Especialistas destacam cuidados para uma gravidez tranquila após os 40 anos
Primeiro os estudos, depois a carreira, relacionamento, estabilidade, viagens e, por último, a maternidade. Cada vez mais as mulheres têm mudado o foco e deixado o plano de ser mãe para depois. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), de 2010 a 2022, o número de brasileiras que se tornaram mães após os 40 anos cresceu 59,98%. A ginecologista e obstetra no ambulatório de gestação de alto risco do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), Ana Carolina Ramiro, destaca a importância de se atentar para um planejamento familiar, tendo em vista que a produção de óvulos diminui significativamente com a idade. “Depois dos 40 anos, as chances de gravidez natural caem para menos de 5% por ciclo. Além disso, os óvulos disponíveis apresentam maior probabilidade de alterações genéticas, com predisposição para síndromes, como a de Down, por exemplo. E, infelizmente, as chances de aborto também aumentam”, alerta. Com 40 anos e grávida do terceiro filho, Mônica Christiani Ribeiro foi internada no HRSM por pressão alta e recebe acompanhamento contínuo no pré-natal de alto risco | Fotos: Divulgação/IgesDF “Ter um filho após os 40 não é apenas gestar uma criança, é equilibrar o agora ou nunca com a esperança de que tudo tem seu tempo. Com a idade, o corpo pode resistir mais à gravidez. Nem todo risco é só físico, muitos são emocionais”, afirma a médica. De acordo com a especialista, é comum que muitos questionamentos apareçam e todos são importantes, pois há mais chances de complicações em uma gestação tardia. Os riscos de diabetes gestacional, pré-eclâmpsia, abortos, hemorragias pós-parto e trabalho de parto prematuro aumentam bastante. Ainda assim, com acompanhamento médico e cuidados adequados, muitas mulheres têm gestações saudáveis após os 40 anos. “Observamos na prática diária no pré-natal de alto risco que essas pacientes apresentam mais comprometimento com o acompanhamento da gestação, o que pode incluir exames mais frequentes e acompanhamento multidisciplinar”, relata. Ana Carolina ressalta que nem toda gravidez tardia é considerada de alto risco, mas, como as chances aumentam acima dos 40 anos, é indispensável ter avaliação médica constante e acompanhamento rigoroso, preferencialmente com obstetras especializados. Referência em atendimento às gestantes de alto risco, o Hospital Regional de Santa Maria possui dez leitos de internação exclusivos para este perfil dentro da maternidade. As pacientes internadas são acompanhadas diariamente pela equipe multidisciplinar até que a alta médica ou parto ocorram com segurança para mãe e bebê. “Observamos na prática diária no pré-natal de alto risco que essas pacientes apresentam mais comprometimento com o acompanhamento da gestação, o que pode incluir exames mais frequentes e acompanhamento multidisciplinar”, afirma a ginecologista e obstetra no ambulatório de gestação de alto risco do HRSM, Ana Carolina Ramiro A psicóloga Alane Lima trabalha na maternidade do HRSM e percebe em seus atendimentos que as gestantes com idade superior a 40 anos possuem uma carga emocional maior com relação à gravidez. “Algumas chegam com histórico de perdas gestacionais anteriores e já enfrentavam dificuldade para engravidar. Outras, não imaginavam que pudessem engravidar nessa idade, lidando, então, com uma gestação não planejada. Tudo isso, somado ao fato de ser uma gestação de alto risco e de precisarem de hospitalização, aumenta a ansiedade e a preocupação”, explica. Segundo ela, é comum também o medo de complicações gestacionais ou obstétricas e de não darem conta de cuidar do bebê, não terem mais aquele "pique" para lidar com os desafios da maternidade. É então que entra o trabalho ativo da Psicologia, suporte essencial para lidar com medos, acolher frustrações e criar um espaço seguro para expressarem suas angústias sem julgamentos, fortalecendo o vínculo mãe-bebê e desmistificando crenças relacionadas à maternidade ideal. Diferença entre gestações [LEIA_TAMBEM]Mônica Christiani Ribeiro, está internada no Centro Obstétrico do HRSM desde a última quarta-feira (9) por conta da pressão alta. Ela está com 35 semanas de gestação, à espera de sua terceira filha, Maitê, que deverá nascer nos próximos dias. Além da pressão alta, ela é diabética e desde o início da gestação tem que ter cuidados redobrados e acompanhamento contínuo no pré-natal de alto risco. A gravidez não foi planejada. “Não pensei que ainda fosse engravidar, porque já tenho 40 anos, problemas hormonais e ovários policísticos, o que dificulta uma gestação. Por isso nem estava me prevenindo. Coloquei nas mãos de Deus, porque meu marido ainda não tinha nenhum filho e ele tinha essa vontade. Então, quando recebemos a notícia, ficamos felizes, não esperávamos que iria acontecer, mas deu certo e veio nossa bebê”, explica. Mãe de um casal de 21 e 17 anos, Mônica sentiu na pele o peso da idade e a diferença entre gestações em idade mais jovem e depois dos 40. Além dos problemas de saúde que ela não tinha na juventude, o vigor físico é menor e o corpo sente bem mais o impacto de gerar uma nova vida. Além disso, surgem outras demandas psicológicas. “Existem mais preocupações com a saúde da bebê, com a hora do parto, se vai ocorrer tudo bem, se ela pode ter alguma síndrome. Sei dos riscos, são bem maiores agora e isso gera uma preocupação e ansiedade. São medos diferentes, antes eu tinha medo de não saber cuidar, agora nem me preocupo com isso”, relata. No entanto, o ponto positivo que Mônica percebe é que, hoje, tem maturidade para buscar informações sobre qualquer dúvida que surge, o que nunca fez em suas outras gestações. Ela lê, assiste vídeos, vai atrás de páginas médicas e esclarece tudo, além de fazer um pré-natal rigoroso, sem faltar nenhuma consulta. *Com informações do IgesDF
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Semana da Enfermagem do HRSM é encerrada com palestras sobre valorização profissional e autocuidado
Nesta quinta-feira (22), o auditório do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) recebeu uma programação especial em comemoração à Semana da Enfermagem 2025. O evento reuniu profissionais da área para momentos de aprendizado, troca de experiências e discussões inspiradoras sobre a valorização da categoria e a importância do autocuidado. Semana da Enfermagem, no Hospital Regional de Santa Maria, incentivou troca de experiências profissionais e valorizou o autocuidado | Fotos: Divulgação/IgesDF Paralelamente às palestras, estandes informativos foram montados na área externa do auditório, com a participação de representantes dos núcleos de Vigilância Epidemiológica, Qualidade e Segurança do Paciente e do Centro de Especialidades para Atenção às Pessoas em Situação de Violência Sexual, Familiar e Doméstica (Cepav) Flor do Cerrado. Uma das palestras mais aguardadas foi ministrada por Silvia Fumeiro, representante do Conselho Regional de Enfermagem (Coren-DF), com o tema “Gestão das Emoções: Resiliência e Autocuidado”. Silvia destacou a necessidade de os profissionais aprenderem a lidar com suas emoções e priorizarem momentos de pausa e reflexão. “Estamos tão acostumados a cuidar dos outros que, muitas vezes, nos esquecemos de nós mesmos. Isso não pode acontecer. Só quando estamos bem conseguimos cuidar do outro e oferecer o nosso melhor”, enfatizou. Evento contou com profissionais de enfermagem e estudantes A diretora do Sindicato dos Auxiliares e Técnicos de Enfermagem (Sindate-DF), Josy Jacob, também marcou presença com a palestra “Cuidando de quem cuida: um olhar para o profissional de enfermagem, liderança e empoderamento”. Ela reforçou a importância da categoria se reconhecer como essencial no sistema de saúde e fortalecer sua liderança. “Durante a pandemia, o mundo inteiro voltou os olhos para nós. Agora, precisamos manter essa união, liderar e entender que também precisamos de cuidado, respeito e valorização. A humanização deve estar presente entre colegas e líderes”, afirmou. O evento também contou com a participação de diversos estudantes de enfermagem, fortalecendo o caráter formativo da iniciativa. A gerente de Enfermagem do HRSM, Jussara Bolandim, destacou a relevância das palestras e o impacto positivo para todos os presentes. “Foi um momento extremamente proveitoso e gratificante. Preparamos tudo com muito carinho. Agradeço às palestrantes, ao presidente do Coren-DF, Elisandro Noronha, ao Conselho Regional de Saúde de Santa Maria e a todos que participaram desse momento tão enriquecedor”, declarou. [LEIA_TAMBEM]Jussara ressaltou o envolvimento de todos os setores do hospital: “Cada setor enviou pelo menos um representante. Isso demonstra o comprometimento de toda a equipe com a valorização da nossa categoria”. Estandes e capacitação Entre os destaques do evento, o estande do Cepav Flor do Cerrado abordou as diversas formas de violência e orientou os profissionais de enfermagem sobre como identificar sinais e oferecer acolhimento humanizado. “Essas são questões muitas vezes silenciadas, mas que afetam profundamente a saúde e o bem-estar das vítimas. Nosso estande proporcionou informações valiosas para que os profissionais se atualizem sobre práticas de acolhimento e intervenção”, detalhou o chefe do setor, Ronaldo Lima Coutinho. Ronaldo reforçou que a presença do Cepav no evento simboliza o compromisso com a formação contínua dos profissionais e a promoção de um ambiente mais seguro e acolhedor: “É uma oportunidade de unir esforços na luta contra a violência e no fortalecimento da saúde comunitária”. *Com informações do IgesDF
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Pediatria do HRSM oferece atendimento especializado e humanizado
Garantir o direito das crianças à saúde vai muito além do tratamento de doenças. No Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), administrado pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF), a equipe de pediatria tem se destacado pela atuação humanizada, proporcionando um ambiente acolhedor e respeitoso, que valoriza não apenas as necessidades clínicas, mas também emocionais e sociais das crianças e suas famílias. Toda essa atuação demonstra o compromisso em garantir que as crianças e adolescentes tenham seus direitos assegurados e as oportunidades necessárias para seu desenvolvimento, como prevê o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). O Dia Mundial da Infância tem como principal objetivo promover uma reflexão sobre a defesa dos direitos das crianças em todos os âmbitos | Foto: Davidyson Damasceno/Arquivo IgesDF Nesta sexta-feira, 21 de março, é comemorado o Dia Mundial da Infância. A data foi criada pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef). A homenagem tem como principal objetivo promover uma reflexão sobre a defesa dos direitos das crianças em todos os âmbitos. De acordo com ECA, no Brasil, são consideradas crianças as pessoas com até 12 anos incompletos. “Acreditamos que um atendimento humanizado fortalece o vínculo de confiança entre médicos, pacientes e familiares, reduzindo o impacto emocional da hospitalização e melhorando os resultados clínicos” Débora Cruvinel, chefe da Pediatria do HRSM A estrutura da pediatria do HRSM é composta por setores estratégicos que garantem um atendimento especializado e integral. O Pronto-Socorro Infantil conta com um box de emergência para casos graves, onde uma equipe altamente qualificada está preparada para agir de forma rápida e eficaz. Além disso, nas alas A, B e C, as crianças internadas recebem acompanhamento médico contínuo enquanto aguardam leitos na enfermaria. Há também três consultórios médicos dedicados ao atendimento inicial dos pequenos pacientes. A enfermaria do hospital está em fase de expansão para atender à crescente demanda, garantindo condições adequadas para a internação e recuperação das crianças. Já a Unidade de Cuidados Prolongados acolhe pacientes com doenças crônicas, neuropatias e encefalopatias, que necessitam de atenção especializada e multiprofissional. Para a chefe da Pediatria do HRSM, Débora Cruvinel, a humanização no atendimento infantil é essencial para garantir não apenas a eficiência do tratamento, mas também a qualidade de vida das crianças e de suas famílias. “Acreditamos que um atendimento humanizado fortalece o vínculo de confiança entre médicos, pacientes e familiares, reduzindo o impacto emocional da hospitalização e melhorando os resultados clínicos”, ressalta. A médica pediatra do HRSM Loren Nobre destaca a importância da abordagem multidisciplinar no cuidado integral às crianças. “Contamos com uma equipe composta por médicos, enfermeiros, psicólogos, terapeutas ocupacionais e assistentes sociais. Essa integração de diferentes saberes permite um atendimento mais completo, que leva em consideração tanto a saúde física quanto o bem-estar emocional dos nossos pequenos pacientes”, explica. A presença da família no processo de tratamento também é um pilar fundamental da humanização, garantindo que os pais e responsáveis estejam incluídos nas decisões médicas e participem ativamente do cuidado com seus filhos. “O suporte familiar é essencial para o desenvolvimento e recuperação da criança. Trabalhamos para oferecer um ambiente de acolhimento e segurança, onde tanto os pequenos quanto seus familiares se sintam amparados”, conclui Loren. Atualmente, o HRSM é referência na linha materno-infantil, sendo o principal hospital da Região Sul e Entorno para o atendimento de gestantes de alto risco e para atendimento pediátrico, tendo atendimento 24h na emergência e toda uma rede de cuidados, com enfermarias pediátricas, Unidade de Cuidados Intermediários Neonatais (Ucin), Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (Utin) e leitos no Centro Obstétrico e Maternidade, Unidade de Cuidados Prolongados Pediátricos (UCPPed), Pronto-socorro infantil e box de emergência. *Com informações do IgesDF
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Profissionais do HRSM fazem curso de ultrassonografia de imagem na odontologia
Nesta terça-feira (11), os residentes e a equipe do Serviço de Odontologia e Cirurgia Bucomaxilofacial do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) tiveram um momento enriquecedor de troca de conhecimento por meio do curso “Ultrassonografia de imagem na odontologia: mais precisão e segurança clínica”, ministrado pela cirurgiã-dentista convidada Amanda Passo. “O objetivo do curso foi mostrar para os residentes e profissionais de saúde que estavam aqui, a utilização da ultrassonografia com uma abordagem odontológica. Então, desde o mapeamento para procedimentos estéticos, até uma punção para biópsias, para drenagem de abscessos. A ultrassonografia traz isso, uma assertividade, uma previsibilidade, uma segurança maior nos atendimentos. O intuito dessa palestra, desse curso, foi mostrar as várias possibilidades da utilização desse equipamento na odontologia, fazendo com que o atendimento, os planejamentos se tornem mais seguros”, explica a ministrante do curso. Curso no HRSM orientou profissionais e residentes do hospital a usar a ultrassonografia para aperfeiçoar os atendimentos na área de odontologia | Fotos: Divulgação/IgesDF Amanda Passo destacou em sua apresentação como a tecnologia e o uso da ultrassonografia pode facilitar o dia a dia de quem trabalha na área de odontologia. Além disso, levou três equipamentos portáteis, sendo um pequeno, possível de colocar no bolso e que pode funcionar em celular; um intermediário, que é muito voltado para a área de dermatologia; e um grande, muito utilizado pela cardiologia. “São aparelhos de última geração, que estão no nível premium. Aqui, todos podem manusear os três tipos de equipamentos, desde os mais simples até os mais complexos, e tudo isso com o objetivo final que é melhorar o atendimento ao paciente”, afirma Amanda. Segundo a chefe do Serviço de Odontologia e Cirurgia Bucomaxilofacial, Érika Maurienn, o objetivo é trabalhar com o melhor para o paciente usando todas as inovações tecnológicas e conhecimento técnico-científico que seja possível investir para o bem do paciente. “Esse curso vem a somar no conhecimento e no tratamento das patologias, no tratamento das lesões, de várias especialidades, e a gente vai buscar sempre aprimorar e ter tudo à disposição do paciente. Então o intuito é testar a ultrassonografia junto à Odontologia para depois adquirir esse material, esse equipamento”, informa. A tutora da residência em Radiologia Odontológica e Imaginologia, Nelcy Vilarinho, ressalta o quanto momentos assim são ricos para a troca de conhecimento entre os colegas de profissão mais experientes e os residentes. “Tivemos a presença de colegas do Hmib e pudemos ter a experiência de utilizar a ultrassonografia e conhecer um pouco mais. Há muito conhecimento teórico nos cursos que temos e hoje foi possível ter a experiência com a parte prática. Isso é muito importante, principalmente para os residentes, com a nova tecnologia que a gente está oferecendo para eles, dentro da nossa residência”, conclui. *Com informações do IgesDF
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HRSM inicia discussões mensais sobre infecções relacionadas à assistência à saúde em UTI
O Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) deu início a uma série de reuniões mensais dedicadas à discussão e combate às Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (Iras) na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Adulto. O encontro reuniu profissionais de diversas áreas, nesta quarta-feira (26), e marcou o início de um esforço integrado para reduzir os índices de infecções hospitalares e promover uma assistência mais segura e eficiente aos pacientes. A reunião contou com a participação de médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, farmacêuticos, infectologistas e membros do Núcleo de Controle de Infecção Hospitalar (NUCIH). O objetivo central foi analisar os dados recentes sobre a prevalência de Iras na UTI Adulto, identificar os principais desafios e traçar estratégias multidisciplinares para mitigar esses riscos. Durante o encontro, foi destacada a importância da integração entre as diferentes equipes envolvidas no cuidado ao paciente | Foto: Divulgação/IgesDF “As Iras são um desafio complexo que exige uma abordagem colaborativa. A comunicação efetiva e a atuação coordenada entre todos os profissionais são fundamentais para garantir a segurança do paciente e reduzir as taxas de infecção”, explica o infectologista do HRSM, Daniel Pompetti. Durante o encontro, foi destacada a importância da integração entre as diferentes equipes envolvidas no cuidado ao paciente. Além disso, foram discutidas estratégias como educação continuada para as equipes, monitoramento constante dos indicadores de Iras, integração de processos e alinhamento entre as áreas assistenciais, além do engajamento de todos os profissionais na identificação e resolução de problemas. “A UTI Adulto é um ambiente de alta complexidade, onde a vigilância e a prevenção de infecções devem ser priorizadas, dada a condição crítica dos pacientes. Durante a reunião, enfatizamos a importância de reforçar práticas essenciais, como a correta higienização das mãos, a adesão rigorosa aos checklists, a identificação de pontos de melhoria e a implementação de novas estratégias para a redução das Iras. Nosso objetivo é aprimorar continuamente a segurança e a qualidade da assistência prestada na unidade”, informa a chefe substituta do Nucih do HRSM, Aldyennes Carvalho. Segundo ela, a reunião mensal sobre Iras na UTI Adulto do HRSM será um espaço permanente de diálogo e aprimoramento. A próxima edição está marcada para o dia 20 de março. *Com informações do IgesDF
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Bebês internados no Hospital Regional de Santa Maria encantam em ensaio fotográfico de Carnaval
Olhinhos entreabertos, boquinhas com sorrisos discretos e alguns enfeites brilhosos de abelhinhas e zangões marcaram o ensaio fotográfico com tema de Carnaval realizado nesta terça-feira (25) com os bebês internados na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (Utin) do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM). Ensaio de Carnaval na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal do HRSM engajou a equipe multidisciplinar e promoveu lembranças felizes para as famílias dos bebês internados | Fotos: Alberto Ruy/IgesDF O “Bloquinho Pingo de Gente” teve foliões mais fofos do que o outro. Alguns estavam mais tranquilos, outros mais sonolentos e alguns um pouco zangados por serem retirados de seu ambiente de conforto — no caso, as incubadoras. “Esses ensaios não são apenas registros fotográficos, mas também um ato de amor e humanização no processo de internação. Para as famílias, que vivem dias desafiadores, ver seu pequeno em um cenário delicado e acolhedor traz conforto, esperança e um respiro em meio à rotina hospitalar” Lorena Mendes, chefe do serviço de Enfermagem da Utin Com muito amor, carinho e humanização, a equipe multidisciplinar da Utin organizou o ensaio carnavalesco e providenciou todos os itens utilizados. As mamães também participaram, confeccionando as fantasias manualmente. Letícia Borges, de 22 anos, é mãe da pequena Laura, de dois meses. Sua filha nasceu prematura extrema, com 26 semanas de gestação e pesando apenas 800 gramas. Ela conta que nunca imaginou passar por essa situação. “No começo, foi assustador, fiquei com muito medo. Mas a equipe sempre nos deu todo o suporte, e hoje a Laura já está com 1,884 kg e mamando. O pior já passou. Achei gratificante poder participar deste ensaio de Carnaval, fazendo a roupinha que ela usou. Terei uma lembrança boa quando sair daqui com a minha bebê. As meninas da equipe são maravilhosas, só posso agradecer”, afirma. Quem ficou encantada com os cliques do ensaio fotográfico foi Samira Martins, 23 anos, mãe da Heloísa Emanuely, de um mês. Sua bebê nasceu com 25 semanas, pesando apenas 640 gramas. Hoje, ela já está com 838 gramas e segue em acompanhamento constante, alimentando-se com o leite materno ordenhado pela própria mãe em todos os horários. “Achei gratificante poder participar deste ensaio de Carnaval, fazendo a roupinha que ela usou. Terei uma lembrança boa quando sair daqui com a minha bebê”, afirma Letícia Borges, mãe de Laura “Achei esse ensaio incrível, porque é uma situação que nós não programamos e nem imaginamos passar. Com essa iniciativa, vemos o cuidado e o carinho que toda a equipe tem com nossos bebezinhos. Com essas fotos, vou ter história para contar, pois ela é o meu milagre e o xodó de toda a família, principalmente do papai e da avó”, relata. Humanização De acordo com a chefe do serviço de Enfermagem da Utin, Lorena Mendes, o ensaio é um momento importantíssimo, pois permite que toda a equipe humanize ainda mais o trabalho prestado. Além disso, registrar momentos especiais por meio de fotos temáticas para bebês internados na Utin é uma experiência profundamente gratificante para todos que fazem parte da equipe. “Esses ensaios não são apenas registros fotográficos, mas também um ato de amor e humanização no processo de internação. Para as famílias, que vivem dias desafiadores, ver seu pequeno em um cenário delicado e acolhedor traz conforto, esperança e um respiro em meio à rotina hospitalar. Já para nós, profissionais, é um lembrete de que cada bebê é mais do que um paciente; é uma vida cheia de significado, digna de carinho e cuidado”, explica. Lorena destaca ainda que a humanização na Utin fortalece vínculos, aquece corações e reforça o poder transformador do afeto. Além disso, sempre há um grande empenho e engajamento de toda a equipe para que momentos assim aconteçam com frequência. Os cliques foram feitos pelas equipes da Utin em um cantinho preparado com muito carinho. Os bebês que não podiam sair das incubadoras foram fotografados lá mesmo, com todo o cuidado e segurança, para evitar estresse e excesso de estímulos. *Com informações do IgesDF
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Trabalho integrado combate risco de infecções em UTIs no HRSM
