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Reforma do centro cirúrgico do HRSam vai possibilitar aumento de 50% no número de procedimentos eletivos

O centro cirúrgico do Hospital Regional de Samambaia (HRSam) passa, atualmente, por uma reforma, cujo objetivo é aprimorar o atendimento. A previsão é de que, após a conclusão, o local aumente em cerca de 50% o número de cirurgias eletivas — de janeiro a junho deste ano, foram mil procedimentos. “Essa medida da Secretaria de Saúde trará avanços estruturais importantes, que irão permitir oferecer uma assistência de mais qualidade e ampliar a realização de procedimentos eletivos”, aponta a diretora do HRSam, Elielma Almeida.  As adequações contemplam a reativação de duas salas operatórias que estavam fechadas. Com isso, o centro cirúrgico, que funcionava com três salas, passará a contar com cinco no total. A sala de recuperação também será expandida, passando de quatro para seis leitos. Hospital Regional de Samambaia (HRSam): de janeiro a junho deste ano, foram feitas mil cirurgias eletivas no centro cirúrgico da unidade | Foto: Alexandre Álvares/SES-DF Nesse rol está ainda a instalação de um equipamento para exames de Colangiopancreatografia Retrógrada Endoscópica (CPRE), que combina endoscopia e radiologia para diagnosticar e tratar problemas no fígado, vesícula biliar, ductos biliares e pâncreas. Além disso, haverá a troca do piso e a pintura de todo o ambiente.  Atendimento Enquanto durarem os serviços, a enfermaria da clínica cirúrgica, destinada ao atendimento pós-operatório, ficará desativada. Hoje, há sete pacientes internados no setor. Todos continuarão sob acompanhamento da equipe do hospital e receberão alta de forma gradativa. Os casos cirúrgicos de internação prolongada serão transferidos para o Hospital Regional de Taguatinga (HRT). As cirurgias eletivas também passarão a ser feitas no HRT, sem comprometer o fluxo de atendimentos no pronto-socorro, que já recebe os casos enviados pelo HRSam. Nesse intervalo, parte da equipe de enfermagem do HRSam será direcionada para outros setores internos, como centro obstétrico, clínica médica e unidade de tratamento intensivo (UTI), enquanto médicos cirurgiões e anestesistas prestarão atendimento temporário no HRT. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Modelo de implementação da enfermagem obstétrica no HRSam ganha prêmio nacional

Uma iniciativa da equipe do Centro Obstétrico do Hospital Regional de Samambaia (HRSam) foi premiada na 19ª Mostra Brasil, aqui tem SUS, organizada pelo Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems). Intitulado “Modelo de assistência colaborativa entre médicos e enfermeiros obstetras em um hospital do Distrito Federal”, o projeto foi laureado na modalidade de gestão e planejamento do Sistema Único de Saúde (SUS). Iniciativa premiada da equipe do Centro Obstétrico do HRSam teve como tema o modelo de assistência colaborativa entre médicos e enfermeiros obstetras | Foto: Mariana Raphael/Agência Saúde-DF O projeto relatou a implementação da enfermagem obstétrica no HRSam a partir de 2021, que resultou em um novo modelo de assistência compartilhada entre as equipes médica e de enfermagem. A maior autonomia dos enfermeiros obstetras no acompanhamento aos partos fortaleceu a humanização do cuidado conferido às mães, impactando a qualidade do atendimento e o tempo de recuperação das puérperas. A nova gestão de funções atribuiu os casos de maior complexidade aos médicos e os partos de risco habitual aos enfermeiros obstetras. Um dos principais resultados dessa iniciativa foi a redução das ocorrências de episiotomia nas parturientes (corte cirúrgico na região do períneo para ampliar o canal de parto). O procedimento é considerado invasivo e não deve ter uso rotineiro. O HRSam é considerado uma referência para grávidas com idade gestacional igual ou superior a 37 semanas | Foto: Breno Esaki/Arquivo Agência Saúde-DF A chefe do Centro Obstétrico do HRSam, Gisella Souza, ressalta o cuidado prestado tanto às mães quanto aos familiares pela equipe do hospital. “A enfermagem obstétrica veio contribuir com a humanização do serviço, enfatizando as medidas não farmacológicas de intervenção na dor da paciente – como o uso de bolas, compressas quentes e massagem. Também há o incentivo a caminhadas para evolução do trabalho de parto, assim como o acolhimento do acompanhante durante todo o processo”, diz. Referência na humanização dos partos O HRSam, localizado na Região de Saúde Sudoeste do DF, é considerado uma referência para grávidas com idade gestacional igual ou superior a 37 semanas. A equipe no centro obstétrico inclui médicos obstetras, neonatologistas, anestesistas, enfermeiros obstétricos, enfermeiros generalistas, técnicos em enfermagem e fisioterapeutas. Em 2023, o HRSam foi o hospital líder em partos assistidos por enfermeiros obstetras no DF, somando 1.261 partos. Isso destaca a eficácia do modelo de assistência compartilhada em comparação com um cuidado individualizado por categoria profissional. *Com informações da SES-DF  

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Hospital modular de Samambaia recebe primeiros pacientes

O hospital modular de Samambaia, inaugurado na última sexta-feira (28/5), recebeu de segunda-feira (31/5) até esta terça (1º) seis pacientes, sendo duas oriundas do Hospital Regional do Guará (HRGu). Localizado na área externa do Hospital Regional de Samambaia (HRSam), a estrutura foi projetada para 102 leitos exclusivos para pacientes com covid-19, sendo quatro de isolamento e o restante de enfermaria. Os leitos do hospital modular têm pontos para oxigênio e são para pacientes que não estão em estado grave | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Saúde Segundo o diretor do HRSam, Ruiter Arantes, o local vai receber, nesta terça-feira (1º) outros pacientes, um dos quais já direcionado pela regulação vindo do Hospital Regional de Ceilândia (HRC). “No momento, são 15 leitos disponíveis para regulação. Vamos ampliando a oferta conforme a demanda e a organização interna da equipe”, explica. Além disso, Ruiter esclarece que os leitos do modular possuem pontos de oxigênio e são para pacientes que não estão graves, mas que precisam de oxigênio sob cateter nasal para respirar. O transporte dos pacientes entre as unidades é realizado pelas equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu-DF) ou pelo Núcleo de Apoio e Remoção de Pacientes (Narp). Estrutura pré-moldada do hospital foi construída em 35 dias Reforço Na ocasião da inauguração do espaço, o governador Ibaneis Rocha assinou a nomeação de 122 novos servidores da saúde, sendo a maioria composta por médicos, e a ampliação de carga horária para 242 servidores, que trabalharão na nova unidade. Das ampliações de carga horária, 119 são para técnicos de enfermagem e 31 para enfermeiros. No evento, o secretário de Saúde, Osnei Okumoto, agradeceu o esforço da equipe. “Quero aproveitar a ocasião para agradecer aos profissionais da saúde pelo trabalho incansável no dia a dia”, ressaltou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Legado O hospital modular foi erguido com doações das redes hospitalares D’Or São Luiz e Ímpar  (cada uma, R$ 2 milhões), do Comitê Todos Contra a Covid-19 (R$ 2 milhões) e do Instituto BRB (R$ 3 milhões), totalizando R$ 9 milhões. Após a pandemia, a estrutura será alterada e o local atenderá outras demandas no HRSam. A estrutura do hospital modular é pré-moldada e foi feita, em tempo recorde, no estado de Santa Catarina. São mil metros quadrados, erguidos em área adjacente ao Hospital Regional de Samambaia, onde antes havia um estacionamento. Um corredor interliga os dois prédios. A obra é de responsabilidade do Instituto BRB e foi toda construída em 35 dias. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Avançam as obras do hospital acoplado em Samambaia

