Unaids visita rede de cuidado a pessoas com HIV da Secretaria de Saúde
Integrantes da Junta de Coordenação do Programa (PCB, sigla em inglês para Programme Coordinating Board), o colegiado de governança do Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (Unaids), visitaram, no início desta semana, o Centro Especializado em Doenças Infecciosas (Cedin), na Asa Sul, e a Policlínica 2 de Ceilândia. A expectativa é que as experiências observadas contribuam para a replicação de boas práticas nos países respectivos. Reunião da Junta de Coordenação do Unaids está sendo realizada no DF | Foto: Matheus Oliveira/Agência Saúde-DF O colegiado está no Distrito Federal para a 57ª reunião do PCB, que foi aberta na terça-feira (16) e segue até esta quinta (18). As visitas de campo são sempre feitas na cidade-sede do encontro. O objetivo é apresentar a resposta nacional ao vírus da imunodeficiência humana (HIV) e à Aids, destacando as especificidades do modelo de atenção à saúde adotado pelo país anfitrião, bem como os aprendizados que podem ser compartilhados no cenário internacional. “Explicamos como passamos aos pacientes com HIV todo o fluxo de atendimento e os serviços disponíveis na Secretaria de Saúde [SES-DF]”, detalhou o infectologista Lino Neves, da Policlínica II Ceilândia, que recepcionou o grupo para apresentar a resposta ao HIV/Aids na Regional Oeste de Saúde. [LEIA_TAMBEM]Assistência e cuidado no DF Durante todo o ano, a SES-DF oferece testes rápidos para infecções sexualmente transmissíveis (ISTs), além das profilaxias pré (PrEP) e pós (PEP) exposição ao HIV/Aids — métodos para evitar que novas pessoas se infectem pelo vírus. Esses tratamentos são encontrados em algumas unidades básicas de saúde (UBSs), no Cedin e na Unidade de Testagem, Aconselhamento e Imunização (Utai). No âmbito da pasta, foi criado, ainda, um grupo de trabalho interinstitucional para desenvolver o protocolo de fluxo da PrEP ao HIV às UBSs que atuam no sistema prisional do DF, iniciativa pioneira no Brasil. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Equipe da Senasp faz visita técnica à Polícia Militar do DF
A Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) recebeu, nesta segunda-feira (24), representantes da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) para visita técnica destinada à fiscalização dos bens adquiridos com recursos do Fundo Nacional de Segurança Pública. Foram inspecionados o vídeo wall, lunetas de precisão, munições de menor potencial ofensivo (IMPO), a unidade móvel de saúde e viaturas, todos fundamentais para o fortalecimento da atuação operacional da corporação. Equipe da Senasp percorreu todas as instalações da PMDF | Foto: Mateus Cândido/PMDF O comandante-geral substituto da PMDF, coronel Fabrício Boechat de Camargos, lembrou que investimentos como esse impactam diretamente a preservação da vida dos policiais e da população. “Enquanto o Brasil registra médias elevadas de mortes de policiais, o Distrito Federal reduziu significativamente esses índices”, enfatizou. “Esse resultado não se mede apenas por equipamentos, mas pela proteção à vida que eles proporcionam. O trabalho realizado hoje será refletido nos próximos anos, e a Senasp tem papel essencial nesse avanço”. *Com informações da Polícia Militar do Distrito Federal
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Representantes do Ministério da Justiça e Segurança Pública fazem visita técnica à SSP-DF
A Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF) recebeu, nesta segunda-feira (24), representantes do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) em uma visita técnica para acompanhamento, monitoramento e avaliação dos projetos financiados com recursos federais, por meio do Fundo Nacional de Segurança Pública (FNSP). O grupo visitou diversos espaços da Secretaria de Segurança Pública, como o Centro de Atendimento Biopsicossocial | Foto: Divulgação/SSP-DF A agenda incluiu uma visita à nova sede da SSP-DF — que está em fase de construção — e as instalações do Centro de Atendimento Biopsicossocial (CAB), além de apresentações de projetos que estão sendo executados pela pasta. No período da tarde, a comitiva conheceu instalações das forças de segurança. “É imprescindível que o DF e o governo federal estejam alinhados, para que possamos entregar estruturas de qualidade, modernas, que valorizem o profissional de segurança pública e sirvam à sociedade” Sandro Avelar, secretário de Segurança Pública O objetivo da visita foi verificar a aplicação dos investimentos, avaliar o andamento das obras e conhecer de perto os equipamentos adquiridos e as estruturas voltadas ao acolhimento, treinamento e valorização dos profissionais da segurança pública. “É imprescindível que o DF e o governo federal estejam alinhados, para que possamos entregar estruturas de qualidade, modernas, que valorizem o profissional de segurança pública e sirvam à sociedade”, afirmou o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar. O gestor também enfatizou que a atual gestão do FNSP tem contribuído para destravar processos históricos e permitir que obras e projetos avancem de forma célere e eficiente. “Vemos uma equipe técnica comprometida em fazer acontecer, e isso tem garantido que os recursos se transformem em entregas concretas”, disse. Durante a visita ao CAB, o secretário lembrou que o espaço já é utilizado por servidores e representa um marco na política de acolhimento e qualidade de vida do policial e do agente de segurança pública. Fundo Nacional A diretora de Gestão do Fundo Nacional de Segurança Pública, Camila Pintarelli, reforçou que a visita faz parte das ações permanentes de monitoramento técnico conduzidas pelo Ministério da Justiça para assegurar a correta utilização dos recursos federais destinados à segurança pública. Ela afirmou que o Distrito Federal tem se consolidado como referência nacional na execução de projetos financiados pelo FNSP: [LEIA_TAMBEM]“No espaço de um ano, o que era apenas terra se transformou em um prédio moderno e acolhedor, alinhado ao projeto de pertencimento do profissional de segurança pública”, elogiou. “É uma alegria ver o recurso do Fundo tão bem aplicado, beneficiando pessoas que colocam sua vida em risco para proteger a nossa. Este prédio não é apenas uma obra; é uma política pública que reconhece o papel essencial das forças de segurança para o país” Para o secretário-executivo de Gestão Integrada, Thiago Costa, a visita técnica fortalece o trabalho conjunto entre as instituições. “Receber a equipe técnica do MJSP é fundamental para fortalecer o ciclo de gestão dos investimentos”, avaliou. “Cada visita nos permite apresentar resultados, alinhar etapas futuras e assegurar que os recursos federais continuem sendo transformados em estruturas modernas, funcionais e voltadas ao acolhimento dos servidores. O acompanhamento técnico evidencia a qualidade dessa parceria”. *Com informações da Secretaria de Segurança Pública
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Ações para eliminar transmissão vertical de sífilis e HIV no DF passam por certificação federal
Diversas unidades da Secretaria de Saúde (SES-DF) receberam, nos dias 23 e 24, uma equipe de especialistas do Ministério da Saúde (MS). O objetivo foi conferir os esforços da pasta distrital para evitar a transmissão vertical do vírus da imunodeficiência humana (HIV) e da sífilis. Esses tipos de infecções podem passar de mãe para filho na gestação, no trabalho de parto ou durante a amamentação. Equipe do MS acompanhou as ações da SES-DF para frear a transmissão vertical do HIV e da sífilis | Foto: Yuri Freitas/Agência Saúde-DF Os profissionais visitaram a Unidade Básica de Saúde (UBS) 17, a Policlínica 2 de Ceilândia e o Hospital Regional de Ceilândia (HRC). Também foram visitados o Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen), o Consultório na Rua (CnaR) de Taguatinga e a Gerência de Vigilância de Infecções Sexualmente Transmissíveis (Gevist) da SES-DF. [LEIA_TAMBEM]A secretaria busca o certificado de eliminação da sífilis congênita — selo bronze — e a recertificação (a primeira ocorreu em 2023) pelo fim da transmissão vertical do HIV, selo prata. “Os selos demonstram que nossas metas vêm sendo atingidas e que temos detectado precocemente essas doenças, tratado quem vive com elas e evitado os efeitos desfavoráveis da transmissão vertical”, explica a titular da Gevist, Beatriz Maciel. Referência técnica distrital (RTD) em sífilis da Gevist, Daniela Magalhães ressalta a importância do fornecimento da fórmula láctea a crianças expostas ao HIV que não podem ser amamentadas, além da oferta de testes diagnósticos e do tratamento adequado a pacientes infectados por infecções sexualmente transmissíveis (IST). “Ainda precisamos, contudo, avançar no acesso ao pré-natal oportuno”, pontua. “Ainda temos o desafio de reduzir o número de abortos por sífilis congênita, assim como o de natimortos. Somente testando mulheres em idade fértil e a população geral é que vamos manter em zero a transmissão vertical do HIV, assim como reduzir os casos de sífilis congênita”. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Via Estrutural recebe vistoria de técnicos do GDF e de executores da obra
Nesta sexta-feira (17), foi realizada uma visita técnica na Estrada Parque Ceilândia (DF-095), conhecida como Via Estrutural; com a presença do presidente do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF), Fauzi Nacfur Júnior; do superintendente de Obras do órgão, Cristiano Cavalcante; do engenheiro e diretor do 3° Distrito Rodoviário, Jarbas da Silva; e de representantes do consórcio responsável pela execução da obra de pavimentação rígida de concreto na rodovia. O objetivo da visita foi avaliar pessoalmente as patologias encontradas e eliminá-las junto ao consórcio que executou a obra. Após relatos e constatação de fissuras em alguns trechos, o DER-DF monitora e realiza intervenções técnicas previstas para manter sua integridade estrutural. A recuperação é realizada sem custos e os serviços são realizados no período noturno, após as 22h, para causar menos impacto no trânsito. A DF-095, por onde trafegam aproximadamente 100 mil veículos por dia, foi a primeira rodovia do Distrito Federal pavimentada integralmente em concreto, é considerada um símbolo de modernidade e segurança viária. O objetivo da visita foi avaliar pessoalmente as patologias encontradas e eliminá-las junto ao consórcio que executou a obra | Foto: Divulgação/DER-DF Durante a visita, o presidente Fauzi Nacfur explicou que pequenas fissuras superficiais são esperadas no comportamento natural do concreto sob variações climáticas e uso contínuo, e que tais falhas são prontamente identificadas e tratadas. "O concreto tem um comportamento diferente da massa asfáltica. Com o passar do tempo e as variações climáticas, podem aparecer pequenas fissuras superficiais, que são prontamente tratadas. O importante é que a estrutura permanece sólida, segura e com excelente trafegabilidade, vale lembrar que é uma estrutura com a durabilidade para 20 anos", afirma o presidente. Inaugurada em 2023, a nova Estrutural transformou a mobilidade entre Brasília, Taguatinga e outras regiões, com mais de 26 km de extensão e sinalização moderna. A via tornou-se referência nacional em infraestrutura urbana, oferecendo fluidez no trânsito e redução de acidentes. O DER-DF ressalta que grandes obras exigem atenção contínua, e que manutenções corretivas fazem parte do protocolo técnico para pavimento de concreto. Ainda que ocorram fissuras superficiais, a estrutura principal permanece segura e confiável para os usuários. *Com informações do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF)
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Universitários visitam a Controladoria-Geral do DF e aprendem sobre cultura da integridade
A Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF) recebeu, nesta quarta-feira (27), alunos dos cursos de contabilidade e direito da faculdade Estácio Brasília para uma visita técnica à instituição. A iniciativa teve como objetivo proporcionar aos estudantes uma experiência enriquecedora, aproximando-os da realidade da administração pública e das práticas de controle, transparência e integridade desenvolvidas pela CGDF. Controladoria-Geral do DF recebe estudantes da Estácio Brasília para promover a cultura da integridade desde a universidade | Foto: Divulgação/CGDF A abertura do encontro foi conduzida pelo controlador-geral do DF, Daniel Lima, que deu as boas-vindas aos participantes e apresentou a missão institucional da CGDF, destacando seu papel estratégico na promoção da boa governança e na defesa do interesse público. “Estamos unindo o ambiente universitário com aquilo que nós realizamos como Controladoria-Geral do DF. Os estudantes podem ter, na prática, uma visão de como o orçamento público é executado, como fiscalizamos e o que temos planejado para tornar isso mais célere, eficiente e que traga bons resultados para a população do DF”. [LEIA_TAMBEM]Durante a visita, os alunos tiveram a oportunidade de conhecer as principais áreas de atuação da controladoria e puderam entender como funciona o trabalho desenvolvido em cada setor, incluindo ações voltadas à correição, auditoria, governança, transparência e controle social. A estudante de direito Cibelle Vernay destacou que, entre os programas promovidos pela Controladoria-Geral, o EnCena e o Prêmio Essencial foram os grandes destaques: “Geralmente, os órgãos públicos ficam muito afastados da realidade das escolas; então, o pessoal não tem muita ideia de como funcionam as coisas e como podem resolver, e isso ajuda bastante a mudar a mentalidade da juventude”. Já Thaiane Garrido, estudante de ciências contábeis, comentou: “A visita trouxe uma visão para a gente, como estudantes, para saber em qual área vamos querer atuar, seja dentro da controladoria ou da auditoria, por exemplo”. O professor Murilo Borsio Bataglia, pró-reitor de Pesquisa, Extensão e Internacionalização da Estácio Brasília, agradeceu a recepção: “É um papel fundamental da universidade estar em contato com a prática e, com esse órgão tão importante que é a CGDF, que cuida de tantos processos de implementação da política pública que envolvem a área do direito e das ciências contábeis, esse diálogo é fundamental para a formação do estudante e para a formação como cidadão também”. *Com informações da Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF)
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Obras do GDF recebem visita técnica do TCDF