Combater as infecções relacionadas à assistência à saúde (Iras) dentro de suas unidades é uma das principais metas do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF). Por isso, o Núcleo de Controle de Infecção Hospitalar (Nucih) do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) se reúne mensalmente com chefias e gerentes para apresentar os dados das ações de combate às Iras. Em um dos maiores ganhos do Hospital Regional de Santa Maria foi manter o número de pneumonia associada à ventilação mecânica (PAV) nas UTIs adulta e neonatal abaixo do número de incidência registrado em todo o Distrito Federal | Foto: Davidyson Damasceno/Arquivo IgesDF Nesta quarta-feira (29), o encontro trouxe uma novidade. A partir deste ano, as equipes assistenciais serão integradas nas discussões de casos das Iras e avaliarão as medidas que podem ser tomadas para melhoria dos índices. “Nós do Nucih fazemos a análise e avaliação de qual possível fragilidade que pode ter causado essa infecção. Por isso, a importância de integrar essa equipe assistencial, tanto equipe médica, fisioterapia, odontologia, enfermagem, para essa análise de saída. O intuito é que eles entendam também o que foi que aconteceu ali, qual foi a quebra desse processo, qual foi a fragilidade, para diminuir cada vez mais essa densidade de incidência de Iras dentro do hospital”, explica o infectologista do HRSM, Daniel Pompetti. Segundo ele, em 2024 o HRSM obteve muitas conquistas, principalmente do ponto de vista da microbiologia, pois além da implementação de novos antibióticos dentro das unidades administradas pelo IgesDF, também foi possível fazer os testes de sensibilidade desses antibióticos. Além disso, o laboratório do próprio hospital atualmente consegue realizar o teste fenotípico para identificar a presença de carbapenemases e metalobetalactamases. Em caso afirmativo, as amostras são enviadas para o Laboratório Central de Saúde Pública do Distrito Federal (Lacen-DF), que faz a parte da identificação específica da enzima produzida, como, por exemplo, KPC ou NDM. “Com esses dados, nós, como infectologistas e médicos, conseguimos individualizar a terapia desses pacientes. Mas, não adianta as melhores tecnologias e ter os melhores antibióticos se não voltamos ao básico, sendo a higiene das mãos a medida mais simples para evitar essas infecções”, ressalta Pompetti. Redução de PAVs Ao longo do ano passado, um dos maiores ganhos do Hospital Regional de Santa Maria foi manter o número de pneumonia associada à ventilação mecânica (PAV) tanto na UTI adulta quanto na UTI neonatal abaixo do número de incidência registrado em todo o Distrito Federal. Na UTI neonatal, a incidência de PAV foi de zero em todos os meses de 2024. Conforme o infectologista pediátrico do HRSM, Pedro Bianchini, todas as intervenções que o Núcleo de Controle de Infecção precisou fazer na UTI neonatal tiveram uma resposta ótima. “Eu acho que a grande intervenção desse ano talvez seja que a gente consiga manter uma constância maior. Os dados do ano passado foram positivos e o grande objetivo é que a gente os mantenha mais constantes, sem grandes oscilações”, avalia. Já na UTI adulta, o índice teve uma queda e foi possível zerar os registros nos meses de junho, julho e setembro. “Houve uma redução de densidade de incidência de PAV de 3,9 em 2023 para 2,3 em 2024. Também tivemos redução de densidade de incidência de infecção primária de corrente sanguínea laboratorial (IPCSL) de 2,6 em 2023 para 1,7 em 2024”, destaca Pompetti. Objetivos para 2025 Segundo a chefe do Nucih, Aldyennes Carvalho, foi observada uma melhora nas Iras de notificação obrigatória, resultado da boa integração entre o Núcleo e a equipe assistencial. “Ainda há desafios a superar, e, por isso, implementaremos novas estratégias para 2025. Entre elas, destacamos a realização de visitas direcionadas com setores estratégicos, como hotelaria, engenharia e manutenção, entre outros. O objetivo dessas visitas será identificar oportunidades de melhoria e ampliar a segurança e qualidade do cuidado ao paciente, com foco na redução das Iras”, destaca. Além disso, o Nucih promoverá um simpósio em maio, durante a campanha de higienização das mãos, além de dar início à implementação do Programa de Uso Racional de Antimicrobianos. “Temos confiança de que 2025 será um ano de avanços significativos, especialmente na redução das Iras no HRSM”, conclui. *Com informações do IgesDF
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Hospital Regional de Santa Maria elege novo diretor clínico
O Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) conta com um novo diretor clínico a partir deste sábado (1º de fevereiro). Dois médicos concorreram ao cargo: Nestor Francisco Miranda Júnior e Thiago Martins Neves. A eleição ocorreu no dia 21 deste mês e foi exclusiva para os médicos do corpo clínico do HRSM, conforme estipulado no artigo 5º do edital da eleição do diretor clínico. Após a contagem dos votos, Thiago Martins Neves foi declarado vencedor, superando seu concorrente com uma diferença de 26 votos. “Meu objetivo é proporcionar melhorias no atendimento e nas condições de trabalho de cada profissional médico e, consequentemente, trazer benefícios para a população de forma geral”, diz Thiago Martins Neves, eleito novo diretor clínico do Hospital Regional de Santa Maria | Foto: Alberto Ruy/IgesDF O novo diretor clínico é servidor de carreira da Secretaria de Saúde (SES-DF) e trabalha no Hospital Regional de Santa Maria desde 2011. Formado pela Universidade Federal de Goiás (UFG), atua na especialidade de clínica médica. Thiago Martins Neves já exerceu diversas funções de gestão dentro do HRSM, como chefe da Clínica Médica e chefe do Núcleo Interno de Regulação. Além disso, já atuou em quase todos os setores da Clínica Médica, desde o pronto-socorro até a enfermaria. Sua expectativa é dar continuidade ao trabalho realizado na gestão da médica Janaina Machado, que ocupou a função por dois mandatos, totalizando dois anos à frente da Diretoria Clínica do HRSM. “Meu objetivo é proporcionar melhorias no atendimento e nas condições de trabalho de cada profissional médico e, consequentemente, trazer benefícios para a população de forma geral. É inerente ao cargo de diretor clínico ser o representante médico dentro do hospital”, afirmou Neves. Ele adiantou que, assim que iniciar seu mandato, irá percorrer todos os setores para identificar as principais demandas e sugestões dos profissionais. Segundo a Resolução nº 2.147/2016 do Conselho Federal de Medicina (CFM), o diretor clínico deve garantir excelentes condições de trabalho para os médicos e assegurar que todos os pacientes recebam assistência médica adequada. Entre suas atribuições também estão a supervisão dos atos médicos praticados pelo corpo clínico, o incentivo à criação e organização de centros de estudos, e a garantia de boas condições de aprendizagem para estagiários e residentes. *Com informações do IgesDF
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Profissionais de saúde passam por capacitação sobre avaliação respiratória
Nesta terça-feira (21), os profissionais que atuam nas equipes multidisciplinares das unidades geridas pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) participaram de uma capacitação sobre avaliação respiratória. O curso ocorreu no auditório do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) e foi promovido pela Diretoria de Inovação, Ensino e Pesquisa (Diep). Profissionais de saúde do IgesDF participaram, nesta terça (21), de capacitação para uma correta avaliação respiratória dos pacientes, com orientações sobre os valores de referência para crianças e adultos | Foto: Divulgação/IgesDF O objetivo é capacitar os profissionais de saúde na avaliação e identificação de alterações respiratórias para a condução adequada dos pacientes na assistência. A fisioterapeuta Keite Costa foi a ministrante da capacitação e destacou que o treinamento é voltado para todos os profissionais que estão na linha de cuidado ao paciente. “O intuito é identificar alterações respiratórias que o paciente apresente para conseguir intervir no tempo certo e da melhor forma. Destacamos a avaliação da parte respiratória do paciente de maneira geral e as indicações de oxigenoterapia, o que entra em cada situação, de acordo com necessidade e o quadro clínico”, explica. Segundo Keite, foram levadas para a capacitação escalas variadas, voltadas para a Pediatria e para pacientes adultos. “Abordamos os valores de referência tanto para criança quanto para adulto. Desde a triagem, no primeiro contato com o paciente, internação até na Unidade de Terapia Intensiva (UTI)”, conclui. *Com informações do IgesDF
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Primeiro casamento no Hospital Regional de Santa Maria celebra a vida e a união
No sábado (18), um evento inesquecível iluminou o Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), administrado pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde (IgesDF): o casamento de Cláudio Natividade e Raimunda Natividade. Junto há 35 anos, o casal oficializou sua união na capela da instituição, cercado por familiares, amigos e a equipe hospitalar. “Mesmo na fragilidade, ele queria selar nosso amor”, disse Raimunda, emocionada com o pedido de casamento feito por Cláudio | Foto: Divulgação/IgesDF O casal compartilha uma história de amor e cumplicidade que começou há mais de três décadas. Unidos por valores como respeito e parceria, enfrentaram juntos os desafios da vida. O desejo de formalizar a união sempre foi um sonho de Raimunda, mas o pedido veio de Cláudio. O paciente, em cuidados paliativos devido a uma neoplasia renal metastática, confidenciou à equipe médica que queria realizar esse sonho para sua amada. “Mesmo na fragilidade, ele queria selar nosso amor. E aqui estamos, realizando nosso sonho”, contou Raimunda, emocionada. Organizada em apenas três dias, a cerimônia foi possível graças ao empenho da equipe multidisciplinar do HRSM, que transformou a capela do hospital em um ambiente encantador. Cada detalhe foi cuidadosamente planejado: flores, tapetes, luminárias, lembrancinhas, salgados, bolo, docinhos e até espumante para o brinde. “Quando soubemos do desejo deles, queríamos proporcionar algo especial, mesmo em um momento tão delicado”, afirmou a enfermeira paliativista Leonizia Lima, uma das idealizadoras, ao lado do gerente da emergência, Felipe Augusto de Oliveira, e da médica paliativista Brunna Adriana Rezende. Casamento de Raimunda e Cláudio foi o primeiro realizado no Hospital Regional de Santa Maria O noivo Cláudio, vestido de forma especial, entrou na capela em sua cadeira de rodas, acompanhado pela filha, Aline de Sousa. Já Raimunda foi conduzida pelo filho mais velho de Cláudio. Todo um planejamento foi feito para garantir o bem-estar do noivo, adaptando os momentos da celebração às suas necessidades. As netas do casal desempenharam papéis importantes: uma foi a florista e outra carregou as alianças. O filho do casal, que mora na Irlanda, participou da cerimônia por videochamada, acompanhando tudo a distância. O padre Daniel de Paula, convidado pela família, ministrou a cerimônia e comoveu a todos ao cantar Utopia, reforçando o valor da união familiar. Colaboradores do HRSM contribuíram para a organização do casamento, que foi celebrado pelo padre Daniel de Paula “O coração bateu forte. Foi o momento mais lindo da minha vida”, confessou Cláudio, com lágrimas nos olhos após trocar as alianças com Raimunda. “Significou união, partilha e amor eterno. Estamos muito felizes por esse momento”, completou a noiva. O amor do casal contagiou todos os colaboradores da instituição, que se uniram para realizar o sonho. “Sentimos que fizemos parte de algo maior”, disse a enfermeira Leonizia, que participou da organização. Para o HRSM, a humanização está no centro do cuidado. “Esse casamento foi um marco. Mostra que, enquanto há vida, há espaço para celebrar e sonhar”, destacou o gerente da emergência. A médica Brunna complementou: “Foi uma lição de empatia e humanidade. Pequenos gestos, como esse casamento, mostram que o cuidado vai além da saúde física. É sobre cuidar da alma”. A enfermeira e artista plástica Ana Júlia foi ao casamento como voluntária e presenteou o casal com uma pintura que eternizou o momento. “Foi uma honra registrar em arte a essência desse dia. É um símbolo do amor que supera qualquer adversidade”, comentou. Esse casamento, o primeiro realizado no HRSM, reafirmou a missão do hospital e do IgesDF de valorizar a vida em todas as suas formas. A iniciativa reflete um dos pilares do instituto: a humanização como parte essencial da governança clínica, que coloca o paciente no centro do cuidado. *Com informações do IgesDF
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HRSM passa a contar com tecnologia que moderniza tratamento de feridas e acelera a cicatrização
O Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), unidade administrada pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde (IgesDF), avançou na modernização do tratamento de feridas com a aquisição de dois dispositivos de terapia por pressão subatmosférica, conhecidos como curativos a vácuo. Os equipamentos oferecem diversas vantagens no tratamento de feridas. Eles aceleram a cicatrização ao estimular a formação de tecido saudável, reduzem edemas e promovem a circulação sanguínea, o que diminui o tempo de tratamento, especialmente em casos de feridas crônicas ou complexas. Além disso, ajudam no controle de infecções, criando um ambiente que elimina bactérias e remove a secreção excessiva. “A implementação dos curativos a vácuo não só acelera a recuperação, como também reduz complicações, otimizando o uso dos recursos de saúde”, afirma a chefe de Núcleo de Enfermagem da Emergência, Ambulatório e Internação, Vanessa de Oliveira Silva | Foto: Divulgação/IgesDF Outro benefício importante é o aumento do conforto e da qualidade de vida dos pacientes, já que exige menos trocas de curativos, ocasionando menor necessidade de manipulação e assim diminuir exposição à dor e desconforto. A terapia também contribui para a redução do tempo de internação, permitindo altas precoces, liberando leitos e otimizando os recursos públicos. “Essa aquisição reflete nosso compromisso em promover assistência de excelência aos pacientes do SUS [Serviço Único de Saúde], que possuem demandas complexas que precisam ser vistas e tratadas com qualidade e humanização”, destacou o chefe de Serviço de Enfermagem do Ambulatório e coordenador da Comissão de Prevenção e Cuidados com a Pele e Estomias, Vitor Hugo Nascimento Firmino. A chefe de Núcleo de Enfermagem da Emergência, Ambulatório e Internação (Neami), Vanessa de Oliveira Silva, reforçou a importância da inovação no cuidado aos pacientes: “A implementação dos curativos a vácuo não só acelera a recuperação, como também reduz complicações, otimizando o uso dos recursos de saúde”. A adoção dessa tecnologia de cuidado representa um marco na democratização do acesso a tratamentos avançados na rede de saúde pública do Distrito Federal. A implementação dos dispositivos será acompanhada por treinamento especializado para a equipe assistencial, garantindo o uso correto e seguro da tecnologia. “O Procedimento Operacional Padrão [POP] está em fase de aprovação e detalhará critérios de uso, execução do procedimento e cuidados. Os treinamentos para equipe assistencial devem iniciar ainda este mês com estrutura teórica e simulação realística”, informou Vitor Hugo. Com a redução do tempo de tratamento e internação, a terapia subatmosférica não só melhora os resultados clínicos, como também alivia a sobrecarga no sistema de saúde. “O objetivo final é proporcionar um cuidado integral que beneficie tanto o paciente quanto a gestão hospitalar”, concluiu a chefe do Neami. Essa conquista foi resultado do trabalho conjunto da Comissão de Prevenção e Cuidados com a Pele e Estomias, com o apoio do Serviço de Enfermagem Ambulatorial, Serviço de Enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva e Núcleo de Enfermagem em Emergência, Ambulatório e Internação. *Com informações do IgesDF
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IgesDF fortalece atendimentos de saúde à população com admissão de 84 profissionais
O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) deu início a 2025 com um importante passo para reforçar a qualidade do atendimento à população: a primeira integração do ano para novos colaboradores. O evento, realizado nesta segunda-feira (6) no auditório do PO700, marcou a chegada de 84 profissionais que atuarão nas unidades gerenciadas pelo instituto, como o Hospital de Base (HBDF), o Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), o Hospital Cidade do Sol (HSol), as unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e o Centro de Distribuição e Logística, no SIA. Graças à agilidade e eficiência do modelo de gestão do IgesDF, que permite contratações rápidas e direcionadas às necessidades do sistema de saúde, as novas admissões incluem profissionais como médicos especialistas, enfermeiros, técnicos de enfermagem, fisioterapeutas, farmacêuticos, agentes de humanização, maqueiros, técnicos em nutrição e laboratório, além de assistentes e analistas administrativos. Novas admissões do IgesDF incluem profissionais como médicos especialistas, enfermeiros, técnicos de enfermagem, fisioterapeutas e farmacêuticos | Foto: Alberto Ruy/IgesDF A integração, que aconteceu das 8h30 às 17h, foi projetada para apresentar o instituto, seus valores e diretrizes, além de abordar aspectos administrativos, como o acesso ao Sistema Eletrônico de Informações (SEI) e prontuários de pacientes. Palestras sobre segurança no trabalho, controle de infecção hospitalar e experiência do paciente destacaram a importância de uma atuação baseada na humanização e na excelência. Para a gerente geral de Pessoas, Elaine Silvestre, o processo de integração é essencial para consolidar o engajamento dos novos colaboradores. “A integração vai além de receber um novo colaborador, é uma oportunidade de transmitirmos conhecimentos e ferramentas que assegurem o bom desempenho de suas funções. Também reforçamos as políticas do IgesDF, que têm como foco a qualidade e a governança, essenciais para um atendimento humanizado e eficiente”, destacou. A gerente de Desenvolvimento Humano, Nildete Dias, reforçou o papel estratégico da integração: “Esse momento é fundamental para sanar dúvidas sobre o funcionamento do instituto e questões legais. Ele prepara os novos colaboradores para iniciarem suas atividades com segurança e clareza, alinhados aos valores do IgesDF.” “Estou muito feliz por fazer parte do IgesDF. Desde o início, senti que fui acolhida de forma especial, e participar dessa integração foi fundamental para entender as normas, diretrizes, direitos e deveres como colaboradora. Isso nos dá segurança para começar essa nova etapa com confiança e foco no atendimento à população,” afirmou Vânia da Silva, uma das novas integrantes da equipe. *Com informações do IgesDF
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Crianças internadas no Hospital Regional de Santa Maria recebem presentes do projeto Natal Feliz
As crianças internadas no Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) e as que buscavam atendimento médico na emergência tiveram uma surpresa nesta terça-feira (24), véspera de Natal. Todos foram surpreendidos com presentes entregues pelos integrantes da Paróquia Nossa Senhora de Nazaré, localizada no Lago Sul. Crianças internadas no HRSM ganharam brinquedos e os pais ganharam terços | Foto: Divulgação/IgesDF “Toda a comunidade participa da campanha Natal Feliz. Nossa ideia é encontrar Jesus menino no coração dessas crianças internadas. É um dia dedicado pra quem quer comemorar o aniversário de Jesus, que é o verdadeiro sentido do Natal. Dentre os hospitais públicos, o Hospital de Santa Maria é o primeiro a ser contemplado, temos um carinho especial, porque leva o nome de Nossa Senhora, mãe de Jesus”, explica César Oliveira, coordenador da campanha Natal Feliz. De acordo com ele, essa é uma ação de evangelização, que tem o objetivo de levar a mensagem do verdadeiro Natal, que é Jesus. Anualmente a paróquia arrecada brinquedos para doar na véspera de Natal nos hospitais públicos do Distrito Federal. Integrantes da Paróquia Nossa Senhora de Nazaré, no Lago Sul, levaram alegria a crianças e suas famílias no Hospital Regional de Santa Maria “O intuito é fazer a alegria das crianças porque é maravilhoso ver que chegamos nos leitos, encontramos elas tristonhas e quando recebem o presente, um brinquedo por mais simples que seja, o quanto muda o semblante automaticamente. Então, é uma satisfação gigante a gente poder fazer isso”, informa. Michelle Donadelli, chefe do serviço de Enfermagem da Pediatria, destaca que ações como estas do Natal Feliz são de extrema importância, pois levam alegria para as crianças. “A internação hospitalar já é complicada, é um momento difícil para qualquer paciente, para uma criança é muito pior, porque crianças são ativas. E o presente faz com que elas se animem e brinquem mais, se sintam lembradas e importantes”, afirma. Também foram entregues terços para as mães e pais que acompanhavam seus filhos na internação. “Que bênção poder receber uma visita tão maravilhosa, eu nem esperava. Adorei meu terço, achei lindo e o presente vai ajudar bastante a distrair meu filho. Internamos ontem e infelizmente teremos que passar o Natal aqui no hospital”, relata Gláucia Leão, mãe do pequeno Jefte, de 2 anos. A paciente Aylla Victória Trigueiro, 9 anos, não escondeu sua alegria ao ganhar um presente de Natal. “Eu gostei muito, nem imaginava que alguém fosse vir aqui dar presente pra gente”. Luana Silva, mãe de Bernardo, de 9 meses, internado com bronquiolite, achou a ação muito importante, pois leva alegria e aconchego tanto para os pais como para as crianças. *Com informações do IgesDF
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Grupo católico faz Cantata de Natal e entrega presentes para crianças internadas no HRSM
Nesta segunda-feira (23), o clima de Natal tomou conta do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM). O Papai Noel e seus ajudantes decidiram fazer uma bela Cantata de Natal para as crianças internadas e entregar presentes, arrancando sorrisos do rosto de cada pequeno paciente com o gesto de amor, carinho e solidariedade. A ação foi realizada por membros da comunidade católica de Santa Maria. Grupo da Pastoral da Saúde da Paróquia Santa Mãe de Deus cantou músicas natalinas no Hospital Regional de Santa Maria, nesta segunda (23) | Foto: Marcus Vieira/IgesDF “Queremos fazer um Natal diferente para as crianças que estão internadas e para todos os colaboradores aqui do hospital que estão trabalhando nesta época. Por isso, arrecadamos brinquedos em todas as comunidades e juntos, queremos trazer alegria e esperança para todos, deixando claro que Jesus é o motivo da nossa comemoração”, explica o membro da Pastoral da Saúde da Paróquia Santa Mãe de Deus, Cláudio Sampaio, que fez questão de se vestir de Papai Noel. A Cantata de Natal ocorreu no hall da Pediatria, e os membros emocionaram pacientes, acompanhantes e colaboradores cantando um repertório com canções como Noite Feliz, Vem Chegando o Natal e Bate o Sino. Crianças internadas ganharam presentes e se animaram com a apresentação do repertório musical Ítalo Gabriel Silva, de 8 anos, gostou muito da apresentação e, em um momento, chegou a se emocionar e até chorar. “Ele está muito emotivo porque vai precisar fazer uma cirurgia no braço e está com saudade dos irmãos caçulas que estão em casa com o pai. Estou fortalecendo o psicológico dele o tempo inteiro, de que logo ele vai ficar bom e estaremos todos juntos em casa”, afirma Beatriz Silva, mãe de Ítalo. “Eu gostei muito do meu presente. Ganhei uma boneca bem fofinha e vou brincar muito com ela. Também adorei as músicas de Natal”, disse a pequena Sarah Gonçalves, de 5 anos, internada desde a última sexta-feira (20). Seu pai, Miguel Luiz Siqueira, conta que a expectativa é de que ela receba alta até amanhã para poderem comemorar o Natal em casa, com o restante da família. Após apresentar a Cantata de Natal e entregar os presentes nos leitos, o grupo seguiu cantando pelos corredores do Hospital Regional de Santa Maria até o pronto-socorro infantil, onde também entregou presentes para as crianças que estavam internadas. “Ficamos imensamente felizes e gratos com as ações em prol das crianças que estão internadas no nosso hospital. Esta é uma época do ano em que todo mundo gostaria de estar em casa, com sua família, mas nem sempre é possível. Então, momentos assim trazem alegria, conforto e esperança, além de trazer algo positivo durante a internação. Obrigada a todos os envolvidos, que fazem a diferença na vida de cada criança”, agradeceu a superintendente do HRSM, Eliane Abreu. *Com informações do IgesDF
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Núcleo da Ouvidoria do Hospital Regional de Santa Maria celebra seu primeiro ano com homenagens
Nesta quinta-feira (19), o Núcleo da Ouvidoria do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) promoveu um evento para celebrar seu primeiro ano de existência e homenagear os três colaboradores que mais contribuíram com a Ouvidoria e os três setores mais elogiados ao longo de 2024. Hospital Regional de Santa Maria promoveu, nesta quinta (19), homenagem aos setores mais elogiados em 2024 | Foto: Divulgação/IgesDF “É um momento muito especial para nós celebrar um ano de existência do Núcleo da Ouvidoria, porque hoje temos nosso trabalho centralizado aqui e conseguimos ter um atendimento voltado para as necessidades do HRSM. Também queremos prestigiar e reconhecer os setores que mais receberam elogios e aqueles colaboradores que foram parceiros do nosso trabalho e contribuíram de alguma forma com o sucesso do nosso setor”, informou a chefe do Núcleo da Ouvidoria do HRSM, Fabrícia Morais. “A Ouvidoria desempenha um papel fundamental na melhoria contínua dos serviços oferecidos aos usuários. Ao receber feedback e responder com qualidade, celeridade e transparência, demostramos compromisso com a excelência e a satisfação dos usuários. Queremos agradecer especialmente o empenho e dedicação dos homenageados, cujo trabalho incansável contribuiu significativamente para o sucesso da Ouvidoria”, destacou a coordenadora de Ouvidoria e Transparência do IgesDF, Nathália Pina. Durante a homenagem, os setores que receberam a premiação como os mais elogiados em 2024 foram o Núcleo de Atendimento, em primeiro lugar; o Serviço de Odontologia e Cirurgia Bucomaxilofacial, em segundo lugar; e o Serviço de Enfermagem da Clínica Médica, em terceiro lugar do ranking. Luciara Barros, chefe do Núcleo de Atendimento, lembrou que a Ouvidoria é uma ferramenta extremamente importante para avaliação do serviço prestado aos usuários e destacou a importância dos elogios às recepções, porta de entrada do HRSM, o que demonstra a qualidade e humanização no atendimento. Para a chefe do Serviço de Odontologia e Cirurgia Bucomaxilofacial do HRSM, Érika Maurienn, é por meio das ouvidorias que é possível validar algumas ações. “É um termômetro de como o setor está funcionando, daquilo que pode continuar ou voltar. Ao longo da nossa história, a Ouvidoria nos ajudou muito, muita coisa que a gente aprendeu. Agradeço por vocês estarem coletando e colocando isso em evidência”, afirmou. Representando o Serviço de Enfermagem da Clínica Médica, Débora Silva disse que receber essa homenagem é o mesmo que ganhar um prêmio valioso, considerando a complexidade dos pacientes atendidos no local. Colaboradores homenageados O Núcleo da Ouvidoria fez questão de fazer uma homenagem aos colaboradores parceiros em 2024: o vigilante Fernando de Melo, do pronto-socorro adulto, o assistente administrativo Thiago Bandeira, da Ortopedia, e o assessor técnico da superintendência, Hericson Sousa. O superintendente substituto do HRSM, Fúlvio Fontana, reforçou que a iniciativa engrandece os setores e ajuda nas decisões estratégicas da direção, pois as ouvidorias contribuem com a percepção dos usuários do hospital, gerando as melhorias necessárias para a população. *Com informações do IgesDF
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Pronto-socorro do Hospital Regional de Santa Maria abre Espaço Lúdico para crianças
