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Maior evento de games do Centro-Oeste vai até domingo em Brasília

Começou nesta sexta-feira (17) e vai até domingo (19) o Brasília Game Festival, maior evento do segmento na região Centro-Oeste e o terceiro maior do país. Com o apoio do Governo do Distrito Federal (GDF) e entrada gratuita, a iniciativa espera receber aproximadamente 50 mil pessoas no Centro de Convenções Ulysses Guimarães nos três dias. O GDF também está presente através da FAPDF, com um fomento de R$ 500 mil. Com entrada gratuita, a iniciativa espera receber aproximadamente 50 mil pessoas no Centro de Convenções Ulysses Guimarães nos três dias | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília A segunda edição do festival conta com um aporte de aproximadamente R$ 2,6 milhões, provenientes de emendas parlamentares, disponibilizados pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF (Secti) e pela Fundação de Apoio à Pesquisa do DF (FAPDF). Foi esse incentivo do governo que possibilitou um evento democrático e acessível para todos. O secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Leonardo Reisman, ressalta o crescente impacto positivo do mercado de jogos para o DF O secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Leonardo Reisman, destaca uma das principais vantagens do evento. “Ter um computador ou um celular de última geração que roda esses jogos tem um custo muito alto. Aqui temos os mais diversos equipamentos que podem ser utilizados de forma gratuita. Além disso, temos o Projeto Gamifica, que leva as estruturas de games para as regiões administrativas. Atualmente, estamos em dez RAs.” Reisman também ressalta o crescente impacto positivo do mercado de jogos para o DF. “Jogos movimentam a indústria, geram empregos, e o governo incentiva o setor e as oportunidades para os jovens. Temos desde estúdios que produzem os jogos até atletas que têm os jogos como profissão. É um investimento como um todo”, diz. Nerds, geeks, gamers e apreciadores de todas as idades têm à disposição shows, concursos de cosplay, competições de jogos eletrônicos, sinuca, Just Dance e máquinas recheadas de jogos clássicos, com diversão garantida para jogadores de todas as idades O GDF também está presente por meio da FAPDF, com um fomento de R$ 500 mil. Para o vice-presidente da Fundação, Paulo Nicholas, o festival une o futuro do Brasil, juventude e tecnologia, duas pontas frutíferas para o mercado. “É uma união importante para o desenvolvimento dos jogos. Nós, da FAPDF, temos diversos incentivos voltados para a inovação e tecnologia, como o prêmio para as melhores ideias de alunos das escolas do DF”, destaca. Para Eduardo Moreira, presidente da Conecta Brasil e organizador da iniciativa, Brasília tem um enorme potencial para se tornar um dos principais destinos anuais para eventos geeks no Brasil. “Nesse cenário, a cidade tem um grande potencial. Brasília consome muitos jogos e celulares e queremos consolidar o DF como um grande polo de eventos na área de games. A parceria com o GDF possibilita que o evento seja entregue gratuitamente para o público”, afirma. A possibilidade de jogar novos jogos e conhecer ídolos do mercado gamer foi o que levou o estudante Gabriel Ribeiro, de 23 anos, ao festival Atrações A segunda edição do Brasília Game Festival 2024 é o ponto de encontro para a comunidade gamer do Centro-Oeste, capaz de conectar todo esse universo de tecnologia e entretenimento em um só lugar. Nerds, geeks, gamers e apreciadores de todas as idades têm à disposição shows, concursos de cosplay, competições de jogos eletrônicos, sinuca, Just Dance e máquinas recheadas de jogos clássicos, com diversão garantida para jogadores de todas as idades. A possibilidade de jogar novos jogos e conhecer ídolos do mercado gamer foi o que levou o estudante Gabriel Ribeiro, de 23 anos, ao festival. “Jogo há 13 anos, mas conheço os antigos como o Free Fire. Vim conhecer novos jogos e, o melhor, tentar chegar perto de alguns ídolos do mercado que estão aqui”, conta. Na arena de jogos, mais de 80 computadores estarão disponíveis durante os três dias para os fãs de esportes eletrônicos, que podem acompanhar jogadores profissionais e testar novos jogos. O responsável pela montagem do espaço, o expositor Moacyr Alves, acredita que o público deste ano será maior do que no ano passado. “A demanda aqui é reprimida. No ano passado, quase 50 mil pessoas vieram. Agora, montamos uma arena maior e esperamos receber quase o dobro do público anterior na arena. Então, venha, pessoal. Estaremos aqui até domingo o dia todo, esperando os apaixonados por games”, conclui. Serviço Brasília Game Festival – Data: 17, 18 e 19 de maio – Hora: 11h às 20h – Local: Centro de Convenções Ulysses Guimarães – Site: Brasília Game Festival – Instagram: @brasiliagamefest

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Órgãos do GDF são homenageados em função dos trabalhos para reformar o SCS

A Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) recebeu o troféu Amigos do Setor Comercial Sul, entregue, nesta segunda-feira (12), pela Prefeitura do Setor Comercial Sul (SCS) à secretária adjunta da pasta, Janaína Vieira. A homenagem ocorreu no auditório do Serviço Social do Comércio (Sesc), em reconhecimento aos trabalhos elaborados pela Seduh para resgatar o dinamismo na região. Ações empreendidas para restaurar o SCS ganham reconhecimento | Foto: Divulgação/Seduh Um dos projetos citados é a lei que autorizou a instalação de mais de 280 novas atividades comerciais no SCS, como faculdades, creches, laboratórios, startups, empresas de tecnologia, entre outras. A iniciativa atende a uma demanda antiga do comércio da região. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Além disso, a Seduh elaborou os projetos de reforma do SCS, serviços executados pela Secretaria de Obras (SODF) nas quadras 3, 4 e 5, com investimento de R$ 8,9 milhões. O edital para a contratação da empresa responsável pela reforma da Quadra 6 já está licitado, aguardando o início das obras. “O atual Governo do Distrito Federal, desde que assumiu seu primeiro mandato, esteve comprometido com o SCS”, elogiou a prefeita do setor, Lígia Meireles. “Tivemos a reforma da Galeria dos Estados, depois da Praça do Povo, depois um trabalho exaustivo por parte da Seduh em aprovar projetos de todas as praças e iniciar o processo de renovação das nossas áreas urbanas. Teremos o Setor Comercial Sul mais acessível, e isso é muito importante.” No evento, também receberam o troféu Amigos do Setor Comercial Sul as secretarias de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) e do Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema), a Administração Regional do Plano Piloto e o Serviço de Limpeza Urbana (SLU).   *Com informações da Seduh

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Praça da Ciência, em Ceilândia, oferece brinquedos que divertem e ensinam

Ceilândia se tornou, nesta segunda-feira (12), a primeira região administrativa do Distrito Federal a contar com o projeto da Praça da Ciência. O equipamento público e gratuito, localizado na QNN 13, consiste num parque com seis brinquedos que funcionam a partir dos princípios das ciências naturais, unindo ludicidade e aprendizado. O espaço fica no terreno onde está a Biblioteca Pública Carlos Drummond de Andrade, próximo a uma creche pública, a uma quadra de esportes e ao metrô | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Com investimento de R$ 254 mil, o espaço foi inaugurado durante cerimônia na manhã desta segunda com a presença de autoridades do GDF e do governo federal, além de estudantes de Sobradinho e de Ceilândia. A iniciativa surgiu de um convênio entre a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) e o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI). “Essa é uma parceria muito legal porque está viabilizando uma praça que aproxima o jovem da ciência, porque costuma ser doloroso para o estudante aprender. Mas aqui ele aprende ciência na prática”, destaca o diretor de Promoção e Difusão da Ciência do MCTI, Daniel Lavouras. O diretor de Promoção e Difusão da Ciência do Ministério da Tecnologia, Ciência e Inovações, Daniel Lavouras, ressaltou que a parceria entre GDF e Governo Federal “é muito legal porque está viabilizando uma praça que aproxima o jovem da ciência” O secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Elísio Luz, contou que esse é o início de uma parceria que deve dar mais frutos. “A parceria foi firmada no início do ano; o ministério tem como objetivo distribuir a Praça da Ciência, e essa é a primeira em Brasília. A gente também deve participar do edital para buscar outras praças para Brasília”, anuncia. Para o titular da pasta, a criação do espaço estimula a educação de forma inovadora para os jovens do DF. “É um equipamento diferenciado porque traz uma forma lúdica de ensino com a experiência do brinquedo”, acrescentou. O secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Elísio Luz, afirma que o espaço estimula a educação de forma inovadora para os jovens do DF Além de ter participado do convênio, a Secti investiu ao incluir o programa Wi-fi Social no local, permitindo que os usuários da praça possam acessar a internet enquanto utilizam o equipamento público. “O wi-fi aqui é fundamental. A primeira situação é permitir que as crianças tenham uma interação com a internet. A segunda é que nós temos, para esses equipamentos, o material didático eletrônico. O Wi-fi Social vai permitir que as crianças possam acessá-lo e entender o que cada brinquedo oferece”, explicou. Presente à solenidade, o secretário da Pessoa com Deficiência, Flávio Santos, comemorou a primeira unidade da praça. “Hoje é um dia de festa. A gente sabe da importância que traz uma ferramenta como essa para as crianças e os adolescentes e também para a comunidade se desenvolver”, disse. A inauguração da Praça da Ciência contou com a presença do secretário da Pessoa com Deficiência, Flávio Santos, que afirmou: “A gente sabe da importância que traz uma ferramenta como essa para as crianças e os adolescentes e também para a comunidade se desenvolver” Lúdico e educativo Com a abertura, a comunidade escolar do DF e os visitantes da Biblioteca Pública Carlos Drummond de Andrade – onde fica a praça – poderão usufruir e aprender no espaço. A visitação para as escolas será feita mediante agendamento. O espaço é aberto para todas as regionais de ensino. O estudante Erick Luan de Jesus Sousa, 12 anos, foi conhecer a Praça da Ciência: “Acho que é muito interessante, e fica mais fácil de aprender” O jovem Erick Luan de Jesus Sousa, 12 anos, foi um dos estudantes que conheceu a Praça da Ciência após a inauguração. Estudante do CEF 2 de Ceilândia, ele testou várias vezes a alavanca, brinquedo em que uma pessoa fica sentada em uma cadeira enquanto outra pessoa tenta levantá-la. A dificuldade aumenta ou diminui de acordo com a proporção de esticamento, princípio estudado pelo matemático Arquimedes. “Achei muito massa. Fui na alavanca e também na concha acústica”, contou. Para ele, o espaço vai tornar o cotidiano de estudo mais instigante. “Acho que é muito interessante, e fica mais fácil de aprender”, comentou. Estudante do Colégio Cívico Militar CED 3 de Sobradinho, Matheus Alexandre, 16 anos, aproveitou a concha acústica, em que é possível se comunicar através das ondas sonoras, mesmo a distância: “Espero que meu colégio possa nos trazer para uma aula aqui” Quem também testou as ferramentas da praça foi Matheus Alexandre, 16 anos, que estuda no Colégio Cívico Militar CED 3 de Sobradinho. Com os amigos, ele aproveitou a concha acústica, brinquedo com duas partes ovais em que é possível se comunicar através das ondas sonoras, mesmo a distância. “Nunca tinha visto uma praça assim, achei bem interessante. Acho que fica mais fácil de aprender as teorias da ciência. Espero que meu colégio possa nos trazer para uma aula aqui”, avaliou. Crianças experimentaram as ferramentas da nova Praça da Ciência: ideia é inaugurar o equipamento em outras regiões do DF Ocupação do espaço A Praça da Ciência fica no terreno onde está a Biblioteca Pública Carlos Drummond de Andrade, próximo a uma creche pública, ao espaço cultural da cidade, a uma quadra de esporte e ao metrô. É mais um equipamento público que ajuda na ocupação do espaço. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “O lançamento dessa praça é de suma importância para Ceilândia, uma vez que esse setor aqui, há alguns anos, era totalmente esquecido. A Praça da Ciência vai trazer mais uma opção para as crianças e os adolescentes da região”, avalia o administrador de Ceilândia, Cláudio Ferreira Domingues. Além de Ceilândia, outra área que deve se beneficiar da praça é o Sol Nascente/Pôr do Sol. O administrador regional, Antonio José da Silva, lembrou da construção e celebrou o lançamento: “É um prazer fazer parte, porque vi a luta de cada um dos colegas. Essa praça vai contribuir bastante. É inovação e conquista para as nossas crianças”.

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GDF investe em capacitação de startups para tornar cidade mais inteligente

O Guará foi a primeira cidade do Distrito Federal a substituir as carroças tradicionais, geralmente puxadas por cavalos, por tuk-tuks elétricos. E dentro das casas e apartamentos, em pequenas empresas e escolas, há uma revolução tecnológica em andamento. Nesses lugares, estão os criadores de startups e de games, que desenvolvem soluções inusitadas e tecnológicas para problemas reais da sociedade. É neste terreno fértil à inovação que a iniciativa Hackacity Guará tem discutido formas de tornar a cidade mais inteligente, humana e sustentável. Foram inúmeros encontros, virtuais e presenciais, entre a comunidade e especialistas, para discutir como tornar o DF ainda melhor, um esforço comunitário para demandar e incentivar processos inovadores que têm dado frutos. O projeto é fomentado pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) e executado pelo Conselho de Desenvolvimento Econômico, Sustentável e Estratégico do Distrito Federal (Codese). O empresário Thiago Oliveira, da startup Arvorah, fez apresentação no Hackacity Guará realizado em junho | Fotos: Arquivo/Secti Em junho deste ano, foi promovida uma jornada de aprendizagem e diálogo sobre tecnologia, sustentabilidade e um futuro mais inteligente para a cidade: a Experiência Hackacity Guará, no Polo de Moda do Guará. Foram sete dias com startups, produtores de games, artistas, estilistas, projetos sociais, especialistas e a comunidade discutindo os caminhos para tornar o Guará uma cidade mais inteligente. Uma das startups participantes do Hackacity Guará, a Arvorah, acaba de participar da Web Summit Lisboa, o maior evento de inovação da Europa, a convite da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil). Fundada por Thiago Oliveira, a Arvorah é uma plataforma voltada a pessoas com câncer, com propósito de conectar o cuidado e bem-estar, suavizando os desafios da jornada oncológica dos pacientes e familiares. A startup orienta a gestão do cuidado mental, nutricional, suporte aos efeitos colaterais e medicamentos, e facilita o acesso dos exames, procedimentos diagnósticos e de rastreio por meio de um efeito de rede e sistemas de automação. Guará, cidade inovadora Incubadora Hackacity Guará Para ajudar essas ideias a se desenvolverem, foi criada a Incubadora Hackacity Guará, um esforço para incentivar o surgimento de ideias inovadoras que possam tornar as cidades mais inteligentes e melhores para a população. “O objetivo é preparar melhor estas startups para os próximos editais de fomento e aumentar a taxa de iniciativas bem sucedidas no Guará em um futuro próximo. Garantindo, assim, que a cidade continue a ser um celeiro de inovação”, explica o presidente do Codese, Leonardo de Ávila. Startups e incubadoras As incubadoras, como a do Hackacity Guará, são programas que ajudam empresas com modelos de negócio inovadores a alcançarem o sucesso, seja fornecendo treinamentos, mentorias, uma rede de contatos ou experiências. São encontros semanais, entre oficinas, palestras, mentorias especializadas e meetups, que vão até o dezembro deste ano, sempre no Guará. Cristiane Pereira, gestora do Hackacity Guará, diz: “Trazemos mentores de mercado e do governo para auxiliar as startups a consolidar suas ideias” “O programa é uma série de mentorias para que se possa aprender com aqueles que passaram por experiências semelhantes. Trazemos mentores de mercado e do governo para auxiliar as startups a consolidar suas ideias”, conta Cristiane Pereira, gestora do Hackacity Guará, envolvida com projetos e ações de gestão, cidade inteligente, segurança da informação, inovação e tecnologia da informação, e vice-presidente de Apoio e Fomento à Startups Brasileiras do Instituto Rede Brasileira de Cidades Inteligentes e Humanas. Quem coordena a metodologia da Incubadora Hackacity Guará é Juliana Martinelli, considerada uma das jovens mais promissoras do Brasil pela Forbes Under 30 e parte da comissão de jovens empreendedores do BRICS. A incubação entra em sua fase final, prevista para terminar no dia 8 de dezembro. Os próximos encontros vão abordar técnicas de modelagem de negócios, tamanho de mercado e concorrência, aspectos jurídicos para startups, media training e assessoria de imprensa, finanças e investimentos, internacionalização e global mindset, além de mentorias com especialistas em startups. Saiba mais no site do evento. *Com informações da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação 