Uma equipe do Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF) percorreu as obras do Hospital Clinico Ortopédico, no Guará II, e dos viadutos 10 e 11 da Asa Norte. A visita técnica ocorreu na tarde desta sexta-feira (8) e teve o objetivo acompanhar o andamento e vistoriar os canteiros. Encabeçada pelo desembargador Renato Rainha, a comitiva conheceu os projetos, ouviu especialistas e observou de perto os serviços. As estruturas dos viadutos estão passando por um processo de modernização para suportar o tráfego de caminhões de até 45 toneladas, em vez do limite antigo de 36 toneladas | Fotos: Adriano Teixeira/Novacap “Nós vimos que, nesses viadutos, se a intervenção não ocorresse imediatamente, haveria o risco de um desabamento e não conseguimos ter ideia de quantas vidas iríamos perder aqui, pois o fluxo de carros sobre e embaixo deles é muito grande. Dessa forma, o Tribunal de Contas acompanha e estimula o governo a fazer todas as manutenções nas obras públicas que precisam ser feitas”, enfatizou o desembarcador Renato Rainha. Com a terraplanagem concluída, a construção da unidade hospitalar caminha dentro do cronograma de execução. O HCO vai ser dividido em quatro blocos interligados, oferecendo 160 leitos, centro cirúrgico, laboratório de apoio, diagnóstico por imagem e ambulatório. A área externa contará com anfiteatro, auditório, capela e estacionamento para funcionários e pacientes. Este hospital será uma referência em ortopedia e pediatria, atendendo exclusivamente pacientes encaminhados por outras unidades da rede pública. O HCO vai ser dividido em quatro blocos interligados, oferecendo 160 leitos, centro cirúrgico, laboratório de apoio, diagnóstico por imagem e ambulatório Em relação aos viadutos da Asa Norte, após problemas estruturais identificados durante inspeções que apenas poderiam ocorrer durante essa interdição dos trechos, o cronograma original precisou ser revisado e alterado, pois as avarias nas estruturas com cerca de 70 anos estavam em níveis alarmantes e com risco de colapso. Viadutos 10 e 11 As intervenções começaram em setembro do ano passado, com a fase inicial envolvendo a demolição de partes comprometidas e a retirada do pavimento asfáltico dos viadutos. Durante esse processo, foram abertas janelas de inspeção que permitiram uma análise mais detalhada das estruturas. Os serviços incluem abertura de fissuras por perfuração do concreto, aplicação de argamassa epóxi e posterior injeção de resina epóxi em vigas e lajes, visando restaurar e reforçar a estrutura. “É importante destacar que se trata de uma obra dos anos 1950 e 1960, ela foi construída com caixões perdidos, sem acesso interno adequado para verificação na época. Ao abrir as janelas, foi verificado que as vigas longarinas estavam rompidas, inclusive com o aço danificado”, explicou o presidente da Novacap, o engenheiro Fernando Leite. [LEIA_TAMBEM]Por segurança, a empresa antecipou o escoramento do viaduto, o que causou transtornos no trânsito local, já que as alças ainda não estavam prontas para receber o desvio de veículos. Por essa razão, um novo projeto de reforço estrutural foi apresentado e já aprovado pela equipe técnica. No momento, está em fase de análise de aprovação do aditivo, com previsão de assinatura para os próximos 15 dias, quando serão autorizados os demais serviços para a finalização da obra. As estruturas estão passando por um processo de modernização para suportar o tráfego de caminhões de até 45 toneladas, em vez do limite antigo de 36 toneladas. Vale ressaltar que a obra tem sido realizada em área de difícil acesso, o que exige procedimentos técnicos específicos e pode dar a impressão de paralisação para quem passa pelo local, o que não ocorre. Nesta fase, os trabalhos estão sendo realizados de forma manual e artesanal, no reparo das fissuras e das vigas longarinas, por isso não há movimento de máquinas pesadas na obra, para evitar qualquer tipo de vibração na estrutura. As atividades são realizadas de segunda a sábado, das 7h às 17h. Para minimizar os impactos no tráfego, foram implantados desvios provisórios nas faixas de gramado lateral, reduzindo de três para duas as faixas de rolamento em cada sentido. *Com informações da Novacap
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Secretaria de Meio Ambiente de Valparaíso conhece modelo de apreensão de animais no DF
O secretário de Meio Ambiente de Valparaíso de Goiás, Tadeu Ferreira, realizou nesta quinta-feira (31) uma visita técnica à Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural do Distrito Federal (Seagri-DF), com o objetivo de conhecer de perto o trabalho desenvolvido na apreensão e destinação de animais de grande porte soltos em vias públicas. Acompanhado do subsecretário de Proteção aos Animais de Produção do DF, Walter Roriz, Tadeu destacou a importância da troca de experiências. “É um prazer imenso fazer essa visita aos nossos vizinhos do Distrito Federal, especialmente na presença do Walter, que está aqui compartilhando todo o conhecimento que tem na área veterinária e na apreensão de animais. Isso é uma novidade que estamos levando para o nosso município”, afirmou. O secretário de Meio Ambiente de Valparaíso de Goiás, Tadeu Ferreira, foi apresentado pelo subsecretário de Proteção aos Animais de Produção do DF, Walter Roriz, ao modelo de atuação do DF em relação à apreensão de animais | Fotos: Divulgação Seagri-DF Segundo o secretário, a iniciativa deve inspirar medidas semelhantes em Valparaíso, com suporte técnico do DF. “Estamos em conversa para trazer esse conhecimento e expertise para a nossa cidade. O aprendizado que tivemos aqui será fundamental para estruturarmos um sistema eficaz de apreensão e cuidado com os animais em nossa região”, disse Tadeu Ferreira. [LEIA_TAMBEM]Durante a visita, o secretário teve acesso a informações técnicas sobre os protocolos utilizados pelo DF na atuação em áreas rurais e urbanas, além de conhecer a estrutura oferecida para o manejo seguro dos animais recolhidos. Para o secretário de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural do DF, Rafael Bueno, a visita fortalece o compromisso da Seagri-DF com a integração regional e o compartilhamento de boas práticas. “A integração entre os entes federativos é essencial para enfrentarmos desafios comuns. Ficamos muito satisfeitos em poder compartilhar nossa experiência com a Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Valparaíso e, juntos, avançarmos na proteção e no bem-estar dos animais”, afirmou. Protocolos utilizados pelo DF na apreensão de animais em áreas rurais e urbanas foram apresentados, além da estrutura oferecida para o manejo seguro dos animais recolhidos O subsecretário Walter Roriz reforçou a importância de ações integradas entre as cidades. “Esse tipo de cooperação é fundamental para reduzir riscos de acidentes com animais soltos, promover o bem-estar animal e garantir segurança à população. Estamos à disposição para contribuir com os municípios vizinhos nessa missão”, declarou. *Com informações da Seagri-DF
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Representantes de escolas de Saúde Pública de Mato Grosso e do Amazonas visitam a ESP-DF
A Escola de Saúde Pública do Distrito Federal (ESP-DF) recebeu, entre os dias 23 e 25 deste mês, representantes da Escola de Saúde Pública de Mato Grosso e da Escola de Saúde Pública de Manaus (Esap). Durante três dias, as equipes participaram de uma visita técnica à sede da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs) e conheceram de perto o trabalho desenvolvido pela ESP-DF. Visita técnica foi proveitosa pelo compartilhamento de experiências das instituições envolvidas | Foto: Divulgação/Fepecs Ao longo do encontro, os participantes acompanharam detalhamentos sobre a gestão institucional, os projetos em andamento e as práticas exitosas implementadas pela ESP-DF. A superintendente da Escola de Saúde Pública de Mato Grosso, Sílvia Tomaz, ressaltou que a atividade contribuiu para alinhar os processos educacionais entre as instituições. “A Escola de Saúde Pública de Mato Grosso está visitando todas as escolas da região Centro-Oeste com o objetivo de alinhar nossos processos educacionais”, lembrou a gestora. “Iniciamos esse movimento a partir do Encontro das Escolas do Centro-Oeste, realizado aqui na Fepecs, no ano passado.” Um dos principais encaminhamentos da visita foi a elaboração de um termo de cooperação técnica entre as instituições, com foco na implementação conjunta de atividades e no intercâmbio de projetos já desenvolvidos nas escolas, fortalecendo uma rede de trocas e boas práticas. Intercâmbio [LEIA_TAMBEM]Davi Cunha, psicólogo e um dos três servidores da Secretaria de Saúde do Amazonas (SES-AM), também destacou a importância da experiência: “Conhecer a trajetória, o momento atual, as atividades e o planejamento da ESP-DF foi fundamental para fortalecer e ampliar as ações de educação em saúde na SES-AM. Saímos com a impressão de que a ESP-DF está comprometida com a formação e o desenvolvimento dos profissionais de saúde, sendo um agente potente de integração entre os setores indissociáveis de saúde e educação”. A programação da visita incluiu ainda um encontro no Ministério da Saúde, com o objetivo de levar os principais encaminhamentos gerados a partir do diálogo entre as escolas e reforçar a articulação entre as esferas federais e estaduais na formação em saúde. “Tivemos a oportunidade de apresentar a nossa experiência na implantação do Protec [Programa de Ensino Técnico Associado às Residências em Saúde], e a pasta deseja compartilhar com os outros estados essa formação integrada”, afirmou a diretora da ESP-DF, Fernanda Monteiro. *Com informações da Fepecs
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Hospital de Santa Maria é referência em atenção materno-infantil e regulação de leitos
O Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) recebeu, nessa quarta-feira (23), representantes da Secretaria de Saúde (SES-DF) para uma visita técnica voltada à centralização da gestão de leitos e aos fluxos do setor materno-infantil. O objetivo foi compartilhar experiências bem-sucedidas que possam servir de modelo para outras unidades da rede pública do Distrito Federal. O HRSM recebeu uma visita técnica da SES-DF voltada à centralização da gestão de leitos e aos fluxos do setor materno-infantil | Fotos: Divulgação/IgesDF A comitiva foi recepcionada pelas gerências de Regulação e da Maternidade do hospital. Após uma apresentação detalhada sobre os processos assistenciais e operacionais, os visitantes percorreram setores estratégicos e puderam observar, na prática, a rotina da unidade, que se destaca pela organização, eficiência e cuidado humanizado. “Estamos sempre de portas abertas para trocar experiências que estimulem o trabalho em rede. Nosso compromisso é contribuir com a melhoria contínua dos processos e garantir práticas seguras aos usuários do SUS”, afirma a superintendente do HRSM, Eliane Abreu. “É gratificante ver o crescimento da linha materno-infantil e poder compartilhar essas conquistas em benefício das nossas pacientes” Ivonete Rodrigues, gerente da maternidade do HRSM Maternidade referência A maternidade do HRSM é referência no atendimento a gestantes e recém-nascidos. Conta com estrutura completa e atuação multiprofissional integrada – entre os destaques estão os 12 leitos PPP (pré-parto, parto e pós-parto), exclusivos para estabilização materna e recuperação pós-anestésica no Centro Cirúrgico Obstétrico (CCO), que possui três salas cirúrgicas. A equipe é treinada para atuar de forma humanizada e centrada na paciente. A unidade também oferece 40 leitos de alojamento conjunto, dez deles destinados a gestantes de alto risco e um leito de isolamento. Outro serviço de excelência é o Banco de Leite Humano (BLH), que funciona com equipe especializada e estrutura moderna de apoio à amamentação. Para a gerente da maternidade, Ivonete Rodrigues, a visita representa o reconhecimento de um trabalho construído com dedicação: “É gratificante ver o crescimento da linha materno-infantil e poder compartilhar essas conquistas em benefício das nossas pacientes”. Regulação de leitos Outro ponto de destaque da visita foi o modelo de gestão centralizada de leitos, que tem melhorado significativamente a dinâmica de internações no HRSM. A iniciativa permite uma visão global da ocupação em tempo real, o que garante mais controle, agilidade e segurança na alocação de pacientes. [LEIA_TAMBEM]“Antes, cada setor fazia a própria gestão. Agora, com a centralização, conseguimos prever altas, planejar admissões e apoiar melhor as equipes. O fluxo se tornou mais organizado, inteligente e seguro”, explica o gerente de Regulação do HRSM, Jonatham Henrique Pereira. O hospital também se prepara para implantar sua própria torre de controle – uma sala de monitoramento equipada com painéis que acompanharão, em tempo real, toda a movimentação interna da unidade. “A ideia é transformar dados em ações. Com essa visão ampliada, conseguimos tomar decisões mais ágeis e oferecer uma assistência ainda mais eficiente e segura para quem mais precisa: o paciente”, destaca Jonatham. A maternidade do HRSM é referência no atendimento a gestantes e recém-nascidos, oferecendo estrutura completa e equipe multiprofissional integrada Avaliação A assessora especial do Comitê de Planejamento da SES, Michelline Pedrosa, destacou o profissionalismo e a clareza na apresentação da regulação de leitos: “A apresentação foi bem estruturada e conduzida com domínio técnico. Sem dúvida, um exemplo de excelência”. Larissa Miriam, também assessora do comitê, classificou a experiência como uma grata surpresa com os serviços da área materno-infantil: “Ficamos encantadas com a estrutura, o cuidado com os detalhes e o trabalho coletivo das equipes. A presença de profissionais de diversas áreas em todas as etapas do atendimento faz toda a diferença”. *Com informações do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF)
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Comitiva de Angola faz visita técnica a unidades da rede pública de saúde do DF