Em menos de uma semana, a obra já está na fase de montagem da armadura raider, ou seja, a base que receberá os módulos do acoplado. A partir desta quinta-feira (15), terá início a concretagem | Foto: Vinícius de Melo/Agência Brasília As obras do hospital acoplado de Samambaia, que está sendo erguido ao lado do hospital regional da cidade (HRSam), estão aceleradas. Nesta quarta-feira (14), máquinas e mais de 20 operários trabalharam na conclusão da fundação que vai receber a estrutura pré-moldada que está sendo feita em Santa Catarina. A expansão terá 100 leitos e, assim que for inaugurada, passa a fazer parte da rede de saúde pública de forma definitiva. Estão sendo gerados 150 empregos diretos na construção de uma estrutura de mil metros quadrados, erguida em área adjacente ao hospital de Samambaia, onde antes havia um estacionamento. Um corredor vai interligar os dois prédios e, nesta extensão, os leitos poderão ser de Unidade de Terapia Intensiva (UTI), Unidades de Cuidados Intermediários (UCI) ou enfermaria, dependendo da necessidade do momento. [Olho texto=”“Ter a ajuda de empresários é muito importante e mostra que todos estão enxergando as dificuldades e a necessidade de união neste momento”” assinatura=”Paco Britto, vice-governador do DF” esquerda_direita_centro=”direita”] Inicialmente, a expansão vai abrigar leitos para atender exclusivamente pacientes vítimas da covid-19, mas, assim que encerrada a crise da pandemia, ela será incorporada à estrutura do Hospital Regional de Samambaia. “A ampliação do hospital é um ganho para a população. Neste momento de dificuldade, por conta da pandemia da covid-19, ampliar a oferta de atendimento e, posteriormente, como é uma estrutura permanente, é muito importante”, afirmou o presidente do Banco de Brasília (BRB), Paulo Henrique Costa. O Instituto BRB é responsável pela doação de R$ 3 milhões para a construção do acoplado na cidade. Doações Sem uso de recursos do Governo do Distrito federal (GDF), a obra está sendo erguida apenas com dinheiro vindo de doações. A maior parte saiu do Comitê Todos Contra o Covid, coordenado pelo vice-governador Paco Britto, que garantiu, com empresários locais e nacionais, R$ 7 milhões para a construção do novo hospital. “Ter a ajuda de empresários é muito importante e mostra que todos estão enxergando as dificuldades e a necessidade de união neste momento”, enfatizou Paco. De acordo com o vice-governador, poder oferecer leitos para a população quando o mais importante é salvar vidas deixa o GDF confortável, mesmo diante da grave crise sanitária que o mundo atravessa”, afirmou. A estratégia visou dar agilidade ao processo de construção, já que não envolve dinheiro público. Com isso, os prazos podem ser reduzidos e o novo hospital fica pronto em, no máximo, 35 dias. “O Governo Ibaneis nunca se furtou de suas responsabilidades e temos trabalhado, diuturnamente, para garantir a vida da população e, também, a dos empresários, que fazem a economia girar. Não está sendo fácil, mas a cada conquista, como esta do acoplado em Samambaia, nos fortalecemos”, completou. Obra rápida Na última sexta-feira (9), dois dias após o lançamento da obra, os operários já trabalhavam para fechar a área onde seria construído o acoplado e fazer o canteiro de obras. Este, aliás, é bem simplificado, uma vez que a estrutura é pré-moldada. Ao mesmo tempo, máquinas já trabalhavam no serviço de terraplanagem do terreno, para iniciar, então, a concretagem do espaço para que possa receber os módulos. Em menos de uma semana, a obra já está na fase de montagem da armadura raider, ou seja, a base que receberá os módulos do acoplado. A partir desta quinta-feira (15), terá início a concretagem da área. Com o raider concretado, começará o nivelamento do piso para fixação dos módulos, que devem começar já na próxima segunda-feira (19), quando chegam os primeiros caminhões trazendo as estruturas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Isso permite uma construção muito mais rápida e com a mesma qualidade de uma obra erguida tijolo a tijolo. Se fosse feito de forma tradicional, a expansão só ficaria pronta em seis meses. “Este é o grande diferencial deste tipo de construção. Não adiantaria construir um hospital nos moldes antigos da engenharia, pois quando ficasse pronto, não atenderia de imediato a população. O sistema modular garante isso, a agilidade em momentos como este, em que o maior foco é salvar vidas e garantir atendimento à população”, explicou Bruno Bertan, engenheiro responsável pela obra – tocada pela empresa Brasil ao Cubo. “Este hospital será muito importante para a cidade porque não será mais necessário que saiamos de Samambaia para ir a outros locais procurar atendimento médico. Neste momento de pandemia, em que precisamos tanto garantir atendimento a todos, agradeço muito ao GDF e ao comitê, por terem tido a sensibilidade de expandir o HrSam”, destacou Eni Carvalho, líder comunitária e moradora de Samambaia, desde 1988. Ela preside a Associação de Moradores e Equilíbrio de Samambaia (Amis).  

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Família homenageia paciente que venceu o coronavírus

Maria Amélia e sua família agradeceram o empenho dos profissionais do HRSam no tratamento contra a Covid | Foto: Divulgação Uma homenagem marcou a saída de Maria Amélia Martins Ribeiro Porto, de 57 anos, do Hospital Regional de Samambaia (HRSam) após quase 30 dias de internação. Com balões e faixas com frases motivacionais em agradecimento aos profissionais que cuidaram da paciente, os familiares dela se reuniram em frente à portaria principal do HRSam, na manhã desta quarta (27). Ao avistar Maria Amélia, a família a aplaudiu e cantou a música É o Amor, da dupla sertaneja Zezé di Camargo e Luciano. A emoção tomou conta de todos. Foram cinco dias internada no pronto-socorro do HRSam, quando surgiu a necessidade de ir para a UTI. Do dia 3 até o dia 18 deste mês, ela permaneceu sob cuidados intensivos, enquanto familiares e amigos faziam orações, torcendo por sua recuperação. Recebeu alta, mas precisou ser acompanhada na enfermaria por mais nove dias, período durante o qual fez fisioterapia, recebeu oxigênio e se recuperou. Segundo a equipe do hospital, o quadro de saúde dela havia sido considerado gravíssimo. Maria Amélia teve 75% dos pulmões comprometidos, precisou de suporte de ventilação mecânica e foi traqueostomizada no dia 7 deste mês. A luta pela vida uniu toda a família Em casa e se recuperando, ela gravou um vídeo dirigido à equipe do hospital teve com ela. “Estou aqui para agradecer toda a equipe médica, todos os profissionais [do Hospital Regional] de Samambaia. São anjos cuidando de pessoas que eu nunca tinha conhecido na minha vida. Pessoas tão boas, tão profissionais. Foi uma equipe maravilhosa”, disse. Assistência Como a Covid-19 é uma doença com grande risco de transmissão, as visitas aos pacientes desse segmento não são permitidas. Os familiares de Maria Amélia contaram que durante todos os dias receberam informações sobre o quadro de saúde dela e puderam se comunicar por videochamada. Parte da evolução do tratamento no hospital, da recuperação e da alta foi registrada em fotos e vídeos que a família fez questão de compartilhar. A família fez uma surpresa para Maria Amélia no momento da alta hospitalar | Foto: Divulgação Gisely Ribeiro Porto, filha de Maria Amélia, destacou o trabalho dos profissionais de saúde do Hospital de Samambaia: “Que eles continuem lutando pela vida, com todo carinho e respeito que eles tiveram com a minha mãe, porque a cura [para a Covid-19] é possível”. Uma faixa com os dizeres “Anjos que se doam pela saúde e pela vida, gratidão!”, em agradecimento aos profissionais, foi fixada na área externa do pronto-socorro. Atendimentos no HRSam Desde 18 de dezembro do ano passado, a emergência de clínica médica do Hospital Regional de Samambaia é exclusiva para atender pacientes com suspeita ou confirmação de Covid-19. A unidade passou a ser referência para o tratamento da Covid-19, juntamente com o Hospital Regional da Asa Norte (Hran). O HRSam tem 12 leitos no pronto-socorro, 20 leitos de UTI, quatro leitos de UCI e 25 leitos de enfermaria exclusivos para tratamento da doença. A emergência obstétrica e o serviço de cirurgia geral do HRSam continuam atendendo pacientes com ou sem o novo coronavírus. Todos são classificados e, em caso de suspeita de infecção, ficam isolados. Na emergência de clínica médica também há um espaço para pacientes que não obtiveram resultado positivo no teste para Covid-19, após realização de exame, ficarem isolados, antes de serem referenciados para atendimento em outra unidade da rede.   * Com informações da Secretaria de Saúde

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Novo gestor de saúde vislumbra desafios e melhorias para a população