O pronto-socorro infantil do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) agora tem uma novidade para os pequenos pacientes: trata-se de um Espaço Lúdico para que as crianças possam brincar e se distrair um pouco. Com livros infantis, papéis e lápis de cor disponíveis para desenhar, além de brinquedos variados, o local chama a atenção da criançada e foi aberto nesta segunda-feira (16). Espaço Lúdico no HRSM oferece um lugar de leitura e de brincadeiras para crianças em tratamento de saúde | Fotos: Divulgação/IgesDF “O objetivo é trazer a humanização para o cuidado da criança aqui dentro do pronto-socorro infantil, porque o processo de internação já é bem difícil. Estar num ambiente que não é lúdico, que não tem nada que distraia a criança, torna o processo ainda pior. A proposta é tirar a criança do leito, trazê-la para um ambiente onde ela possa descontrair e diminuir a pressão da doença e da sua internação”, explica a chefe substituta do Serviço de Enfermagem do pronto-socorro infantil do HRSM, Ranielly Oliveira. Segundo ela, foi a equipe multidisciplinar que se uniu com os estagiários da UDF para criar o Espaço Lúdico e conseguir doações para o local. A pequena Maitê Gabrielle, de 2 anos, está internada há uma semana no HRSM com pneumonia e, assim que tirou o acesso do braço, correu para brincar no Espaço Lúdico. Ela não parava de folhear os livros e brincar com as bonecas que encontrava. De janeiro a novembro, o pronto-socorro infantil do Hospital Regional de Santa Maria registrou mais de 39 mil atendimentos “Vamos para casa no fim do dia, e agora que ela está conseguindo aproveitar porque estava tomando o soro. Ela gostou muito de vir para cá e está gostando muito. É muito importante ter esse espaço, até para o desenvolvimento das crianças de modo geral”, avalia a mãe de Maitê, Tainara Ribeiro. O pronto-socorro infantil do HRSM possui uma média de 3.595 atendimentos mensais. De janeiro até novembro, foi contabilizado um total de 39.548 atendimentos. Ranielly destaca que, em todas as datas comemorativas, o PS infantil recebe decoração temática. “Por ser pediatria, a gente gosta de manter o setor decorado e alegre. A proposta desse ano, do Natal, é trazer mais cor, mais vida. A gente sabe que haverá crianças internadas nas datas festivas e é muito ruim estar longe de casa. Então, é uma oportunidade que a gente tem de trazer alegria e esperança para o ambiente”, conclui. *Com informações do IgesDF
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Colaboradores da área administrativa do HRSM são capacitados em primeiros-socorros
Nesta quinta-feira (12), os colaboradores que atuam no administrativo do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) participaram do treinamento Juntos Salvamos Vidas, voltado para a capacitação em primeiros-socorros. A capacitação é promovida pela Diretoria de Inovação, Ensino e Pesquisa (Diep) e ocorreu no auditório do HRSM. Nesta sexta-feira (13) vai ser a vez de os colaboradores que atuam na sede administrativa do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) participarem. Durante o treinamento foram abordados os sintomas e as instruções de como agir em casos de convulsões, engasgos e parada cardiorrespiratória, entre outros | Foto: Divulgação/IgesDF “O objetivo do nosso curso é fazer com que os colaboradores da área administrativa consigam identificar rapidamente quando um colega tem um AVC ou uma convulsão, ou quando está tendo uma parada cardiorrespiratória. Abordamos alguns temas simples, de uma forma simples para que eles consigam identificar sintomas e situações, tendo em vista que são pessoas que não têm contato nenhum com a área da saúde”, explica a enfermeira Gisele Bacelar, do Núcleo de Educação Permanente da Diep. De acordo com ela, a capacitação ajuda na identificação de sintomas para que todos saibam como agir prontamente numa situação complexa de necessidade. “É uma forma deles prestarem os primeiros-socorros em situações comuns como uma ovace, que é um engasgo, saber fazer uma compressão em uma pessoa em parada cardiorrespiratória até que o Samu chegue. Ou seja, prestar a primeira assistência”, completa. Durante o treinamento também foram abordados os sintomas e as instruções de como agir em casos de convulsões, infarto e acidente vascular encefálico (conhecido também como AVE ou AVC). “Eu achei muito interessante a gente, do administrativo, ter essas noções de primeiros-socorros, não só para socorrer nossos colegas de trabalho, mas também nossos familiares, um amigo, onde a gente estiver. É muito importante estar apto para fazer pelo menos o primeiro atendimento, antes do socorro médico chegar”, avalia a assistente administrativa da Fonoaudiologia do HRSM, Renata Sarmento. *Com informações do IgesDF
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UTI do HRSM recebe certificado de participação no Registro Nacional de Terapia Intensiva
A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Adulta do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) recebeu, nesta semana, o certificado de participação no Registro Nacional de Terapia Intensiva, da Associação de Medicina Intensiva Brasileira (Amib). A iniciativa certifica as UTIs que coletam dados para mensuração dos principais indicadores de desempenho na terapia intensiva, contribuindo para a melhoria da qualidade e segurança dos pacientes. Certificado de participação no Registro Nacional de Terapia Intensiva, da Associação de Medicina Intensiva Brasileira (Amib), reconhece trabalho desenvolvido na UTI adulta do Hospital Regional de Santa Maria | Foto: Divulgação/IgesDF “Ter este certificado é ter o reconhecimento de que a nossa UTI está inserida em um sistema oficial de UTIs brasileiras seguindo as normas e metas adequadas a uma UTI, que se monitora com a correta compilação de dados informados. Para isso, temos um colaborador exclusivo para este serviço e o pessoal do administrativo”, explica o chefe do Serviço da UTI Adulto do HRSM, Alberto Gurgel. “Eu e o dr. Thiago Omar, gerente de pacientes críticos, entramos há cerca de dois anos e, juntos, instituímos protocolos e uma gestão profissional e técnica. Tudo com o aval da nossa diretoria e superintendência, que confiaram no nosso trabalho e nos deram apoio. Além da integração da equipe multidisciplinar, importantíssimo para o andamento do serviço, pois no final geral tais reconhecimentos”, conclui. Registro Nacional de Terapia Intensiva O projeto UTIs Brasileiras, da Associação de Medicina Intensiva Brasileira (Amib), visa caracterizar o perfil epidemiológico das UTIs brasileiras e compartilhar informações que possam ser úteis para orientar políticas de saúde e estratégias para melhorar o cuidado dos pacientes críticos no país. Além disso, o projeto pretende estimular o uso de indicadores de qualidade e desempenho na gestão das UTIs adulta e pediátrica e, com isso, melhorar a qualidade da medicina intensiva e aumentar a segurança dos pacientes no Brasil. Os hospitais participantes recebem certificados com selos de participação no registro nacional e de gestão de indicadores. *Com informações do IgesDF
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Ônibus do Sesc promove atendimentos em ação do Novembro Azul no Hospital Regional de Santa Maria
Nesta sexta-feira (29), o Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) recebeu o Ônibus do Sesc, uma parceria entre a instituição e o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) com foco no atendimento da saúde do homem. O atendimento ocorreu das 9h às 16h30 no estacionamento do Ambulatório e ofereceu consulta médica para colaboradores e o público masculino, em geral. Parceria entre HRSM e Sesc promoveu atendimentos em ação do Novembro Azul, com foco na saúde masculina | Fotos: Divulgação/IgesDF A ação foi promovida pelo Núcleo de Qualidade de Vida no Trabalho (Nuvid), visando o bem-estar e a saúde dos profissionais que atuam no Hospital Regional de Santa Maria. “Promover o Novembro Azul é um ato de cuidado e incentivo à longevidade e qualidade de vida dos homens, ajudando a criar uma cultura de atenção e responsabilidade com a saúde”, destaca a chefe do Nuvid, Paula Paiva. “Os homens vêm focados realmente na questão de fazer o exame de próstata, mas a gente aproveita a vinda e acaba fazendo uma rotina completa com eles, solicitando vários exames, pois é uma oportunidade única que nós, profissionais, temos que aproveitar. Dessa forma, podemos rastrear não só a parte urológica, mas a saúde como um todo”, explica a médica do Sesc Thaís Magaly, que fez os atendimentos no ônibus. “Eu gosto de ver como está a minha saúde, é importante acompanhar”, diz o aposentado Jurandi Costa O assistente administrativo Zilton Alves, de 42 anos, aproveitou a ocasião para se consultar e saiu com seus pedidos de exame na mão. “A gente precisa saber como está a saúde, prevenir e ter essa rotina anual, tendo em vista que nós, homens, não temos o costume de ir atrás de acompanhamento médico periodicamente e com o passar dos anos é muito importante”, avalia. Ao saber que o Ônibus do Sesc estava disponível para toda a comunidade, o aposentado Jurandi Costa, de 68 anos, não perdeu tempo e foi se consultar. Ele tem histórico de câncer de próstata na família, pois o pai faleceu com a doença, e por isso faz seus exames de rotina anualmente. “Eu gosto de ver como está a minha saúde, é importante acompanhar. Como sou hipertenso e uso remédio para controlar a pressão, costumo ir ao médico com mais frequência”, relata. O técnico em hemoterapia e hemodinâmica Odair Lucena, de 51 anos, costuma fazer seus exames preventivos anualmente e considera importante cuidar da saúde e ter eventos voltados para a saúde masculina. “A prevenção é essencial e ter eventos voltados só para os homens ajuda, principalmente para que a maioria perca o medo de ir ao médico com receio do preconceito”. *Com informações do IgesDF
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Workshop sobre simulação realística abre o IV Congresso de Inovação e Pesquisa do IgesDF
Nesta terça-feira (26) foi iniciado IV Congresso de Inovação e Pesquisa do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF). O primeiro evento do Congresso iniciou com os workshops práticos, chamados de pré-congresso, sendo um no Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) e outro no Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF). O congresso ocorre nos dias 26, 27 e 28 de novembro, presencial no HBDF e transmitido online em todas as unidades do IgesDF e é promovido pela Diretoria de Inovação, Ensino e Pesquisa (Diep). Na abertura do congresso foi realizado um workshop no Hospital Regional de Santa Maria sobre Introdução à Simulação Realística, apresentado pela médica emergencista Jule Santos | Fotos: Divulgação/IgesDF “Este é o quarto ano do nosso evento e o número de inscritos tem crescido cada vez mais. O congresso vem para aprimorar os conhecimentos dos colaboradores e das pessoas de fora que também podem participar. A gente abre tanto para o público interno quanto para o público externo. Então, a nossa intenção é realmente essa troca de experiência entre a equipe multiprofissional. Montamos várias mesas com temas desde trauma, aleitamento materno, atendimento materno-infantil, a nossa intenção é realmente que tenha uma troca entre as unidades administradas pelo IgesDF”, informa o gerente de Ensino da Diep, Paulo Estevão Ramos. Segundo ele, foram selecionados eixos principais, englobando tanto urgência e emergência, como oncologia, traumatologia e materno-infantil. Também foi considerada a parte de educação, tendo em vista que o Hospital de Base é um hospital de ensino. Além disso, é necessário incluir essa parte dentro das unidades e das práticas. “Essa forma de aprendizado na simulação realística faz com que a gente desenvolva tanto a distribuição das ações, das práticas diárias, quanto na integração realmente com os outros profissionais de todas as áreas, aperfeiçoando a assistência ao paciente” Kécia Lisboa, farmacêutica hospitalar do HRSM Na abertura do Congresso foi realizado um workshop no Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) sobre a Introdução à Simulação Realística, apresentado pela médica emergencista Jule Santos. Foi abordada a importância da utilização de simulação clínica para melhorar cada vez mais os atendimentos prestados aos pacientes. “O treinamento baseado em simulação ajuda muito em todas as áreas do atendimento do paciente. Então, ele reflete no melhor atendimento para o paciente, ajuda o profissional a desenvolver experiência e segurança no que ele está fazendo, ajuda a identificar áreas que precisam ser melhoradas e como melhorá-las. Além disso, quando se comete algum erro, consegue resolver e melhorar a segurança para o paciente utilizando o treinamento com simulação. É uma ferramenta indispensável para a área da saúde”, avalia. Na percepção de Kécia Lisboa, farmacêutica hospitalar do HRSM e participante do workshop sobre Introdução à Simulação Realística, os treinamentos promovidos pelo IgesDF são extremamente importantes para a integração das equipes e também para o conhecimento das rotinas no dia a dia. “Essa forma de aprendizado na simulação realística faz com que a gente desenvolva tanto a distribuição das ações, das práticas diárias, quanto na integração realmente com os outros profissionais de todas as áreas, aperfeiçoando a assistência ao paciente. Ajuda demais no desenvolvimento e conhecimento, saber onde buscar, como fazer, com quem falar, que tipo de ação tomar para resolver uma determinada situação”, afirma. Aperfeiçoamento profissional Hoje, o IgesDF oferece o programa de aperfeiçoamento para profissionais que não possuem experiência ou que querem se especializar em alguma área específica. Não remunerado, o programa pode durar de três meses a 24 meses e não possui vínculo empregatício. Para se inscrever, basta acessar este link. “O aperfeiçoamento profissional fica dentro da carga da Gerência de Ensino, e estamos lançando aperfeiçoamento praticamente todo mês, tanto da área médica quanto da área multiprofissional. Tudo fica dentro do nosso site, com inscrições, editais, lançamentos. Abrimos especialidades específicas, segundo as áreas mais procuradas, para que a pessoa consiga ter o treinamento naquele serviço direcionado, naquela especialidade. Já é um diferencial para o currículo”, explica Ramos. *Com informações do IgesDF
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Indicadores do IgesDF são debatidos em audiência pública na CLDF
Ao logo da última sexta-feira (22), na sala de comissões da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF), foi realizada a segunda parte da apresentação dos indicadores de metas do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF), referente ao primeiro e ao segundo quadrimestres de 2024 para finalizar a análise da prestação de contas do IgesDF, sob a liderança da presidente da Comissão de Transparência e Governança, a deputada distrital Paula Belmonte. Audiência pública na CLDF contou com a prestação de contas do IgesDF referente ao primeiro e ao segundo quadrimestres deste ano Fotos: Alberto Ruy/IgesDF Além de Paula Belmonte, a mesa foi inicialmente composta pelo presidente do IgesDF, Juracy Cavalcante Lacerda Junior, e pelo presidente do Conselho de Saúde, Domingos Brito. Ao longo da manhã, a deputada Dayse Amarílio e o deputado Gabriel Magno também se juntaram aos debates. A sessão começou com a apresentação do diretor de Atenção à Saúde (Diase), Rodolfo Lira, que destacou a complexidade do Hospital de Base (HBDF). “É difícil consumir dados sem considerar a singularidade dessa unidade, um hospital de alta complexidade que exige análises diferenciadas, é necessário um exercício de reflexão considerando sempre a complexidade da operação”, afirmou. “As UPAs realizaram cerca de 700 mil atendimentos em oito meses, graças ao comprometimento das equipes em atender com qualidade e eficiência” Francivaldo Oliveira, superintendente das UPAs O superintendente do HBDF, Guilherme Porfírio, reforçou o avanço da equipe na gestão hospitalar e destacou os desafios enfrentados. “Melhoramos nosso desempenho e engajamento. Os números que apresento hoje refletem um trabalho coletivo. Não estamos falando apenas de números ou estatísticas, mas de pessoas, estamos falando de vidas.” Na apresentação seguinte, a superintendente do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), Eliane Abreu, ressaltou o impacto da supervisão e transparente no aprimoramento dos serviços. “A inquietação desta comissão nos provoca a buscar a melhoria contínua. Os números que apresento refletem a dedicação de cada profissional em nossa unidade”, afirmou. O superintendente do Hospital Cidade do Sol (HSol), Flávio Amorim, apresentou os desafios e conquistas dessa unidade, que foi incorporada ao IgesDF em tempo recorde. “Em 48 horas, colocamos 40 leitos em funcionamento, com toda a estrutura física, tecnológica e de equipe necessária. Isso mostra a capacidade de resposta rápida do instituto”, disse. “Em números absolutos, estamos atendendo, mês a mês, muito mais”, afirmou o presidente do IgesDF, Juracy Cavalcante Lacerda Junior Francivaldo Oliveira, superintendente das unidades de Pronto Atendimento do Distrito Federal (UPAs), destacou o papel fundamental dessas unidades na atenção pré-hospitalar. “As UPAs realizaram cerca de 700 mil atendimentos em oito meses, graças ao comprometimento das equipes em atender com qualidade e eficiência”, apontou. Na apresentação da Diretoria de Inovação, Ensino e Pesquisa (Diep), o gerente de ensino, Paulo Estevão, apresentou um aumento significativo no número de capacitações presenciais e online, alcançando mais profissionais nas unidades. E a gerente de pesquisa, Ana Carolina, destacou o crescimento no número de projetos aprovados pelo conselho científico e a ampliação da equipe de pesquisadores específicos ao instituto. O presidente do IgesDF, Juracy Cavalcante, avaliou positivamente o desempenho do Instituto: “Ficamos felizes que, apesar de algumas metas não terem sido atingidas, nós, em números absolutos, estamos atendendo, mês a mês, muito mais”. O gestor reforçou que o objetivo é sempre atender o paciente “com qualidade e com o menor custo”. Questionamentos sobre emergências e indenizações Durante a audiência, a deputada distrital Paula Belmonte destacou a necessidade de esclarecimentos sobre os contratos do IgesDF, especialmente aqueles de emergência e em regime indenizatório. “Existem contratos que nos chamam a atenção, como os contratos de emergência. Gostaria que fosse apresentada a relação de quantos são, quais estão nessa situação e sobre os pagamentos indenizatórios”, ressaltou a parlamentar. Em resposta, Juracy Cavalcante Lacerda Junior, reconheceu os desafios relacionados à gestão de contratos. “Hoje, o instituto passa por uma reestruturação completa no setor. Ainda temos contratos indenizatórios, como o de radiologia, que estão nesse regime desde 2020. Estamos em andamento para regularizar a situação”, explicou. Outros contratos, como os de segurança e limpeza, também foram apontados como prioritários para adequação. “Estamos aguardando a validação do Tribunal de Contas para assinar um novo contrato de segurança. Quanto à limpeza, estamos em tratativas para colocar tudo dentro da regularidade, aplicando as previsões previstas no novo regulamento do instituto”, afirmou Juracy, destacando ações para melhorar a gestão e garantir maior transparência. “Contamos com a chegada de novos especialistas na equipe, para fortalecer o setor e implementar práticas mais rigorosas e eficazes. Estamos trabalhando para transformar os desafios em oportunidades de crescimento e inovação”, finalizou. A reestruturação busca dar mais segurança jurídica e eficiência ao IgesDF, alinhando-se ao compromisso com a transparência e a boa gestão dos recursos públicos. Ao final da sessão, a deputada Paula Belmonte agradeceu a dedicação dos profissionais do IgesDF e reafirmou o compromisso do Parlamento em apoiar a saúde pública. “A nossa responsabilidade é com o benefício da população. Veja que os resultados apresentados são frutos de esforço e dedicação. Torço para que o IgesDF continue sendo uma esperança para o Distrito Federal”, concluiu. *Com informações do IgesDF
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Hospital Regional de Santa Maria promove evento em alusão ao Novembro Roxo
Nesta sexta-feira (22), o Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) foi palco para um grande evento em comemoração ao Novembro Roxo, mês da prematuridade. O objetivo deste ano foi discutir o acesso aos cuidados de qualidade. Ao longo do dia, diversas atividades foram realizadas. Pela manhã o evento foi exclusivo para colaboradores do HRSM e foram debatidas várias pautas acerca do universo da prematuridade. Já à tarde, as mães internadas com seus bebês no hospital e algumas mães que já receberam alta foram convidadas a participarem do evento. Hospital Regional de Santa Maria promoveu, nesta sexta (22), uma série de atividades em alusão ao Novembro Roxo, mês da Prematuridade | Foto: Divulgação/IgesDF Pela manhã, a enfermeira da Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (Utin) Sônia Martins, apresentou uma palestra sobre a questão do cuidador e do ambiente de trabalho, ressaltando que os profissionais são responsáveis pelo cuidado dos bebês, a criação de vínculos com os bebês e as famílias, e ainda passam pelo processo de perdas e a não vivência do luto. “Devido à alta demanda de bebês internados e de cuidados, acabamos sufocando o luto por aquele bebê que estava sob nosso cuidado e não resistiu e isso não faz bem pra nossa saúde. Também temos desgaste emocional, alto nível de estresse e precisamos nos atentar a isso para não adoecermos. É importante comemorar as conquistas, aniversários, datas comemorativas, ter reconhecimento e valorização de competências e habilidades. Por isso, precisamos nos cuidar”, ressalta. Mães de crianças que nasceram prematuras deram depoimentos sobre o acolhimento e a atenção que tiveram no HRSM A terapeuta ocupacional da Utin e da Unidade de Cuidados Intermediários Neonatais (Ucin), Maria Helena Nery, fez uma apresentação em que abordou a importância do Método Canguru e os benefícios que ele faz ao desenvolvimento saudável do bebê, à criação de vínculo com a mãe, à amamentação. A médica neonatologista do HRSM, Letícia Moraes, abordou o controle de ruídos dentro da Unidade de Terapia Intensiva Neonatal e destacou como o barulho pode deixar o bebê instável, podendo gerar perda auditiva, aumento da pressão intracraniana, instabilidade metabólica, irritabilidade e alterações na frequência cardíaca, por exemplo. De acordo com a chefe de Serviço de Enfermagem da Utin do HRSM, Lorena Mendes, o evento foi dividido em dois momentos, sendo um voltado para os colaboradores e outro para as mães. “O primeiro foi com as equipes, até mesmo para partilhar conhecimentos. Às vezes as pessoas não sabem qual é a função de cada profissional dentro da unidade. O que cada um faz e à tarde realizamos palestras mais claras e objetivas voltadas para as mães. para que elas possam entender o mundo no qual os bebês delas nesse momento se encontram”, explica. Emoção nos relatos A representante da ONG Prematuridade.Com, Suellen Martins, é mãe de duas prematuras e abordou em sua palestra a importância de transformar os desafios em força materna. “Passamos vários desafios durante a internação e venho contribuir com palavras de esperança para dar força. Este é um trabalho voluntário que se transformou em um propósito de vida ajudar e melhorar a assistência à saúde, mas também psicológica e assistência jurídica. Queremos ajudar as famílias de prematuros de todo o Brasil”, afirma. Entre as mães que participaram do evento, Fabíola Reis, de 37 anos, deu seu testemunho e emocionou todos os participantes, pois teve sua filha Helena, de 1 ano, no HRSM. A criança ficou internada por 102 dias e passou por muitos momentos difíceis. “Ela nasceu com 560 gramas no dia 5 de outubro de 2023, recebemos alta em 15 de janeiro e só então pude viver a maternidade plenamente, porque estar dentro de um hospital é muito difícil. Em março minha filha foi atropelada, teve traumatismo craniano, convulsões e foi internada novamente. Graças a Deus ela hoje está aqui, viva e com saúde. Agradeço a todas as equipes que nos acompanharam desde o início, de coração”, relata. Dionete Silva, de 43 anos, é mãe da pequena Talia, de 4 meses. A bebê é sua filha caçula, e os outros dois irmãos também nasceram prematuros. Talia ficou internada por 54 dias porque nasceu de 30 semanas e pesando apenas 1,68 kg. “Ela ficou na Utin, depois foi para a Ucin e só então fomos para casa. Já passei isso com os meus outros dois filhos, graças a Deus nenhum deles tem nenhuma sequela da prematuridade. Ela está sendo acompanhada porque tem um pouco de arritmia cardíaca. Este evento de hoje tira muitas dúvidas da gente, sobre como cuidar em casa, como deve ser o acompanhamento médico com o nosso filho prematuro, tudo bem explicativo, excelente”, afirma. *Com informações do IgesDF
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Novos colaboradores participam de reunião de acolhimento no Hospital Regional de Santa Maria
Nesta terça-feira (19), a superintendência do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) realizou uma reunião de acolhimento dos novos colaboradores que vão começar a atuar dentro do hospital. O objetivo foi promover a integração e alinhar questões específicas acerca do HRSM, para o esclarecimento de dúvidas, apresentação de cultura organizacional e construção de relacionamento entre equipes. A reunião de acolhimento no HRSM contribui para integrar os novos colaboradores e promove um ambiente acolhedor e alinhado com os valores e objetivos da organização | Foto: Divulgação/IgesDF “Atendemos mais de um milhão de pessoas aqui na nossa unidade, pois abarcamos a Região Sul, além dos municípios da Ride Sul. Então, temos o compromisso de entregar atendimento ágil e de qualidade. Nosso papel é reintegrar o paciente à sociedade e garantir que durante a estadia dele no hospital o tratamento seja prestado com qualidade, evitando que ocorram falhas ou eventos adversos”, destaca a superintendente do HRSM, Eliane Abreu. Durante o acolhimento, a superintendente destacou que o HRSM é o segundo maior hospital do Distrito Federal. Além disso, possui cerca de 3.600 profissionais ao todo, contando terceirizados e servidores cedidos. Hoje, a unidade possui um total de 410 leitos. Além de abordar questões acerca do trabalho, da cultura organizacional e do senso de pertencimento que todos têm com relação ao Hospital Regional de Santa Maria. Segundo o chefe do Núcleo de Pessoas do HRSM, Jean Pereira da Silva, o acolhimento é uma ação de alinhamento, integração com os novos colaboradores junto à superintendência. “Essa recepção reforça o compromisso da instituição em integrar e alinhar os novos colaboradores e promovendo um ambiente acolhedor e alinhado com os valores e objetivos da organização”, afirma. *Com informações do IgesDF