Representantes do Ministério da Saúde de Angola (Minsa) estiveram no Distrito Federal para uma visita técnica às unidades da Secretaria de Saúde (SES-DF). A ação, realizada nessa quarta-feira (16), é parte de uma cooperação entre os governos de Angola, na África, e do Brasil. O foco é apoiar a formação de trabalhadores da saúde angolana em diversas áreas, fortalecendo sua capacidade de atendimento. A programação incluiu visita à UBS 17 de Ceilândia, para mostrar à comitiva angolana como o atendimento é organizado a partir da Atenção Primária à Saúde | Fotos: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF No roteiro, visitas à Unidade Básica de Saúde (UBS) 5 de Taguatinga, UBS 17 de Ceilândia, ao Centro de Atenção Psicossocial Infantojuvenil (Capsi) de Taguatinga e ao Centro de Atenção Psicossocial para tratamento de Álcool e outras Drogas (Caps AD) de Ceilândia. O objetivo é compreender como o atendimento é organizado a partir da Atenção Primária à Saúde (APS), sua articulação com o bem-estar mental, regulação de serviços e formação de profissionais na rede pública. “Apresentamos a estrutura das UBSs, os serviços ofertados, como vacinação e grupos terapêuticos, além do trabalho das equipes multiprofissionais. A ideia é demonstrar como a APS coordena cuidados e educação, já que essas unidades também recebem residentes", ressalta a médica sanitarista da Coordenação da Atenção Primária à Saúde da SES-DF, Gabriela Villar. Cooperação internacional Angola tem cerca de mil trabalhadores em formação no exterior. Desse total, mais de 400 estão no Brasil, distribuídos em unidades de saúde de diferentes estados A visita integra o termo de cooperação internacional firmado entre Brasil e Angola, mediado pelo Ministério das Relações Exteriores, por meio da Agência Brasileira de Cooperação (ABC), com a participação do Ministério da Saúde e da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh). “Essa cooperação permite que Angola amplie a capacidade de assistência à população, com formação de profissionais em áreas médicas, de enfermagem, diagnóstico e gestão. O Brasil tem sido nosso parceiro principal nesse processo e tem contribuído de forma pioneira na formação de quadros especializados”, avalia o diretor-geral do Instituto de Especialização em Saúde (IES) de Angola, Mateus Guilherme Miguel. A meta é qualificar 38 mil profissionais da saúde angolanos. Atualmente, o país africano possui cerca de mil trabalhadores em formação no exterior. Desse total, mais de 400 estão no Brasil, distribuídos em unidades de saúde de diferentes estados. De acordo com a assessora da Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES) do Ministério da Saúde, Lívia Melo, o termo de cooperação entre os dois países segue até 2027. “A ideia é ampliar a oferta de vagas para os angolanos em programas como residência, mestrado, doutorado e estágios”, afirma. *Com informações da SES-DF
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Hospital da Criança recebe especialistas em técnica cirúrgica delicada
O Hospital da Criança de Brasília José Alencar (HCB) recebeu recentemente o Grupo Cooperativo Brasileiro Multi-Institucional para o Tratamento de Extrofia de Bexiga pela técnica de Kelley. São médicos que trabalham em hospitais de diversos estados brasileiros e que se reúnem para operar as crianças nascidas com extrofia de bexiga – malformação congênita na qual a parede abdominal inferior, os ossos da bacia e o aparelho genital não se fecham. A primeira reunião realizada no HCB foi em 2019, ano a partir do qual mais de dez pacientes já passaram pelo procedimento em Brasília. Considerada complexa, a cirurgia pela técnica de Kelley foi desenvolvida na década de 1970 e passou a ser implantada no Brasil em 2019 | Foto: Maria Clara Oliveira/HCB A técnica utilizada pelo grupo para corrigir a malformação foi desenvolvida pelo urologista pediátrico australiano Justin Kelley na década de 1970 e começou a ser empregada no Brasil em 2019, quando o médico Nicanor Macedo, do Hospital Estadual da Criança (Rio de Janeiro), reuniu outros profissionais para especializarem-se no procedimento. “Essa é uma cirurgia difícil, não é para principiantes; é a mais complexa que temos, porque vai reconstruir o que a natureza começou e não finalizou”, explica o médico. “Essa técnica tem uma preocupação muito grande em preservar o grande maestro disso, que é o nervo que conecta nossos músculos, nossa pele, nossos tecidos ao cérebro; ele dá toda a sensibilidade e as sensações da região urogenital, além da parte motora: é quem segura nosso esfíncter retal, nosso esfíncter urinário e assim por diante.” Cuidados intensivos [LEIA_TAMBEM]Incluindo os dois pacientes operados no HCB, o grupo já atendeu 143 crianças em todo o país. O médico coordenador da Cirurgia Urológica Pediátrica do HCB, Hélio Buson, explica que um fator essencial na definição dos hospitais onde os procedimentos são executados é a estrutura de cuidados intensivos pós-cirúrgicos, devido à complexidade do quadro. Depois da cirurgia, os pacientes passam cerca de 15 dias na UTI e, na primeira semana, não podem se movimentar. “Essas crianças precisam ficar completamente paralisadas, e chamamos isso de curarização; elas ficam em um estado de relaxamento completo da sua musculatura”, detalha Buson. “Isso ajuda a cicatrização e ajuda a não ter ruptura de pontos, especialmente do fechamento da parede abdominal.” Buson ressalta que o HCB já é preparado para esse tipo de atendimento: “O Hospital da Criança de Brasília, do jeito que foi concebido, é um hospital que, desde o princípio, tem essa estrutura pós-operatória. As primeiras cirurgias de Kelley aqui em Brasília foram feitas bem no início da experiência do grupo”. Após as cirurgias, realizadas, em 28 de junho, a equipe do HCB segue acompanhando os pacientes e monitorando, especialmente, a produção de urina de cada criança, parâmetro de boa evolução do quadro de saúde de cada uma. *Com informações do Hospital da Criança de Brasília
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Estudantes de engenharia visitam obras do Aldeias do Cerrado e conhecem de perto os diferenciais de um bairro planejado
Alunos do primeiro semestre do curso de engenharia civil da Universidade de Brasília (UnB) participaram, na tarde da última sexta-feira (4), de uma visita técnica ao Aldeias do Cerrado, novo empreendimento da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), em obras na região do Jardim Botânico. A atividade integrou o cronograma de uma aula especial sobre obras públicas, ministrada no início da semana, que contou com a presença do diretor técnico da Terracap, Hamilton Lourenço Filho. Acompanhados por representantes da Terracap, estudantes de engenharia puderam complementar ensinamentos com observações da prática profissional | Foto: Divulgação/Terracap Durante a visita, os estudantes puderam ver de perto o andamento da infraestrutura do projeto, que contempla obras de pavimentação, drenagem, rede elétrica, muros, portarias e áreas de lazer. Nos primeiros condomínios em obras — os residenciais dos Jacarandás e das Sucupiras —, estão sendo implantados campo de futebol, quadra de tênis e quadra esportiva, além de guarita, espaço gourmet, salão de festas, quiosque com churrasqueira e salão de jogos e academia. Os alunos também aproveitaram a oportunidade para tirar dúvidas técnicas sobre as soluções adotadas no canteiro de obras. Questionaram engenheiros e técnicos sobre a metodologia construtiva utilizada, a escolha dos maquinários, o uso de água no processo de compactação da terraplanagem, a aplicação do piso intertravado e os detalhes do sistema de drenagem. A interação permitiu que compreendessem, na prática, a importância de cada etapa na qualidade e durabilidade da infraestrutura urbana. Desenvolvimento urbano “Quando os alunos enxergam a complexidade de uma obra no campo, compreendem com mais clareza os desafios e a responsabilidade técnica envolvida”, afirmou Lourenço Filho. “Além disso, é uma oportunidade de apresentar o papel da Terracap no desenvolvimento urbano do DF e como cada etapa da obra é pensada para garantir qualidade de vida e sustentabilidade à população.” [LEIA_TAMBEM]Localizado em uma das áreas de maior potencial de expansão urbana de Brasília, o Aldeias do Cerrado foi concebido para oferecer qualidade de vida, integração com a natureza e segurança. O acesso é facilitado pelas rodovias BR-251 e DF-140, a poucos minutos da ponte JK e do Lago Sul. O projeto prevê 15 quadras residenciais com mais de 4.300 lotes voltados para habitações unifamiliares de baixa densidade, além de áreas comerciais e espaços reservados para equipamentos públicos. Os primeiros residenciais lançados contam com lotes amplos, variando entre 420 m² e 656 m², e são ofertados por meio de licitação pública. O cronograma das obras segue dentro do previsto, pontua o diretor técnico da Terracap: “Estamos com um ritmo forte de execução, respeitando todas as etapas técnicas”. A visita despertou o interesse dos estudantes pelo impacto prático da profissão. “É muito bom adquirir essas experiências logo no começo”, disse Thiago Naves, calouro da UnB. "A gente estuda teoria, mas ver como tudo funciona de verdade faz toda a diferença. Estou conhecendo um futuro que pode ser o meu”. A estudante Sarah Cristina Novaes reforçou: “Ter esse contato com a obra logo no início do curso é muito motivador. A gente começa a entender a importância do que está estudando e ganha mais vontade de seguir em frente”. *Com informações da Terracap
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Visita técnica reconhece atuação na área materno-infantil do Hospital Regional de Santa Maria
O Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) recebeu o reconhecimento da Secretaria de Saúde (SES-DF) pela excelência nos cuidados voltados à saúde materno-infantil. Durante visita técnica realizada na última quinta-feira (3), representantes da pasta acompanharam de perto a rotina do centro obstétrico e de outras áreas que compõem a linha de cuidado a gestantes e recém-nascidos. O setor materno-infantil do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) recebeu visita técnica da Secretaria de Saúde (SES-DF), na quinta (3) | Fotos: Divulgação/IgesDF Na ocasião, a superintendente Eliane Abreu apresentou a exposição “Boas Práticas de Atenção ao Parto e Nascimento – Hospital Regional de Santa Maria”, destacando os resultados, avanços e a vocação da unidade para atendimentos de alto risco, com foco na segurança, acolhimento e bem-estar de mães e bebês. “Durante muito tempo, fomos vistos como um hospital de perfil geral, mas temos uma linha materno-infantil robusta, que agora ganha identidade própria. Nosso foco é entregar um cuidado especializado, estruturado e sensível às gestantes e seus filhos. E isso só é possível com um time engajado e boas práticas consolidadas”, reforçou Eliane. Estrutura completa e atendimento especializado Com 410 leitos, o HRSM oferece diversas especialidades, mas o Pronto Atendimento Obstétrico (Paco) se destaca pela complexidade e alto volume de casos. A unidade dispõe de 12 leitos PPP (pré-parto, parto e pós-parto), além de espaços para observação e estabilização materna. Já o Centro Cirúrgico Obstétrico (CCO) conta com três salas cirúrgicas e leitos de recuperação pós-anestésica. [LEIA_TAMBEM]A maternidade, localizada no quarto andar do hospital, oferece 40 leitos de alojamento conjunto, dez para gestantes de alto risco e um de isolamento. A equipe multiprofissional da linha materno-infantil é formada por ginecologistas, neonatologistas, anestesistas, enfermeiros obstetras, fisioterapeutas, emergencistas, técnicos de enfermagem, psicólogos, assistentes sociais, nutricionistas e outros especialistas. Um dos diferenciais da unidade é a atuação dos fisioterapeutas 24 horas por dia, especialmente durante o trabalho de parto normal. Priscila Pinheiro, chefe do Serviço do Centro Obstétrico, destacou a importância desse suporte: “Eles estão presentes para amenizar a dor, humanizar o acolhimento e oferecer técnicas de analgesia não farmacológica, adaptadas a cada fase do trabalho de parto. Já tivemos casos em que intervenções fisioterapêuticas evitaram cesáreas, corrigindo assimetrias e favorecendo o posicionamento do bebê”. Outro destaque da estrutura é o Banco de Leite Humano (BLH), que funciona com equipe qualificada e estrutura completa. A unidade está em busca do selo Iniciativa Hospital Amigo da Criança (Ihac), reconhecimento nacional pelas boas práticas no incentivo à amamentação. “Essa conquista vai ser só uma formalização, pois as ações já vêm ocorrendo há algum tempo”, afirma Geisielle Cavalcante, coordenadora da Ihac no HRSM. Números que demonstram avanço Entre o primeiro semestre de 2024 e o mesmo período de 2025, os atendimentos obstétricos aumentaram 10,64%, somando 12.574 registros. Apesar do crescimento da demanda, a taxa de internação caiu, indicando maior resolutividade nos atendimentos. Outro dado relevante foi a redução de 41% no tempo de espera entre a chegada da paciente e o primeiro atendimento médico, mesmo com um aumento de 30% no número de pacientes. De janeiro a junho de 2025, o hospital realizou 1.906 partos, 51% normais e 49% cesáreas. A taxa de infecção pós-cesárea permaneceu baixa, e houve ampliação do protagonismo das enfermeiras obstetras, além de melhorias estruturais no Centro Cirúrgico Obstétrico. “Oferecemos um atendimento seguro e de qualidade às mulheres, mesmo em casos de alto risco. É importante desmistificar a ideia de que o SUS não oferece bom atendimento, mostrando que nossa equipe trabalha com práticas eficientes e humanizadas”, afirma a gerente de Enfermagem, Jussara Bolandim. Exposição 'Boas Práticas de Atenção ao Parto e Nascimento – Hospital Regional de Santa Maria' destacou resultados e avanços da unidade para atendimentos de alto risco Reconhecimento consolidado Já a gerente da maternidade, Ivonete Rodrigues, destacou o fortalecimento da Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (Utin), que hoje conta com 20 leitos. Recentemente, o HRSM passou a apoiar demandas de outras unidades, como o Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib) e o Hospital Regional de Taguatinga (HRT). “Conseguimos cumprir essa missão com louvor, absorvendo as demandas de ambos os hospitais”, destacou. Ao final da visita, a gerente de Enfermagem Obstétrica e Neonatal da SES-DF, Raquel Antunes Campos Lima, elogiou a atuação da equipe: “A apresentação foi completa. Vemos um time comprometido, preparado e engajado com o que está fazendo. Isso é o que realmente faz a diferença no SUS”. *Com informações do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF)
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Associação de Produtores Rurais do Canal Capão Seco tem tarifas de água suspensas