Vinte dias depois de assumir a superintendência Região de Saúde Central*, que tem o Hospital Regional da Asa Norte (Hran) como a principal unidade de atenção hospitalar, o médico anestesista Luciano Gomes prevê pela frente um grande desafio. Por outro lado, ele diz vislumbrar melhorias e conquistas que irão beneficiar toda a população do Distrito Federal. Uma delas é a retomada da capacidade do Hran em realizar cirurgias eletivas, a partir da reabertura do Centro Cirúrgico nesta segunda-feira (11), núcleo que havia sido fechado há dez meses em razão da pandemia de Covid-19. O superintendente anuncia que, com sua equipe e os profissionais de saúde que trabalham no Hran, tudo será feito para minimizar a longa fila de espera por cirurgias plásticas e pelas demais especialidades. Nesta semana, o Hran reabrirá dez leitos de UTI, de forma gradativa, e outros dez da clínica cirúrgica. Luciano Gomes: “Como fiz residência aqui [Hran], conheço muitos profissionais que ocupam esses cargos e os desenvolvem com excelência” | Foto: Geovana Albuquerque / Agência Saúde O Hran tornou-se unidade-referência no atendimento e tratamento a pacientes com o novo coronavírus a partir de março de 2020. De lá para cá, muitas pessoas passaram pela unidade, que continua a atender esse perfil de paciente nas emergências, em que os prontos-socorros da clínica médica e da pediatria são de atendimento exclusivo para Covid-19. Desde dezembro à frente da superintendência da Região Central, Luciano Gomes leva sua experiência como gestor do Hospital Regional de Samambaia (HRSam) à unidade hospitalar e às demais unidades básicas de saúde e policlínicas que compõem a estrutura da região. Em entrevista à Agência Saúde-DF, ele fala sobre as perspectivas do novo desafio. Quais são os desafios que a sua gestão enfrentará à frente da Região de Saúde Central? Serão muitos desafios. Chegamos e encontramos o Hospital Regional da Asa Norte (Hran) com as cirurgias eletivas paradas. Então, existia esse impacto com relação aos pacientes. Muitos na fila. Só na cirurgia plástica, por exemplo, há 5 mil pacientes esperando; [cirurgia] vascular há mais 2,5 mil pacientes aguardando. Dessa forma, estamos estruturando o hospital e retomando de forma gradativa as cirurgias eletivas. Como está a atual situação do Hran? Estamos enfrentando um aumento no número de pacientes no pronto-socorro [PS]. Ontem estávamos com capacidade máxima de pacientes com Covid-19 no PS. A ala da cirurgia plástica e dos queimados, no PS, por exemplo, continua dividida entre Covid e não Covid. Lembramos que o Hran é referência para queimados e plástica. É aqui que o paciente procura por esse atendimento. Mas, estamos preparando essa divisão entre os pacientes. Mudaremos o fluxo com a Comissão de Controle de Infecção Hospitalar para fazer um trabalho junto ao pronto-socorro de forma a separar paciente considerado gripal de não gripal, de uma maneira muito bem organizada. Além disso, pretendemos ampliar o número de médicos da clínica médica para prestar um atendimento com mais fluidez e deixar o paciente o mínimo possível no pronto-socorro. A reabertura de leitos já é uma iniciativa da sua gestão. Qual é a importância disso? Além de leitos de UTI, reabrimos também alguns leitos da clínica cirúrgica para fazer internação desses pacientes. Os pacientes estavam tendo que se recuperar por muito tempo dentro do centro cirúrgico, porque não havia leitos na enfermaria cirúrgica. Faz parte da nossa gestão tentar, prioritariamente, minimizar esse problema da fila cirúrgica. [Olho texto=”“O Hran é estrategicamente fantástico. Tanto é que iriam fazer algumas mudanças agora, mas eu pedi para a Secretaria de Saúde manter esse cenário devido à expertise dos servidores”” assinatura=”Luciano Gomes, superintendente da Região de Saúde Central” esquerda_direita_centro=”centro”] Como será o enfrentamento da Covid-19 no Hran? Estruturamos um trabalho de equipe relacionado à Covid-19, com pessoal do gabinete e o Conselho Gestor, que foi montado depois que assumimos. Já há um fluxo de atendimento dando o máximo de atenção ao tempo em que o paciente fica dentro do pronto-socorro. O impacto do paciente verde na porta é muito grande. Estou em contato direto, inclusive, com o diretor de Atenção Primária para podermos aumentar os atendimentos nas unidades básicas de saúde e reduzir o impacto no PS, pois muitos casos são de pacientes assintomáticos e não tem por que vir até o pronto-socorro. Como estão os atendimentos pediátricos? Hoje, no pronto-socorro pediátrico, continuamos atendendo somente casos de Covid-19. Porém, é um atendimento mais restrito e não tem um impacto tão grande na porta. Como será o retorno às atividades? Gradualmente, o retorno das cirurgias eletivas. Nós estamos estruturando os leitos de UTI e clínica cirúrgica. Vamos ampliar nossa capacidade de atendimento na UTI reabrindo esses dez leitos que estavam fechados e, agora, atuaremos com a capacidade máxima. Como você avalia o Hran com relação ao enfrentamento da Covid-19? Acredito que foi uma referência pela qualidade do hospital e dos seus profissionais. Além disso, o Hran é estrategicamente fantástico. Tanto é que iriam fazer algumas mudanças agora, mas eu pedi para a Secretaria de Saúde manter esse cenário devido à expertise dos servidores e do treinamento adequado que têm os profissionais. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Isso é muito importante, porque diminui a letalidade e a mortalidade dos pacientes. Então, é uma coisa que funciona muito bem, porque as pessoas já estão treinadas e habituadas com o manejo de pacientes graves. Como está montada sua equipe no Hran? Eu trouxe uma parte da minha equipe para trabalhar na Região Central, mas mantive alguns serviços, como gerências de Enfermagem e Supervisão de Enfermagem. Este é um trabalho permanente, e precisamos que ele tenha continuidade. Mantive algumas gerências, como da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar, e não quis mudar muito porque são profissionais que já estão capacitados e habituados com a rotina do hospital. Como fiz residência aqui, e já passei por gestões anteriores, conheço muitos profissionais que ocupam esses cargos e os desenvolvem com excelência. * A Região de Saúde Central é formada pelas regiões administrativas de Asa Sul, Asa Norte, Lago Sul, Lago Norte, Varjão, Cruzeiro, Sudoeste/Octogonal e Noroeste, além das vilas Planalto e Telebrasília.   * Com informações da Secretaria de Saúde

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HRSam tem pronto-socorro exclusivo

Pacientes da ginecologia não contaminados por coronavírus continuam a ser atendidos no HRSam | Foto: Breno Esaki / Agência Saúde O atendimento emergencial de clínica médica do Hospital Regional de Samambaia (HRSam) agora é exclusivo para pacientes com coronavírus. Com 25 leitos de enfermaria Covid-19, 20 de UTI (Unidade de Terapia Intensiva) e quatro de UCI (Unidade de Cuidado Intermediário), o HRSam recebe tais pacientes depois que eles deixam as unidades básicas de saúde (UBSs) e as unidades de pronto atendimento (UPAs), que são responsáveis pelos primeiros diagnósticos. A medida faz parte do Plano de Mobilização de Leitos divulgado pela Secretaria de Saúde em 30 de dezembro. [Numeralha titulo_grande=”1.044 pacientes” texto=”de Covid-19 já foram curados no HRSam” esquerda_direita_centro=”centro”] A mudança no perfil de atendimento do HRSam ocorreu, de acordo com o secretário-adjunto de Assistência à Saúde, Petrus Sanchez, porque Samambaia é uma região de alta densidade populacional. “Desse modo, decidimos que a região oferecesse um suporte exclusivo de atendimento para Covid-19 na emergência de clínica médica”, explica o gestor. A mobilização na unidade começou, ainda em dezembro, nas estruturas de UTI. Em 18 de dezembro, dez leitos passaram a atender somente pacientes com Covid-19. Tal mudança iniciou a primeira fase de ativação desses leitos, que foi concluída em 27 de dezembro a partir da colocação de outros dez em funcionamento. Emergência de clínica médica do HRSam garante o serviço adequado para atender pacientes com coronavírus | Foto: Breno Esaki / Agência Saúde Os leitos do pronto-socorro de clínica médica começaram a ser mobilizados em 22 de dezembro. Já os da enfermaria de clínica médica foram ativados no dia 3 de janeiro. “A equipe do HRSam está mais preparada para enfrentar os desafios. Estamos nos dedicando a consolidar os fluxos já estabelecidos e nos empenhando em garantir os insumos necessários para uma melhor assistência aos pacientes”, afirma o  diretor do HRSam, Ruiter Arantes. Atendimento de emergência A emergência obstétrica e o serviço de cirurgia geral do HRSam continuam atendendo pacientes com ou sem coronavírus. Todos são classificados e, em caso de suspeita de infecção pelo novo vírus, tais pacientes são isolados. Na emergência de clínica médica também há um espaço para que pacientes que não testaram positivo para Covid-19 fiquem isolados até que sejam selecionados para atendimento em outra unidade da rede pública. UTI do HRSam conta com 20 leitos exclusivos para pacientes com Covid-19 | Foto: Breno Esaki / Agência Saúde Para o HRSam estão previstos 27 leitos de UTI, dos quais sete dependem de contratação de recursos humanos para funcionar. A ativação desse serviço pode ocorrer em caso de necessidade, a partir da fase de ativação de leitos Covid-19. O HRSam também possui quatro leitos de UCI e terá outros oito para atender pacientes com coronavírus. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] HRSam em números O Hospital Regional de Samambaia atende pacientes com Covid-19 na enfermaria e na UTI desde junho de 2020. Até o dia 2 de janeiro deste ano já foram notificados na unidade 2.868 casos suspeitos de Covid-19, dos quais 1.178 confirmados. Do total de casos notificados, 1.115 necessitaram de internação, 1.044 resultaram em cura e 95 evoluíram para óbito.   * Com informações da Secretaria de Saúde

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Filho toca saxofone para pai internado com Covid-19