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Vigilantes de UPAs e do HRSM são capacitados para situações de conflitos e atendimento humanizado
Nestas quarta (13) e quinta-feiras (14), o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) promove, no Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), uma capacitação para todos os vigilantes que atuam no local e nas unidades de pronto atendimento (UPAs) do Distrito Federal. Todos os vigilantes que prestam serviço nas unidades administradas pelo IgesDF estão participando da capacitação | Foto: Divulgação/IgesDF O curso aborda temáticas sobre inteligência emocional, postura operacional nos postos de serviço, autocontrole, uso progressivo da força, legislação acerca do tratamento humanizado, atuação em situações de conflito, e a prática de técnicas de imobilização. O chefe do Núcleo de Segurança das UPAs, Leandro Franco, foi o palestrante da capacitação e destacou a importância de aprimorar as habilidades dos vigilantes na atuação nos hospitais e nas UPAs, pois é essencial para ter um bom desempenho da equipe. O curso atualiza os vigilantes em relação ao gerenciamento de crise e ao uso progressivo da força em casos necessários, por exemplo “Vamos treinar as habilidades com os conhecimentos voltados para as responsabilidades, a atuação em situações de conflito. A palestra está focada nesse viés, pois eles são a porta de entrada das nossas unidades. O vigilante é quem acaba atuando em momentos de insatisfação dos usuários, por isso é importante abordar a técnica que usa o programa da força, como se comportar e atuar nessas situações pra contribuir não só com a segurança dos pacientes e dos acompanhantes, como também dos colaboradores”, informa. Segundo o chefe do Núcleo de Segurança do HRSM, Daniel Rabelo, o curso é importante para repassar mais informações e atualizar os vigilantes em relação ao gerenciamento de crise, ao uso progressivo da força em casos necessários e sobre o atendimento humanizado. “É uma atualização para deixá-los muito mais atentos em caso de uma crise dentro da unidade. Aqui no HRSM são 134 vigilantes e todos eles participam de treinamentos semanais com estudo de casos de ocorrências que vão acontecendo corriqueiramente dentro do hospital”, explica. Além disso, existem orientações durante esses treinamentos semanais sobre como manejar paciente e como abordar paciente psiquiátrico. O tratamento cordial é voltado para o serviço humanizado com excelência no atendimento. Capacitação para todos os vigilantes Todos os cerca de 450 vigilantes que prestam serviço nas unidades administradas pelo IgesDF estão participando da capacitação. Eles foram divididos em quatro turmas, sendo as duas primeiras nos dias 6 e 7 de novembro. O treinamento ocorreu no auditório do Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF). A terceira e quarta turma ocorrem no auditório do HRSM. O treinamento conta com o apoio e organização do Núcleo de Educação Corporativa (Nudec/GGCON), da Diretoria de Inovação, Ensino e Pesquisa (Diep). Segundo o chefe do Núcleo de Educação Corporativa, Érik Cardoso, esse evento é muito importante, porque os vigilantes estão nas portas de acesso das dependências da instituição. “Eles que estão em contato diretamente com a população e, muitas das vezes, são os primeiros contatos. Então, acho que é importante eles estarem capacitados para um bom relacionamento, focando na segurança física e patrimonial da instituição”, conclui. *Com informações do IgesDF
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Hospital Regional de Santa Maria oferece serviço de fisioterapia pélvica
De extrema importância para a saúde toda, ter os músculos do assoalho pélvico fortalecidos é essencial, pois eles são responsáveis pelo controle da urina e das fezes e também seguram os órgãos pélvicos como a bexiga, o útero e reto. Hoje, a fisioterapia pélvica, também conhecida como uroginecológica, é a área da fisioterapia responsável pela prevenção e/ou tratamento de transtornos relacionados aos músculos do assoalho pélvico. Ela trabalha o fortalecimento de toda a musculatura envolvida na parte baixa do abdômen. No Hospital Regional de Santa Maria, o serviço de fisioterapia pélvica é ofertado no ambulatório de fisioterapia, com mais de 10 atendimentos por dia | Foto: Divulgação/IgesDF A fisioterapia pélvica trabalha com a prevenção da flacidez e fortalecimento da musculatura da região pélvica por meio de exercícios próprios e indicados por especialistas. Mas também trabalha com a reabilitação – quando os músculos já estão flácidos – e faz com que eles voltem à função de sustentar os órgãos pélvicos e controlar urina e fezes. No Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), o serviço de fisioterapia pélvica é ofertado no ambulatório de fisioterapia, de segunda a sexta-feira, no período da manhã, com exceção das quartas, em que o atendimento é no período vespertino. São realizados 12 atendimentos por dia. Hoje, cerca de 30 pacientes estão em tratamento, alguns vão três vezes na semana, outros duas, dependendo da complexidade de cada caso. “Aqui no ambulatório de fisioterapia do HRSM atendo tanto homens quanto mulheres. As disfunções mais frequentes são a incontinência urinária aos esforços, disfunção erétil e urinária pós-prostatectomia, dores durante a relação sexual, endometriose, diástase abdominal e casos de bexiga hiperativa, que é uma disfunção que necessita de uso de medicação associada à fisioterapia”, explica a fisioterapeuta uroginecológica do HRSM, Vanessa Almeida. O serviço de fisioterapia pélvica é ofertado no ambulatório de fisioterapia do HRSM, de segunda a sexta-feira, no período da manhã, com exceção das quartas, em que o atendimento é no período vespertino Hoje, 45% das mulheres são acometidas pelo problema, enquanto nos homens é apenas 15%. As mulheres estão mais suscetíveis à disfunção urinária, pois a vagina, a uretra, o reto e o intestino estão localizados muito próximos um do outro. Uma disfunção em qualquer um desses órgãos pode atrapalhar todos os outros. “Às vezes, os pacientes se isolam devido à incontinência urinária e isso ainda é pior quando ocorre a incontinência fecal. Perder urina ou fezes não é algo normal e as pessoas que possuem esse problema precisam procurar ajuda profissional. O acometimento nas mulheres é uma questão multifatorial. Durante a gravidez sofremos mais impacto com o peso do bebê, geralmente a gente tem muito ganho de gordura abdominal, além disso, a musculatura feminina tende a ser mais fraca que a do homem. Também tem a questão do sobrepeso e até o excesso de carga na academia que contribuem para o desenvolvimento da incontinência urinária”, informa. Para a fisioterapeuta, toda mulher deveria fazer a fisioterapia pélvica como forma preventiva de disfunções, pois elas afetam até mesmo a vida sexual, gerando dor e desconforto nas relações sexuais, além de problemas com a autoestima e isolamento social. “Atualmente, são indicadas dez sessões para o tratamento de disfunções e 20 sessões para pacientes do pós-cirúrgico, pois são casos geralmente mais complexos quando o paciente retorna de uma cirurgia. Nos homens, a disfunção causada pode ser a urinária e a disfunção erétil, mas revertidas com o fortalecimento do assoalho pélvico”, enfatiza Vanessa. Resultados A técnica de enfermagem Maria de Jesus Sales, de 39 anos, possui incontinência urinária mesmo não tendo passado por nenhuma gestação ou parto. Ela está fazendo as sessões de fisioterapia uroginecológica há cerca de dois meses e já percebe melhora e diferença em sua vida. “Nunca tive filhos, mas estava com perda urinária e isso me incomodava muito. Se eu tossisse ou espirrasse eu perdia xixi sem perceber. Depois que observei que essa situação era frequente, fui atrás de atendimento. Nestes dois meses de tratamento, já observei uma melhora significativa e não estou mais perdendo urina. Isso melhorou muito minha qualidade de vida”, relata satisfeita. A fisioterapeuta explica que são realizados exercícios de mobilidade para relaxar ou melhorar a força da musculatura pélvica, aumentar a resistência muscular e eles são orientados a fazerem alguns exercícios em casa diariamente. Na fisioterapia pélvica são envolvidas as áreas da urologia (que se refere ao sistema urinário), ginecologia e coloproctologia (que se refere ao sistema intestinal). Hoje, os atendimentos na especialidade são panoramas 3, ou seja, os pacientes são encaminhados via regulação. Além disso, são pacientes de todo o Distrito Federal, tendo em vista que o serviço só é ofertado nos hospitais regionais de Santa Maria (HRSM), Asa Norte (Hran), Taguatinga (HRT) e Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib). *Com informações do IgesDF
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Hospital Regional de Santa Maria encerra a semana com Festa das Crianças
O Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) sextou em grande estilo com a realização da Festa das Crianças. Realizada nesta sexta-feira (18) pelo Conselho Regional de Saúde de Santa Maria, em parceria com a superintendência, o objetivo foi proporcionar um momento de alegria e descontração para os colaboradores e as crianças internadas na unidade hospitalar. Realizada nesta sexta-feira (18) pelo Conselho Regional de Saúde de Santa Maria, em parceria com a superintendência, o objetivo da Festa da Criança foi proporcionar um momento de alegria e descontração para os colaboradores e as crianças internadas na unidade hospitalar | Foto: Divulgação/IgesDF “O intuito desse evento é reunir os colaboradores, os nossos pacientes pediátricos, em especial, as nossas crianças, para um momento de lazer diferenciado. Embora a gente esteja numa unidade de saúde, a gente quer propiciar esse momento de lazer para eles, além de manter a tradição do hospital e realizar esses eventos”, explica a presidente do Conselho Regional de Saúde de Santa Maria, Denise Bastos. Segundo a organizadora, é gratificante e feliz poder realizar o evento em parceria com a superintendência, direção clínica e com os demais gestores. “A gente faz com muito prazer e satisfação”. Com várias barraquinhas de lanches e um som bem divertido, havia opções para todos os gostos. A técnica de enfermagem Jéssica Lima trabalha na Maternidade e levou a filha Hadassa, de 3 aninhos para curtir um pouquinho da festa no final de seu expediente. “Eu achei a festa maravilhosa. É muito bom ter esse entretenimento e momentos em que podemos trazer nossos filhos para se divertirem também. Adoro e participo de todos que têm”, afirma. Segundo Eliane Abreu, superintendente do HRSM, momentos assim são de extrema importância para a unidade hospitalar. “A equipe precisa desses momentos para se desligar um pouco do trabalho e interagir. Isso é muito bom e todos saem ganhando. A festa está linda”, avalia. A chefe do serviço de Enfermagem do Pronto-Socorro Adulto, Mariane Xavier, esteve na festa e gostou muito. “É muito bom ter essa hora pra estamos juntos, se divertindo, sorrir um pouco e despreocupados das demandas de trabalho. Todo mundo pode conversar com tranquilidade, tirar o foco do trabalho”, conclui. *Com informações do IgesDF
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Seminário debate sobre os direitos da criança e do adolescente
O Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) foi palco, nesta quinta-feira (17) para o I Seminário de Direitos da Criança e do Adolescente, promovido pela equipe de Serviço Social da unidade. O objetivo do evento foi discutir o papel da rede intersetorial na garantia da proteção aos direitos da criança e do adolescente. “Este evento representa um marco importante na busca do fortalecimento das políticas públicas e voltadas para a defesa do direito das nossas crianças e adolescentes. A infância e a adolescência são fases cruciais da vida, nas quais a proteção e o cuidado são essenciais para garantir o desenvolvimento saudável e a plena cidadania. E, para que essa proteção se concretize, o trabalho articulado entre os diferentes setores, especialmente profissionais do serviço social, é imprescindível” Luciana Guimarães Gomes, gerente Multiprofissional do HRSM “Este evento representa um marco importante na busca do fortalecimento das políticas públicas e voltadas para a defesa do direito das nossas crianças e adolescentes. A infância e a adolescência são fases cruciais da vida, nas quais a proteção e o cuidado são essenciais para garantir o desenvolvimento saudável e a plena cidadania. E, para que essa proteção se concretize, o trabalho articulado entre os diferentes setores, especialmente profissionais do serviço social, é imprescindível”, explica a gerente Multiprofissional do HRSM, Luciana Guimarães Gomes. Segundo ela, o Serviço Social, com seu compromisso com a justiça social, tem sido uma peça-chave na luta por direitos, garantindo que as vozes dos mais vulneráveis sejam ouvidas e que as políticas públicas se tornem efetivas na promoção do bem-estar e da proteção da infância e da juventude. Além disso, destaca que o simpósio oferece a oportunidade de aprofundar as discussões, compartilhar experiências e, sobretudo, renovar o compromisso com a promoção de um futuro mais seguro para as crianças e adolescentes. Representando o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios, Pauleana Nunes destacou em sua fala a importância de que todos os segmentos estejam juntos pela mesma causa. “Que a gente entenda que a proteção do direito da infância e da juventude é um dever de todos, não só das famílias, mas também dos profissionais que atendem, que atuam nos serviços públicos, dos profissionais que atuam nas redes, todas elas, sejam privadas, não governamentais e governamentais. É um dever de toda a sociedade”, afirma. Durante o evento, houve apresentações culturais da Vila das Crianças, poesia declamada e grupo Grafite Zero Cinco. Também houve a apresentação de dança do Instituto Mãos Solidárias. Os participantes ficaram encantados com a desenvoltura das crianças | Foto: Divulgação/IgesDF A assistente social e conselheira tutelar da Asa Sul, Nathália Vieira, abordou em sua palestra os direitos da criança e do adolescente e o papel da rede intersetorial na garantia da proteção e promoção desses direitos. Em dados apresentados por ela, segundo o Censo Demográfico de 2023 do IBGE, 12 milhões de crianças no Brasil vivem sem acesso ao esgoto. “A gente não precisa ir muito longe, mas a região de Santa Luzia, na Estrutural, essa é uma realidade constante e fica apenas a 15 ou 20 minutos de distância do Lago Sul, cidade com o maior renda per capita do Brasil. Segundo a Unicef, no mundo, cerca de 600 milhões de crianças e adolescentes irão viver em áreas de extrema escassez de água até 2040, isso é fortíssimo. A criança nem nasceu, ela já está predestinada a não ter água, vale muito a reflexão sobre a desigualdade. É necessário fazer algo pela pauta da criança e do adolescente, que é a pauta da união”, afirma. Durante o evento, houve apresentações culturais da Vila das Crianças, poesia declamada e grupo Grafite Zero Cinco. Também houve a apresentação de dança do Instituto Mãos Solidárias. Os participantes ficaram encantados com a desenvoltura das crianças. Defesa da criança e do adolescente Ocorreu ainda uma palestra sobre o papel da Vara da Infância e da Juventude do DF na defesa dos direitos da criança e do adolescente. Ministrada pela assistente social Cristiane Rodrigues e a psicóloga Maíra Cristina de Lima, ambas do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT). Elas abordaram principalmente a importância da rede de proteção e quais casos em que os profissionais de saúde necessitam judicializar. “O esforço da rede é evitar o acolhimento de crianças e adolescentes em instituições porque, apesar de lá elas estarem protegidas pela lei, quebra-se o vínculo, na maioria das vezes com o berço familiar”, destaca Maíra. Segundo a ex-chefe do Serviço Social do HRSM, Lidiany Azevedo, o evento foi mais para falar sobre os direitos da criança e adolescente e para também trazer o que é responsabilidade do profissional de saúde. “O HRSM é um hospital referência na pediatria e também no materno infantil. A gente lida com violência física, sexual e psicológica contra a criança e adolescente, é uma demanda corriqueira nossa aqui, né, e aí a gente precisa que todo mundo entenda qual é a sua parte nessa proteção, trazer a responsabilidade de cada um para atuar na rede intersetorial”, explana. Naiara Félix é assistente social da pediatria e conta que, infelizmente, o HRSM recebe crianças que já vêm de um contexto muito frágil, muito vulnerável e, muitas vezes, elas só encontram algum tipo de refúgio e proteção dentro do hospital, que é onde os profissionais acionam a rede para que elas tenham os direitos garantidos. Já Marina Magalhães, assistente social da Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (Utin) e Unidade de Cuidados Intermediários Neonatais (Ucin), informou que vários órgãos da Justiça, como Ministério Público, da Educação, Conselho Tutelar, assistentes sociais que atuam em diversas áreas, foram reunidos para debater a pauta tão importante, que é a garantia do direito da criança e do adolescente, não só no contexto hospitalar, mas no todo. “Queremos falar sobre a proteção, de casos de negligência e pensar propostas, como que a gente pode fazer, tanto no âmbito do serviço social dentro do hospital, para proteger, para essa garantia de direito dessas crianças, como no todo”, conclui. Ao final do seminário ocorreu uma mesa redonda para debater várias questões acerca do tema. Também houve sorteio de brindes para os participantes e um coffee break. *Com informações do IgesDF
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Grupo de igreja faz ação social no Hospital Regional de Santa Maria no Dia das Crianças
No último sábado (12), Dia das Crianças, o Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) foi palco para uma ação social de um grupo da Paróquia Santa Mãe de Deus, responsável pela capela da unidade hospitalar. Os membros da Pastoral da Saúde foram até o hospital vestidos com fantasias, levaram brinquedos e os distribuíram em vários setores da unidade. Objetivo do grupo da Pastoral da Saúde, da Paróquia Santa Mãe de Deus, foi levar alegria a crianças atendidas no Hospital Regional de Santa Maria | Foto: Divulgação/Paróquia Santa Mãe de Deus Vestidos de Chaves, Chiquinha, Homem-Aranha e outros personagens, os membros da igreja percorreram o pronto-socorro infantil, a ala de pediatria, a Unidade de Cuidados Prolongados Pediátricos (UCPPed) e a maternidade. A ação contou com a presença do vigário da paróquia, padre Luciano. Por onde o grupo passava, os sorrisos eram vistos de longe pelas crianças e até mesmo pelos adultos. “Nosso objetivo é levar um pouco de alegria neste dia para as crianças que estão internadas aqui, além de deixar uma oração, um conforto e a palavra de Cristo para quem está se sentindo triste, cansado e desanimado”, explicou Cláudio Sampaio, da Pastoral da Saúde da Paróquia Santa Mãe de Deus. O grupo cantou músicas, distribuiu brinquedos e fraldas, contou histórias e fez orações. Segundo o voluntário, a intenção é fazer leituras de historinhas nos sábados, reunir as crianças internadas na área do playground da pediatria, no primeiro andar, e brincar com elas, fazer desenhos e incentivar a leitura. “Essas ações envolvendo músicas e personagens trazem mais alegria e descontração para as crianças. Todas essas ações são importantes porque ajudam a tornar o ambiente hospitalar – que já é um ambiente estressante e intimidador para as crianças – em um ambiente mais acolhedor, promovendo um espaço de alegria, diversão e descontração”, destacou a chefe do serviço de enfermagem do pronto-socorro infantil do HRSM, Layana Lopes. *Com informações do IgesDF
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Dia do Nutricionista é celebrado com café da manhã no HRSM
O Dia do Nutricionista será celebrado neste sábado (31) e, para homenagear estes profissionais tão importantes na promoção da saúde e da alimentação saudável, os nutricionistas do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) tiveram um café da manhã especial, promovido nesta sexta-feira (30) pelo Núcleo de Nutrição e Produção, em parceria com o Serviço de Nutrição e Dietética da empresa WB Nutri, responsável pelo fornecimento e preparo de toda a alimentação do HRSM. “Comemorar essa data é importante, porque nos lembra da relevância desses profissionais na promoção da saúde e na orientação de práticas alimentares saudáveis, fundamentais para o bem-estar de todos. É uma forma de agradecimento e reconhecimento pela dedicação que eles têm em cuidar dos nossos pacientes” Patrícia Santos, chefe do Serviço de Nutrição Uma mesa farta com várias opções de café da manhã foi disponibilizada para os profissionais. Havia opções para todos os gostos, com pães, bolos, salgados e muitas frutas, além de sanduíche natural e suco de frutas. “Foi um momento especial, de confraternizar e que é muito importante para todos, pois reconhece o esforço e trabalho diário de cada um aqui”, explica a chefe do Núcleo de Nutrição e Produção do HRSM, Fransuelen Galvão. Na opinião da chefe do Serviço de Nutrição do HRSM, Patrícia Santos, o café da manhã em homenagem aos nutricionistas foi uma oportunidade para não apenas desfrutar de uma refeição equilibrada, mas também para valorizar e reconhecer o trabalho essencial dos profissionais. A data de 31 de agosto marca o nascimento da Associação Brasileira de Nutricionistas (ABN), em 1949, atualmente conhecida como Associação Brasileira de Nutrição (Asbran) | Foto: Divulgação/IgesDF “Comemorar essa data é importante, porque nos lembra da relevância desses profissionais na promoção da saúde e na orientação de práticas alimentares saudáveis, fundamentais para o bem-estar de todos. É uma forma de agradecimento e reconhecimento pela dedicação que eles têm em cuidar dos nossos pacientes”, destaca Patrícia. De acordo com a gerente da WB Nutri, Isabela de Souza, celebrar essa data é uma forma de reconhecer e apoiar o trabalho que esses profissionais realizam diariamente. “É importante destacar a parceira de trabalho que realizamos em conjunto em prol do paciente, com a equipe de nutricionistas de produção e os da área clínica. Agradecemos por todo o conhecimento, dedicação e empenho das equipes do HRSM. Parabéns pelo Dia do Nutricionista”. Dia do Nutricionista O dia 31 de agosto visa homenagear o profissional responsável por planejar programas de alimentação para as pessoas, além de preparar dietas específicas para ajudar a melhorar a qualidade de vida e saúde dos seus pacientes. Os nutricionistas podem atuar nos mais diversos segmentos do mercado, desde hospitais, escolas, ginásios esportivos, clínicas particulares etc. A data de 31 de agosto marca o nascimento da Associação Brasileira de Nutricionistas (ABN), em 1949, atualmente conhecida como Associação Brasileira de Nutrição (Asbran). A atuação do nutricionista nas diferentes áreas do Sistema Único de Saúde (SUS) vem sendo ampliada e também tem se tornado mais complexa diante do quadro epidemiológico da população brasileira e da diversificação dos pontos da Rede de Atenção à Saúde que ofertam cuidados em alimentação e nutrição. *Com informações do IgesDF
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HRSM promove matriciamento em psiquiatria para colaboradores e atenção primária da região sul
