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Saburo Onoyama

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Programa Ambiente-se reabre agendamentos

[Olho texto=”“Acreditamos que é uma forma eficaz de garantir que a população tenha acesso a informações diversas, além de aproveitar melhor o passeio, que fica mais rico quando a gente consegue apoiar, propor atividades lúdicas e envolver os visitantes” – Marcus Paredes, chefe da Educ do Brasília Ambiental” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Instituto Brasília Ambiental retomou os agendamentos do programa Ambiente-se. A ação, coordenada pela Unidade de Educação Ambiental (Educ) da autarquia, visa a participação de alunos de escolas públicas, particulares e grupos organizados diversos em ações educativas nas unidades de conservação (UCs). As visitas podem ser agendadas para os parques ecológicos de Águas Claras, Riacho Fundo, Três Meninas, Saburo Onoyama e Veredinha, além da Estação Ecológica de Águas Emendadas (Esecae). Inscreva-se aqui: https://www.ibram.df.gov.br/agendamentos/. As ações oferecidas pela Unidade de Educação Ambiental do Brasília Ambiental podem ser agendadas para cinco parques e uma estação ecológica. Os grupos de estudantes têm que estar, obrigatoriamente, acompanhados por, pelo menos, dois adultos | Foto: Divulgação / Brasília Ambiental Por meio do Ambiente-se, a comunidade pode receber atendimento qualificado, trocar experiências e compartilhar saberes que envolvem a temática ambiental. “Acreditamos que é uma forma eficaz de garantir que a população tenha acesso a informações diversas, além de aproveitar melhor o passeio, que fica mais rico quando a gente consegue apoiar, propor atividades lúdicas e envolver os visitantes”, aponta Marcus Paredes, chefe da Educ do Brasília Ambiental. Os atendimentos são compostos por diversas atividades como trilhas interpretativas guiadas, práticas integrativas de saúde, contação de histórias, experimentação, palestras, entre outras. Essas ações são realizadas pela equipe de educação ambiental e agentes de UCs, com foco ambiental e duração máxima de três horas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A Educ ainda alerta que os grupos de estudantes deverão ser acompanhados por, no mínimo, dois adultos responsáveis. Também é recomendado que os participantes estejam trajados com calças compridas, calçados fechados e camiseta, além do uso de bonés, protetor solar e garrafas d’água. *Com informações do Brasília Ambiental

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Participe do Concurso Fotográfico Eu Amo Cerrado 

Compartilhe seu olhar de amor pelo nosso bioma no Concurso Fotográfico Eu Amo Cerrado. A ação será realizada de 2 a 17 de setembro, pela rede social Instagram, dividida em duas categorias: comunidade em geral e alunos do Programa Parque Educador. Promovido pela Secretaria de Meio Ambiente (Sema) e pelo Instituto Brasília Ambiental, por meio da Unidade de Educação Ambiental (Educ), o concurso integra as comemorações da Semana do Cerrado. A ação conta com o apoio do CITinova, projeto multilateral do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI). O Concurso Fotográfico Eu Amo Cerrado parte do princípio de que deve se conhecer para preservar: cuida quem ama e ama quem conhece. “Essa ação ecológica-fotográfica tem o objetivo de ajudar o visitante das nossas unidades de conservação – e em especial os estudantes do Projeto Parque Educador – a ampliar o olhar sobre a conscientização das riquezas do Cerrado no Distrito Federal”, explica o chefe da Educ, Marcus Paredes. Para participar, os interessados devem postar as fotografias no Instagram, marcando os perfis do Brasília Ambiental (@brasilia_ambiental) e Sema (@semagovdf), com a hashtag #concursoeuamocerrado2021, para os participantes da categoria comunidade em geral, e #concursoeuamocerrado2021 e #parqueeducador, para os estudantes do Projeto Parque Educador. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Na descrição da foto deve ser informado o local em que a imagem foi tirada, que pode ser em uma das seis unidades de conservação onde ocorre o projeto: parques ecológicos Sucupira (Planaltina), Águas Claras, Três Meninas (Samambaia), Saburo Onoyama (Taguatinga) e do Riacho Fundo, além do Monumento Natural Dom Bosco (Lago Sul). As fotos também deverão ser enviadas para o e-mail concursofotoeuamocerrado@gmail.com, com o Termo de Cessão de Direito de Uso de Imagem assinado. Cada participante poderá apresentar até duas fotografias por parque que queira concorrer. Não há restrição quanto à técnica, podendo ser colorida ou em preto e branco. A fotografia deverá estar em Jpeg, no tamanho mínimo de 1.600 pixels no lado maior ou com resolução mínima de 720 x 900 pixels por 300 dpi de resolução. No dia 22 de setembro serão divulgadas no Instagram do Brasília Ambiental e da Sema as três fotos mais curtidas na rede social em cada categoria. Leia o edital do concurso e participe!   *Com informações do Brasília Ambiental

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Água de nascente recuperada será usada no Parque Saburo Onoyama