Nesta sexta-feira (4), a Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa) realizou uma visita técnica ao Núcleo Rural Capão Seco para anunciar oficialmente a suspensão da Tarifa de Fiscalização de Uso para Não prestadores (TFU-NP) e da cobrança pelo uso da água para a Associação de Produtores do Canal Capão Seco. A decisão foi comunicada pessoalmente pelo diretor-presidente da agência, Raimundo Ribeiro, que explicou o contexto da medida e reforçou o compromisso da Adasa com a justiça tarifária e a gestão participativa dos recursos hídricos. Segundo Raimundo Ribeiro, apesar de a associação figurar como um grande consumidor de água, os produtores, individualmente, são de pequeno porte, com uso voltado, em grande parte, à subsistência e irrigação de pequenas áreas. “A inclusão do canal como pagante ocorreu porque a outorga de uso da água é unificada, em nome da associação, e não individualizada por produtor. Essa situação levou à cobrança como se fosse um único grande usuário. Mas, ao reconhecermos a realidade local e a diversidade dos usos, decidimos pela suspensão da TFU-NP e da cobrança, como forma de corrigir essa distorção e evitar prejuízos aos pequenos produtores”, explicou. A Adasa já notificou oficialmente a associação sobre a suspensão das cobranças, e segue atuando para revisar e ajustar casos semelhantes em outras regiões. O objetivo, segundo a agência, é garantir que cada usuário contribua de forma proporcional ao seu consumo, respeitando as particularidades de uso, porte e finalidade. A decisão foi comunicada pessoalmente pelo diretor-presidente da agência, Raimundo Ribeiro, que explicou o contexto da medida e reforçou o compromisso da Adasa com a justiça tarifária e a gestão participativa dos recursos hídricos | Foto: Divulgação/Adasa Outro ponto importante discutido durante a visita foi a necessidade de identificar o uso real da água por cada produtor. A instalação de medidores de vazão é uma medida prioritária, pois permitirá acompanhar o consumo individualizado, promover maior justiça no uso da água e identificar eventuais irregularidades, como desperdícios ou consumo excessivo por parte de usuários. [LEIA_TAMBEM]Também foi reforçada a importância de impermeabilizar os canais e tanques, para reduzir perdas e aumentar a eficiência do sistema. Embora essa intervenção exija investimento, a medida é considerada essencial para a preservação hídrica e o bom funcionamento do canal. A visita contou ainda com a presença de Gilmar Batistella, presidente do Comitê dos Afluentes Distritais do Rio Preto (CBH Preto-DF), órgão responsável por definir, de forma participativa, o destino dos recursos arrecadados com a cobrança pelo uso da água. A equipe técnica da Adasa incentivou a participação ativa da associação de produtores nesse comitê, que funciona como um verdadeiro parlamento da bacia, com representantes eleitos da sociedade civil. “É nesse espaço que são decididas as ações prioritárias, como obras de infraestrutura, medição de consumo e fiscalização, além da mediação de conflitos entre os usuários”, acrescentou Israel Pinheiro Torres, assessor da Adasa. Ao fim do encontro, a Adasa reafirmou sua atuação técnica e colaborativa, colocando-se à disposição para orientar e apoiar os produtores do Capão Seco na construção de uma gestão hídrica mais eficiente, justa e sustentável. *Com informações da Adasa
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Hospital Regional de Santa Maria recebe visita de gestores
Com foco no diálogo direto com as equipes, a diretoria do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) visitou, na quinta-feira (3), o Hospital Regional de Santa Maria (HRSM). A iniciativa marca uma nova fase de aproximação entre a gestão central e as unidades administradas pelo instituto. A exemplo desta visita, outras serão feitas em diferentes unidades de saúde pela diretoria do IgesDF | Foto: Divulgação/IgesDF “Nós vamos percorrer todas as nossas unidades de saúde”, anunciou o presidente do IgesDF, Cleber Monteiro. “Vamos ouvir nossos colaboradores que estão na linha de frente identificar oportunidades de melhorias que possam qualificar ainda mais os serviços oferecidos à população.” O grupo percorreu diversas áreas da unidade, como o Centro Obstétrico, o Setor de Odontologia e o anexo, espaço que concentra setores administrativos e assistenciais e representa um importante reforço na estrutura física do hospital. “Observamos algumas estruturas específicas para entender demandas de remanejamento de equipes, adequação de ambientes e melhorias que beneficiem diretamente o bem-estar de quem trabalha e de quem é atendido”, relatou o vice-presidente do instituto, Rubens Pimentel. “Nosso papel é garantir os recursos e o suporte necessários para que as unidades funcionem com excelência.” Cuidado com quem cuida A iniciativa também foi valorizada pelos colaboradores do hospital. “Essa proximidade com a alta gestão fortalece os projetos que já estão em curso e abre caminho para novas iniciativas”, declarou o gerente- geral de Assistência do HRSM, Anderson Rodrigues. “A população desta região e de toda a região Sul [de Saúde] pode ter certeza de que o nosso compromisso com a qualidade da assistência permanece firme e continuará avançando”. Para a superintendente do HRSM, Eliane Abreu, a gestão mais próxima ajuda a viabilizar soluções. “Isso é essencial para seguirmos oferecendo uma assistência cada vez mais resolutiva e humanizada”, avaliou. “O Hospital de Santa Maria é feito por profissionais comprometidos e por uma comunidade que confia no nosso trabalho. Com esse apoio, temos certeza de que iremos ainda mais longe”. *Com informações do IgesDF
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Estrutura física e metodologia utilizada na Egov-DF serão replicadas em São Paulo
Representantes da Escola de Governo do Estado de São Paulo (Egesp) desembarcaram em Brasília com um objetivo especial: trocar experiências com a Escola de Governo do Distrito Federal (Egov-DF). A visita técnica, realizada na tarde desta quinta-feira (22), teve como foco conhecer as instalações, iniciativas e cursos de capacitação oferecidos aos servidores da capital da República. A diretora da Egov-DF, Juliana Tolentino, foi a responsável por apresentar o espaço ao coordenador da Egesp, Bruno Noroes de Magalhães, e à chefe de Capacitação Intersetorial da instituição paulista, Cláudia Antico. A diretora da Egov, Juliana Tolentino (terceira a partir da esquerda) já participou da Escola de Governo de São Paulo | Foto: Vinicius de Melo/Seec-DF Juliana destacou a importância da troca de experiências entre as instituições e lembrou que, em 2023, também esteve na Escola de Governo de São Paulo. “Essas visitas são muito importantes porque nos permitem compartilhar ideias, inovar e aprender com as experiências de outras instituições. Muitas vezes, projetos que imaginamos aqui já estão sendo aplicados com sucesso em outros lugares — e isso nos inspira e encurta caminhos. Além disso, é uma oportunidade de pensar em soluções conjuntas para os desafios do serviço público”, afirmou. [LEIA_TAMBEM] Os representantes da Egesp elogiaram a estrutura da Egov DF e destacaram iniciativas que podem ser adaptadas à realidade paulista. "Me chamou a atenção a estrutura das salas, que é bem robusta, e também a alta adesão aos cursos presenciais aqui. Em São Paulo, a evasão nos cursos on-line é muito alta. A gente percebe que, no presencial, esse índice é bem menor", avaliou Bruno Noroes de Magalhães, coordenador da Escola de Governo de SP. "Provavelmente vamos levar várias ideias daqui. Uma delas é a metodologia usada na criação e apresentação dos cursos — com temas bem definidos e direcionamento claro sobre o público-alvo de cada capacitação", disse a chefe de Capacitação Intersetorial da Egesp, Cláudia Antico. Os cursos de qualificação dos servidores do Governo do Distrito Federal são oferecidos pela Escola de Governo. Até esta quinta-feira (22), 7.666 servidores já foram capacitados em 253 cursos e eventos promovidos pela instituição. *Com informações da Seec-DF
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Parque Ecológico Areal recebe visita técnica nesta sexta (11)
O Parque Ecológico Areal recebeu, na manhã desta sexta-feira (11), uma visita acadêmica promovida pelo curso de arquitetura e urbanismo do Centro Universitário Estácio, de Brasília. Participaram da atividade estudantes das turmas das disciplinas de Projeto e Território e de Paisagismo e Território. A iniciativa teve como objetivo proporcionar uma vivência prática aos alunos, com foco na análise de espaços públicos sob a perspectiva urbanística e paisagística. Durante a visita, os estudantes puderam conhecer a área de uso público do parque e observar algumas das espécies nativas do Cerrado que florescem na unidade de conservação. Alunos envolvidos em projetos ambientalistas visitaram a unidade de conservação para reforçar o aprendizado | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental A vice-governadora Celina Leão ressaltou que o Distrito Federal é exemplo na conservação ambiental. “A visita é uma oportunidade de os estudantes participarem ativamente dos cuidados com a unidade. A parceria entre o poder público e a sociedade é fundamental para a preservação ambiental. Projetos que contribuam com melhorias nas áreas de conservação são sempre bem-vindos, especialmente quando ligados à educação. Os alunos ganham em aprendizado, e a população, com novas soluções voltadas ao meio ambiente”, afirmou. “Os alunos tiveram uma ótima experiência ao conhecer o parque e suas espécies vegetais, o que os ajuda a pensar em propostas de intervenção, zoneamento e paisagismo” Matías Pacheco, professor de Arquitetura Para o presidente do Instituto Brasília Ambiental, Rôney Nemer, o contato do instituto com a comunidade acadêmica é extremamente relevante. “Temos, sob nossa gestão, 82 unidades de conservação e contamos com a colaboração de todos para uma gestão efetiva e a proteção do nosso Cerrado. Sugerimos que o projeto desenvolvido pelos alunos seja posteriormente encaminhado, para que possamos analisá-lo com vistas à possível aplicação no parque”, destacou o gestor. Entre os exemplares vegetais observados durante o percurso, está a Lobelia brasiliensis, planta rara e endêmica do Distrito Federal, encontrada em áreas específicas do parque. A espécie chamou a atenção dos alunos por sua delicadeza e por representar a riqueza da flora local. Segundo Matías Pacheco, professor de Arquitetura e coordenador do projeto de extensão que acompanhou a atividade, o contato direto com o ambiente natural contribui para o desenvolvimento de projetos mais conscientes e integrados ao território e à comunidade: “Os alunos tiveram uma ótima experiência ao conhecer o parque e suas espécies vegetais, o que os ajuda a pensar em propostas de intervenção, zoneamento e paisagismo, voltadas à melhoria da unidade de conservação”. O agente de Unidades de Conservação, Rêmulo Ornelas, também incentivou a participação: “O projeto será muito bem-vindo. Vamos disponibilizar o plano de manejo do parque para que vocês conheçam a destinação de cada área e o que é possível realizar. Temos uma grande área de uso público que ainda pode ser muito bem aproveitada por vocês”. O Parque Ecológico Areal é uma unidade de conservação administrada pelo Instituto Brasília Ambiental. Localizado na Região Administrativa de Águas Claras, o espaço possui áreas de convivência e rica biodiversidade, sendo frequentemente utilizado pela comunidade local para lazer e a prática de atividades físicas. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental
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Hospital de Base recebe visita de oncologista da USP para mapeamento nacional de centros especializados
O Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF) recebeu, na manhã de terça-feira (25), a visita do médico Edgard Engel, oncologista ortopédico e professor da Universidade de São Paulo (USP) em Ribeirão Preto (SP). A visita faz parte de um projeto nacional que mapeia os principais centros especializados no tratamento de tumores ósseos e de partes moles no Brasil. “Nosso foco é garantir que os profissionais de saúde e a população saibam onde buscar tratamento especializado”, afirmou o oncologista Edgard Engel (E) | Foto: Alberto Ruy/IgesDF Engel, que já foi presidente da Sociedade Brasileira de Oncologia Ortopédica, está percorrendo unidades de saúde em todo o país para documentar e fortalecer a rede de especialistas na área. O objetivo é consolidar informações sobre os hospitais que realizam esse tipo de cirurgia e divulgar esses centros tanto para médicos quanto para pacientes. “Nosso foco é garantir que os profissionais de saúde e a população saibam onde buscar tratamento especializado”, apontou ele. “A oncologia ortopédica é uma área rara, e os procedimentos precisam ser feitos em hospitais com equipe qualificada e estrutura adequada.” A iniciativa começou em 2022 e já percorreu diversas regiões do Brasil. Durante as visitas, o oncologista coleta dados, entrevista especialistas e registra informações que farão parte de um livro sobre o panorama da oncologia ortopédica no país. A previsão é que a obra seja concluída até 2026. Durante a visita ao hospital, Engel conversou com os médicos especialistas Fabrício Lenzi Chiesa, Guilherme Haubert, Eduardo Capelletti, Fábio Carreira e Lucas Araújo Leite. Na entrevista, eles discutiram o perfil do paciente do HBDF, os recursos diagnósticos e a demanda de pacientes. Referência “O Hospital de Base tem uma equipe experiente e estrutura adequada para oferecer esse tratamento dentro do SUS” Edgard Engel, oncologista e professor da USP O Hospital de Base se destaca como um dos centros de referência no tratamento de tumores ortopédicos pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Segundo Engel, 85% dos casos desse tipo de câncer são tratados em apenas 60 hospitais no Brasil, o que demonstra a importância de instituições como o HBDF na oferta de atendimento qualificado. “Felizmente, observamos que a maioria dos casos está concentrada em centros especializados, o que melhora o prognóstico dos pacientes”, afirmou o especialista. “O Hospital de Base tem uma equipe experiente e estrutura adequada para oferecer esse tratamento dentro do SUS.” Além de mapear os hospitais, o projeto busca incentivar a formação de novos profissionais e aprimorar a troca de informações entre os centros de referência. Ainda durante a visita, a equipe de oncologia ortopédica do HBDF compartilhou experiências e desafios enfrentados no atendimento a pacientes com tumores ósseos. A equipe também visitou o ambulatório de ortopedia, a enfermaria da ortopedia onde os pacientes ficam internados, a anatomia patológica e o seu laboratório. *Com informações do IgesDF
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Delegação internacional faz visita técnica sobre trabalho em reciclagem feito pela Central de Cooperativas do DF