Tiago, na entrada da enfermaria e respeitando o distanciamento da ala de pacientes internados, executou melodias e emocionou o pai, pacientes e servidores do hospital | Foto: Reprodução A pandemia de Covid-19 mudou a rotina de todo o mundo. Nos hospitais, as visitas aos pacientes internados com a doença não podem ocorrer por medidas de segurança dado o alto risco de infecção pelo novo coronavírus. Porém, o policial militar Tiago Curado, morador de Ceilândia, encontrou uma maneira diferente de se aproximar do pai, o aposentado Bento Curado, de 75 anos. Foi por meio da música que ele levou um momento de calma e descontração para o pai enquanto está em tratamento na enfermaria do Hospital Regional de Samambaia (HRSam). Foi à distância e com um saxofone, que Tiago, na entrada da enfermaria e respeitando o distanciamento da ala de pacientes internados com a Covid-19, executou melodias e emocionou o pai, pacientes e servidores da unidade. A música escolhida foi O Escudo, da banda gospel Voz da Verdade. Confira o vídeo: “Eu sou músico e entendo que não posso visitar por questões de segurança. Mas a equipe do hospital permitiu e eu toquei para ele”, conta o policial militar. Tiago ainda agradeceu ao atendimento que o pai tem recebido na unidade, que ele considera como “excelente”. “Todos no HRSam estão envolvidos e trabalhando de forma excepcional e sendo humanos com aqueles que precisam enfrentar essa doença”, avalia. A ideia Thiago procurou o HRSam para saber notícias do pai, que está internado na unidade desde a última quarta-feira (6). Ele foi recebido e orientado sobre como o pai estava sendo atendido. De acordo com a equipe médica, Bento está evoluindo bem ao tratamento. Ao ser informado de que não seria possível visitar o pai, ele pediu para tocar o saxofone próximo à entrada da ala de internação. O gesto de amor sensibilizou a equipe do hospital, que autorizou a homenagem. O gerente de Assistência Clínica e médico clínico da enfermaria Covid do HRSam, Rafael Guimuzzi, conta que recebeu Thiago e autorizou que ele tocasse o instrumento musical. “Foi muito bonito ver o carinho que ele tem pelo pai e a forma com que ele utilizou para levar um conforto para ele”, afirmou o médico que, inclusive, faz parte da equipe que tem cuidado de Bento Curado. Segundo Thiago, com a música, o pai saberia de sua presença e se sentiria melhor com o gesto de afeto da família. No vídeo, pode-se observar que, logo à frente do músico, é possível ver as portas que separam o local onde seu pai está internado. Com o tratamento evoluindo de forma positiva, logo a família estará novamente junta e comemorando a vitória do patriarca sobre à Covid-19. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Sanoli é substituída em seis hospitais

A partir do dia 18 de dezembro, a empresa Sanoli deixa de ser a responsável pelo fornecimento de alimentação para seis hospitais administrados pela Secretaria de Saúde. O abastecimento passará a ser feito por outros dois fornecedores: a Agile Corp Serviços Especializados e a Cook Empreendimentos em Alimentação Coletiva. A mudança de fornecedor foi anunciada nesta quarta-feira (9) pelo subsecretário de Administração Geral, Sérgio Cordeiro. A troca de fornecedor, segundo Cordeiro, além de dar início a um novo ciclo no fornecimento de alimentos para a rede pública hospitalar, também vai gerar economia de R$ 2.005.005,73 aos cofres públicos nos próximos 16 meses – período de duração do contrato com as novas empresas. “Dos cinco novos contratos firmados, três saíram por um preço menor do que se fossemos renovar com a Sanoli”, explicou Cordeiro que observa que “com a mudança, iniciamos uma nova etapa no fornecimento de alimentos para a Saúde do Distrito Federal”. Opção por novos fornecedores A decisão da Secretaria de Saúde foi adotada diante das constantes interrupções no fornecimento de alimentos pela Sanoli, que há décadas tem sido o principal fornecedor da comida servida nos hospitais da Rede Pública de Saúde do DF. Mas a gota d’água teria sido a decisão da empresa de não renovar o contrato com a secretaria faltando apenas 15 dias para o término do prazo para prestação do serviço. Meses antes, a Sanoli havia manifestado interesse em continuar servindo os alimentos. As empresas Agile e Cook que tinham participado da licitação foram convocadas após a desistência da Sanoli. Diante do novo posicionamento da empresa, o secretário de Saúde, Osnei Okumoto, determinou que a Subsecretaria de Administração Geral contratasse outros fornecedores. Assim, foram contratadas as empresas Agile e a Cook, que apresentaram preços melhores sem prejuízo à qualidade da alimentação. A primeira será responsável pelo fornecido de alimentos aos pacientes, acompanhantes e servidores dos hospitais regionais de Samambaia (HRSam), Gama (HRG) e Ceilândia (HRC). Já a Cook servirá as refeições nos hospitais regionais da Asa Norte (Hran), Guará (HRGu) e no Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib). Até o início das operações, o serviço segue sendo prestado pela Sanoli, que está obrigada, por decisão judicial, a continuar fornecendo a alimentação até o dia 17 de dezembro. Caso descumpra a decisão, a empresa poderá ser multada e responder a outras penalidades previstas no contrato. Mas enquanto as novas empresas não assumem, haverá um período de transição para que o fornecimento não seja interrompido e a alimentação continue a ser servida com os padrões de qualidade exigidos pela Secretaria de Saúde. Contas em dia O secretário Osnei Okumoto ressaltou que a pasta vem se empenhando para pagar, com a maior brevidade e celeridade possíveis, contas atrasadas com fornecedores. No final de novembro, por exemplo, a Secretaria pagou à Sanoli R$ 11,8 milhões, quitando os débitos com a empresa, segundo relevou o subsecretário de Administração Geral. A Secretaria de Saúde tem ainda 30 dias para quitar a nota fiscal emitida pela Sanoli no início de novembro, referente a serviços prestados pela empresa em outubro, mês em que o contrato deveria ser renovado. Cordeiro adiantou que essa conta também será quitada pela pasta. Com informações da Secretaria de Saúde

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HRG inaugura sala de vacina na unidade materno-infantil

Iniciativa faz parte do Plano Integrado para Melhoria do Programa de Imunização do Distrito Federal. Criado pela Secretaria de Saúde | Foto: Agência Saúde O Hospital Regional do Gama (HRG) inaugurou, nesta segunda-feira (17), uma sala de vacinação na unidade materno-infantil. O objetivo é oferecer a dose da vacina BCG para os recém-nascidos, antes mesmo que eles recebam alta. “O objetivo é ampliar a vacinação materno-infantil, em cumprimento à Portaria n° 581/2020, que estabelece a implantação da BCG nas unidades de saúde do DF ainda na maternidade”, informou a chefe do Núcleo Hospitalar de Epidemiologia do HRG, Danyelle Pinheiro. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Atualmente, os recém-nascidos de partos realizados no HRG recebem as doses nas unidades básicas de saúde (UBSs), em dias pré-determinados. Com o serviço no hospital, a ideia é facilitar o acesso à vacina o mais precocemente possível, protegendo a criança contra formas graves de tuberculose. Para isso, Danyelle Pinheiro conta que foi preciso estruturar o serviço no Hospital do Gama, com a reforma de uma sala exclusiva na maternidade para esse fim. “Foi instalado ar-condicionado, adquiridos refrigeradores, além da pintura, da troca de pisos e da instalação de pia e armários. Também foi disponibilizada carga horária exclusiva para os servidores responsáveis pela vacinação nos recém-nascidos, que passaram por treinamentos teóricos e práticos”, ressaltou a chefe do Núcleo Hospitalar de Epidemiologia. Futuramente, espera-se que a sala seja utilizada para aplicação de outras vacinas necessárias aos recém-nascidos e às mães. Plano A iniciativa faz parte do Plano Integrado para Melhoria do Programa de Imunização do Distrito Federal. Criado pela Secretaria de Saúde, o programa prevê a aplicação da BCG em todas as maternidades públicas até o final de 2020. Além do HRG, os hospitais do Paranoá, de Planaltina e de Sobradinho também avaliaram a proposta de instalar uma sala de vacinas em suas maternidades. O projeto-piloto foi no Hospital Regional de Santa Maria (HRSM). E, em dezembro de 2019, o Hospital Regional de Samambaia (HRSam) passou a adotar a prática. Na Casa de Parto de São Sebastião, a medida já é rotina. BCG A BCG é uma das primeiras vacinas aplicadas no recém-nascido, preferencialmente nas primeiras 12 horas após o nascimento, ainda na maternidade. Ela protege contra a tuberculose – uma doença grave, transmitida pelo ar, que pode atingir todos os órgãos do corpo, em especial os pulmões. Na rotina dos serviços, a vacina é disponibilizada para crianças de até 4 anos, 11 meses e 29 dias ainda não vacinadas. * Com informações da Secretaria de Saúde

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No Dia dos Pais, paciente na UTI ganha videochamada da família

Depois de nove dias internado com Covid-19, o paciente Jorge Eugênio de Carvalho, de 77 anos, recebeu neste domingo (9) um presente especial de Dia dos Pais. Poder ver toda sua família por uma videochamada feita por celular, graças à equipe de enfermagem que estava de plantão na UTI do Hospital Regional de Samambaia (HRSam), onde faz tratamento. Confira a telechamada do paciente Jorge Eugênio com a família: /documents/d/guest/videochamada-paciente-covid-1-mp4 Ao aproveitar que o paciente tinha saído da sedação e estava mais disposto naquele momento, os profissionais de saúde decidiram fazer uma surpresa para Jorge e seus familiares. Ligaram no celular de sua filha para que todos pudessem se ver e interagir por um breve momento. “Ao me ligarem, falaram que iam dar um presente de Dia dos Pais. Quando vimos meu pai pelo celular foi uma emoção muito forte aqui em casa. Minha mãe, minha irmã e eu choramos e ficamos muito felizes”, contou, emocionada, a filha de Jorge, Tatiane Soares. “Como já tínhamos perdido um parente antes por causa dessa doença, estávamos todos sem chão. Vê-lo interagindo com a gente nos incentiva e dá esperança por uma situação melhor”, comenta. [Olho texto=”Tentamos ao máximo aproximar os pacientes das suas famílias, dentro dos limites impostos pela Covid-19.” assinatura=”Luciano Gomes, diretor do HRSam” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A técnica de enfermagem Iranilda dos Reis foi uma das responsáveis por conseguir reduzir a distância e a saudade entre os familiares. Mas essa não foi a primeira vez que ela ajudou em uma ação semelhante. Na semana passada, fez uma videochamada entre um paciente com Covid-19 e seus seis filhos que estavam na Paraíba. Poucos dias depois, ele recebeu alta. “Creio que esse tipo de ação ajuda no tratamento dos pacientes. Eles ficam sedados, em coma induzido e sem ver a família por muito tempo. Quando acordam, não entendem direito o que está acontecendo, e por ser uma área restrita, acabam ficando distantes daqueles que mais amam. Ao verem a família, isso acaba ajudando muito pelo lado psicológico”, acredita Iranilda. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] Para a supervisora de Enfermagem da UTI do HRSam, Raquel Fonseca, a equipe do hospital compreendeu a apreensão dos familiares e sua necessidade de contato com os internados. Por isso, decidiu estabelecer essa ligação entre os parentes e pacientes. “Vemos o quanto isso é importante e quanto colabora na recuperação deles. Além de ser gratificante para a equipe”, ressalta. De acordo com o diretor do HRSam, Luciano Gomes, mais do que simplesmente atender os pacientes, é necessário um trabalho de humanização dos serviços de saúde, que passa por ações como manter esse vínculo familiar presente. “Tentamos ao máximo aproximar os pacientes das suas famílias, dentro dos limites impostos pela Covid-19. Sempre buscamos algum jeito deles conversarem e fazer essa ponte entre eles, porque esse contato ajuda na recuperação de todos, tanto dos pacientes como dos familiares que se sentem apreensivos”, pondera Luciano Gomes. *Com informações da Secretaria de Saúde

