Resultados da pesquisa

Adasa

Thumbnail

Audiência pública debate alteração da Base de Ativos Regulatória do saneamento

A Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa) realizará, na segunda-feira (8), a audiência pública nº 005/2025, para obter subsídios e informações adicionais sobre a minuta de resolução que altera o Módulo I do Manual de Revisão Tarifária Periódica (MRT) dos serviços públicos de abastecimento de água e esgotamento sanitário do Distrito Federal, especificamente no que se refere à Base de Ativos Regulatória (BAR). Audiência, no dia 8, debaterá proposta que altera critérios da Base de Ativos usada nas revisões tarifárias de água e esgoto | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília A BAR é o conjunto de bens e investimentos utilizados na prestação dos serviços públicos de saneamento e serve de referência para a remuneração da concessionária e para a definição das tarifas. A proposta de alteração do MRT busca aperfeiçoar os critérios de cálculo e atualização dessa base de ativos, a fim de garantir maior transparência, previsibilidade e equilíbrio econômico-financeiro da concessão, preservando a qualidade e a continuidade dos serviços prestados à população. [LEIA_TAMBEM]A audiência pública ocorrerá no auditório Humberto Ludovico, na sede da Adasa (SAIN, antiga Estação Rodoferroviária, térreo), com início às 10h. Os interessados poderão participar presencialmente ou à distância, por meio de transmissão simultânea por videoconferência. Os participantes poderão enviar contribuições por escrito para o e-mail AP-005-2025@adasa.df.gov.br até as 18h do dia 8. A minuta de resolução e os documentos que a fundamentam estarão disponíveis no site da Adasa, na seção “Audiências Públicas 2025”. O evento será gravado, e a gravação ficará disponível na mesma página da audiência. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (61) 3961-4900 ou no site da Adasa.   *Com informações da Adasa

Ler mais...

Thumbnail

Raimundo Ribeiro é reconduzido à presidência da Adasa

O governador Ibaneis Rocha reconduziu, nesta quinta-feira (30), Raimundo Ribeiro ao cargo de diretor-presidente da Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa). O novo mandato, com duração de cinco anos, começa em 5 de novembro. Raimundo Ribeiro: “Aqui é o berço das águas, onde nascem as grandes bacias que abastecem o continente. A Adasa vai acompanhando, regulando e fiscalizando, porque essa é a nossa obrigação” | Foto: Renato Alves/Agência Brasília “Essa recondução garante a continuidade de projetos estratégicos e a manutenção da excelência nos serviços prestados à população” Governador Ibaneis Rocha Indicado pelo chefe do Executivo ao cargo, Ribeiro foi aprovado por unanimidade após sabatina na Comissão de Desenvolvimento Econômico Sustentável, Ciência, Tecnologia, Meio Ambiente e Turismo e no plenário da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF). “O Raimundo Ribeiro tem conduzido a Adasa com competência, fortalecendo a regulação e fiscalização dos serviços de abastecimento de água, esgotamento sanitário, drenagem urbana e gestão responsável dos recursos hídricos do DF”, ressaltou o governador. “Essa recondução garante a continuidade de projetos estratégicos e a manutenção da excelência nos serviços prestados à população”. No comando da Adasa desde novembro de 2020, Ribeiro ficou conhecido por desenvolver um trabalho voltado ao fortalecimento da regulação e fiscalização dos serviços de abastecimento de água, esgotamento sanitário e drenagem urbana, além da gestão responsável dos recursos hídricos do DF. Trabalho de excelência “Fizemos um concurso para qualificar ainda mais o corpo técnico da Adasa”, explicou o gestor. “Estamos com o projeto do Mina — o Memorial Internacional da Água — e temos o compromisso de que a população não precise passar por situações como o racionamento de 2017. O povo do Distrito Federal não merece isso. Aqui é o berço das águas, onde nascem as grandes bacias que abastecem o continente. Já planejamos ações preventivas para 2030 e 2040, para evitar problemas futuros. E não é só questão de água. Temos a questão de resíduos sólidos e drenagem, que está em constante revisão. A Adasa vai acompanhando, regulando e fiscalizando, porque essa é a nossa obrigação. Servir ao povo do Distrito Federal com excelência não é favor, é obrigação”. [LEIA_TAMBEM]Advogado da União entre 1993 e 2012, Ribeiro exerceu funções como delegado do Patrimônio da União no DF (1999–2000), professor de Legislação Tributária e Direito Administrativo (1989–2006), deputado distrital (2007–2010 e 2015–2018) e secretário de Justiça, Direitos Humanos e Cidadania (2007–2008). “Vejo essa recondução como um desafio para dar continuidade a esse trabalho”, declarou. “Não é fácil manter o nível de excelência que a Adasa alcançou, mas esse é o grande desafio que vamos enfrentar”. A Adasa A Adasa é a agência responsável por regular e fiscalizar os serviços públicos de abastecimento de água, esgotamento sanitário, drenagem urbana e manejo de resíduos sólidos no Distrito Federal, além de gerir o uso dos recursos hídricos. Criada em 2004 pela Lei nº 3.365, a autarquia atua de forma técnica e autônoma para garantir qualidade, sustentabilidade e equilíbrio econômico-financeiro na prestação desses serviços essenciais à população.

Ler mais...

Thumbnail

Audiência pública debate soluções alternativas de abastecimento e esgotamento no DF

A Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa) promoverá, no dia 16 de setembro, a Audiência Pública nº 003/2025, com o objetivo de obter subsídios e informações adicionais sobre a minuta de resolução que dispõe acerca das diretrizes gerais e define, para fins de universalização, soluções alternativas de abastecimento de água e de esgotamento sanitário nas localidades não atendidas por rede pública no Distrito Federal. [LEIA_TAMBEM]O encontro terá início às 10h, no Auditório Humberto Ludovico, na sede da Adasa (no térreo da antiga Estação Rodoferroviária). A audiência poderá ser acompanhada de forma presencial e virtual, com transmissão simultânea por videoconferência — a gravação será posteriormente disponibilizada no site da Agência. Interessados poderão enviar contribuições por escrito até o dia 21 de setembro, pelo e-mail AP-003-2025@adasa.df.gov.br. A minuta de resolução e os documentos que embasam a proposta estarão disponíveis no site da Adasa, na seção Audiências Públicas 2025. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 3961-4900 ou pelo site da Agência. *Com informações da Adasa

Ler mais...

Thumbnail

Caesb dá desconto de 20% a quem economizou água em 2024

A Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) vai conceder um desconto de 20% a todos os usuários que reduziram o volume de água consumido em 2024, quando comparado ao ano anterior. Os créditos começaram a ser concedidos em junho deste ano e vão até abril de 2026. Ao todo, serão devolvidos R$ 12.540.258,46 para 549.322 clientes da companhia que economizaram água. Quem utiliza a água com parcimônia tem direito a desconto na conta mensal da companhia | Foto: Divulgação/Caesb O benefício é concedido a clientes poupadores de água desde setembro de 2009, quando entrou em vigor a Lei Distrital nº 4.341/2009. O bônus atende também a Resolução nº 06/2010 da Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa). Cumprindo a legislação, a conta da Caesb chega aos clientes mensalmente com o aviso informando que quem gasta menos, ganha mais. Neste ano, o valor devolvido aos clientes é 11,3% superior ao concedido no ano passado.  “Estamos recompensando o cidadão que compreende o valor da água tratada e evita usá-la para lavar carros ou regar jardins, por exemplo”, afirma o presidente da Caesb, Luís Antônio Reis. “Essas atitudes devem servir de exemplo para toda a população.”   MÊS/ANO     BENEFICIÁRIOS   VALOR/R$ 6/2025 259.309   1.163.138,89 7/2025 94.120   1.137.847,87 8/2025      61.458   1.136.327,75 9/2025       43.131   1.119.302,27 10/2025     32.847   1.167.610,88 11/2025     23.460   1.150.195,63 12/2025     16.312   1.135.152,17 1/2026     10.627   1.144.912,38 2/2026     5.399   1.110.972,68 3/2026     2.148   1.119.567,85 4/2026     511   1.155.230,09 Total     549.322 12.540.258,46   *Com informações da Caesb  

Ler mais...

Thumbnail

Caesb investe R$ 100 milhões para reduzir perdas de água e atender ao Marco Legal do Saneamento

O Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb), assinou nesta segunda-feira (1°) um financiamento de R$ 100 milhões com o Banco do Brasil para reforçar o combate às perdas de água no DF, uma das exigências do Marco Legal do Saneamento. “Nós vamos trocar 550 mil hidrômetros, e com isso pretendemos diminuir as perdas que existem e modernizar todo o sistema do Distrito Federal. Vamos continuar avançando cada vez mais”, anunciou o governador Ibaneis Rocha. Durante a reunião, o governador Ibaneis Rocha ressaltou:  “Nós vamos trocar 550 mil hidrômetros, e com isso pretendemos diminuir as perdas que existem e modernizar todo o sistema do Distrito Federal” | Foto: Renato Alves/Agência Brasília A redução de perdas é um dos fatores utilizados pela Adasa no cálculo da tarifa. Com maior eficiência operacional, a Caesb vai poder reduzir os gastos com produção, transporte e tratamento. Isso ajuda a manter o sistema e evita custos que poderiam ser repassados ao consumidor. A operação O recurso será investido na substituição de mais de 550 mil hidrômetros ao longo de cinco anos. A troca do equipamento é fundamental, pois hidrômetros antigos podem registrar consumo menor do que o real (a chamada submedição), mascarar desperdício e desestimular a economia de água. A submedição pode esconder vazamentos internos, dificultar o controle do gasto e gerar prejuízo para a rede. “O parque de hidrômetros de Brasília é bastante antigo e precisa ser totalmente renovado”, explica o presidente da Caesb, Luis Antonio Reis. “Nós já temos feito esse trabalho nos últimos anos, mas esse financiamento nos permitirá, nos próximos cinco anos, fazer a troca de 550 mil hidrômetros.” [LEIA_TAMBEM]O novo investimento permite economia de cerca de 500 litros de água por segundo — aproximadamente 15 milhões de metros cúbicos por ano, equivalente a cerca de seis mil piscinas olímpicas, o suficiente para abastecer cerca de 225 mil pessoas. “Dá um volume parecido com o que é produzido na Estação de Tratamento de Água do Lago Norte, então é como se a gente estivesse construindo uma nova estação de tratamento sem afetar a natureza, ou seja, diminuindo o volume que a gente gasta, que não vai desperdiçar”, avalia o presidente da Caesb. Esse trabalho de troca dos hidrômetros já vem sendo feito pela companhia. Entre 2023 e 2024, a substituição de mais de 150 mil deles permitiu recuperar aproximadamente 4 milhões de metros cúbicos de água por ano, o suficiente para abastecer cerca de 60 mil pessoas. Também houve economia de energia elétrica — redução de mais de três milhões de quilowatts-hora, o que ajudou a evitar a emissão de gás carbônico na atmosfera. Financiamento O financiamento obtido junto ao Banco do Brasil ocorre por meio do Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO). Dos R$ 100 milhões, R$ 80 milhões serão financiados e R$ 20 milhões serão de contrapartida da companhia. A Caesb pagará esse financiamento em 15 anos, com cinco anos de carência e dez anos para a amortização. *Com informações da Caesb    

Ler mais...

Thumbnail

Mais de 105 km de canais criados desde 2019 garantem trabalho de pequenos produtores do DF

Desde 2019, o Governo do Distrito Federal (GDF) investe na ampliação e construção de canais de irrigação que já beneficiam milhares de brasilienses que vivem da agricultura. O sistema funciona com tanques de captação de água que asseguram a produção dos alimentos cultivados no Quadradinho durante todo o ano, incluindo os períodos mais secos que podem impactar as colheitas. Canais de irrigação estão sendo reformados; em Planaltina, investimentos para obras totalizam R$ 22 milhões | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília Nos canais instalados na região do Curral Queimado, em Planaltina, as obras são executadas por meio de Acordo de Cooperação Técnica (ACT) entre a Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri-DF), o Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco (CBHSF), a Agência da Bacia Hidrográfica Peixe Vivo (APV), a Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do DF (Adasa) e a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-DF). O investimento nos trabalhos é de cerca de R$ 22 milhões - período em que foram instalados mais de 105 km de canais. Na região do Rio Petro, em Planaltina, oito canais de irrigação estão sendo reformados, num total de quase 16 km. São 245 reservatórios-tanques de geomembrana (lonados) entregues e instalados em propriedades da região, para que os produtores possam utilizar a água de forma mais sustentável. Benefícios Produção de pepino e de pimenta-de-cheiro em Planaltina: renda familiar vem toda do cultivo Entre as propriedades que já utilizam o benefício, está a do produtor rural Tiago Gonçalves da Silva, 39 anos, que produz pepino enxertado e pimenta-de-cheiro em Planaltina. As estufas contemplam 1,6 mil m² , com túneis preenchidos por 2,4 mil pés - culturas que renderam, no último ano, 700 caixas de pepino e 500 de pimenta-de-cheiro. A renda familiar vem toda da plantação, variando em torno de R$ 4 mil por mês. Com a chegada do novo sistema de irrigação, Tiago diz ter alcançado uma melhora da produção, além de mais qualidade de vida proporcionada pela água limpa. “O benefício é grande, você tem uma retenção de água enorme”, avalia. “Quando era o canal antigo, se chovesse muito na cabeceira do rio, a água vinha barrenta, não dava para molhar a plantação. Hoje, com esse sistema, podemos regar a qualquer hora, o ano todo”. Tiago da Silva:  “O produtor que não tem conhecimento hoje está fora do mercado, que é exigente nas coisas, sempre focando a qualidade. E água é vida, é tudo para a cultura” Ele acrescenta que a parceria com o GDF incentiva o pequeno produtor: “Você pensa em crescer, evoluir, montar mais um bloco de estufa, mais túneis, o que gera mais serviço para quem quer trabalhar. Afinal, tem que produzir para poder se pagar e buscar conhecimento. O produtor que não tem conhecimento hoje está fora do mercado, que é exigente nas coisas, sempre focando a qualidade. Então isso aqui ajudou demais, é uma água limpa, de qualidade. E água é vida, é tudo para a cultura. Eu sobrevivo disso”. Sem perdas O subsecretário de Desenvolvimento Rural da Seagri-DF, Cristiano Monteiro, afirma que a região da sub-bacia do Rio Preto já dispõe de 247 tanques, abastecendo diversos locais onde a agricultura familiar é predominante - um setor de suma importância para a economia do DF.  “Cerca de 70% do território do DF é composto de áreas rurais, e o papel do GDF é facilitar a produtividade desses agricultores gerando esse fomento”, aponta. “Esse projeto com os tanques lonados tem melhorado a qualidade de vida da população. Além disso, com a reforma dos canais, é possível tratar adequadamente a água da superfície, o que também é importante e evita o desperdício.” O projeto, iniciado há mais de dez anos, foi fortalecido após a crise hídrica vivida no DF entre 2015 e 2017, período em que muitos produtores ficaram sem abastecimento de água para irrigação. Atualmente há cerca de 65 canais em operação, e 35 foram totalmente ou parcialmente reformados. Mais de 750 propriedades são atendidas com esses canais; somada, a extensão feita desde início do projeto já abrange 160 km de tubulação enterrada. Como funciona O GDF cede todo o maquinário, e a mão de obra é feita pela comunidade. Segundo o técnico da Emater-DF Edvan Sousa Ribeiro, o canal de irrigação é uma tecnologia antiga, conhecida desde o antigo Egito, onde a água do rio Nilo era retirada e levada até as culturas. [LEIA_TAMBEM]“Aqui no DF esses canais foram feitos com a finalidade de permitir que a agricultura se desenvolvesse durante todo o ano, mesmo na época da seca”, explica o técnico. “Então, normalmente, sai de alguma barragem ou de algum curso d'água e desce por gravidade, distribuindo a água por onde passa. O produtor já tem uma vantagem, porque é uma água sem custo e sem necessidade de bomba para que chegue até a propriedade.” De acordo com o especialista, a perda de água em canais não tubulados passa de 57%, o que gera uma economia substancial quando a água é tubulada. Além disso, o sistema também contribui para a preservação de água, eliminando as perdas na condução e aumentando a eficiência na armazenagem. A utilização dos tanques também pode ampliar os benefícios, variando entre as propriedades. Alguns produtores utilizam gotejamento para irrigação, enquanto outros até aproveitam o equipamento para aquicultura, com a possibilidade de a criação de peixes ser utilizada comercialmente ou para subsistência.  

Ler mais...

Thumbnail

Adasa apresenta Projeto Mina em evento na sede da Unesco em Paris

A Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa) participou, na quarta-feira (11), da celebração dos 50 anos do Programa Hidrológico Intergovernamental (IHP) da Unesco. Realizado na sede da organização, em Paris, o evento destacou os avanços promovidos pelo IHP nas áreas de ciência, educação e formulação de políticas públicas voltadas à gestão da água.  Durante a cerimônia, a Adasa foi representada pelo diretor Rogério Rosso, que apresentou o Projeto Memorial Internacional da Água (Mina) acompanhado do ouvidor da Agência, Fernando Martins. O Mina integra a programação graças à afiliação da Adasa à Rede Global de Museus da Água (WAMU-NET). Durante a cerimônia, a Adasa foi representada pelo diretor Rogério Rosso, que apresentou o Projeto Memorial Internacional da Água (Mina) | Foto: Divulgação/Adasa Coordenador do projeto dentro da Agência, Rosso ressaltou o papel do Mina como ferramenta de educação e cooperação internacional. “O Mina é um chamado global à proteção da água. Será um centro onde pessoas de todo o mundo poderão aprender, inovar e colaborar para preservar esse recurso vital. Precisamos de um espaço onde jovens, educadores e especialistas, vindos de diferentes culturas, possam se encontrar para trocar experiências sobre o nosso recurso natural mais importante: a água.”, afirmou.  Acompanhando a delegação da Adasa, o conselheiro para Ciências Naturais na delegação permanente do Brasil junto à Unesco, Sérgio Benevides, destacou a relevância internacional do Mina, ressaltando sua sintonia com os compromissos globais da organização  “O projeto do Museu da Água, o Mina, está perfeitamente alinhado aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU. Representa um passo importante na promoção da educação ambiental e na conscientização sobre a importância da água. Estamos muito felizes em ver esse projeto avançar”, declarou.  Reconhecimento Internacional [LEIA_TAMBEM]O reconhecimento internacional do Mina foi consolidado durante o evento. O projeto da Adasa foi o único a receber destaque na solenidade comemorativa dos 50 anos do IHP. A apresentação emocionou os participantes e gerou reações positivas entre representantes de diversos países, que apontaram a proposta como modelo de gestão participativa e sustentável da água. De acordo com Sérgio Benevides, a repercussão entre os ministros presentes foi bastante positiva, consolidando o protagonismo do projeto no cenário global. A iniciativa também chamou atenção da imprensa internacional reafirmando seu protagonismo no cenário global. As Vozes da Água  A missão da Adasa na capital francesa continua nos próximos dias, com participação no evento promovido pela WAMU-NET, “As Vozes da Água”, nesta quinta-feira (12). O objetivo é valorizar as culturas hídricas ancestrais e hidrotecnologias tradicionais como soluções sustentáveis para os desafios contemporâneos da água e das mudanças climáticas. A programação inclui uma programação com debates e a exibição de curtas-metragens produzidos por museus, escolas e comunidades.  A Adasa atua como parceira estratégica do evento e será responsável pela apresentação oficial Mina, na ocasião. Também será divulgado o prêmio internacional Water Film Prize “De Volta ao Nosso Futuro”, promovido em parceria com o projeto Let’s Talk About Water. A premiação será realizada em novembro durante a 6ª Conferência Internacional da WAMU-NET, que contará com a coorganização da Adasa e acontecerá em Brasília. O objetivo é incentivar produções audiovisuais que explorem a relação das sociedades com a água, promovendo o engajamento de jovens, pesquisadores e comunidades na construção de novas narrativas sobre o tema. *Com informações da Adasa

Ler mais...

Thumbnail

DF participa de conferência internacional sobre água, em Portugal

A convite da Universidade de Lisboa (Portugal), a Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa) participou da Lisbon International Water Conference, onde apresentou o programa Produtor de Água do Pipiripau, referência em gestão integrada de recursos hídricos. O regulador da Adasa Wendel Lopes apresentou o programa Produtor de Água do Pipiripau na Lisbon International Water Conference | Foto: Divulgação/Adasa A exposição foi conduzida pelo servidor Wendel Lopes e contou com a presença do presidente da Adasa, Raimundo Ribeiro, e do ouvidor da Agência, Fernando Martins. “As boas práticas merecem ser compartilhadas. Parabenizo nosso regulador Wendel pela excelência da apresentação e a Universidade de Lisboa por se propor a difundir as boas práticas nessa questão hídrica”, destacou Raimundo Ribeiro. [LEIA_TAMBEM]Fernando Martins ressaltou a relevância da articulação intersetorial para o sucesso do programa: “A articulação entre governo, produtores rurais e sociedade civil tem gerado resultados concretos na preservação ambiental e no uso sustentável da água, o que tem projetado o Distrito Federal como exemplo de boas práticas em sustentabilidade hídrica”.  Por fim,  o coordenador e expositor do projeto, Wendel Lopes celebrou a oportunidade de apresentar a iniciativa em um evento internacional: “É uma honra coordenar e apresentar este projeto inspirador, amplamente reconhecido no Brasil e no exterior como um exemplo concreto de boas práticas em sustentabilidade ambiental. Levar essa experiência para um espaço internacional fortalece nosso compromisso com a gestão responsável dos recursos hídricos". *Com informações da Adasa

Ler mais...

