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Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap)

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Mais de 320 bocas de lobo do Plano Piloto são limpas para prevenir alagamentos durante as chuvas

Com as primeiras chuvas em Brasília, os moradores do Plano Piloto voltam a se preocupar com pontos de alagamento. Para minimizar riscos e garantir mais segurança à população, a Administração Regional do Plano Piloto reforçou os serviços de zeladoria, com foco na limpeza e desobstrução de bocas de lobo. O trabalho, realizado por equipes da administração em parceria com reeducandos da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap), tem caráter preventivo e já apresenta resultados expressivos. Ao todo, 34 locais foram atendidos até o momento, com a desobstrução de mais de 320 bocas de lobo.  A ação coordenada pela Administração do Plano Piloto conta com o trabalho de reeducandos da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap) | Foto: Divulgação/Administração do Plano Piloto O esforço resultou na retirada de aproximadamente 450 toneladas de resíduos verdes e inservíveis, como folhas, galhos, areia e materiais descartados de forma irregular, que comprometiam o escoamento da água. O serviço da administração regional complementa a atuação da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), responsável pela limpeza profunda das galerias de drenagem com o uso de caminhões de hidrojato. Enquanto a Novacap realiza o trabalho técnico com equipamentos de alta pressão, as equipes da administração executam o serviço manual e detalhado, garantindo a manutenção dos dispositivos e ampliando a cobertura da ação. O trabalho preventivo é fundamental para evitar mais problemas na época da chuva De acordo com o administrador regional do Plano Piloto, Bruno Olimpio, o trabalho conjunto entre os órgãos é essencial para preparar a cidade para o período chuvoso: “Estamos somando forças em prol da comunidade. O trabalho da administração com a Funap é complementar ao da Novacap e garante que possamos agir de maneira preventiva, alcançando mais regiões e reduzindo os riscos de alagamentos. Essa parceria é fundamental para trazer tranquilidade e segurança aos moradores e trabalhadores do Plano Piloto”. O presidente da Novacap, Fernando Leite, também destacou a importância das ações integradas entre os órgãos do Governo do Distrito Federal. “Essas ações integradas são fundamentais para que estejamos preparados para o período chuvoso que está por vir. Atuamos de maneira intensa ao longo do ano e com intensificação nos últimos meses para assegurar que essa temporada tenha o mínimo de impactos possível”, reforçou o presidente da Novacap. Segurança, bem-estar e impacto social [LEIA_TAMBEM]Além de reduzir pontos de alagamento e preservar a malha viária, a ação promove benefícios ambientais e sociais. Com a retirada de resíduos, o serviço evita o acúmulo de lixo nas ruas, melhora as condições de higiene e contribui para a prevenção da proliferação de insetos e roedores. A parceria com a Funap também reforça o caráter social do programa. Por meio dela, reeducandos em processo de reintegração à sociedade têm a oportunidade de atuar em prol da comunidade, aprendendo novas habilidades e contribuindo diretamente para a conservação da cidade. Locais atendidos Asa Sul: 102, 502, 103, 503, 108, 208, 908, 112, 212, 113, 213, 114, 214, 115 Asa Norte: 201, 202, 601, 203, 708, 709, 212, 713 e 714 Noroeste: 108 e 109 1ª DP Asa Sul Setor Hospitalar Norte Setor Bancário Norte Feira da Torre de TV Eixo Sul W3 Sul *Com informações da Administração Regional do Plano Piloto  

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Viveiros da Novacap produziram mais de 1,4 milhão de mudas de árvores, flores e arbustos neste ano

Os viveiros da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) são responsáveis por cultivar as árvores, flores e arbustos que enfeitam Brasília desde sua inauguração, em 1960. De lá para cá, o serviço tem sido bem-feito: a capital do país é conhecida como cidade-parque e reúne mais de 5,5 milhões de árvores, conforme dados da própria empresa pública. Em 2024, foram produzidas e distribuídas 2.960.640 mudas de diferentes tipos de vegetação. Até junho deste ano, 1.461.437 unidades foram cultivadas em 583 canteiros. O plantio das flores é semanal, conforme a necessidade de cada ponto. As ornamentações são divididas entre temporárias, que duram de quatro a seis meses, e perenes, que permanecem nos canteiros por maior período de tempo. Entre as flores temporárias, estão sálvias vermelhas e azuis, zínias, cravos, petúnias; e as perenes são lírios, sampatios, iresines e moreias. “Por semana, plantamos de 50 mil a 100 mil mudas de flores em todo o DF”, destaca a chefe dos viveiros, Janaína Gonzalés. A cada semana são plantadas de 50 mil a 100 mil mudas de flores nos viveiros da Novacap | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília Segundo ela, as espécies são selecionadas conforme o clima de cada estação. “Durante a seca, temos petúnia, flocos, álisso roxo e álisso branco, que se adaptam melhor e resistem bastante. Quando começa o período chuvoso, trocamos por espécies como zínia e cravo, que podem ser usadas o ano inteiro. A ideia é sempre ter um canteiro florido e colorido”, descreve a chefe dos viveiros. Já o cultivo das árvores segue o programa anual de arborização. As plantas são introduzidas em pontos mapeados previamente pela Novacap, sempre no período chuvoso, entre outubro e março, para que a planta crie raízes antes da estiagem. O Quadradinho conta com cerca de 200 espécies, entre nativas do Cerrado e exóticas, categorizadas entre floridas, frutíferas e que geram sombra. Janaína Gonzáles: "A ideia é sempre ter um canteiro florido e colorido" As características das espécies são analisadas antes do plantio, para garantir a segurança da população. “Não podemos plantar uma árvore que produz fruto perto de calçadas, porque vai tornar o chão escorregadio e representar risco para os pedestres. Da mesma forma, em estacionamentos, porque, no caso de frutos grandes, podem cair em cima dos carros ou acabar manchando os veículos. O ideal em estacionamentos são árvores de folha perene, que produzem poucos frutos e têm flores pequenas”, exemplifica. Onde as sementes brotam Localizado no Park Way, o primeiro viveiro da Novacap foi fundado na década de 1960 e é responsável pela produção de flores, arbustos, palmáceas, herbáceas e folhagens. A estrutura passou por uma reforma completa em 2023, com investimento de R$ 3,4 milhões, que incluiu pavimentação de acessos, construção de calçadas e reestruturação das estufas. O outro viveiro, no Setor de Oficinas Norte, foi inaugurado em 1971 para o cultivo de árvores. Ambos compõem o Departamento de Parques e Jardins (DPJ) da Novacap. Todo o trabalho de produção das mudas é feito nesses dois espaços, que contam com áreas de produção, preservação, salas administrativas, entre outras dependências. O efetivo é composto por 53 empregados públicos, 15 estagiários de técnica em agropecuária e agronomia e 120 reeducandas da a Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap). A Novacap promove o projeto de ressocialização desde 2017, por meio de convênio. "Às vezes, chego estressada, mas só de entrar aqui, o estresse vai embora" Maria Almeida, reeducanda da Funap As reeducandas são parte essencial na produção das mudas, principalmente de flores. Há quatro anos trabalhando no Viveiro I, a reeducanda Maria Almeida (nome fictício), 39 anos, conta que encontrou conforto nas atividades. “Hoje eu mexo com substrato, encho as caixas e planto as sementes. É uma coisa de que aprendi a gostar cada dia que passa. Às vezes, chego estressada, mas só de entrar aqui, o estresse vai embora. O nosso dia a dia é correria: levamos as caixas, plantamos, cuidamos da horta, tudo com amor e carinho”, compartilha. [LEIA_TAMBEM]A mesma função é exercida pela reeducanda Luciana Santos (nome fictício), 33, que conquistou a vaga há dois meses. “Primeiro, a gente semeia tudo bonitinho. Quando as mudas brotam, transferimos de uma caixa para outra para elas crescerem e assim vai, mudando de caixa para caixa, até chegar nos vasinhos e a planta ficar grandona”, explica ela, que acrescenta que o contato diário com a terra funciona como uma terapia. “Tem hora que a gente até conversa com as plantas. Nos ajuda muito mesmo, saímos diferentes”. Atenção O plantio de árvores em área pública deve ser autorizado pelo Departamento de Parques e Jardins e orientado por equipes técnicas da Novacap, para evitar prejuízos estruturais e até acidentes. O serviço pode ser solicitado pelo Portal Participa-DF.  

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Equipes do GDF reformam e ampliam estacionamentos de escolas em Sobradinho

Os estacionamentos de nove escolas de Sobradinho estão sendo reformados pelo Governo do Distrito Federal (GDF), por meio do programa GDF Presente e da administração regional da cidade. As intervenções consistem na preparação do terreno, com limpeza e nivelamento da área, para a colocação da capa asfáltica, meios-fios e sinalização. O objetivo é garantir mais acessibilidade, conforto e segurança para a comunidade na volta às aulas. Os serviços ocorrem de modo concomitante nas instituições, com apoio de 28 reeducandos da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap). Também participam a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e o Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF). São atendidos, por exemplo, o Centro de Ensino Infantil (CEI) 2, Centro de Ensino Fundamental (CEF) 5, CEF 4, CEI 4, Colégio Cívico Militar e a Escola Classe (EC) 15. As obras levarão acessibilidade, conforto e segurança para a comunidade na volta às aulas | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília Segundo o administrador regional de Sobradinho, Paulo Izidoro, as obras eram solicitadas há muito tempo pelos diretores e foram priorizadas pela administração regional. “Todas as melhorias que estamos fazendo na área de embarque e desembarque dos ônibus, onde o trânsito ficava congestionado, trazem fluidez para a porta das escolas. Nosso objetivo principal é melhorar a acessibilidade, a segurança e a fluidez da circulação de veículos na frente das escolas”, ressalta. O coordenador do Polo Norte do GDF Presente, Ronaldo Alves, explica que os serviços executados compreenderam as necessidades de cada estacionamento. “Alguns estavam na terra pura, outros já tinham um asfalto muito antigo que precisava ser retirado ou tinham um material que poderia ser recuperado. Ampliamos a área da maioria para facilitar o acesso de carros e a entrada e a saída das crianças”, afirma. Acessibilidade e segurança Luan Bandeira: "Era um pedaço de terra, desconfortável. Ficava cheio de carro aqui, na entrada e na saída da aula, era horrível para sair" Antes da reforma, os ônibus escolares deixavam os estudantes do CEI 4 e CEF 4 na via pública, gerando risco de acidentes e prejudicando a fluidez do trânsito na região. Isso porque o estacionamento utilizado pelas duas unidades não tinha espaço suficiente para a circulação dos veículos. “Era bem complicada a situação, mas agora os veículos vão poder deixar as crianças, passar pelo retorno que construímos e sair do estacionamento”, explica o diretor de Obras da Administração Regional de Sobradinho, Victor Almeida Brito. [LEIA_TAMBEM]O CEF 4 recebe cerca de 1,2 mil alunos diariamente, nos três turnos. “Os momentos que tinham maior fluxo de carro eram bem caóticos. Ficava muito congestionado tanto no início quanto no final da aula, era um transtorno bem grande”, relata o coordenador pedagógico Mateus Nogueira. “Agora temos um estacionamento grande e todo mundo ganha com isso. Antes, levava de 5 a 10 minutos para as crianças conseguirem descer ou entrar nos ônibus, para os professores passarem, agora vai ser bem mais rápido.” Os irmãos Luan Bandeira, 14 anos, e Lorena Bandeira, 13, estudam no CEF 4 desde 2022 e contam como era a situação do estacionamento antes da reforma. “Era um pedaço de terra, desconfortável. Ficava cheio de carro aqui, na entrada e na saída da aula, era horrível para sair”, conta o menino. “Eles aumentaram bastante, está mais fácil de passar de carro e caminhar”, completa Lorena.  

