Resultados da pesquisa

Fepecs

Thumbnail

Escola Superior de Ciências da Saúde é premiada em congressos de iniciação científica

A Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs) conquistou um importante reconhecimento no 31º Congresso de Iniciação Científica da Universidade de Brasília (UnB) e no 22º Congresso de Iniciação Científica do Distrito Federal, com a premiação do trabalho “Mapeamento geoespacial municipal de domicílios do Cadastro Único sem acesso adequado ao saneamento básico”, desenvolvido pela docente e orientadora Vanessa Viana Cardoso e pela discente Sarah Margittay — bolsista do Programa de Iniciação Científica – Ações Afirmativas (PIC/AF), da 4ª série do curso de medicina. O estudo, baseado em uma das maiores bases de dados sociais do país, analisou mais de 40 milhões de famílias brasileiras e identificou os municípios com maior risco sanitário. A partir desse conjunto de dados, a dupla elaborou mapas capazes de apontar localidades onde a falta de saneamento domiciliar coloca famílias em situação de vulnerabilidade sanitária. A discente explica que a pesquisa partiu de uma premissa fundamental: a ausência de saneamento básico adequado aumenta significativamente a exposição a doenças relacionadas a agravos ambientais. Para compreender a dimensão do problema, o trabalho utilizou métodos estatísticos de análise espacial, construindo mapas detalhados que evidenciam os territórios mais vulneráveis. Vanessa Viana Cardoso e Sarah Margittay foram premiadas no 31º Congresso de Iniciação Científica da Universidade de Brasília e no 22º Congresso de Iniciação Científica do Distrito Federal | Foto: Divulgação/Fepecs Política institucional de formação científica A conquista destaca o papel estruturante do PIC/Pibic da Escs, que promove a inserção dos estudantes na metodologia científica, fomenta a produção acadêmica e incentiva a criação de equipes de pesquisa qualificadas. O programa conta com diferentes modalidades de bolsas: PIC/Fepecs, PIC-AF/Fepecs, Pibic/CNPq e Pibic-Af/CNPq, incluindo ações afirmativas destinadas a estudantes que ingressam na Escs por meio do sistema de cotas. A discente ressalta que o reconhecimento nos congressos fortalece o trabalho acadêmico e social do projeto desenvolvido. Para Sarah, ser premiada reforça o valor do esforço científico ao longo da construção do estudo. “É muito bom ter o trabalho reconhecido, pois isso mostra que estamos no caminho certo e que o que produzimos realmente tem relevância”, afirma. O projeto terá continuidade em 2026, com a investigação das Doenças Relacionadas ao Saneamento Inadequado (DRSAI), aprofundando os impactos achados e ampliando sua contribuição para políticas públicas de saúde. [LEIA_TAMBEM]A orientadora do projeto afirma que “a premiação destaca a relevância social e científica da investigação produzida na Escs e reforça o compromisso institucional com a formação dos futuros profissionais da saúde e jovens pesquisadores, em consonância com o reconhecimento dado pelos congressos aos melhores trabalhos apresentados”. Impacto institucional O resultado obtido pela Escs evidencia o empenho com a pesquisa científica e com a formação de profissionais críticos, investigativos e alinhados às necessidades do Sistema Único de Saúde (SUS). Ao todo, participaram 230 estudantes da Escs, dos cursos de enfermagem e medicina, com a apresentação de 156 trabalhos, que receberam 38 menções honrosas e oito indicações para premiação. O PIC/Pibic consolida-se, assim, como um pilar regulatório e estratégico da escola, estruturando políticas de pesquisa, fortalecendo a cultura científica e ampliando o protagonismo dos estudantes nos cenários acadêmico e social. *Com informações da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs)

Ler mais...

Thumbnail

Fepecs celebra Dia do Servidor com foco na saúde mental

A diretoria da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs), em parceria com as agentes de qualidade de vida, promoveu nesta terça-feira (4) um dia de comemoração para os servidores da entidade. O evento, que teve início com um café da manhã, reuniu cerca de cem pessoas no auditório da instituição para uma série de atividades voltadas à saúde física e mental. “O evento foi pensado com muito carinho e cada detalhe é uma devolutiva para tudo que vocês, servidores, entregam aqui”, afirmou a diretora-executiva da Fepecs, Inocência Rocha Fernandes.  Convidado para o evento, o secretário-executivo de Valorização e Qualidade de Vida, Epitácio do Nascimento, afirmou que “os servidores devem aproveitar esses momentos que a gestão propicia para desacelerar e interagir com os pares”. Segundo ele, o ano de 2026 será voltado à saúde mental e ao bem-estar do servidor, pois “o governo está atento a essa necessidade de cuidado”. A Fepecs comemorou o Dia do Servidor nesta terça (4) com palestras e atividades educativas | Foto: Divulgação/Fepecs Atividades e palestras A primeira atividade do dia ficou por conta do servidor Renato Gomes, que atua na academia do Buriti. Estimulando a prática do exercício físico, ele conduziu uma sessão de alongamento, com dicas que podem ser aplicadas durante o expediente, entre uma reunião e outra. Após a sessão, convidou os servidores a se inscreverem na academia, que oferece diversas atividades, de musculação a aulas de lutas e defesa pessoal. [LEIA_TAMBEM]Em seguida, a psicóloga Heloísa Cunha falou sobre inteligência emocional e apresentou os pilares do tema: autoconsciência, autorregulação, empatia e habilidades sociais. “Habilidade é prática, então quanto mais eu pratico, mais habilidoso eu fico, e isso se aplica a todas as áreas, inclusive à inteligência emocional”, ensinou. A profissional também conduziu um exercício para acessar estados emocionais positivos e destacou “a necessidade de respirar sempre que estiver prestes a perder o controle”. A última palestra da manhã foi ministrada pela psicóloga Jacqueline Ferraz, que abordou o tema Saúde mental: estratégias preventivas e cuidados especializados. Servidora do GDF, ela destacou a importância do tema no ambiente de trabalho e ressaltou que “é preciso qualificar o processo de realização da tarefa e não apenas o resultado final”. Também apresentou vídeos com relatos de pessoas com depressão, transtorno do déficit de atenção com hiperatividade (TDAH) e outros transtornos ligados à saúde mental, reforçando a importância de saber como e quando pedir ajuda. O período da tarde foi dedicado aos cuidados físicos, com atividades de podologia, massagem, aferição de pressão, medição de glicose, atendimento de enfermagem e acompanhamento de um profissional de educação física, oferecidos pelo Clube da Saúde. *Com informações da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs)

Ler mais...

Thumbnail

Laboratório de Simulação Realística é inaugurado na Escola Superior de Ciências da Saúde

O Laboratório de Simulação Realística (LSR) da Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs) foi inaugurado nesta quinta-feira (18). Reformado e equipado com recursos da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs) e da Universidade do Distrito Federal Jorge Amaury Maia Nunes (UnDF), o espaço conta com cinco ambientes: duas salas de debriefing, uma sala de comando e duas salas de procedimento, além de quatro modelos anatômicos de alta fidelidade — paciente adulto, gestante, criança e bebê. “A educação é a mola de transformação de tudo, pois não teremos um país onde as pessoas se respeitam, respeitam a democracia, respeitam as divergências e as diferenças se não houver um olhar especial para a educação”, apontou a vice-governadora do DF, Celina Leão. A Escs inaugurou seu novo Laboratório de Simulação Realística (LSR) nesta quinta (18) | Fotos: Matheus Oliveira/Agência Saúde-DF Diretora-executiva da Fepecs, Inocência Rocha Fernandes destacou o longo caminho até a concretização do novo laboratório. “Agradecemos o trabalho e dedicação de todos que contribuíram para essa entrega, que é para a Fepecs, para a Escs, para a Secretaria de Saúde e para o SUS”, disse. À frente da Escs, a diretora Viviane Peterle ressaltou a dedicação dos profissionais e os bons resultados da instituição ao longo do tempo. “Nosso objetivo é evidenciar o trabalho realizado, assim como a potencialidade e os recursos que a Escs dispõe, mas também queremos abrir um diálogo para apresentar nossas evidências e mostrar que podemos fazer mais”, comentou. “A metodologia adotada pela Escola é de caráter inovador no cenário nacional, referência para os novos cursos de medicina no Distrito Federal e em outras regiões do país. Os resultados obtidos confirmam essa qualidade, refletindo-se no desempenho da instituição com os melhores resultados apresentados no Enade em vários anos”. [LEIA_TAMBEM]A reitora pro tempore da UnDF, Simone Benk, ressaltou o trabalho conjunto como fundamental para a idealização do laboratório: “O governo atual colocou pessoas diferentes para trabalhar juntas e isso é muito bom, pois o que vemos aqui hoje é fruto de anos de trabalho, um sonho plantado dentro da Secretaria de Saúde e que culmina na Universidade do Distrito Federal”. A reitora afirmou ainda que “a compra desses equipamentos só foi possível porque foi feita com muita parceria entre as instituições que querem transformar a realidade por meio de políticas públicas”. Presente ao evento, o secretário de Saúde do DF, Juracy Cavalcante, definiu o laboratório de simulação realística como “uma ferramenta de extrema importância, tendo em vista que a evolução da saúde vem com o advento de novas tecnologias”. Médico de formação, o secretário reiterou: “A partir do momento que o estudante tem condição de treinar e esgotar as condições clínicas através de um simulador, nós temos condições de, na prática, reduzir números de intercorrências e eventos adversos”. O novo laboratório conta com cinco ambientes: duas salas de debriefing, uma sala de comando e duas salas de procedimento Novo auditório da Fepecs Ao final da cerimônia, foi feito o descerramento da placa de inauguração do auditório da Fepecs, que passou por uma reforma completa. O espaço recebeu nova pintura, banheiros reformados, hall de entrada renovado, instalação de porta corta-fogo, corrimãos, aparelhos de ar-condicionado, moderno sistema de áudio e vídeo, além da substituição dos carpetes. *Com informações da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs)

Ler mais...

Thumbnail

Sancionada lei que cria bolsa complementar para residentes de medicina de família e comunidade

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, sancionou no dia 17 de junho a lei que cria uma bolsa complementar para residentes em medicina com especialização em medicina de família e comunidade. O Programa de Bolsa Complementar de Estudo e Pesquisa para Residentes de Medicina de Família e Comunidade (Promed) foi idealizado pela Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs), por meio da Escola de Saúde Pública do Distrito Federal (ESP-DF). A iniciativa funciona como estratégia educacional para formar profissionais na área,  qualificando a assistência na Atenção Primária, além de reduzir a ociosidade das vagas de residência, antes nem sempre preenchidas. Também visa favorecer a inserção desses médicos no Sistema Único de Saúde (SUS-DF). O valor da bolsa será de R$ 7.536, pagos durante os dois anos de residência, de forma complementar à bolsa federal. O número de vagas será definido anualmente, conforme a disponibilidade orçamentária e os editais dos processos seletivos. O Promed vai oferecer bolsas de R$ 7.536 a residentes de medicina de família e comunidade | Foto: Breno Esaki/Arquivo Agência Saúde “Por meio do Promed, o Governo do Distrito Federal busca valorizar os residentes de medicina de família e comunidade e de outras especialidades prioritárias para o Sistema Único de Saúde local”, afirma a coordenadora de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu e Extensão da ESP-DF, Vanessa Campos. “Atualmente, temos o maior programa de residência em medicina de família e comunidade do Centro-Oeste e o quarto maior do Brasil, com 100 residentes.” Com o incentivo da bolsa, as unidades básicas de saúde (UBSs) passaram a atuar também como espaços de formação de especialistas em atenção primária, sendo denominadas Unidades Básicas de Saúde Escola. Entre 2021 e 2023, a cobertura da atenção primária no DF passou de 43% para 67,83% – um aumento de 25 pontos percentuais. Esse avanço reforça a importância dos residentes qualificação da rede pública de saúde, especialmente na melhoria dos serviços prestados à população. [LEIA_TAMBEM]A criação do Promed representa mais um passo na valorização da formação médica voltada às necessidades do SUS e no fortalecimento da rede pública. A expectativa é ampliar a capacidade de atendimento nas UBSs e contribuir para a fixação de profissionais em regiões com maior vulnerabilidade social. Sobre os programas Regulamentada pela Lei nº 6.932/1981, a residência médica no DF é considerada o padrão-ouro da pós-graduação lato sensu e uma referência na formação de especialistas. Um dos principais objetivos do programa é capacitar médicos para atuar no SUS. Após a especialização, muitos ingressam na Secretaria de Saúde (SES-DF), fortalecendo a rede pública. Além das competências técnicas, a residência incentiva o desenvolvimento de habilidades, atitudes e valores fundamentais à prática profissional, preparando os médicos para os desafios da saúde pública. *Com informações da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs)

Ler mais...