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Recolhimento de bens inservíveis do GDF começa nesta segunda (18)

A Secretaria de Economia (Seec) inicia, nesta segunda-feira (18), o agendamento para recolher os móveis inservíveis e de recuperação antieconômica de propriedade do Distrito Federal. Esses bens são aqueles que se encontram danificados e que o conserto não é economicamente viável ou que se tornaram obsoletos. Todo o material recolhido será leiloado e a renda, revertida à Secretaria de Economia. A Diretoria de Patrimônio Mobiliário (Dipat) da Seec será responsável pela coleta dos bens que poderão ser enviados por todos os órgãos da administração pública direta. Para realizar o agendamento, as instituições devem acionar o setor responsável pelo e-mail recolhimento@economia.df.gov.br ou pelos telefones (61) 98560-0016, 3344-8283, 2099-3062, 2099-3063 e 2099-3064. Todo o material recolhido pelos órgãos da administração pública direta será leiloado | Foto: Jeniffer Panizzon/Seec Os pedidos de recolhimento devem ser encaminhados junto com os Termos de Transferência Patrimonial (TBPs), separados por subitens de despesas como ocioso e inservível. No caso de os bens serem cadeiras, a Diretoria de Patrimônio orienta que elas sejam separadas dos outros bens do mesmo subitem. Os bens de informática, em razão do Decreto nº 41.859/2021, não serão recebidos pela Dipat. Para esses casos, os equipamentos deverão ser encaminhados à Secretaria de Ciência, Tecnologia e Informação (Secti). As informações junto à pasta poderão ser obtidas pelo telefone (61) 98233-6082 ou pelo e-mail lucas.teotonio@secti.df.gov.br. Os bens recolhidos são armazenados pela Diretoria de Patrimônio Mobiliário para, posteriormente, serem classificados em lotes e oferecidos em leilões. *Com informações da Secretaria de Economia

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Lições sobre sustentabilidade para tornar o Guará uma cidade inteligente

O Parque Vivencial Denner, no Guará II, é palco de uma série de debates, atividades e apresentações de tecnologia e sustentabilidade até o próximo domingo (19). O projeto se chama HackaCity Guará e busca soluções de como tornar a região administrativa uma cidade inteligente. Com entrada gratuita, a iniciativa é do Conselho de Desenvolvimento Econômico, Sustentável e Estratégico do DF (Codese) em parceria com a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti). Uma das propostas do projeto foi o aprendizado por meio de jogos | Fotos: Renato Araújo/Agência Brasília No local, vão passar startups, produtores de games, artistas, estilistas, criadores de projetos sociais e a comunidade. São muitas ideias na cabeça com o objetivo de hackear o velho Guará, ou seja, trazer inovação. Na última terça-feira (14), alunos da Escola Classe 2, entre 7 e 8 anos, tiveram uma aula de preservação ambiental: garrafas pets de refrigerante se tornaram um vaso autoirrigável pelas mãos dos pequenos. Ali, eles plantaram mudas de alface e manjericão, antes de seguirem com a plantinha para suas casas. O aprendizado por meio de um game foi outra proposta apresentada. O desenvolvedor de jogos Ignácio Alencar, 38 anos, apresentou a Odisseia, que ensina diversas matérias da grade escolar numa aventura de videogame. Uma plataforma pronta para atender a estudantes do ensino fundamental e médio. Numa outra pegada, mais ao gosto das gerações antigas, um grupo de três amigos levaram até lá um jogo de tabuleiro criado por eles e genuinamente brasiliense: o Guerra Sobrenatural. Experiências novas a serem conhecidas pelo público local. “O evento é inspirado na Carta Brasileira para Cidades Inteligentes que possui doze tópicos. E não se trata só de tecnologia e inovação, mas também de igualdade social, de sustentabilidade e de auto regeneração, que é aproveitar o potencial de pessoas mais velhas”, explica a gestora do HackaCity e integrante do Codese, Cristiane Pereira. A gestora do HackaCity e integrante do Codese, Cristiane Pereira, diz: “Temos espaços aqui no Guará como o Laboratório Include, criado pela Secti, e a Escola Técnica do Guará, que precisam ser melhor explorados pela comunidade” “Temos espaços aqui no Guará como o Laboratório Include, criado pela Secti, e a Escola Técnica do Guará, que precisam ser melhor explorados pela comunidade”, emenda. Implementação das soluções criativas na cidade A Secti investiu R$ 300 mil no evento com recursos oriundos de uma emenda do deputado distrital Delmasso. E, conforme revela o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Elisio Luz, um relatório com todas as inovações trazidas para o Guará será apresentado ao final. “A ideia é levar o que foi discutido no evento para que startups do Guará possam desenvolver esses projetos na comunidade, num prazo de seis meses. Penso que é uma forma de trazer educação e qualidade de vida para os moradores”, pontua Elisio. Para a administradora do Guará, Luciane Quintana, o HackaCity converge com as atuais demandas de uma cidade em crescimento. “O evento propõe novas maneiras de pensar e de se fazer tecnologia a serviço das pessoas. Tudo isso envolvido em um contexto onde se exigem soluções pensando nas futuras gerações”, lembra. Instrutora do Instituto Arapoti, Clarissa Santos afirma: “Saem daqui novos agentes de sustentabilidade” Lição ecológica Instrutora do Instituto Arapoti, Clarissa Santos, foi quem ensinou os alunos a fazerem seu próprio vasinho de planta. A lição de sustentabilidade foi bem assimilada, diante de tamanha animação das crianças. “Se a gente coloca a turma para aprender em um ambiente de horta, próximo à natureza, ela vai se desenvolver cognitivamente muito melhor. Saem daqui novos agentes de sustentabilidade”, conclui. Confira a programação:

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Wi-Fi Social chega ao Engenho das Lajes, no Gama

A Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Distrito Federal (Secti) vai inaugurar nesta quarta-feira (30), às 11h, o Wi-Fi Social DF do Engenho das Lajes (ao lado do posto policial), na Avenida Goiás, Lote 33B, no Gama. O secretário de Tecnologia e Inovação do DF, Gilvan Máximo, estará presente no evento para lançar a internet gratuita para todos os visitantes do local. Na oportunidade, vai explicar como funciona o programa e oficializar a inauguração. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Lançado em fevereiro de 2019, o Wi-Fi Social disponibiliza acesso público e gratuito à internet, via sinal wifi, aos cidadãos do Distrito Federal. Desde então, mais de 70 pontos já foram entregues, com mais de 120 milhões de acessos. O projeto está presente em comunidades carentes, escolas, feiras permanentes, rodoviária de Brasília, terminais rodoviários, parques, unidades de pronto atendimento (UPAs), hospitais, bibliotecas públicas e zoológico. *Com informações da Secti-DF

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Campus Party Brasília começa nesta quarta (23), no Estádio Mané Garrincha

Começa nesta quarta-feira (23) a 4ª edição da Campus Party Brasília (CPBSB4). Realizado em formato híbrido, o evento prossegue até o dia 27, com atividades presenciais no Estádio Mané Garrincha e outra parte online. Também nesta quarta, às 9h30, no estádio, a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) fará a coletiva de imprensa de abertura da CPBSB4. A Campus Party foi realizada em Brasília pela última vez em 2019, quando reuniu mais de 100 mil pessoas no Mané Garrincha | Foto: Vinicius de Melo/Agência Brasília Na coletiva, estarão presentes o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Gilvan Máximo; o diretor-executivo da Campus Party, Tonico Novaes; o presidente de honra do Instituto Campus Party, Francesco Farruggia; o presidente do Sebrae, Carlos Melles, e representantes dos patrocinadores. No encontro, serão apresentadas as principais atrações do evento, além de um tour para conhecer todo os espaços e novidades da CBPBS4. “Brasília se tornou a casa da Campus Party e será recebida com muito carinho, muito amor e muita festa para os campuseiros e visitantes. Será um sucesso esse evento na nossa capital, que já é uma cidade inteligente”, ressalta o secretário Gilvan Máximo. [Olho texto=”Na abertura, a CPBSB4 terá shows gratuitos do DJ Bashkar e da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro, sob regência do maestro Cláudio Cohen” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Programação A 4ª Campus Party Brasília trará ao público palestras sobre internet das coisas, blockchain, cultura maker e empreendedorismo, além de inúmeras novidades – como a arena de robótica, onde será possível participar de partidas de hóquei de robôs, e uma arena de drones, com corridas e aulas para quem quiser experimentar. Na abertura, a CPBSB4 terá shows gratuitos do DJ Bashkar e da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro (OSTNCS), sob regência do maestro Cláudio Cohen. Haverá limitação no número de pessoas na área de dentro do estádio. A organização reforça que todos os protocolos de segurança impostos pela covid-19 serão reforçados. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A expectativa é reunir, ao longo dos cinco dias do evento, mais de 70 mil pessoas na área Open. No espaço gratuito e aberto ao público, os visitantes terão acesso à Campus Play, área que concentra os campeonatos de gamers e conteúdos voltados aos jogos digitais. Também poderão conhecer a Arena de Drones e o Palco Empreendedorismo – parceria com o Sebrae –, onde palestrantes darão conteúdos e dicas importantes para quem já empreende ou quer empreender. Na Arena da Campus, espaço pago e fechado aos inscritos, são esperadas cerca de 7 mil pessoas. Elas poderão acompanhar as atividades de quatro palcos distintos, que abordarão temas do universo da tecnologia, programação e entretenimento digital, metaverso e games. No camping, são esperadas cerca de 3 mil pessoas, tornando a CPBSB4 a segunda maior edição de Campus Party do mundo. Ao todo, serão mais de 300 horas de atividades, entre palestras, workshops, hackathons, games, simuladores e outras atrações. Serviço Coletiva de imprensa – Abertura da 4ª Campus Party Brasília Local: Estádio Mané Garrincha Data: quarta-feira (23) Horário: 9h30 *Com informações da Secti  

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Internet gratuita para a comunidade do Recanto das Emas

A Secretaria de Tecnologia e Inovação do DF (Secti) e a Secretaria de Economia (Seec) inauguram, nesta quinta-feira (25), às 10h, o serviço de internet gratuita na Comunidade 406 do Recanto das Emas. O secretário de Tecnologia e Inovação, Gilvan Máximo, lançará, no evento, para lançar o projeto Internet para Todos, do programa Wi-Fi Social DF, que alcançará as residências de todas as famílias da área. O ‘Wi-Fi Social DF’ foi lançado em 2019 para promover a inclusão digital da população do DF; 55 pontos foram entregues e o projeto já contabilizou mais de 70 milhões de acessos | Foto: Divulgação/Secti Gilvan Máximo afirma que o Governo do Distrito Federal quer tornar “Brasília, uma cidade inteligente” e disponibilizar internet gratuita na casa das famílias. “Para que as pessoas possam, ainda, buscar novas oportunidades de emprego, fazer aulas on-line e cursos profissionalizantes, entre outras atividades”, afirma. Transformação digital “O acesso à inovação e à tecnologia são marcas do nosso governo”, afirma o secretário de Economia, André Clemente. “Realizamos uma transformação digital no governo e disponibilizamos 100% dos serviços da Secretaria de Economia de forma digital para cidadãos e empresas. Isso já seria um avanço por si só, mas a medida merece ainda mais destaque em um momento de pandemia, pois trouxe aos servidores e contribuintes mais agilidade, comodidade e principalmente segurança”, acrescenta Clemente. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O projeto Wi-Fi Social DF foi lançado em 2019 pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação para promover a inclusão digital e social da população do Distrito Federal. Desde então, 55 pontos já foram entregues e o projeto já contabilizou mais de 70 milhões de acessos. *Com informações da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação

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Ciência e Tecnologia oferece mais de 6 mil vagas em cursos gratuitos

O Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF (Secti) e do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial do Distrito Federal (Senai-DF), lançou 6.135 vagas em cursos gratuitos. Há oportunidades em cursos técnicos, de qualificação e de aperfeiçoamento profissional. São 4.130 vagas do Programa Senai de Gratuidade Regimental e outras 2.005 do DF Inova Tech, uma parceria da instituição com o governo local, por meio da Secti e da Fundação de Apoio à Pesquisa do DF (FAP-DF). Há opções de turmas nos turnos matutino, vespertino e noturno, nas modalidades à distância, semipresencial — com 80% da carga horária à distância e 20% de forma presencial — e presencial | Foto: Moacir Evangelista/Sistema Fibra O prazo para inscrição termina dia 30 de setembro ou até o preenchimento das vagas. “Nossa missão é qualificar todos para o mercado de trabalho. Nós do GDF temos um compromisso com o futuro profissional do aluno. Já entregamos 521 certificados e já foram formadas 42 turmas. Temos uma estimativa de atender 6 mil vagas até o final do ano de 2021. E uma perspectiva de formar 20 mil alunos até 2022”, ressalta o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Gilvan Máximo. São cursos nas áreas de Alimentos, Automação industrial, Automotiva, Construção civil, Domótica, Eletroeletrônica, Energia GTD (geração, transmissão e distribuição de energia), Energias renováveis, Gestão, Gráfica e mídias impressas e digitais, Madeira e mobiliário, Metalmecânica, Telecomunicações, Tecnologia da informação e Vestuário. Há vagas nas unidades do Plano Piloto – no Setor de Indústrias Gráficas (SIG) –, do Gama, de Sobradinho e de Taguatinga. Há opções de turmas nos turnos matutino, vespertino e noturno, nas modalidades à distância, semipresencial — com 80% da carga horária à distância e 20% de forma presencial — e presencial. No entanto, enquanto prevalecer a necessidade da adoção de medidas para evitar a disseminação da covid-19, as turmas ocorrem à distância. Algumas contam com apoio de recursos tecnológicos ou com atividades presenciais para a parte prática do curso. Na quarta-feira (16), haverá o lançamento oficial do curso gratuito de Desenhista de Produtos Gráficos – Web Design, às 9h, na Administração Regional de São Sebastião. Inscrição Para se inscrever, é necessário preencher o formulário no site cursos.senaidf.org.br e anexar cópia do RG (frente e verso). Em seguida, o candidato receberá um e-mail confirmando a inscrição. No caso do Programa Senai de Gratuidade Regimental, o candidato pode realizar matrícula em mais de um curso, desde que os cursos sejam em turnos diferentes. Já para as capacitações do DF Inova Tech, é necessário concluir uma para se inscrever em outra. Os pré-requisitos variam conforme o curso. No caso dos técnicos, é preciso ainda ser maior de 16 anos, ter concluído ou estar cursando a 2ª série do ensino médio. As vagas serão ocupadas por ordem de inscrição e o Senai-DF entrará em contato por e-mail ou por telefone para agendar a efetivação da matrícula, que ocorre de forma presencial. O prazo para comparecer na unidade em que o curso será ofertado é de até dois dias úteis, com exceção da unidade Senai Brasília, em que as matrículas são realizadas em Taguatinga. No ato da matrícula, o candidato deverá apresentar original e entregar cópia do RG, do CPF, dos comprovantes de situação escolar (certificado, declaração ou histórico escolar) e de residência. Para alunos menores de idade, é necessário também o RG e o CPF do responsável legal. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Modalidades de ensino Os cursos de qualificação e de aperfeiçoamento profissional são de curta duração, com cargas de 20 a 400 horas-aulas (de uma semana a quatro meses, em média). O primeiro tem o objetivo de inserir o aluno no mercado de trabalho ou de lhe permitir uma recolocação profissional. Já o segundo curso trata da ampliação, complementação ou atualização de competências de determinado perfil profissional. Em ambos, os concluintes recebem certificados. Os cursos técnicos são mais longos, com cerca de 1,2 mil horas-aulas (de um ano a um ano e meio). Formam profissionais com conhecimentos teóricos, técnicos e operacionais em diversas atividades da indústria; ao final, o aluno recebe um diploma. Leia aqui os editais de vagas do DF Inova Tech e do Programa Senai de Gratuidade Regimental. * Com informações da Secti

