DF Livre de Carcaças supera 2023 e alcança marca de 1.153 veículos recolhidos
O Gama recebeu a equipe integrada da Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF) para a operação DF Livre de Carcaças. Os agentes se reuniram nesta terça-feira (28) para retirar das ruas carcaças ou veículos em situação de abandono. Em pouco mais de quatro meses de atuação neste ano, a operação já recolheu o acumulado do ano passado inteiro, quando o número chegou a 1.132. Agentes do programa DF Livre de Carcaças estiveram no Gama nesta terça (28) para retirar das ruas carcaças e veículos em situação de abandono | Foto: Lúcio Bernardo Jr./ Agência Brasília “Em maio, nós batemos a marca de 1.153 veículos em situação de abandono ou carcaças recolhidos só em 2024, e o trabalho continua. Hoje, vamos visitar 45 pontos no Gama. São locais repassados para nós pela administração regional ou ouvidoria. O intuito é fazer com que o proprietário venha e retire o veículo, mas quando isso não é feito nós o levamos para o depósito”, afirmou o coordenador do DF Livre de Carcaças, sargento Reinaldo Almeida. Além de impactar diretamente no aumento da sensação de segurança da população, a retirada dos veículos contribui para a redução dos criadouros do mosquito Aedes aegypti, transmissor de dengue, zika e chikungunya. Além das administrações regionais, a operação reuniu agentes da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) e do Departamento de Trânsito (Detran). A iniciativa não só impacta no aumento da sensação de segurança da população, como também contribui para a redução dos criadouros do mosquito Aedes aegypti, transmissor de dengue, zika e chikungunya | Foto: Lúcio Bernardo Jr./ Agência Brasília Sensação de segurança Um dos objetivos da atuação é impactar diretamente no aumento da sensação de segurança da população, tendo em vista a desmobilização de possíveis pontos para prática de ilícitos. Quem passava pelo Gama, logo parava para acompanhar a operação de perto. O aposentado Erasmo Freitas, 65, costuma levar o neto ao Centro de Ensino Especial 1, na Quadra 55/56. Ele revela que os carros em situação de abandono ocupam as vagas destinadas para a escola. “Tem que tirar todos os veículos abandonados daqui mesmo. Eu venho deixar meu neto e não consigo estacionar porque tem vários carros nas vagas. Na hora de uma emergência, não tem o que fazer. Essa operação é necessária. Agora vai ficar melhor”, elogiou. O aposentado Erasmo Freitas apoia o programa DF Livre de Carcaças: “Tem que tirar todos os veículos abandonados daqui mesmo. Eu venho deixar meu neto e não consigo estacionar porque tem vários carros nas vagas” Vizinho de Erasmo, Napoleão Passos de Medeiros, 77, é aposentado e faz caminhada todos os dias pela região que foi alvo do DF Livre de Carcaças. De acordo com ele, a iniciativa vai deixar a cidade esteticamente melhor. “Tem que fazer operação assim para não virar bagunça. Sem contar que traz muitos riscos à saúde, principalmente com uma escola por perto. Tudo que vem de positivo para nós é muito bom”, concluiu. DF Livre de Carcaças O programa é uma força-tarefa coordenada pela SSP-DF de forma integrada com diversos órgãos. Em 2023, foram realizadas 104 ações integradas que resultaram na retirada de 1.132 veículos abandonados ou carcaças nas ruas do DF – 337,06% a mais do que em 2022. Em 2021, foram 306 e em 2020, 448. Ao todo, desde o início das operações, foram recolhidas 2.145 carcaças ou veículos em situação de abandono em Brasília. Denúncias A população pode contribuir denunciando pontos de acúmulo pelo telefone da ouvidoria (162) ou pelos Conselhos Comunitários de Segurança (Consegs) e administrações regionais. Além disso, as denúncias podem ser enviadas para o e-mail dflivredecarcacas@ssp.df.gov.br.
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Mais de 1.150 veículos abandonados foram recolhidos das ruas do DF em 2024
As equipes da operação DF Livre de Carcaças retiraram, nesta quinta-feira (23), 22 veículos abandonados em vias públicas de Santa Maria, totalizando 1.153 carcaças recolhidas em 2024. Com isso, o total de recolhimentos neste ano supera o acumulado de 2023, quando o número chegou a 1.132. Além de impactar diretamente no aumento da sensação de segurança da população, a retirada dos veículos contribui para a redução dos criadouros do mosquito Aedes aegypti, transmissor de dengue, zika e chikungunya. Nesta quinta-feira (23), a Operação DF Livre de Carcaças retirou 22 veículos abandonados das ruas de Santa Maria | Foto: Divulgação/ SSP-DF “O número alcançado até agora é muito expressivo e maior que nos anos anteriores. Fizemos ajustes na estratégia de atuação e contamos com apoio e comprometimento dos órgãos participantes, das administrações regionais e, sobretudo, dos conselhos comunitários de segurança (Consegs) de cada localidade”, pontua o secretário de Segurança Pública do DF, Sandro Avelar. Em 2024, o DF Livre de Carcaças passou a ficar cinco dias em cada local – de segunda a sexta-feira – aumentando a atuação em cada região. Às segundas e sextas-feiras, as equipes da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP) fazem o monitoramento e levantamento dos veículos na região em que irão atuar. Ação reúne representantes da PMDF, do Detran e do DER, além de contar com o apoio da Secretaria DF Legal e do SLU O total de veículos retirados das ruas em 2022 chegou a 259. Já em 2021, o número ficou em 306, enquanto, em 2020, a quantidade foi de 448. “Já tínhamos superado, no ano passado, o número de veículos retirados em anos anteriores. Em 2023, o total foi 337% maior do que havia sido recolhido em 2022; e neste ano, em cinco meses, já superamos todo o ano passado. Isso se deve ao comprometimento e atuação integrada dos órgãos participantes. Os resultados são cada vez mais exitosos”, completa Avelar. Além das administrações regionais, a operação reúne representantes da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), do Departamento de Trânsito (Detran) e do Departamento de Estradas de Rodagem (DER). O apoio da Secretaria DF Legal e do Serviço de Limpeza Urbana do Distrito Federal (SLU) também são fundamentais para a continuidade da operação. A coordenação da DF Livre de Carcaças fica a cargo da SSP-DF. Como ajudar Para facilitar o contato da população, foi criado um novo canal para encaminhamento de informações pela população: o email dflivredecarcacas@ssp.df.gov.br. É importante incluir detalhes que facilitem a localização dos veículos, como endereço, ponto de referência e, se possível, fotos. “Além das informações encaminhadas pelas administrações regionais, Consegs e Ouvidoria do GDF, disponibilizamos mais esse canal, que pode ser usado por qualquer cidadão”, diz o subsecretário de Políticas Públicas, Jasiel Fernandes. As informações também podem ser encaminhadas pelo site Participa DF, pelo número 162 e nas próprias administrações regionais. *Com informações da SSP-DF
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Operação recolhe mais de 70 carcaças de veículos em Águas Claras
Carros abandonados em vias públicas de Águas Claras foram alvo da operação DF Livre de Carcaças. Nesta terça-feira (27), a ação comandada pela Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF) deu destinação adequada a mais de 30 veículos que estavam largados nas ruas da região. Além de representarem um problema de segurança pública, as carcaças propiciam a criação de focos do mosquito transmissor da dengue. Desde o início deste ano, a operação DF Livre de Carcaças já retirou mais de 340 carros abandonados das ruas do DF | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Ao todo, são mais de 70 carcaças recolhidas na cidade: a ação já havia passado por Água Claras na última semana, quando a situação de 41 veículos abandonados foi resolvida. “Permitimos que os proprietários retirem os veículos das ruas dentro de dois, três dias. Caso isso não ocorra, recolhemos o veículo para o depósito”, explica o coordenador da Operação DF Livre de Carcaças, major Luis Carlos Bedendo. Segundo balanço da SSP-DF, 342 automóveis foram retirados das ruas desde o início do ano. Em 2023, foram recolhidas 1.132 carcaças em todo o DF. As operações são organizadas semanalmente. “Carcaças e veículos em situação de abandono trazem problemas ambientais, de segurança pública e de saúde. Pode haver vazamento de óleo, por exemplo, contaminando o solo”, comentou o major Bedendo. “Os automóveis também podem servir como esconderijo de criminosos ou local para guardar drogas. É uma situação grave que lutamos para resolver.” Segundo a coordenadora do Núcleo Regional de Vigilância Ambiental do Guará, Herica Marques, é feito o tratamento com larvicida nos carros recolhidos: “Isso porque os ovos do mosquito podem sobreviver por até um ano no seco”, explica Água parada Diante da epidemia de dengue, o DF Livre de Carcaças tem mirado também a eliminação de focos do Aedes aegypti. “Acompanhamos toda a ação em busca de pontos com água parada e, mesmo que o veículo seja recolhido, fazemos antes o tratamento com larvicida”, informou a coordenadora do Núcleo Regional de Vigilância Ambiental do Guará, Herica Marques. “Isso porque os ovos do mosquito podem sobreviver por até um ano no seco”. “A melhor coisa que existe é deixar a cidade limpa. A gente agradece”, diz o aposentado Eliseu Freitas Quem vive em Águas Claras aprovou a iniciativa do Governo do Distrito Federal. É o caso do aposentado Eliseu Freitas, 65 anos. “Moro aqui há mais de 20 anos, e as carcaças, além de causarem uma má imagem na região, só trazem problemas – é água parada, mosquito da dengue se proliferando, gente escondendo droga”, garantiu. “Olha, a melhor coisa que existe é deixar a cidade limpa. A gente agradece”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Nesta quarta (28) e na quinta-feira (29), o DF Livre de Carcaças estará em Ceilândia. Já na próxima semana, a ação passa pela Vila Planalto e pelas asas Sul e Norte, no Plano Piloto. A operação reúne diversos órgãos do GDF, incluindo Polícia Militar (PMDF), Departamento de Trânsito (Detran-DF), Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), DF Legal, Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival), Novacap e administrações regionais. Confira abaixo por onde a operação DF Livre de Carcaças vai passar no mês de março. ? 5/3 – Asa Norte e Vila Planalto ? 6/3 – Asa Norte ? 7/3 – Asa Sul ? 12/3 – Guará ? 13/3 – Riacho Fundo ? 14/3 – Riacho Fundo ? 19/3 – Arniqueira ? 20/3 – Recanto das Emas ? 21/3 – Santa Maria ? 26/3 – Gama ? 27/3 – São Sebastião ? 28/3 – Paranoá. * O cronograma está sujeito a alterações.
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Operação DF Livre de Carcaças passa por Águas Claras
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DF Livre de Carcaças tem 82 veículos recolhidos na primeira semana
A Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF) retomou nesta semana a operação DF Livre de Carcaças, que tem objetivo de remover e dar a destinação adequada a veículos abandonados. Os carros podem multiplicar focos de mosquitos transmissores da dengue e de outras doenças, além de servir de abrigo para criminosos ou pontos de crimes diversos. A operação DF Livre de Carcaças continuará em Taguatinga por mais duas semanas | Fotos: Divulgação/ SSP-DF Já na primeira semana foram contabilizadas 82 carcaças recolhidas, em 38 pontos mapeados em Taguatinga. O programa é uma força-tarefa coordenada pela Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF) de forma integrada com diversos órgãos, incluindo Polícia Militar (PMDF), Departamento de Trânsito (Detran-DF), Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), DF Legal, Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival), Novacap, Superintendência de Limpeza Urbana (SLU) e administrações regionais. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A ação continua em Taguatinga nas duas próximas semanas, já que a região contou com maior número de denúncias e incidência de criadouros do mosquito causador da dengue. Posteriormente, a operação seguirá para outras regiões administrativas, conforme cronograma que prioriza os locais com maior número de carcaças identificadas. A divulgação do serviço contribui para o aumento das denúncias e mapeamento dos veículos abandonados por todo o Distrito Federal. Denúncias A população pode contribuir denunciando pontos de acúmulo pelo telefone da ouvidoria (162) ou pelos Conselhos Comunitários de Segurança (Consegs) e administrações regionais. Além disso, as denúncias podem ser enviadas por e-mail para o endereço dflivredecarcacas@ssp.df.gov.br. *Com informações da SSP-DF
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DF Livre de Carcaças recolhe veículos com focos de dengue em Taguatinga
Nesta terça-feira (23), a operação DF Livre de Carcaças foi retomada, começando pelo SH Norte, em Taguatinga. Somente no local foram removidos cerca de 20 carcaças de veículos, que acumulavam seis focos de dengue. O programa é uma força-tarefa coordenada pela Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF) de forma integrada com diversos órgãos, incluindo Polícia Militar (PMDF), Departamento de Trânsito (Detran-DF), Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), DF Legal, Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival), Novacap e administrações regionais. A iniciativa do Governo do Distrito Federal tem como objetivo a remoção e a destinação adequada dos veículos abandonados, que podem multiplicar focos de mosquitos transmissores da dengue e de outras doenças, além de servir de abrigo para criminosos ou pontos de crimes diversos. Força-tarefa encontrou larvas do mosquito Aedes aegypti em fase de pupa em carcaças em Taguatinga | Fotos: Geovana Albuquerque/ Agência Brasília De acordo com o subsecretário de Segurança Pública, coronel Jasiel Fernandes, a integração entre os órgãos é de suma importância. “Se a Dival trabalhasse sozinha, ela conteria aquele foco, mas não conteria de onde ele veio. Então, a operação traz nessa integração a possibilidade não só de a gente tratar o foco especificamente naquele momento, mas de retirar a carcaça para que ela não continue sendo foco de mosquito da dengue”, observa. A iniciativa está alinhada às ações do GDF para redução e controle dos casos de dengue e demais arboviroses, por meio da Sala Distrital Permanente de Coordenação e Controle das Ações de Enfrentamento às Doenças Transmitidas pelo Aedes aegypti. Segundo a agente de vigilância ambiental Marineide Cardoso, entre as 20 carcaças de carro a céu aberto recolhidas foram encontradas larvas do mosquito da dengue já em fase de pupa. “A pupa é quando, em algumas horas, o mosquito já vai estar pronto para estar voando. Então, a remoção dessas carcaças é de tremenda importância para deixar o ambiente livre desse problema”, destaca. São pelo menos 86 localidades mapeadas no DF pela SSP-DF. Nesta semana, a ação continua em Taguatinga, nas oficinas do SH Norte. Serão três semanas de trabalho, finalizando na semana anterior ao Carnaval. Após Taguatinga, o cronograma ocorre de acordo com as demandas recebidas e prevê que todas as regiões administrativas do DF sejam contempladas. O mecânico Edimilson Dias Ferreira já teve dengue e elogia a iniciativa do GDF de limpar as áreas de Taguatinga “Por determinação do governador Ibaneis Rocha retomamos a retirada de carcaças do SH Norte, muito pelo foco da dengue, mas também para desobstruir as calçadas, para que as pessoas possam transitar livremente pelo setor, além da mobilidade em relação ao trânsito para que todos tenham acesso aquele setor que é tão importante para nós”, declara o administrador de Taguatinga, Renato Andrade dos Santos. O mecânico Edimilson Dias Ferreira mora próximo à região onde as carcaças foram retiradas nesta terça. Ele teve dengue há algumas semanas e conta que a maior parte dos residentes do pavilhão também foram infectados pelo mosquito. “Nós estamos vendo um trabalho dessa retirada desses ferros e latas que ficam jogadas e isso realmente era necessário. Todo mundo aqui está com dengue. Tem muito carro ainda na chuva e ficam as carcaças, junta água, foco dos mosquitos. Só a fiscalização estando na rua para notificar e para a população ter consciência”, comenta. Balanço do último ano [Olho texto=”A operação, além de recolher carros abandonados, identifica desordens como mato alto, falta de iluminação, focos de dengue, entre outros fatores que incidem diretamente na prevenção criminal, na segurança e na saúde da população” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Em 2023 foram realizadas 104 ações integradas que resultaram na retirada de 1.132 veículos abandonados nas ruas do DF – 337,06% a mais do que em 2022. Em 2021 foram 306 e em 2020 foram recolhidas 448 carcaças. Ao todo, desde o início do programa da SSP-DF, foram recolhidas 2.145 carcaças em Brasília. A operação, além de recolher carros abandonados, identifica desordens como mato alto, falta de iluminação, focos de dengue, entre outros fatores que incidem diretamente na prevenção criminal, na segurança e na saúde da população. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “É importante que a sociedade se conscientize de que a carcaça não brota do chão, alguém descarta ela ali. Ela tem que ser descartada da forma adequada e legal, que é procurando Detran e buscando as orientações”, reforça o coronel Jasiel Fernandes, subsecretário de Segurança Pública. Denúncias A população pode contribuir denunciando pontos de acúmulo pelo telefone da Ouvidoria (162) ou pelos Conselhos de Segurança e Administrações Regionais. Além disso, as denúncias podem ser enviadas por e-mail para o endereço dflivredecarcacas@ssp.df.gov.br.