O auditório do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) tem sido palco para o matriciamento da atenção especializada em psiquiatria e atenção primária. As equipes assistenciais do hospital e das unidades básicas de saúde (UBSs) da Região de Saúde Sul tiveram dois encontros, nos dias 2 e 6 de agosto. “O objetivo é tentar desafogar as nossas portas de entrada, tanto na demanda espontânea lá na UBS como aqui na urgência do hospital. Muitas vezes o paciente chega em crise e a gente tem essa necessidade de manejo clínico lá na ponta. Assim como reduzir a nossa fila de regulação em psiquiatria, porque hoje temos 1.392 pacientes aguardando por uma consulta na especialidade” Raiane Alves, gerente do ambulatório do HRSM Devido à alta demanda de pacientes na região com transtornos psíquicos que aguardam por acompanhamento na especialidade de psiquiatria, a chefia do Ambulatório do HRSM viu a necessidade de reunir todas as equipes e realizar o matriciamento. “O objetivo é tentar desafogar as nossas portas de entrada, tanto na demanda espontânea lá na UBS como aqui na urgência do hospital. Muitas vezes o paciente chega em crise e a gente tem essa necessidade de manejo clínico lá na ponta. Assim como reduzir a nossa fila de regulação em psiquiatria, porque hoje temos 1.392 pacientes aguardando por uma consulta na especialidade”, explica a gerente do ambulatório do HRSM, Raiane Alves. Durante as consultas, os médicos perceberam uma grande demanda por troca de receitas médicas, coisas que as equipes das UBSs conseguem apoiar e fazer, assim como atender pacientes nos sintomas iniciais ou mais brandos de crises. Devido à alta demanda de pacientes na região com transtornos psíquicos que aguardam por acompanhamento na especialidade de psiquiatria, a chefia do Ambulatório do HRSM viu a necessidade de reunir todas as equipes e realizar o matriciamento | Foto: Divulgação/IgesDF “Esse é um dos nossos objetivos, além de auxiliar as UBSs, com o manejo clínico desses pacientes, capacitar todas as pontas, todas as equipes da atenção primária, desde o agente comunitário de saúde, até o médico de família que está lá na unidade atendendo. Por isso, temos a participação de enfermeiros, técnicos, ACS, médicos, psicólogos, entre outras especialidades, que vieram participar do nosso matriciamento e manejo clínico em psiquiatria”, informa. A psiquiatra do HRSM, Amanda Rampinelli, foi quem ministrou todo o matriciamento e levou diversos casos clínicos para debater com os profissionais o manejo clínico mais assertivo e indicado. Além disso, explorou situações que podem acontecer no dia a dia e falou das medicações que podem e devem ser utilizadas a depender do quadro clínico de cada paciente. “Geralmente, as pessoas já levam pacientes com transtornos mentais direto para o hospital ou UPA, então acaba sobrecarregando também os profissionais dessas pontas. Às vezes, se o paciente já tem um primeiro atendimento ali na UBS, muitas vezes ele consegue ficar bem e não precisa encaminhá-lo para as outras situações. Então, é importante tentar certificar os graus de gravidade e tudo mais”, explica a médica. A psiquiatra destaca que essa é uma primeira conversa e que a ideia é dar continuidade ao matriciamento para que, mais na frente, esses profissionais possam trazer casos clínicos para discussão e aprofundamento do tema. “Gosto de abordar não só a parte medicamentosa, mas também a não medicamentosa. Então, esse trabalho da equipe multiprofissional é super importante. Esses profissionais podem aprender a aplicar escalas, ou fazer busca ativa pelo paciente, ou até já iniciar mesmo uma medicação para evitar que ele evolua para um surto ou estado mais grave. É importante saber o que fazer, qual conduta clínica ter nessas situações”, afirma Amanda. Hoje, cerca de 900 pacientes fazem acompanhamento com a equipe de psiquiatria do ambulatório do Hospital Regional de Santa Maria. Os atendimentos ocorrem de terça a sexta no período da manhã e precisam de agendamento via regulação. *Com informações do IgesDF
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Café da manhã julino anima equipes do Hospital Regional de Santa Maria
A equipe do Núcleo de Mobilidade (Numob) do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) começou o dia de trabalho nesta terça-feira (9) com muita animação e um delicioso café da manhã temático de festa julina organizado por todos os colaboradores do setor. Atualmente, o Numob possui um total de 97 colaboradores, entre maqueiros, enfermeiros, técnicos de enfermagem e administrativo “O objetivo principal foi motivar e unir ainda mais a equipe, sair da rotina e trazer um clima mais festivo e amistoso entre todos. Todo mundo gosta de comemorar e, aqui, nunca deixamos passar em branco nenhuma data especial sem fazer nada”, explica a chefe do Numob do HRSM, Márcia Lemos. “Eles ficam muito felizes, porque é uma forma de reconhecimento do trabalho que eles fazem tão bem. Além disso, consigo dar atenção para todos e conversar, tendo em vista que estou sempre disponível para atendê-los. É muito bom ver a equipe interagindo bem” Márcia Lemos, chefe do Numob do HRSM Segundo ela, o café da manhã julino teve a participação de profissionais de todos os quatro plantões, porém nem todos conseguem ficar depois do horário ou chegar antes. Por conta disso, ela faz questão de promover, mensalmente, um café da manhã especial para cada equipe. “Eles ficam muito felizes, porque é uma forma de reconhecimento do trabalho que eles fazem tão bem. Além disso, consigo dar atenção para todos e conversar, tendo em vista que estou sempre disponível para atendê-los. É muito bom ver a equipe interagindo bem”, destaca Márcia. A mesa, repleta de comidas típicas, com cachorro-quente, bolo de milho, canjica, cuscuz, milho-cozido e até pamonha, levou um clima de animação para os profissionais que desfrutaram com alegria do momento. Atualmente, o Numob possui um total de 97 colaboradores, entre maqueiros, enfermeiros, técnicos de enfermagem e administrativo. Almoço julino Nesta quarta-feira (10), quem também decidiu comemorar o mês festivo com comidas típicas foi a equipe do Banco de Leite Humano do HRSM, que se reuniu e desfrutou de um delicioso almoço. O momento levou alegria e interatividade entre toda a equipe. *Com informações do IgesDF
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Qualidade de atendimento e serviços aumentam em 71% quantidade de elogios ao HRSM
Prestar um atendimento humanizado e de excelência para a população é uma das principais metas do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM). Apesar dos inúmeros desafios e da alta demanda de pacientes, a unidade hospitalar tem cumprido seu papel. A prova disso é o aumento do número de que o HRSM tem recebido. O serviço de odontologia e cirurgia bucomaxilofacial, um dos setores mais elogiados de janeiro a maio deste ano, demonstra o compromisso com a qualidade do cuidado bucal oferecido aos pacientes | Foto: Davidyson Damasceno/IgesDF De janeiro a maio deste ano, o HRSM recebeu um total de 261 elogios, um aumento de 71% se comparado ao mesmo período de 2023, quando foram registrados 152 elogios; e, se comparado com o mesmo período de 2022, o aumento foi de 125%, quando foram registrados 116 elogios. “Esses números refletem o comprometimento dos colaboradores, ações e projetos implementados na unidade, que sempre visam uma melhor assistência à saúde. Por isso, valorizar essas pessoas, todos os colaboradores, se torna uma busca incessante da Ouvidoria” Leonardo Maciel, coordenador de Transparência e Ouvidoria “Esses números refletem o comprometimento dos colaboradores, ações e projetos implementados na unidade, que sempre visam a uma melhor assistência à saúde. Por isso, valorizar essas pessoas, todos os colaboradores, se torna uma busca incessante da Ouvidoria”, explica o coordenador de Transparência e Ouvidoria do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF), Leonardo Maciel. Na avaliação do gestor, o elogio tem um papel importante na motivação e no reconhecimento de um bom serviço prestado pelo colaborador. Os números demonstram que o HRSM tem aumentado significativamente o quantitativo de elogios registrados e deixado a população cada vez mais satisfeita com o serviço ofertado no hospital. Segundo a chefe de Ouvidoria do HRSM, Fabrícia Morais, entre os setores mais elogiados de janeiro a maio deste ano estão o Humanizar, que desempenha um papel crucial ao fornecer informações e orientações aos pacientes e visitantes, e o serviço de odontologia e cirurgia bucomaxilofacial, que demonstra o compromisso com a qualidade do cuidado bucal oferecido aos pacientes. A Ouvidoria do HRSM fica ao lado da portaria principal do hospital e funciona das 9h às 12h e das 14h às 17h para o atendimento presencial. Toda a equipe está preparada para atender o público e receber elogios, críticas ou sugestões do público de forma acolhedora e humanizada Além disso, está o Núcleo de Atendimento responsável pelas recepções de diversas áreas do hospital, o que demonstra um alto padrão de eficiência e atenção às necessidades dos usuários. “É inspirador ver esses setores sendo elogiados e reconhecidos pelo seu trabalho dedicado em prol do bem-estar dos pacientes e da comunidade. Elogios têm um poder incrível de motivar e inspirar as pessoas. Quando os colaboradores são reconhecidos pelo seu trabalho e esforço, eles se sentem valorizados e encorajados a continuar dando o seu melhor”, avalia. Além disso, na percepção de Fabrícia, os elogios ajudam a criar um ambiente de trabalho positivo e fortalecem os laços entre os colegas. “Reconhecer e elogiar as conquistas dos profissionais não só melhora o clima organizacional, mas também aumenta a produtividade e a satisfação no trabalho”. A Ouvidoria do HRSM fica ao lado da portaria principal do hospital e funciona das 9h às 12h e das 14h às 17h para o atendimento presencial. Toda a equipe está preparada para atender o público e receber elogios, críticas ou sugestões do público de forma acolhedora e humanizada. Além disso, é possível fazer o registro das manifestações por meio do Participa-DF e da Central 162, que funciona de segunda a sexta-feira das 7h às 21h. Sábado, domingo e feriado das 8h às 18h. As ligações são gratuitas para telefone fixo e celular. Valorização Segundo Maciel, o projeto de Valorização do Elogio da Ouvidoria, criado pelo Núcleo de Ouvidoria do HRSM, iniciará a sua implementação em meados de julho, e conta com algumas iniciativas para dar publicidade, relevância e enfoque nesses colaboradores, setores e unidades tão empenhados que são alvo de elogios dos usuários. “Pensamos que o colaborador motivado produz muito mais. Esse projeto visa mirar um holofote para que todos se sintam abraçados e valorizados”, afirma. *Com informações do Iges-DF
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Parlamentar elogia atendimento no Hospital Regional de Santa Maria em visita de fiscalização
O Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) recebeu, nesta segunda-feira (10), a visita do deputado distrital Pastor Daniel de Castro e sua equipe. O objetivo foi verificar os fluxos de atendimento nas principais portas de entrada de emergência do HRSM. O pronto-socorro infantil seguia sem bandeira; a clínica cirúrgica, a ortopedia e o Centro Obstétrico (CO) funcionavam sem nenhum tipo de restrição e atendendo a todos os pacientes que buscavam a unidade hospitalar. Apenas a especialidade de clínica médica estava com bandeira amarela. A visita ocorreu nos prontos-socorros adulto e infantil e na sala de monitoramento do HRSM, onde foi apresentada a taxa de ocupação da unidade nesta segunda-feira, que operava com 150% de sua capacidade | Foto: Davidyson Damasceno/IgesDF “Essa visita foi fiscalizatória, por isso vim sem avisar. Vim avaliar o que está funcionando a contento da população e aquilo que precisa ser melhorado e que possa ser crítica da população. Mas, em um contexto geral, 80% dos pacientes elogiam o trabalho e o atendimento, a humanização que o Hospital Regional de Santa Maria tem”, afirmou. “Trabalhamos com transparência. Onde tem trabalho, produção e transparência não precisa ter medo de receber entidades fiscalizadoras. Temos mais de 100% de ocupação e eles viram que é a nossa realidade, além de verificar os mecanismos de atendimento” Eliane Abreu, superintendente do HRSM Segundo ele, as críticas pontuais serão registradas num relatório. Além disso, será traçado um plano de metas e sugeridas possíveis soluções. Na percepção dele, através de emendas parlamentares é possível ajudar a saúde e mitigar o sofrimento da população. O distrital já destinou o total de R$ 1 milhão em emenda parlamentar para o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF), sendo R$ 500 mil em 2023 e R$ 500 mil neste ano. Os valores estão sendo utilizados para uma reforma no Hospital de Base e a compra de uma autoclave para o Centro Cirúrgico do HRSM. A visita ocorreu nos prontos-socorros adulto e infantil e na sala de monitoramento do HRSM, onde foi apresentada a taxa de ocupação da unidade nesta segunda-feira, que operava com 150% de sua capacidade. De acordo com os dados, somente no PS adulto foi realizado um total de 30 mil atendimentos de janeiro até 9 de junho deste ano. No mesmo período, foram feitos 14.376 atendimentos no PS infantil. Já no Centro Obstétrico, foram 10.250 atendimentos de janeiro até o último domingo, sendo 55% de pacientes de fora do Distrito Federal. Na avaliação do deputado distrital Pastor Daniel, “em um contexto geral, 80% dos pacientes elogiam o trabalho e o atendimento, a humanização que o Hospital Regional de Santa Maria tem” Desafios No Centro Obstétrico, o parlamentar viu que mesmo com 16 leitos oficiais, a unidade tinha 37 pacientes internadas no momento da visita, o que significa uma taxa de ocupação de 225%. Mesmo sendo referência para pacientes de alto risco, o HRSM atende todas as gestantes que chegam em busca de atendimento. Para o responsável técnico (RT) de Ginecologia/Obstetrícia do HRSM, Manoel Augusto Ribeiro Alves, o maior desafio enfrentado pela equipe do Centro Obstétrico é o grande número de gestantes que chegam até o hospital sem ter realizado um pré-natal adequado. “Às vezes temos tempo de fazer exames e ter um desfecho favorável, mas às vezes chegam pacientes em trabalho de parto ou com quadro clínico grave, de quem não fez nenhuma consulta de pré-natal, não tem nenhum exame de acompanhamento. Isso resulta no alto índice de partos prematuros realizados aqui, sendo cerca de 40%”, informou. A superintendente do HRSM, Eliane Abreu, acha muito positiva a visita dos deputados distritais ao hospital. “Trabalhamos com transparência. Onde tem trabalho, produção e transparência não precisa ter medo de receber entidades fiscalizadoras. Temos mais de 100% de ocupação e eles viram que é a nossa realidade, além de verificar os mecanismos de atendimento”, afirmou. Ao término da visita, Pastor Daniel de Castro enfatizou que o Hospital Regional de Santa Maria é uma unidade que funciona muito bem, atende além da capacidade física e todo mundo trabalha com esforço e dedicação. “É um hospital muito bom. Quando ouvimos da maioria que estão satisfeitos, vamos atrás dos problemas relatados pela minoria e trabalhamos em cima para dar resolutividade. No contexto geral, o hospital está dando resposta, pois todos se unem para que o resultado entregue seja positivo e todos que precisem sejam bem-atendidos e saiam falando bem”, concluiu. *Com informações do IgesDF
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Mães de crianças internadas em unidade de cuidados prolongados receberam homenagem
Ter um filho internado de maneira prolongada não é fácil – a rotina é pesada e cansativa, principalmente para as mães que ficam no hospital como acompanhantes em tempo integral. Para levar um pouco de leveza e reduzir o estresse a essas mulheres, a equipe multidisciplinar da Unidade de Cuidados Prolongados Pediátricos do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) promoveu, na sexta-feira (10), um dia repleto de homenagens. O HRSM levou leveza e alegria para as mães de crianças internadas na unidade de cuidados prolongados | Fotos: Divulgação/ IgesDF “Decidimos fazer essa ação porque elas vão passar o Dia das Mães aqui, tanto elas quanto alguns membros da equipe, que também são mães e cuidam dos filhos de outras pessoas. Elas desempenham esse papel de mãe todos os dias, cuidando destas crianças. Então, todo dia é dia delas”, explicou a psicóloga Gabriela Mateus. Com direito a café da manhã especial e entrega de lembrancinhas, as mulheres experimentaram um dia de beleza com massagista, maquiador e cabeleireiro. Além disso, tiveram um happy hour em homenagem ao Dia das Mães, com música, karaokê e petiscos. A ação também beneficiou a equipe feminina do hospital, que passou o Dia das Mães longe dos filhos “É uma data extremamente importante. Elas fazem tudo pelos filhos, amam incondicionalmente. Esse dia é para elas se lembrarem o quanto são importantes e merecem todas as homenagens. Vemos o carinho que elas colocam em cada gesto”, destacou a psicóloga. Karina Rodrigues, 39, internada no HRSM há dois meses com a filha Helena, agradeceu o dia especial: “Achei muito legal e prazeroso ter este momento, porque tem dias em que ficamos tristes e desoladas; não é fácil ter filho especial, vivemos com medo de perdê-los”. Elidiane Silva, 33, também aprovou a ação. Sua filha caçula nasceu há quase um ano. Desde então, ela mal consegue ir para casa, em Santo Antônio do Descoberto, visitar as outras duas filhas, de 9 e 2 anos. “Me corta o coração estar longe delas neste momento, mas não tenho com quem revezar aqui no hospital. Vou uma vez no mês ficar com elas. Dias assim nos alegram muito, pois traz um aconchego e acalento”, relatou. Com informações do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF)
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Mães internadas na maternidade do HRSM recebem homenagem
Quem se doa e se dedica ao máximo pela vida de um filho merece todas as homenagens. Por isso, a equipe multidisciplinar da maternidade do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) se uniu para proporcionar uma homenagem especial pelo Dia das Mães. A ação foi tanto para as mulheres internadas na ala das gestantes de alto risco, quanto para aquelas que aguardam a alta médica para voltar para casa. HRSM homenageia mulheres internadas na maternidade pelo Dia das Mães | Fotos: Divulgação/ IgesDF Durante todo o dia, a equipe se revezou para arrumar os cabelos e preparar a maquiagem das mamães. Também teve momentos relaxantes com escalda-pés, pintura de barrigas e ensaio fotográfico, além da entrega de brindes. Algumas doulas voluntárias foram convidadas a participar da celebração. “Nosso objetivo é homenagear todas as mães, estimular o autocuidado e o vínculo com o bebê, principalmente durante a hospitalização, que é um período tão difícil e cheio de desafios. Então, toda a equipe se uniu para fazer esse dia se tornar inesquecível para elas”, informa a terapeuta ocupacional Kênia Daniel. Laryssa Ribeiro, internada na enfermaria de alto risco, aprovou a iniciativa do hospital: “Estou adorando esse cuidado da equipe com a gente” A doula Andrea Kowalski e a enfermeira Andressa Nogueira, ambas voluntárias, trabalharam com as puérperas a temática do pós-parto, autocuidado e rede de apoio. “Abordamos a importância delas olharem para elas mesmas e estarem bem, de se cuidarem, principalmente nesta fase inicial pós-gestação. O quanto é importante voltar ao médico depois do parto e se consultar, não é só o bebê. Além disso, falamos sobre como ter uma rede de apoio para ajudar faz toda a diferença”, explica Andrea. Pintura gestacional Laryssa Ribeiro, de 20 anos, grávida de 34 semanas do Bernardo, está internada na enfermaria de alto risco pela ameaça de parto prematuro e nunca imaginou passar o Dia das Mães no hospital. Para tentar amenizar o sentimento, ela recebeu escalda-pés e teve uma linda pintura em sua barriga. “Estou adorando esse cuidado da equipe com a gente. É tão ruim ficar internada e nunca imaginei fazer esse tipo de pintura durante a gestação, fiquei muito alegre e o Bernardo também”, afirma. Internada há dois meses no HRSM, Maria Betânia Oliveira, agradeceu a pintura feita em sua barriga: “Só desse jeito vou conseguir eternizar minha gravidez” A técnica de enfermagem e também doula Hosana Endy acha gratificante fazer o trabalho de pintura e eternizar a gestação de uma forma tão bela. Além disso, ela considera que o momento dedicado às mães gera descontração e retira o estresse da internação, dando leveza ao processo. “Muitas vezes são gestantes que estão internadas por muito tempo, muitas não conseguem realizar seu ensaio fotográfico fora, tem prejuízo nas relações sociais. Então, tentamos trazer outros filhos, os esposos, para que elas fortaleçam o vínculo com a família e se sintam mais acolhidas e amadas. É um momento crucial na vida de todas, elas merecem”, explica a psicóloga Elislaine Souza. Este é o caso de Maria Betânia Oliveira, de 27 anos, internada no HRSM há dois meses por complicações na gestação. Ela vai ter que aguardar no hospital até o momento do parto, previsto para o meio de junho. “Para mim, é uma terapia ter este momento. Só desse jeito vou conseguir eternizar minha gravidez, não é como eu tinha planejado, mas vai ficar registrado. Aqui tem dias que são bem difíceis, sinto falta da minha filha mais velha, de 12 anos. Mas em breve a Maria Aurora estará chegando e o melhor, com saúde, que é o mais importante”, avalia. *Com informações do IgesDF
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Mês das Mães no HBDF: momentos especiais de cuidado e bem-estar para as colaboradoras
A celebração em comemoração ao Mês das Mães no Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF) mobilizou colaboradoras em várias atividades desde as 9h da manhã nesta segunda-feira (6). Maio é mais do que um mês qualquer para o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF). É o momento de celebrar e reconhecer o esforço e dedicação das mães que fazem parte da equipe do HBDF, do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), das unidades de pronto atendimento (UPAs) e PO700 – unidade administrativa do IgesDF. O Núcleo de Qualidade de Vida no Trabalho (Nuvid) junto ao Projeto Acolher preparou uma série de atividades especiais para essas mulheres. Em dias específicos de maio, as mamães terão a oportunidade de desfrutar de cuidados especiais | Foto: Divulgação/IgesDF Entre sessões de conversa e oficinas conduzidas pelos profissionais do Projeto Acolher, a intenção foi proporcionar momentos de descontração e bem-estar. Em dias específicos de maio, as mães terão a oportunidade de desfrutar de cuidados especiais. Isso inclui cursos de automaquiagem e momentos relaxantes, como reflexologia podal, ventosaterapia, auriculoterapia e SPA das mãos. A chefe do Nuvid e coordenadora do Acolher, Amanda Nataliane, destaca a importância de reconhecer o trabalho das mães que fazem parte da instituição. “O compromisso dessas mães vai além de suas próprias famílias. Elas deixam seus filhos em casa para cuidar dos filhos das pacientes, e isso merece toda a nossa valorização”, ressalta. Amanda também explica que ações como essa não são apenas momentos isolados de celebração, mas sim investimentos no bem-estar e na motivação das colaboradoras. “Todo ano preparamos algo especial e, desta vez, as mamães aprenderão não só a cuidar da pele, mas também a se maquiar e aproveitar os serviços disponíveis para todas”, enfatiza. Confira o cronograma das atividades nas unidades – Terça-feira (7): PO 700, Sala de Treinamento 2, das 13h às 17h – Quarta-feira (8): HBDF, no Espaço Acolher, das 9h às 17h; e HRSM, no Espaço Acolher, no anexo, das 9h às 17h – Quinta-feira (9): HBDF, no Espaço Acolher, das 13h às 17h – Sexta-feira (10): Unidade Central de Administração, no 3° andar, das 9h às 17h. *Com informações do IgesDF
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Campanha sobre a importância da segurança e saúde no ambiente de trabalho
A Coordenação de Saúde e Segurança do Trabalho (Cosseg) do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) promoveu, nesta sexta-feira (26), um dia repleto de atividades para os profissionais que trabalham na unidade hospitalar. A sexta-feira foi repleta de atividades para os profissionais que trabalham no HRSM. O movimento Abril Verde foi uma iniciativa para conscientizar sobre a importância da segurança e saúde no ambiente de trabalho | Fotos: Divulgação/IgesDF A ação ocorreu por conta do movimento Abril Verde, uma iniciativa que visa conscientizar sobre a importância da segurança e saúde no ambiente de trabalho. Ele surgiu como uma forma de lembrar o Dia Mundial em Memória às Vítimas de Acidentes e Doenças Relacionadas ao Trabalho, estabelecido pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) em 28 de abril. A atividade promoveu pescaria com perguntas e dinâmicas voltadas à segurança do trabalho, além da conscientização de acidentes com perfurocortantes e adorno zero dentro do ambiente hospitalar para evitar infecções e acidentes Pela manhã, foi feita uma sessão de conversa com psicólogos e colaboradores, focando em situações do dia a dia que podem causar estresse, nas diferentes áreas da vida. “Utilizamos todo o mês para fazer atividades de prevenção. Hoje, fizemos uma sessão de conversa com psicólogos focando na saúde mental, porque é uma das grandes demandas que as equipes hospitalares abordam quando se fala em segurança e saúde no ambiente de trabalho”, explica a engenheira de segurança da Cosseg do HRSM, Tatiane Alves. Durante a tarde houve uma pescaria com perguntas e dinâmicas voltadas à segurança do trabalho, além da conscientização de acidentes com perfurocortantes e adorno zero dentro do ambiente hospitalar para evitar infecções e acidentes. Quem participava da ação concorria a duas cestas de chocolates, que foram sorteadas no final do dia. A analista do Núcleo de Pessoas do HRSM, Luciana Gualberto, foi uma das ganhadoras e adorou. “Não esperava ser sorteada. Acho essas ações excelentes porque repassa a importância da prevenção dos acidentes do trabalho e suas causas também. Acredito que, com essa ação, muitos receberam informações que não sabiam”, avalia. *Com informações do IgesDF
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Visita técnica do MPDFT confere cenário de sazonalidade na pediatria do HRSM
O Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) recebeu nesta terça-feira (23) uma visita técnica de membros do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT). O objetivo foi verificar de perto a situação da pediatria neste momento de sazonalidade das doenças respiratórias. Os promotores foram até as alas do pronto-socorro infantil, box de emergência e enfermarias pediátricas, localizadas no 1º andar do hospital. “Essa visita do MPDFT nos traz um pouco de alívio e nos dá esperança de que iremos conseguir melhorar as estratégias de trabalho no enfrentamento à sazonalidade da pediatria. Hoje, nosso RH faz além de sua capacidade para garantir a melhor consulta possível às crianças que buscam atendimento aqui” Eliane Abreu, superintendente do HRSM “Essa visita do MPDFT nos traz um pouco de alívio e nos dá esperança de que iremos conseguir melhorar as estratégias de trabalho no enfrentamento à sazonalidade da pediatria. Hoje, nosso RH faz além de sua capacidade para garantir a melhor consulta possível às crianças que buscam atendimento aqui”, destaca a superintendente do HRSM, Eliane Abreu. Todos os anos, o MPDFT costuma fazer inspeções e visitas técnicas nos hospitais do Distrito Federal para avaliar o contexto encontrado e trabalhar possíveis estratégias para cobrar soluções aos órgãos públicos, como Secretaria de Saúde e prefeituras de municípios vizinhos do Entorno que também utilizam do serviço ofertado no Distrito Federal. Os promotores de Justiça Bernardo Matos, representando a Procuradoria Distrital dos Direitos do Cidadão (PDDC), Vinícius Bertaia e Pedro Mendes, da Promotoria de Justiça de Defesa da Saúde (Prosus) estiveram no HRSM para fazer a inspeção. Todos os anos, o MPDFT costuma fazer inspeções e visitas técnicas nos hospitais do Distrito Federal para avaliar o contexto encontrado e trabalhar possíveis estratégias para cobrar soluções aos órgãos públicos | Foto: Jurana Lopes/IgesDF Segundo o promotor de justiça Vinícius Bertaia, a ideia da visita é ver como é a situação atual do atendimento pediátrico na enfermaria e pronto-socorro infantil do HRSM. Além de entender quais são as dificuldades que a unidade hospitalar está enfrentando, principalmente, a relação do hospital com o Entorno Sul. “Queremos analisar a possibilidade de tentar contornar a sazonalidade com medidas de curto, médio e longo prazos, repensando não só o atendimento atual, mas também medidas para o futuro, para evitar que os mesmos problemas se repitam em uma nova sazonalidade”, explica. Além disso, Bertaia ressalta a importância de buscar saídas, inclusive, levando até para a Secretaria de Saúde as necessidades que o Hospital Regional de Santa Maria, gerenciada pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF), têm para que funcione em rede o serviço buscando uma medida de melhor solução. Após conversar com os gestores do HRSM, o promotor Bernardo Matos também ficou preocupado com a grande quantidade de crianças que os municípios vizinhos encaminham para o hospital e disse que vai cobrar medidas de atuação junto aos prefeitos de Goiás. Na avaliação da pediatra e chefe do serviço de Unidade de Cuidados Prolongados Pediátricos (UCPPED), Lara Vieira, a visita é superpositiva para o HRSM. “Conseguimos mostrar nossa atuação diante da sazonalidade, pois aqui não medimos esforços para prestar a melhor assistência às crianças”, conclui. *Com informações do IgesDF