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Descarte seu lixo eletrônico sem sair de dentro do carro

A campanha Drive-thru sustentável Brasília 2021, iniciada nesta segunda-feira (7), prossegue até sexta (13) com seis pontos para descarte de pilhas e lixo eletroeletrônico. A cada dia da semana, será um ponto diferente. A ação marca a Semana do Meio Ambiente e é promovida pela Green Eletron, entidade gestora sem fins lucrativos de logística reversa de equipamentos eletroeletrônicos e pilhas no Brasil; a OSC Programando o Futuro; e a Secretaria de Ciência, Tecnologia  e Inovação (Secti) do DF, em parceria com órgãos governamentais. O descarte de eletroeletrônicos de uso doméstico de pequeno e médio porte, como computadores, impressoras, televisores, telefones, carregadores, pilhas gastas e eletrodomésticos pode ser feito sem sair do carro, respeitando as regras de distanciamento social impostas pela pandemia do novo coronavírus. Basta levá-los para os postos de coleta listados abaixo entre 10h e 16h. Reciclotech A campanha faz parte do Reciclotech, programa idealizado pela Secti que une capacitação profissional de jovens, recondicionamento de resíduos eletrônicos, doação de equipamentos, educação ambiental e preservação do meio ambiente. Os itens sem condição de uso serão reciclados, mas aqueles que possam ser reabilitados serão doados para instituições de ensino. “O Reciclotech nasce na vontade expressa no plano de trabalho da gestão de tornar Brasília uma cidade inteligente. Somos a única usina de reciclagem da América Latina e já foram instalados 43 PEVs (Ponto de Entrega Voluntária), realizadas 22 caravanas e arrecadadas, aproximadamente, 50 toneladas de lixo eletrônico”, afirma o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Gilvan Máximo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Dados Segundo um relatório da Universidade das Nações Unidas, o Brasil descartou apenas em 2019 mais de 2 milhões de toneladas de resíduos eletrônicos, sendo que menos de 3% disso foi reciclado. A ação Drive-thru sustentável Brasília 2021 visa sensibilizar a população sobre a importância e a necessidade da destinação correta deste tipo de resíduo. Para dar visibilidade ao assunto e mostrar à população a importância da reciclagem destes materiais, a Green Eletron lançou o movimento ‘Eletrônico Não é Lixo’. Neste site é possível ter acesso a dados sobre a geração desses resíduos. Caso os interessados não consigam participar da campanha, a Green Eletron disponibiliza 27 Pontos de Entrega Voluntária de eletroeletrônicos e 162 exclusivos de pilhas no Distrito Federal.   Serviço: Drive-thru sustentável Brasília 2021 Dia: 8 de junho, terça-feira Local: Câmara dos Deputados Endereço: Anexo IV – Via S2 Horário: 10h às 16h Dia: 9 de junho, quarta-feira Local: Senado Federal Endereço: Gráfica do Senado Via N2 Horário: 10h às 16h Dia: 10 de junho, quinta-feira Local: Tribunal de Contas da União (TCU) Endereço: Setor de Administração Federal Sul – Asa Sul Via S2 – entrada da garagem do Anexo III Horário: 10h às 16h Dia: 11 de junho, sexta-feira Local: Ministério das Comunicações Endereço: Esplanada dos Ministérios, estacionamento do Bloco R  – Zona Cívico Administrativa Horário: 10h às 16h Dias: 12 e 13 de junho, sábado e domingo Local: CCBB Brasília Endereço: SCES Trecho 2 Lote 22 Edif. Pres. Tancredo Neves – Setor de Clubes Especial Sul Horário: 10h às 16h   *Com informações da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação  

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Novas tecnologias para o atendimento a famílias vulneráveis

Como o desenvolvimento de novas tecnologias pode aprimorar o atendimento à população mais vulnerável do Distrito Federal? Esse foi o tema debatido nesta terça-feira (1º), durante o webinário Projeto Brasília Inteligente – Desenvolvimento Social e Segurança Alimentar, promovido pela Secretaria de Tecnologia, Ciência e Inovação (Secti). O seminário virtual propõe uma reflexão sobre as iniciativas tecnológicas promovidas em cada órgão do Governo do Distrito Federal (GDF) para melhorar a vida do cidadão. Uma das inovações apresentadas foi o agendamento on-line para atendimento nos Centros de Referência em Assistência Social (Cras) de forma a evitar aglomeração e permitir maior controle  sobre cada família em risco social | Foto: Foto Paulo H. Carvalho / Agência Brasília [Olho texto=”“Com essas novas tecnologias, podemos ter uma gestão mais informada e embasada para definir as estratégias” ” assinatura=”Ana Paula Marra, secretária adjunta de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] No encontro desta terça, gestores da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) falaram sobre os desafios de ampliar a capacidade de atendimento às famílias vulneráveis em meio ao aumento da demanda por serviços socioassistenciais com a pandemia da covid-19. Também foram apresentadas as inovações para ampliar a rede de proteção social – como a criação do programa Cartão Prato Cheio, que há um ano substituiu a entrega das cestas básicas in natura, e o novo sistema de agendamento on-line para atendimento nas unidades do Centro de Referência em Assistência Social (Cras), que evita aglomeração e permite maior controle do gestor sobre a situação de cada família em risco social, além de levar mais segurança para usuário e servidor. “O nosso desafio foi viabilizar um atendimento remoto eficaz, que consiga estabelecer esse vínculo das equipes socioassistenciais com as famílias e identificar o que o usuário precisa naquele momento”, destacou a secretária adjunta de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, na abertura do webinário. “Com essas novas tecnologias, podemos ter uma gestão mais informada e embasada para definir as estratégias.” Agendamento A gestora lembrou também do aumento da oferta de serviços que podem ser acessados de forma não presencial: “Hoje nós também contamos com o apoio importante do e-GDF, onde usuários podem ter acesso a informações sobre os benefícios sociais pelo próprio celular, sem necessidade de ir pessoalmente ao Cras. Podem, por exemplo, acompanhar o status da solicitação do Cartão Prato Cheio, saber qual parcela está disponível e consultar a concessão e liberação de benefícios eventuais”. A fim de permitir o agendamento dos usuários para acompanhamento das famílias em vulnerabilidade social, fazer inscrição ou atualizar a Cadastro Único e ter acesso a benefícios sociais, a Sedes desenvolveu o Módulo de Gestão de Demandas, parte integrante do Sistema Integrado de Desenvolvimento Social (Sids). “O usuário pode fazer o agendamento para atendimento no Cras pelo telefone 156 ou pelo site da Sedes”, orientou a subsecretária de Assistência Social, Kariny Alves. “São 25 indicadores que classificam o grau de vulnerabilidade das famílias para priorizar o agendamento das pessoas que mais necessitam naquele momento”. Esses critérios, explicou ela, abrangem extrema pobreza, famílias com idosos, pessoas com deficiência (PCDs) e crianças na primeira infância, além de maior número de pessoas na mesma residência. “Vale reforçar que, mesmo com os critérios de prioridade, nenhuma família vai ficar sem atendimento, porque há um limite máximo de tempo para ficar na fila”, detalhou. [Olho texto=”“A pandemia da covid-19 impactou a renda das famílias e aumentou a demanda por cestas básicas. O Cartão Prato Cheio supriu essa limitação” ” assinatura=”Karla Lisboa, subsecretária de Segurança Alimentar e Nutricional da Sedes” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Segundo a subsecretária de Assistência Social, esse sistema on-line também permite à Sedes ter um “retrato” de cada Região Administrativa e conhecer mais as demandas de cada comunidade. “Com esses dados, eu consigo saber onde é necessário construir novas unidades, por exemplo; o que a população precisa, onde é importante reforçar as equipes sociossistenciais”. Rede bancária A subsecretária de Segurança Alimentar e Nutricional da Sedes, Karla Lisboa, falou no webinário sobre o Cartão Prato Cheio, programa que concede crédito mensal de R$ 250 às famílias em vulnerabilidade social para a compra de alimentos. “É importante trazer essa reflexão de como tornar os nossos serviços mais acessíveis incorporando novas tecnologias”, disse. “A pandemia da covid-19 impactou a renda das famílias e aumentou a demanda por cestas básicas. O Cartão Prato Cheio supriu essa limitação que nós tínhamos de logística e transporte. Conseguimos ampliar a oferta, passando da entrega de oito mil cestas básicas por mês para 35 mil pessoas em situação de insegurança alimentar e nutricional beneficiadas pelo Prato Cheio.” Mediador do debate, o subsecretário de Tecnologias de Cidades Inteligentes da Secti, Luciano Cunha de Sousa, reforçou que o Prato Cheio é considerado um programa de referência porque usa a tecnologia para fornecer dados ao gestor sobre a situação de insegurança alimentar e nutricional e traz transparência para o cidadão, que também tem mais liberdade no uso dos recursos, “além de fomentar a economia local com a venda de alimentos de forma descentralizada e em locais próximos às famílias”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Parque tecnológico O subsecretário de Gestão da Informação, Formação, Parcerias e Redes da Sedes, Rodrigo Freitas, apresentou no webinário as inovações tecnológicas implementadas nos últimos meses voltadas à área social do DF. “Pensamos em soluções voltadas para melhoria dos serviços oferecidos na secretaria”, disse. “Modernizamos nosso parque tecnológico com 881 novos computadores e novo sistema de telefonia para capacitar os nossos servidores a fazer esses atendimentos remotos, além de melhorar a conexão e velocidade da internet nas unidades”. Rodrigo Freitas também destacou o investimento na educação permanente dos servidores: “Nós resgatamos as capacitações internas, que não ocorriam há oito anos, por meio da Escola Virtual da Sedes. É uma plataforma de formação, que tem sido importante para atualizar os profissionais e capacitar os servidores que tomaram posse no último concurso. É um espaço de discussão para aprimorar os nossos serviços”. O ciclo de webinários sobre o projeto Brasília Inteligente, promovido pela Secti, se estende até o dia 17, com o objetivo de estender o debate à população do DF. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social

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Moradores de Planaltina ganham internet nas feiras

As quatro principais feiras de Planaltina (Confecções, Utilidades, Hortifrutigranjeiros e Produtor) vão contar com internet gratuita ainda este mês. Elas serão contempladas pelo programa Wi-Fi Social, da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), que vai levar conexão a mais de 1,4 mil feirantes e cerca de 40 mil pessoas que frequentam esses espaços semanalmente. O serviço de Wi-Fi Social garante o direito à privacidade individual, à neutralidade da rede e à proteção de dados pessoais | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Lançado em 2019, o Wi-Fi Social é um dos instrumentos de inclusão social em andamento pelo Governo do Distrito Federal. Agora,  caminha em direção a Planaltina para levar conhecimento aos moradores da cidade. Antes mesmo de as feiras receberem as antenas para instalação da internet gratuita, quem trabalha como feirante agradece. “O Wi-Fi social vai fazer toda a diferença para nós. A feira de confecções e utilidades, por exemplo, fica localizada no setor educacional, onde está a biblioteca Monteiro Lobato e dois centros educacionais e com certeza vai ajudar muito. Fará diferença para os alunos fazerem pesquisas, sobretudo aqueles que não dispõem de internet em casa”, argumenta o presidente da Feira de Confecções e Utilidades de Planaltina, Francisco das Chagas. [Numeralha titulo_grande=”” texto=”O Projeto Wi-Fi Social DF está instalado em 50 pontos em todo o Distrito Federal e já contabilizou mais de 55 milhões de acessos” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Outro ponto de destaque, segundo Chagas, é a possibilidade de os clientes poderem fazer um pagamento on-line e até usar aplicativos para transporte com o uso de wi-fi. Para o administrador de Planaltina, Célio Rodrigues, com o Wi-Fi Social, as feiras de Confecções, de Utilidades, de Hortifrutigranjeiros e do Produtor têm muito a ganhar. “São lugares de grande fluxo de pessoas. A internet vai facilitar a atividade dos feirantes para concluir suas vendas e pagamentos. Além disso, possibilita ampliarem suas vendas para o on-line”, prevê o administrator. “Isso pode gerar ganhos econômicos para os trabalhadores e a possibilidade de ampliação de negócios”, visualiza. O projeto  [Olho texto=”Para se conectar ao Wi-Fi Social é preciso fazer um cadastro com nome, e-mail, número de celular e CPF. A alternativa é acessar por meio do login em plataformas de redes sociais” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O Projeto Wi-Fi Social DF está instalado em 50 pontos em todo o Distrito Federal e já contabilizou mais de 55 milhões de acessos. Segundo o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Gilvan Máximo, em 2021, serão pelo menos 100 novos pontos entregues, inclusive todas as feiras da capital. “É um wi-fi de alta qualidade, que faz até chamadas de vídeo e baixa boletos. Nossa meta é ter 200 pontos fixos com internet gratuita no DF até 2022”, estipula. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Além do Wi-Fi Social, o governo trabalha em melhorias para essas feiras. Na Feira de Hortifruti, foi feito o cercamento para trazer mais segurança e proteção. Está em curso a reforma do telhado e drenagem desta mesma feira. Já as feiras de Confecções e Utilidades tem projeto na Novacap para reforma dentro do programa Feira Legal. Como se conectar Para se conectar ao Wi-Fi Social é preciso fazer um cadastro com nome, e-mail, número de celular e CPF. A alternativa é acessar por meio do login em plataformas de redes sociais. O serviço garante o direito à privacidade individual, à neutralidade da rede e à proteção de dados pessoais. O custo de instalação e manutenção das redes é de responsabilidade das empresas credenciadas no programa.