Thumbnail

GDF prepara reforma da barragem do Córrego Veredinha, em Brazlândia

A Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) abriu oficialmente o processo licitatório para contratar a empresa responsável pelo projeto executivo de recuperação geotécnica da barragem do Córrego Veredinha, em Brazlândia. Área delimitada para as obras de recuperação | Imagem: Divulgação/Novacap Com um investimento estimado para o contrato de R$ 297.650,11, a iniciativa visa a garantir a estabilidade e segurança da estrutura, que desempenha papel importante no controle das águas e proteção dos moradores da região. “É uma forma de investir em modernização e na segurança para a população”, afirma o presidente da Novacap, Fernando Leite. A contratação ocorre por meio de procedimento licitatório presencial, do tipo melhor combinação de técnica e preço, em modo de disputa fechado, garantindo que sejam avaliados tanto a qualidade da proposta quanto o custo apresentado. Essa modalidade permite que o projeto a ser desenvolvido contemple rigorosamente as necessidades da comunidade e os padrões estabelecidos. Controle  A recuperação geotécnica consiste em intervenções técnicas para restabelecer ou melhorar a estabilidade e a segurança da barragem, uma operação fundamental para o controle dos cursos d’água locais e, em menor escala, para o controle de cheias na região. Além disso, a barragem desempenha importante função paisagística, valorizando o ambiente local. O redimensionamento do vertedouro e a readequação do sistema de drenagem são necessários para garantir a segurança dos usuários e dos moradores. Toda a população da região vai ser beneficiada, principalmente os moradores que se encontram após a barragem.  A demanda para essa recuperação foi levantada pela Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa), por meio de um relatório de fiscalização que indicou a necessidade de intervenções. A Novacap fez uma nova vistoria e confirmou a urgência da readequação de toda a estrutura.  Licitação A licitação está prevista para ocorrer em 1º de agosto deste ano. O procedimento burocrático da contratação da empresa deve durar cerca de 30 dias, e o período de execução a partir da assinatura do contrato é de 120 dias.  "Para a Adasa, é muito importante ver que as nossas ações regulatórias estão resultando em melhoria dos serviços públicos prestados à população e em benefícios e segurança para a sociedade e para o meio ambiente; é a sensação de ver nossa missão sendo materializada”, enfatiza o superintendente de Recursos Hídricos da Adasa, Gustavo Carneiro. *Com informações da Novacap

Ler mais...

Thumbnail

Concurso da Adasa tem prazo de validade prorrogado

A Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa) prorrogou por mais dois anos, a partir de 10 de julho, o prazo de validade do último concurso público realizado pelo órgão, em conformidade ao item 21.5 do Edital nº 1 – Adasa. A prorrogação é válida exclusivamente para o cargo de Regulador de Serviços Públicos, cujo resultado final foi homologado pelo Edital nº 13 – Adasa, de 7 de julho de 2023, publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) nº 128, em 10 de julho de 2023. A decisão, aprovada pela diretoria colegiada, visa garantir, por conveniência e oportunidade, a possibilidade de convocação dos candidatos classificados no cadastro reserva. A prorrogação permitirá que a Adasa possa chamar os candidatos classificados na lista de espera | Foto: Divulgação/Adasa Realizado em 2022, o concurso público da Adasa já resultou na nomeação de 25 candidatos, cumprindo integralmente o compromisso da Agência de convocar todos os aprovados dentro do prazo legal. Com a prorrogação, a Adasa passa a ter a possibilidade de chamar os candidatos classificados na lista de espera, ampliando as oportunidades de ingresso no serviço público.  “A medida adotada pelo colegiado é a demonstração cabal da valorização do conhecimento e do respeito aos cidadãos que exigem um serviço público de excelência” concluiu o diretor-presidente da Adasa, Raimundo Ribeiro. *Com informações da Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa)

Ler mais...

Thumbnail

Atualizada resolução para a elaboração do Plano de Segurança de Barragem

Conforme publicação do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta quarta-feira (2), a Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento do Distrito Federal (Adasa) atualiza os procedimentos para a elaboração do Plano de Segurança de Barragem (PSB). A nova norma substitui e revoga parcialmente a Resolução Adasa nº 10/2020, garantindo sua adequação à Lei nº 12.334, de 20 de setembro de 2010, que institui a Política Nacional de Segurança de Barragens (PNSB). No DF, as principais barragens já atendem à normativa federal; agora, mesmo as unidades de menor porte terão a regulamentação atualizada | Foto: Arquivo/Agência Brasília Segundo o superintendente de Recursos Hídricos da Adasa, Gustavo Carneiro, as principais barragens e reservatórios do DF já atendem à normativa federal, pois são de domínio da União. Ainda assim, a Adasa fez um esforço para atualizar o normativo distrital, garantindo que mesmo as barragens de menor porte tenham uma regulamentação atualizada. “Dessa forma, caso alguma dessas estruturas venha a se enquadrar nas exigências da Política Nacional de Segurança de Barragens, teremos um normativo distrital equivalente pronto para aplicação”, explicou. Entre as principais mudanças implementadas, destacam-se requisitos técnicos mais detalhados para a elaboração do PSB, maior ênfase na gestão de risco e planos de ação para emergências, diretrizes para fiscalização e acompanhamento por parte da Adasa e ajustes para alinhamento aos parâmetros estabelecidos pela PNSB. Leia a íntegra da publicação.  *Com informações da Adasa

Ler mais...

Thumbnail

Dia Mundial da Água: Reúso de águas cinza cresce e impulsiona economia hídrica do DF

No Dia Mundial da Água, celebrado neste sábado (22), o reúso de águas cinza se destaca como uma alternativa sustentável no Distrito Federal. Regulamentado pela Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do DF (Adasa), em 2019, o aproveitamento desse recurso tem crescido, especialmente em empreendimentos multifamiliares. Reaproveitamento de águas não potáveis para finalidades específicas tem obtido a adesão de usuários no DF, principalmente no Noroeste | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília “O principal benefício da adoção dessa prática em termos ambientais é a redução do desperdício de água, contribuindo para a preservação dos nossos recursos hídricos” Leandro Oliveira, coordenador de Regulação da Superintendência de Abastecimento de Água e Esgoto Segundo a Adasa, nos últimos anos, a prática vem crescendo gradativamente, especialmente na região do Noroeste. De 2012 a 2023, foram registrados 534 projetos de reaproveitamento de águas não potáveis, volume do qual aproximadamente 63% estão em operação. “O principal benefício da adoção dessa prática em termos ambientais é a redução do desperdício de água, contribuindo para a preservação dos nossos recursos hídricos”, enfatiza o coordenador de Regulação da Superintendência de Abastecimento de Água e Esgoto, Leandro Oliveira. “É importante lembrar que o DF está situado em região de escassez hídrica onde nossa disponibilidade de água é pequena em relação a outras unidades da Federação.” Em prédios que utilizam esse sistema, aviso claro especifica que a destinação desse tipo de água não é para consumo O servidor da Adasa explica que as águas cinza podem ser utilizadas em diversas atividades que não exigem água potável, como descarga de bacias sanitárias e mictórios, lavagem de pátios e garagens, irrigação paisagística, lavagem de veículos e até reserva técnica para combate a incêndios. A maioria dos sistemas instalados adota processos físicos de tratamento, enquanto alguns utilizam métodos combinados, físicos e químicos. “O reúso de águas cinza é o que traz mais benefícios diretos na perspectiva da preservação dos recursos hídricos e redução do desperdício”, reforça Oliveira. “Trata-se de um investimento cujo tempo de retorno para os edifícios é quase que imediato; em dois a cinco anos, já se pagou”. Conscientização Nos últimos anos, a Adasa tem atualizado a regulamentação para incentivar e aprimorar o reúso da água. A Resolução nº 5/2022 ampliou diretrizes e critérios para implementação dos sistemas em diferentes empreendimentos. Já a Resolução nº 28/2023 reforçou a importância da medição da água reaproveitada, uma etapa que ainda não é amplamente adotada nos projetos existentes. Em paralelo, a agência elaborou um guia de conservação e gestão de água em edificações. Disponível em versão física e online no site da Adasa, o material oferece orientações sobre reúso, demanda, hábitos de consumo e a gestão hídrica nos próprios edifícios. Reconhecimento Além disso, a Adasa tem reconhecido iniciativas sustentáveis por meio do prêmio Guardião da Água, concedido desde 2010. Em 2023, a premiação passou a incluir sistemas prediais de água não potável, ampliando o incentivo a soluções inovadoras Um exemplo disso é o condomínio  Real Evolution, vencedor recente na categoria Residencial, graças ao seu sistema de captação e reúso de águas cinza e pluviais para irrigação de áreas externas, com toda a adaptação acompanhada de perto por profissionais qualificados. Síndica de um residencial que adotou o sistema, Maria do Socorro Dantas avalia: “O resultado é esse que estamos vendo: um jardim sempre verde, irrigado e praticamente sem custos adicionais para os moradores” “Atualmente, temos três reservatórios para a captação dessas águas provenientes da área de serviço dos apartamentos”, explica Leonardo Costa, engenheiro do condomínio. “São quase 10 mil litros destinados exclusivamente para essa finalidade, gerando economia para o prédio e para o sistema do DF como um todo.” A síndica do residencial, Maria do Socorro Dantas, concorda com a fala do engenheiro e acentua que a adoção do sistema de reúso trouxe benefícios estéticos e econômicos para o prédio: “Podemos dizer que foi um investimento que já se pagou. A economia é significativa. O resultado é esse que estamos vendo: um jardim sempre verde, irrigado e praticamente sem custos adicionais para os moradores”.

Ler mais...

Thumbnail

Para manutenção na rede, Nova Colina terá fornecimento de água suspenso nesta quinta (20)

Para melhorar o sistema de abastecimento de água em alguns pontos do Setor Habitacional Nova Colina, em Sobradinho, a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) fará o desligamento temporário de fornecimento no local nesta quinta-feira (20). Os trabalhos estão marcados para começar às 8h, com previsão de término às 22h. Suspensão temporária é importante para garantir a segurança dos serviços que a companhia vai executar na região | Foto: Arquivo/Agência Brasília As áreas abrangidas pelo serviço são os condomínios Colina, Nova Colina, RN Oriente, Alta Vista, Asa Branca, Lara, Nova Diguineia, Bela Vista Serrana, Petrópolis, Uberaba, Morada Colonial, Recanto da Serra e Vila Nova. Também serão atingidas as áreas não regularizadas dos condomínios Dorothy, Renascer e Palmares. De acordo com a companhia, em algumas regiões a normalização do fornecimento de água pode ocorrer de forma gradual, a partir do horário programado para o término da manutenção. Caesb orienta a população a praticar o consumo consciente de água É importante que o usuário faça a limpeza e desinfecção da instalação predial de água e do reservatório predial antes da ligação definitiva de água e, posteriormente, a limpeza e desinfecção semestral do reservatório predial. Toda unidade usuária deverá contar com reserva de volume mínimo correspondente ao consumo médio diário, de acordo com o artigo 50 da Resolução da Adasa nº 14, de 27 de outubro de 2011, que estabelece as condições da prestação e utilização dos serviços públicos de abastecimento de água e de esgotamento sanitário no Distrito Federal. A Caesb ainda pede que a população pratique o consumo consciente de água durante a execução dos serviços de manutenção, uma vez que o volume consumido individualmente impacta diretamente o abastecimento coletivo. Para mais informações, basta acessar o canal público da companhia, pelo telefone 115.

Ler mais...

Thumbnail

Grandes usuários já podem gerar boletos referentes a usos significativos de água de domínio do DF

A partir desta sexta-feira (14), grandes usuários de água que possuem volumes ou cargas outorgadas sujeitos à Cobrança pelo Uso de Recursos Hídricos e/ou à Taxa de Fiscalização dos Usos dos Recursos Hídricos para não prestadores de serviços públicos no Distrito Federal (TFU-NP), devem acessar o site da Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa) para emitir o boleto referente a cada interferência registrada em seu nome. Taxas são destinadas a pessoas que utilizam a água em suas atividades produtivas ou de comércio | Foto: Sebastião Araújo/Embrapa A cobrança e a TFU-NP são destinadas àqueles que movimentam grandes volumes de água, por meio de captações superficiais ou subterrâneas, ou que lançam quantidades significativas de efluentes em corpos hídricos de domínio do DF. Esse público abrange setores como a indústria e a agricultura, que utilizam o recurso natural em suas atividades produtivas ou comerciais. O valor anual, tanto da cobrança quanto da TFU-NP, pode ser pago de uma vez ou em quatro parcelas mensais, considerando o mínimo de R$100 por parcela, para boletos superiores a R$ 400. O usuário que optar pelo parcelamento deve emitir os quatro boletos disponíveis assim que escolher essa opção. O vencimento da parcela única ou da primeira parcela será em 15 de abril.  Os valores a serem pagos neste exercício correspondem ao ano anterior. Se a outorga foi autorizada em 2024, por exemplo, o pagamento será feito em 2025 com base no volume de água concedido pela Adasa. A agência lembra que não envia boletos, sendo do usuário a responsabilidade de emiti-los. Veja mais informações sobre a Cobrança e a TFU-NP.     *Com informações da Adasa  

Ler mais...

Thumbnail

Lançada taxa de fiscalização de recursos hídricos para não prestadores de serviços públicos do DF 

A edição desta sexta-feira (14) do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) traz, entre seus destaques, o edital da Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento do DF (Adasa) nº 01/2025, com a notificação do lançamento tributário da Taxa de Fiscalização dos Usos (TFU dos recursos hídricos para não prestadores de serviços públicos no Distrito Federal (TFU-NP) referente ao exercício de 2024. Edital detalha procedimentos a serem adotados de maneira que a Adasa invista no aprimoramento da gestão integrada sustentável dos recursos hídricos | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília Instituída pela lei complementar n° 711, de 13 de setembro de 2005, a TFU-NP é uma taxa anual obrigatória que tem como fato gerador o exercício legítimo do poder de polícia administrativa sobre o uso de recursos hídricos de domínio do DF ou de domínios da União ou de estados delegados ao Distrito Federal. O mecanismo contribuirá para o aprimoramento da gestão integrada sustentável dos recursos hídricos na região e para a garantia de um balanço hídrico eficiente, pois permitirá à Adasa cumprir sua missão institucional de regulação e fiscalização por meio da compatibilização de dados relacionados com a disponibilidade e demanda de água. Impactos Arrecadação da taxa será feita por meio de boleto A TFU-NP é direcionada a usuários que possuam capacidade de gerar maiores impactos quantitativos e qualitativos à disponibilidade de recursos hídricos originários de captação superficial ou subterrânea de água e lançamento de efluentes, usos que respondem por 80% dos volumes outorgados no DF. Esse público representa segmentos como indústrias e setor agrícola, que utilizam a água como insumo em suas atividades econômicas e, por isso, consomem grandes quantidades do recurso. A cobrança da TFU-NP foi regulamentada pelas resoluções da Adasa nº 27, de 28 de setembro de 2023, e nº 50, de 23 de dezembro de 2024. A taxa não se aplica aos usuários que fazem captações de água, usos não consuntivos (que não envolvem o consumo direto da água) e lançamentos de esgoto nos corpos hídricos que sejam considerados física, química e biologicamente insignificantes. Os valores da TFU-NP são calculados com base no valor do benefício econômico auferido pela captação de recursos hídricos ou pelo lançamento de efluente, de acordo com o estabelecido no art. 5° da Resolução Adasa nº 27, de 28 de setembro de 2023, em consonância com os princípios da isonomia tributária e da capacidade contributiva do outorgado, garantindo o caráter pedagógico e educativo da medida no que se refere a prevenção do uso desregrado e do desperdício de recursos hídricos, além de promover a conscientização sobre o uso racional e a preservação desse bem público finito.  A arrecadação da taxa será feita por meio de boleto de cobrança bancária, podendo a agência disponibilizar, futuramente, outras formas de pagamento. Os boletos já podem ser baixados pelos usuários no site da agência ou por meio do aplicativo Adasa Digital. A taxa anual poderá ser paga em parcela única ou em quatro parcelas mensais, levando em consideração o valor mínimo de R$ 100 por parcela. O vencimento da parcela única ou da primeira parcela será em 15 de abril.  *Com informações da Adasa    

Ler mais...

Thumbnail

Site permite consulta sobre empresas de perfuração de poços cadastradas

Quem quiser consultar informações sobre agentes perfuradores de poços artesianos em situação regular no DF tem endereço certo: o site da Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa), voltado a auxiliar o usuário na busca por empresas legalmente aptas a realizarem o serviço e incentivar o cadastro de prestadores no banco de dados da instituição, medida fundamental para a gestão eficiente dos recursos hídricos. Adasa orienta usuários a fazer o pedido de outorga prévia de recursos híbridos no portal da agência | Foto: Divulgação/Adasa “É um procedimento simples que pode ser realizado tanto para imóveis que tenham escritura quanto cessão de direito, contrato de compra e venda e arrendamento” Saulo Luzzi, coordenador de Outorga da Superintendência de Recursos Hídricos da Adasa A Adasa reforça que o cadastro de empresas perfuradoras e a solicitação e obtenção de outorgas emitidas pela agência são processos totalmente gratuitos e realizados de forma ágil. Isso torna a regularização da atividade simples, rápida e acessível para todos. “Antes de contratar uma empresa para realizar a perfuração, basta o usuário solicitar o pedido de outorga prévia de recursos hídricos no Portal de Serviços da Adasa”, orienta Saulo Luzzi, coordenador de Outorga da Superintendência de Recursos Hídricos da agência. “É um procedimento simples que pode ser realizado tanto para imóveis que tenham escritura quanto cessão de direito, contrato de compra e venda e arrendamento. Não há necessidade de pagar uma empresa ou algum despachante para isso.” Checagem de dados Após o pedido, a Adasa tem até 30 dias para responder à solicitação. Com a outorga prévia concedida, o cidadão deve contratar uma empresa devidamente cadastrada para fazer a perfuração do poço. Atualmente, é possível checar dados de 35 agentes perfuradores de poços manuais e tubulares no site do órgão regulador.  Após a perfuração, é o momento de solicitar a outorga de direito de uso, também concedida gratuitamente pela agência. Esse procedimento é essencial para a continuidade do processo, garantindo que o poço artesiano seja utilizado de forma legal, compatível com a vazão disponível para o uso pretendido. “A Adasa precisa ter conhecimento do número de usuários com poços artesianos para que a gestão da água seja realizada de forma eficiente e sua disponibilização seja equilibrada, atendendo as necessidades de todos os setores sem comprometer a sustentabilidade ambiental e a segurança hídrica”, detalha Luzzi. “Ao contratar uma empresa cadastrada e ter um poço em situação regular, o cidadão colabora ativamente para a preservação das águas subterrâneas e no combate do uso indiscriminado dos recursos hídricos”, conclui o gestor. Pelo aplicativo Adasa Digital, também é possível conferir a lista de empresas regularizadas que atuam no setor e realizar o requerimento de outorga para perfuração – outorga prévia – e de direito de uso de recursos hídricos.       *Com informações da Adasa

Ler mais...

Thumbnail

Encontro discute critérios para obtenção da tarifa social de água e esgoto

Em audiência pública realizada nessa quinta-feira (24), a Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa) apresentou a minuta de resolução que ajusta critérios de elegibilidade para obtenção da tarifa social aplicada aos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário no DF às diretrizes da lei federal nº 14.898/2024. Os novos critérios estabelecidos pela lei aprovada no Congresso Nacional, assim como os mecanismos de concessão do benefício já adotados no DF, foram explicados durante a apresentação feita pela reguladora da Superintendência de Estudos Econômicos e Fiscalização Financeira da Adasa, Cássia Van Den Beusch. Os novos critérios estabelecidos pela lei aprovada no Congresso Nacional, assim como os mecanismos de concessão do benefício já adotados no DF, foram explicados durante a apresentação | Foto: Divulgação/Adasa De acordo com a reguladora, a nova lei amplia o público-alvo da Tarifa Social, abrangendo famílias de baixa renda e em situação de vulnerabilidade social cadastradas no CadÚnico, com renda per capita mensal de até meio salário-mínimo por família. No Distrito Federal, estima-se que, inicialmente, mais 51 mil famílias passarão a acessar o benefício, elevando para 79 mil o total de residências com direito ao desconto. A preocupação da Adasa com a Tarifa Social é anterior à regulamentação federal. A Resolução nº 14/2011 já incorpora mecanismos de concessão, decorrentes da reestruturação tarifária promovida em 2020, que tornou automática a concessão do benefício para os contemplados dos programas Bolsa Família e Morar Bem – Faixa I. Cássia lembrou que usuários da classe social que já recebiam o desconto continuarão sendo contemplados, desde que continuem atendendo os critérios de elegibilidade e não cometam fraudes. “Vamos adequar a nossa realidade às normas previstas na lei, mas mantendo os benefícios já existentes”, afirmou. A implementação das novas regras terá início em 11 de dezembro. A gerente de Regulação Econômica da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb), Jaína dos Santos, elogiou a clareza das informações contidas na minuta e apresentou a contribuição da concessionária ao texto. A audiência pública foi presidida pelo diretor da Adasa, Felix Palazzo, e contou com a participação do ouvidor da Agência, Fernando Martins de Freitas; do superintendente de Estudos Econômicos e Fiscalização Financeira, Cássio Cossenzo; do assessor da Assessoria Jurídico-Legislativa, Ciro José de Freitas, e do secretário-geral substituto da Agência, Nelson Gomes Moço Neto. O diretor Apolinário Rebelo também acompanhou a reunião. A minuta de resolução e os documentos que a fundamentam podem ser conferidos no site da Adasa, na área “Audiências Públicas em andamento” – “Audiência Pública nº 009/2024”. No mesmo espaço é possível acessar a gravação da reunião pública. *Com informações da Adasa

Ler mais...

Thumbnail

Acordo de repasse garante continuidade e expansão do Projeto Produtor de Água

O Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) divulgou, nesta terça-feira (23), detalhes do Acordo de Repasse nº 2/2024,  assinado no dia 16 deste mês, que assegura a continuidade do Projeto Produtor de Água na Bacia do Ribeirão Pipiripau, no DF. A publicação, que amplia o Acordo de Cooperação Técnica (ACT ) nº 02/2023, prevê o repasse de R$ 5 milhões ao longo de cinco anos, com um valor anual de R$ 1 milhão, começando neste ano e se estendendo até 2028.  Garantir a segurança hídrica na Bacia do Ribeirão Pipiripau é o objetivo do programa | Foto: Divulgação/WWF O programa tem como objetivo garantir a segurança hídrica na Bacia do Ribeirão Pipiripau por meio de técnicas de disciplinamento das águas, reduzindo os processos erosivos e assoreamentos, aumentando a recarga do lençol freático e, desta forma, melhorando a qualidade da água e a disponibilidade hídrica local. “O programa tem promovido a conservação da água e a agricultura responsável, evidenciando a importância da cooperação e do engajamento na gestão de recursos naturais e na adoção de práticas agrícolas sustentáveis” Wendel Lopes, responsável pelo projeto na Adasa Desde sua implementação no DF, em 2011, o Programa de Pagamentos por Serviços de Proteção de Recursos Hídricos (PPRH) beneficiou diretamente 210 propriedades rurais, com alocação de mais de R$ 3,4 milhões em recursos. Esses pagamentos reconhecem as práticas de conservação implementadas pelos agricultores participantes. Além disso, estima-se que mais de R$ 30 milhões foram investidos no Projeto Produtor de Água. As ações incluem reflorestamento, adequação de estradas rurais, cercamento de áreas de vegetação nativa e revestimento do canal Santos Dumont. Essas iniciativas têm proporcionado melhorias na qualidade da água para cerca de 200 mil pessoas em localidades como Sobradinho e Planaltina. Sustentabilidade Segundo o responsável pelo projeto na Adasa, Wendel Lopes, o atual recurso será destinado especificamente ao PPRH, incentivando a sustentabilidade hídrica da bacia e a manutenção da vocação rural. O Produto de Água do DF é coordenado pela Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa), em colaboração com uma rede de parceiros estratégicos, como Caesb, Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do DF (Emater), Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri), The Nature Conservancy no Brasil (TNC), Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER), Instituto Brasília Ambiental, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Secretaria do Meio Ambiente e Proteção Animal do DF (Sema),  Superintendência do Desenvolvimento do Centro-Oeste (Sudeco), Rede de Sementes do Cerrado, Universidade de Brasília (UnB) e a ONG Pede Planta. “Essa colaboração entre instituições tem sido fundamental para o sucesso do Produtor de Água no DF, resultando em avanços significativos na sustentabilidade ambiental e no desenvolvimento rural”, aponta Wendel. “Através de uma estratégia conjunta, o programa tem promovido a conservação da água e a agricultura responsável, evidenciando a importância da cooperação e do engajamento na gestão de recursos naturais e na adoção de práticas agrícolas sustentáveis.” Confira a publicação. *Com informações da Caesb

Ler mais...

