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Concurso Nacional Unificado: Domingo de provas terá reforço de viagens e passagem gratuita no DF

Quem for fazer prova para o Concurso Nacional Unificado (CNU), neste domingo (5), contará com reforço do transporte público coletivo. A Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob) determinou às empresas aumento das viagens das linhas que operam nas proximidades dos 174 locais de prova, conforme definido pela organização do certame. O aumento da quantidade de horários ocorrerá de acordo com a demanda, especialmente entre 10h30 e 12h30, horário em que fecham os portões. A Semob também autorizou a operação da linha 0.110, cujo trajeto vai da Rodoviária do Plano Piloto à UnB, para ser uma opção aos passageiros que farão as provas no campus Darcy Ribeiro. Usualmente, o serviço funciona somente de segunda a sábado. Como ocorre aos domingos, os candidatos que forem fazer as provas do CNU vão poder utilizar o transporte público gratuitamente, por meio do programa Vai de Graça, que prevê o acesso aos domingos e feriados nos ônibus e no metrô sem pagar tarifa. O concurso Ao todo, 102 mil candidatos se inscreveram para fazer o concurso no Distrito Federal, segundo a organização do concurso. As provas de nível superior acontecem, das 13h às 18h, e nível intermediário, das 13h às 16h30. Os portões de todos os locais de aplicação serão fechados 30 minutos antes do início das provas. *Com informações da Secretaria de Transporte e Mobilidade

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Modernização do metrô vai diminuir tempo de espera em estações

Com o sinal verde do Ministério das Cidades para a liberação de recursos, a Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô-DF) deve investir R$ 112.645.622,13 para modernizar o sistema de sinalização e controle da Linha 1. O ramal liga a área central de Brasília a Ceilândia e Samambaia. O anúncio foi feito pelo governador Rodrigo Rollemberg em vídeo publicado nas redes sociais no domingo (14). Samambaia vai receber mais duas estações do metrô. Foto: Andre Borges/Agência Brasília – 24.1.2017 Como contrapartida, o governo de Brasília aportará R$ 16.366.468,33 para as melhorias técnicas, que permitirão diminuir o intervalo entre um trem e outro — hoje de 3 minutos e 35 segundos de segunda a sexta em horários de pico. Assim, o custo total das mudanças na Linha 1, considerando repasse e contrapartida, será de R$ 129.012.090,46. Elas se referem aos seguintes aspectos: Substituição de componentes obsoletos Melhoria de comunicação entre os trens e o centro de controle Melhoria do sistema elétrico, como os mecanismos de proteção contra quedas de energia e a revitalização de subestações retificadoras de energia (que recebem a energia em alta tensão e a rebaixam para baixa tensão) Uma vez licitadas, as alterações serão aplicadas ao longo dos 42 quilômetros de trilhos. Elas serão executadas nas madrugadas, quando os trens não rodam. Essa será a primeira grande modernização desde o início da construção do Metrô-DF, na década de 1990. “O nosso desafio será a logística de implementação das melhorias, com a linha em operação e sem que o usuário seja afetado”, destaca a diretora técnica da empresa pública, Daniela Diniz. Ao todo, serão destinados pelo Ministério das Cidades ao DF R$ 289,2 milhões — R$ 275,5 milhões para o Metrô-DF e R$ 13,8 milhões para a construção de um viaduto entre a Estrada Parque Indústria Gráfica (Epig) e o Parque da Cidade. Expansão da linha laranja observa crescimento de Samambaia O repasse do Ministério das Cidades inclui a construção de duas estações em Samambaia. Tecnicamente chamadas de Estação 35 e Estação 36, elas custarão R$ 186.562.045,19. Desse total, R$ 162.894.792,05 se referem ao dinheiro da União e R$ 23.667.253,14 à contrapartida do governo de Brasília. [Olho texto=”As duas estações a serem erguidas contarão com elementos de acessibilidade, como rampas, piso tátil, aviso sonoro, escadas rolantes e elevadores” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A Estação 35 ficará próximo à Quadra 111 de Samambaia, onde estão uma escola classe e uma feira livre. A Estação 36 será instalada na Quadra 117, nas proximidades da Vila Olímpica Rei Pelé e do Centro de Atenção Integral à Criança (Caic) Ayrton Senna. Um trecho plano entre a Estação 33, a última construída em Samambaia, e a Estação 35 ficará reservado à implementação da futura Estação 34. Ela não está prevista na expansão anunciada nesta semana e sairá do papel quando houver mais adensamento urbano na região. As duas estações a serem erguidas contarão com elementos de acessibilidade, como rampas, piso tátil, aviso sonoro, escadas rolantes e elevadores. O projeto também considera estacionamento, paraciclos e ciclovia próximo ao muro de vedação (que separa os trilhos da área pública). A ideia é urbanizar as imediações da linha para evitar, entre outros problemas, a ocupação irregular do espaço. Para comportar a ampliação do sistema, deverão ser construídas mais três subestações retificadoras de energia em Samambaia. Hoje, o Metrô-DF tem 15 unidades dessas em funcionamento em todos os ramais. O projeto engloba ainda a criação de dois viadutos rodoviários, de um viaduto ferroviário e de passarelas de pedestres. Liberação de recursos pelo Ministério das Cidades é negociada desde 2013 O aporte dos recursos pelo Ministério das Cidades se iniciou em 2013, com a abertura de carta-consulta pelo governo federal. À época, o DF foi uma das unidades da Federação vencedoras do processo, e o projeto inscrito considerava a ampliação dos três trechos do metrô (Asa Norte, Ceilândia e Samambaia). No entanto, por questões orçamentárias, o Executivo federal solicitou que a expansão fosse desmembrada. Diante da crise econômica nacional, não seria mais possível destinar recursos suficientes para os três ramais. Assim, a linha laranja foi priorizada em função de critérios técnicos, como a maior extensão de via, menor custo por quilômetro e localização em área de expansão urbana e imobiliária. A ampliação dos outros dois ramais depende da disponibilidade de recursos do governo federal. Investimentos no Metrô-DF Em 2015, o Metrô-DF conseguiu a aprovação de toda a documentação técnica na Caixa Econômica, agente financeira do governo federal na operação. Essa medida garantiu a destinação ao DF dos recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Mobilidade, do Ministério das Cidades. Desde 2016, é cumprida uma programação de investimentos no sistema metroviário. No orçamento de 2017, por exemplo, estavam previstos R$ 192,7 milhões, que não se concretizaram pois dependiam de operações de crédito e de repasses da União. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Enquanto o dinheiro federal não é liberado, o governo do DF obteve recursos do Banco do Brasil para a modernização do metrô. Em abril de 2017, foram destinados, aproximadamente, R$ 19 milhões para a execução dos contratos da Linha 1. O governo de Brasília busca recursos para concluir as estações inacabadas e sem atender à população desde 1992 – ano do início da construção. Ainda neste semestre, as obras de finalização começam nas estações 106 Sul, 110 Sul e Estrada Parque. Também haverá licitação para adequar a Estação Arniqueira, terceira com o maior fluxo de passageiros e que ainda não tem escadas rolantes. Edição: Marina Mercante