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Pacientes e colaboradores debatem Comunicação Efetiva e Trabalho em Equipe no HRSM
Com o tema “Comunicação Efetiva e Trabalho em Equipe”, neste ano a Campanha Abril Pela Segurança do Paciente traz a abordagem sobre a importância de haver uma comunicação eficiente e segura entre os colaboradores do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) e todos os usuários de suas unidades. A ação da campanha Abril Pela Segurança do Paciente será realizada em todas as unidades geridas pelo IgesDF. A abertura ocorreu no HRSM mas, na próxima terça-feira (23), será a vez de tratar o tema no Hospital Cidade do Sol (HSol) | Foto: Jurana Lopes/IgesDF Nesta sexta-feira (19), a campanha teve início no Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) e ocorreu durante todo o dia. Quem chegava à portaria principal, tanto colaborador quanto paciente, era convidado a saber um pouco mais sobre o tema. Foram realizadas dinâmicas com os colaboradores para que eles saibam a importância do trabalho em conjunto e reforçamos com os pacientes a importância de esclarecer tudo durante o atendimento, perguntar sobre medicação, exames, diagnóstico, tratamento, entre outras dúvidas que possam surgir. “Todo ano temos um tema diferente e este ano queremos ressaltar a importância da comunicação entre paciente e equipe dentro do ambiente hospitalar. Temos que envolver o paciente no cuidado e deixar claro que a instituição se importa com a segurança e bem-estar dele durante seu atendimento”, explica a chefe do Núcleo de Qualidade e Segurança do Paciente do HRSM, Giselle Campos. Segundo ela, com os colaboradores a abordagem foi focada na questão do prontuário eletrônico, comunicação intersetorial e na hora da passagem de plantão. Além das informações que devem ser repassadas aos pacientes sobre seu cuidado. A ação da campanha Abril Pela Segurança do Paciente será realizada em todas as unidades geridas pelo IgesDF. A abertura ocorreu no HRSM mas, na próxima terça-feira (23), será a vez de tratar o tema no Hospital Cidade do Sol (HSol). Já nos dias 25 e 26 serão as unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e o Hospital de Base que vão receber a ação. *Com informações do IgesDF
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Hospital Regional de Santa Maria estende horário para troca de acompanhantes
Os horários de visitas no Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) sofreram algumas alterações para melhor atender ao público. Desde a última quarta-feira (13), a troca de acompanhantes ficou estendida ao longo do dia, podendo ser realizada das 5h às 23h, sendo permitidas duas trocas neste período. O visitante tem uma hora de permanência a partir do horário do cadastro na recepção central. É permitida a entrada de no máximo dois visitantes por dia para cada paciente, sem necessidade de revezamento | Foto: Jurana Lopes/IgesDF Antes da mudança, as trocas de acompanhantes eram das 6h às 11h e das 18h às 23h. O horário de visita nas enfermarias do 1º ao 4º andar também sofreu alteração e ficou das 14h às 18h, ganhando uma hora a mais de tempo disponível para realizar a entrada. O visitante tem uma hora de permanência a partir do horário do cadastro na recepção central. É permitida a entrada de no máximo dois visitantes por dia para cada paciente, sem necessidade de revezamento. “O horário de 5h às 23h foi pensado conforme a necessidade do usuário, pois ele poderá trocar em dois períodos de sua escolha sem precisar ficar pedindo autorização no setor. Já a mudança das visitas nas enfermarias do 1º ao 4º andar visa beneficiar os visitantes que precisam chegar um pouco mais tarde”, explica o agente administrativo do Núcleo de Atendimento do HRSM, Daniel Lúcio dos Santos. A recepcionista Débora Melo, de 48 anos, está satisfeita com a mudança nos horários. Há 20 dias ela está sendo acompanhante da tia, Isolina Fernandes, de 62 anos, internada no 3º andar. Ela passou por uma cirurgia de intestino, chegou a ficar internada por cinco dias na unidade de terapia intensiva (UTI) e agora se recupera na enfermaria. “Gostei muito da mudança do horário de troca de acompanhante. Ficou melhor pra gente sair e conseguir voltar com mais calma. Além disso, não posso deixar de elogiar todos que trabalham neste hospital. Minha tia está recebendo tratamento de excelência e humanizado. Deram toda a assistência necessária, cuidam com carinho”, parabeniza. *Com informações do IgesDF
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Visita técnica avalia assistência aos pacientes de dengue no HRSM
[Olho texto=”“Temos um volume expressivo e rotineiro de atendimentos e a sazonalidade da dengue para o adulto e para a pediatria tem nos provocado ainda mais a reestruturar nossos processos de trabalho para a garantia do acesso e do atendimento seguro aos nossos usuários do SUS. Abrir as portas para entidades como o Ministério e a OPAS nos faz acreditar na parceria em rede, entre DF e Entorno Sul de Goiás”” assinatura=”Eliane Abreu, superintendente do HRSM” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) recebeu, na tarde desta quarta-feira (31), uma visita técnica de membros do Ministério da Saúde (MS), Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) e membros da Secretaria de Saúde para avaliar a organização e fluxo dos atendimentos de pacientes com dengue. O objetivo da visita foi verificar as unidades que mais recebem pacientes do Entorno do DF e analisar como tem sido a prestação dessa assistência e correlação dos pacientes, principalmente os de municípios vizinhos de Goiás. Além disso, verificar com a Vigilância Epidemiológica da região como tem sido a parte de controle de vetor. A visita ocorreu no Novo Gama, na UBS 1 de Santa Maria, na tenda da dengue e no HRSM. Segundo a superintendente do Hospital Regional de Santa Maria, Eliane Abreu, a visita do Ministério da Saúde gera a perspectiva de dias melhores no que tange apoio e integração em rede. Entre os objetivos da visita técnica estava a verificação das unidades que mais recebem pacientes do Entorno do DF e análise de como tem sido a prestação dessa assistência e correlação dos pacientes, principalmente os de municípios vizinhos de Goiás | Foto: Divulgação/IgesDF “Temos um volume expressivo e rotineiro de atendimentos e a sazonalidade da dengue para o adulto e para a pediatria tem nos provocado ainda mais a reestruturar nossos processos de trabalho para a garantia do acesso e do atendimento seguro aos nossos usuários do SUS. Abrir as portas para entidades como o Ministério e a OPAS nos faz acreditar na parceria em rede, entre DF e Entorno Sul de Goiás”, avalia. Durante o acompanhamento, o corpo técnico visitou as instalações dos prontos-socorros adulto e infantil e o Ambulatório de Dengue. Durante o encontro, foram apresentados dados de atendimentos, regiões do Entorno que mais demandam atendimento no HRSM, taxas de ocupação, número de atendimentos por local de origem dos pacientes, entre outros Depois disso, a superintendência apresentou dados de atendimentos, relação de regiões do Entorno que mais demandam atendimento no HRSM, taxas de ocupação, número de atendimentos por local de origem dos pacientes, além de discutir a importância da integração da rede, principalmente em situações de crise ou sazonalidade. Na avaliação do gerente de Emergência do HRSM, Felipe Augusto Oliveira, a visita do MS e o contato direto com o órgão federal é fundamental para que se consiga manter um serviço de saúde cada vez mais fortalecido. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “É uma visita para certificar de que estamos no caminho certo e para possibilitar a troca de experiências a nível nacional e, assim, ajustar nossas práticas, seja mostrando experiências exitosas no nosso serviço que podem ser aproveitadas em outras unidades da federação ou aprendem com o que vem sendo produzido em outros locais”, destaca. As chefias de Serviços de Enfermagem dos prontos-socorros adulto, Mariane Xavier, e infantil, Layana Lopes, acreditam que a presença do Ministério da Saúde no hospital foi bem relevante, considerando o atual quadro vivenciado pela saúde pública do DF. “Foi uma forma de compartilhar conhecimento, bem como apresentar como a instituição está se organizando a fim de oferecer aos usuários atendimento efetivo e eficaz para a abordagem adequada da condição clínica evidenciada na dengue”, concluem. *Com informações do IgesDF
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Serviço de Deformidades de Face do HRSM tem proposta de expansão
O Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) celebrou, na manhã desta terça (13), os quatro anos do Serviço de Deformidades de Face. Esse setor tem contribuído consideravelmente na recuperação da autoestima e qualidade de vida dos pacientes. Participaram do evento profissionais de saúde, colaboradores e pacientes. O encontro também contou com a presença do deputado distrital Jorge Vianna; do chefe de gabinete do deputado federal Reginaldo Veras, Josafá Santana; da coordenadora-geral de Saúde Bucal da Secretaria de Saúde (SES), Doralice Severo, e da chefe do Núcleo de Residência da Escola Superior de Ciências da Saúde da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs), Vanessa Dalva Guimarães Campos. Antes de a celebração ser iniciada, Doralice Severo aproveitou para visitar alguns setores da odontologia do hospital, como a ortodontia e a endodontia. “A Coordenação-geral de Saúde Bucal tem como responsabilidade financiar, apoiar tecnicamente toda a Rede de Atenção à Saúde Bucal. Essa é a primeira visita que nós estamos fazendo”, disse. “Com certeza, nós vamos espalhar essa experiência tão exitosa pelo Brasil e vamos conseguir fazer o SUS mais forte, para atender as necessidades da população brasileira”. Médicos e parlamentares compartilharam impressões e projetos para o Serviço de Odontologia e Cirurgia Bucomaxilofacial do Hospital Regional de Santa Maria | Fotos: Alessandro Praciano/IgesDF Em comemoração aos quatro anos do Serviço de Deformidades de Face do HRSM, os convidados destacaram os impactos das emendas parlamentares destinadas à melhoria do setor. Ao todo, Reginaldo Veras destinou emenda de R$ 1 milhão, montante do qual R$ 320 mil foram empregados na aquisição do tomógrafo odontológico e o restante para compra de instrumentais e equipamentos odontológicos. Jorge Vianna também contribuiu, destinando R$ 300 mil para aquisição de instrumentais e equipamentos odontológicos. “O Ministério da Saúde tem o dever, agora, de resgatar a tecnologia para os profissionais. A odontologia não é mais aquela de antigamente, e precisa de mais recursos que podem melhorar sua atuação”, disse. A chefe do serviço e organizadora do evento, Erika Maurienn, levou a proposta de projeto de expansão de área física do serviço de odontologia e algumas sugestões. “A gente sabe a luta que foi para chegarmos até aqui; e, se você está aqui hoje, é porque faz parte desta conquista. Muito obrigada por estarem aqui”, declarou. “Deixo só uma pequena sugestão, de uma minuta de projeto de lei para tornar esse serviço essencial e protegido por lei”. A superintendente do HRSM, Eliane Souza de Abreu, demonstrou confiança em relação aos próximos anos. “Falar do que a equipe de bucomaxilofacial entrega neste hospital é falar de entregar a melhor experiência para vocês”, enfatizou. “Esse evento de hoje é, de fato, uma representação de quão prósperos serão os anos de 2023 e 2024”. Já o gerente-geral de Assistência do HRSM, Guilherme Porfírio, aproveitou para exaltar o percurso percorrido pelo serviço e os efeitos positivos com a aquisição do novo tomógrafo: “Hoje, com recursos que os senhores estão destinando, nós somos o melhor centro de especialidade odontológica do Distrito Federal. Nós vamos ser o primeiro hospital do DF a ter um tomógrafo odontológico”. A chefe do Serviço de Odontologia e Cirurgia Bucomaxilofacial, apresentou projeto de expansão do setor Representando Veras, o professor Josafá Santana frisou o alcance de novas conquistas para a área odontológica. “Reginaldo Veras, enquanto deputado distrital, foi responsável por uma lei muito importante – a lei que estabeleceu a obrigatoriedade da presença de um odontólogo nas UTIs dos hospitais públicos e particulares de Brasília”, disse. “Há muito tempo, Reginaldo, integra essa parceria com a área de odontologia. Nós não queremos, de forma alguma, apartar essa necessidade de estar junto à odontologia e ao HRSM”. [Olho texto=”“Nós vamos ser o primeiro hospital do DF a ter um tomógrafo odontológico”” assinatura=”Guilherme Porfírio, gerente geral de Assistência do HRSM” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Vanessa Campos, da Fepecs, se emocionou com a trajetória da residência em bucomaxilofacial, que, na época, tinha como único alvo o Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF). “Nós conseguimos expandir o cenário da residência para o HRSM. Os pacientes que sofrem traumas de face são atendidos tanto aqui quanto no HBDF, e agora, com o passar dos anos, nós conseguimos inserir a odontologia na saúde da família, na terapia intensiva”, disse. “Nós estamos pleiteando, junto ao Ministério da Saúde e Educação, duas novas residências, que são a residência em radiologia odontológica e a residência multiprofissional”. Depoimento Em 2017, a servidora pública Thaís Santos de Oliveira, 30, procurou por uma cirurgia ortognática que, até então, só era feita no HBDF. Após conseguir encaminhamento para o hospital e entrar para a fila – que, posteriormente, foi dividida entre HBDF e HRSM -, ela foi realocada para o HRSM. Em 2019, o ortodontista do HRSM Paulo de Tarso entrou em contato com a paciente para marcação de consulta e, assim, dar início ao tratamento ortodôntico. Thaís apresentava dificuldades para mastigar, engolir e apneia do sono. “Após a cirurgia, eu tive benefícios funcionais e estéticos”, destacou a paciente. Ela também elogiou o atendimento e o empenho da equipe: “As pessoas de ortodontia e bucomaxilofacial são profissionais muito capacitadas e atenciosas”. Mais três pacientes foram convidados para contar um pouco de suas histórias e aproveitaram para agradecer pela dedicação dos profissionais pelo serviço de excelência prestado. Projeto de expansão [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Erika Maurienn aproveitou os minutos finais para compartilhar proposta de projeto de expansão da área física do Serviço de Odontologia do HRSM, mostrando a planta arquitetônica. O deputado Jorge Vianna ouviu a proposta e reforçou a possibilidade de construir um núcleo nos próximos quatro anos: “Está na hora de pensar em pegar um pedaço desse terreno aqui e fazer a construção do Centro da Odontologia”. O parlamentar também incluiu observações e considerações diante do projeto. “Nós não podemos eximir o Estado das responsabilidades de fazer contratações; nós entramos com uma parte suplementar para resolver um problema pontual”, considerou. “Se a gente focado apenas as emendas parlamentares, nós podemos ter um prejuízo de não conseguir avançar nos próximos quatro anos”. Jorge Vianna falou ainda sobre a importância de levar essa iniciativa para a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), para que o centro seja construído com recursos do Governo do Distrito Federal (GDF). “Existem vários passos para podermos construir”, disse. *Com informações do IgesDF
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Termina hoje o prazo para inscrição no I Simpósio de Saúde Funcional
Termina nesta segunda (8) o prazo para inscrição gratuita no I Simpósio de Saúde Funcional: da prática clínica à evidência científica. Promovido pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF), o simpósio ocorrerá nesta terça (9) e na quarta-feira (10), das 8h às 18h, no auditório do Hospital Regional de Santa Maria – HRSM, em uma realização do Núcleo de Educação Permanente em Saúde (Nuepe) da Diretoria de Inovação, Ensino e Pesquisa (Diep). [Olho texto=”“O simpósio atualizará os profissionais de fisioterapia e terapia ocupacional, mas outros profissionais da área da saúde e até mesmo estudantes podem participar”” assinatura=”Danielle Cristina Rodrigues Fontenele, chefe do Serviço de Saúde Funcional do HRSM” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O evento tem por objetivo refletir sobre temas atuais para a assistência fisioterapêutica e terapêutica ocupacional no âmbito hospitalar e ambulatorial, bem como ampliar o conhecimento das demais categorias profissionais acerca da atuação das duas áreas. “Todos os profissionais da saúde estão convidados para participar e se tornar protagonista na sua área de atuação”, ressaltou a chefe do Serviço de Saúde Funcional do HRSM, Danielle Cristina Rodrigues Fontenele. “O simpósio atualizará os profissionais de fisioterapia e terapia ocupacional, mas outros profissionais da área da saúde e até mesmo estudantes podem participar.” Arte: IgesDF Para participar, clique aqui. [Olho texto=”“O instituto promove cursos de capacitação e simpósios rotineiramente, voltados para os profissionais e também para os estudantes da área da saúde. Sabemos o quanto a transmissão do conhecimento é eficaz nessas atividades”” assinatura=”Emanuella Ferraz, diretora de Ensino, Educação e Pesquisa do IgesDF” esquerda_direita_centro=”direita”] A diretora de Ensino, Educação e Pesquisa do IgesDF, Emanuella Ferraz, reforça a importância de ações como essa, que ensina aos estudantes e recicla o conhecimento dos profissionais: “O instituto promove cursos de capacitação e simpósios rotineiramente, voltados para os profissionais e também para os estudantes da área da saúde. Sabemos o quanto a transmissão do conhecimento é eficaz nessas atividades”, explicou. Confira a programação Terça-feira (9) 8h – Credenciamento e abertura 9h – IRpA e gasometria 10h – Ventilação não invasiva 11h – Ventilação mecânica básica e assincronia paciente-ventilador 12h – Almoço 13h30 – Ventilação mecânica protetora e avançada 14h30 – Atuação do fisioterapeuta na urgência e emergência 15h30 – Intervalo 16h – Extubação e desmame ventilatório 17h – Reabilitação funcional X ventilação mecânica Quarta-feira (10) 8h – Classificação internacional de funcionalidade, incapacidade e saúde: raciocínio clínico 9h – Prescrição de exercícios para pacientes cardiopatas 10h – Interpretação clínica das variáveis funcionais para prescrição de exercício terapêutico – Você sabe fazer? 11h – Estimulação e reabilitação cognitiva 12h – Almoço 13h30 – Atuação do fisioterapeuta intraparto – biomecânica e técnicas de analgesia não farmacológica 14h30 – Reabilitação paliativa 15h30 – Intervalo 16h – Reabilitação no pós-operatório do imediato ao tardio 17h – Reabilitação ambulatorial *Com informações do IgesDF
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IgesDF alerta profissionais de saúde sobre a importância de limpar as mãos
O IgesDF promove ações de conscientização entre os colaboradores para alertar sobre a importância da higienização das mãos no ambiente hospitalar. Nesta quarta-feira (4), durante o ciclo de atualizações em saúde do Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF), foi abordada a temática do Dia Mundial de Higiene das Mãos. A data é celebrada mundialmente na sexta (5), quando o Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) realizará ação educativa. O HBDF aproveitou a realização do ciclo de atualizações em saúde para abordar a higienização das mãos. O objetivo é atualizar os colaboradores acerca das práticas de saúde e segurança do trabalho. Cerca de 275 pessoas participaram da ação, que contou com dinâmicas e entrega de panfletos. Bruno Sarmento, gerente-geral do HBDF, elogiou a iniciativa. “Queria agradecer por essa iniciativa da nossa comissão de controle de infecção hospitalar (CCIH), por meio do doutor Júlival Ribeiro, coordenador do núcleo de controle de infecções do HBDF, e ao corpo técnico da CCIH, aos enfermeiros e infectologistas”, disse. “Na correria do dia a dia, entre um paciente e outro, infelizmente corremos o risco de veicular bactérias multirresistentes para outro paciente. A mensagem que deixo é que continuem de forma incansável, implementando a cultura de higienização das mãos no ambiente de trabalho”, alertou. Ribeiro ressaltou, ainda, a necessidade de criação de uma cultura voltada para a segurança do paciente: “Esse ato simples que salva vidas é muito importante para prevenir infecções e a disseminação de bactérias multirresistentes.” [Olho texto=” “Os vídeos são mais uma ação para a conscientização dos profissionais que já mostram resultados, como a diminuição de infecções”” assinatura=”Emanuela Ferraz, diretora da Diep” esquerda_direita_centro=””] Uma das dinâmicas utilizadas foi uma caixa de luz ultravioleta para a identificação de resíduos e sujeira. “A pessoa passa o álcool e, com a luz negra interna, a parte colorida mostra onde está higienizado. Onde não estiver colorido, o álcool não alcançou”, explicou a enfermeira do HBDF, Thais Catarina Rodrigues Louro Nogueira. O HBDF também transmite diuturnamente vídeos com tutoriais educativos de higienização e paramentação, produzidos especialmente para os profissionais de saúde, em televisores nos corredores dos centros cirúrgicos. “Há seis meses, iniciamos algumas ações com foco na higienização correta, retirada dos adornos e perfeita paramentação dos profissionais, que já se refletem na redução das taxas de infecção hospitalar nas áreas de neurocirurgia, cirurgia cardíaca e de ortopedia. Algumas taxas chegaram a cair 10%”, destacou o chefe do centro cirúrgico do HBDF, Alexandre Jorge. Os vídeos foram produzidos pela diretoria de inovação, ensino e pesquisa (Diep) do IgesDF. “Os vídeos são mais uma ação para a conscientização dos profissionais que já mostram resultados, como a diminuição de infecções”, disse a diretora da Diep, Emanuela Ferraz. Ação educativa no HRSM A correta higienização das mãos é básica e fundamental em todo o ambiente hospitalar | Foto: Davidyson Damasceno/IgesDF Em alusão ao Dia Mundial de Higiene das Mãos, o Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) realizará na manhã desta sexta-feira (5) ação educativa para os colaboradores. “Neste ano, o lema da campanha é Acelere a ação conjunta. Salve vidas – higienize suas mãos“, explicou a chefe do núcleo de controle de infecção hospitalar, Jéssica Nunes Neves. “Esse tema nos traz a reflexão da necessidade do envolvimento das equipes multiprofissionais e suas lideranças para o fortalecimento dessa prática nos serviços de saúde”, acrescentou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Rodrigo Conti, diretor de atenção à saúde do IgesDF, reforça a importância de medidas de prevenção: “Vale a máxima de que é melhor prevenir do que remediar. A correta higienização das mãos é básica e fundamental em todo o ambiente hospitalar. Ações como essas que conscientizam os trabalhadores e reforçam a sua importância são fundamentais. É por isso que existe um dia dedicado a essa causa em todo o mundo.” *Com informações do IgesDF
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HRSM chega aos 15 anos como referência em partos de alto risco