Thumbnail

Encontro discute cobrança pelo uso dos recursos hídricos

Nesta quarta-feira (19), no Auditório Humberto Ludovico – Adasa, ocorreu a 50ª Reunião Extraordinária do Conselho de Recursos Hídricos do Distrito Federal (CRH-DF). A discussão foi centrada no Relatório Programa Nacional de Fortalecimento dos Comitês de Bacias Hidrográficas do exercício 2023, denominado Procomitês 2023. Contudo, a ordem do dia foi dominada pela necessidade urgente de regulamentar a cobrança pelo uso da água, um dos instrumentos de gestão previstos na Lei 9.433/1997, que instituiu a Política Nacional de Recursos Hídricos. Em 24 de abril de 2024, a Secretaria do Meio Ambiente e Proteção Animal do DF (Sema-DF) sugeriu, durante a reunião da Câmara Técnica Permanente de Assessoramento (CTPA), a criação de um grupo de trabalho para consolidar a resolução sobre a cobrança pelo uso dos recursos hídricos. Esse passo é crucial para garantir que a água, um recurso escasso e disputado, seja utilizada de forma sustentável e econômica. A cobrança pelo uso dos recursos hídricos visa reconhecer a água como um bem econômico, incentivar a racionalização do seu uso e obter recursos financeiros para financiar programas e intervenções planejados nos planos de recursos hídricos | Foto: Divulgação/Sema-DF A cobrança pelo uso dos recursos hídricos visa reconhecer a água como um bem econômico, incentivar a racionalização do seu uso e obter recursos financeiros para financiar programas e intervenções planejados nos planos de recursos hídricos. Todos os usuários que captam, lançam efluentes ou realizam usos consuntivos diretamente em corpos d’água devem cumprir com o valor estabelecido, garantindo o múltiplo acesso a este bem público. O secretário do Meio Ambiente e Proteção Animal do DF, Gutemberg Gomes, enfatizou a importância dessa iniciativa. “O DF avança na implementação dos instrumentos da política de recursos hídricos, seguindo o exemplo de estados como Ceará, Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Paraná e Paraíba, além das bacias dos rios Paranaíba e Verde Grande, que já implementaram a cobrança pelos recursos hídricos. Com essa resolução, o DF se posiciona à frente na gestão sustentável dos recursos hídricos, garantindo que a água continue a ser um recurso disponível e acessível para todos os seus usuários,” afirma Gomes. Durante a reunião, Glauco Amorim da Cruz, assessor da gestão estratégica e projetos da Sema-DF, destacou os desafios e a importância da nova resolução. “Um dos maiores desafios é minimizar as perdas de água nos serviços de produção e distribuição de água tratada e investir no tratamento dos efluentes. A governança das etapas da cobrança, estabelecendo mecanismos, sugerindo valores e decidindo sobre a aplicação dos recursos arrecadados, é de competência dos Comitês de Bacias,” afirmou Glauco Amorim da Cruz. *Com informações da Secretaria do Meio Ambiente e Proteção Animal do Distrito Federal (Sema-DF)

Ler mais...

Thumbnail

Servidores do GDF embarcam para reforçar equipes na gestão de abrigos do Rio Grande do Sul

  Servidores do Governo do Distrito Federal (GDF) embarcaram, nesta segunda-feira (13), para o Rio Grande do Sul, onde vão reforçar as equipes de assistência social do governo federal no atendimento às vítimas das enchentes e temporais que assolam o estado. O transporte dos funcionários públicos foi realizado pela Força Aérea Brasileira (FAB), às 8h, na Base Aérea de Brasília. “Fora do Distrito Federal, é a primeira vez que nós enviamos uma equipe de servidores para trabalhar presencialmente em um estado de calamidade”, afirma o secretário-executivo de Desenvolvimento Social, Jean Marcel Pereira Rates | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Os servidores fazem parte do quadro da Secretaria de Desenvolvimento Social do DF (Sedes) e possuem preparo para atuar em calamidades. Inicialmente, vão trabalhar em Porto Alegre com o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome na gestão de abrigos para auxiliar nas demandas decorrentes da tragédia.  “Nossa atuação estará focada na política pública e na gestão social, dando toda a sustentação para aquelas famílias que tiveram inúmeras perdas e dando, claro, apoio às equipes do Rio Grande do Sul que estão trabalhando incansavelmente no atendimento às vítimas da tragédia”, explica o secretário-executivo de Desenvolvimento Social, Jean Marcel Pereira Rates.  Coordenada pelo secretário-executivo, a comitiva brasiliense conta com outros dois servidores da Sedes. A previsão é de que a equipe permaneça dez dias em solo gaúcho. “Neste primeiro momento, nós vamos para o escritório de governo do estado, onde tomaremos ciência de todas as ações do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome; e vamos, a partir de então, prestar o apoio a essa gestão de abrigos”, detalha Jean Marcel. “Fora do Distrito Federal, é a primeira vez que nós enviamos uma equipe de servidores para trabalhar presencialmente em um estado de calamidade”, ressalta o gestor. Ao final da missão, será avaliada a necessidade de ampliar a equipe ou de prolongar estadia na região, bem como o revezamento dos servidores enviados. Resgates O GDF também enviou militares do Corpo de Bombeiros e agentes da Defesa Civil para atuar nas inundações na região Sul do Brasil. Até sexta-feira (10), foram resgatadas 149 pessoas e 45 animais em cinco dias de operações. Além disso, foi fornecido apoio para transporte de pessoas e de mantimentos às famílias afetadas. A força-tarefa permanecerá, inicialmente, até o dia 16 deste mês no estado gaúcho, dividida nas cidades de São Leopoldo e Bento Gonçalves. No dia 7, o governador Ibaneis Rocha determinou a criação de um comitê de emergência para arrecadação de doações destinadas ao Rio Grande do Sul. O grupo será responsável por receber, planejar e coordenar a campanha de arrecadação das doações.  Integram o Comitê de Emergência Brasília pelo Sul as secretarias, órgãos e instituições públicas, como a Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento do DF (Adasa) e Companhia de Saneamento Ambiental (Caesb). Também serão convidados para compor a equipe representantes de associações e federações da sociedade civil, do Tribunal de Contas do DF (TCDF) e da Câmara Legislativa do DF (CLDF). Rede de solidariedade Os cidadãos interessados em ajudar a população do Rio Grande do Sul podem levar as doações para os pontos de coleta distribuídos pelo DF. Neste momento, os itens de primeira necessidade são água, roupas, agasalhos, cobertores e alimentos não perecíveis de fácil consumo, como leite e biscoitos. As roupas devem ser separadas e identificadas por tamanho e tipo, e os calçados, amarrados para que não se percam durante a separação e o envio das doações. O material coletado seguirá para a base da Força Aérea Brasileira e, de lá, para o Rio Grande do Sul. Todas as ações da campanha Brasília pelo Sul, lançada pelo Governo do Distrito Federal (GDF) para ajudar as vítimas das chuvas no Rio Grande do Sul, são coordenadas pela Chefia-Executiva de Políticas Sociais, liderada pela primeira-dama do Distrito Federal, Mayara Noronha Rocha. Por meio da iniciativa, serão enviados aos municípios afetados pelas enchentes mantas, roupas, alimentos, água, utensílios, itens de higiene e outros objetos. *Colaborou Catarina Loiola

Ler mais...

Thumbnail

Missão do DF relata emoção dos resgates no RS. Veja o vídeo: ‘Sentimento impagável poder ajudar’

Há três dias em operação nas inundações que atingiram o Rio Grande do Sul, os integrantes do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) resgataram 88 adultos, 18 crianças e 22 animais domésticos. A força-tarefa da corporação permanecerá, inicialmente, até o dia 16 deste mês no estado gaúcho, dividida nas cidades de São Leopoldo e Bento Gonçalves. Ao todo, 16 militares, dos quais dois são da Defesa Civil, foram enviados pelo GDF à região Sul do Brasil. Um desses profissionais é o capitão do Corpo de Bombeiros Eduardo Martins. Ele descreve o cenário dramático visto nesses últimos três dias pela missão do DF. “O cenário de destruição que aconteceu aqui por meio da água é algo que eu nunca tinha presenciado na minha carreira. Realmente, é uma catástrofe nos bairros que foram afetados, as pessoas estão ilhadas. Para a maioria delas, nas suas casas, está faltando comida e água. Em alguns lugares inundados, as pessoas foram retiradas por meio de cordas ou por outros meios técnicos que nós vamos empregando em apoio a todas as corporações que estão aqui. Nunca vi nada parecido, é muito chocante”. ‌Os bombeiros iniciaram os resgates no domingo (5), quando foram socorridos 21 adultos, seis crianças e nove animais domésticos. Na segunda-feira (6), esse apoio foi dado a 28 adultos, seis crianças e sete animais domésticos, enquanto na terça-feira (7) foram 39 adultos, seis crianças e seis animais domésticos. Equipes do Corpo de Bombeiros Militar do DF utilizam embarcações para atuar no resgate | Foto: Divulgação/CBMDF Segundo o capitão Martins, o sentimento de gratidão da população não tem preço. “É muito gratificante estar aqui, porque, quando uma equipe dos bombeiros entra para salvar uma família que está ilhada, que não tem mais comida ou está com os recursos esgotados, essa pessoa vê e pergunta de onde nós somos. Falamos: ‘somos de Brasília, somos do Distrito Federal’, e automaticamente as pessoas ficam emocionadas e começam a chorar. Isso é muito comovente para nós, também porque a gente está aqui para isso. A gente veio para ajudar.” Em São Leopoldo, os bombeiros utilizam embarcações para fazer as buscas e resgates em áreas afetadas pelas enchentes. Já em Bento Gonçalves, cães foram empregados na busca por pessoas desaparecidas na região das serras, assim como uma equipe de busca e resgate em estruturas colapsadas. Segundo os bombeiros, essa região é de difícil acesso, o que torna necessário o uso de helicópteros para alcançar as áreas mais remotas. “Falamos: ‘somos de Brasília, somos do Distrito Federal’ e automaticamente as pessoas ficam emocionadas e começam a chorar. Isso é muito comovente para nós, também porque a gente está aqui para isso. A gente veio para ajudar” Capitão Eduardo Martins, do CBMDF ‌Comitê de Emergência Brasília pelo Sul ‌Na terça-feira, o governador Ibaneis Rocha determinou a criação de um comitê de emergência para arrecadação de doações destinadas ao Rio Grande do Sul. O grupo será responsável por receber, planejar e coordenar a campanha de arrecadação das doações. As ações do comitê serão gerenciadas pela Chefia-Executiva de Políticas Sociais, coordenada pela primeira-dama do DF, Mayara Noronha Rocha. Integram o Comitê de Emergência Brasília pelo Sul as secretarias de Estado, órgãos e agências públicas, como a Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento do DF (Adasa) e Companhia de Saneamento Ambiental (Caesb). Também serão convidados para compor a equipe representantes de associações e federações da sociedade civil, do Tribunal de Contas do DF (TCDF) e da Câmara Legislativa do DF (CLDF). Onde doar Os cidadãos interessados em ajudar a população do Rio Grande do Sul podem levar as doações para os pontos de coleta.  Entre os itens emergenciais, estão: → colchões; → água; → roupas de cama; → toalhas de banho; → cobertores; → material de higiene; → materiais de limpeza; → leite em pó; → ração para animais; → cestas básicas; → absorventes; → roupas íntimas; → mamadeiras de bico; → fraldas infantis e geriátricas. Pontos de coleta: ⇒ Quartéis do Corpo de Bombeiros Militar do DF ⇒ Base Aérea de Brasília / Área Militar do Aeroporto Internacional de Brasília. Horário: das 8h às 18h ⇒ Anexo do Palácio do Buriti, salas 104 e 900. Horário: das 8h às 18h.

Ler mais...

Thumbnail

Aprovado reajuste tarifário anual de serviços prestados pela Caesb

No Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta segunda-feira (29), foi publicada a Resolução nº 36, que define o Reajuste Tarifário Anual – RTA/2023 e a 4ª Revisão Tarifária Periódica – 4ª RTP dos serviços públicos prestados pela Caesb. Das 11 contribuições recebidas em audiência pública realizada pela agência há duas semanas, quatro foram acatadas e duas acatadas parcialmente. O impacto da resolução, que valerá a partir do próximo dia 1º de junho até 31 de maio de 2025, será de 9,88%. A revisão tarifária periódica e o reajuste tarifário anual estão previstos no contrato de concessão assinado entre a Adasa e a Caesb em 2006. “As revisões tarifárias acontecem a cada quatro anos e têm como objetivo reavaliar os custos da companhia reconhecendo na tarifa apenas os custos considerados eficientes pela Adasa. Isso incentiva a Caesb a buscar maior eficiência, reduzir custos e, consequentemente, beneficiar o consumidor sem comprometer a qualidade do serviço prestado”, explica o superintendente de Estudos Econômicos e Financeiros substituto da Agência, Diogo Ferreira. A revisão tarifária periódica e o reajuste tarifário anual estão previstos no contrato de concessão assinado entre a Adasa e a Caesb em 2006 | Foto: Arquivo/Agência Brasília Já o reajuste tarifário é realizado anualmente e tem o objetivo de recompor o poder de compra da concessionária com base na inflação. “É uma cesta de índices que atualiza anualmente o valor da tarifa para recompor as perdas inflacionárias. Com o aumento de 9,88% nas tarifas, um pagamento de R$100,00, por exemplo, a partir de 1º de junho de 2024, passará a ser de R$ 109,88, quando os novos preços entrarem em vigor”, complementou. A revisão tarifária periódica e o reajuste tarifário anual são fundamentais para a manutenção do equilíbrio econômico-financeiro do contrato de concessão e para a adequada prestação dos serviços públicos. *Com informações da Adasa

Ler mais...

Thumbnail

Ações de segurança hídrica para o DF são tema de encontro intersetorial

Dirigentes e técnicos da Caesb, Adasa, Secretaria de Meio Ambiente e Proteção Animal do DF (Sema) e Instituto Brasília Ambiental estiveram reunidos para discutir ações integradas relativas à segurança hídrica do Distrito Federal.  Representantes de órgãos do governo discutiram aspectos do planejamento do uso da água | Foto: Cristiano Carvalho/Caesb O presidente da Caesb, Luís Antônio Reis, ressaltou o fundamento do encontro: “Manter a integração entre os órgãos responsáveis pelos recursos hídricos do DF, atendendo a determinação do governador Ibaneis Rocha de garantir a segurança hídrica e aumentar a disponibilidade de água para a população da capital”. O titular da Sema, Gutemberg Gomes, reforçou: “A transversalidade e o planejamento das ações garantem que o GDF possa enfrentar a emergência climática, resguardando nossos recursos hídricos”.  Por sua vez, o diretor-presidente da Adasa, Raimundo Ribeiro, afirmou: “Essa cooperação é primordial para alcançar o objetivo comum de servir aos cidadãos”. O alinhamento do tema com os órgãos do GDF também foi defendido pela superintendente de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Água (Sucon) do Brasília Ambiental, Marcela Versiani, que declarou: “Considerando os múltiplos usos da água e a sua relevância em todo o meio ambiente, a apresentação do planejamento do uso deste recurso melhora a integração de todo o sistema na política distrital dos recursos hídricos”.  *Com informações da Caesb

Ler mais...

Thumbnail

Audiência pública debate reajuste e revisão tarifária dos serviços prestados pela Caesb

A Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa) promoverá, no próximo dia 15, uma audiência pública sobre o reajuste tarifário anual (RTA) referente ao exercício de 2023 e à quarta Revisão Tarifária Periódica (RTP) dos serviços públicos de abastecimento de água e esgotamento sanitário prestados pela Caesb. O aviso foi publicado em março no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). Reajustes de tarifas da água a serem discutidos fazem parte do contrato de concessão entre Adasa e Caesb | Foto: Arquivo/Agência Brasília Com início previsto para as 10h, a audiência será realizada no auditório Humberto Ludovico, na sede da Adasa. Os interessados também poderão acompanhar a reunião por um link que será disponibilizado na página institucional do órgão regulador no dia do evento. Na ocasião, a equipe técnica da Superintendência de Estudos Econômicos e Fiscalização Financeira (SEF) apresentará o RTA/2023, calculado com data retroativa a 1º de junho de 2023. Os reajustes, previstos no contrato de concessão firmado entre Adasa e Caesb, são concedidos anualmente. O percentual de reajuste é definido após estudos baseados, principalmente, nos índices inflacionários. Cálculos Após o RTA 2023, foram feitos os cálculos da 4ª RTP, que consiste na revisão dos valores das tarifas de água e esgoto, a cada quatro anos, alterando-os para mais ou para menos, considerando as alterações na estrutura de custos e de mercado da concessionária, os estímulos à eficiência e à modicidade tarifária. A instituição de reajustes tarifários anuais, revisões tarifárias periódicas e eventuais revisões tarifárias extraordinárias são responsabilidades da Adasa, segundo a Lei nº 4.285/2008. Os processos visam garantir o equilíbrio econômico-financeiro da concessionária, permitindo-a manter a prestação do serviço na qualidade estabelecida no contrato de concessão e, ao mesmo tempo, uma tarifa módica para o usuário. Todos os cálculos, a nota técnica e a minuta de resolução estão disponíveis no site da Adasa para consulta. Para conhecê-los, clique aqui. Como participar A agência receberá contribuições ao texto até as 18h do dia 15 deste mês. As sugestões podem ser enviadas para o endereço eletrônico AP-002-2024@adasa.df.gov.br ou por correspondência endereçada ao Protocolo Geral da Adasa – SAIN, s/nº, térreo, Ala Norte, CEP: 70631-900, Brasília-DF. Após análise das contribuições apresentadas durante o período de consulta e audiência pública, a resolução da Adasa com os novos valores será publicada no DODF, para que entre em vigor um mês depois, em 1º de junho.  *Com informações da Adasa

Ler mais...

Thumbnail

Caminhada da Água reúne crianças e adultos no Parque da Cidade

Cerca de 1.200 pessoas participaram neste sábado (30), no Parque da Cidade, da Caminhada da Água 2024, promovida pela Caesb e pela Adasa em comemoração ao Dia Mundial da Água. Além da caminhada de 4 quilômetros, crianças e adultos participaram de uma série de atividades.  O estudante Rafael Santos foi um dos participantes da caminhada: “Lá em casa a gente sempre faz a nossa parte, como gastar menos água, não jogar lixo no chão, e também juntamos latinhas para não contaminar o meio ambiente” | Foto: Marcos Peixoto/Caesb A ação contou com o apoio das secretarias do Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema-DF) e de Esporte e Lazer (SEL-DF), Instituto do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos do Distrito Federal (Brasília Ambiental), Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Departamento de Trânsito (Detran-DF) e Administração do Plano Piloto. O evento teve como objetivo conscientizar a população sobre a preservação e o uso responsável da água e promover uma reflexão sobre os hábitos de consumo deste bem tão precioso. A Caesb participou na tenda informativa com miniestação de tratamento de água, jogo de tabuleiro e distribuição de brindes aos participantes. A mascote da companhia, a Cristal, também esteve presente reforçando o papel de cada um no uso consciente da água. Atividades A caminhada contou também com apresentação teatral, aulas de zumba e fit dance, entre outras atividades de entretenimento. As mascotes Gotita, da Adasa, e Garizito, do SLU, uniram forças e, junto aos personagens do Caninópolis, animaram as dinâmicas com a criançada.   “O evento marca o compromisso da empresa com a educação ambiental da sociedade, tanto como forma de incentivar o consumo consciente desse bem tão escasso no mundo quanto como ferramenta de preservação de todo e qualquer bem natural, imprescindível para a qualidade de vida e saúde da população”, avaliou o presidente da Caesb, Luís Antônio Reis. Para o diretor-presidente da Adasa, Raimundo Ribeiro, a socialização promovida por meio da Caminhada da Água propicia a ampliação da mensagem de conservação e responsabilidade com os recursos hídricos que a agência busca transmitir desde a primeira edição do evento, em 2010. Aproveitamos o sentimento que o povo de Brasília tem pelo esporte para mobilizar um grande número de pessoas e solidificar a conscientização pelo uso racional da água. Queremos que o público reflita, troque informações e traga para si a responsabilidade individual no cuidado desse recurso vital. Acredito que essa interação pode gerar um impacto positivo e incentivar mudanças de hábitos cotidianos”, ressaltou Ribeiro. O administrador do Parque da Cidade, Todi Moreno, falou sobre a realização do evento. “É muito importante que o parque continue sendo palco da caminhada. Temos uma parceria de muitos anos com a Adasa e com a Caesb, mas precisamos continuar conscientizando as pessoas que frequentam esse local. É preciso lembrá-las que é preciso não só cuidar do nosso corpo, tomar muito líquido, mas ao mesmo tempo preservar as nossas fontes”. Conscientização Morador de Ceilândia, o estudante Rafael Santos, 11, aprovou a proposta e juntou-se ao movimento. “Aos fins de semana, eu e minha mãe viemos passear e nos divertir no parque, e hoje viemos participar da Caminhada da Água”, disse. “Na tenda da Caesb, eu aprendi como funciona o tratamento da água e também brinquei no jogo virtual, que mostrou como a gente pode economizar água”. Na visão do jovem, todos precisam aprender a cuidar da água, prática que já faz parte dos hábitos de sua família: “Lá em casa a gente sempre faz a nossa parte, como gastar menos água, não jogar lixo no chão, e também juntamos latinhas para não contaminar o meio ambiente”. Ao fim do passeio, o diretor jurídico da Caesb, Eduardo Roriz, reforçou a importância da união dos órgãos em prol do uso consciente desse recurso hídrico: “É uma iniciativa em que a Caesb e Adasa se unem para mostrar a necessidade de cuidar das nossas águas. A Caesb tem trabalhado diuturnamente para trazer melhorias para a população do DF”. *Com informações da Caesb e da Adasa  

Ler mais...