Thumbnail

Jornada científica no DF discute desafios e avanços na reabilitação física e cognitiva

A Residência Multiprofissional em Reabilitação Física e Cognitiva da Escola de Saúde Pública do Distrito Federal (ESPDF) promoveu, nesta quinta-feira (5), a primeira edição da jornada científica do programa. Com foco nos avanços e desafios do tema no Sistema Único de Saúde (SUS), o evento ocorreu no auditório da Fundação Hemocentro de Brasília e trouxe uma programação interdisciplinar, reunindo profissionais das áreas de enfermagem, farmácia, fisioterapia, fonoaudiologia, fisiatria, neuropsicologia, nutrição, psicologia, serviço social e terapia ocupacional. A jornada contou com a participação de cerca de 80 participantes, entre estudantes, residentes e profissionais de saúde, e teve como objetivo o debate dos avanços tecnológicos na área, desafios no atendimento a pessoas com deficiência e as melhores práticas na área de reabilitação física e cognitiva no DF. A jornada contou com a participação de cerca de 80 participantes, entre estudantes, residentes e profissionais de saúde | Foto: Divulgação/Fepecs A programação incluiu palestras, mesas-redondas, workshop prático e apresentações científicas. Os participantes puderam adquirir e aprimorar seus conhecimentos em temas que abordam a relevância do capital humano do SUS e a valorização do papel das equipes multidisciplinares na reabilitação física e cognitiva, evidenciando a força estratégica de seus colaboradores e a importância de uma abordagem humanizada e interdisciplinar no cuidado aos pacientes. O encerramento contou com um quiz interativo e entrega de prêmios. A coordenadora do programa de Residência Multiprofissional em Reabilitação Física e Cognitiva, Flávia Martins von Glehn, destaca que a jornada contou com a participação de profissionais de referência na área de reabilitação e que o evento “reafirma o compromisso do SUS com a capacitação, a inovação, a inclusão e a excelência no cuidado à saúde”. Ela lembra, ainda, que essa é a primeira turma do programa de residência e que o empenho dos residentes fez toda a diferença para o sucesso do evento. Sobre o programa de residência A residência multiprofissional em reabilitação física e cognitiva tem o objetivo de capacitar profissionais da área da saúde para atuar na área, abrangendo as atividades de assistência, ensino, pesquisa e gestão, com uma abordagem interdisciplinar, alinhada à Política Nacional de Saúde da Pessoa com Deficiência e à Política Nacional de Humanização. O programa também visa desenvolver competências para uma atuação multiprofissional, por meio de treinamento prático e teórico que priorize a aprendizagem crítica, independente e a investigação científica. *Com informações da Fepecs

Ler mais...

Thumbnail

Mais de 150 enfermeiros são capacitados em assistência a pacientes com feridas

Cerca de 160 profissionais da Secretaria de Saúde (SES-DF) foram capacitados em cuidados a pacientes com lesões de diferentes complexidades. Realizado nesta semana, o “Curso em Assistência de Enfermagem à Pessoa com Ferida” ocorreu no auditório da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs). O intuito é aprimorar o atendimento nas atenções Primária, Secundária (especializada) e Terciária (hospitalar). Evento reúne profissionais de todas os níveis de atenção da Secretaria de Saúde | Foto: Ualisson Noronha/Agência Saúde-DF “Foram indicados para o curso enfermeiros das sete regiões de saúde com perfil multiplicador. Isto é, capazes de retornar às unidades de lotação e repassar os conhecimentos adquiridos, independentemente do nível de atenção em que atuam”, aponta o gerente de Serviços de Enfermagem na Atenção Primária e Secundária da SES-DF, Ávallus André Araújo. “Profissionais capacitados oferecem um tratamento mais eficaz e resolutivo”, avalia o gerente de Serviços de Enfermagem na Atenção Primária e Secundária, Ávallus André Araújo Organizada pela Gerência de Serviços de Enfermagem na Atenção Primária e Secundária (Genfaps), a capacitação possui carga horária de 10 horas com certificação aos participantes. O conteúdo incluiu anatomia e fisiologia da pele, etapas do processo de cicatrização, classificação e avaliação das feridas, terapias disponíveis na rede e fluxo de atendimento do usuário no Sistema Único de Saúde (SUS). Além disso, discutiu-se o impacto psicológico das feridas na vida dos pacientes. Por mês, são realizados mais de 6 mil procedimentos de curativos na rede pública. “Profissionais capacitados oferecem ao paciente um tratamento mais eficaz e resolutivo, reduzindo o tempo de cicatrização e melhorando a qualidade de vida dos usuários”, ressalta Araújo. Para o enfermeiro Clauber Paulino da Silva, que atua na Unidade Básica de Saúde (UBS) 15 de Ceilândia, o treinamento deve ajudar bastante no cuidado adequado. “Na Atenção Primária, lidamos com uma variedade de lesões diariamente, e essa capacitação ensina a ser mais assertivo na escolha de um tratamento direcionado ao paciente”, conta. Onde procurar ajuda? A rede de mais de 170 UBSs é a porta de entrada preferencial para o usuário que precisa de avaliação e tratamento de feridas. “Sempre orientamos que o usuário busque primeiro a Atenção Primária, onde nossos profissionais de enfermagem estão preparados para avaliar a lesão e, se necessário, encaminhar o paciente para um nível de atenção mais especializado”, aconselha. *Com informações da SES-DF

Ler mais...

Thumbnail

Dia do Nutricionista é celebrado com evento na Fepecs

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) antecipou as comemorações do Dia do Nutricionista, celebrado oficialmente em 31 de agosto, com um evento especial realizado nesta terça-feira (27), no auditório da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências de Saúde (Fepecs). Organizado pela Gerência de Serviços de Nutrição (Gesnut), o encontro teve como objetivo fortalecer a integração entre os profissionais que atuam na rede pública de saúde, além de discutir temas relevantes para a área. Atualmente, a rede é composta por cerca de 360 nutricionistas. O encontro teve como objetivo fortalecer a integração entre profissionais e discutir temas relevantes na área de nutrição | Fotos: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF Para a gerente da Gesnut, Carolina Gama, a celebração ressalta a importância dos nutricionistas no cuidado à saúde da população. “O nutricionista é um profissional essencial dentro da Secretaria de Saúde. Atuamos em diversas áreas, como atenção primária e secundária, bancos de leite humano, hospitais, atenção domiciliar, gestão e vigilância sanitária. Nosso trabalho abrange desde a promoção da saúde até a regulação dos alimentos, sempre focado na prevenção de doenças, tratamento e reabilitação”, destacou. “Nosso trabalho abrange desde a promoção da saúde até a regulação dos alimentos, sempre focado na prevenção de doenças, tratamento e reabilitação”, destacou a gerente da Gesnut, Carolina Gama (à esquerda) A programação incluiu mesas redondas sobre segurança alimentar e nutricional, promoção da alimentação adequada e saudável, nutrição clínica, entre outros. Também ocorreram dinâmicas, sorteios, apresentações de experiências positivas executadas na rede pública de saúde e trabalhos desenvolvidos pelos profissionais em seus mestrados e doutorados. A nutricionista do Hran, Andréia Duarte, abordou o estigma da obesidade. “O estigma afeta negativamente a saúde física, social e emocional dessas pessoas” Um dos trabalhos, apresentado pela nutricionista do Hran, Andréia Duarte, abordou o estigma da obesidade e como profissionais de saúde devem fazer para evitar discursos que culpabilizam os pacientes pelo excesso de peso. “É fundamental que nossas práticas realmente promovam a saúde dessa população, pois o estigma afeta negativamente a saúde física, social e emocional dessas pessoas”, explicou. Outro exemplo de pesquisa apresentado foi o da nutricionista Cleide Lopes, da Gerência de Serviços da Atenção Primária à Saúde (Gsap) 6 de Sobradinho. Em sua dissertação de mestrado, a profissional avaliou a interlocução entre os planos distritais de segurança alimentar e nutricional e o Sistema Único de Saúde (SUS). “Precisamos garantir que nossos usuários do SUS tenham segurança alimentar, não apenas em casa, mas também nos hospitais”, afirmou. Dia do Nutricionista O Dia do Nutricionista é comemorado em 31 de agosto em alusão à fundação em 1949 da Associação Brasileira de Nutricionistas (ABN), hoje conhecida como Associação Brasileira de Nutrição (Asbran). *Com informações da SES-DF

Ler mais...

Thumbnail

Gestão da saúde pública é tema de jornada organizada por residentes da Fepecs

Residentes, servidores e gestores da Secretaria de Saúde do DF (SES) participam, desde quarta-feira (5), da IV Jornada Científica Políticas Públicas Baseadas em Evidências, no auditório do Centro Universitário da UDF. O evento, que termina nesta quinta (6), discute o aperfeiçoamento de processos de gestão da saúde pública.  “Na graduação, a gente entende a importância, mas não se aprofunda no tema”, avalia a estudante de enfermagem da Fepecs Maria Vitória da Cruz | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde Os temas das palestras abrangem tecnologia e informação em saúde, financiamento e orçamento público no SUS. Também fazem parte da programação duas mesas-redondas e quatro minicursos ministrados por especialistas. Trabalhos relacionados aos dois eixos temáticos, Divisão dos níveis de atenção e Políticas públicas baseadas em evidências, também são apresentados. O encontro é organizado por participantes do Programa de Residência de Gestão de Políticas Públicas para a Saúde, da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs). “Esse evento é construído na perspectiva deles, para que possam ter a competência de organizar e participar; é uma dupla função dentro do aprendizado do perfil do gestor”, afirma o coordenador do programa, o enfermeiro Suderlan Sabino, da Secretaria de Saúde do DF (SES). A relevância da profissionalização da gestão foi um ponto ressaltado pela cardiologista da SES Vanessa Dalva Guimarães, coordenadora dos cursos de pós-graduação lato sensu da Fepecs. “Vamos ter especialistas que possam direcionar como a política tem que ser realizada e montada, em caráter multidisciplinar, com a participação social”, resume. “Na graduação, a gente entende a importância, mas não se aprofunda no tema”, comentou a estudante de enfermagem da Fepecs Gabriela Maria Martins. “Eu quis vir para entender melhor toda essa dinâmica que acontece em relação ao desenvolvimento de políticas públicas, tendo em vista as evidências científicas que você coleta.” Residente do programa, a sanitarista Maria Vitória da Cruz avalia: “A ideia é que o evento possa contribuir para nossa formação e para os profissionais que já estão em serviço. O objetivo é agregar na construção de saberes e na prática do serviço no dia a dia”. *Com informações da Fepecs  

Ler mais...

Thumbnail

Simpósio de Análises Clínicas aproxima estudantes do mercado de trabalho

Para preparar os futuros profissionais do curso de Técnico em Análises Clínicas (TAC), a Escola Técnica de Saúde de Brasília (Etesb), vinculada à Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES), realiza, nesta quarta-feira (22), o I Simpósio de Análises Clínicas. O intuito é apresentar para os estudantes do primeiro ciclo de 2024 as inúmeras possibilidades de trabalho que a formação oferece desde o início dos estudos. O evento é realizado no auditório da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs). O I Simpósio de Análises Clínicas levou aos estudantes do primeiro ciclo de 2024 as inúmeras possibilidades de trabalho que a formação oferece desde o início dos estudos | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Para isso, palestras com profissionais da área, incluindo servidores da SES, abordaram diversos temas que farão parte da rotina dos futuros técnicos. Entre eles, controle de qualidade aplicado aos laboratórios de emergência, rotina laboratorial para exames de emergência e unidades de terapia intensiva (UTI) da rede pública do DF e coleta de amostras para pesquisa de vírus respiratórios. Para a aluna Marcel Fleury, o simpósio é uma boa oportunidade para se preparar para o mercado de trabalho, além de considerar que os estudos são complementares para o curso de biomedicina A aluna Marcel Fleury, que tem 36 anos e mora na Asa Norte, afirma que o simpósio é uma boa oportunidade para se preparar para o mercado de trabalho. Além disso, como estudante de biomedicina, ela afirma que os estudos são complementares. “É muito bom para entender melhor as áreas de atuação. Além disso, um curso complementa o outro”, afirma a estudante que pretende trabalhar com perfusão extracorpórea. Ou seja, monitorando os aparelhos que regulam as funções vitais de pacientes durante procedimentos cirúrgicos. Inocência Fernandes, diretora executiva da Fepecs, afirma que as aulas do curso de técnico em análises clínicas foram retomadas após atuação da SES com o remanejamento de servidores da saúde Reforço da saúde A diretora executiva da Fepecs, Inocência Fernandes, explica que as aulas do curso de técnico em análises clínicas foram retomadas após atuação da SES com o remanejamento de servidores da saúde. “Foi um trabalho de equipe para viabilizar as aulas com foco na formação de pessoas em vulnerabilidade”, ressalta. Para auxiliar os estudantes a darem prosseguimento aos estudos, o diretor da Etesb, Roberto Carlos Alves Louzeiro, explica que a grade horária do curso, que é de 40 horas semanais, é montada ouvindo os alunos. “O objetivo é evitar a evasão escolar e apoiar os estudantes”, afirma. Criado em 1964, o curso é gratuito e já formou 260 técnicos em análises clínicas. Ele foi pausado durante a pandemia, já que os professores, que são profissionais de saúde da SES, precisaram atuar na linha de frente de combate à covid-19. As aulas foram retomadas no início deste ano. Atualmente, são 20 estudantes selecionados por meio de edital. A duração do curso é de um ano e meio. O coordenador do TAC, Edejan Heise de Paula, observa que um dos grandes diferenciais oferecidos aos alunos é que os estágios são realizados dentro de unidades da própria SES, como os laboratórios da rede pública de saúde. “Oferecemos a integração do ensino com estímulo à socialização”, reforça.

