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GDF autoriza construção da primeira UBS de Arniqueira, orçada em R$ 12 milhões

A comunidade de Arniqueira está prestes a receber um dos equipamentos públicos mais esperados desde a criação da 33ª Região Administrativa: a sua primeira Unidade Básica de Saúde (UBS). O Governo do Distrito Federal anunciou oficialmente a construção da UBS Tipo II, um modelo mais completo e estruturado, capaz de ampliar o atendimento à população e fortalecer a atenção primária em saúde — porta de entrada de milhares de famílias no Sistema Único de Saúde (SUS). A obra será executada pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), com investimento de aproximadamente R$ 12 milhões, valor disponibilizado por meio de recursos da Companhia Imobiliária de Brasília (Terracap). O convênio que autoriza o início das etapas de contratação foi publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) nesta segunda-feira (1º), selando o compromisso do GDF com a expansão dos serviços públicos em Arniqueira. Telma Rufino, administradora regional da cidade, destacou que a construção da UBS representa uma das maiores conquistas de sua gestão. “O Papai Noel chegou mais cedo este ano e trouxe um presente gigantesco para toda a nossa comunidade. Esta Unidade Básica de Saúde vai atender a todos, sem distinção, e melhorar profundamente a vida das famílias de Arniqueira. Investir em saúde é investir no dia a dia do cidadão. Iniciamos o mês natalino com um presente de grandeza ímpar. Agradeço imensamente ao governador Ibaneis Rocha por tornar esse sonho possível”, ressaltou. Arniqueira ganhará sua primeira Unidade Básica de Saúde, no valor de aproximadamente R$ 12 milhões | Imagens: SES-DF Mais estrutura e serviços A futura UBS de Arniqueira será do tipo II, considerada uma categoria intermediária e adequada a regiões com grande densidade populacional. Essa tipologia oferece estrutura mais ampla, permitindo abrigar duas ou mais equipes de Saúde da Família, além de equipes multiprofissionais com atuação nas áreas de enfermagem, assistência social, odontologia, nutrição, psicologia, farmácia e outras especialidades ligadas à atenção primária. [LEIA_TAMBEM]O presidente da Novacap, Fernando Leite, destacou a importância da nova unidade de saúde para Arniqueira e o valor histórico dessa entrega para a cidade. “A implantação da UBS Tipo II em Arniqueira representa um avanço significativo para a região e conta com a participação da Novacap, em convênio com a Terracap e a Secretaria de Saúde. Por ser uma unidade de porte Tipo II, poderá operar com duas equipes de Atenção Básica, ampliando a capacidade de atendimento à população. Ficamos muito felizes em contribuir com esse projeto, que aproxima os serviços de saúde da comunidade e fortalece uma rede mais eficiente e humanizada no Distrito Federal.” A nova unidade contará com dezenas de consultórios, salas de procedimentos, sala de observação, farmácia, espaços administrativos, área de acolhimento e salas destinadas ao atendimento continuado. Trata-se de uma estrutura pensada para atender de maneira integral às necessidades dos moradores, garantindo qualidade, resolutividade e prevenção. Localização e início das obras A UBS terá cerca de 1,4 mil m² de área coberta e ficará instalada em parte do terreno onde funcionava a antiga sede da Administração Regional de Arniqueira, com área total de 5,8 mil m². A escolha do local se deu pela acessibilidade e pela capacidade de atender, com eficiência, a população distribuída entre o Areal, ADE, SHA e condomínios adjacentes. A nova UBS ficará instalada em parte do terreno onde funcionava a antiga sede da Administração Regional de Arniqueira O próximo passo será a abertura do processo licitatório conduzido pela Novacap, que definirá a empresa responsável pela construção. A previsão é que as obras tenham início no primeiro semestre de 2026. O prazo estimado para conclusão é de 24 meses, permitindo que a unidade seja inaugurada no início de 2028, caso não haja imprevistos. Um avanço histórico para a região A construção da UBS representa um marco histórico para Arniqueira, que há anos demanda uma estrutura pública de saúde adequada ao seu crescimento populacional. Atualmente, grande parte dos moradores precisa se deslocar para outras regiões administrativas para receber atendimento básico, o que sobrecarrega outras unidades e aumenta o tempo de espera por serviços essenciais. Com a chegada da UBS Tipo II, Arniqueira passará a contar com um equipamento moderno, confortável e acessível — oferecendo condições dignas para o atendimento de crianças, adultos, idosos e famílias que dependem diretamente da rede pública. A nova unidade também será fundamental para ações preventivas, vacinação, acompanhamento de gestantes, vários tipos de programas, além de cuidados continuados e atividades de promoção da saúde. A iniciativa reforça o compromisso do Governo do Distrito Federal com o fortalecimento da atenção primária e com a melhoria contínua da infraestrutura pública, garantindo que Arniqueira avance em qualidade de vida com saúde, proteção social e mais dignidade e conforto para seus moradores. *Com informações da Secretaria de Saúde (SES-DF)

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Terramais 2025: Lançada nova edição de renegociação de dívidas com descontos de até 100% em juros e multas

A Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) lançou mais uma edição da campanha de renegociação de débitos, dentro do programa Terramais 2025. A iniciativa busca incentivar a regularização contratual, reduzir a inadimplência e reforçar o caixa da empresa para execução de obras e investimentos no Distrito Federal. A adesão pode ser feita até 28 de novembro. O programa permite a renegociação de parcelas em atraso — vencidas até outubro deste ano — de contratos da carteira imobiliária da Terracap, com descontos que podem chegar a 100% sobre juros e multas, a depender do percentual de entrada pago pelo cliente. Os descontos são graduais: quem oferecer entrada de 5% sobre o valor em atraso terá direito a abatimento de 50% nas penalidades; com 10% de entrada, o desconto sobe para 75%; e, com 15% ou mais, o mutuário poderá obter perdão total de juros e multas, mantendo apenas a correção monetária da dívida principal. O programa Terramais 2025 busca incentivar a regularização contratual, reduzir a inadimplência e reforçar o caixa da Terracap para execução de obras e investimentos no DF | Foto: Divulgação/Terracap A campanha alcança toda a carteira de vendas e concessões imobiliárias da Terracap e é voltada a mutuários, concessionários e entidades religiosas ou assistenciais que possuam débitos em atraso. Também podem aderir clientes com contratos antigos que queiram migrar para taxa de juros reduzida, conforme as condições previstas em norma. Além da carteira de vendas, a Terracap também reabre a Campanha de Renegociação de Taxas de Ocupação dos Programas de Desenvolvimento e Demais Concessões de Imóveis Urbanos. Essa modalidade é destinada a empreendedores e empresas com contratos vinculados a programas como Proin-DF, Prodecon-DF, Pades-DF, Pró-DF e Pró-DF II, bem como a concessões urbanas. Nessa categoria, os percentuais de entrada e de desconto variam conforme a capacidade de pagamento do cliente: 12% de entrada garante 100% de desconto nas multas e juros; 8% dá direito a 75% de abatimento; e 4% assegura redução de 50% sobre as penalidades. Também foi criado um intervalo mínimo de 12 meses entre adesões, para estimular a adimplência contínua. [LEIA_TAMBEM]Captação e Fidelização de Clientes Além das ações voltadas à regularização de dívidas, a Terracap reeditou a campanha Captação e Fidelização de Clientes, voltada a mutuários que desejam antecipar ou quitar o saldo devedor de seus contratos. Nessa modalidade, o participante pode receber uma bonificação de até 12,5% sobre o valor pago, oferecida em forma de Certidão de Crédito, que pode ser utilizada em licitações da Terracap ou para quitação de outros débitos junto à empresa. A bonificação será concedida conforme a ordem cronológica dos pedidos de adesão, até o limite global de R$ 100 milhões destinados à campanha. O objetivo é estimular a adimplência e reforçar o fluxo de caixa da companhia, contribuindo para a continuidade de obras e investimentos no Distrito Federal. Adesão A adesão à campanha poderá ser feita até 28 de novembro, de forma presencial, no edifício-sede da Terracap, ou online, pelo portal da Agência. No site, basta acessar a aba “Serviços” e “Requerimento Online”, e informar os dados do contrato, documentos pessoais e o tipo de adesão desejada. Mais informações podem ser obtidas pelo call center (61) 3350-2222 ou via chat online disponível no portal. O atendimento presencial ocorre de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h, no edifício-sede da Terracap, Bloco F do Setor de Áreas Municipais (SAM), atrás do anexo do Palácio do Buriti. *Com informações da Terracap

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Programa DesenvolveDF já beneficiou mais de 770 empresas com concessão de imóveis

Desde que abriram a JK Radiadores, em 2013, Sebastião Daniel da Silva, 43 anos, e Joana D’arc da Silva, 39, alimentavam o sonho de ter um espaço próprio para o negócio. Foram 12 anos de espera até que o casal de empreendedores conheceu o Programa DesenvolveDF, uma iniciativa do Governo do Distrito Federal (GDF) voltada ao fortalecimento do setor produtivo local. A empresa do casal está entre as 776 beneficiadas até outubro pelo programa, que oferece a Concessão de Direito Real de Uso (CDRU) a imóveis públicos, possibilitando que construam sedes ou filiais em terrenos regularizados. A ação, coordenada pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF) e pela Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), está no 10º edital, lançado no dia 3 de novembro. “Quando soubemos do programa através de um amigo ficamos muito interessados, porque os imóveis aqui são todos muito caros. Vimos como uma oportunidade de sair do aluguel para ter o nosso espaço, o nosso lugar”, conta Joana. Graças ao programa DesenvolveDF, a empresa do casal Joana e Sebastião da Silva vai funcionar em local próprio, livre de aluguel | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A dupla, então, participou de um edital para imóveis no Setor de Expansão Econômica (SEE), em Sobradinho, mesma área onde alugam a loja atual. Em breve, vão deixar o espaço alugado na Quadra 5 para seguir para o imóvel próprio na Quadra 9. “Se fosse para gastar com um lote aqui, eu teria desembolsado algo em torno de R$ 300 mil. Com o DesenvolveDF, não gastei nem 10% desse valor. Então, para mim, foi maravilhoso”, comenta a mulher. Em menos de seis meses de todo o processo, eles já estavam com a escritura do terreno em mãos, recebida na última solenidade de entrega com a presença do governador Ibaneis Rocha, no Salão Branco do Palácio do Buriti. Agora, Joana e Sebastião vislumbram um espaço com galpão para que os profissionais possam fazer os consertos de veículos protegidos do sol e da chuva, além de uma área administrativa com recepção e estoque. “É como se estivéssemos vivendo um sonho. Acho que todo empresário almeja isso. Para a gente, foi uma oportunidade muito grande, porque vai nos dar estabilidade. Vamos poder trabalhar da nossa forma. Isso vai aumentar a nossa renda e, consequentemente, gerar mais emprego aqui no setor, porque temos muita demanda, mas hoje não conseguimos atender por falta de espaço”, complementa Joana. Joana da Silva: "Se fosse para gastar com um lote aqui, eu teria desembolsado algo em torno de R$ 300 mil. Com o DesenvolveDF, não gastei nem 10% desse valor. Então, para mim, foi maravilhoso" Incentivo ao desenvolvimento econômico Programa de apoio ao desenvolvimento econômico, o DesenvolveDF foi criado em 2019 a partir da Lei nº 6.468 que reformulou o Pró-DF II. “O DesenvolveDF é um instrumento estratégico para o fortalecimento da economia do Distrito Federal, pois ele estimula a geração de emprego e renda, amplia a capacidade produtiva local e melhora o uso dos espaços urbanos. Além disso, o programa reforça o compromisso do GDF com o desenvolvimento e o aprimoramento contínuo das políticas de promoção econômica”, afirma o secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda, Thales Mendes. [LEIA_TAMBEM]A norma aperfeiçoou a legislação garantindo o uso de terrenos regularizados por meio da Concessão de Direito Real de Uso (CDRU), sem a opção de compra — a utilização do lote pode variar de cinco a 30 anos, a depender da finalidade a que se destina. O ingresso das empresas no programa se dá por processo licitatório junto à Terracap. “Essa criação foi bem-estruturada, com legalidade e segurança jurídica. Nós já estamos no 10º edital do programa DesenvolveDF, que é um sistema de concessão de terrenos públicos mediante pagamento de um módico preço e o compromisso com metas de emprego para população. É um programa que veio para ficar pelo seu sucesso crescente e consistente”, destaca o diretor de Regularização Social e Desenvolvimento Econômico da Terracap, Leonardo Mundim. O edital citado por Leonardo Mundim conta com 63 imóveis disponíveis para CDRU. A sessão pública de licitação está marcada para o dia 27 deste mês, entre as 9h e as 10h, no auditório da sede da Terracap (SAM, Bloco F, atrás do Palácio do Buriti). A proposta pode ser entregue presencialmente ou online pelo site da agência. A caução — equivalente a três retribuições mensais mínimas do imóvel escolhido — deve ser recolhida até o dia 26, em qualquer agência do Banco de Brasília (BRB).

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Celina Leão entrega 34 escrituras a igrejas e entidades sociais no DF

A governadora em exercício do Distrito Federal, Celina Leão, entregou 34 escrituras públicas a representantes de igrejas, templos de diferentes cultos, entidades assistenciais, clubes e associações em solenidade no Palácio do Buriti nesta terça-feira (9). Com o documento em mãos, as instituições passam a ter segurança jurídica para manter suas atividades e continuar atendendo a população. Iniciativa que foi elogiada por Celina Leão em seu discurso. “Essa é a instrução do nosso governo, um governo que trabalha sem discriminação a nenhum tipo de religião, um governo que abraça a todos e isso se demonstra nos nossos atos, nas nossas regulamentações e na nossa legalização”, disse. O presidente da Terracap, Izidio Santos, lembrou dos números de regularização desde 2019 e pontuou que a medida traz segurança jurídica a cada entidade, clube, igreja ou instituição ao receber a documentação. “Com essas 34 escrituras de hoje, já somamos 554 escrituras entregues. Isso é um marco. E hoje também entregamos escrituras para dois clubes. Aqui no Distrito Federal, temos 58 clubes para regularizar, e já chegamos a 27. Estamos nos aproximando da metade — o que é muito importante para nós”, explicou Izidio Santos. Celina Leão: “Essa é a instrução do nosso governo, um governo que trabalha sem discriminação a nenhum tipo de religião, um governo que abraça a todos e isso se demonstra nos nossos atos, nas nossas regulamentações e na nossa legalização” | Foto: Renato Alves/Agência Brasília “É com muita alegria que entregamos esses documentos e escrituras, para que essas entidades de assistência social e igrejas possam empreender, com a segurança jurídica necessária para tocar o seu trabalho”, acrescentou. Meio século de luta No evento, os representantes do terreiro Ilê Asè Logum Cetomi, localizado em Arniqueira, celebraram a escritura do terreno onde estão instalados há 49 anos. Para Elvira de Oxum, yalorixá do terreiro e filha de uma das fundadoras, esse reconhecimento é resultado de uma longa trajetória de luta e resistência iniciada por sua mãe. “Quando chegamos lá, não havia luz, água, transporte ou escola. Tudo foi conquistado aos poucos”, relembra. De tradição Ketu, o terreiro optou pela regularização via compra e venda, e agora comemora a segurança jurídica que permitirá continuar o trabalho religioso e social com ainda mais estrutura. “É uma reparação histórica para o povo de matriz africana. Estamos devolvendo à nossa ancestralidade o direito à terra e à continuidade do culto ao sagrado”, afirma Elvira. Assim como outras igrejas e entidades que receberam a documentação no Palácio do Buriti, o Ilê também desenvolve projetos com crianças da comunidade, fortalecendo seu papel como rede de apoio e resistência cultural. Regularização acelerada A iniciativa elogiada pela governadora em exercício faz parte do Programa Igreja Legal, criado em 2019 pela Terracap em parceria com o Governo do Distrito Federal (GDF), com base na Lei Complementar nº 806/2009. Desde então, já foram regularizados 554 imóveis ocupados por entidades religiosas e assistenciais. Entre os beneficiados estão a Catedral Militar Rainha da Paz, no Eixo Monumental; o Templo Espiritualista Umbandista é Tempo de Unir, no Guará II; e o Lar dos Velhinhos Bezerra de Menezes, em Sobradinho. Para Elvira de Oxum, yalorixá do terreiro Ilê Asè Logum Cetomi e filha de uma das fundadoras, a escritura é resultado de uma longa trajetória de luta e resistência O programa oferece duas opções às instituições: aquisição direta, por escritura de compra e venda, com pagamento parcelado em até 360 meses sem juros, corrigido pelo IPCA; ou Concessão de Direito Real de Uso (CDRU), em que a entidade paga um valor mensal simbólico ou pode optar pela chamada moeda social, prestando serviços comunitários em áreas como educação, cultura, saúde, esporte e assistência social. Na modalidade de moeda social, a entidade apresenta um plano de trabalho com atividades destinadas a pessoas em situação de vulnerabilidade, alunos da rede pública ou grupos encaminhados por organizações sociais. Dessa forma, o uso do terreno é gratuito, desde que o compromisso com a comunidade seja cumprido. Respeito às religiões Desde 2019, o Governo do Distrito Federal tem adotado uma série de medidas voltadas ao reconhecimento e ao fortalecimento das organizações religiosas. Logo no início da gestão, foi recriada a Unidade de Assuntos Religiosos do DF (Unar), responsável por estreitar o diálogo com entidades de diferentes credos. Também foi instituída a regra de que todo novo bairro no DF deve contar com espaço destinado a atividades religiosas. Outro compromisso importante foi a regularização dos imóveis ocupados por instituições religiosas. Por meio do Programa Igreja Legal, a Terracap já regularizou, entre 2019 e 2025, 550 imóveis. Durante a pandemia, em 2020, o governador Ibaneis Rocha também tomou medidas para garantir a continuidade das atividades religiosas. Naquele ano, um decreto autorizou o funcionamento dos templos, e uma lei reconheceu as igrejas como atividades essenciais, permitindo que permanecessem abertas para acolher fiéis e pessoas em situação de necessidade. Atualmente, o GDF avança na construção do Museu da Bíblia, que receberá R$ 74 milhões em investimentos. O espaço será dedicado à preservação da memória religiosa e à divulgação das Sagradas Escrituras, além de se consolidar como um novo ponto turístico.

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Terracap promove licitação de imóveis localizados em cinco regiões administrativas do DF

A Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) promove, no dia 27 de agosto, mais uma licitação pública de imóveis, com oferta de 93 itens em diversas regiões administrativas. O Residencial das Sucupiras, no Jardim Botânico, é o destaque do certame, mas há oportunidades também em Ceilândia, Recanto das Emas, Samambaia e Sobradinho, contemplando desde pequenos até grandes investidores. O Edital nº 12/2025 já está disponível no site da Terracap — a licitação ocorre às 9h, com transmissão ao vivo pelo canal da Agência no YouTube. O depósito da caução deve ser feito até 26 de agosto. É possível participar presencialmente, no edifício-sede, ou de forma totalmente online. As condições facilitadas de pagamento são um atrativo extra: taxas reduzidas de financiamento de 0,2% ao mês para imóveis residenciais unifamiliares e 0,25% ao mês para terrenos comerciais, industriais e institucionais, com prazos que podem chegar a 240 meses. O Residencial das Sucupiras, integrante do complexo Aldeias do Cerrado, no Jardim Botânico, participa do certame com 22 lotes | Foto: Divulgação/Terracap Qualidade de vida e valorização garantida Localizado no Jardim Botânico e integrante do complexo Aldeias do Cerrado, o Residencial das Sucupiras se consolida como um dos empreendimentos com maior potencial de valorização no Distrito Federal. A poucos minutos da Ponte JK e do Lago Sul, o espaço une tranquilidade, natureza e fácil acesso ao centro de Brasília. O edital traz 22 lotes residenciais no Sucupiras, com metragens a partir de 420 m² e valores iniciais de R$ 317 mil — a entrada parte de R$ 15,8 mil e o saldo pode ser financiado em até 240 meses. O condomínio conta com ruas pavimentadas, sistema viário planejado, portaria única, controle de acesso e ampla infraestrutura de lazer: campo de futebol, quadras esportivas, salão de festas, espaço gourmet, praças, espaço fitness e quiosques com churrasqueira. Outras regiões Além do Sucupiras, o Edital 12 também traz imóveis em Ceilândia — são seis oportunidades voltadas a usos comerciais, industriais, institucionais e de prestação de serviços. Os terrenos variam de 150 m² a 840 m², com preços a partir de R$ 153 mil e entradas desde R$ 7,6 mil. A localização estratégica, próxima a eixos viários importantes, favorece empreendimentos logísticos e industriais. No Recanto das Emas, por sua vez, são cinco terrenos com metragens de 140 m² a 1.220 m², com valores a partir de R$ 183 mil, entrada mínima de R$ 9,1 mil e saldo financiável em até 180 meses. A proximidade com a BR-060 garante facilidade de acesso e potencial para negócios de maior porte. [LEIA_TAMBEM]Já Samambaia concentra a grande maioria dos terrenos (31), muitos deles sendo comerciais e mistos. As opções variam de 100 m² a 1.081 m², com preços a partir de R$ 153 mil e entrada mínima de R$ 7,6 mil. Os lotes menores representam uma ótima oportunidade para o pequeno investidor ou para quem busca iniciar um negócio em uma área consolidada e com potencial de valorização. A região de Sobradinho oferece cinco lotes nesta licitação, sendo dois residenciais — ideais para quem busca construir moradia em uma cidade com infraestrutura consolidada e boa qualidade de vida — e três comerciais/mistos, com áreas de 400 m² a 600 m², voltados a empreendimentos e prestação de serviços. Os valores iniciais partem de R$ 374 mil, com entrada a partir de R$ 18,7 mil. Alguns cuidados são necessários para participar da licitação. Confira: 1. Leia atentamente o edital disponível no site da Terracap; 2. Escolha o imóvel; 3. Preencha a proposta de compra, também disponível no site da Terracap; 4. Recolha a caução, correspondente a 5% do valor do lote, que funciona como exigência para habilitação na licitação. O valor deve ser recolhido em uma agência do BRB, mediante depósito identificado, transferência eletrônica (TED) ou pagamento de boleto expedido no site da Terracap, necessariamente em nome do próprio licitante ou pelo seu legítimo procurador, até o dia 26 de agosto. A não apresentação da procuração implica em desclassificação automática do licitante. A licitação ocorrerá no dia subsequente (27/8); 5. Entregue a proposta. Há duas opções para fazer isto: dirigir-se à Terracap e depositar o documento devidamente preenchido na urna da Comissão de Licitação, no próprio dia 27 de agosto, entre 9 e 10h, ou optar pela proposta online, anexando o comprovante de pagamento de caução. Neste caso, a proposta também deve ser enviada eletronicamente no mesmo dia e horário; 6. É dever do licitante atentar para todas as cláusulas do edital, em especial a que se refere à possível incidência do pagamento de taxa de Outorga Onerosa de Alteração de Uso (Onalt) ou do Direito de Construir (Odir). Para os licitantes preliminarmente classificados, a documentação exigida no edital deve ser entregue por meio da plataforma online, acessando-se o site da agência, no menu Serviços, opção Requerimento Online; por meio do endereço eletrônico da Comissão de Licitação: copli@terracap.df.gov.br; ou no atendimento da Terracap, das 7h às 19h.​ *Com informações da Terracap

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Última oportunidade de regularização imobiliária para 181 moradores de Vicente Pires

A Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) publicou, nesta terça-feira (24), o terceiro e último chamamento público para regularização de 181 imóveis no Trecho 3 do Setor Habitacional Vicente Pires. Os ocupantes devem indicar o terreno e apresentar proposta de compra ou concessão até 23 de julho. O edital 4/2025, com endereços, metragens e preços, está disponível para download no site da Terracap. Os valores de venda dos terrenos residenciais incluídos neste edital variam de R$ 143 mil (148,48 m²) a R$ 1,04 milhão (2.482,29 m²). Caso o ocupante não adquira o imóvel, entende-se que houve renúncia ao direito de compra por venda direta, e o bem poderá ser incluído em licitação pública | Foto: Daniel Santos/Terracap A venda direta é uma oportunidade de regularização fundiária, permitindo que os ocupantes legalizem seus imóveis, desde que cumpram as etapas e os prazos previstos. Esta é a terceira vez que os mesmos 181 imóveis são incluídos em edital. De acordo com a Resolução 269 da Terracap, um imóvel pode ser contemplado em até três editais, com redução progressiva dos descontos e benefícios. O primeiro edital oferece os maiores incentivos, como desconto de até 25% para pagamento à vista e abatimentos relacionados à infraestrutura e à valorização do imóvel. No segundo, permanecem apenas os descontos vinculados à infraestrutura e à valorização. Já no terceiro chamamento – como é o caso do edital 4/2025 – os imóveis são ofertados pelo valor de mercado, sem benefícios adicionais. Caso o ocupante não adquira o imóvel após os três chamamentos, entende-se que houve renúncia ao direito de compra por venda direta, e o bem poderá ser incluído em licitação pública. [LEIA_TAMBEM]Como apresentar a proposta? A proposta de compra ou concessão, junto com a documentação exigida no edital, pode ser entregue de duas formas: ⇾ Presencialmente: na sede da Terracap, localizada no Bloco F do Setor de Áreas Municipais (SAM), atrás do anexo do Palácio do Buriti, das 7h às 19h. ⇾ Online: pelo site da Terracap ou via aplicativo (disponível para Android e iOS). Para envio digital, acesse o menu Serviços e clique em Regularização – Venda Direta. Na seção Terracap – Serviços online, entre com seus dados de login. Na página inicial, selecione Regularize Venda Direta e, em seguida, Passo 1 – Seleção de Imóvel. Após criar o cadastro, o sistema liberará o Passo 2 – Criar proposta, onde será feita a confirmação dos dados e o envio dos documentos. Ao final, basta concluir o envio. Mais informações Entre em contato com o call center da Terracap pelo número (61) 3350-2222 ou pelo chat online disponível no portal. O atendimento é de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h. *Com informações da Terracap