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Projeto Borboleta ajuda a reconstruir a autoestima de reeducandas

“É a oportunidade de se vestir, de tirar aquela roupa branca e se sentir diferente e importante na vida; é o primeiro passo para a liberdade”, descreve a reeducanda Samantha*, 50, uma das beneficiadas pelo projeto Borboleta, da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap-DF). Vinculada à Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), a iniciativa disponibiliza roupas e acessórios para elevar a autoestima dos sentenciados em sua nova fase de vida. Desde 2017, essa ação já beneficiou 5 mil pessoas. Samantha, que trabalha como manicure em regime semiaberto, é uma das beneficiárias do projeto:  “Ter acesso a roupas novas de graça e poder trabalhar com dignidade é uma força muito grande – é um gasto a menos, uma preocupação a menos” | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília “A doação dessas roupas vai muito além do vestuário. Elas representam um novo começo para os reeducandos que estão retomando suas vidas no mercado de trabalho e na sociedade” Deuselita Martins, diretora-executiva da Funap-DF “Assim que eu saí da prisão, a situação financeira estava muito difícil, então ter acesso a roupas novas de graça e poder trabalhar com dignidade é uma força muito grande – é um gasto a menos, uma preocupação a menos”, relembra Samantha. Com o apoio da Funap, desde que entrou em regime semiaberto, ela atua há nove meses como manicure e, quando possível, no projeto Borboleta, ajudando outros reeducandos na nova vida. As roupas do borboletário, local onde ficam armazenadas, são adquiridas por meio de doações. Cada pessoa (homem e mulher) tem direito a cinco itens, que podem ser escolhidos em araras dispostas na sede da Funap. “O projeto Borboleta resgata autoestima, dignidade e fortalece a reintegração social e profissional dessas pessoas, contribuindo para uma sociedade mais justa e inclusiva” Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania “A doação dessas roupas vai muito além do vestuário; elas representam um novo começo para os reeducandos que estão retomando suas vidas no mercado de trabalho e na sociedade”, ressalta a diretora-executiva da Funap-DF, Deuselita Martins. “Muitos chegam sem condições de se apresentar adequadamente para uma entrevista ou para o primeiro dia de emprego, e o projeto Borboleta lhes dá esse suporte essencial, ajudando a resgatar a dignidade e a autoestima nesse momento de recomeço”, complementa a gestora. Andreia escolhe peças no borboletário: “O guarda-roupa comunitário facilita a vida do preso que está se reintegrado na sociedade, porque a gente chega aqui e consegue um sapato, uma roupa de qualidade para se apresentar no trabalho” A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, também vê na iniciativa um caminho para ressocialização. “O projeto Borboleta resgata autoestima, dignidade e fortalece a reintegração social e profissional dessas pessoas, contribuindo para uma sociedade mais justa e inclusiva”, pontua. Autoestima e recomeço O simples ato de trocar de roupa no borboletário assim que chegou à Funap -DF transformou a vida de Andreia*, 57. Depois de dez anos na prisão, a costureira saiu sem nada. “O guarda-roupa comunitário facilita a vida do preso que está se reintegrado na sociedade, porque a gente chega aqui e consegue um sapato, uma roupa de qualidade para se apresentar no trabalho e até nos outros dias,  porque a gente demora 30 dias para receber o primeiro salário”, relata. Além do impacto financeiro, ela reforça a importância do projeto para a confiança das reeducandas: “Já pensou todo mundo chegando de branco ao trabalho? Seria constrangedor, né? Aqui, a gente entra presa, mas sai como qualquer outra pessoa da sociedade. Isso é muito bom para a nossa autoestima”. Como ajudar O projeto Borboleta recebe doações de qualquer item de vestuário, cosmético ou acessório, beneficiando tanto homens quanto mulheres. As peças mais procuradas são roupas de frio, calças jeans (de todos os tamanhos) e camisas, de preferência coloridas. As doações podem ser entregues de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h, na sede da Funap-DF: Setor de Indústria e Abastecimento (SIA), Trecho 2, lotes 1835/1845, 1º andar. Mais informações pelos telefones (61) 3686-5031 e 3686-5030. *Para preservar a identidade das entrevistadas, foram usados nomes fictícios.

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Edição do Programa de Prevenção à Violência Doméstica (PPV) atende reeducandos do DF

Nesta quarta-feira (12), a Secretaria da Mulher (SMDF) realizou mais uma edição do Programa de Prevenção à Violência Doméstica (PPV) com os reeducandos da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap), no anexo do Palácio do Buriti. A proposta central do programa é prevenir a violência doméstica no âmbito familiar, abordando o tema de forma ampla e abrangente. O Programa de Prevenção à Violência Doméstica recebeu reeducandos da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso, nesta quarta (12), no anexo do Palácio do Buriti | Fotos: Samuel Marques/SMDF Com carga horária de oito horas por eixo, o PPV é coordenado pela Assessoria Especial de Políticas Públicas para Homens da SMDF e conta com a colaboração de diversos órgãos do Governo do Distrito Federal e do governo federal, além de parcerias com organizações da sociedade civil e do setor privado. A vice-governadora do DF, Celina Leão, ressaltou que a pauta das questões de gênero precisa atingir os homens. “Nós estamos trabalhando para que eles reflitam sobre o seu papel na sociedade.  A família toda precisa estar atenta aos sinais de agressões, para evitar que a violência continue acontecendo. Esse programa é importante para reeducar esses homens quanto ao próprio comportamento e a forma de lidar com as próprias emoções”, afirmou. A secretária da Mulher, Giselle Ferreira, falou sobre a importância de conscientizar os homens também no combate à violência doméstica. “Essa luta vai além do atendimento exclusivo à vítima. As ações precisam chegar até os homens também. Fazemos reflexões direcionadas sobre a Lei Maria da Penha e sobre o combate ao feminicídio”, disse. Eixos do programa O programa aborda a prevenção e conscientização sobre violência por meio de políticas educativas voltadas para jovens de 15 a 21 anos, com oficinas, jogos e atividades lúdicas realizadas tanto dentro quanto fora das escolas. Também trabalha com homens adultos que não cometeram violência, informando-os sobre a legislação de proteção à mulher e incentivando-os a serem multiplicadores dessas informações em suas comunidades. Além disso, o PPV oferece acolhimento e reabilitação para agressores, com foco em educação, capacitação profissional e reintegração no mercado de trabalho. Ele também promove rodas de conversa com homens de diferentes segmentos e iniciativas voltadas à saúde masculina, levando orientações sobre cuidados para locais de grande concentração de homens, como canteiros de obras e oficinas mecânicas. O PPV trabalha para prevenir a violência doméstica no âmbito familiar, com a ajuda de oficinas, jogos e atividades lúdicas O estudante W.R contou que o projeto é extremamente importante para combater os feminicídios no DF: “Coisas que eu não sabia, eu aprendi hoje. Vou levar pra vida toda. Todos os setores da sociedade precisam ter acesso a essas informações, para que possamos diminuir esses índices de violência. É um programa que faz com que a gente reflita sobre as nossas ações no dia a dia. Eu aprendi hoje que existem vários tipos de violência contra a mulher”. A copeira A.C contou que o PPV é muito interessante, porque aborda vários temas relevantes. “Aprendemos sobre a Lei Maria da Penha e todas as formas de violência. Esse projeto traz muito conhecimento e eu vou levar isso pra minha vida. O programa ajuda no combate à violência contra a mulher, que não é só física, mas também psicológica, patrimonial, financeira, dentre outras”, finaliza. *Com informações da Secretaria da Mulher (SMDF)

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Parceria promove a ressocialização do público trans na Penitenciária Feminina

