Agentes de Vigilância Ambiental vistoriam focos de dengue no Sol Nascente
Agentes de Vigilância Ambiental em Saúde (Avas) visitaram, na sexta-feira (14), residências no Sol Nascente/Pôr do Sol em busca de focos do mosquito Aedes aegypti. Este ano foram inspecionados quase 3 mil imóveis na região. De forma pioneira no Brasil, as equipes da Secretaria de Saúde (SES-DF) instalaram, no Sol Nascente, 3,1 mil estações disseminadoras de larvicidas (EDLs), tecnologia desenvolvida pelo Ministério da Saúde, a ser implementada em todo o país. A região administrativa do DF foi a escolhida para inaugurar as armadilhas pela alta vulnerabilidade em ocorrências de arboviroses (dengue, chikungunya, zika e febre amarela). O Sol Nascente é a primeira região do país a receber estações disseminadoras de larvicidas (EDLs) | Fotos: Ualisson Noronha/Agência Saúde-DF O Avas Ernesto Augustus explica como as EDLs funcionam: “Em um balde escuro, colocamos água para atrair o Aedes aegypti. Dentro, há uma boia e uma tela impregnada com um hormônio. O mosquito, ao depositar os ovos na tela, se contamina e vai para outros depósitos”, diz. A principal vantagem, aponta o profissional, é que o hormônio atinge lugares de difícil acesso, como troncos de árvores e calhas. Cada armadilha cobre um raio de 400 metros. Mensalmente, os agentes voltam até o local e fazem a troca da tela e da água. “Com as EDLs, o mosquito se torna um autodisseminador desse hormônio. Assim, conseguimos reduzir os índices de infestação na região”, complementa Augustus. População segura O gráfico Ulânio Nunes, 40, ficou satisfeito com a aplicação da nova tecnologia. “Aqui em casa não deixo água parada e sempre coloco areia nos vasos das plantas para que nada fique acumulado ali. Essa foi a primeira vez que recebi os agentes para colocar esse tipo de armadilha. Parece-me uma ótima estratégia”, avaliou. A dona de casa Conceição de Araújo, 50, também aprovou: “Gostei dessa ideia. Minha família nunca teve dengue, mas ficamos sempre atentos”, comentou. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Relatos de pacientes revelam satisfação com o Hospital Cidade do Sol, que completa um ano sob gestão do IgesDF
“Estou em um cinco estrelas, tirei férias.” É até difícil acreditar, mas é em um hospital da rede pública que Bianca Andrea, 50 anos, está “hospedada”. Internada há 20 dias para tratar de um problema na coluna, ela é só elogios ao Hospital Cidade do Sol (HCSol), no Sol Nascente: “É maravilhoso, nunca fui tão bem tratada quanto estou sendo aqui. A equipe médica, enfermeiros, pessoal da limpeza, alimentação… todo mundo é top”. O relato de Bianca personaliza uma avaliação que a unidade já tem em números: o hospital — que, neste domingo (9), celebra um ano sob a gestão do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) — tem um índice médio de satisfação de 86%. A unidade nasceu em 2021, para atender exclusivamente casos de covid-19 da região Oeste de saúde — formada por Ceilândia, Sol Nascente/Pôr do Sol e Brazlândia |Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília A unidade nasceu em 2021, para atender exclusivamente casos de covid-19 da região Oeste de saúde — formada por Ceilândia, Sol Nascente/Pôr do Sol e Brazlândia. Depois, chegou a funcionar um tempo como hospital de campanha para a dengue, até ser assumido pelo IgesDF em 9 de fevereiro do ano passado. Hoje, com 60 leitos à disposição e cerca de 230 funcionários, ele opera no esquema de “porta fechada”, ou seja, recebe pacientes encaminhados de outras unidades, dando vazão aos atendimentos na rede pública de todo o DF. “Ele tem que ser direcionado. A Secretaria de Saúde tem um portal, o paciente [quando internado em qualquer unidade] é inserido lá, onde estão todos os seus dados clínicos, as suas condições. A gente avalia o relatório e recebe o paciente aqui na instituição. Já recebemos cerca de 6 mil solicitações, então nós conseguimos dar uma grande vazão”, explica o gerente do HCSol, Flávio Amorim. Internada há 20 dias para tratar de um problema na coluna, Bianca Andrea é só elogios ao Hospital Cidade do Sol (HCSol), no Sol Nascente Durante essa avaliação, a equipe planeja não apenas como vai receber o paciente, mas todo o percurso até a saída dele da unidade. “Você vai entender o que paciente precisa, qual é o cuidado e a programação dele. Você não pode entrar no hospital e não saber a hora que vai sair. Muitas vezes, o acompanhante vem e fica perdido. Então, quando ele olha no leito a informação do que falta para a alta, isso traz uma singularidade. Esse é o nosso objetivo”, aponta o gerente, que ainda acrescenta que o HCSol recebe “tudo o que o Iges tem de projeto”: “É um case de sucesso”. Entre os projetos, estão atividades lúdicas com os pacientes — a exemplo da Tardezinha do HCSol — e as equipes da iniciativa Humanizar. “Além de fazer a pesquisa de satisfação, eles são responsáveis por ter esse relacionamento mais próximo com o paciente e levar para a gente todas as demandas. Eles fazem também o prontuário afetivo, que é uma pesquisa dos gostos do paciente, o que ele gosta de comer, o que gosta de ouvir, qual o apelido… Esse prontuário fica coladinho ao lado da cama e toda a equipe pode usar esses dados para ter um vínculo maior com o paciente”, conta Camila Alencar, coordenadora multiprofissional do HCSol. Todas essas ações refletem em uma sensação de cuidado descrita tanto por pacientes quanto por seus acompanhantes. “Aqui eles são bem receptivos, sempre estão procurando saber, tentando resolver os problemas dos pacientes”, relata a cuidadora de idosos Mariana Reis, que já acompanhou vários internados na unidade. “É um pessoal que trabalha muito bem e trata a gente muito bem. Gostei muito daqui”, avalia a dona de casa Lucineide Pereira, que acompanhava o marido, Waldemar Quintino, 88 anos. Internada para tratar uma pneumonia, Nair Silva, 89, ficou feliz ao receber alta, mas não deixou de elogiar o espaço, no qual ficou uma semana. “Gostei demais daqui”, afirma. “Maravilhosa [a estrutura], não conhecia. Estávamos no Hospital de Brazlândia, quando nos transferiram para cá, eu nem sabia onde era. Aí a gente veio e é maravilhoso, todo mundo muito atencioso, muito cortês”, emendou a filha, Enildes Silva, que a acompanhou no período. Até mesmo aqueles que são liberados para voltar para casa acabam retornando ao HCSol para visitar a equipe e os amigos que fizeram durante a internação. Caso do motorista Deivison Ramos, 48, que passou dois meses no local em um tratamento cardiológico. “Venho visitar o colega, o ambiente é bom e agradável”, pontua. “O atendimento para mim foi ótimo. A qualidade do serviço deles é excepcional”, arremata.
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Operação de limpeza chega a Sol Nascente/Pôr do Sol, Recanto das Emas e Arapoanga
O mutirão de limpeza do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), em parceria com as administrações regionais, chega agora às regiões de Sol Nascente/Pôr do Sol, Recanto das Emas e Arapoanga. A ação será realizada entre quinta (6) e sábado (8) com o objetivo de concentrar esforços para eliminar pontos críticos de descarte irregular e combater potenciais criadouros do mosquito da dengue. O Mutirão SLU com as RAs já ocorreu em Samambaia, Santa Maria, Gama, Ceilândia e São Sebastião, resultando na remoção de mais de 4,6 mil toneladas de resíduos descartados irregularmente. O objetivo do Mutirão SLU é combater o descarte irregular de lixo e a proliferação da dengue | Foto: Divulgação/SLU Enquanto a equipe de limpeza atua, profissionais de mobilização orientam os moradores sobre o descarte correto de resíduos, dias e horários das coletas na região e a importância de usar os papa-lixos e papa-entulhos, equipamentos públicos de limpeza urbana. Os mutirões começam às 7h, com concentração em frente às administrações regionais das localidades atendidas. *Com informações do SLU
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Sol Nascente vai ganhar grupamento para bombeiros e sede da administração regional
Região com mais de R$ 630 milhões em investimentos e transformada em cidade em 2019, o Sol Nascente/Pôr do Sol vai ganhar dois importantes equipamentos: uma sede para a administração regional e um grupamento para o Corpo de Bombeiros. A construção de ambos foi autorizada pelo governador Ibaneis Rocha nesta quarta-feira (5) e terá investimento de R$ 8,9 milhões, somadas as duas obras. O governador Ibaneis Rocha anunciou nessa quarta (5) a construção de uma sede para a administração regional e de um grupamento para o Corpo de Bombeiros, no Sol Nascente | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília Além de ganhar infraestrutura de drenagem, pavimentação e calçada nos três trechos que dividem a cidade, uma rodoviária, um restaurante comunitário, moradias e uma Casa da Mulher Brasileira que está em vias de ser inaugurada, o Sol Nascente segue a sua transformação dia após dia. Se no início dos anos 2000 o local era uma ocupação que cresceu de forma desordenada, hoje pode ser considerada uma das principais cidades do Distrito Federal, com 95 mil habitantes. Essa entrega de infraestrutura e equipamentos públicos à população foi valorizada pelo governador Ibaneis Rocha. “Tenho certeza que as obras que nós vamos deixar aqui vão se eternizar na memória de toda a população dessa região. A gente está cuidando também do passado, das lambanças que o governo anterior fez, com obras mal feitas”, disse. “Eu vou sair daqui e vou deixar o meu governo com uma cidade, uma cidade com dignidade, para que o morador daqui bata no peito e diga: ‘Eu moro no Sol Nascente e lá tem tudo’”, completou o chefe do Executivo. Novo grupamento Durante a visita à cidade, o governador Ibaneis Rocha assinou a ordem de serviço para a construção do 42º Grupamento de Bombeiro Militar (GBM) no Sol Nascente. Com uma área de 575,20 m², a unidade terá garagem para viaturas, sala de comunicação e espaços de apoio para o efetivo. O investimento na construção da sede supera R$ 3,2 milhões. O 42º Grupamento de Bombeiro Militar (GBM), no Sol Nascente, terá 575,20 m², com garagem para viaturas, sala de comunicação e espaços de apoio para o efetivo Segundo o Corpo de Bombeiros Militar, a nova sede vai permitir a redução do tempo de resposta às emergências, seguindo o padrão de oito minutos estabelecido pela Matriz Operacional da corporação. Isso resultará também no alívio da demanda do 8º GBM de Ceilândia, responsável por atender a região atualmente. “O importante para a atuação do Corpo de Bombeiros é o tempo-resposta. E quanto mais quarteis de bombeiros a gente tiver distribuídos, a diminuir esse tempo-resposta, melhor para nossa atuação. Sem contar que a cidade ganha em segurança, ganha em atendimento rápido e adequado para o cidadão”, afirmou o comandante-geral do CBMDF, Leonardo Duarte Raslan. Moradora do Sol Nascente, a aposentada Margarida Silva dos Santos, 68 anos, afirma que a construção do grupamento traz mais segurança para a região. “É muito bom ter os bombeiros por aqui, porque se a gente precisar eles não terão que vir de longe; o socorro já estará por perto”, avalia. A aposentada Margarida Silva dos Santos comemora a construção do grupamento do Corpo de Bombeiros na região: “Se a gente precisar eles não terão que vir de longe; o socorro já estará por perto” Sede moderna para a cidade Quem conhece o Sol Nascente sabe que a sede da administração regional não condiz com o padrão que a cidade merece. A construção de um espaço definitivo terá investimento de R$ 5,7 milhões e será feito por uma empresa contratada pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). “Essa obra é importantíssima. A Administração Regional do Sol Nascente, desde a sua criação, está numa sede provisória, cuja estrutura é precária. Fizemos um trabalho de levantamento de todas as necessidades do espaço e, agora, ela vai ter todos os requisitos de uma administração regional”, afirmou o presidente da Novacap, Fernando Leite. A nova sede, que será construída no SHSN Quadra 105, Conjunto Y, AE 01 – Trecho II, vai dispor de quase 30 salas, incluindo espaços para coordenações, diretorias, gabinete e uma sala de reuniões, proporcionando uma melhor qualidade de serviço à população e boas condições de trabalho aos servidores. Enquanto a obra da nova sede não fica pronta, a administração regional terá um espaço provisório que já está em construção nas proximidades da atual estrutura. Segundo o administrador da cidade, Cláudio Ferreira, a construção dos novos equipamentos reflete o compromisso do GDF com a valorização da região: “A administração é a porta de entrada da comunidade para ter acesso ao GDF. E quando o governo vem até o local e lança essa ordem de serviço, mostra o respeito que o GDF tem com a comunidade e isso traz também mais dignidade para a nossa população”.
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Mais verde e urbanizado, Sol Nascente/Pôr do Sol recebe mudas de árvores em diferentes pontos da cidade
O Sol Nascente/Pôr do Sol tem se transformado nos últimos anos. Com mais infraestrutura e urbanização, a região ganha, desde o início do ano, áreas mais verdes por meio do plantio de cerca de 1,7 mil mudas de árvores em diferentes endereços nos trechos 1, 2 e 3. Com constante levantamento de áreas que podem receber mais mudas, o objetivo é melhorar ainda mais a qualidade de vida dos mais de 95 mil moradores da região. O Sol Nascente/Pôr do Sol ganha mais áreas verdes, com o plantio de cerca de 1,7 mil mudas de árvores em diferentes endereços nos trechos 1, 2 e 3 | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília As plantações ocorrem no período chuvoso, entre novembro e fevereiro, garantindo as melhores condições para o crescimento das mudas e atende ao Programa Anual de Arborização do Governo do Distrito Federal (GDF), que busca padronizar as áreas verdes em todo o DF e reforçar a sustentabilidade ambiental na capital. Segundo o diretor das Cidades da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), Raimundo Silva, a iniciativa marca uma fase de avanço na infraestrutura do Sol Nascente/Pôr do Sol. “A evolução de uma cidade passa por etapas. Não é possível plantar árvores enquanto não for feita a drenagem, calçadas, energia das quadras. A última etapa de todos esses serviços é justamente o paisagismo, a ser feito quando calçadas, rede elétrica, drenagem e asfalto estiverem concluídos. A urbanização de áreas verdes é o toque final de uma região administrativa”, diz Silva, comemorando o estágio que a RA alcançou. O assessor da Diretoria de Cidades no Departamento de Parques e Jardins da Novacap, Matheus Marques Dy Lá Fuente, diz que o plantio da muda conta com inserção de hidrogel na terra para amenizar os impactos no período da seca Entre as plantas escolhidas para compor o cenário do Sol Nascente/Pôr do Sol estão ipê-rosa, ipê-branco, nêspera, bauhinia, conhecida por pata-de-vaca, mutamba e saboneteira. Além da escolha de espécies adaptadas ao clima e ao solo do Distrito Federal, como as do Cerrado, todo o plantio é pensado de forma estratégica para garantir a sua efetividade. “A gente começa desde a identificação das áreas, e após todos os trâmites da licitação, iniciamos a abertura dos berços e adubação”, aponta Matheus Marques Dy Lá Fuente, assessor da Diretoria de Cidades no Departamento de Parques e Jardins da Novacap. A Novacap é responsável pelo plantio, manutenção das árvores e ações posteriores, como podas preventivas Durante a instalação da muda, também é feita a inserção de hidrogel na terra, a fim de amenizar os impactos no período da seca. “O hidrogel é uma molécula que serve para concentrar a água e que mantém o solo úmido por mais tempo. Então no período chuvoso ele se enche de água para dar uma sobrevida na umidade do solo depois”, explica Matheus. “Quando eu cheguei aqui, não tinha nada. Agora já temos infraestrutura, como asfalto e calçamento. Quando as novas árvores começarem a crescer, vai ficar lindo demais” Francisca Santos, moradora do Sol Nascente/Pôr do Sol Junto às mudas, são colocados tutores feitos de galhos de eucalipto com pelo menos 4 centímetros de diâmetro e 2 metros de comprimento, que ajudam no crescimento e na estruturação da planta até o enraizamento. As mudas são colocadas com um espaçamento mínimo de seis metros entre elas, respeitando a variação entre as espécies. Com condições favoráveis, três meses de chuva são suficientes para garantir a fixação da planta. Urbanização O cenário do Sol Nascente/Pôr do Sol tem se transformado desde 2019, quando o local virou oficialmente uma região administrativa. Dotada de infraestrutura de esgotamento sanitário, fornecimento de água, energia, asfalto e equipamentos públicos, como escolas, creches, hospital, centro olímpico, transporte coletivo e limpeza urbana, a Região Administrativa de Sol Nascente/Pôr do Sol, ao longo desses anos, o governo tem investido mais de R$ 600 milhões para levar infraestrutura à RA. Darcy Neves elogia o trabalho para a arborização da região administrativa: “É bom demais porque traz mais frescor e vida para onde a gente mora” Moradora há 10 anos, Francisca Santos, 50, testemunhou de perto as mudanças na cidade. “Quando eu cheguei aqui, não tinha nada. Agora já temos infraestrutura, como asfalto e calçamento. Cada vez mais se torna um lugar bom para morar”, opina a dona de casa, animada também com o paisagismo na região: “Quando as novas árvores começarem a crescer, vai ficar lindo demais”. Darcy Neves, 56, também está satisfeita com a arborização da RA. “É bom demais porque traz mais frescor e vida para onde a gente mora”, diz. As novas mudas foram plantadas próximas ao percurso que a operadora de caixa caminha para ir até a Vila Olímpica, onde faz atividade física. “Não vejo a hora de tudo crescer e poder fazer essa caminhada na sombra”, conta, animada. Arborização no DF Brasília é uma das capitais mais arborizadas do Brasil — o índice de área verde é quatro vezes maior que o mínimo recomendado pela Organização Mundial da Saúde, de 12 m² por habitante. Atualmente o GDF trabalha para padronizar o verde na capital, visando à melhor qualidade de vida para todos os moradores da região. São plantadas, sobretudo, mudas nativas do Cerrado e exóticas adaptadas ao clima, dentro do escopo de produção dos viveiros da Novacap. As árvores são desenvolvidas no Viveiro 2 da Novacap, no Setor de Oficinas Norte, e passam por pesquisas e experimentos agronômicos. Mais de 200 espécies, das quais cerca de 60% são nativas do Cerrado. É o caso do ingá-mirim e do ingá-colar, que despontam logo em janeiro, bem como dos ipês, do jatobá-da-mata e do jatobá-do-cerrado, que florescem em junho. A Novacap é responsável pelo plantio e manutenção das árvores, coordenando desde a coleta de sementes à implantação das mudas nas cidades e ações posteriores, como podas preventivas. A plantação feita pela população deve ser orientada por equipes técnicas do órgão para evitar prejuízos estruturais e até acidentes. O serviço pode ser solicitado pela Ouvidoria-Geral do Distrito Federal, por meio do telefone 162 ou pelo site.
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Ceilândia e Sol Nascente têm ações contra dengue reforçadas
A cada semana, 4.900 imóveis localizados em Ceilândia e no Sol Nascente/Pôr do Sol recebem visitas de agentes de vigilância ambiental da Secretaria de Saúde (SES-DF). A meta foi alcançada com a ampliação da equipe: com a convocação de novos servidores, 69 foram deslocados para atuar na área. Hoje, são 192 agentes no Núcleo Regional de Vigilância Ambiental (Nuval) de Ceilândia, incluindo o reforço dado pelo Ministério da Saúde. De acordo com a chefe substituta do Nuval de Ceilândia, Mônica de Oliveira, a ampliação da equipe é um dos fatores que explicam a melhoria do cenário. “Os agentes trabalham com a implantação das estações disseminadoras de larvicidas e com as ovitrampas – [também chamadas de armadilhas de oviposição, são pequenos recipientes de plástico, que servem para que as fêmeas coloquem seus ovos], além das visitas domiciliares. Isso tudo ajuda a reduzir o número de casos”, detalha. No início de 2025, Ceilândia registrou queda de 98% dos casos de dengue, se comparado ao mesmo período do ano passado | Foto: Ualisson Noronha/Agência Saúde Na primeira semana de 2024, somente em Ceilândia, foram registrados 1.408 casos de dengue, sendo apontada como a região mais crítica do Distrito Federal (DF). Em 2025, o número caiu para 27, uma queda de 98,1%. No Sol Nascente/Pôr do Sol, a redução foi de 95,6%, de 338 para 15. Os dados do primeiro boletim epidemiológico de 2025 mostram que, em todo o DF, a redução ficou em 98%, com queda de 8.228 casos para 196. Participação Além dos números, a população reconhece a melhora. Aos 83 anos, a aposentada Eva Rosa de Jesus diz contar com a ajuda dos agentes para garantir a proteção dela e da família contra a doença. “Eu tive dengue no ano passado. Foi duro. A gente sempre se cuidou, mas agora aumentamos esse cuidado”, conta. Moradora do P Sul, ela recebeu a visita dos Avas na última terça-feira (14) e se orgulhou por não ter nenhum foco do mosquito em casa. “Aqui a gente guarda água, mas é sempre tudo tampado”, relata. Agentes da Secretaria de Saúde ajudam a população no combate à dengue Mônica de Oliveira relata que muitos moradores passaram a armazenar água após o período de racionamento vivido em 2017. “Foi um legado negativo daquele tempo. Quase toda casa tem tambor de água, então orientamos que é preciso manter tampado para não haver criadouro do mosquito”, explica. Plantas, vasos, calhas e outros recipientes também estão no foco dos agentes, que dividem cada visita entre intervenções diretas e orientações aos moradores. Também moradora do P Sul, a professora Marinalva Araújo agradece pelas lições deixadas pelos profissionais. “Eu creio que é fundamental o trabalho deles. As informações são mais pontuais, mais próximas. E uma casa organizada é melhor para a gente, sempre limpando, sempre cuidando”, opina. Fortalecimento de equipes Além do Nuval Ceilândia, a SES-DF conta com outros 14 núcleos regionais de vigilância ambiental. Ao todo, são 858 Avas, dos quais 454 ingressaram em 2024 e 41 em 2025. Esses profissionais também atuam com controle de pragas e atividades para prevenção de doenças, incluindo as campanhas de vacinação antirrábica para cães e gatos. Os serviços de vigilância ambiental podem ser solicitados pelo número (61) 3449-4427 ou pelo Disque-Saúde 162. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Financiamento de R$ 360 milhões vai transformar infraestrutura urbana no DF
O Governo do Distrito Federal (GDF) firmou contrato de financiamento no valor de US$ 60 milhões (aproximadamente R$ 360 milhões) com o Fundo Financeiro para Desenvolvimento da Bacia do Prata (Fonplata). Esse montante será destinado a obras de infraestrutura nas regiões administrativas do Sol Nascente/Pôr do Sol e de Taguatinga, visando melhorar a qualidade de vida dos moradores e promover o desenvolvimento urbano sustentável. No Sol Nascente/Pôr do Sol, os recursos permitirão a continuidade e a conclusão das obras de infraestrutura em andamento, incluindo sistemas de drenagem, pavimentação, construção de calçadas, meios-fios e iluminação pública. Essas intervenções são essenciais para reduzir áreas sujeitas a inundações, melhorar a captação de água da chuva e proporcionar melhores condições de acessibilidade urbana e circulação viária. Recursos de acordo com o Fonplata serão destinados a obras de infraestrutura nas regiões administrativas do Sol Nascente/Pôr do Sol e de Taguatinga | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Em Taguatinga, o financiamento viabilizará o início das obras do projeto Drenar Taguatinga, que consiste na recuperação e ampliação do sistema de drenagem da região. O objetivo é mitigar problemas relacionados a alagamentos e enchentes, garantindo maior segurança e conforto para a população local. “Buscamos esse recurso para garantir a continuidade do investimento nas obras de infraestrutura em andamento na região do Sol Nascente. O montante também vai garantir a execução de parte do Drenar Taguatinga, importante reforço no sistema de drenagem da região”, ressalta o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro. O Fonplata é um banco de desenvolvimento que apoia projetos de integração e desenvolvimento sustentável nos países membros da Bacia do Prata: Argentina, Bolívia, Brasil, Paraguai e Uruguai. A parceria com o GDF reflete o compromisso em promover melhorias significativas na infraestrutura urbana, contribuindo para o bem-estar da população e o crescimento ordenado das regiões beneficiadas. O secretário de Economia, Ney Ferraz, pondera que a vinda dos recursos do Fonplata mostra o quanto o GDF está comprometido em proporcionar melhores condições de vida para os cidadãos locais, “principalmente das regiões que, historicamente, demandam por infraestrutura e serviços públicos de qualidade”. *Com informações da Secretaria de Obras e Infraestrutura
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GDF amplia videomonitoramento com instalação de novas câmeras no Sol Nascente/Pôr do Sol
A região do Sol Nascente/Pôr do Sol passa a ser monitorada em tempo real por câmeras fixadas em pontos estratégicos. Nesta quinta-feira (9), o Governo do Distrito Federal (GDF) inaugurou a instalação de 55 novos dispositivos de videomonitoramento na cidade, por meio da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF). Com essa entrega, a capital federal começa o ano com aproximadamente 1,3 mil equipamentos no combate à criminalidade. “As câmeras vão ajudar bastante no trabalho de inteligência feito pelas nossas forças para coibir o crime”, afirmou a governadora em exercício Celina Leão | Fotos: Paulo H. Carvalho/ Agência Brasília Presente na solenidade, a governadora em exercício Celina Leão destacou os feitos alcançados por este GDF em prol da população da cidade: “Nós queremos o melhor para as nossas regiões administrativas. Estamos falando do Sol Nascente, que está recebendo escola, creche, Casa da Mulher Brasileira, rodoviária e Restaurante Comunitário. E, agora, a população daqui vai contar também com o que há de melhor na segurança pública. As câmeras já foram instaladas e vão ajudar bastante no trabalho de inteligência feito pelas nossas forças para coibir o crime.” “No Sol Nascente, identificamos 55 pontos estratégicos para colocar as câmeras que vão agora monitorar e filmar as pessoas que estão passando por esses locais. Isso vai fazer com que o suspeito repense antes de cometer qualquer crime” Sandro Avelar, secretário de Segurança Pública O videomonitoramento urbano é uma ferramenta importante na prevenção de crimes e no monitoramento de áreas vulneráveis, resultando em um aumento significativo na segurança pública. As imagens captadas pelas câmeras são compartilhadas com os batalhões da Polícia Militar (PMDF), o Corpo de Bombeiros (CBMDF), as delegacias da Polícia Civil (PCDF) e outros órgãos governamentais locais e federais. O critério principal para a instalação das câmeras é a identificação das áreas de maior incidência criminal, definidas com base em levantamentos feitos pela SSP-DF, que mapeiam dias, horários e locais mais críticos para diferentes tipos de crimes. Além disso, a localização dos equipamentos leva em consideração a orientação de responsáveis por batalhões e delegacias, bem como sugestões da comunidade, por meio dos conselhos comunitários de segurança. “No Sol Nascente, identificamos 55 pontos estratégicos para colocar as câmeras que vão agora monitorar e filmar as pessoas que estão passando por esses locais. Isso vai fazer com que o suspeito repense antes de cometer qualquer crime e que a população se sinta mais segura também, porque agora vocês sabem que estão sendo monitoradas”, defendeu o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar. As imagens são transmitidas em tempo real para o Centro Integrado de Operações de Brasília (Ciob) e disponibilizadas para as dez centrais de Monitoramento Remoto (CMRs) instaladas nas unidades da PMDF Essa é mais uma iniciativa que faz parte do Programa de Videomonitoramento Urbano (PVU), um dos eixos do “Cidade Mais Segura”. Em fase de expansão, o videomonitoramento visa aumentar a cobertura em regiões administrativas que ainda não contam com a tecnologia e reforçar o policiamento nas áreas já contempladas. O monitoramento no DF ocorre de forma integrada entre as forças de segurança e outros 31 órgãos, incluindo instituições e agências do governo local e federal. Atualmente, o sistema cobre 30 das 35 regiões administrativas e, em breve chegará às cidades de Água Quente, Arapoanga e Fercal. As imagens são transmitidas em tempo real para o Centro Integrado de Operações de Brasília (Ciob) e, a partir daí, distribuídas ou disponibilizadas para as dez centrais de Monitoramento Remoto (CMRs) instaladas nas unidades da PMDF. As câmeras instaladas são de alta resolução (2MP e Full HD) e auxiliam no monitoramento de manifestações, eventos e acidentes de trânsito. A tecnologia também contribui para a melhoria da mobilidade urbana e o atendimento emergencial das corporações. Investimentos em segurança Entre 2023 e 2024, o videomonitoramento foi expandido para o Varjão, Jardim Botânico, Paranoá, Lago Sul, Lago Norte, Vicente Pires e Arniqueira. Desde o início do programa, em 2013, o investimento total já ultrapassa R$ 70 milhões. Além disso, a SSP-DF tem direcionado recursos para a capacitação dos agentes, a atualização dos equipamentos utilizados e a adoção de tecnologias avançadas para otimizar o trabalho policial e melhorar os processos de gestão. Relatórios semanais são compartilhados com as forças de segurança, identificando as chamadas “manchas criminais”, que indicam os dias, horários e locais de maior incidência de crimes, garantindo um policiamento mais eficaz. O DF também conta com 18 câmeras de alta resolução na Zona Central de Brasília e oito monitores no Centro de Comando e Operações (CCO), por meio de um Acordo de Cooperação Técnica com a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (Abdi). Os novos equipamentos adquiridos oferecem diferenciais como zoom de maior resolução, visão infravermelha para melhor visibilidade noturna e preparação para tecnologias de reconhecimento facial.