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Segurança Pública: menor taxa de homicídios em 47 anos
“Em 2023, atingimos a menor taxa de homicídios dos últimos 47 anos. Tivemos, possivelmente, o ano mais seguro da história do DF. Esse resultado é fruto da eficiência dos nossos mecanismos de gestão, somados aos esforços conjuntos de toda a Segurança Pública, onde a dedicação de todos foi essencial. Avançamos para um modelo de atuação implementado desde o início do ano, o DF Mais Seguro – Segurança Integral. Esse modelo de integralização envolve não apenas as forças de segurança, mas diversos órgãos de governo e sociedade civil, permitindo-nos atuar em várias frentes, com foco na melhoria da qualidade de vida da população. O investimento em tecnologia foi um diferencial, resultando na ampliação do videomonitoramento, que possibilitou a instalação de câmeras em quase todas as regiões administrativas. Este ano cinco novas regiões foram atendidas, totalizando 29, o que contribui para melhor segurança e atuação dos órgãos de governo. O Viva Flor passou a ser entregue nas delegacias especiais de atendimento à mulher (Deams). “A proteção da mulher foi pauta prioritária e, em 2024, reforçaremos nossa atuação”, pontua Sandro Avelar | Foto: Divulgação/SSP-DF Reformulamos os Conselhos de Segurança Comunitária (Consegs) e ampliamos a iniciativa DF Livre de Carcaças, que retirou mais de mil veículos das ruas, contribuindo para a saúde e segurança. Outros projetos, como Aliança Protetiva e Empresa Responsável ofereceram canais diretos de participação da comunidade. A proteção da mulher foi pauta prioritária e, em 2024, reforçaremos nossa atuação. Mais de mil pessoas, entre vítimas e agressores, foram monitoradas este ano. O Viva Flor passou a ser entregue nas delegacias da mulher [Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam)]. Parcerias com a Uber, por exemplo, viabilizam o transporte para mulheres em situação de vulnerabilidade. Em 2024, vamos envolver ainda mais a população em temas de segurança pública, ampliando a integralidade em nossas ações. Queremos ser referência no respeito e na proteção às mulheres. Ampliaremos também a participação da mulher na segurança pública, seguindo a missão confiada pelo governador Ibaneis de melhorar a vida da população, especialmente aos mais vulneráveis.” *Sandro Avelar, secretário de Segurança Pública do Distrito Federal
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Mais de 3 carcaças de veículos foram retiradas por dia das ruas em 2023
Nas mais de cem operações realizadas pelas equipes das DF Livre de Carcaças em 2023 – ao todo 104 – foram retirados pelo menos três veículos abandonados por dia das ruas do Distrito Federal – praticamente um veículo a cada 8 horas. O total corresponde às 1.132 remoções realizadas neste ano, entre março, quando a operação foi retomada, e dezembro. Quase a totalidade das regiões administrativas foram atendidas. A estratégia de atuação da operação foi alterada para que fosse fortalecida e, consequentemente, passasse a ser ainda mais eficiente | Foto: Divulgação/SSP-DF A ação integra o eixo 1, do programa DF Mais Seguro – Segurança Integral, que organiza e prioriza projetos, ações e serviços multissetoriais que envolvem questões relacionadas a desordens, medo e insegurança. Além de contribuir para a sensação de segurança da população, a retirada de veículos abandonados tem como objetivo eliminar criadouros do mosquito Aedes aegypti, transmissor de dengue, zika e chikungunya. A estratégia de atuação da operação foi alterada para que fosse fortalecida e, consequentemente, passasse a ser ainda mais eficiente. “As equipes passaram a ficar por um período maior em cada região, podendo retirar uma quantidade maior de veículos abandonados e carcaças”, ressalta o secretário de Segurança do DF, Sandro Avelar. “Aumentamos de forma exponencial o total em um ano, saltando de 259 em 2022, para 1132 neste ano. Aproveito para agradecer e parabenizar a todos os envolvidos na operação, que permaneceu com resultados tão positivos devido ao comprometimento de cada um”, completa. [Olho texto=”O total corresponde às 1.132 remoções realizadas neste ano, entre março, quando a operação foi retomada, e dezembro. Quase a totalidade das regiões administrativas foram atendidas” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A operação foi criada em 2020, quando foram recolhidos 448 carcaças. Em 2021 o total chegou a 306. As equipes, coordenadas pela Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF), são compostas pelas administrações regionais, Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), Departamento de Trânsito (Detran-DF), do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), Serviço de Limpeza Urbana (SLU), secretarias DF Legal e de Saúde, por meio da Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival). Subsecretaria de Políticas Públicas Um dos focos da SSP-DF é identificar desordens, como carros abandonados, mato alto, falta de iluminação, fatores que incidem diretamente na prevenção criminal e na sensação de segurança. Desta forma, foi criada uma subsecretaria para tratar, além da operação, de políticas públicas de segurança. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O trabalho para identificação de desordens conta com apoio das administrações regionais, conselhos de segurança e, ainda, o material encaminhado pela população por meio da Ouvidoria do Governo do Distrito Federal, como explica o subsecretário de Políticas Públicas, Jasiel Fernandes. “Essa aproximação da população por meio dos conselhos de segurança é essencial. Além disso, temos feito um trabalho muito próximo junto às administrações regionais antes de iniciarmos a operação na região. Assim é possível somarmos esforços e garantir melhor resultado da ação”, explica Jasiel. Participe Para facilitar o contato da população, foi criado um novo canal para encaminhamento de informações pela população: o dflivredecarcacas@ssp.df.gov.br. É importante incluir detalhes que facilitem a localização dos veículos, como endereço, ponto de referência e, se possível, fotos, como ressalta Jasiel. “Além das informações encaminhadas pelas administrações regionais, Consegs e Ouvidoria do GDF, disponibilizamos mais um canal de informações, que podem ser enviadas por qualquer cidadão”. As informações também podem ser encaminhadas pelo site Participa DF ou pelo número 162 e nas próprias administrações regionais. *Com informações da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF)
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DF Livre de Carcaças resulta em recuperação de veículo em Taguatinga
Durante a realização da operação DF Livre de Carcaças, no Setor de Oficinas, em Taguatinga, as equipes localizaram um veículo com ocorrência policial por apropriação indébita e restrição judicial, por parte do Banco de Brasília (BRB). O veículo foi apreendido e uma pessoa foi levada à 12ª Delegacia. O carro foi encontrado no estacionamento do cemitério de Taguatinga – ponto de encontro da DF Livre de Carcaças, que é coordenado pela Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF). A ação é composta pelas administrações regionais, representantes da Polícia Militar (PMDF), Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF), Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), Serviço de Limpeza Urbana (SLU), DF Legal e Secretaria de Saúde (SES-DF), por meio da Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival). [Olho texto=”“A integralidade das ações, ou seja, a participação efetiva de diferentes órgãos proporciona uma resolução mais rápida e eficaz de diferentes situações, como essa que ocorreu em Taguatinga”” assinatura=”Sandro Avelar, secretário de Segurança Pública” esquerda_direita_centro=”direita”] Por estar sem placa, o carro chamou a atenção e, após verificação por parte dos representantes do Detran e PMDF, a proprietária do veículo foi localizada. Em contato telefônico, ela informou que já havia registrado ocorrência e estava em busca do bem. “A integralidade das ações, ou seja, a participação efetiva de diferentes órgãos proporciona uma resolução mais rápida e eficaz de diferentes situações, como essa que ocorreu em Taguatinga. A operação é pioneira, realizada desde 2020. E com comprometimento dos órgãos participantes atingimos resultados muito positivos”, ressalta o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar. “Parabenizo e agradeço a dedicação dos envolvidos na operação de hoje e aproveito para reforçar nossa parceria em 2024”, afirma. A DF Livre de Carcaças integra o Eixo 1 do programa DF Mais Seguro – Segurança Integral, que teve ações implementadas ao longo do ano. O segmento desenvolve ações voltadas para a construção de espaços seguros, prevenção e mitigação de desastres e calamidades. Além disso, atua em ações que impactam a mobilidade urbana, sistema de videomonitoramento — que está em expansão —, o controle de áreas de risco e a prevenção de crimes pelo design ambiental. As equipes do DF Livre de Carcaças localizaram um veículo com ocorrência policial por apropriação indébita e restrição judicial | Foto: Divulgação/SSP-DF As equipes estiveram em Taguatinga nas duas últimas semanas. No período, 80 veículos foram removidos das ruas da cidade, mais especificamente no Setor de Oficinas da cidade. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Resolvemos permanecer na região neste mês de dezembro devido à grande concentração de veículos abandonados, especialmente na área do Setor H Norte. Orientamos e advertimos a população durante o recolhimento das carcaças e conversamos sobre a importância da ação para segurança. Além de contribuir para a sensação de segurança da população, a retirada de veículos abandonados tem como objetivo eliminar criadouros do mosquito Aedes aegypti, transmissor de dengue, zika e chikungunya”, explica o coordenador de operações da DF Livre de Carcaças, major Marcelo Mororó. Como participar O DF Livre de Carcaças funciona por meio de demandas da população e das administrações regionais, informações enviadas pela população por meio dos canais existentes e, ainda, por meio das reuniões dos Conselhos Comunitários de Segurança, os Consegs. O cronograma das ações ocorre de acordo com as demandas recebidas. A população pode participar ativamente da operação ao entrar em contato com a SSP-DF e denunciar o abandono de veículos em espaços públicos. Para isso, foi criado um novo canal para o encaminhamento de informações, por meio do e-mail dflivredecarcacas@ssp.df.gov.br. É importante incluir detalhes que facilitem a localização dos veículos, como endereço, ponto de referência e, se possível, fotos. As informações também podem ser encaminhadas ao site Participa-DF, ao número 162 e às próprias administrações regionais. *Com informações da SSP-DF
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DF Livre de Carcaças recolhe 60 carros abandonados em Taguatinga
O DF Livre de Carcaças tem focado suas operações em Taguatinga, o que já resultou no recolhimento de pelo menos 60 veículos abandonados apenas nas últimas duas semanas. As ações, conduzidas pelo Governo do Distrito Federal (GDF), visam a remoção e destinação adequada dos bens – mais de 1.100 carros já foram removidos em todo o DF até a última quinta-feira (7). Após o recolhimento, os veículos são direcionados ao depósito do Detran-DF, onde permanecem por aproximadamente 60 dias. Caso os proprietários não solicitem a devolução nesse período, os veículos são encaminhados a leilão | Foto: Divulgação/GDF Presente “Continuamos as operações na área do Setor H Norte, devido à grande concentração de veículos abandonados. Seguimos recolhendo, orientando, advertindo e até mesmo coibindo práticas ilícitas na região”, afirma o coordenador de operações da DF Livre de Carcaças, major Marcelo Mororó. [Olho texto=”“A ideia também é organizar a região no que tange à ocupação irregular de área pública. O nosso interesse, além da limpeza, é fazer com que ele volte a ser o setor mais frequentado de autopeças do DF” assinatura=”Renato Andrade, administrador de Taguatinga” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O administrador da cidade, Renato Andrade, ressalta que a remoção desses veículos era uma demanda antiga da comunidade, especialmente na região onde as equipes do DF Livre de Carcaças têm concentrado suas atividades. “O Setor H Norte é muito frequentado por pessoas do DF inteiro, mas, infelizmente, estava com as ruas cheias de carcaças, não tinha condições de mobilidade no setor, o cliente não conseguia acessar as lojas. A ideia também é organizar a região no que tange à ocupação irregular de área pública. O nosso interesse, além da limpeza, é fazer com que ele volte a ser o setor mais frequentado de autopeças do DF”, explica Andrade. Após o recolhimento, os veículos são direcionados ao depósito do Departamento de Trânsito (Detran-DF), onde permanecem por aproximadamente 60 dias. Caso os proprietários não solicitem a devolução nesse período, os veículos são encaminhados a leilão. Este processo representa uma medida efetiva para lidar com a problemática dos carros abandonados e contribuir para a ordem e segurança viária na região. Confira como ajudar [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O DF Livre de Carcaças funciona essencialmente por meio de demandas da população e das administrações regionais. Por isso, é importante que a comunidade esteja envolvida, denunciando e também não abandonando veículos em espaços públicos. O cronograma das ações ocorre de acordo com as demandas recebidas. A população pode participar ativamente da operação ao entrar em contato com a Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF) e denunciar o abandono de veículos em espaços públicos. Para isso, foi criado um novo canal para o encaminhamento de informações, por meio do e-mail dflivredecarcacas@ssp.df.gov.br. É importante incluir detalhes que facilitem a localização dos veículos, como endereço, ponto de referência e, se possível, fotos. As informações também podem ser encaminhadas ao site Participa-DF, ao número 162 e às próprias administrações regionais. Participam das ações, coordenadas pela SSP-DF, as administrações regionais, representantes da Polícia Militar (PMDF), Detran-DF, Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), Serviço de Limpeza Urbana (SLU), DF Legal e Secretaria de Saúde (SES-DF), por meio da Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival).
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DF Livre de Carcaças terá ações em Taguatinga até o fim do ano
Até o mês de novembro, a operação DF Livre de Carcaças, realizada pelo Governo do Distrito Federal (GDF), recolheu 1.082 veículos abandonados das ruas do DF. Nas próximas duas semanas, a iniciativa encerrará as atividades de 2023 atendendo as demandas de Taguatinga. Nos últimos dias, 30 veículos foram removidos da cidade. “Finalizaremos as operações do ano em Taguatinga devido à grande concentração de veículos abandonados, especialmente na área do Setor H Norte. Estamos orientando, advertindo e recolhendo em uma ação conjunta”, explica o coordenador de operações da DF Livre de Carcaças, major Marcelo Mororó. Após 60 dias no depósito do Detran-DF, caso o proprietário não solicite a devolução do veículo, o bem vai a leilão | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Neste período de chuva, o coordenador destaca a importância da ação e da participação da vigilância ambiental. “Essas carcaças são consideradas uma desordem social que pode multiplicar focos de mosquitos transmissores da dengue e de outras doenças, além de servirem de abrigo para criminosos ou mesmo locais para a prática de crimes diversos e atos de vandalismo”, afirma Mororó. Depois de recolhidos, os carros são encaminhados ao depósito do Departamento de Trânsito (Detran-DF), onde permanecem por aproximadamente 60 dias. Após esse prazo, caso o proprietário não solicite a devolução do bem, o veículo vai a leilão. Confira como ajudar [Olho texto=”“Essas carcaças são consideradas uma desordem social que pode multiplicar focos de mosquitos transmissores da dengue e de outras doenças, além de servirem de abrigo para criminosos ou mesmo locais para a prática de crimes diversos e atos de vandalismo”” assinatura=”major Marcelo Mororó, coordenador de operações da DF Livre de Carcaças” esquerda_direita_centro=”direita”] O DF Livre de Carcaças funciona essencialmente por meio de demandas da população e das administrações regionais. Por isso, é importante que a comunidade esteja envolvida, denunciando e também não abandonando veículos em espaços públicos. O cronograma das ações ocorre de acordo com as demandas recebidas. A população pode participar ativamente da operação ao entrar em contato com a Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF) e denunciar o abandono de veículos em espaços públicos. Para isso, foi criado um novo canal para o encaminhamento de informações, por meio do e-mail dflivredecarcacas@ssp.df.gov.br. É importante incluir detalhes que facilitem a localização dos veículos, como endereço, ponto de referência e, se possível, fotos. As informações também podem ser encaminhadas ao site Participa-DF, ao número 162 e às próprias administrações regionais. Participam das ações, coordenadas pela SSP-DF, as administrações regionais, representantes da Polícia Militar (PMDF), Detran-DF, Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), Serviço de Limpeza Urbana (SLU), DF Legal e Secretaria de Saúde (SES-DF), por meio da Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival).
