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Samu

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Confira os serviços de saúde disponíveis no feriado da Proclamação da República

Comemorado neste sábado (15), o Dia da Proclamação da República vai trazer mudanças no funcionamento de unidades da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF). Samu: Atendimento 24 horas pelo telefone 192 Emergências: As emergências dos hospitais regionais, as unidades de pronto atendimento (UPAs) e a Casa de Parto de São Sebastião atendem de forma ininterrupta, em plantão 24 horas UBSs: A rede de unidades básicas de saúde (UBSs) fica fechada durante o feriado, abrindo em horário normal na segunda-feira (17) Vacinação: Haverá vacinação durante o evento GDF Mais Perto do Cidadão, na Estrutural, e na Farmácia Comunitária do Itapoã Parque. Já o Carro da Vacina estará no Trecho 3 do Sol Nascente. Confira a lista dos locais e horários no site da SES-DF Saúde bucal: A assistência nas UBSs e nos centros de especialidades odontológicas (CEOs) será interrompida no sábado (15), retornando ao atendimento normal na segunda (17). Contudo, a urgência odontológica do Hospital Regional da Asa Norte (Hran) funciona em plantão 24 horas, todos os dias. No Hospital Regional do Gama (HRG) e no de Hospital Regional de Taguatinga (HRT), a urgência odontológica fica disponível das 19h à 1h.  Caps: Os centros de atenção psicossocial (Caps) do tipo III e os centros de atenção psicossocial álcool e outras drogas (Caps AD) III estarão abertos 24 horas, todos os dias. Já os Caps tipos I e II e o Centro de Atenção Psicossocial Infanto-Juvenil (Capsi) não abrem nos fins de semana Farmácias de alto custo: As unidades do componente especializado da assistência farmacêutica não vão abrir neste sábado (15). O atendimento retorna na segunda (17), às 8h Ambulatórios e policlínicas: Os ambulatórios e as policlínicas não funcionam aos sábados e domingos *Com informações da Secretaria de Saúde  

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Eixão do Lazer terá vacinação para todas as idades neste domingo (26)

Bebês, crianças, adolescentes, adultos, idosos e até cães e gatos. Neste fim de semana, as famílias brasilienses poderão atualizar suas cadernetas de vacinação. No sábado (25), estarão disponíveis 48 locais com imunizantes para humanos e outros 125 pontos de atendimento na campanha antirrábica, exclusiva para cães e gatos. Parque Bosque do Sudoeste, Terminal Rodoviário de Sobradinho e Feira Permanente da M Norte oferecem vacinação de animais das 9h às 17h. ​ No domingo, a Secretaria de Saúde enviará equipe ao Eixão do Lazer, das 9h às 17h, para vacinação | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília No domingo (26), o destaque é a vacinação humana. No Eixão, na altura da quadra 207 Norte, uma equipe da Secretaria de Saúde (SES-DF) oferecerá imunização das 9h às 17h. Estarão disponíveis todas as vacinas atualmente aplicadas, com exceção da dengue e da BCG. A orientação é levar documento de identificação e a caderneta de vacinação. [LEIA_TAMBEM]Já na segunda-feira (27), unidades da SES-DF terão funcionamento alterado por conta da antecipação do ponto facultativo do Dia do Servidor Público, celebrado oficialmente na terça-feira (28). Serviços de urgência e emergência funcionam normalmente. Confira a lista completa dos locais.  *Com informações da Secretaria de Saúde      

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Samu completa 20 anos no DF como referência para a população

Salvar vidas. Há 20 anos, completados neste domingo (24), essa é a principal meta dos 513 servidores da Secretaria de Saúde (SES-DF) lotados no Serviço de Atendimento Móvel de Urgência do Distrito Federal (Samu DF). O grupo de profissionais atua 24 horas por dia, com cerca de 186 acionamentos diários — aproximadamente 7,5 por hora —, o que representa mais de 68,6 mil ocorrências em um ano. Os profissionais do Samu DF de forma ininterrupta, com cerca de 186 acionamentos diários — aproximadamente 7,5 por hora | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF E essa é apenas uma parte do serviço. O telefone 192 não para. Dez atendentes, chamados pela sigla Tarm (de Técnico Auxiliar de Regulação Médica), estão na linha de frente do atendimento. Em um tempo médio de 97 segundos, eles identificam paciente, solicitante, endereço e característica principal da ocorrência. Em seguida, a chamada vai para um dos seis médicos reguladores que, em cerca de 127 segundos, decidem que tipo de suporte será enviado: uma das 38 ambulâncias, uma das 11 duplas de motolâncias espalhadas por 22 bases no DF ou mesmo a equipe de suporte aeromédico, que voa em helicópteros do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal. Esse trabalho de comando e controle é realizado em uma sala localizada na Central de Regulação Médica de Urgências, sede do Samu DF, no SIA. [LEIA_TAMBEM]"O Samu hoje é visto como recurso essencial para a população, e o profissional aqui veste a camisa, é um profissional que tem uma missão, tem um grupo de valores", afirma o diretor do Samu DF, Victor Arimatea. O sentimento de dever a ser cumprido se espalha pela equipe. "É difícil não vestir esse macacão com muito orgulho", completa a médica Larissa Michetti, que já atuou tanto a bordo de helicópteros e ambulâncias quanto na regulação de casos. Gestante, a servidora da SES-DF está afastada das ruas, mas mantém o mesmo espírito ao receber ligações telefônicas. Às vezes, o atendimento se prolonga. "Há casos de parada cardiorrespiratória em que você fica no telefone até a equipe chegar", conta. Em outras situações, ciente de onde está cada ambulância, ela permanece na linha enquanto o paciente é levado até um hospital próximo. "Orientar sobre como deve ser colocado o paciente em um carro e passar a informação para onde ele deve ser levado é uma conduta médica", explica. Apesar de nenhum dia ser igual ao outro, a experiência em jornadas de trabalho ajuda a criar alguns padrões de atendimento. "O perfil da noite de Natal é mais para pacientes cardiopatas, antes e durante a ceia, às vezes por conta de brigas de família. Já a noite do Réveillon é muito agitada, sobretudo depois da meia-noite", exemplifica. Na rotina diária, perguntas específicas ajudam a traçar o perfil das ocorrências. Uma das opções à disposição dos médicos reguladores é o atendimento em saúde mental. "Nós fazemos a escuta e ajudamos na solução do caso", conta a psicóloga Marina Dias. Ela pode tanto conversar com pacientes ao telefone quanto orientar outra pessoa. "Uma vez, fui fazer uma palestra e, ao final, fui abordada por uma professora que eu havia orientado a como ajudar um estudante", lembra. O serviço funciona 24h e realiza atendimentos de urgência e emergência em qualquer lugar, como residências, locais de trabalho e vias públicas, mediante acionamento pelo telefone 192 Nem sempre, porém, as ligações trazem histórias positivas. Somente em 2024, o Samu DF recebeu 9.495 chamadas classificadas como engano, 27.972 pedidos de informação e 7.313 trotes. "A gente fica com raiva. Quando é trote, a pessoa já fala uma besteira ou fica só calada. Tem uma pessoa, que até já bloquearam o número, que ligava e ficava sussurrando", revela o supervisor dos Tarm, Diego Sampaio. O próprio sistema eletrônico já começou a barrar trotes automaticamente, com base em alguns perfis de ligação. No ano passado, foram 5.391 chamadas bloqueadas. Isso ajudou a reduzir o problema, já que em 2021 foram 68.002 ligações falsas. Essas ocorrências são tratadas como ameaças ao serviço, pois, além de atrapalhar os operadores, podem congestionar a linha e impedir o atendimento real. Em casos mais extremos, ambulâncias chegaram a ser enviadas para ocorrências inexistentes. "Temos observado uma redução no número de trotes. Mas nosso objetivo não é ficar satisfeito com redução grande, é ter o trote zero", afirma o diretor do Samu DF. O Samu DF tem 38 ambulâncias e 11 duplas de motolâncias, espalhadas por 22 bases no Distrito Federal | Foto: Ualisson Noronha/Agência Saúde-DF Velocidade de atendimento Depois do sinal verde do médico regulador, as equipes correm contra o tempo. Apesar de vinculados a bases específicas, os veículos se deslocam por todo o Distrito Federal conforme as demandas. O médico Luiz Henrique Costa, por exemplo, que atua tanto como regulador na central quanto como integrante das equipes de atendimento, conta que em um único dia pode ser acionado para múltiplas ocorrências. "Nós somos da base do Riacho Fundo. Hoje, deixamos um paciente na Asa Sul e depois atendemos a uma situação de capotamento no Taquari", relata. O trabalho dos condutores também é marcante. Com cursos específicos para direção de veículos de emergência, eles têm técnicas para reduzir o tempo de deslocamento, incluindo ultrapassar semáforo vermelho, utilizar a contramão ou até passar sobre obstáculos. Quando necessário, também participam dos atendimentos, sendo capacitados, por exemplo, para realizar reanimação cardiopulmonar. Investimentos A importância do Samu DF tem se refletido em projetos de expansão. "Precisamos acompanhar o desenvolvimento das regiões administrativas e ter bases posicionadas no território de forma a reduzir o tempo de resposta", explica Victor Arimatea. Nos últimos cinco anos, foram criadas novas bases no Plano Piloto (Asa Norte), em Taguatinga (QNJ), Águas Claras e Samambaia. Já há projeto para construção de outras cinco, em Sobradinho, Ceilândia, Guará, Riacho Fundo II e mais uma no Plano Piloto. Somente em 2024, o Samu DF recebeu 9.495 chamadas classificadas como engano, 27.972 pedidos de informação e 7.313 trotes | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF Em paralelo, investimentos têm permitido a manutenção do número de ambulâncias equipadas. As 30 de suporte básico, que geralmente saem com pelo menos um condutor e dois técnicos de enfermagem, têm medicamentos e insumos para atendimentos iniciais. Já as sete avançadas, que incorporam um médico à equipe, contam com equipamentos para intubação, ventilação, infusão e outros procedimentos. O serviço aeromédico é classificado como avançado. Há ainda uma ambulância específica para situações de saúde mental. Já as motolâncias, que tiveram a frota 100% renovada em 2023, são pilotadas por técnicos de enfermagem ou enfermeiros, levando na garupa medicamentos básicos. Em 2025, também houve investimento na troca dos computadores do Samu DF, utilizados tanto na central quanto nas bases. Treinamento As competências de atendimento in loco e de coordenação dos recursos são temas de cursos no Centro de Treinamento do Núcleo de Educação em Urgências do Samu DF. As capacitações replicam cenários realísticos e levam para novos servidores situações vivenciadas por colegas mais experientes. Essa troca de experiências será intensificada entre 17 e 19 de setembro, quando ocorre o 1º Congresso Internacional do Samu DF. Criado para comemorar os 20 anos do serviço, o evento será no Museu da República e terá programação que inclui troca de vivências entre profissionais e apresentação de trabalhos científicos. Outro destaque é o projeto Samuzinho, que leva capacitação em primeiros socorros para escolas públicas e privadas do Distrito Federal. Depoimentos de quem faz o Samu DF Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília "Foi marcante o parto de um bebê prematuro em uma casa que nem luz tinha direito. O bebê nasceu com 29 semanas e estava quase parando. Consegui fazer a manobra de reanimação, fazer acesso, entubar e levamos para a UTIneo. Esse bebê ficou bem e conseguimos visitar ele" — Luiz Henrique Costa, médico Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília "Um paciente estava em frente a uma rodovia e estava com ambivalência, entre querer viver e querer morrer. A todo momento, ele fazia ameaças. Conseguimos abordá-lo, acalmá-lo e levá-lo até uma unidade de saúde. Quando chegamos, ele segurou na minha mão, olhou nos meus olhos e disse: você me salvou" — Marina Dias, psicóloga Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília "No aeromédico, tivemos que pousar em uma área restrita e a vítima era uma criança, um quase afogamento. Tivemos que atuar de forma imediata, tive que entubar, fazer todos os procedimentos necessários. Criança marca muito a gente. É uma gratificação muito grande quando chega depois a notícia do desfecho positivo" — Victor Arimatea, médico Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília "A ocorrência era uma parada cardiorrespiratória. Era um professor meu. É uma hora em que você tem que tentar tirar a parte emocional e ser profissional. Trabalhando na regulação, quando tinha uma ocorrência próximo da casa dos meus pais, eu ficava apreensiva. Um colega foi atender a um acidente e era a mãe dele. Quem trabalha com emergência tem esse risco" — Larissa Michetti, médica Quando chamar o Samu? O serviço funciona 24h e realiza atendimentos de urgência e emergência em qualquer lugar, como residências, locais de trabalho e vias públicas, mediante acionamento pelo telefone 192. Uma equipe é responsável por receber as chamadas e classificá-las conforme a necessidade e a urgência. É indicado chamar o Samu em situações que exigem atuação especializada de profissionais de saúde, como problemas cardiorrespiratórios, intoxicações ou queimaduras graves, maus-tratos, trabalhos de parto com risco de morte da mãe ou do feto, tentativas de suicídio, crises hipertensivas, acidentes com vítimas, afogamentos, choques elétricos e acidentes com produtos perigosos. O Samu também deve ser acionado para transferências entre unidades hospitalares de pacientes com risco de morte. *Com informações da Secretaria de Saúde (SES-DF)

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Audiência virtual discutirá equipamentos públicos no Plano Piloto

A Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) convoca toda a população do Plano Piloto a participar de audiência pública, no dia 5 de agosto, para discutir a regularização e adequação das áreas ocupadas por cinco equipamentos públicos na região. O evento será realizado às 19h, pela plataforma Zoom. Os interessados também poderão acompanhar a audiência pelo canal do YouTube Conexão Seduh. Na ocasião, estarão em debate a ampliação do lote do Superior Tribunal de Justiça (STJ), a regularização do espaço ocupado pelo Samu/DF e a adequação da sede da Prefeitura Comunitária da SQN/SCLN 407. Também será discutida a relocação e criação de lotes para as prefeituras comunitárias da SQN 313 e da SQS 202, respectivamente.  No caso do lote do Superior Tribunal de Justiça, localizado no Setor de Administração Federal Sul, a proposta é ampliá-lo em 7.843 m², incorporando áreas adjacentes | Foto: Divulgação/Seduh-DF “Esta audiência será um momento para que a população conheça e opine sobre as propostas de alterações nos parcelamentos registrados, o que garante a participação pública na adequação e regularização desses lotes destinados a equipamentos públicos”, explica o subsecretário de Projetos e Licenciamento de Infraestrutura, Vitor Freire. O aviso do evento foi publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta sexta-feira (4). Detalhes dos projetos No caso do lote do Superior Tribunal de Justiça, localizado no Setor de Administração Federal Sul, a proposta é ampliá-lo em 7.843 m², incorporando áreas adjacentes. A mudança visa viabilizar a construção do Bloco G — projeto de Oscar Niemeyer e Hermano Montenegro — e regularizar estruturas como guaritas e torres de resfriamento. Já a sede do Samu-DF ocupa informalmente uma edificação na W4 Sul, considerada estratégica para o atendimento à população. A proposta prevê a criação de um lote de 105 m², a fim de regularizar o uso.  [LEIA_TAMBEM]O lote original da Prefeitura Comunitária da SQN 313 encontra-se ocupado por uma quadra poliesportiva. A proposta é realocar a sede para outro ponto da mesma quadra, liberando o espaço de convívio e mobiliário urbano. O novo lote terá 32 m², mesma metragem que será desafetada do terreno atual. No caso da Prefeitura Comunitária da SQN/SCLN 407, o equipamento permanecerá no local atual, mas com o lote redimensionado para 32 m², conforme o padrão estabelecido. A área excedente, de 268 m², será revertida para uso público comum. A proposta leva em conta interferências nas redes de drenagem e iluminação da região. Já a sede da Prefeitura Comunitária da SQS 202, embora prevista em projeto urbanístico, nunca foi oficialmente registrada. A proposta é criar um lote de 32 m² no local onde já existe a edificação, nos fundos do Centro de Atendimento ao Visitante (CAV). Transparência O material técnico referente aos projetos estará disponível no site da Seduh, na aba Participação > Audiências Públicas.  Durante o evento, perguntas e sugestões poderão ser enviadas via chat. Após a audiência, as contribuições serão analisadas pela equipe técnica e poderão ser incorporadas às propostas, que seguirão para análise do Conselho de Planejamento Territorial e Urbano do DF (Conplan). Se aprovadas, as medidas serão incluídas em projeto de lei complementar e encaminhadas à Câmara Legislativa do DF (CLDF). Serviço Audiência pública sobre equipamentos públicos no Plano Piloto Data: 5 de agosto Horário: 19h Acesso: Plataforma Zoom e canal Conexão Seduh no YouTube *Com informações da Seduh-DF  

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Saúde aprimora segurança de pacientes, servidores e acompanhantes

A Secretaria de Saúde (SES-DF) iniciou a instalação de mais de 12 mil câmeras de monitoramento em 279 unidades, como hospitais, policlínicas, centros de atenção psicossocial (Caps), farmácias, bases do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e unidades básicas de saúde (UBSs). Câmeras de monitoramento terão a segurança reforçada com a aquisição de leitores biométricos e fechaduras eletromagnéticas, além de serviço de segurança armada e desarmada | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde  Além disso, outras tecnologias passarão a fazer parte do sistema de segurança da pasta, incluindo 1,2 mil leitores biométricos e 1,2 mil fechaduras eletromagnéticas, aquisição aliada à contratação do serviço de segurança desarmada e armada.  Quem trabalha diretamente com os pacientes elogia a novidade. “A instalação das câmeras traz uma segurança maior tanto para servidores quanto para usuários e seus acompanhantes”, afirma a diretora do Hospital Regional de Planaltina (HRPl), Keyla Blair. “Fiquei extremamente feliz quando soube que nossas unidades poderiam contar com esse recurso”. O hospital, que recebeu os equipamentos no fim de maio, será o local de funcionamento de uma das 11 centrais de monitoramento regionais, com acompanhamento e armazenamento das imagens.  Melhoria no atendimento O diretor do Hospital Regional do Gama (HRG), Ruber Gomes, avalia que a iniciativa significa melhor atendimento aos pacientes: “É um investimento em tranquilidade, cuidado e eficiência. A medida reflete a prioridade em garantir ambientes mais seguros, humanizados e preparados para acolher a todos com dignidade”. [LEIA_TAMBEM]Já o diretor do Hospital Regional de Taguatinga (HRT), Rafael Guimuzzi, ressalta o grande número de equipamentos em instalação, garantindo uma ampla cobertura: “Haverá monitoramento de todos os espaços do hospital, algo importantíssimo para uma unidade como o HRT, com várias entradas e saídas. Será possível coibir várias ocorrências, como furtos e depredação”. A capacidade de ter imagens registradas também é vista como uma proteção para os servidores públicos. “A presença de câmeras contribui para um ambiente de trabalho mais seguro, reduzindo casos de violência contra os profissionais de saúde”, sinaliza o diretor do Hospital Regional da Asa Norte, Paulo Henrique Gondim. “O armazenamento das imagens permite gravar incidentes, conflitos ou situações emergenciais, podendo ser usadas como evidência”. O hospital recebeu os primeiros equipamentos no início de maio. Controle e vigilância O investimento em segurança conta ainda com ferramentas mais tradicionais. Haverá 592 novas cancelas de acesso com leitores faciais, e, em 36 locais, serão instalados detectores de metal. O número de vigilantes vai aumentar: de dia, haverá 780 postos de trabalho, sendo 125 com profissionais armados. À noite, serão 609 postos, incluindo 131 com profissionais armados. Além disso, tanto no período diurno quanto no noturno, haverá 13 profissionais motorizados.  A distribuição dos vigilantes e dos equipamentos em cada unidade de saúde terá como base as características de cada local, variando conforme área total, acessos e pontos considerados sensíveis, como setores de acesso restrito, almoxarifado e farmácias. A Subsecretaria de Infraestrutura da SES-DF também fez a adaptação de pontos de energia, dutos, suportes e de redes de dados para permitir a instalação dos novos equipamentos.   *Com informações da Secretaria de Saúde      

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Festa junina com segurança: Como evitar acidentes com fogo e eletricidade

“Pula a fogueira, iaiá, pula a fogueira, ioiô. Cuidado para não se queimar…” O clássico das festas juninas embala uma das épocas mais animadas do ano, marcada por música, dança, comidas típicas e, claro, fogueiras e fogos de artifícios. Mas, apesar do clima de celebração, essa combinação pode representar riscos. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu-DF) atende, em média, oito casos de queimaduras por mês. O período junino não apresenta aumento significativo no número de atendimentos, mas os acidentes que acontecem nessa época costumam ser mais graves, principalmente quando envolvem fogos de artifício. Os acidentes mais graves de queimadura costumam ocorrer nessa época de festas juninas | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Quem for curtir as festas juninas também precisa estar atento a situações de emergência. A população deve acionar o serviço pelo número 192 sempre que se deparar com uma vítima inconsciente, ou seja, quando a pessoa não responde aos chamados ou responde de forma inadequada. Segundo a chefe do Núcleo de Educação em Urgências do Samu no DF, Carolina de Azevedo, também é importante ligar caso a vítima apresente dificuldade respiratória, palidez acentuada, coloração arroxeada na boca ou ainda lesões extensas e sangramentos abundantes. Em caso de necessidade, ao ligar para o 192, o atendente da central telefônica realiza o primeiro contato e coleta informações essenciais, como nome, idade da vítima, endereço completo e ponto de referência. Em seguida, a ligação é transferida para o médico regulador, que fará perguntas básicas: se o paciente está consciente, se respira normalmente, se há sangramentos ou se a queimadura atinge uma área extensa ou compromete a via aérea. Carolina explica que, enquanto a equipe do Samu não chega, é importante adotar alguns cuidados de primeiros socorros: afastar a vítima da fonte de calor, resfriar o local da lesão com água limpa e fria, sem tentar remover a pele se ela estiver aderida ao corpo. Também é necessário retirar metais, como anéis, relógios ou correntes, que podem continuar retendo calor ou dificultar a circulação em caso de inchaço. As bolhas nunca devem ser rompidas, pois a pele protegida ajuda a evitar infecções. O Hospital Regional da Asa Norte (Hran) é a principal referência no Distrito Federal para atendimento a casos graves de queimaduras | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF Em relação às queimaduras, tanto o Corpo de Bombeiros (CBMDF) quanto o Samu podem ser acionados. “O Samu atende casos clínicos, como mal súbito e paradas cardíacas. O Corpo de Bombeiros atua principalmente em casos de trauma. Mas, quando se trata de queimaduras, ambos os serviços estão aptos a atender”, explica o oficial de Informação Pública do CBMDF, Charles Palomino. Os acidentes com fogos de artifício são os mais comuns nesse período. “Apesar de serem produtos regulamentados e, em geral, seguros, muitos acidentes ocorrem pelo uso inadequado e desrespeito às normas de segurança”, ressalta Charles. “É essencial comprar fogos apenas em comércios autorizados, com certificação do Inmetro, e soltar em locais abertos, longe de casas, vegetação e da rede elétrica”, pontua. Além disso, o oficial orienta a nunca direcionar os fogos para outras pessoas, nem reutilizar artefatos que falharam. “Se um foguete não explodir, aguarde um ou dois minutos, coloque-o em um balde com água e descarte com segurança. E nunca, em hipótese alguma, manuseie fogos de artifício sob efeito de álcool”. O Hospital Regional da Asa Norte (Hran) é a principal referência no Distrito Federal para atendimento a casos mais graves de queimaduras. Já os casos leves podem ser tratados em qualquer unidade de pronto atendimento da rede pública. Caso o transporte seja feito por terceiros, é fundamental proteger a lesão com um tecido limpo e evitar remover objetos colados à pele, exceto metais, que devem ser retirados logo após o acidente para evitar agravamentos causados pelo calor retido. Orientações de segurança Bandeirinhas, faixas e outros adereços típicos de festa junina devem ser produzidos com materiais não condutores de eletricidade e não podem ser fixados próximos da fiação elétrica | Foto: Divulgação/Neoenergia Além dos cuidados com fogueiras e fogos de artifícios durante as festas juninas, a população deve estar atenta às instalações elétricas na hora de decorar espaços públicos e residências. Para orientar a população, a Neoenergia Brasília elaborou um guia com recomendações de segurança para quem pretende montar estruturas decorativas no Distrito Federal. [LEIA_TAMBEM]Segundo o supervisor da Neoenergia Brasília, Néviton Xavier, é necessário manter, no mínimo, 2,5 metros de distância da rede ao instalar bandeirolas e iluminação. Também é fundamental nunca utilizar postes ou fios existentes como suporte para os enfeites, além de optar por materiais que não conduzam eletricidade, como tecidos leves ou plásticos. Néviton alerta ainda para o uso de cordões de luz, que devem ser instalados por profissionais habilitados, com produtos certificados pelo Inmetro. “É importante evitar o uso de materiais de procedência duvidosa e, sobretudo, não realizar ligações clandestinas, os chamados “gatos”, pontua. “Quando a festa envolve barracas de alimentação ou estruturas maiores, o ideal é solicitar à distribuidora uma ligação provisória segura”, explica. Ele ressalta também os riscos associados às fogueiras e aos fogos de artifício, que devem ser mantidos longe da rede elétrica. Em algumas regiões administrativas do DF, o uso desses itens é proibido, por isso, é necessário verificar as normas locais antes de utilizá-los. Quanto aos balões, Néviton lembra que soltar balão é crime e pode provocar incêndios, tanto na rede elétrica quanto em residências. Dentro de casa, os cuidados também são essenciais: evitar sobrecarga nas tomadas, não improvisar emendas em fios, substituir benjamins por filtros de linha e nunca manusear equipamentos elétricos com o corpo molhado são medidas básicas, mas fundamentais para evitar choques ou incêndios. Em casos de emergência, como fios partidos, curto-circuitos ou acidentes com choque elétrico, a orientação é acionar imediatamente a Neoenergia pelo número 116.

