Equipes do GDF recuperam gramado do Teatro Nacional danificado após invasão de ônibus
A Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) iniciou, nesta terça-feira (25), a avaliação técnica para recuperar o gramado público danificado por diversos ônibus de caravanas que estacionaram irregularmente próximo ao Teatro Nacional Cláudio Santoro, na área central de Brasília, durante a 2ª Marcha das Mulheres Negras. Um técnico da Novacap esteve no local logo pela manhã para dimensionar o estrago e definir as primeiras ações de recuperação. Segundo o laudo preliminar, o tráfego e o peso dos veículos provocaram danos significativos ao gramado, afetando uma área estimada em 1.000 metros quadrados. A companhia informou que o serviço de replantio da grama começa com mão de obra própria após o encerramento do evento. O plano de recomposição inclui o nivelamento do solo, a correção da compactação gerada pelos ônibus e o replantio completo da vegetação. A área atingida faz parte de um espaço público de uso coletivo, situado ao lado do teatro, e costuma receber grande fluxo de pedestres, turistas e servidores que circulam pela Esplanada dos Ministérios. O dano ocorreu durante a 2ª Marcha das Mulheres Negras, que reúne caravanas de diversas regiões do país. O evento, considerado um dos mais importantes movimentos de mobilização social do ano, com expectativa de reunir cerca de 300 mil pessoas, é organizado por coletivos nacionais do movimento de mulheres negras e tem como tema Por Reparação e Bem Viver. Apesar da relevância social da marcha, a chegada massiva de ônibus resultou no uso inadequado do espaço público, com veículos estacionados diretamente sobre o gramado. Um técnico da Novacap esteve no local logo pela manhã para dimensionar o estrago e definir as primeiras ações de recuperação | Foto: Divulgação/Novacap De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro, estacionar em canteiros, gramados ou sobre calçadas é infração grave, sujeita a multa e remoção do veículo. A Novacap destacou que vai informar o órgão responsável pela fiscalização e o organizador da marcha sobre a necessidade de responsabilização pelo dano ambiental causado. O diretor das Cidades da Novacap, Raimundo Silva, reforçou que a área vai ser integralmente recuperada com o objetivo de restabelecer o espaço o mais rápido possível. “Nosso trabalho é garantir que Brasília permaneça bem cuidada e acolhedora para todos”, reforça o gestor. Ao final, o presidente da Novacap, Fernando Leite, destacou o compromisso da companhia com a preservação dos espaços públicos. “A Novacap atua com rapidez sempre que o patrimônio da cidade é afetado. Porém, pedimos que os condutores tenham consciência e evitem a utilização irregular de qualquer espaço público”, ressalta. *Com informações da Novacap
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GDF investe R$ 4 milhões na construção de calçadas em Ceilândia
O Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), está implantando calçadas na EQNP 8/12 do Setor P Sul, em Ceilândia. O trecho faz parte da rota acessível na Via P5, que liga o Setor P Sul à Via N2 Sul. Com um investimento de aproximadamente R$ 4 milhões, as obras visam aumentar a mobilidade e a acessibilidade da população. O projeto Rota de Acessibilidade cria e adapta as calçadas, prevendo acessibilidade por meio de rampas e travessias de pedestres, além de ajuste dos estacionamentos | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília Elaborado pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano (Seduh-DF), o projeto Rota de Acessibilidade cria e adapta as calçadas, prevendo acessibilidade por meio de rampas e travessias de pedestres, além de ajuste dos estacionamentos. As calçadas acessíveis reduzem o risco de acidentes e proporcionam mais segurança para pedestres, especialmente crianças, idosos e pessoas com deficiência (PcDs). A coordenadora de elaboração de projetos da Seduh, Juliana Manganelli, destaca que, desde 2016, foram elaborados pela pasta 147 projetos que possuem rotas acessíveis. Ela reforça que as obras também contribuem para a melhoria de vida proporcionando um ambiente urbano mais agradável e convidativo para caminhadas e atividades ao ar livre. O administrador de Ceilândia, Dilson Resende de Almeida, afirma que cerca de 30 km de calçadas já foram entregues na região desde 2023 “O projeto em execução em Ceilândia tem como principal objetivo assegurar e promover o exercício dos direitos de acessibilidade às edificações, como escolas e terminal rodoviário, além da mobilidade urbana das pessoas com deficiência com a eliminação de todos os obstáculos e barreiras existentes no espaço urbano”, observa a gestora. Espaços Na Região Administrativa de Ceilândia, a rota de acessibilidade passará por locais onde mais de mil pessoas circulam diariamente, como o Centro de Atenção Integral à Criança (Caic), Bernardo Sayão e pela rodoviária do P Sul. Os locais contarão com rampas, áreas de estacionamento e trechos com piso tátil e outras acessibilidades para pessoas com deficiências visuais ou limitações de locomoção. Morador de Ceilândia há 45 anos, o aposentado Manuel Modesto de Lima afirma que começou a ver mais obras nos últimos anos As construções iniciaram em julho deste ano e 2,6 km já começaram a ser concretados. O ponto está incluído nos 19,6 quilômetros de extensão de calçadas previstas para a cidade em 2024. O administrador de Ceilândia, Dilson Resende de Almeida, afirma que cerca de 30 km de calçadas já foram entregues na região desde 2023 e que nas reformas também é feita uma reordenação do espaço, onde há uma preocupação com bocas de lobo e outros detalhes. “Ceilândia hoje tem cerca de 400 mil habitantes e, a pedido do governador, resolvemos definir prioridades de acessibilidade. Como temos áreas com invasões e também locais mais deteriorados, às vezes demora um pouco mais até reconstituir ou entrar com o DF Legal para trabalharmos. No passado, as calçadas eram feitas com um conceito que se preocupava pouco com as pessoas com deficiência. Hoje, o foco é a acessibilidade para todos, então temos que pensar em sinais sonoros nos semáforos e calçadas mais acessíveis para a comunidade”, detalha. Morador de Ceilândia há 45 anos, o aposentado Manuel Modesto de Lima, 69, pontua que começou a ver mais obras nos últimos anos. “Eu acho ótimo, com toda a sinceridade. Eu ando aqui de bicicleta, é tudo muito limpinho, muito bacana. As pessoas até falam que agora está tudo cimentadinho e melhor para andar”, acentua. Já o aposentado Flávio Oliveira, 42, é dono de um quiosque no P Sul e frisa que as novas calçadas são um benefício para toda a comunidade de Ceilândia. “A reforma é muito bem-vinda, especialmente para o pessoal com mobilidade reduzida, como os cadeirantes. Por aqui também tem um colégio com crianças que necessitam dessa obra, além da quadra de esportes que fica do lado. E é isso aí, tem que fazer obra para a população”, declara.