Ler mais...

Thumbnail

Ciclo de seminários passa pelas sete regiões de saúde do DF

A Escola de Aperfeiçoamento do Sistema Único de Saúde (Eapsus) encerrou, nesta quinta-feira (9), um longo período de seminários para supervisores das atividades práticas curriculares. O evento teve início em novembro de 2022, na Região de Saúde Leste, e, após percorrer as outras seis regiões de saúde, o Hospital Regional da Asa Norte (Hran) foi escolhido para representar a Região Central e fechar o ciclo de palestras. Com o objetivo de esclarecer sobre o papel dos supervisores nos cenários de ensino, durante os seminários foram pontuadas as regras contidas na Portaria Conjunta nº 2 e a Legislação sobre Estágio. Conveniada a 26 instituições de ensino, a Eapsus é responsável por gerenciar as vagas de estágio ofertadas aos estudantes de cursos de graduação e de ensino técnico nos cenários da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF). Um ponto importante abordado no decorrer dos seminários foi a separação de papeis entre os atores nos cenários de ensino | Foto: Arquivo/Agência Brasília À frente das palestras, exercendo o papel de interlocutora entre a instituição e os supervisores, a gerente de Integração Ensino-Serviço da Eapsus, Verônica Lobo, destaca que “os seminários tiveram a finalidade de esclarecer aos supervisores as regras normativas da portaria, para que eles conhecessem quais são os direitos e deveres da função que exercem.” Além disso, ela explica que, ao longo dos encontros, também foi classificada “como deve ser a relação com a instituição de ensino, com o estudante e com o docente.” Um ponto importante abordado no decorrer dos seminários foi a separação de papeis entre os atores nos cenários de ensino. Isso porque não podem ser confundidas as atribuições do docente e do supervisor, pois cada um tem a sua responsabilidade, bem delimitada pela portaria. Verônica afirma que “não existe estágio sem docência, o supervisor é um corresponsável no cenário.” Também foram tratadas questões referentes às pactuações de vagas, fluxos dos processos de trabalho e necessidade do uso do crachá nos cenários, “que indica a regularização daquele estudante, ou seja, demonstra que ele pertence a uma instituição de ensino conveniada, possui uma apólice de seguro, um docente e um supervisor responsável”, assegura Verônica. Regiões de Saúde Cerca de 200 servidores que desempenham o papel de supervisor de cenário de ensino participaram dos Seminários nas sete regiões de saúde. Alguns hospitais, como o de Samambaia, também tiveram a presença do diretor, que aproveitou o momento para compreender melhor as ações de integração ensino-serviço e se tornar multiplicador na unidade. “A experiência foi muito positiva, escutamos as dúvidas, esclarecemos pontos importantes, e algumas regiões já estão querendo que a gente volte para um segundo encontro”, comemora Verônica. Cada Seminário teve um direcionamento diferente, apesar do conteúdo semelhante. Isso foi pactuado para se adequar à realidade de cada região e atender às necessidades percebidas previamente por meio dos Núcleos de Educação Permanente (Neps) regionais. “A gente percebe que os núcleos conseguem filtrar melhor qual a dificuldade enfrentada por cada região; temos uma relação de parceria para fazer um trabalho integrado e diminuir cada vez mais as lacunas identificadas”, explica a gerente. Atualmente, mais de mil cenários compõem os locais onde estudantes aprendem na prática o que as salas de aula não são capazes de oferecer. Isso inclui a Atenção Primária à Saúde (APS), Atenção Secundária, Gestão e Vigilância. Visitas futuras Finalizados os encontros nas regiões de saúde, o próximo passo é visitar os locais administrativos e de vigilância, que também recebem os estudantes. Em junho, a equipe da Eapsus estará no prédio da Administração Central (ADMC) da SES. Em seguida, também vai percorrer o Laboratório Central de Saúde Pública do DF (Lacen) e a Subsecretaria de Vigilância à Saúde (SVS). “Como percebemos uma grande melhora após os seminários nas regiões, vamos ampliar esse canal de comunicação com as áreas de gestão e vigilância, a fim de que seja alcançada a excelência dos processos de trabalho em todos os níveis”, conclui Verônica. *Com informações da Fepecs

Ler mais...

Thumbnail

Escola Superior de Ciências da Saúde recebe visita do Conselho Federal de Medicina

O mês de abril será marcado por uma visita do Conselho Federal de Medicina (CFM) à Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs), a fim de reconhecer a qualidade do ensino por meio do Sistema de Acreditação de Escolas Médicas (Saeme). A metodologia ativa utilizada na instituição para garantir que os alunos tenham uma vivência prática da medicina desde o início do curso é um dos fatores que podem conferir a certificação do CFM, que possui reconhecimento internacional pela Word Federation Of Medical Education. Metodologia ativa utilizada na Escs é um dos fatores que podem conferir a certificação do CFM | Foto: Divulgação/ Fepecs Para receber essa visita, a Escs passou por um processo dividido em quatro etapas. Na primeira, foi preenchido um questionário online que abrange cinco domínios: gestão educacional, programa educacional, corpo docente, corpo discente e ambiente educacional. Na fase seguinte, os dados foram analisados por uma comissão  que, após aprovar os requisitos, marcou a data da visita ao curso de medicina com uma equipe composta por quatro avaliadores, sendo um discente. A última etapa consiste em um relatório final com parecer, após a visita. A diretora da Escs, Marta David Rocha, afirma: “Espero que a escola receba o certificado, que é um selo impactante da nossa qualidade de ensino, e que estamos tentando [receber] desde 2020. Avaliamos os apontamentos e corrigimos o que foi sugerido, resolvendo as falhas verificadas. Acredito que agora vamos conseguir”. Arte: Divulgação/ Fepecs No período compreendido entre os dias 8 e 10 feste mês, a Escs vai receber os visitantes que, depois de avaliar o curso, vão elaborar o relatório final com parecer sobre o reconhecimento, garantindo que a instituição e o programa de medicina atendem a padrões rigorosos de qualidade no ensino, infraestrutura, recursos humanos e pesquisa. Benefícios O certificado é a comprovação da excelência, qualidade e dedicação da instituição em formar profissionais com capacitação de padrão internacional. As escolas de medicina creditadas pelo Saeme geralmente têm seu prestígio reconhecido internacionalmente, o que pode facilitar a aceitação de diplomas e certificações em outros países. Além disso, a acreditação demonstra que a instituição oferece um ambiente de aprendizado de alta qualidade, com currículo atualizado, métodos de ensino eficazes e oportunidades de aprendizado prático e clínico. Outro benefício desse tipo de reconhecimento é o acesso a recursos adicionais, como financiamento para pesquisas, programas de intercâmbio internacional e parcerias com instituições médicas de renome. Complementar a isso, alguns programas de residência podem preferir candidatos que se formaram em escolas de medicina credenciadas, aumentando, assim, as chances de os estudantes serem aceitos. Sobre a importância do credenciamento, Marta explica que “a partir de 2025, apenas egressos de instituições acreditadas poderão fazer processos de residência nos Estados Unidos, Canadá e Inglaterra”. E complementa: “Além de permitir aos nossos egressos alçarem outros países, teremos um relatório de avaliação externa, que proporciona indicadores que permitem identificar como podemos melhorar”. A Escs foi inaugurada em 2001, e, em 2021, passou a integrar a Universidade do Distrito Federal Professor Jorge Amaury Maia Nunes (UnDF). *Com informações da Fepecs

Ler mais...

Thumbnail

Combate à dengue é pauta de debate entre pesquisadores do DF

Em busca de um aprimoramento nos cuidados com os paciente da dengue, a Secretaria de Saúde (SES-DF) se reuniu, nesta terça-feira (12), com pesquisadores da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências de Saúde (Fepecs) e da Universidade de Brasília (UnB) para discutir as possíveis causas do aumento do número de casos da doença. No encontro, a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, ressaltou o interesse da pasta em atuar com diferentes entidades para otimizar a assistência. Em reunião com pesquisadores da Fepecs e da UnB, Secretaria de Saúde discutiu possíveis causas do aumento da dengue no DF | Foto: Jhonatan Cantarelle/ Agência Saúde A gestora destacou as diversas ações já tomadas no combate à doença. Desde o início do crescimento dos casos, a SES-DF aprimorou as notificações, com aumento das visitas domiciliares. Além disso, os serviços da atenção primária, porta de entrada do sistema público de saúde, foram ampliados por meio da extensão do horário de funcionamento das unidades básicas de saúde (UBSs) e da adequação de salas para hidratação e medicação intravenosa. A reunião teve o objetivo de identificar os possíveis gargalos e as áreas que podem ser aprimoradas. “Hoje, precisamos ver onde avançamos e o que podemos corrigir do que já foi feito. Precisamos apurar essas informações para saber se estamos próximos de uma estabilização ou se estamos perto da ascensão, porque medidas foram tomadas, o caminho foi percorrido”, afirmou a titular da SES-DF. “Precisamos ver onde avançamos e o que podemos corrigir do que já foi feito” Lucilene Florêncio, secretária de Saúde do DF Estudos No encontro, estava presente um grupo de pesquisadores da UnB que estudou os casos de dengue em São Sebastião de 2020 a 2021, em uma amostra de 1.405 moradores. O coordenador da pesquisa, Walter Ramalho, destacou os resultados obtidos, que levantaram questionamentos a serem trabalhados futuramente, como a possibilidade de subnotificação de casos já avistados naquele período. Ainda em andamento, a próxima etapa do estudo será o processamento dos dados. “Percebemos que muitas pessoas que tiveram resultado positivo para dengue não sabiam que tiveram a doença, o que nos leva a crer que o diagnóstico das arboviroses não é tão fácil e simples”, ponderou. Para o pesquisador, o atual cenário epidemiológico ainda segue sem explicações sobre origem e causa. Ele lembrou que testes moleculares e metagenômicos são necessários no momento para uma melhor identificação de soluções. Representantes da Fepecs debateram outros pontos sobre a dengue e o cuidado adequado com a doença. “No momento, a estratégia a ser adotada deve ser a ampliação. A única opção é aprimorar as operações em si, a questão do acesso. Precisamos entender se o atendimento está chegando de forma completa ao paciente”, explicou o coordenador de pesquisa da entidade, Sérgio Fernandes. *Com informações da SES-DF

Ler mais...