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Taguaparque passa a contar com serviço de internet gratuita

[Olho texto=”Mais de 45 milhões de acessos já foram registrados desde o lançamento do Wi-Fi Social, em 2019″ assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Cada vez mais, a população do DF encontra pontos de internet gratuita. Nesta quinta-feira (13), às 9h, o projeto Wi-Fi Social contempla mais um local de grande movimentação: o Taguaparque, em Taguatinga. A ação é coordenada pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF (Secti). Já foram instalados 50 pontos de internet gratuita no DF | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Presente à inauguração, o titular da Secti, Gilvan Máximo, vai ajudar a instruir as pessoas a acessarem o sistema gratuito. “A tecnologia muda o mundo”, destaca o gestor. “O wi-fi é mais do que uma inclusão digital e; é uma inclusão social. Vamos atender 200 mil pessoas, por mês, no Taguaparque, usando a internet”. Segundo o secretário, a meta é ter 200 pontos fixos com internet gratuita no Distrito Federal até o fim da atual gestão. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O projeto Wi-Fi Social foi lançado em 2019 pela Secti  para promover a inclusão digital da população do Distrito Federal. Desde então, 50 pontos já foram entregues, tendo sido contabilizados mais de 45 milhões de acessos.   *Com informações da Secti

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Restaurante de Samambaia ganha Wi-Fi gratuito

Projeto Wi-fi Social já instalou 45 pontos em espaços públicos desde 2019 / Foto: Paulo H. Carvalho / Agência Brasília A Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF (Secti) vai inaugurar nesta quarta-feira (10/02), às 11h, o Projeto Wi-Fi Social DF no Restaurante Comunitário de Samambaia, localizado na ADE/S, Conjunto 15, Lotes 01/02, às margens da BR-060. Segundo o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Gilvan Máximo, em 2021 serão pelo menos 100 novos pontos entregues. “É um Wi-Fi de alta qualidade, que faz até chamada de vídeo”, destaca. Ainda de acordo com o secretário, a meta do GDF é ter 200 pontos fixos com internet gratuita no Distrito Federal até o fim da atual gestão. O Projeto Wi-Fi Social DF foi lançado em 2019 pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação para promover a inclusão digital da população do Distrito Federal. Desde então, 45 pontos já foram entregues e o projeto já contabilizou mais de 35 milhões de acessos. * Com informações a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação

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Projeto Wi-Fi Social chega à Estrutural

A Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) irá inaugurar na quinta-feira (3), às 14h, o Projeto Wi-Fi Social em diferentes pontos da Cidade Estrutural: Feira Permanente, Avenida Central e Terminal Rodoviário, por uma extensão de 1km. Será o primeiro ponto do Wi-Fi Social DF a cobrir uma rua ou avenida, proporcionando comodidade e conectividade a todos que passam pelo local. Além disso, também será inaugurada uma Lan House Social, na Administração Regional. O ministro da Ciência e Tecnologia, Marcos Pontes, e o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Gilvan Máximo, participarão do evento. Segundo Gilvan Máximo, todas as estações do Metrô-DF e todas as regiões administrativas estarão com internet gratuita em 2021. “E é wi-fi de alta qualidade, que faz até chamada de vídeo”, destacou. De acordo com o secretário, a meta do GDF é ter 200 pontos fixos com internet gratuita no Distrito Federal até o fim da atual gestão. O Projeto Wi-Fi Social DF foi lançado em 2019 pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação para promover a inclusão digital da população do Distrito Federal. Desde então, ele já contabilizou mais de 32 milhões de acessos. O serviço é oferecido à população sem ônus ao Governo do Distrito Federal, pois as empresas credenciadas no projeto custeiam a instalação e manutenção das redes e, em contrapartida, podem explorar modalidades de publicidade digital quando aparelhos se conectam às suas redes. Lan House Social DF Já a Lan House Social na Estrutural será inaugurada nesta quinta-feira (3), às 14h. numa iniciativa da Secti desenvolvida para promover a inclusão digital e a inclusão social da população. Trata-se de um espaço voltado para os cidadãos terem acesso à internet e computadores. São esperadas 300 pessoas por dia conectadas com a tecnologia, na região.   *Com informações da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação

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Start BSB aprova 300 projetos para a Fase 2

Nesta segunda-feira, 23 de novembro, o Start BSB, programa de incentivo ao empreendedorismo inovador com o objetivo de transformar ideias em negócios de sucesso, divulgou as 300 ideias aprovadas para a Fase 2 , após o prazo final para recursos. A iniciativa é promovida pela Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal – FAP-DF, com apoio da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação, e operado pela Fundação Certi – especializada em inovação e selecionada pela FAP-DF para o Start BSB. Ideias aprovadas Das 300 ideias aprovadas nesta primeira fase, 286 são provenientes do Distrito Federal, 13 ideias são do estado de Goiás e uma de Minas Gerais. Sobre as temáticas dos projetos, 33,7% das ideias apresentadas se aplicam à temática de Tecnologia Social; 12% a Automação e 11% se aplicam ao setor de Tecnologia da Informação e Telecom. Também foram aprovadas ideias com temáticas na área de Inteligência Artificial e Machine Learning (10,7%), Internet das Coisas (6%), Biotecnologia e Genética e Big Data, ambos com 4,7% e Design com 4,3%. Em relação aos setores de aplicação das ideias aprovadas, 85 são voltados ao setor Social, 81 para o setor de Saúde e Bem Estar, Tecnologia da Informação e Telecomunicações com 73 ideias e 69 para o setor de Educação. Foram aprovados também para Comércio e Varejo e Economia Criativa, ambos com 59 ideias, Marketing e Mídias (47), Meio Ambiente e Bioeconomia (44), Agronegócio (34), Economia do Turismo, Gastronomia, Eventos e Lazer (31), Financeiro (23), Transporte, Logística e Mobilidade (22) e Administração Pública (18). [Numeralha titulo_grande=”85 ” texto=”projetos aprovados são voltados ao setor Social” esquerda_direita_centro=”centro”] Quanto ao perfil dos proponentes das ideias inovadoras, aproximadamente 74% são do gênero masculino, 24% do gênero feminino e menos de 1% estão registrados como outro ou preferiram não comentar. A faixa etária dos empreendedores aprovados na Fase 1, 89 registraram ter entre 31 e 40 anos, 81 proponentes entre 25 e 30 anos e 63 empreendedores entre 18 e 24 anos. Também foram aprovadas ideias de 46 participantes com idade entre 41 e 50 anos, 14 com idade entre 51 e 60 anos, 6 com faixa etária de 61 a 70 anos. Uma pessoa registrou ter acima de 70 anos, mostrando que não existe idade para começar a empreender. Na autodeclaração racial, aproximadamente 56% declararam ser brancos, 40% como pessoas negras (pardos e pretos), 3,67% como amarelas e 0,33% como indígenas. No quesito formação dos participantes aprovados, 53% concluíram ou estão cursando o Ensino Superior e 42,3% estão cursando ou concluíram a Pós-graduação e 4% com formação técnica ou Ensino Médio em andamento ou concluído. Confira aqui o perfil das 300 ideias aprovadas. Quais os próximos passos? Com a vaga garantida para a segunda fase do Programa, as equipes empreendedoras das 300 ideias selecionadas deverão elaborar e submeter até 7 de dezembro um projeto de empreendimento, detalhando o plano de negócio executivo com o objetivo de demonstrar a viabilidade da solução. Durante a primeira semana de submissões, os participantes selecionados terão acesso a capacitações diárias e um workshop ao vivo para elaborar um projeto mais conciso. A terceira fase, na qual serão aprovadas até 200 ideias inovadoras, consiste no desenvolvimento de um projeto de fomento, com apresentação detalhada do orçamento e do planejamento de execução do projeto. Ao longo de todas fases são oferecidas capacitações para auxiliar o empreendedor a aprimorar sua ideia e desenvolver seu projeto. Ao final, até 50 projetos serão contemplados, cada um com até R$ 70 mil em subvenção econômica, até R$ 42 mil em bolsa de apoio a P&D e outros benefícios oferecidos por parceiros do programa. Ainda, durante seis meses, essas empresas passarão por um processo de acompanhamento com suporte e capacitação para transformar suas ideias em negócios de sucesso. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Programa O Programa Start BSB visa contribuir para o estabelecimento da ponte entre academia e mercado no Distrito Federal, tendo em vista que muitas ideias são provenientes de pesquisadores da universidade, tanto de cursos de graduação como de pós-graduação. Além disso, o programa tem como objetivo impulsionar o empreendedorismo inovador e acelerar o desenvolvimento do ecossistema de inovação do DF e entorno possibilitando o desenvolvimento e o intercâmbio de conhecimentos e tecnologias. *Com informações da FAP-DF

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Inova Tech forma alunos e abre mais 6 mil vagas 

Nesta quinta-feira (19), os primeiros 474 alunos da primeira fase do projeto receberam seus diplomas que capacita as pessoas em até 46 cursos em várias áreas da tecnologia | Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília Um emprego foi o fruto que Elvikiss Anjos, 30 anos, colheu após participar do Inova Tech – programa de qualificação profissional da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) e da Fundação de Apoio à Pesquisa do DF (FAP-DF). Nesta quinta-feira (19), os primeiros 474 alunos da primeira fase do projeto receberam seus diplomas que capacita as pessoas em até 46 cursos em várias áreas da tecnologia. E já estão aptos para serem absolvidos pelo setor produtivo da capital. Os cursos – em áreas como Tecnologia da Informação, Automação Industrial, Telecomunicações, Construção Civil, Metalmecânica e Energia, entre outros – são executados em parceira com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial do DF (Senai-DF). “Talvez as pessoas não tenham a dimensão do programa, mas é um dos maiores do Senai no Brasil”, afirmou o presidente da Federação das Indústrias do Distrito Federal (Fibra), Jamal Jorge Bittar.   Durante o evento, também foram anunciadas mais seis mil vagas para o primeiro trimestre de 2021. As inscrições podem ser feitas até 5 de dezembro pelo site do Senai-DF. “Já tinha feito vários cursos no Senai. No final do ano passado, eu estava desempregado e fui buscar essa capacitação para aperfeiçoar a minha área de atuação, Tecnologia da Informação” lembra Elvikiss Anjos. “Logo após a capacitação, consegui ser contratado em uma empresa privada e, hoje, ajudo na renda de casa”, comemora o analista de suporte.  Kálitha Giovana Rosa, 23 anos, também sempre procura aprimorar o currículo com cursos do Senai. Desta vez, a capacitação a ajudou a solucionar um problema tecnológico no seu trabalho. “Gosto muito da formação de lá. É muita informação, sempre aprendemos. As aulas só reforçaram minha vontade de permanecer nessa área”, comenta.   [Olho texto=”Logo após a capacitação, consegui ser contratado em uma empresa privada e, hoje, ajudo na renda de casa” assinatura=”Elvikiss Anjos, formando do programa Inova Tech” esquerda_direita_centro=”direita”] Compromisso Para o vice-governador Paco Britto, a inovação é uma das políticas centrais do governo Ibaneis Rocha. “O cenário mundial no âmbito da ciência e tecnologia requer novos desafios e quebra de paradigmas. É preciso estar atento aos grandes problemas da sociedade e esta é uma oportunidade real para fomentar o mercado local, fazendo girar a economia com a inclusão digital, social e econômica”, afirmou. De acordo com o secretário de Economia, André Clemente, os participantes do programa têm a oportunidade de mudar a realidade do Distrito Federal. “Hoje vejo esses jovens se preparando para o futuro, muitos queriam estar neste lugar”, disse. “Usem o conhecimento como se fosse a coisa mais importante. O DF não suporta mais viver só do setor público. É fundamental que essa transformação aconteça”, acrescentou. [Numeralha titulo_grande=”500″ texto=”alunos formados no Inova Tech e mais 6 mil vagas para 2021″ esquerda_direita_centro=”esquerda”] O secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Gilvam Máximo, ressaltou, ainda, que a capital caminha com “passos largos para o futuro” quando consegue formar pessoas de baixa renda, com bolsas integrais, em cursos de tecnologia. “Essa é a melhor estratégia para diminuir o desemprego e aumentar a produtividade das empresas”, disse ao destacar que alguns dos formados pelo Inova Tech DF já estão no mercado de trabalho, Kálitha Giovana Rosa, 23 anos, sempre aprimora o currículo com cursos do Senai. “É muita informação, aprendemos. As aulas só reforçaram minha vontade de permanecer nessa área”, diz | Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília Presidente da FAP-DF, Marco Antônio Costa Júnior, comemorou a formação dos estudantes, que só foi possível com a integração de vários órgãos do GDF e da Federação das Indústrias do DF (Fibra). “A FAP, como braço operador do projeto, tem  orgulho de estar aqui contribuindo para essa oportunidade única. Na capital, os novos postos de trabalho vão precisar dessa capacitação, que ajuda na geração de emprego e renda”, conclui.     Em concordância com o secretário, o presidente da Fibra e presidente do Conselho Regional do Senai-DF, Jamal Jorge Bittar, comentou sobre a importância da ação do GDF no suporte à formação profissional. “É fundamental a compreensão de que só se faz desenvolvimento com conhecimento. O governo local assumiu um papel de protagonistas na formação profissional ao criar o DF Inova Tech e vai obter resultados tanto na colocação de pessoas no mercado, como na atração de investimentos”, disse.  Programa A iniciativa foi lançada em 2019 e as primeiras turmas foram lançadas neste ano. A previsão é de que em três anos o DF Inova Tech capacite mais de 45 mil profissionais. Mesmo em contexto de pandemia, 1.840 alunos se inscreveram no programa. Todas as aulas ocorrem nas escolas do Senai-DF, no Gama, em Taguatinga e em Sobradinho e, a partir de 2021, também na nova escola Senai Brasília, no Setor de Indústrias Gráficas (SIG). *Com informações da Secretaria de Ciência e Tecnologia  

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Mais 6 mil vagas para o DF Inova Tech

A Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) e a Fundação de Apoio à Pesquisa do DF (FAP-DF) vão lançar 6 mil vagas para o programa DF Inova Tech. O anúncio será feito nessa quinta-feira (19), durante a formatura simbólica dos alunos do programa. “O programa de capacitação profissional promovido pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação é hoje o maior do Brasil e capacita jovens e trabalhadores de todas as idades para o mercado de trabalho”, destaca o titular da Secti, Gilvam Maximo. Em busca de qualificação Criado em 2019 pela Secti e pela FAP-DF, o DF Inova Tech é executado em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial do DF (Senai-DF). Qualifica profissionais de 46 cursos em áreas como tecnologia da informação, automação industrial, telecomunicações, construção civil, metalmecânica e energia. As primeiras turmas começaram neste ano, e a previsão é que, em três anos, sejam qualificados mais de 45 mil profissionais. Mesmo em um ano afetado pela pandemia da Covid-19, 1.840 alunos se inscreveram e 474 já concluíram a formação. Todas as aulas do projeto ocorrem nas escolas do Senai-DF, no Gama, em Taguatinga e em Sobradinho. A partir de 2021, também serão ministradas na nova Escola Senai Brasília, no Setor de Indústrias Gráficas (SIG). Oportunidades “O DF Inova Tech oferece uma oportunidade única aos brasilienses e denota concretização da nossa missão institucional, pois com o apoio a esse programa fomentamos não apenas o desenvolvimento científico e tecnológico do Distrito Federal, mas podemos contribuir efetivamente para a geração de oportunidades, inclusão digital, social e econômica”, reforça o diretor-presidente da FAP-DF, Marco Antônio Costa Júnior. “O Governo do DF e a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação assumiram um papel de protagonistas na formação profissional no DF ao criar o DF Inova Tech e vão obter resultados tanto na colocação de pessoas no mercado quanto na atração de investimentos”, avalia o presidente da Federação das Indústrias do DF (Fibra) e do Conselho Regional do Senai-DF, Jamal Jorge Bittar. Interessados nas novas vagas, que estarão disponíveis para o primeiro trimestre de 2021, podem se inscrever no site do Senai. Diplomação e lançamento de vagas do programa DF Inova Tech Data: quinta-feira (19), às 10h. Local: Palácio do Buriti — Salão Branco. Evento restrito a convidados e imprensa, conforme os protocolos de segurança adotados em função da pandemia de Covid-19. * Com informações da Secti