A manhã desta sexta-feira (28) foi um tanto diferente na rotina do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), unidade sob gestão do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (IgesDF). Isso porque Santinha, como o hospital é carinhosamente chamado, completou 15 anos e ganhou uma festa. O hospital, que tem como missão o atendimento de excelência de forma humanizada e eficiente, atende população estimada de um milhão de habitantes. Pela localização, o HRSM é a principal referência da região sul do DF e também do sul do Entorno. A unidade conta com 391 leitos hospitalares ativos, sendo 13 de boxes/sala vermelha, 38 leitos de observação, 17 leitos no centro obstétrico, 263 leitos de enfermaria, 40 leitos de UTI adulto e 20 leitos de UTI neonatal. Entre janeiro e novembro de 2022, foram realizados no local 89.330 procedimentos, somando as consultas com equipe multiprofissional. O HRSM atende o lado sul do DF e do Entorno | Fotos: IgesDF/ Divulgação A unidade ainda é referência em partos de alto risco, pois o HRSM conta com maternidade e UTI neonatal. No centro obstétrico, no ano passado, foram realizados 3.721 partos. Já na UTI neonatal, foram 24.066 procedimentos, somados os de fisioterapia, terapia ocupacional e serviço social. Ao longo de 2022, o ambulatório do HRSM totalizou 30.125 procedimentos. A especialidade de ortopedia se destacou, com 9.612 deles. Aniversário A comemoração contou com culto ecumênico, música, vídeos de homenagem ao hospital e teve direito a bolo e Parabéns a você. “São 15 anos de muito sucesso marcados pela qualidade e segurança do paciente, além de atividades essenciais inéditas realizadas neste período”, ressaltou Denise Teresa Tavares Bastos, presidente do Conselho Regional de Saúde de Santa Maria. “O hospital enfrentou também um dos maiores desafios ao longo de sua trajetória: a pandemia de covid-19. Durante esses anos, os colaboradores mostraram maturidade”, acrescentou. A superintendente do HRSM, Eliane Souza de Abreu, se emocionou com a comemoração. “Hoje é um dia especial, de 2008 a 2023 foram 15 anos de muitas histórias e desafios. Santinha sempre esteve a serviço da população e tem uma identidade única: o clima aqui é diferente”, elogiou. “Ainda que seja tão jovem, o hospital tem consciência plena do potencial para o desenvolvimento e o crescimento. Vamos continuar adiante”, destacou Eliane. A festa teve direito a bolo de aniversário Em seguida, a superintendente das UPAs, Nadja Regina Vieira Cavalcante Carvalho, disse que, “quando a gente lembra do hospital, é com muito carinho. Agradeço a toda a equipe, gestores e colaboradores. Vocês estão de parabéns. Nós reparamos o quanto o hospital é bem-cuidado.” Para dar continuidade à comemoração, o diretor de Atenção à Saúde do IgesDF, Rodrigo de Sousa Conti, aproveitou para elogiar o esforço dos colaboradores e os números obtidos: “O HRSM representa muito para a saúde. Passamos pela pandemia e o hospital foi muito parceiro da Secretaria de Saúde.” Já o diretor de Administração e Logística, Antonio Carlos Garcia Martins Chaves, reforçou o orgulho que sente pelo hospital. “Estarei aqui sempre para saber das necessidades de vocês para tentarmos resolver o mais rapidamente possível. Isso é um compromisso da diretoria toda, focada em resolver os problemas das unidades geridas pelo instituto”, destacou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Emanuela Dourado Rebêlo Ferraz, diretora de Inovação, Ensino e Pesquisa (Diep), deu boas-vindas à nova gestão e agradeceu a todas as equipes do hospital. “Parabenizo a todos vocês por fazer o HRSM ser o que é hoje. Percebemos a alegria e o ânimo dos profissionais em meio a tribulações e dificuldades, é um diferencial”, observou. Para Juracy Cavalcante Lacerda Júnior, presidente do IgesDF, “o hospital cuida, acolhe e diagnostica as pessoas no momento de maior fragilidade. Sabemos o quanto as pessoas ficam frágeis no momento de doença. A nossa maior missão é dar as melhores condições de trabalho a vocês para que possam atender a população com excelência”, finalizou. Após a abertura com a mesa diretora, a diretora clínica do HRSM, Janaína Cristina dos Reis Machado, compartilhou relato sucinto da longa trajetória no HRSM: “É um hospital robusto que cresceu, tem enfermaria, múltiplas especialidades e exames de rotina.” Os agradecimentos para as equipes e a parceria dos envolvidos não poderiam ficar de fora da fala do gerente geral de assistência do HRSM, Guilherme Porfírio, que convidou os presentes para refletir em relação às evoluções obtidas. “Nós temos uma gestão compartilhada, convidamos a ponta e, juntos, chegamos a uma melhor decisão em prol do paciente”, enfatizou. *Com informações do IgesDF
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Hospital de Santa Maria realizará segundo mutirão odontológico
O Serviço de Odontologia e Cirurgia Bucomaxilofacial do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) realizará o segundo mutirão de cirurgias na próxima quarta-feira (15). A ação vai atender uma demanda da Secretaria de Saúde (SES). “O objetivo é zerar a fila de espera para procedimentos cirúrgicos de frenectomia [pequena cirurgia do freio lingual e labial]”, afirma o cirurgião bucomaxilo do HRSM, José William Santos de Oliveira Pinto. [Olho texto=”Para realizar a frenectomia, o paciente, criança ou adulto, deve procurar a UBS mais próxima de sua casa e passar por uma avaliação odontológica, na qual será constatada a possível necessidade do procedimento. Se o paciente necessitar da intervenção, será encaminhado, via regulação, para participar do mutirão do HRSM” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A frenectomia lingual é um procedimento cirúrgico realizado para remoção do freio da língua nos casos de anquiloglossia, mais conhecida como língua presa. Em bebês, a anquiloglossia pode afetar a amamentação, a deglutição e até mesmo a respiração. Em crianças e adultos, pode prejudicar a fonação, ou seja, o trabalho muscular para a fala. Já a frenectomia labial é realizada nos casos de encurtamento do freio ou comprometimento do posicionamento correto dos dentes. Quando há prejuízo fonético, somente o procedimento cirúrgico não é capaz de corrigir a fala, sendo imprescindível o acompanhamento e tratamento por um fonoaudiólogo. “Esse acompanhamento será importante para a correta reabilitação e o restabelecimento adequado das funções orofaciais do paciente”, detalha José William. A presidente do IgesDF, Mariela Souza de Jesus, destaca a importância de ações como essa, que atendem a uma questão específica e dão a possibilidade de resolver a situação de saúde de muitas pessoas. “Mutirões como esse são capazes de, muitas vezes, zerar a fila de determinadas questões relacionadas à saúde”, esclarece. Mutirões como este, segundo a presidente do IgesDF, Mariela de Jesus, ajudam a zerar a fila de espera para determinados procedimentos | Foto: Divulgação/IgesDF O primeiro mutirão ocorreu em outubro de 2022, quando foram feitos mais de 30 procedimentos em bebês, crianças e adultos. Ao longo de todo o ano passado, foram 510 frenectomias na unidade hospitalar. O serviço de odontologia do hospital é atualmente o único a oferecer vagas específicas para esse tipo de procedimento. “Já temos 30 pacientes confirmados para fazer o procedimento no próximo mutirão, e a capacidade será de 50 frenectomias”, ressalta o cirurgião José William. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] No segundo mutirão, a equipe de cirurgiões bucomaxilos, intensivistas e odontopediatras se mobilizará para receber e atender a demanda encaminhada pela Secretaria de Saúde. Para participar, o paciente deve procurar a unidade básica de saúde (UBS) mais próxima de sua casa e passar por uma avaliação odontológica, na qual será constatada a possível necessidade do procedimento. “Dessa forma, o paciente será encaminhado via regulação para participar do mutirão de frenectomias do HRSM”, explica o cirurgião-dentista. *Com informações do IgesDF
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Protocolos rígidos do Iges-DF evitam contaminação
Além das alas criadas exclusivamente para atender às vítimas da pandemia, as unidades do Iges-DF realizam testes PCR para diagnóstico da doença | Fotos: Davidyson Damasceno / Iges-DF Todas as oito unidades administradas pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (Iges-DF) estão seguindo rigorosos protocolos de segurança sanitária estabelecidos pela Secretaria e pelo Ministério da Saúde para evitar que pacientes internados com coronavírus contaminem enfermos hospitalizados com outras doenças. Uma das medidas adotadas é o isolamento dos pacientes com covid-19. Eles ficam separados em áreas específicas, sem contato com os outros doentes. No Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), por exemplo, foi instalado um pronto-socorro exclusivo para pacientes com covid-19. No HRSM, no Hospital de Base e nas seis unidades de pronto atendimento (UPAs) dirigidas pelo Iges-DF funcionam alas criadas para atender exclusivamente as vítimas da pandemia. Além disso, as unidades realizam testes PCR para diagnóstico da doença. [Olho texto=”“Se os sintomas forem leves, ele fica em ala separada na enfermaria em que já fazia outro tipo de tratamento, para não passar o vírus para os demais pacientes”” assinatura=”Julival Ribeiro, chefe do Núcleo de Controle de Infecção” esquerda_direita_centro=”direita”] No Hospital de Base, reuniões diárias são realizadas entre as gerências e as equipes do Núcleo de Controle de Infecção e de Epidemiologia do HB para analisar o Mapa Covid dentro do HB. Objetivo: identificar casos de coronavírus em outros setores que não sejam para pacientes com covid-19. “Quando identificamos que algum paciente em estado grave, internado em outro setor do hospital, foi diagnosticado com o coronavírus, ele imediatamente é transferido para a UTI Covid”, explica Julival Ribeiro, chefe do Núcleo de Controle de Infecção. “Se os sintomas forem leves, ele fica em ala separada na enfermaria em que já fazia outro tipo de tratamento, para não passar o vírus para os demais pacientes”. Medidas preventivas Todas as unidades do Iges-DF mantêm a rotina de repetir, por meio de cartazes, aviso ou informações na tela do computador dos colaboradores, os cuidados básicos para evitar a contaminação: usar máscara, higienizar as mãos com álcool gel e manter o distanciamento social. Mas medidas de segurança também incluem: limpeza e higienização três vezes ao dia de todas as dependências das unidades; redução do número de familiares que podem acompanhar doentes com outras enfermidades; e limitação da circulação de visitantes nas dependências das unidades. [Olho texto=”“Não podemos esquecer que outras doenças também são graves e não podem ser negligenciadas”” assinatura=”André Ferreira, chefe do Serviço de Neurologia do HB” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Julival Ribeiro acrescenta que as medidas incluem treinamento aos profissionais de saúde da linha de frente no socorro às vítimas da pandemia, que estão mais expostos ao contágio. Eles são orientados a usar e descartas corretamente os equipamentos de proteção individual (EPIs), como máscaras, luvas e capotes. Mas as medidas não são apenas para evitar a propagação da covid-19. Existem outras doenças que exigem cuidados redobrados, conforme André Ferreira, chefe do Serviço de Neurologia do HB. “Não podemos esquecer que outras doenças também são graves e não podem ser negligenciadas”, alerta o médico. É o caso de doenças como dengue, chikungunya, febre amarela e HIV. Para Ferreira, é fundamental que a pessoa se proteja. Caso adoeça, deve buscar a única básica de saúde (UBS) mais próxima do local onde reside. Lá receberá o primeiro atendimento. Se for necessário, o paciente será encaminhado para alguma UPA ou algum hospital regional. Atendimento nas UPAs [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] As UPAs administradas pelo Iges-DF seguem um protocolo de atendimento padronizado pela Secretaria de Saúde. Os pacientes que chegam a essas unidades são identificados conforme o grau da necessidade de assistência e divididos em dois tipos de classificação: “sintomas respiratórios” ou “atendimento de clínica médica”. Após essa etapa, é atendido pelo médico, sendo priorizados os casos mais graves. Quem apresenta sintomas da síndrome respiratória aguda é imediatamente encaminhado para a Sala Verde, totalmente separada dos demais usuários. Se a infecção por coronavírus for confirmada, o paciente é atendido na Sala Amarela. Já os pacientes não-covid são tratados nos quartos individualizados e na Sala Vermelha. *Com informações do Iges-DF
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Psicólogos atendem pacientes e parentes de UTI Covid
Para minimizar a angústia e a ansiedades dos pacientes, a psicóloga Camila Mendes, que atua no Hospital de Base, promove chamadas de vídeo pelo celular para que eles vejam a família e os amigos | Foto: Arquivo Pessoal Os psicólogos vêm tendo papel fundamental na recuperação de pacientes vítimas do coronavírus. São eles que melhoram a saúde mental dos pacientes e amenizam a dor dos parentes dos enfermos. O trabalho desses profissionais é valorizado pela direção do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF), que mantém uma equipe de psicólogos nas unidades de terapia intensiva (UTI) Covid-19 do Hospital de Base (HB) e do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), administrados pela instituição. [Olho texto=”“Além de reduzir o impacto do isolamento social exigido pela doença, a visita virtual, por meio de ligações de vídeo, funciona como mais uma aliada na recuperação”” assinatura=”Camila Mendes, psicóloga que atua no Hospital de Base” esquerda_direita_centro=”direita”] Para a missão de salvar mentes e vidas, os psicólogos que atendem vítimas do coronavírus utilizam tanto técnicas tradicionais, como estimulação cognitiva, quanto recursos tecnológicos, como transmissões ao vivo pelo celular, conforme explicam as psicólogas Camila Mendes, que atua na UTI Covid do HB, e Geigiane Silva, do HRSM. Elas esclarecem que a estimulação cognitiva atua diretamente nos mecanismos ligados ao cérebro. Durante o tratamento dentro das UTIs, os psicólogos recorrem a exercícios e atividades terapêuticas para preservar ou melhorar o desempenho de domínios do paciente, como memória, atenção, raciocínio e funções executivas. “Assim evitamos muitos danos emocionais e neuropsicológicos”, explica Geigiane. São submetidos ao tratamento tanto pacientes intubados e sedados quanto enfermos em processo de extubação e sem sedação. “O atendimento para quem está sedado consiste na estimulação cognitiva para evitar danos neurocognitivos, como perda de memória”, detalha. “Auxiliamos também os pacientes que estão saindo da sedação, ajudando-os a se localizar. E ainda prestamos suporte emocional aos familiares, por meio do teleatendimento.” “Auxiliamos também os pacientes que estão saindo da sedação, ajudando-os a se localizar”, explica a psicóloga Geigiane Silva do Hospital de Santa Maria | Fonte: Arquivo Pessoal “Santo remédio” O uso do celular tem sido uma espécie de “santo remédio” na recuperação psicológica dos pacientes, conforme explicam as psicólogas. Isso porque as chamadas minimizam as sessões de abandono, angústia e ansiedade que os pacientes com covid-19 manifestam durante a hospitalização, quando têm que ficar isolados, sem receber visitas de familiares e amigos. Estes, por sua vez, também se sentem impotentes por não poderem ajudar ou estar ao lado do parente hospitalizado. “Para minimizar esses sentimentos, promovemos chamadas de vídeo pelo celular”, explica Camila. “Além de reduzir o impacto do isolamento social exigido pela doença, a visita virtual, por meio de ligações de vídeo, funciona como mais uma aliada na recuperação. As ligações costumam ser de muita comoção, não apenas para os pacientes e os familiares, mas, também, para nós, profissionais de saúde.” Os efeitos das videochamadas podem ser imediatos. “Na semana passada, atendi um paciente intubado de 50 anos de idade”, conta Geigiane. “Fiz a estimulação cognitiva e não notei nenhuma reação física, porém, quando mostrei o áudio de um parente, ele imediatamente começou a reagir, a mexer o braço, a mão e até a perna.” A equipe de psicologia é responsável ainda por acompanhar os médicos durante o comunicado de más notícias, como o falecimento do paciente. Nessas horas, os psicólogos ajudam os familiares a enfrentarem a dor de perder um parente. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Leitos covid nos hospitais do Iges Atualmente, o HB conta com 122 leitos para covid-19, sendo 57 na UTI, 40 no Pronto-Socorro Covid (3º andar), 13 na Unidade de Cuidados Intensivos (UCI) e 12 destinados à recuperação dos enfermos no sétimo andar do prédio. Já o HRSM oferece 95 leitos para pacientes com coronavírus, sendo 40 leitos na UTI Covid no primeiro andar do prédio, 40 na UTI do quinto andar e 15 no Pronto-Socorro Covid-19. *Com informações do Iges-DF
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Cai o estoque de leite materno no Hospital de Santa Maria
O estoque diminui ainda mais depois do processo de pasteurização do leite | Foto: Davidyson Damasceno/Iges-DF Com os estoques do leite materno em 22% abaixo do recomendado, o Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), administrado pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF), se esforça para atender a média diária de 30 bebês internados na Unidade de Neonatologia. O principal desafio tem sido conscientizar as doadoras contra o medo e a insegurança diante da segunda onda do coronavírus. “Hoje contamos com 142 litros disponíveis, sendo que, para manter os estoques estáveis, deveríamos dispor de 180 litros”, relata a nutricionista Luhana Roque, do Banco de Leite Humano do HRSM. O cálculo é feito de acordo com a demanda média dos recém-nascidos que recebem leitos no hospital. [Olho texto=”Toda mulher saudável e em período de amamentação é uma potencial doadora de leite materno, independentemente da idade da criança” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Outro indicador de queda está no comparativo entre o primeiro trimestre de 2020 com o deste ano. Os números de janeiro a 23 de março mostram uma baixa de 8% de leite nos estoques (de 328 litros em 2020 para 304 litros em 2021). Essa quantidade diminui ainda mais após a pasteurização do leite — processo de limpeza para retirada de elementos como cabelo, detritos e odores do líquido. Dos 304 litros coletados neste ano, por exemplo, 246 litros foram realmente aproveitados para a amamentação dos bebês. Apesar da redução nos estoques, a equipe do HRSM percebeu uma maior confiança das mães no processo de doação, já que o número de doadoras ativas se manteve estável, na faixa de 90 mulheres. Isso se deve ao processo de conscientização e prevenção contra a covid-19, acreditam os profissionais da unidade de saúde. “Tivemos uma perda menor de mães doadoras devido ao trabalho desempenhado pelo Banco de Leite Humano do HRSM por meio de educação sobre a importância da coleta adequada, o uso de toucas e máscaras no momento da ordenha e o local apropriado para retirar e armazenar”, avalia Luhana. “Mesmo assim, é necessária a ajuda de mais pessoas para atingirmos nossa meta mensal.” Suporte para quem precisa Toda mulher saudável e em período de amamentação é uma potencial doadora de leite materno, independentemente da idade da criança. Quem quiser doar deve ligar para o telefone 160, opção 4, ou acessar o site Amamenta Brasília e se inscrever. [Olho texto=”O banco de leite do hospital também oferece apoio para quem tem dificuldades para amamentar” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Depois disso, as equipes do Banco de Leite Humano do Hospital de Santa Maria recebem o cadastro de moradoras da região e entram em contato para agendar a visita de funcionários do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF), responsáveis pela coleta. Um kit com máscara, gorro, panfleto e frasco com etiquetas chega à casa da doadora cadastrada. “A coleta é feita na própria residência, em recipientes de vidro com tampas de plástico de enroscar e devidamente higienizados”, informa a nutricionista Luhana Roque. A cada semana, os militares fazem uma visita para pegar o leite das doadoras e o transportam ao HRSM. O alimento atende bebês prematuros ou de baixo peso, que não conseguem sugar o peito das mães, além daqueles recém-nascidos com imunodeficiência ou com alergia a proteínas, com enteroinfecções (um tipo de infecção intestinal) ou com deficiências nutritivas. “A quantidade de leite necessária depende do tempo de vida, levando em consideração a capacidade gástrica da criança, bem como as condições clínicas dela”, explica Luhana. O banco de leite do hospital também oferece apoio para quem tem dificuldades para amamentar. “Esse suporte é feito pela equipe multiprofissional da Neonatologia, que ensina às puérperas técnicas para estímulo de produção, ordenha e amamentação”, esclarece a nutricionista. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] Para doar leite: • Ligar para 160, opção 4, ou se cadastrar no site Amamenta Brasília. • Após receber as fichas cadastrais de moradoras da região, o Hospital de Santa Maria entra em contato com elas para agendar a visita dos bombeiros, que busca o material na casa de cada uma. • Depois de cadastrada, a doadora recebe em casa um kit com máscara, gorro, panfleto e frasco com etiquetas. • A retirada do leite é feita em data e horário agendados. *Com informações do Iges-DF
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É golpe campanha que usa a pandemia para arrecadar dinheiro
O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF) comunica à população que não está promovendo nem autorizou nenhum tipo de campanha de arrecadação de recursos para compra de equipamentos de proteção individual (EPIs), tais como luvas e máscaras, destinados aos dois hospitais e às seis unidades de pronto atendimento (UPAs) que administra. [Olho texto=”Os responsáveis por campanhas como essa agem de má-fé ao usarem este momento de consternação” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Iges-DF considera como estelionato iniciativas dessa natureza. Por isso, condena, desaprova e desautoriza campanha que está sendo veiculada em grupos de WhatsApp solicitando repasse, por meio de PIX e outras transferências bancárias, de dinheiro para suposta aquisição de insumos destinados ao Hospital Regional de Santa Maria (HRSM). O instituto classifica esse tipo de campanha como inescrupulosa, uma vez que os responsáveis por elas agem de má-fé ao usarem este momento de consternação, provocado pela pandemia do coronavírus, para arrecadar recursos em benefício próprio. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Iges-DF adverte ainda: usar o nome ou a identidade gráfica da instituição sem autorização prévia é crime, e todas as medidas legais serão adotadas em caso de descumprimento da lei. O Iges esclarece também: 1. Não autoriza nenhuma pessoa, seja ela física ou jurídica, a fazer campanhas de doação em nome da instituição; 2. Qualquer iniciativa dessa natureza será encaminhada às autoridades competentes para devida apuração; 3. As campanhas oficiais do instituto são amplamente divulgadas por meios dos nossos canais de informação, como o site da instituição, e pelos veículos de comunicação do DF. *Com informações do Iges-DF
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Base começa a instalar novos leitos de UTI para covid-19
Montagem de mais 20 leitos de UTI deve ser finalizada ainda nesta terça (16) | Foto: Davidyson Damasceno/Iges-DF Está em ritmo acelerado a montagem de toda a estrutura necessária para abrir mais 20 leitos de UTI covid-19 no Hospital de Base (HB). Ainda no início da manhã desta terça-feira (16), uma força-tarefa de trabalhadores entrou em ação para instalar leitos com equipamentos, entre eles, ventiladores mecânicos, monitores e aparelhos para quem precisa de hemodiálise. A expectativa é que, ainda nesta tarde, os leitos montados pela Secretaria de Saúde do Distrito Federal estejam prontos para receber pacientes graves. [Olho texto=”“O Hospital de Base é referência para pacientes graves, como aqueles que fazem tratamento oncológico e com imunidade baixa”” assinatura=”Gilberto Occhi, diretor-presidente do Iges-DF” esquerda_direita_centro=”direita”] “Estamos fazendo o possível para entregar os leitos o mais rápido possível”, afirmou o secretário adjunto da Secretaria de Saúde, Petrus Sanchez. “Esses leitos são de fundamental importância porque vão atender pacientes em estado mais críticos.” Sanchez lembrou que a oferta de 100 novos leitos — 80 no Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) e 20 no HB —, foi anunciada no sábado (13) pelo governador Ibaneis Rocha. A ação é monitorada por Gilberto Occhi, novo diretor-presidente do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (Iges-DF), que administra a unidade. “O Hospital de Base é referência para pacientes graves, como aqueles que fazem tratamento oncológico e com imunidade baixa”, ressaltou Occhi. Segundo ele, o HB já conta com 41 leitos para pacientes com covid, sendo 20 de UTI e 21 de unidade de cuidados intermediários (UCI). Dispõe ainda, no sétimo andar do prédio, de mais 14 leitos de enfermaria para pacientes em recuperação da covid-19. Mais leitos Começaram também a ser montados 80 leitos de UTI no HRSM, outro hospital gerido pelo Iges. Até a manhã de hoje (16), a Sala de Situação apontava que 70 pacientes estavam recebendo assistência nos leitos. Outros 10 ainda estavam bloqueados e devem ser liberados em breve. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para disponibilizar 40 vagas no primeiro andar do Hospital de Santa Maria, as equipes aceleraram os trabalhos para montar a infraestrutura necessária. Outros 40 leitos foram remobilizados no quinto andar, estrutura que já tinha sido usada na primeira onda da pandemia do coronavírus, mas que, com a redução da taxa de ocupação, voltou a receber pacientes com outras patologias. *Com informações do Iges-DF
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Mais 50 leitos de UTI Covid adulto na rede pública de saúde
Mais 50 leitos de UTI Covid ativados pelo GDF | Foto: Breno Esaki/Agência Brasília A Secretaria de Saúde iniciou a ativação de mais 50 leitos de UTI Covid nos hospitais de Base (HB) e regional de Santa Maria (HRSM). A abertura dos leitos começou às 22h desta quarta-feira (10), com os primeiros dez leitos liberados no HRSM. Outros 20, na mesma unidade, foram liberados nesta tarde. Além disso, o HB mobilizou 20 leitos que estão sendo preparados para o desbloqueio – processo que será concluído até esta sexta-feira (12). [Olho texto=”Em paralelo a essas ativações, o GDF decretou uma série de medidas restritivas para frear a disseminação do coronavírus” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A mobilização de leitos de UTI Covid ocorre num momento em que a taxa de ocupação tem se mantido acima dos 90%, mesmo com a abertura de mais de 110 leitos nos últimos dias. O Governo do Distrito Federal, através da Secretaria de Saúde, tem trabalhado para ampliar a oferta de leitos com suporte de ventilação mecânica e enfermaria para atender pacientes com Covid-19. Em paralelo a essas ativações, o GDF decretou uma série de medidas restritivas para frear a disseminação do coronavírus, visto o cenário que o DF vive de alta transmissibilidade, com taxa acima de 1,3. Essa taxa quer dizer que um grupo de 100 pessoas pode transmitir o novo coronavírus para outras 130 pessoas. Existe a previsão de ativar, nos próximos dias, mais dez leitos no Hospital Home, contratados pela Secretaria de Saúde. Ao todo, hoje o Distrito Federal possui 673 leitos de UTI Covid, sendo 347 na rede pública e 326 na rede privada, que também aumentou a oferta nos últimos dias. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] *Com informações da Secretaria de Saúde