Thumbnail

Escola de Sobradinho é premiada com o selo Guardiões da Água

Valorizar o compromisso das escolas com atividades voltadas ao uso consciente dos recursos naturais é o propósito do selo Guardiões da Água, uma distinção integrada ao projeto Adasa na Escola, fruto de parceria entre a Secretaria de Educação (SEEDF) e a Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do DF (Adasa). Cerimônia de premiação contou com a presença de alunos da EC Sonhém de Cima | Foto: Jotta Castro/SEEDF Em alusão ao Dia Mundial da Água, celebrado na última sexta-feira (22), o selo foi concedido a instituições que apresentaram projetos bem-sucedidos durante uma cerimônia realizada na Adasa nesta terça (26). A Escola Classe (EC) Sonhém de Cima, de Sobradinho, foi premiada pelo projeto As Mãos da Sonhém Cuidando do Nosso Bem. “Como nossa escola está dentro da bacia hidrográfica do Rio Maranhão, desenvolvemos projetos para promover a conscientização dos alunos sobre a economia de água dentro da escola, e também realizamos coletas seletivas na comunidade e mutirão de limpeza do Rio Contagem, que fica próximo”, conta o professor Sérgio Teixeira, idealizador dos projetos. Educação ambiental “Estabelecemos uma parceria com a Adasa para desenvolver um trabalho educacional nas escolas, destacando a importância da preservação e do uso responsável da água em sala de aula”, lembrou a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. “Queremos que nossos alunos compreendam seu papel na preservação do meio ambiente.” “Eu achei muito legal participar dos projetos, porque a gente pode passar os ensinamentos para as outras pessoas e explicar sobre a preservação do meio ambiente”, comemorou Ramiro Pereira, 12. “O projeto de que mais gostei foi a limpeza do Rio Maranhão. Conseguimos tirar duas sacolas de lixo do rio”. Assim como Ramiro, os demais alunos que foram à premiação receberam uma pulseira simbolizando o selo conquistado. Durante a cerimônia, também foi lançado o Manual da Adasa de Drenagem e Manejo de Águas Pluviais Urbanas do DF. Adasa na Escola O Adasa na Escola é um programa dedicado à conscientização de professores, estudantes e familiares sobre o uso racional da água, a destinação adequada de resíduos sólidos e a preservação do cerrado. Desde sua criação, em 2010, já foram 600 visitas a instituições de ensino, impactando mais de 300 mil alunos. *Com informações da Secretaria de Educação    

Ler mais...

Thumbnail

Apresentado o projeto do Memorial Internacional da Água 

Como parte das comemorações do Dia Mundial da Água, instituído como 22 de março, a Adasa lançou o projeto do Memorial Internacional da Água – MINA. A apresentação foi feita durante o evento Conexão Brasília Museu Aberto, na terça-feira (12) na Embaixada de Portugal. A iniciativa conta com apoio do GDF. Maquete do memorial: espaço abrigará cursos, exposições e diversas atividades voltadas à discussão do tema água | Foto: Divulgação/Adasa    “Nosso objetivo é disseminar mundialmente a discussão sobre a água, por se tratar de um bem vital para a humanidade” Raimundo Ribeiro, diretor-presidente da Adasa Os detalhes do complexo arquitetônico, que colocará Brasília na vanguarda das discussões globais sobre os recursos hídricos, foram expostos pelo diretor-presidente da Adasa, Raimundo Ribeiro, e pelo coordenador do projeto e diretor da agência, Rogério Rosso.   “Vai ser mais do que uma joia arquitetônica para o Brasil”, declarou o embaixador de Portugal, Luís Faro Ramos. “Vai se constituir um centro internacional de pesquisa sobre a água, que é um dos temas mais importantes da nossa época.”     Memorial Além de assumir um papel estratégico e disseminador de informações e discussões sobre a necessidade da adoção de práticas responsáveis de uso da água, o projeto se juntará ao legado do mestre da arquitetura modernista brasileira, Oscar Niemeyer, pois faz parte da estrutura do MINA um museu desenhado pelo artista. É nesse espaço que serão promovidos cursos, reflexões e exposições.  “Hoje tivemos a oportunidade de ver como Brasília, da utopia à capital, chega a todos os lugares do mundo”, ressaltou Raimundo Ribeiro. “Nosso objetivo é disseminar mundialmente a discussão sobre a água, por se tratar de um bem vital para a humanidade. O Brasil, por deter 12% da água doce disponível no planeta, não poderia deixar de oferecer uma alternativa que é um palco internacional para todos aqueles que querem propor discussões e estudos sobre o tema.” Rogério Rosso, por sua vez, acrescentou: “Tivemos a felicidade de resgatar um projeto do Niemeyer feito há décadas que vem consolidar o papel do Brasil na questão hídrica, mas também envolver a comunidade internacional. A premissa é que os nossos parceiros, aqueles que entendem a importância do MINA para o mundo, serão na verdade os grandes fundadores no ponto de vista da sua criação e participação no dia a dia do memorial”.   Espaço para reflexões O especialista Gilberto Antunes, que trabalhou durante 50 anos com Oscar Niemeyer, apresentou a maquete do projeto. Confeccionadas com papel cartão e acrílico pintados, as miniaturas mostram os quatro núcleos principais: o Museu da Água, o Centro de Estudos da Água, o anfiteatro e os prédios administrativos . “A cidade é famosa por seus monumentos imponentes e icônicos, e agora busca atrair visitantes para discutir questões hídricas e admirar a arquitetura de Niemeyer, simbolizando a importância da água para a vida” Cláudio Abrantes, secretário de Cultura e Economia Criativa “Foi gratificante criar esta maquete, um projeto grandioso que conhecia desde a época do Oscar”, lembrou Gilberto. “São mais de 400 maquetes e meio século ao lado dele, cujo ritmo de trabalho era excepcional. A maquete do museu é impressionante, mistura traços tradicionais e inovadores do Niemeyer.” Para o diretor da Adasa Félix Palazzo, a maquete mostra o que está por vir:  “É um projeto fantástico que a Adasa assume com essa grande responsabilidade e com o sentimento de dever para entregar não só para a cidade de Brasília, mas para o mundo. Será um espaço privilegiado para o debate das questões dos recursos hídricos, de como preservar a água para as gerações futuras”.   Presente ao lançamento, o secretário de Cultura e Economia Criativa, Cláudio Abrantes, afirmou: “A cidade é famosa por seus monumentos imponentes e icônicos, e agora busca atrair visitantes para discutir questões hídricas e admirar a arquitetura de Niemeyer, simbolizando a importância da água para a vida. O MINA dá continuidade a esse DNA de Brasília”. O professor emérito da UnB José Carlos Coitinho também saudou a novidade: “É uma bela iniciativa respaldada por um projeto magnífico que traz a forma inconfundível de Niemeyer. Vivemos num momento em que o globo está enfrentando uma crise hidrográfica e energética, e nos tranquiliza saber que há pessoas pensando nesses debates”.    O projeto Com curadoria de Danielle Athayde, o Conexão Brasília Museu Aberto teve várias atrações em sua primeira edição, como uma homenagem ao ex-presidente José Sarney pela sua contribuição na criação da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP). Além de uma projeção ao ar livre que transformou o prédio da Embaixada de Portugal em uma tela, o evento teve como destaque a exibição do minidocumentário Brasília – da utopia à capital, sobre o projeto cultural que já promoveu a capital do Brasil nos 11 países por onde passou, impactando um público de mais de 350 mil pessoas.  Participaram representantes diplomáticos de Luxemburgo, Índia, Angola, Guiné Bissau, Espanha, África do Sul, Países Baixos, Cabo Verde, Uruguai, Bélgica, Colômbia e República Ganesa. Do GDF, além do titular da Secretaria de Cultura e Economia Criativa, estiveram presentes os secretários de Relações Internacionais, Paco Britto; de Turismo, Cristiano Araújo, e de Obras, Luciano Oliveira, além do diretor-presidente da Novacap, Fernando Leite. *Com informações da Adasa

Ler mais...

Thumbnail

Para manutenção, desligamento de água afetará duas regiões nesta quarta

Na quarta-feira (17), a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) realizará serviços no sistema de abastecimento de água em Brasília, nas regiões do Setor Bancário Sul e de Planaltina. Para isso, o fornecimento de água será interrompido em ambas as regiões. No Setor Bancário Sul (SBS), a água será desligada das 8h30 às 19h. Já em Planaltina, o fornecimento de água será interrompido entre às 8h e 19h, em todo o Condomínio Mestre D’Armas (MRMD) e também no Condomínio Coohaplan. De acordo com a Caesb, em algumas regiões a normalização do fornecimento de água pode ocorrer de forma gradual, a partir do horário programado para o término da manutenção. A companhia informou, ainda, que toda unidade usuária deverá contar com reservação de volume mínimo correspondente ao consumo médio diário, de acordo com o artigo 5º da Resolução da Adasa nº 14, de 27 de outubro de 2011, que estabelece as condições da prestação e utilização dos serviços públicos de abastecimento de água e de esgotamento sanitário no Distrito Federal. Segundo parágrafo único, o usuário é responsável pela limpeza e desinfecção da instalação predial de água e do reservatório predial antes da ligação definitiva de água e, posteriormente, pela limpeza e desinfecção semestral do reservatório predial. Para mais informações, é possível acessar o canal público da Caesb pelo telefone 115.

Ler mais...

Thumbnail

Adasa: Ano de realizações e parcerias pela sustentabilidade hídrica no DF

“Chegamos ao final de 2023 com muitos motivos para celebrar conquistas e desafios vencidos. Abrimos o ano com campanhas em prol da preservação e do uso responsável dos recursos hídricos, entre elas ações alusivas ao Dia Mundial da Água. Lançamos uma ferramenta online que permite visualizar dados de chuvas intensas registrados em áreas urbanas do DF, o Sistema de Monitoramento de Chuvas Urbanas Intensas (Simcurb). Celebramos o contrato de concessão com a Novacap, que tornou Brasília a primeira capital do país a institucionalizar a prestação dos serviços públicos de drenagem e manejo de águas pluviais urbanas. Assinamos novo acordo de cooperação técnica com outras 13 instituições governamentais para continuidade do Programa Produtor de Água no Pipiripau, uma iniciativa reconhecida nacional e internacionalmente. Realizamos o primeiro estudo gravimétrico, em parceria com o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e a empresa Valor Ambiental, que permitiu identificar os percentuais dos diferentes componentes presentes em mil toneladas de resíduos sólidos recebidos na Unidade de Recebimento de Entulhos (URE), localizada na Estrutural. Adasa disponibilizou Sistema de Monitoramento de Chuvas Urbanas Intensas. A rede do Simcurb é composta por 62 estações instaladas em prédios públicos e privados localizados nas 33 regiões administrativas  | Foto: Divulgação/Adasa Fomos premiados pelo Ministério de Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Mdic) com um selo padrão ouro e dois selos padrão prata em reconhecimento à adoção de boas práticas regulatórias na elaboração de atos normativos infralegais. Alcançamos mais uma vez 100% do Índice de Transparência do Distrito Federal (ITA) e conquistamos o selo ouro no âmbito do prêmio Alto Nível, por atender recomendações realizadas por meio de auditorias da Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF). Por fim, apoiamos a assinatura do acordo de cooperação voltado para a implantação de ações que englobam a adequação de canais rudimentares de irrigação e construção de tanques lonados na Bacia Hidrográfica do Rio Preto, no DF.” *Raimundo da Silva Ribeiro Neto, diretor-presidente da Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa)

Ler mais...

Thumbnail

Robôs vão auxiliar na manutenção das redes de drenagem do DF

A Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), responsável pela extensa rede de drenagem pluvial urbana do Distrito Federal, trabalha para manter essas estruturas em ótimas condições de uso. Nesse foco, a companhia anunciou a procura, por meio de licitação pública, por serviços especializados em videoinspeção robotizada, uma técnica avançada para identificar obstruções e danos estruturais nas redes de drenagem. De acordo com o presidente da Novacap, Fernando Leite, essa tecnologia de videoinspeção permite uma análise detalhada das redes de drenagem. “Com essa tecnologia, vamos identificar rapidamente os pontos de obstrução ou danos. Assim, podemos agir de forma mais assertiva, evitando problemas maiores e garantindo a segurança e o bem-estar da população”, pontua o gestor. “A modernização desse serviço vai oferecer melhores condições de trabalho às equipes que desempenham diretamente e diariamente essa ação”, destaca. A videoinspeção também auxiliará na detecção de ligações irregulares de esgoto | Foto: Kiko Paes/Novacap [Olho texto=”“Com essa tecnologia, vamos identificar rapidamente os pontos de obstrução ou danos. Assim, podemos agir de forma mais assertiva, evitando problemas maiores e garantindo a segurança e o bem-estar da população”” assinatura=”Fernando Leite, presidente da Novacap” esquerda_direita_centro=”direita”] Além de identificar obstruções, a videoinspeção também auxiliará na detecção de ligações irregulares de esgoto, contribuindo para a qualidade da água nos corpos hídricos e prolongando a vida útil dos sistemas de drenagem. É importante lembrar que o descarte inadequado de objetos e detritos nas ruas tem sido uma causa significativa de entupimentos, diminuindo a eficiência do sistema de drenagem e aumentando o risco de inundações e alagamentos. Para enfrentar esse desafio, a Novacap optou por uma solução tecnológica que permite inspecionar detalhadamente as condições internas das tubulações, viabilizando intervenções precisas e tempestivas. O acordo alinha-se também ao Contrato de Concessão nº 1/2023, firmado entre Adasa e Novacap, delegando a prestação do serviço público de drenagem e manejo de águas pluviais urbanas à companhia. Com a crescente demanda registrada pela Ouvidoria-Geral do Distrito Federal e outras administrações regionais, a Novacap reforça seu compromisso com a manutenção eficiente e estratégica da infraestrutura urbana. O contrato tem duração de um ano, com início dos serviços previsto para até cinco dias após a emissão da ordem de serviço, assegurando ação rápida e eficaz na manutenção das redes de drenagem do Distrito Federal. *Com informações da Novacap

Ler mais...

Thumbnail

Adasa convoca novos aprovados em concurso público

A Diretoria Colegiada da Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa) convocará, no mês de dezembro, mais cinco aprovados no último concurso realizado pela agência. A decisão foi tomada após diversas reuniões e ajustes orçamentários/financeiro. [Olho texto=”“As convocações simbolizam a busca incessante da Adasa por um corpo técnico que continue prestando um serviço de excelência ao cidadão”” assinatura=”Raimundo Ribeiro, diretor-presidente da Adasa” esquerda_direita_centro=”direita”] O órgão também garantiu que em 2024 mais sete concursados serão chamados e que, de acordo com as variações orçamentárias/financeiras, pode convocar um número ainda maior. Com isso, a Adasa fecha 2023 com a convocação de nove aprovados em seu concurso público, o que representa 36% dos concursados. Com os sete que serão chamados no próximo ano, a agência completará 65% do preenchimento dos cargos ofertados, restando nove aprovados. É importante registrar que o órgão segue rigorosamente o prazo de validade para convocações previsto no certame. A Adasa fecha 2023 com a convocação de nove aprovados em seu concurso público, o que representa 36% dos concursados. O órgão segue rigorosamente o prazo de validade para convocações previsto no concurso público | Foto: Divulgação/Adasa “As convocações simbolizam a busca incessante da Adasa por um corpo técnico que continue prestando um serviço de excelência ao cidadão”, destacou o diretor-presidente da agência, Raimundo Ribeiro. A iniciativa foi comemorada pelo presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Civis da Administração Direta (Sindireta-DF), Ibrahim Yusef. “Isso mostra um esforço concentrado da Diretoria Colegiada da Adasa. É muito importante para a renovação do quadro da agência e fortalece a própria estrutura do órgão. É um momento muito aguardado pelos aprovados no concurso”, ressaltou. *Com informações da Adasa

Ler mais...

Thumbnail

Regulamentada lei que cria assentamentos para trabalhadores rurais

O Governo do Distrito Federal (GDF) iniciou o processo para assentar trabalhadores rurais em terras onde eles vão poder morar e produzir legal e regularmente. Esse passo foi dado com a publicação, na quarta-feira (1º), de um decreto que regulamenta a Lei nº 1.572/1997, que cria o Programa de Assentamento de Trabalhadores Rurais (Prat). O programa é destinado a pessoas com atividades agropecuárias ou artesanais na área rural e prevê a instalação de assentamentos com equipamentos públicos e infraestrutura para as famílias, assim como a concessão de documentos que permitam às famílias morarem legalmente no terreno onde estiverem. Os beneficiários selecionados devem passar por um estágio probatório de até 24 meses | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília Após publicar o decreto, o GDF trabalha numa portaria para definir todos os critérios de seleção, áreas e demais termos técnicos para que o programa possa sair do papel. A seleção dos beneficiários prevê que eles devem passar por um estágio probatório de até 24 meses e que eles podem receber a documentação do terreno – Concessão de Direito Real de Uso (CDRU) – com vigência de 30 anos prorrogáveis por mais 30. A CDRU é um documento que confere mais segurança jurídica e permite, inclusive, acesso a empréstimo bancário, por exemplo, uma vez que é feita por escritura pública, com registro no cartório imobiliário. Esse trabalho será feito em parceria com a Agência de Desenvolvimento (Terracap). O Prat define que o GDF instale a infraestrutura básica, equipamentos de uso comunitário e dê acesso a linhas de crédito rural “Estima-se algo em torno de duas mil pessoas acampadas que precisam ser assentadas. Há famílias aguardando há muitos anos. A Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri-DF) está atualizando o cadastro dessas famílias para atender as situações de acordo com o tamanho dos assentamentos, há diferenças entre elas. O GDF tem essa preocupação de regularizar e melhorar a qualidade de vida dessa população, e esse programa busca isso”, afirma o secretário Fernando Antonio Rodriguez. O programa prevê que o GDF instale a infraestrutura básica, equipamentos de uso comunitário, dê acesso a linhas de crédito rural e trabalhe junto à União para incluir os beneficiários em programas habitacionais voltados para a área rural. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para tanto, esse trabalho será feito em parceria entre Seagri, Emater, Novacap, Adasa, Caesb, CEB e Brasília Ambiental. Esse grupo será responsável por abrir e melhorar as vias rurais, instalar rede de distribuição de água para consumo humano, instalar eletricidade, perfurar poços para captação e distribuição de água para produção agropecuária e prover acesso a serviços públicos de saúde, educação, transporte e assistência social. Mais definições serão divulgadas em portaria a ser publicada nas próximas semanas.

Ler mais...

Thumbnail

Produtor de Água do Pipiripau terá novo acordo assinado na terça-feira (7)

Na terça-feira (7), a Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa) realizará evento para celebrar novo Acordo de Cooperação Técnica (ACT) com 13 instituições governamentais para continuidade do programa Produtor de Água no Pipiripau. Na bacia do Ribeirão Pipiripau, onde o programa foi implementado, cerca de R$ 30 milhões foram aplicados na área. Desse valor, aproximadamente R$ 3 milhões já foram repassados aos produtores de água contratados pelos serviços ambientais realizados | Foto: Raylton Alves/ANA A iniciativa tem como objetivo orientar, incentivar e apoiar os produtores rurais na promoção da sustentabilidade hídrica da bacia por meio de práticas que reduzam os efeitos das mudanças climáticas. Esse processo favorece a penetração da água no solo, aumentando a recarga do fluxo de base e a disponibilidade de água na época de seca, buscando assim assegurar o fornecimento para os usos múltiplos na bacia de forma a preservar a vocação rural do local. A iniciativa completou 210 contratos firmados em mais de uma década de trabalho no DF. Na bacia do Ribeirão Pipiripau, onde o programa foi implementado, cerca de R$ 30 milhões foram aplicados na área. Desse valor, aproximadamente R$ 3 milhões já foram repassados aos produtores de água contratados pelos serviços ambientais realizados. No total, foram mais de 1.300 hectares de terraços instalados, 134 quilômetros de estradas recuperadas, mais de 1.300 bacias de retenção edificadas e mais de 2.100 hectares de plantio direto. No âmbito do reflorestamento, o programa possibilitou a recomposição vegetal em cerca de 250 hectares, onde mais de 400 mil mudas foram plantadas e mais de 40 quilômetros de cercas instaladas, a fim de evitar a degradação das áreas em regeneração. [Olho texto=”“O evento de assinatura é um marco. Estamos muito felizes, pois ele é essencial para a continuidade do projeto. O ACT tem validade de cinco anos; o anterior já expirou, e era urgente ter um novo para garantir a continuidade do nosso trabalho. Com a assinatura, poderemos fazer novos chamamentos para retomar e ampliar as ações do projeto”” assinatura=”Wendel Lopes, coordenador de Apoio ao Sistema de Gerenciamento de Recursos Hídricos” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Outra ação de grande impacto nos recursos hídricos e no âmbito social da região foi a reforma do principal canal de irrigação da região do Pipiripau: o Canal Santos Dumont. Antes desse trabalho, o canal apresentava perdas hídricas por infiltração e evaporação de aproximadamente 50% do volume captado. Com o revestimento, as perdas foram quase extintas, devolvendo ao sistema o volume médio de 100 litros por segundo e permitindo que todas as 96 propriedades de agricultores familiares abastecidos pelo canal mantivessem suas produções o ano inteiro, gerando renda e estabilidade e contribuindo com a disponibilidade hídrica para o abastecimento público. Segundo o coordenador de Apoio ao Sistema de Gerenciamento de Recursos Hídricos do Distrito Federal, Wendel Lopes, a assinatura da ACT viabiliza a manutenção do programa, uma vez que o maior gargalo atual é a limitação de recursos financeiros para desenvolvimento de práticas do projeto, em especial para a restauração ambiental. “O evento de assinatura é um marco. Estamos muito felizes, pois ele é essencial para a continuidade do projeto. O ACT tem validade de cinco anos; o anterior já expirou, e era urgente ter um novo para garantir a continuidade do nosso trabalho. Com a assinatura, poderemos fazer novos chamamentos para retomar e ampliar as ações do projeto”, explicou. Além do diretor-presidente da Adasa, Raimundo Ribeiro, assinam o ACT o diretor-presidente da ANA, Maurício Abijaodi Lopes Vasconcellos; o presidente da Caesb, Luís Antônio Almeida Reis; o presidente da Caesb, Luís Antônio Reis; o diretor de Regulação e Meio Ambiente da Caesb, Haroldo Toti; o diretor-geral do Departamento de Estradas e Rodagem do Distrito Federal (DER), Fauzi Nacfur Júnior; o presidente da Emater-DF, Cleison Medas Duval; o chefe-geral da Embrapa Cerrados, Sebastião Pedro da Silva Neto; o presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer; o diretor-presidente da Rede Pede Planta, Erli Ferreira Gomes; a presidente da Rede de Sementes do Cerrado, Camila Prado Motta; o secretário de Agricultura e Desenvolvimento Rural do DF, Fernando Antonio Rodriguez; o secretário do Meio Ambiente e Proteção Animal do DF, Antônio Gutemberg Gomes de Souza; a superintendente do Desenvolvimento do Centro Oeste, Rosiane Modesto de Oliveira, e o diretor de Conservação – Programa Brasil da TNC, Rodrigo Spuri Tafner de Moraes. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Coordenado pela Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa), em parceria com a Superintendência do Desenvolvimento do Centro-Oeste (Sudeco), a Agência Nacional de Águas (ANA), além de outras instituições públicas e organizações não-governamentais, o projeto contribui para a melhoria da qualidade e da quantidade da água disponível na bacia hidrográfica e abastece cerca de 200 mil pessoas no Distrito Federal e em Goiás. Além disso, fortalece a atividade rural sustentável na região, garantindo a preservação dos serviços ecossistêmicos e a valorização da cultura e da identidade local. Ação premiada internacionalmente Em 2021, o programa Produtor de Água no Pipiripau alcançou a segunda colocação entre 340 projetos, de mais de 80 países, que concorreram ao Water Changemaker Awards (Produtores de Mudanças em Relação à Água). O anúncio dos vencedores foi realizado em 2021, durante evento internacional sobre adaptação às mudanças climáticas – Climate Adaptation Summit (CAS). *Com informações da Adasa

Ler mais...