A Central de Cooperativas de Materiais Recicláveis do Distrito Federal (Centcoop-DF) recebeu, nesta sexta-feira (21), uma visita técnica internacional acompanhada pela Secretaria do Meio Ambiente (Sema-DF). O encontro reuniu representantes de organismos internacionais e especialistas em gestão de resíduos sólidos para conhecer de perto as práticas da cooperativa na reciclagem, compostagem e valorização de resíduos orgânicos, além de seu impacto na redução das emissões de metano. Visita técnica à Centcoop-DF reuniu representantes de organismos internacionais e especialistas em gestão de resíduos sólidos para conhecer de perto as práticas da cooperativa na reciclagem | Fotos: Flávio Costa/Sema-DF A visita integra a agenda do programa Lowering Organic Waste Methane (LOW-M), liderado pela Coalizão Clima e Ar Limpo (CCAC), que busca mitigar os efeitos das mudanças climáticas promovendo soluções sustentáveis para a destinação de resíduos urbanos. Os participantes acompanharam uma apresentação institucional da Centcoop, conduzida pela presidente da cooperativa, Aline Sousa, e percorreram os setores de triagem, cozinha solidária e área de compostagem. “Essa visita é fundamental porque evidencia os desafios de investimento para a implementação do nosso pátio de compostagem de resíduos orgânicos provenientes das feiras permanentes. Brasília ganha com essa iniciativa, assim como os catadores, a população e, principalmente, o aterro sanitário e o nosso clima, com a mitigação das emissões de gases de efeito estufa”, destacou Aline Sousa. O subsecretário de Gestão das Águas e Resíduos Sólidos (Sugars) da Sema-DF, Luciano Miguel, reiterou o compromisso do Governo do Distrito Federal com a cooperativa e anunciou medidas de fortalecimento da estrutura. “Estamos aqui acompanhando essa visita internacional da LOW-M, que visa apresentar um projeto piloto de compostagem, tendo a Centcoop como referência. O GDF está empenhado em dar mais visibilidade e melhores condições de trabalho, com ações voltadas à manutenção, instalações elétricas e aquisição de maquinários”, afirmou. O secretário de Meio Ambiente do DF, Gutemberg Gomes, destacou a importância de fomentar parcerias entre o poder público e cooperativas como a Centcoop para avançar nas políticas ambientais: “Estamos diante de um exemplo real de como a política pública pode ser efetiva quando encontra, na sociedade civil, parceiros comprometidos com a transformação social e ambiental. A Centcoop é uma referência que inspira e nos mostra que é possível aliar inclusão, inovação e sustentabilidade”. A delegação acompanhou uma apresentação institucional da Centcoop e percorreu os setores de triagem, cozinha solidária e área de compostagem Entre os visitantes internacionais, a queniana Selelah Okoth compartilhou suas impressões sobre a estrutura e os avanços da Central. “Foi inspirador conhecer uma iniciativa como a da Centcoop, que mostra como o apoio do governo ao setor informal pode transformar a gestão de resíduos. Em meu país, enfrentamos o descarte irregular de lixo por transportadores que não seguem rotas autorizadas. Aqui, o uso de rastreamento dos caminhões por GPS é uma ideia brilhante, que pode ser replicada. Aprendi muito nesta visita e acredito que levaremos boas soluções para aplicar no Quênia”, afirmou Selelah, especialista sênior em segurança ambiental da Autoridade Nacional de Gestão Ambiental do Quênia. O diretor da organização chilena ImplementaSur, Gerardo Canales, também comentou a relevância da iniciativa para toda a América Latina: “Esta foi uma experiência fantástica. Os recicladores, que sempre foram protagonistas da reciclagem na América Latina, aqui têm um espaço digno para trabalhar. É admirável ver a colaboração entre diferentes cooperativas, algo essencial para profissionalizar o setor. Também destaco o papel das cooperativas na educação da população, que precisa melhorar a separação dos resíduos para que o trabalho dos catadores seja cada vez mais eficiente e com melhores condições”. *Com informações da Secretaria do Meio Ambiente (Sema-DF)
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Representantes da Secretaria de Saúde do Maranhão visitam centro de diabetes e hipertensão do DF
O Centro de Atenção às Pessoas com Diabetes e Hipertensão (Cadh) abriu as portas para uma visita técnica de representantes da Secretaria de Saúde do Maranhão (SES-MA) durante esta semana. O encontro ocorreu na Policlínica do Paranoá, onde funciona o ambulatório. No Distrito Federal, a unidade é especializada em doenças crônicas de alto e muito alto risco e referência nacional como unidade do Centro Colaborador do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) no projeto de Planificação da Atenção à Saúde. Delegação maranhense veio acompanhar o atendimento e conhecer mais sobre o funcionamento da unidade, que é referência nacional | Foto: Ualisson Noronha/Agência Saúde-DF “Com uma Atenção Primária forte, resolutiva, capaz de promover a comunicação entre os variados dispositivos de saúde, é possível oferecer um cuidado integral e contínuo ao usuário”, observou o coordenador estadual do projeto Planifica Maranhão, Saulo Santos. O projeto de Planificação da Atenção à Saúde integra as atenções Primária e Especializada, tendo a primeira como ordenadora da rede. O DF detém atribuições reservadas tanto aos estados quanto aos municípios. Exemplo nacional O roteiro da comitiva maranhense começou pela manhã de quarta-feira (12) com uma visita à Unidade Básica de Saúde (UBS) 3 do Itapoã. Em seguida, foi feita uma reunião para apresentação do Cadh. Já na quinta-feira (13), os visitantes acompanharam o atendimento prestado aos usuários do centro. “Para a equipe é muito gratificante poder apresentar a nossa experiência e ter o reconhecimento de profissionais de outros estados”, comemorou a enfermeira do Cadh Maria Rosa Araújo. A linha de cuidados de doenças crônicas da Região de Saúde Leste do DF – Paranoá, Itapoã, Jardim Botânico e São Sebastião – teve início em 2016. A SES-MA, que tem implementada a linha materno-infantil, trabalha para a expansão do serviço. “É muito rico quando podemos ver algo funcionando bem em outro local”, afirmou a gerente de Áreas Programáticas da Atenção Primária da Região Leste do DF, Isabella Peixoto. “Isso faz a gente ver que é possível e dá muito gás para continuarmos a perseguir a excelência do serviço.” Assistência especializada O Cadh conta com equipe formada por profissionais de enfermagem, cardiologista, endocrinologista, oftalmologista, neurologista, oftalmologista, nutricionista, fisioterapeuta e farmacêutico. O atendimento funciona de segunda a sexta-feira, com horários agendados. Se identificada na UBS de referência a necessidade de acompanhamento especializado, o paciente é direcionado. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Coordenação Distrital do Registro Hospitalar de Câncer faz visita técnica ao HRSM
Nesta terça-feira (11), o Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) recebeu a visita técnica da equipe da Coordenação Distrital do Registro Hospitalar de Câncer, da Assessoria de Política de Prevenção e Controle do Câncer (ASCCAN), da Secretaria de Saúde (SES-DF). A data marca o início das visitas em unidades hospitalares em 2025. Encontros reúnem profissionais para definir o acompanhamento das ações de registro hospitalar de câncer na rede pública | Foto: Divulgação/IgesDF O objetivo é acompanhar as ações do registro hospitalar de câncer da rede pública de saúde do DF, conforme normas do Instituto Nacional do Câncer (Inca), da portaria n.º 688/SAS/MS, de 28 de agosto de 2023, e da e normativa distrital, que definem a implantação e regulamentam o funcionamento dos registros de câncer como ferramenta de vigilância. “A visita técnica está prevista dentro do manual do Inca, e nós fazemos o acompanhamento das equipes, trazendo também o perfil do que eles registraram para a melhoria desses dados dentro do hospital, para a gente poder atender esse paciente oncológico da melhor forma possível”, detalha a coordenadora do Registro Hospitalar de Câncer da SES-DF, Patrícia Baia Lira. “Trazemos esses dados, informando e fazendo essa educação continuada e também [situando] a importância desses dados do registro hospitalar para o acompanhamento desse paciente oncológico.” “São informações simples, que precisam ser incorporadas nos prontuários” Thiago Martins Neves, diretor clínico do HRSM Assim, o Inca formaliza a entrada do novo sistema de Registro Hospitalar de Câncer, o RHCWeb, em 2025. Esse sistema permitirá uma maior agilidade às rotinas de trabalho, na manutenção, incorporação de melhorias e segurança dos dados. As datas dos treinamentos para toda a equipe serão divulgadas posteriormente. Variáveis Durante a visita técnica, foi exposto o relatório de incompletude de variáveis dos registros e destacada a importância de os prontuários terem o máximo possível de informações sobre o paciente, pois isso é importante na hora de analisar os registros e criar políticas públicas voltadas para o tratamento do câncer. Entre as incompletudes mais comuns identificadas estão local de nascimento, raça/cor, escolaridade, ocupação, estado civil, história familiar de câncer e histórico de consumo de álcool e tabaco, entre outras. “O nosso trabalho é com a qualificação desses dados, então a gente conseguiu elevar muito o número de registros hospitalares, o número de casos dentro de Brasília – hoje nós somos referência nacional no registro hospitalar de câncer”, comemora Patrícia. “Trabalhamos essa qualificação de dados, que é trazer mesmo para o hospital quais são as dificuldades que eles têm diante dessas variáveis, e é o que a gente demonstra na reunião para conseguir melhorar e trazer números mais fidedignos ao registro hospitalar”, complementa a gestora. Segundo o diretor clínico do HRSM, Thiago Martins Neves, o processo é descomplicado: “São informações simples, que precisam ser incorporadas nos prontuários. Pretendo traçar estratégias internas para mudar essa cultura e ter mais dados disponíveis para ajudar na hora de analisar os registros”. A coordenadora do Registro Hospitalar de Câncer do HRSM, Cleidiane Alves, diz considerar de extrema importância essa visita técnica ao hospital. “É algo que alinha e consolida o trabalho feito com todo empenho do nosso setor”, ressalta. *Com informações do IgesDF Foto: Divulgação/IgesDF
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Brasília Ambiental integra comitiva em visita a Áreas de Conservação da Costa Rica
O Instituto Brasília Ambiental participou de visita técnica a nove Áreas de Conservação da Costa Rica, realizada no período de 17 a 24 de fevereiro. A missão fez parte do projeto “Avaliação e Fortalecimento do Sistema de Unidades de Conservação Distrital e Estudo de Parcerias Público-Privadas e Público-Comunitárias”, do Centro de Desenvolvimento Sustentável (CDS), da Universidade de Brasília (UnB), pelo Fundo de Amparo à Pesquisa (FAP) do Distrito Federal (DF). O Brasília Ambiental foi representado pela superintendente de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Água (Sucon), Marcela Versiani, e pela diretora de criação de Unidades de Conservação e Plano de Manejo, Carolina Lepsch. A Costa Rica tem um sistema de mais de 50 anos de áreas protegidas, além de áreas com planos de manejo vigentes há mais de 30 anos | Fotos: Divulgação/Brasília Ambiental Diferenciais do sistema de conservação da Costa Rica A Costa Rica possui um sistema de mais de 50 anos de áreas protegidas, sendo uma referência internacional na conservação da biodiversidade. A elaboração de Planos de Manejo acontece há quase 30 anos e são revisados a cada 10 anos. O sistema conta com equipes consolidadas em cada área protegida, com cerca de seis a oito guarda-parques por área. O planejamento do sistema deles é baseado na metodologia da Universidade do Colorado, nos Estados Unidos, semelhantemente à base do ICMBio no Brasil. No entanto, os elementos e componentes foram adaptados para as especificidades locais da Costa Rica. Outro fator relevante é que a conservação da biodiversidade no país está diretamente ligada à economia, compondo parte do Produto Interno Bruto (PIB) nacional. O turismo, por exemplo, representa 8% do PIB e é todo voltado para a conservação ambiental. A agricultura, com cultivos predominantes de banana e café, também está diretamente conectada à preservação. Os produtos possuem rótulos que valorizam a fauna local, reforçando a identidade do país com a biodiversidade. “A biodiversidade é vista como um atrativo para o turismo. Criaram a consciência de que o turismo sustentável funciona melhor com áreas bem preservadas e com a boa divulgação do serviço ambiental prestado para a sociedade, trazendo pertencimento do cidadão desde criança”, ressalta Carolina Lepsch. Similaridades entre os sistemas de conservação do Brasil e da Costa Rica A visita integrou a etapa do projeto dedicada ao intercâmbio de informações entre o Sistema Distrital de Unidades de Conservação e o Sistema de Áreas de Conservação da Costa Rica. No país centro-americano, o Sistema Nacional de Áreas de Conservação (Sinac) é dividido em 11 áreas de conservação, abrangendo 153 Áreas Protegidas, classificadas em dez categorias, entre elas: Reserva Biológica, Parque Nacional, Refúgio Nacional de Vida Silvestre, Reserva Florestal e Monumento Natural. A conservação da biodiversidade na Costa Rica faz parte do Produto Interno Bruto (PIB) local, e está embasada em todas as principais atividades econômicas do país No que se refere à quantidade de profissionais por unidade, a realidade da Costa Rica se assemelha à do Distrito Federal. “Os Planos de Manejo da Costa Rica apontam que as equipes deveriam ser o dobro do que possuem atualmente. Isso é algo que também enfrentamos no DF, onde o Sistema de UCs só existe há 15 anos”, observa Lepsch. O presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer, destacou a importância dessa troca de experiência para aprimorar a gestão ambiental no DF. “Para crescermos em qualquer área, precisamos conhecer e aprender compartilhando com nossos semelhantes. O Brasília Ambiental fortalece ainda mais sua atuação ao participar de intercâmbios como esse, em que podemos comparar metodologias, desafios e soluções aplicadas na gestão das nossas Unidades de Conservação”. A vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão, reforçou o compromisso do Governo do DF com a proteção ambiental e a importância da cooperação internacional para fortalecer as políticas públicas de conservação. “A troca de conhecimento com um país referência em preservação ambiental, como a Costa Rica, nos permite aprimorar nossas estratégias e buscar soluções inovadoras para garantir um futuro sustentável para o DF”, enfatiza Celina. Sobre o projeto O projeto “Avaliação e Fortalecimento do Sistema de Unidades de Conservação Distrital e Estudo de Parcerias Público-Privadas e Público-Comunitárias” se traduz no desenvolvimento de vários estudos que se distribuem em três componentes no DF. Os dois primeiros componentes, que são o Estudo de Gestão de Áreas Protegidas e o Uso Público e Visitação, principalmente voltado para o turismo, já estão em desenvolvimento. Além da superintendente e da diretora da Sucon, participaram da visita à Costa Rica os professores do CDS/UnB, Mauro Capellari e André Cunha; a professora do Departamento de Geografia da UnB, Potira Hermuche; e o doutorando do CDS/UnB, Marcos Rugnitz Tito.