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Marco Zero: População aproveita novo ponto ‘instagramável’ durante o Eixão do Lazer
“Toda história começa por algum lugar, né?”, diz o empresário Paulo Melo, de 62 anos, ao admirar o mais novo ponto turístico de Brasília: a Estaca do Marco Zero, ponto a partir do qual toda a capital foi construída. Ele foi um dos moradores do Quadradinho que, neste domingo (4), aproveitaram o Eixão do Lazer para conhecer o marco inicial de onde Brasília foi erguida. O Marco Zero, mais novo ponto ‘instagramável’ no roteiro turístico de Brasília, foi parada para poses de moradores e turistas que aproveitaram o Eixão do Lazer neste domingo, o primeiro aberto a visitação desde a conclusão das obras do Buraco do Tatu | Foto: Lucio Bernardo Jr/Agência Brasília Para Paulo, porém, esse resgate da história foi ainda mais especial. Nascido em Minas Gerais e morador da Asa Sul desde 1961, ele viu a capital do país ser construída bem de perto. Para o empresário Paulo Melo, o resgate da história de Brasília foi ainda mais especial. Nascido em Minas Gerais e morador da Asa Sul desde 1961, ele viu a capital do país ser construída bem de perto “Meu pai veio para a construção de Brasília como engenheiro em 1959. Eu sempre acompanhei muito a história de Brasília, mas eu não sabia dessa estaca zero. Contei para o meu pai sobre isso, ele me confirmou a história e eu fiquei chocado”, relatou o empresário que, na sequência, tirou uma foto para mandar para o seu genitor. Outra pessoa que visitou o local foi a funcionária pública Maria de Fátima Ribeiro, de 70 anos. Há 49 anos em Brasília, ela passa pelo Buraco do Tatu diariamente e jamais imaginou o que o concreto da via escondia. A funcionária pública Maria de Fátima Ribeiro passa pelo Buraco do Tatu diariamente e jamais imaginou o que o concreto da via escondia “É histórico”, afirma, extasiada ao contemplar o Marco Zero. “Foi uma grata surpresa. Eu acho que foi uma descoberta incrível para os brasilienses e para todo o Brasil, afinal, nós somos a capital da República. Eu adorei! Está maravilhoso”, completa. E de história, Elias Manoel da Silva sabe bem. Historiador do Arquivo Público do Distrito Federal (ArPDF), ele explica que o espaço da Estaca Zero ajudou a erguer a Esplanada dos Ministérios. “Durante a construção de Brasília, aqui na Estaca Zero, havia um muro enorme de arrimo na região que hoje é o Buraco do Tatu. Milhares de toneladas de terra foram tiradas daqui e levadas para criar a planura artificial do que hoje nós chamamos de Esplanada dos Ministérios. Ou seja, a Estaca Zero gerou a Esplanada dos Ministérios”, relata. O símbolo da Estaca Zero, mais conhecido como Marco Zero, ponto que serviu de referência para a ordenação numérica da quilometragem da área central da cidade, está fixado entre as pistas do Buraco do Tatu, um das vias mais movimentadas de Brasília, onde cerca de 150 mil motoristas passam diariamente Curiosidades como essa sequer passavam pela cabeça do casal André Amaral Almeida, de 50 anos, e Luciane de Almeida, 49 anos. Ele, nascido em Brasília e ela, quase uma brasiliense, acreditam que o passado da capital segue vivo até hoje. O administrador André Amaral Almeida, com a mulher Luciane, considera que o novo ponto trouxe “o passado para o presente. Ninguém acreditava no sonho de Juscelino e que todo o projeto de Lúcio Costa sairia do papel, mas hoje a gente vê que tudo deu muito certo. Eles deram conta e hoje vivemos história” “Trouxeram o passado para o presente”, diz Luciane, que é corretora de imóveis. O marido complementa: “É bom para valorizar a história da cidade. Eu sou fã de Brasília e de todo o plano de construção da capital. Ninguém acreditava no sonho de Juscelino e que todo o projeto de Lúcio Costa sairia do papel, mas hoje a gente vê que tudo deu muito certo. Eles deram conta e hoje vivemos história”, ressalta o administrador. Por trás do Marco Zero O Marco Zero foi descoberto durante a reforma no Buraco do Tatu, que liga os eixos Sul e Norte da capital. A surpresa, porém, foi só para os funcionários que realizavam as obras no local e para boa parte dos brasilienses. “Para o Arquivo Público já era um fato conhecido”, lembra o superintendente do ArPDF, Adalberto Scigliano. “A partir de agora, quando as pessoas simplesmente passarem pelo Buraco Tatu, vão saber que foi aqui que Brasília foi concebida. Exatamente aqui, a estaca fecundou o solo do Cerrado para ser o ponto inicial da capital”, narra. O historiador Elias Manoel da Silva, do Arquivo Público do Distrito Federal (ArPDF), explica que o espaço da Estaca Zero ajudou a erguer a Esplanada dos Ministérios O ponto central entre o cruzamento dos eixos rodoviário e monumental foi fincado pelo engenheiro e topógrafo Joffre Mozart Parada, então chefe da equipe de topografia da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), em 20 de abril de 1957. “A cidade foi construída, na sua urbanidade, por Joffre Mozart Parada. Ele é um anônimo na história de Brasília. No papel, o mérito é de Lucio Costa, mas no chão, foi Joffre Mozart Parada que começou o projeto. Com a redescoberta do Marco Zero, a gente pretende honrá-lo e eternizá-lo, de forma concreta, na história do DF”, afirma Elias. Buraco do Tatu As obras de restauração do pavimento asfáltico em concreto do Buraco do Tatu – passagem de 700 metros que liga os eixos rodoviários Norte e Sul, no Plano Piloto – foram iniciadas em 1º de julho e concluídas na quarta-feira (31). O trânsito foi liberado na quinta-feira (1º), beneficiando, assim, os 150 mil motoristas, que passam todos os dias pelo local. O pavimento original da passagem, da época da construção de Brasília, estava degradado após 60 anos de uso e sua vida útil estava ultrapassada. Foram investidos cerca de R$ 2 milhões nas obras de recuperação do pavimento. As placas de concreto danificadas foram trocadas por novas e o material antigo das juntas de dilatação – que unem essas placas – foi substituído por um selante com durabilidade prevista de dez anos. Os serviços incluíram a lavagem das paredes azulejadas e do teto do Buraco, além de limpeza e desobstrução de todas as caixas de drenagem da passagem.
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Equipes do GDF iniciam fresagem de vias em comunidades de São Sebastião
Para alguns, a simples recuperação de uma via pode parecer pouco, mas, para os moradores das comunidades de Morro da Cruz e Zumbi dos Palmares, em São Sebastião, é a realização de um pleito que já durava 12 anos até a intervenção do Governo do Distrito Federal (GDF). Desde o início da semana, equipes da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) trabalham para trazer mais conforto e segurança aos 1,5 mil usuários diários das vias da região. A expectativa da Novacap é empregar 1,2 mil toneladas de fresado ao longo dos quase 4 km de extensão das vias e seus acessos. Os serviços são executados pela Divisão de Obras Diretas de Pavimentação Asfáltica da companhia com o uso de patrol e rolos | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília Onde antes o deslocamento ocorria por estradas de terra e sobre resíduos de construção civil (RCC), em breve haverá uma pista inteiramente fresada com imprimação, garantindo uma superfície uniforme e aumentando a durabilidade do pavimento. A técnica consiste na remoção da camada superficial de solo existente para eliminar irregularidades e na aplicação de material ligante (geralmente emulsão asfáltica) na superfície fresada. “Trata-se de uma área comercial com intenso fluxo de pessoas e veículos. Esse serviço colabora muito, também, para dissipar a poeira do local, que incomodava demais comerciantes e consumidores” Fernando Leite, diretor-presidente da Novacap A expectativa da Novacap é empregar 1,2 mil toneladas de fresado ao longo dos quase 4 km de extensão das vias e seus acessos. “Trata-se de uma área comercial com intenso fluxo de pessoas e veículos. Esse serviço colabora muito, também, para dissipar a poeira do local, que incomodava demais comerciantes e consumidores”, completa o diretor-presidente da Novacap, Fernando Leite. Os serviços são executados pela Divisão de Obras Diretas de Pavimentação Asfáltica da companhia com o uso de patrol e rolos. “As equipes estão diariamente nas ruas. Nossos especialistas fazem visitas prévias para que possam verificar o procedimento mais adequado a ser adotado e ordenar as prioridades”, explica a engenheira Juliane Fortes, chefe do departamento. O aposentado José Luiz Vieira fala emocionado: “Foram anos de sofrimento e, por isso, a gente agradece a este GDF pela benfeitoria” O trabalho ainda está no começo, mas os resultados são imediatos e emocionam quem aguardava há mais de uma década pela chegada das melhorias. “Foram anos de sofrimento e, por isso, a gente agradece a este GDF pela benfeitoria”, enfatiza José Luís Vieira, de 53 anos. “A gente se sentia abandonado e isso estava nos esgotando. Moramos aqui porque foi o único lugar que encontramos, mas aos poucos fomos aprendendo a amar aqui”, completa o aposentado. Morador do local Francisco Izabel reforça: “Nenhuma gestão teve coragem de mexer aqui, com exceção do atual governo” O estofador Francisco Izabel da Silva, 55, lembra das dificuldades que a falta de uma pavimentação adequada impõe aos moradores no dia a dia. “Ninguém aguenta: é uma buraqueira, um poeirão; era ônibus escolar quebrando direto e deixando os meninos sem ter como ir para a aula”, conta. “Nenhuma gestão teve coragem de mexer aqui, com exceção do atual governo”, destaca. Por que não asfaltar? O administrador regional de São Sebastião, Roberto Medeiros Santos, explica que a aplicação de massa asfáltica nas vias da comunidade não é possível ainda, uma vez que a região ainda está em processo de regularização. “O Morro da Cruz e Zumbi dos Palmares ainda estão em processo de regulamentação, mas mesmo assim fazemos questão de trazer o máximo de conforto para a comunidade, até que saia toda essa regulamentação e a gente possa fazer todo o trabalho definitivo”, detalha. Segundo o gestor, além da implementação da fresagem com imprimação, o GDF irá instalar abrigos para os usuários de transporte público. “Vai trazer mais segurança no transporte, especialmente o escolar. As crianças, hoje, infelizmente precisam ficar às margens da via e em meio à poeira. Para solucionar isso, mapeamos a área e iremos instalar as paradas de ônibus para atender a comunidade”.