Thumbnail

Governo divulga resultado da pesagem do lixo retirado do Lago Paranoá

Em alusão ao Dia Mundial da Limpeza, a Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa), o Serviço de Limpeza Urbana do Distrito Federal (SLU), a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) e entidades da sociedade civil promoveram a 11ª Semana Lago Limpo, no Pontão do Lago Sul. Mais de 700 kg de resíduos foram retirados, acondicionados e encaminhados para triagem e análise gravimétrica para, em seguida, ser feita a destinação adequada de acordo com a classe do resíduo. [Olho texto=”“Vamos promover ainda mais campanhas para o descarte correto dos diversos tipos de materiais. Pedimos a conscientização da população. O descarte incorreto pode prejudicar o meio ambiente e trazer prejuízos para os diversos usos do Lago Paranoá”” assinatura=”Silvio Vieira, diretor-presidente do SLU” esquerda_direita_centro=”direita”] O relatório apresentado pela empresa Suma Brasil, contratada pelo SLU, expõe os resultados da análise gravimétrica e da caracterização dos resíduos coletados na ação. A análise do estudo foi feita dentro do Transbordo do Gama, onde a empresa SUMA Brasil realiza suas operações. O material retirado do Lago Paranoá foi encaminhado para a área da gravimetria e acondicionado para triagem dos materiais. Os resíduos foram separados manualmente nas classes gravimétricas pré-determinadas pelo SLU. Do material coletado no Lago Paranoá durante a ação, 15,8% eram resíduos de metal, 15%, vidro e 14,2%, plástico | Foto: Vinícius Mendonça/SLU A região coletada teve de forma mais expressiva percentuais de metal, vidro e plástico com 15,8%, 15% e 14,2% respectivamente. Os resíduos que mais foram retirados do lago compreendem a classe de tecido, roupas, borracha e couro, representando 47,1% do total, sendo contabilizados para esta classe 24 pneus. Segundo o diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira, a análise gravimétrica do evento Lago Limpo no Pontão do Lago Sul demonstra que é necessário permanecer com as campanhas de educação socioambientais. “Vamos promover ainda mais campanhas para o descarte correto dos diversos tipos de materiais. Pedimos a conscientização da população. O descarte incorreto pode prejudicar o meio ambiente e trazer prejuízos para os diversos usos do Lago Paranoá”, ressalta. Acesse aqui o Relatório da Análise Gravimétrica – Lago Limpo. *Com informações do SLU

Ler mais...

Audiência pública discutirá taxa de fiscalização sobre recursos hídricos

A Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa) realizará no dia 11 de setembro, às 10h, audiência pública na modalidade presencial e virtual para obter subsídios e informações adicionais referente à minuta de regulamentação e implantação da Taxa de Fiscalização de Usos de Recursos Hídricos (TFU) para não prestadores de serviços públicos. A taxa foi criada pela Lei Complementar nº 711, de 13 de setembro de 2005. Usuários, agentes e demais interessados em participar com contribuições ao texto, poderão encaminhá-las até as 18h da data da realização da audiência pelo endereço eletrônico ap-007- 2023@adasa.df.gov.br. Para mais informações sobre o tema, acesse aqui a minuta da resolução e a nota técnica. Serviço Audiência pública sobre a regulamentação da TFU ? Data: 11 de setembro ? Horário: 10h ? Local: Auditório Humberto Ludovico, na sede da Adasa – Sain, antiga Estação Rodoferroviária, térreo. ? Envio de contribuições à minuta: pelo endereço eletrônico ap-007-2023@adasa.df.gov.br, até as 18 horas de 11 de setembro. *Com informações da Adasa

Ler mais...

Thumbnail

Resolução trata de outorga para lançamento de águas pluviais no DF

Foi publicada no Diário Oficial do DF (DODF) desta terça-feira (22) a Resolução n° 26, da Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa), que estabelece procedimentos gerais para requerimento e obtenção de registro de uso, de outorga prévia e de outorga de direito de uso de recursos hídricos para o lançamento de águas pluviais em corpos hídricos superficiais do Distrito Federal e naqueles delegados pela União e estados. Com o crescimento urbano e populacional, maiores são as áreas construídas e de impermeabilização que impedem a infiltração das chuvas no solo. Para que essa água seja recebida no sistema de drenagem urbana e escoada até um corpo hídrico, respeitando parâmetros de qualidade e causando o menor dano ambiental possível, é preciso instrumentos de controle e regulação como a outorga. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Uma coisa é a estrutura da drenagem, a infraestrutura que está na cidade. Bueiro, canaleta, boca de lobo, galeria. Quando isso tudo é canalizado para ser lançado no rio, esse lançamento também é outorgado. Pouquíssimos lugares no país fazem isso, e o DF já faz desde 2011”, explicou o superintendente de Recursos Hídricos (SRH) da Adasa, Gustavo Carneiro. O documento é uma atualização da Resolução nº 9 de 2011, que à época já trazia diretrizes referentes à cessão de outorgas para este fim. A revisão foi motivada pela necessidade de se incluir novas soluções de montante, que permitam o manejo da água in loco, uma vez que a resolução anterior tinha como foco maior o uso de bacias de retenção. “Além de atualizar uma série de diretrizes, essa resolução prioriza soluções de montante, ou seja, a capacidade de receber a chuva, retê-la no próprio local, minimizando as vazões, os volumes que chegam nos cursos d’água. Com a regulamentação, temos um controle maior da quantidade, da qualidade da água e até mesmo da velocidade com que essa água é lançada no corpo hídrico”, explicou Carneiro. *Com informações da Adasa

Ler mais...

Thumbnail

Audiência discutirá regulamentação de taxa de uso de recursos hídricos

A Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa) compartilhou em seu site, nesta segunda-feira (21), proposta de regulamentação da Taxa de Fiscalização de Usos de Recursos Hídricos (TFU) para não prestadores de serviços públicos. A minuta de resolução, voltada para os maiores usuários de água, será objeto de audiência pública que será realizada no dia 11 de setembro, às 10h, na sede do órgão. A efetivação da taxa, que entrará em vigor a partir de janeiro de 2024, contribuirá para o aprimoramento da gestão integrada dos recursos hídricos no DF | Foto: Divulgação/Adasa [Olho texto=”O ato normativo não afeta os pequenos usuários, os usos insignificantes e aqueles que consomem para uso individual ou familiar” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A taxa anual obrigatória, criada pela Lei Complementar 711/2005, será direcionada ao conjunto de usuários que respondem por 80% dos volumes outorgados, ou seja, que possuam capacidade de gerar impactos quantitativos e qualitativos aos recursos hídricos, oriundos de captação superficial ou subterrânea de água e lançamento de efluentes. Sendo esses, àqueles que utilizam o bem água enquanto insumo para atividade econômica e que consomem grande quantidade do recurso. O ato normativo não afeta os pequenos usuários, os usos insignificantes e aqueles que consomem para uso individual ou familiar. Os valores da TFU serão calculados de acordo com a fórmula definida na legislação, que vai ao encontro dos princípios da isonomia tributária e da capacidade contributiva do outorgado, garantindo o caráter pedagógico e educativo da medida no que se refere a prevenção do uso desregrado e do desperdício, além de promover a conscientização sobre o uso racional e a preservação desse bem público finito. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A efetivação da taxa, que entrará em vigor a partir de janeiro de 2024, contribuirá para o aprimoramento da gestão integrada dos recursos hídricos no DF e para a garantia de um balanço hídrico eficiente, uma vez que permitirá que a agência cumpra sua missão institucional de regulação e fiscalização por meio da compatibilização de dados relacionados com a disponibilidade e demanda de água. Atualmente, a Adasa dispõe de robusto banco de dados que a permite identificar diferentes interferências relacionadas aos usos outorgados de recursos hídricos no DF. O cadastro confere ao órgão regulador segurança técnica e jurídica em processos de análise de concessão de outorgas. Vale ressaltar que a gestão efetiva dos recursos hídricos e a fiscalização dos seus usos são fundamentais para a garantia da segurança hídrica no DF e para o alcance das metas de universalização do saneamento básico. Contribuições ao texto podem ser enviadas até as 18 horas da data da realização da audiência pública pelo endereço eletrônico ap-007-2023@adasa.df.gov.br. Clique aqui para acessar a Nota Técnica e a Minuta de Resolução. *Com informações da Adasa

Ler mais...

Thumbnail

Dois reservatórios de água do DF têm valores de referência definidos

A Resolução n° 24/2023 da Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa), que estabelece as curvas de referência para o acompanhamento do volume útil dos reservatórios do Descoberto e de Santa Maria até dezembro deste ano, foi publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta segunda-feira (24). O volume útil estabelecido para o Reservatório de Santa Maria é de 76% | Foto: Divulgação/Adasa Os valores referenciados para cada mês são definidos anualmente após o término do período chuvoso e realização de reuniões com membros do Grupo de Acompanhamento das Curvas de Referência. As metas são estipuladas após simulações e análise de variáveis que incluem dados de chuva, vazão, evaporação e estimativa de captação de água para abastecimento humano. De acordo com a resolução, o volume útil estabelecido para o Reservatório do Descoberto no final de julho é de 84% e de 76% para o de Santa Maria. Já em outubro, ambos mananciais podem chegar até 51%. No texto, também é possível checar a tendência para os meses de janeiro, março e maio de 2024, quando, geralmente, os reservatórios começam a recuperar sua capacidade de armazenamento. *Com informações da Adasa

Ler mais...

Thumbnail

Portaria aprova a criação de 11 lotes no Pátio Ferroviário

A área do Exército chamada Pátio Ferroviário de Brasília (PFB), localizada no extremo Oeste do Eixo Monumental, possui agora 11 lotes estabelecidos. A medida foi aprovada pela Portaria n° 60, emitida pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) e publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta terça-feira (11). [Olho texto=”“A aprovação publicada hoje é a formalização da divisão atualmente existente em lotes, de maneira a individualizar cada ocupação, sem qualquer alteração de uso em relação ao que hoje já está instalado no local”” assinatura=”Marcelo Vaz, secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “O lote original foi subdividido para criar sete lotes voltados à Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia) e outros três para equipamentos públicos. O lote remanescente, que tem a maior área, permanece inalterado”, explicou o subsecretário de Parcelamentos e Regularização Fundiária da Seduh, Diego Porto. A subdivisão da área permitirá ao Exército doar três desses lotes ao Governo do Distrito Federal (GDF), que poderá iniciar os processos para resolver a situação imobiliária de vários equipamentos públicos locais que funcionam neles, mas que possuem apenas um termo de cessão de uso do imóvel. É o caso do Shopping Popular, da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus), da Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa), do Centro Integrado de Monitoração Eletrônica (Cime) da Secretaria de Administração Penitenciária, da Estação Rodoviária e da Central de Cooperativas de Trabalho de Materiais Recicláveis do Distrito Federal (Centcoop). “A aprovação publicada hoje é a formalização da divisão atualmente existente em lotes, de maneira a individualizar cada ocupação, sem qualquer alteração de uso em relação ao que hoje já está instalado no local”, ressaltou o secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação, Marcelo Vaz. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para os sete lotes próximos da Epia, os parâmetros serão definidos pelo Plano de Ocupação do Pátio Ferroviário, elaborado pelo Exército, que ainda será aprovado por outra portaria da Seduh. A previsão é que eles serão de uso comercial, prestação de serviços, institucional e indústria. Já para o maior dos 11 lotes, que possui uma área total de 4 milhões de metros quadrados, será necessário um Plano de Ocupação próprio para definir seus usos e parâmetros. O plano ainda deverá ser submetido ao Conselho de Planejamento Territorial e Urbano do Distrito Federal (Conplan), para correspondente aprovação e publicação de portaria no DODF. *Com informações da Seduh-DF

Ler mais...

Thumbnail

Governo regulamenta serviços de drenagem pluvial no DF

Um contrato de concessão firmado entre a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e a Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa) permitirá a adequação dos serviços do Governo do Distrito Federal (GDF) de manutenção e execução de drenagem pluvial em todo o DF. A oficialização ocorreu na manhã desta quarta-feira (7), pelo governador Ibaneis Rocha, em solenidade no Salão Branco, no Palácio do Buriti. “Houve uma preocupação nossa desde o início do governo de trazermos todas as condições de sustentabilidade”, destacou o governador Ibaneis Rocha, em evento no Palácio do Buriti nesta quarta-feira (7) | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Durante a cerimônia, o líder do Executivo local destacou que o investimento em drenagem pluvial tem sido foco do trabalho do GDF. “Hoje é um dia muito significativo para a história do Distrito Federal. Houve uma preocupação nossa desde o início do governo de trazermos todas as condições de sustentabilidade”, afirmou. [Olho texto=”“Temos o maior programa de drenagem de águas da história do Distrito Federal, com investimento de mais de R$ 200 milhões. Vai resolver todo o problema de drenagem da Asa Norte e das inundações e vai evitar que a gente coloque lixo no nosso lago”” assinatura=”Governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=”direita”] Ibaneis lembrou outra ação do governo nesse sentido: o programa Drenar DF, em execução no Plano Piloto pela Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap). “Temos o maior programa de drenagem de águas da história do Distrito Federal, com investimento de mais de R$ 200 milhões. Vai resolver todo o problema de drenagem da Asa Norte e das inundações e vai evitar que a gente coloque lixo no nosso lago. Então, temos que agradecer a todo o sistema”, completou. O convênio entre Novacap e Adasa atende a Lei Distrital nº 4.285/2008, que prevê um acordo entre os dois órgãos para fixar as obrigações de cada instituição na política de drenagem pluvial, o que permitirá um planejamento estratégico para execução das ações em todas as regiões administrativas do DF. Com investimento de mais de R$ 200 milhões, o Drenar DF vai duplicar a capacidade de escoamento de água pluvial na área central de Brasília | Foto: Lúcio Bernardo Jr. /Agência Brasília “Estamos falando de um componente do saneamento básico capaz de gerar impactos na qualidade dos recursos hídricos e trazer riscos à segurança da população. Nosso objetivo é garantir que a sociedade receba um serviço com qualidade cada vez maior e que a cidade tenha capacidade de absorver o escoamento das águas pluviais”, apontou o presidente da Adasa, Raimundo Ribeiro. Segundo ele, o contrato é resultado de um trabalho de uma década entre Novacap e Adasa  que proporcionará uma ação preventiva. [Olho texto=”“Não é só fazer obra com a preocupação da parte de engenharia, mas também com a preservação, sabendo onde vão desembocar os sistemas de drenagem”” assinatura=”Celina Leão, vice-governadora” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Com essa medida, nós vamos modernizar, melhorar o quadro e capacitar mais pessoas e tirar da informalidade os serviços que são vitais para melhorar a qualidade do esgotamento de drenagem e também atender as necessidades de novas redes e de novos serviços”, explicou o presidente da Novacap, Fernando Leite. A vice-governadora Celina Leão ressaltou que a parceria entre os órgãos demonstra um olhar ambiental de preservação. “Não é só fazer obra com a preocupação da parte de engenharia, mas também com a preservação, sabendo onde vão desembocar os sistemas de drenagem”, pontuou. Trabalho conjunto A Adasa e a Novacap estão trabalhando juntas para resolver os problemas de alagamento e inundação no DF. “Recentemente foi possível mapear as áreas potenciais de alagamentos, bem como o cadastro e o georreferenciamento de toda a rede de drenagem existente; com esse trabalho, será possível conhecer melhor o sistema e prestar um serviço com maior qualidade”, afirmou o superintendente de Drenagem Urbana da Agência Reguladora, Hudson Oliveira. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para a assessora da Diretoria Jurídica da Novacap, Priscilla Ibiapina, a partir do conhecimento de toda a rede de drenagem de águas pluviais urbanas, a companhia poderá mapear os problemas, deficiências da rede e trabalhar na manutenção e construção de novas. “Com isso, poderemos ter um grande passo para a solução dos alagamentos na cidade”, afirma. O contrato prevê que a Novacap será a responsável por coletar a água da chuva e drená-la em galerias e esgotos pluviais que a levam até um curso hídrico. A companhia vai operar e manter a prestação do serviço público, assim como executará a ampliação dos trabalhos, com o objetivo de universalizar as ações em todo o DF. A Adasa ficará responsável por editar normas relativas às dimensões técnica, econômica e social da prestação do serviço, bem como fiscalizar o trabalho quanto a seus aspectos técnicos, econômicos, financeiros e contábeis, além de verificar a qualidade dos serviços prestados. De acordo com a agência reguladora, o instrumento, que prevê o prazo de 30 anos de concessão, é considerado fundamental para o alcance das metas estabelecidas no Novo Marco Legal do Saneamento Básico, e marca uma vitória do governo, que há mais de uma década discute a regulamentação do setor.

Ler mais...

Thumbnail

Capão Seco e Assentamento Márcia Cordeiro têm canais recuperados

Investir na exploração consciente da água tem sido motivação constante para as equipes da Emater. Atualmente, duas importantes obras de restauração de canais movimentam a agenda da empresa. Estão sendo restaurados 5,6 km de canal no Núcleo Rural Capão Seco, do PAD-DF, e 6,6 km no Assentamento Márcia Cordeiro, em Planaltina. Na região, são produzidos grãos, hortaliças, frutas, além da criação de peixes e outros animais. O produtor rural José Moraes de Souza e a caixa de distribuição de água da sua propriedade: “A única coisa que fica sem água é pedra, o resto tudo precisa de água para viver, e nós, produtores, ainda mais para cuidar da plantação” | Foto: Divulgação/Emater [Olho texto=”“Levar água para esses produtores é minimizar as dificuldades de cultivo, principalmente no período da seca, e garantir alimento na mesa da população”” assinatura=”Cleison Duval, presidente da Emater” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os trabalhos, que também envolvem a Secretaria de Agricultura (Seagri), garantem aos agricultores o  acesso à água, ao mesmo tempo que evitam a perda do recurso hídrico por infiltração e evaporação. A parte do projeto, o acompanhamento no local e a assistência técnica são feitos pela Emater. A mão de obra para instalação é toda da comunidade, incluindo a construção das caixas de passagem e de captação. Para este ano, em todo o DF, a expectativa é que 40 km de canais de irrigação sejam restaurados – o dobro da média anual, que tem sido de 20 km. Os recursos para essas obras são originários de emendas parlamentares dos deputados distritais Sardinha, Chico Vigilante e Arlete Sampaio. “A tubulação dos canais é muito importante para que se evite a perda de quase a totalidade da água canalizada, que ocorre tanto pela evaporação quanto pela infiltração no solo”, ressalta o secretário-executivo da Seagri, Rafael Bueno. “O projeto visa implantar tubos nos canais existentes e homologados pela Adasa e vem ao encontro da necessidade de melhoria da eficiência e racionalidade do uso da água, contribuindo para as práticas de sustentabilidade ambiental.” Degradação “O último serviço de reparos do canal de Capão Seco aconteceu em 1997, quando foram instaladas manilhas de concreto e que hoje estão totalmente degradadas”, aponta o presidente da Emater, Cleison Duval. “Levar água para esses produtores é minimizar as dificuldades de cultivo, principalmente no período da seca, e garantir alimento na mesa da população.” Morador do Capão Seco, o produtor rural Santino Guimarães Ribeiro tem acompanhado as obras nas propriedades. “Na seca não chegava nem uma gota de água, o canal ficava seco”, conta. “A gente está numa grande expectativa com a entrega dos canais revitalizados, pois na seca deste ano todos nós teremos água para o gado, para as hortaliças. Esse trabalho da Secretaria de Agricultura e da Emater é muito importante, estamos muito agradecidos”. Quem também comemora os trabalhos é o produtor José Moraes de Souza, que mora em Capão Seco desde 1982 e já enfrentou várias quedas no abastecimento. Como sua propriedade fica no início do trajeto, ele foi um dos primeiros beneficiados com a reforma do canal feita em 1997. “Não adiantava eu ter água aqui e meus vizinhos lá embaixo não, porque água é para todo mundo, não é só para uma pessoa”, conta. “A única coisa que fica sem água é pedra, o resto tudo precisa de água para viver, e nós, produtores, ainda mais para cuidar da plantação”. Mais tecnologia, menos desperdício  Segundo o responsável da Emater pelo projeto de revitalização dos canais, Edvan Sousa Ribeiro, o DF tem 66 canais de irrigação que, em uma extensão de 240 km, foram planejados, na década de 1960, para levar água aos inúmeros núcleos rurais e colônias agrícolas criados para estimular a produção agropecuária local e atender a demanda crescente por alimentos frescos da população. “Com o passar dos anos, esses canais sofreram forte degradação de suas estruturas físicas e foram perdendo sua eficiência de transportar água na ordem de 50%”, enumera. “A Emater, em parceria com a Secretaria de Agricultura, vem apoiando fortemente as ações de revitalização desses canais. Já chegamos a 100 km de canais tubulados, e outros estão em fase adiantada de tubulação.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Extensionista rural do escritório da Emater no PAD-DF, Gilmar Batistella lembra que o crescimento de árvores e raízes foi solapando os canais construídos por manilhas de concreto, provocando perda de água por infiltração. “Essa perda de água durante a severidade da seca, nos meses de agosto e setembro, fazia com que muitas chácaras não fossem mais abastecidas pelo canal”, explica.  O trabalho atual feito no canal local inclui o uso de polietileno de alta densidade (Pead), material que apresenta maior durabilidade. “Isso significa tecnologia empregada para o menor desperdício de água para atender 25 chácaras, que envolvem 50 famílias impactadas diretamente”, aponta. Também participam do projeto de revitalização dos canais, junto à Emater e à Seagri, a Caesb, a Adasa e a Sudeco (Superintendência do Desenvolvimento do Centro-Oeste). Ainda para este ano, estão previstas obras nos canais de Sobradinho II, Tabatinga, Sítio Novo, Lagoinha, Nova Betânia, Capão Comprido (Ramal I e Ramal II) e Rodeador. *Com informações da Emater

Ler mais...