A busca por uma sociedade mais inclusiva e justa ganha força com a iniciativa inovadora da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap), órgão vinculado à Secretaria de Justiça e Cidadania do DF (Sejus), em colaboração com a Secretaria de Segurança Penitenciária (Seape). Essa parceria se destaca ao oferecer oportunidades inéditas de capacitação e ressocialização para pessoas trans na Penitenciária Feminina do DF (PFDF). Para acomodar essa nova realidade, o Centro de Progressão Penitenciária (CPP) inaugurou, nesta quarta-feira (12), uma cela específica para pessoas trans, promovendo dignidade e ressocialização. Na Penitenciária Feminina, Funap inaugurou uma cela específica para pessoas trans e oferece oficinas para capacitação profissional | Foto: Divulgação/Funap Historicamente marginalizado, o público trans enfrenta desafios imensos, tanto na sociedade quanto no mercado de trabalho. A pesquisa da Funap revelou uma demanda significativa por inclusão profissional para pessoas trans. A resposta foi imediata e positiva: 20 reeducandas trans que se cadastraram na fundação receberam ofertas de trabalho e estão com contratos firmados. Capacitação “Enfrentando discriminação e exclusão, essas pessoas encontram na capacitação profissional uma chance de romper esse ciclo e reintegrar-se efetivamente à comunidade após o cumprimento da pena” Deuselita Martins, diretora-executiva da Funap No cerne dessa iniciativa está o curso de crochê oferecido pela Funap na Penitenciária Feminina do DF (PFDF). Voltado para aproximadamente 20 mulheres trans, o curso oferece aulas de crochê e tricô durante as quais as participantes criam peças para doação. Além de ocuparem o tempo, essas atividades ajudam a desenvolver habilidades que podem ser aplicadas tanto dentro quanto fora do ambiente prisional. “Enfrentando discriminação e exclusão, essas pessoas encontram na capacitação profissional uma chance de romper esse ciclo e reintegrar-se efetivamente à comunidade após o cumprimento da pena”, afirma a diretora-executiva da Funap, Deuselita Martins.  A parceria efetiva entre a Funap e a Seape é importante para proporcionar formação profissional adaptada às necessidades e realidades das reeducandas trans. A oferta de cursos profissionalizantes para pessoas trans na PFDF é um passo significativo em direção à inclusão e à ressocialização no sistema prisional. Capacitando essas pessoas e preparando-as para o mercado de trabalho, a Funap contribui para a construção de uma sociedade mais justa. O objetivo é implementar políticas públicas voltadas para a inclusão e reintegração de pessoas trans em todas as esferas da sociedade. *Com informações da Funap

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Áreas de descarte irregular de entulho são recuperadas no Itapoã

Com área de mais de 17,8 mil metros quadrados, o terreno localizado ao lado do novo terminal rodoviário do Itapoã está de cara nova. Com apoio da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), uma equipe da administração regional da cidade retirou toneladas de entulho do local e conteve uma erosão decorrente do descarte irregular.  Anteriormente tomada por entulho, área foi limpa e será cercada | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O administrador regional do Itapoã, Dilson Bulhões, lembra que o local estava tomado por restos de obra e lixo em geral, descartados de forma incorreta pela população. Segundo ele, em breve a área será cercada e haverá a instalação de placas indicando os equipamentos públicos que serão construídos. Os arames e as estacas do cercamento foram cedidos pela Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap). “Vamos ter o primeiro ponto de entrega voluntária aqui, que são os papa-entulhos, e também nossa feira permanente, que está com todo o processo encaminhado”, antecipa o gestor. “Por fim, mais uma unidade básica de saúde ficará aqui, dando apoio aos nossos moradores.” Etapas A coordenadora de Licenciamento, Obras e Manutenção da Administração Regional do Itapoã, Josiane Freitas, detalhou o processo de transformação do local: “Primeiro, fizemos a limpeza de toda a área e levamos todo o entulho para o SLU. Depois, iniciamos o aterramento da erosão, usando 20 caminhões de material, e seguimos com a limpeza do terreno. A última etapa, que vamos começar nesta semana, é o cercamento e a instalação das placas”. Outros dois pontos da cidade que também sofriam com o descarte irregular foram transformados. Um deles fica próximo ao Fórum de Justiça do Itapoã, na Avenida Brasil, e o outro está às margens da DF-001, no rumo da entrada da cidade. As ações contaram com a mão de obra dos reeducandos da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap). “Usamos pneus para cercar os espaços e evitar que as pessoas continuem jogando lixo”, relata Dilton Bulhões. “Ao isolar essas áreas, nosso objetivo é que o local se torne mais urbanizado, para que as pessoas se sintam melhores e não corram riscos de saúde. O lixo a céu aberto pode causar o aparecimento de bichos e insetos, principalmente do mosquito da dengue.” População pode ajudar Maria Lúcia dos Santos elogia o trabalho: “As cercas ajudam muito, acho que é como uma mensagem para as pessoas de que ali não é lugar de lixo” A dona de casa Maria Lúcia dos Santos, de 52 anos, reconhece que a limpeza dos terrenos inibe o descarte irregular, mas lembra que é preciso esforço da população para manter a cidade limpa. “Não adianta nada eles limparem, se depois vem alguém sujar”, observa. “Dá muito bicho, eu mesma peguei dengue esse ano e tive muita dor. As cercas ajudam muito, acho que é como uma mensagem para as pessoas de que ali não é lugar de lixo”. Com status de região administrativa desde 2005, o Itapoã tem 3.430,16 hectares e reúne mais de 65 moradores. Desses, mais da metade é do sexo de nascimento feminino, e a idade média é de 29,2 anos. Os dados foram publicados na Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios (Pdad) 2021.

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Primeiro GDF Mais Perto do Cidadão de 2024 será no Recanto das Emas

O programa GDF Mais Perto do Cidadão, da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus), chega à 18ª edição, a primeira de 2024. O Recanto das Emas será a região administrativa contemplada. O evento ocorre nesta sexta-feira (26), das 9h às 16h, e no sábado (27), das 9h às 12h, no CEU das Artes, localizado na Quadra 113, Área Especial 1, Lote 9, próximo à Unidade Básica de Saúde nº 1. Durante os dois dias, a população terá acesso a serviços do Na Hora, Procon, Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap), Direito Delas e Acolhe DF, todos da Sejus. Também serão ofertados atendimentos para emissão de primeira e segunda vias do RG, corte de cabelo feminino e masculino, ações educativas de trânsito e orientação jurídica e psicossocial, além de vacinação contra covid-19, influenza e HPV, testes rápidos de HIV, sífilis e hepatite B e C, aferição de pressão arterial e glicêmica e vacinação antirrábica. Um dos principais focos do primeiro GDF Mais Perto do Cidadão do ano será o enfrentamento à dengue | Fotos: Jhonatan Vieira/ Sejus Órgãos como Secretaria de Desenvolvimento Econômico Trabalho e Renda (Sedet), Secretaria da Mulher (SMDF), Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) e Neoenergia também terão equipes no local prestando atendimento à população. A programação reserva, ainda, apresentações culturais e atividades de lazer para adultos e crianças. Combate à dengue A 18ª edição do GDF Mais Perto do Cidadão tem destaque para o combate ao mosquito Aedes aegypti. Após passar 2023 como a unidade da Federação com o menor número de casos, a capital federal registrou, neste mês, um aumento de 435% nas ocorrências em relação ao ano passado. Durante os dois dias, a população terá acesso a serviços do Na Hora, Procon, Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap), Direito Delas e Acolhe DF “Precisamos unir esforços para retomar os bons índices de prevenção e combate à dengue. Por isso, esta edição do GDF Mais Perto do Cidadão dá destaque à luta contra o Aedes aegypti”, afirma a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. “As ações previstas para esta sexta e sábado, como a testagem rápida, o acolhimento de pessoas com sintomas e o repasse de informações sobre o combate, auxiliarão a população do Recanto das Emas.” Mais de 120 mil atendimentos [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Promovendo dignidade, bem-estar social, eficiência dos serviços públicos e acessibilidade à população do DF desde 8 de fevereiro de 2023, quando foi instituído por meio do decreto nº 44.213, o GDF Mais Perto do Cidadão já passou por 15 regiões administrativas e atendeu cerca de 120 mil pessoas. Periodicamente, a Sejus reúne equipes de diversos órgãos do DF e visita uma região administrativa para, durante dois ou três dias, atender a população daquele local. Será a segunda vez que o programa passa pelo Recanto das Emas. As outras cidades contempladas foram Ceilândia (duas vezes), Planaltina (duas vezes), Riacho Fundo II, Sobradinho, Sobradinho II, Samambaia, Brazlândia, Itapoã, São Sebastião, Santa Maria, Vicente Pires, Sol Nascente, Paranoá e Água Quente. Serviço 18º GDF Mais Perto do Cidadão ? Sexta (26), das 9h às 17h; e sábado (27), das 9h às 12h ? Local: CEU das Artes (Quadra 113, Área Especial 1, Lote 9, próximo à UBS nº 1, Recanto das Emas). *Com informações da Sejus

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Inserção no mercado de trabalho auxilia na ressocialização de reeducandos