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Avança habilitação de leitos no Hospital de Santa Maria
O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF) deu mais um passo para conquistar a habilitação de 17 leitos no Hospital Regional de Santa Maria (HRSM). Nesta terça (9), a unidade foi submetida a uma inspeção da Diretoria de Vigilância Sanitária, da Secretaria de Saúde (SES). São 15 leitos de Cuidados Prolongados Pediátricos e dois da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) de Neonatologia. Na ala pediátrica e na UTI Neonatal, os auditores avaliaram o funcionamento dos serviços, a estrutura, as boas práticas e a conformidade com obrigações estabelecidas por lei. Após a entrega da documentação e a comprovação de conformidade pela SES, será emitido um relatório para permitir a habilitação dos leitos | Foto: Davidyson Damasceno/Iges-DF Depois da vistoria, a equipe do hospital reuniu-se com a da SES para pontuar os documentos necessários ao andamento ao processo. Em documento, foi exigido que o HRSM apresente dados como a relação de equipamentos disponíveis e os indicadores de produção estabelecidos pela resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). [Numeralha titulo_grande=”17″ texto=”Leitos serão habilitados no HRSM” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Estamos no caminho certo”, disse o superintendente operacional do HRSM, Ubiraci da Cunha Nogueira Filho. “É importante atuar de acordo com as normas para garantir o bom atendimento aos pacientes.” Importância da habilitação O processo de habilitação dos leitos visa atestar as boas práticas e a regularidade legal na unidade de saúde, bem como garantir repasses de recursos federais à Secretaria de Saúde. “Além de atestar a qualidade dos nossos serviços, a habilitação atende aos critérios do Ministério da Saúde e ajuda financeiramente a SES a investir na saúde pública do DF”, destacou o diretor de Atenção à Saúde do Iges, Jair Tabchoury Filho. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Após a entrega da documentação e a comprovação de conformidade pela SES, será emitido um relatório para permitir a habilitação dos leitos, posteriormente encaminhado ao Ministério da Saúde. *Com informações do Iges-DF
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Hospitais do Iges fizeram mais de 30,7 mil cirurgias em dois anos
A partir de 2020, ano em que teve início a pandemia do coronavírus, diversas forças-tarefas de cirurgias beneficiaram mais de 600 pacientes | Foto: Davidyson Damasceno/Iges-DF O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF) atingiu a marca de mais de 30,7 mil cirurgias realizadas entre 2019 e 2020 no Hospital de Base (HB) e no Hospital Regional de Santa Maria (HRSM). Os dados são da Gerência de Gestão de Resultados do instituto, que celebra seu segundo aniversário na sexta-feira (19). Em um recorte por unidade, o HB foi responsável pelo maior número de procedimentos. Foram 22.448 ao longo dos dois anos. Já o HRSM registrou 8.301 procedimentos no mesmo período. [Olho texto=”Apesar da pandemia, que afetou a realização de diversos procedimentos, o número de cirurgias cresceu” assinatura=”Jair Tabchoury Filho, diretor de Atenção à Saúde do instituto” esquerda_direita_centro=”direita”] “Apesar da pandemia, que afetou a realização de diversos procedimentos, o número de cirurgias cresceu”, atesta Jair Tabchoury Filho, diretor de Atenção à Saúde do instituto. “Enquanto em 2019 foram realizadas 14.253 operações nos dois hospitais, em 2020 foram 16.496, uma diferença de 2.243 pacientes atendidos a mais graças ao esforço do Iges, em parceria com a Secretaria de Saúde.” Melhorias Em 2019, importantes investimentos foram feitos na área cirúrgica para ampliar e melhorar o atendimento. No Hospital de Base, por exemplo, foi retomada a realização de cirurgia cardíaca de peito aberto, procedimento que estava interrompido havia anos. Esse tipo de cirurgia, de alta complexidade e de grande porte, só voltou a ocorrer após ampliação da equipe de profissionais, aquisição de equipamentos modernos e normalização do abastecimento de insumos. Já na área de ortopedia, o médico ortopedista Davi Haje lançou um tratamento inédito no mundo para adultos com pé torto congênito. A má-formação, que faz com que as pessoas caminhem com os pés virados e só era tratada com cirurgia, passou a contar com tratamento que usa apenas gesso para remodelar os pés. Força-tarefa A partir de 2020, ano em que teve início a pandemia do coronavírus, diversas forças-tarefas de cirurgias beneficiaram mais de 600 pacientes, entre eles, 220 de hemodinâmica, 109 de ortopedia, 62 de urologia, 42 de cateterismo, 34 de cardiologia e 165 de oncologia — 100 de câncer de próstata, 30 de câncer de mama e 35 de ginecologia oncológica. Ao longo dos dois anos, no Hospital de Santa Maria, os procedimentos foram principalmente nas especialidades ginecológica, ortopédica e de cirurgia geral. “Conseguimos alcançar esse volume, apesar de o HRSM ter destinado grande parte dos leitos e serviços para atendimento da Covid-19 durante a pandemia”, ressalta o superintendente da unidade, Willy Pereira da Silva Filho. *Com informações do Iges-DF
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Bloquinho de Carnaval para bebês internados no HRSM
As fantasias e os brinquedos foram lavados antes do ensaio fotográfico com os bebês | Foto: Thais Umbelino/Iges-DF “Ô abre alas…” que o bloquinho da Unidade de Cuidados Intermediários Neonatal (Ucin) do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) quer passar. Fantasiados de princesa, Super-Homem, bailarina e até de cachorrinho, os bebês — internados por conta da prematuridade — comemoraram o primeiro carnaval de suas vidas. A cena foi registrada pelas profissionais da unidade e pelas mamães dos minifoliões. Levar um pouco de alegria para as mães foi o objetivo da ação, segundo a supervisora de enfermagem, Lívia De Piéri. “É uma forma de elas terem uma lembrança especial do período em que seus bebês estiveram internados na Ucin”, explicou. A iniciativa foi possível após mobilização da equipe. Enfermeiros, médicos, terapeutas ocupacionais, fisioterapeutas, entre outros profissionais, doaram fantasias, acessórios e brinquedos. “Todo mundo ajudou com algo, e pedimos para os funcionários da lavanderia lavarem tudo”, comentou Lívia. Com uma bandeja recheada de itens carnavalescos, as profissionais abusaram da imaginação. Cada bebê tinha uma fantasia e um cenário próprio, repleto de bichos de pelúcias, bonecas e super-heróis. O The Flash Gabriel e o Super-Homem Miguel tiveram alta e vão passar a folia em casa | Foto: Thais Umbelino/Iges-DF Comemoração dupla A festa marcou o dia da alta dos gêmeos Gabriel e Miguel e foi um motivo extra para Janaína Alves, 41 anos, comemorar. “Parece que estavam adivinhando”, brincou. Com mais dois filhos aguardando fora do hospital, a moradora de Valparaíso contou que a equipe da Ucin foi a responsável por amenizar a ansiedade durante quase um mês longe do restante da família. Vestidos dos heróis The Flash e Super-homem, os irmãos posaram para as fotos enquanto dormiam profundamente. “Os profissionais foram ótimos e, com o bloquinho, fecharam com chave de ouro todo esse ciclo de amparo e suporte que recebi desde o nascimento dos meus filhos”, elogiou Janaína. Karla Rhaphaela, 20 anos, também agradeceu pela iniciativa. “Essa atitude ajuda a descontrair um pouco, faz a gente sair do quarto e interagir mais com a equipe da Ucin”, disse a mãe da pequena Elisa. Ela está há um mês internada no Hospital de Santa Maria e ainda não tem previsão de alta. *Com informações do Iges-DF
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HRSM usa simuladores para selecionar médicos plantonistas
Em uma cabine, a supervisora acompanha a atuação dos candidatos| Foto: Thais Umbelino/Iges-DF O Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) utilizou hoje (1º) pela primeira vez, num processo de seleção de candidatos a médicos plantonistas, equipamentos que simulam situações reais vividas no setor de emergência de unidades de saúde. O teste foi realizado no Centro de Simulação Realística do HRSM a partir de parceria com o Centro de Inovação, Ensino e Pesquisa (Ciep) do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF). Para reproduzir uma situação real, foi usado um boneco de um homem adulto. O boneco emite sons e gestos de uma pessoa que chega à emergência em estado crítico. O desempenho do candidato para salvá-lo é avaliado pelos instrutores, entre eles a médica Jule Santos, supervisora da Residência de Medicina de Emergência do Hospital de Santa Maria. Mas antes de começar o “socorro emergencial”, os candidatos recebem todas as informações sobre o quadro de saúde do paciente fictício e as instruções sobre os procedimentos a serem realizados. Iniciado o teste, cada candidato tem 10 minutos para estabilizar o paciente, no caso, o boneco. Em uma cabine, a supervisora acompanhou a atuação dos candidatos. “Durante a prova prática, eu observo se o profissional tem ideia de qual é o procedimento correto e de quais são as medicações necessárias e se ele reconhece quando um paciente está entrando em parada cardiorrespiratória”, explica Jule. A ideia, segundo a profissional, é proporcionar um ambiente mais realístico e fora de perigo. “É muito interessante essa análise dentro de um ambiente controlado, em que não se coloca a vida de pacientes em risco”, aponta. Desde a inauguração do Centro de Simulação Realística, em maio de 2020, o Ciep organiza treinamentos para colaboradores das diferentes unidades do Iges-DF | Foto: Thais Umbelino/Iges-DF Cenário próximo da realidade O médico plantonista da Clínica Médica atende pacientes de maior gravidade em boxes ou salas vermelhas localizados no pronto-socorro ou nas enfermarias. “Logo, a importância de uma seleção criteriosa desse colaborador”, justifica o superintendente do HRSM, Willy Pereira da Silva Filho. Com essa simulação mais próxima da realidade, o Iges-DF garante uma seleção rigorosa. “Nos permite contratar médicos com mais experiência para o cargo, contribuindo para uma melhor assistência ao paciente.” Treinamentos contínuos Desde a inauguração do Centro de Simulação Realística, em maio de 2020, o Ciep organiza treinamentos para colaboradores das diferentes unidades do Iges-DF. Na pandemia, por exemplo, a supervisora da Residência de Medicina de Emergência, Jule Santos, dedicou-se a capacitar profissionais de saúde para tratar pacientes com comprometimento respiratório. “Recebemos muitas pessoas para contrato temporário e que tinham acabado de se formar. Por isso, iniciamos uma série de cursos para habilitá-los à realidade da Covid-19.” Esta foi a primeira vez, porém, que o espaço foi utilizado para um processo seletivo. “É um projeto piloto que, com certeza, vai se estender para avaliação em outras áreas”, prevê a coordenadora de Monitoramento, Ensino e Pesquisa do Ciep, Paloma Matias. Dentro da sala, o candidato recebe o auxílio de um técnico de enfermagem, de um enfermeiro e de uma interna (estudante de medicina), disponibilizados pelo Ciep. “Toda a nossa equipe é capacitada e paramentada corretamente para atuar no Centro de Simulação”, explica o gerente da Gestão do Conhecimento do Ciep, Artur Fonseca. “Esse recurso moderno traz um impacto extremamente positivo na rede de saúde e permite o aperfeiçoamento por meio de uma dinâmica didático-pedagógica mais próxima da realidade a ser vivida por esses profissionais”, ressalta o superintendente de Inovação, Ensino e Pesquisa, Denilson Campello. Para reproduzir uma situação real, é usado um boneco adulto. O boneco emite sons e gestos de uma pessoa que chega à emergência em estado crítico| Foto: Thais Umbelino/Iges-DF Processo seletivo para a Emergência Ao todo, 144 médicos clínicos inscreveram-se no processo seletivo para vagas nos boxes de emergência. Desses, 94 foram selecionados na etapa curricular. Além da prova prática, os profissionais participaram de uma entrevista individual conduzida pelos colaboradores Guilherme Porfírio, gerente de Medicina Interna; Luciana Ribas, analista de Gestão de Pessoas, e Mariele Matias, gerente de Emergência. Na conversa, a equipe avaliou a disponibilidade de carga horária e as experiências dos candidatos.“Por ser um hospital de alta complexidade, a unidade de Santa Maria necessita de um profissional resolutivo, disponível e proativo”, afirma Porfírio. As vagas serão preenchidas de acordo com a disponibilidade de horas de cada profissional. “Vamos contratar até suprir a demanda de 500 horas ofertadas”, completa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A avaliação segue até esta quinta-feira (4) e, no fim da próxima semana, será divulgada a classificação de cada candidato, tanto na parte teórica quanto na prática, no site oficial do Iges-DF, do www.vagas.com.br e por e-mail. *Com informações do Iges-DF
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Iges fez mais de 2 milhões de exames em 2020
Com biomédicos e biólogos, os farmacêuticos que atuam em laboratórios integram a equipe responsável por realizar exames, avaliar amostras biológicas e fazer análises clínicas | Foto: Davidyson Damasceno/Iges-DF Cerca de dois milhões de exames foram realizados em 2020 nos laboratórios do Hospital de Base (HB) e do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), unidades administradas pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (Iges-DF). A marca alcançada só foi possível graças à atuação de um conjunto de profissionais, entre eles os farmacêuticos, ocupação reconhecida nesta quarta-feira (20) pelo Dia do Farmacêutico. Com biomédicos e biólogos, os farmacêuticos que atuam em laboratórios integram a equipe responsável por realizar exames, avaliar amostras biológicas e fazer análises clínicas. “É o primeiro passo para diagnosticar um paciente. É um trabalho analítico, e, nas mãos do farmacêutico, está a responsabilidade de liberar o laudo e de comunicar ao médico a necessidade de tratamento urgente”, explica Lara Malheiros, chefe responsável pelo Laboratório Clínico do HB, onde trabalham 12 farmacêuticos. Já o HRSM tem 11 farmacêuticos bioquímicos, também chamados de analistas clínicos. “No espaço são feitos exames encaminhados pelos postos de saúde e de todos os pacientes internados, incluindo os da UTI [unidade de terapia intensiva]. Também recebemos pedidos do Pronto-Socorro Adulto e Infantil, do Centro Obstétrico e do Pronto-Socorro Covid”, informa Flávia Mendes, responsável técnica pelo Núcleo de Laboratório Clínico. Todo o processo permite que o paciente descubra qual é o tratamento recomendado para determinado diagnóstico. Não só nos laboratórios dos hospitais estão os farmacêuticos. Eles também atuam nas áreas de logística, de assistência aos pacientes e nas farmácias hospitalares. Toda uma rede de apoio é oferecida, direta ou indiretamente, para garantir que o paciente tenha acompanhamento desde o diagnóstico até o tratamento. Farmácia Clínica A assistência direta é garantida pela Farmácia Clínica, responsável pela utilização correta e adequada dos medicamentos e por minimizar os efeitos em um tratamento. Para isso, o farmacêutico atua com uma equipe multidisciplinar. “É um profissional que a gente chama de ‘rápida fonte de informação a beira-leito’, que orienta e acompanha a prescrição do internado, além de otimizar a farmacoterapia, que pode levar mais qualidade de vida ao paciente”, destaca a chefe do Serviço de Farmácia Clínica do Hospital de Base, Nathalia Lobão. Atualmente, no HB, 12 farmacêuticos clínicos dividem-se para prestar serviço hospitalar e ambulatorial (quando não há necessidade de internação). Neste, o atendimento é exclusivo para pacientes com fibrose cística e oncológicos. “Na oncologia, priorizamos que o paciente de primeira vez de quimioterapia seja atendido pelo farmacêutico, que orienta sobre o tratamento, o que ele vai tomar, os efeitos esperados e como ele deve usar os medicamentos complementares”, explica Nathalia. Diagnosticado com um sarcoma, em 2019, Edmilson Gameleira, 44 anos, recebeu todos os direcionamentos para começar a quimioterapia no Hospital de Base neste mês. “O nosso papel é acolher o paciente e esclarecer as dúvidas que possam surgir durante o uso da medicação para quimio e dos outros medicamentos prescritos”, diz a farmacêutica clínica Carolina Serejo. Em uma conversa informal, ela detalhou os efeitos possíveis dos remédios no corpo humano e as alternativas para minimizá-los. “É um acompanhamento que faz a diferença neste momento em que estamos fragilizados e que precisamos de informações. Achei muito positivo”, avaliou Edmilson. Já no HRSM, o auxílio dos 11 farmacêuticos clínicos ocorre apenas a nível hospitalar. “Com a equipe multiprofissional, o farmacêutico oferece uma rede de apoio aos internados, principalmente aos pacientes com doença crônica, para a qual a unidade é referência”, informa a farmacêutica clínica Laís Dourado. Controle dos medicamentos Antes de chegar ao paciente, todos os medicamentos das unidades de saúde precisam ser avaliados. Em cada farmácia há pelo menos um farmacêutico, que acompanha a distribuição dos remédios para garantir que eles sejam encaminhados corretamente. “Analisamos as prescrições e passamos para os auxiliares de farmácia, que separam os kits e entregam para a Enfermagem”, diz o chefe da Farmácia Logística do HRSM, Sandro Alexandre. Na unidade de atuação de Sandro há quatro farmácias, onde os estoques são vistoriados diariamente. “Conferimos o armazenamento e o sistema, para que não haja desabastecimento.” Hospital de Base O Hospital de Base conta com 12 farmácias, onde atuam 25 profissionais, ao todo. “Cada um dá o seu melhor e consegue deixar a sua marca. Sem a atenção e o carinho deles com os pacientes, não seria possível passar por este momento difícil que foi a pandemia”, agradece a chefe do Núcleo de Insumos Farmacêuticos, Josiely Adriana. Outros 33 farmacêuticos do Iges estão distribuídos nas seis unidades de pronto atendimento (UPAs) do DF: Ceilândia, Núcleo Bandeirante, Recanto das Emas, Samambaia, São Sebastião e Sobradinho. *Com informações do Iges-DF
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Troca de experiências marca encerramento de oficinas do Humanizar
Troca de conhecimentos entre servidores visa melhorar a relação entre pacientes, familiares e profissionais na rede de saúde | Foto: Davidyson Damasceno / Iges-DF Mais de 150 profissionais do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF) participaram do 1º Circuito de Oficinas do Humanizar, jornada de troca de conhecimentos encerrada nesta quarta-feira (13). Foram três dias de workshop no Hospital de Base (HB) e no Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), com a presença de chefes setoriais e de auxiliares de atendimento dos dois hospitais e das seis unidades de pronto atendimento (UPAs) geridos pelo instituto. “Estamos muito felizes com o envolvimento dos colaboradores. Todos se mostraram comprometidos com a nossa visão de oferecer um atendimento de mais qualidade aos pacientes”, celebrou Larissa Miriam Andrade, assessora da Diretoria de Inovação, Ensino e Pesquisa (Diep) e organizadora do evento. Projeto Humanizar segue as diretrizes estabelecidas pela Política Nacional de Humanização, do Ministério da Saúde | Foto: Davidyson Damasceno / Iges-DF Ákila Priscila Rocha de Souza, de 30 anos, atua no projeto Humanizar há um ano e dois meses e participou do treinamento feito no HRSM nesta quarta-feira (13). “Aprimorei minha capacidade de ouvir e entender as necessidades dos usuários e, dessa forma, ser capaz de ajudá-los de maneira mais precisa”, declarou. Para Thiago Braga, auxiliar de atendimento no Hospital de Base, o circuito de oficinas forneceu uma nova perspectiva de atuação quanto ao trabalho já realizado. “O evento foi bastante proveitoso, com palestras de profissionais de qualidade. O meu desejo é que esse conhecimento possa se propagar por todas as unidades e que sejamos referência em atendimento humanizado”, defendeu. Sobre o Humanizar [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Criado em 19 de novembro de 2019, o projeto Humanizar segue as diretrizes estabelecidas pela Política Nacional de Humanização, do Ministério da Saúde. A proposta é melhorar a relação entre pacientes, familiares e profissionais com acolhimento já às portas de entrada das unidades de saúde. O Humanizar foi inicialmente implementado no Hospital de Base, e só depois foi levado para o HRSM e para as seis UPAs. Atualmente o projeto é composto por 111 colaboradores, entre gestores, consultores, analistas e auxiliares. * Com informações do Iges-DF
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Oficinas de saúde reforçam a importância do serviço humanizado
Superintendentes do Hospital de Base e do Hospital Regional de Santa Maria participaram do evento, que observou todos os protocolos de segurança sanitária | Foto: Davidyson Damasceno / Iges-DF Para oferecer um atendimento com cada vez mais qualidade, chefes setoriais das unidades administradas pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (Iges-DF) participaram, nesta segunda-feira (11), do primeiro dia de interações do Circuito de Oficinas do Projeto Humanizar. Os encontros foram feitos no Hospital de Base (HB), na parte da manhã, e no Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), no turno da tarde. Nos próximos dois dias, terça (12) e quarta-feira (13), o evento será voltado aos demais colaboradores do instituto. “Todas as áreas devem estar integradas neste processo de humanização, desde os gestores até os auxiliares lá na ponta. É preciso oferecer o atendimento com a maior qualidade possível, não apenas na prestação do serviço, mas principalmente no respeito aos direitos dos pacientes”, reforçou a organizadora do evento, Larissa Miriam Andrade, assessora da Diretoria de Inovação, Ensino e Pesquisa (Diep). Atividade lúdica no HRSM durante oficina nesta segunda-feira | Foto: Davidyson Damasceno / Iges-DF O circuito de oficinas abrange os seguintes temas: ? Apresentação pessoal ? Direitos dos usuários do Sistema Único de Saúde ? Gentileza no atendimento ? Gestão humanizada ? Identificação do paciente grave ? Libras ? Solução de conflitos de forma produtiva Os superintendentes do Hospital de Base e do Hospital de Santa Maria participaram do evento desta segunda-feira. “É fundamental o atendimento humanizado nos hospitais públicos, com acolhimento do paciente desde a entrada na unidade até a saída. O tratamento apresenta resultados bem melhores quando há essa preocupação”, afirmou Lucas Seixas, responsável pelo HB. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “A principal lição dessas oficinas é saber que hospitais podem ter tecnologias de ponta, os melhores médicos e as melhores técnicas, mas se não entregarem afeto e acolhimento ao paciente, não estão oferecendo nem metade do tratamento de que ele precisa”, completou o superintendente do HRSM, Willy Pereira. Sobre o Humanizar Criado em 19 de novembro de 2019, o projeto Humanizar segue as diretrizes estabelecidas pela Política Nacional de Humanização do Ministério da Saúde. A proposta é melhorar a relação entre pacientes, familiares e profissionais, com acolhimento logo às portas de entrada das unidades de saúde. Inicialmente o projeto foi implementado no Hospital de Base, depois levado para o Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) e para as seis UPAs administradas pelo Iges-DF. Atualmente o projeto é composto por 111 colaboradores, entre gestores, consultores, analistas e auxiliares. * Com informações do Iges-DF
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Levantamento vai aprimorar reposição de insumos na rede pública
Contagem envolve a participação de representantes de todas as unidades do instituto | Foto: Davidyson Damasceno / Iges-DF A Central de Armazenamento do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF) tem mais de 1 milhão de itens hospitalares estocados atualmente. Essa é a estimativa do levantamento que está sendo feito nesta semana, no Setor de Indústria e Abastecimento (SIA). Com as informações atualizadas, será possível aprimorar a reposição de medicamentos e equipamentos do Hospital de Base (HB), do Hospital de Santa Maria (HRSM) e das seis unidades de pronto atendimento (UPAs). A contagem começou ontem (16) e está prevista para terminar nesta quinta-feira (17), com a participação de representantes de todas as unidades do instituto, sob orientação da Assessoria de Compliance e Governança, da Controladoria Interna do Iges-DF. “Os princípios de compliance são fundamentais para fazer este primeiro inventário da nova gestão do Iges-DF. Queremos que seja uma tarefa realizada com muita transparência e ética”, disse o responsável pela assessoria, Eduardo Corrêa. Inventário faz parte do balanço fiscal do instituto | Foto: Davidyson Damasceno / Iges-DF As informações levantadas são incluídas no sistema Soul MV, ferramenta de gestão que facilita o fluxo de dados entre setores e integra todos os processos hospitalares. “Quinze colaboradores foram treinados nesta semana para acessar o sistema, atualizar os bens e gerar relatórios de conferência”, informou o superintendente adjunto de Insumos e Logística do Iges-DF, Thiago Teixeira. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O inventário faz parte do balanço fiscal do instituto. “Fizemos o levantamento do estoque, vamos passar para a contabilidade e estaremos devidamente organizados para o novo ano”, disse Teixeira. Para a farmacêutica Larissa Fonseca, uma das responsáveis pelo inventário, esta contabilidade efetiva de bens vai contribuir diretamente com as demandas de reposição de itens para as unidades de saúde. “A atualização, de forma totalmente sistematizada, nos ajuda a ficar em dia com o controle das validades dos medicamentos e a atender as necessidades dos pacientes”, comemorou Larissa. * Com informações do Iges-DF
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