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GDF impede parcelamento irregular que teria 75 lotes em área destinada a equipamentos públicos no Gama

A Secretaria DF Legal impediu, nesta segunda-feira (23), o avanço de um parcelamento irregular do solo na Ponte Alta, no Gama. Apesar de estar projetado para ser uma área que irá receber equipamentos públicos, um condomínio que seria dividido em 75 lotes estava tomando forma. Esta foi a segunda operação realizada pela pasta na área. Em 2023, aproximadamente 200 metros de meio-fio e 700 m² de bloquetes tinham sido removidos pelas equipes da DF Legal. Mesmo assim, os invasores insistiram em reocupar a área e, no mês passado, a secretaria voltou ao endereço para embargar seis obras em andamento e multar outras quatro que prosseguiram após a operação e já haviam sido autuadas. A operação, que ocorreu após pedidos da Terracap para desobstruir a área destinada a equipamentos públicos, também visa manter a Área de Regularização Fundiária de Interesse Específico (Arine) da forma que foi desenhada | Foto: Divulgação/DF Legal Nesta segunda, diante da situação de contínuo desrespeito às determinações, as equipes da DF Legal removeram nove caminhões basculantes carregados com bloquetes, derrubaram postes de transmissão de energia, demoliram 300 metros de muro construído em alvenaria e duas edificações em obras. Uma outra edificação sofreu demolição parcial por questões de segurança. A operação, que ocorreu após pedidos da Terracap para desobstruir a área destinada a equipamentos públicos, também visa manter a Área de Regularização Fundiária de Interesse Específico (Arine) da forma que foi desenhada. Combater condomínios irregulares novos evita também atrasos na legalização das ocupações feitas dentro das diretrizes que serão permitidas no local, definidas há mais tempo. O Gama tem sido uma das regiões administrativas com mais ações de desobstrução de área pública em todo o DF neste ano de 2025. Entre janeiro e maio foram 29 operações na cidade. *Com informações da Secretaria DF Legal

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Terracap lança licitações para implantar praças na QE 50 e na QE 56, no Guará II

Moradores do Guará II vão ganhar duas novas praças nas quadras QE 50 e QE 56. A Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) abriu as licitações nº 08/2025 e 09/2025 para contratar empresas de engenharia especializadas na execução das obras. Os projetos incluem calçadas acessíveis, pergolados, hortas comunitárias, ponto de encontro comunitário (PEC) – academia ao ar livre –, parquinho infantil, gramado e arborização. A praça da QE 56 também terá quadra de areia e espaço com equipamentos para cães, enquanto a da QE 50 contará com estacionamento. A Terracap abriu licitação para contratar as empresas que vão implantar praças na QE 50 e QE 56, no Guará II | Foto: Divulgação/Terracap As duas concorrências serão presenciais, na sede da Terracap, localizada no Bloco F do Setor de Áreas Municipais (SAM), atrás do anexo do Palácio do Buriti, na Sala 24 (subsolo). As sessões começam às 10h, mas em dias diferentes: a licitação nº 09/2025 (QE 56) será em 9 de julho; a nº 08/2025 (QE 50), em 10 de julho. O critério de julgamento será o menor preço. O credenciamento dos representantes deve ser feito até as 17h do dia anterior à respectiva licitação, exclusivamente pelo e-mail cplic@terracap.df.gov.br. Já a entrega dos envelopes deve ocorrer no dia da disputa, antes da abertura das propostas. [LEIA_TAMBEM]Os editais estão disponíveis no site da Terracap, na seção Licitações e Compras/Serviços. Os documentos das licitações podem ser acessados diretamente pelos links: ⇾ Licitação nº 08/2025 – Praça da QE 50 ⇾ Licitação nº 09/2025 – Praça da QE 56 Mais informações podem ser obtidas pelo call center da Terracap, no número (61) 3350-2222, ou pelo chat online disponível no portal da agência. O atendimento funciona de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h. *Com informações da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap)

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Plantão de regularização recebe moradores do Jóquei neste sábado (7)

Encerra, na próxima terça-feira (10), o prazo para que os ocupantes do trecho 1 de Vicente Pires, mais conhecido como Jóquei, contemplados no edital 02/2005 de Venda Direta, entreguem as propostas de compra ou concessão do terreno. Para atender a este público, a Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) abrirá, excepcionalmente, neste sábado (7), das 9h às 17h. O edifício-sede da Terracap está localizado no Bloco F, Setor de Áreas Municipais (SAM) – atrás do anexo do Palácio do Buriti. A central de atendimento também funcionará, no mesmo horário, para um tira-dúvidas, no número: (61) 3350-2222. O chamamento 02/2025 contempla 365 imóveis com uso residencial. São lotes remanescentes do trecho 1 do Setor Habitacional Vicente Pires, que dependiam de estudos ambientais mais detalhados para avançar na regularização. Em ambos os editais, trata-se da primeira vez que os imóveis são contemplados em um edital de venda direta | Foto: Divulgação/Terracap Os valores dos terrenos iniciam em R$ 119,7 mil (200,19 m²) e já preveem a dedução da infraestrutura feita pelos ocupantes, bem como a valorização decorrente desta implantação. Também está aberto o edital 03/2025, com 17 imóveis registrados com uso não residencial unifamiliar. Contudo, alguns imóveis deste edital terão a opção de serem adquiridos como residenciais, devido a situação fática. Neste caso, os ocupantes terão mais prazo para a entrega das propostas: até 10 de julho, mas também poderão ser atendidos no plantão da Terracap. Os valores dos terrenos de uso misto iniciam em R$ 103,3 mil (171,17 m²) e também já preveem os descontos legais. Em ambos os editais, trata-se da primeira vez que os imóveis são contemplados em um edital de venda direta.   Quem realizar o cadastramento junto à Terracap e optar pelo pagamento à vista, terá 25% de desconto no valor de venda do imóvel. O cadastramento é obrigatório e pré-requisito para o processo de regularização. [LEIA_TAMBEM]Instituições financeiras oferecem linhas de crédito específicas para financiar imóveis oriundos da regularização fundiária. Assim, quem optar por tomar o recurso em uma dessas instituições, pagará a prazo para a banco, mas integralmente e com abatimento à Terracap. Mas os moradores também podem parcelar o financiamento dos terrenos pela Terracap, neste caso, o prazo máximo de pagamento junto à agência é de 360 meses. Segundo a resolução 269 da Terracap, o mesmo imóvel pode ser incluído em até três editais, porém com redução gradual dos descontos e benefícios previstos. Como entrego a proposta? A proposta de compra e a documentação exigida em edital podem ser apresentadas à Terracap de duas maneiras. Presencialmente, no edifício-sede da Terracap, das 7h às 19h – incluindo este sábado (7), das 9h às 17h; ou de forma remota, pelo site da Terracap. Para quem não quiser comparecer pessoalmente para efetuar a entrega, todo o procedimento pode ser realizado de forma online, pelo site da Terracap ou pelo aplicativo para dispositivos móveis, disponível nas plataformas Android e iOS. Procure pelo menu “Serviços”. Ao encontrá-lo, o ocupante deve seguir os passos: clique em “ Regularização - Venda Direta”. Ao abrir “Terracap - Serviços online”, acesse a plataforma com os dados de login. Na página inicial, clique em “Regularize Venda Direta”. Selecionado o “Regularize Venda Direta”, opte por “Passo 1 – Seleção de Imóvel”.  Após o cadastro criado, um novo passo será inserido:  “Passo 2 – Criar proposta”. Neste momento, será feita a confirmação das informações inseridas e o upload dos documentos. Encaminhe-os. O processo de envio estará concluído. Mais informações podem ser obtidas no call center da Terracap, no número (61) 3350-2222, ou via chat online, disponível no portal da Agência. *Com informações da Terracap

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GDF inicia estudos para modernização do Pavilhão de Exposições do Parque da Cidade

O Governo do Distrito Federal (GDF) deu início aos estudos preliminares para a modernização, operação, gestão e manutenção do Pavilhão de Exposições do Parque da Cidade Dona Sarah Kubitschek. A iniciativa integra uma ação conjunta entre a Secretaria de Esporte e Lazer (SEL-DF), a Secretaria de Projetos Especiais (Sepe-DF), a Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) e a Fundação de Apoio Científico e Tecnológico do Tocantins (Fapto). O Pavilhão de Exposições do Parque da Cidade Dona Sarah Kubitschek, espaço com potencial para fortalecer o calendário de eventos da capital, será modernizado | Foto: Divulgação/Sepe-DF O marco inicial da modernização foi a publicação, em 31 de março deste ano, do protocolo de intenções que formaliza a cooperação entre os órgãos e entidades signatárias para a elaboração dos estudos técnicos do projeto. Na terça-feira (15), uma portaria conjunta instituiu a comissão técnica responsável por analisar, avaliar e validar os planos de trabalho, levantamentos, investigações e demais estudos produzidos no âmbito do protocolo. A comissão técnica terá papel fundamental na avaliação da viabilidade da proposta de modernização. Uma vez validado o plano de trabalho, os signatários poderão firmar um acordo de cooperação técnica com vistas ao desenvolvimento efetivo dos estudos. A medida visa a assegurar que os investimentos e eventuais intervenções no espaço estejam alinhados à estratégia governamental e respeitem as diretrizes de uso e ocupação do solo, bem como as políticas públicas vinculadas ao equipamento. “Estamos falando da modernização de um espaço com imenso potencial para fortalecer o calendário de eventos da capital e ampliar o acesso da população a atividades culturais, esportivas e comerciais”, destacou o secretário de Projetos Especiais, Marcos Teixeira. “O respeito ao regramento urbanístico é essencial para garantir a harmonia entre o novo projeto e os demais usos do parque.” A atuação integrada entre os órgãos tem como objetivo garantir que os estudos estejam baseados em evidências, planejamento técnico qualificado e visão estratégica de longo prazo. *Com informações da Secretaria de Projetos Especiais (Sepe-DF)

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Obras de infraestrutura no Lago Sul estão com licitação aberta

A Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) republicou, nesta terça-feira (16), aviso de abertura de licitação no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) para contratação de empresa especializada para execução de obras de infraestrutura no Lago Sul. A concorrência será realizada em 15 de maio, às 10h, na sede da Terracap, localizada no Setor de Áreas Municipais (SAM), Bloco F, atrás do Anexo do Palácio do Buriti. As empresas interessadas em participar da concorrência já podem fazer o download do edital por meio do site da Terracap | Foto: Divulgação/Terracap O critério de julgamento é o menor preço, ou seja, será declarado vencedor o licitante que apresentar a proposta mais vantajosa para a administração pública. O valor estimado é de R$ 17.752.738,70. O credenciamento do representante deve ser feito até o dia 14 de maio, exclusivamente pelo e-mail cplic@terracap.df.gov.br, e a entrega dos envelopes é até o dia subsequente, antes da abertura da licitação, às 10h. A contratação consiste na implantação de drenagem pluvial, pavimentação asfáltica flexível, sinalização vertical e horizontal, calçamento e meios-fios nos lotes E, H, I, J, K, L e M da antiga QI 6 – atual QI 21. As empresas interessadas em participar da concorrência já podem fazer o download do edital por meio do site da Terracap, na seção Obras/Serviços. Para acessar os demais documentos referentes à Licitação Presencial nº 05/2025, clique aqui.  Mais informações podem ser obtidas no call center da Terracap, pelo número (61) 3350-2222 ou via chat online, disponível no portal da Agência. O atendimento é  de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h. *Com informações da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap)

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Operários escavam os últimos 100 metros de solo rígido do Drenar DF

Falta pouco para as obras do maior programa de captação e escoamento de águas pluviais do Governo do Distrito Federal (GDF) serem concluídas. Nesta semana, os trabalhos avançaram e, agora, os operários se dedicam à escavação dos últimos 100 metros de solo rígido encontrado no andamento do projeto. Com um investimento de R$ 180 milhões, o Drenar DF foi dividido em cinco lotes que percorrem as imediações da Arena BRB (Estádio Nacional Mané Garrincha), passando pelas quadras da Asa Norte 902 (perto do Colégio Militar), 702, 302, 102, 202 e 402, cruzando as W3 e W5 Norte e o Eixo Rodoviário Norte (Eixão), além da via L2 Norte, e chegando à L4 Norte, próximo ao Setor de Embaixadas Norte. Ao todo, são investidos R$ 180 milhões no programa. Diante do desafio de realizar uma obra subterrânea como a do Drenar DF, era de se esperar a identificação de diferentes tipos de solo durante a fase de escavação dos túneis | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Foi no segundo lote que descobriram, durante a etapa de escavação de um túnel de mais três quilômetros, um solo mais rígido do que o previsto nos estudos iniciais feitos pelas equipes técnicas. Para lidar com o desafio, foi preciso trocar o processo de escavação, que era manual. Os operários usam escavadeiras e furadeiras hidráulicas – equipamentos especializados, munidos de brocas, capazes de perfurar e romper solos resistentes. “Foram feitos vários estudos técnicos para saber como vencer esse tipo de solo mais rígido. Estamos avançando e em breve todas as frentes estarão concluídas”, diz o diretor-técnico da Terracap, Hamilton Lourenço Filho. “Com isso, foi preciso reforçar os sistemas de ventilação e exaustão nos túneis para remover gases, vapores e poluentes. Os equipamentos de segurança dos operários também foram reforçados.” “Foram feitos vários estudos técnicos para saber como vencer esse tipo de solo mais rígido. Estamos avançando e em breve todas as frentes estarão concluídas”, diz o diretor-técnico da Terracap, Hamilton Lourenço Filho | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Tipos de solo Diante do desafio de realizar uma obra subterrânea como a do Drenar DF, era de se esperar a identificação de diferentes tipos de solo durante a fase de escavação dos túneis. Desde o início do projeto, que conta com um investimento de R$ 180 milhões, a Terracap realizou estudos para se preparar para o tipo de material que seria encontrado. Além do solo considerado muito rígido, foram identificados outros dois tipos de solo. O mais comum dele, o solo mole, esteve presente em quase todo o trecho de 7,7 quilômetros que receberá o sistema de drenagem do projeto. Outra categoria também prevista nos estudos era a de um solo pouco rígido. Nos dois casos, os técnicos chegaram à conclusão que a escavação poderia ser manual, com uso de pá, picareta e martelete elétrico. Avanço das obras Segundo o último boletim do Drenar, dos 7,7 km de túneis, foram escavados 7,6 km. Ao todo, serão instaladas 291 bocas de lobo, das quais 235 já foram finalizadas. Os dispositivos são responsáveis pela coleta e direcionamento da água da chuva para a rede de escoamento, evitando alagamentos e enchentes. Dos 108 poços de visita (PVs) projetados, todos tiveram a escavação e montagem concluídas. As estruturas verticais possibilitaram a escavação das galerias, por onde passará a água captada pelo sistema de drenagem, com incômodo mínimo para a população.

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Terracap abre inscrições para processo seletivo de estágio remunerado

A Terracap e as subsidiárias Biotic e ETR, em parceria com o Instituto de Promoção Humana, Aprendizagem e Cultura (Iphac), abrem o processo seletivo para formação de cadastro reserva para vagas de estágio. O processo será realizado de forma online e é destinado a estudantes de nível superior interessados em oportunidades de estágio remunerado. As inscrições serão recebidas exclusivamente via internet, por meio do site www.iphac.org.br , até 10 de novembro. Os candidatos devem acessar o portal, clicar na área “estudantes” e selecionar o processo seletivo da Terracap. Não haverá cobrança de taxa de inscrição. Os estagiários efetivados terão direito a uma bolsa-auxílio de R$ 800 mensais para uma carga horária de 20 horas semanais. Além disso, será concedido auxílio-transporte no valor de R$ 11 por dia estagiado. O estágio não inclui benefícios como auxílio-alimentação ou auxílio-saúde Podem se inscrever estudantes regularmente matriculados em instituições de ensino públicas ou privadas, desde que sejam reconhecidos pelo Ministério da Educação, nos seguintes cursos: administração de empresas, administração pública, agronomia, arquitetura e urbanismo, arquivologia, ciências biológicas, ciências contábeis, comunicação organizacional, comunicação social (jornalismo e publicidade e propaganda), direito, economia, engenharia ambiental, engenharia civil, engenharia de agrimensura, engenharia de produção, engenharia elétrica, engenharia florestal, geologia, geografia, gestão de recursos humanos, gestão pública, psicologia, secretariado executivo e serviço social. Outro critério é que o candidato tenha completado pelo menos 25% do curso até o momento da contratação e não tenha realizado estágio anterior na Terracap no mesmo curso. Os estagiários efetivados terão direito a uma bolsa-auxílio de R$ 800 mensais para uma carga horária de 20 horas semanais. Além disso, será concedido auxílio-transporte no valor de R$ 11 por dia estagiado. O estágio não inclui benefícios como auxílio-alimentação ou auxílio-saúde. No ato da inscrição, será necessário fornecer informações pessoais e acadêmicas, além de selecionar o curso pretendido. É importante que os dados estejam corretos, pois não será possível alterar informações como CPF e e-mail após a inscrição. Prova online Os candidatos inscritos no processo seletivo deverão realizar uma prova online, disponível no período de 16 de novembro, a partir das 9h, até 18 de novembro, às 23h59. As provas online de ensino superior serão compostas de 23 questões, sendo 10 questões objetivas de língua portuguesa, 10 questões objetivas de informática e três questões discursivas específicas da área de conhecimento baseadas nos conteúdos programáticos dispostos em edital – cada candidato terá 90 minutos para completá-la. Durante o acesso ao sistema, será enviado um código de confirmação via SMS ou e-mail para garantir a segurança e a autenticidade da prova. Candidatos que não realizarem a prova dentro do prazo serão eliminados automaticamente. Aqueles aprovados na prova serão convocados para entrevistas, de acordo com a demanda das unidades orgânicas da Terracap e suas subsidiárias. Para mais informações e acesso ao edital completo, os interessados devem visitar o site do Iphac. *Com informações da Terracap

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Governador Ibaneis Rocha sanciona projeto de lei que facilita regularização de terras rurais

O governador Ibaneis Rocha sancionou, neste sábado (5), o projeto de lei (PL) nº 1.258/2024 que altera a legislação sobre a regularização de terras públicas rurais pertencentes ao Executivo ou à Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap). Pela nova lei, as áreas destinadas ao Programa de Assentamento de Trabalhadores Rurais (Prat) ficam passíveis de serem regularizadas. Com a sanção, o texto, aprovado na Câmara Legislativa em setembro, já está em vigor no Distrito Federal. “Nós estamos falando de um problema de aproximadamente 50 anos que existia aqui na nossa capital, em áreas de todas as regiões, principalmente Planaltina e Brazlândia. Todas essas terras aqui rurais do Distrito Federal não tinham documentação e não tinham segurança [jurídica], impedindo os produtores de tirar seus financiamentos, de ter uma assistência rural como é merecido para todos eles. E hoje a gente vence mais essa etapa, dando condições para que, em pouco tempo, todos os produtores do Distrito Federal tenham suas escrituras em mão e possam ter segurança jurídica para criar suas famílias e para produzir no campo”, enfatizou o governador Ibaneis Rocha. Com a sanção do governador Ibaneis Rocha, o texto, aprovado na Câmara Legislativa em setembro, já está em vigor no Distrito Federal | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília A nova Política de Regularização de Terras Rurais visa proporcionar ao trabalhador do campo de baixa renda a possibilidade de acesso à propriedade rural para moradia e utilização, por meio da exploração agropecuária, para os fins de sustento à família e o cumprimento da função social das propriedades rurais. O documento também simplifica o processo de comprovação da ocupação dessas áreas e autoriza o uso da Declaração do Cadastro Ambiental Rural referente à gleba maior que inclui o assentamento a ser regularizado. A Empresa de Regularização de Terras Rurais (ETR), subsidiária da Terracap, será responsável por fiscalizar o cumprimento da medida. “Nós criamos uma empresa para cuidar das terras rurais. Essa empresa tem pouco mais de um ano e feliz foi a decisão de criar e mais feliz ainda das pessoas que foram colocadas lá para que a gente pudesse chegar nesse ponto de executar tudo o que foi planejado. Ela veio com segurança jurídica e o que a gente vai entregar para os produtores é um documento definitivo da terra”, apontou o presidente da Terracap, Izidio Santos Junior. “Nós vamos começar esse trabalho [de regularização] e eu espero não demorar muito, porque os produtores já esperaram demais. Nós vamos ser ágeis para que todos possam ter os seus documentos”, emendou o presidente da ETR, Candido Teles. Orlando Azevedo: “É algo que o produtor rural e, principalmente, o pequeno produtor rural do DF esperava desde a criação do Distrito Federal” “A lei é um marco histórico para os produtores rurais do Distrito Federal, que aguardam há mais de três décadas pela segurança jurídica necessária para continuar produzindo e gerando riqueza para o nosso território. Com a lei, pacificamos os critérios de alienação das terras rurais, assegurando valores justos e um referencial objetivo para a precificação das áreas. É um passo decisivo para o fortalecimento das comunidades rurais, promovendo a justiça social e garantindo a sustentabilidade da nossa produção rural. O Governo do Distrito Federal reafirma seu compromisso com o desenvolvimento rural e com as famílias que fazem o campo prosperar”, ressaltou a vice-governadora Celina Leão. Para Orlando Costa de Azevedo, presidente da Associação dos Produtores Pioneiros do CAUB I e II, no Riacho Fundo II, a regularização traz segurança após longos anos de espera: “É algo que o produtor rural e, principalmente, o pequeno produtor rural do DF esperava desde a criação do Distrito Federal. Nós temos pessoas aqui que têm contrato de assentamento assinado pelo Juscelino Kubitschek e, até hoje, nunca definiram a situação. Quando a expansão urbana vai chegando, simplesmente tira o produtor, sem indenização, e o produtor fica sem nada. Então é uma luta que a gente enfrentou durante várias décadas. Com este governo, o produtor rural realmente está realizando o sonho que é aquisição da sua terra, a terra em que ele plantou e viveu a vida toda com a família, único patrimônio que ele tem. Agora sim nós vamos poder investir com fé e com a certeza de ser proprietário da terra da gente”. O que muda – Regularização de áreas anteriormente destinadas ao Programa de Assentamento de Trabalhadores Rurais (Prat): A inclusão dessa previsão na lei de regularização tem o intuito de viabilizar que comunidades rurais que já estejam instaladas em áreas que foram destinadas ao programa de assentamento entre 2013 e 2016 possam se submeter ao processo de regularização individual, nos termos da Lei nº 5.803/2017, desde que cumpridos os demais requisitos técnicos e pessoais; – Pacificação do critério de avaliação e preço dos imóveis rurais: A modificação da redação do Art. 11 tem o intuito de afastar qualquer insegurança jurídica quanto à metodologia de precificação de imóveis rurais no âmbito do DF. Pela proposta, as áreas rurais serão avaliadas pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) conforme a publicação da Planilha de Preços Referenciais da SR-28 e corresponderá ao limite inferior ao valor da terra nua, na tipologia de uso indefinido.

