares e há possibilidade de renovação desse empréstimo. Atualmente, o projeto conta com 106 malas do livro. Na abertura do seminário, serão anunciadas mais 20 caixas-estantes. “Vamos aproveitar este evento importantíssimo para entregar as novas unidades da Mala do Livro, projeto que tem assegurado um lugar na história da difusão do livro no DF e entorno”, reforça o secretário de Cultura, Cláudio Abrantes.
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Seminário discute combate a perdas de água
Cada gota de água potável perdida é um grande prejuízo tanto para quem produz quanto para quem deveria consumir aquela água. Buscando combater a perda de água, entre 2021 e 2023, a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) conseguiu economizar um volume de água capaz de abastecer, durante um ano, uma cidade com 100 mil habitantes, o equivalente ao Sol Nascente. Essa experiência será apresentada no seminário Gestão de Perdas 2024, nos dias 18 e 19 de setembro, no Teatro da Caesb, em Águas Claras. O tema central do seminário é Conhecimento, Ação e Sustentabilidade. O assunto será debatido por especialistas e técnicos da Caesb e de outras companhias de saneamento. No evento, serão apresentadas experiências e propostas para melhorar a gestão sobre perdas de água. No caso da Caesb, a economia ocorreu depois que diversas medidas foram tomadas, como a substituição de 110 mil hidrômetros e o aumento da fiscalização, com 13 mil vistorias realizadas para coibir fraudes e ligações clandestinas na rede da empresa. No evento, serão apresentadas experiências e propostas para melhorar a gestão sobre perdas de água | Foto: Tony Oliveira/ Agência Brasília No seminário, serão discutidas estratégias para melhorar a eficiência do monitoramento das redes de água, dos volumes medidos e da retirada de vazamentos. Haverá, ainda, exposição de equipamentos utilizados nos sistemas distribuidores de água, demonstrando o dia a dia das equipes de campo, além de soluções para a gestão das pressões e das vazões nos sistemas distribuidores. O seminário é voltado a profissionais e estudantes da área do setor de saneamento e conta com o apoio da Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (Abes) e da Associação das Empresas de Saneamento Básico Estaduais (Aesbe). Confira a programação do evento. Para se inscrever, preencha o formulário. *Com informações da Caesb
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Seminário aborda a educação permanente na rede pública de saúde, a partir desta quarta (28)
Após dois meses de reforma, que incluíram a modernização dos sistemas de áudio e vídeo, substituição do ar-condicionado e do carpete, além da renovação de telas e projetores multimídia, o auditório da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs) foi palco, nesta quarta-feira (28), da abertura do III Seminário de Educação Permanente Institucional — o primeiro promovido em parceria com a Escola de Saúde Pública (ESP/DF). Durante os dois dias de encontro, estão previstas palestras, oficinas e mesas redondas focando a educação e a saúde no DF | Foto: Divulgação/Fepecs O evento, que terá dois dias de duração, tem como tema “Desafios e potencialidades nas vivências do Sistema Único de Saúde (SUS)” e tem o objetivo de promover a integração dos atores diretamente envolvidos na gestão da área de saúde, visando o aperfeiçoamento da educação permanente e a integração ensino-serviço no Distrito Federal. Cerca de 200 participantes, entre gestores, docentes e servidores da Fepecs, ESP, Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs) e Secretaria de Saúde (SES-DF), se inscreveram para o evento e, ao final, receberão certificação pela presença. O encontro também está sendo transmitido pelo canal do YouTube da ESP. Cerca de 200 participantes, entre gestores, docentes e servidores da Fepecs, ESP, Escs e SES-DF, se inscreveram para o evento Durante a mesa de abertura, a diretora da Fepecs, Inocência Rocha Fernandes, expressou sua alegria em receber o evento em um local “reformado e entregue a tempo para a ocasião”. A gestora destacou a importância do seminário, especialmente após a criação da primeira escola de saúde pública do DF. “Eventos como este são essenciais para uma discussão ampla sobre como investir na qualidade dos serviços, dos espaços físicos e dos servidores por meio de capacitação contínua”, afirmou. À frente da ESP/DF, a diretora Fernanda Monteiro ressaltou a relevância da inovação. “Para inovar, é preciso ter ousadia e não ter medo”, disse. “A Escola de Saúde Pública vai gerar ainda mais conhecimento na capital do país e para todo o Brasil”. Durante os dois dias de encontro, estão previstas palestras, oficinas e mesas redondas focando a educação e a saúde no DF. Para os intervalos, serão oferecidas atividades de auriculoterapia e Lian Gong, em parceria com a Gerência de Práticas Integrativas da SES-DF. Segundo dia Para dar continuidade à programação do evento, um representante do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) fará uma palestra na parte da manhã. Além disso, convidados das escolas de saúde públicas dos estados de Mato Grosso e Goiás compartilharão experiências exitosas em suas instituições de ensino. Um dos momentos mais aguardados do evento é a divulgação do resultado da votação da logomarca da ESP/DF. No dia 21 de agosto, foi lançada uma enquete para que a população ajudasse na escolha, com quatro opções de voto. O resultado será anunciado na quinta-feira. Educação Permanente A diretora da ESP, Fernanda Monteiro, destaca que a principal importância de um evento com essa temática é compreender a perspectiva e os desafios da educação permanente no DF. “A educação permanente é a produção de conhecimento a partir do cotidiano, baseada nas vivências dos servidores. Trata-se de uma construção coletiva das mudanças necessárias, sempre focando nos problemas enfrentados no dia a dia das suas atividades”. A gestora explica ainda que a aplicação de uma metodologia adequada nas capacitações é fundamental para desenvolver soluções e mudanças nos processos de trabalho. “Para que a educação permanente seja uma pauta cotidiana na saúde do DF, é preciso não apenas criar espaços de diálogo para as equipes nas rotinas semanais, mas também aplicar uma metodologia correta para que o coletivo possa construir as melhores alternativas para os problemas enfrentados”. *Com informações da Fepecs
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GDF participa de seminário nacional sobre governança em gestão de pessoas
O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF Codeplan) está presente no 2º Seminário Nacional sobre Governança em gestão de pessoas para administração pública, em Foz do Iguaçu (PR), entre os dias 20 e 22. O instituto está sendo representado pelo chefe de gabinete, Marcos Amaro, e pelo diretor de Administração Geral (DAG), Leandro Mota. O seminário reúne lideranças públicas de todo país que, durante três dias, vão debater sobre ferramentas e ações que visam alcançar os mais elevados níveis em maturidade organizacional e capacidade quando o tema é a governança aplicada à área de gestão de pessoas. A governança pública, de acordo com o Tribunal de Contas da União, é composta por mecanismos de liderança, estratégia e controle que, postos em prática, visam reconhecer o interesse social e colocá-lo na forma de políticas públicas. Vários temas serão abordados como: Integridade e Liderança Ética, Planejamento Estratégico de Pessoas, Programa de Qualidade de Vida no Trabalho, Planejamento da Força de Trabalho, Mentoria de Liderança com People Analytics: gerando alto impacto em pessoas e negócios, além de outros assuntos. *Com informações do IPEDF
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Protagonismo feminino é pauta de seminário sobre saúde da mulher