Thumbnail

Sesi Lab e Edifício Lucena Roriz são premiados por reúso de água

A diretoria colegiada da Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa) premiou nesta quarta-feira (22), Dia Mundial da Água, instituições locais que se destacaram na preservação dos recursos hídricos por meio da prática de reúso de água cinza – proveniente de chuveiros, pias, máquina de lavar e outros processos domésticos – e aproveitamento de água da chuva. Os agraciados com a placa Guardião da Água foram o Sesi Lab e o Edifício Lucena Roriz, em Águas Claras. [Olho texto=” “Esperamos que as experiências reconhecidas inspirem outros empreendimentos, ampliando o uso de fontes não potáveis no DF e nos distanciando cada vez mais de uma situação de escassez hídrica. Combater o desperdício da água é um desafio que a população e órgãos do governo devem enfrentar”” assinatura=”Raimundo Ribeiro, diretor-presidente da Adasa” esquerda_direita_centro=”direita”] A escolha dos vencedores da categoria Sistemas Prediais Urbanos Não Potáveis se deu a partir de vistorias feitas pela equipe da Superintendência de Água e Esgoto da Adasa em projetos selecionados no banco de dados da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb). Foram priorizadas estruturas já avaliadas, vistoriadas e com efetiva implantação. Um dos critérios adotados na análise foi que os empreendimentos seguissem determinações previstas na resolução do órgão regulador sobre diretrizes para implantação do sistema. Desde 2017, o Edifício Lucena Roriz pratica o reúso da água da máquina de lavar e dos tanques na limpeza em dois pavimentos de garagem, pisos externos e na rega do jardim do condomínio. A síndica Zenáide Lemos enfatizou a redução mensal do consumo de água no prédio, equivalente ao gasto de nove apartamentos, e a aceitação dos condôminos: “Estamos muito orgulhosos de estarmos aqui hoje, foi uma ideia abraçada pelos moradores das 152 unidades”. [Olho texto=”Desde 2017, o Edifício Lucena Roriz pratica o reúso da água da máquina de lavar e dos tanques na limpeza em dois pavimentos de garagem, pisos externos e na rega do jardim do condomínio” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Já o espaço Sesi Lab faz o reúso de água cinza e o aproveitamento de água da chuva desde a sua inauguração, em 2022. A edificação utiliza as duas fontes não potáveis para jardinagem, lavagem de pisos e nas descargas sanitárias do espaço. “Durante a revitalização do prédio onde funcionamos – um projeto original de Oscar Niemeyer, de 1961 –, unimos a preocupação histórica com a ambiental”, explicou o diretor de operações do museu interativo, Paulo Mol, que recebeu a placa juntamente com a gerente de engenharia Ana Cecília Reis. Para o diretor-presidente da Adasa, Raimundo Ribeiro, a entrega das honrarias numa data em que a população mundial é alertada para a necessidade de repensar suas atitudes em relação ao uso e consumo de água tem um peso simbólico. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Esperamos que as experiências reconhecidas inspirem outros empreendimentos, ampliando o uso de fontes não potáveis no DF e nos distanciando cada vez mais de uma situação de escassez hídrica. Combater o desperdício da água é um desafio que a população e órgãos do governo devem enfrentar”, ressaltou. O prêmio Guardião da Águas foi concedido durante o Simpósio Água & Ambiente Construído, promovido pela Adasa e a Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Brasília (UnB). O evento técnico prossegue até esta sexta-feira (24). Confira aqui a programação. *Com informações da Adasa  

Ler mais...

Thumbnail

Dia animado no Parque chama a atenção para o consumo da água

O Parque da Cidade estava cheio na manhã deste domingo (19) para lembrar do consumo consciente da água. Muita gente preparou o tênis novo, boné e vestiu um colete para participar da ‘Caminhada da Água’. O evento, que além do percurso de 4 km reuniu outras atrações, contou com mais de 500 participantes e foi promovido pela Companhia de Saneamento Ambiental do DF (Caesb) e a Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento do DF (Adasa). Promovida pela Caesb e Adasa, a Caminhada da Água reuniu cerca de 500 pessoas no Parque da Cidade para alertar sobre o consumo consciente do maior bem natural que temos | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília A proposta dos dois órgãos foi chamar a atenção sobre a preservação e o uso do nosso maior bem natural e promover uma reflexão sobre os hábitos de consumo. Vale lembrar que no próximo dia 22 é o Dia Mundial da Água e a Caesb levou para o evento uma mini estação de tratamento de água e um jogo de tabuleiro educativo, dentre outros atrativos. Ester e Mirailde suaram a camisa na manifestação comemorativa. A filha “amou” participar do evento; a mãe diz que atua como “fiscal” do uso da água em sua casa Moradora de Planaltina, a microempreendedora Mirailde Amorim, 45, levou a filha Ester, 13, para suar a camisa e aprender um pouco. “Lá em casa, sou como uma ‘fiscal’ do uso da água. Sempre verifico se não ficou uma torneira aberta, acompanho uso da máquina de lavar, os banhos diários. E procuro passar isso pros meus filhos”, contou Mirailde. “Estou amando estar aqui. Essa questão ambiental, de saber que a água pode vir a acabar um dia é tudo muito importante pra gente”, observou Ester. [Olho texto=”“Temos disponibilidade hídrica aqui no DF, todos podem ficar tranquilos. E asseguro que temos uma água excelente para o consumo da população e muito bem-tratada. Mas pedimos que tenham consciência e usem com moderação”” assinatura=”Pedro Cardoso, presidente da Caesb” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A professora Mônica Lucena, 62, lembrou que o desperdício da água é uma preocupação cada vez mais atual. “Ninguém vive sem água e é um bem finito. Se cada um fizer sua parte, poderemos ter um mundo melhor. Água doce no mundo tem uma porcentagem mínima e o Brasil, apesar de ter bastante, precisa cuidar”, recomendou. Além de participarem da atividade física, os presidentes da Caesb, Pedro Cardoso, e da Adasa, Raimundo Ribeiro, relembraram a importância da educação ambiental na vida das pessoas. “Quando nós celebramos, fazemos essa festa com a Caesb. A ideia é criar um dia de consciência para que as pessoas percebam que podemos ter água para toda vida, desde que saibamos utilizá-la”, pontuou Ribeiro. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Usar com moderação “Temos disponibilidade hídrica aqui no DF, todos podem ficar tranquilos. E asseguro que temos uma água excelente para o consumo da população e muito bem-tratada. Mas pedimos que tenham consciência e usem com moderação”, acrescentou Cardoso. Órgãos como o Detran e o Zoológico também participaram com ações educativas para a criançada. Além disso, Caesb aproveitou o dia festivo para apresentar sua mascote, a boneca Cristal, que estará presente nas ações da companhia.

Ler mais...

Thumbnail

Adasa tem novo diretor

A Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa) tem novo diretor. A nomeação de Rogério Schumann Rosso, que exercerá mandato de cinco anos, foi publicada na edição extra do Diário Oficial do DF (DODF) de terça-feira (20). Rogério Rosso e Raimundo Ribeiro| Foto: Divulgação/Adasa No início deste mês, Rosso foi sabatinado por membros da Comissão de Desenvolvimento Econômico Sustentável, Ciência, Tecnologia, Meio Ambiente e Turismo da Câmara Legislativa do DF (CLDF), após ter seu nome indicado pelo governador do DF, Ibaneis Rocha. No dia 13, o plenário da Casa aprovou o parecer favorável da comissão. Formado em Direito pela Universidade de Brasília (UnB), o novo membro da diretoria do órgão tem vasta experiência nos setores público e privado. Rosso já foi governador do Distrito Federal em 2010, secretário de Desenvolvimento Econômico, presidente da Companhia de Planejamento do DF (Codeplan), administrador regional de Ceilândia e ocupou dois mandatos como deputado federal (2007-2011 e 2015-2019). Rogério Rosso integrará a Diretoria Colegiada da agência, que atualmente é composta pelo diretor-presidente, Raimundo Ribeiro, e pelos diretores Vinícius Benevides, Félix Palazzo e Apolinário Rebelo. *Com informações da Adasa

Ler mais...

Thumbnail

Período chuvoso aumenta volume nos reservatórios de água do DF

As chuvas registradas no Distrito Federal neste mês contribuíram com a recuperação do volume hídrico dos dois principais mananciais que abastecem exclusivamente a população. O reservatório de Santa Maria alcançou a meta de enchimento e o do Descoberto está no mesmo caminho. Uma das principais fontes fornecedoras de água para o DF, o reservatório de Santa Maria já alcançou a meta de enchimento | Fotos: Divulgação/Adasa A Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico (Adasa) estipula metas de volume mensais, conforme a curva de referência anual, para preservar o recurso e evitar quaisquer imbróglios relacionados ao fornecimento. Com o alcance do objetivo, o nível do reservatório é considerado confortável para não prejudicar a população. O superintendente de Recursos Hídricos da Adasa, Gustavo Carneiro, afirma que, mesmo com o nível positivo, não pode haver desperdício. “A situação está tranquila, mas não podemos cruzar os braços. A população continua crescendo, a demanda aumentando e os nossos recursos são limitados. É por isso que temos que melhorar os nossos sistemas e, do outro lado, a população deve fazer a sua parte, se não a conta não fecha”, avalia Carneiro. [Olho texto=”“Em qualquer setor da atividade, seja residencial, comercial ou agrícola, devemos buscar o uso consciente da água, no momento e na quantidade necessária. Caso contrário, o recurso está sendo desperdiçado”” assinatura=”Gustavo Carneiro, superintendente de Recursos Hídricos da Adasa” esquerda_direita_centro=”direita”] “Em qualquer setor da atividade, seja residencial, comercial ou agrícola, devemos buscar o uso consciente da água, no momento e na quantidade necessária. Caso contrário, o recurso está sendo desperdiçado”, frisa ele. O nível dos reservatórios do Descoberto e Santa Maria é atualizado diariamente e pode ser acessado neste link. O mês atual, ainda no dia 16, superou a média pluvial prevista pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Foram registrados 310 milímetros no período – 22% acima da meta, que era de 253 milímetros. Entre maio e setembro, o brasiliense é castigado com o tempo seco, marcado pela baixa umidade e estiagem. As primeiras chuvas aparecem em outubro e se mantêm até março próximo. Portanto, assim como nos anos anteriores, o clima não deve mudar e as festas de final de ano devem ser repletas de temporais. “Para dezembro, não há nenhum indicativo de que o tempo seque. A previsão é de que a média fique ligeiramente acima do normal, tendo em vista que é um dos meses em que mais chove no DF”, afirma a meteorologista do Inmet, Maiane Araújo. Inaugurado em abril, o Sistema Produtor de Água do Corumbá abastece 1,3 milhão de pessoas do Goiás e do DF | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Garantia O fornecimento de água no DF ocorre por um sistema interligado por diversas fontes do recurso, entre elas o Descoberto, Santa Maria, a Bacia do Pipiripau e, mais recentemente, Corumbá. “Hoje, não conseguimos determinar exatamente quais áreas ou populações são abastecidas por quais reservatórios devido ao sistema interligado. E isso é uma vantagem, pois se eu tenho dificuldade em algum reservatório, posso pegar em outro. Mas, por questões de energia e engenharia, normalmente as áreas mais próximas de um manancial recebem água dele”, explica Carneiro. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O GDF investe na segurança hídrica da população. O Sistema Produtor de Água do Corumbá, inaugurado em abril, é uma prova do esforço contínuo. Trata-se de uma adutora de água bruta, composta por uma tubulação de aço com diâmetro de 1,2 metro e capacidade de 2,8 mil litros/segundo, suficiente para abastecer 1,3 milhão de pessoas do Goiás e do DF. Segundo o diretor de Operação e Manutenção, Carlos Eduardo Borges Pereira, a Caesb tem trabalhado de forma ininterrupta para garantir a segurança hídrica, tanto em termos de quantidade como de qualidade. Uma das estratégias é a melhoria na capacidade de produção. “Tivemos um aumento significativo de 30% na produção e na captação de água disponibilizada à população. Com o reforço significativo do Sistema Corumbá, conseguimos poupar o Sistema Descoberto e fazer com que o nível do reservatório diminuísse mais devagar até a chegada do período chuvoso”, explica o diretor. Os esforços da companhia são direcionados a diferentes linhas de atuação, desde a ampliação de sistemas produtores de água, monitoramento da perda do recurso, instalação ou reforma de unidades operacionais, entre outras.

Ler mais...

Thumbnail

Reforma dos canais de irrigação garante segurança para produzir

O Distrito Federal tem 66 canais de irrigação com extensão de 240 km e, desse total, cerca de 97 km foram revitalizados ou sofreram obras de manutenção entre 2019 e 2022, garantindo racionalização e segurança dos recursos hídricos para os produtores rurais. Esse trabalho tem sido viabilizado por meio de uma parceria entre a Secretaria de Agricultura (Seagri), a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater) e as comunidades rurais, além de órgãos parceiros, como a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb), a Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do DF (Adasa) e a Superintendência de Desenvolvimento do Centro-Oeste (Sudeco). [Olho texto=”“Esse é um projeto prioritário para nós, pois elimina os problemas encontrados nos modelos a céu aberto, como distribuição, infiltração, erosão e tantos outros que causam desperdício da água. Garantir racionalização e segurança dos recursos hídricos é solucionar dificuldades de cultivo aos produtores rurais durante o ano todo, principalmente no período da seca”” assinatura=”Denise Fonseca, presidente da Emater-DF” esquerda_direita_centro=”direita”] A elaboração do projeto de revitalização, o acompanhamento e a assistência técnica são feitos pela Emater. A Seagri busca os recursos necessários para a execução dos projetos, sendo responsável também pela aquisição dos materiais e serviços necessários para as obras, assim como pela disponibilização de maquinários e transporte dos tubos. As comunidades assumem a operacionalização das obras. Propriedades rurais em Tabatinga, Planaltina, que mostram a diferença entre área beneficiada com canal de irrigação e outra sem, na parte superior | Fotos: Ana Nascimento/Emater A presidente da Emater-DF, Denise Fonseca, ressalta a importância de revitalizar os canais por meio da instalação de tubulação seja de PVC ou PEAD (polietileno de alta densidade) nas valas já existentes como meio de racionalizar e democratizar o uso dos recursos hídricos. Os tubos PEAD possuem maior variedade de diâmetros e classes de pressão, alta resistência química, além de serem imunes à corrosão e terem longa vida útil. “Esse é um projeto prioritário para nós, pois elimina os problemas encontrados nos modelos a céu aberto, como distribuição, infiltração, erosão e tantos outros que causam desperdício da água. Garantir racionalização e segurança dos recursos hídricos é solucionar dificuldades de cultivo aos produtores rurais durante o ano todo, principalmente no período da seca”, afirma Denise Fonseca. De acordo com o subsecretário de Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Seagri, Odilon Vieira Junior, o programa de revitalização dos canais é um entre os diversos programas exitosos da pasta que impactam direta e indiretamente e de forma rápida e duradoura na população beneficiada, na produção rural e no meio ambiente. “Ao longo desses quatro anos, em torno de 100 km de canais de irrigação foram revitalizados e, até o fim do ano, mais 15 km devem ser revitalizados, se tudo der certo. Assim, é um sucesso absoluto em termos de parceria entre as instituições envolvidas na execução desse projeto. Destaco que esses programas todos do GDF projetarão Brasília em poucos anos como um polo de agricultura sustentável, no sentido amplo de grande produção e conservação do meio ambiente”, ressalta o subsecretário. Organização e produtividade Planaltina, Brazlândia, Paranoá, Riacho Fundo, Park Way e Sol Nascente são as regiões cujos canais estão recebendo obras de revitalização e manutenção desde 2019, totalizando 97 km de extensão. Desse número, a região rural de Planaltina recebeu alguma intervenção em 16,57 km. Somente o canal do Rio Jardim, no Núcleo Rural de Tabatinga, teve a revitalização nos 9 km de extensão, finalizados em 2021. Gerente do escritório local da Emater em Tabatinga, Alessandro Rangel, e o produtor rural Roberto Finazzi Gerbi O gerente do escritório local da Emater em Tabatinga, Alessandro Rangel, destaca que a sinergia entre os órgãos governamentais como a Seagri, que providencia o maquinário e os materiais, e a Emater, que elabora o projeto e o acompanhamento da execução, não valeria muito sem a organização da comunidade. “Os produtores de Tabatinga conseguiram se estabelecer numa associação bastante atuante e organizada. Atualmente, 32 propriedades se beneficiam da água do canal e foi uma conquista coletiva”, avalia. Até 2014, o canal de irrigação do Rio Jardim era a céu aberto e estava seco. Foi quando alguns produtores rurais se organizaram e fundaram a Associação dos Usuários do Canal de Água da Tabatinga (Auca), com o objetivo de revitalizarem o canal. Com apoio técnico da Emater, formalizaram o projeto e conseguiram recursos oriundos de emendas parlamentares. Roberto Finazzi Gerbi trocou a engenheira mecânica de produção rural em 2013 e foi um dos membros fundadores da Auca. O cultivo das gramas Batatais, Esmeralda e São Carlos teve um aumento de 1/3 da produção, passando de 60 para 80 hectares de área plantada, após o uso outorgado da água do canal do Rio Jardim, que passa pela propriedade. “A grande virtude do canal é a garantia de outorga do uso da água. Além disso, há previsão de economia a longo prazo no uso da energia elétrica que seria usada no bombeamento de água da caixa de distribuição até o tanque e geração de emprego que passamos a necessitar em função do aumento da produção. Só aqui no cultivo de grama, tenho três famílias com carteira assinada”, diz Gerbi. Histórico Os canais de irrigação foram concebidos no período da construção de Brasília, quando trouxeram os imigrantes para desenvolverem a agricultura na capital federal. Considerando que o clima árido da região provocava um longo período de estiagem durante o ano, os canais seriam uma forma de garantir a produção rural durante todo o ano. Eles foram construídos cortando regiões inteiras para abastecer as propriedades por meio de canais de distribuição secundários. Neles, a água desce por gravidade e abastece as propriedades pelo caminho. Nos modelos a céu aberto, não há controle da distribuição e as unidades mais próximas do canal principal são beneficiadas, uma vez que o volume de água recebido é maior. Caixa de distribuição do canal de irrigação em propriedade rural de Tabatinga, Planaltina Nos períodos de seca, o problema se agrava e em certos momentos é necessário fazer rodízios para que ninguém fique completamente sem água. Um dos projetos para gerir melhor o uso da água do DF é a tubulação dos canais de irrigação. Segundo o assessor da Emater, Edvan Sousa Ribeiro, nos canais de irrigação a céu aberto apenas 50% da água é aproveitada e o restante é perdido por meio de infiltrações no solo e evapotranspiração. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Em alguns canais revitalizados, havia produtores que não viam água dos canais em suas propriedades há mais de dez anos. Quando revitalizamos com a colocação de tubo de PVC ou PEAD, reduzimos essa perda de água por evaporação ou infiltração a praticamente zero, além de facilitar a distribuição. No canal a céu aberto, qualquer um tira o que quiser. Já nos canais revitalizados, são feitas caixas de alvenaria que padronizam a saída de água, tornando possível atender todo mundo. Cada canal tem uma realidade diferente, ou seja: tipos de uso, tamanho das propriedades, topografia do terreno e disponibilidade de água nos mananciais. Todos os projetos são individualizados e cuidadosamente avaliados, buscando sempre as melhores soluções técnicas, máximo de alcance entre os produtores, mas sem deixar de considerar as questões econômicas, sociais e ambientais”, explica Ribeiro. *Com informações da Emater

Ler mais...