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Licitação de imóveis da Terracap é adiada para o dia 10

Em virtude do ponto facultativo de sexta-feira (6), estabelecido por meio do Decreto nº 46.227, a 8ª licitação de imóveis da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) foi adiada para a próxima terça-feira (10), às 9h. Com a mudança da data, os interessados em participar do processo licitatório podem depositar a caução até a segunda-feira (9). Com o adiamento da licitação da Terracap para o dia 10 de setembro, os interessados em participar podem depositar a caução até a segunda-feira (9) | Foto: Divulgação/ Terracap Foram disponibilizados 95 terrenos para a concorrência. Desses, 16 são lotes do mais recente empreendimento da cidade, o complexo urbanístico Aldeias do Cerrado. Ainda nesta licitação, os vencedores que financiarem pela Terracap vão aproveitar as taxas de juros pela metade. O download do edital já está disponível no portal da agência. A Terracap baixou as taxas de juros de 0,4% a.m. para 0,2% a.m. para compra de imóveis residenciais unifamiliares em licitação Todo o procedimento licitatório pode ser feito online. Já os clientes que tiverem interesse em entregar a proposta de compra e o comprovante da caução pessoalmente devem comparecer à sede da Terracap, localizada no SAM, Bloco F, atrás do Palácio do Buriti. A licitação é transmitida ao vivo pelo canal da agência no Youtube. A Terracap baixou as taxas de juros de 0,4% a.m. para 0,2% a.m. para compra de imóveis residenciais unifamiliares em licitação. Já para os imóveis comerciais, industriais e institucionais, a taxa caiu de 0,5% a.m. para 0,25% a.m. A medida vale até o edital de fevereiro de 2025. Trata-se da menor taxa de juros de financiamento imobiliário do país. Aldeias do Cerrado Localizado na região que desponta como grande vetor de expansão do mercado imobiliário do DF, o Aldeias do Cerrado está posicionado estrategicamente a poucos minutos da Ponte JK e do Lago Sul, entre a BR-251 e DF-140, região que concentra grandes investimentos em obras de mobilidade. O projeto prioriza baixa densidade populacional, ou seja, menos moradores, mais áreas verdes e maior espaço livre, favorecendo ventilação e iluminação naturais em toda sua extensão. A segurança também é uma prioridade no Aldeias. O acesso a cada um dos residenciais (são 15, ao todo) será controlado e único. A Terracap entregará o empreendimento com serviços de monitoramento e vigilância. Além disso, o sistema viário foi projetado para proporcionar privacidade e tranquilidade aos moradores, ao mesmo tempo que oferece acesso rápido às áreas de convivência. O Residencial dos Jacarandás – primeiro dos 15 a ser comercializado pela Terracap – possui ampla área de lazer com campo de futebol, quadra de tênis, quadra poliesportiva, espaço gourmet, salão de festas, espaço fitness e churrasqueira, bem como estacionamento para visitantes. Neste edital, as 16 unidades disponíveis para licitação têm de 420 a 460 m². As condições de pagamento são 5% de caução, que vale como entrada, e o restante em até 240 meses. O valor mínimo de lance parte de R$ 301 mil, em alguns imóveis. É dever do licitante atentar para todas as cláusulas do edital, em especial a que se refere à possível incidência do pagamento de taxa de Outorga Onerosa de Alteração de Uso (Onalt) ou do Direito de Construir (Odir) Mais informações acerca do Aldeias do Cerrado podem ser obtidas no site do empreendimento, onde também é possível simular a prestação do terreno. Mais oportunidades Outros imóveis foram ofertados para comercialização em diversas regiões do DF, como Paranoá, Riacho Fundo e Samambaia, atendendo do pequeno ao grande investidor. Em sua maioria, os terrenos comportam empresas dos mais diversos segmentos do setor produtivo, como comércio, prestação de serviços, institucional e industrial. No Paranoá, há dois lotes de 1,8 mil m², com entradas iniciais de R$ 46,8 mil. Em Samambaia, por sua vez, os interessados encontrarão 13 unidades com opções para os mais diversos bolsos. Há lotes com 100 m² e entrada a partir de R$ 6 mil, até terrenos com metragem de 1,7 mil m² e entrada de R$ 29,3 mil. Também há sete lotes no Riacho Fundo, incluindo oportunidades para o grande investidor, com lotes de até 3,3 mil m².  Nesse caso, a entrada inicial é a partir de R$ 154 mil. As propostas podem ser depositadas da urna da comissão de licitação, na sede da Terracap, ou entregues de forma online, com o comprovante de pagamento da caução devidamente anexado Alguns cuidados são necessários para participar da licitação. Leia atentamente o edital disponível no site da Terracap e siga os seguintes passos: 1) Escolha o imóvel; 2) Preencha a proposta de compra disponível no site da Terracap; 3) Recolha a caução, correspondente a 5% do valor do lote, que funciona como exigência para habilitação na licitação. O valor deve ser recolhido em uma agência do BRB, mediante depósito identificado, transferência eletrônica (TED) ou pagamento de boleto expedido no site da Terracap, necessariamente em nome do próprio licitante ou pelo seu legítimo procurador até o dia 9 deste mês. A não apresentação da procuração implica desclassificação automática do licitante; 4) Entregue a proposta. Há duas formas de fazer isso: dirigir-se à Terracap e depositar o documento devidamente preenchido na urna da Comissão de Licitação, disposta na área externa da sede da Terracap, no dia 10 deste mês, entre as 9h e as 10h, ou optar pela proposta online, anexando o comprovante de pagamento da caução. Neste caso, a proposta também deve ser enviada eletronicamente no mesmo dia e horário. É dever do licitante atentar para todas as cláusulas do edital, em especial a que se refere à possível incidência do pagamento de taxa de Outorga Onerosa de Alteração de Uso (Onalt) ou do Direito de Construir (Odir). Para os licitantes preliminarmente classificados, a documentação exigida no edital deve ser entregue por meio da plataforma online, acessando o site www.terracap.df.gov.br, no menu Serviços, opção Requerimento Online; pelo e-mail copli@terracap.df.gov.br, da comissão de licitação ; ou no atendimento presencial da Terracap, das 7h às 19h. *Com informações da Terracap

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Projeto reforça apoio ao setor de tecnologia da informação do DF

As nove principais entidades representativas da tecnologia da informação (TI) do DF, incluindo os dois sindicatos laborais, passam a estar agora formalmente unidas no projeto GForTI, a ser lançado nesta quinta-feira (8). Parque Tecnológico de Brasília faz parte da nova composição | Foto: Arquivo/Agência Brasília A iniciativa conta com apoio da Secretaria de Ciência e Tecnologia do DF (Secti) e do Parque Tecnológico Biotic, vinculado à Terracap, bem como da Frente de Tecnologia da Câmara Legislativa. O setor passa a concentrar forças em busca de respostas políticas, negociais e legislativas, entre outras metas. Uma das principais propostas do GForTI é consolidar Brasília como um dos mais importantes centros de inovação do Brasil. A meta é, por meio do empreendedorismo tecnológico, promover transformações econômicas e sociais na área de TI do DF, gerando mais emprego, renda e arrecadação de impostos. Também faz parte das atribuições do GForTI investir na qualificação profissional, incentivando o aprimoramento da mão de obra desenvolvida empresas brasilienses. Confira, abaixo, as instituições que compõem o GForTI. ⇒  Associação Brasileira das Instituições de Pesquisa Tecnológica e Inovação (Abipti) ⇒  Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação (Assespro/DF) ⇒  Brasil Startups ⇒  Centro de Tecnologia de Software de Brasília (Tecsoft) ⇒  Federação das Associações das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação (Assespro/Nacional) ⇒  Instituto Illuminante de Inovação Tecnológica e Impacto Social ⇒  Instituto MultipliCidades ⇒  Sindicato das Empresas de Serviços de Informática do DF (Sindesei/DF) ⇒  Sindicato das Indústrias da Informação do Distrito Federal (Sinfor/DF).

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Aberto chamamento para regularização de 287 imóveis em Vicente Pires

A Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) acaba de lançar dois chamamentos públicos de venda direta para a regularização de imóveis em Vicente Pires. São 287  unidades ao todo: 276 lotes no Trecho 3 da antiga Colônia Agrícola Samambaia e outros 11 no Trecho 1 do Jóquei Clube. Os ocupantes têm até 12 de junho para apresentar a proposta de compra ou concessão do terreno junto à Terracap. Os editais 05/2024 e 06/2024, com endereços, metragens e preços já estão disponíveis para download no portal da Terracap. Os dois chamamentos públicos de venda direta contemplam um total de 287 imóveis, sendo 276 lotes na antiga Colônia Agrícola Samambaia e outros 11 no Jóquei Clube | Foto: Daniel Santos/ Terracap Os valores dos terrenos começam em R$ 181.417,39 (398 m²) e já preveem a dedução da infraestrutura feita pelos ocupantes, bem como a valorização decorrente desta implantação. É a segunda vez que os imóveis são contemplados em um edital de venda direta. Segundo resolução da Terracap, o mesmo imóvel pode ser incluído em até três editais, porém, com redução gradual dos descontos e benefícios previstos. Como funciona? → 1º edital – Na primeira oportunidade, o morador tem direito a 25% de desconto à vista no valor de venda do imóvel, bem como aos descontos de infraestrutura e valorização. Algumas instituições financeiras oferecem linhas de crédito específicas para imóveis oriundos da regularização fundiária. Assim, quem optar por tomar o recurso em uma dessas instituições pagará a prazo para a banco, mas integralmente e com abatimento à Terracap. → 2º edital – Caso o morador perca o prazo do primeiro chamamento, a Terracap ainda oferece outras duas oportunidades. Os imóveis que forem adquiridos por ocasião do segundo edital de chamamento (caso dos editais 05/2024 e 06/2024) farão jus apenas aos descontos de infraestrutura e valorização, além de terem a avaliação de mercado atualizada. → 3º edital – Já aqueles contemplados em terceiro edital vão operar com o valor de mercado atualizado. Uma vez incluído em três editais e sem adesão do ocupante, o imóvel volta para o estoque da Terracap, podendo, a qualquer momento, ir a licitação pública. Neste caso, será licitado o valor da terra nua, pois não há indicativo legal de indenização nem cobrança pela edificação. Como entregar a proposta? A proposta de compra e a documentação exigida em edital podem ser apresentadas à Terracap presencialmente, no edifício-sede da agência, localizado no Bloco F do Setor de Áreas Municipais (SAM), atrás do Anexo do Palácio do Buriti, das 7h às 19h. Quem preferir pode fazer todo o procedimento de forma online, pelo site da Terracap ou pelo aplicativo, disponível nas plataformas Android e iOS. Basta acessar o menu Serviços e clicar em Regularização – Venda Direta. Opte por Passo 1 – Criar Cadastro. Com o cadastro feito, clique em Passo 2 – Criar proposta. Neste momento, será feita a confirmação das informações inseridas e o upload dos documentos. Outras informações podem ser obtidas pelos canais de atendimento da Terracap, pelo número (61) 3350-2222 ou por meio do chat online. *Com informações da Terracap

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Terracap lança edital de licitação pública com 132 imóveis

O Distrito Federal registrou, em 2023, o maior valor em vendas de imóveis desde 2011, com perspectivas de aumento para 2024, segundo pesquisas do setor imobiliário. A Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) continua sendo um caminho seguro para quem sonha em comprar um imóvel para morar ou investir. O terceiro edital de licitação de imóveis deste ano traz 132 terrenos para venda, com possibilidades para todos os bolsos – há, por exemplo, oportunidade em Ceilândia com entrada a partir de R$ 1 mil. O download do edital já está disponível no portal da Terracap. Neste mês, a Terracap está comercializando 34 lotes no Residencial dos Jacarandás, primeiro lançamento do complexo Aldeias do Cerrado, no Jardim Botânico | Foto: Divulgação/ Terracap A licitação pública está marcada para o dia 27 de março, às 9h. Podem participar do processo licitatório quaisquer pessoas, física ou jurídica. Os interessados devem ficar atentos ao prazo da caução: até dia 26 de março. Jardim Botânico A Terracap segue com a venda de unidades do mais novo empreendimento do Jardim Botânico, o Aldeias do Cerrado. Localizado na região que desponta como grande vetor de expansão do mercado imobiliário do DF, o complexo está posicionado estrategicamente a poucos minutos da Ponte JK e do Lago Sul, entre a BR-251 e DF-140, região que concentra grandes investimentos em obras de mobilidade. O projeto prioriza baixa densidade populacional, ou seja, menos moradores, mais áreas verdes e maior espaço livre, favorecendo ventilação e iluminação naturais em toda sua extensão. Complexo residencial Aldeias do Cerrado prioriza baixa densidade populacional e mais áreas verdes A segurança também é uma prioridade no Aldeias. O acesso a cada um dos residenciais (são 15, ao todo) será controlado e único. A Terracap entregará o empreendimento com serviços de monitoramento e vigilância. Além disso, o sistema viário foi projetado para proporcionar privacidade e tranquilidade aos moradores, ao mesmo tempo em que oferece acesso rápido às áreas de convivência. Em março, estão sendo vendidos 34 lotes, de 420 a 503 m², disponíveis no Residencial dos Jacarandás, o primeiro do complexo a ser comercializado pela Terracap. O lançamento tem ampla área de lazer, composta por campo de futebol, quadra de tênis, quadra poliesportiva, espaço gourmet, salão de festas, espaço fitness e quiosque com churrasqueira, bem como estacionamento para visitantes. Mais informações acerca do Aldeias do Cerrado podem ser obtidas no site do empreendimento, onde é possível simular as prestações do terreno. Os interessados também podem visitar o complexo pessoalmente e receber detalhes do empreendimento pela equipe da Terracap, de terça a domingo, das 8h às 17h. 132 Terrenos à venda na terceira licitação do ano da Terracap Outras oportunidades Outros imóveis foram disponibilizados via edital. Há oportunidades em regiões como Brasília, Ceilândia, Guará, Paranoá, Recanto das Emas, Riacho Fundo II, Samambaia e São Sebastião. Em sua maioria, os terrenos comportam empresas de várias áreas de atuação, como comércio, prestação de serviços, institucional e industrial. Alguns cuidados são necessários para participar da licitação. Veja o passo a passo: → Leia atentamente o edital disponível ao site da Terracap. → Escolha o imóvel. → Preencha a proposta de compra, disponível no site da Terracap. → Recolha a caução (5% do valor do lote), que funciona como exigência para habilitação na licitação. O valor deve ser recolhido em uma agência do BRB, mediante depósito identificado, transferência eletrônica (TED) ou pagamento de boleto expedido no site da Terracap, necessariamente em nome do próprio licitante ou pelo seu legítimo procurador até o dia 26 de março. A não apresentação da procuração implica em desclassificação automática do licitante. → Entregue a proposta. Há duas opções de fazer isto: dirigir-se à Terracap e depositar o documento devidamente preenchido na urna da Comissão de Licitação, disposta na área externa do edifício-sede da Terracap, no dia 29 de fevereiro, entre 9 e 10h, ou optar pela proposta online, anexando o comprovante de pagamento de caução. Neste caso, a proposta também deve ser enviada eletronicamente no mesmo dia e horário. É dever do licitante atentar para todas as cláusulas do edital, em especial a que se refere à possível incidência do pagamento de taxa de Outorga Onerosa de Alteração de Uso (Onalt) ou do Direito de Construir (Odir). Para os licitantes preliminarmente classificados, a documentação exigida no edital deve ser entregue por meio da plataforma online, acessando-se o site da Terracap, no menu Serviços, opção Requerimento Online; por meio do endereço eletrônico da Comissão de Licitação: copli@terracap.df.gov.br; ou pelo atendimento da Terracap, das 7h às 19h. *Com informações da Terracap  

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Licenciamento ambiental para parcelamento de solo é tema de audiência

Saiu publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) nesta quarta-feira (14), pela segunda vez, o aviso da audiência pública de apresentação e discussão do Relatório de Impacto Ambiental Complementar (RIAC) do empreendimento Centro Metropolitano de Taguatinga (CMT), em atendimento a lei distrital nº 5.081/2013, que estabelece que o ato convocatório deve ser publicado por duas vezes, em um intervalo mínimo de 15 dias. Ele já havia sido divulgado em 25 de janeiro. O evento, que tem como interessada a Companhia Imobiliária de Brasília (Terracap), está previsto para ser realizado em 29 de fevereiro, com início às 19h30, no Auditório UAC, do Campus de Ceilândia da Universidade de Brasília (UnB). Na ocasião, também haverá a transmissão ao vivo por meio do canal do YouTube do Brasília Ambiental, para aqueles que não puderem participar presencialmente. As instruções relativas aos canais de transmissão e respectivos procedimentos para acesso e participação serão divulgadas previamente, no prazo mínimo de cinco dias de antecedência da data de realização no site da autarquia ambiental. Já estão disponíveis, ao público em geral, os estudos, documentações e regulamento do evento. Clique aqui e confira. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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Pró-DF II: empresas podem requerer regularização até 21 de março

O Governo do Distrito Federal (GDF) concedeu nova oportunidade de regularização para 868 empresas beneficiadas por antigos programas de incentivo econômico, como o Pró-DF II, Pró-DF, Proin, Prodecon, entre outros. As ex-concessionárias que tiveram o incentivo e a concessão de direito real de uso cancelados terão até 21 de março para apresentar à Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet) o requerimento de regularização mediante a revogação do cancelamento administrativo. Caso requerimento de regularização não seja apresentado, o imóvel retorna ao patrimônio da Terracap e pode ser incluído em edital de licitação pública | Foto: Divulgação/Sedet A medida atende à alteração na Lei Distrital 7.153/2022. O artigo 12-A permite a reabertura dos prazos de revogação de cancelamento e migração. Para tanto, a Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) e a Sedet publicaram, no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) de 21 de dezembro de 2023, o edital de chamamento público com a lista dos mais de 800 estabelecimentos nesta condição, concedendo mais três meses para a regularização. Também foram enviadas correspondências para o e-mail cadastrado das empresas, e para o endereço dos imóveis ocupados. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Caso não seja apresentado o requerimento, o imóvel retorna ao patrimônio da Terracap e pode, a qualquer momento, ser incluído em edital de licitação pública. De acordo com o diretor de Regularização Social e Desenvolvimento Econômico, Leonardo Mundim, “é uma oportunidade única para as empresas regularizarem sua ocupação sobre os imóveis da Terracap que foram concedidos no passado em programas de desenvolvimento econômico. Se cumprirem os requisitos previstos na atual legislação, terão segurança jurídica para investimentos e geração de novos empregos, e poderão adquirir o imóvel com um desconto de 50% e parcelamento do saldo em até 240 meses.” O titular da Sedet, Thales Mendes, diz que a secretaria está pronta para receber e analisar com agilidade os requerimentos que forem apresentados. “O GDF vem atuando de modo a garantir que as empresas recebam atendimento de qualidade, e continuem funcionando e gerando empregos para nossa população”, conclui. As empresas devem procurar a Sedet para dar entrada na regularização. Mais informações no site da secretaria. *Com informações da Sedet  

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Prorrogada até dia 31 adesão à Campanha TerraMais

A Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) prorrogou até o dia 31 de dezembro a adesão ao Programa de Renegociação, Captação e Fidelização de Clientes, o TerraMais. A campanha alcança toda a carteira de vendas e concessão imobiliária da agência e oferece até 100% de descontos sobre multas e juros de mora para as renegociações de débitos em atraso. A iniciativa ainda dá prêmio de até 11% em carta de crédito do valor pago antecipado pela amortização de no mínimo 50% ou quitação do saldo devedor. A adesão à campanha pode ser via requerimento físico, no edifício-sede da Terracap, ou por requerimento digital, no portal da empresa estatal. Renegociação de débitos Os clientes com parcelas em atraso junto à Terracap podem obter até 100% de descontos sobre os valores atualizados de multas e juros de mora, mantendo a correção monetária da dívida principal. Todas as renegociações serão feitas observando os vencimentos anteriores a outubro de 2023. Para fazer jus ao desconto nas penalidades, o mutuário terá que retomar os pagamentos do financiamento. Para dar condições de pagamento e de tornar o cliente adimplente, a Terracap permite o refinanciamento das parcelas vencidas no saldo devedor pelo restante do prazo do contrato. Isso quer dizer que se o mutuário tem R$ 30 mil em dívidas, além de serem perdoados as multas e os juros de mora, o cliente não precisará pagar esse valor à vista, mas pode diluir no saldo devedor pelo tempo que ainda resta para quitar o financiamento junto à agência. Todas as renegociações serão feitas observando os vencimentos anteriores a outubro de 2023 | Foto: Divulgação/Terracap Além dos clientes que compraram lotes ou obtiveram a concessão em licitações públicas, aqueles que regularizaram seus imóveis por meio dos programas de venda direta, incluindo as vendas diretas feitas a entidades religiosas e de assistência social, que também estão em atraso, poderão aderir à campanha. Podem também participar interessados cujos contratos são oriundos de vendas no âmbito dos programas de Desenvolvimento Industrial do Distrito Federal (Proin-DF), de Desenvolvimento Econômico (Prodecon-DF), de Apoio ao Desenvolvimento Econômico e Social (Pades-DF) e de Apoio ao Desenvolvimento Econômico (Pró-DF e Pró-DF II). [Olho texto=”A adesão à Campanha TerraMais pode ser via requerimento físico, no edifício-sede da Terracap, ou por requerimento digital, no portal da Terracap” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Além disso, também poderá haver a migração de juros nas renegociações dos contratos antigos. Neste caso, os clientes cujos contratos tenham taxas de juros de 1% ao mês ou 0,8% ao mês poderão reduzir a taxa de juros para os patamares praticados atualmente, ou seja, 0,5%. A adesão fica condicionada à alienação fiduciária devidamente registrada para os contratos que não possuem garantia. Prêmio de até 11% Já o incentivo da campanha àqueles que desejam antecipar ou quitar o saldo devedor é atraente. Aos contratos de vendas de licitação pública e de vendas diretas no âmbito dos programas de desenvolvimento da Terracap, poderá ser concedido prêmio de até 11% do valor pago antecipado pela amortização de no mínimo 50% ou quitação do saldo devedor de cada contrato para com a agência a ser oferecido em certidão de crédito. A concessão do prêmio, no entanto, não abrangerá o saldo de parcelas em atraso. O prêmio será calculado com base no valor da correção, dos juros e encargos pagos no contrato. Para participar desta modalidade da campanha, é preciso que o interessado não perca tempo. A classificação e bonificação dos clientes se dará por ordem cronológica de recebimento do requerimento de adesão. Uma vez atingido o valor previsto de R$ 60 milhões, encerra-se a concessão de premiações. Como participar A adesão à Campanha TerraMais será feita de forma física, pessoalmente, no atendimento do edifício-sede da Terracap, ou por meio do portal da Terracap. Ao acessar a página, o usuário deve clicar em Serviços e, em seguida, em Requerimento Online, devendo descrever no requerimento o tipo de adesão, bem como todos os dados do contrato e inserir cópias do RG, CPF ou CNPJ do titular ou do procurador legal. Esses passos devem ser seguidos para aqueles que querem fazer renegociação de dívidas ou a migração de juros. Aos que querem antecipar parcelas, devem informar, ainda, também por meio de requerimento, se pretende quitar ou amortizar no mínimo 50% do saldo devedor do contrato. Mais informações podem ser obtidas por meio do call center da Terracap pelo número (61) 3350-2222 ou via chat online, disponível no portal da agência. Já o atendimento presencial é realizado no edifício-sede da Terracap, localizado no Bloco F, Setor de Áreas Municipais (SAM) – atrás do Anexo do Palácio do Buriti, de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h. *Com informações da Terracap

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Órgão de fiscalização faz acompanhamento das obras do Drenar DF