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Estação Ceilândia Centro é a terceira com internet gratuita

A estação Ceilândia Centro é a terceira a receber o wi-fi social para os usuários do metrô | Foto: Agência Brasília/Arquivo Depois da Estação Central (Rodoviária) e da Estação Shopping (ParkShopping), a Estação Ceilândia Centro também foi incluída no programa Wi-Fi Social nesta quinta-feira (12). O programa foi lançado em 2019 pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) e desde então já contabilizou mais de 21 milhões de acessos. A internet gratuita é oferecida à população sem ônus ao Governo do Distrito Federal. Empresas credenciadas custeiam a instalação e a manutenção de redes e, em contrapartida, podem explorar modalidades de publicidade digital quando os aparelhos se conectam às suas redes. De acordo com o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Gilvan Maximo, a meta do GDF é ter 200 pontos fixos com internet gratuita no Distrito Federal até o fim da atual gestão, incluindo todas as estações do Metrô-DF. Presentes ao evento de inauguração, o secretário Gilvan Maximo e o diretor de Administração da Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô-DF), Delcimar Oliveira, agradeceram o empenho de suas equipes e do Governo do Distrito Federal em promover a inclusão digital da população do Distrito Federal. O administrador de Ceilândia, Marcelo Piauí, também prestigiou o evento. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para a secretária e usuária da estação Luana Gonzaga, de 35 anos, o Wi-Fi Social instalado hoje vai ajudar muito os passageiros a usarem a internet enquanto esperam os vagões. “Sempre estamos resolvendo coisas pelo celular até chegar ao trabalho.  A iniciativa é interessante por ser de graça e uma boa alternativa para checarmos nosso e-mail e ver as notícias enquanto esperamos o próximo trem”, diz a moradora de Ceilândia. *Com informações da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação e da Administração Regional de Ceilândia

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Trezentas ideias para o empreendedorismo inovador

Foi divulgada nesta quarta-feira (04) a lista preliminar da fase 1 do Start BSB, o programa de apoio ao empreendedorismo inovador do DF. Nesta etapa inicial, 300 ideias inovadoras foram selecionadas. Para conferir a relação, basta clicar nos links disponíveis no início e ao final desta matéria ou acessar o site do programa www.programastartbsb.com.br. O resultado final dos projetos aprovados na fase 1 sai no dia 23 de novembro. Com o Start BSB, até 50 projetos receberão até R$ 112 mil em recursos financeiros, capacitações e networking para alavancar o negócio.? [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Start BSB é promovido pela Fundac?a?o de Apoio a? Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF), com apoio da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF) e operado pela Fundac?a?o Certi. Confira aqui a lista preliminar da Fase 1. *Com informações da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação

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DF Inova Tech lança inscrições para 2021

Por meio da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) e da Fundação de Apoio à Pesquisa do DF (FAP-DF), o Governo do Distrito Federal (GDF) promove, na quinta-feira (19), a formatura simbólica de alunos do programa DF Inova Tech. Na ocasião, serão lançadas 6 mil novas vagas para 2021. “O programa de capacitação profissional promovido pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF é hoje o maior do Brasil e capacita jovens e trabalhadores de todas as idades para o mercado de trabalho”, afirma o titular da Secti, Gilvam Maximo. Em busca de qualificação Criado em 2019 pela Secti e pela FAP-DF, o DF Inova Tech é executado em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial do DF (Senai-DF). Qualifica profissionais de 46 cursos em áreas como tecnologia da informação, automação industrial, telecomunicações, construção civil, metalmecânica e energia. As primeiras turmas começaram neste ano, e a previsão é que, em três anos, sejam qualificados mais de 45 mil profissionais. Mesmo em um ano afetado pela pandemia da Covid-19, 1.840 alunos se inscreveram e 474 já concluíram a formação. Todas as aulas do projeto ocorrem nas escolas do Senai-DF, no Gama, em Taguatinga e em Sobradinho. A partir de 2021, também serão ministradas na nova Escola Senai Brasília, no Setor de Indústrias Gráficas (SIG). Oportunidades “O Inova Tech oferece uma oportunidade única aos brasilienses e denota concretização da nossa missão institucional, pois com o apoio a esse programa fomentamos não apenas o desenvolvimento científico e tecnológico do Distrito Federal, mas podemos contribuir efetivamente para a geração de oportunidades, inclusão digital, social e econômica”, reforça o diretor-presidente da FAP-DF, Marco Antônio Costa Júnior. “O Governo do DF e a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação assumiram um papel de protagonistas na formação profissional no DF ao criar o DF Inova Tech e vão obter resultados tanto na colocação de pessoas no mercado quanto na atração de investimentos”, avalia o presidente da Federação das Indústrias do DF (Fibra) e do Conselho Regional do Senai-DF, Jamal Jorge Bittar. Interessados nas novas vagas, que estarão disponíveis para o primeiro trimestre de 2021, podem se inscrever no site do Senai. Diplomação e lançamento de vagas do programa DF Inova Tech  Data: quinta-feira (19), às 10h. Local: Palácio do Buriti — Salão Branco. Evento restrito a convidados e imprensa, conforme os protocolos de segurança adotados em função da pandemia de Covid-19. * Com informações da Secti

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Em um dia, Reciclotech drive-thru arrecada 7,5 toneladas de lixo eletrônico

Só na ação do Reciclotech realizada no domingo (25) foram recolhidas 7,5 toneladas de lixo eletrônico | Foto: Divulgação/Secti O Governo do Distrito Federal, por meio da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF (Secti), trabalha para ampliar a inclusão digital e democratizar o acesso às tecnologias da informação para a população. Neste intuito, está realizando ações itinerantes de coleta de lixo eletrônico em todas as regiões administrativas. Durante uma ação do drive-thru realizada neste domingo (25), no Parque Olhos d´Água, foram arrecadadas 7,5 toneladas de lixo eletrônico. Itens como computadores, monitores, aparelhos celulares e todo tipo de eletroeletrônico foram recebidos e serão reciclados e doados para escolas e bibliotecas para suprir os alunos que não têm como acessar os conteúdos de educação on- line disponibilizado pela Secretaria de Educação. “Apenas em um dia arrecadamos toda essa quantidade, que pode beneficiar a população carente”, ressaltou o secretário da Secti Gilvan Máximo. Na próxima quinta-feira (29), uma outra grande ação da secretaria com o drive-thru de lixo eletrônico será montada no estacionamento da Embaixada da Itália, no Setor de Embaixadas Sul, das 9 às 17h. O programa  já tem 120 pontos de coleta no DF. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Programa O Reciclotech é um programa de inclusão digital da Secti que acontece na sede da ONG Programando o Futuro, no Setor de Indústrias do Gama. Ele visa potencializar a gestão inteligente de resíduos eletrônicos. Idealizado pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), atua na conscientização do descarte correto desses materiais, promovendo ações educativas que contribuem para democratizar o acesso à tecnologia, através do recondicionamento e doações de equipamentos. O Reciclotech atua na proteção do meio ambiente por meio do desfazimento correto e coleta seletiva e, ainda, a capacitação de jovens de 14 a 18 anos de baixa renda em cursos voltado à tecnologia. “O Reciclotech nasce na vontade expressa no plano de trabalho da gestão de tornar Brasília uma cidade inteligente. Somos a única usina de reciclagem da América Latina”, afirma o secretário Gilvan Máximo. Clique aqui e saiba onde encontrar um ponto de descarte ou onde estarão as unidades móveis do Reciclotech. *Com informações da Secti  

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Reciclotech bate meta de pontos de entrega voluntária

O Reciclotech foi idealizado pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) e é gerido pela Programando o Futuro, Organização da Sociedade Civil (OSC) com mais de 20 anos de experiência no ramo| Foto: Renato Alves/Agência Brasília Neste Dia Internacional do Lixo Eletrônico, o GDF lançou oficialmente o Reciclotech, programa pioneiro no Brasil que prevê logística reversa e recondicionamento de materiais, com polos de economia circular e formação especializada de jovens. Com investimento de R$ 3,2 milhões, o principal objetivo é promover a inclusão digital a partir de doação de computadores readequados para uso. De resultado, o DF já conseguiu dobrar o número de pontos de entrega voluntária (PEVs). Nesta semana, a população do DF já terá 120 endereços de descarte consciente de equipamentos espalhados pelo DF | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Nesta semana, a população do DF já terá 120 endereços de descarte consciente de equipamentos espalhados pelo DF: 84 já têm endereço e os demais serão instalados até o fim da semana. Eles estão em administrações regionais, estações do metrô e parques ecológicos, por exemplo. O objetivo é promover a conscientização do descarte correto de lixo eletrônico. Segundo a Secretaria de Meio Ambiente (Sema), isso vai bater a meta estipulada pelo Acordo Setorial de Eletroeletrônicos do governo federal, que é de um a cada grupo de 25 mil habitantes. O Reciclotech foi idealizado pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) e é gerido pela Programando o Futuro, Organização da Sociedade Civil (OSC) com mais de 20 anos de experiência no ramo. A entidade foi selecionada e habilitada a partir de processo de chamamento público junto à Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAP-DF). Foi na sede da entidade, no Gama, a cerimônia de lançamento do programa. “É um grande projeto de inclusão social e vamos contar com a participação da sociedade, para que todos doem equipamentos que serão reciclados e colocados na mão de quem mais precisa. Precisamos fazer com que as oportunidades e a internet de qualidade cheguem para todos”, discursou o governador Ibaneis Rocha. Destacando o potencial de vanguarda do DF, o chefe do Executivo valorizou a modernidade da reciclagem dos resíduos eletrônicos. Reciclotech: promoção da inclusão digital a partir da doação de computadores readequados para uso| Foto: Renato Alves/Agência Brasília Para o titular da Secti, este é um passo em direção ao futuro. “É uma revolução tecnológica na capital da República. Preparar os jovens para o mundo da tecnologia tem sido uma prioridade. Vamos facilitar o acesso e a capacitação de pessoas de baixa renda nas tecnologias da informação e comunicação, com cursos e oportunidades de primeiro emprego, democratizando a tecnologia”, disse Gilvam Maximo. A expectativa é que mil toneladas de lixo eletrônico sejam coletadas por ano, com potencial para criação de 100 laboratórios de informática a partir do alcance de cinco mil equipamentos doados. Na vertente da capacitação, o plano é que, anualmente, mil jovens a partir de 14 anos passem por cursos de informática básica, manutenção de computadores, redes e robótica. Inclusão e desenvolvimento social Coordenador do Programando o Futuro, Vilmar Simon, celebrou: “este é um dia que vai ficar para a história!”. “Trabalhamos por um país com mais inclusão social. Com a pandemia, a internet passa a ser ainda mais fundamental daqui para frente. Temos aqui o maior centro de recondicionamento de computadores do Brasil”, observou. Segundo as autoridades, a previsão é que o projeto seja ampliado a outras regiões administrativas. Assista ao vídeo da transmissão ao vivo: [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Inovação e tecnologia também são assunto de desenvolvimento social, lembrou a titular da pasta, Mayara Noronha Rocha. “Aqui estamos incentivando, investindo na sustentabilidade, que é uma exigência mundial, e ensinando um novo pescar. É mais uma esperança para a população. É momento de se reinventar, renovar e acreditar em potencialidades”, observou. O evento contou com a presença do vice-governador, Paco Britto, dos secretários de Governo, José Humberto Pires, de Desenvolvimento da Região Metropolitana, Manoel Gervásio, além da administradora regional do Gama, Joseane Feitosa, do direror-presidente da FAP-DF, Marco Antônio Costa Júnior, e da reitora da Universidade de Brasília (UnB), Márcia Abraão. Também participaram a secretária Nacional de Juventude, Emilly Coelho, o assessor da Secretaria-Executiva do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), Alexandre Villain, os deputados Federal, Júlio César, e distrital Marins Machado.

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GDF lança programa de inclusão digital nesta quarta (14)

O Reciclotech visa potencializar a gestão inteligente de resíduos eletrônicos e sua consequente proteção ao meio ambiente, pelo desfazimento correto e a coleta seletiva | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Nesta quarta-feira (14), às 10h, acontecerá o lançamento oficial do Reciclotech, o programa de inclusão digital da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF (Secti). O evento de lançamento será na Sede da ONG Programando o Futuro, no Setor de Indústria Gama. O programa Reciclotech visa potencializar a gestão inteligente de resíduos eletrônicos. Idealizado pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) – o programa atua na conscientização do descarte correto desses materiais, promovendo uma série de ações educativas que contribuem para democratizar o acesso à tecnologia, através do recondicionamento e doações de equipamentos. O Reciclotech atua na proteção do meio ambiente por meio do desfazimento correto e coleta seletiva e, ainda, da capacitação de jovens de 14 a 18 anos de baixa renda em cursos voltados à tecnologia. “O Reciclotech nasce na vontade expressa no plano de trabalho da gestão de tornar Brasília uma cidade inteligente”, afirma o Secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Gilvan Máximo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Reciclotech segue a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), que define a logística reversa como um instrumento de desenvolvimento econômico e social ao investir na coleta e restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial. Uma vez restituído, esse material pode ser reaproveitado em diversos ciclos produtivos ou ganhar outra destinação ambientalmente adequada. O DF atualmente é a única capital da Federação com programa ativo de logística reversa e Economia circular. O programa também  atua na capacitação de jovens de 14 a 18 anos de baixa renda em cursos voltados à tecnologia | Foto: Renato Alves/Agência Brasília O Governo do Distrito Federal, por meio da Secti, trabalha para ampliar a inclusão digital e democratizar o acesso às tecnologias da informação para a população. Neste intuito, estão sendo realizadas ações itinerantes de coleta de lixo eletrônico em todas as regiões administrativas do Distrito Federal. O Reciclotech Drive-Thru irá recolher materiais sem uso. Itens como computadores, monitores e aparelhos celulares e todo tipo de eletroeletrônico, serão reciclados e doados a escolas, bibliotecas e suprir o déficit daqueles alunos que não tem como acessar os conteúdos de educação on-line que o governo tem disponibilizado. Acesse: www.secti.df.gov.br e saiba onde encontrar um ponto de descarte ou onde estarão as unidades móveis do Reciclotech. *Com informações da Secti

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Conheça o projeto de reciclagem de resíduo eletrônico do GDF