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Saúde oferece atendimento ao público da Festa de Pentecostes

A Secretaria de Saúde (SES-DF) vai oferecer serviços de saúde aos milhares de participantes da celebração de Pentecostes no Taguaparque, que começa nesta sexta-feira (6) e vai até domingo (8). Motolâncias do Samu também estarão à disposição do público | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde Equipes compostas por médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem vão prestar atendimentos de urgência e emergência aos fiéis. Casos mais graves serão encaminhados a hospitais e unidades de pronto atendimento (UPAs) de referência. Além disso, equipes de imunização vão oferecer a vacina contra influenza. Três duplas com motolâncias e uma unidade de suporte básico (USB) estarão disponíveis pelo Samu, segundo a Gerência de Atendimento Pré-Hospitalar  Móvel da SES-DF. Em local fora da área do evento, haverá ainda unidade de suporte de múltiplas vítimas (USMV).  Os atendimentos em saúde serão prestados na tenda da SES-DF, ao lado direito do palco. Caso haja a necessidade de remoção com as viaturas do Samu, os pacientes serão levados às unidades de referência para o evento, que são os hospitais regionais de Taguatinga (HRT), Samambaia (Hrsam) e de Ceilândia (HRC). Em casos de atendimento de suspeita de infarto, insolação, hipertensão, o encaminhamento será feito para as UPAs de Vicente Pires, Samambaia e Ceilândia (UPA I e II).   Além do suporte clínico, haverá aplicação da vacina contra a influenza na tenda da SES-DF, montada próxima à entrada principal. A imunização estará disponível das 14h às 22h, durante todo os dias do evento. Para se vacinar, é necessário apresentar um documento de identificação e, se possível, o cartão de vacina. Desde o mês passado, a vacina contra a gripe está disponível para toda a população com mais de seis meses de idade. *Com informações da Secretaria de Saúde    

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Servidores do Samu se capacitam em preservação de cenas de crime

Cerca de 80 profissionais do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) participaram do Curso de Preservação de Cena de Crime. A capacitação – realizada na terça-feira (27), no auditório da Fundação Hemocentro de Brasília, em parceria com a Polícia Civil –reuniu enfermeiros, técnicos de enfermagem, condutores socorristas e gestores da rede. Profissionais do participaram de curso sobre preservação de cena de crime, realizado em parceria com a Polícia Civil | Foto: Divulgação/SES-DF O objetivo é preparar as equipes para atuar de forma técnica em situações com indícios de violência. “A atuação do Samu em cenas de crime é pautada tanto pela necessidade de prestar um atendimento adequado à vítima quanto pela responsabilidade de preservar o local para investigações futuras", explica a chefe do Núcleo de Educação em Urgências (NEU) do Samu-DF, Carolina Cunha. Com carga horária de 10 horas, o curso abordou temas como local de crime, exame pericial, conceitos básicos de legislação, cadeia de custódia de vestígios e procedimentos de isolamento. [LEIA_TAMBEM]Atuação do Samu Na prática, ao chegarem ao local da ocorrência, as equipes do Samu-DF já são treinadas para identificar sinais que possam indicar a prática de um crime – como lesões por arma branca ou de fogo, agressões físicas, quedas suspeitas ou tentativa de autoextermínio. Quando há suspeita de violência, é solicitado o apoio policial e a Central de Regulação de Urgências é imediatamente acionada. *Com informações da Secretaria de Saúde (SES-DF)

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Novos médicos generalistas reforçam o atendimento do Hran

Na manhã de quarta-feira (14), o Hospital Regional da Asa Norte (Hran) recebeu os novos médicos generalistas que atuarão na unidade. Foram admitidos dez especialistas em clínica médica com carga horária de 20 horas semanais, em contratos de seis meses prorrogáveis por igual período pela Secretaria de Saúde (SES-DF).  Núcleo de Patologia Clínica, onde são feitas as coletas de exames, foi reformado | Foto: Ualisson Noronha/Agência Saúde  O diretor do hospital, Paulo Henrique Gondim, aponta que a chegada dos novos médicos vem aprimorar o serviço prestado rotineiramente na unidade: “Esses profissionais fortalecerão o atendimento à população no âmbito do pronto-socorro de clínica médica, trazendo reforço assistencial às equipes nos períodos matutino, vespertino e noturno”. No evento de recepção, os novos contratados foram acolhidos pela psicóloga Andréa Chaves, do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu/192). A profissional ministrou uma breve palestra sobre a saúde mental dos trabalhadores de saúde, enfatizando a importância das ações de autocuidado pela equipe médica. “Eles precisam ter habilidades emocionais para que consigam ser efetivos para a população”, reforça. “Nossa intenção é dizer o quanto eles são importantes para a Secretaria de Saúde, é ‘cuidar de quem cuida’”. Núcleo de Patologia Clínica [LEIA_TAMBEM]Na mesma ocasião, foi oficialmente inaugurado o novo Núcleo de Patologia Clínica do Hran. O laboratório realiza exames dos pacientes atendidos no próprio hospital e daqueles originários das unidades básicas de saúde(UBSs) do Lago Norte e da Granja do Torto, do Centro de Doenças Infecciosas (Cedin), do Centro Especializado em Diabetes, Obesidade e Hipertensão (Cedoh) e do Centro Especializado em Saúde da Mulher (Cesmu). Com a reforma, o ambiente ganhou espaços individualizados para a coleta de amostras, móveis e equipamentos mais modernos, assim como áreas mais amplas e bem iluminadas. A gerente de Assistência Multidisciplinar do Hospital, Vanuza Sá, lembra que as melhorias conferem mais conforto tanto ao paciente quanto aos servidores da unidade: “Essas instalações proporcionam um ambiente mais acolhedor, funcional, moderno e humanizado, oferecendo melhores condições de trabalho aos servidores e um acolhimento mais qualificado aos pacientes atendidos na unidade”. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Tem ambulância no trânsito? Seja cidadão e ajude a salvar vidas

Um ou dois minutos podem não fazer tanta diferença no dia a dia, mas para quem está em situação grave, podem significar a chance de sobrevivência ou de redução de sequelas. O atendimento rápido é prioritário nessas ocasiões. É por esse motivo que os condutores do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu 192) contam com o apoio de todos os motoristas para cumprirem uma missão nobre: salvar vidas.  Rodrigo Amaral, condutor da motolância do Samu de Ceilândia, orienta: “É ter atenção e compaixão com a pessoa que está em atendimento. Esse mérito também é do motorista que abre caminho” | Fotos: Ualisson Noronha/Agência Saúde “Indiretamente, os motoristas que dão passagem aos veículos de urgência estão ajudando a salvar muitas vidas”, reforça o condutor Rodrigo Amaral, que atua no Samu em Ceilândia. “É ter atenção e compaixão com a pessoa que está em atendimento. Esse mérito também é do motorista que abre caminho.” Segundo ele, a dica é se manter atento ao trânsito e, assim que visualizar um veículo de emergência, já abrir espaço para a passagem. Mantenha a atenção Diariamente, porém, os motoristas do Samu encontram uma realidade diferente. “Nós vemos muitos condutores desatentos com os celulares, sem prestar atenção ao que está ocorrendo em volta”, afirma o condutor Caetano Mateus de Moura.  Há quem não perceba a aproximação da ambulância, quem simplesmente não dê passagem e até os que até mudam para a faixa da direita, mas aceleram e impedem que outros motoristas também possam sair da via. “As pessoas têm que ter um pouco mais de atenção e olhar ao redor”, ressalta Rodrigo Amaral. Da base localizada em Ceilândia Norte, eles conseguem chegar a qualquer local na região administrativa (RA) em dez a 11 minutos. Se o deslocamento for maior, como, até o Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF), o tempo normalmente é de 23 minutos, em horário de pico. “Cada segundo conta; o paciente que está em parada cardiorrespiratória, por exemplo, a cada minuto ele perde chance de ter uma sobrevida melhor”, detalha Caetano Mateus.  Com cursos específicos para conduzir ambulâncias, os motoristas avaliam o momento de ultrapassar o semáforo vermelho, utilizar a contramão ou até passar sobre obstáculos. “A todo tempo nós trabalhamos com segurança, pensando não só na nossa equipe, mas também no paciente e em todos os veículos”, explica.  Vou levar uma multa? O gerente da Escola Pública de Trânsito do Detran-DF, Marcelo Granja, lembra que o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) dá prioridade para veículos em serviço de urgência. “Deixar de dar passagem a ambulância - quando em serviço de urgência e emergência e devidamente identificada - é uma infração gravíssima, sujeita a multa e pontos na carteira de motorista, conforme artigo 189 do CTB”, adverte.  Condutores também são capacitados para atuar no atendimento a vítimas De acordo com o órgão de trânsito, a orientação para os motoristas é deslocar o veículo para a direita da via, mesmo que para isso seja preciso ultrapassar a faixa contínua ou o acostamento. É importante que essa manobra não comprometa a segurança de outros usuários da pista. Também é indicado reduzir a velocidade do veículo para facilitar a manobra da ambulância e, se necessário, parar o veículo em segurança, aguardando a passagem completa do transporte do Samu. Marcelo Granja pontua que, em caso de passar um sinal vermelho ou avançar sobre faixa de pedestres para dar passagem à ambulância, a multa não será aplicada, caso se configure como a única maneira segura e imediata de liberar a via. “Em caso de autuação, é fundamental que você recorra da multa, explicando a situação e, se possível, fornecendo evidências - como testemunhas ou imagens, caso as tenha”, orienta. “A justificativa de estar facilitando a passagem de uma ambulância em emergência deve ser considerada pelas autoridades de trânsito.”  Quando chamar o Samu? Caetano Moura, condutor: “As pessoas têm que ter um pouco mais de atenção e olhar ao redor” O Samu do Distrito Federal conta, atualmente, com 23 bases descentralizadas, 31 ambulâncias de suporte básico, oito de suporte avançado e dez duplas de motolâncias, além do serviço aeromédico. A equipe padrão para os atendimentos é composta por um condutor e dois técnicos de enfermagem, e as unidades avançadas levam ainda um médico e um enfermeiro. Os condutores também participam dos atendimentos, sendo capacitados, entre outras ações, para fazer reanimação cardiopulmonar.  [LEIA_TAMBEM] O serviço funciona 24h e presta atendimento de urgência e emergência em qualquer lugar, como residências, locais de trabalho e vias públicas, podendo ser acionado por meio do telefone 192. Uma equipe é responsável por receber as chamadas e classificar conforme a necessidade de ordem de urgência. É indicado chamar o Samu para situações em que há necessidade de atuação especializada de profissionais de saúde, como problemas cardiorrespiratórios, intoxicações ou queimaduras graves, maus-tratos, trabalhos de parto onde haja risco de morte da mãe ou do feto, tentativas de suicídio, crises hipertensivas, acidentes/trauma com vítimas, afogamentos, choque elétrico e acidentes com produtos perigosos. O Samu também deve ser acionado para transferências entre unidades hospitalares de pacientes com risco de morte. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Profissionais da rede pública de saúde são capacitados em emergências obstétricas

Com o objetivo de aprimorar o atendimento a gestantes e reduzir riscos para mães e bebês, profissionais da rede pública de saúde do Distrito Federal participaram, nesta segunda-feira (31/3), de um curso de capacitação em emergências obstétricas. As aulas foram ministradas no Centro de Treinamentos do Núcleo de Educação e Urgências do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), com uso da metodologia de simulação realística para treinar habilidades essenciais no enfrentamento de complicações maternas e neonatais. Profissionais da rede pública do DF passam por treinamento em emergências obstétricas para garantir um atendimento mais seguro e eficaz a gestantes e bebês | Fotos: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF Para o enfermeiro Renato Lopes Santos, que trabalha na Secretaria de Saúde (SES-DF) há seis anos e participou do curso, a iniciativa é fundamental para garantir um atendimento mais seguro e eficaz. “Essa é uma oportunidade fantástica de atualização. A secretaria nos oferece essa capacitação, que está diretamente alinhada com nossa prática diária. O treinamento nos prepara para situações em que uma intervenção rápida pode salvar vidas”, afirma. Nesta edição, 30 médicos e enfermeiros de diversos centros obstétricos da rede pública participaram da capacitação. De acordo com a gerente de Serviços de Enfermagem Obstétrica e Neonatal da SES-DF, Gabrielle Oliveira de Mendonça, mais de 250 profissionais foram treinados desde 2019. Para o enfermeiro Renato Lopes Santos, que participou do curso, a iniciativa é fundamental para garantir um atendimento mais seguro e eficaz Ela detalha que a capacitação busca atuar diretamente sobre as chamadas “três demoras”, apontadas como principais causas de óbito materno: a demora em perceber a necessidade de atendimento, a dificuldade de acesso à assistência e a tardia intervenção hospitalar. “Nosso objetivo é preparar os profissionais para agir no momento correto, garantindo uma resposta rápida e eficaz dentro das unidades de saúde”, enfatiza. “Fui voluntária para dar aulas nesse curso pela primeira vez em 2019, quando a mortalidade materna estava alta no DF. A capacitação teve um impacto significativo”, relata a voluntária e ginecologista Lucila Nagata Foco na prevenção A formação abordou temas críticos, como hemorragia pós-parto, hipertensão gestacional e sepse materna. A ginecologista aposentada Lucila Nagata, voluntária no curso, ressalta a importância da reciclagem profissional. “Fui voluntária para dar aulas nesse curso pela primeira vez em 2019, quando a mortalidade materna estava alta no Distrito Federal. A capacitação teve um impacto significativo, reduzindo os óbitos no ano seguinte. Desde então, seguimos aprimorando o curso para garantir mais segurança a gestantes e bebês”, explica. Para a voluntária e médica intensivista Samara Godelho, a informação é um dos pilares essenciais para a prevenção. Segundo a profissional, as gestantes devem estar atentas à própria saúde, buscar acompanhamento pré-natal adequado e se manter informadas sobre os sinais de alerta que indicam a necessidade de atendimento imediato. “O mais importante é que as gestantes estejam bem informadas e engajadas no próprio pré-natal. Elas devem conversar com seus médicos para entender sua condição de saúde, conhecer os sinais de alerta. Ter essa consciência e acesso às informações corretas pode salvar vidas”, conclui. *Com informações da SES-DF  

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Saúde pública do DF terá esquema especial de atendimento no feriado de Carnaval

Para garantir uma assistência médica eficiente, a Secretaria de Saúde (SES-DF) organizou um esquema especial para o Carnaval. O Serviço de Atendimento Móvel (Samu), por exemplo, terá ambulâncias e motolâncias posicionadas em pontos estratégicos da Esplanada dos Ministérios. Já os hospitais da rede pública e das unidades de pronto atendimento (UPAs) vão funcionar 24 horas por dia. O Hemocentro e as unidades do Centro de Atenção Psicossocial (Caps) terão serviços em horários diferenciados. Samu disponibilizará ambulâncias e motolâncias em locais estratégicos do DF | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF Samu Durante as festividades, os foliões contarão com o apoio do Samu, que prestará suporte direto aos blocos carnavalescos, além de manter o teleatendimento pelo telefone 192. Neste último, as chamadas serão atendidas por médicos reguladores, que farão a triagem dos casos, fornecendo orientações ou acionando equipes móveis para assistência no local. “Vamos deixar um veículo de atendimento a múltiplas vítimas disponível na ‘cidade da segurança’, localizada próximo ao Museu Nacional”, destaca a gerente de Atendimento Pré-Hospitalar Móvel (GAPHM), da SES-DF, Vanessa Rocha da Silva. Atendimento emergencial Como a maior parte dos eventos ocorre na região central do Plano Piloto, o Hospital Regional da Asa Norte (Hran) será o local indicado para a assistência em casos de clínica médica, cirurgia geral, queimados e emergência em odontologia. O Hospital de Base (HBDF) atenderá ocorrências de politraumas e traumas cranioencefálicos. Apesar dos pontos centrais, todos os outros hospitais da SES-DF  vão funcionar 24h, com portas abertas para urgências e emergências. Além disso, o Distrito Federal conta com a atuação de 13 unidades de pronto atendimento (UPAs), também com funcionamento 24h. Centros de Atenção Psicossocial No feriado prolongado, estarão abertas em esquema 24h as seguintes unidades de saúde mental Caps III Samambaia, Caps AD Ceilândia, Caps AD Samambaia e Caps AD Brasília. Para atendimentos emergenciais em psiquiatria, as referências são o Hospital São Vicente de Paulo (HSVP) e o HBDF. Hemocentro Hemocentro terá horários diferentes neste Carnaval | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF Quem quiser doar sangue neste Carnaval, atenção, pois o Hemocentro terá alterações nos horários. No sábado (1º), o funcionamento será normal, das 7h15 às 18h. Domingo (2) o local fecha, reabrindo na segunda-feira (3), somente pelo período da manhã, das 7h15 às 12h. Na terça (3), a unidade não funciona, voltando às atividades na quarta (4), a partir das 14h15. Vacinação Quem quiser atualizar o cartão de vacinação durante o Carnaval pode procurar as salas de vacina de UBSs que funcionam aos sábados. No sábado, os locais estarão abertos com imunizantes do calendário de rotina, dengue e covid-19. A lista dos pontos que realizam vacinação nesse dia está disponível no site da SES-DF. As demais salas voltam a funcionar normalmente na quarta (5), a partir das 14h. Odontologia A emergência odontológica do Hran mantém atendimento normal ao longo de todo o feriado, com assistência 24h. Haverá atendimento também no Hospital Regional de Taguatinga (HRT) no sábado e no domingo das 7h às 19h. Já no Hospital Regional do Gama (HRG), os horários de Carnaval serão os seguintes: no sábado, das 13h às 19h; no domingo, das 7h às 19h; e na terça-feira, das 19h à 1h. Farmácias de Alto Custo As unidades do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (Ceaf), mais conhecidas como farmácias de Alto Custo, funcionam no sábado, das 7h às 12h, fechando no domingo, na segunda e na terça. O atendimento retorna na quarta, às 14h. Ambulatórios e policlínicas Não haverá atendimento de sábado a terça (4) nos ambulatórios e nas policlínicas. As unidades reabrem na quarta, a partir das 14h. Unidades básicas de saúde As UBSs seguirão o calendário oficial de feriados do Governo do Distrito Federal (GDF) e ficarão fechadas. Já as 63 UBSs tipo II, que atendem aos sábados, vão funcionar no sábado até as 12h. *Com informações da SES-DF  

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Especialista em trauma alerta para aumento de acidentes de trânsito durante o Carnaval

O Carnaval é sinônimo de muita festa e diversão, mas também é época em que há um aumento considerável no número de atendimentos a vítimas de acidentes de trânsito e agressões no Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF). De acordo com o cirurgião de trauma da unidade, Rodrigo Caselli, a combinação de imprudência e consumo excessivo de álcool impacta diretamente as emergências hospitalares durante a folia. Centro de Trauma do Hospital de Base do DF é referência nem atendimento nessa área | Fotos: Divulgação/IgesDF “Acidentes de motocicleta, atropelamentos e colisões de carro são os casos mais frequentes neste período”, aponta. “Estima-se que entre 30% e 50% dos acidentes de trânsito estejam relacionados ao abuso de álcool.” O especialista destaca que o consumo excessivo de bebidas alcoólicas também está associado a um aumento na violência, incluindo homicídios e agressões físicas. Ferimentos e acidentes De acordo com Caselli, as lesões mais comuns decorrentes desses acidentes incluem traumatismos cranianos, traumas torácicos e abdominais, além de fraturas nos membros inferiores. Nos casos de agressão, os ferimentos mais frequentes são por arma branca e fraturas de face, devido a brigas. Chefe do Centro de Trauma do HBDF, o médico Renato Lins fala sobre a implementação do Protocolo de Onda Vermelha: “Consiste em uma série de medidas administrativas e práticas que visam ao atendimento mais célere dos pacientes vítimas de choque hemorrágico grave em decorrência de trauma” Durante esta semana, a equipe de trauma do HBDF está implementando o Protocolo de Onda Vermelha. “Consiste em uma série de medidas administrativas e práticas que visam ao atendimento mais célere dos pacientes vítimas de choque hemorrágico grave em decorrência de trauma”, explica Renato Lins, chefe do Centro de Trauma do hospital.  Com esse protocolo, explica o médico, há um acionamento imediato de setores cruciais do hospital, como o Centro Cirúrgico, o Banco de Sangue e a Radiologia. “Dessa maneira, o cuidado completo do paciente se inicia logo na chegada, o que melhora, sobremaneira, a sobrevida desses pacientes”, conclui. Prevenção e prudência  “Sabemos que aproximadamente 50% das mortes em acidentes poderiam ser evitadas com educação e medidas preventivas, além de uma legislação adequada e de fiscalização” Renato Lins, chefe do Centro de Trauma do HBDF Para evitar tragédias, o especialista reforça a importância da prevenção e do cumprimento das leis de trânsito: “Sabemos que aproximadamente 50% das mortes em acidentes poderiam ser evitadas com educação e medidas preventivas, além de uma legislação adequada e de fiscalização. O uso de capacete e cinto de segurança salva vidas, pois previne as principais causas de morte nessas vítimas, como traumatismos cranianos e hemorragias”.   Rodrigo Caselli, cirurgião de trauma, recomenda, em caso de acidentes, acionar o Samu ou o Corpo de Bombeiros: “Se for uma busca espontânea, o hospital regional mais próximo deve ser procurado para avaliação inicial” Entre as principais recomendações do chefe do Centro de Trauma do HBDF estão evitar a direção sob efeito de álcool ou drogas, não fazer o uso do celular ao volante, respeitar os limites de velocidade e utilizar corretamente os dispositivos de segurança, como cintos, capacetes e cadeirinhas para crianças. Além disso, ele alerta para o perigo das brigas de rua, que também se tornam mais comuns durante as festividades. “Muitas dessas agressões ocorrem por discussões banais, potencializadas pelo efeito do álcool e outras substâncias”, pontua. Em caso de ferimentos, ele recomenda buscar atendimento imediato para lesões em regiões sensíveis, como pescoço, tórax e abdome, ou para ferimentos em membros que apresentem sangramento persistente ou exposição óssea. Idosos e crianças que batem a cabeça em quedas também sejam avaliados por médicos, mesmo que não apresentem sintomas. Centro de referência O HBDF, gerido pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF), é referência para traumas graves. É importante que acidentados ou acompanhantes acionem imediatamente o Samu (192) ou o Corpo de Bombeiros (193) para atendimento especializado. “Se for uma busca espontânea, o hospital regional mais próximo deve ser procurado para avaliação inicial”, aponta Caselli. Mas o mais importante mesmo, ressalta o médico, é prevenir-se e ter consciência, para evitar fazer parte da estatística e não estragar a participação na folia. “A equipe do Trauma do Hospital de Base está com escala reforçada e pronta para receber os pacientes, mas esperamos que não tenhamos nenhum atendimento e que os foliões aproveitem o Carnaval”, lembra. Ele complementa que é importante aproveitar a festa com muita responsabilidade.  *Com informações do IgesDF

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Complexo Regulador, Samu e Central de Transplantes recebem mais de 170 computadores

Diversas unidades da Secretaria de Saúde (SES-DF) receberam, nesta quinta-feira (13), 177 novos computadores. Foram contemplados nessa fase o Complexo Regulador do Distrito Federal (CRDF), o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), a Central de Transplantes e a Diretoria Administrativa. As máquinas fazem parte da renovação do parque tecnológico da pasta, que já adquiriu cerca de 2,5 mil desses equipamentos. “Nosso objetivo é ter um parque tecnológico moderno no órgão, refletindo em uma assistência de qualidade ao paciente, que, às vezes, pode até ser o nosso próprio familiar ou amigo. Somos a capital federal, não podemos ter menos que o melhor”, avalia a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. Com os novos equipamentos, o atendimento na rede pública de Saúde poderá ser mais rápido e eficiente | Foto: Ualisson Noronha/Agência Saúde-DF O intuito é auxiliar os profissionais e dar celeridade a atendimentos e encaminhamentos dentro da rede pública. O CRDF, por exemplo, é responsável, entre outras atribuições, por regular o acesso referente à Atenção Ambulatorial e Hospitalar da SES-DF, como consultas e cirurgias. Já o Samu cuida de toda a assistência móvel de urgência no DF. É na Central Estadual de Transplantes que é feita toda a coordenação dos transplantes realizados na capital federal, abrangendo o gerenciamento dos cadastros de receptores e a organização logística das doações e captações, bem como a distribuição dos órgãos ou tecidos removidos do DF. A intenção da Samu é ter um serviço “sem papel” em 2025 Diretora-geral do CRDF, Maria Aurilene Pedroza acredita que um bom suporte tecnológico é diferencial para a atuação dos servidores: “O volume de trabalho que temos na diretoria é grande e depende da agilidade do computador e dos sistemas para podermos dar respostas à população.” Além da agilidade, os equipamentos modernizam os serviços ofertados pela SES-DF. “Queremos um Samu em 2025 sem papel. Um parque tecnológico onde todos os servidores de todas as bases terão computadores, otimizando as respostas a quem precisa”, afirma o diretor do Samu, Victor Arimatea. Parte da verba da aquisição dos computadores recebidos pelas unidades é proveniente de emenda parlamentar do deputado distrital Jorge Vianna. O total foi complementado pelo recurso do programa de trabalho da Coordenação Especial de Tecnologia de Informação (Ctinf) da SES-DF. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Saúde mental: Samu 192 também atende casos de crises psíquicas