“Nós temos a convicção de que o cronograma físico-financeiro está sendo cumprido e que, com certeza, nós vamos ter essas obras praticamente concluídas no segundo semestre do ano que vem. Isso vai trazer grande segurança na Asa Norte, onde os alagamentos são recorrentes.” A afirmação é do procurador distrital dos Direitos do Cidadão, Eduardo Sabo, durante a visita de representantes do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) à bacia de detenção do Drenar DF – maior programa de escoamento e captação de águas pluviais do Governo do Distrito Federal (GDF). Ainda segundo Sabo, o Ministério Público, por meio da Procuradoria do Cidadão, tem acompanhado de perto o Drenar DF. “É um desafio para a cidade, para todo o corpo técnico da Terracap e também para as cinco empresas para fazerem com que essas obras sejam executadas no prazo correto. É uma obra que exige um cuidado muito especial, porque é toda subterrânea”, esclareceu. Representantes do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) visitaram as obras do Drenar DF nesta quinta-feira (21) | Fotos: Divulgação/Terracap O procurador distrital fez essa afirmação, pois apenas os poços de visita (PVs) estão ao alcance dos olhos da população. A escavação e estruturação da nova rede subterrânea – entre 6 e 22 m de profundidade –, é realizada de forma manual, com pás e picaretas. Desta forma, os transtornos são mínimos, sem desvios no trânsito e abertura de valas, por exemplo. A obra foi dividida em cinco contratos, que iniciaram as escavações em datas diferentes. Juntos, empregam cerca de 340 pessoas e cerca de 170 empregos indiretos. Túneis escavados Mais de 4 km de túneis foram escavados até o momento O Drenar DF atingiu, na semana passada, a marca de 4 km de túneis escavados, de um total de quase 7,6 km previstos. Além disso, já são 1,5 km de passagens subterrâneas concretadas – o interior da tubulação é revestido com uma camada de concreto que varia de 5 a 7,5 cm de espessura, o que protege o aço do efeito corrosivo da água. O projeto utiliza o método tunnel liner, em que o acesso às galerias é feito por essas aberturas. A cada 46 cm de solo escavado, chapas de aço corrugado — produzida em alumínio, que possui algumas saliências propositais em toda a sua superfície com o principal intuito de aumentar a sua aderência — são montadas para sustentar o túnel aberto. As placas, com espessuras que variam de 2,2 mm a 6,5 mm, são parafusadas umas às outras conforme a escavação avança. “Hoje, eu diria que é a maior obra em sistema não destrutivo do Brasil, utilizando o método tunnel liner. É uma grande obra de macrodrenagem. Por isso, é importante estar por perto, em termos de fiscalização, e acompanhar todo esse processo executivo”, explicou o consultor técnico de Infraestrutura da Terracap e projetista do Drenar DF, Franks Fonseca . Bacia de detenção Para receber as águas das chuvas captadas no início da Asa Norte, ao fim do percurso está sendo construído um reservatório de qualificação de água pluvial no Setor de Embaixadas Norte, local visitado pelo grupo do MP. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Implantado em uma área de 36 mil m², dentro do Parque Urbano Internacional da Paz, o reservatório terá dupla função. A bacia de detenção, munida de dissipadores na sua entrada e vertedores na saída, vai reduzir a pressão da água que chega ao Paranoá. Além disso, a sujeira trazida pela chuva vai decantar no fundo da lagoa, resultando na melhoria da qualidade da água lançada no Lago Paranoá. A lagoa vai comportar até 96 mil m³ de água. Por estar dentro de um parque urbano, o acesso à bacia ficará protegido. O reservatório será totalmente cercado por alambrados de aço galvanizado com 1,10 m de altura. Além da bacia de detenção, o Parque Internacional da Paz contará com ciclovia e diversificado projeto paisagístico. Serão mais de 200 árvores e arbustos plantados em uma área livre de 5 mil m², entre espécies para sombreamento, como magnólias do brejo, aroeiras vermelhas e copaíbas; e frutíferas, a exemplo da aceroleira, pitangueira, amoreira, jabuticabeira e goiabeira. ? O projeto Com investimentos na ordem de R$ 180 milhões oriundos da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), o Drenar DF pretende resolver os problemas de alagamentos e enxurradas no início da Asa Norte. Para tanto, está sendo construída uma ampla rede de drenagem pluvial – complementar ao sistema já existente –, que começa nas imediações do Estádio Nacional e descerá à via L4 Norte e depois ao Lago Paranoá. O presidente da Terracap, Izidio Santos, lembra que o sistema de drenagem nessa região foi concebido à época da construção da cidade, com os métodos construtivos disponíveis. “Hoje temos outra realidade e pretendemos sanar os problemas existentes com essa importante obra”, ressalta. A nova tubulação, em construção, passa paralela às quadras 902 (perto do Colégio Militar), 702, 302, 102, 202 e 402, cruzando a W3 Norte e o Eixo Rodoviário Norte (Eixão), além da via L2 Norte, chegando à L4 Norte, próximo ao Setor de Embaixadas Norte. *Com informações da Terracap

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Estrutural é liberada para o trânsito nos dois sentidos

Principal via de ligação entre o Plano Piloto e a região Oeste do DF, a Via Estrutural (DF-095) foi reinaugurada neste sábado (16). Após um ano de obra, as seis pistas utilizadas principalmente por moradores de Ceilândia, Taguatinga, Águas Claras, Vicente Pires, Samambaia e Cidade Estrutural foram liberadas. Utilizada por mais de 100 mil motoristas diariamente, a rodovia passou por grandes intervenções e se tornou a primeira do DF a ter todo o seu asfalto trocado por pavimento rígido de concreto. É a única do DF a ter essa tecnologia sedimentada em seus 26 km de extensão. [Olho texto=”O governador Ibaneis Rocha anunciou que a Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB) será a próxima via do DF a ganhar pavimento rígido de concreto, ligando o Núcleo Bandeirante até Samambaia” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A transformação da Estrutural contou com investimento de R$ 80 milhões do Governo do Distrito Federal (GDF), oriundos da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) em um trabalho desenvolvido pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF). Durante a inauguração da obra, o governador Ibaneis Rocha anunciou que a Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB) será a próxima via do DF a ganhar pavimento rígido de concreto, ligando o Núcleo Bandeirante até Samambaia. Sobre a liberação deste sábado, o chefe do Executivo enumerou diversas entregas e obras para a região Oeste do DF. “A Estrutural é muito importante, atende 100 mil motoristas por dia. Estamos passando por grandes transformações. Entregamos o Túnel de Taguatinga, estamos cuidando da Hélio Prates e da Praça do Relógio. Em Vicente Pires, entregamos uma cidade completa, e estamos fazendo uma das maiores obras de transformação do Sol Nascente/Pôr do Sol”, elencou. Com a liberação da pista, o GDF se concentra agora na instalação de meios-fios e de defensa metálica, além das sinalizações horizontal e vertical e o plantio de gramas. A próxima etapa é a instalação de meios-fios e de defensa metálica, sinalizações horizontal e vertical e plantio de gramas | Foto: Anderson Parreira/Agência Brasília Ao comentar a obra, o presidente do DER-DF, Fauzi Nacfur Júnior, destacou a coragem do governo de tirar do papel a primeira via do DF em pavimento rígido de concreto. “É um projeto inovador. A gente vinha tentando fazê-lo há muitos anos, com estudo de viabilidade técnico e econômica, ou seja, fazer o melhor com o menor custo. Sabemos a quantidade de pessoas que passam todos os dias indo para cidades importantes como Taguatinga, Ceilândia, Águas Lindas e por aí afora e que precisavam dessa estrada numa condição bacana de segurança viária”, explicou Fauzi Nacfur Júnior. Moradora do Assentamento 26 de Setembro, a professora Cirlene Schneider, 40 anos, tem a DF-095 como destino diário há 16 anos. Ela elogiou a reforma da via e já se sente mais segura. “Quando começou a obra, lógico que teve transtorno, mas a gente sabe que foi para uma melhoria da via. Agora, para nós moradores e quem passa aqui vai ser de grande valia, é nítido, não tem como dizer que não percebe, porque realmente causou grande impacto”, destacou. “Essa obra vai salvar vidas. Antes a pista tinha trechos que não estavam legais, com buracos que causavam acidentes”, acrescentou. Tecnologia O pavimento rígido é um material mais resistente, duradouro e de fácil manutenção. Tem maior espessura que o asfalto e pode durar até 20 anos. Com uma vida útil superior ao asfalto comum, ele suporta cargas mais pesadas, como as de caminhões e ônibus, sem sofrer deformações ou danos significativos. Por isso, é indicado a rodovias de grande movimentação, como a Estrutural. “É um marco para o DF, uma mudança de conceito. E temos feito assim em outras vias do DF”, pontuou o presidente da Terracap, Izídio Santos, titular da empresa responsável por financiar a obra. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] No caso da obra da DF-095, foram utilizadas 150 mil toneladas de concreto — o equivalente a cerca de dez mil caminhões betoneiras cheios, o que fez com que as irregularidades e os buracos dessem lugar a uma grande camada de concreto de 21 cm. Essa tecnologia tem tomado as ruas do DF. Se até 2018 a capital somava 92,4 km em vias com essa tecnologia, mais 242,3 km estão sendo construídos em obras importantes como a da Estrutural e das avenidas Hélio Prates e W3 Sul. O investimento estimado em todas elas juntas é de R$ 400 milhões.  

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Nova Estrutural é a primeira via totalmente em concreto no DF

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Governador do DF recebe Prêmio Mérito Imobiliário

O governador Ibaneis Rocha recebeu, na noite desta quarta-feira (6), o Prêmio Mérito Imobiliário, concedido pela Associação das Empresas do Mercado Imobiliário do Distrito Federal (Ademi-DF) em solenidade realizada no restaurante Nau Frutos do Mar, no Lago Sul. A premiação reconheceu a atuação do chefe do Executivo para fortalecer o setor na capital federal. “Desde o início, na campanha em 2018, deixei bem claro o compromisso que tenho com o setor imobiliário do Distrito Federal”, iniciou o governador. “Fizemos isso de forma efetiva ao longo deste período, trabalhando unidos para o desenvolvimento do DF e do setor imobiliário, que é um dos mais importantes da nossa cidade”, completou. Governador Ibaneis Rocha: “Fizemos um grande projeto de desenvolvimento da nossa cidade em torno das obras de infraestrutura… Vamos criar outros setores e empreendimentos imobiliários. Então, contem comigo, que vamos continuar trabalhando” | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília Ibaneis Rocha lembrou do esforço do governo em promover ações e aprovar projetos que melhorassem o segmento no DF. “Fizemos um grande projeto de desenvolvimento da nossa cidade em torno das obras de infraestrutura. Lançamos uma das quadras mais belas e que estava parada há 22 anos, a Quadra 500 do Sudoeste. Desenvolvemos o Noroeste, que estava parado e está perto de concluir as obras”, afirmou. “Vamos criar outros setores e empreendimentos imobiliários. Então, contem comigo, que vamos continuar trabalhando”, frisou. Presidente da Ademi-DF, Roberto Botelho: “O governador do Distrito Federal foi fundamental no período de pandemia, porque ele considerou o setor da construção civil como essencial e isso poupou muitos empregos e teve avanço nas construções” O governador esteve entre as 16 personalidades homenageadas com o prêmio que está em sua primeira edição celebrando aqueles que contribuíram para a expansão do mercado imobiliário do Distrito Federal. “O governador do Distrito Federal foi fundamental no período de pandemia, porque ele considerou o setor da construção civil como essencial e isso poupou muitos empregos e teve avanço nas construções. Isso é uma dívida impagável que temos, por isso ele é o principal agraciado”, destacou o presidente da Ademi-DF, Roberto Botelho. Infraestrutura Desde o início da gestão, o governo do DF tem feito uma série de ações em prol do mercado imobiliário. A exemplo disso está o destravamento de bairros aguardados, como a Quadra 500 do Sudoeste, o Jóquei Clube e o Alto Mangueiral, que já recebem obras de infraestrutura. Em novembro deste ano, foi sancionada a nova lei sobre o parcelamento do solo, que foi desenvolvida nos últimos dois anos pelo Poder Executivo. Entre as mudanças, a proposta viabiliza a participação do setor privado no desenvolvimento de habitações sociais, simplificando o processo e destinando parte da verba arrecadada com algumas contribuições, taxas e contrapartidas para o Fundo Distrital de Habitação de Interesse Social (Fundhis). Outros agraciados Vice-governadora Celina Leão: “Quando eu estive na Câmara Distrital, eu via o que esse segmento passava antes desta gestão. Era muita luta e dificuldade. Tenho orgulho de fazer parte do governo que realmente mudou essa realidade” Além de Ibaneis Rocha, também foram consagrados com a honraria outras autoridades do GDF. “O governador sempre fala que todas as secretarias estão de portas abertas para os empresários. E isso é verdade. Eles [os secretários] sempre nos atendem de pronto e buscam uma solução viável e adequada”, justificou o presidente da Ademi-DF. “Todo o GDF esteve engajado na aprovação desse projeto [do parcelamento do solo], que é fundamental para o desenvolvimento legal do Distrito Federal, para que sejam ofertados bairros planejados e feitos dentro da lei… Que é o que Brasília precisa combater: a ilegalidade”, acrescentou Botelho. Foram premiados a vice-governadora Celina Leão; o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo; o secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação, Marcelo Vaz; o presidente da Terracap, Izidio Santos; e o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa. “Quando eu estive na Câmara Distrital, eu via o que esse segmento passava antes desta gestão. Era muita luta e dificuldade. Tenho orgulho de fazer parte do governo que realmente mudou essa realidade”, disse a vice-governadora Celina Leão. Já o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa, destacou a parceria entre a instituição e a associação visando o desenvolvimento da cidade. “O governador estabeleceu como prioridade do ponto de vista do negócio o relacionamento com o setor. Naquele momento, o BRB tinha menos de 3% de participação. Hoje temos 56% do mercado imobiliário. Ou seja, a cada dois financiamentos, um é feito no BRB”, revelou. Segundo ele, foram alocados R$ 3,2 bilhões, 32 vezes mais que no ano de 2018. Representante do setor Estratégico na indústria da construção, o setor imobiliário tem impacto na economia e no desenvolvimento do DF pela geração de empregos, renda, arrecadação de tributos e estímulo a outros segmentos industriais, assim como pelo provimento de moradia digna e qualidade de vida para a população. Há 40 anos, a Associação das Empresas do Mercado Imobiliário do Distrito Federal (Ademi-DF) representa o segmento. São 56 associados entre incorporadoras, construtoras, imobiliárias, escritórios de arquitetura, escritórios de engenharia e meio ambiente, e instituições financeiras. “O nosso setor movimenta o Distrito Federal de maneira muito forte. Nosso segmento gera muito emprego e distribui renda. No final, a população também é beneficiada”, pontuou o vice-presidente da Ademi-DF, Celestino Fracon.

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Túneis escavados do Drenar DF começam a ser concretados

Uma nova etapa das obras do Drenar DF está em execução. Após alcançar 3,8 km de túneis horizontais escavados, o programa de escoamento e captação de águas pluviais do Governo do Distrito Federal (GDF) entrou na etapa de concretagem das galerias. O material já foi aplicado em 1,1 km de túneis horizontais. Dos 770 metros de túneis verticais prontos, 28 metros já estão concretados. Trata-se de uma fase mais ágil das obras, quando é possível executar 30 metros por dia, e necessária para que os túneis recebam as águas das chuvas. “Para fazer a concretagem do túnel é colocada uma tela em volta da chapa metálica e aplicado o concreto pela máquina projetora, que joga o material. Em seguida é feito o processo de alisamento”, explica o diretor técnico da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), Hamilton Lourenço Filho. Dos 3,8 km de túneis horizontais, 1,1 km já foi concretado. Dos 770 metros de túneis verticais prontos, 28 metros tiveram material aplicado | Foto: Divulgação/Terracap A obra completa terá quase 8 km escavados horizontalmente e verticalmente na técnica tunnel liner, que permite realizar a construção de galerias e passagens subterrâneas sem que seja necessário interferir na superfície, o que evita transtornos no cotidiano dos moradores das regiões por onde as obras são realizadas. [Olho texto=”“O Drenar DF é um programa do GDF que envolve três áreas do Plano Piloto e uma de Taguatinga. Estamos na primeira fase na Asa Norte, onde anualmente temos alagamentos. A rede existe, mas está sobrecarregada. Com o programa, estamos resolvendo tanto o problema de alagamento quanto o da qualidade de água que é levada para o Lago Paranoá”” assinatura=”Hamilton Lourenço Filho, diretor técnico da Terracap” esquerda_direita_centro=”direita”] Com investimento de R$ 174 milhões, o Drenar DF saiu do papel em janeiro deste ano, depois de duas décadas de espera, para sanar antigos problemas de inundação em áreas críticas da Asa Norte. A primeira etapa abrange as quadras 902, 702, 302, 102, 202 e 402 da Asa Norte e cruza o Eixo Rodoviário Norte (Eixão) e a L2 Norte. O projeto foi dividido em cinco lotes e é executado por quatro empresas diferentes contratadas pela Terracap e coordenadas pela Concremat. São 30 frentes de trabalho e cerca de 300 operários envolvidos. “O Drenar DF é um programa do GDF que envolve três áreas do Plano Piloto e uma de Taguatinga. Estamos na primeira fase na Asa Norte, onde anualmente temos alagamentos. A rede existe, mas está sobrecarregada. Com o programa, estamos resolvendo tanto o problema de alagamento quanto da qualidade de água que é levada para o Lago Paranoá”, revela o diretor técnico. Lagoa de detenção [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Parte final das galerias de escoamento e captação de águas pluviais, a bacia de detenção tem a função de reduzir a pressão do volume de água que desemboca no Lago Paranoá. Ela permitirá que o lixo arrastado nas enxurradas seja filtrado e que a água chegue até o destino final em menor velocidade, evitando o assoreamento do lago. Para a construção da bacia já foram escavadas mais de 233 mil m³ de solo. O projeto prevê a retirada de 245,8 mil m³ do local. Com a escavação praticamente concluída, os serviços se expandiram para o plantio de mudas de árvores, com o apoio da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). Em breve serão iniciados o plantio de gramas e a instalação dos dissipadores de energia, que são dispositivos de concreto que retiram a força das águas da chuva captadas. A bacia está localizada dentro do futuro Parque Urbano Internacional da Paz, que também será construído pela Terracap. O espaço terá uma praça com paisagismo, ciclovia, plantio de árvores e calçamento.

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Mais de 100 terrenos serão licitados em dezembro

A Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) publicou novo edital de licitação pública de imóveis. Desta vez, são 139 terrenos disponíveis para venda e concessão, parte para uso residencial – com destaque para unidades do mais novo empreendimento da Terracap, o Aldeias do Cerrado – e outros de uso misto em diversas regiões do DF, que atende grande parte do setor produtivo brasiliense. A concorrência será em 8 de dezembro, às 9h. Para fazer o download do edital é só acessar o portal da Terracap. Podem participar do processo licitatório quaisquer pessoas, física ou jurídica. Os interessados devem ficar atentos aos prazos: caução até 7 de dezembro e licitação no dia subsequente (8). As condições de pagamento são 5% de caução, que vale como entrada, e o restante em até 240 meses, a depender do imóvel escolhido. Há, ainda, imóveis disponíveis para concessão mensal. Aldeias do Cerrado privilegia o conceito de baixa densidade populacional, mais áreas verdes, maior espaço livre, favorecendo a ventilação e a iluminação natural em toda sua extensão | Foto: Divulgação/Terracap Das 139 oportunidades, são 55 no Residencial dos Jacarandás, o primeiro lançamento do Aldeias do Cerrado. Esta é a quarta vez que terrenos do empreendimento entram em licitação pública. São unidades de 420 a 615 m². As condições de pagamento são 5% de caução, que vale como entrada, e o restante em até 240 meses. O valor mínimo de lance parte de R$ 301 mil, em alguns imóveis. Saindo vencedor do certame, em dois anos, o licitante poderá iniciar a construção da casa. [Olho texto=”A proposta de licitação deve ser entregue no drive-thru do estacionamento da Comissão de Licitação da Terracap ou optar pela proposta online, anexando o comprovante de pagamento de caução, ambos no dia 8/12, entre as 9h e as 10h” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Localizado no Jardim Botânico, a poucos minutos da Ponte JK e do Lago Sul, o complexo urbanístico do Aldeias do Cerrado é assinado por Paulo Zimbres e privilegia o conceito de baixa densidade populacional, mais áreas verdes e maior espaço livre, favorecendo a ventilação e a iluminação natural em toda sua extensão. O acesso ao empreendimento é feito pela BR-251, também denominada rodovia Júlio Garcia, e pela DF-140. Atualmente, a DF-140 está sendo duplicada. O Residencial dos Jacarandás possui ampla área de lazer, constituída por campo de futebol, quadra de tênis, quadra poliesportiva, espaço gourmet, salão de festas, espaço fitness e quiosque com churrasqueira, bem como estacionamento para visitantes. O Aldeias do Cerrado é composto por 15 quadras residenciais, com 4.390 unidades destinadas à habitação unifamiliar. O acesso a cada um dos residenciais será controlado e único. A Terracap entregará o empreendimento com serviços de monitoramento e vigilância. Mais informações acerca do Aldeias do Cerrado podem ser obtidas no site do empreendimento, onde é possível simular a prestação do terreno. Outras oportunidades [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Além dos terrenos do Residencial dos Jacarandás, outros itens foram ofertados à comercialização, por meio de venda ou concessão, e estão localizados em diversas regiões, como Águas Claras, Noroeste, Riacho Fundo e Sobradinho. No Setor Habitacional Noroeste, há desde projeções para habitação coletiva, com comércio e prestação de serviços, até terreno com destinação para posto de abastecimento de combustíveis. Os imóveis têm áreas a partir de 1,2 mil m² e entradas a partir de R$ 285,5 mil. Já no Riacho Fundo, destaque para dois terrenos localizados na área central, cada qual com 2,1 mil m², entradas a partir de R$ 137,5 mil e o restante em até 180 meses. Alguns cuidados são necessários para participar da licitação. Veja o passo a passo: ? Leia atentamente o edital disponível no site da Terracap; ? Escolha o imóvel; ? Preencha a proposta de compra disponível no site da Terracap; ? Recolha a caução, correspondente a 5% do valor do lote, que funciona como exigência para habilitação na licitação; já a caução – específica para os imóveis objeto de concessão de uso – deverá corresponder ao valor de seis vezes a taxa mínima de retribuição mensal estabelecida no edital. Atenção: O valor deve ser recolhido em uma agência do BRB, mediante depósito identificado, transferência eletrônica (TED) ou pagamento de boleto expedido no site da Terracap, necessariamente em nome do próprio licitante ou pelo seu legítimo procurador até 7 de dezembro. A não apresentação da procuração implica desclassificação automática do licitante. A licitação ocorrerá no dia subsequente, 8/12; ? Entregue a proposta. Há duas opções de fazer isso: dirigir-se à Terracap e depositar o documento devidamente preenchido na urna da comissão de licitação, no drive-thru disposto no estacionamento, em 8 de dezembro, entre as 9h e as 10h, ou optar pela proposta online, anexando o comprovante de pagamento de caução. Nesse caso, a proposta também deve ser enviada eletronicamente no mesmo dia e horário; ? É dever do licitante atentar para todas as cláusulas do edital, em especial a que se refere à possível incidência do pagamento de taxa de Outorga Onerosa de Alteração de Uso (Onalt) ou do Direito de Construir (Odir). Para os licitantes preliminarmente classificados, a documentação exigida no edital deve ser entregue por meio da plataforma online, acessando-se o site da Terracap, no menu Serviços, opção Requerimento Online, ou por meio do endereço eletrônico da comissão de licitação: copli@terracap.df.gov.br. *Com informações da Terracap

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Arniqueira terá escola para mais de 1,3 mil alunos do fundamental ao médio

Arniqueira vai ganhar um Centro Educacional (CED) para atender cerca de 1,3 mil crianças e adolescentes dos ensinos fundamental e médio. A nova escola será suficiente para atender os alunos da região, que atualmente se deslocam para outras cidades para estudar. Governador Ibaneis Rocha: “Assinamos essa ordem de serviço para a construção dessa escola. Temos certeza que o caminho é esse, levando qualidade de vida para a população | Foto: Renato Alves/Agência Brasília A autorização para a obra foi dada pelo governador Ibaneis Rocha nesta terça-feira (7) durante agenda na cidade. Atualmente, Arniqueira conta com um Centro de Ensino Fundamental (CEF) e o CED vem para reforçar as opções de ensino. “Assinamos essa ordem de serviço para a construção dessa escola. Temos certeza que o caminho é esse, levando qualidade de vida para a população”, destacou o chefe do Executivo durante o evento de inauguração do Restaurante Comunitário da cidade. Essa estrutura será construída em uma área de 5,3 mil m², em um lote próximo à Escola Classe Arniqueira, no Setor Habitacional Arniqueira (SHA), Conjunto 4, Área Especial 6. “Será uma escola moderna, com todos os espaços adequados, uma obra amplamente discutida, um projeto extremamente cuidadoso, onde cuidou de todos os pontos especiais dentro da escola. Acredito que será a melhor escola da Regional de Ensino de Taguatinga”, afirmou o secretário-executivo de Educação, Isaías Aparecido da Silva. CED Arniqueira A nova escola conta com recursos da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) e vai atender 657 alunos por turno, chegando ao total de mais de 1,3 mil estudantes. As séries vão do ensino fundamental – anos finais (5º ao 9º ano) – ao ensino médio (1º ao 3º ano). A estrutura terá salas de arte, multimídia e multiúso, coordenação pedagógica, pátio coberto, refeitório, cozinha industrial, entre outros ambientes. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os alunos de Arniqueira são atendidos pela Regional de Taguatinga e agora vão poder estudar na própria cidade ao invés de se deslocar para Taguatinga e Núcleo Bandeirante, por exemplo. Será essencial também para ampliar a oferta na rede pública de ensino. Segundo o Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF), 45,2% dos moradores entre 4 e 24 anos estudam na rede pública, 25% na rede particular e 27,8% já frequentaram a escola, mas não estudam mais. Os dados são da Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios (Pdad) 2021.