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Primeira etapa de obras na Ponte JK terá instalação de novas juntas de dilatação
A Ponte Juscelino Kubitschek entra em obras a partir de abril. Essa é a previsão da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap). Em março próximo, as juntas de dilatação produzidas na Europa devem chegar ao Brasil. Essa primeira etapa da reforma da edificação conta com investimento de cerca de R$ 630 mil. Em 2024, ponte foi eleita um dos mais belos lugares do mundo pela revista Condé Nast Traveler, dos Estados Unidos “Trata-se do que há de mais moderno no mundo para essa finalidade. Nossa ponte vai passar por uma profunda revitalização, garantindo durabilidade e segurança ao local” Carlos Spies, diretor de Planejamento e Projetos da Novacap “Estivemos na cidade de Ossona, na Itália, nas últimas semanas, onde fomos conhecer o processo de produção desses equipamentos, a convite da empresa vencedora da licitação para instalação dessas juntas”, relata o diretor de Planejamento e Projetos da Novacap, Carlos Spies. Ele relembra que a Ponte JK foi eleita, no ano passado, uma dos mais belos do mundo, pela revista norte-americana de viagens Condé Nast Traveler. Os especialistas fizeram uma visita técnica à fábrica da Agom, produtora das peças, e participaram de uma apresentação sobre os produtos e para troca de informações. Também conheceram novos equipamentos já utilizados na engenharia para construção e reforma de pontes e viadutos ao redor do mundo. Licitação “Trata-se do que há de mais moderno no mundo para essa finalidade”, ressalta Carlos Spies. “Nossa ponte vai passar por uma profunda revitalização, garantindo durabilidade e segurança ao local.” Concluída essa etapa, a próxima diz respeito à reforma da estrutura – inspeção, verificação, recuperação das fundações e blocos da ponte; trocas dos calços e cabos dos estais. A licitação para essas intervenções já estava na praça, mas durante reunião na tarde desta segunda-feira (17), técnicos do Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF) e da Novacap discutiram as exigências e os questionamentos da Corte acerca da licitação para a segunda etapa da reforma do monumento. Após o encontro, ficou definido que a licitação vai sofrer alterações para contemplar os pedidos – para tanto, um novo edital começa a ser preparado. “Estamos alinhados com o Tribunal para readequar às solicitações; o importante é que esse procedimento não compromete o início dos trabalhos”, afirma o diretor da Novacap. *Com informações da Novacap
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Agência de Cooperação Internacional do Japão conhece as políticas ambientais do DF
O Instituto Brasília Ambiental recebeu, nessa quarta-feira (12), representantes da Agência de Cooperação Internacional do Japão (Jica). A entidade japonesa é responsável pela implementação da Assistência Oficial para o Desenvolvimento (ODA), que apoia o crescimento e a estabilidade socioeconômica de países em desenvolvimento, contribuindo para a construção da paz e o avanço da sociedade internacional. A Agência de Cooperação Internacional do Japão visitou o Estação Ecológica de Águas Emendadas e conheceu mais sobre o trabalho desenvolvido pelo Brasília Ambiental | Fotos: Divulgação/Brasília Ambiental Além da capital federal, a comitiva visitou outras cidades brasileiras, como São Paulo (SP) e Curitiba (PR), com o objetivo de acompanhar a implantação do programa de capacitação internacional desenvolvido no Japão. Intercâmbio de experiências “Especificamente em Brasília, a comitiva veio conhecer o trabalho desenvolvido pelo Instituto Brasília Ambiental. Em 2024, fui agraciada com uma bolsa de estudos no Japão, por meio do programa de capacitação oferecido pela Jica. Durante minha estadia, participei de cursos especializados e, agora, a comitiva acompanha os cursistas das edições de 2022 a 2024 nas três capitais visitadas”, explicou a superintendente de Licenciamento da autarquia, Nathália Almeida. Segundo Nathália, a missão do Instituto foi apresentar à comitiva suas principais áreas de atuação: o licenciamento ambiental e a gestão das unidades de conservação (UCs). “Pela manhã, realizamos uma visita técnica à Ciplan Cimento, conduzida pela empresa em parceria com o Brasília Ambiental. Os representantes da Jica conheceram a fábrica, o processo produtivo do cimento, agregados, argamassas e serviços de concretagem. Já no período da tarde, visitamos a Estação Ecológica de Águas Emendadas, em Planaltina, para apresentar os atributos ambientais relevantes da região”, destacou. A recepção da comitiva contou com a colaboração de diversos setores do Instituto. “Foi um trabalho coletivo, envolvendo a Assessoria de Comunicação [Ascom], a Superintendência de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Água [Sucon], a Superintendência de Administração Geral [Suag] e o Gabinete da Presidência”, revelou Nathália. O resultado foi extremamente positivo. Fomos muito elogiados pela organização e pelo conteúdo apresentado. A equipe da Jica, composta por quatro pessoas – duas vindas diretamente do Japão e duas residentes em Brasília –, nos deu um retorno muito positivo, tornando este encontro uma troca de experiências bastante enriquecedora”. A missão do Brasília Ambiental foi apresentar à comitiva japonesa as principais áreas de atuação da autarquia: o licenciamento ambiental e a gestão das unidades de conservação (UCs) Compromisso com o meio ambiente O presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer, ressaltou a importância da visita e do intercâmbio de conhecimentos entre o órgão e a Jica: “Para nós, essa visita é essencial, pois permite uma troca valiosa de experiências. Nossa superintendente Nathália teve a oportunidade de conhecer de perto as práticas ambientais do Japão, e agora podemos mostrar à comitiva o trabalho que realizamos aqui. Brasília foi construída em uma área de grande fragilidade ambiental, o que torna nosso compromisso com a preservação ainda mais fundamental”. “A visita reforça a cooperação internacional e o compromisso do Brasília Ambiental com a gestão sustentável do meio ambiente, fortalecendo os laços entre Brasil e Japão para a troca de conhecimento e boas práticas ambientais”, finalizou a vice-governadora do DF, Celina Leão. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental
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Parceria entre órgãos ambientais investe nos cuidados com a fauna silvestre
Nesta quinta-feira (23), o Instituto Brasília Ambiental reforçou a parceria com o Centro de Triagem de Animais Silvestres do Distrito Federal (CetasDF) em uma visita técnica. Durante o encontro, uma comissão de servidores do instituto acompanhou de perto todo o processo de recepção, triagem e cuidados oferecidos aos animais silvestres entregues à unidade. Durante a visita, servidores dos dois órgãos trocaram experiências sobre ações de reintegração ao habitat natural | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental A visita proporcionou uma visão ampla sobre o funcionamento do CetasDF, desde o acolhimento inicial dos animais até as etapas de avaliação e tratamentos necessários para garantir sua recuperação e eventual reintegração ao habitat natural. “As mudanças climáticas que temos percebido na pele são o reflexo de anos e anos de ações sem pensar no futuro”, avaliou o presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer. Além da imersão prática no dia a dia do CetasDF, representantes das duas instituições discutiram as necessidades relacionadas ao manejo e preservação da fauna silvestre do Distrito Federal. A iniciativa reforça o compromisso do Instituto Brasília Ambiental com a proteção e bem-estar dos animais silvestres, destacando a importância de parcerias como essa para enfrentar os desafios ambientais da região. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental
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Servidores do Brasília Ambiental conhecem atributos ecológicos do Sítio Geranium em visita guiada
Na manhã desta terça-feira (22), servidores do Instituto Brasília Ambiental realizaram visita técnica ao Sítio Geranium para conhecer, de perto, suas práticas em educação ambiental e conservação. O grupo teve a oportunidade de explorar iniciativas de cultivo da agrofloresta, além de outras práticas sustentáveis, como a utilização de técnicas de evapotranspiração (Tevap) e banheiros secos. A visita incluiu também uma feira de produtos produzidos no local e uma passagem pela escola de educação ambiental, um ponto de destaque do trajeto. O presidente do Instituto, Rôney Nemer, ao longo da visita, ressaltou a importância de proteger áreas como o Sítio Geranium. “Acredito que falo em nome de todos quando digo que uma área como essa deveria existir em todos os espaços de preservação. É muito bom esse contato com a natureza”, declarou dirigente da autarquia. A visita marcou um importante passo no fortalecimento das práticas sustentáveis e na criação de novos projetos de conservação no Distrito Federal | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental O dono do sítio, Marcelino Barberato, emocionou-se ao falar sobre o seu vínculo com o local. “Eu não vou acompanhar de perto, porque falo demais, mas sente esse cheiro”, disse ele, pegando um punhado de solo em suas mãos. “Isso aqui é um sonho materializado.” Para o superintendente substituto de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Água do Brasília Ambiental, Marcos Cunha, a visitação foi uma oportunidade de troca de conhecimentos. “É um momento de explorar nossos horizontes, compartilhar nossas dificuldades e aprender ainda mais”, afirmou Cunha. Nemer finalizou a visita com uma proposta inspirada pelo que viu na escola de educação ambiental do sítio. “Todas as unidades de conservação deveriam ter um centro de educação semelhante a esse. O que vocês acham? Não precisam responder agora, levem para casa e pensem a respeito”, sugeriu o presidente do Brasília Ambiental, indicando a possibilidade de novos projetos focados na educação ambiental, em áreas de preservação sob responsabilidade do Instituto. A visita marcou um importante passo no fortalecimento das práticas sustentáveis e na criação de novos projetos de conservação no Distrito Federal. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental
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Profissionais da Novacap trocam experiências com equipes técnicas de outros estados
Engenheiros, arquitetos e outros técnicos da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) estiveram em Belo Horizonte (MG) e em São Mateus (ES) para visitas técnicas a hospitais cujas construções tiveram a participação dos consórcios responsáveis pelos novos hospitais no Distrito Federal. A incursão teve como objetivo conhecer a metodologia de trabalho e as soluções construtivas utilizadas nas obras, bem como a qualidade dos serviços executados e em andamento. O Hospital Roberto Arnizaut Silvares, em São Mateus (ES), foi uma das unidades visitadas pelos profissionais da Novacap | Foto: Divulgação/Governo do Espírito Santo Os profissionais – envolvidos com fiscalização, orçamentação e projeto na Novacap – visitaram o Hospital Orizonti, unidade privada em operação desde outubro de 2022 na capital mineira. A equipe também foi ao Hospital Roberto Arnizaut Silvares, na cidade capixaba, complexo cuja obra ainda está em fase de execução. No Distrito Federal, os consórcios são responsáveis pelas construções do Hospital Recanto das Emas (HRE), que vai contar com 100 leitos para atendimento adulto e pediátrico; e do Hospital Clínico Ortopédico (HCO), no Guará, com 160 leitos. Atualmente, os dois hospitais estão em fase de projeto – etapa que, ao ser concluída, será submetida ao Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF) para avaliação. Assim que os projetos forem aprovados, começam os trabalhos de campo. *Com informações da Novacap
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Drenar DF recebe visita técnica de gestores do governo nesta segunda (23)
O maior programa de escoamento e captação de águas pluviais do Distrito Federal, o Drenar DF, recebeu a visita técnica, nesta segunda-feira (23), de representantes das secretarias de Governo (Segov-DF) e de Obras e Infraestrutura (SODF) e da Terracap para acompanhar o andamento dos trabalhos. De um total de 7,7 km de túneis, já são aproximadamente 7,2 km escavados e 5,5 km já têm concreto projetado para facilitar o escoamento da água e reforçar a proteção dos anéis de aço corrugado que estruturam as galerias. Os secretários de Governo e de Obras e Infraestrutura, José Humberto Pires de Araújo e Valter Casimiro Silveira, visitaram nesta segunda-feira (23) as obras do maior programa de escoamento e captação de águas pluviais do Distrito Federal, o Drenar DF, para acompanhar o andamento dos trabalhos | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília O andamento do trabalho, bem como as visitas mensais de membros do GDF, foi destacado pelo secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo. Ele explicou que as empresas atuam na obra em forma de consórcio, divididas em seis etapas, em que cada uma conta com um grupo representante. “Nós fazemos essa reunião com os empreiteiros de maneira muito clara e transparente. Nós, a partir da nossa função de governo enquanto executor e fiscalizador da obra, fazemos esse acompanhamento contínuo e permanente para garantir que ocorra tudo no tempo e na qualidade necessária. É um trabalho feito a várias mãos, no qual todos possuem o mesmo objetivo: entregar à população o que ela precisa com um gasto adequado do recurso público”, ressaltou. Os serviços são executados por empresas contratadas pela Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), e o investimento total da obra gira em torno de R$ 180 milhões. Com capacidade para armazenar até 96 mil m³ de água e volume útil de 70,2 mil m³, a bacia atuará para reduzir a pressão do que desemboca no Lago Paranoá. Fase final De acordo com o diretor-técnico da Terracap, responsável pela obra, Hamilton Lourenço, a obra já está em fase final. Dos 107 poços de visita (PVs) previstos, 103 estão concluídos, totalizando 1.053,13 metros. “A parte lenta é realmente a escavação. Mas nós já estamos abrindo bocas de lobo, são 270 novas, das quais temos 170 abertas. Então, estamos indo para a fase final da obra mesmo”, frisou o diretor. “É importante valorizar o Governo Ibaneis, que teve a capacidade de tirar essa obra do papel, pensada há mais de 20 anos. É uma obra espetacular que vai dar um conforto muito grande a toda esta população que mora na Asa Norte ou utiliza essa região para o dia a dia, trabalho ou lazer, que poderá passar por aqui e, mesmo no período de chuva mais rigoroso, não ter alagamentos”, reforçou o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo Solução histórica O secretário de Obras, Valter Casimiro Silveira, recorda que a obra busca solucionar todos os alagamentos recorrentes de mais de 30 anos que atingem a faixa da Asa Norte, principalmente nas quadras 201, 202, 402, 302 e 102, trazendo um sistema de drenagem robusto e definitivo. “É uma obra importante para absorver toda a água de chuva. Sabemos que nessa região temos muitos problemas com drenagem, e a Terracap está com a obra bem acelerada. Estamos fazendo monitoramento em conjunto e vamos começar a limpar a drenagem antiga das quadras 9, 10 e 12, vindo sentido UnB”, detalhou. O secretário acrescentou que a parte nova vai conectar à rede antiga para diminuir os transtornos que existem em diversos pontos da Asa Norte. Outra etapa importante da obra é a Praça Internacional da Paz, um espaço de 5.000 m² com calçadas, estacionamentos e mais de 200 árvores que compõem o parque homônimo, localizado no Setor de Embaixadas Norte, em frente ao Iate Clube, próximo à via L4, ao redor da bacia de detenção do Drenar DF. O espaço será dedicado ao lazer, desporto e contemplação do brasiliense, além de se tornar um novo ponto turístico para o Distrito Federal. “É importante valorizar o Governo Ibaneis, que teve a capacidade de tirar essa obra do papel, pensada há mais de 20 anos. É uma obra espetacular que vai dar um conforto muito grande a toda esta população que mora na Asa Norte ou utiliza essa região para o dia a dia, trabalho ou lazer, que poderá passar por aqui e, mesmo no período de chuva mais rigoroso, não ter alagamentos”, acrescentou o secretário de Governo, José Humberto.