Thumbnail

Novos residentes e estagiários são recebidos em hospital da Santa Maria

A equipe do Serviço de Odontologia e Cirurgia Bucomaxilofacial do Hospital Regional de Santa Maria fez o acolhimento dos novos residentes e estagiários que passarão o semestre na unidade hospitalar. São 12 residentes da Fepecs e 12 estagiários do 8º semestre do curso de odontologia da Uniceplac. O coordenador de Compliance e Governança do IgesDF, Eduardo Corrêa, proferiu palestra para os novos residentes e estagiários sobre o combate e prevenção ao assédio | Fotos: Jurana Lopes/IgesDF “Recebê-los engrandece o serviço, porque são pessoas novas, que vêm repletas de curiosidade, vivacidade e expectativa de fazer acontecer. Então, isso energiza a gente e dá o estímulo constante para trabalhar, estudar e procurar melhores soluções, ajudar em pesquisas científicas. Eles trazem essa vivacidade toda para a equipe, por isso é tão importante a presença dos estagiários e, principalmente, dos residentes”, explica a chefe do Serviço de Odontologia e Cirurgia Bucomaxilofacial, Érika Maurienn. Em contrapartida, ela destaca que a equipe possui profissionais experientes, o serviço é consolidado onde é realizado um trabalho de excelência dentro do SUS e começa a andar juntos em prol de uma assistência ao paciente cada vez melhor. Os residentes e estagiários foram recepcionados pela equipe, que falou sobre a estrutura do serviço prestado no HRSM. Depois, houve duas palestras, uma da equipe do Núcleo de Controle de Infecção Hospitalar do HRSM sobre prevenção de infecções, e outra com o coordenador de Compliance e Governança do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF), Eduardo Corrêa, que abordou o tema sobre o combate e prevenção ao assédio. A nova equipe do HRSM passa a contar com 12 novos residentes da Fepecs e 12 estagiários do 8º semestre do curso de odontologia da Uniceplac “É importante reforçar que o IgesDF possui uma Política de Combate e Prevenção ao Assédio, e todos os profissionais que atuam no Instituto precisam conhecer e aplicar o disposto na norma”, destaca. Corrêa focou na caracterização do assédio moral e sexual, apresentando medidas preventivas, discutindo atos de gestão, destacando o canal de denúncias disponíveis e ressaltando as normas institucionais vigentes. Ao término, todos os presentes participaram de um coffebreak que a equipe organizou. Expectativas As estagiárias Marcela Jordão, Gabriela Silva e Amanda Batista gostaram muito da recepção e estão ansiosas pelo estágio dentro de um hospital. As três estão decididas a se especializarem, após o término da faculdade, em odontologia hospitalar. “Quero muito seguir na área de bucomaxilofacial, pois acho um trabalho incrível, que transforma vidas”, avalia. Já Amanda quer seguir na área de UTI ou oncologia. “Estou louca pra conhecer e vivenciar a rotina hospitalar, dentro de UTI e centro cirúrgico, isso me fascina”, afirma Jordana. Já as residentes, Kelly Alencar e Érika Santos enxergam a odontologia hospitalar como uma maneira de fazer a diferença na vida das pessoas, desde o atendimento mais simples, até o mais complexo. “Quando eu estava estagiando dentro de hospital vi o quanto posso mudar a vida dos pacientes e, por isso, me apaixonei pela área e decidi fazer a residência na odontologia hospitalar”, relata Érika. Serviço no HRSM Atualmente, o Serviço de Odontologia e Cirurgia Bucomaxilofacial conta com sete especialidades ● Endodontia (tratamento de canal) ● Periodontia (trata as doenças gengivais) ● Radiologia (exames de imagem e laudos) ● Cirurgia bucomaxilofacial (tratamento dos casos mais complexos de tumores benignos, remoção de dentes inclusos) ● Estomatologia (atua no diagnóstico de lesões da cavidade bucal e prevenção do câncer de boca) ● Disfunção temporomandibular (trata os problemas das articulações da mandíbula) ● Atendimento PCD (atendimento à pessoa com deficiência que não consegue ser tratada no ambulatório, sendo o HRSM a maior referência no Distrito Federal para esse perfil) *Com informações do IgesDF

Ler mais...

Thumbnail

Pesquisa em Saúde: mais de mil médicos em residências multiprofissionais

“Como diretora-executiva da Fepecs estou realizada com o ano de 2023. Tivemos grandes conquistas enquanto instituição de ensino e pesquisa e mantenedora de três escolas que ofertam cursos técnicos, de graduação, pós-graduação e aperfeiçoamento aos profissionais de saúde. A Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS) formou, recentemente, 80 médicos e 62 enfermeiros, além de 100 mestres e um doutor nos programas scricto sensu, com áreas de atuação na saúde da população do DF. Também ofertou sete cursos de pós-graduação lato sensu e inseriu 1.227 médicos e 771 outros profissionais da saúde por meio das residências médica e multiprofissional. A Escola Técnica de Saúde de Brasília (Etesb) certificou uma turma de técnicos de enfermagem e outra de técnicos em saúde bucal. Outro processo seletivo foi aberto para técnicos em análises clínicas. Instituição tem a missão de ensinar, promover educação permanente, fomentar a pesquisa e integrar ensino-serviço | Foto: Divulgação/Fepecs No âmbito da educação a distância, a Escola de Aperfeiçoamento do SUS (EapSUS) promoveu 64 cursos, com mais de 19 mil inscritos, além de gerir convênios com 27 instituições de ensino, contemplando 19.865 alunos em estágios supervisionados e seis milhões de recursos em contrapartida. A biblioteca adquiriu diversos serviços para modernizar o ensino, incluindo uma plataforma de livros eletrônicos e 275 publicações impressas, nos campos de saúde, educação e áreas afins, para atualizar e qualificar o acervo. Ao longo do ano, a Fepecs trabalhou na instituição do Comitê Interno de Governança; na elaboração do Plano Plurianual 2024-2027; e na proposta de Lei Orçamentária de 2024. Participou ativamente do Plano Estratégico do DF e do Plano Distrital de Saúde do DF. Implantou a Gestão de Riscos da Fepecs. Publicou o Regimento Interno revisado. E, ainda, foi premiada pela Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF) com a campanha Elogiar Faz Bem e pelo Índice de Transparência. Sinto-me honrada com o trabalho à frente desta instituição, que tem a missão de ensinar, promover educação permanente, fomentar a pesquisa e integrar ensino-serviço.” *Inocência Rocha da Cunha Fernandes, diretora-executiva da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs)  

Ler mais...

Thumbnail

Após 11 anos, proposta do Ppcub está pronta para análise pela população

Após mais de 11 anos de trabalho e discussões, a proposta de lei do Plano de Preservação do Conjunto Urbanístico de Brasília (Ppcub) está pronta para ser debatida novamente com a população, em audiência pública, neste sábado (11). O evento será às 9h, no auditório da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências de Saúde (Fepecs), na Asa Norte. Plano de Preservação do Conjunto Urbanístico de Brasília abrange, entre outras regiões administrativas, o Plano Piloto | Foto: Divulgação/Agência Brasília Fundamental para o futuro da capital federal, o Ppcub reúne toda a legislação urbanística da área do Conjunto Urbanístico de Brasília (CUB), tombado nas instâncias distrital e federal e inscrito como Patrimônio da Humanidade. Abrange as regiões administrativas do Plano Piloto, Cruzeiro, Candangolândia e Sudoeste/Octogonal/Setor de Indústrias Gráficas (SIG), incluindo o Parque Nacional de Brasília e o espelho d’água do Lago Paranoá. Desde 11 de outubro, o material completo sobre a proposta está disponível para consulta no portal oficial do Ppcub, lançado pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh). Os interessados têm até este sábado para enviar sugestões, dúvidas ou reclamações sobre o Plano, por meio do portal, na aba “Participe”, para o e-mail ppcub@seduh.df.gov.br, ou presencialmente na audiência pública. Tutorial Na página inicial do portal do Ppcub é possível visualizar a minuta completa do projeto de lei complementar (PLC) elaborado pela Seduh, que possui 67 páginas detalhando o Plano. No site, a população ainda tem acesso a um amplo tutorial de como interpretar e encontrar informações sobre a proposta de lei complementar, com campos explicando o que é o Ppcub, a área de abrangência, atuação, como consultar e próximos passos. [Olho texto=”“A proposta está madura e pronta para ser discutida com a sociedade. Por isso, é importante a população se inteirar sobre o Ppcub, para construirmos uma proposta democrática, justa e colaborativa para o futuro de Brasília” ” assinatura=”Marcelo Vaz, secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ao todo, são 168 artigos e 15 anexos disponíveis com mapas, quadros, planilhas e tabelas de usos e atividades no CUB, além da memória técnica com todo o processo de trabalho dos últimos 11 anos, os sumários executivos dos estudos técnicos e a possibilidade de pesquisar sobre o CUB no Geoportal, que possui mapas georreferenciados com detalhes de cada localidade. “É um trabalho que envolveu toda a equipe da Seduh”, afirma o secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação, Marcelo Vaz. “Agora, a proposta está madura e pronta para ser discutida com a sociedade. Por isso, é importante a população se inteirar sobre o Ppcub, para construirmos uma proposta democrática, justa e colaborativa para o futuro de Brasília.” Diretrizes A versão mais recente da proposta possui três diretrizes principais: ? Plano de preservação: proteção do patrimônio urbanístico e arquitetônico de Brasília, tratando das quatro escalas urbanas residencial, monumental, gregária (onde se situam os setores bancário, hoteleiro, comercial e de diversões) e bucólica (áreas livres e arborizadas); ? Uso e ocupação do solo: atualização das normas de uso, ampliando o rol de atividades permitidas e padronizando os parâmetros de ocupação do solo; ? Plano de desenvolvimento local: trata da elaboração de estudos, planos, programas e projetos para o futuro de Brasília. Para a organização da área, o Ppcub divide o conjunto urbanístico em 12 territórios de preservação (TPs), cada um com regras próprias e subdivididos em unidades de preservação (UPs), onde são definidos os parâmetros de uso e ocupação e os instrumentos de controle urbanístico e de preservação. Dessa forma, o Plano permitirá uma gestão do território do CUB com maior eficácia e de maneira compartilhada entre os órgãos distritais responsáveis pela cultura e fiscalização, bem como do governo federal, responsável pela preservação do sítio tombado. Possibilitará, também, maior clareza e transparência quanto ao que deve ser preservado, definindo diretrizes para o planejamento urbano e a gestão do território. Com isso, é possível qualificar, modernizar e atingir a complementação desejável e sustentável do CUB. Parâmetros As planilhas de parâmetros urbanísticos e de preservação (Purps) serão os instrumentos do Ppcub mais utilizados no dia a dia, tanto por pessoas interessadas no licenciamento de atividades econômicas quanto por profissionais da área de arquitetura e engenharia. Sinalizada no Anexo VII da proposta de lei complementar, a Purp trata de três pontos principais: ? Valor patrimonial: contempla o patrimônio cultural, indicando os bens efetivamente tombados e os exemplares com indicação de preservação; ? Parâmetros de uso e ocupação do solo: estabelecem os parâmetros construtivos por grupo de lotes que possuem os mesmos índices urbanísticos e arquitetônicos; ? Dispositivos de parcelamento e tratamento do espaço urbano: estabelecem desde as situações onde se aplicam determinados instrumentos até o reforço das diretrizes e recomendações. Construção [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Após anos em discussão e várias reuniões com o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), a proposta passou pelo crivo do órgão. Isso porque foi construída dentro dos limites da portaria n° 166/2016 do instituto, que foi usada como referência na elaboração do projeto. Além disso, a proposta também foi debatida por mais de um ano em 29 reuniões com entidades civis e do Governo do Distrito Federal (GDF) que integram a Câmara Temática do CUB, criada em abril de 2022 pelo plenário do Conselho de Planejamento Territorial e Urbano do DF (Conplan). Depois da audiência pública, a Seduh avaliará as sugestões apresentadas pela população, fazendo os ajustes técnicos necessários na proposta. Em seguida, o texto será levado à análise do Conplan, e, com a deliberação do colegiado, encaminhado à Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF). Serviço Audiência pública sobre o Ppcub ? Data: sábado (11) ? Horário: 9h ? Local: Auditório da Fepecs – Setor Médico Hospitalar Norte (SMHN), Quadra 3 Asa Norte ? Transmissão: pelo YouTube, no canal Conexão Seduh. *Com informações da Seduh

Ler mais...

Thumbnail

Aberto processo seletivo para mestrados acadêmico e profissional em saúde

A Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs) divulgou dois processos seletivos com vagas para mestrados acadêmico e profissional na instituição. As inscrições estarão abertas a partir desta quarta (11). Vagas se destinam a candidatos que atuem em áreas específicas da saúde | Foto: Breno Esaki/Arquivo Agência Brasília A oportunidade é para candidatos com curso de graduação na área de saúde ou afim, que tenham envolvimento em campos de atuação como Atenção à Saúde e Política, gestão e educação em saúde, ou ainda linhas de pesquisa em Qualidade da assistência à saúde da mulher, da criança e do adolescente e Qualidade da assistência à saúde do adulto e do idoso. Os editais divulgados são anuais, com chances para profissionais do Sistema Único de Saúde (SUS) do Distrito Federal e de outras esferas de governo, além de vagas abertas para toda comunidade. Com uma rigorosa lista de documentos a serem apresentados, a publicação enumera pré-requisitos como comprovação de vínculo de trabalho e familiaridade com o inglês. “Os cursos têm o objetivo de qualificar e capacitar os profissionais para a assistência no SUS”, afirma o gerente de cursos de mestrado e doutorado da Escs, Levy Santana. Ele lembra que os interessados podem concorrer às vagas nas duas modalidades de mestrado, mas precisam optar por uma delas para se matricular. Mestrado acadêmico [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O edital com as informações sobre o mestrado acadêmico enumera quatro etapas pelas quais os candidatos devem passar para concorrer às 16 vagas ofertadas. Presencial, o curso conta com carga horária de 450 horas e exige, na primeira etapa, que é eliminatória, a análise e homologação dos documentos apresentados. Aqueles que passarem à segunda etapa, de caráter classificatório e eliminatório, serão avaliados quanto ao anteprojeto estabelecido no edital e sua viabilidade técnica pelo orientador proposto. Mais adiante, na terceira etapa, que também é classificatória e eliminatória, o anteprojeto será avaliado por uma banca examinadora. Na quarta e última etapa, de caráter meramente classificatório, será feita a análise do formulário de pontuação de títulos e produção técnico-científica apresentado pelo candidato. As exigências descritas para cada etapa constam nos anexos do edital, que também possui o cronograma do processo seletivo. Mestrado profissional Os candidatos ao mestrado profissional vão concorrer a 18 vagas, divulgadas em edital composto por três etapas. O curso, com duração de 24 meses e aulas presenciais, tem como produto final a elaboração de um artigo científico e um produto técnico aplicável ao serviço. Na primeira etapa, de caráter eliminatório, haverá avaliação e homologação de documentos apresentados pelos candidatos. Já na segunda etapa, classificatória e eliminatória, uma banca examinadora será responsável pela avaliação dos anteprojetos entregues.   Na última etapa, classificatória, será feita a análise do formulário de pontuação de títulos e produção técnico-científica apresentado pelo candidato. Três quesitos compõem o formulário, e a nota máxima pode atingir 100 pontos. Inscrição e cronograma Os dois editais possuem o mesmo prazo para inscrição. Os candidatos podem se inscrever até o dia 18, no site da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs), e devem observar os prazos para confirmação, recurso e matrícula. Após a divulgação dos resultados e homologação do processo seletivo, a data provável para matrícula dos convocados é 10 de novembro. Já o início das aulas está previsto para 16 de novembro. *Com informações da Fepecs 

Ler mais...