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu 192) do Distrito Federal é referência nacional no atendimento de crises psíquicas. Somente em 2024, foram registrados 7,5 mil acionamentos de unidades móveis de atendimento pré-hospitalar. O serviço integra a Rede de Atenção Psicossocial (Raps) da Secretaria de Saúde (SES-DF).  Equipe multiprofissional do Samu agiliza atendimento e, quando necessário, encaminha pacientes a unidades específicas de tratamento | Foto: Arquivo/Agência Saúde-DF “As situações de crise são as mais desafiadoras para a nossa rede e para as famílias”. pontua a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. “Poder contar com o atendimento especializado da equipe do Samu 192 enriquece muito o cuidado que é oferecido para a população do Distrito Federal.” 301 Total de atendimentos em saúde mental prestados pelo Samu em 2024 O atendimento ocorre conforme a necessidade. Há situações que exigem a contenção física do paciente, por apresentar riscos à própria vida ou a de outros. “Os atendimentos do Núcleo de Saúde Mental [Nusam] do Samu 192 abrangem crises de ansiedade, crises psicóticas, ideações ou tentativas de suicídio, pessoas vítimas de violência, casos de dependência química grave e pessoas que se encontram em situação de emergência por necessidade de cuidados psicossociais”, detalha a gerente da Central de Informações Toxicológicas e Atendimento Psicossocial (Ceitap), Christina Porfirio. O Samu conta com uma equipe multiprofissional que, composta por assistente social, psicólogo, enfermeiro e condutor socorrista, encaminha corretamente o paciente ao serviço adequado a fim de evitar uma internação hospitalar injustificada. Essa equipe atuou em 301 atendimentos em 2024. A Raps atualmente envolve desde o atendimento de rotina às urgências e emergências, em unidades básicas de saúde (UBSs) e unidades de pronto atendimento (Upas) das policlínicas e do Centro de Atenção Psicossocial (Caps). O Hospital de Base (HBDF) também atua nesse segmento. Acolhimento e escuta qualificada  “A equipe do Samu 192 chega ao local e logo tenta estabelecer um vínculo de confiança com o indivíduo. Ela vai ouvi-lo, fazer uma escuta qualificada das suas dores para identificar o que levou o paciente àquela situação” Christina Porfirio, gerente da Central de Informações Toxicológicas e Atendimento Psicossocial O atendimento psicossocial é prestado nos mesmos moldes dos demais. O solicitante aciona o serviço pelo número 192, a ligação passa pelo técnico auxiliar de regulação médica e este cadastra e transfere a chamada para o médico regulador, responsável pelo caso. O profissional analisa a situação, e, sendo identificada uma emergência na área, pode contar com o apoio de equipe especializada em saúde mental. Em seguida, é definida a melhor maneira de interceder, sendo alguns casos resolvidos até mesmo pelo telefone. A gerente da Ceitap lembra que cada ocorrência é única e demanda ações próprias. “Às vezes, é necessário que a equipe vá até o paciente”, exemplifica. “Nem sempre ele será removido para um ambiente hospitalar, nem sempre ele precisará de medicação. A equipe do Samu 192 chega ao local e logo tenta estabelecer um vínculo de confiança com o indivíduo. Ela vai ouvi-lo, fazer uma escuta qualificada das suas dores para identificar o que levou o paciente àquela situação. Vai tentar identificar também todos os fatores que podem beneficiar ou prejudicar aquela pessoa em uma determinada localidade, e isso pode levar em consideração se ela está acompanhada ou não, se está com a família, se está em alguma situação de vulnerabilidade, entre outros motivos”. Muitas vezes a ocorrência é concluída no local, quando o atendimento é suficiente para estabilizar a crise, com o posterior encaminhamento por escrito a uma unidade para continuidade do tratamento. Há casos, porém, em que não é possível finalizar o atendimento no local, sendo necessária a remoção do paciente para um ambiente hospitalar.  Onde buscar atendimento Além do Samu, a Raps tem outras portas de entrada para os tratamentos na área de saúde mental. A principal é a rede de 176 UBSs, indicadas para quem apresenta sintomas considerados leves ou moderados. Para casos moderados ou graves, inclusive em situações de uso e abuso de substâncias químicas, deve-se procurar uma das 18 unidades do Caps.  *Com informações da Secretaria de Saúde

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Zoológico terá vacinação no Dia das Crianças

Quem for passear no Zoológico de Brasília no Dia das Crianças, neste sábado (12), feriado de Nossa Senhora de Aparecida, terá a oportunidade de atualizar a caderneta de vacinação. A Secretaria de Saúde (SES-DF) montará no local um ponto para atendimento de crianças e adultos, com funcionamento das 9h às 16h. Ação no zoo faz parte do engajamento do GDF na conscientização sobre a importância de se imunizar | Foto: Arquivo/Agência Saúde “Comemorar o Dia das Crianças também significa cuidar, e levar os pequenos para se vacinar é uma forma de cuidado”, afirma a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. A orientação aos pais ou responsáveis é levar o documento de identificação da criança e a caderneta de vacinação. O diretor-presidente do Zoológico de Brasília, Wallison Couto, reforça a importância dessa parceria: “No Dia das Crianças, além de proporcionar momentos de lazer e aprendizado sobre a biodiversidade, queremos contribuir para a saúde pública, oferecendo a vacinação infantil em um ambiente acolhedor e de fácil acesso”. Vacinas disponíveis Uma equipe de 13 servidores da SES-DF vai avaliar a caderneta de vacinação e indicar quais as vacinas a serem tomadas para cada criança, conforme a faixa etária. Haverá disponibilidade de imunizantes contra a covid-19 para adultos dos grupos prioritários e da gripe (influenza) para pessoas de todas as idades, a partir dos seis meses. Não haverá vacinação contra a dengue nem a aplicação da BCG. O feriado de 12 de outubro vai alterar o funcionamento de serviços da Secretaria de Saúde. Confira abaixo. ⇒ Samu – Atendimento 24 horas pelo telefone 192. ⇒ Emergências – As emergências dos hospitais regionais, as unidades de pronto atendimento (UPAs) e a Casa de Parto de São Sebastião atendem de forma ininterrupta, em plantão 24h. ⇒ Saúde bucal – Não haverá atendimento odontológico nas UBSs nem nos centros de especialidades odontológicas (CEOs) no feriado e no domingo (13). Três prontos-socorros odontológicos funcionam normalmente: no Hospital Regional da Asa Norte (Hran), 24 horas; e nos hospitais regionais de Taguatinga (HRT) e do Gama (HRG), das 7h às 19h.  ⇒ UBSs – As unidades básicas de saúde não abrem no feriado de sábado nem no domingo. O atendimento retorna na segunda-feira (14).  ⇒ Vacinação – A lista dos locais de vacinação para o fim de semana está disponível no site da Secretaria de Saúde. ⇒ Caps – As unidades do Centro de Atenção Psicossocial (Caps) do tipo III e do Centro de Atenção Psicossocial Álcool e outras Drogas III (Caps AD III) funcionam normalmente, com acolhimento 24 horas, durante o feriado e o domingo (13). Já os Caps tipos I e II e o Centro de Atenção Psicossocial Infantojuvenil (Capsi) não abrem no fim de semana. ⇒ Farmácias de alto custo – As unidades do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (Ceaf), mais conhecidas como Farmácias de Alto Custo, fecham no sábado e no domingo, retornando às atividades na segunda-feira (14). ⇒ Ambulatórios e policlínicas – Os ambulatórios e as policlínicas fecham no sábado e no domingo, retornando às atividades na segunda-feira. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Com investimento de R$ 17,8 milhões, GDF adquire 62 novas ambulâncias

A frota de ambulâncias da rede pública será ampliada e modernizada. O Governo do Distrito Federal (GDF) adquiriu 62 novos veículos para compor os hospitais regionais, a área de infraestrutura da Secretaria de Saúde (SES-DF) e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Trinta das novas viaturas foram entregues na manhã desta terça-feira (30) em solenidade na Praça do Buriti. Foram investidos R$ 17.888.530 com recursos da Fonte 138 (Sistema Único de Saúde) e de emendas parlamentares para a aquisição dos veículos, sendo 50 ambulâncias de suporte básico tipo B para transporte intra-hospitalar e 12 ambulâncias padrão para serem utilizadas pelo Samu. O primeiro modelo beneficiará os hospitais da Asa Norte (Hran), do Guará (HRGU), Leste (HRL), de Sobradinho (HRS), de Planaltina (HRP), de Brazlândia (HRBZ), do Gama (HRG), de Apoio de Brasília (HAB) e Materno Infantil de Brasília (Hmib). Todas as ambulâncias vão passar pelos processos de conferência de equipamentos, documentação e emplacamento junto ao Departamento de Trânsito (Detran-DF) e de elaboração do seguro. Celina Leão: “A Saúde é estratégica e tem que ser vista com outro olhar, o olhar do cuidado, das necessidades dos servidores” | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Durante a entrega dos equipamentos, a vice-governadora Celina Leão destacou o trabalho pela Saúde em todas as áreas. “Fomos eleitos a melhor cidade para se viver e um desses quesitos foi a Saúde. Sabemos que temos problemas, mas esse governo não se esconde, ele assume as responsabilidades. A Saúde é estratégica e tem que ser vista com outro olhar, o olhar do cuidado, das necessidades dos servidores. Estamos investindo nas UBSs, contratando pessoal, somos a unidade da Federação que faz mais transplantes. Estamos cuidando da tecnologia também para dar conforto aos usuários”, enumerou. Para a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, as novas viaturas vão aliviar o trabalho prestado pelo Samu e dentro dos hospitais. “Todas as nossas regiões de saúde e hospitais serão contemplados. São 50 ambulâncias brancas (tipo B) e 12 para o Samu. Essas ambulâncias brancas têm mais equipamentos e suporte e são tripuladas com mais servidores. As do Samu são para o atendimento pré-hospitalar, para as emergências nas ruas. Nosso desejo é que o Samu tenha o melhor tempo de atendimento de resposta do país e que essas ambulâncias brancas fiquem concentradas no transporte intra-hospitalar”, detalhou. As novas viaturas vão aliviar o trabalho prestado pelo Samu e dentro dos hospitais Presente na cerimônia, o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, endossou a fala da vice-governadora. “Nós temos que estruturar a Saúde em todos os sentidos. Estamos fazendo, como já fizemos, várias UBSs, as UPAs, já estamos licitando os novos hospitais, reformando os hospitais que precisavam ser reformados e equipando os hospitais. Isso é muito importante. Além disso, é preciso que tenha um socorro mais rápido, um atendimento mais rápido ao cidadão quando é preciso deslocar de um local para outro. Isso é muito importante. Essas ambulâncias vêm exatamente para isso, para dar maior condições de que o cidadão possa ser socorrido e atendido na hora que precisa”, complementa o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo. Transformação na Saúde Essa é mais uma medida do governo para equipar e modernizar as unidades de saúde. Em 16 de julho, o GDF iniciou a instalação de aparelhos de ar-condicionado de um total de 1.100 adquiridos com investimento de R$ 2,48 milhões. A meta é cobrir toda a rede pública de saúde com climatização adequada. A distribuição da primeira remessa começou pelo Hmib, onde foram instalados 130 novos aparelhos. Este GDF também reformou a cozinha de diversas unidades e nomeou milhares de servidores públicos. Desde 2019, o governo já destinou mais de R$ 48,4 bilhões para ampliar o acesso da população e melhorar a qualidade dos serviços públicos de saúde. Esses recursos foram usados na construção e reforma de hospitais e unidades de pronto atendimento (UPAs) e básicas de saúde (UBSs), aquisição de equipamentos e contratação de profissionais.

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Especialistas orientam cuidados para a prevenção de afogamentos

Afogamentos estão entre as dez principais causas mundiais de morte de crianças e jovens de 1 a 24 anos. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), anualmente, nos últimos 10 anos, quase 250 mil pessoas perderam a vida por afogamento, sendo quase 82 mil delas crianças de 1 a 14 anos. Apenas em 2019, mais de 235 mil pessoas no mundo morreram desta forma. De acordo com o diretor Samu do Distrito Federal, Victor Arimatea, apesar de toda tecnologia implementada nas centrais de regulação, as estatísticas de salvamento envolvendo afogamentos causam preocupação e é preciso responsabilidade por parte da população | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF Diretor do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) do Distrito Federal, Victor Arimatea ressalta que, apesar de toda tecnologia implementada nas centrais de regulação, com viaturas avançadas e operações de resgate aeromédico, as estatísticas de salvamento envolvendo afogamentos causam preocupação e é preciso responsabilidade por parte da população. “É um apelo nosso pela prevenção. Hoje temos números menores em relação ao passado, mas claro que o nosso objetivo é que seja zero, que qualquer tipo de situação de afogamento seja evitada”. Lago Paranoá Com o calor e a seca enfrentados na capital, o Lago Paranoá, um dos pontos turísticos de Brasília mais requisitados para os que desejam se refrescar, também é um local onde os casos de afogamento e acidentes são frequentes. Arte: Agência Saúde-DF No último dia 28 de julho, um idoso de 60 anos morreu afogado ao tentar atravessar um ponto do lago. Uma semana antes, um homem, de 27 anos, também faleceu após cair de uma embarcação, próximo à Ponte JK. Desde o começo deste ano até junho, o Samu registrou 27.241 atuações em intervenções móveis de urgência e emergência por unidades móveis, dos quais sete foram casos de afogamento, todos do sexo masculino. Em 2023, foram 64 mil registros de atendimento, dos quais 15 foram casos de afogamentos. Dez das vítimas eram homens. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), anualmente, nos últimos 10 anos, quase 250 mil pessoas perderam a vida por afogamento, sendo quase 82 mil delas crianças de 1 a 14 anos | Foto: Breno Esaki/Agência Saúde  Além de mortes, os acidentes constituem importante causa de sequelas neurológicas. Para ajudar a evitar mortes e aumentar a conscientização, o dia 25 de julho foi escolhido como o Dia Mundial de Prevenção do Afogamento. Em agosto de 2017, Alice, então com um ano de idade, se afogou em um balde com água enquanto a mãe, Luana Agatha, 34 anos, preparava o almoço. A criança foi atendida pela equipe do Samu de Taguatinga e reanimada após duas paradas cardiorrespiratórias. Diagnosticada com paralisia cerebral, hoje Alice tem 8 anos e faz acompanhamento com fisioterapeuta, fonoaudióloga, terapeuta ocupacional e psicóloga. A chefe do Núcleo de Educação em Urgências do Samu-DF, Carolina Azevedo, reforça a necessidade de atenção redobrada com os bebês e crianças próximas à água, e alerta adultos para fatores de risco como o uso de bebida alcoólica em ambientes aquáticos, que causa o comprometimento do equilíbrio, da coordenação e da velocidade de reação do indivíduo, até mesmo para quem sabe nadar, aumentando as chances de acidentes. “O afogamento ocorre quando menos se espera. Qualquer reservatório de líquidos precisa ser esvaziado após o uso. É preciso manter cisternas, poços e outros reservatórios domésticos trancados ou com alguma proteção. Os tripulantes de embarcações devem utilizar colete salva-vidas. E se fizer ingestão de álcool, não entre na água”, aponta. Como ajudar Caso o indivíduo esteja em uma piscina ou em profundidade que seja possível alcançar, é preciso retirá-lo da água o mais rápido possível. Se não, é preciso pedir ajuda para resgatá-lo com segurança ligando para o Samu pelo 192 ou Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) pelo 193. “A pessoa pode jogar algo flutuante como uma boia, uma garrafa pet vazia tampada ou uma tampa de isopor, para apoio da vítima e ligar para o Samu ou Bombeiros. Ao retirá-la da água, verifique se está respirando. Caso esteja, deite-a de lado à direita. Se a vítima não responder e não respirar, inicie as compressões conforme orientação da regulação médica a ser repassada pelo Samu pelo telefone”, ensina Azevedo. *Com informações da SES-DF

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Trotes nos serviços de urgência e emergência geram prejuízos financeiros e sociais

Funcionando 24h por dia, durante os sete dias da semana, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) recebe quase um milhão de ligações por ano pelo 192, prestando socorro em todo o Distrito Federal. Em cada ligação, o atendente tem uma média de 30 segundos a um minuto para entender a situação e tomar decisões importantes que salvarão vidas. E, em meio a tudo isso, os profissionais ainda precisam lidar com grandes vilões do atendimento emergencial: os trotes. Os trotes atrapalham o atendimento de urgência, podendo custar vidas pelo tempo perdido em casos falsos | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília São milhares de ligações enganosas por ano – não apenas para o Samu, mas também para a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) e outras forças de segurança – que além de desperdiçar recursos públicos, atrapalham o atendimento de urgência, podendo custar vidas pelo tempo perdido em casos falsos. “Quando alguém liga para uma central de emergência e está realmente em perigo, qualquer segundo é muito importante e capaz de salvar uma vida”, destaca o chefe do Centro de Operações da Polícia Militar (Copom), tenente-coronel Ricardo Kotama. Ricardo Kotama destaca que “qualquer segundo é muito importante e capaz de salvar uma vida” | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Ele exemplifica que, no caso da PMDF, quando há uma chamada indevida ou um acionamento acidental, o policial que está atendendo o telefone pode gastar tempo ouvindo o que está acontecendo no ambiente para tentar entender se aquela pessoa não está sendo vítima de um sequestro, roubo ou de alguma violência. “Isso tudo demanda tempo, congestiona as nossas linhas e impede que uma chamada prioritária de uma emergência real seja atendida o mais rápido possível. Os recursos de qualquer instituição têm um número limitado e nós temos sempre que priorizar as pessoas em situação de emergência e que correm risco de vida”, afirma o tenente coronel. Redução de casos De acordo com diretor do Samu, Victor Arimateia, o hábito de passar trotes tem diminuído ao longo do tempo. Se em 2023 foram entre 12 e 13 mil trotes no DF pelo 192, em 2022 o Samu registrou mais de 15 mil ligações falsas. “Teve um declínio significativo. Mas o objetivo do serviço, como de qualquer serviço de atendimento pré-hospitalar móvel de urgência, é o trote zero”, afirma o diretor. Diretor do Samu, Victor Arimateia conta que o hábito de passar trotes tem diminuído ao longo do tempo | Foto: Joel Rodrigues/ Agência Brasília Para ele, além do próprio monitoramento no filtro de atendimentos, ações que incluem a fala com a mídia e o projeto Samuzinho podem influenciar diretamente na queda de trotes. “É onde a gente tem a oportunidade de alcançar a população, explicar a importância de evitar o trote e de passar informações mais fidedignas para a tomada de decisão, sempre muito muito atentos ao fato do serviço de urgência lidar com uma quantidade de recursos restrita. É preciso chegar na vítima que mais necessita desse recurso”, detalha. Filtros de atendimento No caso do Samu, as ligações que de fato são convertidas em intervenções móveis giram em torno de 75 mil por ano. Isso porque um sistema foi estabelecido para direcionar o atendimento para aquele paciente que mais precisa, de acordo com avaliação feita pela equipe especializada da central de regulação, que conta com 23 postos de atendimento e cerca de 300 pessoas trabalhando na sede no Setor de Indústria e Abastecimento (SIA). Ao ligar no 192, o primeiro atendente é o técnico auxiliar de regulação médica, que muitas vezes já constata ligações que não são pertinentes ao Samu, podendo direcioná-las a outros órgãos, como a polícia ou os bombeiros. “É como se fosse um filtro, onde ele também já identifica a maior parte dos trotes, que geralmente param ali”, explica Arimateia. Contudo, o diretor ressalta que há trotes que forjam situações de socorro e acabam disparando equipes sem necessidade. “Enquanto o telefonista esteve engajado nessa chamada, outras ficaram sem o atendimento devido ou acabaram recebendo uma unidade móvel que estava muito mais distante, o que compromete o tempo de resposta”, observa o diretor. A PMDF recebe aproximadamente 2 milhões de ligações por ano. São entre 160 mil e 180 mil ligações por mês; dessas, em torno de 30 mil são trotes, chamadas acidentais e acionamentos indevidos Outra forma de não desperdiçar recursos é o trabalho em conjunto com o Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF). O bombeiro que fica na sede do Samu comunica à corporação ou ao próprio Samu se viaturas já foram enviadas ao local, para evitar atendimentos duplos. O filtro também existe no sistema operacional da polícia – os atendentes procuram identificar os números que ligam várias vezes para o 190 com algum tipo de brincadeira . “Nós passamos a ter uma postura mais combativa, de tentar identificar os autores dessa chamada. Com isso, chegamos ao ponto de dizer que, hoje, o trote para a Polícia Militar atrapalha menos do que o acionamento indevido feito por empresas de segurança particular”, detalha Ricardo Kotama. A PMDF recebe aproximadamente 2 milhões de ligações por ano. São entre 160 mil e 180 mil ligações por mês; dessas, em torno de 30 mil são trotes, chamadas acidentais e acionamentos indevidos. Cerca de 10% desse número está relacionado a empresas de segurança que criam os conhecidos “botões do pânico” e vendem o acionamento da Polícia Militar de forma terceirizada – são de 3 a 4 mil acionamentos por mês. O Samu trabalha com um sistema que direciona o atendimento para aquele paciente que mais precisa | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília “Hoje as empresas privadas tentam terceirizar o serviço de acionamento da Polícia Militar, algo que não poderia nem deveria acontecer. Quando a pessoa contrata esse serviço e testa para ver se, de fato, o que ela contratou está funcionando, ela está fazendo um acionamento indevido da central de emergência, inclusive o passível de multa”, alerta o policial. “Esses equipamentos falham e acionam por inúmeros motivos. É um pássaro, um gato, o próprio balançar do vento numa janela; e aí a polícia está deslocando recurso, gastando tempo e deixando de priorizar um atendimento de uma emergência para, na verdade, verificar a falha de um equipamento.” Contra a lei As chamadas indevidas atrapalham desde o atendimento das demandas, ocupando as linhas telefônicas, até a assistência às vítimas, com o deslocamento de viaturas e equipes para onde não há ocorrências reais. A publicação do Decreto nº 44.427, que prevê punição com multa a autores de trotes, deve ajudar a coibir as ligações, garantindo os recursos – equipe e viatura – a quem realmente precisa de atendimento. As multas podem chegar a R$ 4 mil, o equivalente a três salários mínimos, caso as forças de segurança pública sejam efetivamente acionadas e se desloquem para atender denúncias que venham a se comprovar falsas. “Essa lei é considerada realmente um avanço significativo, uma vez que nos dá um resguardo legal para estabelecer a devida consequência para quem age dessa forma”, ressalta o diretor do Samu.