Todos os dias, resíduos de equipamentos elétricos e eletrônicos encaminhados por órgãos públicos ou dispensados nos pontos de entrega voluntária chegam ao armazém do Reciclotech, no Gama| Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília É em um armazém no Gama onde a mágica do Reciclotech acontece. Resíduos eletrônicos entregues por órgãos públicos ou coletados nos pontos de entrega voluntária (PEV) passam por triagem e seguem um fluxo até serem recondicionados, encaminhados para reciclagem ou descartados corretamente. O projeto inovador do Governo do Distrito Federal é mais um passo para tornar a capital inteligente. Idealizado pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), o projeto é gerido pela Programando o Futuro, Organização da Sociedade Civil (OSC) com mais de 20 anos de experiência no ramo. A entidade foi selecionada e habilitada a partir de processo de chamamento público junto à Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAP-DF). A Agência Brasília conta, agora, como o programa funciona antes mesmo do lançamento oficial (veja arte). Todos os dias, Resíduos de Equipamentos Elétricos e Eletrônicos (REEE) encaminhados por órgãos públicos ou dispensados nos pontos de entrega voluntária chegam ao armazém. São itens como celulares, tablets, TVs, pilhas, geladeiras e, principalmente, computadores. Isso porque a instituição é um Centro de Recondicionamento de Computadores (CRC), iniciativa do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC). Gerente de operações da entidade, Kelly Cristina Reis explica que todos os itens são catalogados por tipo em um sistema que permite acompanhar todo o fluxo, até a destinação final. Computadores com potencial de reutilização são separados, reparados, limpos, testados e têm peças substituídas, quando necessário. Em tempos normais, 60% dos cerca de cinco mil computadores recebidos podem ser reutilizados. Antes da parceria, os equipamentos recondicionados eram leiloados. Agora, novamente prontos para uso, eles são doados aos órgãos públicos que direcionam a quem mais precisam. Assim, por exemplo, é promovida a inclusão digital de estudantes que precisam de acesso à tecnologia para acompanhar o ano letivo que segue pela internet por causa da pandemia de coronavírus. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Outros materiais Os outros materiais são separados por tipo, peça por peça, e vendidos para indústrias cadastradas que os reciclam. A exceção é o plástico, que pode passar por transformação ali mesmo. Quem cuida do processo é Leonardo Loureiro, supervisor desse tipo de operação pela instituição. Ele conta que os plásticos que compõem os eletrônicos têm duas destinações. Novos PEVs feitos de material reciclado| Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília Aqueles que podem ser completamente limpos são triturados. Parte é vendida para indústrias, parte vira filamento para impressora 3D. São, em média, 10 quilos por dia. Os materiais abastecem os 12 laboratórios de robótica Include do DF com a matéria prima para impressão. Os materiais contaminados, por sua vez, são derretidos a 180 ºC, viram massa e podem se transformar em qualquer coisa. Ali, por exemplo, eles são transformados em pisos ecológicos e são feitos 50 blocos de pisos por dia. Também é na Programando o Futuro que são feitos os novos PEV a serem instalados pelo DF. Nesta semana, 30 já estavam prontos, um foi instalado na sede da Administração Regional do Guará e outro está programado pra chegar ao Parque Ecológico de Águas Claras. Os locais de destinação são indicados pelos órgãos do GDF, focando em pontos de maior circulação. A previsão é que o programa dobre a quantidade de pontos. Capacitação O edital que tirou o projeto do papel prevê capacitação de jovens da capital pela instituição. Por causa da pandemia, o início dos cursos precisou ser adiado e a previsão é dar andamento no início de 2021, para garantir a segurança de todos. Segundo a Secti, a forma de ingresso será divulgada mais para frente, mas a capacitação será destinada a alunos de escolas públicas da comunidade, integrantes do Cadastro Único (CadÚnico). Estudantes de 16 a 24 anos terão oportunidade de passar por estágio na entidade, onde aprenderão na prática as funções de reciclagem e recondicionamento. A bolsa-auxílio é de R$ 400 pagos com recursos do MCTIC como parte do CRC. Além de salas de aula, a sede da Programando o Futuro no Gama ainda abriga um dos 12 laboratórios de robótica Include do DF, que vai funcionar com equipamentos recondicionados ali mesmo. Anderson Freire, coordenador pela Secti | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília “É a tecnologia chegando onde dificilmente chegaria. Levando oportunidade para pessoas que precisam, capacitando para gerar emprego e renda. A ideia é expandir e levar núcleos pelas cidades do DF, facilitando triagem, coleta e formação”, valoriza Anderson Freire, idealizador do projeto e coordenador pela Secti. Conscientização “Sabemos que muitos equipamentos eletroeletrônicos têm componentes como chumbo e mercúrio, prejudiciais ao meio ambiente e à vida humana. É de vital importância que esses resíduos tenham descarte adequado”, avisa o coordenador de Implementação da Política de Resíduos Sólidos da Secretaria de Meio Ambiente (Sema), Glauco Amorim. Para ele, a conscientização da população e a ampliação de pontos de entrega voluntária devem fazer parte de toda a rotina do programa. No plano de trabalho do Reciclotech é previsto o trabalho educativo em escolas da capital, mas a pandemia mudou os planos. ”Pegamos parte do que seria feito em caravanas escolares e transformamos em drive-thru de recolhimento”, conta Anderson Freire, da Secti. No fim de semana, quando teve início a ação itinerante, mais de uma tonelada de equipamentos foi colhida e já entrou no fluxo da entidade. Coordenador do projeto na Programando o Futuro, Alexandre Mesquita valoriza a parceria firmada. “Para nós, como instituição, é motivo de satisfação e crescimento participar de um programa inédito graças ao pioneirismo do GDF”, diz. “Estamos prestando um serviço necessário e essencial para o Estado. Além de trabalhar a questão ambiental, fornecemos equipamentos para a população vulnerável do DF e tem um processo de formação”, elenca.

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Seu eletrônico velho pode ampliar a inclusão digital

Aparelhos são desmontados para conserto ou reaproveitamento de peças | Foto: Reciclotech O Governo do Distrito Federal trabalha para ampliar a inclusão digital e democratizar o acesso às tecnologias da informação para a população. Neste fim de semana, uma ação itinerante de coleta de lixo eletrônico vai passar por duas cidades para recolher materiais sem uso. Itens como computadores, monitores e aparelhos celulares serão reciclados e doados a escolas, bibliotecas e outros pontos de interesse público selecionados. [Olho texto=”“Às vezes a pessoa tem em casa um computador parado, defasado, estragado. A gente vai pegar, recondicionar e entregar para uso de quem precisa, como os alunos das escolas públicas”” assinatura=”Anderson Freire, assessor especial da Secti e coordenador do projeto” esquerda_direita_centro=”centro”] Uma tenda será montada nos estacionamentos das administrações regionais para recolher produtos que estão sem uso nas casas dos moradores, sempre aos finais de semana. Neste sábado (26) e domingo, a coleta será no Gama e no Guará, respectivamente, das 10h às 16h. Serão recebidos quaisquer tipos de lixo eletroeletrônico. Além do descarte correto, a doação ainda promoverá cidadania. “Às vezes a pessoa tem em casa um computador parado, defasado, estragado. A gente vai pegar, recondicionar e entregar para uso de quem precisa, como os alunos das escolas públicas. Hoje vemos a necessidade para levar esses equipamentos para acesso das plataformas de ensino online. Então, a ação será rápida para suprir esse tipo de necessidade”, explica o assessor especial da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) Anderson Freire, idealizador e coordenador do projeto. O drive-thru do lixo eletrônico parte do Reciclotech, um programa desenvolvido pela própria Secti com a Organização Social Programando o Futuro, instituição parceira que já executa serviços de recondicionamento de materiais. Apesar de ter lançamento oficial previsto para outubro, com uma série de atividades, as ações vão sair do papel neste fim de semana, chegando às primeiras cidades. A expectativa é de que todas as regiões administrativas recebam a operação itinerante. Primeiras cidades [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Este sábado é dia de drive-thru no Gama. Administradora regional, Joseane Feitosa valoriza a iniciativa que permitirá potencializar os resultados, já que o órgão tem um ponto de entrega voluntária dos materiais. “Estamos muito felizes pela parceria, principalmente porque um dos principais projetos é que os computadores sejam adequados e doados para quem precisa”, afirma. Ao longo da semana, relata Joseane, foram feitas ações de sensibilização da comunidade sobre a importância do evento no fim de semana, com divulgação nas ruas, nos comércios e nas redes sociais. No dia seguinte é a vez de a população do Guará contribuir. Separação de materiais facilita processos de reciclagem | Foto: Reciclotech “O drive-thru reforça o empenho do GDF em minimizar o descarte de eletrônicos de forma indevida e ainda ajudar pessoas que necessitam de um computador ou qualquer outro eletrônico para se comunicarem. O momento de pandemia que atravessamos reforçou ainda mais essa importância”, destaca a administradora da cidade, Luciane Quintana. O Guará também possui um contêiner exclusivo para o recebimento dos aparelhos, mas o drive-thru é considerado um impulso. “Acreditamos que iremos alcançar mais pessoas, trazendo a conscientização sobre o descarte correto e a preservação do meio ambiente”, acrescenta Luciane.

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Aula de robótica virtual com sobras de material caseiro

Em fevereiro deste ano, iniciativa chegou a ser praticada nos laboratórios de tecnologia espalhados pelo DF, mas a pandemia interrompeu as atividades | Foto: Divulgação Barbante, garrafas pet, papelão, fios elétricos e peças de aparelhos eletrônicos em desuso são materiais que, facilmente, qualquer pessoa pode ter em casa. E que, com o devido tratamento, servem para a criação de equipamentos tecnológicos em um curso de robótica que o Governo do Distrito Federal oferece a alunos da rede pública. O Robótica Desplugada, primeiro curso virtual da metodologia, será oferecido gratuitamente pelo GDF, por meio da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), a crianças e adolescentes de 10 a 18 anos. Não é preciso ter conhecimento algum sobre o assunto. [Olho texto=”“O que queremos é deixar um legado para o DF, algo que ultrapasse as políticas de um só governo e se perpetue”” assinatura=”Gilvan Máximo, secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação” esquerda_direita_centro=”centro”] As aulas serão ministradas pela plataforma Google Classroom, no contraturno escolar, duas vezes por semana, de 28 de setembro a 15 de dezembro. Os interessados podem se inscrever até a próxima segunda-feira (21) – ou enquanto houver vagas disponíveis – nos sites do Instituto Campus Party ou da Secti. Não há custo algum para os alunos. O objetivo da iniciativa é estimular a qualificação profissional de jovens em situação de vulnerabilidade, com geração de renda e capacitando-os para a mão de obra especializada no ramo de tecnologia. O projeto está alinhado a uma das metas do governador Ibaneis Rocha, que é transformar Brasília em uma cidade inteligente e que atraia cada vez mais empresas para a formação de um parque tecnológico na capital do país. De forma pioneira no Brasil, Secti passou a conceber e conduzir projetos de tecnologia antes restritos à iniciativa privada | Foto: Divulgação O GDF é o primeiro federativo a incluir a formação tecnológica em suas políticas públicas. Além de sediar anualmente o maior evento de tecnologia do mundo, a Campus Party, o DF conta com 12 laboratórios de robótica de acesso público, o Include DF. Em todo o país, propostas semelhantes são de entidades privadas. “O que queremos é deixar um legado para o DF, algo que ultrapasse as políticas de um só governo e se perpetue”, afirma o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Gilvan Máximo. Para participar É necessário ter entre 10 e 18 anos, ser aluno da rede pública do DF e ter acesso a um computador, tablet ou celular com acesso à internet. O curso chegou a ser iniciado presencialmente em fevereiro deste ano, mas foi interrompido logo depois em razão da pandemia de Covid-19. Agora, teve a grade adaptada ao novo modelo. Vitória Machado: “Quero ser professora de robótica quando crescer” | Foto: Divulgação Coordenador dos laboratórios Include, Roger Diego Aragão garante que a distância dos professores e o uso de materiais domésticos não comprometerão o aprendizado. “Pelo contrário. A tecnologia não está relacionada só às peças e equipamentos eletrônicos.” Para leigos É fato que não é simples para quem nunca estudou o assunto entender o que são domótica, automação, programação, arduíno, microcontroladores, simulações de modelagem 3D e pepakura. Mas estes serão alguns dos aprendizados que crianças e adolescentes terão no curso e poderão aplicá-los profissionalmente. “O aluno não vai sair do curso sabendo fazer um robô, mas terá iniciação científica capaz de aplicar em pequenos negócios de suas comunidades, como na automação de portões eletrônicos, programação de acessos biométricos e de impressoras 3D. Será um gerador de renda”, destaca o coordenador do processo Include no DF, Anderson Freire. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A estudante Vitória Machado da Silva, de 11 anos, já se inscreveu para no Robótica Desplugada. Ela foi uma das alunas que interromperam o aprendizado no começo do ano, com a suspensão das aulas presenciais no DF. Nas duas aulas que teve antes da suspensão das atividades, Vitória aprendeu a manipular luzes de LED. E já tem um propósito. “Quero ser professora de robótica quando crescer”, vislumbra. Mãe da estudante, Thaynara Machado comemora a proposta do curso à distância. “Vai promover a interação com outros jovens, além de fazê-la aprender coisas novas e gastar um pouco da energia acumulada dentro de casa.” Rede no DF O DF já tem 12 laboratórios de robótica de acesso público no Paranoá, no Itapoã, na Estrutural, em Samambaia, no Gama, em Santa Maria, no Café sem Troco, em Águas Quentes, no Recanto das Emas, em Ceilândia, no Sol Nascente e no Parque Tecnológico de Brasília (Biotic), na Granja do Torto.

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Respirador de baixo custo vai ampliar atendimento a pacientes com Covid-19

Expectativa é de que 30 unidades fiquem prontas para uso em dois meses | Foto: FAP-DF Criar respiradores mecânicos baratos para ampliar o acesso de pacientes com Covid-19 em leitos de UTI. Esse é o objetivo do projeto apoiado pela Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAP-DF), instituição vinculada à Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF), e coordenado pelo pesquisador Sanderson César Macêdo Barbalho. O cronograma do projeto é de 120 dias a partir da assinatura do Termo de Outorga e Aceitação (TOA) junto à FAP-DF, o que foi feito no início do mês de junho. Ao final deste período, a expectativa do pesquisador e sua equipe é de ter 30 unidades prontas para uso.Covi [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O projeto recebeu investimento de R$ 1,1 milhão. O valor foi repassado pela Secti/FAP-DF no âmbito do Convênio 03/2020, que conta com orçamento global de R$ 30 milhões para apoiar projetos e ações de pesquisa, inovação e extensão destinadas ao combate à Covid-19. “Nosso objetivo inicial é desenvolver um respirador de baixo custo, mas que atenda às normas de segurança médica da Agência Nacional de Vigilância Sanitária [Anvisa], validar o produto e certificá-lo de acordo com os padrões simplificados da agência para a pandemia, para que possamos entregar um lote-piloto”, explica o coordenador do projeto, que também é professor adjunto do Departamento de Engenharia de Produção (EPR) da Universidade de Brasília (UnB). “Estamos organizados em grupos divididos por área tecnológica – eletrônica e software, mecânica, testes médicos e logística de aquisições e fabricação. Cada grupo se reúne e planeja suas atividades semanalmente. Usamos metodologia ágil baseada em softwares de uso livre para registrar as atividades. Fazemos uma reunião semanal toda sexta-feira para consolidar o avanço do projeto, e assim por diante. Serão 17 semanas de trabalho nesse ritmo para atingir a nossa meta”, acrescenta Sanderson. Ele destaca ainda a importância do fomento em Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I) e em Pesquisa Desenvolvimento (P&D) para que projetos como esse saiam do papel e, assim, possam efetivamente ajudar a população do DF, bem como os profissionais de saúde que atuam na linha de frente no combate à pandemia. “Sem o fomento o projeto não aconteceria. Tivemos contato com investidores de Brasília, os quais infelizmente não se prontificaram em contribuir minimamente com a proposta. E, com recursos próprios, conseguiríamos no máximo fazer um protótipo de bancada, não muito diferente do que encher um balão de festas”, arremata.   * Com informações da FAP-DF

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Satélite vai ajudar produtores rurais