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Operação DF Livre de Carcaças recolhe milésimo veículo abandonado
Depois de se curar da dengue na última semana, a auxiliar de serviços gerais Mislene da Silva Costa, 44, ficou aliviada ao presenciar de perto a remoção de mais um foco do mosquito Aedes aegypti perto do seu local de trabalho. Por meio da operação DF Livre de Carcaças, retomada em março deste ano, o Governo do Distrito Federal (GDF) atingiu a marca de mil veículos abandonados retirados das ruas. Fazia cinco meses que o carro estava estacionado em uma quadra comercial da 716 Norte | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília O milésimo veículo, recolhido na manhã desta quinta-feira (19), estava estacionado na comercial da 716 Norte havia aproximadamente cinco meses, acumulando sujeira e atraindo animais que podem ser prejudiciais à saúde, como ratos e baratas. A operação contou com a presença do secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar, e de agentes dos órgãos que integram a pasta. Depósito “Muito boa essa ação que estão fazendo para trazer mais saúde aqui para a região”, elogiou Mislene. “A pessoa que não quiser o carro, não precisa abandoná-lo assim. Em período chuvoso, é muito mais difícil controlar o mosquito. Essa é uma excelente iniciativa.” [Olho texto=”Interior do veículo continha garrafas de bebidas alcoólicas, cachimbo de crack e preservativos” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Com o passar dos meses, o veículo, um Renault Mégane, tornou-se alvo de bandidos. “Esse carro tem filtro nos vidros e, por isso, não é possível enxergar direito do lado de dentro”, explicou o secretário de Segurança Pública. “Isso se tornou um atrativo para pessoas em situação de rua. No interior do veículo, por exemplo, há cachimbo de crack, garrafas de bebidas alcoólicas e preservativos”. Depois de recolhido, o carro foi encaminhado ao depósito do Departamento de Trânsito do DF (Detran), onde ficará por aproximadamente 60 dias. Após esse prazo, caso o proprietário não solicite a devolução do bem, o veículo será leiloado. Veículo 1.001 Emília Fernandes Ferreira, vice-prefeita da 716 Norte: “Era um desconforto para os moradores e comerciantes, porque o carro ficava ocupando uma vaga que poderia ser utilizada por quem frequenta a quadra” Logo após o recolhimento do milésimo carro abandonado, as equipes identificaram uma motocicleta da Honda nas mesmas condições, também na 716 Norte. Além de demonstrar sinais de abandono, como poeira e teias de aranha, o veículo estava estacionado em cima da calçada, o que configura infração de trânsito, de acordo com o Código de Trânsito Brasileiro (CTB). Os agentes do Detran recolheram a motocicleta e emitiram a notificação com base no artigo 181, inciso 8º do CTB — estacionar o veículo no passeio —, que é infração grave, com cinco pontos na carteira do proprietário. A vice-prefeita da 716 Norte, Emília Fernandes Ferreira, 79 anos, fez questão de acompanhar e parabenizar a operação. “Acho de suma importância essa ação”, disse. “Além de prevenir o mosquito da dengue, tendo em vista que não vai acumular mais água, era um desconforto para os moradores e comerciantes, porque o carro ficava ocupando uma vaga que poderia ser utilizada por quem frequenta a quadra”. Contribua [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A população pode participar ativamente da operação, ao entrar em contato com a Secretaria de Segurança Pública do DF (SSP) e denunciar esses casos de abandono de veículos em espaços públicos. Para isso, foi criado um novo canal para encaminhamento de informações, por meio do e-mail dflivredecarcacas@ssp.df.gov.br. É importante incluir detalhes que facilitem a localização dos veículos, como endereço, ponto de referência e, se possível, fotos. As informações também podem ser encaminhadas ao site Participa-DF, ao número 162 e às próprias administrações regionais.
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Mais de 870 veículos abandonados foram recolhidos das ruas do DF em 2023
Desde que foi retomada pelo Governo do Distrito Federal (GDF), em março deste ano, a Operação DF Livre de Carcaças já recolheu 872 veículos abandonados e carcaças pelas regiões administrativas (RAs) do DF. A meta é que todas as RAs recebam a operação, coordenada pela Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF), para desobstruir a área ocupada e evitar a proliferação de insetos, como o mosquito Aedes aegypti e outras pragas urbanas que podem se reproduzir nessas estruturas. A população pode participar ativamente da Operação DF Livre de Carcaças ao entrar em contato com a SSP-DF para enviar informações sobre veículos abandonados | Foto: Lucio Bernardo Jr./Agência Brasília Sobradinho II e Núcleo Bandeirante foram as últimas regiões que receberam as equipes das administrações regionais, da SSP, da Polícia Militar do DF (PMDF), do Departamento de Trânsito do DF (Detran-DF) e do Departamento de Estradas de Rodagem do DF (DER-DF). Na operação, os agentes recolheram 15 veículos abandonados pelas ruas e os levaram para os depósitos do Detran e do DER. “O nosso objetivo principal é levar a operação a todas as regiões. É feito um levantamento prévio de quantas carcaças existem em determinada área e, diante disso, e do índice de criminalidade, nós atuamos por ordem de prioridade. A operação deve trazer os melhores resultados, principalmente no que diz respeito à questão criminal e ao combate a doenças transmitidas pelo Aedes aegypti”, afirmou o subsecretário de Políticas de Segurança Pública da SSP-DF, Jasiel Fernandes. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Desde que foi retomada, em março deste ano, as equipes permanecem por três dias em cada local – de terça a quinta-feira – aumentando, assim, a atuação em cada região. A população pode participar ativamente da operação ao entrar em contato com a secretaria. Para isso, foi criado um novo canal para encaminhamento de informações, por meio do e-mail dflivredecarcacas@ssp.df.gov.br. É importante incluir detalhes que facilitem a localização dos veículos, como endereço, ponto de referência e, se possível, fotos. As informações também podem ser encaminhadas pelo site Participa-DF, pelo número 162 e às próprias administrações regionais.
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DF Livre de Carcaças estará em Sobradinho nesta semana
A 15ª região administrativa a receber a DF Livre de Carcaças será Sobradinho. As equipes, coordenadas pela Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF), estarão na cidade nesta terça-feira (6) e quarta-feira (7). O mapeamento do material a ser recolhido é feito por meio das administrações regionais, Conselhos de Segurança (Consegs), pelo e-mail dflivredecarcacas@ssp.df.gov.br e, ainda, pelo encaminhadas à Ouvidoria-Geral do GDF, pelo site Participa DF ou pelo número 162. Com a última ação, ocorrida em Taguatinga nos dias 30 e 31 de maio e 1º de junho, chega a 580 o total de veículos abandonados retirados das ruas do Distrito Federal. “Disponibilizamos diferentes canais para que a população possa contribuir, pois o grande objetivo da ação é aumentar a percepção de segurança e de integração com os moradores e, ainda, melhorar a estética das cidades. Isso tem impacto direto na qualidade de vida, na saúde e, principalmente, na sensação e na segurança efetiva da população. Remodelamos a ação neste ano, deixando as equipes por mais tempo em cada região, o que contribui para maior assertividade da operação”, afirma o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar. Operação já retirou 580 veículos abandonados das ruas do DF desde janeiro | Foto: Divulgação/SSP-DF [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Além das administrações regionais, participam da DF Livre de Carcaças representantes da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), Departamento de Trânsito (Detran-DF), Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), Serviço de Limpeza Urbana (SLU), secretarias DF Legal e de Saúde (SES), por meio da Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival). “Esta iniciativa mostra a integração e comprometimento dos órgãos que fazem a operação. O total de veículos recolhidos neste ano ultrapassa todos os demais. Já são 580 carcaças recolhidas neste ano, enquanto que em 2020, 2021 e 2022 foram recolhidas das ruas 448, 306 e 259, respectivamente”, explica o subsecretário de Políticas Públicas, Jasiel Fernandes. “A integração e apoio dos diferentes órgãos é fundamental para continuidade das atividades e fortalecimento da ação”, reforça. *Com informações da SSP-DF
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DF Livre de Carcaças retira 230 veículos abandonados das ruas em abril
Durante o mês de abril, a Operação DF Livre de Carcaças recolheu 230 veículos abandonados das ruas de Taguatinga, Samambaia e Santa Maria. Águas Claras é a próxima região a receber as equipes da DF Livre de Carcaças. As equipes estarão na cidade na terça (2), quarta (3) e quinta-feira (4). As equipes, coordenadas pela Secretaria de Segurança Pública do DF (SSP-DF), reúnem, além das administrações regionais, representantes da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), Departamento de Trânsito (Detran-DF), Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), Serviço de Limpeza Urbana (SLU), DF Legal e Secretaria de Saúde, por meio da Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival). A retirada de carros abandonados das ruas do DF contribui para maior sensação de segurança e é estratégia no combate ao mosquito Aedes aegypti | Foto: Divulgação/SSP “A DF Livre de Carcaças é uma operação consolidada e de extrema importância para a maior percepção de segurança da população. Retomamos as atividades em março e, somente neste ano, contabilizamos 352 veículos recolhidos das ruas do DF”, ressalta o secretário de Segurança Pública do DF, Sandro Avelar. “Um dos focos da SSP-DF é identificar desordens, como carros abandonados, mato alto, falta de iluminação, fatores que incidem diretamente na sensação de segurança. Desta forma, criamos neste ano uma subsecretaria que trata especificamente dessa temática”, completa Avelar. [Olho texto=”Para facilitar o contato da população, foi criado um novo canal para encaminhamento de informações pela população: o dflivredecarcacas@ssp.df.gov.br. É importante incluir detalhes que facilitem a localização dos veículos, como endereço, ponto de referência e, se possível, fotos” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O secretário refere-se à Subsecretaria de Políticas Públicas, criada em março deste ano. O trabalho para identificação de desordens conta com apoio das administrações regionais, conselhos de segurança e, ainda, o material encaminhado pela população por meio da Ouvidoria do Governo do Distrito Federal, como explica o subsecretário de Políticas Públicas, Jasiel Fernandes. “Essa aproximação da população por meio dos conselhos de segurança é essencial. Além disso, temos feito um trabalho muito próximo junto às administrações regionais antes de iniciarmos a operação na região. Assim é possível somarmos esforços e garantir melhor resultado da ação”, explica Jasiel. Santa Maria recebeu a operação nesta semana. Para o administrador regional da cidade, Josiel França, a ação foi essencial para a cidade. “A DF Livre de Carcaças é muito importante e para Santa Maria não foi diferente. Foram retiradas 58 carcaças das ruas nossa da região, em que algumas delas estavam causando transtorno para comunidade e, em alguns casos, já havia foco de mosquito da dengue. A população de Santa Maria agradeceu muito, chegaram muitos elogios para a equipe. Além de mais segurança, a nossa cidade fica muito mais bonita.” Novo e-mail [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para facilitar o contato da população, foi criado um novo canal para encaminhamento de informações pela população: o dflivredecarcacas@ssp.df.gov.br. É importante incluir detalhes que facilitem a localização dos veículos, como endereço, ponto de referência e, se possível, fotos. As informações também podem ser encaminhadas por meio da Ouvidoria do GDF, pelo site Participa DF ou pelo número 162, e nas próprias administrações regionais. A DF Livre de Carcaças alinha-se às ações do GDF para eliminar focos do mosquito Aedes aegypti – transmissor da dengue, zika e chikungunya. As ações das equipes seguem orientações da Sala Distrital Permanente de Coordenação e Controle das Ações de Enfrentamento às Doenças Transmitidas pelo Aedes (SDCC), que aponta as regiões administrativas com maior necessidade da operação, para retirada de criadouros do mosquito. “Tivemos uma redução de cerca de 60% das notificações dos casos de dengue no Distrito Federal e a DF Livre de Carcaças contribuiu para essa redução”, afirma a secretária executiva de Políticas Públicas, Meire Mota. *Com informações da SSP-DF
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DF Livre de Carcaças recolhe 34 veículos abandonados em Taguatinga
Mais de cem veículos já foram retirados das ruas do Distrito Federal, desde a retomada da Operação DF Livre de Carcaças, em março deste ano. Somente nesta terça-feira (4), as equipes recolheram 34 carcaças do Setor de Oficinas, em Taguatinga Norte. Nesta quarta (5), os servidores voltarão à região administrativa para dar continuidade à operação. [Olho texto=”“Com a ação de hoje, chegamos ao total de 156 carcaças recolhidas somente neste ano. A atuação nas regiões tem um resultado imediato, tanto no que diz respeito à sensação de segurança quanto com a contribuição às ações do Governo do Distrito Federal para eliminar focos do mosquito da dengue”” assinatura=”Sandro Avelar, secretário de Segurança Pública” esquerda_direita_centro=”direita”] A ação preventiva contra a dengue e a criminalidade é coordenada pela Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF) e reúne Polícia Militar (PMDF), Departamento de Trânsito (Detran), Departamento de Estradas de Rodagem (DER), Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), Secretaria DF Legal e Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival). As administrações regionais e os Conselhos de Segurança (Consegs) também são fundamentais para a continuidade do trabalho. “Com a ação de hoje, chegamos ao total de 156 carcaças recolhidas somente neste ano. A atuação nas regiões tem um resultado imediato, tanto no que diz respeito à sensação de segurança quanto com a contribuição às ações do Governo do Distrito Federal para eliminar focos do mosquito da dengue”, aponta o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar. A Operação DF Livre de Carcaças é uma ação preventiva contra a dengue e a criminalidade | Foto: Flávio Alves/SSP-DF As carcaças são mapeadas pelas administrações regionais a partir do monitoramento e de denúncias na Ouvidoria do Governo do Distrito Federal. A atuação das equipes foi aprovada pelo administrador regional de Taguatinga, Renato Andrade. “O Setor H Norte é uma região muito importante para a economia de Taguatinga. As carcaças impediam a mobilidade da população, além de contribuir para o desenvolvimento do mosquito da dengue. O intuito é deixar a cidade limpa e acessível para todos que moram aqui e visitam a cidade”, ressalta. Para retomada da operação, o subsecretário de Políticas Públicas da SSP, Jasiel Fernandes, reuniu-se com administradores de diversas regiões. “Os bons resultados que temos conseguido até agora devem-se às parcerias construídas e esse comprometimento dos administradores tem sido fundamental”, afirma Jasiel. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Como ajudar? Existem dois canais para denúncias: a Ouvidoria do GDF, pelo site https://www.participa.df.gov.br/, ou pelo número 162, e nas próprias administrações regionais. Ao enviar a informação, é importante incluir detalhes que facilitem a localização dos veículos, como endereço, ponto de referência e, se possível, fotos. A partir das informações que chegam à SSP, é possível identificar e geomapear o material. A partir daí, os órgãos envolvidos são contatados para prepararem a ação. “Importante ressaltar que recolhemos automóveis que não sejam produtos de algum ato ilícito, como furto, roubo ou assalto. Nos casos de identificação de situações criminosas, a Polícia Civil é chamada”, conclui o subsecretário. *Com informações da Secretaria de Segurança Pública