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Emergências, Samu, Caps III e mais de 30 unidades básicas de saúde funcionarão no feriado

No feriado de Corpus Christi, nesta quinta-feira (30), e no ponto facultativo desta sexta-feira (31), emergências, Samu, Caps III e mais de 30 Unidades Básicas de Saúde (UBS) funcionarão no Distrito Federal. Campanhas de vacinação contra dengue, gripe, poliomielite e covid-19 também continuam nas UBSs. No sábado (1º) e domingo (2), será mantida a rotina prevista aos fins de semana. Na segunda-feira (3), a rede de 176 UBSs da Secretaria de Saúde do DF (SES-DF) volta a funcionar normalmente, a partir das 7h, em todo o Distrito Federal. As emergências dos hospitais regionais, as Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e a Casa de Parto de São Sebastião atendem de forma ininterrupta | Foto: Arquivo/ Agência Brasília Confira como fica o funcionamento das unidades de saúde durante o feriado Samu – Atendimento 24 horas pelo telefone 192 Emergências – As emergências dos hospitais regionais, as Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e a Casa de Parto de São Sebastião atendem de forma ininterrupta, em plantão 24h Pacientes com dengue – Diariamente, sem interrupções, pessoas com sintomas da doença contam com as 11 tendas de atendimento, sendo três (Gama, Guará e Paranoá) com funcionamento 24 horas, e oito (Planaltina, Varjão, Plano Piloto, Vicente Pires, Arniqueira, Taguatinga, Samambaia e Ceilândia) com atendimento das 7h às 18h. Pacientes com síndromes respiratórias – Pessoas com sintomas de síndromes respiratórias contarão com mais de 30 UBSs em funcionamento de quinta-feira (30) a sexta (31), das 7h às 19h. Informações completas com horários e endereços estão disponíveis no site da SES-DF. Na segunda-feira (1º), a rede de 176 UBSs volta a funcionar normalmente. Saúde bucal – Não haverá atendimento odontológico nas UBSs nem nos Centros de Especialidades Odontológicas (CEOs) ao longo do feriado. Dois prontos-socorros odontológicos funcionam normalmente: 24h todos os dias, no Hospital Regional da Asa Norte (Hran), e das 7h às 19h, sábado (1º) e domingo (2), no Hospital Regional de Taguatinga (HRT). Vacinação – Vacinas contra dengue, gripe, covid-19 e outras doenças, conforme seus públicos prioritários e o calendário nacional de vacinação, estarão disponíveis. CAPS – Os Centros de Atenção Psicossocial (Caps) do tipo III e os Centros de Atenção Psicossocial Álcool e outras Drogas III (Caps AD III) funcionam normalmente, com acolhimento 24 horas, ao longo de todos os dias do feriado. Já os Caps tipos I e II e o Centro de Atenção Psicossocial Infanto-Juvenil (Capsi) não abrem de quinta-feira (30) a domingo (2). Farmácias de alto custo – As unidades do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (Ceaf), mais conhecidas como Farmácias de Alto Custo, fecham nos dias 30 (quinta-feira), 31 (sexta-feira) e 2 (domingo). No sábado (1º), o atendimento será das 7h às 12h. Ambulatórios e policlínicas – Os ambulatórios e as policlínicas não abrem de quinta-feira (30) a domingo (2), voltando ao atendimento normal na segunda-feira (3). *Com informações da Secretaria de Saúde

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Doações a vítimas de enchente no Sul do país podem ser entregues ao Samu

A campanha Todos Unidos pelo Sul, iniciada pela Força Aérea Brasileira (FAB) e apoiada pela Secretaria de Saúde (SES-DF) no Distrito Federal, segue arrecadando roupas, colchonetes, água potável e alimentos, entre outros itens. O objetivo é auxiliar vítimas das enchentes que atingem a região Sul do Brasil. Até sexta (10), os donativos podem ser entregues em diversos pontos do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu-DF) espalhados pela capital, das 8h às 18h. Campanha, que mobiliza todo o país, tem no DF postos do Samu para recolher doações | Foto: Lauro Aires/Secom RS “Juntos, podemos proporcionar alívio e esperança às famílias impactadas pelas enchentes no Rio Grande do Sul, e contamos com a generosidade de todos”, afirma a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. Ao todo, o Samu-DF disponibilizou 22 locais para recolher insumos. “Queremos mobilizar a comunidade próxima a esses pontos”, frisa o diretor do Samu-DF, Victor Arimateia. “Temos uma equipe para cuidar da logística, que vai buscar e levar os donativos à base aérea”. A FAB será a responsável por encaminhar os materiais coletados ao estado gaúcho.  Solidariedade O Rio Grande do Sul vive a maior catástrofe climática de sua história, com cidades inteiras submersas e milhares de pessoas isoladas. Até o momento, 345 municípios estão afetados pelas enchentes. Mais de 19 mil pessoas se encontram em abrigos, e quase 122 mil estão desalojadas. No total, 850, 4 mil cidadãos do estado foram afetados, 276 ficaram feridos e 111 estão desaparecidos. Entre os materiais necessários para as doações, estão colchões, colchonetes, água potável, agasalhos, alimentos não perecíveis, galochas, cobertores, itens de higiene pessoal e de limpeza, lençóis, toalhas, casacos infantis e fraldas. Veja os locais de coleta.  Brasília pelo Sul O Governo do Distrito Federal (GDF) deu início às doações da campanha Brasília pelo Sul, nesta segunda-feira (6). A iniciativa reúne esforços de diferentes pastas do Executivo para ajudar as vítimas das chuvas que vêm assolando o Rio Grande do Sul nos últimos dias. A Chefia-Executiva de Políticas Sociais também está organizando doações para a população do Rio Grande do Sul. Os donativos incluirão mantas recebidas pela campanha Agasalho 2024 e alimentos arrecadados pela campanha Solidariedade Salva. *Com informações da Secretaria de Saúde 

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DF terá atendimento a pessoas com sintomas de dengue no feriado de Carnaval

A população do Distrito Federal contará com uma rede de atendimento ao longo de todo o feriado de Carnaval. Hospitais e unidades de pronto atendimento (UPAs) terão serviços de urgência e emergência funcionando normalmente para atender todo o tipo de ocorrência. Já quem estiver com sintomas de dengue poderá ser atendido em dez unidades básicas de saúde (UBSs) e nove tendas de hidratação, além do Hospital de Campanha (HCamp) da Força Aérea Brasileira. Neste sábado (10), outras 38 UBSs abrem das 7h às 12h. Crianças de 10 e 11 anos poderão ser vacinadas contra a dengue ao longo dos quatro dias do feriado. Os serviços que fecham no fim de semana e na segunda e terça-feira voltam a funcionar normalmente a partir da manhã de quarta-feira. Confira o que abre e fecha: → Samu: Atendimento 24 horas pelo telefone 192. → Emergências: As emergências dos hospitais regionais, as unidades de pronto atendimento (UPAs) e a Casa de Parto de São Sebastião atendem de forma ininterrupta, em plantão 24h. → Emergência odontológica: A emergência odontológica do Hospital Regional da Asa Norte (Hran) mantém atendimento normal ao longo de todo o feriado, com atendimento 24h. → UBSs: No sábado (10), 38 unidades UBSs estarão abertas das 7h às 12h. Outras dez unidades abrem no sábado, domingo, segunda e terça-feira, das 7h às 19h. Na quarta-feira, todas as 176 UBSs funcionam normalmente a partir das 7h, inclusive com atendimento até as 22 horas em 11 unidades. Mais informações estão disponíveis no site da Secretaria de Saúde. → Tendas: As tendas de hidratação vão manter atendimento normal, diariamente, das 7h às 19h, junto aos prédios das administrações regionais de Samambaia, Brazlândia, Ceilândia, Sol Nascente/Pôr do Sol, Sobradinho, Recanto das Emas, São Sebastião, Estrutural e Santa Maria. → HCamp: O Hospital de Campanha da Força Aérea Brasileira tem atendimento 24 horas, exclusivo para pacientes com sintomas de dengue. → Vacinação: Haverá 15 locais de vacinação contra a dengue para crianças de 10 e 11 anos no sábado, domingo, segunda e terça. No sábado, também haverá vacinação em outros locais, com os demais imunizantes do calendário de vacinação. A lista completa com endereços e horários de atendimento está disponível no site da pasta. Na quarta-feira, todas as salas de vacina voltam a atender normalmente, já no período da manhã. → Caps: Os Centros de Atenção Psicossocial (Caps) do tipo III e os Centros de Atenção Psicossocial Álcool e outras Drogas III (Caps AD III) funcionarão de forma ininterrupta. Os Caps tipos I e II, o Caps AD II e o Centro de Atenção Psicossocial Infanto-Juvenil (Capsi) não abrem no sábado (10), domingo (11), segunda (12) e terça (13), voltando a atender normalmente na quarta-feira (14), já no período da manhã. Saiba mais sobre a rede de atenção psicossocial. → Farmácias de Alto Custo: As unidades do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (Ceaf), mais conhecidas como farmácias de Alto Custo, funcionam normalmente no sábado (10), das 7h às 12h, fechando no domingo (11), segunda-feira (12) e terça-feira (13). O atendimento ocorre na quarta-feira no horário normal, das 7h às 19h. → Ambulatórios e policlínicas: Não haverá atendimento de sábado a terça-feira, voltando a funcionar normalmente na quarta-feira, a partir do turno matutino. *Com informações da Secretaria de Saúde  

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GDF projeta mais quatro hospitais e 17 UBSs até 2026

A Secretaria de Saúde (SES-DF) planeja, para 2024, avançar na construção de novas unidades, além de investir na reforma, ampliação e melhorias na infraestrutura atual. Quatro novos hospitais, sete unidades básicas de saúde (UBSs) e cinco unidades do Centro de Atenção Psicossocial (Caps) estão entre as novidades. Maquetes do Hospital de São Sebastião: unidade terá 60 leitos de clínica médica, 30 de pediatria e dez de UTI | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde “O planejamento estratégico olha para as projeções de necessidades da população do Distrito Federal e a ampliação da capacidade de atendimento, com novas unidades, contratação de mais colaboradores e incorporação de equipamentos”, afirma a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. Cada novo projeto, explica ela, segue um fluxo que vai desde a incorporação do terreno até a futura requisição de novos servidores. Além do Hospital Oncológico de Brasília, que começou a ser construído em 2021, já foram publicados os editais licitatórios para a construção do Hospital do Recanto das Emas e do Hospital Clínico Ortopédico do Guará. O primeiro contará com pronto-socorro de pediatria, centro cirúrgico e 100 leitos, dos quais 60 serão de clínica médica, 30 de pediatria e dez de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) pediátrica. Já o segundo hospital terá 20 leitos de UTI, 50 de clínica médica e 90 para ortopedia. Também segue em trâmites o edital do futuro Hospital de São Sebastião, que terá 60 leitos de clínica médica, 30 de pediatria e dez de UTI. Editais Em relação às UBSs, já há um edital publicado para a construção de uma unidade na Ponte Alta do Gama e duas em Santa Maria. A SES-DF também trabalha com a expectativa de que cheguem a essa fase futuras UBSs para a Estrutural, Brazlândia e Arniqueira. Mais cinco unidades no DF estão sendo planejadas. A pasta investe ainda na construção de cinco unidades do Caps – duas do tipo AD, especializadas no atendimento de pacientes em tratamento contra álcool e outras drogas, e duas voltadas ao público infantil. O Serviço de Atendimento Médico de Urgências (Samu) também ganhará mais duas bases, uma em Ceilândia e outra no Riacho Fundo II.  [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Ampliação e reforma De acordo com o chefe da Assessoria de Gestão Estratégica e Projetos (Agep) da SES-DF, Vinícius Lopes de Lima, todas essas iniciativas são fruto de cooperação com outros órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF). “Mantemos um diálogo próximo com a Novacap, Terracap, Codhab, Serinter [Secretaria de Relações Institucionais, Seduh e Segov em assuntos que vão desde a regularização dos terrenos até a parte orçamentária dos investimentos propostos”, enumera.  A Agep também acompanha, junto à Subsecretaria de Infraestrutura em Saúde (Sinfra), projetos para ampliação e reforma de unidades. É o caso do Hospital de Apoio de Brasília, que terá um novo bloco voltado exclusivamente para o tratamento de pacientes com doenças raras. No Hospital Regional da Asa Norte (Hran), haverá reforma da ala de queimados e do setor destinado a pacientes com fissura labial ( lábio leporino). Já os prontos-socorros dos hospitais regionais de Ceilândia (HRC) e Brazlândia (HRBz) serão ampliados. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Com reformas, postos do Samu aprimoram serviços para a população

Os postos do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) da Candangolândia e do Parque da Cidade estão passando por intervenções para adequação às necessidades das equipes. Com  recursos recebidos de financiamento do governo federal para o DF, o trabalho vai proporcionar melhores condições de atendimento à população. Todas as alterações nos postos seguem as determinações do Ministério da Saúde. Samu da Candangolândia, após as melhorias, também funcionará como unidade básica de saúde (UBS) | Foto: Divulgação/Agência Saúde Na base da Candangolândia, foram renovados telhado, banheiros e piso. O local recebeu, ainda, cobertura para as viaturas, instalação de pias na parte externa e reestruturação do depósito de material de limpeza. O posto também funcionará como uma unidade básica de saúde (UBS), condição que permite receber recursos anuais de R$ 341.936,40 do governo federal. [Olho texto=”“A manutenção das bases é constante, com reparos realizados de acordo com a necessidade” ” assinatura=”Roberta Portela, diretora administrativa do complexo regulador do Samu” esquerda_direita_centro=”direita”] Em andamento, as manutenções da unidade do Parque da Cidade incluem renovação do telhado e troca do piso e de toda a parte elétrica da unidade. Futuramente, será instalada uma cobertura para as viaturas.  Para que o serviço prestado não seja interrompido, a obra é dividida em duas etapas. Na unidade do Parque da Cidade também funciona a base administrativa e de apoio de todas as viaturas que atendem o Plano Piloto e São Sebastião. Agilização “A manutenção das bases é constante, com reparos realizados de acordo com a necessidade”, explica a diretora administrativa do complexo regulador do Samu, Roberta Portela. Segundo ela, os postos da Candangolândia e do Parque da Cidade tinham pendências burocráticas e, por isso, não receberam melhorias antes. “Essas unidades vieram há pouco tempo para a gente; não tínhamos a documentação dos imóveis, então não era possível fazer reparos”, afirma. Iniciado em 2021, o processo de cessão de uso do imóvel do Parque da Cidade, que pertence à Secretaria de Esporte e Lazer do Distrito Federal (SEL), foi concluído. O direito de uso passa para o Samu por dez anos, prazo que pode ser prorrogado. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A chefe do Núcleo de Atendimento Pré-Hospitalar Centro-Norte-Leste, Kelly Aguiar, lembra que a localização privilegiada desse posto vai melhorar o atendimento e diminuir o tempo para a chegada do socorro às vítimas: “Com a construção da cobertura para as viaturas, elas ficarão num ponto central, de fácil acesso à via; assim, vamos poder chegar muito mais rápido à ocorrência, sem precisar passar por todo o parque”. Atendimento O Samu 192 é o principal componente da Política Nacional de Atenção às Urgências, criada em 2003 com o objetivo de chegar rapidamente à vítima. O serviço funciona 24h e presta atendimento de urgência e emergência em qualquer lugar. No Distrito Federal, o Samu possui 38 ambulâncias – 30 no modelo Unidade de Suporte Básico (USB), tripuladas por condutor de emergência e dois técnicos em enfermagem, e oito do tipo Unidade de Suporte Avançado (USA), com um médico, um enfermeiro e o condutor de emergência. A população também conta com o helicóptero aeromédico, que presta serviço pré-hospitalar avançado, com piloto, tripulante operacional, médico e enfermeiro. Recentemente, o Samu ainda adquiriu 26 novas motocicletas, que substituíram modelos antigos utilizados no atendimento ao público. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Técnicos do Samu fazem simulação de pilotagem em novas motolâncias

Depois de receber 26 novas motolâncias, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) oferece aos seus técnicos um treinamento de pilotagem. Nesta quarta-feira (1º/11), às 9h, os servidores participam de uma simulação de atendimento com motolância e viatura, no estacionamento do próprio Samu (Parque de Apoio). A estimativa é que veículos entrem em operação no dia seguinte ao treinamento | Foto: Tony Winston/Agência Saúde O objetivo é adaptar as equipes do serviço aos veículos recém-adquiridos, uma vez que possuem tecnologia mais avançada, dando maior estabilidade aos deslocamentos. A previsão é que as motolâncias já entrem em operação no dia seguinte ao treinamento. Com um investimento de R$ 2,3 milhões, o Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Saúde do DF (SES), busca modernizar os equipamentos, substituindo todos os anteriores pelos novos. Dessa forma, os atendimentos poderão ser mais ágeis e seguros, diminuindo o tempo de resposta da chegada das equipes nas ocorrências. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Cada veículo está munido com os materiais necessários para dar assistência pré-hospitalar, tanto às vítimas de acidentes quanto de problemas clínicos, desde risco moderado até demandas graves como paradas cardíacas. As motos também são utilizadas em ocorrências severas, abrindo caminho no trânsito às ambulâncias até o hospital de destino. Serviço Treinamento de pilotagem das motolâncias do Samu ? Local: Estacionamento do Samu – Parque de Apoio da Secretaria de Saúde: SGAP Lote G Área Especial s/nº (SIA), ao lado do Clube da Saúde ? Horário: 9h. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Veja o que muda no trânsito durante a Marcha das Margaridas 

Brasília recebe nesta terça (15) e na quarta-feira (16) a sétima edição da Marcha das Margaridas, que reúne mulheres trabalhadoras rurais do campo e da floresta em busca de visibilidade, reconhecimento social e político e cidadania plena. A estimativa da organização é reunir mais de 100 mil participantes. Devido ao evento, a partir das 23h45 de terça, a Esplanada dos Ministérios estará fechada. Trajeto das manifestantes está demarcado em roxo; devido à marcha, haverá intervenções no trânsito | Arte: Divulgação/SSP A Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) preparou um esquema especial de trânsito com pontos de bloqueio na área central da cidade, a partir das 7h de quarta-feira (16), para garantir segurança, mobilidade e a fluidez no trânsito. Os motoristas devem ficar atentos, pois o fechamento da Esplanada dos Ministérios será nos dois sentidos (S1 e N1), na altura da Catedral Metropolitana (L2). Alterações “Na quarta, está prevista a saída às 7h do Pavilhão de Exposição do Parque da Cidade; elas descerão em duas faixas, e uma terceira faixa será utilizada pela PMDF como faixa de segurança”, explica o comandante de Policiamento de Trânsito da PMDF, coronel Edvã de Oliveira. “A PM fará todo o acompanhamento até a Esplanada e na concentração no Teatro Nacional.” Na Esplanada, os participantes se deslocarão até a Avenida José Sarney, onde serão instaladas estruturas provisórias – palco, banheiros químicos, camarins, geradores -, a cargo da organização do evento. No decorrer da marcha, o trânsito será fechado em alguns pontos das vias para garantir a chegada dos manifestantes. Não será permitido o acesso à Praça dos Três Poderes.  De acordo com a Secretaria de Segurança Pública do DF (SSP), a liberação das vias para o trânsito de veículos ocorrerá após avaliação técnica. O Departamento de Trânsito do DF (Detran), afirma que todo o planejamento foi previamente discutido e acordado em reunião de trabalho da SSP com os organizadores e os representantes das instituições, órgãos e agências locais e federais envolvidos na Marcha das Margaridas. Atividades [Olho texto=”“O Samu estará presente para atendimento, assim como os hospitais próximos ao local de realização do evento foram informados para caso de emergência e urgência”” assinatura=”Fabiana Fonseca, coordenadora de Atenção Primária da Secretaria de Saúde ” esquerda_direita_centro=”direita”] A programação começa nesta terça-feira (15), com uma sessão solene no Senado Federal a partir das 9h. Às 14h, está prevista a chegada das primeiras delegações, e se encerra com uma passeata na quarta-feira (16), saindo do Pavilhão de Exposições do Parque da Cidade, local em que as participantes da marcha ficarão acampadas, até o Congresso Nacional.  Representantes da Secretaria de Saúde do DF (SES) estarão presentes com o espaço Educar & Cuidar da Saúde, na área interna e externa do Pavilhão de Exposição. O local oferecerá conversas, práticas integrativas e fitoterápicas, práticas populares de cuidado e um espaço clínico de atenção à saúde, com um ambulatório. O atendimento funcionará das 8h às 12h e das 14h às 19h.  “A SES fará a atenção primária à saúde, com práticas integrativas e terapias”, detalha a coordenadora de Atenção Primária da secretaria, Fabiana Fonseca. “O Samu [Serviço Móvel de Urgência] estará presente para atendimento, assim como os hospitais próximos ao local de realização do evento foram informados para caso de emergência e urgência. Além disso, estaremos com o estande de vacinação para imunizar aqueles que desejarem.” Transporte coletivo De acordo com a Secretaria de Transporte e Mobilidade do DF (Semob), não haverá alteração na programação dos ônibus, que circularão com tabela de dia útil e seguirão nas vias autorizadas para deslocamento alternativo, devido ao fechamento da Esplanada, seguindo as orientações das autoridades de trânsito. Recomendações Aos manifestantes e demais participantes da marcha, é vedada a utilização de instrumentos capazes de produzir lesões corporais e danos ao patrimônio por parte dos participantes do evento, como mastros de bandeiras em material de cano PVC, material metálico, madeiras ou assemelhados a estes, garrafas e utensílios de vidro, facas, canivetes e objetos pontiagudos, mesmo que para uso doméstico.  Tudo está sendo feito em conformidade com o decreto distrital nº 44.189, de 6 de fevereiro de 2023, regulamentando a lei distrital nº 6.647, que “proíbe o manuseio, a utilização, a queima e a soltura de fogos ou qualquer artefato pirotécnico que produza estampidos no Distrito Federal”. Durante a marcha, é recomendado o uso de roupas confortáveis, filtros solares e produtos para hidratação corporal. * Com colaboração da SSP

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Túnel Rei Pelé tem protocolo de segurança a ser seguido

Maior obra viária do Distrito Federal, o Túnel Rei Pelé, em Taguatinga, possui um protocolo de segurança e de pronta resposta em caso de emergências. Elaborado com a contribuição de 12 órgãos de governo, o Protocolo de Operações Integradas (POI) que trata desse tema foi finalizado pela Secretaria de Segurança Pública (SSP). Movimento no túnel será monitorado 24 horas por dia | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília [Olho texto=”?“É uma obra com dimensões que nunca havíamos tido aqui no DF ou mesmo no Centro-Oeste, e situações que podem ocorrer no interior do túnel são diferentes daquilo com que estamos acostumados a lidar” ” assinatura=”Coronel André Gustavo, gerente de planejamento da Subsecretaria de Operações Integradas da SSP” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O manual de segurança a ser seguido começou a ser desenhado em 2022, a partir de diversas reuniões entre os órgãos. O principal ponto é que o túnel será monitorado 24 horas por dia por agentes de trânsito (Detran e DER-DF) pelos operadores da sala técnica, além de câmeras. Será de responsabilidade do Detran acompanhar o acesso dos veículos no sentido Ceilândia-Plano Piloto, o chamado túnel sul, enquanto o DER-DF fará o monitoramento da entrada no túnel norte, sentido Plano Piloto-Ceilândia. Circulação [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O gerente de planejamento da Subsecretaria de Operações Integradas da SSP, coronel André Gustavo, lembra que se trata de uma situação nova para a capital – e que, para tanto, precisou ser estudado. “É uma obra com dimensões que nunca havíamos tido aqui no DF ou mesmo no Centro-Oeste, e situações que podem ocorrer no interior do túnel são diferentes daquilo com que estamos acostumados a lidar”, pontua. ?Um ponto reforçado pelo militar é que apenas carros leves e de passeio poderão trafegar pelo túnel nesta fase inicial. Ônibus, caminhões, ciclistas e pedestres estão proibidos de adentrar a passagem. “Alertamos o cidadão, o motorista, que não pare seu carro no interior da passagem, não desça a pé do túnel em nenhum momento. É uma questão de segurança e prevenção de acidentes”, observa André Gustavo. O Túnel Rei Pelé tem 1.060 m de extensão, com velocidade máxima permitida de 60 km/h. ?Para a elaboração do protocolo, participaram, além da  SSP, as secretarias de Obras (SODF), de Transporte e Mobilidade (Semob), de Saúde (SES) e DF Legal, bem como Detran, DER-DF, Corpo de Bombeiros, Samu, Novacap, Defesa Civil e SLU.  

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Bebês e crianças do DF contam com serviço de ambulância especializada

Além dos serviços de acolhimento nos hospitais, nas unidades de pronto atendimento (UPAs) e unidades básicas de saúde (UBSs), os bebês e as crianças do Distrito Federal têm um suporte adicional nesta época de aumento dos casos de doenças respiratórias. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) conta com uma ambulância equipada para o atendimento dos pequenos, uma facilidade que permite o acolhimento rápido e específico de pacientes em estado grave. A ambulância se diferencia por conta dos equipamentos que carrega, explica a pediatra Ludmila Santos. Respiradores, bombas infusoras, monitores e até os instrumentos para fazer uma intubação são próprios para as necessidades neonatais e pediátricas. Todos necessários frente ao aumento dos pedidos referentes às doenças respiratórias. “A maioria são bebês com menos de um ano. A bronquiolite tem sido mais agressiva nessa faixa etária”, revela. [Olho texto=”“O atendimento direcionado é fundamental neste período de sazonalidade para garantir a qualidade da assistência às crianças”” assinatura=”Thaís Braga, coordenadora da Rede de Urgências e Emergências do DF” esquerda_direita_centro=”direita”] A enfermeira Cristina Kimura, chefe da base do Samu no Riacho Fundo, onde fica a viatura número 109, adaptada para crianças e bebês, conta que, em um único dia, é comum rodar de 400 km a 500 km com até uma dezena de pacientes transportados. “Este ano está sendo extremamente desafiador”, declara. Ainda assim, apesar dos relatos de madrugadas intensas e de pacientes em estado gravíssimo, nenhum foi perdido a bordo em 2023. Qualidade na assistência A cada saída, vão dentro na ambulância um pediatra e um enfermeiro da área de emergência pediátrica | Fotos: Divulgação/Secretaria de Saúde Cristina destaca que, além dos equipamentos adequados, a equipe é composta por profissionais qualificados. A cada saída, vão dentro da ambulância um pediatra com formação em neonatologia ou em medicina intensiva e um enfermeiro especialista na área de emergência pediátrica. “O atendimento direcionado é fundamental neste período de sazonalidade para garantir a qualidade da assistência às crianças”, enfatiza a coordenadora da Rede de Urgências e Emergências do DF, Thaís Braga, em referência à época do ano em que há aumento dos casos de síndromes respiratórias. Para cada acionamento – feito por um aplicativo de celular a partir da Central de Regulação do DF -, são só três minutos para cruzar o portão da base no Riacho Fundo e se dirigir ao local da urgência. No caminho, a equipe recebe informações sobre o paciente. “As doenças respiratórias estão predominando, mas nós continuamos fazendo todo tipo de atendimento, inclusive de neonatologia”, acrescenta a enfermeira Luciana Bezerra. Quando necessário, uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) neonatal móvel pode ser instalada para fazer o transporte até um hospital de referência. Cooperação no trânsito A escolha do caminho até o hospital é muito importante para o melhor atendimento Se conduzir uma ambulância em meio ao tráfego da capital federal já é desafiador, ter a bordo uma criança torna a tarefa ainda mais complexa. “Todo mundo sabe que a gente não pode chacoalhar um recém-nascido. Imagine precisar frear com força levando um bebê entubado”, lembra o condutor Luiz Henrique Guimarães. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Mais que evitar colisões, o trabalho dele envolve escolher rotas rapidamente e considerar as condições do paciente que leva. Até uma intubação pode ser perdida caso o veículo faça algum movimento abrupto. O condutor destaca que a maioria dos motoristas colabora, abrindo espaço para a passagem da ambulância, mas outros praticamente ignoram a presença. “Tem quem fique no seu veículo ouvindo música, distraído e não percebe que estamos atrás dele com a sirene ligada”, conta Luiz. *Com informações da Secretaria de Saúde (SES)

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PMDF recebe alunos e reforça campanha contra trotes

A Polícia Militar do Distrito Federal recebeu, na manhã desta terça-feira (18), 30 estudantes do Colégio Cívico Militar Estância III, que fica em Mestre D’Armas, em Planaltina. A turma abriu a série de visitas de estudantes ao Centro de Operações da Polícia Militar do DF (Copom) para conscientização do perigo dos trotes telefônicos. De acordo com a Polícia Militar, embora este ano o número de trotes tenha caído no primeiro trimestre, cerca de 15% das cerca de 7 mil ligações diárias para o órgão não são verídicas. O tenente-coronel Emerson Almeida Cardoso reforça que um trote passado acaba atrapalhando um atendimento real. “É nessa faixa etária dos estudantes que percebemos ter mais ligações com trotes que geram deslocamento e custo do Estado sem necessidade. Vamos conscientizar pelo serviço de atendimento que mostraremos a eles: como funciona o 190, o despacho das viaturas e a grande gama de ligações que recebemos. A importância educacional que estamos passando naquela salinha é justamente uma pequena demonstração, para que eles entendam a importância de não passar mensagens falsas para as forças de segurança – não só para a PM, mas para os bombeiros e o Samu também. É importante que eles entendam que nós somos parceiros”, destacou Almeida. Alunos conheceram de perto um pouco do trabalho da PMDF | Foto: Lúcio Bernardo Jr./ Agência Brasília De início, o programa envolve escolas com direção compartilhada com a Polícia Militar. Contudo, segundo o tenente-coronel, a tendência do projeto é expandir, visto que há solicitações de outras escolas para a visitação ao Copom. Também há planos de trabalhar outros temas. Almeida ressalta que o teatro lúdico sempre está presente e o principal objetivo é aproximar as crianças do trabalho da Polícia Militar. [Olho texto=”“A importância educacional que estamos passando naquela salinha é justamente uma pequena demonstração, para que eles entendam a importância de não passar mensagens falsas para as forças de segurança – não só para a PM, mas para os bombeiros e o Samu também. É importante que eles entendam que nós somos parceiros”” assinatura=”Tenente-coronel Almeida” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O 1º tenente João Rodrigues é comandante disciplinar da escola que fez a primeira visita. Ele afirma que os alunos ficaram curiosos porque não faziam a menor ideia de como era o centro de operações da PM. “Para eles é tudo novidade. Eles vão levar boas informações e, daqui para frente, terão outra imagem, repassando para os colegas que não se deve passar trote e nem atrapalhar o serviço da polícia”, observou. Luiz Fernando Gonçalves Batista é um dos estudantes que visitou o Copom. Ele tem 14 anos e se surpreendeu com as telas enormes da sala de operações. “O trote é uma coisa muito ruim, que pode atrapalhar os policiais que dedicam o dia e a noite para ajudar a gente e acabam trocando o trabalho deles para resolver coisas que não vão ajudar a população”, pontuou Luiz. Suzane Santos diz que vai passar para amigos a importância de não fazer brincadeiras com as forças de segurança | Foto: Lúcio Bernardo Jr/ Agência Brasília [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Suzane Santos Guimarães também tem 14 anos e comentou o que aprendeu na visita: “Vou levar daqui a importância de não passar um trote e também impedir uma pessoa de fazer isso para não prejudicar a polícia e nem alguém que realmente precisa.”