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O incrível reencontro de pai e filho após a Covid-19

Um encontro cheio de emoção marcou a vida de um pai e seu filho que se reencontraram na enfermaria do Hospital Regional de Samambaia (HRSam). Improvável, porque receberam alta no mesmo dia das UTIs em que estavam internados, em unidades diferentes; emocionante pelo fato de terem ficado separados por 25 dias enquanto recebiam cuidados intensivos na rede pública de saúde. Pai ganha carinho do filho Anderson no Hospital de Samambaia | Foto: Divulgação/Agência Saúde O patriarca da família Martins, Jason Martins Fernandes, de 80 anos, ainda sem manifestar a Covid-19, teve contato com a esposa e os filhos. Dias depois, em 4 de julho, a doença evoluiu para a forma grave e ele precisou buscar atendimento no Hospital Regional de Planaltina. O diagnóstico veio com um “superbaque”, conforme diz o filho Anderson Martins Fernandes, de 33 anos. “Nunca se sabe o que vai acontecer. A gente fica aflito, angustiado”, afirma. Jason é morador de Planaltina de Goiás e recebeu assistência no DF. No mesmo dia em que deu entrada no HRPl, o quadro clínico agravou-se e ele foi regulado e transferido para a UTI do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM). Sem sintomas graves nos dias que antecederam a internação, Jason, que é pai de nove filhos e vive com a esposa, acabou transmitindo a doença para a companheira e para os filhos Anderson e André Luís Martins Fernandes, de 46 anos. Felizmente, a esposa e Anderson não necessitaram de internação e se recuperaram em casa. André, porém, também adquiriu a forma grave da Covid-19 e, no dia 7 de julho, precisou ser internado. Ele, que tem asma, foi internado inicialmente no Hospital Regional de Sobradinho e, de lá, encaminhado para a UTI do HRSam. A esposa de André também contraiu o vírus da Covid-19. Jason Martins permaneceu na UTI durante 25 dias. Já André Martins ficou sob cuidados intensivos por 22 dias. O reencontro Pai e filho lutaram contra a doença e já estão curados. André foi transferido da UTI para a enfermaria do Hospital Regional de Samambaia na manhã da última quarta-feira (29). Jason deixou a UTI do HRSM, no mesmo dia, porém foi transferido para uma enfermaria da rede. O leito surgiu, por coincidência, justamente no HRSam. Assim que deu entrada no hospital de Samambaia, à tarde, a equipe de enfermagem, ao ver a semelhança dos sobrenomes, pesquisou o prontuário de André, que já estava na unidade. Foi por lá que descobriu que se tratava do pai dele. “Quando soubemos que eram pai e filhos, ficamos sensibilizados. Não só pelo caso, mas coincidência de terem se reencontrado na enfermaria, pois estavam em unidades diferentes. Toda a equipe quis fazer parte da assistência e estamos muito felizes pela cura dos dois”, relata a gerente da gerência interna de regulação do HRSam, Kamila Xavier. Jason e André estão internados na mesma enfermaria e recebendo alimentação por sonda nasoentérica. De acordo com a equipe de enfermagem, assim que chegou ao hospital Jason estava agitado e se acalmou ao saber que iria para perto do filho. Foto: Agência Saúde/Divulgação “Eu quero voltar para casa”, pede Jason – que, ao longo de seus 80 anos, até então, não havia sido hospitalizado uma única vez. “Venci o coronavírus e não volto mais em hospital!”, declara. Anderson Martins, que não teve Covid-19, acredita que a curiosa internação de seu pai e irmão no mesmo quarto do hospital vai ajudá-los na recuperação. É o que também acredita a equipe de enfermagem que dá a eles todos os cuidados necessários para que se recuperem dos dias em que permaneceram nas UTIs e que logo seja viável a volta para o lar. * Com informações da Secretaria de Saúde/DF

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Música traz conforto para pacientes internados no HRSam

A unidade implementou a ação duas vezes na semana e a equipe ajusta o projeto para dispor de mais dias e receber colaboradores que possam passar nos leitos com mais frequência. Foto: Divulgação\Secretaria de Saúde Nas cordas de um violão e um violino. Assim, as técnicas de enfermagem Dilza Holland e Zélia Martins levam alegria para os pacientes internados em todos os andares, nas enfermarias, pronto-socorro e nas UTIs do Hospital Regional de Samambaia (HRSam). Embalados pelas melodias tocadas nos dois instrumentos, os pacientes internados acometidos pelo novo coronavírus encontram um alento em meio à luta contra a Covid-19. Isolados sem receber visitas de seus entes queridos, os internados contam com um atendimento humanizado e feito especialmente para eles. Por conta da pandemia, o apoio dos voluntários está suspenso e a iniciativa dos profissionais do HRSam faz a diferença na vida daqueles que convivem com a saudade e a ansiedade da volta para casa. Confira o vídeo com uma das apresentações da servidoras:   A unidade já conseguiu implementar a ação duas vezes na semana e a equipe está ajustando o projeto para dispor de mais dias e receber outros colaboradores que possam passar nos leitos com mais frequência.  Além da humanização, estudos apontam os benefícios da musicoterapia, entre eles o estímulo ao bom humor e aumento da disposição, redução da ansiedade, combate do estresse. Além disso, o ato de ouvir música estimula a capacidade respiratória e cardíaca do paciente. De acordo com Bruno Santos, gerente de enfermagem, o momento tem sido um escape para a mente de todos. “A equipe tem observado que no momento em que passamos pelos corredores à beira leito dos pacientes, tocando os instrumentos, esse momento se torna uma válvula de escape para todo mundo, profissionais de saúde e pacientes que estão vivendo um momento de muita tensão no enfrentamento da pandemia”, declarou Bruno. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] Luciano Gomes, diretor da unidade hospitalar, comemora mais essa iniciativa destacando que o maior bem que a instituição tem é o servidor engajado e preocupado com outras questões que não apenas a técnica. Com as servidoras que iniciaram o projeto, a gestão quer aumentar o time para implementar a ação mais vezes na semana. “A crise nos traz oportunidades de sermos melhores em tudo. Estou vendo isso acontecer e o quanto a nossa equipe é engajada não só com as questões técnicas, mas estão preocupados com o lado humano do atendimento. Essa preocupação não fica com eles, se transforma em ação e atitude como esse projeto de música. O melhor ainda é vê-los usar isso em benefício dos pacientes e dos colegas”, elogiou Luciano. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Hospital de Samambaia ganha mais 10 leitos de UTI