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Obras de pavimentação beneficiam 15 mil moradores no Sol Nascente/Pôr do Sol
A Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) iniciou, no sábado (14), obras emergenciais de pavimentação nas quadras 401, 501, 502, 503 e 403, nas proximidades da chácara 128, no Sol Nascente/Pôr do Sol, e nas áreas em frente ao SLU, em Ceilândia. As fortes chuvas dos últimos dias danificaram as vias, exigindo uma intervenção rápida para corrigir os problemas. Obras emergenciais de pavimentação em vias do Sol Nascente/Pôr do Sol beneficiam cerca de 15 mil moradores | Foto: Divulgação/Novacap A ação contou com uma força-tarefa da Divisão de Obras Diretas da Novacap, que utilizou equipe e recursos próprios. As atividades incluíram a remoção do asfalto danificado, limpeza e reforço das vias, aplicação de nova imprimação e instalação de um pavimento mais espesso. A camada de asfalto antiga, com dois centímetros de espessura, foi substituída por uma nova, com seis centímetros. As equipes da Novacap trabalharam em 310 metros lineares de pista, abrangendo uma área de 2.170 m². O serviço usou 1.500 quilos de emulsão asfáltica e 195 toneladas de concreto betuminoso usinado a quente (CBUQ). Aproximadamente 150 toneladas de entulho foram removidas. “A ação beneficiou cerca de 15 mil moradores do Sol Nascente/Pôr do Sol. Com um pavimento novo, sem remendos ou deformações, e com as bocas de lobo limpas, os residentes da região agora contam com um trânsito mais seguro e fluido, além de uma melhoria significativa na qualidade de vida”, destacou Paulo Giovani, técnico da Novacap responsável pela obra e supervisão das intervenções. Para prevenir problemas futuros causados por chuvas intensas, foi realizada uma limpeza completa no sistema de captação de águas pluviais da região. Essa medida visa preservar a infraestrutura das vias, evitar novos danos e aumentar a segurança dos moradores. *Com informações da Novacap
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Obra vai melhorar trafegabilidade em vias do Sol Nascente/Pôr do Sol atingidas pela chuva
A Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) realiza, desde domingo (15), um serviço emergencial de manutenção viária nas quadras 501/503, na 108 e na Avenida das Escolas, em Sol Nascente/Pôr do Sol. O principal objetivo da ação é melhorar a trafegabilidade e garantir a segurança dos usuários da via, após as fortes chuvas que atingiram a região nos últimos dias. Serviço emergencial de manutenção viária vai passar pelas quadras 501/503 e 108 e pela Avenida das Escolas, em Sol Nascente/Pôr do Sol | Foto: Divulgação/Novacap A equipe da Diretoria de Operações e Conservação da Novacap já aplicou cerca de 15 toneladas de asfalto em uma área de aproximadamente 1,4 mil m². O trabalho envolveu a remoção do asfalto danificado, a recomposição da base e a aplicação de uma nova camada asfáltica ao longo de todo o trecho. “A realização dessa obra é essencial para garantir a segurança e o conforto da população que utiliza essas vias diariamente. Estamos comprometidos em oferecer infraestrutura de qualidade e responder prontamente às demandas emergenciais”, afirmou o presidente da companhia, Fernando Leite. *Com informações da Novacap
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Dezesseis famílias desabrigadas pela chuva no Sol Nascente já foram cadastradas para receber até R$ 1,4 mil em auxílio do GDF
O Governo do Distrito Federal (GDF) vai pagar até R$ 1.416 em auxílios para famílias atingidas pela forte chuva que caiu no Sol Nascente/Pôr do Sol no último fim de semana. O valor é a combinação de três benefícios emergenciais: auxílio calamidade (R$ 408), auxílio vulnerabilidade (R$ 408) e auxílio excepcional (R$ 600), totalizando até R$ 1.416 por família. Devido à chuva, moradias foram interditadas pela vulnerabilidade estrutural, fazendo com que famílias ficassem em situação de desabrigo temporário. Como resposta, o GDF providenciou os auxílios às famílias e também instalou um abrigo na Escola Parque Anísio Teixeira, em Ceilândia (QNM 27 Módulo B). Até o momento, 16 famílias já foram registradas para receber os auxílios. O GDF providenciou os auxílios às famílias e também instalou um abrigo na Escola Parque Anísio Teixeira, em Ceilândia | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Os benefícios eventuais são provisões suplementares e provisórias prestadas aos indivíduos e as famílias em virtude de: nascimento, morte, situação de vulnerabilidade temporária e de calamidade pública. As condições para recebimento estão descritas no site da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF). As famílias que tiveram que deixar suas casas vão receber R$ 1.416 em benefícios, os três citados acima. Já as demais famílias vão receber os auxílios calamidade e vulnerabilidade, no valor de R$ 408 cada, totalizando R$ 816. Os benefícios devem ser pagos até o fim deste mês. Até a publicação desta matéria, 16 famílias haviam sido cadastradas para receber os valores, mas o número pode aumentar a partir de outras famílias identificadas pela Defesa Civil. O GDF disponibiliza também alimentação no abrigo e disponibiliza atendimento médico aos atingidos. Devido à chuva, moradias foram interditadas pela vulnerabilidade estrutural, fazendo com que famílias ficassem em situação de desabrigo temporário “Assim que soubemos do fato, acionamos nossa equipe da Unidade Proteção Social 24h para ir até o local e fazer o levantamento das vítimas, oferecer a assistência necessária nesse momento tão dolorido. As famílias que tiveram de sair de suas casas vão receber os três auxílios: calamidade, vulnerabilidade e auxílio excepcional. A Sedes está em alerta máximo para tentar amenizar o sofrimento dessas famílias”, destaca Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social. Alimentos e itens de higiene As famílias desabrigadas pelas chuvas que caíram no Sol Nascente/Pôr do Sol no último fim de semana podem se abrigar na Escola Parque Anísio Teixeira, em Ceilândia, onde foi montado um espaço pelo Governo do Distrito Federal (GDF), com alimentação, itens de higiene e local para dormir. “Sobre o acolhimento, nós estamos com 58 lugares para recepcionar as pessoas. Então, não há ninguém desabrigado, todo mundo está na sua condição. Evidentemente que esse benefício as pessoas vão receber durante a semana, mas nós estamos fornecendo cesta básica, alimentação. E quem desejar não ficar na casa de um parente ou de um amigo nós estamos com essa disponibilidade de espaço para as pessoas usarem”, observou o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo. A estrutura foi montada pela Sedes, que tem prestado assistência às vítimas das enchentes de maneira imediata. O abrigo foi instalado numa sala reservada da ginástica rítmica, com ventilador e bem arejada. Tem banheiro, cinco chuveiros, bebedouro e saída próximo à sala. Também será ofertado alimentação e hit higiene, assim como acolhimentos institucionais. Segundo a pasta, cerca de 100 pessoas foram atingidas, deixando dezenas de famílias desabrigadas. Esse número pode crescer de acordo com inspeções da Defesa Civil e da Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab). A decisão de ir ou não para o abrigo é das famílias.
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GDF faz trabalho de mapeamento e recuperação do Sol Nascente/Pôr do Sol após fortes chuvas
Após as fortes chuvas que atingiram o Sol Nascente/Pôr do Sol na noite deste sábado (23), representantes do Governo do Distrito Federal (GDF) estiveram em vários pontos da região administrativa para fazer o mapeamento das áreas afetadas e iniciar a recuperação da cidade já neste domingo (24). O governador Ibaneis Rocha foi até o local visitar famílias que tiveram as casas atingidas. Ele determinou aos secretários de Governo, José Humberto Pires de Araújo, e de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro, uma série de medidas para a região. José Humberto Pires de Araújo ressaltou que o governo está conversando com cada morador atingido pelas chuvas e que medidas como acolhimento e início das obras estão sendo tomadas | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “Nós estamos entrando de casa em casa, conversando com os moradores. O trabalho será feito em três frentes: drenagem, recuperação asfáltica e limpeza da região. Estaremos aqui pelo tempo que for necessário para mapear e efetuar as ações programadas”, destacou José Humberto Pires de Araújo. Segundo o secretário, além da Secretaria de Governo, outros oito órgãos e corporações estão envolvidos na força-tarefa: as secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), de Obras e Infraestrutura (SODF) e de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal), a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb), a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), o Corpo de Bombeiros, a Defesa Civil e o Serviço de Limpeza Urbana (SLU). Valter Casimiro explica: “A água da chuva quando vem com muita força, acaba virando uma correnteza e passa por baixo do asfalto. Não é problema de qualidade” De acordo com o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro, foram mapeados os sete pontos mais críticos na região. Todos serão recuperados e as obras serão iniciadas nesta semana. “A água da chuva quando vem com muita força, acaba virando uma correnteza e passa por baixo do asfalto. Não é problema de qualidade. Agora, o que precisa ser feito é o redirecionamento dessa água para que ela entre no sistema de captação”, explicou. Casimiro acrescentou que “a rede de drenagem do Sol Nascente/Pôr do Sol está funcionando bem. Porém, será preciso fazer correções no sistema de Ceilândia, uma vez que a água de lá desce para a região do Sol Nascente. Teremos equipes que seguirão abrindo novas bocas de lobo no Sol Nascente e será feito um reforço na rede de Ceilândia.” Por medidas de segurança, a Defesa Civil está interditando algumas casas. Todas as famílias serão abrigadas em um local a ser definido. “O GDF esteve presente aqui na região desde a primeira hora, fazendo o cadastro das pessoas que foram afetadas. Os representantes estão ouvindo e acolhendo a população, listando os problemas para que as providências possam ser tomadas”, disse o administrador do Sol Nascente/Pôr do Sol, Cláudio Ferreira.
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Comunidade do Sol Nascente/Pôr do Sol celebra a chegada da pavimentação nas ruas
As obras de urbanização do Sol Nascente/Pôr do Sol promovidas pelo Governo do Distrito Federal (GDF) continuam com diversas frentes de trabalho por toda a região administrativa. Diversas áreas das chácaras 17, 21, 34, 36 e 57 recebem a aguardada pavimentação, dando fim à poeira na seca e à lama nos períodos chuvosos. Serviços incluem colocação de asfalto, instalação de redes de drenagem e construção de meios-fios e bocas de lobo | Fotos: Divulgação/Agência Brasília Só no Trecho 1, o GDF investe R$ 79 milhões em obras que incluem, além do asfalto, a instalação de redes de drenagem e a construção de meios-fios e bocas de lobo. Esse valor integra os R$ 330 milhões que estão sendo empenhados em obras nos três trechos da cidade, nas quais R$ 252 milhões já foram aplicados. Antônio Marco do Nascimento, morador da Chácara 21, comemora: “Essa é a maior obra que vi por aqui, e as crianças estão achando bom demais, dá para jogar bola aqui, brincar… Estão rindo à toa” Entre os moradores que comemoram a obra há muito aguardada, está o camelô Antônio Marco do Nascimento, 44, que mora na Chácara 21 há três anos. Lá as equipes trabalham na pavimentação asfáltica, drenagem, instalação de meios-fios, construção de calçadas, sinalização horizontal e vertical, além de bacias de detenção. “Mudou tudo”, aponta. “Antigamente era lama e poeira, agora está só a bênção de Deus, e agradeço ao GDF por isso. Essa é a maior obra que vi por aqui, e as crianças estão achando bom demais, dá para jogar bola aqui, brincar… Estão rindo à toa”. População aprova A pequena Luiza Bernardo, 6, confirma que vai aproveitar a mudança positiva feita na Chácara 57, onde mora com a mãe Jeane Bernardo, 29. No trecho, a pavimentação é executada em blocos intertravados. “Eu vou brincar muito nessa rua quando estiver pronta, de bicicleta e patinete”, conta a menina, animada. Morando na mesma rua, o aposentado Eduardo Ferreira, 53, lembra que antes das obras a situação era precária, especialmente no decorrer da chuva, pela quantidade de buracos. “Deram uma ajuda para gente com essas obras aqui”, comemora. “Essas duas semanas foram muito boas, as equipes deram a vida para trabalhar aqui, estão andando muito rápido. Vai ser outra coisa com a casa limpa e as crianças brincando na rua”. Iraide Araújo, cabeleireira, lembra que as obras beneficiam seu trabalho e atraem mais clientes: “Vai ser muito mais fácil elas chegarem aqui, e eu vou estar mais confortável para atendê-las com a rua toda pavimentada e organizada” A cabeleireira Iraide Araújo, 49, mora na região e atende clientes em casa. Ela destaca a facilidade que a pavimentação trará para o trabalho: “Vai ser muito mais fácil elas chegarem aqui, e eu vou estar mais confortável para atendê-las com a rua toda pavimentada e organizada. Penso até em puxar um quartinho para fazer meu salão”. Ela conta que o marido, o filho e o neto possuem rinite alérgica – agravada pela poeira que atingia a região antes da chegada do pavimento. “Era muita poeira mesmo. Agora vai melhorar muito, principalmente a saúde respiratória. Sem falar que as casas vão ficar mais limpas”. O administrador regional do Sol Nascente/Pôr do Sol, Claudio Ferreira, reforça o quanto o serviço de infraestrutura é importante para a população: “Melhora a mobilidade e a dignidade dos moradores, uma vez que é uma obra esperada há muito tempo. Foram vários governos sem fazer esse trabalho, e agora essas obras estão entrando nos trechos 1, 2, 3 e em todo Sol Nascente”, afirma. “A região sofre muito com a água da chuva, é uma cidade que está crescendo, então as obras estão acontecendo com a cidade em movimento”. Investimentos Os serviços previstos nos três trechos do Sol Nascente também englobam a construção de meios-fios e bocas de lobo. No Trecho 1 está em andamento a instalação das redes de drenagem nas vias laterais à ponte recém-inaugurada, que faz a ligação do Trecho 1 com o Trecho 2 – que, por sua vez, já está completamente concluído e contou com um investimento de R$ 70 milhões. Também há obras de pavimentação em andamento no Trecho 3, que já recebeu R$ 117 milhões dos R$ 181 milhões destinados aos serviços. R$ 117 milhões Recursos já investidos nas obras de pavimentação no Trecho 3 Veja abaixo os principais serviços já concluídos ou em andamento no Sol Nascente. ⇒ Cerca de 20 km de redes de drenagem em galerias pré-moldadas ⇒ Sete lagoas de detenção funcionando e outras cinco em construção ⇒ Aproximadamente de 50 km de ruas pavimentadas ⇒ Uma ponte interligando o Trecho 1 ao Trecho 2 ⇒ Pavimentação da Avenida Principal da Chácara 2 ⇒ Pavimentação da via de acesso ao Córrego das Corujas ⇒ Duplicação da Avenida Principal entre o Setor QNQ da Ceilândia e o Trecho 3 ⇒ Urbanização dos setores Acácias e Cachoeirinha e dos condomínios Pedra Verde, Virgem da Vitória, Santa Rosa, Gênesis, Vencedor e 5 Estrelas, além das chácaras 2, 6, 73, 74, 75, 81, 84, 112, 113, 114, 115 (rua 6), 115A (condomínios A, B, C, D e E), 117, 118, 119, 123 e 124.
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GDF cria protocolo para acompanhar segurança e evolução das mulheres em situação de violência
A rede de proteção às mulheres em situação de violência no Distrito Federal foi reforçada nesta terça-feira (12) com a assinatura de um decreto que prevê o acompanhamento integral das vítimas. Durante agenda no Sol Nascente/Pôr do Sol, a governadora em exercício Celina Leão assinou o decreto que regulamenta a aplicação da lei nº 6.933/2021. A norma estabelece regras para o Programa Monitoramento Integrado de Medidas Protetivas de Urgência e unifica esforços de órgãos públicos desde o monitoramento eletrônico das vítimas até o encaminhamento para serviços especializados. Durante visita à Casa da Mulher Brasileira, a governadora em exercício Celina Leão (entre a secretária da Mulher, Giselle Ferreira, e o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo), ressaltou: “Estamos ampliando os programas de monitoramento para garantir que as mulheres em situação de risco recebam acompanhamento contínuo e tenham a certeza de que o Estado está presente em sua vida” | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília “A Sejus terá a missão de fornecer subsídios para o desenvolvimento dessa força-tarefa de combate ao feminicídio, utilizando as informações do programa Direito Delas” Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania O protocolo visa garantir a segurança das mulheres em situação de violência, melhorar a eficácia das medidas protetivas e também fazer acompanhamento contínuo dessas vítimas. Ou seja, será avaliado se as medidas adotadas são suficientes e efetivas para identificar, em caso de necessidade, áreas a serem trabalhadas, como qualificação profissional e acompanhamento psicológico. “Estamos ampliando os programas de monitoramento para garantir que as mulheres em situação de risco recebam acompanhamento contínuo e tenham a certeza de que o Estado está presente em sua vida, não apenas em questões de violência, mas também no cuidado com a saúde, a educação e o bem-estar”, detalhou Celina Leão. “Vamos unir esforços com as demais secretarias para apoiar todas as mulheres que realizarem denúncias através do aplicativo Viva Flor”, afirmou a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. “A Sejus terá a missão de fornecer subsídios para o desenvolvimento dessa força-tarefa de combate ao feminicídio, utilizando as informações do programa Direito Delas.” Monitoramento permanente “Quando você salva uma mulher, você salva uma família” Giselle Ferreira, secretária da Mulher O programa é estruturado com representantes das secretarias de Segurança Pública (SSP-DF), de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), de Saúde (SES-DF), da Mulher (SMDF), de Educação (SEEDF), de Desenvolvimento Social (Sedes-DF) e de Transporte e Mobilidade (Semob-DF). Essa rede terá a missão de articular ações, reunir informações e criar estratégias conjuntas para monitorar a implementação das medidas protetivas, além de incentivar a formação continuada dos profissionais envolvidos no atendimento às vítimas e nos processos de acompanhamento. “Protocolos salvam vidas”, pontuou a secretária da Mulher, Giselle Ferreira. “Quando você salva uma mulher, você salva uma família. Então, mais uma vez, nosso time está unido aqui para entregar uma obra, mas também para uma ação. A gente cansa de ver essas notícias de feminicídio, a gente quer a proteção das nossas mulheres.” Entre os trabalhos previstos estão a avaliação e o monitoramento contínuo dos serviços de proteção e a formulação de planos de segurança individualizados para as mulheres em situação de violência. Campanhas educativas sobre a importância das medidas protetivas e sua relação com a prevenção da reincidência da violência de gênero também compõem o protocolo. Servidores públicos que atuam diretamente com mulheres em situação de violência terão capacitação contínua e serão envolvidos em atividades de conscientização sobre a importância das medidas protetivas. O programa ainda prevê a participação de entidades externas, como a Defensoria Pública, o Ministério Público e o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios. Visita à Casa da Mulher Brasileira Na sequência da agenda, a governadora em exercício visitou as obras da Casa da Mulher Brasileira (CMB) no Sol Nascente, que foram concluídas recentemente. Só falta a instalação do mobiliário para a inauguração e abertura do espaço. “Essa Casa do Sol Nascente é muito aguardada pela comunidade”, declarou Celina Leão, que, quando foi deputada federal, liderou a bancada feminina no Congresso Nacional e destinou recursos para essa obra. “Nós temos muitos casos de violência doméstica aqui, e é o primeiro equipamento de proteção à mulher que chega a esta região. Assim, a gente inaugura mais um equipamento público para proteger e cuidar das nossas mulheres.” R$ 1,6 milhão Recursos investidos na Casa da Mulher Brasileira do Sol Nascente Localizado na Quadra 100 do Sol Nascente, o espaço terá recepção, salas de atendimento, brinquedoteca e áreas de conveniência, além de estacionamento, paisagismo e locais adequados para embarque e desembarque, garantindo acessibilidade e conforto para as usuárias. A obra foi executada pela empresa AM Construções e Reformas, com investimento de R$ 1,6 milhão. Entre os principais serviços oferecidos na Casa da Mulher Brasileira estão os atendimentos psicossociais. A Casa do Sol Nascente faz parte de um projeto maior, com outras três unidades em construção no Recanto das Emas, Sobradinho II e São Sebastião, todas localizadas em áreas com acesso ao transporte público, garantindo também a acessibilidade para pessoas com deficiência (PcDs).
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GDF intensifica obras de infraestrutura no Sol Nascente/Pôr do Sol e em Ceilândia
Importantes obras de infraestrutura no Sol Nascente/Pôr do Sol e em Ceilândia foram acompanhadas, nesta quarta-feira (30), por gestores do governo. O objetivo da visita dos secretários de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro, e de Governo, José Humberto Pires de Araújo, em vários pontos das duas regiões administrativas foi vistoriar o andamento das obras, que seguem mesmo durante o período chuvoso, e assegurar que as entregas tenham a qualidade esperada pela população. A prioridade do governo é levar qualidade de vida e respeito ao meio ambiente, além de infraestrutura às cidades mesmo na época da chuva | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília “A nossa prioridade é garantir que cada intervenção nas cidades, além de trazer mais qualidade de vida, também respeite o meio ambiente e traga benefícios duradouros para os moradores”, destacou Valter Casimiro. O percurso ainda contou com a participação dos administradores do Sol Nascente/Pôr do Sol, Cláudio Ferreira, e de Ceilândia, Dilson Resende. Segundo a Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF), os trabalhos mais impactantes, como drenagem e pavimentação no Sol Nascente/Pôr do Sol, foram concluídos no período de estiagem para minimizar os transtornos causados pela chuva. “Esses serviços são essenciais para melhorar a qualidade de vida e reduzir os problemas de alagamento,” destacou Valter Casemiro. O secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, afirmou que o acompanhamento das obras é essencial para que o investimento cumpra seu objetivo junto à população. “A orientação do governador Ibaneis Rocha é que nós estejamos sempre acompanhando as obras, verificando a qualidade, verificando como a população está recebendo essas obras, quais são as sugestões de melhorias. O Sol Nascente/Pôr do Sol está sendo urbanizado e nosso objetivo é entregar as obras daqui”, explicou. Com a chegada do período chuvoso, os esforços estão focados em frentes que podem avançar mesmo com as condições climáticas adversas, como a construção de calçadas, instalação de meios-fios, abertura de bocas de lobo e trabalhos de paisagismo. Sol Nascente/Pôr do Sol Uma novidade para a cidade é a construção de uma sede provisória da Administração Regional, que posteriormente será utilizada para outro equipamento público enquanto a sede definitiva não é construída. A Casa da Mulher Brasileira no Sol Nascente também deve ser concluída nos próximos meses. José Humberto Pires de Araújo: ““Estamos investindo para que todos os acessos estejam em ótimas condições” Durante a visita, o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, destacou a importância das vias complementares, que recebem pavimentação e facilitam o tráfego nas áreas perpendiculares à via principal. “Estamos investindo para que todos os acessos estejam em ótimas condições”, enfatizou o secretário. “A ligação do P Sul com a chácara 76 é uma obra que ficou muito boa, os ônibus estão passando lá. Além disso, temos um campo sintético, uma praça aqui. Nós teremos aqui os Pontos de Encontro Comunitário (PECs), que é para as pessoas exercitarem”, completou. A transformação na área é sentida diretamente pelos moradores. “Antes, tudo era lama; agora, podemos sair de casa com dignidade”, afirmou Maria Madalena da Silva, 51 anos, que vive na região há 24 anos. O casal Jane Pinto, 61, e Moisés Sousa dos Santos, 65, que vive no Pôr do Sol há 15 anos, também celebrou o avanço. “A pavimentação trouxe não só qualidade de vida, mas também valorização para todos nós”, comentou Jane. “É uma satisfação grande ver nossa cidade progredir”, acrescentou o marido. “Antes, tudo era lama; agora, podemos sair de casa com dignidade”, comemora Maria Madalena da Silva Os projetos para o Pôr do Sol estão em fase de licitação, com previsão de investimentos que incluem tanto obras de infraestrutura quanto equipamentos públicos. O GDF tem se antecipado à licitação e atuado com ações paliativas, como a abertura de bocas de lobo e a recuperação de asfalto em áreas específicas. “Essas ações são um alívio imediato para a comunidade até que as obras maiores sejam implementadas”, afirmou Valter Casimiro. Entre os destaques das obras em andamento está a interligação entre o setor P Sul e o Sol Nascente, além do campo sintético, que está quase pronto para servir como espaço de lazer para a população. O campo, com medidas oficiais para futebol society, conta com investimento de R$ 1,7 milhão, e terá gramado sintético, iluminação e alambrado para garantir a segurança dos usuários, além de calçadas, bancos e lixeiras para maior conforto dos visitantes. Ceilândia A região administrativa mais populosa do Distrito Federal também está sob cuidados. A equipe do governo acompanhou as obras das novas calçadas com acessibilidade e a reforma da Praça dos Eucaliptos. De acordo com o administrador regional Dilson Resende, o foco é tornar a cidade mais amigável para os pedestres e recuperar áreas de lazer. “A acessibilidade em vias, revitalização de praças e parques e melhorias nos espaços públicos são uma prioridade deste governo,” destacou.