Thumbnail

Fundação adota primeira política de gestão de riscos

A Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs) tornou pública, nesta sexta-feira (15), a primeira política de gestão de riscos da instituição, que foi elaborada com orientação da Coordenação de Auditoria de Riscos e Integridade (Coris), da Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF), e aprovada pelo Comitê Interno de Governança (CIG). [Olho texto=”“A matriz de risco vai ajudar a enxergar, evitar e minimizar riscos. Mas, caso o risco aconteça, nos dá a possibilidade de observar e entender quais consequências esse risco traz”” assinatura=”Laís Nogueira Figueiredo, gerente de Planejamento e Controle Interno” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Considerada essencial pelas áreas de planejamento e controle interno da Fepecs, a política foi instituída de maneira inédita, a partir de oficinas promovidas pela CGDF, que serviram de consultoria àqueles setores. Auditores do órgão de controle apontaram a melhor maneira de adequar o mapeamento de riscos às necessidades e realidade da instituição, a fim de que o resultado fosse promissor. Após todo o trabalho de construção da política de riscos, o documento foi apresentado ao CIG durante uma reunião que, além de aprová-lo, definiu também a criação da primeira matriz de risco e, estabeleceu que os trabalhos começassem pela Unidade de Administração Geral (UAG), sendo seu escopo na parte de contratação e convênios. A gerente de Planejamento e Controle Interno da Fepecs, Laís Nogueira Figueiredo, explica: “A matriz de risco vai ajudar a enxergar, evitar e minimizar riscos. Mas, caso o risco aconteça, nos dá a possibilidade de observar e entender quais consequências esse risco traz”. O objetivo dessa política é não só mitigar os riscos assumidos pela instituição, mas também estabelecer aqueles que são aceitáveis e que, por si só, não implicam desafios de grande porte. Além disso, a política vai atender à nova lei de licitações, que entra em vigor no próximo ano e exige que seja feita uma análise de riscos prévia para todas as contratações. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo o coordenador de Planejamento e Gestão Estratégica da fundação, Evandro Martins Medeiros, “essa política contribuirá com as necessidades da nova legislação e, ao mesmo tempo, atenderá a uma demanda de governança”. CIG O Comitê Interno de Governança (CIG) é fruto de uma parceria com a CGDF que, no início deste ano, ofereceu suporte para voltar aos trabalhos que haviam sido interrompidos durante um longo período. Com a reestruturação do CIG, atividades de governança começaram a ser desenvolvidas no âmbito da Fepecs a partir do direcionamento da Subcontroladoria de Governança e Compliance da CGDF, que promoveu inúmeros encontros com gestores da fundação. As reuniões do CIG ocorrem sempre às segundas terças-feiras de cada mês, e, nesta semana, em sua 11ª edição, o comitê deliberou sobre o plano de ação e mecanismos de governança da Fepecs. *Com informações da Fepecs

Ler mais...

Thumbnail

Residentes do Base estão em cartilha do Ministério da Saúde

Residentes do Hospital de Base (HB) vão representar a unidade em uma cartilha do Ministério da Saúde (MS). O documento, intitulado Plano de Valorização de Residências Médicas em Saúde, será lançado em março pela pasta federal e conterá informações da prática educativa dos residentes brasileiros em seus locais de trabalho. Os profissionais do HB foram fotografados nesta terça (9) pela equipe do MS. As imagens são de estudantes do Programa de Residência Multiprofissional em Rede: Terapia Intensiva da Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS/Fepecs), da Secretaria de Saúde, no âmbito do HB. [Olho texto=”“É uma residência importante, principalmente neste atual cenário de pandemia, em que as UTIs estão sendo protagonistas dentro da saúde pública.”” assinatura=”Giselle Antunes, gestora do Programa de Residência da ESCS/Fepecs” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para a gestora do programa, Cibelle Antunes Fernandes, a escolha da residência no cenário do Hospital de Base representa a valorização da pós-graduação dentro do cenário nacional. “Estamos orgulhosos e honrados de poder representar o nosso país enquanto uma residência em saúde em área multiprofissional em terapia intensiva”, afirmou. O programa de residência multiprofissional conta com residentes do segundo ano de terapia intensiva. “Temos as profissões de enfermagem, farmácia, fisioterapia, nutrição, odontologia e psicologia”, listou Cibelle. “É uma residência importante, principalmente neste atual cenário de pandemia, em que as UTIs estão sendo protagonistas dentro da saúde pública.” Formada pela Universidade de Brasília (UnB), a fisioterapeuta Vitória Soares, 25 anos, integra o programa de residência que constará na cartilha do Ministério da Saúde. Ela conta que o cenário de prática do Hospital de Base para fazer residência é de grande importância, por ser um local de destaque no tratamento do trauma. “É referência no Brasil inteiro.” *Com informações do Iges-DF

Ler mais...

Thumbnail

Turma da Escs produz mídias educativas sobre a dengue

O projeto conta com oito estudantes de Enfermagem, que são os protagonistas das atividades, na construção e divulgação da iniciativa. Foto: Breno Esaki/Secretaria de Saúde Com o objetivo de alertar a população sobre a dengue em meio à pandemia do novo coronavírus, estudantes de Enfermagem produziram vídeos, podcast e post informativo para informar as pessoas de forma lúdica e criativa. Eles são da Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs), mantida pela Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs). Para a divulgação do material produzido, foi criado um canal no Youtube (Escs Enfermagem em Ação) e um Instagram (@divulguescs) para serem utilizados na educação em saúde da comunidade local. A ideia é abastecê-los com novos conteúdos à medida que forem produzindo mais material. O projeto conta com a participação de oito estudantes de Enfermagem, que são os protagonistas das atividades, na construção e divulgação da iniciativa. Cada dupla se responsabilizou pela criação de uma ferramenta educativa. As vídeos-animações foram produzidas pelas estudantes Dara Emanuela Lopes, 20 anos, e Katrine de Souza, 22. Elas contam que mesmo nesse tempo difícil de isolamento é possível usar a tecnologia para fins educacionais. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”]   “Fico feliz em poder ajudar com a disseminação de informações sobre uma doença importante como a dengue, que acabou sendo deixada de lado pela mídia e pela população em função da pandemia do novo coronavírus. Não podemos esquecer dos cuidados com a dengue neste momento”, afirmou Dara. “Com foco e vontade tudo é possível, inclusive continuar aprendendo e ao mesmo tempo disseminar conhecimento para a comunidade. Sou uma estudante da metodologia ativa e uso isso ao meu favor nesses tempos difíceis de pandemia”, declarou Katrine. Foram responsáveis pelo podcast os estudantes Caio Felipe e Isabela Alencar. Já o post informativo foi feito por Amanda Oliveira e Valéria Slongo, enquanto o vídeo-entrevista foi produzido por Tiago Estrela e Lorena Silva. Todos os materiais já estão disponíveis no Instagram e Youtube. Confira os vídeos:     A proposta surgiu de uma aula online dada pela enfermeira Paôla Silva, professora da 3° série do eixo de Habilidades Práticas do Curso de Graduação de Enfermagem da Escs. Devido a suspensão das atividades educativas presenciais por causa da pandemia, os docentes tiveram que pensar uma nova estratégia de aprendizagem por meio de atividades remotas. “Considerando a problematização, método utilizado em nossa prática, observamos a realidade e nos deparamos com o crescimento exponencial da dengue em nossa cidade. Hoje estamos com mais de 32 mil pessoas diagnosticadas”, afirmou a enfermeira. No primeiro encontro com os estudantes por videoconferência, a docente conta que os observou um pouco desmotivados e apreensivos com este tempo atual de confinamento e incertezas. “Isto me inspirou ainda mais a pensar em atividades interativas, motivacionais e ao mesmo tempo que preparasse o estudante para o cenário de prática”, ressaltou. *Com informações da Secretaria de Saúde e da Escs/Fepecs

Ler mais...

Thumbnail

Saúde promove solenidade de acolhimento para 745 novos residentes

Auditório da CLDF lotou com a presença dos residentes, familiares, amigos e homenageados | Foto: Divulgação O auditório da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) recebeu nesta segunda-feira (2) a cerimônia de acolhimento aos 745 novos residentes preparados para especializações médicas no âmbito da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF). São 425 profissionais para o Programa de Residência Médica e 320 para o Programa de Residência Uni e Multiprofissional. Durante a solenidade, comemorou-se os 60 anos da Residência Médica no DF, na parte da manhã, com homenagens aos pioneiros do Programa de Residência da capital federal. Entre eles Francisco Pinheiro da Rocha, patrono da Residência Médica do DF, e Jofran Frejat, fundador da ESCS e ex-secretário de Saúde. No turno da tarde foram celebrados os 15 anos de criação da Residência em Áreas Profissionais da Saúde e homenageados seus fundadores, entre eles Rita de Cássia Minetto, enfermeira aposentada da Secretaria de Saúde. Com apoio institucional da CLDF, a cerimônia foi promovida pela Gerência de Residência, Especialização e Extensão (GREEx) da Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS), que integra a Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs). A proposta da cerimônia é de autoria do deputado distrital Jorge Viana. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A gerente da GREEx/ESCS/Fepecs, Vanessa Campos, deu as boas-vindas aos novos residentes e relatou a história dos Programas de Residência Médica e Uni/Multiprofissional no DF. Ela também destacou a importância de reconhecer o trabalho dos pioneiros na criação desses programas. “Essas pessoas foram muito importantes para que, hoje, a SES-DF tenha os nossos residentes apreendendo e atuando na assistência. Temos o maior número de residentes do país. A Secretaria de Saúde do DF investe mais do que o total de bolsas que o Ministério da Saúde financia para todo o Brasil. Muitas instituições destinam as suas bolsas somente para medicina. Aqui acreditamos na interprofissionalidade e no compartilhamento de conhecimento entre todos os profissionais de saúde, com o objetivo de atingir o nosso bem maior, que é a saúde do nosso paciente”, ressaltou Vanessa. Lei da Preceptoria Diretor-executivo da Fepecs, Marcos de Sousa Ferreira registrou o histórico da Residência no DF e o pioneirismo dos programas da área médica e da residência uni/multiprofissional. “Devemos pensar em agrupar os pensamentos entre as diversas categorias profissionais de saúde para que o tratamento seja não só eficiente, mas eficaz. No DF cresceu não só a residência médica, mas a residência multiprofissional. Vocês são aquelas empresas ambulantes com missão, visão e valores, que vão fazer a diferença para a população”, destacou o dirigente. Já o deputado Jorge Viana destacou a aprovação da Lei da Preceptoria, aprovada pela CLDF e sancionada em dezembro de 2019 pelo governador Ibaneis Rocha. “A aprovação da lei garantiu a continuidade dos programas de residência de 2020 e para frente. Todos nós nos juntamos – ESCS, Fepecs, Câmara Legislativa e Executivo – para garantir que essa lei se tornasse realidade. Ela dispõe sobre a preceptoria nas carreiras médicas, de cirurgião dentista, enfermeiro e de assistência pública à saúde, finalmente, tornando a atividade amparada e devidamente regulamentada pela legislação do DF. Essa foi uma grande conquista para todos nós”, discursou. O auditório da CLDF lotou com a presença dos residentes, familiares, amigos e homenageados. As representantes das Comissões de Residência Médica (Coreme) e Uni/Multiprofissional (Coremu), Viviane Cristina Peterle e Nayara Lisboa, respectivamente, também participaram das mesas de abertura de acolhimento dos residentes, juntamente com o diretor da ESCS, Ubirajara Picanço. Autoridades como o presidente do Conselho Regional de Medicina, Farid Sanches, a deputada distrital Arlete Sampaio, o senador Izalci Lucas, o ex-secretário de Saúde Jofran Frejat, além de representantes dos residentes de medicina, Samuel Alencar, e da área uni/multiprofissional, Maurício Hirata, também participaram da solenidade.   * Com informações da Secretaria de Saúde

Ler mais...