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DF Livre de Carcaças chega à marca de mil veículos retirados das ruas
[Olho texto=”“Além de contribuir com o aumento da sensação de segurança, pois retirar esses veículos dá mais tranquilidade a quem passa por esses locais diariamente, atuamos em consonância com as medidas do GDF no enfrentamento das doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti”” assinatura=”Júlio Danilo, secretário de Segurança Pública” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Com a ação realizada em Ceilândia, nesta semana, a operação DF Livre de Carcaças atingiu a marca de mil veículos abandonados retirados das ruas do Distrito Federal. O número mostra que mais de uma carcaça foi recolhida por dia na capital federal desde que a iniciativa teve início, em fevereiro de 2020. Coordenada pela Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF), a ação reúne as secretarias executivas das Cidades e de Políticas Públicas e DF Legal, Detran-DF, Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival), Secretaria de Saúde (SES) e Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). Dependendo do foco, outros órgãos do Governo do Distrito Federal são convidados a participar, como já ocorreu com o Serviço de Limpeza Urbana (SLU). A operação DF Livre de Carcaças foi realizada em Ceilândia, nesta semana | Foto: SSP-DF “É um número simbólico e muito significativo, pois atingir a marca de mais de mil veículos abandonados retirados mostra a efetividade da ação, que há mais de dois anos é realizada de forma contínua e integrada junto aos órgãos participantes”, ressalta o secretário de Segurança Pública, Júlio Danilo. “Além de contribuir com o aumento da sensação de segurança, pois retirar esses veículos dá mais tranquilidade a quem passa por esses locais diariamente, atuamos em consonância com as medidas do GDF no enfrentamento das doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti”, reforça. Para a secretária-executiva de Políticas Públicas, Meire Mota, a ação conjunta tem sido essencial na redução dos casos das arboviroses no DF. “Ao atingir a marca de mil retiradas das vias públicas, o DF Livre de Carcaças se consolida como um dos programas mais eficazes de combate à dengue e proteção da saúde pública. O próximo passo é a reciclagem do material recolhido para que seja retirado definitivamente do meio ambiente.” Canais para informação A identificação do material a ser recolhido é feita pelos Conselhos Comunitários de Segurança (Consegs), pela população e pelas administrações regionais. “Devido à proximidade com a população e ao conhecimento mais a fundo das regiões, os Consegs têm sido essenciais para a continuidade do trabalho, um elemento facilitador para as ações de segurança pública”, explica o coordenador dos Consegs na SSP, Reginaldo Miranda. A Ouvidoria da SSP é um dos canais para recebimento de informações sobre a localização das carcaças. “Recebemos também informações por meio do Sistema de Ouvidoria do DF, a localização desses veículos abandonados e fazemos o encaminhamento à coordenação dos Consegs”, explica o ouvidor da SSP, Alan Blanco. “Este tem sido um trabalho bastante compensador, o que se confirma pelos agradecimentos que volta e meia recebemos da população”, completa Blanco. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Outro canal para informar sobre a localização de carcaças é o e-mail conseg@ssp.df.gov.br. Ao enviar a informação, é importante incluir detalhes que facilitem a localização dos entulhos, como endereço, ponto de referência e, se possível, fotos. Para ser recolhido, o veículo precisa apresentar algumas características, como estar aberto e/ou com os vidros quebrados. Conscientização Além da retirada dos materiais, sempre é feito um trabalho educativo com moradores e donos de estabelecimentos que deixam as carcaças estacionadas em locais indevidos. O material recolhido é levado para o depósito do 3º Distrito Rodoviário do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER), onde os agentes da Vigilância Ambiental aplicam soluções na água parada e fazem o controle vetorial. Regiões que receberam a ação A operação já percorreu Samambaia, Candangolândia, Guará, Sudoeste, Taguatinga, SIA, Plano Piloto, Paranoá, Ceilândia, Santa Maria, Gama, Recanto das Emas, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, Sobradinho, São Sebastião, Núcleo Bandeirante, Arniqueira, Cruzeiro, Águas Claras e Planaltina. Também foram contempladas as faixas de domínio do DER, os pátios da 15ª e 19ª delegacias de polícia e do Setor de Oficinas Sul (SOF). *Com informações da Secretaria de Segurança Pública
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Conselhos de Segurança fortalecem parceria entre população e governo
Importante ferramenta de participação popular, as reuniões dos Conselhos de Segurança (Consegs), vinculados à Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF), ocorrem mensalmente nas regiões administrativas do Distrito Federal. Nessa quarta-feira (22) foi a vez da Fercal receber os representantes das forças de segurança e órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF), como DF Legal e Caesb. [Olho texto=”“Sou um entusiasta dos Consegs. Há uma agilidade grande nos atendimentos das demandas, uma vez que os órgãos estão integrados. Diversas melhorias na Fercal nos últimos anos surgiram em reuniões como esta”” assinatura=”Fernando Madeira, administrador regional da Fercal” esquerda_direita_centro=”direita”] Durante o encontro, que reuniu cerca de 30 pessoas, foram apresentadas demandas da população e levadas as devolutivas de reuniões anteriores. “Este é um governo feito de forma horizontal, ou seja, de forma muito próxima à população, como orienta o governador Ibaneis Rocha. Essas reuniões nos deixam ainda mais próximos das demandas de cada localidade, facilitando, assim, uma atuação cada vez mais regionalizada”, ressalta o secretário de Segurança Pública, Júlio Danilo. “Essas informações colhidas contribuem para melhor aplicabilidade de nossos projetos, como a Cidade da Segurança Pública, que integra o programa DF Mais Seguro”, completa. Cerca de 30 pessoas se reuniram no encontro dos Conselhos de Segurança realizado na Fercal | Foto: SSP/DF Para o coordenador dos Conselhos de Segurança, Marcelo Batista, os Consegs são essenciais para a continuidade de ações, como o DF Livre de Carcaças. “São essas reuniões que nos dão informações para a localização de carros abandonados, o que é primordial para a essa ação, que já recolheu mais de 900 veículos deixados nas ruas. Uma operação inédita e que tem contribuído fortemente com a sensação de segurança e redução dos casos de dengue no DF.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O administrador regional da Fercal, Fernando Madeira, elogia a iniciativa: “Sou um entusiasta dos Consegs. Há uma agilidade grande nos atendimentos das demandas, uma vez que os órgãos estão integrados. Diversas melhorias na Fercal nos últimos anos surgiram em reuniões como esta. Como, por exemplo, a eficientização energética [instalação de luminárias de LED]”, destaca. Os encontros dos Consegs tornaram-se um fórum de participação e interação entre comunidade e governo, como afirma o presidente do Conseg/Fercal, Delson da Costa. “Embora seja uma instância para discutir os problemas da segurança, o cidadão traz para as reuniões diversas demandas, mesmo porque um dos principais membros do conselho é o administrador regional”, finaliza. *Com informações da Secretaria de Segurança Pública do DF
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Cidade da Segurança Pública retira carcaças do Recanto das Emas
Identificados por meio dos Consegs, os carros abandonados são recolhidos como forma de eliminar focos do mosquito transmissor de dengue, zika e chikungunya | Fotos: Divulgação/SSP-DF Mais de 900 veículos abandonados retirados das 23 regiões administrativas resultou em melhoria na qualidade de vida para os habitantes, promovendo saúde, tranquilidade e uma cidade cada vez mais limpa para a população de todo DF. A ação preventiva contra a dengue e a criminalidade, coordenada pela Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF), por meio da Operação DF Livre de Carcaças, retirou 15 carcaças do Recanto das Emas nesta sexta-feira (10). A operação, desta vez, faz parte das ações da Cidade da Segurança Pública, que ocorre até o próximo domingo (12) na região. Iniciada em fevereiro de 2020, a ação itinerante retirou 903 carcaças abandonadas em áreas públicas de 23 regiões administrativas do DF. Além de contribuir com a sensação de segurança da população, o DF Livre de Carcaças visa eliminar criadouros do mosquito Aedes aegypti, que é transmissor de dengue, zika e chikungunya. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A identificação dos carros abandonados ocorre por meio da parceria com os Conselhos Comunitários de Segurança (Consegs), administrações regionais e também por meio do envio de informações para o e-mail conseg@ssp.df.gov.br. O veículo deve apresentar características como material abandonado, carro aberto e vidros quebrados, por exemplo. A DF Livre de Carcaças é realizada em parceria com as secretarias executivas das Cidades e de Políticas Públicas, DF Legal, Departamento de Trânsito (Detran-DF), Polícia Militar do DF (PMDF), Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival), Secretaria de Saúde (SES) e Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). *Com informações do Detran-DF
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Veículos abandonados são recolhidos em Sobradinho
[Olho texto=”“O recolhimento desses veículos é uma demanda da própria comunidade, que se sente insegura na presença deles”” assinatura=”Júlio Danilo, secretário de Segurança Pública” esquerda_direita_centro=”direita”] A operação DF Livre de Carcaças está em Sobradinho nesta quinta-feira (5). Ao longo do dia, a equipe da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP) recolhe carros abandonados pela cidade. A ação conta com quatro caminhões munck, um guincho e dois caminhões carroceria, veículos disponibilizados pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). Equipes em ação: retirada de carcaças é medida que ajuda a preservar a saúde pública e reforça a segurança da população | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília O trabalho começou pelo estacionamento em frente à loja de Edvan Queiroz, no Setor de Oficinas. Cinco vagas eram ocupadas por carros que estão abandonados na via há quase oito anos. “Agradeço a Deus pelo governo estar tirando esses veículos daqui”, comenta o empresário. “Além de deixarem a rua feia, muitas dessas carcaças ficam acumulando sujeira”. Os problemas trazidos pelas sucatas espalhadas em vias públicas são inúmeros. As carcaças acumulam água parada, servindo como criadouro para o Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya. O secretário de Segurança Pública, Júlio Danilo, alerta ainda que muitos desses carros abandonados são usados por criminosos para esconder produtos furtados e traficar entorpecentes. “O recolhimento desses veículos é uma demanda da própria comunidade, que se sente insegura na presença deles”, afirma. De acordo com o administrador de Sobradinho, Abílio Castro Filho, esta é a terceira visita da operação à cidade. “Desta vez, a ação está complementando o programa Cidade da Segurança Pública [CSP]”, lembra. “É um trabalho que deixa a cidade mais limpa e organizada”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Desde fevereiro de 2020, a DF Livre de Carcaças retirou mais de 860 veículos abandonados em áreas públicas de 23 regiões administrativas. As ações são semanais, pautadas por um levantamento dos locais mais críticos. “Usamos as denúncias da população para mapearmos nossa atuação”, informa o coordenador da operação, Marcelo Batista. O programa é executado em parceria com as secretarias executivas das Cidades e de Políticas Públicas, DF Legal, Departamento de Trânsito (Detran), Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival) da Secretaria de Saúde (SES) e Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). Para denunciar Viu uma carcaça em via pública? As notificações sobre carros abandonados podem ser feitas pelo e-mail conseg@ssp.df.gov.br.
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Veículos abandonados são recolhidos no Plano Piloto
Desde o início da operação, em fevereiro de 2020, já foram recolhidas 838 carcaças das ruas do Distrito Federal| Fotos: Divulgação / SSP-DF O Plano Piloto recebeu mais uma edição da operação DF Livre de Carcaças, nesta quarta-feira (20), que resultou no recolhimento de oito veículos abandonados, nas asas Sul e Norte. Além de contribuir com a sensação de segurança da população, a operação tem como objetivo eliminar criadouros do mosquito Aedes aegypti – transmissor de dengue, zika e chikungunya. Desde o início da operação, em fevereiro de 2020, já foram recolhidas 838 carcaças das ruas do Distrito Federal. A solicitação para a retirada foi feita pelos moradores da quadra, após envio de e-mails para a coordenação das unidades do Conselho de Segurança (Conseg) da Secretaria de Segurança Pública (SSP). Há duas semanas as equipes estiveram na região e também identificaram parte do material recolhido nesta edição da operação. [Olho texto=”“Ficamos muito satisfeitos em ter nossa demanda atendida, pois esta carcaça, em específico, deixava nossos alunos muito vulneráveis, principalmente à noite”” assinatura=”Romeu de Moraes, diretor da Escola Parque” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “A ação está alinhada às iniciativas do Governo do Distrito Federal (GDF) para redução e controle dos casos de dengue e demais arboviroses, por meio da Sala Distrital Permanente de Coordenação e Controle das Ações de Enfrentamento às Doenças Transmitidas pelo Aedes (SDCC). Esta é uma ação de sucesso que compactua não somente para evitar possíveis práticas criminosas, mas também para eliminar focos do mosquito da dengue”, aponta o coordenador dos Consegs, na SSP/DF, Marcelo Batista. A operação é realizada sob a coordenação da Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF), em parceria com as secretarias executivas das Cidades e de Políticas Públicas, DF Legal, Departamento de Trânsito (Detran-DF), Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival), Secretaria de Saúde (SES) e Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A identificação dos carros abandonados ocorre por meio da parceria com os conselhos de Segurança (Consegs), administrações regionais e também por meio do envio de informações para o e-mail conseg@ssp.df.gov.br. “Para ser recolhido, o veículo precisa apresentar algumas características, como estar aberto e vidros quebrados, por exemplo”, completa Batista. O diretor da Escola Parque, localizada na Asa Sul, Romeu de Moraes, agradeceu a ação. “Ficamos muito satisfeitos em ter nossa demanda atendida, pois esta carcaça, em específico, deixava nossos alunos muito vulneráveis, principalmente à noite”, finaliza. *Com informações da SSP-DF
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DF Livre de Carcaças estará no Plano Piloto nesta quarta-feira (13)
A Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF) segue com a Operação DF Livre de Carcaças nesta quarta-feira (13), a partir das 14h, no Plano Piloto (Asa Norte). Desta vez, os órgãos envolvidos se reunirão no Centro Integrado de Operações de Brasília (CIOB). Iniciada em fevereiro de 2020, sob coordenação da SSP-DF, a ação itinerante retirou 830 carcaças abandonadas em áreas públicas de 23 regiões administrativas do DF. Além de contribuir com a sensação de segurança da população, a operação visa eliminar criadouros do mosquito Aedes aegypti, transmissor de dengue, zika e chikungunya. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A DF Livre de Carcaças é realizada em parceria com as secretarias executivas das Cidades e de Políticas Públicas, DF Legal, Departamento de Trânsito (Detran-DF), Polícia Militar do DF (PMDF), Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival), Secretaria de Saúde (SES) e Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). Serviço Operação DF Livre de Carcaças – Data: Quarta-feira (13) – Horário: a partir das 14h – Local: CIOB – SDN Conjunto A, Edifício Sede – Contato: ascom.sspdf@gmail.com *Com informações da SSP-DF
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Operação DF Livre de Carcaças estará em Ceilândia nesta quinta (24)
A Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF) dá início à Operação DF Livre de Carcaças, em Ceilândia, nesta quinta-feira (24), a partir das 9h30. A operação faz parte das ações da Cidade da Segurança Pública (CSP), que ocorrem até domingo (27) na região. Desta vez, os órgãos envolvidos se reunirão no Setor de Oficinas QNO 8 para recolher cerca de 20 carcaças na região. Iniciada em fevereiro de 2020, sob coordenação da SSP-DF, a ação itinerante retirou mais de 800 carcaças abandonadas em áreas públicas de 23 regiões administrativas do DF. Além de contribuir com a sensação de segurança da população, a operação visa eliminar criadouros do mosquito Aedes aegypti, que é transmissor de dengue, zika e chikungunya. A DF Livre de Carcaças é realizada em parceria com as Secretarias Executivas das Cidades e de Políticas Públicas, DF Legal, Departamento de Trânsito (Detran-DF), Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival), Secretaria de Saúde (SES) e Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). Serviço Operação DF Livre de Carcaças Data: quinta-feira (24/3) Horário: a partir das 9h30 Local: Setor de Oficinas QNO 8 – Ceilândia Contato: ascom.sspdf@gmail.com *Com informações da SSP-DF
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DF Livre de Carcaças vai a Samambaia e já soma 796 veículos recolhidos
[Olho texto=”“É uma ação de sucesso, em consonância com o Governo do Distrito Federal (GDF) e que compactua não somente para evitar possíveis práticas criminosas, mas também para eliminar focos do mosquito da dengue”, aponta o secretário de Segurança, Júlio Danilo” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Samambaia recebeu mais uma edição da operação DF Livre de Carcaças, nesta terça-feira (22), que resultou no recolhimento de 12 veículos abandonados. O total de carcaças recolhidas na região chega a 114 e, em todo o DF, 796. Além de contribuir com a sensação de segurança da população, a operação tem como objetivo eliminar criadouros do mosquito Aedes aegypti – transmissor de dengue, zika e chikungunya. “Samambaia lidera, entre as 23 regiões em que atuamos, o total de recolhimentos realizados nos dois anos da operação. É uma ação de sucesso, em consonância com o Governo do Distrito Federal (GDF) e que compactua não somente para evitar possíveis práticas criminosas, mas também para eliminar focos do mosquito da dengue”, aponta o secretário de Segurança, Júlio Danilo. A ação desta terça-feira (22) recolheu em Samambaia mais 12 veículos abandonados. Além de contribuir com a sensação de segurança da população, a operação tem como objetivo eliminar criadouros do mosquito Aedes aegypti – transmissor de dengue, zika e chikungunya | Fotos: Divulgação / SSP-DF Iniciada em fevereiro de 2020, a operação é realizada sob a coordenação da Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF), em parceria com as secretarias executivas das Cidades e de Políticas Públicas, DF Legal, Departamento de Trânsito (Detran-DF), Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival), Secretaria de Saúde (SES) e Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). A identificação dos carros abandonados ocorre por meio da parceria com os conselhos de Segurança (Consegs), administrações regionais e também por meio do envio de informações para o e-mail conseg@ssp.df.gov.br. “Para ser recolhido, o veículo precisa apresentar algumas características, como estar aberto e vidros quebrados, por exemplo”, explica o coordenador dos Consegs, na SSP-DF, Marcelo Batista. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Esta ação é de extrema relevância para nossa cidade. Já fomos contemplados com outras edições e concentramos o maior número de carcaças retiradas. Isso reflete diretamente na sensação de segurança de nossos moradores e deixa a cidade mais bonita. Somos muito gratos ao governador Ibaneis Rocha e ao secretário de Segurança Pública, Júlio Danilo, pelas ações designadas”, ressalta o administrador regional de Samambaia, Gustavo Aires. *Com informações da Secretaria de Segurança Pública do DF
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DF Livre de Carcaças volta às ruas de Taguatinga
A operação DF Livre de Carcaças foi retomada nesta terça-feira (1º), começando por Taguatinga. Com a ação desta terça, a região contabiliza 77 carcaças recolhidas desde que a operação foi iniciada, há quase dois anos. Em todo o Distrito Federal, o total de carros abandonados retirados das ruas chega a 767. Os carros recolhidos são levados para o depósito do 3º Distrito Rodoviário, do DER-DF, onde os agentes de Vigilância Ambiental aplicam soluções na água parada e fazem o controle vetorial | Fotos: Ascom/SSP-DF Durante a ação, as equipes atuantes na operação chegaram até a ser aplaudidas pela população ao retirar o material abandonado das ruas. O morador da QI 24, de Taguatinga Norte, Fernando Costa, por exemplo, comemorou a retirada de uma carcaça que estava no estacionamento do condomínio em que reside. [Olho texto=”“Além de ser uma ação essencial para contribuir com o aumento da sensação de segurança da população, a operação é muito efetiva no combate à dengue”” assinatura=”Júlio Danilo, secretário de Segurança Pública” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Ficamos muito satisfeitos com a remoção de veículos abandonados, pois inibe o tráfico de drogas e é essencial para a promoção da saúde da população próxima”, ele explica. Também moradora de Taguatinga Norte, Lúcia Bezerra concorda com ele e aponta outros problemas advindos das carcaças: “É muito ruim dividirmos as ruas com esses carros abandonados, que muitas vezes acumulam água e tornam-se criadouros para mosquitos da dengue. Além disso, sem eles, nossa cidade fica muito mais bonita”, explica Lúcia. Conscientização A DF Livre de Carcaças já ocorreu na maior parte das regiões administrativas. O trabalho de conscientização realizado durante a operação é pontuado pelo coordenador dos conselhos comunitários de segurança (Consegs) da Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF), Marcelo Batista. A DF Livre de Carcaças já ocorreu na maior parte das regiões administrativas “O efeito tem sido muito positivo, pois fazemos também um trabalho de conscientização da população. Com isso, em muitos lugares, moradores já retiram os materiais das ruas quando chegamos. Hoje, por exemplo, o objetivo era retirar 20 carros abandonados, mas durante a ação, os donos retiram o material e os colocam em local adequado, após conversarmos sobre a importância de não deixá-los expostos”, relata Batista. A proximidade com a população por meio dos Consegs facilita a identificação dos materiais nas ruas. Além disso, a DF Livre de Carcaças conta com o apoio da comunidade, que envia a localização das carcaças, e das administrações regionais. Os carros recolhidos são levados para o depósito do 3º Distrito Rodoviário, do DER-DF, onde os agentes de Vigilância Ambiental aplicam soluções na água parada e fazem o controle vetorial. Trabalho conjunto Sob coordenação da SSP-DF, a DF Livre de Carcaças reúne as secretarias de Cidades, Executiva de Políticas Públicas e DF Legal, Detran-DF, Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival) da Secretaria de Saúde, Novacap e Departamento de Estradas de Rodagem (DER). [Numeralha titulo_grande=”767″ texto=”carcaças foram retiradas das ruas do DF desde o início da operação” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Além de ser uma ação essencial para contribuir com o aumento da sensação de segurança da população e de ser realizada em ações da SSP-DF, como a Cidade da Segurança Pública e Área de Segurança Prioritária, a operação é muito efetiva no combate à dengue”, explica o secretário de Segurança, Júlio Danilo. A ação está alinhada às ações do Governo do Distrito Federal (GDF) para redução e controle dos casos de dengue e demais arboviroses, por meio da Sala Distrital Permanente de Coordenação e Controle das Ações de Enfrentamento às Doenças Transmitidas pelo Aedes (SDCC). Para contribuir com a identificação desses materiais, basta enviar um e-mail para conseg@ssp.df.gov.br, com informações que facilitem a localização dos carros abandonados. *Com informações da SSP-DF
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DF Livre de Carcaças estará em Taguatinga nesta terça (1º)
A Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF) retoma a operação DF Livre de Carcaças em 2022, nesta terça-feira (1º), a partir das 9h30. Desta vez, os órgãos envolvidos estarão concentrados no Atacadão Dia a Dia de Taguatinga Sul. A expectativa é que sejam recolhidas cerca de 20 carcaças na região. Operação é realizada pela sétima vez na cidade. Em outras seis operações, 68 carcaças foram retiradas das ruas. Iniciada em fevereiro de 2020, sob coordenação da SSP-DF, a ação itinerante retirou mais de 750 carcaças abandonadas em áreas públicas de grande parte das regiões administrativas do DF. Além de contribuir com a sensação de segurança da população, a operação visa eliminar criadouros do mosquito Aedes aegypti, que é transmissor de dengue, zika e chikungunya. [Olho texto=”A expectativa é que sejam recolhidas cerca de 20 carcaças na região” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A DF Livre de Carcaças é realizada em parceria com as Secretarias Executivas das Cidades e de Políticas Públicas, DF Legal, Departamento de Trânsito (Detran-DF), Polícia Militar do DF (PMDF), Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival), Secretaria de Saúde (SES) e Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). Serviço Assunto: Operação DF Livre de Carcaças Data: Terça-feira (1º) Horário: a partir das 9h30 Local: Atacadão Dia a Dia, em Taguatinga *Com informações da SSP/DF
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Operação DF Livre de Carcaças já recolheu 758 veículos
[Olho texto=”“A ação mostra a interação e integração da segurança pública de forma geral e é primordial para evitar a proliferação do mosquito transmissor da dengue e outras arboviroses”” assinatura=”Marcelo Batista, coordenador dos Consegs” esquerda_direita_centro=”direita”] O Guará recebeu mais uma edição da operação DF Livre de Carcaças nesta terça-feira (14). É a quinta vez desde o lançamento da ação, em fevereiro de 2020. Foram retiradas dez carcaças das ruas da região, contabilizando 87 carros abandonados recolhidos no Guará. Em todo o DF, o total chega a 758 veículos recolhidos. Além de contribuir com a sensação de segurança da população, a operação tem como objetivo eliminar criadouros do mosquito Aedes aegypti – transmissor de dengue, zika e chikungunya. “É uma operação de sucesso e em consonância com o Governo do Distrito Federal (GDF), em que retiramos carcaças abandonadas que servem não só para possíveis práticas de crimes, como também para focos do mosquito da dengue”, aponta o secretário de Segurança, Júlio Danilo. Com a retirada de mais 10 veículos abandonados da ruas do Guará, 758 unidades já foram recolhidas pela operação DF Livre de Carcaças | Fotos: Divulgação/SSP-DF A operação é realizada sob a coordenação da Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF), em parceria com as secretarias executivas das Cidades e de Políticas Públicas, DF Legal, Departamento de Trânsito (Detran-DF), Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival), Secretaria de Saúde (SES) e Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). De acordo com o coordenador dos Conselhos Comunitários de Segurança (Consegs) na SSP-DF, Marcelo Batista, a identificação dos carros abandonados acontece por meio da parceria com os Consegs, administrações regionais e também por meio do envio de informações para o e-mail conseg@ssp.df.gov.br. [Olho texto=”“Entendemos a relevância de uma ação como essa e o Guará foi contemplado com cinco edições neste ano, o que nos deixa muito agradecidos ao governador Ibaneis Rocha e ao secretário de Segurança Pública, Júlio Danilo, pelas ações designadas à população guaraense”” assinatura=”Luciane Quintana, administradora regional do Guará” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “A ação mostra a interação e a integração da segurança pública de forma geral e é primordial para evitar a proliferação do mosquito transmissor da dengue e outras arboviroses”, ressalta Batista. “O veículo deve apresentar características como material abandonado, carro aberto e vidros quebrados, por exemplo”, completa. Para a administradora regional do Guará, Luciane Quintana, o trabalho em parceria tem sido essencial para redução dos casos de dengue e aumento da sensação de segurança da população: “A Administração Regional do Guará contribuiu com o mapeamento dos veículos em situação de abandono e atua em parceria com a SSP-DF para atender toda a demanda da cidade”. “Entendemos a relevância de uma ação como essa e o Guará foi contemplado com cinco edições neste ano, o que nos deixa muito agradecidos ao governador Ibaneis Rocha e ao secretário de Segurança Pública, Júlio Danilo, pelas ações designadas à população guaraense”, acrescenta a administradora. Ação pioneira [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A DF Livre de Carcaças teve início em fevereiro de 2020 e já ocorreu em Samambaia, Candangolândia, Guará, Sudoeste, Taguatinga, SIA, Plano Piloto, Paranoá, Ceilândia, Santa Maria, Gama, Recanto das Emas, Riacho Fundo, Sobradinho, São Sebastião, Núcleo Bandeirante, Arniqueira, Riacho Fundo II, Cruzeiro e Planaltina. Também foram contempladas as faixas de domínio do DER, pátios da 6ª, 15ª e 19ª Delegacias de Polícia e Setor de Oficinas Sul (SOF). *Com informações da SSP-DF
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Operação DF Livre de Carcaças vai ao Paranoá e ao Itapoã
[Numeralha titulo_grande=”724 ” texto=”Total de carcaças retiradas das ruas desde o início da operação” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Nesta quinta (11), Paranoá e Itapoã receberam a operação DF Livre de Carcaças, dentro da programação da Cidade da Segurança Pública. Além de contribuir com a sensação de segurança da população, a retirada de veículos abandonados tem como objetivo eliminar criadouros do mosquito Aedes aegypti, transmissor de dengue, zika e chikungunya. Com a ação nas duas regiões, chega a 724 o total de carcaças retiradas das ruas do Distrito Federal desde que a operação foi lançada, em fevereiro de 2020. Ação é resultado de parceria entre órgãos do GDF | Foto: Divulgação/SSP “A retirada de veículos abandonados foi apontada como uma das ações necessárias para o aumento da sensação de segurança da população”, explica o secretário de Segurança Pública, Júlio Danilo. “O mapeamento desse material também contou com o apoio do conselho de segurança local, o que foi essencial. O cidadão não se sente seguro ao passar por uma rua que tenha uma carcaça, que pode ser usada como esconderijo ou mesmo como ponto para usuários de drogas.” Coordenada pela Secretaria de Segurança Pública (SSP), a operação DF Livre de Carcaças é fruto de parceria entre as secretarias executivas das Cidades e de Políticas Públicas, DF Legal, Departamento de Trânsito do DF (Detran), Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) e Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival), divisão da Secretaria de Saúde (SES). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Essa operação é muito importante para a população do Paranoá, por colaborar no combate à dengue e ajudar a salvar vidas e por embelezar a cidade, retirando carcaças de veículos velhos”, enfatiza o administrador regional da cidade, Sérgio Damaceno. “O Paranoá tem sido um exemplo para o DF na redução dos números de casos de dengue.” A população também pode contribuir com a identificação dos veículos abandonados nas regiões. Basta enviar um e-mail para conseg@ssp.df.gov.br. Os carros recolhidos são levados para o depósito do 3º Distrito Rodoviário do DER, onde agentes de Vigilância Ambiental fazem o controle vetorial. *Com informações da Secretaria de Segurança Pública
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Paranoá recebe edição da Cidade da Segurança Pública