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GDF abre licitação para construção do Hospital de São Sebastião, no Alto Mangueiral
Com investimento de R$ 180 milhões, o Governo do Distrito Federal (GDF) vai construir o tão sonhado Hospital Regional de São Sebastião (HSS). O aviso da licitação para contratar a empresa que vai executar a obra será publicado nesta sexta-feira (28), no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). “Vamos seguir avançando com a construção desses novos hospitais em regiões que precisam muito. Há muitos anos não são construídas unidades desse porte aqui no Distrito Federal e precisamos enfrentar os problemas e atender aqueles que estão na ponta” Governador Ibaneis Rocha O hospital será erguido na AE 05, Área Especial, Alto Mangueiral, em São Sebastião. A construção foi anunciada e reforçada pelo governador Ibaneis Rocha em agendas e compromissos ao longo do ano, e agora é dado o primeiro grande passo. A licitação está a cargo da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e visa a contratação de empresa ou consórcio para elaboração dos projetos básico e executivo de arquitetura e de engenharia, bem como a obtenção de licenças e outras aprovações e execução da obra. A construção do Hospital Regional de São Sebastião foi anunciada e reforçada pelo governador Ibaneis Rocha em agendas e compromissos ao longo do ano. A unidade será erguida na AE 05, Área Especial, Alto Mangueiral | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília “Nós temos a necessidade de ampliar a nossa rede de saúde. Entregamos sete UPAs, 12 UBSs e também os hospitais modulares e anexos em Ceilândia, Sol Nascente e Samambaia, feitos na época da pandemia de covid-19. Agora, vamos seguir avançando com a construção desses novos hospitais em regiões que precisam muito. Há muitos anos não são construídas unidades desse porte aqui no Distrito Federal e precisamos enfrentar os problemas e atender aqueles que estão na ponta”, afirma o governador Ibaneis Rocha. De acordo com a Novacap, a licitação está marcada para 30 de setembro, às 9h, e toda a documentação, o edital e anexos estarão disponíveis nos sites www.novacap.df.gov.br e www.gov.br/compras. Mais hospitais Além desta unidade, o GDF prepara a construção de outros hospitais, um no Guará e outro no Recanto das Emas. O primeiro, chamado de Hospital Clínico Ortopédico (HCO), será construído em um terreno de 70 mil m² localizado entre o Parque Ezechias Heringer e a Unidade Básica de Saúde (UBS) 2, às margens da Avenida Contorno. Nele, serão investidos R$ 174 milhões, com capacidade para 160 leitos. O hospital terá perfil de assistência em ortopedia, com atendimentos nas áreas de coluna, ombro, braço, cotovelo, mão, quadril, perna, joelho, pé, tornozelo, alongamento e reconstrução óssea. Dos 160 leitos, 90 serão de ortopedia, 50 de clínica médica e 20 de UTI adulta. Já o Hospital Regional do Recanto das Emas, o primeiro da cidade, terá atendimentos nas áreas de clínica médica e pediatria e contará com 100 leitos. O investimento é de R$ 133 milhões.
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Quadra poliesportiva da QI 12 do Guará passa por reformas
Começou nesta segunda-feira (19) a reforma da quadra poliesportiva da QI 12, no Guará. A obra será executada pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), com o apoio da Administração Regional do Guará. Os serviços incluem substituição do alambrado, troca das traves, concretagem de piso e pintura geral. De acordo com o administrador do Guará, Arthur Nogueira, “esse investimento em lazer e qualidade de vida é determinação do governador Ibaneis Rocha. Temos esse compromisso de manutenção dos espaços públicos com a população em todas as regiões da nossa cidade” | Foto: Thiago Franco/Administração do Guará No total, o Guará conta com 56 quadras poliesportivas, espaços vitais de lazer, entretenimento e diversão. Atenta à importância da reforma desses ambientes, a administração regional mapeou os espaços que mais necessitavam de manutenções e solicitou os serviços à Novacap. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Acreditamos que fomentar espaços para esporte e lazer são fundamentais quando falamos em desenvolvimento social e urbano das regiões. Levar infraestrutura a esses espaços é garantir as pessoas momentos de integração e socialização, trabalhando a convivência comunitária saudável”, destaca o presidente da Novacap, Fernando Leite. “Esse investimento em lazer e qualidade de vida é determinação do governador Ibaneis Rocha. Temos esse compromisso de manutenção dos espaços públicos com a população em todas as regiões da nossa cidade. Há mais de 15 anos essa quadra da QI 20 não passava por melhorias tão expressivas”, ressalta o administrador do Guará, Artur Nogueira. *Com informações da Adm. Regional do Guará
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GDF inicia utilização de sistema mecanizado para desobstrução de galerias
O Governo do Distrito Federal (GDF) iniciou a operação de novas tecnologias contratadas para otimizar os trabalhos da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) na limpeza e desobstrução das redes de drenagem. O local escolhido como ponto de partida foi a Via Leste, em Ceilândia Sul. O equipamento permite o monitoramento de tubulações extensas | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília Bastou uma tarde para que as equipes da Novacap pudessem desobstruir mil metros de galerias. A atuação, em tempo recorde, só foi possível graças ao reforço de 16 caminhões-pipa adaptados com sistemas para sucção e hidrojateamento de resíduos. Localizados em pontos estratégicos da via, os veículos utilizaram a própria força da água para quebrar materiais descartados irregularmente na rua e foram parar no interior das tubulações, impedindo o fluxo normal da drenagem das águas pluviais. Para se ter ideia do impacto de sua utilização, um único caminhão tem capacidade para fazer o trabalho que 100 homens realizam manualmente. Além disso, o equipamento permite a limpeza integral de tubulações extensas em até 12 minutos. “Só nessa primeira experiência a gente pôde ver que melhorou muito”, disse o chaveiro William Luís de Souza Apesar de ainda recente, o uso da tecnologia traz resultados imediatos. Uma chuva leve foi suficiente para que o chaveiro William Luís de Souza, 44 anos, notasse, na prática, a diferença. “Realmente, uma chuva leve era suficiente para deixar tudo alagado. A água era tanta que a gente via carro sendo arrastado. Agora, só nessa primeira experiência a gente pôde ver que melhorou muito”, avalia. [Olho texto=”“A previsão é atender a todas as cidades, a depender do nível de urgência de cada uma. Hoje, a Novacap tem à disposição equipamentos de alta performance para a realização de serviço que é inédito no Distrito Federal”” assinatura=”Marcel Marques, diretor da empresa contratada pela Novacap” esquerda_direita_centro=”direita”] Inspeção robotizada O uso dos caminhões adaptados está previsto no pacote de investimentos de quase R$ 45 milhões anunciado pelo governador Ibaneis Rocha no dia 30 de janeiro, com objetivo de reforçar as ações de desobstrução das redes de drenagem da capital. Os valores também contemplam a utilização de robôs para inspeção por vídeo das galerias. Parecidos com carrinhos de controle remoto, os equipamentos têm autonomia para operar durante um dia inteiro sem a necessidade de recarga e permitem, também, acessar remotamente trechos de tubulações que, anteriormente, eram humanamente inacessíveis. Uma vez no interior das galerias, os robôs conseguem identificar vazamentos, rachaduras e até ligações clandestinas realizadas por comerciantes e moradores. Só nesta tarde os dispositivos flagraram diversos materiais na rede de drenagem, como placas de carro, fraldas, pedaços de madeira, calotas de carro, pedaços de sofá, entre outros que prejudicam o escoamento correto das águas pluviais. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Essas imagens obtidas também servirão para municiar a Novacap com informações atualizadas sobre a situação, extensão e dimensão de todas as redes de drenagem de águas pluviais da capital federal. Isso irá otimizar os trabalhos de manutenção preventiva e sua respectiva expansão, se necessário Marcel Marques, diretor da empresa contratada pela Novacap para realização dos serviços, afirma que a previsão é circular com os robôs nas tubulações de toda a capital federal. “A previsão é atender a todas as cidades, a depender do nível de urgência de cada uma”, pontua. “Hoje, a Novacap tem à disposição equipamentos de alta performance para a realização de serviço que é inédito no Distrito Federal”, prossegue.