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Programa Melhorias Habitacionais transforma lar de moradores do Sol Nascente/Pôr do Sol
Há anos, a auxiliar de serviços gerais Maria Aparecida da Silva, 43 anos, sonhava com um lar digno para viver com os quatro filhos e a nora. O sonho foi concretizado na tarde desta quarta-feira (23), quando a família recebeu de volta as chaves da casa localizada no Trecho 2 do Sol Nascente/Pôr do Sol. A residência passou por intervenções pelo programa Melhorias Habitacionais, que oferece a pessoas em situação de vulnerabilidade a possibilidade de reforma e reconstrução residenciais. A iniciativa é conduzida pelo Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab). “Confesso que nem imaginava que isso poderia acontecer. Mas, graças a Deus, aconteceu, e estou muito feliz. É um sonho realizado. Hoje posso falar que estou dentro de um lar”, diz, entre lágrimas a mulher que lembra das condições anteriores da residência. “Antes faltava reboco nas paredes. O chão estava muito danificado. Quando chovia, molhava dentro de casa. A gente passava boa parte da noite tirando a água”, conta. A iniciativa é conduzida pelo Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab) | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília “Tudo mudou. É além daquilo que eu esperava. Se fosse depender só de mim, eu jamais teria condições de fazer essa reforma. Por isso, quando eu abri o portão e vi tudo isso, eu me senti alegre e grata. Agora posso falar para os meus filhos que estamos bem”, complementa Maria Aparecida que é a única fonte de renda da casa. Ela trabalha na limpeza do Hospital do Sol. Foram investidos quase R$ 50 mil na reforma que contou com troca parcial do telhado, instalação de contrapiso, piso cerâmico e novas peças na cozinha, banheiro e lavanderia, substituição da rede elétrica e dos pontos hidrossanitários, implantação de forro de PVC e de esquadrias e acabamento com textura acrílica nas paredes internas e externas. “Sempre priorizamos o que é mais difícil para o morador arcar, seja por custos ou complexidade técnica. Aqui o foco foi o acabamento, a troca das telhas e as instalações elétricas, porque a estrutura e as alvenarias já eram existentes. Nosso trabalho foi de melhoria mesmo, dando mais segurança aos moradores, melhorando a entrada da luz e criando um ambiente apropriado, porque antes eles tinham muitos transtornos”, revela a arquiteta da Codhab Raiane Gomes. Maria Aparecida da Silva, auxiliar de serviços gerais, recebeu de volta as chaves da casa localizada no Trecho 2 do Sol Nascente/Pôr do Sol Mais dignidade A família de Maria Aparecida se junta a outras 180 que já foram beneficiadas pelo programa Melhorias Habitacionais desde 2019, quando o GDF já investiu mais de R$ 5 milhões em obras. São atendidas famílias com renda mensal de até três salários mínimos e moradores do DF há pelo menos cinco anos em áreas próprias de interesse social regularizadas ou passíveis de regularização. Após serem selecionados, os beneficiários são visitados por uma assistência social que faz a qualificação e a habilitação social conforme a legislação, e depois por um grupo de técnicos, composto por arquitetos e engenheiros, que faz a verificação da solução adequada para a residência, se reconstrução ou reforma. “No Brasil, a Codhab é referência nesse programa. O nosso diferencial é que em vez de oferecermos kits e soluções prontas, nós temos soluções personalizadas para cada família. A gente vai até a residência do morador para levar uma resolução técnica da problemática dele”, destaca o gerente da Codhab Mozzer Andrade.
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GDF trabalha em adutora no Sol Nascente
Mais de 50 técnicos de diversas pastas do Governo do Distrito Federal (GDF) trabalham na avenida principal do Trecho 3 do Sol Nascente/Pôr do Sol após o rompimento da adutora que leva água às casas da região. Enquanto as equipes da Companhia de Saneamento Ambiental do DF (Caesb) fazem os reparos na tubulação de abastecimento, os funcionários da administração regional e da Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF) atuam na compactação do solo com material seco. “Quando a adutora se rompeu, ficou com um vazamento e isso deixou o solo encharcado, criando um bolsão de água. De imediato, comunicamos à Caesb e determinamos que a empresa responsável pela pavimentação daqui auxiliasse na retirada do material úmido e na compactação do solo com terra seca”, esclareceu o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro. Técnicos da Caesb e da Secretaria de Obras trabalham nos reparos na tubulação de abastecimento e na compactação do solo com material seco |Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília Para fazer os reparos, foi necessário interromper o fluxo de veículos em frente ao supermercado Trem Bão e suspender o fornecimento de água às casas e comércios do Trecho 3. “Por enquanto, vai ser preciso ficar sem água para fazer as interligações das adutoras com segurança”, acrescentou Valter Casimiro. “As equipes apenas sairão do local quando estiver tudo resolvido e solucionado, tanto no abastecimento de água quanto no trânsito de carros e coletivos. A população precisa dessa resposta rápida para que o fluxo e o comércio voltem à normalidade em um dos pontos mais movimentados do Trecho 3.” Cidade em desenvolvimento R$ 58 milhões Investimento em saneamento no Sol Nascente/Pôr do Sol Desde que foi instituído como região administrativa, o Sol Nascente/Pôr do Sol tem recebido uma série de investimentos por parte do GDF. Só em saneamento, a cidade já recebeu mais de R$ 58 milhões. Com esses recursos, a Caesb implantou 177 km de rede de água e 259 km de rede de esgoto, um trabalho que possibilitou que 23.184 lares passassem a contar com água potável e 17.763 com coleta de esgoto. A comunidade Fazendinha, no Sol Nascente, é a única região, por enquanto, que ainda não conta com rede de água. Por lá, os trabalhos já foram iniciados para mudar essa realidade. A Caesb está construindo 4.100 metros de rede de água, ligando ao sistema de abastecimento 400 moradias e beneficiando mais de 1.600 pessoas. Com essas obras, quase 100% dos moradores do Sol Nascente passarão a receber água de qualidade produzida pela Caesb. Além disso, outras intervenções de esgoto também estão programadas pela companhia. A Caesb vai lançar, até dezembro, uma licitação para construir a Estação Elevatória de Esgoto na Chácara 89. A obra vai permitir que cerca de 400 novas ligações de esgoto sejam ativadas, beneficiando mais de 1.200 pessoas da região. Para o diretor de Engenharia da Caesb, Sérgio Lemos, a companhia vem trabalhando pelo desenvolvimento da capital. “A Caesb lembra que a região administrativa Sol Nascente, criada pelo governador Ibaneis Rocha, completou cinco anos em agosto passado. A companhia não leva apenas água, leva cidadania”, afirmou. “Os investimentos da companhia contribuem significativamente na melhoria da qualidade de vida dos moradores”, concluiu o diretor.
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Novo residencial do Sol Nascente vai garantir moradia digna a mais de 2,2 mil pessoas
O governador Ibaneis Rocha assinou, nesta terça-feira (17), o contrato de construção de um novo residencial no Sol Nascente. Com um investimento superior a R$ 94,5 milhões, o empreendimento será erguido na Quadra 105 do Trecho 2 e terá capacidade para abrigar 556 novas unidades habitacionais. A expectativa é que mais de 2,2 mil pessoas sejam beneficiadas com os apartamentos. “São unidades quase totalmente subsidiadas e ficamos felizes em saber que vamos atender àquelas famílias mais carentes, que foi o compromisso feito por nós quando assumimos o governo”, disse o governador Ibaneis Rocha | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Os recursos são provenientes do programa Minha Casa, Minha Vida e o projeto será conduzido pela Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab-DF). O empreendimento é destinado às famílias enquadradas na Faixa 1 do programa habitacional do governo federal, ou seja, aquelas com renda familiar de até R$ 2.640. Desde 2019, o GDF tem investido R$ 630 milhões para levar saneamento básico, água, luz e equipamentos públicos aos 95 mil moradores do Sol Nascente. Em todo o Distrito Federal, o número de residências entregues supera 8,6 mil, o que significa um novo lar para mais de 34,5 mil pessoas “É um projeto muito especial, porque o custo da moradia para quem vai receber um imóvel dessa qualidade é baixíssimo. São unidades quase totalmente subsidiadas e ficamos felizes em saber que vamos atender àquelas famílias mais carentes, que foi o compromisso feito por nós quando assumimos o governo, em janeiro de 2019”, destacou o governador Ibaneis Rocha. Na ocasião, o chefe do Executivo lembrou que esteve no Sol Nascente no final de agosto para entregar as chaves de 70 unidades do Residencial Horizonte, também na Quadra 105 do Trecho 2. Foram empenhados R$ 68 milhões na construção do empreendimento, com a geração de 600 empregos diretos e indiretos. “Recentemente, estivemos lá para fazer uma entrega de apartamentos e a alegria das pessoas pela qualidade da moradia nos emocionou. Alegria também em ver essa cidade totalmente transformada, com as vias asfaltadas, a construção de calçadas, galerias de águas pluviais e esgoto, ligações de energia nos mais diversos setores – tudo isso a gente fez e está fazendo para atender a população que mais precisa”, prosseguiu o governador. Desde 2019, o GDF tem investido R$ 630 milhões para levar saneamento básico, água, luz e equipamentos públicos aos 95 mil moradores do Sol Nascente. Em todo o Distrito Federal, o número de residências entregues supera 8,6 mil, o que significa um novo lar para mais de 34,5 mil pessoas. Infraestrutura completa Com obras previstas para começar em outubro, cada uma das mais de 550 unidades habitacionais autorizadas nesta terça-feira (17) terá 51,04 m², em uma planta que inclui dois quartos, sala, cozinha integrada com área de serviço, banheiro e varanda. O condomínio será cercado e contará com infraestrutura de lazer e segurança, como guarita, praça de leitura, biblioteca, espaço de convivência coberto, sala fitness, bicicletários e espaço para o síndico. Também haverá um local coberto destinado à coleta de resíduos sólidos. “É um condomínio fechado, uma obra maravilhosa com toda a infraestrutura que essas pessoas precisam. O empreendimento estará próximo a equipamentos públicos, ou seja, quem morar ali vai morar com muita dignidade, com muita felicidade, atendendo a determinação do governador, que é entregar imóveis de qualidade próximos a equipamentos públicos”, pontuou o diretor-presidente da Codhab, Marcelo Fagundes. O novo residencial ficará localizado nas proximidades de equipamentos públicos recém-entregues pelo Governo do Distrito Federal (GDF), incluindo o Restaurante Comunitário com capacidade para servir até 3,6 mil refeições diárias, de domingo a domingo, por apenas R$ 2 o café da manhã, almoço e jantar. A mobilidade da região também foi ampliada com a rodoviária construída para atender mais de 20 mil pessoas. O equipamento público tem seis baias para embarque, 10 pontos de estocagem, 14 vagas de estacionamento para carros e 11 para motos, paraciclos com 24 vagas, três salas para apoio administrativo, além de lanchonete e banheiros com acessibilidade.
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GDF faz estudos de solo para pavimentação da região da Feira do Produtor, no Sol Nascente/Pôr do Sol
Os estudos para levar as obras de urbanização feitas por este Governo do Distrito Federal (GDF) no Sol Nascente/ Pôr do Sol chegaram a quadras que ainda não haviam sido contempladas. Desde que a região se tornou uma cidade administrativa independente, em 2019, a população tem reparado a transformação na cidade em benefício de seus 95 mil habitantes. Agora, as equipes da Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF) intensificam os trabalhos para garantir que todas as áreas sejam beneficiadas com os serviços. Na manhã dessa terça-feira (3), os técnicos da SODF estiveram nas áreas adjacentes da Feira do Produtor de Ceilândia, no Sol Nascente/Pôr do Sol, para realizar os estudos do solo em uma área de 49 hectares. Os testes de sondagem, que incluem a coleta de amostras de solo para análise de resistência e infiltração, têm o objetivo de fornecer informações detalhadas para o desenvolvimento de projetos adequados à realidade do terreno. Essa fase é crucial para garantir que as obras de pavimentação e drenagem possam ser realizadas de maneira segura e eficaz, evitando problemas futuros relacionados à infraestrutura. Quando concluídos, os serviços vão beneficiar aproximadamente 10 mil pessoas que moram na região. Arte: Fábio Nascimento/Agência Brasília “Nós já realizamos o teste de infiltração para ver a impermeabilidade do solo nesta área, e agora estamos trabalhando no ensaio de resistência. Essa é uma região onde a população estava preocupada, sem saber se iríamos asfaltar, e queremos tranquilizar dizendo que já estamos fazendo os estudos para trazer a infraestrutura para essas quadras. As análises são importantes para garantir que não haja nenhum problema pós-obra nas casas e comércios”, esclareceu o secretário da SODF, Valter Casimiro. A autônoma Egislucia Coelho, 39 anos, aguardava na porta de casa a chegada dos técnicos. A ansiedade era para acompanhar de perto os estudos para poder receber o tão aguardado asfalto na rua onde mora. “Só de ver que o povo do governo está aqui, a gente já se alegra muito, na esperança de que a nossa situação mude. Eu peço isso a Deus todos os dias, e agora vejo que vai acontecer”, compartilhou. Os testes de sondagem, que incluem a coleta de amostras de solo para análise de resistência e infiltração, têm o objetivo de fornecer informações detalhadas para o desenvolvimento de projetos adequados à realidade do terreno | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Nas ruas onde há uma rede de drenagem superficial, a SODF dará início às obras em breve, com os contratos em andamento da pasta. Já as chácaras que ainda precisam de serviços de drenagem profunda, a secretaria precisará licitar uma empresa para realizar os trabalhos. “A comunidade tem cobrado muito as obras neste setor. Todos os trabalhos feitos no Sol Nascente passaram por esse momento de estudo para entender a real situação, e aqui nas ruas da Feira do Produtor não poderia ser diferente. A boa notícia é que vamos resolver essa demanda da população”, detalhou o administrador regional Cláudio Ferreira. O advogado Welder Lopes de Melo, 42, mora na chácara 135 e será um dos contemplados com as obras na região. Para ele, o pavimento na rua de sua casa é fruto de muita batalha entre os vizinhos. “Essa é uma luta antiga. Nós sofremos muito com lama e poeira, mas agora estamos começando a acreditar que teremos o tão sonhado asfalto, porque estamos vendo o GDF aqui dentro do setor, trabalhando. A promessa está acontecendo”, comemorou Welder.
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GDF investe R$ 139 milhões na construção de mais sete UPAs
Com o objetivo de ampliar a cobertura de saúde, o Governo do Distrito Federal (GDF) publicou nesta sexta-feira (30) o aviso de licitação para a construção de sete novas unidades de pronto atendimento (UPAs). O investimento alcança a marca de R$ 139 milhões, e os equipamentos de saúde visam fortalecer a rede de atendimento em diferentes regiões. As novas unidades serão distribuídas estrategicamente nas cidades de Água Quente, Arapoanga, Guará, Sol Nascente/ Pôr do Sol, Estrutural, Taguatinga Sul e Águas Claras, e nenhuma delas dispõe de UPA atualmente. A medida atende a crescente demanda por serviços de saúde em regiões com grande densidade populacional. As novas UPAs terão leitos do tipo adulto e do tipo pediátrico para atendimentos de emergência e urgência | Foto: Renato Alves/ Agência Brasília As novas UPAs terão leitos do tipo adulto e do tipo pediátrico para atendimentos de emergência e urgência. As estruturas contarão, ainda, com Central de Abastecimento Farmacêutico (CAF), laboratório de análises clínicas, recepção e área de acolhimento e espera de pacientes, banheiros, fraldário, ambiente para triagem de pacientes, sala para atendimento de serviço social, ambiente de espera de pacientes internos, sala de coleta de sangue e raspagens, sala de curativos, sala de exames, sala de procedimentos, brinquedoteca, consultórios, sala de raio-X, ambiente para nutricionista, depósito de materiais, copa, refeitório, entre outros. Os projetos podem sofrer alterações durante o processo de licitação e construção dessas unidades Durante agenda nesta sexta-feira (30) no Sol Nascente/Pôr do Sol, o governador Ibaneis Rocha falou sobre as novas UPAs e a transferência da administração do Hospital Cidade do Sol, em Ceilândia, para o IgesDF. Com as novas UPAs, o GDF aproxima ainda mais os equipamentos de saúde da população | Foto: Paulo H. Carvalho/ Agência Brasília “Nós tivemos um problema na primeira licitação, o Tribunal de Contas paralisou, pediu alguns ajustes, nós resolvemos refazer esses editais todos e a gente quer, juntamente com as UPAs, as unidades básicas de saúde e os novos hospitais que serão construídos, resolver definitivamente o problema da saúde no DF”, afirmou Ibaneis Rocha. Segundo o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, com as novas UPAs, o GDF aproxima ainda mais os equipamentos de saúde da população, evitando que as pessoas precisem se deslocar longas distâncias para atendimento. O gestor também destaca que a escolha das cidades seguiu critérios técnicos. “O sistema de saúde funciona como um funil: tudo começa nas unidades básicas de saúde, que atendem as famílias; depois, os casos são encaminhados para as UPAs e, em seguida, para os hospitais gerais e especializados. Esse funil precisa operar de maneira fluida e contínua, e as UPAs desempenham um papel crucial nesse processo. A escolha das regiões para as UPAs não é aleatória; é baseada em estudos técnicos realizados pela Secretaria de Saúde”, disse. “No primeiro lote de licitação, recebemos orientações do Tribunal de Contas e optamos por acatar todas as sugestões, como deveria ser. Fizemos um novo processo com a total integração dos órgãos envolvidos: IgesDF, Secretaria de Saúde, PGDF, assessoria jurídica do governador, e coordenamos esse grupo pela Segov. Estamos extremamente satisfeitos por ter conseguido cumprir o prazo estabelecido pelo governador para a publicação do edital”, acrescentou o titular da Segov. Estrutura As UPAs oferecem atendimento de urgência e emergência para problemas como pressão alta, febre, fraturas e cortes, além de realizar exames como raio-X e eletrocardiograma. Elas fornecem serviços de média e alta complexidade, atuando como um intermediário entre as UBSs e os hospitais. A prioridade no atendimento é determinada pela gravidade dos casos, não pela ordem de chegada. 13 Número de UPAs no DF Atualmente, o DF conta com 13 UPAs, todas administradas pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF). Dessas, sete foram construídas por este GDF e entregues à população entre setembro de 2021 e fevereiro de 2022. Com investimento de R$ 50,4 milhões, elas ampliaram o atendimento à população em Ceilândia (segunda UPA da cidade), Paranoá, Gama, Riacho Fundo II, Planaltina, Vicente Pires e Brazlândia. Todas oferecem atendimento 24 horas com estrutura com aparelho de raio-X, eletrocardiograma, laboratório de exames e leitos de observação. Confira o endereço das novas UPAs. ⇒ UPA Águas Claras Avenida Araucárias, Lote 2.075 ⇒ UPA Água Quente: Quadra 01, Lote 02 ⇒ UPA Arapoanga: Setor Habitacional Arapoanga, Etapa 3, Quadra Q10, Conjunto AE 5 ⇒ UPA Estrutural: Área no Setor Habitacional Jóquei Clube, entre a DF-087, a DF-095, a DF 085 e o STRC ⇒ UPA Guará: SRIA – Guará (QI 23) – Lote 23 ⇒ UPA Sol Nascente: EQNP 11/15 AE 1 ⇒ UPA Taguatinga: Área pública próxima à QSE 16 de Taguatinga Sul. * Colaborou Victor Fuzeira
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GDF intensifica obras de drenagem e pavimentação no Sol Nascente durante o período de seca
“Este governo teve a atitude de encarar o problema que é a questão da infraestrutura aqui no Sol Nascente”. O relato é do servidor público Elton Carvalho, de 38 anos, que há 12 reside na região administrativa. Ele acompanha de perto as obras executadas pelo Governo do Distrito Federal (GDF) para levar mais qualidade de vida, segurança e conforto aos mais de 95 mil habitantes. Elton reside no Setor 151, Conjunto B, no Trecho 3 do Sol Nascente. A região é uma das contempladas pelas obras de instalação das modernas redes de drenagem e de pavimentação, com obras complementares, incluindo novas calçadas, paisagismo e meio-fio – serviços intensificados pelas equipes da Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF) durante o período de seca na capital federal. Elton Carvalho: “Este governo teve a atitude de encarar o problema que é a questão da infraestrutura aqui no Sol Nascente” | Fotos: Matheus H. Souza/ Agência Brasília “Estamos fazendo todo o sistema de drenagem desse Trecho 3 do Sol Nascente e, posteriormente, iremos entrar com a pavimentação. Já temos uma boa parte da cidade pavimentada e estamos correndo para fechar todas as áreas abertas antes da chegada das chuvas”, detalhou o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro, durante visita às obras, nesta quarta-feira (21). Até o momento, já foram construídos 21,2 km de galerias, de um total de 26,5 km previstos para o novo sistema de captação de águas pluviais da cidade. “O Sol Nascente/ Pôr do Sol é uma cidade não planejada, que cresceu e toda vez que tínhamos uma grande chuva havia um grande transtorno para os moradores. As ruas viraram rios e essa drenagem é importante para captar a água da chuva, diminuindo a incidência de alagamentos e enchentes nas casas”, explicou o titular da pasta. Até o momento, já foram finalizados 21,2 km de galerias, de um total de 26,5 km previstos para o novo sistema de captação de águas pluviais da cidade Mais do que a garantia de um escoamento adequado, a nova rede de drenagem terá bacias de retenção estratégicas para controlar o volume hídrico e galerias feitas com aduelas de concreto de 6,76 m² de área cada. “Essas bacias irão receber essa captação de água, absorvendo toda essa energia e velocidade com que a água das chuvas chega. Posteriormente, esse volume captado será direcionado para córregos e rios próximos. Pavimentação Desde 2019, quando o Sol Nascente/ Pôr do Sol foi transformado em região administrativa, o GDF tem investido mais de R$ 630 milhões para levar saneamento básico, água, luz e equipamentos públicos para a cidade. Desse total, R$ 187,7 milhões foram destinados à obras de drenagem e pavimentação de ruas. Atualmente, 33,76 quilômetros de vias pavimentadas foram entregues à população, aumentando a trafegabilidade e garantindo conforto e segurança aos moradores. O trabalho inclui a instalação de meios-fios, calçadas e sinalização, além de bacias de detenção. Janaína Almeida: “Dependendo da situação, os ônibus escolares paravam na esquina e não entravam na rua para deixar as crianças” Um dos locais recém-pavimentados está situado em frente ao Conselho de Ensino Fundamental (CEF) 28 do Sol Nascente. A unidade educacional atende 1.150 crianças, em dois turnos, com idades entre 11 e 15 anos. A diretora do colégio, Janaína Almeida, lembra de como era a região antes da chegada do asfalto: “Dependendo da situação, os ônibus escolares paravam na esquina e não entravam na rua para deixar as crianças”. “Toda obra sempre traz um pouco de problemas, mas são necessárias. O serviço ficou excelente e, daqui a pouco, chega a calçada para os meninos e não será mais necessário pisar no barro. Na época da poeira, eles chegavam muito sujos na escola”, prosseguiu a docente. Universalização da água Somado aos serviços de pavimentação e drenagem, o GDF está expandindo a política de saneamento básico da região administrativa. Por meio da Companhia de Saneamento Ambiental do DF (Caesb), são instalados 4.100 metros de rede de água na comunidade Fazendinha, contemplando 1.600 pessoas em 400 residências. Com essas obras, praticamente todas as 32 mil residências cadastradas terão acesso a água potável. A Fazendinha é uma Área de Interesse Social (Aris), atendida pelo Programa Água Legal, implantado em março de 2019 pelo governador Ibaneis Rocha. A iniciativa disponibilizou cerca de R$ 6 milhões para regularização de mais de 4 mil ligações de água, beneficiando cerca de 17 mil pessoas em todo o DF.