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Unidades de saúde prestaram 45 atendimentos na terceira noite de Carnaval

Entre as 19h de domingo (19) e as 7h desta segunda-feira (20), a rede de urgência e emergência da Secretaria de Saúde (SES) atendeu um total de 45 ocorrências na terceira noite de Carnaval no DF. Os registros são dos hospitais e unidades de pronto atendimento. Entre as demandas, estavam casos de perfuração por arma branca, por arma de fogo, por abuso de substâncias lícitas/ilícitas e episódios de agressão física. Atendimento móvel tem base instalada junto a unidades dos Bombeiros, Detran e polícias Militar e Civil | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde Uma base de operações do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi instalada próximo à Torre de TV, onde também estão unidades de comando das polícias Militar e Civil, Corpo de Bombeiros e Detran. Ali, uma tenda foi responsável pelo acolhimento dos casos simples, enquanto duas ambulâncias ficaram destacadas para transferências de pacientes até as unidades hospitalares. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Complexo Regulador do Distrito Federal (CRDF) faz os encaminhamentos de acordo com o grau de complexidade de cada caso. Os 13 hospitais e as 13 unidades de pronto atendimento funcionam durante todo o feriadão em regime de 24 horas. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Servidores do Samu dão dicas para um Carnaval tranquilo

O Carnaval da Paz de  2023, no Distrito Federal, é o décimo em que a enfermeira Vanessa da Rocha trabalha. Exercendo diversas funções no Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), ela conhece bem o perfil das ocorrências durante os dias de festa e dá a dica: é possível evitar uma série de contratempos em meio a folia, a partir de cuidados simples. Equipes são habilitadas a entrar em ação a qualquer momento, mas é importante que quem brinca o Carnaval esteja atento aos cuidados preventivos | Fotos: Sandro Araújo/Agência Saúde “A pessoa muitas vezes não tem intenção, mas provoca ferimentos; até mesmo fantasias com partes de metal podem causar cortes”, detalha. Os calçados, ela orienta, também fazem toda a diferença: é preciso que sejam confortáveis e fechados. Uma das principais ocorrências registradas pelo atendimento é a de queda, quase sempre por tropeços ou perda de equilíbrio. Subir em algum local pouco seguro também é ideia que pode acabar mal. Fazer uma avaliação geral do próprio bem-estar antes de ir para a folia é outra dica. O médico Odil Garrido completa as recomendações para os foliões. E a primeira delas é o uso de filtro solar: durante os blocos diurnos, casos de insolação são comuns. A hidratação precisa estar em dia, mesmo à noite. E, a qualquer instante, o excesso de álcool pode ser perigoso. “A bebida alcóolica, caso seja ingerida, aumenta mais ainda a desidratação”, explica. A hipoglicemia provocada pelo excesso de álcool é comum, porém há também casos de mal-estar por alimentação inadequada ou mesmo por questões psicológicas. [Olho texto=” “O Samu atua em situações de urgência e emergência, com intervenção rápida, estabilização local e remoção quando necessário”” assinatura=”Vanessa da Rocha, enfermeira do Samu” esquerda_direita_centro=”direita”] Por isso, nas tendas do Samu que funcionam neste Carnaval na Torre de TV e no Parque da Cidade, um dos serviços ofertados é o de atendimento de saúde mental. “É um atendimento diferenciado que nós temos aqui”, afirma Odil Garrido. Isso porque, além de pessoas feridas ou com alterações na saúde, há casos agudos de ansiedade, agravamento de quadros pré-existentes e até crises de pânico. Em todas as situações, a equipe do Samu faz o primeiro atendimento no local, e, se houver necessidade, as ambulâncias estão preparadas para encaminhar a pessoa a um hospital ou Unidade de Pronto Atendimento (UPA). Destacam-se ainda as motolâncias, capazes de chegar rapidamente aos locais das ocorrências, mesmo quando distantes das bases de operação. Todas as atividades ocorrem em parceria com as polícias Militar e Civil, Corpo de Bombeiros e Detran. Samu atua no Carnaval da Paz 2023 com tendas de atendimento na Torre de TV e no Parque da Cidade Quando procurar ajuda Atualmente na função de gerente de Atendimento Pré-Hospitalar Móvel da Secretaria de Saúde, Vanessa da Rocha alerta que o público também precisa saber a hora certa de pedir ajuda. “O Samu atua em situações de urgência e emergência, com intervenção rápida, estabilização local e remoção quando necessário”, explica. Ela lembra que o serviço deve ser procurado em caso de real necessidade. Os profissionais da linha de frente não fazem, por exemplo, renovação de receitas médicas nem distribuição de medicamentos de uso contínuo. Casos que necessitam de consulta médica eletiva devem ser atendidos pela rede de unidades de saúde. As unidades do Samu também não atuam na distribuição de água nem como abrigo em caso de sol forte ou chuva. Saúde no Carnaval da Paz [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Servidores da Secretaria de Saúde (SES) trabalham em esquema de plantão durante todo o Carnaval. Os 13 hospitais e as 13 UPAs mantêm o serviço de urgência e emergência com funcionamento 24 horas. Durante o feriadão, as UPAs também fazem a distribuição de preservativos. Os serviços de emergência odontológica do Hospital Regional da Asa Norte e de emergência oftalmológica no Hospital de Base permanecem em regime de atendimento 24 horas. As unidades do Centro de Atenção Psicossocial (Caps e Caps AD) do tipo III, localizados em Samambaia, Ceilândia e no Setor Comercial Sul, também funcionam de forma ininterrupta ao longo do Carnaval. *Com informações da Secretaria de Saúde 

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Carnaval seguro: confira os canais de apoio que podem te ajudar

Carnaval é época de mergulhar em fantasias, procurar os melhores bloquinhos, juntar os amigos e se divertir bastante. Mas claro que, para fazer tudo isso, os foliões precisam estar atentos aos cuidados e recomendações das forças de segurança e salvamento para que os dias de folia sejam só alegria. Mas, em caso de intercorrências, o que fazer? Confira as principais dicas e canais de apoio que estão ao seu alcance com uma simples ligação: Com relação às crianças, a PMDF recomenda vigilância constante e que utilizem crachá de identificação infantil | Foto: Arquivo/Agência Brasília Polícia Militar: Ligue 190 A Polícia Militar do Distrito Federal estará presente maciçamente em todo o carnaval para coibir as ações de criminosos. Funcionará 24 horas, de forma ininterrupta. Mas, se você tiver seu celular roubado, sofrer uma situação de assédio, presenciar brigas, confusões ou desaparecimento de crianças no bloco, acione a PM pelo número 190. A PMDF recomenda que os foliões tenham cuidado com os celulares; evitem expor objetos de valor; carreguem apenas o necessário, como o documento com foto, pouco dinheiro em espécie e um cartão com limite pré-determinado. Com relação às crianças, mantenham vigilância constante e utilizem o crachá de identificação infantil. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Corpo de Bombeiros: Ligue 193 O serviço de emergência do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal funcionará 24h, todos os dias de Carnaval. Em caso de acidentes, quedas, desmaios, mal súbitos, coma alcoólico, ferimentos ou qualquer outra intercorrência, acione o Corpo de Bombeiros pelo número 193. A principal recomendação do CBMDF é evitar o consumo exagerado de bebidas alcoólicas, preferindo água ou bebida isotônica. Samu: Ligue 192 O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) também funciona 24h. A chamada é gratuita pelo número 192. O Samu deve ser acionado em casos de crises hipertensivas, acidentes, traumas, choque elétrico, queimaduras, em ocorrências de problemas cardiorrespiratórios, entre outras questões. Disque-Denúncia: Ligue 197 A Polícia Civil do DF disponibiliza o Disque-Denúncia, que pode ser acionado por meio do telefone 197. Casos de abusos e violência contra as mulheres podem ser denunciados pelo canal.

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Saúde prepara estratégias para feriado de Carnaval

Para que os foliões aproveitem o feriado de carnaval, a Secretaria de Saúde prepara esquema com reforço de equipes, tendas em local estratégico e distribuição de preservativo nas unidades de pronto atendimento (UPA 24h). Entre as estratégias programadas, as tendas do Samu instaladas na Torre de TV e no Parque da Cidade servirão como apoio à rede de saúde com condições de fazer atendimentos mais urgentes e característicos de festas populares como o Carnaval | Foto: Divulgação/Ascom Saúde Nos dias 19, 20 e 21, as tendas do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) estarão na Torre de TV e no Parque da Cidade para atender casos leves. Além da tenda, o Samu estará com equipe reforçada no período pelo número 192. Em casos de maior gravidade, a região central terá o serviço de urgência e emergência de politrauma, ortopedia e oftalmologia do Hospital de Base. “Se a pessoa estiver próxima e torcer o pé, por exemplo, deve ir para essa unidade”, afirma a coordenadora da Rede de Urgências e Emergências da Secretaria de Saúde, Thaís Braga. [Olho texto=”É necessária a prevenção nas relações sexuais, mas caso uma pessoa tenha o contato íntimo desprotegido deve buscar em até 72 horas a profilaxia pós-exposição (PEP), de hepatites, HIV e outras infecções sexualmente transmissíveis (ISTs). O atendimento está disponível em toda a rede de saúde” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Hospital Regional da Asa Norte (Hran) é indicado para clínicas médicas, que trata de alcoolemia, diarreia, desidratação, infecções intestinais e pontos em pequenos cortes. Para demandas de pediatria e ginecologia na região central, é recomendado o Hospital Materno-Infantil. UPAs 24h A coordenadora destaca que o atendimento inicial deve ser preferencialmente nas unidades de pronto atendimento. As UPAs ainda vão distribuir preservativos masculinos e femininos – o que geralmente é feito pelas unidades básicas de saúde. Thaís Braga ressalta que é necessária a prevenção nas relações sexuais, mas caso uma pessoa tenha o contato íntimo desprotegido deve buscar em até 72 horas a profilaxia pós-exposição (PEP), de hepatites, HIV e outras infecções sexualmente transmissíveis (ISTs). O atendimento está disponível em toda a rede de saúde. As equipes de saúde serão reforçadas para atender a demanda de carnaval. O Distrito Federal conta com 13 unidades de pronto atendimento e 13 hospitais com portas abertas de urgências emergências, e os endereços podem ser consultados nos links https://igesdf.org.br/unidades/ e https://www.saude.df.gov.br/infos-hospitais. Cuidados na folia [Olho texto=”“A pessoa tem que atentar para quantidade e rapidez com que toma a bebida alcoólica”” assinatura=”Camila Monteiro Damasceno, médica” esquerda_direita_centro=”direita”] As ações da Saúde vão auxiliar quem buscar ajuda, mas a secretaria também alerta para os cuidados para evitar algum mal-estar. Até porque doenças como infecção intestinal, desidratação e ressaca podem atrapalhar a diversão de qualquer folião. Por isso, tenha em mente estratégias para evitar esses desgastes. “O principal cuidado antes de sair de casa é escolher uma roupa ou uma fantasia que seja leve e confortável”, alerta a Referência Técnica Distrital de Medicina da Família, a médica Camila Monteiro Damasceno. A profissional ainda destaca que é importante estar bem hidratado e dar preferência a comidas leves, ou seja, que não sejam gordurosas e de difícil digestão. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Quem ingerir bebidas alcoólicas deve evitar misturar com energético e alternar o consumo do álcool com água, mantendo o corpo hidratado. “A pessoa tem que atentar para quantidade e rapidez com que toma a bebida alcoólica”, ressalta a médica. E fantasias? Os foliões que não abrem mão de muito brilho e glitter para aproveitar os dias de festa devem ficar atentos caso caia um pouco dos materiais nos olhos. Se isso acontecer, a recomendação é lavar bem o local apenas com água ou soro fisiológico. Outro cuidado é com o uso de pomadas ou ceras modeladoras para fazer tranças e penteados. “Esse produto fica no cabelo e com chuva ou suor pode escorrer e cair no olho, causando conjuntivite e até risco de cegueira”. A orientação é procurar o serviço de emergência oftalmológico o mais rápido possível. *Com informações da Secretaria de Saúde  

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Novas ambulâncias para atendimentos de urgência já estão nas ruas

Já estão nas ruas de Brasília 21 novas ambulâncias do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), doadas pelo Ministério da Saúde. Além dos veículos, em breve o Serviço contará com 50 novos motoristas temporários, cuja contratação está em andamento. O Samu dispõe hoje de 38 viaturas. Na noite de terça-feira (29), a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, entregou as ambulâncias às equipes e acompanhou a primeira saída dos veículos para o trabalho de atendimento. Todas as unidades estão devidamente seguradas. O valor do contrato de seguro é de R$ 478 mil e terá duração de seis meses. Lucilene Florêncio: “novas viaturas significam segurança para os trabalhadores e cuidados com a sociedade” | Foto: Tony Winston/Secretaria de Saúde “Renovamos em 50% nossa frota, com 21 ambulâncias básicas, doadas pelo Ministério da Saúde. Elas vêm ao encontro de uma necessidade nossa”, explicou a secretária. Lucilene Florêncio destacou, ainda, que a chegada das novas viaturas significa segurança para os trabalhadores e cuidados com a sociedade. [Olho texto=”O Samu recebe entre 800 mil e um milhão de ligações por ano. Destas, 380 mil tornam-se regulações médicas e, depois de uma análise dos profissionais médicos da Central de Regulação, cerca de 70 mil são atendidas pelo serviço a cada ano, o que significa, aproximadamente, 5,8 mil pessoas socorridas por mês” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Com a chegada das novas unidades, a Secretaria de Saúde já tem um planejamento de utilização da frota. “Propomos retirar de circulação as de maior quilometragem, as que têm maior tempo de uso. As de menor quilometragem, que ainda têm um tempo de vida útil, vamos utilizá-las para incrementar os carros de vacina no DF e os consultórios de rua, que darão assistência à população de grande vulnerabilidade, que são as pessoas em situação de rua”, explicou a secretária. Lucilene explicou que, quanto aos Equipamentos de Proteção Individual (EPI), a Secretaria de Saúde está adquirindo capacetes, macacões e todo o arcabouço que serve para dar segurança e tranquilidade aos trabalhadores, além de coturnos e calças. Ela destacou, ainda, a contratação de serviço de telefonia para o Samu. O diretor do Samu do DF, Victor Arimateia, disse que o serviço recebe entre 800 mil e um milhão de ligações por ano. Destas, 380 mil tornam-se regulações médicas e, depois de uma análise dos profissionais médicos da Central de Regulação, cerca de 70 mil são atendidas a cada ano, o que significa, aproximadamente, 5,8 mil pessoas socorridas por mês. “A quantidade de atendimentos do Samu é realmente muito expressiva”, disse o responsável pelo serviço. De acordo com Vitor, o Atendimento Móvel do DF conta com 850 servidores, sendo 300 técnicos em enfermagem, 200 enfermeiros e cerca de 100 médicos, além do pessoal de outras áreas. O Samu conta com viaturas que são Unidades de Suporte Básico; outras são Unidades de Suporte Avançado, com bombas de infusão, ventilador mecânico, com capacidade para realizar intervenções in loco e transporte intra-hospitalar | Foto: Tony Winston/Secretaria de Saúde Os serviços prestados pelo Samu vão desde o socorro a pessoas vulneráveis, casos de epilepsia, casos leves, resolvidos no local do atendimento, sem que haja a necessidade de transferência para hospital, até vítimas de acidentes graves no trânsito, tiros e facadas. Algumas ambulâncias do Samu são preparadas para realizar cirurgias que necessitam de urgência. “Temos viaturas que são Unidades de Suporte Básico. Outras são de Unidade de Suporte Avançado, contando com bombas de infusão, ventilador mecânico, com capacidade para realizar intervenções in loco e transporte intra-hospitalar”, explicou o diretor do Samu. O diretor-geral do Complexo Regulador do Distrito Federal, Marcos Costa, que acompanhou a entrega das 21 ambulâncias, disse que o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência está presente “em 100% do trabalho da Regulação”.

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Parcerias em transplantes são homenageadas com celebração à vida

Secretária Lucilene Florêncio ressalta que o contrato assinado em agosto com o ICTDF vai permitir a realização de até 103 cirurgias cardíacas por mês | Fotos: Tony Winston / Agência Saúde-DF Responsável por 173 transplantes em 2021 e já tendo alcançado a marca de 191 em 2022, o Instituto de Cardiologia e Transplantes do Distrito Federal (ICTDF) homenageou nessa sexta-feira (7) servidores da Secretaria de Saúde do Distrito Federal por conta do sucesso do trabalho realizado em parceria. A sétima edição do encontro “Celebrando a Vida” também foi marcado pela presença de transplantados e de instituições que permitiram ao Distrito Federal realizar 577 somente este ano, como Corpo de Bombeiros, Detran, Samu, Polícia Civil e Força Aérea Brasileira. [Olho texto=”“É um exército do bem, que luta contra o tempo para que um órgão possa ser transplantado” ” assinatura=”Lucilene Florêncio, secretária de Saúde” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “É um exército do bem, que luta contra o tempo para que um órgão possa ser transplantado”, disse a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, uma das homenageadas. A gestora lembrou ainda dos servidores da pasta que atuam para viabilizar os transplantes. “Temos uma equipe em cada um dos nossos hospitais para conversar com os familiares dos doadores”, afirmou. Representantes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) do Distrito Federal, a médica Larissa Michetti Silva e a enfermeira Vanessa Rocha da Silva foram homenageadas em nome de todos os trabalhadores que atuam na linha de frente para o transporte dos órgãos. “O Samu é um serviço 24 horas e forma a linha de retaguarda para qualquer uma das instituições desse serviço”, explicou Larissa Michetti. “Estamos sempre prontos para o serviço. E é motivador ver a razão de tudo isso”, completou Vanessa Rocha. Cerca de 90% dos procedimentos de transplante e doação de órgãos são realizados pelo SUS Há cinco anos transplantado do fígado, o empresário Robério Melo destacou a realização dos transplantes na rede pública ou em instituições contratadas pelo poder público. “O SUS deu muito certo aqui no Brasil e esperamos que possamos ampliar ainda mais”, relatou. De acordo com a secretária de Atenção Especializada à Saúde do Ministério da Saúde, Maíra Botelho, 90% dos procedimentos são realizados pelo SUS. “O Brasil é referência mundial em doação e transplantes de órgãos”, afirmou. Contratos [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, ressaltou ainda o contrato assinado em agosto com o ICTDF para realização de cirurgias cardíacas. “Todos os pacientes do DF têm acesso, graças a esse contrato regular”, garantiu. Com validade de dois anos, prorrogáveis por mais três, o acordo prevê a realização de até 103 cirurgias por mês, tanto para adultos quanto pediátricas. O superintendente do ICTDF, Rogério Dalfollo, classificou esse tipo de iniciativa como fundamental para a realização dos serviços. “É de suma importância. Permite que façamos o atendimento à população”, finalizou. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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Evento na Esplanada vai contar com Samu e vacinação contra covid-19

Brasília, 5 de setembro de 2022 – O Serviço de Atendimento de Urgência e Emergência do Distrito Federal (Samu-DF) terá esquema especial de atendimento na Esplanada dos Ministérios, no 7 de setembro. Serão 24 horas (da noite de 6 de setembro até a noite de 7 de setembro) de trabalho que envolve desde pequenas ocorrências, como casos de insolação, desidratação e pequenos traumatismos, até situações mais complexas. Para garantir o atendimento de um público estimado em 900 mil pessoas, a Secretaria de Saúde vai oferecer ainda vacinação contra covid-19 com os imunizantes Pfizer e Janssen. [Olho texto=”O Samu contará com 84 servidores somente na área da Esplanada do Ministérios” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Dois pontos de atendimento emergencial serão montados, sendo um no estacionamento da Cúria Metropolitana (ao lado da Catedral), e outro entre os blocos C (Ministério da Ciência e Tecnologia) e D (Ministério da Agricultura e Pecuária). Em ambos, haverá equipes médicas disponíveis e ambulâncias prontas para os casos de necessidade de remoção para o Hospital de Base, Hospital Regional da Asa Norte ou Hospital Materno-Infantil de Brasília. Ao todo, o Samu contará com 84 servidores somente na área da Esplanada do Ministérios. Entre motos e ambulâncias serão 20 viaturas para atendimento na região central de Brasília. O atendimento continuará normalizado nas demais regiões do Distrito Federal, por meio do telefone 192. O Samu também participará do desfile cívico-militar comemorativo da Independência do Brasil com cinco motos e quatro caminhonetes. Vacinação Um ponto de vacinação também será montado na Esplanada dos Ministérios, com funcionamento das 9h às 17h do dia 7 de setembro. Estarão disponíveis imunizantes contra a covid-19 para primeira dose, segunda dose, dose de reforço e segunda dose de reforço. Para se vacinar será necessário levar documento de identidade e CPF. Confira o que abre e fecha Em função do feriado de 7 de setembro e das manifestações populares previstas para a data, os serviços de saúde do DF terão horário de atendimento especial nos dias 6 (terça-feira) e 7 de setembro (quarta-feira). Confira abaixo: Samu – O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) atende de forma ininterrupta pelo telefone 192. Haverá esquema de atendimento especial na Esplanada dos Ministérios da noite do dia 6 até a noite do dia 7, com duas tendas de atendimento, no estacionamento da Cúria Metropolitana (ao lado da Catedral) e entre os blocos C e D da Esplanada dos Ministérios. Emergências – Todas as emergências dos hospitais regionais e as Unidades de Pronto Atendimento (UPA) funcionam 24 horas por dia. Casa de Parto São Sebastião – Funciona de forma ininterrupta, 24 horas por dia todos os dias da semana. Caps – Os Centros de Atenção Psicossocial (Caps) do tipo III atendem 24 horas por dia, de forma ininterrupta. Os outros Caps, dos tipos I e II, fecham nos dias 6 e 7 de setembro, reabrindo no dia 8 (quinta-feira). Vacinação – Haverá vacinação contra a covid-19 na Esplanada dos Ministérios, das 9h às 17h, do dia 7 de setembro. As demais unidades não funcionam nos dias 6 e 7, voltando a atender normalmente no dia 8 de setembro (quinta-feira), conforme a lista divulgada em www.saude.df.gov.br/locaisdevacinacao. Vacinação Antirrábica – Não haverá vacinação antirrábica para cães e gatos nos dias 6 (terça-feira) e 7 de setembro (quarta-feira), voltando a atender normalmente no dia 8 de setembro (quinta-feira) nos locais indicados no link https://www.saude.df.gov.br/vacinacao-antirrabica. Farmácias de alto custo – Fecham nos dias 6 e 7 de setembro, reabrindo no dia 8 (quinta-feira). Unidades Básicas de Saúde (UBS) – Fecham nos dias 6 e 7 de setembro, reabrindo no dia 8 (quinta-feira). Consultas marcadas para o dia 6 de setembro serão remarcadas pelas equipes de atendimento. Ambulatórios e policlínicas – Fecham nos dias 6 e 7 de setembro, reabrindo no dia 8 (quinta-feira). Consultas marcadas para o dia 6 de setembro serão remarcadas pelas equipes de atendimento. Hemocentro – No dia 6 de setembro (terça-feira) a coleta de sangue ocorrerá das 7h às 13h. No dia 7 de setembro estará fechado, reabrindo no dia 8 (quinta-feira).   *Com informações da Secretaria de Saúde