Foi realizado, nessa quinta-feira (27), o 4º Seminário da Comissão de Saúde da Mulher, uma iniciativa do Conselho Regional de Enfermagem do Distrito Federal (Coren-DF). O evento contou com a participação de profissionais de saúde, gestores e especialistas na área para debater questões relacionadas à saúde da mulher e à enfermagem obstétrica e neonatal do DF. Seminário do Coren-DF contou com a participação de profissionais de saúde, gestores e especialistas na área da enfermagem | Foto: Ualisson Noronha/ Agência Saúde-DF A 4ª edição do seminário foi intitulada “Mulher, o poder está em suas mãos: enfermagem, empreendedorismo e tecnologia como ferramentas de empoderamento feminino”. A gerente de Serviços de Enfermagem Obstétrica e Neonatal (Geon) da Secretaria de Saúde (SES), Gabrielle Medeiros, chamou a atenção para o grande número de mulheres que escolhem a carreira da enfermagem no Brasil e, em particular, no DF, correspondendo atualmente a cerca de 85% dos profissionais na área. “Nossa categoria tem mulheres atuando em todos os níveis de atenção à saúde. Somos a maior parte da força de trabalho. Hoje temos na SES 4.104 enfermeiros, dos quais 3.490 são mulheres”, disse Medeiros. “Dentre essas, temos 172 enfermeiras obstetras. Esse quadro surgiu há quatro anos e a gente já consegue observar grandes avanços e grandes mudanças, não apenas em relação ao quantitativo de partos, mas também na mudança de modelo assistencial.” Medeiros ainda celebrou os avanços obtidos pelo acompanhamento das enfermeiras obstétricas aos trabalhos de parto e períodos de puerpério, no que diz respeito à saúde das mães e dos recém-nascidos. “Nesse período, nos espaços assistidos por enfermeiros, em apenas 1% dos partos houve a realização de episiotomia [corte cirúrgico efetuado no períneo para ampliar o canal de parto]. Quem ganha com isso são as mulheres e os bebês, que têm o nascimento mais digno, humanizado e, principalmente, seguro, porque a enfermagem trabalha com evidência científica”, ressaltou. No decorrer do dia, o evento ainda contou com palestras, oficinas e premiações a trabalhos científicos relacionados à enfermagem enviados ao Coren-DF. Foram avaliadas pesquisas, reflexões teórico-filosóficas, estudos de caso e revisões de literatura. Os trabalhos se encaixavam em três eixos temáticos: ensino, formação e regulação; sustentabilidade dos sistemas de saúde; e protagonismo social e cuidado qualificado. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Seminário sobre sustentabilidade abre inscrições
Em comemoração ao Dia Mundial do Meio Ambiente, celebrado em 5 de junho, a Universidade do Distrito Federal Professor Jorge Amaury Maia Nunes (UnDF) promoverá, nesse mesmo dia, o 1º Seminário sobre Meio Ambiente e Sustentabilidade. Gratuito e aberto ao público em geral, o evento será realizado no campus norte da instituição, no Lago Norte, a partir de 8h, como parte das atividades do projeto de extensão Sala Verde. As inscrições estão abertas até segunda-feira (3/6). Encontro tem como um dos objetivos estimular a adoção de práticas sustentáveis | Foto: Divulgação/UnDF Durante o evento, explica a professora da UnDF Silmary Alvim, os participantes terão a oportunidade de compreender a interconexão entre as ações humanas e o estado do planeta, contribuindo para a formação de cidadãos mais conscientes e comprometidos com a conservação ambiental. “Além disso, por meio das atividades propostas, pretende-se estimular a adoção de práticas sustentáveis no cotidiano dos participantes, reforçando a importância da responsabilidade coletiva na busca por soluções ambientais”, afirma. A programação terá palestras no período da manhã e oficinas à tarde. Também haverá contação de histórias com o biólogo e escritor Miguel de Freitas Sartori, que atua no programa Adasa na Escola, da Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa). Todos os participantes das atividades receberão certificados. Programação Estão programadas as palestras “Monitoramento hidrológico e geração de cenários futuros”, com Welber Ferreira, doutor e mestre em geoprocessamento e análise ambiental pelo Instituto de Geociências na UnB; “Justiça climática: o papel da educação”, com a bióloga Naiara Moreira Campos, especialista em desenho de metodologias participativas, e “O Brasil nas trilhas da transição energética”, com Euler Martins Lage, doutor, mestre e bacharel em química pela Universidade de Campinas (Unicamp), especialista em gestão da inovação pela Escola Nacional de Administração Pública (Enap) e gerente de projetos da Casa Civil da Presidência da República. Além dessas palestras, haverá duas oficinas. A primeira, com o tema “Montagem dos protótipos do telhado verde sustentável e de baixo custo”, será conduzida pelo professor Antônio Augusto Martins Pereira Júnior, da UnDF. A segunda, “Faça você mesmo seu terrário”, terá como facilitadora a bióloga Isadora Ribeiro, que atua na área de fisiologia vegetal e também leciona na UnDF. Veja, abaixo, a programação. 1º Seminário sobre Meio Ambiente e Sustentabilidade Em 5 de junho, das 8h10 às 17h30, no campus Norte da UnDF – CA 2, Lago Norte. → 8h40 – Abertura → 9h – Palestra: “Monitoramento hidrológico e geração de cenários futuros” → 9h50 – Contação de histórias com Miguel de Freitas Sartori → 10h20 – Intervalo → 10h35 – Palestra : “Justiça climática: o papel da educação”, com Naiara Moreira Campos → 11h25 – Palestra: “ O Brasil nas trilhas da transição energética”, com Euler Martins Lage → 12h15 – Intervalo → 14h – Oficinas: “Montagem dos protótipos do telhado verde sustentável e de baixo custo”, com o professor Antônio Augusto (UnDF), e “Faça você mesmo seu terrário”, com a professora Isadora Ribeiro (UnDF) → 17h – Distribuição de mudas (Novacap) → Inscrições até segunda-feira (3/6), por este link. *Com informações da UnDF
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Educação se mobiliza no combate ao abuso infantil
A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEE) finaliza o mês de combate ao abuso e à exploração sexual de crianças e adolescentes com diferentes atividades de conscientização sobre o assunto. Em alusão à campanha do Maio Laranja, a pasta promoveu nas escolas palestras educativas, seminários e discussões sobre o tema, além de ter produzido videocast e cartilha educativa. Seminários da SEE abordaram a prevenção ao abuso sexual na infância e adolescência | Foto: Mary Leal/SEE No início deste mês, a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, se reuniu com subsecretários e coordenadores regionais de ensino para participar do evento de abertura dedicado ao mês de conscientização sobre o tema, no auditório Antônio Carlos Magalhães, do Senado Federal. “A escola tem um papel fundamental na prevenção e no combate ao abuso sexual infantil”, lembrou a secretária de Educação do DF, durante o evento. Seminário e cartilha A Subsecretaria de Formação Continuada dos Profissionais da Educação (Eape), por sua vez, realizou o seminário “Prevenção da Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes” na segunda semana deste mês, por meio do acordo de cooperação técnica do programa Maria da Penha Vai à Escola (MPVE). O evento reuniu orientadores educacionais da rede pública de ensino com o propósito de discutir e apresentar estratégias de prevenção ao abuso sexual na infância e adolescência. A SEE produziu ainda a cartilha Abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes – é preciso pôr fim a essa história. O material traz orientações para profissionais da educação e explica os conceitos de abuso e exploração sexual. A cartilha reforça que comunicar casos de suspeita ou confirmação de qualquer forma de violência é obrigação legal, ética e humanitária, estabelecida no artigo 225 da Constituição Federal e nos artigos 13 e 245 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). O material encontra-se disponível para download no site da pasta. Videocast Para alcançar um público ainda maior, a SEE lançou também um videocast com o tema “Crianças, adolescentes e violências: por um olhar protetivo”. O material fala sobre a violência contra crianças e adolescentes e sobre a Lei nº 13.431/2017, conhecida como a Lei da Escuta Protegida. Assista aqui. *Com informações da Secretaria de Educação do DF