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Caesb leva água à Fazendinha e passa a atender quase 100% dos moradores do Sol Nascente
O Sol Nascente está se transformando numa grande cidade. Essa transformação, promovida pelo Governo do Distrito Federal, também tem o trabalho e a marca da Companhia de Saneamento Ambiental do DF (Caesb). A empresa agora está levando água encanada para os moradores do último bairro do Sol Nascente que ainda não dispunha desse serviço: a Fazendinha. Com essa obra, prevista para ser concluída em outubro, quase 100% dos moradores locais passarão a receber em casa água limpa e saudável. A dona de casa Sandra Ribeiro diz que ter água regularizada e de qualidade é uma grande vitória: “O governo começou a olhar para nós, trazendo muitas obras que vão ajudar as pessoas que moram aqui” | Foto: Cristiano Carvalho/Caesb A companhia está construindo 4.100 metros de rede de água na Fazendinha, ligando ao sistema de abastecimento 400 moradias e beneficiando mais de 1.600 pessoas, entre elas a dona de casa Sandra Ribeiro, 51. “Eu cheguei aqui na Fazendinha há dez anos e só tinham quatro casas”, conta. “Ter água na torneira é uma vitória muito grande. O governo começou a olhar para nós, trazendo muitas obras que vão ajudar as pessoas que moram aqui”,. Ela faz parte da equipe assistencial do Instituto Mais Vida, que atende 70 crianças e 20 idosos da comunidade, levando ensino, alimentação e apoio social. Sandra lembra, sem saudades, das dificuldades que os moradores passaram – e ainda passam – sem ter água encanada, revelando como vinham se virando: “Como a gente não tinha água regularizada, fazíamos gato para água chegar até aqui. E isso era um grande problema para a saúde das pessoas. Muitas crianças e idosos adoeciam porque bebiam água sem tratamento. E, agora, o governo vai mudar nossa realidade”, confia Sandra. Cidadania em forma de água A Caesb já investiu no Sol Nascente mais de R$ 58 milhões na implantação de rede de água e esgoto A Fazendinha é uma Área de Interesse Social (Aris), atendida pelo programa Água Legal, da Caesb – que, implantado em março de 2019 pelo governador Ibaneis Rocha, possibilita à companhia construir redes para regularizar as ligações de água em comunidades carentes. O morador pode financiar a taxa da ligação à rede em oito parcelas, na própria conta de água. O valor da conta é de acordo com o consumo. O presidente da companhia, Luís Antônio Reis, ressalta que levar água para a população do Sol Nascente integra as diretrizes da política social e habitacional do GDF para assegurar direitos básicos à população de baixa renda. “A Caesb não leva apenas água, leva cidadania para esses moradores. Ter água encanada em casa é o primeiro comprovante de endereço de muitas famílias, ou seja, cidadania pura”, afirma. “A chegada da água nos trouxe um endereço e mais dignidade”, diz o aposentado João Marques, morador do Sol Nascente há seis anos | Foto: Cristiano Carvalho/Caesb É o caso do aposentado João Marques, 62, que reside no Sol Nascente há seis anos e já conta com água encanada em casa. “Quando cheguei aqui, não tínhamos água regularizada”, lembra. “A chegada da água nos trouxe um endereço e mais dignidade. Você hoje paga pela água que usa.” João destaca que as obras realizadas pelo GDF têm melhorado a vida da cidade: “Temos obras aqui no Sol Nascente e em todos os cantos de Brasília. E essas obras transformam a vida das pessoas de uma maneira positiva”. Investimentos no Sol Nascente Sol Nascente, criada pelo governador Ibaneis Rocha, completou cinco anos no último dia 14. Os primeiros moradores chegaram à região ainda nos anos 1990. Em 14 de agosto de 2019, foi transformada na 32ª região administrativa (RA) do Distrito Federal. A cidade possui 40 mil quilômetros quadrados e é dividida em quatro regiões: Trecho 1, Trecho 2, Trecho 3 e Pôr do Sol. A Caesb já investiu no Sol Nascente mais de R$ 58 milhões na implantação de rede de água e esgoto. Foram implantados 177 km de rede de água e 259 km de esgoto em toda a cidade, hoje habitada por mais de 92 mil moradores. Atualmente, a cidade tem 23.185 imóveis ligados à rede de água encanada e 17.763 à rede de esgoto. *Com informações da Caesb
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Moradores do Sol Nascente têm acesso a exames e consultas em programa itinerante do GDF
Lançado nesta sexta-feira (16), o programa Saúde Mais Perto do Cidadão ofertou consultas, exames e vacinas a centenas de moradores do Sol Nascente/Pôr do Sol. A estrutura composta por carretas, ônibus e profissionais de saúde foi montada no Trecho 2 da cidade e chega para complementar as ações do Governo do Distrito Federal (GDF) na saúde pública. O governador Ibaneis Rocha destacou, no lançamento do programa Saúde Mais Perto do Cidadão, no Sol Nascente, ações do GDF para reforçar o atendimento na área de saúde | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília Até segunda-feira (19), os moradores serão atendidos pelo programa, das 8h às 17h30, nas proximidades do Restaurante Comunitário da região administrativa. A estrutura é composta por médicos, nutricionistas, enfermeiros, técnicos de enfermagem e técnicos em radiologia e atraiu grande público na estreia. Ao visitar as instalações, o governador Ibaneis Rocha lembrou das dificuldades de saúde enfrentadas pelo Distrito Federal e disse o quanto iniciativas como o Saúde Mais Perto do Cidadão colaboram para desafogar a rede pública. “Nós tivemos duas grandes crises aqui no Distrito Federal. A primeira foi a da pandemia, que nos fez represar muitos atendimentos. A outra foi agora com a dengue. Isso fez com que aumentasse a demanda reprimida. Então, nós estamos criando novos programas para melhorar o atendimento. Estamos começando pelo Sol Nascente, que é uma região muito carente, onde as pessoas precisam muito”, destacou Ibaneis Rocha. “É muito importante levar os serviços de saúde para perto da população. A primeira edição do programa Saúde Mais Perto do Cidadão reforça o nosso compromisso de cuidar integralmente das pessoas com um olhar especial para quem mais precisa”, acrescentou a vice-governadora Celina Leão. Saúde na porta do cidadão Moradores do Sol Nascente/Pôr do Sol contaram com atendimento de médicos, nutricionistas, enfermeiros, técnicos de enfermagem e técnicos em radiologia A partir de um fomento de emenda parlamentar do deputado federal Gilvan Máximo, o Saúde Mais Perto do Cidadão oferece consultas, exames de imagem, ultrassom, ultrassonografia transvaginal e abdominal, citologia e mamografia. Além disso, foram ofertados diferentes tipos de imunizante. O projeto vai percorrer 14 cidades do Distrito Federal. Serão quatro dias no Sol Nascente/Pôr do Sol. Em seguida, a iniciativa segue para Samambaia e Riacho Fundo II. Também estão confirmadas no cronograma cidades como Estrutural, Brazlândia, Planaltina, Arapoanga e Sobradinho II. “Nós vamos percorrer as RAs, exatamente porque temos essa demanda reprimida, que vem pela pandemia, pela população que aumenta e pela epidemia de dengue”, explicou a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. De acordo com a titular da pasta, o projeto vem para fortalecer a rede pública já existente composta por 176 unidades básicas de saúde (UBSs), 13 unidades de pronto atendimento (UPAs) e 14 hospitais. Depois do Sol Nascente/Pôr do Sol, o projeto será realizado em Samambaia e no Riacho Fundo II O serviço itinerante pode ser procurado espontaneamente pelo próprio usuário para ser atendido em sua necessidade. “A partir do momento que o nosso usuário é atendido na sua necessidade aqui, ocorre uma qualificação da fila da regulação e, com isso, nós vamos fazendo o ajuste [da fila]”, acrescentou. Comunidade comparece e agradece Moradora do M Norte, a dona de casa Selva da Silva Batista, 50 anos, compareceu ao local e aproveitou para fazer um exame de mamografia. “O atendimento foi maravilhoso, não tenho do que reclamar. Pelo contrário, tenho que agradecer. Eu achei maravilhosa a estrutura, que venha mais e mais”, agradeceu. A também dona de casa Tatiane Pinheiro da Silva, 40 anos, avistou a estrutura ser montada na cidade ao longo da semana e não perdeu a oportunidade de fazer um exame oftalmológico. “Eu vi as carretas chegando e falei assim: ‘oba, um atendimento muito bom para a comunidade, né?’ Se é de graça, sempre é bem-vindo à comunidade. Exame de vista é muito caro para nós que não temos renda, então é muito legal essa estrutura”, afirma. Rede de apoio Os mais de 95 mil habitantes do Sol Nascente são atendidos por cinco unidades básicas de saúde (UBS 1, UBS 15, UBS 16, UBS 17 e UBS 18) na atenção primária, e uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) e o Hospital Cidade do Sol (QNN 27) na atenção secundária e terciária. Somente nas UBSs citadas, localizadas em Ceilândia, foram feitos 79.373 mil atendimentos em 2024, sendo 34.409 por médicos e 42.967 por enfermeiros, segundo dados do InfoSaúde. De todos os equipamentos citados, dois foram construídos por este GDF: a UBS 15 e o Hospital Cidade do Sol, com investimento de R$ 13 milhões. Além disso, o governo trabalha no projeto da maior UPA do DF, do tipo III, que será construída na cidade. *Colaborou Adriana Izel
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GDF entrega mil escrituras, beneficiando 4 mil pessoas em 17 cidades
Há 12 anos, a educadora social Ivane Almeida, 44, mora no Sol Nascente/ Pôr do Sol. Quando ela chegou por lá, a área ainda era ilegal. Somente em 2019 a cidade tornou-se uma região administrativa, pelas mãos deste Governo do Distrito Federal (GDF), e passou a receber a infraestrutura urbana adequada. Mas, até esta sexta-feira (9), faltava algo, talvez o mais importante para ela: a escritura da casa própria. Ivane foi uma das quatro mil pessoas beneficiadas com a entrega de mil escrituras durante evento na Praça do Buriti. O documento, entregue pelo governador Ibaneis Rocha, leva segurança jurídica, tranquilidade e leveza para Ivane. “Até hoje eu nunca tinha recebido [o documento] e nem tinha possibilidade. Agora, a gente está tendo essa oportunidade de receber a nossa escritura e eu vim buscar a minha”, narrou. A sensação da educadora social é de alegria: “Olha, me traz muita felicidade, porque a gente não tinha previsão de receber algum documento. A residência da gente é um lar, é o nosso lar”. Ivane Almeida mora na região do Sol Nascente há 12 anos e comemora a regularização de sua casa: “A residência da gente é um lar, é o nosso lar” | Foto: Renato Alves/ Agência Brasília Ao falar para centenas de famílias no evento, que também marcou a entrega de 295 passaportes do Morar DF – programa de subsídio para dar de entrada na casa própria – e a autorização para regularização do Morro da Cruz II, em São Sebastião, o governador Ibaneis Rocha destacou a importância de se ter uma escritura. “São pessoas que estavam há vários anos com os imóveis de forma irregular e que, por meio de um trabalho conjunto da Codhab e da Seduh e com participação da Câmara Legislativa, que aprovou toda a legislação, permitiu que a gente fizesse essa regularização hoje”, afirmou o chefe do Executivo. “Muita alegria de ver o olhar das pessoas que receberam suas escrituras e aqueles que ainda vão receber. É um documento muito esperado por todos.” 5.558 CRFs entregues pelo GDF desde 2019 As certidões de registro fundiário (CRFs) vão atender moradores dos quatro cantos do DF nas seguintes cidades: Brazlândia, Ceilândia, Estrutural, Gama, Guará, Planaltina, Recanto das Emas, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, Santa Maria, São Sebastião, Sol Nascente, Varjão, Vila Planalto, Taguatinga, Samambaia e Sobradinho II. Com as mil escrituras desta sexta, o DF chegou a 5.558 documentos entregues desde 2019. “É um sonho antigo dessas pessoas. Elas esperaram essa documentação durante vários governos, e hoje, finalmente, a Codhab entregou. São mais de 4 mil pessoas beneficiadas por todo o Distrito Federal”, pontuou o presidente da Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab), Marcelo Fagundes. Regularização do Morro da Cruz II Com mais de 30 mil habitantes, o bairro Morro da Cruz II deu mais um passo para a regularização fundiária. O governador Ibaneis Rocha assinou, durante o evento, o edital que autoriza a contratação de estudos e projetos necessários para a legalização do bairro. “É uma população muito carente aqui do Distrito Federal, que havia anos pleiteava essa regularização”, enfatizou. Os serviços englobam plano de uso e ocupação, projetos de abastecimento de água, esgotamento sanitário, energia elétrica e iluminação pública, paisagismo e plano de reassentamento. “As áreas regularizadas recebem muito mais recursos para a infraestrutura definitiva. A regularização traz esse desenvolvimento, e a infraestrutura consegue entrar na região de forma muito mais rápida. Os recursos públicos também, e a qualidade técnica da cidade melhora muito por causa da drenagem, da pavimentação, da iluminação, que passa a ser regular”, argumentou a diretora de Regularização de Interesse Social da Codhab, Júnia Salomão Federman.
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Licença ambiental apoia 28 famílias do Assentamento Santarém, no Sol Nascente
As famílias que residem no Assentamento Santarém, no Sol Nascente, receberam uma boa notícia neste domingo (14). O Governo do Distrito Federal (GDF) oficializou a Licença Ambiental de Instalação (LI) do empreendimento, que permite a implantação de infraestruturas importantes para a produção rural, como abertura de poços artesianos, e a regularização dos lotes, com a emissão dos contratos definitivos. Aguardada desde 2014, a medida possibilita ainda que os produtores rurais tenham acesso a recursos de fomento, incentivando a geração de emprego e renda. O documento foi assinado pela vice-governadora Celina Leão, pelo secretário de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, Rafael Bueno, e pelo presidente do Instituto Brasília Ambiental, Rôney Nemer. A presidente da Associação de Moradores do Santarém, Carliane Oliveira, destacou o diálogo com o GDF, neste domingo (14), na assinatura da Licença Ambiental de Instalação (LI) | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília “O governo Ibaneis Rocha tem se preocupado com toda a área rural. Nós já entregamos mais de 400 títulos de regularização fundiária e isso é um grande avanço, porque, sem esses títulos, não conseguimos trazer desenvolvimento para a área rural, com tecnologias e investimento”, destacou Celina Leão. “Queremos que essas pessoas tenham dentro do campo uma condição de sustentar suas famílias, de permanecer no campo, com atendimento do Governo do Distrito Federal.” “Nós já entregamos mais de 400 títulos de regularização fundiária e isso é um grande avanço, porque, sem esses títulos, não conseguimos trazer desenvolvimento para a área rural, com tecnologias e investimento” Celina Leão, vice-governadora do DF Rôney Nemer, explicou que o licenciamento de instalação determina o que deve ser feito pelas famílias para que haja a regularização das propriedades. Segundo ele, o principal objetivo é garantir o bem-estar dos moradores e de gerações futuras, junto à conservação do bioma nativo. “Estamos dando dignidade às 28 famílias e condição para que prosperem, plantem e gerem riqueza”, disse. “A licença ambiental mostra tudo o que vocês (assentados) precisam fazer para serem regularizados, para poderem plantar e produzir, preservando o meio ambiente.” O secretário Rafael Bueno salientou que a LI era esperada desde 2014, quando o assentamento foi instalado no Sol Nascente. Segundo ele, as famílias estão inseridas no contrato probatório junto à pasta em que demonstraram a capacidade de produção agropecuária, de manutenção na terra e de desenvolvimento de suas propriedades. Com a emissão da LI, o próximo passo será a emissão dos contratos definitivos, que terão validade por 30 anos. “Estávamos aguardando a emissão da licença simplificada para dar andamento em obras de infraestrutura, como os poços artesianos, para melhor abastecimento das propriedades”, disse o secretário de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, Rafael Bueno “São 28 famílias beneficiadas diretamente, mas se nós olharmos também a população que indiretamente é afetada, nós facilmente vamos passar de 50 famílias”, observou. “Essa é uma região importante e muito sensível, na qual a Secretaria de Agricultura tem um cuidado especial porque nós estamos muito próximos da cidade e do outro lado tem uma área de preservação ambiental. Essa parte produtiva rural para nós é de interesse porque serve de amortecimento para gerar menos danos na parte ambiental, além de ser mais um cinturão de produção agropecuária para o Distrito Federal.” Inserido na Fazendo Guariroba, no Trecho 3 do Sol Nascente, o Assentamento Santarém começou em Samambaia em 2005 e, em 2014, foi transferido para a atual região administrativa. Desde então, as famílias têm lutado pela regularização das propriedades, tendo conseguido avanços apenas neste GDF Bueno acrescenta que a LI permite a implantação de projetos de infraestrutura que terão impacto direto na produção agrícola. “Estávamos aguardando a emissão da licença simplificada para dar andamento em obras de infraestrutura, como os poços artesianos, para melhor abastecimento das propriedades. Agora, nesse novo momento, com certeza, o Governo do Distrito Federal vai entregar muito mais a infraestrutura para essas famílias, dando muito mais condição de produção”, salientou. Inserido na Fazendo Guariroba, no Trecho 3 do Sol Nascente, o Assentamento Santarém começou em Samambaia em 2005 e, em 2014, foi transferido para a atual região administrativa. Desde então, as famílias têm lutado pela regularização das propriedades, tendo conseguido avanços apenas neste GDF. Toda a trajetória foi vivida pela produtora familiar Carliane Oliveira, 43 anos, que atua como presidente da Associação de Moradores do Santarém. “Estávamos em um diálogo constante com o GDF para que saíssem os contratos, porque, sem eles, ficamos prejudicados no acesso às políticas públicas, como crédito e participação em programas de venda institucional para o governo. Hoje foi um dia muito importante para a regularização do assentamento”, celebrou Carliane. Segundo ela, atualmente, os produtores só conseguem cultivar alimentos no período chuvoso, devido à falta de água para irrigação. “Contamos com o apoio da Emater-DF, que é muito atuante aqui e traz meios para que a gente possa produzir com pouca água”, compartilha Carliane. Agora, com a licença ambiental, a expectativa é ampliar a produção e a comercialização dos alimentos. “É o nosso sonho ter um projeto que traga renda para as famílias que estão aqui, pensando também na questão ambiental, uma produção agroecológica e orgânica.”
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Mais 70 famílias em situação de vulnerabilidade deixam as ruas e ganham apartamentos no Sol Nascente
“Minha vida começa agora.” O relato da dona de casa Larissa Araújo, 26, é um dos muitos que traduzem a história de vida de pessoas em situação de vulnerabilidade social beneficiadas com a entrega de 70 moradias no Sol Nascente/Pôr do Sol. Larissa Araújo com os filhos: “A minha vida começa agora. Eu agradeço muito ao GDF por estar me ajudando a realizar esse sonho” | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília Larissa e outras 223 pessoas receberam as chaves da casa própria das mãos da governadora em exercício, Celina Leão, durante cerimônia de inauguração dos imóveis, nesta quinta-feira (11). Dona de casa e mãe de quatro filhos, Larissa esperou dez anos para realizar o sonho de ter um lar. Por dois anos, chegou a morar nas ruas. “A nossa política pública de habitação, seja com o cheque- moradia, seja com as entregas, é para que todas as pessoas do DF tenham dignidade” Celina Leão, governadora em exercício “É um tempo de começo”, relatou, sorridente. “Nem digo recomeço. A minha vida começa agora. Eu agradeço muito ao GDF por estar me ajudando a realizar esse sonho. Ainda não caiu a ficha de que eu vou estar na minha casa. Eu já me imagino comendo com meu marido e meus filhos na mesa de jantar. A gente vai se divertir, ter uma nova rotina, sem se preocupar com o amanhã.” Durante a inauguração dos apartamentos doados pelo GDF no Trecho 2 da Quadra 105 do Sol Nascente, a governadora em exercício entregou 20 passaportes da moradia, subsídio do programa Morar DF que representa um repasse de R$ 15 mil para famílias de baixa renda darem de entrada na casa própria. Ao falar sobre as duas iniciativas, ela reforçou a importância de uma política habitacional consolidada: “Essas moradias são 100% gratuitas e destinadas a quem mais precisa. O Estado serve para isso, dar as oportunidades às pessoas. É fazer moradia, dar saúde pública. A nossa política pública de habitação, seja com o cheque-moradia, seja com as entregas, é para que todas as pessoas do DF tenham dignidade”. Emoção de ter um lar Filho mais velho de Larissa, o estudante Leonardo Araújo, 11, mal pode esperar para morar na nova casa. “O coração está muito acelerado”, contou. “Eu quero que seja um tempo muito bom, do jeito que minha mãe está imaginando. Nós vamos nos mudar para cá com muito orgulho”. Deisiane de Jesus deixará o barraco para viver em um apartamento de dois quartos: “Eu sei que serei muito feliz aqui. Só de estar debaixo de um teto, deitar, dormir tranquila e pensar que no outro dia eu vou acordar e meus filhos vão ter um teto para dizer: ‘mãe, é nosso, ninguém toma da gente’… é um sonho!” Outra beneficiada é Deisiane Guilherme de Jesus, 31. Nascida em Ceilândia, ela foi abandonada pela mãe ainda quando criança. Aos 24 anos, fugiu de casa e chegou a viver nas ruas durante uma semana. Hoje, ao lado do marido e dos quatro filhos, deixará o barraco de um cômodo para morar em um apartamento com sala, cozinha, área de serviço e dois quartos. “Eu sofri muito para poder chegar aonde cheguei”, disse. “Não há vitória sem luta. Já tive que pegar as crianças e colocar debaixo da cama para esconder do vento. Eu sei que serei muito feliz aqui. Só de estar debaixo de um teto, deitar, dormir tranquila e pensar que no outro dia eu vou acordar e meus filhos vão ter um teto para dizer: ‘mãe, é nosso, ninguém toma da gente’… é um sonho!”, narra. Residencial tem seis conjuntos que totalizam 420 unidades com sala, dois quartos, cozinha e área de serviço Infraestrutura “São pessoas que viviam em ocupações no meio das ruas e que hoje deixam essa situação para ganhar uma dignidade nesse empreendimento lindo de apartamentos de dois e três quartos” Marcelo Fagundes, presidente da Codhab O residencial é composto por 420 unidades habitacionais distribuídas em seis conjuntos – B1, B2, V1, V2, W1, W2 -, tendo demandado um investimento total de mais de R$ 71 milhões. Os contemplados desta vez foram os residentes no conjunto B2, que recebeu um aporte de R$ 13,9 milhões. Destinado a atender às demandas habitacionais da região, os apartamentos têm dois e três quartos, com uma área que varia de 53,53 m 2 a 64,13 m², com sala, cozinha, banheiro, área de serviço independente e varanda. Os espaços também têm uma estrutura para atender os moradores na área comum, com bicicletário e um salão de festas. As famílias que em breve se mudarão para as unidades contaram com serviços e equipamentos públicos próximos à região, como o Restaurante Comunitário e uma rodoviária, implementados pelo GDF. “Hoje estamos entregando 70 unidades, todas elas destinadas à vulneráveis, ou seja, as pessoas vão ganhar esse imóvel”, declarou o presidente da Companhia de Desenvolvimento Urbano e Habitação do DF (Codhab), Marcelo Fagundes. “São pessoas que viviam em ocupações no meio das ruas, como no Noroeste e no CCBB, e que hoje deixam essa situação para ganhar uma dignidade nesse empreendimento lindo de apartamentos de dois e três quartos. São mais de R$ 71 milhões investidos aqui no complexo, chegando a cerca de R$ 400 milhões de investimento em habitação no Sol Nascente.” Direito à moradia O direito à moradia digna é uma das principais políticas desta gestão do GDF. Para 2024, está previsto o lançamento de cerca de 25 mil unidades habitacionais, somando as entregas e as construções por vir. Além disso, o governo planeja criar, por meio da Codhab, três ou quatro empreendimentos de 6 mil a 7 mil moradias, semelhantes ao projeto do Itapoã Parque, o maior do DF, com mais de 12 mil unidades habitacionais. Desde 2019, o GDF liberou 8.079 unidades habitacionais, incluindo as desta quinta-feira, o que representa um novo lar para mais de 32 mil pessoas.
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Sol Nascente tem obras de duplicação no Trecho 3 e calçamento de condomínio
O governador Ibaneis Rocha vistoriou nesta quinta-feira (20) a construção de calçamento no Condomínio Vencedor/Lagoinha e as obras de duplicação no Trecho 3 do Sol Nascente/Pôr do Sol. A visita ocorreu após o chefe do Executivo autorizar a construção de mais uma escola para a cidade, com capacidade para 700 alunos por turno. Desde que a cidade foi criada em 2019 por este governo, a cidade tem recebido cerca de R$ 630 milhões em obras de saneamento básico, água, luz, moradia, educação e outros equipamentos públicos destinados aos 95 mil moradores. O governador Ibaneis Rocha anunciou que Sol Nascente chegará ao fim do ano com “a implantação tanto das vias de captação de águas quanto das vias urbanas” | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília De acordo com a Secretaria de Obras, 48% dos serviços previstos em contrato já foram executados com um investimento, até agora, de R$ 87 milhões, sendo previstos mais investimentos no valor de R$ 94 milhões. “São muitas obras que estão acontecendo aqui. O secretário Valter Casimiro tem vindo constantemente aqui, tem acompanhado as empresas, organizando as obras na cidade para que a gente chegue ao final do ano com a implantação tanto das vias de captação de águas quanto das vias urbanas, com uma condição melhor para a população”, disse Ibaneis Rocha. As obras de infraestrutura dos trechos 1 e 3 seguem em andamento e o trecho 2 foi concluído. Em todos os trechos, os serviços concentram-se na pavimentação asfáltica e em blocos intertravados, drenagem, instalação de meios-fios, construção de calçadas, sinalização horizontal e vertical, além de bacias de detenção. “A gente está fazendo toda infraestrutura aqui no Sol Nascente, de pavimentação das ruas, todo sistema de drenagem e já estamos com aproximadamente 40% de todas as ruas pavimentadas. Hoje a gente traz o governador aqui pra dar uma olhada em como está sendo a execução dos trabalhos”, afirma o secretário de Obras.
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Para manutenção, quadras do Sol Nascente ficam sem água nesta sexta (14)
A Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) fará serviços no sistema de abastecimento de água em algumas quadras do Sol Nascente/Pôr do Sol, na sexta-feira (14), das 7h às 20h. Desta forma, o fornecimento de água será interrompido nas seguintes quadras: Setor Habitacional Sol Nascente (SHSN) chácaras 05, 07, 7A, 73 e Chácara 84. A Caesb esclarece que, em algumas regiões, a normalização do fornecimento de água pode ocorrer, de forma gradual, a partir do horário programado para o término da manutenção. A Companhia informa, ainda, que toda unidade usuária deverá contar com reservação de volume mínimo correspondente ao consumo médio diário, de acordo com a Resolução da Adasa que estabelece as condições da prestação e utilização dos serviços públicos de abastecimento de água e de esgotamento sanitário no Distrito Federal. Com isso, os usuários não deverão ser afetados pela interrupção no fornecimento de água. Cabe lembrar que o usuário é responsável pela limpeza e desinfecção da instalação predial de água e do reservatório predial antes da ligação definitiva de água, e posteriormente pela limpeza e desinfecção semestral do reservatório predial. Mais informações podem ser obtidas pelo número 115.
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Gente do DF: Obras no Sol Nascente levam esperança para a porta de casa
Aos poucos, as ruas e avenidas do Trecho 3 do Sol Nascente vão sendo transformadas. O Governo do Distrito Federal (GDF) investe cerca de R$ 181 milhões em obras de pavimentação e drenagem, com o objetivo de aumentar a trafegabilidade das vias e garantir conforto e segurança aos moradores. Moradora do Sol Nascente há quase uma década, a dona de casa Juscileide Almeida Marinho comenta o impacto da obra que possibilitou pavimento em bloquete em sua rua: “Depois que o pessoal começou a trabalhar, eu não saí mais de casa, só ficava aqui na porta vendo tudo. Era só alegria” | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Do portão, a dona de casa Juscileide Almeida Marinho, 57 anos, assiste a essa mudança e não poupa elogios à cidade onde mora há uma década. Cearense, ela chegou no DF em 1987 e, em meados de 2014, mudou-se para o Sol Nascente. “Eu me apaixonei. Algumas pessoas falam mal, mas eu amo aqui”, declara. “Comprei um lote que era só mato – aliás, não tinha nada aqui perto, só água, mato e muito sapo. Era tanta lama e buraco que nem sei quantas quedas já levei. De noite, só tinha escuridão, até que veio a energia e as coisas foram melhorando.” As obras na região são executadas em diferentes pontos pela Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF). Os serviços incluem implantação de pavimento em asfalto e blocos intertravados, drenagem, meios-fios, calçadas e sinalização horizontal e vertical, além de bacias de detenção. De acordo com o subsecretário de Fiscalização e Acompanhamento da SODF, Erinaldo Silva, o pavimento em asfalto é destinado às vias principais, enquanto os blocos intertravados, popularmente conhecidos como bloquetes, são colocados nas vias internas. O GDF investe cerca de R$ 181 milhões em obras no Sol Nascente, com o objetivo de aumentar a trafegabilidade das vias e garantir conforto e segurança aos moradores “Mobilidade urbana é o maior ganho dessas obras para a população, que poderá circular com mais tranquilidade, além de ser vantajoso para a parte ambiental, já que os serviços de drenagem e os próprios blocos intertravados reduzem os riscos de alagamentos e processos erosivos”, explica o subsecretário. Sobre a duplicação, ele lembra: “A avenida é o principal acesso da população ao Trecho 3 e recebe mais de 100 mil pessoas todos os dias, entre pedestres e motoristas”. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Governo do Distrito Federal (@gov_df) Orgulho e pertencimento A rua em que Juscileide mora no Setor Acácias foi uma das contempladas com o pavimento em bloquete. “Depois que o pessoal começou a trabalhar, eu não saí mais de casa, só ficava aqui na porta vendo tudo. Era só alegria”, afirma ela, que é mãe de três filhos e dedica a rotina aos cuidados da mãe, de 90 anos. “Quando colocaram o bloquete em frente ao meu portão, fiquei ainda mais contente. Liguei o som, dancei na rua sozinha, aproveitei mesmo”. Equipes trabalham em obras como pavimentação de vias, urbanização e construção de lagoas de detenção Desde 2019, quando o Sol Nascente foi transformado em região administrativa, foram investidos mais de R$ 630 milhões para levar saneamento básico, água, luz e equipamentos públicos aos 95 mil moradores da cidade. Muito já foi conquistado até então, como o segundo restaurante comunitário e a sede do conselho tutelar da cidade, e vem mais por aí. Em breve, a população poderá contar com uma unidade da Casa da Mulher Brasileira, a sede da administração regional e uma unidade de pronto atendimento (UPA). Atualmente, estão em andamento diversas frentes de trabalho, com geração de cerca de 400 empregos diretos e indiretos. Máquinas e operários atuam na terraplanagem da duplicação da avenida entre o Setor QNQ em Ceilândia e o Trecho 3 do Sol Nascente, bem como na pavimentação da avenida principal, na urbanização do Setor Acácias e Cachoeirinha e na construção de lagoas de detenção. Localizada em área de 4.049,17 hectares, a região administrativa do Sol Nascente/Pôr do Sol reúne mais de 93 mil pessoas. Dessas, 43,3% nasceram em outras unidades da Federação, assim como Juscileide. As localidades de origem mais encontradas são Piauí, Maranhão e Bahia, conforme dados da Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios (Pdad) 2021. “Vejo o Sol Nascente ainda melhor para todos os moradores no futuro”, celebra Juscileide.