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Saiba o que fazer diante de um caso de intoxicação

Uma pessoa desorientada perto de uma cartela de remédios. Uma criança com sinais de enjoo ao lado de um produto de limpeza. O cenário de uma intoxicação pode variar tanto quanto os sintomas, que vão desde uma simples dor de cabeça até a perda de consciência. Prestar socorro eficiente à vítima exige rapidez e precisão. [Olho texto=”Por ano, o Centro de Informação e Assistência Toxicológica (CIATOx), ligado ao Samu, atende uma média de quatro mil casos de intoxicação” assinatura=”” esquerda_direita_centro=””] Nada de dar leite, forçar o vômito ou obrigar a pessoa a beber água. O melhor a se fazer diante de uma de intoxicação é ligar para o Samu (192) ou para o Corpo de Bombeiros (193). As respostas para três perguntas básicas são fundamentais para um atendimento preciso: qual foi a substância ingerida; há quanto tempo; e em qual quantidade. “Cada substância ingerida tem um protocolo específico de ação”, explica a médica toxicologista do Centro de Informação e Assistência Toxicológica (CIATOx), Andréa Amoras Magalhães. “Na tentativa de fazer a vítima melhorar, a pessoa pode tomar alguma medida que aumente ainda mais a intoxicação”, alerta. Em adultos, as intoxicações costumam envolver abuso de drogas (lícitas ou não) ou uso descontrolado de medicamentos. Já em crianças, o contato com substâncias tóxicas costuma ser por produtos de limpeza ou medicamentos | Foto: Marcelo Casal/Agência Brasil O leite, em determinadas situações, aumenta a absorção da substância tóxica. A água pode potencializar os danos causados pela ingestão de alguns tipos de produtos químicos. “E se a vítima tiver engolido solvente, gasolina ou tinner, o melhor é não vomitar – além de machucar o estômago, vai acabar lesionando outros órgãos”, afirma Andréa. Apenas um médico para saber o que pode ser feito diante da ingestão de produtos tóxicos. “Lavagem gástrica, uso de carvão ativado, hemodiálise… O tratamento vai depender do grau intoxicação e da substância consumida pela vítima”, informa Andréa. Disponível 24 horas por dia, o CIATOx é um serviço de telemedicina ligado ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). São 32 unidades espalhadas por todo o Brasil. Ao entrar em contato pelo número 0800-6446774, o usuário é transferido para o centro mais próximo. Por ano, são atendidos uma média de quatro mil casos de intoxicação. Principais causas Em adultos, as intoxicações costumam envolver abuso de drogas (lícitas ou não) ou uso descontrolado de medicamentos. Já em crianças, o contato com substâncias tóxicas costuma ser acidental, causado principalmente por produtos de limpeza ou medicamentos. Acontece que os pequenos observam um adulto tomando remédio ou ficam encantados por uma embalagem colorida na área de serviço e, por curiosidade, decidem experimentar seu conteúdo. “Casos de intoxicação infantil geralmente envolvem descuido do tutor”, alerta o bombeiros militar Estevão Gabriel Aguiar. Além de conversar com a criança, o socorrista aponta para a importância de manter medicamentos e produtos de limpeza longe do alcance. “Além disso, brinquedos sem certificação do Inmetro [Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia] podem conter substâncias tóxicas”, observa.  

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Fiéis em Taguatinga voltam a celebrar Pentecostes no Taguaparque

Centenas de milhares de pessoas passaram pelo Taguaparque, em Taguatinga, neste domingo (5), na celebração da terceira data mais importante do Ano Litúrgico cristão, junto com o Natal e a Páscoa: o Pentecostes. A missa da festa que simboliza o dia da descida do Espírito Santo sobre os 12 apóstolos de Cristo teve a presença do governador Ibaneis Rocha e da primeira-dama Mayara Noronha Rocha. [Olho texto=”“Essa festa representa muito para a cidade e para a retomada das nossas festividades religiosas. Mas é preciso que as pessoas estejam atentas à vacinação para que possamos voltar em segurança e plenitude. Está provado que a vacina é a única forma de derrotar essa doença”” assinatura=”Governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=”direita”] Esta é a 23ª edição da celebração, suspensa por dois anos em decorrência da pandemia da covid-19. As medidas de prevenção adotadas pelo governo, a expansão da vacina e a queda do número de internações e óbitos no DF propiciaram a retomada da reunião de fiéis. “Essa festa representa muito para a cidade e para a retomada das nossas festividades religiosas. Mas é preciso que as pessoas estejam atentas à vacinação para que possamos voltar em segurança e plenitude. Está provado que a vacina é a única forma de derrotar essa doença”, destacou Ibaneis Rocha. Governador Ibaneis Rocha assistiu a missa e a benção das velas | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília Com a volta do público presencial desde a última edição, em 2019, a festa contou com reforço do Governo do Distrito Federal (GDF) tanto na logística de trânsito e transporte, quanto na segurança, com o emprego de 345 policiais militares. Em maio, uma reunião com várias secretarias e autarquias públicas foi feita para alinhar estratégias de amparo ao evento. Participaram as polícias Civil e Militar, o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), o Metrô, o Departamento de Trânsito (Detran), o Samu e a Secretaria do DF Legal, entre outros órgãos. “Essa ajuda do GDF não é só boa e importante. Ela é essencial para que tudo isso que você está vendo aqui aconteça”, declara César Torres, um dos organizadores. Ao lado de outras autoridades políticas, como o secretário de Governo do Distrito Federal, José Humberto Pires, e o presidente da Câmara Legislativa, deputado Rafael Prudente, o governador Ibaneis Rocha assistiu a missa e a benção das velas, símbolos do alcance das graças pedidas ao Espírito Santo. Fiéis de todas as idades marcaram presença no Taguaparque neste fim de semana Foi o caso da cabeleireira Dorisvan Ferreira, 47 anos. Com um filho tratando sequelas da covid-19, ela esteve na missa de Pentecostes para ter a vela abençoada que irá acender pedindo a rápida recuperação dele. “Já tive muitos pedidos alcançados, inclusive um milagre salvando a vida do meu filho. Estar sem as celebrações nesses dois anos me fez muita falta”, diz ela. Significado De origem grega, o termo Pentecostes significa “cinquenta dias depois”. A data marca o final da festa Pascal e o dia em que os apóstolos receberam o Espírito Santo e deram início à divulgação dos ensinamentos de Jesus Cristo. Deu-se aí o surgimento da igreja na conversão das pessoas. A noite fria no Taguaparque não intimidou a reunião de grupos de família e pessoas de todas as idades. Morador de Taguatinga, Demontiez Santos, 47 anos, improvisou uma pequena barraca de nylon para proteger a si e ao filho caçula, de 12 anos. “É um momento de muita fé e poder, muito forte. Estarmos vivos e com saúde aqui hoje, sobrevivendo a essa pandemia, em que perdemos tantas pessoas, já é uma dádiva”, acredita o católico devoto do Divino Espírito Santo.

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Servidores da saúde e da Força Aérea se unem para salvar a pequena Eliza

A madrugada da segunda-feira (30) uniu servidores do Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib), do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) do Distrito Federal, da Força Aérea Brasileira (FAB) e do Samu de São Paulo numa só missão: transferir a pequena Eliza Vitória, paciente de Brasília, para o Hospital Municipal Menino Jesus, na capital paulista. Transferência da criança para São Paulo foi realizada em parceria entre Samu-DF, Samu-SP e Força Aérea Brasileira | Fotos: Sandro Araújo/Agência Brasília A menina precisa fazer uma reabilitação do intestino, tratamento que pode mudar a vida dela e de sua família. Aos 5 meses de idade, desde que nasceu, a bebê só conhece o ambiente hospitalar, mas, literalmente, já coleciona vitórias. “Meu coração está a mil, estamos prestes a saber quais serão os próximos passos da Eliza e a expectativa de tê-la em casa, com a família reunida, só aumenta”, falou, emocionada, a mãe da pequena, antes de embarcar. Michele de Paula descobriu a gestação depois de sofrer dois acidentes vasculares cerebrais (AVC). A saúde da bebê não foi afetada, mas o parto ocorreu prematuramente, quando Michele estava com 34 semanas de gravidez. [Olho texto=”“Normalmente, os bebês nascem com uma média de 3 m de intestino. Após tudo o que ela passou, a estimativa é que Eliza tenha em torno de 10 cm do órgão. Ela é mesmo muito guerreirinha, porque o estado dela era gravíssimo”” assinatura=”Yanna Gadelha, pediatra e gastroenterologista do Hmib” esquerda_direita_centro=”direita”] Vitórias Eliza nasceu em 31 de dezembro no Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) e, logo nas primeiras horas de vida, apresentou uma secreção estranha. Com o passar dos dias, os sintomas foram aumentando: barriga estendida, infecção, hemorragia. “O médico chegou a me dizer que ela não chegaria viva até o fim do dia”, relembra a mãe. Mas o segundo nome, Vitória, não é em vão: a pequena ainda teria outras, e maiores, batalhas para vencer. Apenas 15 dias depois de nascer, Eliza enfrentava a primeira entrada no centro cirúrgico. Ela tinha sido transferida para a UTI neonatal do Hmib e a equipe médica constatou necrose no intestino. “Os cirurgiões e pediatras sempre foram muito atenciosos e nos explicaram tudo detalhadamente para que soubéssemos o que estava acontecendo”, conta Michele. Após três intervenções cirúrgicas e diversos episódios de infecção, o diagnóstico final: Eliza tem o intestino ultracurto. Eliza Vitória foi acompanhada por profissionais de saúde durante todo o trajeto entre Brasília e São Paulo “Normalmente, os bebês nascem com uma média de 3 m de intestino. Após tudo o que ela passou, a estimativa é que Eliza tenha em torno de 10 cm do órgão”, explica Yanna Gadelha, pediatra e gastroenterologista do Hmib. “Ela é mesmo muito guerreirinha, porque o estado dela era gravíssimo”, completa a médica. Pela condição, a menina depende da alimentação parenteral para sobreviver, o que a impede de ir para casa e conviver com seus dois irmãos mais velhos, Mikaelly, 13 anos, e Hiago, 7. Apesar de o tratamento não existir no Distrito Federal, a família vê a possibilidade de realizar esse sonho com a reabilitação intestinal oferecida no Hospital Municipal Menino Jesus. [Olho texto=”“A situação é muito difícil, mas estamos confiantes de que tudo vai dar certo. Em breve estaremos todos juntos”” assinatura=”Adalberto Olímpio, pai de Eliza Vitória” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A dificuldade, porém, veio no traslado: como transferir uma paciente tão sensível de uma cidade a outra? Iniciou-se, então, um esforço para unir instituições em prol da saúde da pequena. Pelo menos oito servidores do Samu-DF participaram da transferência de Eliza do Hmib até a Base Aérea de Brasília, onde um avião da Força Aérea Brasileira a aguardava. A aeronave estava preparada com leito de UTI neonatal e equipe médica pronta para assistir a bebê. O pai, Adalberto Olímpio, se despediu da caçula e da esposa no avião da FAB e estava emocionado. “A situação é muito difícil, mas estamos confiantes de que tudo vai dar certo”, afirma. Ele, que ficou em Brasília a pedido do filho, também não vê a hora de reunir toda a família. “Em breve estaremos todos juntos”, confia. Já em São Paulo, mãe e filha foram levadas pela equipe do Samu-SP para o destino final: o Hospital Municipal Menino Jesus, que é gerenciado pelo Instituto de Responsabilidade Social Sírio-Libanês (IRSSL). “Acredito que essa ação, com tantas pessoas envolvidas desde a assistência até a logística, só teve um grande objetivo: salvar Eliza Vitória”, pontua o secretário de Saúde, general Manoel Pafiadache. Além da alta expectativa, o sentimento dos pais da menina é de gratidão. “Só temos a agradecer pelo apoio de toda a equipe da Saúde” | Foto: Tony Winston/Agência Saúde DF Se, após avaliação da equipe médica do Hospital Menino Jesus, a menina estiver apta a fazer a reabilitação intestinal, a família deve se mudar para São Paulo durante o período do tratamento que possibilitará a Eliza receber a alimentação parenteral em casa. Além da alta expectativa, o sentimento dos pais é de gratidão. “Só temos a agradecer pelo apoio de toda a equipe da Saúde. Enfermeiros, técnicos, médicos… Todos do Hmib foram fundamentais em todo esse processo”, destaca Michele. [Olho texto=”O Hmib é referência na atenção integral à saúde da mulher e da criança e realiza cerca de 7 mil atendimentos de emergência por mês” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A “Missão Eliza”, como ficou conhecida no hospital, envolveu e sensibilizou mais de 15 profissionais do Hmib. “Ver os olhos dos pais brilhando, arrumando a Eliza para o voo, vislumbrando dar à filha uma qualidade de vida melhor ou uma possibilidade de tratamento, nos enche de força para continuarmos sempre na luta para a manutenção de um serviço público de qualidade”, destaca Marina Silveira, diretora-geral do Hmib. Atenção integral à saúde da mulher e da criança O Hmib é referência na atenção integral à saúde da mulher e da criança e realiza cerca de 7 mil atendimentos de emergência por mês. Em abril, a equipe médica da unidade realizou 6.861 atendimentos no pronto-socorro. Em março, foram 7.229 pacientes atendidos na emergência. “A maior parte da nossa equipe é composta por profissionais que, além da especialidade básica em pediatria, tem subespecializações, de forma que conseguimos assistir as crianças integralmente”, destaca a diretora. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Hmib é o único hospital que possui enfermaria exclusiva para infectologia e cirurgia pediátrica, além de contar com equipe multidisciplinar que acompanha os pacientes internados. Possui, também, ambulatórios especializados em alergia pediátrica, doenças raras e genética. Além disso, oferta atendimento de ponta nas áreas de ginecologia, obstetrícia de emergência, medicina fetal, reprodução humana assistida, gestação de alto risco, uroginecologia, psiquiatria perinatal. Também conta com a unidade de prevenção e assistência às vítimas de violência. Por fim, o Hmib também é um hospital-escola. “Seguimos sempre em busca de novos conhecimentos e aprendizado para um atendimento de qualidade e excelência”, completa Marina. Na quarta-feira (25), o hospital foi homenageado na Câmara dos Deputados com o prêmio Dr. Pinotti – Hospital Amigo da Mulher. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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Serviço de Atendimento Móvel de Urgência comemora Dia da Enfermagem

Cerca de 70 médicos, enfermeiros, técnicos em enfermagem, condutores, analistas administrativos e farmacêuticos do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) do Distrito Federal participaram da I Gincana Todos pelo Samu. A competição foi promovida em alusão ao Dia Internacional da Enfermagem, celebrado nesta quinta-feira (12). A dinâmica contou com atividades lúdicas relacionadas ao dia a dia de trabalho na Atenção Pré-Hospitalar. [Olho texto=”Atualmente, aproximadamente 500 dos 800 profissionais do Samu são da Enfermagem” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Os participantes – todos profissionais que não estavam de plantão nesta quinta-feira – foram divididos em quatro equipes, com profissionais de todos os núcleos do Samu. “Queremos trabalhar o sentimento de equipe, a liderança, a comunicação e animar o grupo”, destacou Leticea Moraes, chefe do Núcleo de Educação em Urgências (Nuedu), responsável pela organização do evento. Cerca de 70 servidores participaram da gincana | Fotos: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF As tarefas incluíram o escape room, método que simula um atendimento e oferece pistas para desvendar o que aconteceu com a vítima; a extração rápida, técnica utilizada em acidentes automobilísticos; a triagem de pacientes e montagem de barraca em casos de múltiplas vítimas; e a corrida de obstáculos com as etapas da ocorrência, simulando a regulação do serviço de urgências. “A ideia era que as equipes sigam todos os protocolos no menor tempo possível”, explicou Vanessa Rocha, enfermeira e gerente da Atenção Pré-Hospitalar Móvel. As provas foram divididas de acordo com as atribuições e habilidades de cada profissão. Por isso, para os condutores socorristas, um balde foi preso em cima das ambulâncias e ganhava quem derramasse menos água durante o percurso do deslocamento da viatura. Para avaliar a técnica de estacionamento de precisão, era preciso encaixar uma haste num recipiente de soro fisiológico vazio. Provas foram divididas de acordo com as atribuições e habilidades de cada profissão Antônio Carlos, técnico em enfermagem do Grupo de Motociclistas de Atendimento de Urgência (GMAU), estava bem contente com a oportunidade de confraternizar com os colegas. “Foi excelente! Um dia de integração, de ver pessoas que não costumamos encontrar no dia a dia”, comemorou. “É uma experiência incrível, a gente se diverte e aprende”, comentou Núbia Gama, técnica em enfermagem do Samu de Samambaia. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “É uma forma de privilegiar e homenagear os servidores que compõem a maior parte da equipe do Samu e que estão na lida diariamente”, destacou Victor Arimatea, diretor do Samu. Atualmente, aproximadamente 500 dos 800 profissionais do Samu são da Enfermagem. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Samu oferece atendimento qualificado para pacientes psiquiátricos

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência do Distrito Federal (Samu) é responsável por prestar atendimento pré-hospitalar (APH) nos casos de emergências clínicas e traumáticas. Além de atender os chamados e fazer o resgate e a transferência para hospitais, o Samu ainda possui o Serviço de Saúde Mental, que funciona de maneira ininterrupta. Esse serviço presta assistência psicossocial, tanto de forma direta pré-hospitalar ao paciente na rua ou em domicílio quanto na Central de Regulação. Serviço atende alta demanda em todo o Distrito Federal | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde Já no Núcleo de Educação em Urgências, a experiência do Samu pode ser multiplicada para todos os colaboradores. De agosto a dezembro de 2021, o Samu promoveu, em conjunto com o Ministério da Saúde, uma capacitação para atendimentos de saúde mental para outros serviços. Foram três turmas com 100 profissionais capacitados de outros serviços de atendimento móvel de todo o Brasil. “Os casos de saúde mental são atendidos por todas as viaturas de atendimento pré-hospitalar do Samu, incluindo o Corpo de Bombeiros, uma vez que acontecem em todo o território e de forma imprevisível, como é característico de situações de urgência. Por isso, a importância fundamental de investirmos em capacitação”, explica o diretor do Samu, Victor Queiroz Arimatea. [Olho texto=”“A regulação de saúde mental é um trabalho brilhante, não é somente um atendimento pré-hospitalar. O que é bom e está dando certo deve ser ampliado” ” assinatura=” – Manoel Pafiadache, secretário de Saúde” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Encaminhamento “Às vezes, temos pacientes com depressão ou algum transtorno psíquico, em surto, ou querendo tirar a própria vida; e o médico regulador, que faz o primeiro atendimento, percebe que é um paciente psiquiátrico, repassa a chamada para a baia da saúde mental, que acolhe esse paciente, e depois faz o acionamento de uma viatura para fazer o transporte até um hospital”, relata o gerente da Central de Regulação de Urgências, Walter Schroff. Os serviços prestados de forma especializada abrangem a assistência psicossocial exercida por meio da viatura – Unidade de Suporte Avançado (USA) – e na estação de atendimento psicossocial, situada na Central de Regulação de Urgências. Atualmente, o Serviço de Saúde Mental do Samu é executado por uma equipe multidisciplinar composta por condutor socorrista, psiquiatra, assistente social ou psicólogo e enfermeiro. Também faz parte desse serviço uma equipe que atua nos atendimentos telefônicos e se integra à atividade da Central de Regulação de Urgências. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Em visita à Central de Regulação do Samu – 192, o secretário de Saúde, Manoel Pafiadache, ressaltou a importância de expandir o atendimento em saúde mental, modelo a ser adotado em todo o Brasil: “A regulação de saúde mental é um trabalho brilhante, não é somente um atendimento pré-hospitalar. O que é bom e está dando certo deve ser ampliado”. Atualmente, o Samu 192 acolhe uma alta demanda em todo o Distrito Federal, com cerca de 7 mil chamados ao ano. O acionamento começa sempre pela Central de Regulação, por meio do telefone 192. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Samu e Bombeiros vão padronizar procedimentos

Prossegue até quinta-feira (3) o curso de Formação de Multiplicadores, ministrado pelo Núcleo de Educação em Urgência (Nuedu) para médicos e enfermeiros do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF). Ao todo, 33 profissionais serão capacitados. As duas instituições prestam atendimento pré-hospitalar e se esforçam para trabalhar de forma unificada e manter a padronização dos protocolos de atendimento| Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde O objetivo é atualizar e capacitar as equipes para que trabalhem de forma unificada e mantenham a padronização dos protocolos de atendimento. “Essa integração permite melhor aproveitamento dos recursos das duas instituições”, destaca Victor Arimatea, diretor do Samu. Dos 33 alunos, nove são bombeiros militares. [Olho texto=”Ao todo, 33 profissionais serão capacitados. Nove são bombeiros militares” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] As duas instituições prestam atendimento pré-hospitalar e, desde a portaria conjunta 40/2018, se esforçam para trabalhar de forma unificada e manter a padronização dos protocolos de atendimento. Ao todo, serão 30 horas/aula, divididas entre teoria e prática, durante três dias. “Como o Corpo de Bombeiros tem muito pessoal, alguns militares estão fazendo o treinamento para replicar isso dentro da corporação”, diz Leticea Moraes, chefe do Nuedu. A médica também enfatiza que o curso trabalha com simulações realísticas, um método inovador de aprendizado, que permite a experiência prática em ambiente controlado. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O major Tizzo, do CBMDF, considera o curso fundamental para formar profissionais adequadamente. “Saber transmitir é tão importante quanto saber realizar os procedimentos. Multiplicar o conhecimento é fundamental”, afirma o oficial. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Samu registra queda no número de trotes em 2021

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) contabilizou, até o final de outubro, 16.563 ligações classificadas como trote. Levando em consideração dados de 2017, quando foram registrados 67.808 ligações desnecessárias, houve uma diminuição de 75,57%. Mesmo com a queda nos registros, a brincadeira de mau gosto pode prejudicar quem precisa de um atendimento emergencial. “É importante salientar que trabalhamos com indicadores que quanto menor for o valor (dos trotes), melhor será, sendo assim, nosso objetivo de fato é que esse indicador seja igual a zero”, afirma o diretor do Samu-DF, Victor Arimatea. Uma vez que a ligação é recebida via telefone 192, a Central de Regulação vai cadastrar, identificar uma viatura disponível, preparar esse recurso, disparar e monitorar a viatura até a chegada ao paciente. Há todo um processo de trabalho e logística envolvido para atender os chamados. Mesmo que o trote seja reconhecido ainda pelo atendente, que é o primeiro profissional que recebe essa demanda da população, há um prejuízo que deve ser considerado. Isto é, o tempo que é gasto naquela operação acaba mantendo um paciente que precisa de uma orientação ou que precisa de um recurso móvel avançado, básico, helicóptero ou moto, aguardando pelo atendimento mais do que deveria. Segundo o diretor do Samu, “há um processo de perturbação que realmente não só acaba atribuindo a atividade desses profissionais dentro da nossa central que deveriam dedicar suas atividades única e exclusivamente para aqueles pacientes que têm necessidade, como de fato, pode acabar resultando no envio, no disparo de um recurso sem que haja um paciente em necessidade”, explica Victor Arimatea. Equipe A operação de atendimento do Samu conta com uma grande equipe de servidores, entre médicos e enfermeiros, técnicos de enfermagem, condutores socorristas, psicólogos , assistentes sociais, atendentes e pilotos. São quase mil profissionais equipados com uma estrutura robusta que vai de viaturas básicas a avançadas, helicópteros e motos. “As equipes se dedicam diariamente arriscando a própria vida e a própria saúde para garantir o socorro a quem realmente precisa. E, apesar de tudo isso, de todo esse esforço, a missão fracassa quando um único atendimento necessário deixa de ser realizado por falta de um recurso acionado por um trote. Por isso é importante reforçar que somente com a participação ativa e integrada de todos nós, de toda a população é que a gente terá a chance de alcançar o objetivo de cumprir a missão Samu: garantir atendimento rápido e de qualidade a qualquer cidadão em necessidade, independentemente da hora e do local”, ressalta o diretor do Samu. Ações educativas O Projeto Samuzinho se dedica a conscientização e prevenção atuando em todas as faixas etárias, não se limitando à idade escolar. O projeto mostra ao público a importância do serviço e ensina os objetivos e a missão do Samu. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] As atividades do Projeto Samuzinho levam, de forma educativa, orientações de como fazer o contato ao Samu e como se expressar dentro de um atendimento caso ele ocorra. “Enquanto houver trote, ações deverão ser realizadas, sejam elas no nível de regulamentação de leis, ações estratégicas dentro da Secretaria de Saúde do Distrito Federal , ações de investimento em tecnologia e ações educativas para todas as idades”, conclui Victor Arimatea. *Com informações do Secretaria de Saúde  