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Visita técnica do Crea-DF destaca qualidade das obras da ponte Honestino Guimarães
Na manhã desta terça-feira (13), engenheiros da Novacap e do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Distrito Federal (Crea-DF) fizeram uma visita técnica às obras já concluídas da ponte Honestino Guimarães. A inspeção foi conduzida pela chefe da Divisão de Obras Diretas de Pavimentação Asfáltica da Novacap, Juliane Fortes, e pelo engenheiro responsável pela intervenção na estrutura, Daclimar Azevedo. Equipe inspecionou vários componentes da ponte, especialmente as intervenções que já foram feitas | Foto: Marcos Paixão/Novacap “A população tem muito a ganhar com essa segurança adicional proporcionada pelos engenheiros e demais profissionais da Novacap, mostrando mais uma vez que não existem limites para a engenharia”, avaliou a diretora de Fiscalização do conselho, Diolivia Tibúrcio. “Trata-se de um reforço estrutural importante na estrutura para a nossa comunidade usar com segurança”. Durante a visita, a equipe inspecionou diversas intervenções, como reforço com mantas de fibra de carbono, injeção de fissuras e realcalinização, entre outras medidas que visam restaurar a segurança da ponte e aumentar sua vida útil. Os representantes do Crea-DF expressaram satisfação com o resultado das obras, destacando a qualidade técnica e a importância das intervenções para a infraestrutura do DF. Reforço nas vigas “O trabalho realizado aqui foi de grande importância, abrangendo reforço estrutural, injeção de fissuras e outros serviços essenciais para garantir a durabilidade e prolongar a vida útil da ponte”, afirmou Juliane Fortes. Os trabalhos na ponte Honestino Guimarães, que liga o Setor de Clubes Sul ao Lago Sul, começaram há cerca de um ano. O objetivo foi promover melhorias estruturais para reforçar as vigas de sustentação da obra viária. As benfeitorias garantem um deslocamento mais seguro aos motoristas que trafegam pelo elevado diariamente. As intervenções ocorreram em duas etapas. Na primeira, as equipes executaram serviços de reforço estrutural, modernização da iluminação, readequação de passarelas para pedestres e ciclistas, recuperação de fissuras e corrosão, e ainda instalação de guarda-corpos nos passeios para pedestres. Na segunda, a Novacap reforçou a estrutura com fibra de carbono e adicionou cabos de protensão, permitindo aumentar a resistência do concreto da ponte. Ao atravessar a ponte Honestino Guimarães, chama atenção a grandeza arquitetônica que se ergue sobre as águas do Lago Paranoá. Cada fissura reparada conta uma história de cuidado com a vida de Brasília, garantindo que a ponte, que por décadas testemunhou o ir e vir da cidade, continue a ser um elo firme entre margens, preservando sua essência e utilidade. *Com informações da Novacap
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Região de Saúde Leste recebe visita técnica de auditores do TCDF
Cerca de 30 auditores do Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF) fizeram uma visita técnica a duas unidades de saúde da Região de Saúde Leste para conhecer o Modelo de Atenção às Condições Crônicas (Macc) implantado no atendimento a usuários com diabetes e hipertensão. Eles visitaram a Unidade Básica de Saúde (UBS) 19 Vila do Boa e o Centro de Atenção às Pessoas com Diabetes e Hipertensão (Cadh), na Policlínica do Paranoá. A diretora de Atenção Secundária da Região Leste de Saúde, Jane Franklin, apresenta o modelo de cuidado praticado nas unidades visitadas: “Essa modelagem de integração entre Atenção Primária e Secundária garante acesso aos usuários” | Foto: Divulgação Os auditores conheceram as estruturas físicas, a organização dos processos e o trabalho das equipes na oferta do serviço de saúde. A UBS Vila do Boa já tinha sido visitada anteriormente pelo TCDF, e uma das observações foi quanto à estrutura. A partir da recomendação dos auditores, a UBS passou por melhorias que permitiram acolhimento mais adequado aos usuários, além de ter ficado mais ergonômica para os servidores. “Foi possível verificar uma melhora significativa na estrutura da UBS 19 desde a visita que fizemos no ano passado, além do trabalho de excelência desenvolvido no Cadh” Daniel Oliveira, secretário de Fiscalização de Educação, Áreas Sociais e Saúde Pública do TDCF “É uma honra servir como referência para o TCDF no modelo de cuidado integrado e ampliado, funcionando em rede”, afirmou a diretora de Atenção Secundária da Região Leste de Saúde, Jane Franklin. “Essa modelagem de integração entre Atenção Primária e Secundária garante acesso aos usuários, trabalho em equipe interdisciplinar e melhor manejo da condição clínica, resultando em menor incidência de internação hospitalar.” Acompanhamento As visitas ocorrem a partir da cooperação técnica firmada entre o Conselho Nacional de Saúde (Conass) e a Secretaria de Saúde do DF (SES) para a implementação do projeto de planificação nas UBSs da Região Leste. Essa assistência começa na Atenção Básica com os usuários classificados como de alto e muito alto risco, atendidos na Atenção Secundária no Cadh. “O processo de planificação permite o acompanhamento sistemático de usuários de alto risco de acordo com o Macc, segundo o qual o manejo da condição deve ser realizado por equipe multiprofissional, com atuação interdisciplinar, e esta equipe encontra-se no Cadh”, detalhou Jane Franklin. “Essa composição amplia a possibilidade de um apoio e manejo adequados nas várias situações clínicas, funcionais e sociofamiliares.” Segundo o secretário de Fiscalização de Educação, Áreas Sociais e Saúde Pública do TDCF, Daniel Oliveira, a visita foi proveitosa: “Permitiu aos auditores compreender melhor como promover a integração desse nível assistencial com a atenção especializada, a partir da organização dos serviços mediante a planificação implementada na Região de Saúde Leste. Foi possível verificar uma melhora significativa na estrutura da UBS 19 desde a visita que fizemos no ano passado, além do trabalho de excelência desenvolvido no Cadh”. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF
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Ações de saúde ocupacional do DF são referência para o Governo de Mato Grosso
Referência em saúde ocupacional, a Subsecretaria de Segurança e Saúde no Trabalho (SubSaúde) da Secretaria de Economia (Seec) recebeu a visita de técnicos do Governo de Mato Grosso, há algumas semanas. O encontro resultou na troca de experiências e na inspiração daquele estado voltadas à promoção de ações similares. Subsaúde recebeu visita técnica de representantes do Governo de Mato Grosso | Foto: Divulgação/Seec “O intercâmbio possibilitou a criação de uma rede de contatos entre profissionais de diferentes áreas, abrindo portas para futuras colaborações e projetos em conjunto”, esclareceu a superintendente de Desenvolvimento, Valorização e Saúde do Servidor de Mato Grosso, Tatiana Laura Guedes Libardi. Para ela, conhecer de perto os métodos da instituição foi essencial para novos projetos: “Foi uma imersão valiosa em conhecimentos e práticas relacionadas à legislação e produtos da área. Medidas que poderão ser integradas ao nosso dia a dia”. De acordo com a subsecretária de Segurança e Saúde no Trabalho, Luiza Carolina Barreiros, a visita dos colegas mato-grossenses também proporcionou aprendizado para o Distrito Federal. “São iniciativas que reforçam a importância da cooperação entre as diferentes esferas governamentais para o desenvolvimento e a implementação de políticas eficazes na área de saúde ocupacional”. Durante a visita, Luiza destaca que foram apresentados aos visitantes os processos adotados em perícias médicas, medidas de saúde ocupacional, além de ampliarem o debate acerca dos parâmetros legais que norteiam as atividades. “Foi uma ótima visita, muito produtiva para nós e acredito que para eles também”, resumiu. *Com informações da Seec
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GDF recebe representantes da Polícia Nacional da República Dominicana
A Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal recebeu nesta segunda-feira (8) a comitiva da Polícia Nacional da República Dominicana. O objetivo da visita técnica foi reforçar a integração das polícias no âmbito internacional, visando troca de experiências e alinhamentos estratégicos de ação. A comitiva tem visitas marcadas para toda a semana nas sedes da Polícia Militar (PMDF), Corpo de Bombeiros Militar (CBMDF), Batalhão de Operações Especiais (BOPE), Batalhão de Polícia de Choque (BPChoque), Laboratório de Criminalística e Colégio Militar Tiradentes | Fotos: Rodrigo de Castro/SSP-DF Os representantes general Juan Guzmán Badia, subdiretor da Polícia Nacional; coronel Roberto Luis Lerebours, diretor de cooperações e relações internacionais da Polícia Nacional e coronel Edgar Arnaud, diretor da Polícia Cibernética participaram de visita técnica na sede do Centro Integrado de Operações de Brasília (CIOB) e foram recepcionados pelo secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, Sandro Avelar. O objetivo da visita técnica foi reforçar a integração das polícias no âmbito internacional, visando troca de experiências e alinhamentos estratégicos de ação Na pauta, a apresentação do programa DF Mais Seguro – Segurança Integral, que efetivamente tem contribuído para que o DF seja destaque, agora internacional, em redução de criminalidade. “A Política de Segurança implementada aqui, e que já é referência no Brasil, engloba imprensa, instituições religiosas, universidades, conselhos comunitários e setor produtivo no desenvolvimento e aprimoramento das medidas de segurança”, frisou o secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, Sandro Avelar. “O programa engloba projetos específicos para o enfrentamento a violência doméstica, violência contra idosos e crianças, fortalecimento da saúde do servidor, proteção às escolas e a segurança pública no Distrito Federal como um todo”, frisou secretário executivo de Gestão Integrada, coronel Bilmar Angelis. A comitiva tem visitas marcadas para toda a semana nas sedes da Polícia Militar (PMDF), Corpo de Bombeiros Militar (CBMDF), Batalhão de Operações Especiais (BOPE), Batalhão de Polícia de Choque (BPChoque), Laboratório de Criminalística e Colégio Militar Tiradentes. Segundo o General Juan Guzmán Badia, subdiretor da Polícia Nacional da República Dominicana, “Certamente ouvimos importantes técnicas de uma equipe que é referência quando o assunto é resposta rápida. Esse intercâmbio de informações é essencial se quisermos realizar uma transformação na Polícia Nacional em nosso país. As diferentes polícias e todo o formato da segurança pública que se aplica aqui, usaremos o melhor de tudo para ajudar a República Dominicana, sobre o que tem dado certo aqui em Brasília será de muita valia para a implantação em nosso sistema de segurança. *Com informações da SSP-DF
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IgesDF realiza visita técnica ao Grupo Sabin sobre gestão da qualidade e de riscos
A Gerência Geral de Qualidade e Processos e a Coordenação de Compliance e Governança do IgesDF realizaram, na quinta-feira (20), benchmarking com a Gerência de Qualidade e Sustentabilidade do Grupo Sabin. A gerente de Qualidade e Sustentabilidade do Sabin, Maria Alice Escalante, apresentou as certificações conquistadas e as principais ações desenvolvidas acerca das atividades relacionadas a temas como sustentabilidade, gestão da qualidade e ambiental, diversidade e inclusão, gestão de riscos, entre outros. Da esquerda para a direita: a chefe do Núcleo de Qualidade, Graziella Lima; o coordenador de Compliance e Governança, Eduardo Corrêa; a gerente de Qualidade e Sustentabilidade do Sabin, Maria Alice Escalante; a analista da Gerência Geral de Qualidade e Processos, Kenia Vasconcelos; e as analistas de Compliance e Governança Agda Rodrigues e Lorena Mayla | Foto: Divulgação/Grupo Sabin “O Grupo Sabin é uma referência pela qualidade dos serviços prestados. O objetivo da ação foi conhecer as principais ações de gestão de riscos, qualidade e sustentabilidade realizadas pelo Sabin, a fim de identificar novas ações ou aprimorar as atividades realizadas pelo Instituto”, disse Eduardo Corrêa, Coordenador de Compliance e Governança do IgesDF. Também participaram do encontro as analistas de Compliance e Governança, Lorena Mayla e Agda Rodrigues, a analista da Gerência Geral de Qualidade e Processos, Kenia Vasconcelos, e a Chefe do Núcleo da Qualidade, Graziella Lima. Além das apresentações, o encontro proporcionou uma rica troca de experiências. Os representantes do IgesDF puderam conhecer em detalhes as práticas do Grupo Sabin, que incluem desde programas de treinamento e desenvolvimento para os colaboradores, até políticas avançadas de sustentabilidade que impactam positivamente. Os participantes destacaram a importância dessas visitas técnicas e trocas de experiências para o aprimoramento contínuo dos serviços prestados pelo IgesDF. Tais iniciativas são fundamentais para manter o Instituto alinhado com as melhores práticas, garantindo um atendimento de excelência à população. De acordo com Eduardo Corrêa, a recém-implementada Política de Responsabilidade Social do IgesDF ajuda a desenvolver e a cumprir a missão do Instituto. “O IgesDF está comprometido com a busca contínua pela excelência e a inovação, visando sempre oferecer serviços de alta qualidade e segurança para todos os usuários do Sistema Único de Saúde”, complementou. *Com informações do IgesDF
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Estação de Tratamento de Esgoto da Caesb recebe visita de técnicos da Saneago
Técnicos e engenheiros da área de projetos e operação da Companhia de Saneamento do Estado de Goiás (Saneago) visitaram a Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) Brasília Sul, da Caesb. O objetivo da visita foi conhecer a tecnologia de tratamento utilizada na unidade, discutir os aspectos operacionais e o funcionamento do sistema de flotação e automação da estação. Grupo da companhia goiana pôde conhecer de perto a infraestrutura e o processo de tratamento da Caesb | Foto: Cristiano Carvalho/Caesb “A Caesb apresenta elevados índices de atendimento e uma infraestrutura diversificada em tecnologias de operação e manutenção de sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário” Ana Maria Mota, superintendente de Operação e Tratamento de Esgotos da Caesb “A Saneago está implantando o tratamento terciário com sistema de flotação na ETE de Anápolis”, explicou o engenheiro Fausto Batista, da Diretoria de Produção da Saneago. “Em visita do setor operacional às obras dessa ampliação, constatamos que não foi previsto em projeto a automação dessa etapa. Considerando que um sistema de flotação sem automação dificilmente conseguirá atingir os resultados previstos em projeto, entendemos ser necessária a implantação da automação concomitante com a finalização da obra, e viemos conhecer, de perto, esse processo aqui na Caesb. A ETE Sul foi escolhida, pois possui sistema de flotação similar ao que a Saneago vai implantar.” A superintendente de Operação e Tratamento de Esgotos da Caesb, Ana Maria Mota, acompanhou a equipe da Saneago durante a visita. “A Caesb apresenta elevados índices de atendimento e uma infraestrutura diversificada em tecnologias de operação e manutenção de sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário”, afirmou a gestora. “Hoje operamos 16 estações de tratamento e 102 elevatórias de esgoto. Nosso índice é de 92,31% com coleta e tratamento de esgoto, e 100% desse esgoto tratado nos coloca numa posição de destaque no setor de saneamento”. ETE Sul A ETE Brasília Sul foi inaugurada em 1962 e, após a ampliação feita em 1993, passou a ter capacidade de tratar uma vazão média equivalente a 1.500 litros por segundo e atender uma população de 460 mil habitantes. Em 2023, a estação tratou uma vazão média de 1.232 l/s, representando aproximadamente 82,1% da sua capacidade de tratamento. Localizada no final da L4 Sul, a unidade trata o esgoto produzido pela Asa Sul, Núcleo Bandeirante, Guará, Guará II, Cruzeiro, Octogonal, Sudoeste, parte do Lago Sul, Riacho Fundo, SIA, parte de Águas Claras, Candangolândia, Cidade do Automóvel e Setor de Inflamáveis. A estação trata os esgotos em nível terciário utilizando o processo de tratamento por lodos ativados com remoção biológica de nutrientes e polimento químico final. Apresenta altos índices de eficiência, desempenhando importante papel na preservação da qualidade da água do Lago Paranoá. *Com informações da Caesb