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Começa segunda etapa das obras da Ponte Honestino Guimarães
O Governo do Distrito Federal (GDF) iniciou a segunda etapa das obras da Ponte Honestino Guimarães, que liga o Setor de Clubes Sul ao Lago Sul. São investidos R$ 7,7 milhões em melhorias estruturais para reforçar as vigas de sustentação da obra viária. As benfeitorias garantirão um deslocamento mais seguro aos motoristas que trafegam pelo elevado diariamente. Os serviços já executados e entregues à população em agosto foram o reforço estrutural, modernização da iluminação, readequação de passarelas para pedestres e ciclistas, recuperação de fissuras e corrosão, e a adição de guarda-corpos nos passeios para pedestres | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília Nesta etapa, equipes da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) trabalham na colocação de reforço complementar em fibra de carbono e na adição de cabos de protensão, permitindo aumentar a resistência do concreto da ponte. “Trata-se de uma etapa mais interna, menos visível, porém mais rápida. Essa etapa garante que as estruturas serão mantidas intactas. Os cabos, por sua vez, irão auxiliar na manutenção da estabilidade da ponte”, explica Carlos Alberto Spies, diretor de Edificações da Novacap. O diretor defende que as adequações promovidas buscam garantir o pleno funcionamento da ponte por um período maior de tempo. “Estamos falando de uma ponte com mais de 50 anos, que nunca passou por nenhuma obra de reforço estrutural. Utilizamos técnicos para fazer análises da ponte e constatamos algumas fissuras que precisavam de um tratamento adequado”, prossegue. O padeiro Serge Segura diz que usa “a ponte com frequência para passear de patinete e vou passar por ela mais vezes agora que tem passagem dos dois lados. Ficou bem mais seguro” Por se tratar de uma etapa interna, a expectativa é de que as obras não alterem o tráfego de veículos na região. “Entendemos que é uma preocupação da população e, por isso, trabalhamos para que ela não sofra interdições nos próximos meses. Se houver interdição, será algo pontual e durante a noite, de modo que não atrapalhe o trânsito”, finaliza. Barman, Luciano Mendes afirma que o investimento na ponte traz mais segurança tanto para os pedestres quanto para os motoristas Primeira etapa Em agosto deste ano, as equipes que trabalham na Honestino Guimarães entregaram à população a primeira etapa das obras na ponte. Foram executados serviços de reforço estrutural, modernização da iluminação, readequação de passarelas para pedestres e ciclistas, recuperação de fissuras e corrosão, e a adição de guarda-corpos nos passeios para pedestres. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Agora, o elevado também conta com um acesso à cabeceira do Lago Sul e foi construído um píer junto ao lago. “Eu uso a ponte com frequência para passear de patinete e vou passar por ela mais vezes agora que tem passagem dos dois lados. Ficou bem mais seguro”, avalia o padeiro Serge Segura, 54 anos. O barman Luciano Mendes, 46 anos, afirma que o investimento na ponte traz mais segurança tanto para os pedestres quanto para os motoristas. “A ponte ficou até mais bonita. A segurança ficou bem melhor para ambos, motoristas e pedestres. Sou morador de São Sebastião e uso bastante a ponte como passagem: estamos bem mais seguros.”
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GDF adapta projetos para construir dois hospitais e abrir 260 leitos
O Governo do Distrito Federal (GDF) trabalha nas alterações e complementações para retomar a licitação dos hospitais do Recanto das Emas (HRE) e Clínico Ortopédico do Guará (HCO). O processo com as recomendações do Tribunal de Contas (TCDF) chegou nesta segunda-feira (25) à Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), que deve publicar o certame em até 30 dias. [Olho texto=”?“É um total de sete ações, tanto na documentação técnica quanto no edital e na minuta de contrato. A Novacap elaborou o anteprojeto a partir das necessidades da Secretaria de Saúde, vai fazer a licitação, a contratação e acompanhar a obra até ela ser entregue para a pasta”” assinatura=”Maruska Holanda, engenheira da Novacap” esquerda_direita_centro=”direita”] ?Serão incluídas informações sobre a estética dos projetos arquitetônicos, as empresas contratadas deverão apresentar os custos unitários dos insumos e da mão de obra, além de desenhos e especificações dos memoriais das obras, entre outras. ?“É um total de sete ações, tanto na documentação técnica quanto no edital e na minuta de contrato. A Novacap elaborou o anteprojeto a partir das necessidades da Secretaria de Saúde, vai fazer a licitação, a contratação e acompanhar a obra até ela ser entregue para a pasta”, detalha a engenheira da Novacap, Maruska Holanda. [Olho texto=”??“No máximo em 30 dias o processo estará na rua para abrir a licitação. São obras grandes e há previsão de mais dois hospitais, um no Gama e outro em Sebastião. São quatro hospitais a serem construídos: Guará, Recanto das Emas, Gama e São Sebastião. Também estamos tratando do Hospital Oncológico, que vai continuar a obra e terminar dentro desse governo. É mais um projeto importante”” assinatura=”Carlos Alberto Spies, diretor de Edificações” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A construção dos hospitais atende ao regime de contratação integrada. Esse modelo permite a contratação da obra juntamente com o projeto e o fornecimento de instalação de equipamentos de maneira que, ao final, seja possível colocar o hospital em operação por completo. “É mais célere, pois o projeto é detalhado no contrato. A lei permite esse regime para obras complexas e que sugerem inovações e liberdades na metodologia construtiva”, acrescenta Maruska. Os viadutos em construção na EPIG seguem um modelo semelhante a esse. ?“No máximo em 30 dias o processo estará na rua para abrir a licitação. São obras grandes e há previsão de mais dois hospitais, um no Gama e outro em São Sebastião. São quatro hospitais a serem construídos: Guará, Recanto das Emas, Gama e São Sebastião. Também estamos tratando do Hospital Oncológico, que vai continuar a obra e terminar dentro desse governo. É mais um projeto importante”, acrescenta o diretor de Edificações, Carlos Alberto Spies. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Conheça as unidades ?O Hospital do Recanto das Emas (HRE) terá 100 leitos de internação, sendo 60 para clínica médica, 30 para clínica pediátrica e 10 para UTI pediátrica. A proposta assistencial é voltada justamente para o atendimento clínico adulto e pediátrico, inclusive com cirurgia pediátrica. Com área construída de 16,7 mil metros quadrados, a unidade terá investimento de R$ 144 milhões e será erguida na Quadra 104 da cidade. Já o Hospital Clínico Ortopédico (HCO) terá 160 leitos, sendo 90 ortopédico, 50 clínico adulto e 20 UTIs adulto. O investimento estimado é de R$ 186 milhões e o centro médico deve ser construído em uma área de 23,4 mil metros quadrados em um terreno na QE 23 do Sria II, às margens da Avenida Contorno e a menos de dois quilômetros das duas estações de metrô da cidade.