Inscrições abertas para a III Jornada Acadêmica

Estão abertas as inscrições para a III Jornada Acadêmica de Saúde Mental Interdisciplinar (Jasmin) da Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs). A instituição faz parte do complexo da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs). As inscrições podem ser feitas no link. O evento será realizado no próximo dia 19 de fevereiro, das 8h às 19h, no Centro Universitário Estácio, em Taguatinga Sul. A Jornada Jasmin, que tem como tema Saúde Mental, Sociedade, Adoecimento e Reforma Psiquiátrica no Brasil, é promovida pelo Programa de Residência em Saúde Mental do Adulto da Escs/Fepecs. A Gerência de Residência, Especialização e Extensão (Greex) por meio de sua gerente, Vanessa Campos, destaca que a Jornada é uma oportunidade para debater temas relevantes sobre Saúde Mental. “O evento proporciona o encontro da comunidade científica, de estudantes, preceptores e professores renomados em um mesmo espaço”, diz. Teoria e prática De acordo com a coordenadora do Programa, Helicínia Peixoto, o evento tem o objetivo de unir teoria e prática. Temas como Álcool e Outras Drogas; Saúde Mental da População LGBT+; Família e Relações de Cuidado; Participação Social, Arte, Cultura e Saúde serão abordados. “Haverá vivência de múltiplas Práticas Integrativas e Complementares em Saúde, como realização de yoga, automassagem, técnica de redução de estresse, dentre outras experiências de autocuidado”, complementou Helicinia. Serviço: III Jornada Acadêmica de Saúde Mental Interdisciplinar da Escs/Fepecs Data: 19 de fevereiro, das 8h às 19h, Local: Centro Universitário Estácio – Taguatinga Sul.

Ler mais...

Secretaria de Saúde apresenta metas para 2020

Okumoto: “Todos os feitos e projetos elaborados são sempre para oferecer o melhor para a população” | Foto: Breno Esaki / Secretaria de Saúde A Secretaria de Saúde apresentou nesta quinta-feira (23), no Palácio do Buriti, as metas da pasta para 2020. O evento foi realizado em conjunto com subsecretarias, representantes de órgãos e institutos vinculados. Entre as principais metas está a construção do Hospital Oncológico, de quatro novas Unidades Básicas de Saúde (UBSs) e de sete novas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs). “É uma satisfação apresentar o trabalho realizado e a programação das ações que serão desenvolvidas nos próximos anos. É muito importante a integração de todos e a vontade de fazer acontecer. É um empenho em conjunto. Todos os feitos e os projetos elaborados são sempre para oferecer o melhor para a população”, destaca o secretário de Saúde do DF, Osnei Okumoto. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os projetos também foram apresentados pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF), pelo Instituto de Cardiologia do DF (ICDF), pelo Hospital da Criança de Brasília (HCB) e pela Fundação Hemocentro de Brasília (FHB). As iniciativas contribuem com a assistência e com os serviços da Secretaria de Saúde do Distrito Federal. “Precisamos unir e integrar, todos juntos, em um só objetivo, que é prestar assistência digna e humanizada para a população do Distrito Federal”, ressaltou o diretor-presidente do Iges-DF, Francisco Araújo. O conjunto de metas estruturantes inclui ações planejadas entre as subsecretarias de Saúde e demais instituições que integram a rede. Construções e demais obras A elaboração de projetos de engenharia para construção e melhoria de equipamentos de saúde estão entre as principais metas. O início das obras do Hospital de Oncologia, com valor estimado em R$ 122 milhões; a construção de sete UPAs; a conclusão, ampliação, reformas e construção de UBSs; e a ampliação, reforma e licitação de novos hospitais são algumas das grandes obras de infraestrutura programadas para 2020. [Olho texto=”“Todos os feitos e os projetos elaborados são sempre para oferecer o melhor para a população”” assinatura=”Osnei Okumoto, secretário de Saúde” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Na pasta de Vigilância à Saúde estão programadas ações que integram vigilância e assistência. Com isso, a subsecretaria visa garantir a aquisição de insumos estratégicos para os programas de saúde pública, informatizar a subsecretaria e suas diretorias, tratar 2 milhões de imóveis para controle de vetores e atingir a meta de cobertura vacinal preconizada pelo Ministério de Saúde – entre 80 e 95%, de acordo com o agravo. Na busca de mais controle e redução de despesas, a Subsecretaria de Administração Geral tem entre as principais metas: extinção de despesas indenizatórias, pareceres referenciais para editais e contratos, revisão das portarias de contratação e execução contratual, reequilíbrio dos contratos, promover treinamentos para os servidores, mais publicidade em licitações e contratos e conclusão de licitações estratégicas como a do Sistema de Gestão Hospitalar. Dentro das ações para reestruturar a secretaria, foram estipuladas metas como o credenciamento de mais 19 serviços, como o de fenda palatina e das UPAs 24 horas, no valor estimado de R$ 2,7 milhões. Também está prevista a criação de um ambiente na plataforma digital para o cidadão ter acesso aos serviços de regulação, marcação de consultas e monitoramento diário das filas. A ferramenta servirá também para que o gestor ou técnico da pasta tenham melhor controle de painéis de monitoramento e informações. Balanço da Saúde reuniu no Buriti subsecretarias, representantes de órgãos e institutos vinculados |Foto: Breno Esaki / Secretaria de Saúde Na área da Logística a principal meta é a licitação, contratação e implementação do Operador Logístico, sistema que vai modernizar e otimizar processos de gerenciamento, armazenamento e distribuição de insumos para o atendimento à saúde no DF. Uma cooperação com o Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) para a melhoria no atendimento da Atenção Primária é outra importante meta da assistência. Órgãos e institutos vinculados O Iges-DF colocou a construção de sete UPAs, a reforma da sala de manipulação de quimioterápicos, a abertura de mais uma sala cirúrgica e a reativação do décimo andar do Hospital de Base entre as principais ações a serem executadas em 2020. No Hospital da Criança de Brasília a meta é credenciar 30 leitos de UTI junto ao Ministério da Saúde, o credenciamento para execução de transplante de medula óssea e a abertura de mais 54 leitos. Já o ICDF visa implementar três programas, entre eles o “Coração Valente”, com o objetivo de criar uma linha de cuidado para melhorar o acolhimento das mães desde o diagnóstico fetal. O Hemocentro, por sua vez, vai nomear 50 novos servidores concursados e iniciar o programa de certificação junto à American Association of Blood Banks (AABB). A Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs) vai transferir a Escola de Enfermagem para o Campus da Asa Norte e aumentar a oferta de residência em 10%, em 2020, além de aumentar os recursos de fomento para pesquisa em 20%. * Com informações da Secretaria de Saúde

Ler mais...

Aberta maratona de soluções tecnológicas contra dengue

Foto: FAP-DF / Divulgação Foi aberta nesta segunda (9) a maratona de inovação que vai buscar soluções tecnológicas para o combate à dengue no Distrito Federal. O lançamento do 1º Hackathon em Saúde Pública – Combate à dengue foi no auditório do Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico (CDT/UnB), onde especialistas em Tecnologia da Informação e Saúde Pública, desenvolvedores e empreendedores estarão reunidos, até a próxima sexta-feira (13), com o objetivo de criar e desenvolver soluções tecnológicas para promover o controle e a prevenção da dengue no DF. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com dados do Ministério da Saúde, o número de mortes decorrentes da dengue no Brasil, até outubro, ultrapassou a marca de 600 casos, o que representa um índice cinco vezes maior que o registrado em 2018. O mesmo levantamento aponta que, dos casos notificados em todo o país, foram registrados 1.489.457 milhão de ocorrências, sendo que a região Centro-Oeste concentra a maior incidência da doença, com 1.235,8 mil casos para cada grupo de 100 mil habitantes. Em todo o Brasil, a doença atinge 708,8 pessoas a cada 100 mil habitantes. O painel de abertura do hackathon (maratona de programação, em tradução livre) contou com a participação do presidente da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAP-DF), Alessandro Dantas; do subsecretário de Vigilância em Saúde do DF, Divino Valero Martins; do diretor-executivo da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde do DF (Fepecs), Marcos de Souza Ferreira; da diretora do Parque Científico e Tecnológico da Universidade de Brasília (PCTec), Renata Aquino da Silva de Souza; e do presidente e do vice-presidente Executivo para Capacitação, Eventos, Comunicação e Marketing do Sindicato da Indústria da Informação do Distrito Federal (Sinfor-DF), Ricardo de Figueiredo Caldas e Renato Riella, respectivamente. Foco no DF O presidente da FAP-DF destacou o caráter interdisciplinar do evento e o objetivo de atender a uma demanda direta do governador, Ibaneis Rocha, que quer a fundação mais conectada e voltada para as necessidades da população. “O governo, a academia, a iniciativa privada têm que trabalhar integrados e essa é só a primeira ação, pois nós pretendemos realizar várias iniciativas como essa”, declarou Alessandro Dantas. “Estamos firmando um convênio com a Finatec, para período de três anos, que será voltado para o atendimento de demandas da sociedade brasiliense em áreas como saúde, educação, trabalho, segurança, cultura e economia. Brasília nasceu moderna e o sinal dessa contemporaneidade é essa parceria que, hoje, a gente inicia. E os participantes desse hackathon são parte essencial dessa mistura”, acrescentou o dirigente.  Já o subsecretário de Vigilância em Saúde do DF, Divino Valero, destacou a necessidade de buscar avanços tecnológicos para subsidiar as políticas públicas e estratégias de saúde pública, especialmente as de combate a doenças endêmicas e transmissíveis. “Dentro da área da saúde, no que tange à tecnologia, a evolução foi muito endógena, com visão hospitalar, e pouco voltada para saúde pública. A maioria das doenças chamadas endêmicas ainda é tratada com método tradicional e, em especial quanto às arboviroses, toda a atividade é baseada em boletins e em coleta de dados em campo, ainda em papel. Tudo isso acaba contribuindo muito para o processo de transmissibilidade da maioria dessas doenças”, afirmou. | Foto: FAP-DF / Divulgação “A qualidade e a velocidade na geração das informações são fatores determinantes na geração de respostas. Quando se fala em doenças transmissíveis, então, são tão importantes como vacina ou máquina de dedetizar. Com as informações estratégicas em mãos é possível conter processos epidêmicos”, arrematou o gestor.  Por sua vez, o diretor-executivo da Fepecs diz acreditar que o hackathon poderá trazer soluções efetivas para a luta contra a dengue e as arboviroses. Não apenas no DF, mas em todo o Brasil. “Agradeço, em especial, à FAP-DF que, em tempo recorde, nos ofereceu apoio para o desenvolvimento desse e de outros projetos que buscam essas soluções. Não se trata só de um aplicativo, mas, sim, de uma plataforma que possibilitará o monitoramento dos vetores e subsidiará a tomada de decisão rápida para a detecção dos focos de transmissão e oferta de atendimento e tratamento para a população”, afirmou Marcos de Souza Ferreira.  A atuação integrada com a academia é essencial para o desenvolvimento de ferramentas que possam conferir inteligência ao conhecimento e conferir agilidade à tomada de decisão. É no que acredita a diretora do PCTec. “É importante entender que mesmo problemas antigos e ainda sem solução precisam de uma forma disruptiva de abordagem. E a forma de abordar é essa sinergia que estamos vendo aqui, com governo, universidade, setor privado”, destacou Renata Aquino. Iniciativa privada Representando empresas do setor de Tecnologia da Informação do DF, o presidente do Sinfor, Ricardo Caldas, destacou a importância de o setor estar integrado em iniciativas que visam atender demandas da população. “Fico muito feliz hoje pelo Sinfor estar engajado nessa iniciativa que une academia, setor empresarial e o governo no sentido de buscar soluções para os problemas que existem na nossa comunidade. A dengue é uma doença do século XVIII e ainda é tratada da mesma forma”, discursou. Vice-presidente executivo para Capacitação, Eventos, Comunicação e Marketing do Sinfor, também acredita no potencial da iniciativa para ampliar essa integração e a participação da sociedade em ações de combate à dengue. “Estamos vivendo aqui uma revolução, saindo de toda a nossa rotina de inteligência e geração de conhecimento para o inusitado, com a realização desse hackathon. O mais importante é que todos nós carecemos daquilo que os participantes poderão nos proporcionar, que é inteligência. Nós precisamos desenvolver solução que dê voz à sociedade e confira velocidade à informação”, ressaltou. As inscrições para o 1° Hackathon em Saúde Pública do DF ficam abertas até esta terça-feira (10). SERVIÇO: 1º Hackathon de Saúde Pública do DF – Combate à Dengue Período de realização: 9 a 13 de dezembro de 2019 Local: Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico (CDT) – Parque Científico e Tecnológico da Universidade de Brasília (Campus Universitário Darcy Ribeiro Edifício CDT, Brasília – DF, 70904-970) Horários: ·         09/12 (segunda): das 8h às 21h ·         10, 11 e 12/12 (terça, quarta e quinta): das 9h às 21h ·         13/12 (sexta): das 9h às 20h30 Inscrições: até as 18h do dia 10 de dezembro, pelo site http://hackathon.brasiliamaisti.com.br/ Regulamento e programação: http://hackathon.brasiliamaisti.com.br/ Premiação (a ser definida por júri técnico): 1º lugar: R$ 6.000,00 2º lugar: R$ 3.000,00 3º lugar: R$ 1.000,00 * Com informações da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal

Ler mais...