Egresso do sistema prisional Esdras Pereira Matos, 31 anos, mudou completamente de vida após conseguir a primeira oportunidade de emprego enquanto cumpria a pena no regime semiaberto. Durante quatro anos, ele atuou na Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) na função de serviços gerais. Hoje, um ano e meio depois, ele se destaca no atendimento ao público em um restaurante de uma rede de churrasco e já sonha com o crescimento profissional dentro da empresa. “É possível recomeçar e a oportunidade de emprego dada pelos órgãos públicos faz parte desse processo”, diz Thaise Miguel, entre Esdras Pereira Matos e Bruno Moura | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “Essa oportunidade foi o que me colocou aqui. Me fez voltar a estudar e abrir minha mente para outras coisas e de que eu não preciso do crime para poder viver. Posso trabalhar, estudar e almejar coisas melhores”, diz. Segundo ele, o afastamento do crime só foi possível porque contou com o apoio das ações de ressocialização, que capacitam e inserem os detentos no mercado de trabalho ainda durante o cumprimento das penas. [Olho texto=”“Para o reeducando, na maioria das vezes, essa é a primeira porta que se abre. Muitos deles nunca haviam trabalhado. E o trabalho é um dos pilares mais importantes na reintegração social”” assinatura=”Deuselita Martins, diretora-executiva da Funap” esquerda_direita_centro=”direita”] “Quando você sai para trabalhar, você espairece a mente, vê novas pessoas e tem contato com uma melhora na sua vida. Essa experiência me ajudou bastante, foi um apoio essencial para a minha mudança. Aqui foi o começo de todas as coisas boas que estão acontecendo na minha vida. É só através do apoio que se muda. E nós precisamos dessas oportunidades para mudar”, analisa. O cargo conquistado por Esdras na Novacap se deu por meio do encaminhamento da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap), que, atualmente, conta com 90 contratos ativos de contratação dos sentenciados. Destes, 81 são com órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF) e os demais com empresas da iniciativa privada. São 2.772 reeducandos inseridos no mercado de trabalho, com direito a redução de pena, bolsa ressocialização de 3/4 ou mais do salário mínimo e auxílios transporte e alimentação. “Para o reeducando, na maioria das vezes, essa é a primeira porta que se abre. Muitos deles nunca haviam trabalhado. E o trabalho é um dos pilares mais importantes na reintegração social”, afirma a diretora-executiva da Funap, Deuselita Martins. De acordo com ela, menos de 5% dos reeducandos regressam ao sistema prisional, enquanto a média para quem não está vinculado a um trabalho durante o encarceramento é de 70%. [Olho texto=”“Não estou mais mexendo com nada de errado, estou buscando uma melhora na minha vida. Esse emprego é a minha chance de mostrar que toda pessoa reclusa pode mudar”” assinatura=”Bruno Moura, reeducando” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Há dois meses, o reeducando Bruno Moura, 33 anos, foi encaminhado para trabalhar na Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa) enquanto cumpre o regime de reclusão semiaberto. “Fiquei recluso durante 13 anos da minha vida e agora saí. Não estou mais mexendo com nada de errado, estou buscando uma melhora na minha vida. Esse emprego é a minha chance de mostrar que toda pessoa reclusa pode mudar”, diz. Durante esses 13 anos, ele foi e voltou para a cadeia. Saiu do presídio pela primeira vez em 2019. Na época, sem perspectiva, se viu de volta à criminalidade. “Não tive oportunidades e me vi tendo que correr para o crime, que era o que eu sabia fazer. Geralmente a pessoa sai da cadeia sem nenhuma chance de emprego e isso é ruim. Dessa vez, eu tive apoio. Estou trabalhando e vou começar a estudar no ano que vem. Quero seguir em frente para poder dar um futuro melhor para a minha família daqui alguns anos”, revela. Capacitação Antes de assumirem os cargos, os sentenciados são capacitados profissionalmente e participam de uma preparação, que ocorre tanto por meio da Funap quanto pelas instituições que têm termos de parceria em vigor com o GDF. É o caso do Instituto Recomeçar que funciona dentro da sede da Novacap desde dezembro de 2021. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A função da organização é cadastrar os reeducandos da Funap e auxiliar na designação dos candidatos às vagas de emprego. O instituto prepara os detentos com aulas que vão desde criação de currículo até oratória, além de ajudar no encaminhamento para cursos profissionalizantes ofertados pelo GDF, a exemplo do QualificaDF e RenovaDF. Hoje, o Instituto Recomeçar tem mil pessoas cadastradas no banco. “O papel do governo é essencial porque é um incentivo para essas pessoas. É possível recomeçar e a oportunidade de emprego dada pelos órgãos públicos faz parte desse processo”, avalia Thaise Miguel, coordenadora regional do Instituto Recomeçar. Em outubro, o governo lançou o programa Capacita Funap, em que o órgão arca com todos os custos do reeducando para que ele trabalhe durante três meses em uma empresa privada. Ao final do período, a empresa poderá contratar os reeducandos e iniciar um novo processo de aprendizagem e ressocialização. Caso a empresa decida não efetivar nenhum dos participantes, será suspensa do programa por um ano. Atualmente, 35 sentenciados participam da iniciativa.

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Penitenciária Feminina do DF investe na educação e na profissionalização

A Penitenciária Feminina do Distrito Federal (PFDF) tem desempenhado um papel significativo na promoção da ressocialização por meio da educação e do trabalho para suas custodiadas. Em parceria com diversas instituições, a unidade prisional capacitou mais de 430 mulheres privadas de liberdade no segundo semestre de 2023. A capacitação em pintura predial é uma parceria entre a Secretaria de Administração Penitenciária do Distrito Federal (Seape-DF) e o Grupo Mulheres do Brasil | Fotos: Divulgação/Seape-DF Atualmente, 75% das custodiadas na PFDF estão matriculadas em cursos de capacitação profissional. O principal objetivo é possibilitar o aprendizado, proporcionando a renovação da esperança para essas mulheres. Os cursos de pintura imobiliária, Microempreendedor Individual (MEI), de oratória e de costura e modelagem – já estão em andamento, enquanto as capacitações em modelagem, biojoias e culinária terão novas turmas nos próximos dias. A seleção cuidadosa visa atender às demandas do mercado de trabalho e às habilidades individuais das reeducandas. Alguns desses cursos – como o de MEI, oratória, costura e modelagem – fazem parte do Projeto de Capacitação Profissional e Implantação de Oficinas Permanentes (Procap), do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP). A capacitação em pintura predial é uma parceria entre a Secretaria de Administração Penitenciária do Distrito Federal (Seape-DF) e o Grupo Mulheres do Brasil. Os cursos de biojoias e culinária são ofertados pela Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap). Cursos de capacitação profissional registram aumento de participação das custodiadas na PFDF O binômio educação e formação profissional desempenha um papel fundamental na ressocialização. Conforme destacado pela gestora da unidade, Kamila Mendonça, “ao adquirirem conhecimentos e habilidades, as mulheres privadas de liberdade ganham autoconfiança e autoestima, além de um senso renovado de propósito”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os benefícios desse esforço conjunto se estendem para além das reeducandas, alcançando a sociedade como um todo. Mulheres capacitadas têm mais oportunidades de encontrar empregos estáveis, reduzindo, assim, as taxas de reincidência criminal. O compromisso contínuo do Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Seape, com a educação e a formação profissional no sistema penitenciário reflete a determinação em transformar vidas. As novas parcerias estabelecidas entre a Seape, empresas e institutos reforçam a compreensão de que a ressocialização é uma prioridade fundamental da pasta. *Com informações Seape-DF

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Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso ganhará sede própria

Após 37 anos atuando sem sede própria, a Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap) recebeu a cessão de área para a construção de uma central, graças à parceria da nova gestão do órgão com a Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus). O novo ambiente contará com oficinas, cursos profissionalizantes e um maior espaço para a contratação de reeducandos | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A cessão ocorre sem qualquer ônus financeiro ou administrativo para a pasta. Atualmente, o aluguel da Funap passa dos R$ 35 mil por mês. Com uma sede própria, o valor poderá ser revertido em políticas públicas e ações do órgão. De acordo com o diretor financeiro da Funap, Cleone de Sousa Rocha, com os novos recursos ganhos por meio da economia do aluguel pago atualmente, será possível capacitar até 2 mil reeducandos a mais por ano. “A fundação tem a importância de trazer a ressocialização do preso. O reeducando que está trabalhando pensa duas vezes antes de reincidir no crime, e a sociedade ganha com isso”, observa Rocha. Segundo o diretor financeiro, R$ 5 milhões já foram reservados para iniciar a obra, que tem lote e espaço garantidos. Os recursos vêm da arrecadação da Funap, por meio das taxas de contratação de trabalhadores apenados. Com uma sede própria, no SIA, a Funap poderá reverter o valor do aluguel em políticas públicas e ações Investimento em profissionalização A nova sede será construída no Setor de Indústria e Abastecimento (SIA), no Trecho 17, Via IA 4, Lote 1.615. De acordo com a diretora em exercício da Funap, Tereza Mota, o SIA é um local mais central, onde a maioria dos reeducandos é atendida. O novo ambiente contará com oficinas, cursos profissionalizantes e um maior espaço para a contratação de reeducandos. Com a cessão do local, o próximo passo é o projeto arquitetônico para construir o prédio. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Antes era um espaço alugado que nos limitava muito e não tinha um espaço adequado. A Funap é uma referência na questão da ressocialização, com cerca de 3 mil reeducandos trabalhando em empresas públicas e privadas. Nossa ideia é aumentar esse número”, afirma a diretora. Ela acrescenta, ainda, que esse é um marco importante na história do órgão, além de um passo significativo em direção à ressocialização e reintegração social das pessoas presas e egressas do sistema prisional do Distrito Federal.

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Reeducandas celebram conclusão do curso de jardinagem e paisagismo

A cerimônia de formatura de reeducandas no curso de jardinagem e paisagismo, nesta semana, levou cidadania a mulheres da Penitenciária Feminina do Distrito Federal. O curso foi oferecido pela Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap), vinculada à Secretaria de Justiça e Cidadania do DF (Sejus-DF). [Olho texto=”“Essa formatura é um símbolo de esperança e inspiração para todos nós”” assinatura=”Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A formação proporcionou o desenvolvimento de habilidades práticas e conhecimentos teóricos no campo da jardinagem e criação de ambientes paisagísticos para sete mulheres. A carga horária foi de 200 horas. O material necessário para as aulas e as plantas ornamentais foram doados à penitenciária. As participantes aprenderam técnicas de plantio, cuidado com plantas, design paisagístico e manutenção de áreas verdes. “A ressocialização é possível e investir em educação e qualificação é mostrar possibilidades para um futuro inclusivo. Essa formatura é um símbolo de esperança e inspiração para todos nós”, afirma a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. [Olho texto=” “Este momento é uma prova concreta de que transformação se faz com oportunidades”” assinatura=”Deuselita Martins, diretora da Funap” esquerda_direita_centro=”direita”] A ação foi financiada pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai-DF), por meio de uma parceria com a Funap para oferta de cursos profissionalizantes a reeducandos do Sistema Prisional do Distrito Federal. A diretora da Funap, Deuselita Martins, expressou otimismo e orgulho das reeducandas que completaram o curso. “Este momento é uma prova concreta de que transformação se faz com oportunidades. Por meio do comprometimento das reeducandas e do apoio de parceiros e de toda a equipe de servidores da Penitenciária Feminina do DF, estamos investindo na construção de um futuro mais promissor para essas mulheres”, avalia. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Inclusão Funap tem como missão contribuir para inclusão e reintegração social das pessoas presas e egressas do sistema prisional. O órgão busca desenvolver o potencial dos reeducandos como indivíduos, cidadãos e profissionais, garantindo que o sentenciado possa, durante o cumprimento da pena, adquirir qualificação da sua mão de obra para reinserção no mercado de trabalho e, consequentemente, possibilitar a quebra do ciclo criminal. *Com informações da Sejus

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GDF Presente prepara Planaltina para a 141ª Festa do Divino