Para reforçar a assistência médica durante o pico da pandemia do novo coronavírus, mais uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Regional de Samambaia (HRSam) passa a receber exclusivamente os pacientes com Covid-19.  Foto: Agência Saúde/Secretaria de Saúde Desde esta quarta-feira (8), outros dez leitos com suporte respiratório estarão à disposição dos pacientes mais graves. Com o novo aporte, o hospital conta agora com o total de 20 voltados exclusivamente aos acometidos pelo vírus. “Agora que estamos chegando no pico da pandemia, o HRSam oferece mais suporte à população. Assim, o hospital também se torna referência para tratamento do coronavírus no DF”, afirma o diretor do HRSam, Luciano Gomes. Segundo o chefe do Núcleo de Controle de Infecção Hospitalar do HRSam, Danilo Saigg, a UTI passou por desinfecção e limpeza terminal – e os internados que estavam nela foram transferidos para outras unidades hospitalares.  No dia 25 de junho, a primeira Unidade de Terapia Intensiva do HRSam, também com dez leitos, foi aberta exclusivamente para os agravados pela Covid-19. Mais de 100 profissionais da equipe multiprofissional foram treinados no atendimento a esses pacientes. A preparação incluiu desde simulações de atendimentos de casos suspeitos até treinamentos de paramentação e desparamentação dos equipamentos de proteção individual (EPIs). Recuperação Foto: Agência Saúde/Secretaria de Saúde Com muito esforço e dedicação da equipe, a primeira paciente recuperada da Covid-19 recebeu alta da UTI do HRSam e agora está internada na Enfermaria do hospital, em um leito isolado dos demais. Com um quadro grave, Roza Paula de Mesquita Souza, de 61 anos (foto), chegou já entubada no hospital, no dia 26 de junho. Como agora está em condição estável, a expectativa dos profissionais de saúde é que ela possa voltar para casa em até três dias. Atualmente, não precisa mais do suporte respiratório – o que representa uma grande vitória. Segundo o gerente clínico do HRSam, Ruiter Arantes, a recuperação dela trouxe muita alegria para todos os profissionais que a acompanharam durante a internação. “É uma grande satisfação ter a nossa primeira paciente recebendo alta da UTI. Nos dá mais força e coragem para continuarmos enfrentando os próximos desafios”, comentou. Pronto-socorro Além da UTI voltada aos pacientes com coronavírus, o hospital também possui uma área exclusiva de atendimento para pacientes com síndrome gripal e suspeita de Covid-19, no pronto-socorro. “Nosso pronto-socorro também virou referência. Temos 12 leitos de cuidados intensivos (UCI) com ventilador mecânico e mais oito de cuidados intermediários, todos eles com ponto de oxigênio”, informou o chefe do Núcleo de Controle de Infecção Hospitalar do HRSam, Danilo Saigg. Além disso, a sala de medicação também foi reformada e a equipe conseguiu criar uma sala de evolução do paciente. Outra iniciativa no hospital foi a criação de um canal de telemedicina para que os servidores efetivos e terceirizados, com sintomas gripais ou da Covid-19, sejam atendidos. A medida reduz o trânsito de funcionários possivelmente infectados pelas dependências da unidade e diminui o índice de transmissão do vírus para outros profissionais e pacientes que aguardam atendimentos, exames, cirurgias e acompanhantes. * Com informações da Secretaria de Saúde/DF

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Saúde ganha trinta respiradores

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal ganhou mais 30 respiradores (ventiladores pulmonares) para reforçar a estrutura dos hospitais públicos do Distrito Federal e ampliar a capacidade de atendimento da rede. O repasse foi feito nesta segunda-feira (6) pelo Ministério da Saúde e beneficiará cinco unidades hospitalares. Os aparelhos são essenciais para o tratamento de pacientes com a Covid-19, uma vez que realizam a função que deveria ser feita pelos pulmões. Em junho, a Secretaria de Saúde recebeu 200 respiradores do Ministério da Saúde só para atender aos casos graves de Covid-19. Os equipamentos foram distribuídos em 13 hospitais públicos e já estão ajudando pacientes acometidos pela doença. “Novamente, o governo federal e o ministro Eduardo Pazuello reforçam a saúde pública do Distrito Federal com mais essa entrega. Essa aquisição será de extrema importância para enfrentar o pico da pandemia e garantir um atendimento de qualidade à população”, afirmou o secretário de Saúde, Francisco Araújo. Os equipamentos entregues pelo Ministério da Saúde costumam ser divididos entre os modelos mecânico ou de transporte e emergência. Desta vez, todos os 30 ofertados são mecânicos. A distribuição Hospital de Base (HB) – 10  Hospital Regional de Samambaia (HRSam) – 7  Hospital Regional de Taguatinga (HRT) – 6  Hospital Regional da Asa Norte (Hran) – 6  Hospital Regional do Guará (HRGu) – 1 * Com informações da Secretaria de Saúde

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HRSam faz atendimento por telemedicina para servidores com sintomas gripais

O Hospital Regional de Samambaia (HRSam) criou um canal de telemedicina para que os servidores efetivos e terceirizados, com sintomas gripais ou da Covid-19, sejam atendidos. A medida reduz o trânsito de funcionários possivelmente infectados pelo novo coronavírus (Sars-CoV-2) nas dependências da unidade, reduzindo o índice de transmissão do vírus para outros profissionais e pacientes que aguardam atendimentos, exames, cirurgias e acompanhantes. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Além disso, uma tenda foi instalada no estacionamento interno da unidade para que os servidores sejam testados. Durante o acolhimento, se o servidor apresentar sintomas agravados, ele será encaminhado imediatamente para atendimento médico no pronto-socorro. O serviço funciona desde 8 de junho e, até o momento, já atendeu 35 profissionais e testou 11. Todos os testes foram positivos para o coronavírus. Havendo este resultado, o trabalhador é afastado por 14 dias para cumprir a quarentena. Se não, volta imediatamente ao trabalho. Os testes na tenda ocorrem nas segundas, quartas e sextas. Com mais essa opção, o fluxo de atendimentos no pronto-socorro (PS) é reduzido, uma vez que o PS passou a ser exclusivo para o público externo, o que torna o atendimento mais célere. O secretário de Saúde, Francisco Araújo, comemora a implantação de mais essa ferramenta de combate ao coronavírus, beneficiando os servidores da saúde que estão na linha de frente do combate à pandemia. “Estamos regularmente ampliando e melhorando o atendimento dos servidores da rede pública, o que também beneficia a população de um modo geral, que passa a ser atendida num ambiente mais seguro quando procura as unidades de saúde”, declarou Araújo. Gestão do hospital de Samambaia prioriza segurança de pacientes e profissionais de saúde | Foto: Secretaria de Saúde O chefe do Núcleo de Controle de Infecção Hospitalar do HRSam, Danilo Saigg, lembra que o servidor com sintomas da Covid será acolhido e, apresentando sintomas leves, deverá ir para casa e aguardar atendimento por videochamada. “Temos um médico exclusivo para fazer esse atendimento e avaliar o profissional. Durante a avaliação, se o médico considera necessário fazer o teste, o servidor é encaminhado para a tenda e fará o exame, seja o teste rápido, ou com coleta de swab nasal”, explica. Medidas similares O Hospital Regional de Ceilândia também adotou um novo fluxo para otimizar o atendimento na Emergência e reduzir o tempo de espera. Lá, os servidores que estão com suspeita de infecção pelo coronavírus, e com sintomas leves, recebem atendimento em um ambulatório exclusivo. Desta forma, o pronto-socorro atenderá somente a população com suspeita da Covid-19 e servidores com sintomas graves. Já no Hospital Regional de Sobradinho a alteração foi nos locais de funcionamento das emergências adulta e pediátrica. Os atendimentos para os dois públicos ocorriam no mesmo espaço. Agora, clínica médica e pediatria funcionam em locais diferentes, de modo a proteger crianças que precisam de atendimento emergencial.   * Com informações da Secretaria de Saúde

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Força-tarefa fiscaliza HRSam e constata abastecimento de equipamentos

O grupo inspecionou várias áreas do hospital, como atendimentos, EPIs e a equipe de Enfermagem no atendimento as pessoas com Covid-19. Foto: Breno Esaki/ Secretaria de Saúde As condições de trabalho e de segurança dos profissionais de Enfermagem que atuam no combate ao coronavírus no Hospital Regional de Samambaia (HRSam) tiveram um saldo positivo, após a fiscalização realizada na unidade por um comitê formado por órgãos de controle e outras entidades.A força-tarefa era composta pelo Conselho Regional de Enfermagem do Distrito Federal (Coren-DF), SindEnfermeiros, Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-DF), Conselho de Saúde do DF e Conselho Regional de Saúde de Brasília. O grupo inspecionou o hospital, o fluxo de atendimentos, a disponibilidade de equipamentos de proteção individual (EPIs) e o dimensionamento da equipe de Enfermagem no atendimento as pessoas com Covid-19. Apesar do HRSam não ser referência para os casos de coronavírus no DF, recebe constantemente pacientes suspeitos que testam positivo, os encaminhando para outros hospitais. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] “Eles visitaram o HRSam e constataram, entre outras coisas, que aqui tem o fornecimento regular de EPIs para os servidores. O respaldo deles é importante e fundamental para o bom funcionamento do serviço e para fazermos nosso trabalho de forma mais tranquila. Nossa busca é pela segurança do profissional”, afirmou o diretor do HRSam, Luciano Gomes.Segundo o gerente de Enfermagem do hospital, Bruno Assis, os representantes do comitê também visitaram a estrutura física da UTI e do pronto-socorro, fizeram sugestões com relação ao fluxo de pacientes e conferiram o circuito de treinamentos dos profissionais de saúde. “A força-tarefa viu que estamos dando treinamento adequado e que temos nos organizado para manter os profissionais sempre atualizados em relação aos atendimentos a Covid-19, conforme a demanda. E o feed back positivo do comitê mostra que as coisas estão organizadas, além de ser uma prestação de contas para a sociedade”, informou o gestor. Equipe Além disso, o gerente ressaltou que foi implementado um grupo focal dentro do HRSam, voltado a capacitar e acompanhar os servidores. A equipe é composta por seis enfermeiros voluntários, treinados por ele. “Vamos diariamente em todos os setores para dar treinamento, tirar dúvidas e acolher o profissional. Temos nos esforçado todos os dias para cumprir com as demandas e atender as normas necessárias”, comentou Bruno Assis. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Recém-nascidos do HRSam recebem a vacina BCG antes da alta