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Plano de arborização amplia áreas verdes do DF
O Dia da Árvore é comemorado nesta quinta-feira, 21 de setembro. A data foi criada para conscientizar a sociedade sobre a importância da manutenção e conservação do meio ambiente. Na capital federal, a preservação ambiental é assunto levado a sério pelo Governo do Distrito Federal (GDF). Com quase 53 m² de área verde por habitante, o DF está entre as unidades da Federação mais arborizadas do país. O índice, que tende a aumentar mais ainda, é quatro vezes maior que o recomendado pela OMS, que é de 12 m²/habitante | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Não à toa, o DF está entre as unidades da Federação mais arborizadas do país – status que encontra respaldo nos números. Segundo a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), Brasília está próxima de atingir 53 m² de área verde por habitante. [Numeralha titulo_grande=”378 mil” texto=”árvores foram plantadas pela Novacap no DF desde 2019. Até o final de 2024, mais 100 mil novas unidades devem ser incorporadas à paisagem da capital da República” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O índice de área verde registrado na capital é quatro vezes maior que o mínimo recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), de 12 m² por habitante. “A tendência é aumentar ainda mais, uma vez que o plantio tem acompanhado o crescimento da população”, explica Raimundo Silva, chefe do Departamento de Parques e Jardins da Novacap. De 2019 para cá, a Novacap já realizou o plantio de 378 mil árvores e irá cultivar outras 22 mil até o final do ano. A meta é ter outras 100 mil novas árvores acrescentadas à paisagem da capital até o final de 2024. São mais de 30 espécies diferentes semeadas todos os anos pelas equipes da companhia, entre ipês, ingás, tinguis, tamboril, jatobás e outras. “Trata-se de uma prática que traz inúmeros benefícios para a população. No âmbito ecológico, há a atenuação da poluição do ar, promoção do sombreamento que traz conforto térmico, além de ser uma barreira acústica à poluição sonora e o habitat natural de várias espécies da nossa fauna. As árvores também trazem benefícios ao nosso lazer, convívio social, embelezando ainda mais nossa cidade”, detalha Silva. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A estudante Lícia Marques, de 21 anos, sente na prática o resultado do trabalho realizado pelas equipes da Novacap. “É uma ação muito importante, ainda mais nesse calor”, disse a jovem, enquanto aproveitava a sombra de uma árvore no Parque da Cidade. “O que seria da gente sem essas árvores, especialmente neste período de calor e seca? Esse cuidado de manter e reflorestar é muito interessante, tento passar para o meu filho a importância fundamental desse contato direto com a natureza”, acrescenta a policial militar Mariana da Mata, 39. https://www.flickr.com/photos/agenciabrasilia/albums/72177720311366098
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Parceria contribui na construção de novos hospitais do DF
A Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e o Departamento de Engenharia e Construção (DEC) do Exército Brasileiro se reuniram, na manhã desta quarta-feira (28), para trocar experiências de engenharia e conhecimento técnico, como forma de contribuir na construção de quatro novos hospitais para a população do Distrito Federal, missão dada pelo governador Ibaneis Rocha à Novacap. Novacap e Exército Brasileiro se reuniram na manhã desta quarta-feira (28): intercâmbio de informações | Foto: Marcela de Oliveira/Divulgação O general Anisio David de Oliveira Junior, chefe do Departamento de Engenharia e Construção do Exército Brasileiro, recebeu o presidente da Novacap, Fernando Leite, e a coordenadora do Grupo de Trabalho para Construção de Unidades Hospitalares do DF, Maruska Holanda, que ministrou uma apresentação sobre as ações operacionais e administrativas na implantação do novo Hospital do Recanto das Emas, já em processo de licitação. “O intercâmbio de informações entre Novacap e DEC tem sido fundamental. Colhemos ensinamentos que vão abreviar caminhos nas construções. Essa nova metodologia apresenta resultados que são inovações para construções complexas, e nós que temos a população militar aumentando, precisamos trazer estes conhecimentos para o hospital que está em construção”, disse o general David. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para o presidente da Novacap, essa união rendeu muitos frutos. “Os anseios do Governo do Distrito Federal e do Exército são similares, a busca por soluções de engenharia, construções com baixo custo e prazos reduzidos. É muito rica essa troca de experiências”, afirmou Leite. Para o DEC, a Novacap contribui com informações sobre o regime de contratação integrada em uma obra complexa, como um hospital. Para a Novacap, o DEC colabora com ampla experiência de padronização de obras e Building Information Modeling (BIM). “O DEC é tido como referência em órgãos públicos no uso do BIM e, para a nossa equipe, é importante saber até que ponto estamos no caminho certo ou temos que nos adaptar. Experiência é sempre bom incorporar e a Novacap está aberta para essas inovações”, declarou Maruska Holanda. *Com informações da Novacap
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Engenheiros e arquitetos fazem curso de contratação de obras públicas
A Novacap promoveu, nesta quinta (18) e sexta-feira (19), um curso de contratação de obras públicas, com ênfase nos regimes de contratação integrada e semi-integrada, para os engenheiros e arquitetos da companhia. A capacitação teve 16 horas de duração para 43 profissionais, entre engenheiros, gestores, advogados, arquitetos e administradores da Novacap | Foto: Divulgação/Novacap A experiência inovadora do regime de contratação integrada está sendo adotada nas licitações de quatro novos hospitais, no Recanto das Emas, Guará, São Sebastião e Gama, e também servirá de modelo para outros contratos a serem modelados pela Novacap. A palestra foi ministrada pelo professor Paulo Sérgio Reis, bacharel em direito e engenharia civil, com mais de 45 anos de experiência na administração pública, especialmente em processos de contratação de bens e serviços. “Parabéns à Novacap por investir no conhecimento e na capacitação de seus arquitetos e engenheiros. O curso não é uma despesa, é investimento. Afinal, para cobrar é preciso qualificar e é isso que está sendo feito aqui”, disse Reis. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A técnica em edificações Alessandra Bittencourt participou do curso e levou a própria perspectiva. “Ter a oportunidade de participar de formações relevantes e inerentes às nossas áreas de atuação é fundamental para que, com zelo e ainda mais responsabilidade, possamos subsidiar nossos gestores em todas as instâncias na tomada das decisões, dando-lhes segurança técnica para fazer as melhores escolhas na administração pública e consequentemente para a sociedade”, explicou Alessandra. “Nós estamos fazendo uma série de mudanças para modernizar a Novacap e, para isso, precisamos também capacitar os nossos engenheiros e arquitetos, porque é através do conhecimento que podemos atingir os nossos objetivos traçados”, declarou, durante o curso, o presidente da Novacap, Fernando Leite. A capacitação teve 16 horas de duração para 43 profissionais, entre engenheiros, gestores, advogados, arquitetos e administradores da Novacap. *Com informações da Novacap
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DF Livre de Carcaças já recolheu 497 veículos neste ano
Com a etapa da Operação DF Livre de Carcaças realizada nesta semana em Planaltina, chega a 497 o total de veículos abandonados retirados das ruas do Distrito Federal. O número corresponde aos recolhimentos feitos neste ano, desde que a ação foi retomada, em março. O número é bastante expressivo e já ultrapassa o dos anos completos de 2020, 2021 e 2022, quando foram recolhidos das ruas 448, 306 e 259 carcaças, respectivamente. [Olho texto=”“Estamos impulsionando as atividades neste ano para que elas tenham maior capilaridade, ou seja, para que mais regiões possam receber as equipes. Além disso, ela envolve a população por meio dos conselhos de segurança, que fazem o monitoramento dos veículos abandonados, e isso contribui para maior assertividade da ação”” assinatura=”Sandro Avelar, secretário de Segurança Pública” esquerda_direita_centro=”direita”] “Esta é uma iniciativa que nos orgulha muito, pois mostra a integração e comprometimento dos órgãos que fazem a operação. O total de veículos recolhidos neste ano ultrapassa todos os demais. Estamos impulsionando as atividades neste ano para que elas tenham maior capilaridade, ou seja, para que mais regiões possam receber as equipes”, explica o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar. “Além disso, ela envolve a população por meio dos conselhos de segurança, que fazem o monitoramento dos veículos abandonados, e isso contribui para maior assertividade da ação”, completa. A coordenação da ação é feita pela Secretaria de Segurança Pública do DF (SSP-DF) e reúne, além das administrações regionais, representantes