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Paciente reencontra equipe do Samu que salvou sua vida

“Nasceu de novo”. Apesar de clichê, a frase define exatamente o que ocorreu com Valdeci Soares da Silva, de 49 anos. A vida do aposentado mudou completamente no dia 31 de dezembro de 2020 quando sofreu um grave acidente sendo eletrocutado e sobreviveu após ser socorrido pelos profissionais do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Hoje, quase um ano depois, o sentimento que Valdeci carrega é de gratidão e, motivado pela alegria por estar vivo, fez questão de agradecer, pessoalmente, a equipe que o salvou. “Eu tive muito medo de morrer, sentia muita dor, minha pele estava derretendo, mas eu estava vivo”, recorda o paciente sem saber, naquele momento, da gravidade do que havia ocorrido e de que enfrentaria longos 45 dias de internação. “Eu tive a chance de ser socorrido por uma equipe de anjos que, em todo momento, conversavam comigo e pediam para que eu não dormisse. Eu pude sentir a preocupação e o cuidado nos olhos de cada um deles”. Hoje, quase um ano depois, o sentimento que Valdeci carrega é de gratidão e, motivado pela alegria por estar vivo, fez questão de agradecer, pessoalmente, a equipe que o salvou | Fotos: Breno Esaki Valdeci esteve na Central de Regulação do Samu para rever a equipe que o socorreu. Ele foi recebido com muito carinho e pôde conhecer como funciona o sistema de atendimento. “Deus me deu a oportunidade de voltar. Quando eu tive alta do hospital, a primeira coisa que pensei foi que eu precisava agradecer pessoalmente essas pessoas, esses profissionais que me livraram da morte. Eles foram rápidos, atenciosos e extremamente humanos comigo. Eu nasci de novo naquele dia e hoje eu precisava estar aqui, de pé, para agradecer a cada um de vocês. Ana Paula, Edvaldo e Dr. Italo, muito obrigado”, agradeceu. O acidente Hoje, com sequelas do acidente, porém já recuperado dos ferimentos, Valdeci lembra como tudo aconteceu. “Eu olhei para aquela obra e senti um aperto no coração, como se fosse um pressentimento, mas ainda assim eu fui, sem saber que aquele serviço mudaria minha vida para sempre”. Ele se refere a um serviço que estava fazendo enquanto pintava a fachada do segundo andar de um prédio. Num primeiro momento, Valdeci não queria fazer o serviço, mas de última hora decidiu fazer. Enquanto trabalhava, o rolo de pintura, que era de alumínio, estava próximo da rede de alta tensão e a proximidade atraiu uma descarga elétrica que, com muita força, provocou queimaduras graves no braço, na mão direita, no tórax e no pé esquerdo. Com o impacto da corrente elétrica, o aposentado foi arremessado contra a parede do prédio, o que ajudou a salvar a sua vida. Segundo a equipe, caso ele tivesse sido jogado para o lado oposto, Valdeci teria sofrido uma queda de aproximadamente 6 metros. O Corpo de Bombeiros foi acionado para socorrer o aposentado. Porém, a equipe que atendeu a ocorrência viu a necessidade de uma intervenção mais rápida e acionou a Unidade de Suporte Avançado (USA), do Samu. Naquele momento, a base de atendimento do Gama estava com a viatura disponível e, em poucos minutos, a equipe já estava no local do acidente para socorrer o aposentado. “Após o susto, pude sentir a dor do meu corpo pegando fogo. Ainda muito aflito, eu tive a certeza que sairia dali com vida quando vi a equipe correndo para me socorrer”, lembra. Socorro imediato A rápida ação da equipe do Samu foi determinante para a sobrevivência de Valdeci. É o que conta a enfermeira Ana Paula Yung. “Chegamos muito rápido ao local e nos deparamos com um caso realmente grave, com paciente consciente e gritando de dor. Nosso atendimento precisou ser muito rápido, pois o paciente corria risco de morte”, explica. Valdeci é morador do Gama, casado, tem três filhas e três netos. Durante o incidente, ele diz que só pensava na família. “Durante todo meu atendimento, eu vi aqueles profissionais lutando por minha vida, então eu não podia desistir. Firmei o pensamento na minha família até chegar ao hospital, daí não vi mais nada”. Atendimento hospitalar Valdeci é morador do Gama, casado, tem três filhas e três netos. Durante o incidente, ele diz que só pensava na família Estabilizado pelo Samu, Valdeci foi transportado para o Hospital de Base onde permaneceu por oito dias intubado. Nesse período, precisou amputar a mão direita e o pé esquerdo devido às graves lesões que sofreu com a descarga elétrica. Despertado do coma no dia 8 de janeiro, ele foi transferido para o Hospital Regional da Asa Norte (Hran) – que é referência no atendimento a queimados. Por lá, ele ficou mais 45 dias internado recebendo os cuidados na Unidade de Queimados. Cenário preocupante A equipe que atendeu a ocorrência explica que se deparou com um cenário muito preocupante. “Quando vi a gravidade do acidente, e a situação em que o paciente se encontrava, eu temi pela vida dele. Não acreditava que ele fosse sobreviver, mas graças a Deus ele está aqui conosco”, afirma Edvaldo Ferreira, condutor da viatura que socorreu Valdeci. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O médico Ítalo Ferraz detalha como foi o atendimento prestado naquele dia. “Recebemos o chamado por volta das 9h30 da manhã. Chegamos no local e o paciente estava recebendo os primeiros cuidados pelos bombeiros. Logo iniciamos o protocolo com medicação para dor, pois os ferimentos dele estavam bastante expostos”, relata. Ainda de acordo com o médico do Samu, o paciente sentia muitas dores com as queimaduras nas extremidades e exposição óssea. “Deixamos ele na unidade e ficamos muito preocupados pois o estado clínico dele era muito grave”. Para Ítalo, “poder estar aqui hoje ao lado dele, vendo ele recuperado nos deixa muito felizes e isso faz nosso trabalho realmente valer a pena”, ressalta. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Saúde inicia dose de reforço para seus profissionais

A partir desta quarta-feira (6), a Secretaria de Saúde (SES) vai administrar com a dose de reforço os profissionais dessa área que receberam a segunda dose da vacina contra a covid-19 até 31 de março. Independentemente da marca do imunizante que recebeu à época, esse público poderá procurar os pontos de aplicação ou ser vacinado nas próprias unidades (confira abaixo onde se vacinar). Os profissionais de saúde têm 41 pontos de vacinação à disposição para receber a dose de reforço e vão precisar se identificar com um documento funcional ou da categoria de classe | Fotos: Bruno Ezaki/Agência Saúde-DF Para a dose de reforço, o imunizante a ser utilizado é da marca Pfizer-BioNTech. Nos locais de vacinação será exigido documento de identidade com foto, cartão de vacina ou comprovante emitido pelo Conecte SUS e comprovante de vínculo como trabalhador da saúde, a exemplo de crachá funcional, contracheque, carteira de trabalho ou declaração do empregador ou carteira do conselho profissional. A vacinação ocorrerá em 41 pontos que atenderão os profissionais da rede privada, da Administração Central da Secretaria de Saúde, Complexo Regulador, Samu, Parque de Apoio, Hemocentro, hospitais de Apoio e São Vicente de Paulo, Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs) e Instituto de Cardiologia (ICDF). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os demais profissionais das atenções primária e hospitalar (nas unidades que possuem sala de vacina) serão vacinados nos respectivos locais de atuação. Os profissionais dos hospitais que não têm sala de vacina deverão procurar a UBS que estará vacinando com a dose de reforço. Aqueles que atuam na atenção secundária serão vacinados nos hospitais de referência da sua respectiva região de saúde, que possuem sala de vacina. Veja mais detalhes e os pontos de vacinação na apresentação abaixo:   *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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Taguatinga faz 63 anos com obras por todos os cantos

Taguatinga, uma das cidades mais pulsantes do Distrito Federal, completa 63 anos neste sábado (5). Com obras espalhadas por toda a região administrativa, ela demonstra que tem envelhecido bem e que a caminhada rumo aos 70 tem tudo para se tornar ainda mais prazerosa e com conquistas para os seus mais de 250 mil habitantes. Serão investidos R$ 68 milhões nas etapas I e II de reforma da avenida Hélio Prates, que tem 7,2 quilômetros de extensão  | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília O principal presente em construção é o Túnel de Taguatinga. Hoje, ele representa a maior obra no DF e vai ser entregue em 2022. São R$ 275,7 milhões em investimentos e 1,7 mil empregos gerados para concluir uma passagem de 1.010 metros de extensão. A obra vai possibilitar a ligação para quem trafega no sentido Ceilândia pela Avenida Elmo Serejo, além de reformular o centro de Taguatinga. [Olho texto=”“Tenho um carinho imenso por Taguatinga, uma cidade que sempre me acolheu muito bem e que representa bem o DF no sentido de ser viva e ativa. Que todos os moradores possam continuar aproveitando a cidade e se orgulhar cada vez mais de morar lá”” assinatura=”Ibaneis Rocha, governador” esquerda_direita_centro=”direita”] O Governo do Distrito Federal (GDF) iniciou, ainda, a obra da Avenida Hélio Prates, conhecida pela sua intensidade e apelo comercial, educacional, industrial e religioso. Para estimular ainda mais o desenvolvimento da região, serão investidos R$ 68 milhões nas etapas I e II de reforma da avenida, que tem 7,2 quilômetros de extensão. No projeto da nova via, consta a construção de calçadas, um sistema mais eficiente de drenagem das águas da chuva, pavimentação, entre outros serviços. “Tenho um carinho imenso por Taguatinga, uma cidade que sempre me acolheu muito bem e que representa bem o DF no sentido de ser viva e ativa. Estamos fazendo algumas das obras mais importantes no DF, como o Túnel de Taguatinga e a Avenida Hélio Prates, sem deixar de cuidar de outras áreas como saúde e educação. Que todos os moradores possam continuar aproveitando a cidade e se orgulhar cada vez mais de morar lá”, deseja o governador Ibaneis Rocha. O administrador da cidade, Bispo Renato Andrade sabe na ponta da língua a importância e o tamanho da cidade para quem mora lá. “Aqui cresci, estudei, trabalhei e hoje tenho a honra de ser administrador de uma cidade que tem mais de 12 mil empresas, quatro grandes faculdades, dois grandes hospitais públicos, quatro hospitais privados de referência, uma população que 60% trabalha na própria cidade, uma rede moveleira muito forte, quase 70 escolas públicas, quatro grandes shoppings. Uma cidade com vida própria e que nos deixa muito felizes. Um povo que ama, trabalha e luta por Taguatinga porque aqui é o melhor lugar para se viver no DF”, destaca o administrador. Presidente da Associação Comercial e Industrial de Taguatinga e personagem com história na cidade, Justo Magalhães aponta um processo de transição necessário na mobilidade da região administrativa. “Com a obra do Túnel, da Hélio Prates, entre outras, Taguatinga caminha para ter um trânsito mais humano e organizado, uma reorganização de toda a cidade”. Reconhecido como um dos pioneiros da cidade, ele também declara seu amor: “Taguatinga está dentro de mim desde 1960. É uma cidade que surgiu da ousadia daqueles que vieram para cá, é a mãe das cidades satélites. Uma região administrativa independente e pujante”. A obra do Túnel de Taguatinga vai possibilitar a ligação para quem trafega no sentido Ceilândia pela Avenida Elmo Serejo, além de reformular o centro de Taguatinga | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Educação, Saúde e Segurança O cuidado com os alunos de Taguá, como é carinhosamente chamada, também é visto nas escolas. Foram investidos mais de R$ 2 milhões em recursos do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf) em seis escolas para deixar os espaços físicos do jeito que os estudantes merecem assim que as aulas presenciais forem retomadas. De 2019 para cá, o governo ainda investiu na saúde pública. O Centro de Radioterapia do Hospital Regional de Taguatinga, por exemplo, recebeu R$ 9,1 milhões em investimentos para ampliar o atendimento. Por lá, foi adquirido um acelerador linear, importante equipamento no atendimento oncológico. Além disso, Taguatinga ganhou em fevereiro deste ano um posto-base do Samu para atendimentos de emergências. O espaço modular é equipado com sala de descanso para os servidores, local para preparo da equipe no atendimento das ocorrências, espaço para desinfecção, higienização de viaturas e expurgo. Segurança também é prioridade e por isso a 17ª Delegacia de Polícia foi entregue completamente reformada em dezembro de 2020. Foi a primeira reforma da unidade em 38 anos, onde foram investidos R$ 3 milhões. Outra delegacia, a 12ª DP, também será reformada. Por lá, o investimento de R$ 9,8 milhões para reconstruí-la do zero. Pequenas obras, grandes resultados O cuidado com as médias e pequenas obras também se faz presente. São aqueles cuidados com o dia a dia da população, mas que fazem diferença. Pelo menos quatro praças, 12 quadras poliesportivas, 18 parquinhos, quatro Pontos de Encontro Comunitários (PEC) e seis estacionamentos também foram reformados ou construídos do zero. O Taguapark, por sua vez, se tornou mais um ponto fixo dentro do programa Wi-Fi Social, levando conexão gratuita à internet para os frequentadores. Além destas obras, as calçadas, bocas de lobo e os meios-fios são cuidados de forma permanente pelo programa GDF Presente. Pelas ruas da cidade, a Secretaria de Segurança Pública coordena o programa DF Livre de Carcaças, pelo qual retira carros abandonados e colabora assim para eliminar focos do mosquito Aedes aegypti – transmissor de dengue, zika e chikungunya. Há previsão ainda de 10 km de pistas novas, com um investimento inicial de R$ 700 mil e executado pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). De olho no futuro [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Olhando para frente, Taguatinga aguarda ansiosamente pelos 44 quilômetros de ciclovia projetados para cruzar os pistões Sul e Norte, bem como a duplicação da Boca da Mata, uma ligação entre Taguatinga e Samambaia e a revitalização da Comercial, Taguacenter e Samdu Norte. A ciclovia vai conectar os bairros, ruas, escolas, hospitais e outros equipamentos públicos. “Estamos pensando no contexto local, de vizinhança. A Ciclovia Regional de Taguatinga visa costurar todas as áreas residenciais da cidade, dos setores A ao M, de Norte a Sul”, comemora o administrador da cidade, Renato Andrade dos Santos.

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Samu atende, temporariamente, pelo 193

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) está atendendo a população temporariamente pelo número 193. Isto porque a Central 192, que faz os atendimentos emergenciais da unidade, está inoperante em função do rompimento de fibra óptica na região do Setor de Indústria e Abastecimento (SIA), onde funciona a Central de Regulação do Samu. Segundo a empresa de telefônica responsável pelos serviços, a previsão de retorno é só para o período da tarde, após as 13h. Até lá, os profissionais do Samu seguem atendendo ocorrências de emergência geradas pelo telefone 193, do Corpo de Bombeiros.

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Serviço de urgência recebeu 6,3 mil trotes só em 2021

Trotes atrapalham o fluxo do trabalho do Samu e acabam deslocando os profissionais para um atendimento que não existe| Foto: Geovana Albuquerque/Agência Saúde-DF [Olho texto=” “O ideal é que não tenhamos nenhum registro de trote nos nossos relatórios porque isso gera demanda reprimida. Enquanto um dos nossos teleatendentes atende uma chamada de trote, existe uma pessoa sem conseguir falar”” assinatura=”diretor do Samu, Victor Arimatea” esquerda_direita_centro=”direita”] Em um momento delicado de atendimento às vítimas da covid-19, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência do Distrito Federal (Samu-DF) ainda precisa lidar com trotes que recebe diariamente no 192 (Central de Regulação de Urgências). Só em 2021, foram 6.398  ligações consideradas falsas. Uma média de 66 ligações por dia, em um período de 96 dias. “O ideal é que não tenhamos nenhum registro de trote nos nossos relatórios porque isso gera demanda reprimida. Enquanto um dos nossos teleatendentes atende uma chamada de trote, existe uma pessoa com uma ocorrência verdadeira sem conseguir falar com dos nossos técnicos auxiliares de regulação médica, pois são só sete profissionais realizando esse atendimento inicial”, explica o diretor do Samu, Victor Arimatea. Segundo dados do Samu, os números anuais de ligações falsas estão em queda, mas ainda prejudicam e muito o fluxo das atividades. No mesmo período de 2019, foram registradas 51.744 trotes e, 2020, 26.443. “É o que mais atrapalha o trabalho do Samu porque deslocamos uma equipe para atendimento e, enquanto isso, uma vítima grave de um acidente, tiro, infarto, facada, etc, pode deixar de ser atendido”, explica. “A gente atribui essa queda à maior conscientização das pessoas, principalmente neste momento de pandemia, em que as equipes de saúde têm sido mais solicitadas e, também, ao projeto Samuzinho, que conscientiza as crianças nas escolas sobre a importância do serviço prestado pelo Samu e de que elas podem ligar no caso de uma necessidade, como um adulto que cuida dela passar mal”, destaca. [Numeralha titulo_grande=”” texto=”98% das vezes as equipes conseguem identificar um trote e nem chegam a encaminhar a chamada para um médico ou equipe de enfermagem. No entanto, existem trotes feitos com dados verdadeiros e com informações coerentes” esquerda_direita_centro=”direita”] Arimatea relata que já ocorreram vários casos em que crianças acionaram o serviço e que elas conseguem, muitas vezes, manter maior calma diante de alguém passando mal que um adulto. Trotes com deslocamentos O diretor do Samu destaca que em 98% das vezes as equipes conseguem identificar um trote e nem chegam a encaminhar a chamada para um médico ou equipe de enfermagem. No entanto, existem trotes feitos com dados verdadeiros e com informações coerentes. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O quantitativo de trotes sempre atrapalha nos atendimentos de ocorrências reais, por isso, o objetivo é zerar o número de trotes. Além disso, os deslocamentos priorizam demandas mais graves que possam resultar em óbitos. * Com informações da Secretaria de Saúde

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Samu fez mais de 7,2 mil atendimentos relacionados à covid-19

Os atendimentos são pré-hospitalares, ou seja, o paciente recebe a equipe no local onde se encontra. Por isso, o Samu esclarece que as equipes não fazem o teste de covid-19 nos pacientes | Foto: Breno Esaki / Agência Brasília O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) fez 7.210 atendimentos via telefone 192 para atender pessoas com suspeita ou confirmação de covid-19. Nem todos os casos que chegaram à central de atendimento demandaram uma equipe de profissionais para atendimento em campo. Em alguns casos, o atendente da prestou as orientações somente por telefone. Em 2021, foram 1.728 chamados ao Samu relacionados à doença causada pelo novo coronavírus. Esses atendimentos são pré-hospitalares, ou seja, o paciente recebe a equipe no local onde se encontra. Por isso, o Samu esclarece que as equipes não fazem o teste de covid-19 nos pacientes. A testagem ocorre nos hospitais ou unidades básicas de saúde (UBSs) obedecendo critérios clínicos e técnicos, como período dos sintomas apresentados. Neste caso, a depender desse tempo, o profissional de saúde recomenda que tipo de teste deve ser realizado. A rede pública de saúde oferece os testes rápido e RT-PCR. [Numeralha titulo_grande=”” texto=”Em 2021, foram 1.728 chamados ao Samu relacionados à doença causada pelo novo coronavírus” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O secretário de Saúde, Osnei Okumoto, enaltece os serviços prestados pelos profissionais do Samu.“São fundamentais e muitas vezes decisivos para salvar vidas, principalmente nesse momento tão grave que estamos vivendo em razão da pandemia do novo coronavírus”, afirma Okumoto, lembrando a importância de se valorizar a apoiar o trabalho incansável dos servidores do Samu. “Monitoramos o impacto dos novos casos de covid-19 e, entre outras medidas, surgiu a criação de estratégias de enfrentamento como o Telecovid, lá no início da pandemia, com o objetivo de acolher as dúvidas da população sem sobrecarregar o atendimento dos pacientes em situação de urgência e emergência”, explica Victor Arimatea, diretor da Samu. Segundo ele, o trabalho exige agilidade entre uma ocorrência e outra e, mesmo com a alta demanda, a equipe cumpriu seu papel. Ocorrências [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com os dados divulgados pelo Samu, os primeiros atendimentos em 2020 relacionados a covid-19 foram registrados na semana do dia 17 de março até o dia 21, com sete ocorrências. Esse número cresceu nas semanas seguintes, chegando ao pico entre os dias 19 e 25 de julho, quando foram recebidos 418 chamados pelo telefone 192. A semana seguinte registrou o segundo maior número de ocorrências, com 414 ligações. Os números também mostram uma redução nos chamados nos meses seguintes quando comparado com o pico registrado em julho. Houve um ligeiro aumento a partir da semana do dia 22 a 28 de novembro, com 101 chamados, com crescimento nas três semanas seguintes. Esse número, porém, caiu a partir das duas últimas semanas de dezembro. * Com informações da Secretaria de Saúde

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Samu ganha mais um posto-base inovador

Os postos-base vão descentralizar os atendimentos oferecendo mais agilidade ainda  | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Referência no atendimento ágil e de qualidade às vítimas de acidentes, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu-DF) acaba de ganhar uma nova unidade em Taguatinga. O posto-base inaugurado nesta quinta (11) fica na QNJ – Área Especial 2 e está em pleno funcionamento. Além desta, o Governo do Distrito Federal (GDF) inaugurou recentemente uma unidade na Asa Norte, no Plano Piloto, e prepara outras duas, uma em Samambaia e uma segunda unidade, em Taguatinga. Atualmente, o Samu possui 22 postos-base de atendimento em todo o DF. O serviço dispõe ainda de 30 viaturas de suporte, oito de suporte avançado e um aeromédico. O serviço reúne ainda 916 servidores entre médicos, enfermeiros, rádio-operadores, técnicos em enfermagem e técnicos-administrativos. [Numeralha titulo_grande=”916″ texto=”servidores trabalham no Samu. São médicos, enfermeiros, rádio-operadores, técnicos em enfermagem e técnicos-administrativos.” esquerda_direita_centro=”direita”] As unidades – como a inaugurada nesta quinta (11) – são construídas em contêineres. Trata-se de um projeto arquitetônico modular inovador. São equipadas com sala de descanso para os servidores, local para preparo da equipe no atendimento das ocorrências, espaço para desinfecção, higienização de viaturas e expurgo. Os postos têm capacidade de acomodar até seis servidores e acolher duas viaturas. Além da base inaugurada na QNJ em Taguatinga, o Samu abriu recentemente um ponto fixo no Plano Piloto, na quadra 905 da Asa Norte. As demais estão previstas para serem entregues ainda no primeiro semestre de 2021, sendo uma na QNG, em Taguatinga, e a outra na Quadra 302 de Samambaia. O investimento em cada base modular gira em torno de R$ 350 mil. Os recursos são do próprio GDF e de emendas parlamentares. [Numeralha titulo_grande=”R$ 350 mil” texto=”é o valor médio investido em cada base móvel do Samu” esquerda_direita_centro=”direita”] “Essa obra é inovadora, um trabalho maravilhoso. Tudo disposto de maneira muito operacional. Teremos além desta obra aqui, mais dez a serem entregues até o final de 2022”, destaca o secretário de Saúde, Osnei Okumoto. Presente na inauguração, o deputado distrital Reginaldo Veras afirmou que, como morador de Taguatinga, sente orgulho de ter colaborado com emenda parlamentar. Quem também agradeceu a entrega do GDF foi o administrador de Taguatinga, Renato Andrade. Ele destacou outras ações na cidade ao mencionar o chefe do Executivo. “Taguatinga tem tido um olhar inteligente do governador Ibaneis Rocha, porque ele entende que uma cidade com quase 250 mil habitantes merece todo o carinho. Temos recapeamento, podas de árvore, a construção deste novo ponto de atendimento aos servidores do Samu, entre outros serviços”, enumera Renato Andrade. Novo posto-base do Samu em Taguatinga foi inaugurado nesta quarta-feira (11) | Foto: Kiko Paz/Novacap Descentralização O Samu tem como projeto descentralizar as bases para atender a população onde ela mais precisa e com as ocorrências mais complexas. É o que explica o diretor do Samu/DF, Victor Arimatea. “A meta é que o Samu possa atuar de forma estratégica e esteja distribuído da maneira mais lógica possível, diminuindo a distância entre as bases e com maior proximidade nas vias de alto fluxo, além do mapeamento das áreas com maior incidência de ocorrências severas”, explica Victor Arimatea. A instalação da unidade do Plano Piloto possibilitou o restabelecimento do repasse financeiro pelo Ministério da Saúde para custeio de duas viaturas básicas, que corresponde ao valor de R$ 315 mil anualmente. O mesmo deverá ocorrer com as unidades de Taguatinga, onde poderão ser restabelecidas três viaturas básicas e uma de suporte avançado, no valor anual de R$ 934,5 mil. Como funciona o Samu O atendimento do Samu é gratuito, funciona 24 horas e começa a partir do chamado telefônico pelo número 192, quando são prestadas orientações sobre as primeiras ações. O serviço pode ser acessado a partir de qualquer telefone, fixo ou móvel. A ligação é atendida por técnicos, que identificam a emergência e coletam as primeiras informações sobre as vítimas e sua localização. Em seguida, as chamadas são remetidas a um médico, que presta orientações às vítimas e aciona as ambulâncias quando necessário. As unidades móveis podem ser ambulâncias, motolâncias, ambulanchas ou aeromédicos, conforme a disponibilidade e necessidade de cada situação. Elas são distribuídas estrategicamente, de modo a otimizar o tempo de resposta entre os chamados da população e o encaminhamento às unidades hospitalares. A prioridade é possibilitar a cada vítima um atendimento no menor tempo possível, inclusive com o envio de médicos conforme a gravidade do caso. O Samu presta atendimentos em qualquer lugar, sejam residências, vias públicas e até locais de trabalho. As equipes formadas por médicos, enfermeiros, auxiliares de enfermagem e condutores socorristas estão prontas para atender situações de urgência ou emergência de natureza clínica, cirúrgica, traumática, obstétrica, pediátrica, psiquiátrica, entre outras, que possam levar a sofrimento, sequelas ou mesmo a morte. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] Quando chamar o Samu: – Na ocorrência de problemas cardio-respiratórios; – Em casos de intoxicação exógena; – Em caso de queimaduras graves; – Na ocorrência de maus-tratos; – Em trabalhos de parto onde haja risco de morte da mãe ou do feto; – Em casos de tentativas de suicídio; – Em crises hipertensivas; – Quando houver acidentes/traumas com vítimas; – Em casos de afogamentos; – Em casos de choque elétrico; – Em acidentes com produtos perigosos; Medidas a tomar em caso de acidente envolvendo carros e motos: – Verifique a quantidade de vítimas, o estado de consciência delas e se alguma delas está presa às ferragens; – Ligue para o 192 e siga as orientações do médico regulador; – Sinalize as vias com galhos de árvore e o triângulo de sinalização do veículo; – Em caso de acidente com motos, não toque nas vítimas, nem retire o capacete. Não dê água aos acidentados.    