Thumbnail

Servidores são capacitados para uso de nova ferramenta

  Médicos e enfermeiros da Região de Saúde Centro-Sul iniciaram, nessa segunda-feira (11), a capacitação para o uso da ferramenta e-SUS, que reúne dados e apoia a gestão nos processos de trabalho. O curso disponibilizou 88 vagas para servidores da Atenção Primária e da Secundária, com aulas realizadas no laboratório de informática da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs). Os servidores da Atenção Primária, que já utilizam o e-SUS, tiraram dúvidas pontuais sobre as atualizações da ferramenta. Os profissionais de saúde da Atenção Secundária, que não estão familiarizados com o sistema por utilizar o Track Care, têm aprendido a utilizar o recurso. “O objetivo é a integração da informação em saúde na Atenção Primária e Secundária. Isso está previsto no PlanificaSUS, que vem acontecendo desde julho na região para aproximar os níveis de atenção”, informou a superintendente da Região de Saúde Centro-Sul, Moema Campos. Aproximação Fomentar servidores da saúde a utilizar o mesmo sistema é uma forma de aproximar os profissionais e, com isso, melhorar o atendimento à população, na opinião da gerente de Planejamento, Monitoramento e Avaliação da Diretoria de Atenção Primária da região, Isabel Mamede. “Com foco no PlanificaSUS, é necessário que os níveis de atenção estejam alinhados para atender melhor as pessoas. Isso passa pela comunicação entre os profissionais. Por isso, fizemos visitas nas unidades de saúde para divulgar a importância de os servidores participarem”, ressaltou Mamede. Alinhamento A capacitação começou com os profissionais que atuam, principalmente, nas unidades com serviço de laboratório para a implementação do PlanificaSUS. Ao todo, cinco unidades básicas de saúde (UBS) da Região Centro-sul foram escolhidas para iniciar o trabalho de alinhamento entre a Atenção Primária e a Secundária. O curso, dividido nos turnos matutino e vespertino, oferece, até esta terça-feira (12), aulas das 8h às 12h e das 13h às 17h. Os servidores inscritos escolhem em qual horário podem participar da capacitação para aprender a utilizar o e-SUS. A ferramenta se propõe a reestruturar as informações da saúde na Atenção Primária em âmbito nacional. A estratégia e-SUS faz referência ao processo de informatização qualificada do Sistema Único de Saúde (SUS) em busca de um SUS eletrônico. *Com informações da Secretaria de Saúde

Ler mais...

Thumbnail

Trabalhos científicos são apresentados para melhorar serviços no HRS

“Fazemos no DF trabalhos extremamente qualificados e eles merecem ser mostrados”, diz o subsecretário Ricardo Tavares | Foto: Breno Esaki / Secretaria de Saúde Mais de 50 médicos residentes e estudantes de Medicina participaram, nesta terça-feira (29), da abertura da XIX Jornada de Residentes e Internos do Hospital Regional de Sobradinho (HRS). O objetivo do evento é reunir e apresentar trabalhos científicos e de conclusão de curso elaborados para melhorar a assistência e os serviços prestados na unidade. “O HRS é um hospital-escola e temos diversas residências em várias especialidades. Ao longo dos anos em que ficam lá, eles elaboram trabalhos científicos, levantando problemáticas e apresentando soluções. Em várias jornadas nós aproveitamos algumas dessas sugestões e conseguimos aplicar no hospital”, explica a diretora do HRS, Juliana Queiroz. Uma dessas iniciativas, apresentada na jornada passada, foi lembrada pelo subsecretário de Atenção Integral à Saúde, Ricardo Tavares. “O trabalho desenvolvido pela Neurologia do HRS conseguiu zerar a fila dessa área no hospital, melhorando e verificando o que era indicação de consulta para Neurologia e o que deveria ser devolvido para a Atenção Primária”, destaca. Tavares lembrou que a Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs) conta com um orçamento de R$ 17 milhões para este ano, voltado ao incentivo de pesquisas científicas na área. “Essa é uma verba do Ministério da Saúde só para isso”, frisa. Jornada A Jornada de Residentes e Internos se estenderá até esta sexta-feira (1°/11). Ela acontece no auditório da Coordenação Regional de Ensino de Sobradinho. Nesses quatro dias de evento, mais de 20 trabalhos científicos serão apresentados, nas especialidades de Pediatria, Nefrologia, Clínica Médica, Ginecologia-Obstetrícia, Clínica Cirúrgica e Ortopedia. Diretora do HRS, Juliana Queiroz sublinhou a importância da unidade de saúde para o povo do DF | Foto: Breno Esaki / Secretaria de Saúde “Essa semana é muito importante e precisa ser valorizada. Peguem seus trabalhos e publiquem. É necessário documentarem essas pesquisas, apresentá-las em congressos e para revistas científicas. Fazemos no DF trabalhos extremamente qualificados e eles merecem ser mostrados”, ressaltou o subsecretário. SUS no DF Tavares também fez uma breve apresentação para os participantes sobre a estrutura do Sistema Único de Saúde (SUS) no Distrito Federal, desde a Atenção Primária à hospitalar. O subsecretário também indicou as regiões de saúde em que o DF é dividido, bem como falou sobre a quantidade de hospitais públicos e as unidades básicas de saúde (UBS) e mostrou dados e iniciativas que estão sendo organizadas pela Secretaria de Saúde.   * Com informações da Secretaria de Saúde

Ler mais...

Thumbnail

Fórum celebra 15 anos de Complexo Regulador do DF

| Foto: Breno Esaki / Secretaria de Saúde A importância do Complexo Regulador para as atividades da Secretaria de Saúde foi um dos destaques apresentados, nesta terça-feira (8), na abertura do 1° Fórum de Regulação em Saúde do Complexo Regulador do Distrito Federal. O evento marcou a celebração dos 15 anos deste serviço na capital federal e foi palco de palestras, mesas-redondas e homenagens a servidores que atuam na área, responsáveis pelo acesso à atenção especializada e hospitalar. Utilizar as informações extraídas do Complexo Regulador do DF (CRDF) para auxiliar nas estratégias de gestão foi um dos pontos ressaltados pelo secretário de Saúde, Osnei Okumoto, ao discursar para mais de 200 servidores da pasta no auditório da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs). “No sentido de ofertar o melhor atendimento à população, utilizar os dados do Complexo Regulador como ferramenta de gestão é fundamental. Seus indicadores, cada vez mais, facilitam as decisões do dia a dia, para garantirmos o atendimento mais humanizado às pessoas”, declarou. | Foto: Breno Esaki / Secretaria de Saúde Okumoto apresentou dados como os 419 leitos das Unidades de Terapia Intensiva (UTI) e 2.925 leitos de internação em enfermaria que estão sob acompanhamento da regulação. Além disso, 60% das especialidades ambulatoriais também estão reguladas, o que representa 32 especialidades, entre consultas (23) e exames (9). “Em 2004, apenas Dermatologia e Oftalmologia estavam reguladas, o que mostra uma evolução muito grande no Complexo Regulador nesses anos. Isso nos possibilita, dentro dos indicadores, uma melhor forma de discutir as ações que vamos adotar na gestão”, completou o secretário. No mesmo viés, o diretor-geral do CRDF, Petrus Sanchez, lembrou como a regulação pode auxiliar os servidores nos atendimentos e na organização dos serviços. “Somos o instrumento para reportar às instâncias superiores o que acontece na ponta, para que as decisões tomadas sejam bem fundamentas com dados”, ressaltou. Desafios e projetos Também presente à cerimônia, o diretor nacional de Regulação, Avaliação e Controle do Ministério da Saúde, João Barreto, destacou o papel e os desafios que a regulação enfrenta em todo o país. Entre eles o desenvolvimento de um conjunto de processos de trabalho que facilitem a integração dos sistemas de saúde. “Lançar mão de estratégias nesse sentido é essencial. O DF vem experimentando isso no projeto do Telessáude, com a parceria do Hospital Sírio Libanês. Julgamos ser estratégico para organizar e melhorar a nossa capacidade de atuar sobre as grandes filas de espera que, hoje, ainda imperam na maior parte do país”, comentou João Barreto. Serviços Todas as centrais de regulação do CRDF executam o processo de acesso dos pacientes aos serviços de internação hospitalar; internação ambulatorial (procedimentos e consultas especializadas); cirurgias eletivas; cirurgias de alta complexidade; transporte sanitário; urgências; transplantes de pacientes do Distrito Federal e de fora dele. O processo de regulação de transplantes do DF é sistematizado por meio da Central de Notificação, Captação e Distribuição de Órgãos e Tecidos (CNCDOT), do Banco de Órgãos e Tecidos (BOT), do Núcleo de Organização de Procura de Órgãos (Nopo) e do Núcleo de Relacionamento Inter Hospitalar (NRIH). Já o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) é responsável pela regulação do acesso aos serviços de atendimento às urgências e emergências pré-hospitalar móvel e também pelas transferências hospitalares. Histórico O processo de regulação do acesso aos serviços públicos de saúde na Secretaria de Saúde do DF começou em 2003 com a regulação de consultas, exames e procedimentos na área de Dermatologia e Oftalmologia, após a criação da primeira central de regulação. Em 2006 o processo se expandiu para área de internação hospitalar com a finalidade de regular os leitos de UTI.   * Com informações da Secretaria da Saúde

Ler mais...

Thumbnail

Começa segunda etapa de debates sobre o Plano Distrital de Saúde

O segundo ciclo de audiências públicas para a elaboração do Plano Distrital de Saúde referente ao período de 2020-2023 acontecerá nesta sexta (27), às 9h, na Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs). As discussões são organizadas pela diretoria de controle social da Controladoria Setorial de Saúde (CSS). O ciclo é formado por três etapas. Na primeira, foi apresentado o plano. Nesta segunda fase, serão discutidos os mecanismos de monitoramento da política de saúde. “Será dada uma atenção especial aos indicadores sanitários e às taxas de vacinação, dentre os instrumentos de gestão de igual importância”, explica o diretor da CSS, Bruno Lago. Abertas ao público em geral, as audiências têm como meta apresentar dados e esclarecer sobre a execução do Plano Distrital de Saúde. “As audiências buscam aproximar a sociedade civil da controladoria, por meio do esclarecimento, da transparência e da participação social”, resume Bruno. O objetivo do plano é mapear o cenário da saúde pública do Distrito Federal, visando à orientação das políticas a serem desenvolvidas no âmbito da rede pública de saúde. Sua elaboração se baseia nas diretrizes da Conferência Nacional de Saúde e da Conferência Distrital de Saúde. O planejamento deve ser finalizado antes da aprovação do plano plurianual. * Com informações da Secretaria de Saúde (SES)

Ler mais...

Thumbnail

Fepecs lança edital de fomento à pesquisa

A Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs) publicou edital para selecionar projetos de pesquisas a serem financiados por meio do Programa de Fomento à Pesquisa da instituição.  As inscrições serão virtuais, nos dias 9 e 10 de setembro, incluindo o encaminhamento de documentos obrigatórios. Ao todo, serão destinados R$ 459 mil para custear as despesas de pesquisas científicas desenvolvidas dentro dos Eixos Prioritários do Sistema Único de Saúde. O valor máximo concedido por projeto será de até R$ 50 mil para pesquisas coordenadas por mestres e até R$ 90 mil para estudos liderados por profissionais com título de doutorado. Para mais informações, consulte aqui o edital completo, anexos e comunicados. * Com informações da Secretaria de Saúde  

Ler mais...