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Obras de pavimentação na DF-220 beneficiam escoamento agrícola

A rodovia DF-220, em Brazlândia, está em obras. O Governo do Distrito Federal (GDF) investe cerca de R$ 27 milhões na pavimentação da via, que soma 16 km e faz ligação entre a BR-080 e a Estrada Parque Contorno (DF-001). Mais de 20 mil motoristas e produtores rurais serão beneficiados diariamente com a empreitada. A via terá duas faixas de rolamento, sendo uma em cada sentido, e acostamento dos dois lados. [Olho texto=”“Os veículos que vêm do Tocantins, por exemplo, não precisarão mais passar pelo centro de Brasília. A DF-220 faz ligação com o eixo Norte-Oeste do país e é uma importante rota para o escoamento rural”” assinatura=”Cristiano Cavalcante, superintendente do DER-DF” esquerda_direita_centro=”direita”] Atualmente, máquinas e operários trabalham na terraplanagem de cerca de 3 km. A etapa prepara o terreno para os outros serviços – pavimentação, drenagem e sinalização horizontal e vertical. A obra é executada pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF) e financiada pela Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap). A previsão é que sejam gerados 150 empregos até a entrega da estrada. O superintendente do DER, Cristiano Cavalcante, explica que, com a pavimentação, a rodovia será o melhor caminho para cortar o DF, reduzindo o fluxo de caminhões na Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia) e na Estrada Parque Ceilândia (DF-095), conhecida como Estrutural. “Os veículos que vêm do Tocantins, por exemplo, não precisarão mais passar pelo centro de Brasília. A DF-220 faz ligação com o eixo Norte-Oeste do país e é uma importante rota para o escoamento rural”, indica. Mais de 20 mil motoristas e produtores rurais serão beneficiados diariamente com a pavimentação | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília [Olho texto=”“Com a reforma da DF-220, teremos resultados já nas próximas safras”” assinatura=”Marcelo Gonçalves, administrador regional de Brazlândia” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Considerada o cinturão agrícola do DF, Brazlândia reúne mais de 300 agricultores de morango e produz 98% das goiabas consumidas pelos brasilienses. Noventona, a cidade é a segunda mais antiga do DF e a terceira maior em relação à área. Além disso, é lar de mais de 55 mil pessoas. “Estudos indicam que o escoamento da produção é perdido em cerca de 30% quando a via não está na situação adequada. Às vezes, é uma fruta que chega amassada ou uma folhagem que fica empoeirada, o que prejudica diretamente o abastecimento das cidades. Com a reforma da DF-220, teremos resultados já nas próximas safras”, avalia o administrador regional de Brazlândia, Marcelo Gonçalves. Para a população que reside próximo à DF-220, a pavimentação cessa uma série de problemas. A auxiliar de produção Fernanda Gonzaga, 25 anos, conta que a obra era uma demanda antiga da comunidade. “Já tinha muito tempo que os moradores lutavam por essa reforma. No período de chuva, é muito complicado, por causa da lama. E na seca também: tem muita poeira. Agora vai melhorar muito”, pontua.

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GDF promove evento de governança com estatais

A Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô-DF) realizou, nesta segunda-feira (2), no auditório da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF), o evento Metrô Convida: Governança nas Estatais. [Olho texto=”“Em 2019, quando assumimos, não havia área de governança. De lá para cá, criamos toda a estrutura e continuamos a fazer tudo para amadurecer nossa gestão e nossos processos. Esse evento é parte do esforço para que o Metrô e as demais empresas do GDF consigam fazer as melhores entregas para a população do DF”” assinatura=”Handerson Cabral, presidente do Metrô-DF” esquerda_direita_centro=”direita”] Durante todo o dia, representantes de empresas estatais trocaram informações sobre como cada uma se organiza em relação às práticas de governança, integridade, compliance e controle interno, explicitando os modelos de gestão, a estrutura, as ferramentas, os processos, entre outros mecanismos para assegurar uma prestação de serviço transparente e responsável. O presidente do Metrô-DF, Handerson Cabral, agradeceu a parceria com os órgãos de controle do DF, como o Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF) e a Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF). O gestor destacou que o objetivo da companhia ao promover o evento foi compartilhar experiências em relação às melhores práticas de governança. “Em 2019, quando assumimos, não havia área de governança. De lá para cá, criamos toda a estrutura e continuamos a fazer tudo para amadurecer nossa gestão e nossos processos. Esse evento é parte do esforço para que o Metrô e as demais empresas do GDF consigam fazer as melhores entregas para a população do DF”, disse o presidente. Gestão pública A diretora-executiva de Gestão de Pessoas do BRB, Cristiane Bukowitz; o vice-presidente do TCDF, conselheiro André Clemente Lara; o presidente da CLDF, Welington Luís; a chefe da Área de Governança e Controle Interno do Metrô-DF, Roberta Castro; o presidente do Metrô-DF, Handerson Cabral; a diretora executiva da ANPTrilhos, Roberta Marchesi; o presidente da Caesb, Luís Antônio de Almeida Reis; e o presidente da CEB, Edison Antônio Costa | Foto: Paulo Barros/Metrô-DF Roberta Marchesi, diretora-executiva da Associação Nacional de Transporte sobre Trilhos (ANPTrilhos), que reúne os sistemas de transportes metroferroviários do Brasil, destacou o pioneirismo do Metrô-DF nas ações de governança e compliance. “Esse evento marca o compromisso da companhia com a ética e a conformidade da administração pública, que se reflete no dia a dia da prestação de serviços públicos à população.” O presidente da Companhia Energética de Brasília (CEB), Edison Antônio Costa Britto Garcia, explicou a importância da governança para que a companhia, hoje de capital aberto, com ações em bolsa, tivesse valorização no preço das ações, conquistasse oito mil acionistas e se transformasse numa companhia lucrativa para o GDF. Por sua vez, o presidente da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb), Luís Antônio Almeida Reis, explicou que hoje a companhia tem uma área de governança madura e sólida, o que tem sido fundamental para a gestão corporativa e o auxílio na tomada de decisões estratégicas na companhia. Segundo a diretora executiva de Gestão de Pessoas do BRB, Cristiane Bukowitz, o fato de pertencer a um segmento que já é tão regulado, permite ao banco aperfeiçoar as práticas de governança, transparência, controle e segurança, que acabam permeando todas as decisões estratégicas. Já o subcontrolador de Governança e Compliance Interino da CGDF, José Marco Rezende Andrade, falou sobre o desafio de tirar as ações de governança do papel e colocá-las em prática. “Eventos como este podem transformar as estatais em modelos para a administração direta do GDF”, acredita. O vice-presidente do TCDF, conselheiro André Clemente Lara de Oliveira, afirmou que o movimento de fazer revisões permanentes na gestão pública é muito importante. “A parte mais importante de uma sociedade são as pessoas e as políticas públicas servem para prestar um bom serviço à população”, completou. Ele disse ainda que acompanha a preocupação do Metrô-DF desde o início em fortalecer as práticas de governança na companhia. O presidente da CLDF, deputado distrital Wellington Luiz, reforçou a honra de receber um evento com todas as estatais na Casa do Povo. “A Câmara e o Executivo estão em uma sinergia fundamental para trazer os melhores resultados para a população”, comemorou. Boas práticas Após a cerimônia de abertura, profissionais de todas as empresas que lideram os setores de governança apresentaram seus organogramas e explicaram como estão organizadas as áreas. A chefe de Governança e Controle Interno do Metrô-DF, Roberta Alves de Castro, abriu as apresentações. No Metrô-DF, são três as gerências: Planejamento Estratégico, Controle Interno e Gestão de Riscos. Roberta e sua equipe apresentaram a evolução da área no Metrô-DF desde 2019, mostrando também todos os instrumentos criados, como os Códigos de Ética e de Conduta e a reformulação do Plano de Sustentabilidade, além das ações para monitoramento dos processos e para a execução de relatórios para o GDF. “Não adianta ter práticas de governança se não há eficácia na aplicação das medidas”, pontuou. Posteriormente, CEB, Caesb, Terracap, Novacap e BRB também relataram seus processos, iniciativas e a evolução das práticas no âmbito de cada empresa. Todos apontaram o comprometimento da alta direção como essencial para uma governança madura, capaz de auxiliar na tomada de decisões estratégicas. Como grande desafio, os representantes pontuaram a necessidade de mudança da cultura das organizações para que todos os colaboradores se envolvam com as boas práticas de governança, contribuindo de forma orgânica para uma entrega de valor à população no transporte, no saneamento, na preservação do patrimônio, em todos os serviços prestados à população. O evento foi transmitido pelo canal do Metrô-DF no YouTube e está disponível neste link. *Com informações da Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô-DF)

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Trânsito na pista norte da Estrutural será desviado a partir de segunda (2)

Para dar início a mais uma etapa das obras de pavimentação de concreto da Estrada Parque Ceilândia (DF-095), mais conhecida como via Estrutural, o trânsito na pista norte, que faz o sentido Plano Piloto – Taguatinga, será parcialmente desviado. A interdição começará na altura do viaduto da Cidade do Automóvel. A alteração vale a partir das 20h da próxima segunda-feira (2). [Olho texto=”“A interdição será feita para que a gente possa começar a implantação do pavimento de concreto no restante da pista norte”” assinatura=”Jarbas da Silva, 3º Distrito Rodoviário do DER-DF” esquerda_direita_centro=”direita”] O trânsito que hoje flui na pista norte será direcionado para a pista sul. Os motoristas que saem do Plano Piloto poderão acessar a outra via logo na altura do Viaduto Ayrton Senna, onde haverá um acesso para quem circula no sentido Taguatinga. Outra alternativa é pegar a pista sul na altura do viaduto da Cidade do Automóvel, por onde passa a linha de trem. Quem quiser ir em direção à Cidade do Automóvel continuará na própria pista norte. Antes de entrar na via, haverá uma bifurcação com um painel de mensagem variável orientando os condutores. A pista marginal paralela à Cidade do Automóvel ficará operando apenas no sentido Plano Piloto – Taguatinga sem a atual mão dupla. A nova etapa da obra da Estrutural consiste na execução de oito quilômetros de pavimento rígido da pista norte | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O trânsito no sentido Taguatinga – Plano Piloto permanecerá da forma como está hoje, sem alterações, fluindo pelo pavimento de concreto até a altura da Castelo Forte e pela marginal em mão dupla. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “A interdição será feita para que a gente possa começar a implantação do pavimento de concreto no restante da pista norte”, explica o diretor do 3º Distrito Rodoviário do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), Jarbas da Silva. A nova etapa consiste na execução de oito quilômetros de pavimento rígido. Os outros cinco de um total de 13 já foram concluídos. A recuperação do asfalto da Estrutural tem investimento de R$ 80 milhões do Governo do Distrito Federal (GDF) por meio de recursos da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) com execução do DER. Ao todo estão sendo substituídos 26 quilômetros de asfalto – sendo 13 em cada uma das pistas – por 21 centímetros de material em concreto aplicados em cima da capa asfáltica para substituir o pavimento antigo. A pista sul já teve todo o pavimento trocado. Além disso, também estão sendo criados desvios que ficarão como alternativas de vias para os moradores que trafegam por regiões como Estrutural, Setor de Indústria e Abastecimento (SIA) e Vicente Pires.  

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Grupo executivo facilitará escolha de locais de papa-lixos

O Governo do Distrito Federal (GDF) criou grupo executivo para elaborar projeto sobre as localizações dos papa-lixos do Serviço de Limpeza Urbana (SLU). A criação do grupo, que será coordenado pelo SLU, foi publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), por meio do Decreto nº 44.968/2023. [Olho texto=”“A partir da criação desse grupo executivo, poderemos ter mais celeridade na instalação dos equipamentos, deixando o ambiente mais limpo e bonito”” assinatura=”Silvio Vieira, diretor-presidente do SLU” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Também fazem parte do colegiado as secretarias do Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema) de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) e de Governo (Segov), a Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab), Companhia de Energética de Brasília (CEB), Companhia de Água e Esgoto de Brasília (Caesb), Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), Companhia Imobiliária do Distrito Federal (Terracap) e 31 administrações regionais. O Distrito Federal conta atualmente com 548 papa-lixos operantes. “São centenas de papa-lixos espalhados em todo o DF, inclusive nas áreas rurais, que são de difícil acesso dos caminhões e ainda com residências distantes umas das outras. A partir da criação desse grupo executivo, poderemos ter mais celeridade na instalação dos equipamentos, deixando o ambiente mais limpo e bonito”, explica o diretor-presidente do SLU, Sílvio Vieira. O Distrito Federal conta atualmente com 548 papa-lixos operantes | Foto: Divulgação/SLU O principal objetivo do grupo é facilitar a demarcação e aprovação de locais que receberão futuras instalações dos papa-lixos. Os equipamentos são contêineres semienterrados preparados para receber resíduos da coleta convencional, ou seja, o que não vai para a coleta seletiva. O colegiado será convocado periodicamente pelo SLU por etapa de instalação dos papa-lixos. As administrações regionais contempladas em cada fase de instalação também serão chamadas para análise e manifestação. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “A ideia é que todos os órgãos trabalhem em conjunto. Cada órgão analisará, dentro da sua competência, o local e a instalação dos papa-lixos. Do ponto de vista operacional, isso vai integrar e facilitar muito a colocação dos equipamentos em locais adequados”, explica a chefe da Unidade de Medição e Monitoramento do SLU, Andréa Almeida. O grupo executivo terá 120 dias, prorrogáveis por igual período, para apresentar relatório fundamentado das atividades que serão desenvolvidas. *Com informações do Serviço de Limpeza Urbana

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Complexo Aquático Cláudio Coutinho recebe nova iluminação

O Complexo Aquático Cláudio Coutinho está de cara nova. O espaço, sob a gestão pedagógica da Secretaria de Esporte e Lazer do Distrito Federal (SEL-DF), realiza aulas das modalidades aquáticas de deep water, natação, nado artístico e saltos ornamentais, por meio do programa Escola de Esporte. A nova iluminação não só proporcionará maior comodidade, mas também contribuirá para a segurança dos frequentadores. Além disso, a SEL planeja expandir as turmas das modalidades aquáticas, que têm sido amplamente procuradas pela comunidade, e planeja abrir matrículas para aulas de natação no período noturno a partir do primeiro semestre de 2024, aproveitando as melhorias implementadas. [Olho texto=”“Além da comodidade, a nova iluminação vai garantir mais segurança. A nossa proposta também é ampliar as turmas das modalidades aquáticas, que são bastante procuradas pela comunidade”” assinatura=”Julio Cesar Ribeiro, secretário de Esporte e Lazer” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Essa é mais uma melhoria para os nossos alunos que frequentam esse espaço. Além da comodidade, a nova iluminação vai garantir mais segurança. A nossa proposta também é ampliar as turmas das modalidades aquáticas, que são bastante procuradas pela comunidade”, destaca o secretário de Esporte e Lazer, Julio Cesar Ribeiro. O Complexo Aquático estava há aproximadamente cinco anos sem receber melhorias em seu sistema de iluminação. A solicitação da substituição da iluminação partiu da SEL e foi executada pela Arena BSB, por meio de um contrato de concessão estabelecido com a Terracap. Durante o processo, foram instalados 39 refletores LED. Outras melhorias Com as melhorias implementadas, a SEL planeja abrir matrículas para aulas de natação no período noturno a partir do primeiro semestre de 2024 | Foto: Divulgação/SEL-DF A SEL publicou o aviso de abertura de licitação destinado à contratação de empresa especializada na prestação de serviços contínuos de limpeza, tratamento e conservação das piscinas do Complexo Aquático Cláudio Coutinho. A licitação está programada para ser iniciada na próxima terça-feira (26). O contrato inclui a substituição de azulejos, piso cerâmico e pedras, bem como o fornecimento de todos os materiais de consumo necessários para a realização dos serviços. As manutenções das piscinas serão realizadas diariamente, de segunda-feira a sábado, sem qualquer necessidade de interdição das instalações, permitindo que as pessoas continuem a utilizar os equipamentos sem interrupções. Outra novidade é o anúncio do aumento de 90% no quadro efetivo de professores. Atualmente a Escola de Esporte conta com a atuação de oito profissionais. Em 2024, esse número subirá para 15. Os novos professores serão convocados pela Secretaria de Educação (SEEDF), por meio de concurso de remoção elaborado em conjunto com a SEL. Escola de Esporte O programa Escola de Esporte tem como objetivo incentivar a prática esportiva entre crianças e adolescentes de 6 a 17 anos e integrar o adulto, idoso e pessoas com deficiência em atividades que estimulem um hábito de vida saudável, além de formar equipes esportivas que possam revelar talentos para o cenário esportivo. Além das modalidades aquáticas, o programa também oferece aulas de alongamento, ginástica acrobática, musculação e karatê. As matrículas são realizadas semestralmente, conforme a disponibilidade de vagas. A idade mínima para praticar atividade é a partir dos 6 anos, de acordo com cada modalidade. *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer

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Startup apoiada pelo GDF participa de evento no Chile

Em busca de expandir horizontes, a startup Arvorah participa, a partir desta segunda-feira (25), do evento Missão Chile 2023 – TIC (Tecnologia da Informação e Comunicação). O foco é conhecer o mercado chileno, estabelecer parcerias, identificar clientes e investidores potenciais e contribuir com valores inovadores para o mercado local. Após um processo de seleção realizado pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), a startup foi escolhida para participar da Missão Chile 2023 – TIC. O evento, que visa expandir negócios na América do Sul, será dividido em três etapas: conhecimento do mercado chileno, visitas a parques tecnológicos e apresentações de startups brasileiras e empresas locais. [Olho texto=”“Nosso trabalho é transformar dados em informações valiosas que podem fazer a diferença na prevenção e educação em saúde.”” assinatura=”Pedro Guerra, COO da Arvorah” esquerda_direita_centro=”direita”] Pedro Guerra Benedetti, COO da Arvorah, destaca: “Nossa presença na Missão Chile reflete o compromisso em levar inteligência de dados para a saúde básica, focando nos desafios das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNTs). Nosso trabalho é transformar dados em informações valiosas que podem fazer a diferença na prevenção e educação em saúde.” O CEO da Arvorah, Thiago Costa Oliveira, acrescenta: “Nosso objetivo principal é gerar impacto e contribuir para um sistema de saúde mais informado e eficiente. Estamos ansiosos para compartilhar nossa visão e aprender com outros líderes da indústria no Chile.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A Arvorah participa do programa Centelha DF, iniciativa nacional que, no Distrito Federal, é executada em conjunto por Parque Tecnológico de Brasília (Biotic), Fundação de Apoio a Pesquisa (FAPDF) e Terracap. O objetivo do projeto é impulsionar empreendimentos inovadores e cultivar a cultura empreendedora no DF, por meio de capacitação, suporte financeiro e mentoria. “A Biotic tem orgulho em apoiar startups inovadoras como a Arvorah em sua expansão internacional. Esta é uma excelente oportunidade para fortalecer os laços comerciais e tecnológicos entre o Brasil e o Chile”, comenta Gustavo Dias, presidente da Biotic. *Com informações da Biotic

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Mais um passo para regularização de associação e templos religiosos do Gama

Depois de mais de 20 anos de espera, um passo importante foi dado em direção à regularização de uma associação de assistência social e de três templos religiosos que prestam serviços filantrópicos no Gama. Durante a audiência pública virtual promovida na noite de segunda-feira (14), aberta à população, mais de 160 participantes aprovaram a proposta da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação do Distrito Federal (Seduh) de regularizar os espaços. [Olho texto=”“Essa audiência é mais um passo em direção à regularização. São quatro locais diferentes, então fiquem atentos quando finalizarmos realmente todo o processo”” assinatura=”Janaina Domingos, secretária adjunta de Desenvolvimento Urbano e Habitação” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A medida foi comemorada pelos frequentadores dos locais, que incluem a Associação Maria da Conceição (Asmac), a Assembleia de Deus do Gama Leste (Adegales), a Assembleia de Deus do Gama Oeste (ADGO) e a Igreja Evangélica Missionária Fogo de Pentecostes. Todas prestam serviços importantes aos moradores da região, que vão desde a distribuição de cestas básicas a atendimentos sociais e psicológicos, entre outros. Na avaliação da secretária adjunta de Desenvolvimento Urbano e Habitação, Janaina Domingos, a reunião marcou um momento histórico para essas instituições. “Essa audiência é mais um passo em direção à regularização. São quatro locais diferentes, então fiquem atentos quando finalizarmos realmente todo o processo. Mas bom terem reunido a comunidade para darem seus testemunhos a favor da regularização. Isso conta muito”, afirmou a secretária. Audiência pública virtual ocorreu na noite de segunda-feira (14) | Foto: Divulgação/Seduh-DF Uma das pessoas que utilizam os serviços oferecidos pelas entidades é a moradora do Gama, Antônia Belarmino Costa, que agradeceu pelo processo estar avançando. “Isso é de grande importância para a população, pois são oferecidos serviços como psicólogos, pilates para idosos, balé, serviço odontológico. Precisamos da regularização”, reforçou Antônia. Quem também comemorou a oportunidade de regularizar as instituições foi o pastor Oséias Gomes, da Adegales, ao lembrar que desde 1999 a igreja vem atuando em várias áreas sociais para ajudar a população. “Ao passar dos anos, havia a percepção de que estávamos na ilegalidade mesmo fazendo um trabalho de altíssima relevância, recuperando pessoas com problemas psicológicos e sociais. Agora, nos sentimos felizes, porque estamos vendo que há um reconhecimento do trabalho que está sendo feito”, agradeceu. A psicóloga Rosângela Mendonça atuou nas dependências da ADGO e pontuou a necessidade de espaços como esse estarem regularizados para terem mais segurança jurídica. “São locais que só enriquecem a nossa comunidade, aumentando a saúde emocional, psicológica e até física dos moradores. É importante termos essa oportunidade de mostrar o trabalho que está sendo feito há anos, e que agora só vai regularizar”, ponderou. [Olho texto=”“Ao passar dos anos, havia a percepção de que estávamos na ilegalidade mesmo fazendo um trabalho de altíssima relevância, recuperando pessoas com problemas psicológicos e sociais. Agora, nos sentimos felizes, porque estamos vendo que há um reconhecimento do trabalho que está sendo feito”” assinatura=”Oséias Gomes, da Assembleia de Deus do Gama Leste (Adegales)” esquerda_direita_centro=”direita”] A representante do Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos, Maria Antônia Rodrigues, explicou que quando as instituições ocuparam os terrenos foi com a anuência do governo da época. “Anos e anos se passaram e ninguém teve a coragem de legalizar esses terrenos. Só me resta, muito emocionada, parabenizar a todos que estão lutando para dar dignidade a essas pessoas, que poderão continuar esse trabalho maravilhoso que fazem há anos”, parabenizou. “É muito importante a participação popular nesse processo. A partir de agora, estamos caminhando para o final, com outros passos a serem cumpridos”, informou o subsecretário de Parcelamentos e Regularização Fundiária da Seduh, Diego Porto. Próximos passos Depois da audiência, o projeto urbanístico para os locais será finalizado e apresentado ao Comitê de Regularização de Templos e Entidades de Assistência Social da Seduh. Em seguida, o processo será analisado pela Subsecretaria de Parcelamentos e Regularização Fundiária (Supar) da pasta. Caso seja aprovado, vai ser encaminhado para a análise do Conselho de Planejamento Territorial e Urbano do Distrito Federal (Conplan). Se passar no colegiado, será elaborado, posteriormente, um instrumento normativo de criação ou alteração da poligonal dos lotes, que deverá seguir os trâmites legalmente estabelecidos. Por fim, após a publicação do instrumento normativo no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), o processo será encaminhado à Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) para registro cartorial e adoção de providências. *Com informações da Seduh-DF

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GDF entrega segunda creche pública rural da história

O Governo do Distrito Federal (GDF) entregou, nesta sexta-feira (4), a segunda creche pública em área rural de sua história. A chegada do equipamento público foi comemorada pela comunidade do Núcleo Rural Jardim II, no Paranoá. A obra contou com um investimento de R$ 366,4 mil proveniente de emenda parlamentar do deputado distrital Martins Machado. A unidade tem capacidade para acolher 35 crianças com idades entre 1 e 4 anos em regime integral ou nos turnos matutino e vespertino. “Na nossa administração, a educação tem sido prioridade. Temos dado uma atenção especial às creches. Esse modelo das áreas rurais queremos implementar em todas as regiões, porque é gratificante entrar num ambiente todo organizado, com segurança alimentar. Agradeço a comunidade também, porque todas as vezes que venho aqui sou bem recebido”, afirmou o governador Ibaneis Rocha. O chefe do Executivo também anunciou, durante a entrega do equipamento, que vai asfaltar a DF-285 até a divisa com a cidade de Palmital (MG). Governador Ibaneis Rocha: “Na nossa administração, a educação tem sido prioridade. Temos dado uma atenção especial às creches” | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Estrutura [Olho texto=”“É a primeira creche rural do Paranoá. Nós fizemos uma em Planaltina e temos mais duas em construção por lá, mas queremos expandir e crescer a rede, não só as rurais, mas temos 16 em construção”” assinatura=”Hélvia Paranaguá, secretária de Educação” esquerda_direita_centro=”direita”] A creche fica ao lado do Centro de Ensino Fundamental (CEF) Jardim II e vai beneficiar moradores e trabalhadores da região rural, que podem deixar os filhos aos cuidados das 12 professoras e monitoras. A unidade tem área total de 244 m² e está completamente equipada para acolher as crianças. “É a primeira creche rural do Paranoá. Nós fizemos uma em Planaltina e temos mais duas em construção por lá, mas queremos expandir e crescer a rede, não só as rurais, mas temos 16 em construção. Com elas, os pais deixam os filhos com tranquilidade, os alunos são alimentados e bem cuidados”, destacou a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. Durante a entrega, a secretária confirmou que no próximo ano letivo os alunos do ensino médio da região vão poder estudar no Centro de Ensino Fundamental Jardim II, que será transformado em um Centro Educacional (CED). A estrutura será construída em módulos para abrigar os alunos e fazer com que eles não precisem mais se deslocar até o PAD-DF para estudar. Já alunos assistidos pela creche contam com todos os equipamentos necessários do berçário até o maternal, como berços, colchonetes, carteiras, brinquedos pedagógicos, tatames, refeitório e cozinha. Além disso, a equipe do CEF instalou internet sem fio, tendo em vista que não há sinal de celular na redondeza. “Essa creche era uma demanda antiga da comunidade. A ordem era para colocar em funcionamento, então fizemos a listagem do que faltava, adquirimos tudo e hoje nós atendemos as crianças que moram aqui pertinho. A creche está toda mobiliada e em pleno funcionamento”, detalhou a diretora do CEF Jardim Paranoá II, Simone Aranda Teixeira. Ana Cristina dos Santos Martins, mãe de Esther Barbosa, 2 anos: “Antes eu não tinha como deixar minha filha. Estava tendo que faltar serviço. Com a creche aqui, é uma ajuda completamente maravilhosa. Nós não temos o que reclamar, só agradecer por tudo” | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A comunidade também agradece a entrega. A cabeleireira Ana Cristina dos Santos Martins, 37 anos, sentia falta justamente de uma creche para deixar a filha Esther Barbosa, 2 anos, o que estava prejudicando a rotina do trabalho. “Antes eu não tinha como deixar minha filha. Estava tendo que faltar serviço. Com a creche aqui, é uma ajuda completamente maravilhosa. Nós não temos o que reclamar, só agradecer por tudo”, compartilhou. Construção As edificações da creche já existiam e foram adaptadas para um novo uso, com a criação de espaços necessários em unidades de ensino, como área de serviços, sanitários, parque infantil coberto, solário, hall de entrada, refeitório, lactário, administração, banheiro de funcionários, cozinha, depósito e área para lavagem de gêneros alimentícios, sanitários para pessoas com deficiência e acesso de serviço. A creche tem área total de 244 m² e está completamente equipada para acolher as crianças | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “Essa obra dá dignidade para as mulheres da região. A mulher do campo vai poder desenvolver as suas atividades e ter a tranquilidade que o filho ou a filha vai ter segurança. Ninguém até hoje tinha feito creche em área rural, e o governador Ibaneis Rocha agora fez”, pontuou o presidente da Novacap, Fernando Leite. Toda a adaptação foi executada pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). Os ambientes internos foram compartimentados em três salas de aula para atender três turmas — Berçário II e Maternal I e II. O espaço dispõe de sanitário adaptado ao público infantil. Trabalho de governo Tirar do papel a segunda creche pública rural do GDF foi um trabalho integrado de governo. As secretarias de Educação (SEE) e de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri) e a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF) mapearam a região agrícola distrital para implementar a iniciativa. Os terrenos foram cedidos pela Agência de Desenvolvimento (Terracap), enquanto a licitação para adequação dos prédios e a construção das novas unidades ficaram a cargo da Novacap. Em junho deste ano, a primeira creche rural foi entregue pelas mãos do governador Ibaneis Rocha, no Núcleo Rural Pipiripau II, em Planaltina. Além desta, o GDF está construindo outras unidades em áreas rurais, sendo mais duas em Planaltina – nos núcleos rurais Taquara e São José. Ao todo, o DF vai dispor de quatro creches em áreas rurais. Há, ainda, previsão de mais uma unidade, em fase de projeto, na região de Três Conquistas, também em Planaltina.