A vacina é a única imunização contra a tuberculose e deve ser tomada após o nascimento, ou até antes de a criança completar 5 anos de idade, se a criança nunca tiver sido vacinada. Foto: Divulgação Desde o dia 13 de janeiro, os recém-nascidos do Hospital Regional de Samambaia (HRSam) recebem a vacina BCG antes da alta. Já foram imunizadas mais de 350 crianças desde que foi implantada a aplicação da vacina na própria maternidade. O Plano de Integrado para Melhoria do Programa de Imunização do Distrito Federal prevê a aplicação da BCG em todas as maternidades públicas até o final de 2020. O projeto-piloto foi realizado no Hospital Regional de Santa Maria. Na Casa de Parto de São Sebastião a medida já é rotina. A vacina protege as crianças das formas mais graves da tuberculose.  “É uma forma de garantimos que os bebês internados recebam a vacina e fiquem imunizados contra a forma mais agressiva da tuberculose. Ainda conseguimos evitar a exposição do bebê de forma precoce”, ressalta a supervisora de Enfermagem, Roseane Garcia. A principal maneira de prevenir a tuberculose em crianças é com a vacina BCG, em apenas uma dose. A vacina é ofertada gratuitamente no SUS. Ela deve ser dada às crianças ao nascer, ou na primeira visita da criança no serviço de saúde. A dose deve ser administrada o mais cedo possível, preferencialmente quando ainda estiver na maternidade. Família A rotina da família muda com a chegada de mais um integrante. Os pais, geralmente, têm dificuldades para sair de casa, ou preferem evitar muitas saídas com o bebê. É o caso do pai da pequena Sara Alves, de apenas três dias, que achou muito importante a imunização já ser feita na própria maternidade. “Achei muito bom, pois já eliminamos um deslocamento. Além de melhorar a dinâmica na falta de tempo, ainda evitamos uma saída nesse período de chuva”, destaca o auxiliar de depósito Francirayrom Pereira, de 25 anos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] Na Sala de Vacina do HRSam, os pais também recebem informações sobre a imunização e orientações sobre os cuidados após a imunização, como a formação de cicatriz, onde não se deve colocar produtos, medicamentos ou curativos, pois trata-se de uma resposta esperada e normal à vacina. O pequeno Luís Fernando Santos, nascido no dia sete de fevereiro, também recebeu a vacina na própria maternidade. A dona de casa, Carmem Lúcia Santos, de 23 anos, entende a importância da imunização para o filho e achou “que assim fica mais fácil”. Proteção Até os dias atuais, a vacina é o único tipo de imunização contra a tuberculose e deve ser tomada após o nascimento, ou até antes de a criança completar 5 anos de idade, se a criança nunca tiver sido vacinada. A tuberculose é transmitida de pessoa a pessoa pelo ar, por meio de tosse, espirro ou fala. Os principais sintomas são febre ao final do dia, tosse, fraqueza, cansaço e perda de peso. A vacina BCG (Bacilo de Calmette e Guérin) protege contra as formas graves da tuberculose, doença contagiosa, provocada por uma bactéria, que atinge principalmente os pulmões e, se não tratada, pode provocar sérios problemas respiratórios, emagrecimento, fraqueza e até levar à morte. Já está em processo de avaliação da proposta os hospitais regionais do Gama, Paranoá, Planaltina e Sobradinho. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Ministério habilita 20 leitos de UTI no Hospital de Samambaia

O Ministério da Saúde habilitou 20 leitos da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Regional de Samambaia (HRSam). Com o reconhecimento, o Distrito Federal fica credenciado a receber do governo federal o montante anual de R$ 5,25 milhões para manutenção dos leitos da rede pública. A habilitação foi divulgada na Portaria n° 3.370, no Diário Oficial da União (DOU), nesta quarta-feira (18), e entra em vigor a partir da sua publicação. A busca por essa habilitação começou ainda em 2006. Com o credenciamento, a Região de Saúde Sudoeste  passa a ter 57 leitos oficiais de UTI neonatal, pediátrico e adulto, sendo a de Samambaia a maior da região. Eles ficam à disposição da regulação da Secretaria de Saúde, serviço que direciona os pacientes a essas vagas, de acordo com critérios clínicos. Foto: Breno Esaki/Saúde-DF Antes, a unidade estava oficialmente classificada como Clínica Médica, mesmo apta a fazer terapia intensiva. Com a habilitação, todos os procedimentos realizados na UTI agora vão ser faturados.  “Foi um trabalho hercúleo, um grande marco para a Região de Saúde Sudoeste e uma grande oferta para todos os usuários do Sistema Único de Saúde”, comemora a secretária-adjunta de Assistência à Saúde, Lucilene Florêncio. “Houve comprometimento e compromisso de todos os setores do hospital e apoio total da administração central para fazermos todas as adequações. Temos uma equipe de colaboradores de excelência, o que fez esse sonho tornar-se realidade”, comemora a secretária-adjunta de Assistência à Saúde, Lucilene Florêncio. Adequações Para alcançar a habilitação, o hospital precisou fazer adequações no Laboratório, Radiologia, Centro Cirúrgico, Centro Obstétrico, Controle de Infecção Hospitalar, além de estruturar uma equipe de profissionais qualificados para o trabalho em UTIs, atendendo a todas as exigências sanitárias. A secretária frisa que a habilitação foi um grande marco. “São leitos que cumprem todas as exigências da Diretoria de Vigilância Sanitária (Divisa), todas as regulamentações e que demandaram uma reestruturação de todo o hospital, dos protocolos à reforma predial”, lembra Lucilene. “Passar por essas etapas foi muito importante no processo de habilitação. Com isso, houve um reconhecimento, de fato, que o serviço prestado no hospital corresponde ao praticado nas UTIs, com todos os critérios atendidos”, destacou o superintendente da Região de Saúde Sudoeste, Luciano Agrizzi. História A UTI do HRSam iniciou suas atividades em 2006, com seis leitos. Em 2010, foram acrescentados outros quatro e, em 2012, mais dez. Como não estavam habilitados, eram tratados como Clínica Médica. Somente em 2015 a Divisa realizou vistoria, permitindo formalizar um plano de ação para credenciamento e habilitação dos leitos. Desde então, outras vistorias foram realizadas para dar cumprimento a todas as exigências do órgão. Em maio deste ano, o Colegiado Gestor dos superintendentes, subsecretários e secretário de saúde aprovou a habilitação por unanimidade para levar a solicitação de credenciamento ao Ministério da Saúde. * Com informações da Secretaria de Saúde-DF

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Farmácia do Hospital de Samambaia é ampliada

Reforma terá custo até R$ 8 mil e será executada pela empresa de manutenção predial com contrato vigente | Foto: Breno Esaki/Secretaria de Saúde A direção do Hospital Regional de Samambaia (HRSam) está ampliando as dependências da sua farmácia. Uma nova sala está em fase de readequação para ser o espaço de individualização das doses dos medicamentos destinados aos pacientes. A reforma era aguardada desde 2008, terá um custo de até R$ 8 mil e será executada pela empresa de manutenção predial com contrato vigente. A melhoria consiste na readequação de alguns espaços, com o remanejamento de paredes e luminárias. “Com a reforma, teremos dois ambientes – a sala de doses individualizadas e a Central de Abastecimento Farmacêutico. Também recebemos 14 carrinhos para levar a medicação aos pacientes. Com isso, será possível alcançar 100% de doses individualizadas”, comemora a chefe da farmácia, Quênia Teixeira de Souza. Atualmente, apenas a Maternidade do hospital não recebe doses individualizadas. A farmacêutica explica que há muitas vantagens em instituir essa forma de dispensação de remédios. “Os medicamentos são verificados por duas pessoas, que organizam os remédios de cada paciente para o período de 24 horas. Com isso, evitamos o acúmulo de medicamentos nas enfermarias ou postos de Enfermagem, evitando a perda do prazo de validade e que se acumulem nesses espaços”, destacou. Estratégia Quênia falou sobre essa estratégia: “Assim, aumentamos o controle sobre o estoque, otimizando o uso dos remédios, o que resultará em maior economia. Também conseguimos minimizar os erros na hora de ministrar os remédios, melhorando a segurança do paciente e a efetividade do tratamento”. Para que esta ampliação seja possível, outros ambientes do hospital também estão passando por readequações. As mudanças tiveram início na segunda quinzena de agosto. A redistribuição das paredes já está concluída e a cerâmica está sendo colocada.