da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), Departamento de Trânsito (Detran-DF), Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), Serviço de Limpeza Urbana (SLU), DF Legal e Secretaria de Saúde, por meio da Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival). Carros velhos, com estrutura danificada e fora de uso representam riscos para a saúde e segurança da comunidade | Foto: Divulgação/SSP-DF Além da efetividade da ação, contribui para aumento da sensação de segurança e atua em consonância com as medidas do Governo do Distrito Federal (GDF), para o enfrentamento das doenças transmitidas pelo Aedes aegypti. Planaltina Nesta semana, as equipes estiveram em Planaltina. Foram retiradas 79 carcaças das ruas da região. Para o administrador, Wesley Fonseca, a ação foi essencial para a cidade. “Ela foi primordial para Planaltina. Retiraram carros abandonados de espaços públicos, que estavam lá por mais de dez anos e que poluíam visualmente nossa cidade. Os veículos abandonados acumulavam lixo e água, deixando o local propício a mosquitos da dengue e outras doenças, além de serem suporte e esconderijo para ladrões e usuários de drogas, aumentando o risco a população”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Esforço conjunto A identificação do material a ser recolhido é feita pelos conselhos comunitários de segurança (Consegs), população e administrações regionais. “Pela proximidade e conhecimento da região, os Consegs são essenciais para a continuidade do trabalho, um elemento facilitador para as ações de Segurança Pública”, explica o subsecretário de Políticas Públicas, Jasiel Fernandes. “Mas, em cada região em que realizamos a operação, contamos com o apoio das administrações, o que é fundamental para continuidade das atividades e fortalecimento da ação”, reforça. Para facilitar o contato da população, foi criado um novo canal para encaminhamento de informações pela população: o dflivredecarcacas@ssp.df.gov.br. É importante incluir detalhes que facilitem a localização dos veículos, como endereço, ponto de referência e, se possível, fotos. As informações também podem ser encaminhadas por meio da Ouvidoria do GDF, pelo site Participa DF ou pelo número 162, e nas próprias administrações regionais. *Com informações da SSP-DF
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Novas bocas de lobo inibem furtos e aumentam segurança viária
A Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) adotou um novo material de grelhas de boca de lobo para inibir o furto das peças e garantir a segurança de pedestres e veículos. Trata-se de peças em ferro fundido nodular – menos atrativas para os criminosos – e mais difíceis de serem removidas por conta das dobradiças que “amarram” a peça à moldura de ferro fixada ao asfalto. Até o ano passado, eram usadas apenas as grelhas em ferro fundido cinzento. O modelo de grelha da esquerda, em ferro fundido nodular, passou a ser adotado pela Novacap como forma de inibir furtos e garantir mais segurança viária; o modelo da direita, em PVC de alta resistência, está sendo avaliado pela empresa | Fotos: Kiko Paz / Ascom Novacap O chefe da Divisão de Manutenção de Obras (Dima) da Novacap, Lânio Trida Sene, afirma que a tampa nodular tem diversas vantagens para a administração pública. “É mais moderna, mais leve, mais resistente e mais prática de instalar, ao mesmo tempo em que é mais difícil de ser furtada do que a de ferro fundido cinzento, por conta das dobradiças de proteção”, afirma. Além disso, Sene explica que a peça de ferro fundido nodular é menos lucrativa para os criminosos. Isso porque o quilo do ferro fundido – independentemente do tipo – custa em média R$ 0,30 em ferros-velhos. Essa nova tampa rende até cinco vezes menos do que o modelo anteriormente usado. [Olho texto=”“Uma boca de lobo sem tampa é um risco para as pessoas, no sentido que pode causar quedas e tropeções aos pedestres, ciclistas, motoristas e animais. Além de que, sem a proteção, mais lixo pode cair na rede de drenagem e aumentar o risco de alagamentos”” assinatura=”Lânio Trida Sene, chefe da Divisão de Manutenção de Obras da Novacap” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Em 2022, foram gastos mais de R$ 270 mil com a reposição de 300 proteções de bocas de lobo – 200 grelhas de ferro fundido, que haviam sido furtadas e foram respostas por peças nodulares, e 100 tampas de concreto, que estavam quebradas. Cada peça em ferro fundido, seja nodular ou cinzento, custa R$ 900. Já o preço da tampa de cimento é de cerca de R$ 200. Há ainda os custos relacionados com a manutenção e instalação das estruturas. O novo material, além de ser positivo para a inibição dos furtos, confere mais segurança às vias. “Uma boca de lobo sem tampa é um risco para as pessoas, no sentido que pode causar quedas e tropeções aos pedestres, ciclistas, motoristas e animais. Além de que, sem a proteção, mais lixo pode cair na rede de drenagem e aumentar o risco de alagamentos”, pontua Sene. As bocas de lobo fazem parte do sistema de drenagem pública urbana, como pontos de captação de água pluvial. O Distrito Federal reúne, em valores aproximados, 3,5 milhões de metros lineares de tubulação pluvial e mais de 80 mil bocas de lobo. Modernidade Além dos materiais já implementados, a Diretoria de Urbanização da Novacap estuda a aquisição de tampas em PVC de alta resistência, considerado ainda mais leve, econômico e prático do que os outros materiais. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Também corre um processo de aquisição de tampas de concreto adaptadas para o trânsito, ou seja, que podem ser instaladas onde há circulação de veículos. Atualmente, as tampas de concreto convencionais são utilizadas em pontos em que há fluxo de pedestres. Serviço A limpeza das bocas de lobo pode ser executada tanto pela Novacap, de forma direta e por meio de empresas terceirizadas, quanto pelas administrações regionais e pelo programa GDF Presente. Quem vir uma boca de lobo sem tampa deve registrar a situação nas administrações regionais ou pela Ouvidoria, presencialmente, pelo número 162 ou pelo site. Outros serviços também podem ser solicitados pelo canal, como limpeza e manutenção das bocas de lobo, poda de árvores, construção de calçadas e manutenções asfálticas.
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Reforma do 6º BPM será dividida em três etapas
Uma equipe técnica formada por diretores da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) inspecionou, nesta terça-feira (17), o 6º Batalhão da Polícia Militar (BPM). A visita é uma resposta imediata ao anúncio feito pela governadora em exercício Celina Leão que, um dia antes, se comprometeu com a reforma da unidade. As obras visam abrigar os policiais que reforçarão o efetivo do quartel. Rubens de Oliveira, diretor de Edificações da Novacap, visitou o 6º BPM e disse que vai “usar um método construtivo que seja rápido o suficiente para deixar tudo pronto no prazo de uma semana” | Foto: Lúcio Bernardo Jr / Agência Brasília A reforma do 6º BPM, localizado próximo à Praça dos Três Poderes, será dividida em três etapas. A primeira e mais urgente delas envolve uma expansão da estrutura original. A instalação provisória vai ocupar o estacionamento interno do batalhão, uma área de 315 m². E deve ser concluída a tempo de receber os 100 militares que estão prestes a concluir o curso de formação de praças. Para a comandante do 6º BPM, tenente-coronel Kelly Cezário, “não basta aumentar o efetivo. É preciso criar a estrutura necessária para recepcionar a tropa” “Vamos usar um método construtivo que seja rápido o suficiente para deixar tudo pronto no prazo de uma semana”, adianta o diretor de Edificações da Novacap, Rubens de Oliveira. “Amanhã mesmo uma equipe nossa começa a limpeza do local e a vedação do alambrado que o cerca”. Uma segunda instalação provisória será erguida no mesmo local, de forma concomitante. “Vai ser uma estrutura mais robusta, que deve levar cerca de 30 dias para ser concluída”, explica Rubens. O espaço deverá ser usado por pelo menos seis meses, prazo em que será feita a licitação para construção de um Batalhão de Campanha. O 6º BPM ocupa hoje um terreno cedido pela Câmara dos Deputados. A estrutura física comporta apenas os atuais 248 militares e 28 veículos, sem capacidade para receber mais policiais. Com a promessa de dobrar o efetivo, que chegará a 500 integrantes, veio a necessidade de mudança. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com a tenente-coronel Kelly Cezário, comandante do 6º BPM, um novo quartel será construído em um terreno de aproximadamente 10 mil m², nas proximidades do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República (GSI). É a terceira e última etapa do projeto que dará uma cara nova à unidade. Enquanto não fica pronto, o batalhão de campanha abrigará de 500 a 700 militares por até quatro anos. “Não basta aumentar o efetivo. É preciso criar a estrutura necessária para recepcionar a tropa”, observa a tenente-coronel Kelly. “Percebemos uma grande mobilização por parte do GDF [Governo do Distrito Federal] para viabilizar espaços que ofereçam dignidade e conforto aos militares, que muitas vezes precisam ficar de prontidão por horas”.