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Desvio na Via Estrutural começa nesta sexta-feira (28)

Começa nesta sexta-feira (28), às 21h, o desvio no trânsito da Via Estrutural, devido às obras de pavimentação em concreto. O Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF) informa que o fluxo de veículos na pista sul, no sentido Ceilândia-Plano Piloto, será desviado para a marginal de Vicente Pires. A mudança ocorre para viabilizar a segunda etapa das obras, que inclui a concretagem do trecho entre o córrego Samambaia e o viaduto Ayrton Senna. Por causa disso, à medida em que o maquinário avançar no serviço ao longo da pista, o tráfego de veículos será impedido. ?O desvio para a marginal sul começará cerca de 1 km após a passarela de pedestres. Os acessos para a pista expressa serão bloqueados até a altura do Viaduto Ayrton Senna. Próximo do elevado, os motoristas retornarão para a via principal. Antes, ao longo do percurso, haverá acessos para a Pista do Jóquei e para o Setor de Indústria e Abastecimento (SIA). “Pedimos a compreensão do usuário porque é uma obra grande e que gera transtorno, apesar de estarmos trabalhando de forma muito incisiva para minimizá-los. Então, se puder, procure rotas alternativas”, afirma o superintendente de Obras do DER, Cristiano Alves Cavalcante. Nos horários de reversão de fluxo, os carros também passarão na marginal sul, em vez de irem pela via expressa. Arte: Agência Brasília ?Responsável pela fiscalização da obra, o diretor do 3º Distrito Rodoviário do DER, Jarbas Silva, afirma que “o motorista poderá transitar na pista sul desde que não seja numa área em que a máquina estiver trabalhando ou que esteja ocorrendo algum trabalho”. A obra tem investimento de R$ 55 milhões, proveniente da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap). A primeira etapa da intervenção já contemplou trecho de 9,6 km, sendo 4,8 km no sentido Ceilândia-Plano Piloto e 4,8 km no sentido inverso. A segunda etapa fará a concretagem de trecho de 15,2 km – mais uma vez, metade em cada sentido. ?O pavimento rígido é um material mais resistente, duradouro e de fácil manutenção. Tem maior espessura que o asfalto e tende a durar até 20 anos. Com uma vida útil superior ao asfalto comum, ele suporta cargas mais pesadas, como caminhões e ônibus, sem sofrer deformações ou danos significativos e, por isso, é indicado para rodovias de grande movimentação. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] ?O segurança Wanderson Alves, 36 anos, e a autônoma Mariana Costa, 21, moram juntos na Estrutural e estão à espera da primeira filha. Para eles, a pavimentação em concreto traz mais segurança para a população. “Antes, tinham muitos buracos, que acabavam causando muitos acidentes. Então, acho que vai melhorar em todos os aspectos”, afirma Wanderson, que é pai de mais quatro crianças. ?Mariana, que, por sua vez, é mãe de primeira viagem, acredita que a obra também surtirá impacto no bolso dos motoristas. “Com certeza é mais proteção para as crianças, por conta da via mais segura, né? E ajuda até a manter as molas do carro, porque antigamente era muito ruim”, diz.

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Órgãos de segurança pública acompanham obras do Drenar DF

A Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) promoveu mais uma visita técnica às obras do Drenar DF. Nesta sexta-feira (21), representantes da Defesa Civil, do Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) e do Corpo de Bombeiro Militar (CBMDF) conheceram os detalhes do projeto e conferiram a escavação da bacia de retenção, localizada no Setor de Embaixadas Norte. ?“A visita mostra o que estamos fazendo para melhorar a segurança pública da cidade”, pontuou o diretor técnico da Terracap, Hamilton Lourenço Filho. “Serve para que as pessoas possam entender o que está acontecendo, porque é uma obra muito importante para a cidade e está enterrada [subterrânea]”, explicou. ?A primeira etapa do Drenar DF é executada pela Terracap com investimento de R$ 174 milhões – proveniente da própria agência. A rede de tubulação está sendo instalada na Asa Norte, partindo da Arena BRB (Estádio Nacional Mané Garrincha) e indo até o Lago Paranoá. A tubulação segue em paralelo às quadras 902, 702, 302, 102, 202 e 402 da Asa Norte e cruza o Eixo Rodoviário Norte (Eixão) e a L2 Norte. O diretor técnico da Terracap, Hamilton Lourenço Filho, destaca: “Serve para que as pessoas possam entender o que está acontecendo, porque é uma obra muito importante para a cidade e está enterrada” | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília ?O subsecretário do Sistema de Defesa Civil, Sandro Gomes, acredita que a nova rede impactará os atendimentos promovidos pelo órgão. “A maioria das nossas ocorrências no período chuvoso são relacionadas a inundações e nessa região, possivelmente, não teremos mais esse tipo de problema”, afirma. ?“É uma obra que vem ao encontro do desejo da sociedade de, no tempo da chuva, poder ir e vir na cidade sem ser prejudicado”, observou o diretor de Contratações e Aquisições da CBMDF, coronel Hélio Pereira. ?Também estiveram presentes na visita integrantes do Serviço Social da Indústria da Construção (Seconci), do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (Crea-DF) e da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf). Subsecretário do Sistema de Defesa Civil, Sandro Gomes: “A maioria das nossas ocorrências no período chuvoso são relacionadas a inundações e nessa região, possivelmente, não teremos mais esse tipo de problema” ?O presidente do Seconci, Carlos Eugênio de Faria Franco, elogiou a segurança oferecida aos trabalhadores, sobretudo aqueles que atuam na escavação com pás e picaretas. “É uma obra que não tem grandes riscos em relação à segurança, mas o que é preciso está sendo bem feito. Os operários usam capacetes e a iluminação e a ventilação dos túneis são adequadas”, diz. ?O método empregado no Drenar DF é o tunnel liner, em que os serviços ficam quase todos concentrados no subterrâneo. O acesso às galerias ocorre por poços de visita (PVs), únicas estruturas vistas pela população. Com isso, o transtorno é mínimo e o trabalho pode seguir adiante faça chuva, faça sol. O presidente do Serviço Social da Indústria da Construção (Seconci), Carlos Eugênio de Faria Franco, elogiou a segurança oferecida aos trabalhadores Avanço Nesta semana, a empreitada atingiu um marco importante: mais de 2 km de galerias já foram escavadas do total de 7,6 km estipulado em contrato. Além disso, a escavação dos poços de visita chegou a 447 m. Ao todo, são previstas 103 aberturas, sendo que 31 estão concluídas e 22, em andamento.

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Obras do Drenar DF atingem 2 km de escavações

A primeira etapa do Drenar DF atingiu uma marca importante nesta quinta-feira (20). Já foram escavados mais de 2 km de tubulação horizontal, conhecida por galerias, do total de 7,6 km contratados. Além disso, a escavação dos poços de visita (PVs) chegou a 447 m. Do total de 103 aberturas previstas, 53 foram perfuradas, sendo que 31 estão executadas e 22, em andamento. Com investimento de R$ 174 milhões, a obra foi dividida em cinco lotes e é executada pela Companhia Imobiliária de Brasília (Terracap). A rede de tubulação começa na altura da Arena BRB (Estádio Nacional Mané Garrincha) e vai até o Lago Paranoá, seguindo em paralelo às quadras 902, 702, 302, 102, 202 e 402 da Asa Norte, cruzando o Eixo Rodoviário Norte (Eixão) e a L2 Norte. Ao final da rota, está sendo construída uma bacia de contenção. ?O projeto duplicará a capacidade de escoamento da região sem modificar a rede existente. “Essa obra vem sendo projetada e idealizada há muitos anos no Distrito Federal. Visa acabar com as enchentes recorrentes em todo o período de chuvas na Asa Norte”, afirma o diretor técnico substituto da Terracap, João Alberto Siqueira. Para que o novo sistema receba o fluxo pluvial, serão construídas 274 bocas de lobo a partir dos poços de visita. Do total de 103 aberturas previstas de poços de visita (PVs), 53 já foram perfuradas, sendo que 31 estão executadas e 22, em andamento | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília ?Segundo a engenheira civil Jaqueline Resque, contratada para supervisionar os lotes do Drenar DF, o avanço da construção evidencia a eficiência do método. “É um marco para o contrato e uma afirmação das produtividades que estávamos esperando”, diz. Os cinco lotes iniciaram as escavações em datas diferentes e, juntos, empregam mais de 200 pessoas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A escavação da tubulação é feita com o método tunnel liner, que concentra quase todos os serviços no subterrâneo, de forma manual, com pás e picaretas. Apenas os poços de visita estão ao alcance dos olhos da população. Desta forma, os transtornos são mínimos, sem desvios no trânsito e abertura de valas, por exemplo. ?A cada 46 cm de solo escavado, chapas de aço curvadas são montadas para sustentar o túnel aberto. As placas, com espessuras que variam de 2,2 mm a 6,5 mm, são parafusadas umas às outras conforme a escavação avança. Além disso, para aumentar a resistência das galerias, o interior da tubulação é revestido com uma camada de concreto que varia de 5 a 7,5 cm de espessura, o que protege o aço do efeito corrosivo da água.

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Evento aborda desafios do novo marco do saneamento

Mais de 200 representantes de 50 empresas de saneamento e de órgãos públicos locais e federais puderam discutir e conhecer casos práticos da utilização da solução tecnológica ArcGIS, no evento Gis Day Caesb, promovido pela Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) na quinta-feira (13), no Espaço Cultural Águas Claras. O Gis Day Caesb foi realizado em parceria com a empresa Imagem Esri, distribuidora oficial no Brasil da plataforma ArcGIS, com o objetivo de reunir usuários do sistema e compartilhar as inovações no contexto da indústria do saneamento básico, dentro do novo Marco Legal que regula o segmento no país. A companhia utiliza diversas soluções ArcGIS para a elaboração de mapas das redes de abastecimento e esgotamento sanitário; coleta e tratamento de dados em campo; apoio às equipes de manutenção de redes; apoio ao projeto de expansão dos sistemas de abastecimento e esgotamento; fiscalização comercial e de obras; apoio ao planejamento e tomada de decisão das diversas superintendências da companhia; integração com sistemas GIS de outros órgãos do Governo do Distrito Federal  (GDF); e no compartilhamento e disponibilização de geoinformações. Técnicos da Caesb, de outras companhias de saneamento e de empresas de geoprocessamento apresentaram boas práticas | Foto: Cristiano Carvalho/Caesb Em palestras concorridas, técnicos da Caesb, de outras companhias de saneamento e de empresas de geoprocessamento apresentaram as experiências de sucesso em temas como soluções para recuperação de receitas; acompanhamento de obras e estratégias de reabilitação de redes; integração entre sistemas GIS e BIM para gerenciamento de ativos; inteligência artificial e inteligência geográfica. O gerente de Geoprocessamento da Caesb, Carlos Eduardo Machado Pires, apresentou o Case Caesb: Evolução e aplicações do GIS Corporativo. “Eventos como esse são excelentes ferramentas de benchmarking que nos possibilitam conhecer aplicações e soluções que são tendências e geram excelentes resultados para a companhia. Além disso, nos permite mostrar como a Caesb utiliza as geotecnologias em seus processos. Tivemos a oportunidade de ver cases interessantes de outras empresas de saneamento que nos permitem planejar novas ações e projetos e, assim, melhorar os processos internos refletindo em melhor qualidade dos serviços prestados aos cidadãos”, explicou Carlos Eduardo. [Olho texto=”“Eventos como esse são excelentes ferramentas de benchmarking que nos possibilitam conhecer aplicações e soluções que são tendências e geram excelentes resultados para a companhia. Além disso, nos permite mostrar como a Caesb utiliza as geotecnologias em seus processos”” assinatura=”Carlos Eduardo Pires, gerente de Geoprocessamento da Caesb” esquerda_direita_centro=”direita”] Participaram do evento profissionais de companhias de saneamento básico de várias regiões do país como as empresas parceiras Aegea; Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão (Caema); Companhia de Águas e Esgoto do Rio Grande do Norte (Caern); Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar); Companhia de Água e Esgotos da Paraíba (Cagepa); Empresa de Saneamento de Mato Grosso do Sul (Sanesul); Saneamento de Goiás S.A. (Saneago); Companhia Riograndense de Saneamento (Corsan); BRK Ambiental e Iguá Saneamento S.A. Também estiveram presentes representantes de órgãos públicos como Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento do Distrito Federal (Adasa); Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT); Ministério da Defesa (MD); Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT); Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF); Secretaria do Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema); Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh); Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap); Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap); Secretaria de Proteção da Ordem Urbanística do Distrito Federal (DF Legal); Instituto Brasília Ambiental e Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF). *Com informações da Caesb

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Estudantes visitam obras do Drenar DF

A atividade extracurricular de alunos do Colégio Militar de Brasília foi diferente na manhã desta terça-feira (20). Helena Bomfim e Henrique Porto, ambos de 13 anos, tiveram a chance de conhecer de perto as obras do Drenar DF. A estrutura subterrânea que vai acabar com enchentes e alagamentos na região central de Brasília serviu de inspiração para que os alunos desenvolvessem a atividade proposta para a feira de ciências da escola, cujo tema é Alagamentos Urbanos: Causas e Soluções. Semanalmente, a Terracap conduz representantes de órgãos em visitas técnicas, mas esta é a primeira vez que estudantes se interessam pelo sistema de escoamento de águas pluviais. “Minha filha tem o sonho de ser arquiteta. Estamos aqui para conhecer o projeto, fazer a feira de ciências e colaborar com o futuro da Helena”, compartilhou o militar e pai da estudante, Julio Cesar Bomfim, 42 anos. Atividade extracurricular do Colégio Militar de Brasília levou alunos a conhecerem as obras do Drenar DF | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília De acordo com a coordenadora do Contrato de Supervisão de Obras do Drenar DF, Jaqueline Resque, é importante que a população esteja presente durante o processo. “É muito importante a comunidade estar ciente da obra, porque não é visível, é tudo subterrâneo. Estamos abertos para receber as visitas da comunidade. Basta entrar em contato com a Terracap e agendar um horário”, detalhou. Helena Bomfim, 13 anos: “A gente passa pelas ruas e não vê nada porque é tudo debaixo… Essa visita vai ajudar bastante na minha escolha de ser arquiteta” Helena ficou surpresa com o tamanho da obra: “Não achava que ia ser tão grande assim. A gente passa pelas ruas e não vê nada porque é tudo debaixo. Olhando de perto, é muito maior do que se pode imaginar. Essa visita vai ajudar bastante na minha escolha de ser arquiteta”, contou. Já Henrique estava ansioso para compartilhar sobre a visita com o restante da turma. “Pretendo contar aos meus colegas como é algo bem legal, que vai ajudar muitas pessoas e diminuir muitos problemas de alagamentos e enchentes”, disse. Henrique Porto, 13 anos: “É algo bem legal, que vai ajudar muitas pessoas e diminuir muitos problemas de alagamentos e enchentes” Infraestrutura [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Com investimento de R$ 174 milhões, o serviço vai começar na localidade que é considerada a mais problemática do Plano Piloto, as quadras 401/402 e 201/202 da Asa Norte. Ao todo, serão 7,68 km de túneis escavados para resolver o problema de drenagem. As obras de escavação e estruturação da nova rede subterrânea – entre 12 m e 15 m de profundidade – terão danos mínimos ao trânsito e à fluidez do dia a dia da população. A coordenadora do Contrato de Supervisão de Obras do Drenar DF, Jaqueline Resque, diz: “Estamos abertos para receber as visitas da comunidade. Basta entrar em contato com a Terracap e agendar um horário” O projeto inclui uma nova tubulação que começará nas imediações do Estádio Nacional Mané Garrincha e descerá até a L4 Norte, seguindo depois para o Lago Paranoá. O equipamento seguirá paralelo às quadras 902 (perto do Colégio Militar), 702, 302, 102, 202 e 402, cruzando com o Eixo Rodoviário Norte (Eixão) e com a L2 Norte, até chegar à L4 Norte, próximo ao Setor de Embaixadas Norte.

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Workshop apresenta detalhes do Drenar DF

Na próxima quinta-feira (22), o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Distrito Federal (Crea-DF) promoverá o workshop presencial Drenar DF: Programa de Gestão de Águas e Drenagem Urbana do Distrito Federal – Faixas 01/02 Asa Norte. O encontro será realizado às 18h30, na sede do Crea, na SGAS 901, Conjunto D – Asa Sul. As inscrições devem ser feitas por meio do link. As vagas são gratuitas e limitadas. A programação do workshop conta com palestras do engenheiro civil Franks Fonseca e do diretor técnico da Terracap, Hamilton Lourenço Filho, além da engenheira civil e coordenadora do contrato de supervisão de obras do Drenar DF, Jaqueline Resque. O objetivo do Drenar DF é resolver o problema histórico de alagamentos e enxurradas no Plano Piloto causados pelos períodos críticos de chuvas | Foto: Terracap/ Divulgação O evento contará, ainda, com o momento Diálogos, que terá a participação da presidente do Crea-DF, Fátima Có, do coordenador da Câmara Especializada de Engenharia Civil, Minas e Geologia do Crea-DF, Gustavo Franco, e do presidente da Terracap, Izidio Santos Junior. A mediação será do secretário de relações institucionais do Crea-DF, Gilberto Campos. Haverá emissão de certificado pelo Crea-DF. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O objetivo do Drenar DF é resolver o problema histórico de alagamentos e enxurradas no Plano Piloto de Brasília causados pelos períodos críticos de chuvas. A solução prevê ampla rede de drenagem pluvial complementar ao sistema já existente, a começar nas imediações da Arena BRB Mané Garrincha e indo até a via L4 Norte, e depois ao Lago Paranoá. A nova tubulação, já em construção, passará paralela às quadras 902 (perto do Colégio Militar), 702, 302, 102, 202 e 402, cruzando com o Eixo Rodoviário Norte (Eixão), além da via L2 Norte até chegar à L4 Norte, próximo ao Setor de Embaixadas Norte. *Com informações da Terracap

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Licença ambiental vai beneficiar seis mil moradores do Jardim Botânico

Minimizar danos ambientais e promover uma ocupação regular do solo é uma das premissas do Governo do Distrito Federal (GDF). Neste sábado (17), o governador Ibaneis Rocha assinou a licença ambiental para que o Condomínio Estância Quintas da Alvorada (CEQA), no Jardim Botânico, execute seu plano de drenagem pluvial e pavimentação. O residencial conta com quase dois mil lotes, tem cerca de seis mil moradores e potencial para abrigar dez mil pessoas. A licença ambiental vai permitir que os condôminos asfaltem, pavimentem e levem drenagem a 52% da área onde estão instalados. Os outros 48% já foram feitos no condomínio. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Em seu discurso, o governador Ibaneis Rocha reforçou o compromisso de conceder as licenças ambientais e seguir o processo de legalização dos condomínios no DF. “Passaram vários governos que não sabiam o caminho da regularização. Foi necessário um advogado para colocar todos os condomínios na trilha da regularização, sem medo de fazer esse trabalho. O governo tem que facilitar a vida do morador, não criar problemas. E os órgãos, dentro da legalidade, têm que dar celeridade aos processos para trazer segurança jurídica”, disse Ibaneis Rocha, que durante a pauta anunciou a entrega da duplicação da DF-001 para o início de julho e a construção de mais dois viadutos na região, um próximo da Ponte JK e outro na entrada do Jardins Mangueiral e São Sebastião, além do que está em obras na altura da Escola de Administração Fazendária (Esaf). O governador Ibaneis Rocha destaca: “O governo tem que facilitar a vida do morador, não criar problemas. E os órgãos, dentro da legalidade, têm que dar celeridade aos processos para trazer segurança jurídica” | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Redução de danos [Olho texto=”“Hoje está sendo assinado um compromisso por um governo que não está só preocupado com obras, mas também com as famílias, preocupado em cuidar das pessoas”” assinatura=”Rôney Nemer, presidente do Brasília Ambiental” esquerda_direita_centro=”direita”] A licença ambiental tem como objetivo minimizar danos provocados pela erosão por escoamento das águas da chuva, prevenir doenças e preservar a bacia do Rio São Bartolomeu, que corta a área do condomínio. O rio em questão é um dos mais importantes do DF e degradou-se ao longo do tempo com a ocupação desordenada do solo. Licenças como a assinada neste sábado buscam corrigir e minimizar impactos ambientais. Além do Jardim Botânico, o rio passa pelas cidades de São Sebastião, Paranoá e Planaltina. “Hoje está sendo assinado um compromisso por um governo que não está só preocupado com obras, mas também com as famílias, preocupado em cuidar das pessoas”, acrescentou o presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer. De acordo com o síndico do Condomínio Estância Quintas da Alvorada, João Carlos Lóssio, essa é a maior obra ambiental da região Centro-Oeste feita por um ente privado, com investimento de R$ 60 milhões, custeada pelos condôminos. “Vamos fazer as obras de drenagem pluvial, com bacias de contenção para que não não haja mais dano ambiental e também fazer a urbanização do condomínio, com asfalto nas ruas principais e bloquete nas ruas menores. Temos 42% do condomínio pavimentado e vamos fazer os 58% restantes”, detalha o síndico. [Olho texto=”“Essa licença representa a vitória de uma busca muito grande que tivemos junto ao governo para reestruturar a história do condomínio, de avançar com a regularização, de fazer tudo dentro da lei, da legalidade”” assinatura=”Ana Paula Paradelo, moradora do condomínio” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Presente no evento, o senador Izalci Lucas parabenizou a ação do GDF. “Governo é para cuidar das pessoas, e fico muito feliz de participar de um momento alegre, porque foram anos e anos. Estive em outros governos e só agora o governador Ibaneis Rocha fez jus a essa ação. Como é importante os governos terem sensibilidade. Quantas vezes entramos na frente de um trator aqui para não derrubar as casas?”, observou. Moradora do condomínio há dois anos, a contadora Ana Paula Paradelo comemora a evolução do residencial na questão da regularização e infraestrutura. “Essa licença representa a vitória de uma busca muito grande que tivemos junto ao governo para reestruturar a história do condomínio, de avançar com a regularização, de fazer tudo dentro da lei, da legalidade. O impacto ambiental era grande, com muita poeira na época da seca, e de lama e erosões na época da chuva. Provocava voçorocas [formação de grandes buracos de erosão] e arrastava material orgânico para próximo do rio”, conta. Embora o Condomínio Estância Quintas da Alvorada tenha assinado a licença ambiental, o processo de regularização da área ocorre em paralelo junto à Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) e a Agência de Desenvolvimento (Terracap).