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Passe Livre Estudantil será suspenso nas férias escolares

Para garantir o uso correto do Passe Livre Estudantil e diminuir os gastos do governo, o Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans) vai suspender o benefício nas férias escolares. Escolas e faculdades tiveram de informar o período de férias, a relação de alunos matriculados e o dia de retorno do ano letivo de 2018. As datas de começo e fim da suspensão, portanto, variam de acordo com os dados enviados pelas instituições de ensino. [Olho texto=”Os estagiários e os participantes do Jovem Candango não serão afetados com a suspensão do benefício, pois recebem vale-transporte” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Alunos que fazem cursos de verão em faculdades ou que frequentam escolas que ainda devem repor disciplinas, por exemplo, ainda terão o benefício até que as aulas sejam encerradas. A lei que dispõe sobre o Passe Livre Estudantil estabelece o direito à gratuidade para estudantes que residam ou trabalhem a mais de 1 quilômetro de onde estão matriculados. O direito vale nas linhas do serviço básico de transporte público que passam nesses estabelecimentos. Os estagiários e os participantes do Jovem Candango não serão afetados com a suspensão do benefício, pois recebem vale-transporte. De acordo com o DFTrans, o Passe Livre Estudantil é utilizado por 195 mil alunos. O custo dessa gratuidade para o governo em 2017 foi de cerca de R$ 30 milhões por mês. No recesso escolar, estima-se que os valores caiam para algo em torno de R$ 9 milhões por mês. Edição: Paula Oliveira

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Duas linhas circulares que atendem Gama e Santa Maria passam a ser operadas pela Pioneira

A partir desta terça-feira (21), quem precisar pegar as linhas 271.3 e 251.7, que saem do Terminal BRT de Santa Maria e seguem até a Rodoviária do Gama, deverá ficar atento. Os itinerários eram feitos pela Cooperativa dos Profissionais Autônomos do Transporte Alternativo do Gama e DF (Coopatag) e passarão a ser atendidos pela Viação Pioneira, vencedora da licitação para a bacia que abrange as regiões. [Olho texto=”A tarifa das duas linhas continua R$ 2,50″ assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Trata-se de um plano emergencial determinado pela Secretaria de Mobilidade. A Subsecretaria de Fiscalização, Auditoria e Controle lacrou 45 dos 50 micro-ônibus da cooperativa por problemas relacionados à segurança e à validação de passagem. De acordo com o diretor-técnico do Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans), Marcio Antonio de Jesus, a medida emergencial ficará em vigência até que a Coopatag se adeque ao contrato. Segundo ele, os passageiros não serão prejudicados. A tarifa das duas linhas continua R$ 2,50. As duas opções são circulares. A 271.3 opera agora com dois ônibus pela avenida Santa Maria e atende o Condomínio Porto Rico de segunda a sexta-feira, com 17 viagens de ida e 16 de volta. No sábado, são 16 viagens de ida e 16 de volta. Já a Linha 251.7 circula com três ônibus pela Avenida Alagados, em Santa Maria. Ela conta com 28 viagens de ida e 28 de volta de segunda a sábado. Caso haja necessidade, a operação das duas linhas, que passa a ser feita com ônibus convencionais, será reforçada. Edição: Paula Oliveira