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Novacap completa 65 anos com semana de comemorações
As comemorações pelos 65 anos da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) tiveram início na manhã desta segunda-feira (20) com um culto ecumênico e a reinauguração da galeria de ex-presidente da empresa. O primeiro dia de uma semana que será inteiramente dedicada à data foi bem prestigiado em uma tenda montada na área externa da administração do órgão e reuniu administradores, secretários, ministros, ex-presidentes da instituição e dezenas de outras autoridades, além de servidores da empresa. O aniversário da companhia foi prestigiado por administradores, secretários, ministros, ex-presidentes da instituição e dezenas de outras autoridades, além de servidores da empresa | Foto: Renato Raphael/Sedes [Olho texto=”“Hoje, para cada canto que se olhe nesta cidade, a gente enxerga a Novacap. Tenho orgulho de fazer parte de uma gestão e de ser vice de um governador que, assim como JK, reconhece a importância dessa empresa para o seu plano de resgatar a ‘Brasília-Sonho’ de cada um de nós”” assinatura=”Paco Britto, vice-governador” esquerda_direita_centro=”direita”] Responsáveis por conduzir a cerimônia ecumênica, o padre Edilson e o pastor Sirgisberto Costa, ressaltaram, em seus discursos, a importância da missão da Novacap não apenas para a construção, mas para a manutenção do Distrito Federal. “O homem que pensa apenas na vida presente é irresponsável. Que Deus abençoe a raiz, a mãe, a Novacap”, disse o líder evangélico. “Chama a atenção que esta empresa continue planando para florir. E isso é um gesto nobre para a humanidade, completou padre Edilson. A importância da instituição – criada por Juscelino Kubitschek antes mesmo do início da construção da própria Brasília – foi lembrada pelo presidente da empresa, Fernando Leite. “A Novacap continua fazendo Brasília. Continua plantando, zelando e florindo o Distrito Federal. Esta é a mística da Novacap”, disse. Leite fez questão, ainda, de destacar a importância do trabalho da empresa durante o período de pandemia, lembrando que os servidores não pararam seus trabalhos em nenhum momento. “Nós contamos com pessoas que trabalham sem medir esforços, se dedicando a fazer Brasília e a zelar pelo DF. Em 20 dias, três hospitais de campanha foram erguidos em Brasília para salvar vidas. Essas pessoas são a alma da Novacap”, concluiu o presidente da empresa. A Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) foi criada em 19 de setembro de 1956 para gerenciar e coordenar o processo de construção da nova capital do país | Foto: Divulgação/Novacap Mais que uma construtora Embora tenha sido criada em 19 de setembro de 1956 para a construção da nova capital no planalto central, a Novacap, que tinha a finalidade única de gerenciar e coordenar esse processo, acabou não sendo destituída pelo então presidente JK e continuou existindo como uma empresa pública. [Olho texto=”“A Novacap não é só feita de engenharia. Tudo que foi feito até aqui tem as mãos de pessoas, dos pioneiros, da equipe que se desdobra ao longo desses 65 anos”” assinatura=”Fernando Leite, presidente da Novacap” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Das grandes obras de Brasília, como os palácios, a Catedral e os ministérios, a empresa, vinculada à Secretaria de Obras, é um braço importante para o Governo do Distrito Federal (GDF), não apenas no que se refere à manutenção da cidade, mas também para a realização de obras importantes. “Hoje, para cada canto que se olhe nesta cidade a gente enxerga a Novacap. Tenho orgulho de fazer parte de uma gestão e de ser vice de um governador que, assim como JK, reconhece a importância dessa empresa para o seu plano de resgatar a ‘Brasília-Sonho’ de cada um de nós”, afirmou o vice-governador Paco Britto. A Secretária de Desenvolvimento Social e primeira-dama do DF, Mayara Noronha Rocha, reforçou a importância da empresa na história da cidade. “Muito mais que deixar uma herança, é deixar um legado”, disse, ao traçar um paralelo entre as obras e os serviços de manutenção e conservação da cidade, realizadas pela Novacap. “Essa é a prova de que a gente pode florir em meio à terra seca, em meio às tempestades, como os ipês plantados pelos trabalhadores dessa empresa”, completou. Mayara aproveitou o momento para chamar a atenção para a importância do trabalho social por parte do governo com a ajuda de todos os órgãos da administração – como, de acordo com ela, recebeu da Novacap. “Numa época em que as pessoas estão passando por tantas dificuldades e que gritam para o governador por espaços, não fosse pela Novacap, se tornaria impossível neste momento”, disse, dando a construção e inauguração dos Centros de Referência de Assistência Social (Cras), realizados pela empresa. Servidores em foco Na semana de comemorações, o servidor da Novacap não foi esquecido. Está previsto para esta terça-feira (21), um dia dedicado a ele com atividades de saúde, beleza, lazer e sorteio de brindes. Ressaltado por todos como “a alma da Novacap”, os funcionários da empresa – muitos presentes na solenidade desta segunda-feira foram os verdadeiros parabenizados do evento. “A Novacap não é só feita de engenharia. Tudo que foi feito até aqui tem as mãos de pessoas, dos pioneiros, da equipe que se desdobra ao longo desses 65 anos”, disse Fernando Leite. “Hoje também é dia de comemorar a vida de cada servidor que trabalha aqui, cada servidor que chega, o que se aposenta, até os que já se foram. Todos deixaram a sua semente em Brasília”, completou Mayara. Presente ao evento, a ministra chefe da secretaria de governo da presidência da República, deputada federal Flavia Arruda, também fez questão de ressaltar o servidor em seu discurso. “Todos os homens e mulheres que ajudaram a construir Brasília passaram por aqui. A Novacap é a verdadeira pioneira dessa cidade. Aqui estão os verdadeiros pioneiros”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com o vice-governador, “falar do servidor da Novacap” é “falar e ser entendido facilmente em resgatar a Brasília dos sonhos”. “Cada um que colocou seu suor, seu esforço, sua história aqui sabe bem a missão da Novacap. Por isso, sei que assistir ao descaso de gestões passadas com a nossa cidade foi muito doloroso, assim como é gratificante ver que um novo tempo chegou ao Distrito Federal”, disse Paco. “Tenho certeza que esses 65 anos de história e dedicação a Brasília hoje fazem muito mais sentido, com uma gestão que fala a mesma língua dos servidores da Novacap: conservar e trabalhar pela capital”, concluiu.
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Parceria com Novacap revitaliza vias rurais em Sol Nascente/Pôr do Sol
Estrada apresentava dificuldades para a população local… | Foto: Novacap Desde o início do mês de julho, o trânsito de caminhões e equipamentos pesados se tornou rotina para os moradores das chácaras 76 e 94 do Pôr do Sol. Em parceria com a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), a administração regional executou obras de terraplanagem e aplicação de material fresado em uma estrada no local, um reparo que cobriu cerca de 1,5 quilômetro da via. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Na manhã desta quarta-feira (15), as melhorias chegaram à Chácara 34, na via que liga o Trecho 01 ao 02, no Sol Nascente. Os reparos realizados na via, com cerca de 900 metros de extensão, beneficiarão cerca de 10 mil pessoas que utilizam o caminho diariamente. O engenheiro civil Aires Soares explica que a fresagem consiste na remoção da camada superficial do pavimento, etapa preliminar do processo de reciclagem. “A técnica de reutilização do material fresado se apresenta como alternativa econômica e ambiental em projetos de restauração de pavimentos”, detalhou Aires. Administrador do Sol Nascente/Pôr do Sol, Goudim Carneiro ressaltou a importância dessas obras para a população local. Ele explicou que as famílias residentes na Chácara 76 estavam completamente isoladas, mas com a aplicação do fresado o acesso delas foi facilitado. Goudim também ressalta a extrema importância das obras na Chácara 34 para a população. “A travessia que interliga os trechos 1 e 2 possui um tráfego muito grande de veículos e conseguimos, com o apoio da Novacap, deixar essas vias em condições dignas, até que o asfalto finalmente chegue à nossa cidade”, afirmou Goudim. …e agora propicia deslocamentos com mais segurança | Foto: Novacap A parceria consiste no apoio técnico e na utilização de material fresado por parte da Novacap. Equipamentos como motoniveladora (patrol), pá carregadeira, caminhão-pipa e basculante são responsabilidade da administração regional, que também fornece toda a mão de obra. A ação foi bem recebida pela população local. “Venho aqui como produtor rural que transita por essas vias todos os dias dizer que está sendo realizado um trabalho bacana. E a sociedade – tanto da Chácara 76, que são centenas de pessoas, quanto os produtores rurais daqui – agradece ao GDF por esse trabalho”, agradece João Paulo Serafim, morador da região administrativa. * Com informações da Novacap
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Obras do centro de triagem da Estrutural estão 90% executadas