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Unidade móvel da DPDF promove mutirão para cadastramento de tarifa social no Sol Nascente
A unidade móvel de atendimento itinerante da Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) promoverá um mutirão para cadastramento de tarifa social no Sol Nascente. O evento ocorrerá nesta quarta-feira (8) das 12h às 18h, na sede da administração local – SHSN VC 311, Trecho II, Sol Nascente. Nesta quarta-feira (8), das 12h às 18h, a unidade móvel da DPDF estará no Sol Nascente/Pôr do Sol para o cadastramento de tarifa social para as famílias da região | Foto: Divulgação/DPDF A ação, coordenada pelo Núcleo de Assistência Jurídica de Defesa do Consumidor (Nudecon), ofertará pela primeira vez o cadastramento de tarifa social para as famílias da região que tenham o direito e não estejam sendo ainda beneficiadas. A iniciativa será realizada em parceria com a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb). Durante o mutirão, o Centro de Referência de Assistência Social Móvel (Cras/Móvel) ofertará ações de atualização do sistema de assistência social, além do agendamento para a OSC Instituto Mãos Solidárias, para inscrição e atualização de cadastro único, oportunizando maior número de famílias atendidas pela ação. Para o defensor público-geral, Celestino Chupel, o mutirão para cadastramento de tarifa social não apenas garante o acesso a um serviço essencial, mas também contribui para a redução da desigualdade e a proteção dos direitos humanos da população em situação de vulnerabilidade. “A ação é de extrema importância, pois fornece informações e orientações sobre os direitos dos cidadãos e informa sobre os recursos disponíveis para garantir o acesso a serviços essenciais”, explicou. Para o chefe do Nudecon, Antônio Carlos Cintra, a iniciativa reduz as barreiras geográficas e financeiras que impedem as pessoas em situação de vulnerabilidade de comparecerem a um órgão público para fazer o cadastramento. “Além de ajudar no processo prático de cadastramento, os mutirões também servem como uma oportunidade para sensibilizar a população sobre a existência e os benefícios da tarifa social”, afirmou. *Com informações da DPDF
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Nova área habitacional de interesse social em Ceilândia ganha estudo territorial
A Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) elaborou a Portaria n° 37, que aprova o Estudo Territorial Urbanístico (ETU) para atualizar as diretrizes urbanísticas da QNR 06 e seu entorno – área de 2.535.120 m², localizada em Ceilândia e com uma parte no Sol Nascente/Pôr do Sol. No local, são previstas novas áreas para habitação, principalmente de interesse social. A portaria foi publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) de sexta-feira (3). Com isso, será possível à Companhia de Desenvolvimento Habitacional do DF (Codhab) elaborar o projeto urbanístico da área para oferta habitacional, prevista pelo Plano Diretor de Ordenamento Territorial (Pdot). De acordo com a Codhab, a previsão inicial é construir no local aproximadamente 2 mil unidades habitacionais, como apartamentos e casas, sendo 400 delas destinadas às pessoas com deficiência (PcDs), com a possibilidade de alterar essas quantidades no futuro. A QNR 06 e seu entorno ficam localizados entre Ceilândia e Sol Nascente | Imagem: Divulgação/Seduh-DF “O ETU permite a implantação de residências unifamiliares (casas) e multifamiliares (prédios), proporcionando uma mescla de ofertas habitacionais. É uma atualização que busca uma melhor distribuição na densidade populacional prevista para o local. Ainda será possível desenvolver nos projetos urbanísticos áreas em que será incentivada a instalação de atividades geradoras de emprego e renda”, explicou a subsecretária de Desenvolvimento das Cidades interina da Seduh, Letícia Luzardo. O estudo subsidiará ainda a elaboração do projeto de regularização para a QNR 05, que fica na mesma região, com o propósito de garantir que a área seja utilizada conforme as estratégias definidas pelo Pdot. A atualização do documento foi feita para adaptar as diretrizes urbanísticas à Lei de Uso e Ocupação do Solo (Luos), à Regularização Fundiária Urbana (Reurb) e ao Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE). O ETU também serve como base para licenciamento de atividades econômicas, medida que beneficia micro e pequenos empresários e é aplicável na área de regularização. As demais atividades econômicas serão previstas somente no projeto urbanístico a ser elaborado pelo parcelador. Vale destacar que o estudo técnico realizou consulta quanto à capacidade de atendimento das concessionárias de serviços à área, além de ter feito pesquisas sobre o sistema viário. Também foi aberta pela Seduh, em abril, uma consulta pública online, sobre a proposta da pasta para a QNR 06 e seu entorno. Próximos passos Depois que o projeto urbanístico para a região for elaborado pela Codhab, ele deverá passar pelo aval do Conselho de Planejamento Territorial e Urbano do Distrito Federal (Conplan). Em seguida, será submetido à aprovação por decreto do governador Ibaneis Rocha, para os lotes serem registrados em cartório. *Com informações da Seduh
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Mais de 5 mil pacientes com dengue atendidos pelas novas tendas
As cinco novas tendas de acolhimento a pacientes com dengue inauguradas pelo Governo do Distrito Federal (GDF) neste mês já realizaram mais de 5 mil atendimentos. A informação é referente aos cidadãos atendidos entre o dia 11 até as 16h deste sábado (20). As estruturas do Guará, Gama e Paranoá funcionam 24 horas, enquanto as unidades de Planaltina e Ceilândia recebem a população das 7h às 19h. Os espaços funcionam todos os dias da semana e são semelhantes a hospitais de campanha. Apenas nas últimas 24 horas, foram realizados 637 atendimentos e quatro transferências, em que os pacientes precisaram ser levados para tratamentos mais complexos. A tenda com maior número de assistências foi a do Paranoá (139), seguida pelas de Planaltina (133), Guará (124), Ceilândia (122) e Gama (119). A tenda com maior número de assistências foi a do Paranoá (139), seguida pelas de Planaltina (133), Guará (124), Ceilândia (122) e Gama (119) | Foto: Geovana Albuquerque/ Agência Brasília Além disso, do total atendido nas últimas 24 horas, 226 pacientes fizeram o teste de dengue, dos quais 161 estavam com o nível de plaquetas abaixo de 50 mil, considerado de risco para sangramentos. O GDF instalou as primeiras tendas, com funcionamento das 7h às 19h, no começo do ano, em nove administrações regionais: Ceilândia, Sol Nascente/Pôr do Sol, Samambaia, Sobradinho, São Sebastião, Estrutural, Recanto das Emas, Brazlândia e Santa Maria. As instalações possuem polos de hidratação e cuidados, proporcionando suporte contínuo aos usuários. As novas tendas instaladas pelo GDF têm estrutura de hospital de campanha Por sua vez, as cinco novas tendas instaladas neste mês têm estruturas mais complexas e maiores, com consultórios, equipamentos, mobiliário e climatização. Além das unidades já entregues, mais seis espaços estão em fase de instalação, no Plano Piloto, Vicente Pires, Taguatinga, Águas Claras, Samambaia e Varjão. Os locais estão estrategicamente posicionados perto de hospitais regulares, unidades de pronto atendimento (UPAs) e unidades básicas de saúde (UBSs). Assim, a capital contará com 20 estruturas do tipo: três com atendimento 24 horas e outras 17 com funcionamento das 7h às 19h. O objetivo é garantir um atendimento mais célere dos pacientes sintomáticos da doença e, consequentemente, reduzindo a pressão sobre o Sistema Único de Saúde (SUS). Confira os horários e endereços das tendas que já atendem 24h → Guará: em frente à Unidade Básica de Saúde (UBS) 1 → Gama: estacionamento do Hospital Regional do Gama (HRG) → Paranoá: estacionamento do Hospital da Região Leste (HRL) Novas tendas de acolhimento → Planaltina: estacionamento do Hospital Regional de Planaltina (HRP) (já em funcionamento) → Ceilândia: estacionamento do Hospital Regional de Ceilândia (HRC) (já em funcionamento) → Plano Piloto: estacionamento do Hospital Regional da Asa Norte (Hran) → Vicente Pires: estacionamento da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) → Taguatinga: estacionamento do ambulatório do Hospital Regional de Taguatinga (HRT) → Águas Claras: estacionamento da UBS 1 do Areal → Samambaia: estacionamento da UBS 7 → Varjão: atrás da UBS 1
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Novas tendas de acolhimento da dengue já atenderam mais de 3,2 mil pacientes
As cinco novas tendas de acolhimento a pacientes com dengue inauguradas pelo Governo do Distrito Federal (GDF) chegaram a 3.226 atendimentos realizados. O dado é referente ao período entre quinta-feira (11), quando foi entregue a primeira unidade 24 horas, e às 14h desta quarta-feira (17). De quinta-feira (11) a esta quarta-feira (17), as cinco novas tendas de acolhimento a pacientes com dengue inauguradas pelo GDF chegaram a 3.226 atendimentos realizados | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília As três tendas que atendem de forma ininterrupta, localizadas no Guará, no Paranoá e no Gama, atenderam 329 pacientes nas últimas 24 horas, sendo que dois precisaram ser transferidos para tratamentos mais complexos. No mesmo intervalo, as unidades inauguradas recentemente, em Planaltina e Ceilândia, que funcionam das 7h às 19h, registraram 217 atendimentos. Entre as tendas que funcionam de forma ininterrupta está a do Guará que, em conjunto com as do Paranoá e do Gama, atendeu 329 pacientes em 24 horas |Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília O GDF instalou as primeiras tendas com funcionamento das 7h às 19h no começo do ano, em nove administrações regionais: Ceilândia, Sol Nascente/Pôr do Sol, Samambaia, Sobradinho, São Sebastião, Estrutural, Recanto das Emas, Brazlândia e Santa Maria. Além das cinco unidades entregues neste mês, mais seis espaços estão em fase de instalação, localizadas no Plano Piloto, Vicente Pires, Taguatinga, Águas Claras, Samambaia e Varjão. Assim, a capital contará com 20 estruturas do tipo: três com atendimento 24 horas e outras 17 com funcionamento das 7h às 19h. Os locais funcionam com estrutura semelhante a de hospitais de campanha e estão estrategicamente posicionados perto de hospitais regulares, unidades de pronto atendimento (UPAs) e unidades básicas de saúde (UBSs). O objetivo é garantir um atendimento mais célere dos pacientes sintomáticos da doença e, consequentemente, reduzindo a pressão sobre o Sistema Único de Saúde (SUS). Confira os horários e endereços das tendas que já atendem 24h → Guará: em frente à Unidade Básica de Saúde (UBS) 1 → Gama: estacionamento do Hospital Regional do Gama (HRG) → Paranoá: estacionamento do Hospital da Região Leste (HRL) Veja as regiões administrativas com novas tendas de acolhimento com funcionamento diário, das 7h às 19h → Planaltina: estacionamento do Hospital Regional de Planaltina (HRP) (já em funcionamento) → Ceilândia: estacionamento do Hospital Regional de Ceilândia (HRC) (já em funcionamento) → Plano Piloto: estacionamento do Hospital Regional da Asa Norte (Hran) → Vicente Pires: estacionamento da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) → Taguatinga: estacionamento do ambulatório do Hospital Regional de Taguatinga (HRT) → Águas Claras: estacionamento da UBS 1 do Areal → Samambaia: estacionamento da UBS 7 → Varjão: atrás da UBS 1
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R$ 630 milhões de investimentos que transformaram o Sol Nascente
Sem infraestrutura não há cidade capaz de se desenvolver e construir a própria história. Essa narrativa de esquecimento teve uma grande mudança de percurso para o Sol Nascente/Pôr do Sol a partir de 2019, quando ela foi transformada em região administrativa. Desde então, o Governo do Distrito Federal (GDF) tem investido cerca de R$ 630 milhões para levar saneamento básico, água, luz e equipamentos públicos aos 95 mil moradores da cidade. Sol Nascente/Pôr do Sol já recebeu R$ 285 milhões somente nas obras concluídas na área de infraestrutura, que é a parte de urbanização nas áreas de educação, social, justiça e cidadania, além das áreas de saúde e meio ambiente. Os investimentos em execução alcançam mais R$ 346 milhões. O Restaurante Comunitário do Sol Nascente serve café da manhã, almoço e jantar por R$ 2 | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Esses recursos são essenciais para que o Sol Nascente possa receber equipamentos de educação, como o Instituto Federal, e de Saúde, como uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA). E também para que a população possa usufruir das entregas, a exemplo do restaurante comunitário, da rodoviária e de escolas e creches. Atualmente, a região conta, por exemplo, com 95% de esgoto e água potável, marca que deve aumentar com novos investimentos da Caesb na cidade. Ano a ano, o básico e o essencial têm chegado à vida dos moradores. Desafios Transformar uma região com um rápido crescimento não é simples. Se no ano 2000 eram sete mil moradores, em dez anos essa marca passou para 75 mil e hoje são cerca de 100 mil pessoas habitando a cidade. “Ter criado a região administrativa foi uma forma de levarmos mais equipamentos públicos e infraestrutura para um dos locais mais carentes do DF” Ibaneis Rocha, governador “Antes mesmo de ser eleito já tinha noção dos desafios enormes para essa população. Ter criado a região administrativa foi uma forma de levarmos mais equipamentos públicos e infraestrutura para um dos locais mais carentes do DF”, afirma o governador Ibaneis Rocha. Para seguir essa evolução, o GDF tem dado continuidade às obras de infraestrutura dos Trechos 1 e 3, uma vez que o Trecho 2 foi concluído. Em todos eles, os serviços concentram-se na pavimentação asfáltica e em blocos intertravados, drenagem, instalação de meios-fios, construção de calçadas, sinalização horizontal e vertical, além de bacias de detenção. Mais obras Uma novidade é a abertura de licitação para construção da sede da Administração Regional da cidade. O processo foi aberto nesta sexta-feira (12) pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap). Para esta obra, o investimento será de R$ 6,7 milhões. Quando concluída, os servidores ficarão alocados no SHSN, Quadra 105, Conjunto Y, AE 1. Todas essas obras e projetos da cidade são elencadas pelo secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, como essenciais para estruturar a cidade e permitir à população usufruir da cidade. “Quando o governador Ibaneis Rocha assumiu o primeiro mandato, ele colocou como prioridade o atendimento às pessoas que mais precisam. É um compromisso que ele tem de melhorar a qualidade de vida das pessoas que estão na periferia, sobretudo nas 12 áreas que são mais carentes do Distrito Federal, entre elas o Sol Nascente/Pôr do Sol. E ele montou esse plano de urbanização completo com a chegada dos equipamentos públicos para a cidade”, explica o secretário. Reconhecimento Maria Cardoso Salles: “Quando cheguei aqui era tudo mato, e hoje temos uma cidade. Eu amo esse lugar” | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Quem mora na cidade reconhece, apesar de todas as dificuldades e transtornos com obras, as melhorias. É o caso da costureira Maria Cardoso Salles, 48 anos. “Melhorou bastante. Aqui não tinha luz, não tinha água, e hoje nós temos. Só tinha um ônibus rural com apenas três horários. Hoje nós temos ônibus para todos os lugares. Temos supermercado, farmácia, lojas. Valorizou bastante. O Sol Nascente foi oportunidade para muita família que morava de aluguel”, contabiliza Maria. Ela também agradece ao governo pela transformação na cidade. “Sei que muitas pessoas egoístas não veem, mas quando cheguei aqui era tudo mato, e hoje temos uma cidade. Eu amo esse lugar”, admite. Edson Batista: “Nós tivemos melhoria de águas pluviais, de asfalto de rua. A chegada dos equipamentos públicos é uma coisa importante para a nossa comunidade” | Foto: Lúcio Bernardo Jr./ Agência Brasília Quem também percebe a mudança pouco a pouco nas quadras da cidade é o líder comunitário Edson Batista Lopes, 43. “Nós tivemos melhoria de águas pluviais, de asfalto de rua. A chegada dos equipamentos públicos é uma coisa importante para a nossa comunidade. O GDF tem investido muito aqui e tem transformado o Sol Nascente em uma grande cidade”, elogia. A paixão de Maria Cardoso e de Edson é compartilhada pela maioria dos moradores da cidade. Para 86% dos residentes, não há qualquer intenção de mudar de cidade, conforme a Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios (Pdad) elaborada pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF). Confira, abaixo, os principais feitos no Sol Nascente/ Pôr do Sol: Arte: Agência Brasília Desenvolvimento social O Sol Nascente já contava com um restaurante comunitário na QNR 1, Área Especial 2, e ganhou mais um, na Quadra 105 do Trecho 2. A nova unidade tem 1.380 m², refeitório, depósito de alimentos, banheiros, bilheteria, caldeira, reservatório de água e casa de gás e capacidade para servir até 3,6 mil refeições diárias, de domingo a domingo, por apenas R$ 2 o café da manhã, almoço e jantar. Além disso, o GDF está investindo R$ 1,6 milhão na construção de uma unidade da Casa da Mulher Brasileira, a ser gerida pela Secretaria da Mulher e financiada com emendas federais e recursos do próprio governo. A unidade terá aproximadamente 270 m² de área construída, será equipada para fornecer suporte abrangente, incluindo recepção, depósito, copa, banheiros e diversas salas especializadas, como coordenação técnica, atendimento individual, multifuncional, atendimento em grupo e convivência. Além disso, a CMB contará com brinquedoteca e fraldário. Em outra frente, o GDF inaugurou, em 2022, a sede do conselho tutelar da cidade, localizada no SHSN, Trecho 1, Quadra 101, AE-1. A estrutura é o bastião dos direitos das crianças e adolescentes e, para sair do papel, recebeu investimento de R$ 1,3 milhão. A sede tem capacidade para atender 24 mil famílias da região administrativa. Educação Primeira creche na área do Pôr do Sol, o Cepi Jandaia tem capacidade para atender 188 alunos | Foto: Renato Alves/Agência Brasília O governo entregou a primeira creche na área do Pôr do Sol, o Cepi Jandaia, com capacidade para 188 alunos, e a primeira na área do Sol Nascente, o Cepi Sarah Kubitschek, com o mesmo número de atendimentos. Além disso, abriu as portas da Escola Classe JK, para 900 alunos. Além disso, o GDF, por meio da Terracap, cedeu um terreno para construção de uma unidade do Instituto Federal de Educação. Mobilidade A cidade ganhou abrigos e novas linhas de ônibus para melhorar a mobilidade no local | Foto: Vinícius de Melo/Agência Brasília A mobilidade foi ampliada com a rodoviária construída na Quadra 105, no Trecho 2, para atender mais de 20 mil pessoas. O terminal tem seis baias para embarque, 10 pontos de estocagem, 14 vagas de estacionamento para carros e 11 para motos, paraciclos com 24 vagas, três salas para apoio administrativo, além de lanchonete e banheiros com acessibilidade. O GDF também construiu dezenas de abrigos de ônibus e implantou novas linhas de ônibus. Os passageiros passam a contar com o aumento de 43 viagens em linhas já existentes, o que será possível com o reforço de oito novos ônibus da BsBus (antiga São José). Moradia O GDF atua em ações voltadas para famílias de baixa renda em áreas de interesse social | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília A cidade também é atendida com o programa Melhorias Habitacionais, da Companhia de Desenvolvimento Habitacional (Codhab). Já foram entregues 588 unidades habitacionais, o que representa moradia para mais de 2,3 mil pessoas. Os apartamentos se dividem entre os empreendimentos Parque do Sol e Residencial Horizonte. Em outra frente, o GDF atua em ações voltadas para famílias de baixa renda em áreas de interesse social. Na cidade, 11 casas foram reformadas. Saúde Na pandemia, o GDF inaugurou um hospital de campanha ao lado da primeira UPA de Ceilândia. Ele se transformou no Hospital Cidade do Sol e atende a região. Além disso, o GDF trabalha no projeto da maior UPA do DF, do tipo III, que será construída na cidade. Limpeza urbana A cidade conta com coleta convencional porta a porta, de segunda a sábado, nas ruas em que há acesso para os caminhões compactadores. Onde não é possível o acesso, a população pode usar um dos 57 papa-lixos em operação na região. O serviço de varrição manual é realizado na região de segunda a sábado e há duas unidades de papa-entulhos para atender a cidade, localizadas na QNP 28 e na QNN 29 em Ceilândia. Saneamento básico Como parte do projeto de urbanização e na garantia da qualidade de vida da população do Sol Nascente/Pôr do Sol, o GDF já investiu mais de 60 milhões em obras de saneamento básico na cidade desde 2019. A rede de esgotamento atende atualmente a 90 mil moradores, enquanto 95% dos lares já possuem redes de abastecimento de água. Atualmente, 26 mil imóveis têm ligações de água regular, e 20 mil, ligações de esgoto legal. Para atingir esse marco no saneamento básico, foram construídos 259 km de rede de esgoto e 177 km de rede de água nos três trechos da cidade. Essa extensão de rede equivale ao percurso entre Brasília e Goiânia. Toda essa infraestrutura está integrada às seis estações elevatórias de esgoto bruto (EEBs) construídas na região administrativa. Sinalizações de trânsito Por meio do Detran-DF, foram implantadas 353 sinalizações no Sol Nascente. Desse total, 179 são vagas de estacionamento, 10 são faixas de pedestres, e 123 são lombadas, além de outras sinalizações como legendas para motos, para pessoas com deficiência, indicações de retenções, alças zebradas e passagens de pedestres. A região também foi equipada com 50 postes balizadores de trânsito na entrada e saída da via principal, visando proporcionar maior segurança a pedestres e motoristas, além de garantir a fluidez no trânsito nas rotatórias. Segurança pública A Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF) destaca que a consolidação das políticas adotadas por meio do Programa DF Mais Seguro – Segurança Integral tem resultado na redução da criminalidade em todo o Distrito Federal. Em ações coordenadas com diferentes setores do governo e da sociedade, além do investimento em inteligência e capacitação e uso de tecnologia, o reflexo também é sentido no Sol Nascente/Pôr do Sol. Na cidade, foi registrada redução nos crimes contra o patrimônio, com queda de 57,14% no roubo de veículos e 23,1% a menos de roubos a transeuntes na comparação entre o primeiro trimestre deste ano com o mesmo período do ano passado. Além disso, o Programa de Videomonitoramento Urbano (PVU) atenderá, até o final deste ano, 33 das 35 Regiões Administrativas do Distrito Federal, incluindo o Sol Nascente. O monitoramento é feito de maneira integrada entre as forças de segurança e outros 31 órgãos, bem como instituições e agências do governo local e federal. Atualmente, o programa já conta com 1.190 câmeras instaladas.