A nascente em uma área pública de preservação ambiental, próximo a Quadra QSC 4, em Taguatinga Sul, vai abastecer uma piscina do Parque Saburo Onoyama. O recurso natural, completamente cristalino e potável, desaguava no córrego do parque e passava por uma tubulação insuficiente para a sua capacidade – e que acabou obstruída. A água transcorria um percurso de 100 metros passando sob a via por um tubo de PVC de 100 milímetros de diâmetro até desaguar no córrego do parque. O fluxo foi interrompido por raízes de plantas que se infiltraram no canal, acumulando no terreno do GDF. Sem vazão, escoou para o asfalto, danificando o piso e formando um buraco. O reparo atende a uma solicitação de moradores que haviam verificado o vazamento da água. Nascente recuperada será usada para irrigação no Parque Saburo Onoyama. Foto:Divulgação Há aproximadamente 30 dias, a administração regional de Taguatinga, em parceria com a Novacap e o Brasília Ambiental (Ibram) – responsável pelo parque Saburo Onoyama – iniciaram um trabalho de recuperação da nascente, perdida em meio a uma área pantanosa. O terreno foi roçado também com o apoio da administração regional do Sol Nascente/Pôr do Sol. Nova tubulação O ponto de vazão causado pelo entupimento foi identificado e desobstruído. A administração regional de Taguatinga aguarda a cessão de uma nova tubulação pela Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) de 300 milímetros de diâmetro, feito em ferro fundido dúctil, que substituirá a atual. “Estamos saindo do paliativo para o definitivo”, resume o coordenador regional de Taguatinga, Geraldo César. Quatro caixas de manutenção também serão instaladas, o que facilitará inspeções pontuais, sem precisar de que todo a canalização passe por interferência no caso de algum incidente. “O trabalho, em ainda está em vias de fato, já deu um impacto muito positivo. Fico feliz porque demos solução para o problema ambiental e que preocupava a comunidade, também pela limpeza do mato que crescia no terreno”, afirma o técnico de Planejamento e Infraestrutura Urbana do Ibram, Saulo Guilherme de Freitas.

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Alunos da rede pública recebem aulas de educação ambiental ao ar livre

Público prioritário do projeto Parque Educador é de estudantes do quarto ao sétimo ano do ensino fundamental / Foto: Renato Araújo / Agência Brasília Imagine estudar ao ar livre, ao redor de árvores, animais e com os sons da natureza ao fundo. Essa é a proposta do projeto Parque Educador, uma parceria entre Instituto Brasília Ambiental (Ibram), a Secretaria de Educação e a Secretaria de Meio Ambiente que leva alunos até os parques do Distrito Federal para aprender, na prática, sobre educação ambiental (veja mais no vídeo ao fim desta matéria). As atividades são desenvolvidas nos parques Águas Claras, Saburo Onoyama, Três Meninas, Águas Emendadas e Sucupira. O projeto foi implementado no segundo semestre de 2018, mas só neste ano foi assinado um termo de cooperação técnica ajustando o modelo e viabilizando recursos para o transporte dos estudantes. Entre as disciplinas aplicadas aos alunos, destacam-se educação patrimonial, biodiversidade do Cerrado, consumo consciente, resíduos sólidos, mudanças climáticas e alimentação saudável e sustentável. A professora da Escola Classe 1 do Guará Marina Cardoso, 33 anos, conta que o retorno do projeto é visto no resultado das provas e na empolgação dos alunos durante as aulas. “Eles acham muito proveitoso, adoram sair da escola e da rotina deles”, diz. “Tudo que nós estamos vendo na teoria dentro da sala, a gente vê na prática aqui no parque. Para a aprendizagem deles, é maravilhoso.” As atividades especiais são realizadas às terças, quartas e quintas-feiras, nos dois turnos, sempre no horário contrário ao da aula (se o ensino for integral). O público prioritário é de alunos do quarto ao sétimo ano do ensino fundamental. As escolas que oferecem aulas acima do sétimo ano, porém, também podem se inscrever e participar. Neste ano, o projeto Parque Educador atendeu mais de 1,2 mil estudantes que passaram o seu dia no parque uma vez por semana. “Eu acho muito bom. Eu posso sair da sala e aqui é mais fresco. Nós aprendemos sobre a natureza as nascentes e os tipos de animais”, conta a aluna Sara Lívia Silva Dantas, nove anos, que está no quarto ano do ensino fundamental. “Na sala de aula não tem como tocarmos na planta; é só visualizar. Aqui nós podemos usar os outros sentidos, por exemplo, o tato e o olfato”. Projeto promove atividades diversas, como biodiversidade do Cerrado, consumo consciente, mudanças climáticas e alimentação saudável e sustentável / Foto: Renato Araújo / Agência Brasília Inscrições Em 1º de julho será aberta a inscrição das escolas para o próximo semestre. A novidade é que, no próximo semestre o atendimento será ampliado para mais dois parques ecológico, o Dom Bosco e o Riacho Fundo. As vagas são limitadas. As escolas que se inscreveram anteriormente e não foram contempladas devem tentar novamente, pois a prioridade será dada a elas. Atividades são realizadas às terças, quartas e quintas-feiras nos dois turnos, sempre no horário contrário ao da aula. Foto: Renato Araújo / Agência Brasília De acordo com o gerente de Educação Ambiental em Unidades de Conservação do Ibram, Luis Felipe Blanco, no fim do ano será aberta a seleção de novos professores, com a ampliação do projeto Parque Educador. Os educadores da rede pública que têm o desejo de trabalhar com essa temática também poderão se candidatar e fazer parte do projeto. Assista ao vídeo abaixo:

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GDF comemora ação bem-sucedida no parque Saburo Onoyama

O parque tem mais de 90 hectares de área verde / Foto: Paulo Henrique Carvalho/Agência Brasília O modelo de trabalho integrado será agora levado pelo governo aos demais parques, começando pelos espaços de Águas Claras e Guará, conforme anúncio feito governador em exercício, Paco Britto. O espaço também contará com um esquema de segurança efetivo, além das rondas que já começaram a ser feitas. O planejamento está sendo conduzido pela Secretaria de Segurança Pública do DF.Com o trabalho de uma força-tarefa integrada por secretarias e vários órgãos do Distrito Federal, o GDF apresentou, nesta quinta-feira (14), o resultado das obras de revitalização do parque Saburo Onoyama, em Taguatinga, um dos espaços de lazer mais antigos do DF. O local ganhou cara nova, com as obras emergenciais de recuperação, que prosseguem nos próximos dias. “Taguatinga foi escolhida para ser a primeira cidade atendida porque tem um parque com mais de 90 hectares de área verde, sendo cinco ou seis hectares de convivência, dentro da segunda maior cidade do DF”, destaca Paco Britto. “Vamos recuperar e entregar [o parque] para a sociedade taguatinguense poder usufruir desse espaço natural tão bonito. Queremos trazer a população para dentro dos parques”. Projeto A ação, que faz parte do programa SOS DF, começou em 25 de fevereiro e não parou nem mesmo no feriadão de Carnaval. Foram realizadas atividades para recuperar áreas, melhorar a segurança e otimizar a frequência da comunidade. As obras emergenciais de pequeno porte incluíram poda de árvores, troca de lâmpadas, reformas, instalação de mesas, limpeza e policiamento. “O trabalho realizado no parque foi positivo porque houve uma capacidade de compreensão dos problemas e de execução das soluções rapidamente”, avalia o coordenador da força-tarefa, José Humberto Pires de Araújo, secretário-executivo do Conselho Permanente de Políticas Públicas e Gestão Governamental do GDF. “Tivemos uma eficiente ação integrada com a intervenção pontual nas áreas críticas do Onoyama”. Para o presidente do Instituto Brasília Ambiental (Ibram), Edson Duarte, o resultado do projeto-piloto no parque Onoyama foi plenamente satisfatório, já que todos os órgãos envolvidos colocaram a sua expertise a favor do espaço. “Foi uma integração saudável de todos os órgãos, com a mobilização de pessoal e conhecimento, sem o dispêndio de recursos financeiros e sem a necessidade de compras ou licitações”, resume. Reivindicações “A comunidade local, que é a usuária do parque, reconhece e elogia o nosso trabalho, mas ele não se encerra aqui”, lembra o secretário de Meio Ambiente, José Sarney Filho. “Não vamos fazer uma intervenção e ir embora. O trabalho é contínuo e rotineiro. Estamos atentos às reivindicações da população, para melhorar as instalações desses espaços públicos”. O secretário destacou que, tão logo assumiu a Sema, recebeu do governador Ibaneis Rocha todo o apoio para desenvolver um trabalho envolvendo a revitalização dos parques do DF. “Optamos por começar por aqueles que recebem maior número de pessoas e que enfrentam problemas graves, como o Saburo Onoyama”, conta. Moradora da quadra QSC 21, a fisioterapeuta Renata da Mota Oliveira Magioni, 37 anos, comemorou os trabalhos de revitalização do parque Onoyama, que fica próximo à sua casa. Mãe de quatro filhos, na faixa etária dos oito meses aos 14 anos, Renata já teve o aparelho celular roubado quando fazia fotos das crianças no parque. “Gosto muito da estrutura do parque”, elogia. “O parquinho não tem brinquedos quebrados e a areia é limpinha, mas, se aumentarem o policiamento, vou me sentir mais segura.” Além da Secretaria de Meio Ambiente, a força-tarefa Onoyama incluiu representantes de diversos órgãos do GDF, como as secretarias de Segurança Pública, de Obras e de Cidades, Administração Regional de Taguatinga, Ibram, Novacap, SLU, Caesb, CEB, Funap, Detran, DER e DF Legal, bem como lideranças comunitárias. * Com informações da Secretaria de Meio Ambiente

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