Integrante do programa DF Mais Seguro, o projeto Cidade da Segurança Pública (CSP) chega ao Paranoá com foco em duas frentes: redução dos índices criminais, por meio de intensificação de policiamento, e ações de prevenção à criminalidade, com cursos, palestras e serviços. As ações de policiamento começaram no dia 25 de outubro e seguirão reforçadas até domingo (14), tanto no Paranoá como no Itapoã, região vizinha | Fotos: Ascom/SSP-DF O lançamento está previsto para as 11h desta quarta-feira (10), na estrutura que funcionará na Praça Central da região, próximo à Administração Regional do Paranoá, com diversas atrações. O encerramento será no sábado (13). [Olho texto=”“Esse formato itinerante e pontual nos permite realizar o projeto em um maior número de cidades, independentemente de outras ações de segurança pública”” assinatura=”Júlio Danilo, secretário de Segurança Pública” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A aproximação com a população e o aumento da sensação de segurança também fazem parte do objetivo da CSP, que reúne as forças de segurança – polícias Militar (PMDF) e Civil (PCDF), Corpo de Bombeiros Militar (CBMDF) e Departamento de Trânsito (Detran-DF) –, secretarias da Mulher (SM) e de Administração Penitenciária (Seape), Banco de Brasília (BRB), Neoenergia BSB e Serviço de Limpeza Urbana (SLU), entre outros parceiros. “Esse formato itinerante e pontual, ou seja, atuando por um curto período, nos permite realizar o projeto em um maior número de cidades, independentemente de outras ações de segurança pública. Esta é a quarta região a receber a CSP, um projeto que atende a determinação do governador Ibaneis de um governo horizontal e próximo da população”, explica o titular da Secretaria de Segurança Pública, Júlio Danilo. “A cada edição, esperamos melhorar os indicadores criminais e, consequentemente, a qualidade de vida da população. Os resultados têm sido realmente efetivos, como ocorreu no Gama, última região a receber a ação. Nos quatro dias de CSP, não houve registro de crimes com resultado morte, como homicídio, feminicídio e latrocínio, ou mesmo tentativas. Registramos, ainda, redução de 51% na criminalidade geral no período”, completa. [Olho texto=”“Nossa região cresceu nos últimos anos. (…) É natural que, com esse crescimento, os índices criminais também aumentem. Esse evento ocorre em momento oportuno”” assinatura=”Sérgio Damaceno, administrador regional do Paranoá” esquerda_direita_centro=”direita”] O reforço no policiamento seguirá até domingo (14), tanto no Paranoá como no Itapoã, região vizinha. Os serviços, como emissão de carteira de identidade e orientações de atendimentos realizados pelo Detran, serão oferecidos das 9h às 14h, de quarta (10) até sábado (13). “De forma mais próxima, poderemos entender melhor as necessidades e demandas dos moradores. O local para oferta dos serviços foi escolhido com base em critérios estratégicos, como facilidade de acesso e maior circulação de pessoas. Realizamos mais de 3 mil atendimentos do tipo no Gama ”, detalha o secretário. Escolha da região Os critérios para realização da CSP dependem da estrutura das forças de segurança locais, levantamentos e análises criminais feitas pelos setores de estatística e inteligência. O mapeamento de desordens também é determinante para escolha da região, pois são situações que podem influir diretamente na sensação de segurança da população local. O relatório é produzido pela Unidade de Políticas Públicas da SSP-DF. De acordo com o secretário Júlio Danilo, o local para oferta dos serviços foi escolhido com base em critérios estratégicos, como facilidade de acesso e maior circulação de pessoas Durante as visitas prévias à região, são priorizadas a confirmação de desordens identificadas anteriormente e o mapeamento de novas demandas. Dessa forma, durante a edição da CSP, haverá recolhimento de carcaças de veículos abandonados, recuperação de sinalização horizontal e vertical das avenidas, recuperação de paradas de ônibus e poda de árvores, entre outras ações. [Olho texto=”“(A Quinto Mandamento) é uma operação que evidencia a presença policial e, de fato, inibe a prática criminosa”” assinatura=”Milton Neves, secretário executivo de Segurança Pública” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para o administrador regional do Paranoá, Sérgio Damaceno, a CSP vem em bom momento, “pois nossa região cresceu nos últimos anos e temos, ainda, o Paranoá Parque, que pode ser considerada outra cidade.” Além disso, ele ressalta, “somos a segunda maior região rural do DF e a primeira em número de comunidades rurais.” “É natural que, com esse crescimento, os índices criminais também aumentem. Portanto, esse evento ocorre em momento oportuno, de forma integrada com vários órgãos, sob a coordenação da SSP-DF”, acrescenta Sérgio Damaceno. Quinto Mandamento Até sábado (13), estão previstas operações diárias de combate à criminalidade. Na sexta-feira (12), haverá uma edição especial da Operação Quinto Mandamento, que seguirá nas duas regiões — Paranoá e Itapoã — até domingo (14). Serviços como emissão de carteira de identidade e orientações para atendimentos realizados pelo Detran, serão oferecidos das 9h às 14h, até sábado (13) “Esta é uma operação que evidencia a presença policial e, de fato, inibe a prática criminosa. As abordagens, tanto pessoais como de veículos, são extremamente necessárias, pois complementam a atuação policial e possibilitam que seja possível retirar das ruas pessoas com pendências judiciais e fazer apreensão de drogas e armas”, explica o secretário executivo de Segurança Pública, Milton Neves. De acordo com Neves, a Quinto Mandamento fez parte das edições anteriores da CSP em Planaltina, Samambaia e Gama. “Esta é uma operação que ocorre desde julho de 2020, todo fim de semana e em diferentes regiões administrativas, de sexta a domingo. Na CSP, ela é realizada na mesma região durante todo o final de semana”, ressalta. Carcaças Na quinta-feira (11), será realizada a operação DF Livre das Carcaças. “Não é a primeira vez que atuamos na região”, lembra o coordenador dos Conselhos de Segurança (Consegs) da SSP, Marcelo Batista. Desde que a ação foi iniciada, em fevereiro de 2020, já foram retirados 40 carros abandonados das ruas da cidade. [Olho texto=”“Vamos atuar baseados em manchas criminais, a partir de levantamento da SSP-DF e setor de inteligência da corporação, com foco na apreensão de drogas, prisão de foragidos da Justiça e policiamento comunitário”” assinatura=”Coronel Naime, chefe do DOP da PMDF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O mapeamento dos veículos foi realizado pelo Conselho de Segurança do Paranoá. “Contamos com o apoio irrestrito dos Consegs sempre que realizamos a operação”, relata Marcelo Batista. Aproximação da linha de frente Além da aproximação com a população, o objetivo da Cidade da Segurança é criar um canal direto de interlocução com os servidores das forças de segurança locais. O secretário de Segurança, chefes das forças de segurança e demais gestores da SSP-DF visitarão batalhões e delegacias na cidade durante os dias de realização da CSP. “Esta é uma forma de nos aproximarmos dos profissionais que estão na linha de frente, que lidam diretamente com o público e com a criminalidade e, com isso, receber mais diretamente as demandas de cada um, entender os gargalos e colocar nossas políticas e direcionamentos sobre o DF Mais Seguro, programa estruturante da Segurança Pública até o próximo ano, à disposição”, ressalta o secretário. Trânsito e reforço no policiamento As ações de trânsito serão intensificadas, com ação conjunta do Detran, DER, batalhões de trânsito da PMDF e Polícia Rodoviária Federal (PRF). As ações de policiamento começaram no dia 25 de outubro. A Polícia Civil reforçará o efetivo da delegacia local, a 6ª Delegacia de Polícia “Vamos intensificar também o cumprimento de mandados em toda a região e atuar em ações integradas com as demais forças de segurança”, explica o delegado titular da 6ª DP, Ricardo Vianna. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Além do policiamento que será reforçado pelo 20º Batalhão da PMDF, responsável pela área do Paranoá e Itapoã, o Departamento Operacional (DOP), da PMDF, empregará tropas especializadas, como os batalhões de Policiamento com Cães (BPCães), de Aviação (Bavop), de Operações Especiais (Bope), Comando de Policiamento de Trânsito (CPTran), Rondas Ostensivas Táticas Motorizadas (Rotam), Patrulhamento Tático Móvel (Patamo) e Regimento de Polícia Montada (RPMon). “Vamos atuar baseados em manchas criminais, a partir de levantamento da SSP-DF e setor de inteligência da corporação, com foco na apreensão de drogas e prisão de foragidos da Justiça e policiamento comunitário, para maior integração com a população”, destaca o chefe do DOP da PMDF, coronel Naime. Fiscalização de sentenciados A Seape vai intensificar a fiscalização de imposições penais de sentenciados, como aqueles que cumprem regime aberto, prisão domiciliar ou livramento condicional, ou regime semiaberto beneficiado com trabalho externo. Os beneficiados com saídas quinzenais ou temporárias que residam ou trabalhem na região administrativa também serão fiscalizados pelos policiais penais. Além disso, o Centro Integrado de Monitoração Eletrônica (Cime) vai intensificar o monitoramento na região. As viaturas farão a ronda diuturnamente, de forma preventiva. *Com informações da Secretaria de Segurança Pública do DF
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DF Livre de Carcaças marca presença em Águas Claras
Seis veículos abandonados foram recolhidos em Águas Claras nesta quinta-feira (4), em um trabalho das equipes da Operação DF Livre de Carcaças, sob a coordenação da Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF). Com a ação realizada na região, chega a 713 o total de carcaças retiradas das ruas do DF desde fevereiro de 2020, quando a operação foi lançada. Operação retirou seis veículos abandonados nesta quinta (4), na região de Águas Claras | Foto: Divulgação/Secretaria de Segurança Pública Os carros recolhidos são levados para o depósito do 3º Distrito Rodoviário, do Departamento de Estradas de Rodagem do DF (DER-DF), onde os agentes de Vigilância Ambiental aplicam soluções na água parada e fazem o controle vetorial. Além da retirada, as equipes fazem um trabalho educativo com moradores e comerciantes das proximidades. “O trabalho educativo realizado com moradores e comerciantes é essencial para a efetividade das ações, pois evita que outros veículos sejam deixados nas ruas e também os incentiva a contribuir para a retirada do material, caso o dono seja identificado. Esta é uma ação contínua, que incide na sensação de segurança e ajuda na redução dos casos de dengue e outras doenças”, ressalta o secretário de Segurança Pública, Júlio Danilo. A DF Livre de Carcaças reúne a Secretaria Executiva das Cidades, a Secretaria DF Legal, o Departamento de Trânsito (Detran), a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) e a Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival), da Secretaria de Saúde. A Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e o DER também participam da operação. [Olho texto=”“Esta é uma ação contínua, que incide na sensação de segurança e ajuda na redução dos casos de dengue e outras doenças”” assinatura=”Júlio Danilo, secretário de Segurança Pública do DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “A continuidade da operação demonstra o comprometimento dos órgãos integrantes, que são praticamente os mesmos desde o início do trabalho. Não podemos esquecer também da importância da contribuição dos conselhos de segurança, que são essenciais no mapeamento do material”, explica o coordenador dos Consegs da SSP-DF, Marcelo Batista. Além de Águas Claras, que recebe a ação pela segunda vez neste ano, a DF Livre de Carcaças já passou por Samambaia, Candangolândia, Guará, Sudoeste, Taguatinga, SIA, Plano Piloto, Paranoá, Ceilândia, Santa Maria, Gama, Recanto das Emas, Riacho Fundo, Sobradinho, São Sebastião, Núcleo Bandeirante, Arniqueira, Riacho Fundo II, Cruzeiro e Planaltina. Também foram contempladas as faixas de domínio do DER, pátios da 15ª e 19ª delegacias de polícia e Setor de Oficinas Sul (SOF). População pode contribuir Para contribuir com a ação, é necessário enviar um e-mail para conseg@ssp.df.gov.br, com fotos, endereço e ponto de referência para melhor localização do material. Importante ressaltar que os carros abandonados devem apresentar algumas condições, como explica Marcelo Batista. “O veículo deve apresentar características de abandono, como vidros abertos ou quebrados”, destaca. *Com informações da Secretaria de Segurança Pública
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Gama recebe mais uma edição do DF Livre de Carcaças
A Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP/DF) deu início, nesta quarta-feira (29), no Gama, à retirada de carros abandonados em mais uma edição da operação DF Livre de Carcaças. A ação seguirá até sexta-feira (1º) na região administrativa. Com isso, a pasta vai alcançar a marca de 700 veículos retirados de áreas públicas do DF, desde fevereiro de 2020, quando a ação teve início. Os carros recolhidos são levados para o depósito do 3º Distrito Rodoviário, do DER/DF, onde os agentes de Vigilância Ambiental aplicam soluções na água parada e fazem o controle vetorial | Fotos: Ascom/SSP-DF Além de contribuir com a sensação de segurança da população, a operação integra a série de medidas adotadas pelo GDF para eliminar focos do mosquito Aedes aegypti – transmissor de dengue, zika e chikungunya. As equipes da Segurança Pública ainda promovem trabalho educativo com moradores e comerciantes para retirada de veículos abandonados nas ruas. [Olho texto=” “A ação mostra a interação e integração da segurança pública de forma geral e é primordial para evitar a proliferação do mosquito transmissor da dengue e outras arboviroses”” assinatura=”Marcelo Batista, coordenador dos Conselhos de Segurança (Consegs), na SSP/DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “É uma operação de sucesso do Governo do Distrito Federal (GDF), onde a gente retira carcaças abandonadas que servem não só para possíveis práticas de crimes, como também para focos do mosquito da dengue”, apontou o secretário de Segurança, Júlio Danilo, durante cerimônia de abertura do projeto Cidade da Segurança Pública (CSP). A administradora regional do Gama, Josiane Araújo Feitosa, elogiou a ação e constatou uma diminuição de focos de dengue na região. “O nosso índice diminuiu, uma queda efetiva de 98% na questão da dengue, ou seja, em um comparativo com maio do ano passado, o Gama registrava então 3.905 casos de dengue. Em maio de 2021, foram registrados cinco casos de dengue”, declarou Araújo. Participam da operação DF Livre de Carcaças as secretarias Executiva de Cidades e DF Legal, o Departamento de Trânsito (Detran), a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) e a Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival), da Secretaria de Saúde. A Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e o Departamento de Estradas de Rodagem (DER) também integram a operação. A operação integra a série de medidas adotadas pelo GDF para eliminar focos do mosquito Aedes aegypti – transmissor de dengue, zika e chikungunya Os carros recolhidos são levados para o depósito do 3º Distrito Rodoviário, do DER/DF, onde os agentes de Vigilância Ambiental aplicam soluções na água parada e fazem o controle vetorial. Identificação De acordo com o coordenador dos Conselhos de Segurança (Consegs), na SSP/DF, Marcelo Batista, a identificação dos carros abandonados acontece por meio da solicitação de cada delegacia do DF. “A ação mostra a interação e integração da segurança pública de forma geral e é primordial para evitar a proliferação do mosquito transmissor da dengue e outras arboviroses”, apontou Batista. Segundo o coordenador, a população também pode contribuir com a identificação desses materiais, enviando para o e-mail do Conseg informações que facilitem a localização dos entulhos. “O veículo deve apresentar características como material abandonado, carro aberto e vidros quebrados, por exemplo”, destacou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ação pioneira A DF Livre de Carcaças teve início em fevereiro de 2020 e já ocorreu em Samambaia, Candangolândia, Guará, Sudoeste, Taguatinga, SIA, Plano Piloto, Paranoá, Ceilândia, Santa Maria, Gama, Recanto das Emas, Riacho Fundo, Sobradinho, São Sebastião, Núcleo Bandeirante, Arniqueira, Riacho Fundo II, Cruzeiro e Planaltina. Também foram contempladas as faixas de domínio do DER, pátios da 6ª, 15ª e 19ª Delegacias de Polícia e Setor de Oficinas Sul (SOF).