Recursos para execução das obras de centro de triagem provêm do BNDES | Foto: Novacap / Divulgação O reaproveitamento dos resíduos sólidos produzidos pela população do Distrito Federal ganhará reforço a partir de julho, com a conclusão de dois centros de triagem de materiais recicláveis e um centro de comercialização, na região da Estrutural. As obras, já com 90% de execução, são realizadas Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) em convênio com a Secretaria de Meio Ambiente (Sema). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os recursos para construção desses galpões, cada um com capacidade para acomodar cerca de 180 trabalhadores, provêm do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). As unidades são feitas em estrutura metálica com alvenaria e contam com dois pavimentos. O superior abrigará esteiras de separação, local para lançamento dos resíduos não aproveitados e silos de armazenagem do material bruto. No térreo funcionarão áreas de prensagem, de separação secundária, de armazenamento do resíduo separado e de depósito de material. Além do galpão de triagem e da área de administração, os catadores contarão com refeitório, vestiário com armários, banheiros e chuveiros, sala multiuso e equipamentos de segurança individual. 60 servidores atuam na construção das estruturas | Foto: Novacap / Divulgação Dados do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) apontam que no Distrito Federal existem 1,5 mil catadores que fazem parte das 32 cooperativas cadastradas pelo órgão. “Além de reforçarmos os cuidados com o meio ambiente, esses investimentos em reciclagem promovem a melhoria na qualidade de vida de dezenas de famílias que vivem da catação de material reciclado. A questão social é a nossa maior preocupação na construção desses centros”, afirmou o diretor-presidente da Novacap, Candido Teles. Sessenta servidores de uma empresa contratada pela Novacap, companhia responsável pela fiscalização dos trabalhos, atuam na construção dos centros de triagem, obra cujo valor total é de R$ 18,9 milhões. Os trabalhos tiveram início em abril de 2018, com previsão de entrega em julho. * Com informações da Novacap
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Novacap dobra o número de podas de árvore no DF
Cinco regiões do DF contam com o reforço. O Plano Piloto é a localidade com a maior concentração de equipes, 17. Ceilândia, Guará e Lago Sul possuem duas, cada uma. E o Núcleo Bandeirante tem mais um. Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília A Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) dobrou o número de podas de árvore no Distrito Federal. Em apenas uma semana, esse tipo de atendimento, por exemplo, subiu 108%. Eram executadas 120 podas por dia. Agora, passou para 250 cortes diariamente. O acréscimo se deve à terceirização do trabalho. As 12 equipes da companhia receberam o reforço de mais 25, que foram contratadas após licitação, elevando para 37 os grupos responsáveis pela manutenção da vegetação brasiliense. A tendência é que essa quantidade de serviços de podas de árvore no Distrito Federal aumente ainda mais. Isso porque nem todas as equipes do pelotão terceirizado estão em atividade. A atualização delas no trabalho é feita de forma gradual. O diretor de Urbanização da Novacap, Sérgio Lemos, explicou que os funcionários de empresas terceirizadas escalados para o serviço precisam de um tempo para adaptação até irem a campo fazer as podas de árvores. E isso só é possível com um treinamento acompanhado de um técnico da Novacap. “Eles têm de saber, por exemplo, o tipo de região onde vão atuar e qual equipamento que vão usar: se mais parrudos ou não”, exemplificou. Ele acrescentou que as equipes seriam distribuídas em nove lotes. Cada um compreenderia determinados grupos de cidade. São eles: Lote 1: Plano Piloto, Sudoeste, Octogonal, Cruzeiro e Setor de Indústrias e Abastecimento (SIA); Lote 2: Lago Sul, Jardim Botânico e São Sebastião; Lote 3: Paranoá, Lago Norte, Taquari, Varjão e Itapoã; Lote 4: Sobradinho, Fercal e Planaltina; Lote 5: Núcleo Bandeirante, Guará, Lúcio Costa, Candangolândia e Vicente Pires; Lote 6: Riacho Fundo e Park Way; Lote 7: Taguatinga, Samambaia, Águas Claras e Estrutural; Lote 8: Brazlândia e Ceilândia; e Lote 9: Gama, Santa Maria e Recanto das Emas. Atualmente, cinco regiões do DF contam com o reforço. O Plano Piloto é a localidade com a maior concentração de equipes, 17. Ceilândia, Guará e Lago Sul possuem duas, cada uma. E o Núcleo Bandeirante tem mais um. Esse grupo segue um modelo de contratação que é pautado por produtividade. Na região do Plano Piloto, por exemplo, são necessárias 16 podas por dia para que a Novacap autorize o repasse do recurso público referente ao serviço contratado. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] Vale lembrar que o Distrito Federal possui uma flora de 5 milhões de árvores cadastradas pela Novacap. Destas, 2,5 mil estão em risco de queda e podem ser retiradas a qualquer momento por uma dessas novas equipes. Na 710 Sul, a equipe da empresa EBF realizou o serviço de poda após solicitação dos moradores. Eles pediram a presença da Novacap porque temiam que as árvores em frente ao Bloco R estivessem à beira do desabamento. Isso porque, de uns dias para cá, vários galhos têm caído no canteiro. “Estão podres. Qualquer dia, podem atingir alguma pessoa que passa por aqui”, alerta Agilson Vieira, 69 anos, que mora em frente. Um galho chegou a danificar a grade do Lote 43 da 710 Sul. A dona de um restaurante, que fica vizinho à residência, contou que está preocupada com os eventos. “Ainda bem que não caiu aqui. Mas caem galhos direto aqui perto, principalmente nessa casa”, contou Luciene Belém Gomes, 39 anos. Vegetação Depois de verificar a vegetação do local, a equipe da EBF entrou em ação. Na tarde dessa sexta-feira (14), os profissionais fizeram o corte dos galhos que apresentavam risco de cair ou que tinham crescido excessivamente. “É bom lembrar que nem toda solicitação culmina numa poda”, orienta o chefe do Departamento de Parques e Jardins da Novacap, Raimundo Silva. Encarregado do serviço realizado pela EBF na 710 Sul, Eldismar Carrera tranquiliza os moradores. Segundo ele, nenhuma árvore existente ali está com risco de queda. “Não tem árvore podre. É normal os galhos caírem”, afirma. Por enquanto, esses pequenos acidentes que despencam de alturas consideráveis estarão suspensos, já que não ficou uma árvore no canteiro do Bloco R da 710 Sul sem poda.
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Calçadas e galerias dão novos ares a Ceilândia e Taguatinga
| Foto: Paulo H. Carvalho / Agência Brasília Duas obras da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) – uma com recurso próprio e outra com verba de emenda parlamentar –, ambas já em fase adiantada, modificarão para melhor a rotina dos moradores de Ceilândia. No centro, o problema de alagamento em frente ao Restaurante Comunitário está com os dias contados devido à implantação da rede de águas pluviais. Já na via que divide a cidade com a QNL 16 de Taguatinga, o lixo acumulado de forma ilegal no canteiro é outro problema que deverá sumir do mapa com o tempo, em razão do andamento das benfeitorias a serem entregues ali em breve. Calçada e meios-fios, entre outras providências, impedirá que carroceiros depositem entulhos no local. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] As obras nas duas localidades são executadas por empresas contratadas pela Novacap. A JF Engenharia é responsável por colocar 118 metros de rede pluvial em frente ao Restaurante Comunitário de Ceilândia. A galeria tem 400 metros quadrados de diâmetro. Além disso, serão instaladas quatro bocas-de-lobo e três poços de visita. Este último item serve para acesso ao funcionário que for dar manutenção na tubulação e, também, para ajudar no escoamento da água. Na obra antiga, construída por governos anteriores, isso foi ignorado, o que provocava alagamentos em frente ao restaurante comunitário. “Agora, esse problema vai acabar, porque a água terá para onde escoar”, garantiu o coordenador de Licenciamento, Obras e Manutenção, Lindolfo Afonso Ribeiro. De acordo com o chefe da Divisão de Obras da Diretoria de Urbanização da Novacap, Pablo Xavier, o valor da implantação da galeria vai custar R$ 95 mil e será bancado com recursos da própria companhia. | Foto: Paulo H. Carvalho / Agência Brasília Próximo dali, um trecho da Via M3 Sul (QNM 33, sentido à QNL 16 de Taguatinga) que dava acesso livre ao canteiro central agora está cercado com meios-fios e logo terá calçada. A obra é executada pela Central Engenharia, que instalará 315 metros quadrados de calçada e 350 metros lineares de meio-fio. O objetivo é não somente levar comodidade aos pedestres, mas ainda impedir a prática criminosa de alguns carroceiros, que despejam lixo e entulho lá. “O valor do investimento é de R$ 100,5 mil. O recurso provém de uma emenda da ex-deputada Telma Rufino [hoje, administradora do Setor Habitacional Arniqueira]”, acrescentou Pablo Xavier. A obra é enaltecida e aguardada pelo auxiliar-administrativo do Centro Comunitário São Lucas, Júnior Marques. Ele conta que carroceiros queimam pneus e a fumaça invade o local, onde 200 crianças aprendem lições de música, judô, balé. “Eles atrapalham demais. Já teve menino aqui que se sentiu incomodado com a fumaça”, lamenta.
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