Nanossatélite terá o formato de um cubo, com aresta de 10 centímetros e peso em torno de 1,5 quilo | Imagem: Universidade de Brasília Primeira missão espacial financiada pelo Governo do Distrito Federal (GDF), o projeto Alpha Crux avança mais uma etapa. A iniciativa que vai permitir a comunicação de voz e texto (SMS) – por meio de um satélite – em regiões com baixa infraestrutura está na fase de aquisição de peças para montagem da estação de solo. A previsão é de que o conjunto de antenas e rádios, além de outros componentes necessários para rastreamento e controle do equipamento, estejam montados até o início do próximo ano. [Olho texto=”“Brasília tem capacidade de ser um grande polo do setor espacial. Essa missão permite que a gente possa interagir com outros projetos”” assinatura=”Renato Borges, coordenador da missão espacial” esquerda_direita_centro=”centro”] Financiada no valor de R$ 1,6 milhão (R$ 1.686.943,76, mais precisamente) pela Fundação de Apoio à Pesquisa do DF (FAP-DF), instituição vinculada à Secretaria de Ciência e Tecnologia e Inovação (Secti), a missão também é uma parceria com a Universidade de Brasília (UnB) e a Agência Espacial Brasileira (AEB). “Nós temos a missão de transformar Brasília na primeira cidade inteligente da América Latina e de posicioná-la como uma referência em inovação no Brasil. E, para isso, o desenvolvimento em áreas estratégicas como a telecomunicações, segurança e mobilidade são essenciais”, destaca o titular da Secti, Gilvan Máximo. “A missão Alfa Crux é um passo importante nessa caminhada, pois, além de desenvolver uma importante solução de comunicação para essas e outras áreas, assinala o potencial que a capital federal tem na produção de novas tecnologias e conhecimentos capazes de solucionar as principais demandas não apenas do DF, mas de todo o país”, acrescenta o secretário. Projeto Coordenador da missão espacial, Renato Borges explica que o nanossatélite terá o formato geométrico de um cubo, com aresta de dez centímetros. O peso será em torno de 1,5 quilo. “Será possível coletar dados e fornecer ferramentas ao usuário para que ele consiga monitorar áreas rurais, por exemplo”, informa o também chefe do Departamento de Engenharia Elétrica da Universidade de Brasília (UnB). Ele acrescenta que a tecnologia vai se comunicar com a estação de solo, que será construída na Faculdade de Tecnologia do campus Darcy Ribeiro, na UnB. Renato Borges: “Projeto é peça fundamental para novas tendências tecnológicas” | Foto: Instituto de Engenheiros Eletrotécnicos Além do docente, o projeto é desenvolvido por mais 13 membros, entre professores, alunos e servidores técnico-administrativos no Laboratório de Simulação e Controle de Sistemas Aeroespaciais (Lodestar). Renato Borges salienta a dimensão da iniciativa para o desenvolvimento tecnológico da capital. “Brasília tem capacidade de ser um grande polo do setor espacial. Essa missão permite que a gente possa interagir com outros projetos. É uma peça fundamental para novas tendências tecnológicas”, aponta. Investimento O GDF tem fomentado os estudos científicos na busca para solucionar as principais necessidades locais. De 2018 para 2019, houve aumento de 64,5% no total empenhado (confira na ilustração abaixo). Até junho deste ano já foram investidos R$ 93,4 milhões, por meio da Fundação de Apoio à Pesquisa (FAPDF), entidade vinculada à Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti). Para conter a pandemia do novo coronavírus, causador da Covid-19, o governo local investe R$ 48 milhões em pesquisas. Além da FAP-DF, fazem parte da parceria a Secti, a Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos (Finatec) e a Universidade de Brasília (UnB). No ano passado, a fundação investiu R$ 4,8 milhões na participação em eventos científicos, tecnológicos e de inovação – e ainda lançou três chamadas que contemplaram 83 pesquisadores. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Diretor-presidente da FAP-DF, Marco Costa Júnior destaca a importância do projeto para o desenvolvimento de soluções práticas eficientes contra os problemas da sociedade, nas mais variadas áreas. “Com o conhecimento de ponta gerado pelos pesquisadores da UnB e a parceria estratégica da AEB seremos inovadores ao lançar um nanossatélite com tecnologia embarcada capaz de contribuir para o aumento da conectividade em escala global”, reforça. Marco acrescenta que o projeto também reforça o potencial da mão de obra científica. “Não apenas contribuímos para o avanço da tecnologia aeroespacial, como daremos um grande salto para colocar a capital na rota dos pólos irradiadores de inovação e soluções baseadas em ciência e tecnologia aplicáveis a questões como segurança nacional, comunicações, agricultura e educação, entre outras”, conclui.

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DF ganha laboratório permanente da tecnologia 5G

O Distrito Federal deu, nesta sexta-feira (24), mais um passo rumo à sua transformação em Capital Tecnológica do país, com a inauguração do laboratório de teste 5G – o primeiro ambiente de teste permanente da quinta tecnologia do Brasil. Além de uma internet mais rápida, áreas como as da economia, saúde e segurança pública serão beneficiadas diretamente com a mudança na forma de navegação pela rede que, após implantada, deve movimentar, nos próximos 15 anos no Brasil, cifra em torno de R$ 1 trilhão. A nova tecnologia estava em fase de testes. Com a inauguração do laboratório, localizado no Parque Tecnológico de Brasília (Biotic), na Granja do Torto, os usuários poderão ter uma experiência real dos diversos usos da rede 5G e de seu potencial. Aberto ao público e de forma gratuita, as visitas ao local, porém, devem ser agendadas e respeitar as restrições sanitárias impostas pela pandemia do novo coronavírus. O vice-governador Paco Britto afirmou que a nova tecnologia promoverá uma “reeducação” nos usuários da internet e que o governo está colocando o DF no “caminho da inovação”. Foto: Vinícius de Melo/VG-DF Durante a inauguração do laboratório, o presidente da Biotic, Gustavo Dias, ressaltou os avanços que a nova tecnologia trará às vidas das pessoas. “O governo está avançando muito neste sentido e está preparando uma verdadeira revolução para os moradores do DF”, afirmou. Para a navegação comum, por exemplo, a 5G possibilita a conexão simultânea de aparelhos, permitindo ao usuário conectar até mil objetos em seu dispositivo móvel. A quinta tecnologia também tem menor latência, ou seja, menor tempo de resposta para transferir um pacote de dados na rede que a atual 4G. A promessa feita pelo secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Gilvan Máximo, feita durante a inauguração do laboratório, é a de que o Distrito Federal terá a tecnologia 5G espalhada por toda a cidade. “Já assumimos dizendo que faríamos de Brasília a primeira cidade inteligente do Brasil. Estamos fazendo isso, para que de fato se torne”, afirmou. Já estamos com vários laboratórios de robótica prontos para serem inaugurados e serão 100 no total”, completou Gilvan ao destacar que mais de cinco mil jovens serão capacitados para as profissões do futuro com a chegada da quinta tecnologia na capital. O wi-fi social, que disponibiliza internet de graça aos usuários em todo o DF, também será favorecido com a 5G. “Isso é fundamental para termos uma cidade digital”, completou o secretário que também prometeu que a internet gratuita estará em 150 pontos fixos em todas as cidades do DF ainda neste governo. “Brasília nasceu moderna, é contemporânea e será a primeira cidade inteligente do Brasil”, concluiu. Se por um lado, os downloads ficarão mais rápidos, por outro, setores importantes da sociedade também serão beneficiados pela 5G. “O mundo vive um momento delicado na economia causada pela pandemia. Para se ter uma ideia, pesquisa divulgada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), revela que 83% das empresas vão precisar de mais inovação no pós-pandemia”, lembrou o presidente da Terracap, Izidio Santos, apontando que o pioneirismo do DF trará desenvolvimento aos negócios em diversas áreas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] O mesmo destaque ao impulso da economia fez parte do discurso do secretário de Telecomunicações do Ministério das Telecomunicações, Vitor Elísio Menezes, embora tenha afirmado que a pandemia trouxe atraso na realização do leilão – uma licitação para as faixas de frequência, um ponto de partida para o processo de implantação da tecnologia no Brasil. “A 5G é mais que falar sobre um download mais rápido. Estamos falando de ferramentas que vão transformar a indústria, a saúde, a segurança pública e que vai movimentar na casa do trilhão a economia do país”, frisou Menezes. O vice-governador Paco Britto afirmou que a nova tecnologia promoverá uma verdadeira “reeducação” nos usuários da internet e que o governo está colocando o Distrito Federal no “caminho da inovação”. “O governador Ibaneis está provando que esse sonho é possível, assim como fez JK quando mostrou que Brasília era possível”, comparou. Paco aposta que a quinta geração dará mais identidade a Brasília e, além de fornecer uma navegação mais rápida e confiável, potencializará as novas tecnologias, inovações, inteligência artificial, robótica. “Novas perspectivas para a saúde e diversos setores da economia”, concluiu.

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Restaurante Comunitário de Samambaia recebe o programa Wi-Fi Social

Os frequentadores do Restaurante Comunitário de Samambaia já têm à disposição, a partir desta sexta-feira (24), acesso à internet gratuita. Foram instaladas no local antenas de fibra ótica do programa Wi-Fi Social, da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI).  Este é o segundo ponto da cidade a receber o projeto. O primeiro ocorreu no ano passado, na Unidade de Pronto-Atendimento (UPA). É o que explica o secretário Gilvan Máximo. “Brasília será uma cidade totalmente inteligente e tecnológica. O GDF vai colocar wi-fi em todas as cidades”, afirma Máximo. Por ser um lugar de grande circulação, a Administração Regional de Samambaia solicitou o serviço, no que foi atendida de imediato. “Conversamos com o secretário Gilvan Máximo que autorizou a implantação da rede. O objetivo é que toda a região, nesses locais públicos, receba esse projeto que representa em um grande desenvolvimento para as RAs”, agradeceu o administrador regional, Gustavo Aires. Inclusão digital Por meio de uma concessão pública, na qual o Governo do Distrito Federal não tem nenhum gasto, a empresa Comtel instalou os pontos no Restaurante. “Uma das nossas missões é proporcionar a inclusão digital para a população”, afirmou Rafael Kern, diretor da IDigitais, ligada à Comtel, que ainda falou de casos de sucesso que esse acesso à internet trouxe para a comunidade. “Em outras cidades do DF, tivemos pessoas que passaram em concurso público, ao utilizar wi-fi em bibliotecas públicas”, contou. Nos próximos meses há previsão de que sejam inaugurados outros pontos em Samambaia, como nas estações de metrô. *Com informações da Administração Regional de Samambaia

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FAPDF abre consulta pública para dois novos editais

A Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF), órgão vinculado à Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Distrito Federal (SECTI), abriu, nesta quarta (13/05), períodos de consulta pública para dois novos editais: Seleção de Consultores Ad Hoc e Seleção de Pesquisadores. O edital de diretrizes para promoção de chamadas públicas para credenciamento de consultores ad hoc é voltado para pesquisadores vinculados a instituições de ensino e/ou pesquisa e/ou institutos de ciência e tecnologia (ICTs).  O objetivo é credenciar esses profissionais para o desempenho de atividades de avaliação, seleção e acompanhamento de programas e projetos submetidos à Fundação. A iniciativa busca aprimorar e conferir maior transparência a esses processos, além de ampliar e manter atualizada a base de dados de consultores, ampliando, também, a capacidade de atuação da instituição. Já o edital de diretrizes para promoção de chamadas específicas para seleção de pesquisadores busca selecionar bolsistas para atuarem em projetos propostos à Fundação por instituições de pesquisa do Distrito Federal que atendam às demandas de órgãos e entidades do GDF apresentadas no âmbito do Programa Desafio DF.  A medida vai apoiar o desenvolvimento de soluções úteis à formulação e implementação de políticas públicas baseadas em evidências e promover a formação de redes de pesquisadores, contribuindo para o aperfeiçoamento de pesquisadores bolsistas e fortalecendo a produção de conhecimento aplicado no Distrito Federal. O edital é voltado para pesquisadores que estejam cursando ou que tenham concluído cursos de graduação, pós-graduação, mestrado ou doutorado. Serviço Consultas públicas dos Editais de Seleção de Consultores Ad Hoc e Pesquisadores Período de realização: 13 a 27 de maio de 2020 Acesso aqui.  

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Secti e FAP-DF preparam gestão mais moderna

Modernizar os procedimentos internos, melhorar os canais de interação com público e parceiros e aprimorar mecanismos de transparência, controle e accountability. Estes são os principais objetivos do processo de transformação digital que a Fundação de Apoio à Pesquisa do DF (FAP-DF), instituição ligada à Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), pretende realizar. Para promover essa modernização será necessário contratar serviços no modelo “SAAS” (software as a service). A instituição pretende contar com a colaboração da sociedade brasiliense para construir o Termo de Referência (TR), documento que vai guiar o processo de identificação dos potenciais prestadores desses serviços. Benefícios A escolha de soluções do tipo SAAS foi baseada na possibilidade de reduzir custos, pois elimina a necessidade de investir na aquisição de hardware e no desenvolvimento de softwares exclusivos, além de oferecer velocidade de implantação, com a possibilidade de o sistema contratado estar instalado e em funcionamento em até três meses após a contratação. A solução tecnológica a ser contratada será baseada em linguagem low-code / no-code e totalmente parametrizável, características que garantem independência à Secti/FAP-DF na atualização da ferramenta, se houver necessidade de contratação de programadores ou outros especialistas de tecnologia da informação (TI) que não estejam disponíveis em seus quadros. Com a nova ferramenta, a fundação poderá aumentar seu desempenho com a automação de processos, além de aumentar a rastreabilidade de documentos que integram o processamento de projetos fomentados, parcerias e convênios. A solução também deverá oferecer aos pesquisadores acesso a uma nova plataforma para consulta de editais e ações de fomento em ciência, tecnologia e inovação (CT&I) realizados pela Secti/FAP-DF. Como participar O aviso de consulta pública foi publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) da última sexta-feira (24). Para participar basta acessar o site da fundação pelo link http://www.fap.df.gov.br/consultas-publicas/. A consulta fica aberta até 10 de maio de 2020.   * Com informações da FAP-DF

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Biotic lança chamada pública para soluções inovadoras contra Covid-19

A séria ameaça representada pela Covid-19 ao sistema de saúde pública e à economia local tem gerado diversas ações de enfrentamento por parte do Governo do Distrito Federal (GDF). Entre elas está a chamada pública do Parque Tecnológico de Brasília (Biotic) que irá selecionar projetos com foco na inovação e no empreendedorismo, buscando ativamente parcerias para o desenvolvimento de soluções tecnológicas que visem combater a pandemia e suas consequências econômicas e sociais. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Edital 2/2020 está disponível no site da Biotic S/A, na aba Como Fazer Parte. As inscrições começam a partir desta segunda-feira (6) e vão até o próximo domingo (12). As propostas selecionadas celebrarão um acordo de parceria para pesquisa e desenvolvimento com a Biotic, que coordenará a captação dos recursos necessários junto aos órgãos de fomento, financiamento e apoio à inovação, além do setor privado. O objetivo é que a implantação das soluções, ainda que como teste, dê-se no tempo mais curto possível. A apresentação das propostas deverá obedecer ao formato definido no edital, levando em conta quesitos como metodologia, resultados esperados, cronograma de execução e orçamento previsto, entre outros. Na condição de hub de tecnologia e de inovação do Distrito Federal, a Biotic acredita na sua missão de fazer parte nesse imenso esforço conjunto. Foram convocados empresas, empreendedores e pesquisadores da região para que, ao reunirem esforços, possam apresentar propostas concretas, inovadoras e eficientes para o combate à pandemia. Além da Biotic, a Secretaria de Projetos Especiais do GDF também fará parte da análise e seleção das propostas, obedecendo ao grau de necessidade e priorização dos diferentes órgãos e entidades do governo durante o período de crise sanitária. A Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAP-DF), ligada à Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF (Secti), também é parceira do projeto. As soluções apresentadas podem abranger as áreas da saúde, economia, educação, impacto social e tecnologia. É importante destacar, no entanto, que não serão selecionados projeto em fase de ideação. Serão analisadas propostas com um certo nível de maturidade, que já estiverem a um passo de serem lançadas e, assim, possam ajudar no combate à pandemia em curtíssimo prazo.   * Com informações da Terracap