Thumbnail

Uso consciente da água colabora na segurança hídrica do Distrito Federal

Brasília, 18 de agosto de 2022 – A água dos mananciais do Distrito Federal abastece casas, comércios e indústrias. Por isso, cada atitude do consumidor contribui para a manutenção do nível dos reservatórios, que são monitorados pela Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico (Adasa) e pela Companhia de Saneamento Ambiental (Caesb) para garantir a segurança hídrica. A água que vem dos apartamentos é tratada com cloro e sulfato de alumínio no equipamento instalado em uma sala específica na garagem do prédio | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília “Se cada um de nós procurar estar um pouco mais atento às questões que envolvem o uso racional, o esforço somado trará um resultado positivo para a sociedade”, afirma o superintendente de Gestão Operacional da Caesb, Cristiano Gouveia. [Olho texto=”“Se cada um de nós procurar estar um pouco mais atento às questões que envolvem o uso racional, o esforço somado trará um resultado positivo para sociedade”” assinatura=”Cristiano Gouveia, superintendente de Gestão Operacional da Caesb” esquerda_direita_centro=”direita”] Substituir hábitos e trocar equipamentos e sistemas estão entre as condutas orientadas pelos órgãos para a população. “Ninguém quer restringir o cidadão à vida regular. Ele pode manter as mesmas atividades com um consumo bem menor de água. Isso é eficiência hídrica”, destaca o superintendente de Recursos Hídricos da Adasa, Gustavo Antonio Carneiro. Tanto a Adasa, quanto a Caesb têm ações educativas para ensinar boas práticas. Hábitos sustentáveis Medidas simples adotadas no dia a dia evitam desperdícios. É o caso da retirada de detritos da louça antes da lavagem de pratos e talheres; do fechamento da torneira durante a escovação dos dentes e do chuveiro nos processos de se ensaboar e lavagem dos cabelos; e da adoção de banhos mais curtos. Evitar lavar calçadas com mangueira também gera economia. Uma alternativa é usar a água utilizada na lavagem das roupas para limpar a calçada, gerando uma economia média de 120 litros de água potável. Outra providência é fazer a rega das plantas no período de menor calor, no início da manhã, no fim da tarde ou no período noturno. Além disso, optar por espécies nativas do cerrado ajuda a diminuir a demanda de água. Quem tem piscina, deve manter coberta para reduzir a evaporação da água. [Olho texto=”“Se o chuveiro elétrico é um vilão na parte elétrica, na parte hídrica é a descarga de válvula de parede. Muitas vezes desregulada, pode gastar de 12 a 15 litros, enquanto hoje há dispositivos com caixas acopladas que funcionam bem e gastam de 4 a 6 litros”” assinatura=”Gustavo Antônio Carneiro, superintendente de Recursos Hídricos da Adasa” esquerda_direita_centro=”direita”] Verificar vazamentos em casa e conexões é mais uma ação importante para o uso consciente. Uma torneira pingando pode desperdiçar 46 litros de água por dia. Se o vazamento for maior, o desperdício pode chegar a 750 litros por dia. Outra ponta é a adoção de equipamentos e sistemas mais modernos e econômicos. “Se o chuveiro elétrico é um vilão na parte elétrica, na parte hídrica é a descarga de válvula de parede. Muitas vezes desregulada, pode gastar de 12 a 15 litros, enquanto hoje há dispositivos com caixas acopladas que funcionam bem e gastam de 4 a 6 litros”, exemplifica Carneiro. Optar por torneiras com telhas, chuveiros com mais vazão e máquinas de lavar com ciclos mais econômicos reduz o consumo de água. Novas tecnologias também auxiliam o uso consciente. “A reciclagem de água já é possível em prédios comerciais. Nos bairros novos, principalmente no caso do Noroeste, que já foi criado com regras específicas de sustentabilidade, há muitos prédios com reuso”, acrescenta o superintendente da Adasa. O síndico Celso Sampaio explica que há cinco anos o Edifício Via Ibiza, na quadra 111 do Noroeste, adotou a reutilização da água proveniente das máquinas de lavar e dos tanques para a irrigação do jardim | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Reutilização da água Localizado na quadra 111 do Noroeste, o Edifício Via Ibiza está entre os prédios do bairro que já adotam o reuso. Há cinco anos, a edificação adotou a reutilização da água proveniente das máquinas de lavar e dos tanques para a irrigação do jardim. “Tivemos uma economia de água muito grande. Fazemos duas irrigações por dia completamente com a água de reuso que arrecadamos por dia”, explica o síndico Celso Sampaio. [Olho texto=” Uma torneira pingando pode desperdiçar 46 litros de água por dia. Se o vazamento for maior, o desperdício pode chegar a 750 litros por dia” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Com 84 apartamentos, o prédio consegue água suficiente para a realização do serviço, por vezes até contando com uma sobra e evita a utilização da água de abastecimento ou ainda a necessidade do aluguel de um caminhão de água para a rega. “É uma água muito cara. Um caminhão com 10 mil litros pode custar até R$ 300 por dia”, estima o síndico. A água que vem dos apartamentos é tratada com cloro e sulfato de alumínio no equipamento instalado em uma sala específica na garagem do prédio. Ações do estado Durante o período de estiagem, o Distrito Federal conta com ações de monitoramento do uso, trabalhos de educação ambiental, orientação aos setores que fazem captação da água e busca pela regularização da outorga.

Ler mais...

Thumbnail

Canais de irrigação evitam perda de 50% da água destinada à produção rural

Para garantir a segurança hídrica e regularidade no abastecimento dos produtores rurais, o Governo do Distrito Federal (GDF) investiu cerca de R$ 14,5 milhões na recuperação de canais de irrigação. Desde o início de 2019, já foram instalados 40 km de tubulação e estão em andamento outros 33 km de obras. Sistema de irrigação ganha reforço do governo para assegurar abastecimento regular | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília [Numeralha titulo_grande=”R$ 6,7 milhões ” texto=”orçamento previsto para recuperação do Canal do Rodeador” esquerda_direita_centro=”direita”] Os canais de irrigação recuperados foram escavados há mais de 30 anos no próprio leito da terra e a céu aberto. De acordo com a Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri), a exposição à natureza, em conjunto com a deterioração promovida pelo tempo, causava perda de mais de 50% da água por vazamentos, infiltrações e evaporação. O desperdício prejudicou as plantações nos períodos anuais de seca e, principalmente, durante a crise hídrica que afetou o DF em 2016 e 2017. “Nós vimos os reservatórios chegarem a um volume crítico e os produtores terem que interromper o plantio para que a água fosse canalizada ao abastecimento humano, que é a prioridade”, relembra o secretário-executivo de Agricultura, Luciano Mendes. [Olho texto=”“À medida que se recuperam os canais, garantimos que, no futuro, a perda de água, com uma outra crise hídrica, será menor” ” assinatura=”Luciano Mendes, secretário de Agricultura” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O esforço para a manutenção dos canais, reforça o titular da Seagri, visa ao bem-estar coletivo. “Toda água que a população urbana utiliza não nasce na cidade: nasce na área rural, em minas, nascentes, córregos”, aponta. “Estamos nos preparando para crises futuras, já que se trata da intempérie da natureza. À medida que se recuperam os canais, garantimos que, no futuro, a perda de água, com uma outra crise hídrica, será menor.” Políticas públicas [Numeralha titulo_grande=”1.100 ” texto=”produtores são atendidos, atualmente, por um sistema de canais com 236 km de extensão” esquerda_direita_centro=”direita”] O assessor técnico da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater) Edvan Ribeiro explica que, sem os canais, parte da população não conseguiria regar os plantios. “Provavelmente os produtores teriam que perfurar poços artesianos, que prejudicam mais o meio ambiente e são muito mais caros, ou simplesmente ficariam sem água”, afirma. “A recuperação trouxe mais eficiência para as produções e, a reboque, maior contato com políticas públicas de desenvolvimento rural”. José Makiyama comemora a recuperação do canal do Núcleo Santos Dumont: “Devolveu o papel social de produzir alimento às lavouras” Atualmente, há 65 canais de irrigação em operação no DF, somando 236 km de extensão. São atendidos aproximadamente 1.100 produtores, que desenvolvem culturas para consumo próprio e para abastecimento da cidade. O período de escassez impediu o agricultor José Makiyama, 62 anos, de manter o cultivo de frutas, verduras, legumes e hortaliças. A mesma situação foi vivenciada por outros 90 produtores abastecidos pelo canal do Núcleo Santos Dumont, em Planaltina. “A partir do momento em que começou a faltar água para abastecer a cidade, tivemos que fazer um esforço coletivo para economizar água para o consumo humano, o que, por outro lado, prejudicou as plantações”, conta Makiyama, que reduziu a área plantada a menos da metade quando a água faltou. Com a recuperação do canal, o martírio chegou ao fim. “Devolveu o papel social de produzir alimento às lavouras”, resume José, que, em uma propriedade de 12,8 hectares, cultiva batata-doce, pimentão, tomate, abóbora, maxixe e outras verduras para consumo próprio e comércio nas Centrais de Abastecimento do DF (Ceasa). Eficiência Uma das maiores estruturas no DF, o canal do Núcleo Rural Santos Dumont, construído em 1984, capta a água do Ribeirão Pipiripau, que abastece Planaltina. As novas tubulações foram instaladas no ramal principal e nos canais secundários a partir de 2019, e a entrega oficial ocorreu em 2020. [Numeralha titulo_grande=”R$ 6,7 milhões ” texto=”Orçamento previsto para recuperação do Canal do Rodeador” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os outros dois principais canais que levam água aos produtores rurais são o de Vargem Bonita, no Park Way, e o do Rodeador, na região do Incra-06, em Brazlândia. O primeiro foi entregue há dois anos, com investimento de mais de R$ 600 mil na instalação de tubos de PVC em 6 km, para o abastecimento de 66 famílias. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Já para o Canal do Rodeador, com 32 km de extensão, foi aberta uma licitação neste mês, com objetivo de execução da obra ainda este ano. O orçamento, de R$ 6,7 milhões, prevê a recuperação de 6,4 km do canal principal e 5,4 km de ramais, totalizando 11,8 km de obras que vão beneficiar 95 propriedades rurais. Para a recuperação de todos esses canais de irrigação, os produtores rurais contam com o reforço de uma ação conjunta que reúne Seagri, Emater, Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa) e Companhia de Saneamento Ambiental do DF (Caesb).  

Ler mais...

Thumbnail

Dia Mundial do Meio Ambiente destaca uso racional da água 

Na esteira das comemorações do Dia Mundial do meio Ambiente – instituído como 5 de junho –, a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) apresenta projetos que ampliam a capacidade de atendimento sustentável e têm garantido os níveis das barragens de Santa Maria e do Descoberto. Conforme dados apresentados no início deste mês, a Barragem de Santa Maria está com 97,2% de capacidade, enquanto na do Descoberto esse índice é de 91,6%. Barragem do Descoberto está com 91,6% do nível de água; ações da Caesb investem em consumo sustentável | Foto: Divulgação/Caesb A edição deste ano do Dia Mundial do Meio Ambiente “Uma Só Terra” é um lembrete de que os recursos do planeta são finitos e estão diminuindo. A data, criada há 50 anos, reforça a necessidade de viver em harmonia com a natureza. Todos devem trabalhar em união para garantir a conservação, o uso sustentável e a restauração do ambiente que habitamos. Nesta segunda (6), em ação conjunta com a Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa) e a Secretaria de Educação (SEE), a Caesb promove ação educativa na Escola Classe 05 de Sobradinho, escolhida por se destacar na adoção de práticas ambientalmente sustentáveis. Entre as atividades previstas para entreter e conscientizar os mais de 600 alunos da escola, estão a palestra do regulador da Adasa e contador de histórias Miguel Sartori, a participação da mascote da Agência – Gotita – e dos personagens do desenho musical que embala campanhas de utilidade pública do órgão, dinâmicas educativas promovidas pela Caesb e a presença do Expresso Ambiental, ônibus de educação ambiental da Companhia. Investimentos  [Numeralha titulo_grande=”1,3 milhão ” texto=”de habitantes serão beneficiados com o Sistema Produtor Corumbá ” esquerda_direita_centro=”direita”] Nos últimos três anos, a Caesb investiu mais de R$ 667 milhões em projetos de melhorias e expansão da infraestrutura, para aumento da eficiência de manutenção e de operação dos sistemas de tratamento de água e de esgoto. A companhia também investiu em programas de redução de perdas e eficiência energética, além de aquisição e instalação de equipamentos. Houve ainda aportes financeiros para a ampliação da infraestrutura civil, elétrica, mecânica e de automação e tecnologia de comunicação por telemetria, entre outros empreendimentos. Um dos projetos mais importantes executados pela Caesb foi a entrega das obras do Sistema Produtor Corumbá, em abril deste ano. Serão beneficiados 1,3 milhão de habitantes da região sul do DF (Santa Maria, Gama, Recanto das Emas e Riacho Fundo II, Setor Habitacional Ponte de Terra e o Setor Meirelles) e de Goiás (Luziânia, Valparaíso de Goiás, Cidade Ocidental e Novo Gama). Moradores da região oeste do DF e de Águas Lindas de Goiás também serão beneficiados indiretamente, com a geração de excedentes no Sistema Descoberto. Somente em 2021, foram investidos R$ 159,1 milhões nos sistemas de abastecimento de agua (SAA) e de esgotamento sanitário (SES) do Distrito Federal. Foram ampliadas redes de distribuição de água e de coleta e tratamento de esgoto. Reservatórios de água receberam melhorias e foram recuperados, aumentando sua capacidade e vida útil. Este conjunto de medidas contribui para a manutenção do fornecimento da água produzida nas 12 estações de tratamento da Caesb, em um total de 11.212 litros por segundo produzidos e distribuídos por 9.647 km de redes de tubulações. Atualmente, a Caesb atende 99% da população do Distrito Federal com água potável de qualidade, testada regularmente em seus próprios laboratórios. Hábitos sustentáveis  [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A Caesb orienta o consumidor a adotar hábitos para a preservação do meio ambiente e a repensar as relações de consumo dos recursos naturais. Confira, abaixo, algumas dicas de consumo consciente. ? Verifique regularmente possíveis vazamentos nas tubulações dos imóveis. Um vazamento na instalação hidráulica pode causar uma perda de 2 mil a 7 mil litros de água por dia ?  Prefira plantas nativas do cerrado, que são mais resistentes e demandam menos água ? Regue as plantas à noite, para evitar a evaporação excessiva no período de calor. Utilize o regador em vez da mangueira ?  Instale aeradores de torneira, que consomem menos água ? Retire os restos de comida da louça a ser lavada e use uma bacia para colocar a louça enquanto passa o sabão. Enxague todas de uma vez ? Dê preferência para limpar as janelas em dias nublados, pois a luz solar direta seca os produtos de limpeza antes que o vidro seja polido corretamente ? Um ciclo completo da máquina de lavar pode usar até 200 litros de água; por isso, acumule várias peças e prefira utilizá-la apenas uma vez ? Reutilize a água da limpeza da máquina de lavar roupas para limpar a garagem ou lavar o carro ? Mantenha a piscina coberta fora do período de uso. *Com informações da Caesb

Ler mais...

Thumbnail

Escola de Sobradinho comemora Dia Mundial do Meio Ambiente

A Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa), a Companhia de Saneamento Ambiental do DF (Caesb) e a Secretaria de Educação (SEE) vão celebrar, nesta segunda-feira (6), o Dia Mundial do Meio Ambiente, data comemorada em 5 de junho. O evento será realizado na Escola Classe (EC) 5 de Sobradinho, instituição de ensino escolhida por se destacar na adoção de práticas ambientalmente sustentáveis. Escola desenvolve diferentes práticas de sustentabilidade, como hortinha orgânica | Foto: Divulgação/Adasa Entre as ações previstas para entreter e conscientizar os mais de 600 alunos da escola, estão a palestra do regulador da Adasa e contador de histórias Miguel Sartori; a participação da mascote da agência, Gotita, e dos personagens do desenho musical que embalam campanhas de utilidade pública do órgão; dinâmicas educativas promovidas pela Caesb e a presença do Expresso Ambiental, ônibus educativo da companhia. O tema escolhido pela Organização das Nações Unidas (ONU) para 2022 – Apenas uma Terra – alerta para a necessidade de cada pessoa assumir sua responsabilidade para preservar o meio ambiente. “É um momento propício para que cada um reflita a respeito dos efeitos das suas ações sobre um planeta compartilhado por quase 8 bilhões de pessoas”, afirma o diretor-presidente da Adasa, Raimundo Ribeiro. “Precisamos trilhar caminhos que complementem as atuações do governo e ONGs para chegar mais rapidamente às transformações ambientais que o mundo precisa.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Dia Mundial do Meio Ambiente Desde a primeira vez que foi celebrado, em 1973, o Dia Mundial do Meio Ambiente se desenvolveu como uma plataforma global de sensibilização e ação para questões urgentes. Organizada pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), a comemoração já reuniu milhões de pessoas engajadas em impulsionar mudanças e motivar a política ambiental nacional e internacional. Cada comemoração se concentra em um tema específico, que abrange questões como poluição marinha, aquecimento global, consumo sustentável e crimes contra a vida selvagem. *Com informações da Adasa

Ler mais...

Thumbnail

Córrego do Cortado será o destino de água de chuva captada dentro do túnel

Minimamente pensado em cada detalhe, o Túnel de Taguatinga está com o seu sistema de drenagem definido. Onde a água de chuva cair na maior obra do Distrito Federal em andamento, o destino estará bem encaminhado. Se for sobre o túnel, a água será lançada no sistema de drenagem de Taguatinga, mas se cair dentro do túnel, a destinação será o Córrego do Cortado. O projeto prevê que a água de chuva captada dentro do túnel seja lançada no córrego, com volume permitido de 245 litros por segundo. A autorização foi concedida pela Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento do Distrito Federal (Adasa). Sistema de drenagem do Túnel de Taguatinga já foi definido | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília “O projeto de drenagem do Túnel de Taguatinga prevê que o volume a ser lançado durante as chuvas é compatível com o que o córrego suporta. Isso é o que a Adasa analisou e disse que o projeto está ok. Quando se tem um sistema de drenagem, a água captada precisa ser lançada no corpo hídrico e, neste caso, é o Córrego do Cortado”, explica o subsecretário de acompanhamento ambiental e políticas de saneamento da secretaria de obras do DF, Aldo Fernandes. De acordo com a Adasa, a outorga é um instrumento da Política de Recursos Hídricos que tem como objetivo assegurar o controle quantitativo e qualitativo dos usos da água e o efetivo exercício dos direitos de acesso à água. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Conforme a Resolução Adasa nº 350/2006, toda captação ou lançamento em corpo hídrico superficial ou subterrâneo ou outros usos que venham a afetar alteração do regime hídrico de um corpo de água, depende de outorga de direito de uso de recursos hídricos. “Não pode ser lançada de qualquer forma, porque pode lançar sujeira no córrego, um volume acima do permitido. Como o projeto está em conformidade, foi concedida a outorga pela Adasa”, acrescenta. “Uma impressão que algumas pessoas têm é de que vai cair muita água dentro do túnel, mas isso é um engano, vai cair pouca água dentro dele. Se estiver chovendo forte só vai escorrer para dentro do túnel aquilo que cair na boca do túnel, o que cair sobre ele vai para o sistema de drenagem da cidade”, detalha Aldo Fernandes.

Ler mais...

Thumbnail

Mães de Sobradinho ganham festa

Centenas de pessoas participaram do evento alusivo ao Dia das Mães realizado neste sábado (7) pelo Instituto Espírito de Luz, Organização Não Governamental (ONG) voltada, principalmente, para atividades de associações de defesa de direitos sociais. O evento teve o apoio do Governo do Distrito Federal (GDF). Presente à festa, o vice-governador Paco Britto, acompanhado de sua esposa, Ana Paula Hoff, e do administrador de Sobradinho, Osmar da Silva Felício, recebeu várias autoridades, entre elas, o comandante-geral do Corpo de Bombeiros Militar do DF, coronel Alan Alexandre Araújo, e o deputado distrital João Cardoso. Centenas de pessoas aproveitaram as atividades em homenagem às mães em Sobradinho | Fotos: Divulgação/PC Chaves Paco Britto destacou o apoio do GDF ao evento, ratificando a importância de levar o governo para perto das pessoas. “Essa interação do governo com a comunidade é muito importante”, disse, após tomar a vacina contra a influenza, disponibilizada na administração para os visitantes. O administrador de Sobradinho concordou com o vice-governador. “Este evento social é muito bem recebido pela comunidade, pois traz serviços básicos, como retirar a carteira de identidade”, pontuou Osmar. Famílias inteiras aproveitaram a data para colocar em dia os serviços básicos disponibilizados por vários órgãos do governo e também se divertir e se cuidar no espaço especialmente reservado em frente à administração regional da cidade. Lá, a população contou com diversas atividades, entre elas, as destinadas ao cuidado pessoal, como corte de cabelo e maquiagem, oferecidas pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac-DF). Corpo de Bombeiros, Polícia Militar e vários outros órgãos do GDF participaram do evento | Foto Divulgação PC Chaves A barraca do Corpo de Bombeiros Militar (CBMDF) e da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) fez a festa, principalmente, da criançada, que disputava para tirar fotos com o mascote da PMDF. Demonstrações dos materiais utilizados no socorro pré-hospitalar; manobra de recuperação cardiopulmonar (RCP); além das viaturas e mangueiras dos veículos da CBMDF foram outras atrações encontradas na tenda dos militares. Saúde Na área da saúde, o agendamento de exames de mamografia foi um dos mais procurados, como conta a artesã Edna Martins, 59 anos, uma das 300 mulheres que buscaram o serviço, no local, na tenda da secretaria. Aliviada com a marcação, Edna tranquilamente andava no espaço entre as tendas, segurando uma sombrinha para proteger-se do sol, e acompanhada do sobrinho Luís Eduardo Martins, 20. Nascido em Sobradinho, Luís Eduardo elogiou o evento. “Muito bom. A união de todos, governo e sociedade, é muito importante. A comunidade estava isolada socialmente, devido à pandemia. Sobradinho sempre teve eventos e hoje resgatamos esta característica da cidade”, valorizou o técnico de informática, que já havia visitado os estandes do Corpo de Bombeiros, do Serviço Social do Comércio (Sesc-DF) e a Carreta da Mulher. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] No espaço da festa, também estavam instaladas as tendas da Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa); da Companhia de Saneamento Ambiental do DF (Caesb); da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-DF); da Vigilância Sanitária; do Na Hora; do Posto Avançado do Banco de Brasília (BRB), bem como as das secretarias de Cultura; de Turismo e da Justiça e Cidadania, com atendimento psicológico e assistência social. Flores As mães que passaram pela tenda do Instituto Espírito de Luz levaram lembranças: vasos com mudas de flores e lixas para unha. Segundo a presidente da empresa, Milda Moraes, esta foi a primeira ação social do instituto em parceria com o GDF. “Já vinha dialogando com o vice-governador Paco Britto [sobre a ação social] e, aí, ele nos chamou e surgiu a iniciativa deste primeiro evento em parceria com o governo”, revelou. Ainda de acordo com ela, cerca de 500 vasos foram distribuídos às mães ao longo do dia. Na equipe, 12 pessoas trabalhavam também na produção de mandalas, para que as crianças pudessem presentear as mães. Os pequenos se divertiram também com os brinquedos infláveis e se deliciaram com as guloseimas, como pipoca e algodão-doce.

Ler mais...