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Percentual de partos normais no Hospital de Samambaia supera meta da OMS

Hospital Regional de Samambaia registra alto índice de partos normais. Foto: Breno Esaki/Secretaria de Saúde   O Serviço de Ginecologia e Obstetrícia do Hospital Regional de Samambaia (HRSam) realizou, nos primeiros nove meses e meio deste ano, 3.277 partos, uma média de 364 por mês. Houve baixo percentual de mortalidade – 9,2 óbitos fetais a cada grupo de mil nascidos vivos, melhor do que o ideal estabelecido pelo Ministério da Saúde, que é de dez. Do total de partos, 2.190 foram normais e 1.087 cesarianas.  “O atendimento é ótimo. Nota dez para todos os profissionais”, relatou Lídia Ferreira, 34 anos, sobre o acolhimento e acompanhamento que recebeu no HRSam, onde teve o pequeno Ravi com 41 semanas. “Amei tudo. O cuidado da equipe, a alimentação e o ambiente do hospital. Não tenho do que reclamar”, elogiou a mãe. Lídia, assim como milhares de mulheres, faz parte de uma extensa lista de pacientes bem atendidas pelo setor de Ginecologia e Obstetrícia do hospital. “Mantemos o índice de mortalidade abaixo da expectativa e, ainda, deixamos o percentual de partos normais acima do estipulado”, informou a ginecologista obstetra e gerente de Assistência Cirúrgica do HRSam, Aline Magalhães. Segundo ela, “o indicador de partos normais chegou a 83% nos seis primeiros meses de 2019, sendo que a Organização Mundial da Saúde (OMS) preconiza uma taxa de 70%”, relatou Aline Magalhães. Uma das pacientes que teve parto normal, recentemente, na unidade, foi Raquel Sousa, 21 anos, mãe da pequena Katrina. Nascida em uma manhã fria, a bebê foi bem recebida pela equipe de saúde do HRSam, segundo a jovem mãe. “Ela foi muito bem tratada e eu também me senti bem cuidada. Achei muito bom todo o acompanhamento que fizeram”, relatou. Outra que teve parto normal e elogiou o acolhimento da equipe foi a dona de casa Paula do Espírito Santo, 27 anos. Assim que chegou ao hospital, ela conta que foi prontamente recebida. “O atendimento foi rápido desde a portaria. Não esperei muito e me trataram bem”, lembrou a mãe, que teve Bernardo com 38 semanas. Fototerapia Os cuidados com Bernardo foram mais excepcionais em relação aos demais bebês. A equipe detectou, pouco depois do parto, uma icterícia (coloração amarela na pele), causada pela substância bilirrubina, criada quando os glóbulos vermelhos se rompem. “Por isso, foi necessário submetê-lo a uma fototerapia, colocando-o em um aparelho que emite raios ultravioletas sobre a pele. Cuidaram muito bem dele”, ressaltou a mãe. De acordo com a gerente de Assistência Cirúrgica, os raios ultravioletas estimulam a absorção da bilirrubina até atingir os níveis normais, evitando que a substância cause atraso de desenvolvimento por impregnação no cérebro. Assim, a alta de Bernardo precisou ser adiada até a solução do problema. “Em caso de uma concentração maior desse composto, o bebê precisa da fototerapia por um tempo mais prolongado”, explicou Aline.   Projeto Para o futuro, com o objetivo de melhorar ainda mais o serviço à população, a gerente de Assistência Cirúrgica do HRSam informou que a equipe planeja realizar um projeto-piloto na Maternidade da unidade. A ideia é orientar os pacientes sobre os atendimentos no local. “A classificação de casos, entre graves e mais simples, não é de entendimento geral. Muitas vezes, uma paciente que espera há mais tempo não tem a mesma urgência do que alguém que entra de imediato e está com quadro grave. Nosso objetivo é orientar sobre isso”, esclareceu Aline Magalhães. Outra finalidade é explicar à população sobre que casos são de atendimento hospitalar e quais devem ser acolhidos pelas unidades básicas de saúde (UBS). “Queremos identificar as pessoas já nas UBS, fazer um agendamento e trazer um quantitativo para ser orientado sobre o funcionamento”, informou a gerente. *Com informações da Secretaria de Saúde

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MPDFT e Saúde criam projeto para aprimorar obstetrícia no Hospital Regional de Samambaia

Representantes da Secretaria de Saúde participaram, nesta quinta-feira (8), de uma reunião no Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) para discutir melhorias para a obstetrícia do Hospital Regional de Samambaia (HrSam). A pauta foi o projeto Parto Seguro, criado pelo ministério para atuar em parceria com a secretaria. “Foram discutidas várias ações para auxiliar o hospital nos processos de trabalho interno deles, para que o Ministério Público possa ajudar em projetos específicos de melhoria de ambiência e até em possível aquisição de equipamentos”, frisou a chefe da Assessoria de Redes de Atenção à Saúde, Camila Gaspar. A ideia pode se estender para outros hospitais da rede, mas ainda é um projeto para o futuro. Na reunião foram citadas ações que a Secretaria de Saúde irá desenvolver para melhorar o atendimento no HrSam. “Será feita capacitação de servidores, envolveremos mais as equipes da atenção primária com a obstetrícia do hospital para aumentar o vínculo da gestante, frisando que ela pode conhecer a maternidade antes do parto”, destacou Camila Gaspar. Uma das primeiras ações nesse sentido será conhecida na semana que vem: um curso para gestantes dentro do Hospital Regional de Samambaia. Participaram da reunião delegados e representantes do Conselho Regional de Medicina, do Sindicato dos Médicos e do Instituto Médico Legal (IML). O encontro da Saúde com o MPDFT e os demais órgãos e entidades fazem parte das ações de melhorias no HrSam após denúncias na área de ginecologia e obstetrícia. Além da reunião, outras ações foram pactuadas. Confira as ações estabelecidas aqui.   * Com informações da Secretaria de Saúde.

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Hospital Regional de Taguatinga tem 100% das especialidades reguladas

A paciente Cileide Maria do Nascimento Silva ficou surpresa ao ter a consulta com o neurologista marcada para uma semana depois do primeiro atendimento na Unidade Básica de Saúde 1 de Taguatinga (UBS 1). “Desde 2008, eu faço uso dos serviços da rede pública de saúde em diferentes hospitais. Desta vez, fui ao posto no dia 12 e já marcaram a minha consulta para o dia 18 no ambulatório do Hospital Regional de Taguatinga (HRT). Fiquei muito surpresa com a rapidez”, contou a paciente. A consulta com o especialista foi agendada por meio sistema de regulação, pelo médico da família, no primeiro atendimento. No ambulatório do HRT, todas as especialidades estão nesse sistema. Esse é o procedimento padrão que vem sendo adotado pela Região de Saúde Sudoeste, que compreende as regiões administrativas de Taguatinga, Vicente Pires, Águas Claras, Recanto das Emas e Samambaia. Quando existe a necessidade de uma consulta com especialista, os médicos da família fazem o cadastro do paciente no sistema de regulação e logo ele é avisado da data da consulta ou do exame. “Estamos trabalhando para que todos os procedimentos na saúde aconteçam via regulação, visando a transparência e agilidade que o sistema traz tanto para nós, gestores, quanto para os pacientes. Além disso, fica visível para todos a gravidade de cada caso e a necessidade de priorizar o atendimento”, destacou a superintendente da região, Lucilene Florêncio. Exames e cirurgias Para a paciente Marlene de Souza Araújo, a demora em realizar uma tomografia computadorizada de crânio foi muito menor do que ela imaginava. Agendado pelo médico no sistema de regulação durante consulta em 3 de junho, na UBS 1 de Taguatinga, o exame foi marcado para esta quinta-feira (18). “Eu tinha visto um anúncio na televisão dizendo que, agora, seria rápido. E de fato foi. Quando o médico colocou no sistema ele disse que a secretaria iria ligar, e assim aconteceu”, finalizou Marlene. Assim como os pacientes percebem o benefício, também os médicos estão verificando melhorias com a regulação. Para o otorrinolaringologista Jaime Antonio Siqueira, houve um pouco de dificuldade para se adaptar à marcação via sistema. “Mas é positivo. Pelo fato de a fila ser controlada externamente, isso faz com que o paciente entenda mais facilmente que não adianta pressionar para fazer o atendimento antes, pois existe uma fila da qual não temos controle. Na verdade, cada marcação obedecerá a um critério técnico, e esse critério tem de ser aceito e observado por todos. Somente a Justiça pode mudar isso”, observou. Especialidades Atualmente, na Região de Saúde Sudoeste, 74 especialidades são reguladas nos panoramas I, II e III. No Panorama I, a oferta se dá dentro da própria região. Estão disponíveis 41 especialidades médicas e mais três especialidades da odontologia, o que garante uma ampla oferta de serviços às 34 unidades básicas de saúde, UPA, CAPs, policlínicas e hospitais (HRT e HRSam). No panorama II, que é a pactuação de vagas entre as diferentes superintendências, existem 14 especialidades médicas como consulta em oftalmologia geral, acupuntura, ortopedia, otorrinolaringologia, pneumologia, endocrinologia, reumatologia, entre outras. Algumas ofertas são reguladas exclusivamente pelo Complexo Regulador do DF, caracterizado como Panorama III, onde estão os exames e consultas de mais complexidade, consideradas como raras e escassas. Sisreg A regulação, nas regiões de saúde do Distrito Federal, se dá via Sisreg, que é um sistema online desenvolvido pelo Datasus, o Departamento de Informática do SUS, no Ministério da Saúde, e disponibilizado para todas as secretarias de Saúde de forma gratuita. Essa foi a maneira encontrada para dar transparência e equidade ao atendimento à população, configurando-se política nacional a regulação de atendimentos, exames e cirurgias. Com isso, dentro de toda a região Sudoeste, 70% das especialidades ofertadas já estão sob regulação do Panorama I. A meta é regular 100% até o mês de outubro de 2019. Pioneirismo A região Sudoeste foi pioneira, na Secretaria de Saúde do DF, em participar do projeto Regula Mais Brasil, uma parceria com o Hospital Sírio-Libanês no projeto de telemedicina nas áreas de cardiologia, endocrinologia e neurologia. Por dia, são ofertadas mais de 150 consultas na regulação da região, perfazendo um montante médio de 3.200 consultas ao mês.   * Com informações da Secretaria de Saúde

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