A 141ª Festa do Divino Espírito Santo de Planaltina começou na última sexta-feira (19) com a realização de missas e novenas nas paróquias da cidade. No entanto, os trabalhos do GDF Presente seguem para deixar a cidade pronta para a continuidade das celebrações. Até sexta-feira (26), o programa, em parceria com diversos órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF), estima utilizar 8 toneladas de massa asfáltica para recuperar o pavimento das ruas pelas quais os fiéis deverão transitar durante os eventos do fim de semana. Equipes de órgãos do GDF, como o SLU, se unem para deixar tudo preparado para as celebrações | Foto: GDF Presente Os trabalhos estão sendo feitos no Setor Tradicional, onde ocorrerá a folia de rua, a partir das 5h de sábado (27), e na Praça de São Sebastião – cenário do encontro das bandeiras (também no sábado, a partir das 13h30), bem como da Missa do Folião de Roça e do Imperador, no domingo (28), com início às 8h. “Estamos fazendo um trabalho concentrado em Planaltina com limpeza, roçagem e capina em todo o trajeto dos encontros de folia e da bandeira”, relata o coordenador do Polo Nordeste do GDF Presente, Guilherme Tabosa. Segundo ele, a ação também compreende consertos em buracos nas vias da cidade. Parceria O objetivo é dar mais conforto aos participantes do festejo. “Estamos unindo todas as forças do GDF para deixar a Festa do Divino, que é tradicional na cidade, bem harmoniosa. Estamos trabalhando de todas as formas para deixar a cidade linda”, afirma o administrador de Planaltina, Wesley Fonseca. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] As ações são executadas em formato de mutirão, com a participação do Polo do GDF Presente, da administração regional, do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap) – cedendo mão de obra -, da Companhia Urbanizadora Nova Capital (Novacap), da Companhia Energética de Brasília (CEB) e da Neoenergia. A Festa do Divino Espírito Santo de Planaltina é a segunda maior celebração da Igreja Católica na cidade – a primeira é a Via-Sacra do Morro da Capelinha – e relembra a descida do Espírito Santo sobre os 12 apóstolos de Jesus, após sete semanas do término da Páscoa. Durante dez dias, todas as paróquias da cidade comemoraram a data com missa, novena, música, fogos e cortejos pelas ruas da região administrativa. Confira outras ações do GDF Presente:  

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Café da manhã homenageia reeducandas pelo Mês da Mulher

A Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus) preparou um café da manhã especial para as reeducandas da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap). O evento foi proposto em alusão ao Mês da Mulher e contou com um bate-papo sobre o tema “Prevenção à violência contra a mulher: não confunda amor com abuso”. [Olho texto=”“Uma forma de proporcionar o retorno da reeducanda ao convívio com a sociedade é por meio do trabalho. Plantar e colher traz cor para a cidade e sentimento de pertencimento a estas mulheres”” assinatura=”Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania” esquerda_direita_centro=”direita”] Com o objetivo de homenagear cada uma das reeducandas e priorizar o valor à autoestima, o café da manhã foi nos viveiros I e II da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), na última terça-feira (21). Para a realização do encontro, a Sejus, por meio da Subsecretaria de Apoio a Vítimas de Violência (Subav), contou com apoio da própria Funap, da Novacap e de parceiros, como a Ceasa – que ofereceu as frutas – e a cozinha industrial que funciona no Complexo Penitenciário da Papuda, que doou os pães. O trabalho de plantação e colheita nos viveiros da Novacap é realizado pelas reeducandas e tem o objetivo de gerar empregabilidade e perspectiva de vida. Dessa atividade nascem as plantas e flores que embelezam os canteiros ornamentais do Distrito Federal. Trabalho de plantação e colheita realizado pelas reeducandas tem o objetivo de gerar empregabilidade e perspectiva de vida | Foto: Fabiana Marmo/Funap Para a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, homenagear as reeducandas é demonstrar a importância de cada uma delas. “Uma forma de proporcionar o retorno da reeducanda ao convívio com a sociedade é por meio do trabalho. Plantar e colher traz cor para a cidade e sentimento de pertencimento a estas mulheres”, afirma a titular da pasta. [Olho texto=”“É uma satisfação e alegria enormes estar aqui hoje para uma homenagem a essas mulheres que mantêm a beleza de Brasília. A cidade está linda, e isso é graças ao trabalho de vocês nos viveiros, realizado com muita dedicação e força. E esse trabalho é reconhecido por todos nós”” assinatura=”Fernando Leite, presidente da Novacap” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A programação do evento contou com a participação de assistentes sociais do Escritório Social, localizado na sede da Funap, para atendimento às reeducandas. O bate-papo conduzido pelas servidoras da Subav apresentou reflexões sobre os tipos de violência contra a mulher, índices na capital do país, prevenção e apoio. A ação foi realizada com base nas atividades propostas pelo programa Pró-Vítima. “É uma satisfação e alegria enormes estar aqui hoje para uma homenagem a essas mulheres que mantêm a beleza de Brasília. A cidade está linda, e isso é graças ao trabalho de vocês nos viveiros, realizado com muita dedicação e força. E esse trabalho é reconhecido por todos nós”, declarou o presidente da Novacap, Fernando Leite, na abertura do evento. Segunda chance A Funap tem como missão contribuir para inclusão e reintegração social das pessoas presas e egressas do sistema prisional, desenvolvendo seus potenciais como indivíduos, cidadãos e profissionais, garantindo que o sentenciado possa, durante o cumprimento da pena, adquirir qualificação da sua mão de obra para reinserção no mercado de trabalho e, consequentemente, possibilitar a quebra do ciclo criminal. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “O objetivo da Funap é proporcionar uma segunda chance para pessoas que, por algum motivo, cometeram erros na vida. Para isso, ofertamos ensino de qualidade e experiência profissional em diversos pontos do DF. A parceria com a Novacap é essencial para o crescimento das reeducandas. Ressocialização, respeito e trabalho é o nosso compromisso. ”, afirma a diretora da fundação, Deuselita Martins. Pró-vítima A Subav coordena o Pró-Vítima, programa de prevenção, atenção e enfrentamento à violência. A proposta é oferecer apoio às pessoas que tiveram seus direitos violados pelos crimes previstos para o atendimento. O programa possui oito unidades em todo o Distrito Federal. O Pró-Vítima foi instituído por meio do Decreto nº 39.557, de 20 de dezembro de 2018, embora venha desenvolvendo suas atividades desde março de 2009. Oferece às vítimas, apoio, orientação e acompanhamento individual, com o objetivo de fortalecer e contribuir para o restabelecimento de seu equilíbrio mental e emocional. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania

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Abrigo de ônibus danificado no SIA é demolido para instalação de um novo

Brasília, 16 de setembro de 2022 – Uma parada de ônibus foi demolida nesta sexta-feira (16) no Trecho 8 do Setor de Indústria e Abastecimento (SIA). O abrigo estava com diversas rachaduras na estrutura e poderia desabar a qualquer momento, segundo avaliação da administração regional. A ação foi realizada pelo programa GDF Presente. O abrigo foi removido pelo GDF Presente porque tinha diversas rachaduras e havia risco de desabamento | Fotos: Divulgação / GDF Presente O gerente de execução de obras do SIA, Sérgio Estevão, ressalta a importância do trabalho para a segurança das pessoas, tendo em vista a localização próxima a um centro comercial e uma feira. “Muitas pessoas passam pelo local todos os dias. Se não fosse removido o mais urgente possível, poderia causar um acidente”, afirma. Depois da demolição, todo o entulho foi retirado do local; uma nova estrutura deve ser instalada em breve Segundo ele, a Secretaria de Transporte e Mobilidade foi comunicada da necessidade de trocar o equipamento público e deve implantar um novo em breve. A pasta informou que aguarda o comunicado de conclusão da retirada por parte da administração. O coordenador do Polo Central, Carlos Alberto Alves, explica que a demolição do abrigo foi executada por funcionários do programa e reeducandos da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap), totalizando uma equipe de dez pessoas, com o apoio de uma retroescavadeira, um caminhão caçamba trucado e uma pá carregadeira. “Depois da demolição, retiramos todo o entulho do local para facilitar a instalação da nova estrutura”, explica ele. Mais ações Equipes do GDF Presente transportaram grelhas e meios-fios entre o depósito da Novacap e a sede da Administração Regional do SIA Também nesta sexta-feira, equipes do GDF Presente fizeram o transporte de grelhas e meios-fios vazados entre o depósito da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e a sede da Administração Regional do SIA. Mais de 30 equipamentos foram cedidos pela Novacap. “Realizamos vistorias recorrentes para a identificação de locais em que as grelhas podem estar danificadas, por causa do trânsito de veículos pesados, ou foram furtadas. Com isso, fazemos a reposição”, explica Estevão. “Queremos a cidade sempre na melhor forma possível”.

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Parquinhos infantis em Taguatinga recebem obras do GDF Presente

Brasília, 18 de agosto de 2022 – Dois parquinhos em Taguatinga receberam uma série de melhorias neste mês, por meio do GDF Presente, programa que executa reformas na infraestrutura das cidades. Os espaços são localizados na C1 e na QNL 8 – em ambos, houve troca da areia, capina e pintura dos alambrados e brinquedos. Segundo o coordenador do Polo Oeste 2, Elton Silva, à frente dos serviços realizados em Ceilândia e Taguatinga, a situação dos parquinhos estava precária devido ao acúmulo de mato, que cresce sob a areia, e ao excesso de lixo no chão. “Limpamos tudo, para ficar mais seguro para as nossas crianças”, diz ele. Na C1, assim como na QNL 8, houve troca da areia, capina e pintura dos alambrados e brinquedos | Foto: Divulgação/GDF Presente A ação na C1 ocorreu entre os dias 8 e 12 deste mês. Nesta semana, a partir de segunda-feira (15), começaram os trabalhos no parquinho da QNL 8, com previsão de entrega nesta sexta-feira (19). Nas duas ocasiões, participaram seis reeducandos da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap). O gerente de Obras da Administração Regional de Taguatinga, Cristiano Oliveira, conta que os dois locais são muito frequentados pela criançada no final da tarde, quando, geralmente, retornam da escola. “É criança pra todo lado e, mesmo que elas só queiram brincar, os pais ficam preocupados se os parquinhos estão desgastados”, afirma. Oliveira acrescenta que as manutenções foram demandadas pela população, por meio da Ouvidoria. “Atendemos ao pedido dos moradores e também fazemos vistorias diárias na cidade, para observar o que mais precisa ser resolvido”, explica. Moradora da QNL 8 há mais de quatro décadas, a aposentada Maria José Silva, 65 anos, observa o fluxo diário de pedestres na praça em que o parque infantil é situado. Segundo ela, a ação de melhoria deixa o ambiente mais harmonioso. “Sempre tem pessoas fazendo caminhadas e atividades físicas por aqui. Gente jogando bola, além das crianças. Acho que quando o local fica limpo, as pessoas se sentem mais confortáveis, o ambiente fica melhor”, analisa. Participe Serviços de manutenção e reformas em ambientes públicos das cidades podem ser solicitados pela população por meio do site da Ouvidoria, pelo número 162 ou diretamente nas administrações regionais. É possível pedir reformas em quadras poliesportivas, recapeamentos de asfalto, podas de árvores, entre outras questões.