Thumbnail

Campanha incentiva o consumo responsável da água no DF

A Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa) lança, nesta segunda-feira (21), campanha institucional referente ao Dia Mundial da Água. O objetivo é incentivar o consumo responsável dos recursos hídricos do Distrito Federal, bem como informar a população sobre as diversas formas de se economizar, reutilizar e preservar esse bem tão precioso. Arte: Adasa Com o mote “Nossa água é só o ouro, preserve seu tesouro”, a campanha tem como principal público-alvo as crianças e os adolescentes, uma vez que são os agentes multiplicadores das mudanças esperadas para que não falte água potável no futuro. Veja o vídeo da campanha aqui. “O acesso à água potável e ao saneamento básico são direitos fundamentais e indispensáveis à saúde. Portanto, a missão da Adasa na regulação simultânea da água e dos serviços de saneamento básico nos traz uma grande responsabilidade perante a população do DF”, destaca o diretor-presidente da Adasa, Raimundo Ribeiro. [Olho texto=”“O Dia Mundial da Água é uma data importante para estimular uma reflexão sobre a forma como cada indivíduo lida com esse recurso essencial à vida” – Raimundo Ribeiro, diretor-presidente da Adasa” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Para Ribeiro, o Dia Mundial da Água é uma data importante para estimular uma reflexão sobre a forma como cada indivíduo lida com esse recurso essencial à vida. “É um momento de celebrar avanços, mas, principalmente, lembrar dos desafios que temos pela frente”, acrescenta. Programação Além do lançamento da campanha, as comemorações pelo Dia Mundial da Água seguem até o fim do mês de março. Nesta terça-feira (22), os 14 Restaurantes Comunitários do DF promovem o evento Um Mergulho na Fonte da Vida, ação que envolve atividades relacionadas à utilização consciente e à importância da hidratação para a saúde. As unidades vão expor painéis e apresentar vídeos educativos durante todo o horário de almoço, das 11h às 14h, além de oferecer um cardápio especialmente preparado para a data. A Adasa participará da ação no restaurante comunitário de Sobradinho II. Programação Mês da Água | Arte: Adasa Na sexta-feira (25), às 7h, na Fercal, o superintendente de Abastecimento de Água e Esgoto, Rafael Mello, realizará palestra sobre o uso racional da água para funcionários da Ciplan. E, no dia 29, haverá o Fórum de Sustentabilidade do DF Egov, com abertura solene com Raimundo Ribeiro e palestra de Miguel Sartori. No dia 31 de março, a Adasa finaliza as comemorações com a cerimônia de premiação das escolas participantes da Gincana da Água e a assinatura de um termo de cooperação com a Secretaria de Educação para fortalecer a educação ambiental na rede pública de ensino por meio do atendimento do Programa Adasa na Escola. [Olho texto=”As atividades alusivas ao Dia Mundial da Água começaram desde o mês passado, quando a Adasa lançou a Gincana da Água, voltada ao público estudantil” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Na ocasião, a agência lançará, em parceria com a TV Câmara Distrital, o programa Entre no Fluxo com a Adasa, um canal de comunicação que abordará diversos temas referentes à regulação do uso, reuso e preservação dos recursos hídricos. Por fim, a agência também vai inaugurar o Espaço Adasa, local para exposição de materiais educativos, compostos por maquetes das bacias hidrográficas, mapas hidrológicos e materiais audiovisuais sobre a atuação da agência. Gincana da Água As atividades alusivas ao Dia Mundial da Água começaram desde o mês passado, quando a Adasa lançou a Gincana da Água. Voltada para o público estudantil (das séries finais do ensino fundamental) das redes pública e particular de ensino, a gincana ocupou as escolas por um mês, por meio da execução de tarefas – artísticas, comunitárias e pedagógicas – com foco na água. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A ação tem o objetivo de destacar a importância da água no cotidiano da população, reafirmar o papel da Adasa como incentivadora da sustentabilidade dos recursos naturais e de desenvolver atividades pedagógicas socioambientais. *Com informações da Adasa-DF

Ler mais...

Thumbnail

Reservatório de Santa Maria atinge 100% do seu volume útil

O reservatório de Santa Maria, localizado no Parque Nacional de Brasília, atingiu, na tarde desta segunda-feira (14), 100% do seu volume útil. O evento ocorre um ano após o primeiro transbordamento de 2021, quando o reservatório alcançou 1.072 metros, o que corresponde a 61,31 milhões de metros cúbicos de água. Santa Maria é o segundo mais importante manancial da capital e, junto com o reservatório do Descoberto, abastece a maior parte das regiões do DF | Foto: Divulgação/Adasa Santa Maria é o segundo mais importante manancial da capital e, junto com o reservatório do Descoberto, abastece a maior parte das regiões do Distrito Federal. O reservatório é operado pela Companhia de Saneamento Ambiental do DF (Caesb) de acordo com as condições definidas pela Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do DF (Adasa). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A represa de Santa Maria faz parte da bacia hidrográfica do rio Paranoá. Quando cheia, seu espelho d’água atinge uma área de 7,65 km² e uma área de drenagem de 101 km². Além dos bons índices pluviométricos, o uso consciente dos recursos hídricos é fundamental para que os reservatórios do DF operem com sua capacidade máxima, contribuindo para a segurança hídrica e para os diversos usos da água. *Com informações da Adasa

Ler mais...

Thumbnail

Quer participar do Conselho de Consumidores da Caesb?

A Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) abriu o período de inscrições para a nova composição do Conselho de Consumidores. Os conselheiros eleitos terão um mandato de dois anos, para o biênio 2022-2024, podendo ser reeleitos para um período adicional consecutivo. Membros do conselho da Caesb têm, entre as atribuições, orientar os consumidores sobre seus direitos e deveres | Foto: Marco Peixoto/Caesb [Olho texto=” Conselheiros serão escolhidos nas categorias residencial padrão, industrial, comercial, classe pública e área rural” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] As inscrições estarão abertas até o próximo dia 11. A participação no conselho é de caráter voluntário, sem remuneração. Serão escolhidos cinco titulares e cinco suplentes para as categorias de consumidores atendidas pela companhia: Classe residencial padrão, Classe industrial, Classe comercial, Classe pública e Área rural. As associações representantes das classes de consumidores – sediadas no DF – poderão se cadastrar junto à Caesb para participar dos fóruns que elegerão os novos membros do conselho, titulares e suplentes. Os candidatos deverão ser indicados pelos respectivos dirigentes das entidades públicas, organizações de defesa dos consumidores ou associações representativas, para que possam concorrer pelas classes de consumidores. Atuação Os conselheiros vão interagir com a empresa, os usuários dos serviços de saneamento e a Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa). “Instrumento de participação popular, o conselho permite que todas as classes de usuários sejam ouvidas e possam opinar na atuação dos serviços prestados pela Caesb”, explica o ouvidor da companhia, Eduardo Romualdo Soares. “Sabemos o quanto a sociedade busca esse tipo de intervenção, como, por exemplo, quando são realizadas audiências públicas pela agência”. O conselho é um órgão consultivo que tem, entre suas atribuições, manifestar-se a respeito de assuntos de interesse dos usuários dos serviços públicos de abastecimento de água e de esgotamento sanitário do DF, orientar os consumidores sobre seus direitos e deveres, comunicar à Caesb e à Adasa sobre as principais demandas dos consumidores e acompanhar a implementação do Plano Distrital de Saneamento Básico e a legislação correlata. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Documentação Para participar do Conselho de Consumidores, as associações deverão preencher a ficha de inscrição disponível no site da Caesb e anexar a documentação comprobatória junto a um minicurrículo com os dados dos candidatos, conforme determinado no Art. 10 da Resolução nº 09/2016 – Adasa. Os documentos deverão ser enviados para o e-mail conselhodeconsumidores@caesb.df.gov.br. Não é permitida a participação em mais de uma classe de consumidores, assim como de pessoas que mantenham qualquer vínculo trabalhista ou comercial com a Caesb ou sejam candidatas ou ocupantes de cargo público eletivo.   * Com informações da Caesb

Ler mais...

Thumbnail

Governos local e federal se unem para proteger o Descoberto

Parceria entre a Secretaria da Agricultura do Distrito Federal (Seagri), a Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento (Adasa) e o Ministério do Desenvolvimento Regional foi firmada para promover a preservação ambiental da região que abriga o reservatório do Descoberto, responsável pelo abastecimento de 60% da população da cidade. A bacia, localizada próxima a Brazlândia, é a maior potência agrícola do Distrito Federal e o novo projeto quer transformá-la em referência na produção de água e alimentos.  A iniciativa consta de três ações básicas, entre elas o convênio para desenvolver o projeto Produtor de Água. As barraginhas fazem com que as águas das chuvas sejam direcionadas para o subsolo e recarreguem o lençol freático, voltando aos rios O valor do termo firmado no dia 31 de dezembro de 2021 é de R$ 2 milhões. O diretor de Políticas para o Desenvolvimento Rural da Seagri, Mac Leonardo Souto, informou que as ações terão início em julho. No entanto, a parte técnica do projeto já está em andamento. “O convênio demonstra a importância e necessidade de ações integradas entre os diversos governos, independentemente das esferas de competência”, disse o Diretor-Presidente da Adasa, Raimundo Ribeiro Neto. O Produtor de Água no Descoberto (PPAD) tem como missão gerar impacto positivo em grande escala para garantir a preservação e a conservação da bacia e a segurança hídrica, mantendo a vocação rural da região.  Com a ajuda de uma escavadeira hidráulica será feita a manutenção e a construção de pequenas barragens, conhecidas como barraginhas. As barraginhas fazem com que as águas das chuvas sejam direcionadas para o subsolo e recarreguem o lençol freático, voltando aos rios. Além do armazenamento de água para o extenso período de seca, a ação impede o escoamento superficial, que causa a erosão. Outra ação ambiental importante no projeto de preservação do Descoberto é a elaboração Projetos Individuais de Propriedade (PIP), que consiste no uso de técnicas que têm como objetivo fazer um diagnóstico dos imóveis rurais e propor a melhor forma de manejo, aliando preservação e produção. “Assim podemos propor aos produtores cuidados que devem ser tomados para o uso correto do solo e preservação”, explicou Mac. O PIP está sendo realizado em 40 propriedades rurais da região. Por fim, também faz parte do projeto a recomposição de áreas degradadas da região. Com a ajuda dos diagnósticos do PIP será feito o plantio de 40 mil mudas de árvores típicas da região do cerrado. O objetivo do projeto é minimizar os impactos gerados pelo uso e ocupação desordenada dos solos, problemas com a erosão e recomposição e proteção de Áreas de Preservação Permanente e de Reserva Legal.  

Ler mais...

Thumbnail

Campanha chama cidadãos a participar da coleta seletiva

Arte: Sema-DF Um coco verde e um canudinho, dupla imbatível em dia quente, num passeio no Parque da Cidade. O contexto ganha história inusitada na campanha de educação ambiental Separados pelo Destino, voltada ao reforço da coleta seletiva no Distrito Federal, lançada nesta terça-feira (7) em meio digital. Transformados em personagens, após o consumo, o coco verde vai para a coleta de resíduos orgânicos e o canudinho, para o cesto dos recicláveis. Separados pelo destino, como diz o título da campanha, eles seguem o caminho da coleta seletiva, protegendo o meio ambiente e melhorando a qualidade de vida da população. A veiculação das peças publicitárias será realizada pelas redes sociais (Facebook, Instagram e Twitter) e por uma página na internet. “São várias histórias de encontros e separações e um final feliz que só depende de você”, diz um dos anúncios. A iniciativa é resultado de parceria entre a Secretaria de Meio Ambiente (Sema), o Brasília Ambiental, o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), a Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa) e a Secretaria de Comunicação (Secom). As peças usam enredo de novela para tratar do funcionamento da coleta seletiva no DF e de como as pessoas podem fazer para participar. [Olho texto=”“Esperamos que todos colaborem replicando a campanha em suas redes sociais e que ela se torne uma ação continuada no GDF, ganhando cada vez mais espaço nos diversos meios de comunicação”” assinatura=”Sarney Filho, secretário de Meio Ambiente” esquerda_direita_centro=”esquerda”] De acordo com a Secom, o foco da campanha é educacional. “Usamos uma linguagem simples e popular para tratar da necessidade de separar o lixo para o descarte. Nosso objetivo é o de incentivar as pessoas a realizar o processo correto de separação. Assim ganham o meio ambiente, a cidade, com menos lixo na rua, e as pessoas, que terão mais qualidade de vida”, avalia o secretário de Comunicação, Weligton Moraes. “Somente com o envolvimento dos cidadãos na separação dos materiais recicláveis diretamente na fonte será possível concretizar a inclusão socioeconômica dos catadores e a preservação ambiental com o aumento das taxas de reciclagem e da vida útil do Aterro Sanitário de Brasília”, avalia o secretário de Meio Ambiente, Sarney Filho. “Esperamos que todos colaborem replicando a campanha em suas redes sociais e que ela se torne uma ação continuada no Governo do Distrito Federal (GDF), ganhando cada vez mais espaço nos diversos meios de comunicação”, completa o secretário. Para gerar renda O diretor-presidente do SLU, Sílvio Vieira, destaca: “A coleta seletiva gera renda para milhares de famílias de catadores das cooperativas, além de trazer diversos benefícios ambientais, pois são toneladas de resíduos que voltam ao ciclo produtivo e que a gente deixa de aterrar todos os dias”. [Olho texto=”“Todos devemos assumir nossa parte da responsabilidade e contribuir para esse círculo virtuoso acontecer em nossa cidade”” assinatura=”Félix Palazzo, diretor da Adasa” esquerda_direita_centro=”direita”] Para ele, quanto mais pessoas estiverem envolvidas na separação, melhor vai ser para todo mundo. “Essa campanha tem uma linguagem fácil e certamente vai ajudar na sensibilização da população do DF”, prevê Vieira. O diretor da Adasa, Félix Palazzo, lembra que a separação dos resíduos antes da entrega à coleta seletiva é extremamente importante. “Ela injeta dinheiro e recursos na economia, propicia emprego e renda para os catadores, diminui os gastos com recursos públicos, preserva o aterro sanitário e ajuda o meio ambiente”, afirma. Palazzo acrescenta que “todos devemos assumir nossa parte da responsabilidade e contribuir para esse círculo virtuoso acontecer em nossa cidade”. Apoio da população A gerente de Implementação da Política de Resíduos da Sema, Maria Fernanda Teixeira, reforça que, sem a participação da população, de pouco vale todo o investimento que o governo vem fazendo na construção de centros de triagem, contratação de catadores e gestão do aterro sanitário. [Olho texto=”“Remodelamos a campanha com o objetivo de alcançar um maior número de pessoas e termos um maior engajamento da população com a coleta seletiva, como resultado”” assinatura=”Maria Fernanda Teixeira, gerente de Implementação da Política de Resíduos da Sema” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Nós encerramos o segundo maior lixão da América Latina”, pontua. “Temos um dos complexos de reciclagem mais modernos do país. Inauguramos um aterro sanitário em acordo com todas as exigências técnicas e ambientais, mas ainda enterramos boa parte do que poderia ser reciclado.” Ela também destaca que Separados pelo Destino dá continuidade à campanha Continue Acertando, veiculada ano passado nas redes sociais, composta por vídeos curtos, gravados em casa, por servidores do GDF, enquanto estavam em isolamento social. “Agora, remodelamos a campanha com o objetivo de alcançar um maior número de pessoas e termos um maior engajamento da população com a coleta seletiva, como resultado”, diz Maria Fernanda. A gerente explica ainda que a ideia é que a campanha seja continuada e alcance outros meios de comunicação, mostrando à população que a coleta seletiva no DF é real, que os catadores dependem da separação feita em casa e que aderir à coleta seletiva é uma questão de hábito. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Inovação O analista em Políticas e Gestão Governamental e coordenador da Agenda Ambiental na Administração Pública (A3P) no Brasília Ambiental, Webert Oliveira Ferreira, lembra que, durante o início desafiador e histórico de pandemia, os servidores precisaram inovar para ir além e poder levar serviços para o novo cenário. Ele relembra que foi com soma de esforços que a campanha Continue Acertando foi criada, com a distribuição de vídeos educativos sobre a coleta seletiva feitos de forma simples e com pouco recurso. “A ação deu tão certo que fortificou o grupo de trabalho formado pela Sema, Adasa, SLU e Brasília Ambiental, estruturando o Comitê Brasília Recicla, que nessa nova roupagem volta com força total, com uma nova campanha criativa chamada Separados pelo Destino, com a entrada da Secretaria de Comunicação do GDF”, completa. Para Webert, é muito gratificante trabalhar e ter agentes de diferentes órgãos fazendo um serviço tão importante para a sociedade e para o meio ambiente. “Além de essas serem ações que estão nas metas dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável – ODS. Logo, o mais fantástico é que essas são atividades que estamos fazendo e ao mesmo tempo atingindo metas governamentais.” *Com informações da Secretaria de Meio Ambiente do DF

Ler mais...

Thumbnail

Adasa alerta sobre os perigos do descarte irregular de lixo

O canto das cigarras que anuncia a chegada do período de chuvas no Distrito Federal traz também um alerta sobre o acúmulo de lixo em bocas de lobo e galerias pluviais, problemas que provocam enchentes e alagamentos já conhecidos pela população. Pensando nisso, a Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa) lançou nesta quinta-feira (18), no YouTube,  uma campanha de conscientização sobre a importância do descarte correto de resíduos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Com o slogan “Escolha o lado certo: o descarte consciente evita enchente”, a ação publicitária propõe uma reflexão sobre o papel de cada indivíduo no escoamento da água, causando riscos ao meio ambiente e à saúde,  gerando transtornos nesta época do ano. As peças publicitárias podem ser conferidas em emissoras de rádio, TV, metrô, em painéis luminosos localizados em rodovias, internet e nas redes sociais da agência. Assista ao vídeo da campanha e saiba mais sobre a regulação do serviço público de drenagem urbana no DF no site da Adasa. * Com informações da Adasa

Ler mais...

Brasília marca presença no maior evento sobre regulação do país

De quarta (10) a sexta (12), o papel da regulação e o desenvolvimento sustentável do Brasil será discutido em Foz do Iguaçu (PR). O XII Congresso Brasileiro de Regulação vai reunir especialistas no maior evento sobre temas regulatórios do país, que contará com a participação da Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa). Em modalidade presencial, o encontro, promovido pela Associação Brasileira de Agências de Regulação (Abar), será realizado junto com a 6ª ExpoAbar. Representantes da Adasa apresentarão artigos em sessões técnicas e participarão de mesas-redondas e painéis das áreas de saneamento básico, recursos hídricos e saúde e assuntos jurídicos e institucionais, governança e controle social. [Olho texto=” “São três dias de compartilhamento de práticas que contribuem para o avanço e a consolidação da atividade regulatória em todo o Brasil” ” assinatura=”Raimundo Ribeiro, diretor-presidente da Adasa” esquerda_direita_centro=”direita”] A Adasa também fará parte dos debates no âmbito do Encontro dos Entes Reguladores dos Serviços de Saneamento Básico e Recursos Hídricos dos Países Ibero-Americanos e da Comunidade de Língua Portuguesa (Ersan), onde destacará a importância da regulação no setor de gestão de resíduos. Esse evento, que ocorre paralelamente à programação oficial do congresso, é promovido por um conjunto de organizações, entre elas a Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos dos Açores (Ersara). Troca de experiências Para o diretor-presidente da Adasa, Raimundo Ribeiro, o intercâmbio de conhecimentos durante o evento permite uma ampla discussão em torno de temas de interesse da sociedade, como saneamento básico, recursos hídricos, saúde, petróleo, gás, transporte, mobilidade e energia. “São três dias de compartilhamento de práticas que contribuem para o avanço e a consolidação da atividade regulatória em todo o Brasil”, resume. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Além das atividades no Congresso da Abar e no Ersan, a Adasa terá um estande na 6ª ExpoAbar, onde divulgará sua atuação nas áreas de gestão de recursos hídricos e regulação dos serviços de abastecimento de água, esgotamento sanitário, resíduos sólidos e drenagem urbana no Distrito Federal. A estimativa é que o evento reúna cerca de mil pessoas, entre representantes de 60 agências reguladoras associadas à Abar, concessionárias, prestadoras de serviços públicos, especialistas em regulação, acadêmicos, membros da sociedade civil e profissionais das áreas de direito, economia, contabilidade e engenharia. Veja a programação completa do congresso. *Com informações da Adasa

Ler mais...

Thumbnail

GDF, Marinha e Ocupe o Lago se unem para limpar o Paranoá

Órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF), a Marinha do Brasil e o Movimento Ocupe o Lago se reuniram, neste sábado (18), para limpar um dos cartões postais da capital: o Lago Paranoá. Mergulhadores encontraram todo tipo de resíduos sólidos, como pneus, latinhas, garrafas pet e de vidro, tampa de bueiro, roupas, máscaras, entre outros. O SLU fará o diagnóstico dos resíduos, pesagem e separação para encaminhar ao local correto; os recicláveis irão para as cooperativas e os rejeitos para o aterro sanitário | Fotos: Lucio Bernardo Jr./Agência Brasília Adelaide Santa Fé, 57 anos, costuma pedalar com frequência às margens do lago e ficou espantada com a quantidade de lixo resgatado. “Há outras partes que estão limpas, que conseguimos ver o fundo. Isso mostra que é possível que as pessoas tenham consciência na hora de utilizar essa área. Precisamos de mais ações como essa!”, comenta. [Olho texto=”“Infelizmente, muito lixo é retirado. Nosso desejo é que em cada edição essa quantidade diminua para a preservação não só de lagos, mas rios e mares”” assinatura=”Comandante Tenório, da Marinha do Brasil” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A ação acontece no Dia Mundial da Limpeza (World Cleanup Day), movimento cívico que une 180 países e milhões de pessoas ao redor do mundo para limpar o planeta em um único dia. A quarta edição do evento se junta ao projeto Semana Lago Limpo – criado em 2011 pela Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do DF (Adasa). “Quando idealizamos esse evento, queríamos mostrar para a sociedade que a água precisa ser preservada”, explica o diretor-presidente da Adasa, Raimundo Ribeiro. “Talvez daqui a alguns anos a gente não precise fazer a Semana Lago Limpo, mas sim comemorar que não tenha mais sujeira. A ideia é que no ano que vem a gente envolva as escolas porque o grande vetor é a criança, que sensibiliza seus pais”, afirma. Da água foi retirado todo tipo de resíduos sólidos, desde pneus e garrafas pet e de vidro até tampa de bueiro e roupas O comandante Tenório, da Marinha do Brasil, reforça a importância de conscientizar a população sobre o descarte correto do lixo. “Hoje estamos atuando em todo território nacional. Infelizmente, muito lixo é retirado. Nosso desejo é que em cada edição essa quantidade diminua para a preservação não só de lagos, mas rios e mares”, ressalta. Destinação O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) fará a gravimetria – diagnóstico dos resíduos – , pesagem e separação de todo material coletado. “Além de encaminhar para o local correto. Os recicláveis irão para as cooperativas e os rejeitos para o aterro sanitário”, informa o diretor-presidente do órgão, Sílvio Vieira. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Além da Adasa, Marinha do Brasil, SLU e a Companhia de Saneamento Ambiental do DF (Caesb), o evento teve participação do Movimento Ocupe o Lago. “Estamos fazendo um mutirão de limpeza na Praia do Cerrado, Deck Sul e Praça dos Orixás. Gostamos do meio ambiente e temos esse cuidado com os recursos hídricos. Usamos o lago, temos uma ligação afetiva com esse lugar”, salienta uma das integrantes, Erika Gadelha.

Ler mais...

Ordenar

Ordenar

Faceta do tipo

Tipo

Filtro personalizado

Faceta da marca

Marcador