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Seminário debate oportunidades e riscos do modelo de Organizações Sociais de Saúde
O Tribunal de Contas da União (TCU) sediou, nesta segunda-feira (27), o seminário “Oportunidades e Riscos do Modelo de Organizações Sociais de Saúde”. O evento teve como objetivo debater as potencialidades e os desafios do modelo de Organizações Sociais de Saúde (OSS) do terceiro setor para o Sistema Único de Saúde (SUS). A secretária de Saúde do DF, Lucilene Florêncio, que representou o Conass no evento, enfatizou que o seminário é essencial para trazer conhecimento a todos os secretários de saúde do país | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF O seminário foi promovido pelo TCU em parceria pelo Instituto Rui Barbosa, Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems) e o Instituto Brasileiro das Organizações Sociais de Saúde (Ibross). Na mesa de abertura, a secretária-geral de Controle Externo do TCU, Ana Paula Sampaio, ressaltou a importância do encontro. “O propósito desse evento é criar um espaço para discutirmos esse modelo que comporta muitas críticas e polêmicas. Precisamos compreender os problemas, as oportunidades que esse modelo trouxe e os riscos que ele apresenta para podermos aprimorar e contribuir para que o serviço de saúde seja prestado da melhor forma possível”, afirmou. Representando o Conass, a secretária de Saúde do DF, Lucilene Florêncio, enfatizou que o seminário é essencial para trazer conhecimento a todos os secretários de saúde do país. “Neste fórum, obteremos segurança jurídica e aprenderemos a consolidar conhecimentos, de modo que os gestores iniciantes não tenham receios. Este modelo pode ser exitoso, desde que haja uma organização com expertise, experiência, transparência, e com o entendimento de que o objetivo maior é fortalecer o SUS. Isso envolve entregar uma saúde de qualidade, ágil, humanizada e que atenda às necessidades da nossa população”, ressaltou. Durante o evento, gestores de Organizações Sociais de Saúde e servidores de órgãos de controle interno e externo das esferas federal e estadual participaram de palestras e mesas de discussão sobre os diferentes aspectos do modelo de OSS. A secretária de Controle Externo de Desenvolvimento Sustentável do TCU, Vanessa Lopes de Lima, abriu os trabalhos com uma palestra sobre a importância de uma gestão eficiente e transparente para o sucesso do modelo. Também foram apresentados os riscos do modelo OSS e os impactos para o poder público ao implementar este formato. O ciclo de palestras seguirá nesta terça-feira (28), no Auditório Ministro Pereira Lira, no TCU. Entre os temas estão as oportunidades de melhoria na transparência do modelo OSS e congêneres e as oportunidades do modelo para o poder público e para as instituições do terceiro setor. Clique aqui e saiba mais sobre o seminário. *Com informações da SES-DF
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Seminário debate prevenção de violência sexual contra crianças e adolescentes
A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) promoveu, nesta sexta-feira (10), o seminário “Prevenção da Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes”. O encontro, direcionado aos orientadores educacionais da rede pública de ensino do DF, teve como propósito discutir e apresentar estratégias de prevenção ao abuso sexual na infância e adolescência nas escolas públicas. O evento aconteceu na Escola Classe (EC) da 308/309 Sul. Entre os presentes, estavam a subsecretária de Formação Continuada dos Profissionais da Educação, Maria das Graças de Paula; o promotor de Justiça do Ministério Público do DF (MPDFT), Carlos Eduardo Simões; a promotora de justiça do Núcleo Judiciário da Mulher do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (NJM/TJDFT), Maíra Lustosa; a conselheira tutelar Mona Nascimento, além de outros convidados. O encontro, direcionado aos orientadores educacionais da rede pública de ensino do DF, teve como propósito discutir e apresentar estratégias de prevenção ao abuso sexual na infância e adolescência nas escolas públicas | Foto: Mary Leal/SEEDF Maria das Graças de Paula, subsecretária de Formação Continuada dos Profissionais da Educação, destacou a importância das iniciativas conjuntas na proteção das crianças e adolescentes. “Estou muito feliz por este momento onde podemos discutir as iniciativas feitas com tantas mãos e parcerias em prol da proteção das nossas crianças e adolescentes. A Eape [Subsecretaria de Formação Continuada dos Profissionais da Educação] faz o seu papel com cursos de formação e projetos pedagógicos como o programa Maria da Penha Vai à Escola, que busca transformar as escolas em espaços de conscientização e diálogo sobre violência e as Práticas Exitosas no âmbito da Política de Enfrentamento de Violência contra Meninas e Mulheres.” O “Maria da Penha Vai à Escola” é uma iniciativa pioneira que busca transformar as escolas em espaços de conscientização e diálogo sobre a violência de gênero. Nomeado em homenagem à emblemática ativista Maria da Penha Maia Fernandes, o programa tem como objetivo principal educar, informar e engajar a comunidade escolar sobre a importância da prevenção e combate à violência contra mulheres e meninas. Maio Laranja O seminário ocorreu no mês de mobilização da campanha Maio Laranja, em referência ao 18 de maio, Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, instituído pela Lei Federal nº 9.970/2000, para lembrar o caso de Araceli Crespo, de 8 anos, que foi sequestrada, violentada e assassinada em 1973. O promotor de Justiça do Ministério Público do DF (MPDFT), Carlos Eduardo Simões, ressaltou a importância da sensibilidade e compreensão para identificar casos de assédio ou violência sexual em crianças menores de 14 anos. “Se uma criança exibe conhecimento inapropriado sobre assuntos sexuais para a sua idade, isso pode ser um sinal de que ela está sendo exposta a conteúdo sexualmente explícito ou sendo abusada. Os educadores precisam estar atentos a esses sinais e agir com rapidez para proteger essas crianças, seja por meio da denúncia no Conselho Tutelar, na Promotoria de Justiça de Defesa da Infância e da Juventude ou na Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente.” *Com informações da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF)
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Seminário ‘Família, Infâncias, Diversidade e Direitos’ começa no dia 13