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Inaugurado escritório com serviços de inclusão social para reeducandos

A Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus), a Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap), o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) inauguraram, na tarde desta quarta-feira (29), o Escritório Social do DF, que reunirá atendimentos e serviços a pessoas com passagem pelo sistema prisional e seus familiares, a fim de promover cidadania e garantia de direitos. [Olho texto=”“O objetivo da Sejus é contribuir na orientação e apoio para reintegrar esses presos à vida em liberdade, quebrando o ciclo vicioso do crime e promovendo dignidade e acesso aos seus direitos”” assinatura=”Jaime Santana, secretário de Justiça e Cidadania” esquerda_direita_centro=”direita”] A Secretaria de Justiça e Cidadania é uma das pastas responsáveis pela criação de políticas públicas que visem a reinserção de presos e trabalha com a Funap no desenvolvimento de diversas atividades que proporcionem aos reeducandos as condições efetivas de inclusão social. Inaugurado no segundo andar da sede da Funap, localizada no SIA Trecho 2, o Escritório Social tem sala de informática equipada com 15 computadores, mouse, teclado e monitor, que vão auxiliar os reeducandos na qualificação profissional, além de sala de barbearia e sala de aula, para a apresentação de palestras e outras políticas de inclusão. O Escritório Social tem sala de informática equipada com 15 computadores que vão auxiliar os reeducandos na qualificação profissional | Foto: Divulgação / Sejus Com equipe técnica composta por uma coordenadora, uma assistente social, uma psicóloga e uma assistente jurídica, o Escritório Social vai atender, acolher e encaminhar o público prisional e seus familiares para as políticas públicas existentes, além de auxiliar os estabelecimentos prisionais no processo de preparação dos pré-reeducandos para a liberdade e mobilizar e articular as redes de políticas públicas e sociais para a garantia de direitos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “O objetivo da Sejus é contribuir na orientação e apoio para reintegrar esses presos à vida em liberdade, quebrando o ciclo vicioso do crime e promovendo dignidade e acesso aos seus direitos. É responsabilidade de todos nós percorrer caminhos que tragam dignidade e apoio às pessoas egressas do sistema prisional”, ponderou o secretário de Justiça e Cidadania, Jaime Santana. Para a diretora executiva da Funap, Deuselita Martins, “é indiscutível a importância e a necessidade da ação proposta pelo Escritório Social, buscando, ao mesmo tempo, criar possibilidade de acesso às políticas sociais existentes e constituir um espaço de reconhecimento identitário”. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania

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GDF Presente reforma espaço de lazer do Setor de Mansões de Taguatinga

Empresário do ramo de flores, Demian Machado, 47 anos, morador do Setor de Mansões Sul de Taguatinga, gosta de usar o tempo livre para praticar exercícios no Ponto de Encontro Comunitário (PEC) da Quadra 20 do setor, localizado bem próximo de sua casa. Reeducandos da Funap, vinculada à Sejus, fazem uma faxina geral no espaço público | Foto: Paulo H Carvalho/Agência Brasília Do lado do PEC, funciona também um parquinho infantil bastante frequentado pelas crianças locais. “É um lugar agradável, malho quase todo dia aqui. Como é perto de casa, vou a pé mesmo”, conta. “Quando minha filha era pequena ela vinha todo dia”, emenda. Por isso, estava incomodado com o estado de penúria da área, cercada de mato e sujeira. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Na manhã dessa segunda-feira (27), o cenário no lugar, no entanto, era diferente, com cinco reeducandos da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap) – vinculada à Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus) – dando uma faxina geral no espaço. Além da roçagem e capina, serão pintados os brinquedos do parquinho, que terá toda a areia trocada. Também vão ganhar tinta nova o piso e os aparelhos de ginástica do PEC. A areia do parquinho será toda trocada. A previsão é de que os trabalhos fiquem prontos até quarta-feira (29). Confira outras ações do GDF Presente: O serviço realizado pelo GDF Presente foi motivado por pedidos dos usuários, via canal da Ouvidoria da Administração Regional de Taguatinga. “O GDF Presente é um braço forte de apoio nas demandas diárias das administrações, muitas delas incentivadas por pedidos dos moradores”, explica o coordenador do Polo Oeste 2 do GDF Presente, Elton Walcacer da Silva. Espaço atende todas as idades Há quatro anos morando no Setor de Mansões Sul de Taguatinga, o jovem casal Filipe e Kamila Rebouças Miranda – ele, 31 anos, diretor de tecnologia da informação, ela, 30, pedagoga – acha essenciais os serviços de manutenção dos equipamentos públicos da cidade. “Excelente essa preocupação do estado na correição desses espaços, que são bastante usados pela população”, comenta Filipe. Demian Machado diz: “É um lugar agradável, malho quase todo dia aqui” “Nosso bebê só tem 4 meses, mas daqui a pouco ele estará grandinho e vamos trazê-lo para brincar aqui, com certeza. E será bom que o espaço esteja em condições adequadas”, torce. O empresário Demian Machado também festeja a reforma do espaço, um ponto de encontro de jovens e idosos.  “Como pagadores de impostos, a gente sempre quer e temos direito que esses aparelhos públicos estejam em condições melhores”, explica. “Que bom que o pedido da população foi respeitado”, agradece.

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Acordo facilitará inclusão social de reeducandos e seus familiares

A Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus), a Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap), o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) formalizaram termo de cooperação técnica, parte do Programa Justiça Presente, a fim de implementar o Escritório Social no DF, que vai centralizar e integrar o acesso a políticas públicas voltadas a pessoas com passagem pelo sistema prisional do DF e seus familiares. [Olho texto=”“A união entre os órgãos de justiça em prol de ações de qualidade, como a criação desse Escritório Social, significa que, juntos, poderemos ofertar mais dignidade e apoio às pessoas egressas do sistema prisional e seus familiares. Essa centralização vai trazer mais articulação para ações intersetoriais e interinstitucionais de inclusão social”” assinatura=”Jaime Santana, secretário de Justiça e Cidadania” esquerda_direita_centro=”direita”] O aplicativo Escritório Social Virtual conta com cerca de 6 mil usuários em todo o país e caberá à Sejus sistematizar dados e disponibilizar informações de caráter público para produção de conhecimento que norteará a condução da política de atenção do reeducando, contribuindo para melhorias dessas ações. “A união entre os órgãos de justiça em prol de ações de qualidade, como a criação desse Escritório Social, significa que, juntos, poderemos ofertar mais dignidade e apoio às pessoas egressas do sistema prisional e seus familiares. Essa centralização vai trazer mais articulação para ações intersetoriais e interinstitucionais de inclusão social”, destacou o secretário de Justiça e Cidadania, Jaime Santana. Entre as ações descritas e de competência da Sejus, está subsidiar a articulação interinstitucional do Escritório Social junto à rede de políticas públicas sociais, demais órgãos do Sistema de Justiça Criminal e organizações da sociedade civil, com o intuito de promover estratégias alinhadas de atuação, como: elaborar protocolos de atendimento, fluxos de encaminhamento, atendimento e discussão de casos em conjunto, capacitações, entre outras ações. A Funap, órgão vinculado à Sejus, ficará encarregada de cumprir as atividades estabelecidas no Plano de Trabalho para o Escritório Social, com ações de acolhimento, atendimento e acompanhamento de reeducandos por equipes multidisciplinares, responsáveis pela articulação da rede de serviços de proteção e inclusão social, além de outras políticas e programas ofertadas pelo poder público. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Equipe das unidades prisionais serão disponibilizadas para realizar ações junto aos pré-reeducandos, de forma a apresentar o Escritório Social nos procedimentos de soltura, além de fornecer informações às varas de execução e à equipe do Escritório Social, para que as ações sejam implementadas de forma efetiva. O presidente do CNJ, Luiz Fux, falou sobre a importância dos escritórios sociais: “Está em nossas leis a reabilitação do detento para voltar ao convívio da sociedade. A Lei de Execução Penal (LEP) é de 1984 e ela mesma já previa ações dessa natureza. Sabemos as dificuldades e desafios que essa trajetória enseja, mas é imperiosa a recolocação das pessoas egressas das penitenciárias para quebrar o ciclo vicioso do crime, desestimulando a reincidência ao crime”. “A concretização do Escritório Social no Distrito Federal, após histórias de sucesso de 34 unidades operando em 22 estados, é uma importante conquista dos poderes públicos locais para uma execução penal mais efetiva com a reintegração dessas pessoas à sociedade”, destacou o supervisor do Departamento de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário e do Sistema de Execução de Medidas Socioeducativas do CNJ, Mauro Martins. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania

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Riacho Fundo II utilizou 700 toneladas de massa asfáltica com GDF Presente