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Sol Nascente recebe laboratório de robótica para jovens

Gilvan: “Vamos capacitar cerca de 40 mil jovens para as profissões do futuro” | Foto: Secti / Divulgação Esta sexta-feira (31/1) foi dia de apresentar à população do DF mais um laboratório de robótica do programa Passaporte para o Futuro. Dessa vez, no CEU das Artes do Sol Nascente. A região administrativa recebeu o laboratório criado pela Secretaria de Ciência Tecnologia e Inovação (Secti) em parceria com a Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus) e o Instituto Campus Party. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Esses equipamentos vão capacitar jovens de 15 a 18 anos no aprendizado e manuseio de softwares livres e impressoras 3D. Os alunos também aprenderão a construir robôs e drones e a assimilar conceitos de web design. As aulas serão gratuitas e buscam inseri-los numa área cada vez mais presente e importante em todo o mundo. Na primeira fase do programa serão abertos 13 laboratórios. Veja mais no vídeo: Participaram da inauguração os secretários de Ciência Tecnologia, Gilvan Máximo; e de Justiça e Cidadania, Gustavo Vale Rocha; alem dos deputados Julio Cesar, Julia Lucy e Leandro Grass; edo presidente do Instituto Campus Party, Francesco Farruggia, entre outros. Uma festa prestigiada pela comunidade, que se divertiu com a presença do robô automatizado e pôde conhecer os carros elétricos do programa VEM DF, da Secti. “Vamos capacitar cerca de 40 mil jovens para as profissões do futuro. Hoje, é uma alegria estar aqui no Sol Nascente, onde vamos formar 150 jovens ainda neste ano. A ideia é promover uma revolução tecnológica na nossa capital, e teremos mais 11 laboratórios nesta primeira fase do programa”, destacou Gilvan Máximo. A primeira unidade inaugurada foi a do Paranoá, no dia 28, e a segunda foi a de Ceilândia, também nesta sexta-feira (31/1). Turmas terão 25 alunos por turno (matutino e vespertino), com monitores e orientadores | Foto: Secretaria de Ciência e Tecnologia “Muito importante a vinda desse laboratório para o Sol Nascente, uma área muito carente. Precisamos capacitar nossos jovens, pois o mundo respira tecnologia. Parabenizo a Secretaria de Ciência e Tecnologia por idealizar isso”, afirmou o deputado federal Julio Cesar Ribeiro. As turmas serão compostas de 25 alunos por turno (matutino e vespertino), com monitores e orientadores. O critério de seleção dos estudantes será os mesmos usados para o Cadastro Único. As vagas serão destinadas para alunos de baixa renda,  das quais 50% para o sexo feminino e 50% para o masculino.   * Com informações da Secretaria de Ciência e Tecnologia

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CEU das Artes da Ceilândia Norte recebe laboratório de robótica

Espaço ofertará aulas de robótica e tecnologia à população em vulnerabilidade social | Foto: Secretaria de Justiça / Divulgação A comunidade ceilandense é a segunda a receber o laboratório de robótica do programa Passaporte para o Futuro. Inaugurado nesta sexta (30/1) no Centros de Artes e Esportes Unificados (CEU das Artes) de Ceilândia, localizado na QNR 02, o laboratório é uma iniciativa das secretarias de Justiça e Cidadania (Sejus) e de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF (Secti), em parceria com o Instituto Campus Party. O espaço ofertará aulas de robótica e tecnologia à população em vulnerabilidade social. As turmas serão compostas por 25 alunos por turno (matutino e vespertino), com monitores e orientadores. Os centros de tecnologia conectarão estudantes de 10 a 18 anos que vão aprender a manusear softwares livres e impressoras 3D, conceitos de web design e construção de robôs e drones. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Ao participar da cerimônia de inauguração, o subsecretário de Políticas de Direitos Humanos e Igualdade Racial da Sejus, Juvenal Araújo, anunciou que os CEUs das Artes da QNM 28, em Ceilândia, e o do Recanto das Emas também contarão com os Laboratórios Include. “Essa iniciativa vai permitir que as crianças e adolescentes dessas regiões tenham o primeiro contato com a tecnologia, despertando o interesse deles para esse tema”, explicou. De acordo com a Secti, nesse primeiro momento o DF terá 13 laboratórios em diferentes regiões administrativas. Mas a expectativa é chegar a 100 unidades nos próximos anos. O critério de seleção dos estudantes serão os mesmos usados para o Cadastro Único. As vagas serão destinadas para alunos de baixa renda, das quais 50% para o sexo feminino e 50% para o masculino. As inscrições estão abertas e podem ser feitas diretamente no CEU das Artes, na QNR 02, em Ceilândia Norte. Ou clicando diretamente aqui. * Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania

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Doação de computadores beneficia Biblioteca do Paranoá

O secretário Gilvam (de azul) e o administrador Sergio Damaceno (camisa laranja) foram ao ato de doação | Foto: RA Paranoá / Divulgação Na manhã desta sexta-feira (17), a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF) fez a doação de vários computadores que irá beneficiar não só os inúmeros frequentadores da Biblioteca Pública do Paranoá, mas também a própria comunidade da região administrativa. A ação já era muito esperada e faz parte do programa Reciclotech, da Secti-DF. Na oportunidade, o secretário Gilvam Máximo adiantou que, em breve, doará mais 200 computadores para a biblioteca. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Gilvam Máximo agradeceu a receptividade da população do Paranoá e comentou a satisfação em poder ajudar. “É uma honra enorme poder contribuir com o acesso da população às novas tecnologias. E neste ano vamos inaugurar vários laboratórios de robótica que fazem parte do Programa Passaporte Para o Futuro, que capacitará a juventude carente do DF. E o Paranoá e Itapoá serão contemplados com essas ações”, declara. O administrador regional do Paranoá, Sergio Damaceno, afirmou que a comunidade está muito feliz com a doação dos computadores feita pela Secretaria de Ciência e Tecnologia. “Apesar de grande parte da população brasileira ter acesso a internet, nossa comunidade é muito carente e muitos jovens não conseguem acessá-la por falta de um computador. Então, os computadores chegam em boa hora e essa inclusão digital contribuirá de forma eficaz com a educação dos jovens do Paranoá”, destacou. Primeira remessa de computadores foi festejada: “Este presente será bastante útil para todos”, diz Antônia Marciel, responsável pela biblioteca | Foto: AR Paranoá / Divulgação A responsável pela Biblioteca Pública do Paranoá Professor Jadir Soares dos Reis, Antônia Marciel, enfatizou que a biblioteca estava desativada, mas foi reaberta somente com livros e o esforço da comunidade. Ela lembra que os estudantes sempre pediam computadores para fazerem pesquisas. “Com esta doação queremos montar um telecentro, já que teremos também o Wi-Fi Social. Este presente será bastante útil para todos”, comemorou.   * Com informações da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação

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GDF inaugura Wi-Fi Social na Rodoviária do Plano Piloto

Pessoas que circulam pelo terminal festejam possibilidade de economizar pacote de dados | Foto: Joel Rodrigues / Agência Brasília A Rodoviária do Plano Piloto ganhou na tarde desta quarta-feira (11) um ponto do Wi-Fi Social, projeto da Secretaria de Ciência e Tecnologia (Secti) que oferece internet gratuita à população do Distrito Federal. A conexão, sem custo para o GDF ou para o usuário, já existe nas feiras de Vicente Pires e Ceilândia, na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Ceilândia e no BRT do Gama, e também à disposição em 400 ônibus (veja mais no vídeo abaixo). A ação do Executivo local agradou Belchior Rodrigues, 42 anos, que testou e aprovou o sinal. “Achei rápido e eficiente. É muito importante ter esses pontos de Wi-Fi, porque não são todas as pessoas que têm internet no celular”, comentou o operário. Leia mais: Feira Central de Ceilândia ganha Wi-Fi Social Wi-Fi Social chega ao BRT do Gama Feira do Produtor de Vicente Pires ganha Wi-Fi social e nova iluminação Já a costureira Dirce Oliveira, 57 anos, também elogiou a iniciativa do GDF. De olho na economia pessoal, ela pretende não gastar o pacote de internet que possui quando estiver nos locais cobertos pelo ponto. “Hoje em dia a internet facilita a comunicação, principalmente com as minhas clientes”, disse a moradora de Ceilândia Sul. [Olho texto=”É muito importante ter esses pontos de Wi-Fi, porque não são todas as pessoas que têm internet no celular” assinatura=”Belchior Rodrigues, operário” esquerda_direita_centro=”centro”] Participaram da solenidade de entrega do ponto de internet os secretários da Secti, Gilvan Máximo; de Juventude, Leo Bijus; de Relações Internacionais, Pedro Rodrigues; das Cidades, Gustavo Aires; e de Trabalho e Educação, João Pedro Ferraz. Programa Em fevereiro deste ano, a Secti lançou edital para fornecimento de internet por meio de sinal Wi-Fi em mais de 100 pontos da capital. A intenção é que o sinal chegue a locais de grandes concentrações de pessoas como hospitais, Unidades de Pronto Atendimento (UPA), terminais rodoviários, feiras e estações de metrô. Gilvan Máximo: “Estamos oferecendo um Wi-Fi de qualidade” | Foto: Joel Rodrigues / Agência Brasília Para se conectar ao Wi-Fi Social é preciso fazer um cadastro com nome, e-mail, número de celular e CPF. A alternativa é acessar por meio do login em plataformas de redes sociais. O serviço garante o direito à privacidade individual, à neutralidade da rede e à proteção de dados pessoais. Gilvan Máximo reiterou que o trabalho da pasta é democratizar o acesso da população às novas tecnologias. “O pacote de dados é muito caro e há pessoas que não têm condição de pagar. Estamos oferecendo um Wi-Fi de qualidade. Esse é o primeiro passo para tornar Brasília uma cidade inteligente”, destacou o secretário. Assista ao vídeo: ?

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DF terá aplicativo inédito de apoio aos egressos do sistema prisional

Toffoli recebe Ibaneis e demais membros do GDF na Presidência do STF | Foto: Renato Alves / Agência Brasília   Egressos dos sistemas penitenciário e socioeducativo terão um aplicativo como aliado para ressocialização. O Governo do Distrito Federal (GDF) assinou, nesta terça-feira (16), um acordo de cooperação técnica com o Conselho Nacional de Justiça (CNJ). A ferramenta será elaborada neste semestre para ser testada na capital em formato piloto até o fim do ano. A intenção é que o instrumento ofereça serviços de suporte àqueles que cumpriram suas punições e a seus familiares, com acesso a informações, serviços, orientações e oportunidades de emprego e qualificação. O acordo prevê o desenvolvimento de estratégias e ferramentas para o aperfeiçoamento das políticas relacionadas à execução penal e ao sistema socioeducativo. Isso inclui iniciativas referentes à atenção às pessoas egressas, às alternativas penais, à monitoração eletrônica das pessoas, à custódia dos privados de liberdade. Além disso, também são observadas a formação dos servidores da área, mobilização da comunidade, sistemas de informação e procedimentos jurídicos. [Numeralha titulo_grande=”200 mil” texto=”Número de pessoas que podem ser beneficiadas com o aplicativo no Brasil” esquerda_direita_centro=”direita”] O objetivo é que, após a fase de testes, o aplicativo seja replicado em todo o país para beneficiar cerca de 200 mil pessoas por ano. A missão de desenvolver soluções tecnológicas para estímulo à criação de um Escritório Social Virtual ficará a cargo da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAP-DF), com apoio técnico do CNJ. A ferramenta deve oferecer suporte aos egressos e seus familiares, com políticas de atendimento, oportunidades de emprego, renda e qualificação profissional. Pelo aplicativo, os libertados receberão alertas de comunicação e informação de seus processos disparado pelo Sistema Eletrônico de Execução Unificado (SEEU), ferramenta desenvolvida pelo CNJ que centraliza e organiza os dados sobre a execução penal no país. Acordo de cooperação técnica assinado por Toffoli e Ibaneis mira o aprimoramento das políticas de execução penal | Foto: Renato Alves / Agência Brasília A solenidade de assinatura do termo aconteceu na sala de audiências do gabinete da Presidência do Supremo Tribunal Federal (STF). Participaram  do evento o presidente do CNJ e do STF, ministro Dias Toffoli; o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha; o secretário de Justiça e Cidadania do DF (Sejus), Gustavo Rocha; do secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF (Secti), Gilvan Máximo; o secretário de Segurança Pública, Anderson Torres; e o diretor-presidente da FAP-DF, Alexandre André dos Santos. Cuidado e dignidade [Olho texto=”Aqueles que cumprem pena vão voltar às ruas melhores ou piores do que entraram, dependendo do governo e da sociedade” assinatura=”Ibaneis Rocha, governador do DF” esquerda_direita_centro=”direita”] “Temos que nos esforçar muito porque não temos depósitos de pessoas. Aqueles que cumprem pena vão voltar às ruas melhores ou piores do que entraram, dependendo do governo e da sociedade. Eu acredito que temos que ter o compromisso com essas pessoas e na ressocialização como única forma de reinserção”, declarou o governador. Para ele, o aplicativo faz parte de um plano de recuperação que as pessoas voltem a ter dignidade. Presidente do CNJ e do STF, o ministro Dias Toffoli ressaltou a importância do papel interinstitucional para o cuidado com os egressos. “Temos que superar o pensamento de que aquele que cometeu um delito tem que ser um pária da sociedade para sempre. Essa superação deve levar a buscar a redução das taxas de reincidência social para que aqueles que saem do com estigma de condenação possam se reinserir devidamente a sociedade.” [Olho texto=”O Estado tem obrigação de não só puni-los, mas de ressocializá-los e inseri-los na sociedade até para prevenir que sejam capturados pelas organizações criminosas. É um projeto que, além de tudo também combate a violência” assinatura=”Dias Toffoli, presidente do STF e do CNJ” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Conforme o ministro, medidas precisam ser garantidas para que os egressos possam reconstruir suas vidas e contribuir de forma ativa para edificar uma nova ação com menos criminalidade e mais cidadania. “O Estado tem obrigação de não só puni-los, mas de ressocializá-los e inseri-los na sociedade até para prevenir que sejam capturados pelas organizações criminosas. É um projeto que, além de tudo também combate a violência”, diz. Cooperação técnica À Secretaria da Segurança Pública (SSP) ficará o papel de contribuir para a realização do diagnóstico da população egressa da capital de forma articulada com a Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap), além de fomentar a implementação de uma política de atenção. A Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus), por sua vez, terá o papel de mobilizar aqueles que estão prestes a serem libertados, promover a integração com divulgação de vagas de trabalho e apoiar ações de qualificação profissional. “A união de esforços para promoção da cidadania e garantia dos direitos das pessoas que já cumpriram suas penas ou medidas socioeducativas é fundamental no processo ressocialização e construção de novas trajetórias de vida”, afirmou Gustavo Rocha.

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