Para celebrar o Dia do Assistente Social e o Dia Internacional da Família, o colegiado do curso de serviço social da Universidade do Distrito Federal Professor Jorge Amaury Maia Nunes (UnDF) promoverá o seminário “Família, Infâncias, Diversidade e Direitos”. O evento ocorrerá nos dias 13 e 14, das 19h às 22h, no auditório do Campus Norte da universidade. As inscrições, gratuitas, serão feitas no local, e a emissão do certificado será elaborada a partir da lista de presença. Os públicos-alvo são a comunidade interna e externa da UnDF. Seminário será realizado no auditório da universidade | Foto: Divulgação/ UnDF A atividade tem o objetivo de refletir sobre as diferentes configurações familiares, infâncias, adolescências, direitos, diversidade e a atuação do serviço social. Além disso, os alunos do curso vão promover uma campanha educativa sobre o tema. “O serviço social compreende que é na família que se refletem as mudanças societárias e que a família possui uma história a ser desvelada”, explica a professora Larissa Matos, docente do curso de serviço social. Dia do Assistente Social Anualmente, em 15 de maio ,é celebrado o Dia do Assistente Social. A data tem como objetivo dar visibilidade à profissão e suas bandeiras de luta. Segundo a Rede do Sistema Único de Assistência Social (Suas), “depois de formado, este profissional pode atuar principalmente em órgãos públicos federais, estaduais e municipais, empresas privadas e em organizações não governamentais (ONGs). O profissional acompanha de perto as famílias das comunidades e desenvolve projetos de assistência social voltado para as pessoas que se encontram em alguma situação de risco, como abandono, por exemplo”. Seminário “Família, Infâncias, Diversidade e Direitos” → Local: auditório do Campus Norte (UnDF) – CA 2, Lago Norte → Data: dias 13 e 14, das 19h às 22h → Inscrições gratuitas, diretamente no local. *Com informações da UnDF
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Escolas das redes pública e privada recebem orientações sobre segurança pública
A secretária de Educação do Distrito Federal, Hélvia Paranaguá, participou do 2º Seminário de Segurança Pública Escolar, evento realizado nesta quarta-feira (20) em parceria com a Secretaria de Segurança Pública do DF. O encontro teve como objetivo principal promover a conscientização das escolas públicas e privadas do DF sobre a importância da segurança e, principalmente, o trabalho da questão do bullying. “A gente tem o sentimento profundo de gratidão pelo apoio que têm nos dado. O problema da violência refletido nas escolas do DF é um problema de todos. A educação vem de casa, a estrutura vem de lá” Hélvia Paranaguá, secretária de Educação Durante seu discurso, Hélvia Paranaguá expressou gratidão à Secretaria de Segurança Pública pelo apoio dado à Secretaria de Educação. “A gente tem o sentimento profundo de gratidão pelo apoio que têm nos dado. O problema da violência refletido nas escolas do DF é um problema de todos. A educação vem de casa, a estrutura vem de lá”, afirmou. Durante o seminário, foram discutidas estratégias e práticas para fortalecer a segurança nas escolas. Professores de unidades públicas e privadas lotaram a plateia a fim de aprender como abordar certos temas dentro das escolas e contribuir para a promoção de um ambiente seguro e acolhedor para os alunos. A secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá, abordou a problemática do bullying durante sua participação no 2º Seminário de Segurança Pública Escolar | Foto: Felipe de Noronha/Ascom SEEDF O secretário executivo de Segurança Pública do DF, Alexandre Patury, também destacou a importância da parceria entre a polícia e as instituições de ensino. “A segurança pública nas escolas não é apenas responsabilidade da polícia, mas sim de toda a comunidade escolar. É fundamental que haja uma cooperação entre a polícia, os professores, os pais e os alunos para garantir um ambiente seguro e acolhedor.” A chefe da Assessoria Especial pela Paz nas Escolas da SEEDF, Ana Beatriz Goldstein, abordou as ações tomadas pela pasta | Foto: Felipe de Noronha/Ascom SEEDF Bullying O seminário abordou de forma específica a problemática do bullying, que tem sido uma preocupação crescente nas escolas. Hélvia Paranaguá enfatizou a necessidade de combater não apenas a violência física, mas também a violência de exclusão. “Hoje, o bullying mostra a outra parte muito cruel que é a violência de exclusão. Essa exclusão dói no estudante, e ele precisa se socializar e ser aceito pelo grupo. Isso é o que precisamos trabalhar e essas crianças e adolescentes têm demonstrado que precisam e necessitam de ajuda”, ressaltou Hélvia. O 2º Seminário de Segurança Pública Escolar representa um passo importante na busca por soluções efetivas para garantir um ambiente educacional seguro e acolhedor para todos os alunos do Distrito Federal. Através da colaboração entre as secretarias de Educação e Segurança Pública, o intuito é sempre promover a conscientização e implementar medidas concretas para combater a violência e o bullying nas escolas. *Com informações da SEEDF
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Seminário sobre Moeda Social reúne entidades religiosas e de assistência
Promovido pela Secretaria da Família e Juventude (SEFJ), o Seminário de Capacitação sobre Moeda Social reuniu, nesta quarta (13), gestores de entidades religiosas e de assistência social na sede da pasta. Encontro reuniu líderes religiosos do Distrito Federal | Foto: Divulgação/SEJF Instituída pelo GDF, a Moeda Social agiliza o processo de regularização das áreas públicas – no caso de templos religiosos, basicamente convertendo o pagamento da ocupação em prestação de serviços gratuitos para a comunidade. “Estamos auxiliando os gestores a obterem a sua segurança jurídica com a continuidade dos serviços que já prestam às suas comunidades locais”, afirmou o titular da SEFJ, Rodrigo Delmasso. “Percebemos a importância da ampliação do conhecimento acerca do assunto para desmistificar e esclarecer dúvidas que muitas vezes dificultam o avanço do processo de regularização.” Participante do encontro, a freira Maria das Neves avaliou: “Esse seminário é muito importante para que possamos saber como agir e nos atualizar sobre a regularização de creches e assistências sociais”. Recentemente, a SEFJ publicou a regulamentação das ações de busca ativa por templos religiosos em situação irregular. A busca ativa é a manifestação direta da secretaria para identificar e validar a documentação necessária para a regularização junto à Terracap. *Com informações da Secretaria da Família e Juventude
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Seminário debate temas alusivos ao Dia Internacional da Mulher
A Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) promoverá, nesta quinta (14), o seminário “Para todas as mulheres: perspectivas de gênero e suas interseccionalidades”, em alusão ao Dia Internacional da Mulher, celebrado na sexta-feira passada (8). Evento é aberto a todo o público interessado | Arte: Divulgação/DPDF O evento, que terá discussões sobre o fortalecimento da rede de proteção em favor das mulheres, ocorrerá das 8h às 12h e das 14h às 18h, no auditório Elza Moreira Lopes, do UniCeub. As inscrições podem ser feitas no site da Escola de Assistência Jurídica da DPDF (Easjur) até esta terça (12). Após a mesa de abertura, a professora Valeska Zanello ministrará a palestra magna com o tema “Prateleira do amor, gênero e suas interseccionalidades”. Em seguida, o encontro terá mesas de debates mediados por defensoras públicas do DF. Programação A primeira mesa de debates, com início às 11h, tratará de protocolo de julgamento e perspectiva de gênero no âmbito do processo judicial. A segunda, a partir das 14h, terá como temática “As mulheres e as políticas de cuidado das pessoas com deficiência e pessoas idosas”. Já a terceira, prevista para começar às 15h, abordará o tema “Mulheres, movimentos sociais, direito à terra e à cidade”. A quarta, por sua vez, terá início às 16h e tratará de “Mulheres, sexualidade e gênero”. “O seminário contribuirá significativamente para a conscientização, a educação e o engajamento em prol da igualdade de gênero e do reconhecimento das múltiplas identidades que moldam as experiências das mulheres em diferentes contextos”, afirma a subdefensora pública-geral Emmanuela Saboya. Por sua vez, a chefe do Núcleo de Assistência Jurídica de Promoção e Defesa das Mulheres da DPDF, Antônia Carneiro, reforça: “Será uma troca de experiências com o potencial de fortalecer a rede de proteção em favor das mulheres. Assim, daremos mais um passo em direção à construção de um futuro mais igualitário e inclusivo”. Confira a programação completa do evento. *Com informações da Defensoria Pública do DF