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Profissionais de Saúde e estudantes visitam laboratórios de teste do pezinho do Hospital de Apoio
Profissionais e estudantes de Saúde fizeram uma visita técnica aos laboratórios e ambulatórios de triagem neonatal do Hospital de Apoio de Brasília (HAB) nesta quinta-feira (6). A atividade encerra a II Jornada de Triagem Neonatal, iniciada nesta semana. Os convidados receberam explicações sobre o caminho das amostras na rede pública e como são feitas as análises do teste do pezinho. Testes e coletas podem ser feitos no HAB, a partir de encaminhamento da Secretaria de Saúde | Foto: Ualisson Noronha/Agência Saúde Todos os exames de triagem neonatal realizados na rede pública do DF são encaminhados ao HAB por meio de transporte próprio da Secretaria de Saúde do DF (SES). No hospital, caso necessário, é possível fazer ainda retestes e recoletas, assim como ter acesso a atendimento médico para casos de doenças identificadas. “Tudo deve ser feito no momento correto, já que as doenças precisam ser diagnosticadas e muitas começam a apresentar sinais em 15 dias de vida do bebê” Vitor Araújo, biólogo do HAB Durante a visita, a referência técnica distrital (RTD) em triagem neonatal Kallianna Gameleira falou sobre a importância da coleta e do armazenamento apropriados. Entre as orientações, a profissional destacou o tempo de espera de três horas antes da refrigeração. O processo busca, segundo ela, evitar possíveis erros. “O falso positivo causa estresse na família, e temos de minimizar esse sofrimento, preenchendo de forma correta o cartão, não coletando em cartão vencido, armazenando no refrigerador no tempo necessário”, alertou. Laboratórios Em seguida, os visitantes conheceram os principais laboratórios envolvidos nas análises de triagem: o neonatal e o de biologia molecular. O biólogo do HAB Vitor Araújo, que acompanhou o grupo, explicou: “Tudo deve ser feito no momento correto, já que as doenças precisam ser diagnosticadas e muitas começam a apresentar sinais em 15 dias de vida do bebê. O teste é um potencial que temos de aplicar na saúde da criança, proporcionando uma vida sem sequelas”. No DF, o teste do pezinho na rede pública é capaz de identificar 62 doenças, além de três incluídas no rol em 2023: lisossomais de depósito, imunodeficiência combinada grave (Scid) e atrofia muscular espinhal (AME). II Jornada de Triagem Neonatal Organizado pelo HAB e pela Sociedade de Pediatria do Distrito Federal (SPDF), a jornada deste ano teve como foco os avanços na saúde pública, do diagnóstico ao tratamento. Iniciado na segunda (3), o evento contou com mesas-redondas, também transmitidas em formato virtual, sobre a triagem logo após o nascimento. O objetivo foi dar visibilidade às doenças neonatais, assim como os caminhos para a prevenção por meio do teste do pezinho. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF
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Escolas de Samambaia recebem visita técnica para acompanhamento de obras
A secretária de Educação do Distrito Federal, Hélvia Paranaguá, participou, nesta segunda-feira (3), de uma visita técnica à Coordenação Regional de Ensino (CRE) de Samambaia para acompanhar o progresso das obras que estão sendo realizadas nas escolas da região. Hélvia Paranaguá (de capacete cor-de-rosa): “Estamos buscando soluções que garantam uma educação de qualidade para todos” | Foto: Jotta Casttro/SEE A gestora passou por quatro unidades escolares e pôde ver de perto os serviços de construção das salas modulares, além das reformas das cantinas e depósitos de alimentos. “É fundamental para nós a realização e entrega o quanto antes dessas ampliações, pois sabemos das necessidades da comunidade educacional de Samambaia”, afirmou a secretária. “Estamos buscando soluções que garantam uma educação de qualidade para todos”. As unidades escolares selecionadas para inspeção foram a Escola Classe (EC) 425 – uma das obras de reconstrução mais aguardadas pela população -, o Centro de Atenção Integral à Infância e ao Adolescente (Caic) Helena Reis, o Caic Ayrton Senna e a EC 612. Reforma geral Atualmente, a região de Samambaia tem 71 escolas, 43 das quais com oferta de educação infantil, ensino fundamental e médio, novo ensino médio (NEM) e Educação de Jovens e Adultos (EJA), além de 28 instituições parceiras. Na região, pelo menos três escolas passarão por reconstruções: a EC 425, com previsão de entrega para o final de agosto deste ano; a EC 415, já com obras em andamento, e a EC 410. A região também vai ganhar uma nova unidade Centro de Educação da Primeira Infância (Cepi) na Quadra 217 e a ampliação de novas salas modulares no CEF 120 e nas ECs 512, 614 e 318. “Esta obra na Escola Classe 425 de Samambaia é um marco para a comunidade”, afirmou a secretária. O coordenador regional de Samambaia, Celso Antonio Pereira, falou sobre os desafios com a entrega das novas unidades: “Já reformamos seis depósitos e cozinhas e ampliamos dez novas salas de aula. A população está crescendo, e nós precisamos receber nossos alunos da melhor forma possível”. *Com informações da Secretaria de Educação do DF
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Caesb recebe visita de técnicos da Embasa, da Bahia
Para conhecer as tecnologias de captação, tratamento e distribuição de água potável, técnicos da Empresa Baiana de Águas e Saneamento (Embasa) estão visitando unidades da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb). A visita foi motivada pelo fato da Caesb ser referência no processo de tratamento de água, mais especificamente na adoção de tecnologias como a flotação por ar dissolvido e a ultrafiltração. Seis técnicos da Embasa conheceram a sede da Caesb, em Águas Claras, a Estação de Tratamento de Água (ETA) Corumbá, que fica em Valparaíso (GO), a ETA Lago Norte e a ETA Brasília. O sistema de Flotação por Ar Dissolvido (FAD) é uma técnica de tratamento de água que utiliza a injeção de ar pressurizado no meio líquido para a separação dos sólidos em suspensão. As microbolhas de ar formadas se unem às partículas sólidas suspensas, levando-as até a superfície, onde podem ser removidos. A visita foi motivada pelo fato da Caesb ser referência no processo de tratamento de água, mais especificamente na adoção de tecnologias como a flotação por ar dissolvido e a ultrafiltração | Foto: Divulgação/Caesb A Ultrafiltração (UF) é um processo de separação física que utiliza membranas semipermeáveis como barreiras para remover sólidos em suspensão, micropartículas e patógenos da água, atendendo aos padrões de qualidade da água cada vez mais rigorosos. Há uma remoção de contaminantes por um mecanismo simples de exclusão por tamanho, capaz de reter microrganismos (vírus, bactérias, protozoários como Giardia e Cryptosporidium), partículas, sólidos em suspensão, entre outros, gerando uma água tratada de excelente qualidade. O diretor Comercial da Caesb, Sérgio Lemos; o assessor de Projetos Especiais e Novos Negócios, Fuad Moura; e o superintendente de Produção de Água (PPA), Diogo Gebrim, receberam a comitiva da Embasa composta pelo gerente de Tecnologia Operacional, Severino Neto; pela supervisora Operacional, Marisa Costa; pelo assessor da Diretoria de Operação Metropolitana, Júlio Mora; pelo gerente de Produção de Água, Jairo Lameira; pela supervisora de Suporte Técnico de Água Interior Norte, Ingryd Oliveira; e pela supervisora de Suporte Técnico de Água Interior Sul, Paloma de Menezes. A Ultrafiltração (UF) é um processo de separação física que utiliza membranas semipermeáveis como barreiras para remover sólidos em suspensão, micropartículas e patógenos da água, atendendo aos padrões de qualidade da água cada vez mais rigorosos Para Fuad Moura, a troca de experiências entre a Embasa e a Caesb favorece o avanço e o aprimoramento do setor de saneamento. “Essa parceria entre as companhias está pautada nos princípios de sustentabilidade ambiental, eficiência operacional e melhoria na qualidade dos serviços, beneficiando tanto as empresas quanto a sociedade como um todo”, defende o assessor. ETA Corumbá, ETA Brasília e ETA Lago Norte A ETA Corumbá tem capacidade para tratar até 2.800 litros de água por segundo e usa o processo de tratamento completo com flotação a ar dissolvido. Ele reforça e amplia o abastecimento de água tratada da região sul do Distrito Federal, incluindo as cidades de Santa Maria, Gama, Recanto das Emas, Riacho Fundo II, Park Way, Condomínios Santos Dumond e Total Ville, e Novo Gama. A ETA Brasília também tem capacidade de tratamento de 2.800 litros de água por segundo, mas atualmente, está produzindo 1.844 l/s e abastece Asa Sul, Asa Norte, Cruzeiro, Sudoeste, Noroeste, Octogonal, Lago Norte, Paranoá, Itapoã, Lago Sul e Jardim Botânico, além de complementar o abastecimento de São Sebastião. A ETA Brasília também usa o processo de tratamento completo com flotação a ar dissolvido. A ETA Lago Norte utiliza o sistema de tratamento de água de Ultrafiltração por Membranas. Essa ETA tem a capacidade produção de 700 litros de água por segundo e abastece o Lago Norte, o Paranoá, o Itapoã, Varjão, o Taquari e parte da Asa Norte. Após a implantação do Sistema de Abastecimento Norte, a água da ETA Lago Norte irá abastecer ainda Sobradinho, Sobradinho II, Grande Colorado, Boa Vista, Taquari, Itapoã e Região dos Lagos serão beneficiados com um novo sistema de abastecimento de água na região Norte. *Com informações da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb)
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Comitiva da República Dominicana conhecerá projeto Produtor de Água no Descoberto
Nesta quinta-feira (9), uma comitiva da República Dominicana conhecerá ações do projeto Produtor de Água no Descoberto. O principal objetivo do projeto é tornar a Bacia do Alto Descoberto referência na produção sustentável de água e de alimentos para garantir a segurança hídrica e a manutenção da vocação rural da região, por meio de práticas de conservação de solo e água, proteção e restauração da vegetação nativa. Projeto tem o objetivo de tornar a Bacia do Alto Descoberto referência na produção sustentável de água e de alimentos | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília No período das 9h às 12h30, um grupo de 20 pessoas visitará a propriedade de Vicente Jorge Ferreira, no Núcleo Rural Capão da Onça, na região de Brazlândia. O produtor foi o primeiro a aderir ao projeto e possui um projeto individual da propriedade (PIP) elaborado por técnicos da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-DF), que contempla a situação atual do imóvel rural e inclui as proposições de adequação e melhoria quanto à conservação de água e solo e do uso racional da água na agricultura irrigada. O interesse da comitiva é conferir em campo como o PIP é feito, visitando as áreas da propriedade rural e entendendo o que é analisado para a elaboração do documento. A visita foi organizada pela Agência Nacional de Águas (ANA), em parceria com a Agência Brasileira de Cooperação (ABC) e apoio da Emater-DF, da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb), que gere o projeto no Distrito Federal. O projeto Produtor de Água no Descoberto prevê o pagamento por serviços de proteção dos recursos hídricos a produtores que adotarem práticas e manejos para a conservação de solo e água. A adesão é voluntária e voltada, inicialmente, a produtores das regiões de Brazlândia e Águas Lindas (GO), inseridos na região da Bacia Hidrográfica do Alto Descoberto. São parceiros no projeto a ANA, a Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa), o Comitê de Bacia Hidrográfica do Rio Paranaíba (CBH Paranaíba), o Departamento de Estradas e Rodagem do Distrito Federal (DER-DF), a Emater-GO, a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa Cerrados), o Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) e o Instituto Brasília Ambiental. Serviço Comitiva da República Dominicana ao Produtor de Água no Descoberto → Data: quinta-feira (9), às 9h → Local: propriedade rural de Vicente Jorge Ferreira, Núcleo Rural Capão da Onça – Brazlândia. → Confira a localização aqui. *Com informações da Emater-DF
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Novacap faz intercâmbio em órgãos de urbanização e infraestrutura no Rio de Janeiro
Durante quase uma semana, engenheiros e assessores da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) estiveram no Rio de Janeiro (RJ) para uma visita técnica ao Centro de Operações e Resiliência da cidade do Rio de Janeiro. A iniciativa tem como foco colher informações e experiências para projetar a implementação de uma central que vai coordenar as operações diárias da empresa em todo o Distrito Federal. Equipe da Novacap visitou instituições no Rio de Janeiro para conhecer referências à implementação da central de operações da companhia | Foto: Divulgação/Novacap Inaugurado em dezembro de 2010, o Centro de Operações e Resiliência do Rio de Janeiro ou Centro de Operações Rio (COR), foi um dos primeiros equipamentos públicos entregues pela prefeitura para os Jogos Olímpicos de 2016. Com funcionamento diário e ininterrupto, o COR monitora áreas relacionadas à mobilidade urbana e ao clima, entre outras, com o intuito de, por exemplo, se antecipar a possíveis eventos meteorológicos que possam afetar a estrutura da cidade. A equipe também esteve no Centro de Controle de Operações da SuperVia e na Secretaria Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb), para entender os desafios enfrentados por essas instituições em termos de gestão, logística e atendimento às demandas. “A Novacap está em um processo de intenso de modernização e inovação. Essa vivência vai ser fundamental para darmos mais um passo em prol da concretização da nossa central de operações e, assim, melhorar significativamente a eficiência logística com vistas à contínua implantação da infraestrutura no DF”, pontuou o diretor de Edificações da Novacap, Carlos Spies. A expectativa é que com a central de operações seja possível auxiliar no monitoramento das obras que estão em execução pela companhia, concentrando todas as informações e melhorando a produtividade, a eficiência logística, o desempenho de processo, a redução de obstáculos e, é claro, a otimização dos recursos. Além disso, garante transparência e comunicação integrativa a respeito das obras do GDF. *Com informações da Novacap
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