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Projeto Castra-DF vai oferecer 1.500 vagas para cirurgias gratuitas em cães e gatos no Sol Nascente
O Projeto Castra-DF, da Secretaria do Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema-DF), realizará o cadastramento de cães e gatos para castração gratuita, nos dias 13 e 14 de abril, no estacionamento da Paróquia Santa Clara de Assis (SHSN, Trecho II, Chácara 105), na Região Administrativa do Sol Nascente/Pôr do Sol, das 8h às 14h ou até acabar as vagas. Serão 1.500 vagas, 750 em cada dia. As senhas serão entregues por ordem de chegada. “Além do procedimento de castração, a Castra-DF também oferece capacitação profissional aos tutores, disponibilizando cursos voltados à área pet para a população” Gutemberg Gomes, secretário do Meio Ambiente Esta é a quarta campanha do Projeto Castra-DF. A primeira ocorreu em Planaltina, em novembro de 2023, e atendeu a mais de 600 animais. A segunda foi realizada no Paranoá, em janeiro, onde foram disponibilizadas mil vagas. A terceira cidade contemplada foi a Estrutural, em março deste ano, com 1.500 vagas. Para o secretário do Meio Ambiente, Gutemberg Gomes, o projeto não apenas torna acessível a intervenção veterinária, mas também cria oportunidades para a população. “Além do procedimento de castração, a Castra-DF também oferece capacitação profissional aos tutores, disponibilizando cursos voltados à área pet para a população”, comenta. Além do cuidado com os bichinhos, o Projeto Castra-DF também levará capacitação profissional aos tutores. Os cursos são voltados à área pet, com temas como administração e gestão pet, cuidador e passeador, banho e tosa, hospedagem e confeitaria para pets | Foto: Divulgação/Sema-DF O tutor interessado deve apresentar documento oficial com foto e ter 18 anos ou mais, sendo que não é necessário levar o pet até o local. Serão cadastrados dois animais por CPF. O cadastro não garante a participação no projeto. O resultado final com a lista dos contemplados será divulgado até o dia 15 de abril nos sites castradf.com.br e sema.df.gov.br. As cirurgias ocorrerão entre os dias 15 de abril e 11 de maio, de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h, na Unidade Móvel de Castração – Castra-DF, que estará localizada no mesmo local do cadastro. Antes do procedimento, os animais selecionados passarão por exames pré-operatórios como hemograma e eletrocardiograma. As testagens são gratuitas e servem para identificar se o cão ou gato está em condições aptas para a castração. Profissionalização Além do cuidado com os bichinhos, o projeto Castra-DF também levará capacitação profissional aos tutores. Os cursos são voltados à área pet, com temas como administração e gestão pet, cuidador e passeador, banho e tosa, hospedagem e confeitaria para pets. As inscrições podem ser realizadas por meio do site www.castradf.com.br. Mais informações – WhatsApp: (61) 9 9373-8914 – E-mail: castradf@gmail.com – Local de inscrição: Paróquia Santa Clara de Assis (SHSN Trecho II Chácara 105), na Região Administrativa do Sol Nascente/Pôr do Sol, nos próximos sábado (13) e domingo (14), das 8h às 14h ou até acabar as vagas. *Com informações da Sema-DF
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Veja a rota do fumacê nesta quarta-feira (3)
Arte: Agência Brasília
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Suspensa temporariamente a circulação de ônibus no Trecho 3 do Sol Nascente
Está suspensa temporariamente a circulação dos ônibus do transporte público coletivo no Trecho 3 do Sol Nascente. A suspensão foi determinada pela Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob) após um ônibus da BsBus (São José) ter sido incendiado no local, na noite de sábado (30). A Semob esclarece que a medida foi necessária para garantir a segurança dos usuários, motoristas e cobradores do transporte público coletivo na região. “A operação voltará ao normal assim que for restabelecida a segurança no Trecho 3 do Sol Nascente”, garantiu o secretário de Transporte e Mobilidade do DF, Zeno Gonçalves. De acordo com o subsecretário de Operações da Semob, Márcio Antônio de Jesus, os ônibus estão circulando normalmente nas demais regiões do Sol Nascente/Pôr do Sol. Segundo ele, o que houve foi uma alteração de percurso. “Os ônibus estão saindo normalmente do terminal na QNR em Ceilândia, mas não entram no Trecho 3 do Sol Nascente. O restante do percurso está sendo cumprido pelos veículos de todas as linhas”, explicou. *Com informações da Semob
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Veja a rota do fumacê neste sábado (30)
Arte: Agência Brasília
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GDF e Caixa Econômica consolidam parceria no setor imobiliário e grandes projetos
O Governo do Distrito Federal (GDF) trabalha para lançar 35 mil moradias este ano, o que representa um novo lar para aproximadamente 140 mil pessoas. Nesses e em outros grandes projetos, a Caixa Econômica Federal (CEF) tem atuado como parceira, financiando os empreendimentos. O presidente da Caixa, Carlos Antônio Vieira Rodrigues, entre o governador Ibaneis Rocha e a vice-governadora Celina Leão | Foto: Renato Alves/Agência Brasília O trabalho conjunto foi destacado nesta terça-feira (19) durante o almoço-debate do Grupo de Líderes Empresariais (Lide) com a palestra do presidente do banco público, Carlos Antônio Vieira Fernandes. “A Caixa Econômica é parceira do DF em diversas obras, em especial nos projetos imobiliários” Governador Ibaneis Rocha Durante o evento, o governador Ibaneis Rocha reforçou que a parceria com a Caixa vai além do setor imobiliário. Ele lembrou da obra de expansão do metrô em Samambaia e também disse contar com o apoio do banco público para resolver o imbróglio do Centro Administrativo (Centrad). Ibaneis pontuou que, para ocupar o Centrad, serão necessárias obras viárias e de infraestrutura, como viadutos. “Nós temos na habitação o primeiro grande empreendimento de parceria pública e privada no crédito imobiliário, que é o Jardins Mangueiral; é dessa forma, em interação com o GDF, que a gente quer que a Caixa se posicione cada vez mais junto ao segmento da população” Carlos Vieira, presidente da CEF “A Caixa Econômica é parceira do DF em diversas obras, em especial nos projetos imobiliários”, disse o governador. “Nós temos dois de grande repercussão – o bairro Mangueiral, que está em andamento, e o Itapoã Parque, onde teremos 12 mil residências. O projeto do Itapoã Parque é completo. Ele vem com toda a infraestrutura, diferentemente do modelo construído em outros bairros, como foi na primeira etapa do Mangueiral, onde não havia nenhum tipo de infraestrutura. Assim também foi feito no Paranoá Parque, sem infraestrutura nenhuma de serviço à comunidade. Agora, nós estamos avançando nesses dois bairros com as obras de infraestrutura, construção de escolas, creches e unidades básicas de saúde, para dar conforto a esses moradores.” PPP inédita Essa união tem proporcionado feitos inéditos no país, como a parceria público-privada (PPP) para construção da nova etapa do Jardins Mangueiral, com cerca de oito mil unidades habitacionais. “Nós temos na habitação o primeiro grande empreendimento de parceria pública e privada no crédito imobiliário, que é o Jardins Mangueiral; é dessa forma, em interação com o GDF, que a gente quer que a Caixa se posicione cada vez mais junto ao segmento da população”, comemorou o presidente da CEF, Carlos Vieira. Segundo o gestor, a expectativa para 2024 é investir R$ 180 bilhões somando todos os mecanismos voltados ao financiamento do crédito imobiliário. “Nós geramos, a cada R$ 1 bilhão que se coloca no mercado, 150 mil empregos diretos”, reforçou. “Isso é muito importante para que todo o mercado perceba e sinta no crédito imobiliário uma grande oportunidade de ampliar todo esse conjunto de medidas voltadas para o crescimento do país”. Com o apoio do banco público, o GDF tem tirado do papel projetos de moradia, como as do Itapoã Parque e de cidades como o Sol Nascente/Pôr do Sol e Samambaia. Oferta vantajosa R$ 3,3 bilhões Montante em operações de crédito do DF contratadas junto à Caixa Econômica entre 2005 e 2023 “A previsão é que nós soltemos aproximadamente 35 mil novas unidades”, anunciou o presidente da Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab-DF), Marcelo Fagundes. “Se você totalizar colocando quatro pessoas por unidade, então estaríamos atendendo cerca de 140 mil pessoas. E a Caixa Econômica é um parceiro fundamental no projeto de habitação social, primeiramente pelos subsídios do Minha Casa Minha Vida; e, em segundo lugar, pelo subsídio que ela oferece diretamente ao beneficiário. São imóveis ofertados à cidade e ao mercado com um valor de venda muito aquém do praticado pelo mercado.” Empresário no ramo imobiliário e presidente do Lide no DF, Paulo Octávio frisou: “A indústria da habitação é fundamental. Quando você imagina Brasília, uma cidade com 64 anos, já com 3 milhões de habitantes, você vê que o papel da Caixa Econômica Federal foi importantíssimo. Hoje, nós temos aqui mais de 1 milhão de residências, muitas delas financiadas pela Caixa. É inconcebível, num país com tanta terra, com todos os insumos, com todas as condições, ainda haver tantas pessoas sem moradia. Entendo que o nosso papel é justamente alavancar a economia e ir criando moradias e condições de habitação para todas as classes sociais”. O Distrito Federal tem R$ 3,3 bilhões em operações de crédito contratadas junto à Caixa Econômica entre 2005 e 2023. O contrato mais recente é de R$ 49 milhões, pelo Programa Nacional de Apoio à Modernização Administrativa e Fiscal dos Municípios Brasileiros (PNAFM). Contratos e convênios Desde 2019, a Caixa Econômica Federal assinou 164 convênios e contratos de repasses com o GDF. A extensa lista de assinaturas com o parceiro financeiro inclui, entre outras realizações, a construção de novas unidades da Casa da Mulher Brasileira; a pavimentação do Pistão Sul, em Taguatinga, e também de acesso às escolas rurais; a aquisição de patrulhas agrícolas e recuperação do canal principal do Rodeador, em Brazlândia, e a construção de unidades de saúde e de batalhões das forças de segurança, entre outras. Esses contratos são de repasses em execução, concluídos e aguardando a prestação de contas. Também são executadas sob o selo do banco público obras como o Túnel de Taguatinga e todo o Corredor Eixo Oeste e a construção do Itapoã Parque, bairro para 50 mil pessoas. Fundado no Brasil em 2003 e presidido pelo empresário Paulo Octávio, o Lide é uma organização que reúne diversos setores com o objetivo de fortalecer a livre iniciativa do desenvolvimento econômico e social.
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Investimento de R$ 41 milhões recupera 524 km de calçadas pelo Distrito Federal
As caminhadas matinais hoje fazem parte da rotina de Jaime Jardim, de 55 anos, morador há oito anos da 404 da Asa Sul. Deficiente visual, o aposentado afirma que os passeios mudaram significativamente nos últimos meses graças aos serviços de ampliação da acessibilidade das calçadas construídas pelo Governo do Distrito Federal (GDF) na região. Jaime Jardim voltou a passear na 404 Sul: “Agora, eu posso caminhar tranquilo; a reforma trouxe mais qualidade de vida para a gente” | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Jaime lembra que chegou a evitar os passeios diários por temer acidentes ao longo do percurso. “Chegou um momento em que eu e a minha esposa desistimos de fazer as caminhadas porque as calçadas eram esburacadas, os pisos soltos e irregulares”, detalha. “Agora, eu posso caminhar tranquilo; a reforma trouxe mais qualidade de vida para a gente”. “Brasília ficou quase dez anos sem fazer calçadas, sem investimento. Desde o início da gestão do governador Ibaneis Rocha, estamos com esse programa ” Fernando Leite, presidente da Novacap Histórias como a do aposentado se confundem com a de vários outros moradores da capital beneficiados com as obras de mobilidade urbana que chegam. Desde 2019, a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) já restaurou 524 km de calçadas em todas as 35 regiões administrativas (RAs) – extensão equivalente a uma viagem de Brasília a Uberaba (MG). Só em 2023, o investimento nas obras passou de R$ 41 milhões, resultando em 213.145,79 m² de passagens recuperadas. A meta, segundo o presidente da Novacap, Fernando Leite, é chegar aos 700 km. “É um trabalho constante nosso e um compromisso que fizemos”, afirma. “Brasília ficou quase dez anos sem fazer calçadas, sem investimento. Desde o início da gestão do governador Ibaneis Rocha, estamos com esse programa de revitalização de calçadas com duração prevista para cinco anos”. Fernando Leite lembra que a definição dos endereços onde as obras serão realizadas decorre da busca ativa da população: “Nós trabalhamos em cima das demandas que nos chegam pelas administrações regionais ou pela própria população. É a partir das demandas que definimos as prioridades e seguimos com os trabalhos”. Mais entregas Recentemente, a Novacap também entregou as novas calçadas de acesso ao Hospital Regional de Taguatinga (HRT). Antes estreitas e irregulares, as passagens foram alargadas para assegurar a acessibilidade dos usuários. Assim como nas demais obras, os trechos foram construídos em concreto usinado, oferecendo maior durabilidade e resistência, além de manutenção mais em conta. Os serviços também se estendem às RAs do Gama, Brazlândia, Sobradinho, Planaltina, Paranoá, Núcleo Bandeirante, Ceilândia, Guará, Cruzeiro, Samambaia, Santa Maria, São Sebastião, Recanto das Emas, Lago Sul, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, Lago Norte, Candangolândia, Águas Claras, Sudoeste/Octogonal, Park Way, Sobradinho II, Jardim Botânico, Itapoã, Vicente Pires e Sol Nascente/Pôr do Sol. A próxima cidade onde serão feitas manutenções é Água Quente. “Todo o DF vai receber os nossos serviços, sem exceção”, assegura o presidente da Novacap.
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Candidatos a conselheiros regionais de cultura podem se inscrever
O Governo do Distrito Federal (GDF) convida representantes da sociedade civil com atuação na área cultural para compor os conselhos regionais de cultura de 15 regiões administrativas (RAs). As inscrições estão abertas até 12 de abril, com mandatos para o triênio 2024/2027. Consulte o edital e se inscreva no link. Os conselheiros de cultura são parceiros do governo e dos artistas locais, e têm como foco promover o desenvolvimento das expressões culturais na região onde vivem. A atuação deles é fundamental para articular apoio das secretarias a propostas plurais e abrangentes. Os conselheiros de cultura são parceiros do governo e dos artistas locais, designados para promover o desenvolvimento das expressões culturais na região onde vivem | Foto: Divulgação/ Arquivo Público do DF Cabe a eles propor políticas, programas e diretrizes culturais da capital, além de acompanhar e avaliar as iniciativas públicas voltadas para o setor. As regiões administrativas que estão com inscrições abertas são: Águas Claras, Arapoanga, Arniqueira, Lago Sul, Santa Maria, SIA, Sobradinho II, Sobradinho, Sol Nascente/Pôr do Sol, Sudoeste/Octogonal, Paranoá e Vicente Pires, Fercal, Núcleo Bandeirante e Park Way. O resultado do pleito para as regiões da Fercal e do Park Way será publicado apenas em setembro, após o fim dos mandatos atuais. Pluralidade artística “O papel do conselheiro é auxiliar os agentes culturais daquela RA a receber apoio do governo, fortalecer as condições de vida na cidade” Henrique Silco, conselheiro de cultura Integrante do Conselho de Cultura do Distrito Federal (CCDF), Felipe Vitelli explica que um bom candidato à função deve ter, além de toda a vivência enquanto agente cultural, disponibilidade para estar próximo à comunidade, “protagonizando o movimento da cadeia da economia criativa dentro da RA”. Podem se inscrever às vagas representantes da comunidade cultural – artistas, agentes e difusores de cultura – que comprovem três anos de atuação no meio cultural do setor habitacional em que vão se candidatar. Além disso, o postulante deve ser morador do Distrito Federal há, pelo menos, dois anos. Não é necessário ser residente na região administrativa em que se candidatou, basta comprovar atuação no local pelo período requisitado. Conselheiro regional de Cultura do Gama, Henrique Silco explica que o profissional atua como um intermediário entre a dinâmica cultural do setor e o poder público. “O papel do conselheiro é auxiliar os agentes culturais daquela RA a receber apoio do governo, fortalecer as condições de vida na cidade, garantir maior visibilidade da produção local e promover auxílio aos agentes culturais para que eles tenham condições de acessar os fomentos”, detalha.
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Representantes do Reino Unido visitam Restaurante Comunitário do Sol Nascente/Pôr do Sol
Representantes da Embaixada do Reino Unido em Brasília realizaram, nesta quarta-feira (6), uma visita técnica ao Restaurante Comunitário do Sol Nascente/Pôr do Sol. A atual embaixadora Stephanie Al-Qaq solicitou o encontro para conhecer mais sobre as iniciativas do Governo do Distrito Federal (GDF) na promoção de segurança alimentar e desenvolvimento no DF. Embaixadora do Reino Unido visitou as instalações do Restaurante Comunitário do Sol Nascente/Pôr do Sol | Fotos: Renato Raphael/Sedes Acompanhada da secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, da secretária-adjunta Renata Marinho e de uma equipe da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), a embaixadora do Reino Unido no Brasil visitou as instalações da unidade, inaugurada no ano passado, onde trocou experiências sobre o modelo adotado de oferta de refeições a preços acessíveis à população vulnerável, por meio dos restaurantes comunitários. “Para nós, é um prazer poder receber e mostrar à Embaixada do Reino Unido os nossos equipamentos. Temos conquistado bons resultados com esse modelo que adotamos na nossa política. No ano passado, foram cerca de 10 milhões de refeições servidas nos 16 restaurantes comunitários. Inauguramos duas novas unidades, passamos a oferecer as três refeições diárias em quatro restaurantes, que passaram também a abrir domingos e feriados. E vamos ampliar nossa cobertura esse ano. Ou seja, nós estamos com um trabalho bem executado, uma equipe afinada, tenho orgulho de poder mostrar isso”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. Diariamente, a população que frequenta o Restaurante Comunitário do Sol Nascente/Pôr do Sol pode consumir café da manhã e jantar a R$ 0,50, cada, e almoço a R$ 1, totalizando três refeições diárias por apenas R$ 2. A unidade aceita Pix como forma de pagamento, assim como cartão e dinheiro. “O interesse de representantes de outros países nos nossos equipamentos mostra que nosso programa é uma referência”, complementa a gestora. O Restaurante Comunitário do Sol Nascente/Pôr do Sol fica localizado na Quadra 105, Trecho 2. A cidade é a primeira do DF a dispor de dois restaurantes. O primeiro restaurante do Sol Nascente fica na QNR 01 Área Especial nº 2. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes-DF)
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Regularização de imóveis no Sol Nascente tem nova lista de convocados
A Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab-DF) convoca 357 moradores do Sol Nascente a apresentarem a documentação necessária para processar a titulação de seus imóveis. A coleta começa em 4 de março, e a lista com os endereços está disponibilizada no edital. Lotes e imóveis que são objetos de titulação estão disponíveis no edital disponibilizado pela Codhab | Foto: Divulgação/Codhab Os convocados devem apresentar os documentos na Administração Regional do Sol Nascente/Pôr do Sol (SHSN VC 311 Trecho II, Sol Nascente/Pôr do Sol), das 9h às 12h e das 14h às 17h. Também é possível enviar pelo e-mail regularizasolnascente@codhab.df.gov.br ou aguardar visita domiciliar da Codhab. O prazo para envio é 29 de março. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Este é o primeiro passo para o procedimento de habilitação no Regulariza DF. Após a coleta da documentação, a companhia inicia a análise, conforme os critérios legais. Em seguida, os moradores habilitados serão contatados para receber todas as informações sobre a entrega das escrituras públicas. Acesse o edital completo. *Com informações da Codhab
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GDF reforça trabalhos para reparação dos danos causados pelas chuvas
A chuva não deu trégua e as equipes do Governo do Distrito Federal (GDF) continuam nas ruas, neste domingo (11), para identificar e reparar os danos causados pelas tempestades. Após uma força-tarefa que percorreu Plano Piloto, Ceilândia, Taguatinga e Varjão, agora os trabalhos se concentram nas áreas de São Sebastião e Sol Nascente/Pôr do Sol, ainda impactadas pelos temporais. A vice-governadora Celina Leão destacou o empenho das equipes na resolução dos problemas causados pelos temporais atípicos – segundo o Inmet, desde sexta-feira (9), choveu mais da metade do previsto para todo o mês de fevereiro. “Desde sexta-feira, nossas equipes estão nas ruas atuando de forma incansável para resolver os problemas e monitorando os estragos por todo o Distrito Federal. Temos trabalhado fazendo os reparos e preservando as áreas atingidas. Também estamos em alerta, como previsto desde que decretamos estado de emergência, devido à previsão de continuidade das chuvas ao longo dos próximos dias”, afirmou. Equipes agem em tempo hábil, deixando pronto o solo para a recuperação asfáltica tão logo melhorem um pouco as condições climáticas | Foto: Divulgação Na região do Capão Comprido, em São Sebastião, as equipes atuam para conter um desbarrancamento que estreitou a pista. “Começamos cedo o trabalho”, relata o administrador regional de São Sebastião, Roberto Medeiros. “Por lá, teremos que colocar material de construção civil para fechar a cratera e recompor o manilhamento, porque, com a enxurrada, algumas manilhas foram deslocadas até sete metros para a frente”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] No Sol Nascente/Pôr do Sol, houve uma série de ações para minimizar os transtornos. Foram feitas a limpeza das vias e a retirada das placas asfálticas nas chácaras 108 e 501. Na Chácara 149, no Trecho 1, os bloquetes foram retirados e a área foi limpa. “As ações feitas pós-chuva já foram concluídas, e agora estamos aguardando o tempo melhorar para que possamos fazer a recuperação asfáltica dos setores que foram danificados”, informa o administrador regional do Sol Nascente/Pôr do Sol, Claudio Ferreira. No Varjão, as chuvas causaram alagamentos e a invasão da água a imóveis na Quadra 5. Para mitigar a situação na área, será necessária a reconstrução de um muro de contenção de 15 metros e a ampliação da rede de drenagem. No Itapoã, máquinas e equipes foram deslocadas para limpar os locais alagados e sinalizar as áreas em que houve desgaste do pavimento. Em outras regiões administrativas, as equipes do governo estão monitorando áreas consideradas de risco e mapeando as ações que devem ser feitas já nos próximos dias, principalmente de reforço de encostas, limpeza de redes de drenagem, retirada de água acumulada e recuperação de pavimentação de vias afetadas. Os trabalhos emergenciais estão previstos no decreto nº 45.405, de 12 de janeiro, que colocou o Distrito Federal em estado de emergência devido às chuvas. A norma mantém as equipes em prontidão para atender a população em situações de risco e minimizar os transtornos decorrentes das tempestades.
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Força-tarefa para minimizar impacto das chuvas passa por 5 regiões do DF
As equipes do Governo do Distrito Federal (GDF) seguiram, ao longo deste sábado (10), trabalhando nas áreas atingidas pelas fortes chuvas da noite de sexta-feira. A força-tarefa atuou no Plano Piloto – Asa Norte e Noroeste -, no Sol Nascente/Pôr do Sol, em Ceilândia, em Taguatinga e no Varjão. Os serviços se concentraram em limpeza das vias e bocas de lobo, ampliação de contenção e drenagem de água e recuperação do pavimento. Em atividade desde o início das chuvas, equipes do GDF seguem de prontidão para fortalecer a segurança das cidades mais atingidas | Fotos: GDF Presente O atendimento está previsto no decreto nº 45.405, que, publicado em 12 de janeiro, declarou estado de emergência, mantendo as equipes multidisciplinares em prontidão para atender a população em situações de risco e minimizar os transtornos decorrentes das tempestades. “A chuva causou alguns transtornos nas cidades, mas o governo se fez presente e está totalmente mobilizado para dar uma atenção especial para a população neste momento”, afirmou a vice-governadora Celina Leão. “Desde a primeira hora, estávamos trabalhando com as administrações regionais”, relatou o secretário adjunto de Governo, Valmir Lemos. “Acionamos o Corpo de Bombeiros, Defesa Civil e todos os órgãos que pudessem colaborar. Passamos a madrugada trabalhando para a cidade estar um pouco melhor hoje, e os trabalhos continuam durante o dia também. Vamos fortalecer a limpeza nas cidades.” Trabalho emergencial Em Ceilândia, a principal ação foi no Hospital de Campanha, montado entre o Hospital Cidade do Sol e a unidade de pronto atendimento (UPA) local. Com auxílio de maquinário, as equipes conseguiram recuperar as bacias e curvas de nível que haviam sido rompidas com a força das águas. Também foram feitas a ampliação do sistema de contenção e drenagem e a recuperação das erosões. O objetivo é evitar novas enxurradas para dentro das estruturas da unidade hospitalar. [Olho texto=”“Desde os primeiros relatos, já começamos a mobilizar as equipes, que partiram logo nas horas iniciais de hoje para dar uma pronta resposta e sanar os problemas” ” assinatura=”Fernando Leite, presidente da Novacap ” esquerda_direita_centro=”esquerda”] No Sol Nascente/Pôr do Sol, na Chácara 149 e no Condomínio Cachoeirinha, houve limpeza das vias – com a retirada de lixo e de pedaços de asfalto que se soltaram – e recolhimento de bloquetes que se desprenderam após a infiltração da água. Nos próximos dias, as áreas serão vistoriadas pela administração regional e pela Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF). No Plano Piloto, Asa Norte foi uma das áreas que receberam reforço no atendimento Por volta do meio-dia deste sábado, as tesourinhas da Asa Norte foram liberadas. Desde as 6h, as equipes da Novacap atuaram nos locais utilizando o novo sistema de limpeza e desobstrução das redes de drenagem. O serviço contou com 16 caminhões-pipa adaptados com sistemas para sucção e hidrojateamento de resíduos. Esse trabalho foi feito também no Noroeste e em Ceilândia. “Desde os primeiros relatos, já começamos a mobilizar as equipes, que partiram logo nas horas iniciais de hoje para dar uma pronta resposta e sanar os problemas”, ressaltou o presidente da Novacap, Fernando Leite. “Ficaremos em stand-by para eventuais necessidades de retorno.” Volume acima do estimado [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), entre sexta-feira (9) e sábado, choveu quase metade do previsto para o mês de fevereiro, algo em torno de 45% da quantidade estimada. Na região de Águas Emendadas, o índice foi de 81 milímetros, quando o previsto para o mês é de 179,5 mm. Ainda de acordo com o instituto, a previsão de chuva está mantida para sábado e domingo (11), com poucas aberturas de sol. “Foram três horas de chuva, e isso gerou situações difíceis”, avaliou a comandante-geral do Corpo de Bombeiros, coronel Mônica Miranda. “O Corpo de Bombeiros atuou em inundações na Asa Norte e em Ceilândia. Hoje a situação está controlada, e não tivemos nenhuma vítima fatal. Todos que precisavam foram resgatados.”
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Manutenção do sistema de abastecimento de água afeta três RAs nesta quarta
Nesta quarta-feira (7), a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) realizará serviços para a melhoria do sistema de abastecimento de água na Candangolândia, em Ceilândia e no Sol Nascente/Pôr do Sol. Para isso, o fornecimento de água precisará ser interrompido. A Caesb informa que toda unidade usuária deverá contar com reservação de volume mínimo correspondente ao consumo médio diário. Com isso, os usuários não deverão ser afetados pela interrupção no fornecimento de água | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Na Candangolândia, a interrupção está prevista para durar das 8h30 às 23h, nas seguintes localidades: toda a cidade e nos setores de Postos e Motéis (SPMS), de Chácaras da Candangolândia (SCH CAND) e de Chácaras Epia DF-003 (SCH EPIA DF-003). Já em Ceilândia, o fornecimento será interrompido das 8h às 18h, no Setor P Sul. Os endereços afetados pela medida são: QNP 22, EQNP 22/26, QNP 24, EQNP 24/28, QNP 26, EQNP 26/30, QNP 28, EQNP 28/32, QNP 30, EQNP 30/34, QNP 32, EQNP 32/36, QNP 34, QNP 36 e Terminal Rodoviário P Sul. O fornecimento de água também será suspenso em quadras da Região Administrativa do Sol Nascente/Pôr do Sol: Trecho 01 (Chácara 5 a 10, quadras 400, 700 e 800), Condomínio Madureira e Usina do SLU (Caslu). Segundo a Caesb, em algumas regiões, a normalização do fornecimento de água pode ocorrer, de forma gradual, a partir do horário programado para o término da manutenção. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A companhia informa, ainda, que toda unidade usuária deverá contar com reservação de volume mínimo correspondente ao consumo médio diário, de acordo com o artigo 50 da Resolução da Adasa nº 14, de 27 de outubro de 2011, que estabelece as condições da prestação e utilização dos serviços públicos de abastecimento de água e de esgotamento sanitário no Distrito Federal. Com isso, os usuários não deverão ser afetados pela interrupção no fornecimento de água. Segundo o parágrafo único, o usuário é responsável pela limpeza e desinfecção da instalação predial de água e do reservatório predial antes da ligação definitiva de água, e posteriormente pela limpeza e desinfecção semestral do reservatório predial. Para mais informações, é possível acessar o canal público da Caesb pelo telefone 115. *Com informações da Caesb
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Oficinas e blocos de pré-Carnaval marcam a programação do fim de semana
O primeiro fim de semana de fevereiro traz a energia do mês do Carnaval, com programação de “esquenta” para a folia com blocos tomando as ruas. Paralelamente, a agenda cultural traz outras vertentes artísticas em oficinas, mostras e eventos que ocorrem entre sexta-feira (2) e domingo (4) e se tornam opções para quem prefere fugir das festividades de Momo. Um dos blocos conhecidos por abrir o Carnaval de Brasília, o Galo Cego volta a desfilar após três anos sem sair às ruas. O grupo se apresenta no sábado (3), com concentração a partir das 13h no Setor Bancário Sul, em frente ao Calaf. Por volta das 15h30, o trio faz um percurso de 150 metros e depois volta ao local de origem para o encerramento. às 19h30. Após esse horário, a festa se estende para a área interna do bar. O clima de Carnaval já dá o tom do fim de semana na capital federal | Foto: Tony Oliveira/ Agência Brasília “Temos o bloco desde 1988 e participamos do Carnaval há quase dez anos. Sempre saímos com o apoio do GDF, e este ano fomos agraciados com uma verba por meio da Secec [Secretaria de Cultura e Economia Criativa]. Ao lado do Suvaco da Asa, somos os primeiros blocos do Carnaval 2024”, afirma o coordenador-geral do Galo Cego, Fernando Passat. Apesar de o acesso ser gratuito, para garantir a segurança dos foliões, o perímetro do bloco fica fechado, com entradas na frente do Calaf ou nas proximidades do antigo prédio do Banco do Brasil. Todos são convidados a comparecer fantasiados para curtir o samba rock do Galo Cego. O clima pré-carnavalesco segue na Praça Padre Roque, no Núcleo Bandeirante. O espaço será o cenário do bloco Trem das Cores, comandado pela banda homônima. A programação será no sábado (3), das 12h às 18h. A entrada é gratuita e livre para todos os públicos. “O Trem das Cores surgiu há mais de 40 anos como banda. Agora resolvemos fazer um bloco no Núcleo Bandeirante para animar a criançada. Vai ter muito axé, marchinha e música infantil”, garante a vocalista da banda, Adriana Cunha. Descentralização Projeto Baú das Artes oferece oficinas artísticas gratuitas no Sol Nascente/Pôr do Sol, em Brazlândia, em Planaltina e em Sobradinho | Foto: Divulgação De sexta a domingo,ocorre a quarta edição do projeto Baú das Artes, que oferece oficinas artísticas gratuitas à população das regiões do Sol Nascente/Pôr do Sol, Brazlândia, Planaltina e Sobradinho, com recursos de emenda parlamentar geridos pela Secec. “Nosso projeto abraça diferentes linguagens artísticas e culturais, como a capoeira de Angola e a dança negra contemporânea. É um projeto que alcança áreas de vulnerabilidade social, dando fortalecimento ao trabalho das pessoas que já atuam nessas regiões, dando uma estrutura para que eles possam desenvolver seus projetos”, defende a presidente do Instituto Casa da Vila, Camila Palatucci. Nesta sexta das 16h às 18h, em Brazlândia (Quadra 34, Conjunto H, Lote 2) haverá uma oficina de artesanato em EVA. Das 19h às 21h30, o Espaço de Capoeira Angoleiros do Sertão (Sobradinho) recebe a aula de capoeira da Angola. No sábado, a Cozinha Solidária do MTST no Sol Nascente promove, das 14h às 18h, atividades de artesanato em saboaria. No domingo, das 9h às 12h, a atração será a oficina de percussão na quadra poliesportiva da Vila Basevi. No sábado e no domingo, das 9h às 13h, haverá dança dos orixás e atabaque no Espaço Ilê Xaxará de Prata (Planaltina). Inscrições no próprio local. [Olho texto=”“A promoção de um turismo que une a valorização da natureza e as boas práticas de cidadania é um passo muito importante”” assinatura=”Cristiano Araújo, secretário de Turismo” esquerda_direita_centro=”direita”] Preservar o meio ambiente e promover o turismo de aventura na capital. Esse é o objetivo da Fazendinha Social, que ocorre no domingo, a partir das 9h, com fomento da Secretaria de Turismo (Setur-DF). Promovida pelo Instituto Arvoredo, a iniciativa será no Parque Ecológico Riacho Fundo II (Avenida da Associação, 100 Dimensão). O evento terá distribuição de mudas nativas do Cerrado e espaço para venda de artesanato local. A entrada é franca. “Esta parceria fortalece ainda mais nosso compromisso com o turismo rural e de aventura da capital. A promoção de um turismo que une a valorização da natureza e as boas práticas de cidadania é um passo muito importante nos projetos da secretaria”, afirma o secretário de Turismo, Cristiano Araújo. Cinema e teatro O drama policial ‘In the Wake’ faz parte da programação da Mostra Cinema Japonês, no Cine Brasília | Foto: Divulgação O Cine Brasília, nas entrequadras 106/107 Sul, dá continuidade às exibições da Mostra Cinema Japonês, iniciadas na quinta-feira (1º). O grande destaque do fim de semana é o filme In the Wake. O drama policial é dirigido por Takahisa Zeze, cineasta conhecido pela produção Quatro Reis Celestiais do Rosa. Lançado em 2021, o longa-metragem acompanha a conexão dos destinos dos personagens que passam por um abrigo temporário após o grande terremoto de 2011. A produção será exibida no sábado, às 18h. O Espaço Cultural Renato Russo, na 508 Sul, recebe o espetáculo Titiksha. A encenação será no sábado, às 20h, no Teatro Galpão Hugo Rodas, com entrada gratuita. A história aborda o conceito da palavra que dá nome à peça, que, em sânscrito, quer dizer resiliência por meio de um solo de dança. Não recomendado para menores de 12 anos.