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Seminário sobre Moeda Social incentiva regularização fundiária
Estão abertas as inscrições para o seminário de capacitação sobre Moeda Social, uma iniciativa da Secretaria da Família e Juventude do Distrito Federal (SEFJ-DF). A oficina gratuita, marcada para o próximo dia 13, vai estimular gestores de entidades religiosas e de assistência social a regularizarem as áreas ocupadas. Seminário vai incentivar gestores de entidades religiosas e de assistência social a regularizarem as áreas ocupadas | Foto: Divulgação/SEFJ-DF A Moeda Social é um instrumento oferecido pelo Governo do Distrito Federal (GDF) que pode ser escolhido pelas entidades durante o processo de regularização das áreas públicas, quando elas optam por retribuir o pagamento da ocupação com prestação de serviços gratuitos para a comunidade onde atuam. “Essa é uma determinação do governador Ibaneis Rocha de auxiliarmos os gestores a obterem sua segurança jurídica com a continuidade dos serviços que já prestam às comunidades locais. Percebemos a importância da ampliação do conhecimento acerca do assunto para desmitificar e esclarecer dúvidas que muitas vezes dificultam o avanço do processo de regularização”, destaca Delmasso. Outro passo importante dado pela SEFJ foi a publicação da regulamentação das ações coordenadas pela pasta na busca ativa por templos em situação irregular. O trabalho identifica as entidades e valida a documentação necessária para a regularização junto à Terracap. A iniciativa pretende desafogar o acúmulo de processos de regularização descontinuados ao longo dos anos pelos gestores dos espaços religiosos. Serviço Seminário Moeda Social → Data: quarta-feira (13) → Horário: 14h → Local: sede da SEFJ (Quadra 4, edifício Luiz Carlos botelho, 6º andar – Setor Comercial Sul) → Inscrições: formulário disponível neste link. *Com informações da Secretaria da Família e Juventude do Distrito Federal (SEFJ-DF)
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Seminário orienta profissionais de educação sobre assédio no trabalho
A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF), por meio da Assessoria de Qualidade de Vida e Bem-Estar no Trabalho, promoveu, nesta quarta-feira (29), o V Seminário Nacional de Qualidade de Vida, Saúde e Bem-Estar no Trabalho, um evento voltado para todos os profissionais da educação para discutir o assédio no ambiente de trabalho. O seminário foi realizado no auditório da Subsecretaria de Formação Continuada dos Profissionais da Educação (Eape), de manhã e à tarde. O evento foi transmitido pelo canal da Eape no YouTube e pode ser assistido neste link. Servidores assistiram, durante todo o dia, a palestras de especialistas sobre diferentes formas de assédio | Foto: Álvaro Henrique/SEEDF O seminário reuniu ao longo do dia profissionais de diferentes áreas em palestras sobre temáticas que envolvem o tema do seminário. Pela manhã, participaram do evento a subsecretária de Gestão de Pessoas, Ana Paula Aguiar; a subsecretária substituta da Eape, Maria Cristina Carvalho e a chefe da ASQVT, Fernanda Patricia Pereira. “O assédio pode ser muito claro, mas também pode ser velado. Nós estamos sendo convidados hoje para refletir se, em nossas práticas enquanto servidores, ainda temos alguma coisa que pode se caracterizar como assédio. Identificado isso, o segundo passo é trabalhar em momentos de coragem a mudança necessária para que possamos melhorar enquanto profissionais no ambiente de trabalho que estamos inseridos”, discursou Ana Paula Aguiar. [Olho texto=”“A gente é capaz de fazer sim um ambiente saudável, construir sim relações respeitosas e definitivamente acabar com o assédio dentro da instituição escolar”” assinatura=”Fernanda Patricia Pereira, chefe da ASQVT” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O seminário contou ainda com a participação de Michelle Heringer, chefe da Assessoria de Apoio aos Julgamentos da Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF) e membro da Comissão Especial de Combate e Prevenção ao Assédio na Administração Pública do DF. Especialista no assunto, Michelle falou sobre Assédio e discriminação, suas implicações e consequências no ambiente de trabalho e nas relações interpessoais na SEEDF. A especialista disponibilizou a cartilha de Prevenção ao Assédio, idealizada pela Secretaria da Mulher, Secretaria de Economia e Controladoria-Geral do DF. O documento é disponibilizado ao público e pretende colaborar com a administração pública do Distrito Federal no combate ao assédio. Clique aqui para baixar. Ao longo do seminário, foram abordados aspectos fundamentais da saúde e segurança psicológica dos trabalhadores, bem como as ocorrências de assédio moral no trabalho, suas implicações e consequências, as violações dos direitos humanos, as questões jurídicas e seus encaminhamentos, os aspectos de gênero e discriminação, adoecimento e afastamento do trabalho, dentre outros temas correspondentes. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Falar de qualidade de vida no trabalho tem sido necessário pois sabemos o quanto a nossa rotina exige que a gente esteja bem e saudável. O tema desse ano vem justamente para fortalecer nossas relações no ambiente da escola. Nós assumimos a proposta de construir relações respeitosas e eu sei que podemos melhorá-las trabalhando com temáticas sensíveis como o assédio”, explica a chefe da ASQVT, Fernanda Patricia Pereira. Fernanda destaca que é importante que o servidor esteja fortalecido emocionalmente e informado sobre as diversas formas de assédio. “Enfrentamos isso diariamente e é necessário se fortalecer emocionalmente, se informar a respeito, saber quais são os nossos direitos, a quem devemos recorrer, e buscar apoio da SEEDF nesse sentido. Vamos chegar ao fim do dia com um protocolo de intenções muito válido para o próximo ano. A gente é capaz de fazer sim um ambiente saudável, construir sim relações respeitosas e definitivamente acabar com o assédio dentro da instituição escolar”, finaliza. *Com informações da SEEDF
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Assinado protocolo de intenções para combate ao racismo
O combate ao racismo ganha mais uma ação no Distrito Federal com a assinatura de um protocolo de intenções entre a Secretaria de Justiça e Cidadania do DF (Sejus) e a Ordem dos Advogados do Brasil no DF (OAB-DF). A iniciativa fez parte da programação do seminário “Racismo não é coisa da sua cabeça: os números e a necessidade de ações afirmativas”, que ocorreu nesta sexta-feira (24), na sede da OAB-DF. Documento foi assinado durante um seminário sobre o mesmo tema, na OAB-DF | Foto: Jhonatan Vieira/Sejus [Olho texto=”“Vivemos em uma sociedade que ainda é racista. E temos a responsabilidade de promover essa mudança”” assinatura=”Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A assinatura do protocolo integra as atividades do Mês da Consciência Negra da Sejus. A ação foi organizada pela Subsecretaria de Políticas de Direitos Humanos e de Igualdade Racial (Subdhir) da pasta, em parceria com a OAB-DF. A partir do documento, as entidades vão unir esforços para a definição de estratégias para combater o racismo e promover a igualdade racial. “A parceria entre a Sejus e a OAB será frutífera”, avalia a secretária de Justiça e Cidadania do DF, Marcela Passamani. “Depois desse papel assinado, vem muito trabalho. É uma responsabilidade fazer com que as propostas discutidas sejam realmente colocadas em ações para serem cumpridas. Vivemos em uma sociedade que ainda é racista. E temos a responsabilidade de promover essa mudança.” Parceria [Olho texto=”“Racismo não é mal-entendido; racismo é crime” ” assinatura=”Délio Lins, presidente da OAB-DF” esquerda_direita_centro=”direita”] A atividades abrangem campanhas de conscientização para prevenção e combate de práticas racistas, aprimoramento dos canais de denúncia contra práticas racistas e implementação de medidas de combate ao racismo nas redes sociais e nos canais digitais de comunicação, entre outras ações. “A gente dorme pensando na nossa cor”, pontua a subsecretária de Políticas de Direitos Humanos e de Igualdade Racial, Sueli Vieira. “Os pretos, especialmente a mulher preta, ainda sofrem muito racismo e desigualdade. Esse interesse institucional da Sejus com parceiros é importante, porque o racismo não pode acontecer. Essas iniciativas nos mostram o interesse para a mudança”. O presidente da OAB-DF, Délio Lins, reforça: “Vamos pensar juntos e fazer juntos a partir desse protocolo na luta contra o racismo estrutural. Racismo não é mal-entendido; racismo é crime”. Debates O seminário “Racismo não é coisa da sua cabeça: os números e a necessidade de ações afirmativas” foi elaborado para promover a reflexão sobre a história, cultura, contribuições e desafios enfrentados pela população negra no país. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O evento faz alusão ao Dia da Consciência Negra, celebrado em 20 de novembro. Essa data foi escolhida em homenagem a Zumbi dos Palmares, líder do Quilombo dos Palmares, que lutou contra a escravidão no época do Brasil colonial. A programação do seminário teve duas palestras. A primeira abordou ações afirmativas como medidas como medida antirracista, e a segunda tratou sobre as disparidades sociais e econômicas/ histórico de discriminação. O evento também recebeu uma feira de empresárias pretas e pardas para fomentar o setor e dar visibilidade a esse público. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania do DF
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Seminário destaca promoção de alimentação saudável nas escolas do DF
Na tarde desta terça-feira (21), a Secretaria de Educação do Distrito Federal realizou o V Seminário Distrital sobre a promoção da alimentação saudável nas escolas. O evento, na Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências de Saúde (Fepecs), teve como objetivo impulsionar a implementação de ações voltadas à promoção da alimentação adequada e saudável nas instituições de Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio. [Olho texto=”“A realização do seminário representa uma significativa oportunidade para implementar inovações em nossas escolas, proporcionando benefícios tangíveis aos nossos estudantes. É gratificante observar a dedicação e competência dos profissionais comprometidos dentro da Secretaria de Educação”” assinatura=”Úrsula Fontana, diretora de Alimentação Escolar” esquerda_direita_centro=”direita”] Participaram profissionais das secretarias de Educação e de Saúde, incluindo a subsecretária de Apoio às Políticas Públicas e Educacionais da SEEDF, Úrsula Cristina Fontana, a diretora de Alimentação Escolar, Juliene Moura, e a nutricionista da SEEDF e coordenadora do seminário, Marcella Lamounier. O seminário integra o Fórum Permanente sobre Alimentação Saudável nas Escolas, criado pelo Decreto nº 36.900/2015, regulamentando a Lei 5.146/2013, que trata da promoção da alimentação saudável no ambiente escolar do DF. O fórum, formado por membros representantes do governo e de entidades da sociedade civil, com a coordenação de suas atividades sob a responsabilidade do setor da Alimentação Escolar da Secretaria de Educação, é destinado a implementar as ações relativas à promoção da alimentação adequada e saudável no ambiente escolar das instituições de ensino das redes de ensino pública e privada do DF. Participaram do V Seminário Distrital sobre a promoção da alimentação saudável nas escolas profissionais das secretarias de Educação e da Saúde | Foto: Felipe de Noronha/Ascom SEEDF “A realização do seminário representa uma significativa oportunidade para implementar inovações em nossas escolas, proporcionando benefícios tangíveis aos nossos estudantes. É gratificante observar a dedicação e competência dos profissionais comprometidos dentro da Secretaria de Educação”, afirmou Úrsula Fontana. Juliene Moura, diretora de Alimentação Escolar da SEEDF, destacou a importância do evento como um marco na promoção da alimentação saudável nas escolas. “É uma oportunidade valiosa para reunir especialistas, gestores, professores e demais membros da comunidade escolar, visando fortalecer nossos esforços na implementação de práticas que contribuam para hábitos alimentares mais saudáveis desde a infância. A troca de experiências e conhecimentos neste seminário certamente impulsionará nossos esforços coletivos em direção a uma educação alimentar mais eficaz e abrangente.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O evento permitiu a troca de experiências e conhecimentos, consolidando práticas para desenvolver hábitos alimentares saudáveis desde a infância. Entre os temas abordados, destacam-se estratégias para a promoção de hábitos alimentares saudáveis desde a infância, a importância da alimentação adequada e saudável no ambiente escolar e como abordar a seletividade alimentar no Transtorno do Espectro Autista (TEA), visando tornar as escolas ambientes propícios ao desenvolvimento de uma cultura alimentar positiva. O seminário ofereceu uma oportunidade para profissionais da educação, saúde, gestores escolares, pais e demais membros da comunidade escolar se envolverem em diálogos construtivos e adquirirem conhecimentos para a promoção de práticas alimentares saudáveis entre os estudantes. Marcella Lamounier, coordenadora do seminário e nutricionista da SEEDF, destaca que a iniciativa reforça o compromisso em criar ambientes educacionais que promovam não apenas o desenvolvimento intelectual, mas também a saúde integral dos alunos. O fórum disponibiliza materiais virtuais acessíveis no site da Secretaria de Educação. *Com informações da SEEDF
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Profissionais são capacitados para prevenção ao abuso infantil e suicídio
A Secretaria de Saúde (SES-DF) participou de um seminário sobre prevenção ao abuso sexual infantojuvenil, ao suicídio e de valorização à vida. O objetivo do evento foi promover a capacitação de profissionais de educação e de conselhos tutelares na identificação de sinais que podem indicar violência e sofrimento psíquico. [Olho texto=”“É importante ressaltar que a Secretaria de Saúde do DF trabalha para prevenir a violência sexual e o suicídio, oferecendo acolhimento para as vítimas e buscando conscientizar a população”” assinatura=”Juliana Queiroz, diretora de Atenção Secundária e Integração de Serviços” esquerda_direita_centro=”direita”] Os temas foram escolhidos devido a uma demanda da própria região, como explicou a presidente do Conselho de Saúde do Recanto das Emas, Ana Cláudia Rodrigues: “Percebemos que, na região Sudeste, o Recanto das Emas está em primeiro lugar na incidência de abuso sexual infantil e de violência doméstica. Por isso, acreditamos que seja essencial promover a conscientização sobre esses temas.” A diretora de Atenção Secundária e Integração de Serviços da SES-DF, Juliana Queiroz, apresentou o funcionamento da Rede de Atenção à Saúde de Pessoas em Situação de Violência (RAV), que foi instituída pela SES este ano. “É importante ressaltar que a Secretaria de Saúde do DF trabalha para prevenir a violência sexual e o suicídio, oferecendo acolhimento para as vítimas e buscando conscientizar a população”, explicou. O seminário buscou capacitar profissionais das áreas da saúde e da educação, para que eles consigam identificar os sinais do abuso sexual infantil e dos problemas de saúde mental que podem levar ao suicídio | Foto: Acervo pessoal/Ana Cláudia Rodrigues O evento, realizado neste domingo (19) no auditório do Instituto Federal de Brasília (IFB), foi organizado pelo Conselho Regional de Saúde do Recanto das Emas, em parceria com a Paróquia São Miguel Arcanjo e a Administração Regional do Recanto das Emas e contou com a participação de um delegado do RA, de representantes das áreas de saúde e de educação do GDF e de membros de organizações não governamentais de combate ao abuso sexual infantil. Rede de apoio Segundo o Informe Epidemiológico Quadrimestral, nos primeiros quatro meses deste ano, 4.119 casos de violência interpessoal e autoprovocada foram registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) do DF. Desse total, 7% das ocorrências são de violência contra crianças e 25,5% contra adolescentes. As tentativas de suicídio representam 44,7%, seguida pela violência física (27,9%) e a sexual, com 16,9% do total. Em março de 2023, o DF tornou-se a primeira unidade da federação a instituir formalmente a RAV, oficializando, assim, o processo de fluxo de atendimento e cuidado às vítimas de violência e capacitando seus profissionais. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A diretora de Serviços de Saúde Mental da SES-DF, Fernanda Falcomer, destaca que a pasta tem como prioridade resguardar os direitos das crianças e adolescentes em situação de violência, assim como de pessoas que vivem com transtornos mentais. “Temos buscado organizar a rede para ofertar serviços de acolhimento às crianças vítimas de violência, oferecendo atendimento por meio da rede do Centro de Especialidades para a Atenção às Pessoas em Situação de Violência Sexual, Familiar e Doméstica [Cepav].” Os Cepavs oferecem atendimento ambulatorial composto por equipe multiprofissional que atende crianças, adolescentes, adultos e idosos em situação de violência sexual, familiar e doméstica. Os serviços não precisam de agendamento. Em todas as 18 unidades do DF, os usuários passam por acolhimento de profissionais de saúde, de justiça e de educação. Em casos de violência aguda, é importante buscar qualquer porta de emergência hospitalar para ter acesso à medicação preventiva de infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) e iniciar os primeiros cuidados. Quando há sofrimento psíquico mais grave, ideação suicida ou tentativa, é possível acionar o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) ou procurar a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) mais próxima. A rede de Centros de Atenção Psicossocial (Caps) também está disponível para atender os transtornos graves persistentes. *Com informações da SES-DF
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Seminário sobre luta antirracista começa nesta segunda (6)
Começa nesta segunda-feira (6) o segundo seminário Defensoria na Luta Antirracista, promovido pela Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF). As atividades serão desenvolvidas no auditório do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), na L2 Norte. Na programação do primeiro dia do seminário, haverá debates sobre as políticas afirmativas, o racismo e os direitos humanos. Além disso, estão programadas mesas sobre o acesso da população negra à justiça, a relação do direito com as comunidades indígenas e a forma como o sistema judiciário trata a violência racial. Arte: Divulgação/DPDF No segundo dia, as discussões abordam os direitos dos povos quilombolas e de origem africana e os reflexos da escravidão na estrutura das cidades. Ao final do seminário, será entregue o prêmio Esperança Garcia, que tem como objetivo incentivar práticas antirracistas nas defensorias públicas. Por sua vez, as instituições que desenvolvem políticas afirmativas e atuam para reversão do racismo na sociedade serão premiadas com o selo Esperança Garcia Boas Práticas Antirracistas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “O seminário é importante para conscientizar, educar, sensibilizar e promover mudanças institucionais, reduzir disparidades raciais, empoderar comunidades e trazer mudanças concretas na instituição”, afirma o defensor público-geral do DF, Celestino Chupel, que fará a abertura do evento. Gratuito e aberto à toda a comunidade, o seminário disponibiliza inscrições no site da Escola de Assistência Jurídica (Easjur) da DPDF. *Com informações da Defensoria Pública do DF
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GDF capacita administradores regionais para melhorar gestão pública
Capacitar para garantir um serviço público de qualidade. Esse é o objetivo do primeiro Encontro Estratégico para Administradores Regionais, organizado pelo Governo do Distrito Federal (GDF) nesta terça-feira (31), no auditório do Departamento de Estradas de Rodagem do DF (DER). O seminário reuniu os gestores das 35 regiões administrativas que compõem a capital do Brasil para um dia inteiro de palestras sobre liderança, gestão de recursos públicos e boas práticas de comunicação, entre outros temas. Com a participação de gestores das 35 regiões administrativas, o primeiro Encontro Estratégico para Administradores Regionais tem o objetivo de capacitar para garantir um serviço público de qualidade | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília [Olho texto=”“Neste momento, há muitas leis novas, muitas tecnologias de comunicação e administração diferentes. É a modernidade batendo na porta da gestão pública, sobretudo no que diz respeito à informatização dos processos”” assinatura=”José Humberto Pires de Araújo, secretário de Governo” esquerda_direita_centro=”direita”] ?“Estamos trabalhando muito forte na questão da integração e do fortalecimento das regiões administrativas”, afirmou o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo. “Neste momento, há muitas leis novas, muitas tecnologias de comunicação e administração diferentes. É a modernidade batendo na porta da gestão pública, sobretudo no que diz respeito à informatização dos processos.” ?O foco do simpósio idealizado pelas secretarias de Governo e de Planejamento, Orçamento e Administração está no aprimoramento da eficiência administrativa e na melhoria dos serviços oferecidos à comunidade. “A capacitação minimiza os erros de gestão, otimiza a aplicação dos recursos e dá celeridade às demandas da população”, observou José Humberto. “O governo acontece na porta do cidadão, e o administrador é o nosso representante lá na ponta”. A superintendente de Desenvolvimento e Informação da Escola de Governo, Fabíola Salomon, ressaltou que o encontro consolida a cultura de capacitação promovida pelo GDF ?Superintendente de Desenvolvimento e Informação da Escola de Governo, entidade responsável pela estruturação do seminário, Fabíola de Menezes Salomon ressaltou que o encontro consolida a cultura de capacitação promovida pelo GDF. “Vamos falar, ao longo do dia, sobre aumento da produtividade, inovação e valorização dos servidores. Tudo isso proporciona um melhor atendimento à sociedade”, apontou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para a administradora do Riacho Fundo II, Ana Maria da Silva, o simpósio veio em boa hora. “Quando assumimos nossos cargos, em 2019, tivemos um primeiro encontro que nos preparou para nosso trabalho à frente das administrações. Agora, estamos aqui de novo para fazer uma reciclagem”, comemorou. “Essa formação continuada é importante para que a gente possa conhecer novas ferramentas de gestão”. ?O administrador do Varjão, Daniel Crepaldi, concorda com a colega. “O seminário nos permite entrar em contato com novas formas de administrar que vão surgindo. Precisamos estar abertos a isso para que haja uma melhor gestão”, avaliou. “Nós lidamos diretamente com os moradores, que nos procuram com demandas sociais e estruturais. Tudo o que puder oferecer mais celeridade a esse atendimento é bem-vindo”.