Cerca de 700 toneladas de massa asfáltica foram usadas de 2019 para cá na recuperação de ruas, avenidas e construção de quebra-molas no Riacho Fundo II. Um trabalho que, sem o apoio precioso do GDF Presente, seria impossível de realizar. Na manhã desta terça-feira (21), por exemplo, os trabalhos foram realizados nos conjuntos 6 e 7 da QN 12C, com a implantação de dois quebra-molas em uma rua que tirava o sossego dos moradores. Na semana passada, duas lombadas foram colocadas nas quadras 8 e 9 também da QN 12C. Recuperação de ruas, avenidas e construção de quebra-molas no Riacho Fundo II | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília “A administração, por meio da parceria com o GDF Presente, vem buscando sempre oferecer um atendimento de qualidade à população, a qual tem se mostrado satisfeita com a resolutividade de suas demandas”, afirma o administrador da cidade, Rafael Mazzaro. “Estamos avançando a cada dia o ritmo de melhorias nas vias nos quatro cantos da cidade. São ações relativamente simples e de grande importância para a qualidade de vida dos moradores”, destaca o gestor. Nesta terça (21) foram feitos dois quebra-molas nos conjuntos 6 e 7 da QN 12C Ao todo, foram gastas na operação 4,4 toneladas de massa asfáltica vindas diretamente da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). Estão trabalhando nas melhorias dez pessoas, entre elas seis reeducandos da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap). A expectativa é de que outros quatro quebra-molas sejam colocados na região até o fim deste mês. Luiz Antônio comemora: “Esses dois quebra-molas vão dar mais segurança para quem tem criança” Morador há dois anos na quadra, o autônomo Luiz Antônio da Conceição, 40 anos, ficou aliviado quando viu a equipe do GDF Presente e da Administração Regional do Riacho Fundo II no local. “Apesar de ser uma rua pequena, os carros passam aqui ‘chutados’, então esses dois quebra-molas vão dar mais segurança para quem tem criança”, torce. “É um benefício que vai fazer toda a diferença para os moradores dessa rua”, completa o vizinho, Domingos Belo, 41 anos. Confira outras ações do GDF Presente: Ações  na região Em média, a administração regional gasta cerca de 20 toneladas de massa asfáltica por mês nas ações de recuperação de vias públicas e construção de quebra-molas na cidade. Os trabalhos de recuperação de afasto e construção de quebra-molas já foram realizados nas quadras QN 5, 9, 16 e 19. “Estamos tentando zerar essas demandas nas QNs 7, 8, 14 e 15, serviços que acontecem de acordo com o mapeamento que realizamos por setor e são executados por etapa”, explica o diretor de Obras da administração, Geraldo Borges. “Já os quebra-molas são feitos mediante pedido dos moradores e autorização do Detran-DF”, informa o servidor. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Já na QN 28, o serviço foi de ampliação de capacidade de água de duas bocas de lobo que causavam transtornos para os moradores da quadra. “Desde 2018 que a situação era complicada por aqui, principalmente no período da chuva, quando a água subia até a uma altura assim no poste”, compara a recepcionista Rebecca Morais, 17 anos, colocando a mão na cintura. “Vamos ver se, com essas novas bocas de lobo, o problema acaba”, torce. Para o coordenador do Polo Sul, Germano Guedes Leal, a atuação do GDF Presente nas regiões administrativas é fundamental. “É um suporte essencial que as RAs têm para o atendimento de suas demandas”, salienta.

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GDF Presente faz podas de árvores e roçagem no Park Way

Toda manhã, a bancária aposentada Lilian Lopes Guimarães, 71 anos, já tem compromisso marcado com sua caminhada diária. “É sagrado”, brinca a moradora do Park Way. E foi andando perto de casa que ela viu a necessidade de podas e limpezas no local, abundante em árvores e área verde. Pois bem, não demorou muito para uma equipe do Polo Adjacente 2 do GDF Presente desembarcar no setor para realizar o serviço, desde segunda-feira (30) em execução na região nas quadras 8, 17, 26 e 37. São parceiros das ações a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e o Serviço de Limpeza Urbana (SLU). “Falamos com a administração e logo já tinha gente aqui trabalhando na limpeza da área; é um trabalho fundamental”, comenta a moradora, feliz. Podas de árvores e roçagem de matos e gramas foram alguns dos serviços realizados esta semana | Fotos: Paulo H Carvalho/Agência Brasília Ao todo, uma equipe de 30 homens – sendo 23 reeducandos da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap) – estão na região administrativa (RA) realizando, além de podas das árvores e roçagem de matos e gramas, também a retirada de inservíveis, entulho e limpeza das paradas de ônibus. “A gente dá muita prioridade à questão da Ouvidoria”, comenta o coordenador executivo da administração do Park Way, Weslei Gomes Vieira. “Cada região administrativa tem sua rotina e o GDF Presente entra como parceiro dando suporte nas ações, cedendo máquinas”, destaca o coordenador do Polo Central Adjacente 2, Anchieta Coimbra. Outros serviços importantes realizados no Park Way ao longo desta semana são a recuperação do asfalto – nas quadras 4 e 5 – e a retirada de faixas de propagandas. São adereços que não têm nada a ver com a paisagem da cidade, causando não apenas poluição visual e incomodando os motoristas, mas deixando as laterais das pistas feias. Só na última quarta-feira (1º), foram recolhidas 78 peças do tipo, de todos os tamanhos e formas. A aposentada Lilian Guimarães, ao fazer sua caminhada diária, viu a necessidade de podas e limpezas no Park Way “Nada contra as pessoas divulgarem seus produtos e serviços, mas emporcalhar a cidade assim não pode”, lamenta o aposentado Pedro Alencar Filho, 65 anos. “As redes sociais estão aí para ajudar nesse tipo de divulgação, sem a necessidade de atrapalhar o direito de ir e vir de ninguém”, dá a ideia. Confira outras ações do GDF Presente:

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GDF Presente faz manutenção no sistema de águas pluviais no SIA

As ações do GDF Presente com a Administração Regional do Setor de Indústria e Abastecimento (SIA) estão deixando a cidade com uma nova cara. Nesta terça-feira (26), oito reeducandos da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap), órgão vinculado à Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus), limparam e trocaram 10 tampas de bocas de lobo no trecho 1 do Setor de Cargas. Equipe do GDF Presente troca tampa de boca de lobo no trecho 1 do Setor de Cargas do SIA; cidade é vistoriada semanalmente | Fotos: Divulgação/GDF Presente No último dia 18, também foram limpas mais de 50 bocas de lobo próximo à Feira dos Importados de Brasília. A ação teve a participação de cinco reeducandos e um caminhão pipa. Limpeza de bocas de lobo evita o acúmulo de lixo e a propagação de doenças Segundo o coordenador do Polo Central do GDF Presente, Carlos Alberto Alves, o objetivo é evitar o acúmulo de lixo e sujeira nos locais, impedindo a propagação de doenças, como dengue, e alagamentos. “A população precisa colaborar com a gente e parar de jogar lixo no chão; isso prejudica muito o meio ambiente e a nossa cidade”, afirma. Para o diretor de obras da Administração Regional do SIA, Fernando Fernandez, o esforço deve ser coletivo. “A manutenção preventiva evita muitos problemas, principalmente na época de chuva, mas também não quer dizer que não tenha problemas, porque é difícil demais manter a população consciente. Por mais que a gente faça a manutenção, sempre tem alguém que joga o lixo no lugar errado e prejudica toda a comunidade”, afirma. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Fernando acrescenta que as grelhas de concreto quebram por diversos motivos, como o impacto do movimento de veículos pesados na via e tentativas de furto. Por isso, semanalmente, a cidade é totalmente vistoriada, para a identificação de bocas quebradas ou sujas. Em seguida, é iniciado o processo para a troca do equipamento ou agendada a limpeza. Confira outras ações do GDF Presente: Há mais de 20 anos trabalhando na Feira dos Importados de Brasília, o lojista Kaleb Nasser, de 52 anos, comemora as manutenções. “É um lugar muito importante pro Distrito Federal, né? Aqui passa gente de todo lugar, todo dia. O que é muito bom, mas chego aqui 7h e está tudo limpinho, 12h já tem garrafa, papel de comida e até fralda de criança no chão. Mais cuidado, né?”, diz Kaleb.  

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Jardim e cores embelezam o ambiente de trabalho no Hmib

[Olho texto=”“Colocamos palavras cativantes de alto astral e gratidão a todos pelo reconhecimento e carinho com as plantinhas colocadas ali com muito prazer e cuidado. É satisfatório ver todos mais sorridentes indo e voltando de seus plantões no hospital”” assinatura=” – Jairo Guedes, servidor do Hmib” esquerda_direita_centro=”direita”] Os servidores e colaboradores do Hospital Materno Infantil de Brasília Dr. Antônio Lisboa (Hmib) ganharam mais um jardim para alegrar o ambiente de trabalho. Localizado em uma área restrita aos trabalhadores, no fundo do hospital, o espaço foi idealizado por um servidor antigo do local, Jairo Guedes, que atua na manutenção e desenvolve um trabalho com os reeducandos da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap). O intuito é passar conhecimento e promover melhorias para o local. “A ideia surgiu quando chegou ao setor um dos reeducandos que possui experiência em jardinagem. Eu o ensinei a utilizar as matérias-primas, como restos de obras e madeiras que seriam descartadas. Aproveitamos para transformar isso em jardim”, conta Jairo, que é servidor no Hmib desde 1991. A placa colorida instalada em meio às plantas também chama a atenção. “Colocamos palavras cativantes de alto astral e gratidão a todos pelo reconhecimento e carinho com as plantinhas colocadas ali com muito prazer e cuidado. É satisfatório ver todos mais sorridentes, indo e voltando de seus plantões no hospital”, compartilha Jairo. O novo jardim, com uma placa colorida, tem recebido elogios de quem passa pelo local | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde Neyl Douglas Barros de Jesus, analista de gestão pública em saúde, que também trabalha no Hmib, diz que o jardim “tem feito sucesso e recebido elogios dos colegas”. Ele enaltece o trabalho de todos da manutenção para cuidar desse e de outros jardins do Hmib. “Os servidores prestigiam, tiram fotos e dizem que buscam ali boas energias”, comenta satisfeito. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Convênio A Secretaria de Saúde possui convênio com a Funap, fundação vinculada à Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus). Por meio dele, são solicitados reeducandos para dar apoio a alguns serviços no Hmib, como lavanderia, jardinagem, manutenção e farmácia. Atualmente, 24 reeducandos atuam nessa unidade de saúde. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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Operação retira 10 toneladas de entulho de escolinha do Gama