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Ruas livres de veículos abandonados em Samambaia
[Olho texto=”“Esta é uma ação integrada e contínua, e esse montante retirado das ruas mostra o comprometimento de todos os órgãos envolvidos” ” assinatura=”Delegado Júlio Danilo, secretário de Segurança Pública” esquerda_direita_centro=”direita”] Como parte da programação do programa Cidade da Segurança Pública, executado em Samambaia até o próximo sábado (31), a operação DF Livre de Carcaças foi realizada nesta quinta-feira (29). Com a ação, chega a 100 o total de carros abandonados retirados das ruas da cidade, desde que a operação foi iniciada, em fevereiro de 2020. Além de contribuir com a sensação de segurança da população, a operação de retirada de veículos abandonados tem como objetivo eliminar criadouros do mosquito Aedes aegypti, transmissor de dengue, zika e chikungunya. Operação é executada com a participação de vários órgãos do GDF | Foto: Divulgação/SSP “Dentro do mapeamento prévio realizado na região, foram identificados veículos deixados em locais proibidos”, informa o secretário de Segurança Pública, delegado Júlio Danilo. “Desta forma, incluímos essa operação, que tem sido tão efetiva junto às ações do Governo do Distrito Federal, alinhado aos direcionamentos da Sala Distrital Permanente de Coordenação e Controle [SDCC] das ações de enfrentamento às doenças transmitidas pelo Aedes aegypti.” Parcerias Participam da DF Livre de Carcaças, coordenada pela Secretaria de Segurança Pública (SSP), as secretarias DF Legal, de Cidades e de Políticas Públicas, além do Departamento de Trânsito (Detran), Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) e Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival), divisão da Secretaria de Saúde (SES). Desde que foi criada, essa operação já retirou 661 veículos em mau estado das ruas do DF. “Esta é uma ação integrada e contínua, e esse montante retirado das ruas mostra o comprometimento de todos os órgãos envolvidos”, avalia o titular da SSP. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A identificação do material é feita pela unidade local do Conselho Comunitário de Segurança (Conseg), com apoio da administração regional. “Esse trabalho contribui para o direcionamento da ação e, desta forma, conseguimos retirar um número maior de material das ruas, pois já sabemos onde estão; e aqui em Samambaia o Conseg é muito atuante, assim como a administração regional, que tem papel essencial na ação”, reforça o coordenador do Conseg na SSP, Marcelo Batista. Para o administrador de Samambaia, Gustavo Aires, a ação na cidade é uma oportunidade de poder atender as necessidades da população, além de vir se mostrando eficaz no combate à dengue. “Esta é uma ação que já foi realizada na cidade em outras oportunidades e tem se mostrado muito efetiva no combate à dengue e demais arboviroses”, afirma. “Com a conscientização da população e demais ações do GDF, os casos de dengue em Samambaia têm sido cada vez menores”. Participe A população também pode contribuir com a identificação dos veículos abandonados nas regiões. Quem quiser colaborar pode enviar um e-mail para conseg@ssp.df.gov.br. *Com informações da Secretaria de Segurança Pública
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Operação ‘DF Livre de Carcaças’ chega à Cidade Estrutural
Como parte das ações previstas para a Cidade Estrutural dentro da programação da Área de Segurança Prioritária (ASP), a operação DF Livre de Carcaças foi realizada nesta quarta-feira (30) na região. Dentro do levantamento feito pela Unidade de Políticas públicas (UPP), da Secretaria de Segurança Pública (SSP), foi constatado que veículos abandonados constam entre as desordens catalogadas na cidade. Equipes da operação orientam as pessoas sobre os riscos de manter nas ruas veículos abandonados | Foto: Divulgação/SSP Seis veículos foram recolhidos, contabilizando, assim, 634 carcaças retiradas das ruas do DF desde o início da operação, em fevereiro de 2020. “Além de contribuir com as ações de segurança, a operação está alinhada aos direcionamentos da Sala Distrital Permanente de Coordenação e Controle [SDCC] das ações de enfrentamento às doenças transmitidas pelo Aedes aegypti [mosquito transmissor da dengue] que aponta as regiões administrativas com maior necessidade da operação”, explica o secretário de Segurança Pública, delegado Júlio Danilo. Ação conjunta e estratégica Sob a coordenação da SSP, participam da DF Livre de Carcaças as secretarias de Cidades, Executiva de Políticas Públicas e DF Legal, além do Departamento de Trânsito (Detran), Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival) da Secretaria de Saúde (SES), membros titulares da SDCC, Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e Departamento de Estradas de Rodagem (DER). [Olho texto=”“Reconheço o quanto esse trabalho é importante, tanto para o combate à dengue quanto para aumentar a segurança” ” assinatura=”Vânia Gurgel, administradora da Cidade Estrutural” esquerda_direita_centro=”direita”] As equipes fazem também o trabalho de conscientização sobre os riscos desses materiais ficarem expostos em locais inadequados, como afirma o coordenador dos Conselhos de Segurança (Consegs) da SSP, Marcelo Batista: “Antes de iniciarmos a operação, nos reunimos e verificamos as especificidades de cada região. A partir disso, decidimos de que forma faremos a abordagem junto à população, para que possamos sensibilizá-la sobre a importância desses cuidados para evitar a disseminação de focos do mosquito da dengue e como esse cuidado pode refletir, inclusive, na segurança local”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A identificação dos carros é feita pelos Consegs. “Somado ao apoio dado pelas administrações regionais e a população, a participação dos Consegs na identificação desses materiais é essencial para a continuidade da ação”, valoriza Batista. De acordo com o coordenador, a quantidade de carcaças tem diminuído sistematicamente. Para a administradora da Cidade Estrutural, Vânia Gurgel, a ação é essencial para a região. “Reconheço o quanto esse trabalho é importante, tanto para o combate à dengue quanto para aumentar a segurança”, afirma. *Com informações da Secretaria de Segurança Pública
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Força-tarefa retira carcaças de veículos das ruas do Guará
Vários órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF), sob a coordenação da Secretaria de Segurança Pública (SSP), realizaram, nesta terça-feira (27), a quarta edição da operação DF Livre de Carcaças, no Guará. Durante o dia, as equipes retiraram dez carcaças das ruas, contabilizando 77 retiradas na região administrativa desde o início da operação, em fevereiro de 2020. Em todo o DF, o número chega a 582, no período. A identificação dos carros abandonados é feita pelos Conselhos Comunitários de Segurança (Consegs), mas tem apoio das administrações regionais e da população, que envia a localização das carcaças por e-mail | Foto: Divulgação/SSP [Olho texto=”“Além da retirada do material, a equipe faz um trabalho educativo com moradores e empresários, mostrando a importância de os carros abandonados não serem deixados nas ruas”” assinatura=”Delegado Júlio Danilo, secretário de Segurança” esquerda_direita_centro=”direita”] “Agradeço a todos os que estiveram em nossa cidade e recolheram esses veículos abandonados das ruas. Eles retiraram não apenas criadouros do mosquito da dengue, mas, também, contribuíram com a nossa segurança”, afirmou o empresário e morador do Guará, Jener Oliveira. “É impressionante o efeito que a operação causa nas cidades em que é realizada. Além da retirada do material, a equipe faz um trabalho educativo com moradores e empresários, mostrando a importância de os carros abandonados não serem deixados nas ruas”, avaliou o secretário de Segurança, delegado Júlio Danilo. De acordo com o secretário, a previsão das equipes era retirar 15 carcaças nesta terça-feira. No entanto, foram retirados dez. “As demais foram colocadas em locais adequados por seus próprios donos”, explicou. Dengue A ação integra a série de medidas adotadas pelo GDF para eliminar focos do mosquito Aedes aegypti – transmissor de dengue, zika e chikungunya. O material recolhido foi levado para o depósito do 3º Distrito Rodoviário, do DER-DF. No local, os agentes de Vigilância Ambiental aplicam soluções na água parada e fazem o controle vetorial. A identificação dos carros abandonados é feita pelos Conselhos Comunitários de Segurança (Consegs), mas conta, também, com o apoio das administrações regionais e da população, que envia a localização das carcaças por e-mail. “Fazemos esse trabalho quase que semanalmente. A continuidade da operação só é possível diante do esforço dos envolvidos, mas a proximidade com a população, seja por meio dos Consegs, das administrações regionais ou por e-mail, é essencial”, ressalta o coordenador dos Consegs, Marcelo Batista. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para a administradora regional do Guará, Luciane Quintana, a operação é fundamental para a cidade. “A partir das ações que o Guará recebeu, aliadas a outras iniciativas de combate à dengue juntamente com a Vigilância Ambiental, conseguimos reduzir em 89% o número de casos registrados da doença comparado ao mesmo período de 2020. A coleta das sucatas das ruas também contribui diretamente para a segurança dos moradores, pois havia denúncia de consumo de drogas nesses locais. O que o GDF está fazendo pelo Guará está resultando em mais qualidade de vida e bem-estar para a população”, disse. Para contribuir com a identificação desses materiais, basta enviar uma mensagem para o e-mail do Conseg, com informações que facilitem a localização dos entulhos. A operação DF Livre de Carcaças tem coordenação da Secretaria de Segurança Pública (SSP) e reúne as secretarias de Cidades, Executiva de Políticas Públicas e DF Legal, além do Departamento de Trânsito (Detran) e da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF). A Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival) da Secretaria de Saúde (SES), a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e o Departamento de Estradas de Rodagem (DER) também integram a operação. *Com informações da Secretaria de Segurança Pública (SSP)
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DF Livre de Carcaças no Guará nesta terça-feira
A Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP/DF) dará continuidade à operação DF Livre de Carcaças. Desta vez, os órgãos envolvidos na ação estarão concentrados na Administração Regional do Guará. A expectativa é que 15 carcaças sejam recolhidas da cidade. Iniciada em fevereiro de 2020 sob coordenação da SSP/DF, a ação itinerante retirou, até o momento 572 carcaças abandonadas em áreas públicas de mais de 20 regiões administrativas do DF. Além de contribuir com a sensação de segurança da população, a operação visa eliminar criadouros do mosquito Aedes aegypti, que é transmissor de dengue, zika e chikungunya. A ação DF Livre de Carcaças é realizada em parceria com as secretarias Executiva das Cidades, de Políticas Públicas, de Saúde e DF Legal, além do Departamento de Trânsito (Detran-DF), da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), da Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival), e da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] SERVIÇO Assunto: Operação DF Livre de Carcaças em Ceilândia, DF. Data: Terça-feira (27/04) Horário: a partir das 9h. Local: Concentração na Administração Regional do Guará – SRIA II – QE 25 Área Especial do CAVE – ao lado da Feira do Guará *Com informações da SSP
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Mais de 500 carcaças retiradas das ruas
Carros abandonados são recolhidos das ruas: menos chance para proliferação da dengue | Foto: Divulgação/SSP [Numeralha titulo_grande=”510 ” texto=”veículos abandonados foram retirados das ruas” esquerda_direita_centro=”direita”] Com a ação empreendida nesta quarta-feira (10) em Planaltina, chega a 510 o total de veículos retirados das ruas do DF por meio da operação DF Livre de Carcaças. Coordenada pela Secretaria de Segurança Pública (SSP), a ação integra a série de medidas adotadas pelo GDF para eliminar focos do mosquito Aedes aegypti – transmissor de dengue, zika e chikungunya. Também participam da operação as secretarias de Cidades, Executiva de Políticas Públicas e DF Legal, o Departamento de Trânsito (Detran), a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), a Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival) da Secretaria de Saúde (SES), a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e o Departamento de Estradas de Rodagem (DER). “Estamos diante do enfrentamento da covid-19, com esforços concentrados para esse fim, mas não podemos deixar de dar atenção ao combate à dengue”, alerta o secretário de Segurança Pública, Anderson Torres. “Continuamos nas ruas para retirada desse material, nessa ação que é pioneira no DF e agrega tantos órgãos, mostrando a capacidade de interlocução entre os envolvidos e evidenciando que esta é uma ação prioritária para o Governo do Distrito Federal.” [Olho texto=”“Somos muito cobrados pela comunidade para que os espaços estejam limpos” ” assinatura=”Célio Rodrigues, administrador de Planaltina” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A retirada das carcaças contribui para o aumento da sensação de segurança da população, já que veículos abandonados podem servir como ponto de usuários de drogas ou esconderijos, lembra o secretário. “Retirá-los dá mais tranquilidade a quem diariamente passa por esses locais”, reforça. Segundo o administrador regional de Planaltina, Célio Rodrigues, a população está afinada com essa iniciativa. “Somos muito cobrados pela comunidade para que os espaços estejam limpos”, conta. “A retirada desses materiais é um pedido que reiteradamente recebemos. A operação de hoje reforça nossas ações de combate à proliferação do mosquito causador da dengue e demais viroses”. Esforço conjunto A identificação do material a ser recolhido é feita pelos Conselhos Comunitários de Segurança (Consegs), pela população e administrações regionais. “Pela proximidade e conhecimento da região, os Consegs são essenciais para a continuidade do trabalho, um elemento facilitador para as ações de segurança pública”, explica o coordenador dos Consegs do DF, Marcelo Batista. “As administrações também são fundamentais nesse trabalho, assim como a população”. Conscientização Além da retirada dos materiais, sempre é feito um trabalho educativo com moradores e donos de estabelecimentos que deixam as carcaças estacionadas em locais indevidos. Graças a essa iniciativa de conscientização, durante o período em que as equipes estiveram em Planaltina, 30 carros abandonados foram retirados das ruas. O material recolhido é levado para o depósito do 3º Distrito Rodoviário, do DER, onde os agentes de Vigilância Ambiental aplicam soluções na água parada e fazem o controle vetorial. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A operação já percorreu Samambaia, Candangolândia, Guará, Sudoeste, Taguatinga, SIA, Plano Piloto, Paranoá, Ceilândia, Santa Maria, Gama, Recanto das Emas, Riacho Fundo, Sobradinho I, São Sebastião, Núcleo Bandeirante, Arniqueira, Riacho Fundo II, Cruzeiro e Planaltina. Também foram contempladas as faixas de domínio do DER, os pátios da 15ª e 19ª delegacias de polícia e do Setor de Oficinas Sul (SOF). Quer ajudar? Envie um e-mail para conseg@ssp.df.gov.br, com informações que facilitem a localização dos entulhos. *Com informações da Secretaria de Segurança Pública
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Retirados das ruas quase 500 veículos abandonados
Operação DF Livre de Carcaças, nesta terça (2), foi executada no Plano Piloto | Foto: Divulgação/SSP Chega a 495 o número de carros abandonados retirados das ruas do Distrito Federal, por meio da Operação DF Livre de Carcaças. Nesta terça-feira (2), a fiscalização foi feita no Plano Piloto. Seis carcaças foram encaminhadas ao depósito do 3º Distrito Rodoviário do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), em Samambaia. Outras duas foram retiradas pelos moradores, após o trabalho de conscientização sobre os riscos de os carros servirem de abrigos para o mosquito Aedes aegypti – transmissor de dengue, zika e chikungunya. [Olho texto=”“Essa operação é muito importante para conter o acúmulo de vetores de doenças e contribuir com a segurança dos moradores” ” assinatura=”Ilka Teodoro, administradora do Plano Piloto” esquerda_direita_centro=”direita”] A ação integra a série de medidas adotadas pelo GDF para o combate à dengue. Coordenada pela Secretaria de Segurança Pública (SSP), a operação reúne as secretarias de Cidades, Executiva de Políticas Públicas e DF Legal, o Departamento de Trânsito (Detran), a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), a Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival) da Secretaria de Saúde (SES), a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e o Departamento de Estradas de Rodagem (DER). “Essa é uma atividade contínua e prioritária para a SSP e demais órgãos envolvidos, que juntos realizam há mais de um ano esse trabalho, prioridade para todo o governo”, destaca o secretário de Segurança Pública, Anderson Torres. “Os carros abandonados podem servir como ponto para usuários de drogas ou esconderijos”, adverte. “Retirá-los contribui com a tranquilidade de quem precisa passar por esses locais”. A administradora do Plano Piloto, Ilka Teodoro, endossa a iniciativa: “Essa operação é muito importante para conter o acúmulo de vetores de doenças e contribuir com a segurança dos moradores”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Comunidade pode ajudar A identificação dos carros é feita pelos Conselhos Comunitários de Segurança (Consegs). “As administrações regionais também têm um papel fundamental para continuidade dessa ação”, destaca o coordenador dos Consegs, Marcelo Batista. A população, orienta ele, pode contribuir: no caso de denúncias, basta enviar um e-mail para conseg@ssp.df.gov.br. O material recolhido é levado para o depósito do 3º Distrito Rodoviário, do DER, onde os agentes de Vigilância Ambiental aplicam soluções na água parada e fazem o controle vetorial. *Com informações da SSP
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Operação DF Livre de Carcaças é realizada em Arniqueira