Saúde oferece cursos para capacitar servidores

A Gerência de Educação em Saúde, em parceria com Escola de Aperfeiçoamento do Sistema Único de Saúde (Eapsus), está ofertando uma série de capacitações entre setembro e outubro deste ano. São cerca de 150 horas destinadas a levar mais conhecimento aos profissionais de diversos setores e regiões de saúde da rede pública do Distrito Federal. Nesta quarta-feira (4), profissionais de toda a secretaria participam do Curso de Manejo do Sobrepeso e Obesidade na Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs). Profissionais da Vigilância Epidemiológica, da Atenção Primária e da Terciária participam, nos dias 17, 19, 24 e 26 de setembro, de treinamento sobre o Protocolo clínico e Diretrizes Terapêuticas de Sífilis. Eles serão divididos em duas turmas, com aulas também na Fepecs. Há, também, um curso de Síndrome Coronariana Aguda. No próximo dia 10 de setembro, profissionais de Enfermagem e médicos no Hospital da Região Leste (HRL) serão treinados. Em 17 de setembro será a vez dos servidores do Hospital Regional de Planaltina (HRPl) e, em 24 de setembro, os de Taguatinga. A Oncologia Obstétrica, com atualização em Rastreamento e Fluxos da Secretaria de Saúde em Neoplasias Ginecológicas e Mama, está sendo o tema do debate entre enfermeiros e médicos da Atenção Primária desde 29 de agosto. Novos encontros ainda acontecerão nos dias 5, 6, 12 e 13 de setembro. Também iniciado em agosto, o Curso de Capacitação do projeto Alimenta Aí Galerinha, realizado em parceria com a Secretaria de Educação, vai capacitar profissionais de saúde e da área pedagógica. São 42 servidores, que terão aulas presenciais com discussão de diversos temas. Serviço Para cada curso são destinadas cerca de 30 vagas. Para obter informações sobre as inscrições, o interessado pode entrar em contato pelo e-mail eapsus@fepecs.edu.br ou pelo telefone 2017-2120.  * Com informações da Secretaria de Saúde-DF

Ler mais...

Thumbnail

Mais um hospital recebe reunião itinerante de gestores da Saúde

Gestores conheceram a residência em psiquiatria geriátrica e o curso de capacitação em gestão de saúde | Foto: Mariana Raphael / Saúde-DF Superintendentes regionais de saúde e gestores da Secretaria de Saúde participaram, nesta terça-feira (20), de mais uma reunião itinerante para discutir temas importantes relacionados à pasta. Desta vez o local escolhido para a visita do grupo de trabalho foi o Hospital São Vicente de Paulo (HSVP). Na pauta do dia teve a apresentação da residência em psiquiatria geriátrica da unidade e do curso de capacitação em gestão de saúde da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs). Também foram traçadas estratégias de enfrentamento e prevenção ao sarampo e concebida a nota técnica do fluxo de cirurgia eletiva. Após a reunião, os participantes fizeram uma visita ao HSVP, passando pelo galpão terapêutico multiuso, pela área de internação e pelo ambulatório. Também visitaram o pronto-socorro, que está em reforma. “A vinda de outros gestores até nossa unidade foi muito importante para mostrar a eles o nosso trabalho e desmistificar a visão sobre a gente. Aqui tentamos tornar o atendimento o mais humanizado possível”, comentou o diretor da unidade, Paulo Porto. Responsável pelas visitas itinerantes, a secretária-adjunta de Assistência, Renata Rainha, diz que o objetivo dessas reuniões nas unidades é mostrar aos gestores o trabalho um do outro. Desta vez a secretária ainda recebeu demandas da direção do hospital. “Nos pediram para cobrir a quadra de esportes, para que os pacientes tenham mais um espaço de convivência. Vamos tentar cobrir”, adiantou.   * Com informações da Agência Saúde.

Ler mais...

Thumbnail

Anjos da guarda de Mel e Lis na saúde pública recebem homenagem

Ao todo foram 57 os profissionais envolvidos na jornada salvadora | Foto: Breno Esaki / Secretaria de Saúde O auditório da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs) foi tomado pela emoção na tarde desta sexta-feira (16). No projetor, um resumo em vídeo do que foi a trajetória das gêmeas Mel e Lis, enquanto elas, presentes à apresentação do documentário, chamavam a atenção com gritos, sorrisos e caminhando pela plateia formada por familiares e profissionais que participaram de todo o atendimento às pequenas – feito inteiramente na rede pública – desde a gestação até a delicada e complexa cirurgia que as separou fisicamente. O filme (veja abaixo) foi apresentado durante homenagem aos servidores de cinco hospitais públicos que participaram, de alguma forma, do atendimento à família das gêmeas desde que os pais, Camila Neres e Rodrigo Martins, descobriram que as meninas eram conectadas pelo crânio. “Um agradecimento profundo à equipe médica do Hospital da Criança e aos mais de 50 profissionais envolvidos nessa missão, em nome do governador Ibaneis Rocha, e em meu nome. Eu, como pai de três filhos, dois deles estudando medicina, sempre digo a eles que espero que sejam profissionais como vocês, competentes e, principalmente, comprometidos com a vida alheia”, destacou o governador em exercício, Paco Britto. Vídeo O documentário, de cerca de 30 minutos de duração, traz depoimentos emocionados dos pais e avós das gêmeas e deixa claro a força de Camila Neres durante todo o processo. “Foi dada a opção de aborto, solicitado na Justiça, mas em momento algum eu pensei nessa possibilidade’, diz a mãe no vídeo. “Ver este documentário foi emocionante. Pensar que todo planejamento começou a partir da ultrassonografia, ainda com 10 semanas de gestação, dando conforto aos pais, apontando a possibilidade da cirurgia. Caso não tivessem pessoas com tanto amor, capacitadas, na nossa rede pública, talvez as coisas não tivessem dado certo dessa forma”, observou o secretário de Saúde, Osnei Okumoto. “Ver este documentário foi emocionante”, destacou o secretário de Saúde, Osnei Okumoto | Foto: Breno Esaki / Secretaria de Saúde Desde a descoberta e da decisão dela em seguir com a gestação, profissionais de saúde começaram a planejar a cirurgia das meninas. E tudo foi relatado no vídeo. O neurocirurgião do Hospital da Criança de Brasília (HCB), Benício Oton, começou a acompanhar a gestação de Camila ao mesmo tempo em que estudava sobre o assunto e montava a equipe que participaria de todo o processo. Ao todo, foram 57 profissionais envolvidos. Ao ver o documentário, a parte humana do experiente neurocirurgião aflorou. “No momento da cirurgia a gente está muito focado para seguir o planejamento e fazer com que tudo dê certo. Ver como tudo acontece, assim, no documentário, amolece o coração. Ainda mais vendo elas engatinharem por aqui”, orgulhou-se. União Para o superintendente executivo do HCB, Renilso Rehem, assistir ao documentário e observar o sucesso de todo o processo é um momento de satisfação para quem acredita no sistema público de saúde. “Tudo foi possível graças à solidariedade e à parceria. Sem dúvida de que se fôssemos só nós, do HCB, não teríamos conseguido. Foi um trabalho em parceria com outras unidades da rede. Acho que isso é o mais significativo, porque mostra que feito uma vez, podemos enfrentar outros desafios tão grandes como esse, se estivermos unidos em prol da saúde do DF”, destacou. Após a apresentação do documentário e da entrega das homenagens aos profissionais, as gêmeas Mel e Lis foram tratadas como celebridades, posando para fotos. Elas ainda seguem em acompanhamento médico, sem previsão de alta, mas já mostram que a vida segue normalmente, com muita saúde. “Em casa estão assim, abençoadas, bem bagunceiras, graças a Deus”, comemorou a mamãe guerreira Camila.? Assista ao documentário:   * Com informações da Secretaria de Saúde.

Ler mais...

Seminário discute atenção integral à saúde do idoso

Secretário de Saúde, Osnei Okumoto destacou a importância da iniciativa para reforçar, na Atenção Primária, a prevenção das doenças mais comuns em idosos. Foto: Breno Esaki / Secretaria de Saúde   A Secretaria de Saúde realizou, nesta quinta-feira (4), o 1º Seminário de Atenção Integral à Saúde da Pessoa Idosa: Educar para transformar. Criado para discutir as políticas públicas e o cuidado com esta população, o evento reuniu profissionais de saúde e interessados na temática. Ocorrido no auditório da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs), o seminário teve o objetivo de promover a formação e a troca de conhecimentos entre os participantes. Presente à mesa de abertura do seminário, o secretário de Saúde, Osnei Okumoto, destacou a importância de se fortalecer o cuidado com os idosos logo na Atenção Primária, porta de entrada para os pacientes na rede pública de saúde. Uma das medidas planejadas pretende abrir cinco vagas para a residência em Geriatria pela Fepecs, a partir do próximo ano. “No DF, apesar de termos um grande número de geriatras em relação ao restante do país, observamos a necessidade de formação de mais profissionais, uma vez que nosso corpo técnico diminui ao longo do tempo. Essa reposição é fundamental. Por isso, fizemos o planejamento para ter essas vagas ano que vem. Ampliando o atendimento, minimizamos o descaso com os idosos”, afirmou Okumoto. DESTAQUES – Reforçar, na Atenção Primária, a prevenção das doenças mais comuns em idosos, como diabetes, hipertensão e doenças cardiovasculares, também foi um ponto destacado pelo secretário. [Olho texto=”Fazer o monitoramento desses pacientes é essencial para não sofrerem consequências mais graves e que levam à internação. Trabalhar com a interdisciplinaridade também é fundamental, porque cuida do dia a dia do idoso, desde a maneira que vai se alimentar a como se exercitar” assinatura=”Osnei Okumoto” esquerda_direita_centro=”centro”] “O primeiro desafio é prover atividades em saúde para o idoso. Com esse primeiro seminário, e as capacitações que venham a acontecer, a Secretaria de Saúde espera reforçar nosso compromisso de fortalecer a Atenção Primária, porta de entrada do Sistema Único de Saúde”, esclareceu o subsecretário de Atenção Integral à Saúde, Ricardo Ramos. Também participaram da mesa de abertura a coordenadora de Saúde da Pessoa Idosa do Ministério da Saúde, Elizabete Bonavigo; o presidente da Frente Parlamentar do Idoso da Câmara dos Deputados, deputado federal Ossédio Silva; e o diretor executivo da Fepecs, Marcos Ferreira. O evento foi elaborado e organizado pela área técnica responsável pela Saúde do Idoso, da Gerência de Apoio à Saúde da Família, em parceria com a Escola de Aperfeiçoamento do SUS (EAPSUS/Fepecs). Também contou com uma apresentação de capoterapia, com atividades ritmadas, desenvolvidas para idosos e proporcionadas pelo Instituto Brasileiro de Capoterapia. POPULAÇÃO – No Distrito Federal, o seminário se justifica pela transformação demográfica da sociedade local, onde 13% da população é idosa. Há regiões administrativas onde este percentual é ainda maior, como Asa Sul e Lago Sul, onde aproximadamente 28% da população são idosos. A expectativa de vida dos idosos do DF é uma das maiores do Brasil, ficando em torno dos 78,1 anos.   *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal

Ler mais...

Thumbnail

Complexo Regulador em Saúde está funcionando na Fepecs

Desde segunda-feira (3), as centrais responsáveis pela regulação ambulatorial e de leitos gerais do Complexo Regulador em Saúde do Distrito Federal (CRDF) estão funcionando na Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs). “A Fepecs recebe com alegria o Complexo Regulador, para que dê continuidade aos serviços importantes da regulação”, resume o diretor-executivo da fundação, Marcos Ferreira. A entidade cedeu uma sala de laboratório, com computadores e rede wi-fi, a 24 operadores, entre médicos e enfermeiros. Profissionais de atendimento à saúde, grupo do qual fazem parte operadores, médicos e enfermeiros, atuam em uma sala especialmente preparada pela Fepecs /Foto: Breno Esaki/Secretaria de Saúde   O diretor do CRDF, Petrus Sanchez, explica que a mudança ocorreu em função do término do contrato de aluguel do prédio onde funcionavam as centrais, na Cidade do Automóvel. “Esses serviços são de utilidade pública e não podem parar”, destaca. “Por isso, agradecemos o apoio da Fepecs por ceder o espaço, que é provisório”, lembra Sanchez. A previsão é de que, até outubro, o local mude, definitivamente, para o Centro Integrado de Operações de Brasília (Ciob), onde estarão as outras centrais da Segurança Pública”, informa Sanchez. A conquista do espaço da Fepecs, foi um alívio para os profissionais, lembra a gerente da Central de Regulação de Internação Hospitalar, Gabriella Ribeiro. “Passamos nas últimas semanas por um período bem tenso, sem saber para onde ir, porque o espaço no Ciob ainda está em reforma”, conta ela. “Que bom que conseguimos esse local, graças à Fepecs. ” Regulação O Complexo Regulador em Saúde do DF é responsável pelo acesso imparcial, transparente e seguro à atenção especializada e hospitalar. Todas as centrais de regulação do CRDF operam o acesso aos serviços de internação hospitalar, ambulatorial (procedimentos e consultas especializadas), cirurgias eletivas e de alta complexidade, transporte sanitário, urgências e transplantes, contemplando tanto pacientes do Distrito Federal quanto de outras localidades. * Com informações da Secretaria de Saúde do DF

Ler mais...

Ordenar

Ordenar

Faceta do tipo

Tipo

Filtro personalizado

Faceta da marca

Marcador