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Toda a frota de ônibus do DF terá biometria facial até fevereiro de 2018

Neste mês, mais 700 ônibus do DF terão o sistema de biometria facial instalado nas catracas. Até fevereiro de 2018, o recurso, que evita fraudes no transporte público, estará presente em 100% da frota das concessionárias que operam na cidade — de cerca de 2,7 mil ônibus. Neste mês, a biometria facial será instalada em 700 veículos. No próximo ano, as catracas de metrô também contarão com a tecnologia. Governador Rodrigo Rollemberg testou o sistema. Foto: Tony Winston/Agência Brasília O cronograma foi anunciado na manhã desta terça-feira (21) pelo governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, e o secretário de Mobilidade, Fábio Damasceno, em entrevista coletiva no Palácio do Buriti. Ainda no primeiro trimestre de 2018, a biometria facial começará a ser instalada nas catracas de metrô. A eficiência do equipamento foi demonstrada durante o lançamento do sistema. Cinco ônibus com a biometria facial foram expostos na área externa da sede do governo local. O próprio governador passou pela catraca de um deles para testar a identificação por meio de imagens. “Esperamos muito por este momento, pois o uso correto dos benefícios garantidos por lei vai ser assegurado pela instalação da biometria facial nos ônibus do transporte coletivo do DF”, disse o chefe do Executivo local. [Olho texto=”“Esperamos muito por este momento, pois o uso correto dos benefícios garantidos por lei vai ser assegurado pela instalação da biometria facial nos ônibus do transporte coletivo do DF”” assinatura=”Rodrigo Rollemberg, governador de Brasília” esquerda_direita_centro=”esquerda”] De acordo com o secretário de Mobilidade, cerca de 300 veículos estão com a biometria facial em funcionamento já a partir desta terça (21). Os testes do sistema começaram em maio, em dez veículos da Linha 110, que faz o trajeto da Rodoviária–Universidade de Brasília (UnB). “A experiência mostrou que funcionou bem. Tivemos mais de 2 mil bloqueios em dez ônibus”, avaliou Damasceno. Além de coibir fraudes e garantir o benefício a quem realmente precisa, ele destacou ainda que burlar o sistema resulta em prejuízos à população: “Reduzir fraudes é reduzir o custo do subsídio [valor que o governo paga no transporte público]. Esperamos que essa diminuição [do custo] seja de 15 a 20%. Esse dinheiro poderá ir para outras áreas, como segurança, para o bem-estar da população.” Os custos dos equipamentos são arcados pelas próprias concessionárias. A biometria facial no transporte público do DF faz parte do Bilhete Único, lançado em setembro — que integra o Programa de Mobilidade Urbana do DF, o Circula Brasília. Entenda como funciona a biometria facial nos ônibus Acima dos validadores, onde os passageiros passam o cartão, são instaladas câmeras que captam imagens de quem passa pela catraca. Por meio de um software, elas são comparadas com as fotos cadastradas no sistema. Quando o programa detecta automaticamente divergências — ou seja, alerta que as imagens não coincidem —, um analista do Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans) avalia se há um caso de fraude. Se confirmada a irregularidade, o benefício é suspenso, e abre-se um processo administrativo em que o usuário tem direito ao contraditório e ampla defesa. De acordo com a secretaria, se ainda assim os esclarecimentos forem insatisfatórios, o cartão é bloqueado. Leia o pronunciamento do governador Rodrigo Rollemberg sobre o sistema de biometria facial nos ônibus coletivos. Edição: Paula Oliveira

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TCB reforça linhas 108 e 108.3 com quatro novos ônibus

Quatro novos ônibus da Sociedade de Transportes Coletivos de Brasília (TCB) começam a rodar nesta sexta-feira (20), às 6h30. Dois deles atuarão na linha 108 (Rodoviária do Plano Piloto/Três Poderes), e os demais, na 108.3 (Rodoviária do Plano Piloto/STJ/TST/Pier 21). Os veículos têm piso baixo central, acessibilidade, ar-condicionado, Wi-Fi e motor traseiro. De acordo com a empresa, os coletivos atenderão cerca de 2,4 mil passageiros por dia na área central, como Esplanada dos Ministérios, Rodoviária e Shopping Popular. No caso da linha 108.3, a aquisição permitirá reforçar a saída de ônibus. Agora, a rota passará a ser operada por três coletivos, que partem a cada 15 minutos. Antes, eram só dois ônibus, com saídas a cada 30 minutos. Compra marca início da renovação da frota O contrato para a compra dos coletivos foi assinado em 16 de maio deste ano. A medida celebra o início da renovação da frota da TCB, prevista no programa Circula Brasília, da Secretaria de Mobilidade, e no acordo de resultados do governo local. A empresa atua com 47 ônibus nas áreas urbana e rural. A aquisição foi feita por meio de pregão eletrônico pelo sistema de registro de preço em dezembro de 2016. Após os lances, o menor valor apresentado foi de R$ 554 mil por veículo.

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