  Equipe do GDF Presente trabalhou no recolhimento de restos de construção e outros inservíveis no Gama | Fotos: Divulgação / GDF Presente [Olho texto=”“Essas mudanças melhoram a ‘vida organizacional’ da escola, inspiram a aprendizagem”, ” assinatura=”explica o diretor da Escola Classe 18 do Gama, Thiago Paz” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A Escola Classe 18 do Gama, na Quadra 5 do Setor Sul, passou por um serviço de limpeza no início desta semana com vistas a um retorno às aulas tranquilo e saudável. Com algumas pequenas reformas feitas para aumentar o espaço de alunos e professores, se fez necessário o recolhimento de restos de construção e outros inservíveis. Tarefa executada pelo programa GDF Presente, a administração regional e a Novacap. “Trocamos algumas peças que estavam desgastadas, como janelas, além de jogar fora itens inservíveis. Nossa sala de leitura foi revitalizada, a sala dos servidores também”, explica o diretor da escola, Thiago Paz. “E pedimos o apoio da administração, que nos atendeu prontamente. Essas mudanças melhoram a ‘vida organizacional’ da escola, inspiram a aprendizagem”, acrescenta. A escola colorida do Gama conta com 420 alunos matriculados, que cursam do 1º ao 5º ano do ensino fundamental, além dos que fazem parte da classe especial. Em dois dias de operação no colégio, foram retiradas cerca de 10 toneladas de resíduos. Uma equipe de 11 pessoas, incluindo sete reeducandos da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap), órgão ligado à Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus), e quatro funcionários da administração, “deu conta do recado”. “O recolhimento de entulhos e inservíveis é um trabalho constante do GDF Presente. E esse teve ainda mais importância, pois ajuda no conforto e bem-estar das crianças”, afirma o coordenador do Polo Sul 2 do GDF Presente, Rodrigo Caverna. Caminhões e uma pá carregadeira foram cedidos pela Novacap para o serviço. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Cuidados nas escolas locais Segundo a administração local, a maioria das 50 escolas do Gama passou por cuidados antes do retorno das atividades no último dia 14. “Temos uma parceria boa com a Coordenação Regional de Ensino daqui, o que permite sempre esse mutirão da limpeza nas escolas. E também com ajuda da Novacap, realizamos podas nos arredores das unidades de ensino”, explica a administradora Joseane Monteiro. “Os colégios estão bonitos e seguros para esse ano de 2022”, finaliza. https://www.flickr.com/photos/agenciabrasilia/albums/72177720296786551

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Brasília Ambiental amplia contrato com a Funap

A relação contratual do Brasília Ambiental com a Funap tem mais de uma década. Visa à reeducação e reinserção social/profissional dos sentenciados | Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília O presidente do Instituto Brasília Ambiental, Cláudio Trinchão, assinou, nesta semana, contrato ampliando o quadro de prestadores de serviços da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap) no órgão ambiental. O objetivo, segundo o gestor, é que esses trabalhadores atuem na manutenção predial e na força-tarefa de recuperação dos parques e Unidades de Conservação. O contrato antigo previa até 15 reeducandos da Funap trabalhando com o instituto. Já o novo contrato amplia esse número para até 45 reeducandos. “O objetivo do acréscimo é darmos mais efetividade aos trabalhos nas Unidades de Conservação, tanto na manutenção predial como roçagem, apoio nos aceiros, serviços hidráulicos e elétricos, enfim, todo tipo de manutenção necessária a essas unidades”, explica Cláudio Trinchão. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] A relação contratual do órgão ambiental com a Funap é histórica e tem mais de uma década. Visa à reeducação e reinserção social/profissional dos sentenciados. Funciona com a definição pelo órgão das suas necessidades e com a tentativa da fundação de selecionar pessoas, no seu banco de dados, com o perfil mais próximo possível do solicitado. O chefe da Assessoria Técnica da Administração Geral do Instituto, Rogério de Castro, esclarece que esses trabalhadores poderão atuar também nos serviços auxiliares administrativos, de recepção, copa e serviços gerais na sede. A lotação é sempre designada pela Comissão Executora do contrato. “Temos consciência de que não é uma mão de obra especializada, mas podemos encontrar pessoas que têm alguma qualificação e que consigamos capacitá-los para alguma atividade”, afirmou. Resultados positivos Segundo o Brasília Ambiental, a parceria é considerada um sucesso. O contrato tem dado resultados positivos para ambos os lados. A força de trabalho da Funap sempre foi muito importante para a autarquia. Há históricos de reeducandos que foram bem capacitados, durante o período do contrato e que chegaram a ser contratados por pessoas que trabalhavam naquela área em que estavam atuando no órgão. “Lembro-me de um que foi muito capacitado para trabalhar como eletricista e bombeiro hidráulico, sendo contratado. Temos alguns bons exemplos de reinserção social e profissional”, destaca Castro. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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Adasa celebra Semana Lago Limpo com webinar

A Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do DF (Adasa) promove, às 15h desta quarta-feira (23), um webinar (seminário on-line) para marcar a Semana Lago Limpo. Em sua nona edição, o evento, este ano, será celebrado em apenas um dia, por meio virtual, em decorrência da pandemia do novo coronavírus. O objetivo da semana é destacar a importância da preservação dos recursos hídricos, em especial do Lago Paranoá – que, criado inicialmente para finalidades específicas, hoje também contribui para o abastecimento do DF. Limpeza e conscientização Lançada em 2011, a Semana Lago Limpo envolve ações de limpeza e atividades esportivas e socioeducativas. O evento ocorre geralmente na terceira semana de setembro, período em que as margens do lago ficam mais expostas, facilitando o recolhimento do lixo por voluntários e reeducandos da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap). Em 2013, com o auxílio de mergulhadores, foram recolhidas 9 toneladas de lixo no Lago Paranoá – a maior quantidade entre todas as edições. No ano passado, somente nas margens, foi coletada 1 tonelada. Temas do encontro virtual Zoneamento de uso do espelho d’água – com o diretor da Adasa, Jorge Werneck. Atribuições da autoridade marítima no lago – com o representante da Capitania Pluvial de Brasília, capitão de fragata Rômulo Pereira Bahia. Usos múltiplos – com a diretora-executiva do Movimento Ocupe o Lago, Golddie Dutra. As ações do Comitê da Bacia Hidrográfica do Paranaíba-DF na gestão do lago – com o presidente do comitê, Ricardo Minoti. Monitoramento das águas do lago – com o superintendente de recursos hídricos da Adasa, Gustavo Carneiro.     Os interessados poderão participar do evento acessando a plataforma Teams. Arte: Divulgação/Adasa * Com informações da Adasa

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Sejus distribui máscaras a clientes e comerciantes na Feira do Cruzeiro

A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, distribuiu pessoalmente máscaras de proteção confeccionadas por socioeducandos do Sistema Penitenciário do DF | Foto: Acácio Pinheiro / Agência Brasília Com o compromisso de manter a forma integrada em suas ações, o Governo do Distrito Federal marcou presença em mais um trabalho de combate ao novo coronavírus (Covid-19). Na manhã do último  sábado (4), quando as feiras livres foram reabertas – com providências reforçadas para evitar aglomerações – , a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, foi pessoalmente à Feira Permanente do Cruzeiro distribuir máscaras descartáveis para clientes e comerciantes. “Estamos com a primeira remessa de máscaras pronta”, informou a titular da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus). “São mil unidades que fizemos questão de entregar nas feiras, para que elas possam funcionar em segurança e para que o cidadão saiba que o Estado está com eles neste momento.” A distribuição dos itens, confeccionados nas oficinas de ressocialização promovidas pela Sejus, contou com o apoio do administrador regional do Cruzeiro, Cláudio Simões, e foi aprovada pelo feirante Manoel Messias, que observava a movimentação na feira e se mostrava atento aos cuidados exigidos pelo vírus. “Dá mais segurança para nós”, destacou. “É melhor trabalhar assim. Precisamos tomar todos os cuidados mesmo”. A reabertura das feiras foi possível devido ao Decreto n°40.587, que autoriza o funcionamento desses locais, neste momento, exclusivamente para a comercialização de gêneros alimentícios de consumo humano ou animal.? Os espaços estavam fechados desde 18 de março, também por decreto. [Relacionadas esquerda_direita_centro=””] Mais máscaras Na próxima semana, também serão enviadas máscaras para unidades socioeducativas, comunidades terapêuticas, entre outros locais vinculados à Sejus. Outras secretarias estão com editais abertos para aquisição de máscaras, demanda que também poderá ser atendida por meio dos produtos da oficina de costura organizada pela Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap), vinculada à Sejus. A produção mensal é de 30 mil unidades, mas pode ser ampliada dependendo da demanda. A intenção é justamente abastecer o mercado com produtos mais baratos. Hoje, a unidade da máscara custa em média R$ 4. Já os itens confeccionados pelos detentos poderão ser comercializados a R$ 0,45.  “Temos 40 internos trabalhando nessa confecção e, dependendo da demanda, poderemos ampliar esse número para 80”, informou a secretária Marcela Passamani. “Eles recebem bolsa, remissão da pena e um certificado de profissionalização”. A bolsa paga aos internos equivale a três quartos do salário mínimo. Parte desse dinheiro fica com o reeducando, outra vai para a família e o restante é depositado em uma poupança para ser sacado ao término do cumprimento da pena. A cada três dias de trabalho, o interno recebe um dia de perdão na pena. A oficina de costura já vinha sendo promovida pela Sejus em parceria com empresas do Sistema S, que compreende Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac), Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), Serviço Social do Comércio (Sesc), Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senac), Serviço Social da Indústria (Sesi), Serviço Social do Transporte (Sest), Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte (Senat) e Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). Para ampliar essa produção, foi preciso adequar o maquinário e investir na capacitação dos detentos.  A Funap trabalha pela inclusão e reintegração social das pessoas presas e egressas do sistema prisional, desenvolvendo seus potenciais como indivíduos, cidadãos e profissionais. * Com informações da Sejus   https://youtu.be/vp84dVNjuhM  

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