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IgesDF promove seminário sobre prevenção e combate ao assédio
Aproximadamente 200 colaboradores do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) participaram do II Seminário de Prevenção e Combate ao Assédio do IgesDF, realizado no Auditório Valderia da Silva Barbosa, no edifício-sede da direção-geral da Polícia Civil do DF (PCDF). Foram realizadas palestras para apresentar características, consequências e medidas preventivas acerca do assédio, bem como temas relacionados à construção da cultura de saúde mental nas organizações. Colaboradores do IgesDF participaram de seminário, nesta sexta (6), no auditório do edifício-sede da PCDF, sobre prevenção e combate ao assédio | Foto: Davidyson Damasceno/IgesDF O diretor-presidente do IgesDF, Juracy Cavalcanti, o diretor vice-presidente, Caio Falcão, e o coordenador de Compliance e Governança, Eduardo Corrêa, participaram da abertura do seminário e realizaram o lançamento da Política de Prevenção e Combate ao Assédio do Instituto, bem como reforçaram o compromisso da administração do IgesDF acerca das ações de combate e prevenção ao assédio. “O lançamento da Política de Prevenção e Combate ao Assédio é um importante avanço no processo de implantação do Programa de Integridade do IgesDF, a fim de normatizar, bem como nortear os colaboradores acerca das melhores práticas no ambiente corporativo”, disse Eduardo Corrêa. *Com informações do IgesDF
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Servidores capacitados sobre parcerias para serviços de interesse público
A Secretaria da Mulher do Distrito Federal (SMDF) promoveu um seminário de formação com o objetivo de aprimorar a capacitação dos servidores na aplicação do Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil (MROSC) nesta sexta-feira (29). O evento contou com a participação de 180 colaboradores da pasta. Durante a capacitação, foram abordadas as regras estabelecidas em dezembro de 2016, por meio do Decreto n° 37.843, que regulamenta a legislação nacional sobre o tema | Foto: Vinicius de Melo/SMDF O MROSC é o instrumento normativo que direciona as parcerias estabelecidas entre o Estado e as entidades da sociedade civil para a prestação de serviços de interesse público. No contexto da Secretaria da Mulher, isso se traduz em iniciativas destinadas à promoção e qualificação do público feminino, entre outras ações. A secretária da Mulher, Giselle Ferreira, ressaltou a importância da formulação de parcerias para assegurar que as políticas públicas destinadas às mulheres sejam abrangentes, eficazes e socialmente relevantes. “Estamos implementando uma ferramenta de extrema importância. Hoje, temos uma direção clara e sabemos quais políticas públicas queremos adotar. O terceiro setor tem a capacidade de contribuir significativamente para a solução dos desafios que enfrentamos. Esta capacitação reflete o nosso compromisso como instituição em levar às mulheres o que elas mais necessitam”, afirmou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Durante a capacitação, foram abordadas as regras estabelecidas em dezembro de 2016, por meio do Decreto n° 37.843, que regulamenta a legislação nacional sobre o tema. A secretária executiva Jackeline Aguiar destacou que as parcerias possibilitam que o Governo do Distrito Federal (GDF) colabore com organizações não governamentais, instituições acadêmicas e entidades da sociedade civil. “Cada uma dessas partes pode contribuir com sua experiência única e conhecimento especializado na formulação e implementação de políticas para mulheres. Além disso, esta formação evidencia a responsabilidade que nossos servidores assumem ao desempenhar o papel de gestores dessas parcerias”, complementou. *Com informações da Secretaria da Mulher do Distrito Federal (SMDF)
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Seminário discute combate e prevenção ao assédio no setor público
A Escola de Governo (Egov), da Secretaria de Planejamento, Orçamento e Administração (Seplad-DF), promoveu, quinta (21) e sexta-feira (22), o 3º Seminário de Combate e Prevenção ao Assédio no Setor Público. O evento, realizado no auditório da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), abordou questões cruciais relacionadas ao assédio no ambiente de trabalho do setor público. A abertura do evento contou com a presença de autoridades governamentais, que destacaram a importância do tema para promover um ambiente de trabalho mais saudável e produtivo. Juliana Tolentino, diretora-executiva da Egov, foi a primeira a falar dando boas-vindas e comentando a parceria para a realização da atividade. “Sabemos que o assédio existe na sociedade, que muitas vezes se mostra machista, sexista e misógina, consequentemente, o assédio no trabalho é cultural. E para haver mudanças culturais é necessário capacitar. É compromisso da Egov incentivar essa temática no GDF por meio de cursos, palestras e seminários. É importante se proteger e também não ser o causador do assédio.” O seminário levou aos 350 ouvintes presentes a discussão e a busca por soluções eficazes a fim de combater e prevenir o assédio dentro das instituições governamentais | Foto: Divulgação/Egov “Este seminário é uma oportunidade valiosa para a troca de conhecimento e experiências entre profissionais do setor público. Esperamos que, por meio das discussões e colaborações aqui realizadas, possamos contribuir para a construção de instituições mais éticas e respeitosas”, ressaltou o secretário-executivo de Gestão da Seplad-DF, Ângelo Roncalli. A abertura contou também com a presença da secretária da Mulher (SMDF), Giselle Ferreira de Oliveira; do secretário de Fazenda, Itamar Feitosa; do controlador-geral substituto da Controladoria-Geral do Distrito Federal, Breno Albuquerque; da procuradora regional da República do Ministério Público Federal (MPF) Ana Paula Mantovani Siqueira; do secretário-executivo de Valorização e Qualidade de Vida da Secretaria de Fazenda do Distrito Federal (Sefaz-DF), Epitácio do Nascimento Sousa Júnior; e do corregedor da Polícia Civil do DF, Adval Cardoso de Matos. O presidente da Comissão do Direito do Trabalho do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Ronaldo Tolentino, também esteve presente e foi um dos palestrantes. O seminário levou aos 350 ouvintes presentes a discussão e a busca por soluções eficazes a fim de combater e prevenir o assédio dentro das instituições governamentais. Palestrante do primeiro dia, a ministra do Tribunal Superior do Trabalho (TST) Morgana Richa aproveitou a oportunidade e destacou as exigências do atual momento da vida em sociedade. “Palavras como respeito, ética e integridade ganharam mais significado atualmente e coisas que eram faladas antes não são mais toleradas hoje em dia.” Richa também alertou para comportamentos que podem passar despercebidos. “O assédio acontece de várias formas. Muitas vezes, ele vem de forma imperceptível, e tanto o assediador quanto o assediado não percebem a situação”, completou. Já no segundo dia, programação seguiu com palestras sobre conscientização e ação contra o assédio no setor público. Entre os participantes, a assessora da Coordenação das Ações de Qualidade de Vida e Desenvolvimento do Servidor da Sequali/Sefaz-DF, Ana Paula Rocha; e a psicóloga e gestora em políticas públicas e Gestão governamental da Secretária de Planejamento, Orçamento e Administração (Seplad-DF), Jacqueline Ferraz. *Com informações da Egov
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