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DF apresenta ações de combate à dengue em coletiva do Ministério da Saúde
Em entrevista coletiva realizada nesta quinta (25), o Ministério da Saúde reuniu representantes do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e do Conselho Nacional das Secretarias Municipais de Saúde (Conasems) para anunciar a estratégia de vacinação pela dengue. A instalação de tendas de atendimento em nove regiões administrativas é uma das iniciativas do GDF que ganharam destaque durante a apresentação | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília [Olho texto=”“O combate à dengue é uma ação de governo, mas tem de ser uma ação também de cada cidadão, de cada cidadã” ” assinatura=”Nísia Trindade, ministra da Saúde” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Durante o encontro, que seguiu as recomendações da Câmara Técnica de Assessoramento em Imunização e da Organização Mundial de Saúde (OMS), a ministra da Saúde, Nísia Trindade, reforçou a importância da soma de esforços para enfrentar a doença: “O combate à dengue é uma ação de governo, mas tem de ser uma ação também de cada cidadão, de cada cidadã. É necessário lembrar que os focos do mosquito estão 75% nas casas, então essa união de esforços é muito importante”. Nísia também comentou a chegada da vacina ao país e lembrou que o ministério seguirá atuando para que a imunização contra a dengue se consolide: “A vacina é, de fato, uma novidade auspiciosa, um instrumento de saúde fundamental. Não obstante, a indústria tem um número limitado de doses para atender um país grande como o nosso. Vamos continuar trabalhando para aumentar essa escala de produção de forma combinada com a empresa”. Ações do GDF [Olho texto=”“A vacina vem nos dar um alento. Mas temos de fazer nosso dever de casa, nossa parte” ” assinatura=”Lucilene Florêncio, secretária de Saúde” esquerda_direita_centro=”direita”] Vice-presidente do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), a secretária de Saúde do DF, Lucilene Florêncio, lembrou que os gestores de todo o país estão trabalhando em conjunto: “Estamos alinhados, sintonizados e focados na prevenção das arboviroses. As decisões são colegiadas, vindas de câmaras técnicas, de uma comissão tripartite, que inclui governo federal, estados e municípios. Estamos atentos ao uso de novas tecnologias para o enfrentamento da dengue”. A titular da Secretaria de Saúde (SES-DF) detalhou as principais ações adotadas pelo Governo do Distrito Federal (GDF) no enfrentamento à doença, como o atendimento ampliado nas unidades básicas de saúde (UBSs), a instalação de tendas de atendimentos em nove regiões administrativas e a mobilização das equipes para os dias “D” de combate à doença, entre outras. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Estamos trabalhando com vários órgãos, como SLU, Defesa Civil, Corpo de Bombeiros, para fiscalizar o descarte irregular de resíduos”, ressaltou. “A vacina vem nos dar um alento. Mas temos de fazer nosso dever de casa, nossa parte. Vamos conversar com o Ministério da Defesa e pedir apoio também ao Exército para ampliar a nossa frente de combate ao mosquito.” A SES-DF conta com duas carretas para ajudar no enfrentamento à doença. Uma ficará no Sol Nascente/Pôr do Sol, enquanto a outra vai atuar de forma itinerante – neste fim de semana, participa do programa GDF Mais Perto do Cidadão, no Recanto das Emas. Situação de emergência O risco de epidemia de dengue e outras arboviroses levou o GDF a declarar situação de emergência na saúde pública. A medida foi publicada em decreto na edição extra do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), autorizando o governo a tomar as medidas administrativas necessárias para conter a doença, em especial a aquisição de insumos e materiais e a contratação de serviços. *Com informações da SES-DF e do Ministério da Saúde
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DF registra aumento em casos de dengue e de atendimentos a pacientes
Novo boletim epidemiológico de dengue no Distrito Federal, com dados até 20 de janeiro, mostram um total de 16.079 casos prováveis notificados, um aumento de 646,5% frente ao mesmo período do ano passado. Até o momento, Ceilândia aparece como a região administrativa com maior incidência (3.963 casos), seguida por Sol Nascente/Pôr do Sol (1.110), Brazlândia (1.045) e Samambaia (997). Mais um óbito por dengue foi confirmado, totalizando três em 2024. [Olho texto=”“Em todas as tendas, temos uma unidade de resgate do Corpo de Bombeiros que faz a remoção do paciente até o hospital, se houver necessidade de internação”” assinatura=”Lucilene Florêncio, secretária de Saúde” esquerda_direita_centro=”direita”] Em paralelo, aumentam também os números de acolhimento à população: em apenas três dias, de 20 a 22 de janeiro, ocorreram 7.569 atendimentos em unidades básicas de saúde (UBSs) e nas tendas montadas junto a nove administrações regionais. Desse total, 3.678 foram nas tendas e 3.891 nas UBSs. Mais de duas mil pessoas receberam hidratação venosa – o primeiro tratamento para a dengue. “A população está procurando tenda e UBS no momento certo”, afirma a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. A gestora lembra ainda que, da rede de 176 UBSs disponíveis, 11 funcionam de segunda a sexta-feira em horário ampliado, das 7h às 22h; 52 abrem aos sábados, das 7h às 12h; e cinco estão em funcionamento aos sábados e domingos, das 7h às 19h. A lista com endereços está disponível no site da Secretaria de Saúde (SES). Tendas montadas ao lado de nove administrações regionais reforçam o acolhimento de pacientes com sintomas leves da doença | Fotos: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF As tendas e as UBSs são indicadas a pacientes que estejam com sintomas leves da dengue, como dor de cabeça e no corpo, prostração, febre, manchas vermelhas na pele e dor atrás dos olhos. Já os hospitais e as unidades de pronto atendimento (UPAs) são voltados a quem tem sinais de alarme, como dor abdominal intensa e contínua, náusea, vômitos persistentes e sangramento de mucosas, entre outros indicativos. A Secretaria de Saúde trabalha com planejamento para acionar os recursos necessários, conforme a necessidade do período. Nesta terça-feira (23), por exemplo, uma das ações é elevar o giro de leitos nos hospitais para garantir reservas a eventuais casos graves. “Em todas as tendas, temos uma unidade de resgate do Corpo de Bombeiros que faz a remoção do paciente até o hospital, se houver necessidade de internação”, explica a gestora de Saúde. A hidratação é o principal tratamento a pacientes com sintomas leves de dengue, sendo desaconselhável a automedicação [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os insumos, garante a secretária, estão garantidos. Na rede, há disponibilidade de cerca de 76,8 mil testes e mais 180 mil estão em aquisição. O Laboratório Central de Saúde Pública do Distrito Federal (Lacen-DF) atingiu a marca de 500 testes processados por dia. Já estoques de medicamentos e materiais, como sais de reidratação, foram foco de um contrato de R$ 20 milhões com o Consórcio Brasil Central para assegurar o fornecimento na rede pública do DF. Avançam também as ações de Vigilância Ambiental para combater as larvas do Aedes aegypti, e do fumacê, voltado aos mosquitos já adultos, sempre com aplicação das 4h às 6h e das 17h às 19h. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal
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Sol Nascente/Pôr do Sol recebe projeto de arborização com mudas do Cerrado
Uma das mais jovens regiões do Distrito Federal, Sol Nascente/Pôr do Sol vem recebendo constantes melhorias de infraestrutura. O passo seguinte é intensificar o processo de arborização da cidade. A Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) cuidará desse serviço por meio do Programa Anual de Arborização. A instituição trabalha na finalização da licitação para a contratação da empresa terceirizada responsável pela realização de abertura de covas, correção de solo para adubação, entre outras ações necessárias para a execução do programa que utilizará mudas produzidas nos viveiros da companhia. Com início após a conclusão dos trâmites administrativos da licitação, os serviços se estenderão até o fim do período chuvoso, sendo retomados em meados de outubro. A iniciativa é necessária para a redução da desigualdade verde na capital, visando à melhor qualidade de vida para todos os moradores da região. O Departamento de Parques e Jardins (DPJ) da Novacap informa que todas as regiões administrativas receberão plantio de mudas. No caso do Sol Nascente/Pôr do Sol, após consulta à administração regional, foram priorizadas as seguintes áreas: SHSN Quadra 101 – Canteiro Central, SHSN Quadra 102 – Canteiro Central Avenida PI, SHSN Quadra 501 AE 01 – Canteiro da Praça – próximo ao campo de futebol e SHSN VC-311 – e Canteiro Central da VC-311. Serão plantadas, sobretudo, mudas nativas do Cerrado e exóticas adaptadas ao clima, dentro do escopo de produção dos viveiros da Novacap | Foto: Kiko Paz/Novacap O Sol Nascente/Pôr do Sol pertence a um lote que agrupa ainda Samambaia, Ceilândia, Brazlândia e Taguatinga, com previsão total de 10 mil mudas e investimento previsto de cerca de R$ 229 mil. Serão plantadas, sobretudo, mudas nativas do Cerrado e exóticas adaptadas ao clima, dentro do escopo de produção dos viveiros da Novacap. Paisagismo Muito tem se falado sobre as diferenças quantitativas de árvores plantadas nas diferentes regiões administrativas do Distrito Federal, a chamada desigualdade verde, uma consequência direta dos fatores relacionados à forma de ocupação das cidades. Os bairros planejados, por exemplo, possuem áreas especificadas para receber arborização, tendo o projeto de paisagismo como parte integrante do projeto geral. Já nos bairros cuja ocupação ocorreu de maneira desordenada e precária, não há espaço planejado destinado à arborização. A solução para mitigar esse problema são projetos de paisagismo, priorizando o uso de espécies do bioma Cerrado. Para isso, a Novacap tem dialogado com as administrações regionais a fim de construir um planejamento de acordo com as necessidades da região. Assim, as providências a serem adotadas para implantação seguirão, considerando que o processo de produção de mudas nativas do Cerrado não é tão simples como parece. Assim, o desafio não é apenas da Novacap, mas também de cada administrador e demais órgãos envolvidos nas questões de desenvolvimento das diferentes regiões administrativas. *Com informações da Novacap
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Pacientes com dengue têm hidratação garantida nas tendas montadas pelo GDF
O aumento expressivo nas notificações de casos prováveis de dengue levou o Governo do Distrito Federal (GDF) a tomar uma série de medidas para dar suporte aos pacientes com suspeita da doença. Sob coordenação da Secretaria de Saúde (SES-DF), a Caesb firmou parceria para instalação de tendas de hidratação nas nove regiões administrativas (RAs), de maneira que as pessoas com sintomas de dengue, zika e chikungunya possam buscar atendimento mais rápido em locais próximos às suas residências, recorrendo aos hospitais somente em casos mais graves. Caesb reforçará o atendimento já oferecido nas tendas disponibilizando água para quem for se tratar | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília [Olho texto=”“Vamos apoiar todas as medidas necessárias para garantir que a população das áreas mais vulneráveis seja atendida com dignidade e cuidado” ” assinatura=”Luís Antônio Reis, presidente da Caesb” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O principal tratamento para aliviar os sintomas da dengue é a prescrição de remédios antitérmicos, o repouso e a ingestão de líquidos. Por esses motivos, a Caesb providenciou a instalação de unidades fixas de caixas-d´água potável nas tendas localizadas nos edifícios-sede das administrações regionais de Ceilândia, Brazlândia, Sol Nascente/Pôr do Sol, Recanto das Emas, Samambaia, SCIA/Estrutural, Santa Maria, São Sebastião e Sobradinho. Os locais foram escolhidos em razão da quantidade de casos prováveis de dengue. “Sabemos de nosso papel de levar saúde pública a quem mais precisa”, afirma o presidente da Caesb, Luís Antônio Reis. “Vamos apoiar todas as medidas necessárias para garantir que a população das áreas mais vulneráveis seja atendida com dignidade e cuidado. A Caesb sempre irá aonde for necessário.” Também participam das medidas de combate à dengue o Corpo de Bombeiros do Distrito Federal (CBMDF), a Defesa Civil, a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e a Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap). Casos prováveis O novo Boletim Epidemiológico da SES-DF registra 5.275 casos prováveis de dengue entre os dias 7 e 13 deste mês. Desde o início do ano, foram 7.329 casos prováveis notificados, um aumento de 435% em relação ao mesmo período de 2023, quando os registros chegaram a 1.370. Até o dia 16, haviam sido confirmados dois óbitos por dengue no DF. As tendas oferecerão tratamento para casos leves de dengue, com hidratação, além de oferta de testagem e orientações para enfrentar os sintomas. Os espaços vão funcionar diariamente das 7h às 19h. Sintomas [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os principais sintomas de dengue são febre alta maior do que 38°C, dor no corpo e nas articulações, dor atrás dos olhos, mal-estar e fraqueza, falta de apetite, dor de cabeça e manchas vermelhas no corpo. Quem passar por alguma dessas situações deve procurar as tendas. Se os sintomas durarem mais do que sete dias ou ficarem mais fortes – apresentando dor abdominal intensa e contínua, náuseas, vômitos persistentes e sangramento de mucosas –, a orientação é procurar imediatamente uma unidade de pronto atendimento (UPA) ou os hospitais da rede. A prevenção é a medida mais eficaz para prevenir a proliferação do mosquito da dengue, principalmente nos meses mais chuvosos no DF, entre novembro e maio. Outra orientação importante é não deixar a água acumular em garrafas, potes vazios e pneus que possam servir como depósito de ovos do mosquito. Coloque areia nos vasos de plantas e instale telas e mosquiteiros. Confira os endereços das tendas de hidratação. *Com informações da Caesb
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Carro da vacina promove 100ª ação em comunidades do DF
Imunização, testes rápidos de infecções sexualmente transmissíveis (IST) e orientações gerais de saúde. Esses são os serviços oferecidos pelo Carro da Vacina, uma iniciativa da Secretaria de Saúde (SES-DF). No último sábado (13), o projeto da Superintendência de Saúde da Região Oeste – que engloba Ceilândia, Brazlândia e Sol Nascente/Pôr do Sol – alcançou a 100ª edição na força-tarefa de combate à dengue, realizada no Setor P Sul de Ceilândia. O Carro da Vacina disponibiliza vacinas, testes rápidos de infecções sexualmente transmissíveis (IST) e orientações gerais de saúde | Foto: Tony Winston/Agência Saúde-DF Com um total de 150 atendimentos realizados e 183 vacinas aplicadas, a ação contou com um automóvel que percorreu vários setores da região levando imunizantes contra a covid-19 e vacinas de rotina. De acordo com o coordenador do Carro da Vacina, Henrique Queiroz, o veículo é uma forma de intensificar as ações de busca ativa, para ampliar a cobertura vacinal da população. “O propósito do Carro da Vacina é ampliar a cobertura vacinal da comunidade de forma que viabilize mais um instrumento da secretaria na Atenção Primária à Saúde”, disse. “O Carro da Vacina conseguiu melhorar as coberturas vacinais da covid-19 e das doses de rotina”, avalia a chefe do Núcleo de Vigilância Epidemiológica e Imunização (NVEPI) da Região Oeste de Saúde, Zildene Bittencourt | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde A pasta planeja não apenas manter a disponibilidade de imunizantes contra a covid-19 e outros do calendário de rotina, mas também incluir no veículo a vacina contra a dengue. “Já começamos a organizar os possíveis procedimentos a serem realizados com a chegada da vacina contra a dengue e a expectativa é que consigamos receber as doses o mais rápido possível para vacinar o nosso povo”, afirma a coordenadora de Atenção Primária à Saúde (APS), Sandra Araújo. O projeto Criado inicialmente para apoiar na campanha contra a covid-19, o projeto Carro da Vacina surgiu em janeiro de 2022, em Ceilândia. A ideia já foi replicada em outras regiões administrativas, com ações em Planaltina, Gama, São Sebastião, Sol Nascente, Água Quente, Guará e Plano Piloto. “Percebemos o quanto o Carro da Vacina virou referência para o Distrito Federal, tanto que conseguimos melhorar as coberturas vacinais da covid-19 e das vacinas de rotina”, aponta a chefe do Núcleo de Vigilância Epidemiológica e Imunização (NVEPI) da Região Oeste de Saúde, Zildene Bittencourt. “A experiência proporciona um atendimento externo significativo e de qualidade”, diz a técnica em enfermagem Andreia Pulu | Foto: Karinne Viana/Agência Saúde-DF Além de administrar e manter atualizado o cartão de vacinação, o projeto atualmente oferece testes rápidos para infecções sexualmente transmissíveis (IST) como hepatite B e C, sífilis e HIV, juntamente com orientações odontológicas e a entrega de kits bucais para a população vulnerável. Desde o início do projeto, já foram aplicadas mais de 40 mil doses de multivacinas, acompanhadas por mais de 10 mil testes rápidos. A cada edição, cerca de 20 profissionais de saúde, incluindo enfermeiros, técnicos em enfermagem e odontólogos, desempenham um papel fundamental nesse serviço essencial à comunidade. Há um ano e meio atuando junto à equipe do Carro da Vacina, o técnico em enfermagem Adeson Carlos da Cruz compartilha a sua experiência. “Esta iniciativa tem gerado resultados notáveis, pois conseguimos atingir aquelas pessoas que, por diversas razões, enfrentam dificuldades para acessar as unidades básicas de saúde e receber a vacinação. Durante nossos deslocamentos com o carro, identificamos muitos cartões vacinais desatualizados e, como parte do processo, avaliamos e administramos todas as doses necessárias para cada indivíduo”, explica. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A técnica em enfermagem Andreia Pulu, integrante recente do projeto, decidiu aplicar na Atenção Primária sua longa experiência adquirida em hospitais. “Sempre ouvi comentários sobre o carro, sobre a excelência do trabalho e a satisfação dos profissionais em sair às ruas. Agora, fazendo parte dessa equipe, percebo a importância dessas ações. A experiência é muito enriquecedora, proporcionando um atendimento externo significativo”, destaca. O Carro da Vacina percorre áreas identificadas como de mais baixa cobertura vacinal, onde os profissionais de saúde anunciam a chegada da equipe usando um megafone. A vacinação ocorre durante as pausas nas ruas, permitindo que os moradores compareçam com documentos de identificação e cartões de vacina. Adicionalmente, existem pontos fixos que disponibilizam os imunizantes. O morador de Ceilândia Antônio Leite, 55, considera a estratégia eficaz para proporcionar imunização àqueles com dificuldade de ir até uma UBS. “É muito boa essa ação. O carro já passou na minha rua e a minha esposa aproveitou a oportunidade para tomar a vacina antitetânica”, conta. O Carro da Vacina percorre as regiões do DF todos os sábados, das 9h às 17h. O cronograma dos finais de semana é divulgado no site da SES. *Com informações da SES-DF
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Equipes atuam para resolver problemas causados pelas chuvas no Sol Nascente
Levar infraestrutura para uma cidade inteira demanda tempo. Em especial se, no meio do processo, fortes chuvas atrapalharem o andamento das obras. Essa é a situação vivida atualmente pelo Sol Nascente/Pôr do Sol. Com redes de drenagem sendo construídas em diversas frentes na região para receber pavimentação, as ruas da cidade sofreram com as tempestades dos últimos dias. [Olho texto=”“Nos locais mais afetados pelas chuvas dos últimos dias, acionamos as empresas contratadas para, em parceria com a administração regional, intervirem com medidas paliativas que garantam a trafegabilidade das vias e o direito de ir e vir das pessoas”” assinatura=”Janaína Chagas, secretária adjunta de Obras” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Secretária adjunta de Obras do Distrito Federal, Janaína Chagas afirma que garantir o desenvolvimento do Sol Nascente é uma das prioridades do governo. “Já concluímos metade dos serviços previstos em contrato para o Trecho 3 e as obras seguem avançando”, garante. Desde 2019, cerca de R$ 600 milhões foram investidos em obras de infraestrutura e equipamentos públicos na cidade. “Nos locais mais afetados pelas chuvas dos últimos dias, acionamos as empresas contratadas para, em parceria com a administração regional, intervirem com medidas paliativas que garantam a trafegabilidade das vias e o direito de ir e vir das pessoas”, informa Janaína Chagas. “O cenário ainda não é o ideal, mas, para o próximo período chuvoso, tenho certeza de que não teremos transtornos como os de agora.” O administrador adjunto Pedro Barros acompanha de perto o desenvolvimento dos trabalhos na região | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Essa certeza é compartilhada pelo pastor Edvaldo Portela, 53 anos. Morador do Sol Nascente há mais de 10 anos, ele acompanha da porta de casa os esforços do Governo do Distrito Federal (GDF) para conter os impactos das chuvas na região. E aplaude a iniciativa do poder público. “Estão construindo uma rede de drenagem aqui na nossa rua, por isso o asfalto ainda não foi feito. Então, na última tempestade que enfrentamos, a situação ficou complicada”, explica Edvaldo. “Mas toda obra é um processo, a gente compreende. E o governo tem se apressado em espalhar material pela pista, fazer o nivelamento e deixar a via em condições de ser usada de novo. Vai ser assim até o sistema de escoamento ficar pronto.” Esforços A casa do pastor Edvaldo fica no Setor Cachoeirinha, região localizada no Trecho 3. Por lá, as fortes chuvas que caíram no último dia 3 de janeiro fizeram o solo ceder, o que provocou o rompimento da rede de drenagem que está sendo construída pela Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb). A água se acumulou por aproximadamente 100 m lineares, mas a agilidade em consertar o estrago impediu a erosão da pista. O diretor de Obras da Administração Regional do Sol Nascente, Cairo Vaz Nascimento, toma providências para ajudar os moradores que transitam pela região “Acionamos a Caesb e, no mesmo dia, os técnicos começaram a reparar o sistema de escoamento. O serviço foi concluído ontem. Hoje, já entramos com a pá carregadeira espalhando RCC [resto de construção civil] na pista”, conta o administrador adjunto do Sol Nascente, Pedro Barros. Ao todo, mais de 300 toneladas do material foram usados para nivelar a rua. Confira outros pontos do Sol Nascente/Pôr do Sol onde o GDF tem atuado para minimizar os efeitos das chuvas: – Chácara 84, Trecho 3: O poço de visita (PV) da rede de drenagem, que está em construção, encheu de água com a tempestade e encharcou o solo da região, que acabou cedendo na última sexta-feira (5). “Jogamos RCC e fizemos o nivelamentos das pistas no mesmo dia. E, no sábado, precisamos repetir o processo por conta de uma nova tempestade”, observa Pedro Barros. “Vamos garantir a trafegabilidade da pista quantas vezes for necessário, até o fim das obras.” – Chácara 75, Trecho 3: O asfalto da via principal foi retirado para a construção da rede de drenagem de águas pluviais. Com a força das chuvas de quarta-feira (3), no entanto, um dos poços de visita da obra cedeu. “Jogamos material apropriado no buraco, compactamos e deixamos a pista em condições de uso. Agora, é aguardar uma estiagem para darmos continuidade à obra”, comenta o administrador adjunto. – Chácara 79, Trecho 3: O buraco aberto para a construção de um PV se encheu de água. E, mesmo localizada no canto da rua, a cratera alagada acabou provocando um acidente sem vítima neste sábado (6). “Um motorista não reparou que havia um vão ali e atolou a parte da frente do carro”, explica o diretor de Obras da Administração Regional do Sol Nascente, Cairo Vaz Nascimento. “Já preenchemos o buraco com rachão e vamos mantê-lo assim até as chuvas darem uma trégua.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Força-tarefa O empenho constante do GDF em enfrentar o impacto das fortes chuvas – não só no Sol Nascente, mas em todo o Distrito Federal – foi otimizado e reforçado em novembro de 2023. Na época, gestores e servidores públicos foram preparados para lidar com possíveis ocorrências no período chuvoso de forma organizada. Equipes multidisciplinares, compostas por 17 órgãos do GDF e as 35 administrações regionais, receberam a orientação de agir imediatamente diante de casos de emergência, como ocorrências ou acidentes naturais. As comissões priorizam as regiões mais afetadas e operam em escalas que incluem períodos noturnos, finais de semana e feriados. No dia 3 de janeiro, a governadora em exercício Celina Leão assinou o Decreto nº 45.382/2024, que coloca o Distrito Federal em estado de alerta por causa das chuvas. “As normas estão sendo cumpridas na íntegra. As equipes do governo estão trabalhando em regime de plantão, 24h por dia”, comentou a gestora, em visita ao Sol Nascente na última sexta (5).