Operação DF Livre de Carcaças esteve em Arniqueira e retirou oito carros abandonados | Foto: Divulgação/SSP A operação DF Livre de Carcaças foi realizada, nesta terça-feira (23), em Arniqueira. Ao todo, foram retirados oito carros abandonados das ruas da região, chegando a 487 o total de material recolhido desde o início da operação, em fevereiro de 2020. Neste mês, as equipes estiveram em Samambaia, Plano Piloto, Sudoeste e Sobradinho. A ação integra a série de medidas adotadas pelo GDF para eliminar focos do mosquito Aedes aegypti – transmissor de dengue, zika e chikungunya. [Numeralha titulo_grande=”487″ texto=”Carcaças recolhidas em um ano de operação” esquerda_direita_centro=”direita”] Coordenada pela Secretaria de Segurança Pública (SSP), a operação reúne as secretarias de Cidades, Executiva de Políticas Públicas e DF Legal, o Departamento de Trânsito (Detran), a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), a Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival) da Secretaria de Saúde (SES), a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e o Departamento de Estradas de Rodagem (DER). “Hoje estamos dando sequência à DF Livre de Carcaças. Encontramos carros com focos de mosquito da dengue, que foram encaminhados para o depósito. Essa operação pioneira compactua com a Sala Distrital de Coordenação e Combate à Dengue, do GDF, e mostra o comprometimento dos envolvidos, que juntos realizam há mais de um ano esse trabalho que é prioridade para todo o governo”, destaca o secretário de Segurança Pública, Anderson Torres. [Olho texto=”Retirar os materiais das ruas contribui para o aumento da sensação de segurança da população” assinatura=”Anderson Torres, secretário de Segurança” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Retirar os materiais das ruas contribui para o aumento da sensação de segurança da população, como explica Torres. “Os carros abandonados podem servir como ponto para usuários de drogas ou esconderijos. Retirá-los contribui com a tranquilidade de quem precisa passar por esses locais”. A administradora de Arniquiera, Telma Rufino, parabenizou a iniciativa. “Agradecemos por ter atendido nossa região, mas reconheço o quanto esse trabalho é importante para todo o Distrito Federal, tanto para o combate à dengue, como para aumentar a segurança”, avalia. Identificação A identificação dos carros é feita pelos Conselhos Comunitários de Segurança (Consegs). “Contamos ainda com o apoio da população em geral, que envia a localização das carcaças, e também das administrações regionais, que são fundamentais para a continuidade desta ação”, lembra o coordenador dos Consegs, Marcelo Batista. Para contribuir com a identificação desses entulhos, basta enviar um e-mail com informações que facilitem a localização. O material recolhido é levado para o depósito do 3º Distrito Rodoviário, do DER, onde os agentes de Vigilância Ambiental aplicam soluções na água parada e fazem o controle vetorial. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Em pouco mais de um ano que vem sendo realizada de forma contínua, a operação já percorreu Samambaia, Candangolândia, Guará, Sudoeste, Taguatinga, SIA, Plano Piloto, Paranoá, Ceilândia, Santa Maria, Gama, Recanto das Emas, Riacho Fundo, Sobradinho I, São Sebastião, Núcleo Bandeirante, Arniqueira, Riacho Fundo II, Cruzeiro e Planaltina. Também foram contempladas as faixas de domínio do DER, dos pátios da 15ª e 19ª delegacias de polícia e do Setor de Oficinas Sul (SOF). *Com informações da SSP
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Retomada a operação DF Livre de Carcaças
Coordenada pela Secretaria de Segurança Pública (SSP), a ação integra a série de medidas adotadas pelo GDF para eliminar focos do mosquito Aedes aegypti – transmissor de dengue, zika e chikungunya | Foto: Felipe Oliveira/SSP-DF A operação DF Livre de Carcaças, coordenada pela Secretaria de Segurança Pública (SSP), foi retomada nesta terça-feira (9) em Samambaia, com previsão de recolhimento de 25 veículos abandonados nas ruas da região. Ainda nesta semana, Plano Piloto, Sudoeste e Sobradinho receberão as equipes dos órgãos envolvidos. A ação integra a série de medidas adotadas pelo GDF para eliminar focos do mosquito Aedes aegypti – transmissor de dengue, zika e chikungunya. “Essa é uma operação pioneira e de extrema importância junto à Sala Distrital de Coordenação e Combate à Dengue, do GDF. Em um ano, foram retiradas 442 carcaças das ruas do Distrito Federal, o que demonstra a capacidade de interlocução e comprometimento dos envolvidos e deixa evidente que é prioridade para todo o governo”, destaca o secretário de Segurança Pública, Anderson Torres. A retirada dos materiais contribui para o aumento da sensação de segurança da população, como explica Torres. “Os carros abandonados podem servir como ponto para usuários de drogas ou esconderijos. Desta forma, retirá-los contribui com a tranquilidade de quem precisa passar por esses locais diariamente”, afirma. A retomada da ação em Samambaia é comemorada pelo administrador regional Gustavo Aires. “Ficamos muito felizes por nossa cidade ser a primeira a receber as equipes neste ano, pois é uma solicitação da população. A Secretaria de Segurança Pública e todo o governo têm acertado muito, pois a retirada desse material é primordial para reduzir casos de dengue e dar mais segurança à região”, disse. Dengue De acordo com dados da Secretaria de Saúde, em janeiro houve redução de 65% dos casos de dengue no Distrito Federal. Para o responsável pela Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival), da Secretaria de Saúde, a retirada dos carros abandonados das ruas tem sido primordial para a redução dos dados. “Retirando os veículos, estamos também eliminando focos do mosquito e evitando casos de dengue na região”, pondera. [Olho texto=”Em 2020, a operação ocorreu em Samambaia, Candangolândia, Guará, Sudoeste, Taguatinga, SIA, Plano Piloto, Paranoá, Ceilândia, Santa Maria, Gama, Recanto das Emas, Riacho Fundo, Sobradinho I, São Sebastião, Núcleo Bandeirante, Arniqueira, Riacho Fundo II, Cruzeiro e Planaltina” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”centro”] Identificação A proximidade com a população por meio dos Conselhos Comunitários de Segurança (Consegs) facilita a identificação dos materiais nas ruas. “Além do trabalho realizado pelos Conselhos, contamos com o apoio da população em geral, que envia a localização das carcaças, e, também, das administrações regionais, que são fundamentais para a continuidade da ação”, valoriza o coordenador dos Consegs, Marcelo Batista. Para contribuir com a identificação desses materiais, basta enviar um e-mail para o endereço do Conselho, com informações que facilitem a localização dos entulhos. Conscientização “Chegamos às regiões e conversamos com a população sobre a importância de não deixar essas carcaças nas ruas. Muitas vezes, conseguimos identificar os proprietários. Nesses casos, damos a opção da retirada, antes de levarmos para o depósito do DER-DF”, explica Batista. Além da retirada dos materiais, é realizado um trabalho educativo com moradores e donos de estabelecimentos. O material recolhido é levado para o depósito do 3º Distrito Rodoviário, do DER, onde os agentes de Vigilância Ambiental aplicam soluções na água parada e fazem o controle vetorial. Um ano de operação Neste mês, a DF Livre de Carcaças completa um ano. O projeto, desde então, vem sendo realizado de forma contínua. Em 2020, a operação ocorreu em Samambaia, Candangolândia, Guará, Sudoeste, Taguatinga, SIA, Plano Piloto, Paranoá, Ceilândia, Santa Maria, Gama, Recanto das Emas, Riacho Fundo, Sobradinho I, São Sebastião, Núcleo Bandeirante, Arniqueira, Riacho Fundo II, Cruzeiro e Planaltina. Também foram contempladas as faixas de domínio do DER, dos pátios da 15ª e 19ª delegacias de polícia e do Setor de Oficinas Sul (SOF). *Com informações da Secretaria de Segurança Pública
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DF Livre de Carcaças inicia temporada 2021
A Secretaria de Segurança Pública (SSP) segue com o cronograma da operação DF Livre de Carcaças. Samambaia foi escolhida para ser a primeira cidade a receber a ação este ano. A previsão é que 25 carcaças sejam recolhidas nesta terça-feira (9). Os representantes dos órgãos envolvidos vão se encontrar em frente à Administração Regional de Samambaia, a partir das 10h. Iniciada em fevereiro de 2020, a ação itinerante retirou, ao longo de todo o ano passado, 442 carcaças abandonadas em áreas públicas de 20 regiões administrativas do DF. Além de aumentar a sensação de segurança da população, a operação tem como objetivo eliminar criadouros do mosquito Aedes aegypti, transmissor de dengue, zika e chikungunya. [Numeralha titulo_grande=”442 ” texto=”carcaças foram retiradas das ruas em 2020″ esquerda_direita_centro=”centro”] A DF Livre de Carcaças é realizada em parceria com as secretarias Executivas das Cidades, Políticas Públicas, DF Legal e Saúde (SES), Departamento de Trânsito (Detran), Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival), e a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). DF Livre de Carcaças – abertura das ações do ano Terça-feira (9), a partir das 10h, no estacionamento da Administração Regional de Samambaia (Quadra 302, Conjunto 13 Lote 5 – Centro Urbano). * Com informações da SSP
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Mais de 400 carcaças retiradas das ruas do Distrito Federal
Carcaças fora das ruas: mais segurança e saúde para toda a população | Foto: Divulgação/SSP Iniciada em fevereiro deste ano, a operação DF Livre de Carcaças retirou 442 carros abandonados das ruas. Coordenada pela Secretaria de Segurança Pública (SSP), a ação integra a série de medidas adotadas pelo GDF para eliminar focos do mosquito Aedes aegypti – transmissor de dengue, zika e chikungunya. [Numeralha titulo_grande=”442″ texto=”carros abandonados foram retirados das ruas neste ano” esquerda_direita_centro=”centro”] Também participam dessa operação as secretarias de Cidades, Executiva de Políticas Públicas e DF Legal, o Departamento de Trânsito (Detran), a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), a Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival) da Secretaria de Saúde (SES), a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e o Departamento de Estradas de Rodagem (DER). Prioridade para o GDF “Essa ação é pioneira no DF e demonstra a capacidade de interlocução entre os diversos órgãos envolvidos, cada um na sua área de atuação no combate ao Aedes aegypti, [o que] evidencia que é uma ação prioritária para o Governo do Distrito Federal”, destaca o secretário de Segurança Pública, Anderson Torres. O secretário lembra que a retirada dos materiais das ruas também contribui para o aumento da sensação de segurança da população. “Os carros abandonados podem servir como ponto para usuários de drogas ou esconderijos”, explica. “Dessa forma, retirá-los dá mais tranquilidade a quem diariamente precisa passar por esses locais”. A secretária executiva de Políticas Públicas, Meire Mota, ressalta que os resultados são perceptíveis. “Vemos cidades mais limpas, mais seguras e protegidas dos perigosos focos de dengue”, avalia. Identificação O mapeamento do material a ser recolhido é feito pelos Conselhos Comunitários de Segurança (Consegs), população e administrações regionais. “Estar próximo da comunidade é um elemento facilitador para as ações de segurança pública, e os Consegs nos proporcionam isso”, valoriza o coordenador dos Consegs, Marcelo Batista. Depósito O material recolhido é levado para o depósito do 3º Distrito Rodoviário, do DER, onde os agentes de Vigilância Ambiental aplicam soluções na água parada e fazem o controle vetorial. Conscientização Além da retirada dos materiais, sempre é realizado um trabalho educativo com moradores e donos de estabelecimentos que deixam as carcaças estacionadas em locais indevidos. A operação já foi feita em Samambaia, Candangolândia, Guará, Sudoeste, Taguatinga, SIA, Plano Piloto, Paranoá, Ceilândia, Santa Maria, Gama, Recanto das Emas, Riacho Fundo I, Sobradinho I, São Sebastião, Núcleo Bandeirante, Arniqueira, Riacho Fundo II, Cruzeiro e Planaltina. Também foram contempladas as faixas de domínio do DER, dos pátios da 15ª e 19ª delegacias de polícia e do Setor de Oficinas Sul (SOF). “Contamos com o apoio da administração regional de cada localidade em que atuamos, e a população também tem participação importante, tanto nas reuniões dos Conselhos quanto enviando e-mails com informações”, frisa o coordenador dos Consegs. As reuniões presenciais dos Consegs serão retomadas a partir de janeiro, seguindo protocolos sanitários, mas ainda poderão ocorrer de forma virtual, dependendo da localidade e necessidade. Para contribuir com a identificação das carcaças, basta enviar um e-mail para conseg@ssp.df.gov.br, com informações que facilitem a localização dos entulhos. * Com informações da SSP
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Cruzeiro recebe a operação DF Livre de Carcaças
Administradores e comunidades se unem para identificar possíveis criadouros do mosquito | Foto: SSP-DF A operação DF Livre de Carcaças foi às ruas do Cruzeiro nesta terça-feira (22). Cinco veículos abandonados foram retirados de espaços da cidade. A ação, coordenada pela Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF), faz parte da série de medidas adotadas pelo GDF para eliminar focos do mosquito Aedes aegypti. Na última semana a ação percorreu o Setor de Oficinas Sul. O material retirado foi identificado por representantes de Conselho Comunitário de Segurança (Conseg), pela população e por membros de administrações regionais. “O trabalho conjunto para localização desse material é essencial para a continuidade da ação”, avalia o coordenador de Consegs da SSP-DF, Marcelo Batista. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Ele lembra que a população pode contribuir com a identificação das carcaças. Para isso, basta enviar e-mail para conseg@ssp.df.gov.br. A ação conjunta reúne as secretarias das Cidades, de Políticas Públicas e DF Legal, o Departamento de Trânsito (Detran-DF), a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), a Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival), a Secretaria de Saúde (SES), a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e o Departamento de Estradas de Rodagem (DER/DF). O material recolhido nas operações são alocados no pátio do 3º Distrito Rodoviário do DER/DF, em Samambaia, onde os agentes de Vigilância Ambiental aplicam soluções químicas na água parada e fazem o controle vetorial. * Com informações da Secretaria de Segurança Pública
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Operação DF Livre de Carcaças em Planaltina
Desde que foi lançada, ação já retirou das vias públicas quase 400 carcaças | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A operação DF Livre de Carcaças estará em Planaltina nesta quinta-feira (26), a partir das 10h, para retirar das ruas veículos abandonados. Além de aumentar a sensação de segurança da população, a ação – que faz parte do programa Cidade da Segurança Pública, desenvolvido pela Secretaria de Segurança Pública (SSP) – tem como objetivo eliminar criadouros do mosquito Aedes aegypti, transmissor de dengue, zika e chikungunya. “Fizemos o mapeamento prévio das desordens em Planaltina, ainda na fase de definição das atividades que seriam realizadas na cidade”, explica o titular da SSP, Anderson Torres. “Esse tipo de material deixado nas ruas de forma incorreta impacta diretamente a sensação de insegurança da população. Ou seja, o cidadão não se sente seguro ao passar por uma rua em que haja uma carcaça que pode ser usada como esconderijo ou mesmo como ponto para usuários de drogas.” Parceria garante eficiência O trabalho resulta da parceria entre as secretarias das Cidades, Políticas Públicas e DF Legal; Departamento de Trânsito do DF (Detran), Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) e Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival), da Secretaria de Saúde (SES). A ação, reforça Anderson Torres, evidencia a preocupação do GDF com o combate à proliferação do mosquito da dengue e também a capacidade de interação entre os órgãos. “Desde que começou a ser realizada no Distrito Federal, a operação já retirou 392 carcaças das ruas, mostrando-se muito eficaz e o reflexo da integração, não apenas da segurança pública, mas também de todos os órgãos envolvidos”, afirma. A identificação do material foi feita pelo Conselho Comunitário de Segurança (Conseg) local, com apoio da administração regional. “Esse trabalho realizado pelos Consegs contribui para o direcionamento da ação e, desta forma, conseguimos retirar um número maior de material das ruas, pois já sabemos onde estão”, relata o coordenador do Conseg da SSP, Marcelo Batista. “O apoio da administração regional também é de extrema importância”. O administrador regional de Planaltina, Celio Rodrigues, destaca que a ação na cidade é uma oportunidade de poder atender as necessidades de todos. “Com o trabalho conjunto entre os órgãos, construiremos uma cidade mais segura para toda população”, finaliza. DF Livre de Carcaças Quinta-feira (26), às 10h, com encontro de titulares dos órgãos envolvidos na operação no estacionamento da Administração Regional de Planaltina (Av. Uberdan Cardoso, Setor Administrativo). Quer contribuir com a ação e ajudar a identificar veículos abandonados em sua região? Envie um e-mail para conseg@ssp.df.gov.br. * Com informações da SSP
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Guará conta com nova tecnologia para eliminar a dengue
Agentes da Vigilância Ambiental manuseiam a armadilha, que ajuda a eliminar o mosquito transmissor da doença | Foto: Divulgação / Ascom Guará O combate à dengue no Guará ganhou um reforço nesta quarta-feira (24), com o lançamento de um projeto experimental que utiliza tecnologia holandesa em um novo tipo de armadilha para o mosquito Aedes aegypti, transmissor de dengue, zika e chikungunya. Chamada In2Care, a armadilha de captura é uma ferramenta inovadora, aprovada pela Organização Mundial da Saúde (OMS). O equipamento emite substâncias que atraem as fêmeas para depositar os ovos no interior de um recipiente semelhante a um balde – onde as larvas, posteriormente, podem ser eliminadas. O local fica como um ponto de disseminação: durante a postura dos ovos, os mosquitos são contaminados pelo larvicida e por um fungo. Ao voarem para fora da armadilha, os insetos espalham as substâncias em outros criadouros. Em poucos dias, são mortos pela ação dos produtos químicos utilizados. Acompanhamento Agentes da Vigilância Ambiental vão monitorar o recipiente por 45 dias, divididos em três ciclos. “O objetivo é que esse acompanhamento possa antecipar ações, identificando os locais com focos para que sejam eliminados os mosquitos de forma eficiente”, explica o entomologista da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) Renato Maspero, responsável pela implantação da técnica no Guará e em outras localidades do Distrito Federal. Nesse primeiro momento, 30 armadilhas serão distribuídas estrategicamente no Guará, abrangendo o hospital regional local, delegacias, unidades básicas de saúde (UBSs), Inspetoria de Saúde e áreas com grandes índices de infectados, como a QE 38. O equipamento será integrado ao conjunto de técnicas já em funcionamento pelo plano de ação de combate à dengue proposto pela Vigilância Ambiental. “A nossa mobilização, certamente, trará resultados significativos para a população”, assegura a administradora do Guará, Luciane Quintana. Ela destaca que têm contribuído para a redução de casos de dengue na cidade as ações empreendidas por meio de parcerias com a força-tarefa Sanear Dengue – que conta com apoio do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) –, o programa GDF Presente e o projeto DF Livre de Carcaças. Nesta quinta-feira (25), serão utilizados drones para o monitoramento da região do Setor Lucio Costa. Na sexta-feira (26), será a vez das quadras comerciais do Guará I e II. Nesses locais, os equipamentos aéreos ajudarão a detectar possíveis focos geradores ou depósitos de água. * Com informações da Ascom Guará * Com informações da Ascom Guará
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Operação do GDF retira carcaças das ruas do Riacho Fundo
Limpeza urbana e segurança são dois dos ganhos sociais do programa DF Livre de Carcaças | Foto: Genivaldo Soares / AR Riacho Fundo A operação DF Livre de Carcaças chegou ao Riacho Fundo nesta segunda-feira (25) e retirou veículos abandonados que colocavam em risco a saúde da população. O principal objetivo da ação foi eliminar possíveis focos do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, febre amarela, zika e chikungunya. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Coordenada pela Secretária de Segurança Pública (SSP-DF), a força-tarefa contou com o apoio do Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF), do DF Legal, da Polícia Militar e da Administração Regional do Riacho Fundo. A operação DF Livres de Carcaças também visa a conservação das áreas públicas e o aumento da segurança da população. A administradora do Riacho Fundo I, Ana Lúcia Melo, explica que a região administrativa procura agir preventivamente no combate à dengue. “Fazemos o mapeamento preliminar dessas sucatas e ajudamos os demais órgãos do GDF a levantar outros possíveis focos. A luta contra o Aedes aegypti é prioridade constante em nossa cidade. Inclusive, na próxima semana, iniciaremos a segunda etapa da campanha Riacho + Limpo: Todos Contra a Dengue”, adianta. * Com informações da Administração Regional do Riacho Fundo I
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