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Samu ganha base mais moderna e prática na Asa Norte

Base descentralizada do Samu, na Asa Norte, vai atender ao Plano Piloto | Foto: Vinícius de Melo/Agência Brasília Com instalações modernas, de fácil montagem e desmontagem, e altamente econômicas, o Governo do Distrito federal (GDF) está servindo de modelo para o Brasil ao criar as bases descentralizadas do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). A primeira de quatro prometidas para este semestre foi inaugurada nesta quarta-feira (3), na 905 Norte, e atenderá chamados na região do Plano Piloto. “Este modelo servirá, com certeza absoluta, de modelo para o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, pela praticidade, pela economicidade e pela modernidade”, ressaltou o vice-governador Paco Britto. Com investimento de R$ 350 mil, a nova instalação é toda modular e conta com duas viaturas e seis profissionais. “É uma base que pode, inclusive, ser removida e levada para outro local, pois tem um projeto arquitetônico inteligente, construído a partir de contêineres”, completou Paco. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Atualmente, o Samu possui 22 bases que atendem a todo o Distrito Federal. Além desta inaugurada na Asa Norte, mais três unidades modulares estão em processo de instalação: duas em Taguatinga e uma em Samambaia. “Este é um trabalho muito primoroso e a equipe da Saúde do DF é modelo para o país”, destacou o secretário de Saúde, Osnei Okumoto. De acordo com ele, o projeto de descentralização inclui outras oito obras, totalizando 12 bases modulares até o final de 2023. Base foi inaugurada nesta quarta-feira (3). Outras três também começarão a operar neste semestre | Foto: Vinícius Melo/Agência Brasília Descentralização “O objetivo das bases em operarem de forma descentralizadas é garantir a cobertura territorial e viabilizar a chegada das equipes de atendimento móvel até as vítimas no menor tempo possível”, explica o diretor da unidade do Samu, Victor Queiroz. A base descentralizada da Asa Norte, por exemplo, tem equipe para atendimento básico – quando o atendimento é feito por técnicos – e avançado – com assistência realizada por médicos e enfermeiros. Hoje, o Samu conta com 30 viaturas de suporte básico, oito viaturas de suporte avançado e um aeromédico distribuídas nas 22 bases.  

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Equipe do Samu faz surpresa para idosa após atendimento

Quando chegou à casa de Mariana Fernandes, a equipe do Samu percebeu que ela estava chorosa. A idosa disse que era seu aniversário e que era um presente a equipe estar lá | Foto: Divulgação/Secretaria de Saúde Uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) surpreendeu uma paciente em pleno dia de seu aniversário com um bolo surpresa. A equipe foi acionada, nessa quinta-feira (22), para atender o caso de uma idosa com crise de lombalgia, em Ceilândia. Quando chegaram à residência de dona Mariana Fernandes, 63 anos, a equipe percebeu que a idosa estava bastante chorosa. “Percebemos que ela estava muito emotiva, não pela dor, mas por estar sozinha”, relata Eslanny Alvarenga, enfermeira do Samu-DF. Segundo ela, durante o atendimento, a idosa contou que era seu aniversário e que era um presente para ela a equipe estar lá. De acordo com a profissional, ela e os colegas se sensibilizaram com a situação da idosa e perceberam que poderiam fazer mais que o atendimento assistencial à saúde. Após finalizarem a medicação, eles foram até a padaria mais próxima e compraram bolo, velas, e refrigerante. Emoção “Voltamos para cantar os parabéns como ela merecia. Ela ficou tão feliz que até chamou a vizinha para participar, e pediu foto porque não acreditariam apenas se ela contasse”, relembra a enfermeira. Além dela, participaram da surpresa a técnica de enfermagem Elisângela Nunes e o condutor da ambulância. Mariana Fernandes relatou que se sente muito só, pois mora sozinha e não tem ninguém para fazer companhia e nem ajudá-la nos afazeres domésticos. Nos dias em que ela sente dores, às vezes fica até sem cozinhar. Para ela, a solidão é a pior parte, pois “dói ser sozinho”. Questionada sobre como se sentiu com a surpresa preparada pela equipe do Samu-DF, ela disse que ficou imensamente feliz e que a equipe alegrou seu coração. “Fiquei imensamente feliz. Foi meu aniversário e as meninas do Samu me atenderam com muito carinho, foram muito amorosas, ainda cantaram parabéns para mim. Foi tudo muito lindo, uma benção de Deus”, afirma, emocionada.

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DF recebe e encaminha primeiros pacientes de Manaus

Equipes do HUB já estavam de prontidão para receber os pacientes | Foto: Divulgação O Distrito Federal recebeu, na madrugada deste domingo (17), os primeiros 15 pacientes com Covid-19 provenientes de Manaus (Amazonas). Uma operação conjunta entre o Serviço de Atendimento Médico Urbano (Samu) e o Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF) recepcionou os enfermos no hangar da Força Aérea Brasileira (FAB), no Aeroporto Internacional de Brasília, e transportou-os para o Hospital Universitário de Brasília (HUB), onde eles já se encontram internados. O voo da FAB pousou em Brasília às 3h10. Servidores do Samu e do Corpo de Bombeiros já estavam a postos para recebê-los. Neste primeiro momento, todos os pacientes serão direcionados aos hospitais da rede da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), tanto do DF quanto de Goiás, Piauí, Maranhão, Paraíba e Rio Grande do Norte. A ação também envolve os ministérios da Saúde e da Defesa. Toda a operação de transporte durou cerca de seis horas e meia, desde o embarque dos pacientes em Manaus (às 23h30 de sábado, 16) até a chegada ao HUB (5h30 deste domingo, 17). “É um grande trabalho da equipe de Brasília, do Samu e do Corpo de Bombeiros do DF”, destacou o diretor do Departamento de Gestão Interfederativa do Ministério da Saúde, Reginaldo Ramos, um dos comandantes da missão. Oxigênio hospitalar Após a crise de oxigênio hospitalar em Manaus, que motivou a ação de transferência de pacientes para o DF e demais estados, o subsecretário de Atenção Integral à Saúde, Alexandre Garcia, tranquilizou a população com relação a um possível desabastecimento no DF. “O nosso contrato é por metro cúbico consumido, então não haverá falta de oxigênio no Distrito Federal”, lembrou. “No ano passado, quando sofremos com o pico da incidência da pandemia, que foi em meados de julho até agosto, não houve falta de oxigênio. Portanto, não há com o que se preocupar. Nós não teremos falta de oxigênio no Distrito Federal.” * Com informações da SES

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Saúde convoca 100 médicos do último processo seletivo

Profissionais aprovados nesse processo seletivo devem se apresentar até o dia 22 | Arte: Divulgação/SES A Secretaria de Saúde (SES) convocou, nesta sexta-feira (15), 100 médicos da especialidade clínica médica aprovados no último processo seletivo simplificado emergencial realizado em dezembro de 2020. São 26 profissionais para o Samu, 36 para o Hospital de Campanha de Ceilândia (com lotação funcional no HRC), 16 no Hospital Regional da Asa Norte, 14 no Hospital Regional de Planaltina e oito no Hospital Regional de Brazlândia. Os médicos atuarão na linha de frente no combate à pandemia do novo coronavírus Sars-CoV-2. Com as contratações, as escalas das emergências serão reforçadas, o que assegura melhoria o atendimento à população. “É mais um passo que o GDF dá para que a população seja bem-atendida, com segurança e no tempo mais rápido possível, num momento tão grave como esse de pandemia”, destaca o secretário de Saúde, Osnei Okumoto. Entre os dias 18 e 22, os convocados devem se apresentar no Núcleo de Admissão e Movimentação (Nuam), na sede da SES (701 Norte, Conjunto C, 1º andar, Edifício PO 700). O horário de atendimento é das 9h às 12h e das 14h às 17h. O não comparecimento no prazo estipulado para contratação significará a exclusão do aprovado no certame. A lista com os nomes dos aprovados pode ser consultada nas páginas 40, 41 e 42 do  Diário Oficial do DF. Acesse a relação dos documentos necessários. * Com informações da SES

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Divulgado resultado prévio para contratação de médicos

A Secretaria de Saúde divulgou, nesta quinta-feira (7), no Diário Oficial do DF, o resultado preliminar do Processo Seletivo Simplificado Emergencial para contratação de médicos. Os profissionais são da especialidade Clínica Médica e os aprovados irão atuar no Samu, Hospital de Campanha de Ceilândia e nos hospitais regionais da Asa Norte, Brazlândia e Planaltina. O resultado final com a lista de quem foi aprovado será divulgado no dia 15 de janeiro, juntamente com a convocação para apresentação de documentos e contratação. Os médicos atuarão na linha de frente no combate à pandemia do novo coronavírus Sars-CoV-2. Com as contratações, as escalas das emergências serão reforçadas e a população melhor assistida. A previsão é que os profissionais comecem a atuar a partir do dia 18 de janeiro, de acordo com as contratações realizadas. “Assegurar a assistência de saúde à população é prioridade da gestão. Essa foi a principal missão dada pelo governador Ibaneis à nossa equipe. E a Secretaria de Saúde tem envidado todos os esforços possíveis para reforçar as equipes, garantindo o acesso e evitando a sobrecarga aos demais profissionais que estão atuando na linha de frente da saúde”, destaca a subsecretária de Gestão de Pessoas, Silene Almeida. [Olho texto=”A maioria é para atuação no Hospital de Campanha de Ceilândia, com 36 vagas imediatas e 18 de cadastro reserva. A lotação funcional desses profissionais será no HRC” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”centro”] O processo seletivo prevê 102 vagas imediatas e 51 para cadastro reserva. A maioria é para atuação no Hospital de Campanha de Ceilândia, com 36 vagas imediatas e 18 de cadastro reserva. A lotação funcional desses profissionais será no HRC. Recurso O candidato que desejar interpor recurso contra a nota preliminar ou eliminação do processo seletivo tem até três dias para fazê-lo. O prazo começa às 0h do dia 8 de janeiro e vai até às 23h59 do dia 10 de janeiro. A solicitação deve ser enviada por meio de formulário oficial para o e-mail recursosesdf@gmail.com com o título “Recurso: Processo Seletivo Simplificado Emergencial”. Não serão aceitos recursos enviados após o prazo estipulado. O formulário oficial deverá ser acessado no site da Secretária de Saúde – item 11 (Formulário de Recurso após resultado preliminar). A Subsecretaria de Gestão de Pessoas orienta que em caso de pedido de recurso, o candidato deverá ser claro, consistente e objetivo em seu pedido. Se for considerado inconsistente, ilegível e em formulário diferente do exigido ou fora das especificações estabelecidas no edital e em outros editais serão indeferidos. Estão eliminados do certame os candidatos que obtiveram nota zero por não pontuarem em conformidade com o item 8.4 do Edital n°50, de 24 de novembro de 2020 publicado em 25 de novembro de 2020 no DODF nº 222. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Saúde registra 2,2 mil acidentes com animais peçonhentos

A quantidade de acidentes com animais peçonhentos chama atenção em 2020 e deixa a população em alerta aos cuidados que devem ser tomados. De janeiro a novembro, a Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Saúde contabilizou 2.231 atendimentos a pessoas que foram atacadas por escorpiões, cobras, aranhas, lagartas e abelhas. O aracnídeo citado primeiramente foi o responsável pela maioria das notificações: 1.810 atendimentos. O biólogo da Vigilância Ambiental Israel Martins explica o que o morador deve fazer quando encontrar algum animal peçonhento em sua residência. “Ao identificar esses animais, precisa ligar para o telefone 2017-1344. Os agentes vão se dirigir ao local para fazer a remoção dos animais”, afirmou. A notificação dos casos é importante para a fabricação e manutenção de soros contra os diferentes venenos. Como os dados são incluídos no sistema do Ministério da Saúde e da Secretaria de Saúde, a atualização facilita a reposição ao longo do ano nas unidades de saúde. Cuidados A Vigilância Ambiental alerta para os cuidados que devem ser tomados para evitar acidentes com animais peçonhentos. Para evitar os acidentes é importante vedar soleiras de portas com rolos de areia ou rodos de borracha; reparar rodapés soltos e colocar telas nas janelas; telar as aberturas dos ralos, pias ou tanques; telar aberturas de ventilação de porões e manter assoalhos tapados; manter todos os pontos de energia e telefone devidamente vedados e; manter limpos quintais e jardins. Abaixo, algumas orientações quanto às precauções: Em caso de acidentes com escorpião, aranha, lagarta e lacraia os números para contato com a Vigilância Ambiental são o 160 e 2017-1344 ou pelo e-mail gevapac.dival@gmail.com para agendamento da inspeção. Após o agendamento, uma equipe é enviada à residência e faz a coleta dos animais existentes, com busca em caixas de esgoto, entulhos e outros locais. No entanto, nas ocorrências com abelhas é o Corpo de Bombeiros quem deve ser acionado, pelo telefone 193, e no caso de serpentes o Batalhão de Polícia Ambiental (190). Em relação a esses dois animais, cabe à Vigilância Ambiental a orientação e a educação da população sobre os cuidados de prevenção para evitar os acidentes. A Secretaria de Saúde conta também com o Centro de Informação e Assistência Toxicológica (Ciatox) do Samu, referência no atendimento aos pacientes picados que funciona 24 horas por dia. O Ciatox possui equipe multidisciplinar de médicos, enfermeiros e farmacêuticos que prestam orientação à população. Em caso de ocorrência, disque 0800-644-6774. Serviço De acordo com Israel Martins, a Vigilância Ambiental realiza visitas periódicas a locais onde há grande quantidade de pessoas vulneráveis a ataques desses animais como escolas, postos de saúde, hospitais e asilos. “Além disso, quando acionados, os agentes fazem uma avaliação na residência, identificando que condições ambientais favorecem a entrada dos animais e porque se escondem por lá”, concluiu. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Novas bases do Samu garantem agilidade ao atendimento

Unidade da Asa Norte começou a operar neste mês com o objetivo de agilizar o atendimento aos pacientes | Foto: Breno Esaki / Agência Saúde Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) está descentralizando algumas bases operacionais para reduzir o tempo de atendimento das ocorrências. Neste mês de dezembro, duas unidades começaram a operar. Uma em Taguatinga Norte e outra no Plano Piloto (905 Norte). Além disso,  novas unidades fixas estão em processo de instalação em Samambaia e em Taguatinga. As bases atendem a critérios técnicos preconizados pelo Ministério da Saúde que possibilitarão ao Samu o recebimento de repasses financeiros para mais investimentos no serviço. As unidades são equipadas com sala de descanso para os servidores, local para preparo da equipe no atendimento das ocorrências, espaço para desinfecção e higienização de viaturas entre cada atendimento e expurgo. [Olho texto=”A instalação da unidade do Plano Piloto possibilitou o restabelecimento do repasse financeiro para custeio de duas viaturas básicas, que corresponde ao valor de R$ 315 mil anualmente” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”centro”] “A grande vantagem que o Samu consegue tendo essas bases em pontos estratégicos é reduzir o tempo resposta para atendimento das ocorrências. Assim contamos com mais bases e viaturas cobrindo mais regiões”, destaca o diretor do Samu, Victor Arimatea. Hoje, o Samu conta com 30 viaturas de suporte básico, 8 de suporte avançado e um aeromédico. Elas estão distribuídas em 25 Bases que atendem todo o DF. O diretor do Samu considera que “o primeiro ponto é garantir a cobertura territorial e populacional com bases melhores posicionadas e viaturas distribuídas nos territórios”. Arimatea informou, ainda, que as novas bases modulares já estão adequadas para o processo de qualificação para receber repasses do Ministério da Saúde. A instalação da unidade do Plano Piloto possibilitou o restabelecimento do repasse financeiro para custeio de duas viaturas básicas, que corresponde ao valor de R$ 315 mil anualmente, o mesmo deverá ocorrer com as unidades Taguatinga, onde poderão ser restabelecidas três unidades básicas e uma de Suporte Avançado. O projeto de descentralização das bases ganhou força ao longo do ano de 2020. Estão previstos mais quatro pontos para o ano de 2021, e outros três para 2022. Os projetos vão passar por etapas diferentes para construção. A ideia é que todas as bases existentes do Samu estejam descentralizadas e homologadas no Ministério da Saúde. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Samu recebe doação de 40 oxímetros

Os aparelhos doados substituirão todos os aparelhos antigos nas viaturas, no serviço aéreo e no núcleo de medicina do trabalho do Samu| Foto: Divulgação/Secretaria de Saúde O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) recebeu doação de 40 oxímetros de pulso. Os aparelhos serão utilizados durante os atendimentos emergenciais, em todo o Distrito Federal, e trarão maior precisão dos parâmetros respiratórios dos pacientes que serão atendidos. A distribuição começou na manhã desta terça-feira (15) e contemplará as 30 viaturas que estão em circulação, além do serviço aéreo e o núcleo de medicina do trabalho. De acordo com o Samu, as viaturas já contavam com esses aparelhos, porém não eram novos. Eles substituirão todos os aparelhos antigos. Segundo o diretor substituto do Samu, Rafael Rodrigues, “em meio à pandemia de Covid-19, os atendimentos de sintomáticos respiratórios aumentaram consideravelmente”. Ele explica que “o oxímetro de pulso é uma ferramenta imprescindível para as equipes, bem como para o médico regulador promover sua conduta”. Doação Os oxímetros foram doados à Secretaria de Saúde pela empresa Mazimus Serviços Especializados. Tratam-se de equipamentos médicos que medem de modo indireto a quantidade de sangue que está sendo transportado no corpo. O monitor do aparelho exibe a porcentagem de hemoglobina arterial. Deste modo, o oxímetro de pulso é apropriado para o uso dos profissionais de saúde para medir a oxigenação em relação ao tempo e de forma precisa no próprio local de atendimento. “O oxímetro de pulso é um aparelho relativamente simples, porém nos fornece dados de forma imediata, como nível de oxigênio no sangue bem como frequência cardíaca”, destacou, Rafael Rodrigues. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Hora de ter cuidado com animais peçonhentos

Aranhas surgem em maior número durante o período das chuvas, quando ficam desabrigadas | Foto: Carlos Eduardo/Zoológico de Brasília Os acidentes com animais peçonhentos são sempre uma preocupação para a população e para a rede de saúde. Neste ano, de janeiro a outubro, foram notificados 2.019 casos pela Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Saúde (SES). Desse total, a maior parte é de acidentes com escorpiões –  1.535 casos. Em seguida, vêm ocorrências com serpentes – 125 registros no mesmo período. [Numeralha titulo_grande=”2.019″ texto=”casos de acidentes com animais peçonhentos registrados de janeiro a outubro no DF” esquerda_direita_centro=”centro”] O biólogo da Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival) Israel Martins alerta sobre o possível aumento de incidência de escorpiões nas residências para os próximos meses. “No período chuvoso, esses animais entram mais na casa das pessoas porque as galerias de águas pluviais ficam mais cheias, e aí os escorpiões vão em busca de um lugar mais seguro”, explica. Ele também recomenda atenção às aranhas, que podem ficar desabrigadas devido às chuvas. Em 2019, entre janeiro e outubro, foram registrados 1.850 acidentes com animais peçonhentos. Em primeiro lugar, aparecem os escorpiões, com 1.363 ocorrências. Os demais registros foram de acidentes com serpentes (121), lagartas (112), abelhas (96), aranhas (83) e não especificados (75). Todo paciente que vai a uma unidade de saúde em busca de atendimento para esse tipo de ocorrência tem o caso  notificado no sistema do Ministério da Saúde e da SES. A partir desses dados, é possível prever o estoque necessário de soros contra os diferentes venenos para assegurar a reposição ao longo do ano nas unidades de saúde da rede. Arte: SES Atendimento Em caso de acidente, a pessoa deve procurar rapidamente a emergência do hospital mais próximo para o atendimento e, se necessário, receber o soro compatível. Apenas o Hospital Regional da Asa Norte (Hran) não está prestando esse serviço, devido à pandemia de Covid-19. A SES conta também com o Centro de Informação e Assistência Toxicológica (Ciatox) do Samu, referência no atendimento aos pacientes picados, que funciona 24 horas por dia. O Ciatox possui equipe multidisciplinar de médicos, enfermeiros e farmacêuticos que oferecem orientação à população. “O contato com os escorpiões pode ser aumentado por conta das condições ambientais e das moradias humanas”, destaca Israel Soares. O biólogo explica que é importante preservar os inimigos naturais dos escorpiões, especialmente aves de hábitos noturnos – como corujas. Pequenos macacos, quatis, lagartos, sapos, gansos e gansos também ajudam a evitar o surgimento dos escorpiões. “As galinhas não são agentes controladores eficazes dos escorpiões, pois possuem hábitos diurnos, enquanto os escorpiões são noturnos”, alerta. Inspeções Em caso de acidentes com escorpião, aranha, lagarta e lacraia, os números para contato com a Vigilância Ambiental são o 160 e 2017-1344 . Para agendar uma inspeção, deve-se entrar em contato com o e-mail gevapac.dival@gmail.com . Após o agendamento, uma equipe é enviada à residência e faz a coleta dos animais existentes, com buscas em caixas de esgoto, entulhos e outros locais. Já as  ocorrências com abelhas devem ser comunicadas diretamente ao Corpo de Bombeiros, pelo telefone 193; e, no caso de serpentes, ao Batalhão de Polícia Ambiental (190). Cuidados básicos Vedar soleiras de portas com rolos de areia ou rodos de borracha Eliminar fontes de alimentos para os escorpiões, como baratas, aranhas, grilos e outros pequenos animais invertebrados Evitar queimadas em terrenos baldios, pois desalojam os escorpiões Fazer reparos nos rodapés soltos e colocar telas nas janelas Colocar as aberturas dos ralos, pias ou tanques Instalar telas com aberturas de ventilação de porões e manter assoalhos tapados Manter todos os pontos de energia e telefone devidamente vedados Manter limpos quintais e jardins. Em caso de ocorrência, disque 0800-644-6774. · * Com informações da Secretaria de Saúde

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Equipe do Samu testa diplomatas para Covid-19

A equipe do Samu testou diplomatas que viajarão para as cidades de Manaus, São Gabriel da Cachoeira e Maturacá, todas no estado do Amazonas, para Covid-19| Foto: Geovana Albuquerque/Agência Saúde Em ação da Secretaria de Saúde com o Ministério das Relações Exteriores, servidores do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) coletaram swab nasal (RT-PCR) de 45 chefes diplomáticos que estarão em missão no estado do Amazonas entre esta quarta-feira (4) até sexta-feira (6). A coleta dos exames que detectam a Covid-19 ocorreu na última terça-feira (3) a pedido do Itamaraty. “O RT-PCR é o teste padrão ouro para identificação do novo coronavírus. As amostras foram enviadas ao Lacen e, caso alguém teste positivo, avisaremos para que essa pessoa seja isolada das demais”, explica o subsecretário de Atenção Integral à Saúde, Alexandre Garcia. Constantemente, a Secretaria de Saúde faz ações de testagens em órgãos do governo que fazem a solicitação. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Realidade amazônica Os chefes de missões diplomáticas testados viajarão para as cidades de Manaus, São Gabriel da Cachoeira e Maturacá, todas no estado do Amazonas. Quem conduzirá a viagem será a vice-presidência da República, por intermédio do Conselho Nacional da Amazônia Legal (CNAL). Na viagem, os diplomatas conhecerão as atividades de alguns ministérios que compõem o CNAL proporcionando aos embaixadores a oportunidade de conhecer a realidade amazônica e as ações implementadas pelo governo federal, tanto em áreas urbanas como Manaus (AM), quanto nos outros municípios. *Com informações da Secretaria de Saúde

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