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Governadora em exercício acompanha trabalho em regiões afetadas pela chuva
A região do Sol Nascente/Pôr do Sol recebeu a visita da governadora em exercício Celina Leão. Na tarde desta sexta-feira (5), junto com representantes da Defesa Civil do Distrito Federal e da administração regional, a gestora conferiu os impactos da chuva nas proximidades da Chácara 55, no Trecho 3. A comissão também esteve na obra de duplicação da pista que liga a Chácara 81 e a QNQ. A governadora em exercício Celina Leão visitou o Sol Nascente/Pôr do Sol nesta sexta (5): “Seguiremos em monitoramento constante” | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “O Decreto nº 45.382/2024 está sendo cumprido na íntegra. As equipes do governo estão trabalhando em regime de plantão, 24h por dia”, afirmou a governadora em exercício, referindo-se à medida que, na última quinta-feira, declarou estado de alerta no Distrito Federal por conta das fortes chuvas. “Seguiremos em monitoramento constante até que a gente tenha tranquilidade de ver que as chuvas estabilizaram”. A primeira parada de Celina Leão durante visita foi na obra de duplicação de uma das principais avenidas do Trecho 3. No trecho que vai da Chácara 81 até a QNQ, os serviços de pavimentação já foram concluídos. “Falta apenas fazer o plantio de mudas no canteiro central – a Novacap já foi acionada para fazer esse serviço”, observou. No restante da pista, que vai até o Fort Atacadista, a duplicação será iniciada em breve. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Em seguida, a governadora em exercício esteve na via que liga a Chácara 55 à Avenida Comercial, onde fica o mercado Trem Bão. Lá, na terça (2), uma cratera se abriu com a força das águas da chuva. “Essa pista está em obras. Então, algumas medidas tomadas aqui foram paliativas”, afirmou a governadora em exercício. “O mais importante é que os serviços sejam retomados assim que as condições climáticas permitirem”. O diretor de Obras da Administração do Sol Nascente, Cairo Vaz Nascimento, explicou que o asfalto da via foi retirado para a construção da rede de drenagem de águas pluviais. “Com a força das chuvas, no entanto, um dos poços de visita da obra cedeu”, contou. “Mas já jogamos material apropriado no buraco, compactamos e deixamos a pista em condições de uso. Agora, é aguardar uma estiagem para continuarmos a obra”.
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Lago Norte e Sol Nascente/Pôr do Sol sem energia nesta 5ª (4), para obras
Nesta quinta-feira (4), endereços do Lago Norte e do Sol Nascente/Pôr do Sol ficarão, temporariamente, sem energia para construção de rede. A interrupção vai das 9h às 15h, período de execução dos serviços. No Lago Norte, serão afetados a Chácara 27 do Balão do Torto, as chácaras 29 e 33 e o Trecho 2 do Núcleo Rural Boa Esperança II, além das chácaras 27, 30 e 34, Alto das Pedras, Darly, São Mateus e km 1 do Núcleo Rural Granja do Torto. No Sol Nascente, a Chácara 58/123-A e a Quadra 105 ficarão sem energia. Além dos desligamentos programados, pode acabar a energia em outra região do Distrito Federal. Nesse caso, a população deve registrar a ocorrência pelo telefone 116. Clientes portadores de deficiência auditiva e de fala podem acessar o atendimento pelo 0800 701 01 55, desde que utilizem aparelho adaptado para essa finalidade.
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Restaurantes comunitários do DF funcionam normalmente nesta terça (2)
O ano inicia com refeições completas e acessíveis para os brasilienses. Nesta terça-feira (2), os restaurantes comunitários do Distrito Federal estarão funcionando normalmente. Entre janeiro e novembro de 2023, foram 9,9 milhões de refeições servidas pelas unidades. Das 9.982.693 refeições servidas nesse período, 8.647.431 foram no almoço, 1.083.687 no café da manhã e 251.575 no jantar. Em 2023, o GDF entregou os restaurantes de Sol Nascente e Arniqueira; para 2024 mais quatro unidades estão previstas |Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Atualmente, existem 16 unidades distribuídas pelo DF, todas disponibilizando almoço. As de Brazlândia, Paranoá, Sol Nascente, Sol Nascente/Pôr do Sol, Arniqueira, Planaltina, Samambaia, Ceilândia, Sobradinho, São Sebastião, Estrutural e Recanto das Emas também servem café da manhã. Já o jantar pode ser adquirido nos restaurantes do Recanto das Emas, Planaltina, Sol Nascente/Pôr do Sol e Arniqueira. Nas unidades que servem jantar é possível fazer as três refeições do dia completas, de maneira saudável e nutricionalmente equilibrada por R$ 2: R$ 0,50 o café da manhã, R$ 1, o almoço e R$ 0,50, o jantar. Você pode conferir aqui os endereços e os cardápios disponíveis em cada unidade. “Iniciar o ano com todos os restaurantes comunitários em funcionamento é extremamente importante e demonstra a preocupação desse governo em garantir segurança alimentar e nutricional para a população, já que centenas de famílias em situação de vulnerabilidade fazem as suas refeições nesses equipamentos diariamente”, afirma a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] No último ano, o Governo do Distrito Federal entregou mais dois restaurantes comunitários, um no Sol Nascente e outro em Arniqueira. Além disso, quatro novos restaurantes já estão em construção. Para ampliar e dar assistência a todos em vulnerabilidade social, também foi incluído o café da manhã e jantar, além de ampliado o funcionamento de domingo a domingo nos restaurantes comunitários.
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Vínculo estreito com a comunidade é marca da Região de Saúde Oeste
A Região de Saúde Oeste, composta pelas Regiões Administrativas (RAs) de Ceilândia, Sol Nascente/Pôr do Sol e Brazlândia caracteriza-se por uma Atenção Primária à Saúde (APS) robusta, que atende à população rural, vai à porta de casa e possui uma assistência hospitalar habilitada, capaz de corresponder à alta demanda populacional. Arte: Agência Saúde-DF Entre cenários urbanos e rurais são distribuídos dois hospitais; três Unidades de Pronto Atendimento (UPAs); três Policlínicas; dois Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), sendo um Álcool e Drogas (CAPS AD); dois Centros de Especialidades Odontológicas (CEO); um Centro de Especialidades para a Atenção às Pessoas em Situação de Violência Sexual, Familiar e Doméstica (CEPAV); e 27 Unidades Básicas de Saúde (UBSs). Ceilândia é justamente a RA mais populosa do DF, segundo dados da Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios (PDAD) 2021. Junto a Sol Nascente/Pôr do Sol soma 443.564 habitantes – 14,73% de toda a população distrital. “Esta não é apenas uma enorme população, a maior em todo o DF, como também é a que mais cresce. A necessidade de atender a alta demanda da população está no centro da organização do serviço de saúde da região”, afirma o superintendente da Região de Saúde Oeste, André Queiroz. Os novos fluxos para atendimento de usuários no pronto-socorro da pediatria do HRC servem como referência para o estudo que visa a aplicação deste tipo de reorganização em outras áreas. Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Demanda assistencial Em 2023, a UPA Ceilândia teve a maior quantidade de procedimentos registrados em comparação às 13 unidades do DF, segundo dados consolidados até setembro, disponibilizados pelo Portal de Informações e Transparência da Saúde (InfoSaúde-DF). Foram 514.962 dos mais de 4,5 milhões (11,2%). O Hospital Regional da Ceilândia (HRC) é o terceiro mais utilizado em consultas, atendimentos, avaliações e acompanhamentos ambulatoriais – são 225.488, de janeiro a setembro de 2023, atrás do Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF), referência nacional, e do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM). Com o Carro da Vacina, o NVEP da Região Oeste ofertou desde janeiro de 2022 mais de 39 mil doses de vacina à população com um dos maiores índices de vulnerabilidade social dentre as 33 RAs do DF | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF Recentemente, para dar conta da alta demanda assistencial, novos fluxos para atendimento de usuários foram aplicados no pronto-socorro da pediatria do HRC, conforme a identificação de risco. Os pacientes com classificação verde, sem ameaça de agravo, são direcionados à consulta nas UBSs da região. Aqueles classificados com risco amarelo são encaminhados ao ambulatório do HRC, pela rota rápida. Consequentemente, uma estrutura mais adequada é oferecida ao atendimento de casos graves, com classificação de risco laranja ou vermelha, isto é, que necessitam de intervenção médica contínua ou imediata. A secretária de saúde, Lucilene Florêncio, aponta que a implantação desta ferramenta em outras áreas do hospital está sendo estudada. “Essa reorganização foi pensada para garantir o atendimento do maior número possível de pacientes, de maneira rápida e eficiente. Estamos buscando outras maneiras de cuidar da população com os recursos que já dispomos”, afirma a gestora. Vulnerabilidade social A região Sol Nascente/ Pôr do Sol é considerada a segunda com o maior índice de vulnerabilidade social dentre as 33 RAs, conforme destaca o Índice de Vulnerabilidade Social do DF (IVS-DF), iniciativa da Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan) e da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Urbano e Habitação do Distrito Federal (Seduh-DF) – atrás apenas de SCIA/Estrutural. A mobilização dos moradores ocorre com o apoio das lideranças comunitárias e por meio de informes em alto-falante, utilizado em conjunto com os diversos meios de locomoção disponíveis na comunidade | Foto: Tony Winston/Agência Saúde-DF Foi diante desse contexto e com o objetivo de reduzir as barreiras de acessos dos usuários aos serviços de saúde e ampliar a cobertura vacinal que surgiu o Carro da Vacina, um projeto do Núcleo de Vigilância Epidemiológica e Imunização (NVEP) da Região Oeste. Utilizando um automóvel, a equipe oferta atendimento a vários setores da região durante um dia de ação, aplicando doses dos imunizantes e atualizando os cartões de vacina. A mobilização dos moradores ocorre com o apoio das lideranças comunitárias e por meio de informes em alto-falante, utilizado em conjunto com os diversos meios de locomoção disponíveis na comunidade, como motos, cavalos, bicicletas e carroças. Segundo a chefe da NVEP da Região Oeste, Zildene Bittencourt, a recepção do público é positiva. “A comunidade recebe a equipe calorosamente. O bom retorno que recebemos constantemente destaca a excelência da ação, especialmente, por se realizar de porta em porta, beneficiando aqueles com dificuldades de acesso ao serviço”, afirma a enfermeira. Desde janeiro de 2022, quando foi realizada a primeira campanha, no Sol Nascente (Trecho 3), acumulam-se 94 edições, com a aplicação de 39.176 doses de vacina – desse total, quase 20 mil apenas contra a covid-19. A atividade itinerante teve como fundamento a experiência exitosa das equipes de Consultório na Rua, que desenvolvem ações integrais de saúde frente às necessidades da população em situação de rua. Composta por uma equipe de Saúde da Família (eSF) e uma equipe de Saúde Bucal (eSB), a UBS 7 de Brazlândia oferta atendimento em saúde à comunidade rural do Incra 8 | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF Comunidade rural Brazlândia, a RA mais antiga do DF, foi fundada em Goiás em julho de 1933 e incorporada ao Distrito Federal em 1964, é cercada por centenas de propriedades rurais. O Incra 8 havia acabado de ser constituído quando Silvio Ferreira Lara, 68 anos, instalou residência junto a família há 60 anos. Ele garante que muita coisa mudou desde então. Até mesmo a UBS 7 de Brazlândia, sua unidade de referência, a poucos metros de casa, estava longe de existir. A Estratégia de Saúde da Família (ESF) somente viria a ser criada em 1994. Há tanto tempo como parte da comunidade rural, a visita mensal à UBS, mais do que para substituir a prescrição do medicamento que ele e a esposa fazem uso contínuo, serve como uma visita aos amigos. “Nós temos uma amizade com o pessoal desta equipe de saúde. É uma relação muito mais forte do que entre profissional e paciente; é um vínculo de família”, declara o aposentado. A agente comunitária em saúde (ACS) Simone de Siqueira, moradora da região desde que era recém-nascida, integra há 19 anos, quando iniciou a carreira, a estrutura multiprofissional da unidade rural, composta por uma equipe de Saúde da Família (eSF) e uma equipe de Saúde Bucal (eSB). Além das atividades de prevenção de doenças e promoção da saúde, como é o caso do Programa Saúde na Escola (PSE) e das ações domiciliares, ela também oferece Técnica de Redução de Estresse (T.R.E.) como Prática Integrativa em Saúde (PIS). Morador do Incra 8 há 60 anos, o aposentado Silvio Ferreira Lara encontra na UBS 7 de Brazlândia a vizinha que viu crescer – a agente comunitária em saúde Simone de Siqueira | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF O estreito vínculo com a comunidade é um dos atributos que destaca em seu trabalho em saúde na comunidade rural do Incra 8. “A gente conhece todo mundo. Até os cachorros das casas reconhecem quando a gente chega para um atendimento domiciliar”, afirma. A identificação com o ofício é tão forte que transcende a própria identidade civil. “Eu digo sempre que até perdi o meu sobrenome. Há um tempo eu não sou mais a Simone de Siqueira: eu sou “a Simone do posto”. revela a ACS. Atendimento Materno-Infantil A pouco mais de dez quilômetros dali, no Hospital Regional de Brazlândia (HRBz), Karine Martins, 32 anos, deu à luz ao filho Estevan Paulino. A moradora de Brazlândia afirma que sempre ouviu bons relatos sobre o atendimento da maternidade do HRBz. Quando descobriu esta gravidez, logo imaginou que contar com o serviço hospitalar durante a sua gestação seria uma boa oportunidade. “Posso comparar este nascimento com o de meus outros filhos. Foi um parto muito tranquilo, feito por uma equipe muito boa”, relata a mãe de quatro filhos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Somente em 2023, até o mês de novembro, 970 crianças nasceram no HRBz. A unidade conta com dez leitos de pré-parto, seis no berçário, 16 na pediatria, além de 12 no pronto-socorro infantil. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)
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Ponte no Sol Nascente/Pôr do Sol leva segurança para a comunidade
O que antes era um atalho pelo Córrego do Meio, com lama e poeira, hoje é uma ponte de concreto, com vigas firmes, que liga o Trecho 1 ao 2 do Sol Nascente/Pôr do Sol. Recebendo os ajustes finais, a construção está pronta e já serve de travessia para milhares de motoristas e pedestres que utilizam a via para chegar em casa ou utilizar os equipamentos públicos nas proximidades. A nova ponte de concreto tem 15 metros de extensão e 16,6 metros de largura, duas faixas de rolamento, acostamento, barreiras de proteção, calçadas e iluminação. Ela faz parte de um contrato de serviços de urbanização do Trecho 1 feito pelo Governo do Distrito Federal (GDF), com valor total de R$ 50 milhões. As obras incluem drenagem, pavimentação e instalação de calçadas, entre outros serviços. A construção é uma grande engrenagem para facilitar a mobilidade entre os dois trechos do Sol Nascente/Pôr do Sol | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Na manhã desta quinta-feira (21), o governador Ibaneis Rocha passou pelo local e comemorou a liberação da estrutura para os moradores. “Entregamos a ponte num local que era de muito transtorno para os moradores, um trecho de difícil acesso”, observa. De acordo com o secretário de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal, Luciano Carvalho, a comunidade usava uma ponte improvisada, o que tornava a travessia insegura. “Era uma estrutura feita pelos próprios moradores, que instalaram alguns tubos para permitir a passagem da água do córrego e aterraram tudo”, explica. “Além de o meio ambiente sofrer com essa solução, a passagem estava se tornando cada dia mais perigosa”, comenta. Adilma Rodrigues ressalta a importância da obra para a população: “Pode-se pensar que é pequeno, mas é uma grande melhoria para o nosso setor” | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O gestor acredita que a estrutura já em uso facilita a locomoção da comunidade e propicia mais mobilidade e conectividade à região. “Essa travessia é muito importante para os moradores do Sol Nascente. De um lado, temos duas escolas públicas. Do outro, o Restaurante Comunitário e a rodoviária. É uma passagem fundamental para a população local”, ressalta Carvalho. Benefício para todos O administrador regional do Sol Nascente/Pôr do Sol, Claudio Ferreira, salienta que a construção é uma grande engrenagem para que tudo entre os dois trechos funcione. “Era difícil o acesso, e o Córrego do Meio às vezes transbordava. A ponte vem em um momento muito importante. Temos de um lado os equipamentos públicos que os moradores do Trecho 2 precisavam de acesso e temos do outro a administração regional, supermercados, rodoviária e Restaurante Comunitário que os moradores do Trecho 1 precisam também. Então é uma obra que vai beneficiar a todos, estudantes, trabalhadores e os profissionais da saúde e das escolas”, destaca. Além de beneficiar os motoristas, a obra foi também pensada para garantir a segurança dos pedestres, e para isso, foram construídas duas calçadas em cada lado da ponte para a circulação dos moradores. Maria da Conceição Gomes lembra que chegou a cair por conta da lama que se formava onde agora haverá uma ponte | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A moradora da Quadra 91, bem ao lado da ponte, Adilma Rodrigues, destaca a praticidade da construção e como ela vai melhorar a vida da comunidade local. “Era uma obra muito esperada, porque antes era muito perigosa tanto para os motoristas quanto para os pedestres. Ela liga partes importantes da cidade, de um lado tem a UBS 16, do outro lado tem duas escolas e a creche Sarah Kubitschek, que é essencial para nossas crianças. Ficamos muito felizes, porque é uma obra que ajuda muita gente. Pode-se pensar que é pequeno, mas é uma grande melhoria para o nosso setor”, conta a dona de casa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Já a cozinheira Maria da Conceição Gomes, que mora na Quadra 202, relata que faz o percurso diariamente de casa para o trabalho e relembra os desafios da travessia. “Caí diversas vezes dentro da lama, nem me lembro de quantas vezes tive que tirar o sapato, passar de chinela e só do outro lado colocava os sapatos novamente, quando não colocava uma sacolinha nos pés e atravessava”, lembra, aos risos. “Era uma reivindicação antiga nossa, moro aqui há 15 anos e enfim os perrengues acabaram. Agora temos um local seguro e iluminado para atravessar”, conclui.
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Ceia natalina nos restaurantes comunitários serve cerca de 70 mil famílias
Uma ceia com tudo que se tem direito: comidas típicas como uva passa e pernil, coral com músicas temáticas, Papai Noel e entrega de presentes. Assim foi o almoço festivo desta quinta-feira (21) nos 16 restaurantes comunitários do Distrito Federal, ação que faz parte da Campanha Nosso Natal promovida pelo Governo do Distrito Federal (GDF). O governador Ibaneis Rocha e a primeira-dama Mayara Noronha Rocha participaram, nesta quinta (21), da ceia natalina no Restaurante Comunitário do Sol Nascente/Pôr do Sol | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Por apenas R$ 1, aproximadamente 70 mil famílias aproveitaram a ceia natalina feita pelos próprios chefs da unidade. O cardápio contou com pernil ao molho de limão e ervas, coxa e sobrecoxa assada ao molho califórnia (abacaxi, pêssego e figo), farofa, arroz branco e com uva passa, feijão, salada, mousse de chocolate e suco de uva. [Olho texto=”“Hoje é um dia especial, porque estamos falando não só de alimento, mas de afeto e fortalecimento de laços das famílias e da comunidade”” assinatura=”Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O governador Ibaneis Rocha e a primeira-dama Mayara Noronha Rocha participaram da festividade no Restaurante Comunitário do Sol Nascente/Pôr do Sol, unidade inaugurada neste ano com investimento R$ 4,7 milhões. Ambos serviram os frequentadores e também entregaram brinquedos às crianças presentes. “É muito gratificante você poder estar no meio das pessoas preparando uma ceia de Natal. Muitos não terão condições de ter uma ceia natalina, e a gente vem aqui e serve com todo gosto. Isso para nós é muito bom. Comida boa, de qualidade, e entregue com carinho”, destacou o governador Ibaneis Rocha. Governador Ibaneis Rocha ajudou a servir a população no Restaurante Comunitário do Sol Nascente/Pôr do Sol | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Para a primeira-dama, a ceia natalina é mais do que uma ação, sim uma celebração. “Essa é mais uma vertente da Campanha Nosso Natal. É um dia único e especial. É para marcar a vida das famílias mesmo. É a celebração da empatia e da solidariedade”, afirmou. Almoço especial A secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, disse que os restaurantes comunitários têm o objetivo de garantir segurança alimentar e nutricional à população do DF, mas que, no fim do ano, já virou tradição proporcionar também a ceia de Natal. “Hoje é um dia especial, porque estamos falando não só de alimento, mas de afeto e fortalecimento de laços das famílias e da comunidade. É um número que deixa a gente muito feliz, provavelmente vamos bater a meta de 70 mil famílias sendo alimentadas”, revelou. Quem aprovou a ceia natalina foi o pequeno Thiago Henrique Silva, 11 anos. Acompanhado da avó, o estudante escolheu o prato com frango assado ao molho califórnia. “A comida estava muito boa”, definiu. Além disso, ele saiu com um brinquedo do restaurante. “Eu vim participar da ceia e ainda ganhei um presente”, contou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A dona de casa Michelle Freire, 38 anos, foi até o local acompanhada de três dos 10 filhos para almoçar. “Está tudo lindo, maravilhoso”, afirmou. Ela acredita que a ceia promovida nos restaurantes dá oportunidade a quem talvez não tivesse algo parecido em casa. “Tem muita gente que não tem condições de fazer uma ceia como essa aqui e está aproveitando”, comentou. A dona de casa Jocilia Ferreira, 35 anos, também compareceu ao Restaurante Comunitário com os filhos. “Pensei de imediato em trazer a minha família. Acho muito interessante porque tem muitas pessoas que não têm dinheiro para comprar um alimento assim para o Natal”, avaliou. E ela gostou tanto que deixou o local levando duas marmitas para casa. Todos os 16 restaurantes comunitários receberam a ceia natalina das 11h às 14h. Foram beneficiados os moradores de Brazlândia, Ceilândia, Estrutural, Gama, Itapoã, Paranoá, Planaltina, Recanto das Emas, Riacho Fundo, Samambaia, Santa Maria, São Sebastião, Sobradinho, Sol Nascente/Pôr do Sol e Arniqueira.
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Autorizada obra da Casa da Mulher Brasileira no Sol Nascente
Durante a inauguração da rodoviária do Sol Nascente/Pôr do Sol nesta quinta-feira (21), o governador Ibaneis Rocha autorizou a construção de outro equipamento público essencial para a cidade: uma unidade da Casa da Mulher Brasileira (CMB). A estrutura é vital para fortalecer o apoio às mulheres em situação de violência e vulnerabilidade. O investimento é de R$ 1,6 milhão no equipamento público, formalizado e gerido pela Secretaria da Mulher (SMDF) e custeado com emendas federais e recursos do próprio Governo do Distrito Federal (GDF). [Olho texto=”A unidade, com aproximadamente 270 m² de área construída, será equipada para fornecer suporte abrangente, incluindo recepção, depósito, copa, banheiros e diversas salas especializadas” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A unidade, com aproximadamente 270 m² de área construída, será equipada para fornecer suporte abrangente, incluindo recepção, depósito, copa, banheiros e diversas salas especializadas, como coordenação técnica, atendimento individual, multifuncional, atendimento em grupo e convivência. Além disso, a CMB contará com brinquedoteca e fraldário. A previsão de entrega da obra é para o primeiro semestre de 2024. “É uma obra simples, mas muito importante para a cidade. Nós temos várias outras em construção, são cinco Casas da Mulher Brasileira que nós estamos construindo aqui no Distrito Federal e por isso esperamos dar um atendimento, um acolhimento maior a essas mulheres que passam por tantas dificuldades. Nós temos um problema muito sério, sabemos da questão do feminicídio, e para isso nós temos que ter cada vez mais acolhimento às mulheres”, destacou o governador Ibaneis Rocha ao comentar a construção de mais uma unidade para o DF. A vice-governadora Celina Leão e a secretária da Mulher, Giselle Ferreira, no anúncio das obras da Casa da Mulher Brasileira no Sol Nascente | Foto: Vinicius de Melo/SMDF A iniciativa busca estabelecer um espaço dedicado ao suporte, proteção e acolhimento de mulheres que enfrentam situações de violência. “É um presente de Natal para as mulheres do Sol Nascente e vamos acompanhar de perto essa obra, que deve ficar pronta no segundo semestre do ano que vem”, disse a vice-governadora Celina Leão. Para a secretária da Mulher, Giselle Ferreira, a construção de novas unidades são cruciais para garantir que o auxílio esteja mais acessível à população que necessita. “As CMBs desempenham um papel fundamental no combate à violência de gênero, integrando diversos serviços essenciais em um único local. Isso agiliza e fortalece a resposta institucional, promovendo a segurança e proteção das mulheres”, afirma. Somando todos os equipamentos da Secretaria da Mulher, foram atendidas 19,6 mil pessoas e feitos 28,8 mil atendimentos em 2023. Números que irão aumentar com a chegada do equipamento no Sol Nascente, comemorado pelo administrador da cidade, Cláudio Ferreira. [Numeralha titulo_grande=”28,8 mil” texto=”atendimentos nas Casas da Mulher Brasileira em 2023″ esquerda_direita_centro=”esquerda”] “O Sol Nascente precisa muito. Nós temos muitas mulheres que procuraram a administração, que precisam desse trabalho diferenciado e o GDF está atento a esse tipo de demanda”, pontua Ferreira. Ainda segundo o gestor, os equipamentos públicos inaugurados ou em construção na cidade têm feito toda a diferença. “Com todas essas entregas e obras do GDF o sentimento é de alegria, porque se você olhar para trás vai ver que o Sol Nascente sempre esteve nas pautas dos grandes jornais com alagamento e precisando desses aparelhos públicos. Hoje a gente percebe essa evolução aqui”, complementa. Outras unidades [Olho texto=”“Nós temos várias outras em construção, são cinco Casas da Mulher Brasileira que nós estamos construindo aqui no DF e por isso esperamos dar um atendimento, um acolhimento maior a essas mulheres que passam por tantas dificuldades”” assinatura=”Ibaneis Rocha, governador” esquerda_direita_centro=”direita”] O Distrito Federal já dispõe de uma unidade completa em Ceilândia, oferecendo apoio integral às mulheres vítimas de violência. No espaço, além de acolhimento, também são ministrados cursos de capacitação profissional. Segundo dados publicados no portal do Observatório da Mulher do Distrito Federal, somente em 2023 essa unidade promoveu mais de 12 mil atendimentos, evidenciando a eficácia e disponibilidade da casa para receber as mulheres. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Em breve, outras três com o mesmo padrão serão entregues à população. As unidades de São Sebastião, Sobradinho II e Recanto das Emas estão em fase de construção. Elas pertencem à tipologia III, definida pelo número de habitantes das regiões administrativas onde estarão localizadas. Isso significa que elas serão menores do que a CMB de Ceilândia, mas igualmente preparadas para atender às mulheres. *Com informações da Secretaria da Mulher
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