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GDF investe R$ 2 milhões no cercamento do Parque Ecológico de Santa Maria

O cercamento do Parque Ecológico de Santa Maria começou na terça-feira (13). A obra é do Instituto Brasília Ambiental e executada pela Terracap, com um investimento total de R$ 2.046.592,12 do Governo do Distrito Federal (GDF). O Parque Ecológico de Santa Maria está passando pelas escavações para a instalação de 1.331,59 metros lineares de alambrado, com 2,15 m de altura, além de 4.450 metros lineares de estacas mourões, com cinco fios de arame de aço | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília De acordo com a Terracap, são 1.331,59 metros lineares de alambrado, com 2,15 m de altura, além de 4.450 metros lineares de estacas mourões, com cinco fios de arame de aço. No total, o cercamento misto encorpa aproximadamente 4,8 mil metros. O alambrado é destinado à proteção dos equipamentos públicos, enquanto as estacas de mourão cercam o perímetro da unidade de conservação. De acordo com o administrador de Santa Maria, Josiel França, o cercamento vai abraçar todo o parque ecológico. “É uma questão de segurança, além de evitar que haja descarte de lixo nessas áreas, ajudando na preservação”, ressaltou. O administrador regional Josiel França comemora os investimentos feitos em Santa Maria. Além do cercamento do parque, que protege e ajuda na preservação do equipamento público, também está sendo corrigido um problema de nivelamento na Rua Alagados e a Escola Técnica está em fase final de construção Há também o projeto de iluminação previsto para junho, com recursos de emenda parlamentar. Serão instalados 98 postes com luminárias de LED, com 7,5 metros de altura, ao longo de aproximadamente 4,7 quilômetros de passeio. O valor total da obra foi estimado em mais de R$ 1 milhão. “Esses serviços darão mais acesso e segurança para que a população possa usufruir do parque à noite”, destacou o administrador. As obras em Santa Maria não se resumem apenas ao parque. Segundo Josiel, a Rua dos Alagados, que estava com problema de nivelamento, está sendo corrigida, com a primeira parte já feita para depois vir a massa asfáltica. E, na fase final de construção, está a Escola Técnica de Santa Maria, que fica na entrada da cidade e vai oferecer diversos cursos profissionalizantes. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Utilização do parque Localizado na Quadra Central 1, o Parque Ecológico de Santa Maria foi inaugurado em julho de 2021. Desde então, o espaço vem recebendo infraestrutura e hoje conta com portal, parque infantil, Ponto de Encontro Comunitário (PEC), quadra de areia, quadra poliesportiva, pergolado, conjunto de lixeiras, bancos e mesas de concreto. O espaço tem atributos ambientalmente sensíveis como campos de murundus, vegetação típica do cerrado facilmente inundável na época das chuvas. Dessa forma, o Plano de Manejo, que visa ações de gestão em unidades de conservação, busca garantir que o uso do equipamento público não cause prejuízos à biodiversidade.

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GDF investe R$ 15 milhões em infraestrutura no Guará

Mais uma etapa das obras de urbanização da QE 54, no Guará, foi finalizada. Os serviços feitos nesta semana incluem implantação de asfalto novo, meios-fios, estacionamentos, construção de calçadas e drenagem pluvial, com ramais de ligação e captação. Cerca de R$ 15 milhões são sendo investidos, com recursos da Terracap, para finalizar a pavimentação, a drenagem e o projeto urbanístico das QEs 38 a 58. As quadras receberão obras complementares de infraestrutura. “Há mais de 20 anos, a comunidade aguardava essas obras de urbanização. Iluminação LED, construção de praças e escolas são outras melhorias que traremos para esta região. A determinação do governador Ibaneis Rocha é garantir cada vez mais dignidade, segurança e qualidade de vida para a população do Guará”, afirmou o administrador da região, Artur Nogueira. Conjunto de obras inclui vias, meios-fios, ramal de rede de drenagem, bocas de lobo e estacionamento | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./ Agência Brasília Para Gabriel Henrique Pimentel, 28 anos, a obra vai favorecer a comunidade. Ele é gerente da Padaria São Bento, comércio ao lado das construções na QE 56. “Para nós, que lidamos com alimentos, essa obra vai influenciar positivamente, principalmente quando estiver finalizada, porque quando tivermos o asfalto e esse estacionamento que está sendo feito, acredito que a nossa clientela vai aumentar. Também vai ajudar na questão da limpeza porque vai diminuir a poeira. Com isso, só temos a agradecer”, observou. O gerente de padaria Gabriel Henrique Pimentel comemora os benefícios trazidos pelas obras [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo o gerente de engenharia da Terracap, Carlos Augusto Ribeiro Silva, devem ser entregues às quadras do Guará, no total, 9 km de vias, 25 km de meios-fios, um quilômetro de ramal de rede de drenagem, 120 bocas de lobo e 18 mil m² de estacionamento. “Essa obra foi retomada pelo governo Ibaneis Rocha. Era um lugar que estava abandonado. São quadras de interesse social, além de serem locais de extrema importância. Próximo, há três saídas de acesso”, afirmou.  

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Fórum do Riacho Fundo e clube da Amagis recebem escrituras

O governador Ibaneis Rocha entregou, nesta segunda-feira (29), mais duas escrituras que fortalecem o trabalho de regularização fundiária no Distrito Federal. A medida atende uma demanda antiga do Fórum do Riacho Fundo e do clube da Associação dos Magistrados do Distrito Federal e Territórios (Amagis-DF). O Fórum do Riacho Fundo está em funcionamento desde 2012, mas necessitava de regularização. Localizado na QS 2, em uma área de 4,9 mil m², a estrutura atende, principalmente, a população da cidade e do Riacho Fundo II. Ele abriga as varas Cível, de Família, Órfãos e Sucessões; Criminal, de Delitos de Trânsito e Tribunal do Júri; Juizado Especial Cível e Criminal; e Juizado Especial de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher. Há também espaços reservados para o Ministério Público do Distrito Federal, Defensoria Pública, Ordem dos Advogados do Brasil e Núcleo de Práticas Jurídicas. Durante a assinatura, o governador Ibaneis Rocha destacou o trabalho pela regularização fundiária desde os tempos em que presidiu a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e agora à frente do GDF. “É um trabalho que temos feito de regularização e agora temos a condição de restabelecer essa justiça junto ao Fórum e à Amagis para a entrega dessas escrituras. No caso do clube, o que foi investido nesse período desde a ocupação do terreno será abatido, então eles vão ter condições de investir em infraestrutura e ajudar os associados e toda a cidade”, disse o chefe do Executivo local. O governador Ibaneis Rocha, ao lado do presidente do TJDFT, entregou, nesta segunda (29), as escrituras do Fórum do Riacho Fundo e do clube da Associação dos Magistrados do Distrito Federal e Territórios (Amagis-DF) | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT), o desembargador José Cruz Macedo comemorou a doação do terreno ocupado pelo Fórum do Riacho Fundo. “Era uma demanda antiga, um espaço necessário. Parabenizamos o GDF por essa iniciativa de regularizar, que não é fácil. Aqui estão os Poderes em harmonia e trabalhando juntos, assim como diz a Constituição Federal”, elogiou o presidente do TJDFT. Mais de 300 entidades e clubes beneficiados [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] No caso do clube da Amagis-DF, localizado no Lago Sul, a medida ocorre pela Lei nº 6.888/2021, que dispõe sobre a regularização de ocupações históricas de clubes, templos religiosos e entidades sem fins lucrativos. Entre 2019 e 2022, o GDF regularizou 300 templos, clubes e associações sem fins lucrativos, marca superior aos 190 legalizados entre 2009 e 2018. Nos próximos anos, até 2026, mais 500 devem ser regularizados. “Isso resulta numa situação interessante de vantagens para a população por dois motivos. O primeiro é que esses valores que eram pagos na prestação vão poder ser investidos no clube. E o segundo é que depois dessa compensação, que vai acontecer ao longo de algum tempo, a Amagis vai poder fazer um plano de trabalho de moeda social e a concessão passa a ser então gratuita, contendo como contrapartida a prestação de serviços a certos grupos vulneráveis da sociedade”, argumenta o diretor de Regularização Social e Desenvolvimento Econômico da Terracap, Leonardo Mundim. Além da Amagis-DF, associações históricas como o Clube Vizinhança nº 1 e a Associação Recreativa Cultural Unidos do Cruzeiro (Aruc) receberam suas escrituras. De acordo com o Sindicato de Clubes e Entidades de Classe Promotoras de Lazer e Esportes do Distrito Federal (Sinlazer), a ação deve atender quase 50 clubes.

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Aviso de licitação de sistema de energia elétrica do Noroeste é publicado

A Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) publicou aviso de abertura de licitação, no Diário Oficial do DF dessa terça-feira (23), para contratação de empresa especializada para execução das obras de complementação de infraestrutura de energia elétrica em rede de distribuição aérea no Setor Noroeste. A concorrência será em 14 de junho, às 10h. O critério de julgamento é o menor preço, ou seja, será declarado vencedor o licitante que apresentar a proposta mais vantajosa para a administração pública. O credenciamento do representante e a entrega dos envelopes devem ser feitos até a mesma data, às 9h. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O sistema de energia elétrica pública é parte integrante da infraestrutura básica dos parcelamentos do solo urbano, juntamente  com os equipamentos urbanos de escoamento das águas pluviais, esgotamento sanitário, abastecimento de água potável, iluminação pública e vias de circulação. As empresas interessadas em participar da concorrência já podem fazer o download do edital no site da Terracap, na seção Licitações Compras/Serviços. Para acessar os demais documentos referentes à Licitação Presencial nº 07/2023, basta clicar aqui. Mais informações podem ser obtidas no call center da Terracap, no número (61) 3350-2222, ou via chat online, disponível no site da Terracap. O atendimento é feito de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h.

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Contribua com decreto que regulariza entidades religiosas e assistenciais

A legislação que trata da regularização de ocupações históricas por entidades religiosas e de assistência social será atualizada. Está pronta a minuta do novo decreto distrital que regulamenta a Lei Complementar nº 806/2009. O Governo do Distrito Federal (GDF) abriu prazo para que a sociedade civil envie sugestões sobre o documento. O envio deve ser feito até 9 de junho, pelo endereço eletrônico regulamentolei806@terracap.df.gov.br. [Olho texto=”“A determinação do governador Ibaneis Rocha é que a atualização do decreto traga mais ênfase na agilidade dos processos de regularização, com a merecida segurança jurídica para entidades religiosas ou de assistência social que tenham ocupação em áreas e terrenos públicos antes do marco legal histórico de 22/12/2016”” assinatura=”Leonardo Mundim, diretor de Regularização Social e Desenvolvimento Econômico da Terracap” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Segundo o diretor de Regularização Social e Desenvolvimento Econômico da Terracap, Leonardo Mundim, o atual decreto que regulamenta a LC 806/2009 está defasado. “O documento é de 2014, e desde 2019 tivemos muitas novidades na área da regularização de entidades religiosas ou de assistência social, dentro do Programa Igreja Legal”, conta. “Essa é a oportunidade de atualizar o decreto, já incorporando os novos instrumentos que ainda não estejam claramente consignados, além de novas abordagens”. O download da minuta já está disponível por meio deste link. Entre as novidades do decreto, quatro podem ser destacadas: ? A integração ao processo de regularização da Secretaria da Família e Juventude do Distrito Federal (SEFJ). A ideia é que a pasta possa realizar uma busca ativa de entidades religiosas ou assistenciais potencialmente aptas a requerer a regularização de ocupação histórica, assim como fornecer apoio às entidades na abertura e no curso do processo de regularização, incluindo o atendimento a exigências da legislação e o planejamento e elaboração do plano de trabalho para habilitação ao sistema de moeda social; [Olho texto=”“Esse novo decreto será de extrema importância para atualizar a regulamentação da Lei Complementar nº 806/2009 e, com isso, avançar ainda mais na regularização das entidades religiosas e de assistência social”” assinatura=”Marcelo Vaz, secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação” esquerda_direita_centro=”direita”] ? O novo decreto prevê a possibilidade de aproveitamento comercial secundário na unidade imobiliária regularizada, diretamente ou mediante parcerias. Para tanto, deverá ser observado o enquadramento na norma de uso e ocupação do solo, bem como o espaço de utilização da atividade comercial, que deve ser de, no máximo, 30% da área física do imóvel, devendo também ser compatível com a atividade-fim da entidade. Será previsto que os ganhos financeiros obtidos deverão ser destinados inteiramente à atividade-fim da entidade religiosa ou de assistência social; ? Passa a existir a possibilidade de regularização de igrejas e templos que ocupam historicamente as chamadas áreas públicas de uso comum do povo. A regularização será mediante uma permissão de uso não qualificada (PNQ) de área pública, instrumento celebrado com a administração regional, que terá validade até a criação de unidade imobiliária sobre a área pública historicamente ocupada; ? Passa a ser admitida a alteração da posição de adquirente, concessionária ou permissionária para outra entidade da mesma natureza em razão de transformação, incorporação, fusão ou cisão institucional em relação à entidade religiosa ou assistencial originalmente regularizada. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Apesar do recorde de regularizações de entidades religiosas ou assistenciais desde 2019 – foi triplicado o número anual de instrumentos jurídicos –, cerca de mil igrejas, templos e entidades assistenciais com ocupação histórica, listadas nos anexos da Lei Complementar 806/2009, ainda precisam ser regularizados. Metade deste total ainda não deu entrada no pedido, e outros 500 processos estão já na fase de instrução. “A determinação do governador Ibaneis Rocha é que a atualização do decreto traga mais ênfase na agilidade dos processos de regularização, com a merecida segurança jurídica para entidades religiosas ou de assistência social que tenham ocupação em áreas e terrenos públicos antes do marco legal histórico de 22/12/2016”, finaliza Mundim. O texto da minuta foi finalizado pelo grupo executivo formado pela Terracap, Casa Civil e pelas secretarias de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh), de Desenvolvimento Social (Sedes) e de Família e Juventude (SEFJ); agora, segue para que a sociedade civil e entidades colaborem com sugestões e críticas, antes da futura submissão ao governador Ibaneis Rocha. A Seduh tem um papel importante nesse processo, pois faz a análise de toda a documentação, do tempo de ocupação e da viabilidade urbanística da regularização, como lembrou o chefe da pasta, Marcelo Vaz: “Esse novo decreto será de extrema importância para atualizar a regulamentação da Lei Complementar nº 806/2009 e, com isso, avançar ainda mais na regularização das entidades religiosas e de assistência social”. *Com informações da Terracap  

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Drenar DF vai criar mais 274 bocas de lobo na Asa Norte

Solução para os alagamentos e as enxurradas provocados pelas fortes chuvas no Plano Piloto, o Drenar DF já escavou quase 1,4 km de túnel horizontal do total de 7,8 km contratados. Além disso, 38 dos 101 poços de visita (PVs) previstos foram perfurados, sendo que 16 estão concluídos e 22, em andamento. Dividido em cinco lotes, o projeto recebeu aporte de R$ 174 milhões da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap). Para receber todo o fluxo pluvial, serão construídas mais 274 bocas de lobo na Asa Norte e uma bacia de contenção, com o objetivo de reduzir a velocidade e melhorar a qualidade das águas pluviais, antes que o volume desague no Paranoá. A lagoa fará parte do Parque Internacional da Paz, no Setor de Embaixadas Norte, e terá ciclovia, praça e paisagismo. Nesta sexta (19), acompanhados de engenheiros da Terracap, representantes da Associação Brasiliense de Construtores (Asbraco) e do Sindicato dos Engenheiros no Distrito Federal (Senge-DF) conferiram o andamento do Drenar DF | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] No caso das bocas de lobo, o diretor técnico da Terracap, Hamilton Lourenço Filho, explica que existem trechos na Asa Norte que não têm nenhuma estrutura do tipo, a exemplo da Vila O3 Oeste, próxima à Fundação Hemocentro de Brasília. “As bocas de lobo são a última etapa. Serão instaladas quando todas as galerias e a bacia de contenção já estiverem prontas”, pontua. Toda a tubulação sairá das redondezas do Estádio Nacional Mané Garrincha e descerá pela Via L4 Norte, até chegar ao Lago Paranoá. A rede seguirá em paralelo às quadras 902, 702, 302, 102, 202 e 402, cruzando o Eixo Rodoviário Norte (Eixão) e a L2 Norte. A bacia de retenção será construída ao final do percurso. Feedback Nesta sexta-feira (19), representantes da Associação Brasiliense de Construtores (Asbraco) e do Sindicato dos Engenheiros no Distrito Federal (Senge-DF) conferiram o andamento do projeto, junto a engenheiros da Terracap. Diretor do Senge-DF, Marcus Vinícius Batista: “Vai minimizar os problemas com alagamentos” ?Na ocasião, o diretor do Senge-DF, Marcus Vinícius Batista, observou os benefícios que serão gerados pela obra. “Vai minimizar os problemas com alagamentos, notórios em períodos de chuvas, e conseguirá facilitar a percolação da água no Lago Paranoá, principalmente para não causar danos ambientais”, disse. Diretor da Asbraco, Ruan Polit: “Como a obra é praticamente toda subterrânea, nem o trânsito, nem as pessoas que moram na área são prejudicadas” Por sua vez, o diretor da área de drenagem da Asbraco, Ruan Gavino Polit, elogiou o método empregado no Drenar DF, conhecido como tunnel liner. “Como a obra é praticamente toda subterrânea, nem o trânsito, nem as pessoas que moram na área são prejudicadas. A vida continua fluindo tranquilamente, enquanto a escavação acontece debaixo da terra”, diz ele, que participou da construção da rede de drenagem de Taguatinga. Na técnica tunnel liner, a abertura dos túneis é manual, executada com pás e picaretas. O acesso é feito por poços de visita, abertos na superfície até que se alcance a profundidade necessária, que pode chegar a 22 metros. A partir deles, é feita a escavação das galerias.

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Samambaia é destaque na licitação de imóveis com a oferta de 41 terrenos

A Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) publicou novo edital de licitação de imóveis. Neste mês, a empresa disponibiliza para venda e concessão 93 imóveis em todo o DF. Samambaia continua a reunir o maior número de terrenos ofertados: são 41, ao todo. O certame será realizado no próximo dia 26, a partir das 9h. Para fazer o download do edital, com valores e metragens dos imóveis, basta acessar o portal da empresa. Podem participar do processo licitatório quaisquer pessoas, física ou jurídica. Os interessados devem ficar atentos aos prazos: caução até o dia 25 deste mês e licitação no dia subsequente (26). As condições de pagamento são: 5% de caução, entrada (com abatimento da caução) e o restante em até 180 meses. Há, ainda, imóveis disponíveis para concessão mensal. Todo o procedimento licitatório pode ser feito via online. Já os clientes que tiverem interesse de entregar a proposta de compra e o comprovante da caução pessoalmente, ainda contam com a opção do drive-thru, no estacionamento do edifício-sede da Terracap, localizado no SAM Bloco F, na Asa Norte. A licitação será transmitida ao vivo pelo canal da agência no YouTube. Em Samambaia, há terrenos com 100 m² e entrada a partir de R$ 3,5 mil | Foto: Divulgação/Terracap Samambaia, atualmente, é uma boa aposta para investimentos, pois o comércio local encontra-se em franca expansão. A RA tem recebido novos empreendimentos habitacionais, o que amplia o crescimento populacional de forma ordenada, e, por consequência, a demanda pela oferta de comércio e serviços. Atualmente, a cidade abriga mais de 250 mil moradores. Segundo o GDF, somente entre 2019 e 2022, foram investidos ali cerca de R$ 200 milhões em obras e melhorias diversas. Na região administrativa, encontram-se, por exemplo, terrenos com 100 m² e entrada a partir de R$ 3,5 mil, mas, ainda, projeções com metragens que chegam a 1,9 mil m². Neste caso, a entrada inicia em R$ 50,5 mil. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Itapoã Parque também traz boas opções de investimento. A expectativa é de que o novo empreendimento reúna cerca de 50 mil moradores. Ali, são seis opções de imóveis. No Conjunto 1 da Quadra 601, há projeção única para quem deseja implementar um novo negócio, seja no setor comercial, de prestação de serviços, industrial e até mesmo para uso institucional. O terreno tem 16,9 mil m², com entrada a partir de R$ 248 mil. O restante do valor pode ser parcelado em até 15 anos. Já os demais imóveis têm metragem de 798 m² e entradas iniciais de R$ 12,9 mil. As regiões de Ceilândia e Gama são opções para quem busca lotes mistos, que comportam empreendimentos nos mais diversos segmentos do setor produtivo, mas também admitem o uso residencial. Nas regiões, há, inclusive, opções para concessão mensal, com metragens que chegam a 3,2 mil m². Nestes casos, a caução deverá corresponder ao valor de seis vezes a taxa mínima de retribuição mensal estabelecida no edital. Como participar da licitação? Alguns cuidados são necessários para participar da licitação. Veja o passo a passo: ? Leia atentamente o edital disponível no site da Terracap; ? Escolha o imóvel; ? Preencha a proposta de compra disponível no site da Terracap; ? Recolha a caução, correspondente a 5% do valor do lote, que funciona como exigência para habilitação na licitação; já a caução – específica para os imóveis objeto de concessão de uso – deverá corresponder ao valor de seis vezes a taxa mínima de retribuição mensal estabelecida no edital; ? Atenção: o valor deve ser recolhido em uma agência do BRB, mediante depósito identificado, transferência eletrônica (TED) ou pagamento de boleto expedido no site da Terracap, necessariamente em nome do próprio licitante ou pelo seu legítimo procurador até o dia 25 deste mês. A não apresentação da procuração implica em desclassificação automática do licitante. A licitação ocorrerá no dia subsequente (26); ? Entregue a proposta, há duas opções de fazer isto: dirigir-se à Terracap e depositar o documento devidamente preenchido na urna da Comissão de Licitação, no drive-thru disposto no estacionamento, no dia 26 deste mês, entre as 9 e as 10h, ou optar pela proposta online, anexando o comprovante de pagamento de caução. Neste caso, a proposta também deve ser enviada eletronicamente no mesmo dia e horário; ? É dever do licitante atentar para todas as cláusulas do edital, em especial a que se refere à possível incidência do pagamento de taxa de Outorga Onerosa de Alteração de Uso (Onalt) ou do Direito de Construir (Odir); ? Para os licitantes preliminarmente classificados, a documentação exigida no edital deve ser entregue por meio da plataforma online, acessando-se o site www.terracap.df.gov.br, no menu Serviços, opção Requerimento Online, ou por meio do endereço eletrônico da comissão de licitação: copli@terracap.df.gov.br. *Com informações da Terracap  

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Bacia do Drenar DF vai abrandar fluxo de lançamento de água no Lago Paranoá

A Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) apresentou, na tarde dessa terça-feira (16), o projeto do Drenar DF ao conselho deliberativo do Iate Clube de Brasília. O Drenar DF pretende resolver o problema histórico de alagamentos após enxurradas no Plano Piloto nos períodos críticos de chuvas. Um dos objetivos da obra é abrandar o fluxo de lançamento das águas no Lago Paranoá, feito, atualmente no lote do Iate. Para tanto, será construída uma bacia de retenção, nas imediações do clube. Na ocasião, o presidente da Terracap, Izidio Santos, agradeceu a oportunidade de poder apresentar o andamento da obra, aguardada há mais de duas décadas pela população do DF. “Nós conseguimos superar todos os entraves que não deixaram com que essa obra acontecesse”, disse. A solução prevê ampla rede de drenagem pluvial – complementar ao sistema já existente, que começará nas imediações da Arena BRB Mané Garrincha e descerá até a via L4 Norte, e depois ao Lago Paranoá. A nova tubulação, já em construção, passará paralela às quadras 902 (perto do Colégio Militar), 702, 302, 102, 202 e 402, cruzando com o Eixo Rodoviário Norte (Eixão), além da via L2 Norte até chegar à L4 Norte, próximo ao Setor de Embaixadas Norte. [Olho texto=”“Quando se chove muito forte em Brasília, a água transborda do sistema de drenagem existente e entra por todas as partes do clube, alagando várias instalações nossas. Com essa obra, temos certeza que isso não irá acontecer mais”” assinatura=”Flávio Pimentel, segundo comodoro do Iate” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ao todo, são 7,68 km de túneis no total. Destes, já foram escavados 1,3 km. O projeto foi aprovado na Novacap com obras de escavação e estruturação da nova rede subterrânea – entre 12 m e 20 m de profundidade, com danos mínimos ao trânsito e à fluidez do dia a dia da população. A obra foi dividida em cinco lotes, com investimento de R$ 174 milhões oriundos da Terracap. E para receber as águas das chuvas captadas no início da Asa Norte, ao fim do percurso, está sendo construído um reservatório de qualificação de água pluvial – poucos metros acima do Iate Clube. A apresentação do projeto foi uma demanda feita pelo conselho deliberativo do Iate Clube de Brasília para a Terracap. O presidente do conselho, Edison Antonio Garcia, contou que uma das preocupações atuais do clube é quanto à poluição e os resíduos sólidos que são despejados na galeria de águas pluviais, que fica na orla do clube. “Os resíduos são jogados e flutuam na margem. O vento faz com que essa sujeira acabe sendo depositada nas dracenas da náutica e precisamos fazer um trabalho cotidiano para manter a limpeza, por meio de peneiras e retiradas dos resíduos”, explica. Implantado em uma área de 36 mil m², dentro do Parque Urbano Internacional da Paz, o reservatório terá dupla função. A bacia de retenção, munida de dissipadores na entrada e vertedores na saída, vai reduzir a pressão da água que chega ao Lago Paranoá. Além disso, toda a sujeira levada pela chuva vai decantar no fundo da lagoa, resultando na melhoria da qualidade da água lançada no lago. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A lagoa de retenção vai comportar até 96 mil m³ de água, com um volume útil de 70,2 mil m³. O acesso à bacia ficará protegido. “O reservatório será totalmente cercado por alambrados de aço galvanizado”, informou o diretor técnico da Terracap, Hamilton Lourenço Filho. “Também teremos placas informativas advertindo sobre o perigo de ultrapassar a barreira”. Além da bacia de retenção, o Parque Internacional da Paz contará com 1,1 km de ciclovia e diversificado projeto paisagístico. Ao todo, serão 249 árvores e arbustos plantados em uma área livre de 5 mil m². Segundo o comodoro do Iate, Flávio Pimentel, quando as obras do Drenar DF iniciaram, muitos sócios do clube ficaram preocupados, sem saber do que se tratava. “Mas com os esclarecimentos de hoje, ficamos todos tranquilos e felizes, porque quando se chove muito forte em Brasília, a água transborda do sistema de drenagem existente e entra por todas as partes do clube, alagando várias instalações nossas”, contou. Ele finalizou: “Com essa obra, temos certeza que isso não irá acontecer mais. Então, o Iate vai ser diretamente beneficiado com as obras, assim como grande parte da população do DF que trafega no Plano Piloto.” *Com informações da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap)

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GDF discute com setor produtivo propostas para moradias de interesse social

Representantes do Governo do Distrito Federal (GDF) participaram, nesta quarta-feira (26), de uma reunião temática com empresários do setor produtivo sobre os projetos de moradia de interesse social. Essa é uma das bandeiras do GDF, que está trabalhando em várias frentes para atingir a meta determinada pelo governador Ibaneis Rocha de ofertar 80 mil unidades habitacionais para a população de baixa renda até o fim desta gestão. Projetos urbanísticos para habitações destinadas à população de baixa renda foram discutidos durante o encontro | Foto: Divulgação/Seduh Participaram do encontro o secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação, Marcelo Vaz; o presidente da Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab), Marcelo Fagundes; o presidente da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF), deputado Wellington Luiz, e empresários da construção civil. O secretário Marcelo Vaz anunciou que o Conselho de Planejamento Territorial e Urbano do DF (Conplan) tem a perspectiva de liberar, em maio, a minuta do projeto de lei complementar (PLC) de parcelamento de solo, que trará um capítulo sobre habitação de interesse social. “Estamos desenvolvendo legislações específicas que consigam destravar essa área com o objetivo de desburocratizar e dar agilidade à aprovação dos projetos urbanísticos para esse tipo de moradia”, explicou. “Todos nós hoje temos o entendimento de que, sem o setor produtivo, o DF não avança e nem desenvolve”, disse o presidente da CLDF. “Por isso, vamos trabalhar muito, juntos, para ter resultados favoráveis.” [Olho texto=”“Todo investimento traz retorno para a sociedade, pois obras significam novos empregos, e novos lotes significam vendas” ” assinatura=”Eduardo Aroeira, presidente da Ademi” esquerda_direita_centro=”direita”] Marcelo Fagundes falou sobre a viagem que ele e o deputado distrital Wellington Luiz fizeram a São Paulo (SP) para conhecer alguns pontos do projeto habitacional Pode Entrar. O objetivo, disse ele, é adaptar algumas dessas práticas à realidade do Distrito Federal.  O presidente da Associação de Empresas do Mercado Imobiliário do DF (Ademi), Eduardo Aroeira, disse acreditar que a oferta de novas moradias tem o potencial de dinamizar a economia do Distrito Federal. “Nós discutimos várias possibilidades de facilitar a construção de um empreendimento de interesse social e, acima de tudo, em como o setor produtivo pode colaborar para atingir a meta do governador Ibaneis Rocha”, sinalizou. “Todo investimento traz retorno para a sociedade, pois obras significam novos empregos, e novos lotes significam vendas.” O empresário e ex-presidente do Conselho de Desenvolvimento Econômico, Sustentável e Estratégico do DF (Codese), Paulo Muniz, que também participou do encontro, pontuou a importância de ofertar lotes legalizados para combater a ação de grileiros no DF: “Nós precisamos desburocratizar para pôr fim a essa ilegalidade. Vocês estão no caminho certo”. *Com informações da Seduh

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Iniciada a regularização dos imóveis comerciais da Vila Buritis

A Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) publicou, no Diário Oficial do DF (DODF) desta terça-feira (18), o edital de chamamento para venda direta para ocupantes de imóveis comerciais localizados na Vila Buritis, em Planaltina. A regularização fundiária contempla 55 lotes. O edital, com a lista dos imóveis, contendo endereço, metragem e valores, já está disponível. Pessoas jurídicas – empresas, Sociedade de Propósito Específico (SPE), associações e cooperativas – e pessoas físicas, podem adquirir os lotes já ocupados. Eles têm 200 m² e valor final de venda de R$ 130 mil. Os ocupantes que optarem pelo pagamento à vista terão 25% de desconto. Diferentes instituições financeiras oferecem linhas de crédito específicas para financiar imóveis oriundos da regularização fundiária. Nesse caso, quem escolher obter o recurso em uma dessas instituições pagará a prazo para o banco, mas a Terracap receberá o valor integral do imóvel com o desconto para pagamento à vista. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os ocupantes também podem financiar os terrenos diretamente pela Terracap. Neste caso, o prazo máximo de pagamento é de até 360 meses para pessoa física e em até 240 meses para pessoas jurídicas. No caso das Associações e cooperativas, o prazo estabelecido é de 36 meses, conforme edital de venda direta. Para obter todos os benefícios do primeiro edital de chamamento até 16 de junho, os ocupantes devem entregar a proposta de compra do imóvel e a documentação exigida em edital para dar prosseguimento ao processo de aquisição do imóvel. Há duas maneiras de realizar este procedimento. Presencialmente, no edifício-sede da Terracap, localizado no bloco F do Setor de Áreas Municipais (SAM), atrás do anexo do Palácio do Buriti, das 7h às 19h; ou de forma remota, pelo site da Terracap. Mais informações podem ser obtidas por meio dos canais de atendimento da Terracap, no call center (61) 3350-2222, ou pelo atendimento remoto, por meio do chat online. É só acessar o site da Terracap. *Com informações da Terracap

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Auditores do Tribunal de Contas visitam obras do Drenar DF

Solucionar problemas antigos causados pelas chuvas, como alagamentos e enxurradas, é a meta do projeto Drenar DF. Iniciada em janeiro deste ano, a empreitada construirá 7,68 km de tubulação com investimento de R$ 174 milhões. Nesta sexta-feira (14), auditores do Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF) visitaram um dos pontos de escavação, acompanhados por engenheiros da Terracap. Visita de auditores do TCDF a um ponto de escavação do Drenar DF aconteceu nesta sexta (14); investimento no projeto soma R$ 174 milhões | Foto: Tony Oliveira/ Agência Brasília O diretor técnico da Terracap, Hamilton Lourenço Filho, explica que o encontro foi proposto para mostrar os detalhes da obra, que ficam quase totalmente concentrados no subterrâneo. “É uma obra que não aparece. Temos vários canteiros, mas, às vezes, as pessoas não percebem a obra acontecendo debaixo da terra”, afirma. Na ocasião, foram apresentados detalhes sobre o projeto de escoamento, informações sobre as empresas envolvidas e sobre as estruturas e técnicas utilizadas. Servidores da Secretaria de Obras, do DER, síndicos e moradores da Asa Norte também já foram convidados a conferir o trabalho. [Olho texto=”“É uma obra que não aparece. Temos vários canteiros, mas, às vezes, as pessoas não percebem a obra acontecendo debaixo da terra”” assinatura=”Hamilton Lourenço, diretor técnico da Terracap” esquerda_direita_centro=”direita”] A tubulação partirá das redondezas do Arena BRB Mané Garrincha, descendo pela via L4 Norte, até chegar no Lago Paranoá. A rede seguirá em paralelo às quadras 902, 702, 302, 102, 202 e 402, cruzando o Eixo Rodoviário Norte (Eixão) e a L2 Norte. Ao final do percurso, uma bacia de retenção será construída para reduzir a velocidade e melhorar a qualidade das águas pluviais, antes que o volume desague no Paranoá. A abertura das galerias é feita com o método tunnel liner, que garante maior agilidade aos serviços com incômodo mínimo para a população. Ao alcance dos olhos estão apenas os poços de visita (PVs), que podem chegar a uma profundidade de 22 m. A escavação dos túneis é feita a partir deles, com a ajuda de chapas de aço montadas para sustentar o túnel aberto. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “O material escavado é levado para a área do Jóquei Clube. Todo o material é de qualidade, não há resíduos que tenham que ser retirados por possibilidade de contaminações, é apenas o solo. Somente na região da bacia de contenção, ocorre a limpeza do material porque tem resíduos de construção civil, anteriormente dispostos na área”, explica a engenheira civil Jaqueline Resque, contratada para supervisionar os lotes do Drenar DF.

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Governo destina mais R$ 42,1 milhões a infraestrutura no Bernardo Sayão

As obras de infraestrutura do Setor Habitacional Bernardo Sayão, no Guará, avançaram mais uma etapa nesta quarta-feira (12), com a assinatura da ordem de serviço para urbanização dos lotes 1 e 4. O investimento do GDF será de R$ 42,1 milhões nos dois lotes. A autorização foi assinada pelo governador Ibaneis Rocha, durante um evento na região. Os trabalhos incluem drenagem, pavimentação, meios-fios, calçadas, sinalização vertical e horizontal, além da construção de bacia de detenção. Em 2021, o GDF concluiu as obras dos lotes 2 e 3, retomadas dois anos antes, enquanto o Lote 5 está em fase de projeto. Somando todas as cinco áreas do Bernardo Sayão, os investimentos podem chegar a R$ 100 milhões e vão beneficiar mais de 40 mil pessoas. Trabalhos incluem drenagem, pavimentação, meios-fios, calçadas, sinalização vertical e horizontal, além da construção de uma bacia de detenção | Foto: Renato Alves/Agência Brasília “Estamos fazendo o maior lançamento de obras da história do Guará depois da sua construção”, afirmou o governador. “Meu coração é só trabalho, e nós temos que cuidar da cidade. Cresci e passei boa parte da minha vida no Guará. Quero dizer que vou continuar investindo aqui com muito carinho.” Ao todo, o Setor Habitacional Bernardo Sayão vai ganhar 32 km de rede coletora de águas pluviais e 46 km de pavimentação asfáltica em uma área de 354,74 hectares. Com as obras de infraestrutura, a região poderá ser regularizada, o que permitirá à Agência de Desenvolvimento (Terracap) comercializar os terrenos. “O objetivo é ir urbanizando as regiões que foram ocupadas e trazer toda a estrutura, trazer as mãos do governo para poder entregar a cidade completa”, detalhou o secretário de Obras, Luciano Carvalho. “Os lotes 2 e 3 estão prontos, o 1 e 4 em fase de contratação e o 5 em projeto. O investimento total aqui vai se aproximar dos R$ 100 milhões.” Parte dos recursos para a obra é originária da Terracap, responsável pela regularização das terras do DF. “Essa obra de infraestrutura é feita para que nós possamos trazer toda a infraestrutura ao bairro e, no futuro, fazer a regularização com a venda direta”, reforçou o presidente da Terracap, Izídio Santos. “Parte dos recursos são da Terracap, estamos investindo aqui cerca de R$ 20 milhões”.

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Aprovado o projeto urbanístico do Setor Comercial Jardim Botânico

Para ampliar a oferta de comércios e moradias planejadas, o Governo do Distrito Federal (GDF) aprovou o projeto urbanístico de parcelamento do solo urbano chamado Setor Comercial Jardim Botânico, localizado na região administrativa homônima. O Decreto n° 44.399/2023 foi assinado pelo governador Ibaneis Rocha e publicado na edição extra do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) na última segunda-feira (3). [Olho texto=”“Essa é mais uma aprovação que demonstra que a lógica é o parcelamento do solo ser a regra. Isso significa ocupação regular e também empreendimentos que já nascem com toda a sua infraestrutura instalada”” assinatura=”Marcelo Vaz, secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação” esquerda_direita_centro=”direita”] A área pertence à Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) e possui 10,925 hectares, o equivalente a quase 11 campos de futebol. Serão criados oito lotes com usos diversos, alguns exclusivos para comércio e equipamentos públicos. O projeto prevê, ainda, a construção de 148 apartamentos em cinco prédios, que contarão com comércios nos seus térreos. A expectativa é criar moradias para até 487 pessoas. O parcelamento do solo urbano é a divisão da gleba em lotes, destinados à edificação, na forma de loteamento e desmembramento, mediante aprovação da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) e do Conselho de Planejamento Territorial e Urbano do Distrito Federal (Conplan). É prevista na área a construção de 148 apartamentos para até 487 moradores | Imagem: Divulgação/Terracap Para a área em questão, foram realizados todos os estudos urbanísticos, de meio ambiente, de trânsito e consultas às concessionárias de serviços públicos. Além disso, o parcelamento está previsto no Plano Diretor de Ordenamento Territorial (PDOT) de 2009. “Essa é mais uma aprovação que demonstra que a lógica é o parcelamento do solo ser a regra. Isso significa ocupação regular e também empreendimentos que já nascem com toda a sua infraestrutura instalada”, afirma o secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação, Marcelo Vaz. O papel do GDF se encerra com a publicação do decreto no DODF e o acompanhamento das implantações da infraestrutura, como rede elétrica e saneamento básico. A partir da publicação do decreto, a Terracap tem o prazo de 180 dias para dar entrada com o pedido de registro do imóvel em cartório. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento de Urbano e Habitação

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Brasília se destaca em quarto lugar no ranking do empreendedorismo

Segundo dados do Índice de Cidades Empreendedoras (ICE) de 2023, desenvolvido pela Escola Nacional de Administração Pública (Enap), Brasília desponta como uma das cidades mais empreendedoras do Brasil, ao lado de São Paulo (SP) e outras grandes metrópoles do país. Na pesquisa que avaliou os 101 municípios mais populosos, a capital federal saltou do 69º para o quarto lugar no ranking das cidades mais empreendedoras do Brasil em relação ao levantamento de 2022. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Dos sete pontos abarcados pela pesquisa, quatro estimularam o crescimento de Brasília no ranking: infraestrutura e mercado, em que a cidade apareceu na terceira posição; cultura empreendedora, em que Brasília é a quarta, e o acesso à capital, em que está no nono lugar. Segundo o estudo, são esses pontos que afetam diretamente a capacidade dos empreendedores abrirem e manterem seus negócios funcionando de forma rentável. “A notícia é motivo de comemoração para o Distrito Federal, que tem investido cada vez mais em iniciativas para fomentar o empreendedorismo e a inovação na região. Uma das instituições que tem contribuído para esse cenário é a Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal [FAPDF], que desde sua criação vem desenvolvendo programas voltados para o fortalecimento da cultura empreendedora e a promoção do desenvolvimento científico e tecnológico na região”, explica o diretor-presidente da fundação, Marco Antônio Costa Júnior. [Olho texto=”Iniciativas voltadas para negócios no DF tiveram investimento de mais de R$ 36 milhões” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Alguns exemplos de iniciativas da FAPDF voltadas para os negócios são o programa Start BSB, que fomentou e capacitou 50 startups brasilienses; o Programa de Animação do Ecossistema, que beneficiou seis organizações da sociedade civil (OSCs) para desenvolver diferentes enfoques, metodologias, recursos e instrumentos para animar o ecossistema local; o programa Escolas Inovadoras, que selecionou quatro OSCs para o desenvolvimento de projetos e cultura de empreendedorismo e inovação dentro das escolas do DF, e o programa Centelha-DF, que aprovou 28 ideias de negócio e concedeu aporte econômico com seis meses de capacitação empreendedora. Todos estes programas somam mais de R$ 36 milhões em investimento público nesse setor. Com essas iniciativas, a FAPDF tem contribuído de forma significativa para tornar Brasília uma das melhores cidades para se empreender no Brasil, impulsionando a economia e gerando oportunidades para a população local. A cada ano, a instituição tem mostrado seu compromisso com o desenvolvimento da capital, fortalecendo o empreendedorismo e a inovação como pilares fundamentais para o crescimento e a sustentabilidade da economia brasiliense. Conheça, abaixo, mais iniciativas da FAPDF. Start BSB A proposta do programa, promovido pelo Governo do Distrito Federal (GDF) por meio da FAPDF em parceria com a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), operacionalizada pela Fundação Certti, foi impulsionar a cultura de empreendedorismo no DF e trazer soluções inovadoras e eficientes para as principais demandas regionais. A iniciativa também buscou contribuir para a geração de recursos e ativos e para a fixação de empresas, investidores e recursos humanos qualificados na capital federal. Com o orçamento global de mais de R$ 5 milhões, o Start BSB contou com 473 inscrições e já beneficiou 50 empresas de 16 regiões que compõem o DF, o que resultou na geração de empregos, 19 protótipos testados e movimentação da economia local. Certificação das 50 startups selecionadas no programa Start BSB | Foto: Ascom FAPDF Alguns exemplos de novas empresas que se destacaram durante o programa e já demonstraram grande sucesso no mercado são a educacional U4Hero! e a ambiental 4 Hábitos Para Mudar o Mundo. A U4Hero! criou uma plataforma digital gamificada para apresentar dados e relatórios sobre as habilidades socioemocionais dos estudantes. Além de dar voz às emoções dos alunos, a solução melhora a relação dos educadores com os educandos, com menores desgastes físicos e emocionais para ambos. De acordo com o criador da plataforma, Alysson Sanches, o objetivo da plataforma é ajudar a desenvolver o ser humano como um todo, fornecendo dados e ferramentas para os educadores com a missão de transformar as crianças de hoje em futuros adultos conscientes e capazes de lidar com os desafios do século 21. Já a 4 Hábitos Para Mudar o Mundo inovou na forma de pensar a separação e destinação dos resíduos sólidos urbanos de grandes geradores. A startup utilizou de inteligência artificial e machine learning para criar uma estratégia capaz de mitigar emissões de gases efeito estufa e degradação do meio ambiente por meio da governança dos resíduos produzidos por grandes geradores urbanos, uma vez que 85% do lixo descartado é reaproveitável e há 12 anos o Brasil não consegue recuperar mais do que 3% ao ano. Animação do Ecossistema de Inovação do DF Em 2019, a FAPDF lançou um chamamento público para atrair OSCs interessadas em atuar no desenvolvimento do ecossistema de inovação do Distrito Federal. Foram selecionadas OSCs para fomentar projetos que propusessem diferentes enfoques, metodologias, recursos, instrumentos e outros componentes para animar o ecossistema local. A iniciativa recebeu, mais tarde, o nome de Programa de Animação do Ecossistema de Inovação do DF. O programa conta com orçamento global de R$ 15 milhões para fomentar os projetos aprovados na seleção. Cada uma das iniciativas contará com investimentos de até R$ 3,5 milhões para sua execução. Hoje, estão contemplados seis projetos já em andamento: Startup Brasília 2030, DF Inovador, Cocreation Labs DF, Mobiliza.DF, i9Ação + DF e Conectando DF. Educação inovadora O programa Escolas Inovadoras abriu chamamento público voltado para OSCs com o intuito de selecionar organizações para a execução de projetos de educações inovadoras a serem realizadas em conjunto com a Secretaria de Educação (SEE). O edital conta com orçamento global de R$ 15 milhões. Reunião de trabalho entre as OSCs selecionadas no edital do programa Escolas Inovadoras | Foto: Ascom FAPDF O projeto da Agência de Transformação Social (Iecap) visa o engajamento escolar na interação com os alunos e pais ou responsáveis legais, comunidade local, membros da equipe gestora, corpo docente, servidores e colaboradores atuantes em serviços administrativos e auxiliares de serviços gerais. A União Planetária apresentou projeto que visa levar educação ambiental, conscientização da sustentabilidade, valorização da diversidade e da cidadania para estudantes e professores. A proposta, denominada projeto Educacional Supren, vai implementar, no Centro de Ensino Fundamental 01 do Planalto, um sistema permacultural baseado nos princípios da ecologia profunda e da Educação Gaia, com o objetivo de otimizar da captação e o uso da água, promover eficiência energética, reciclar e reaproveitar os resíduos, produzir e consumir alimentos orgânicos. A Universidade Católica de Brasília (UCB) realizou levantamento de dados do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) e constatou que o DF obteve uma nota baixa na meta de aprendizagem esperada em 2017. O projeto Alpha, como é denominado pela UCB, propõe uma metodologia de cocriação de escola inovadora, com gestão participativa, para melhorar os índices de permanência e conclusão dos anos finais do ensino fundamental, gerando senso de pertencimento no espaço escolar por parte dos gestores, docentes, funcionários, estudantes e suas famílias. A Brasil Startups, antiga Associação de Startups e Empreendedores Digitais (Asteps), apresentou o chamado projeto Retina. O propósito é utilizar tecnologias audiovisuais e metodologias inovadoras, como jogos, hackatons e demodays, para implementar a educação empreendedora em escolas de ensino médio. Centelha-DF Outra iniciativa importante é o programa Centelha-DF, executado pela FAPDF, Biotic (Parque Tecnológico de Brasília) e Terracap, promovido pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) e pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), em parceria com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), o Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap) e a Fundação Certi. A FAPDF fomentou a edição do programa no DF com recursos de mais de R$ 550 mil. Autoridades no evento de repasse do fomento aos agraciados no Centelha-DF | Foto: Carol Bruzzone A iniciativa promoveu a cultura empreendedora e acelerou o desenvolvimento do ecossistema de inovação da região onde atua ao possibilitar o intercâmbio de tecnologias e fomentar a geração de capital intelectual e financeiro. Em Brasília, o programa já apoiou diversos projetos inovadores, como o desenvolvimento de aplicativos para a saúde e tecnologias para o agronegócio. Esta primeira edição contou com mais de 300 ideias inovadoras submetidas, originárias de 88% das regiões administrativas do DF. A partir do processo de recrutamento, capacitação e seleção, 28 projetos foram aprovados e foram contemplados com R$ 60 mil em subvenção econômica, suporte ao desenvolvimento dos negócios e acesso facilitado a parceiros. *Com informações da FAPDF

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Setor produtivo celebra avanços no planejamento urbano trazidos pelo GDF

Novo titular da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh), Marcelo Vaz participou de reunião nesta quarta-feira (29) com empresários da construção civil na sede da Associação das Empresas do Mercado Imobiliário do Distrito Federal (Ademi-DF). O encontro foi promovido pela entidade junto com o Sindicato da Indústria da Construção Civil do Distrito Federal (Sinduscon-DF). Ambos elogiaram os avanços trazidos pela pasta nos últimos quatro anos. Para celebrar a continuidade dessa atuação, as duas entidades divulgaram nota conjunta de apoio à nomeação do secretário. “O Sinduscon-DF e a Ademi-DF cumprimentam o governo Ibaneis Rocha pela promoção ao cargo de secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação do DF do secretário Marcelo Vaz, um dos principais assessores do ex-secretário Mateus Oliveira e, portanto, escolha que nos oferece garantia de que as políticas e ações em andamento na pasta serão mantidas e reforçadas”, diz a nota. Servidor público de carreira, Marcelo Vaz foi secretário-executivo e participou diretamente da gestão, desde 2019. “Nosso compromisso é manter o trabalho e olhar para a frente”, afirmou o novo titular da pasta. “Esse é o melhor lugar para começar esse novo ciclo, com o reconhecimento do trabalho feito na Seduh nos últimos quatro anos”, disse. O secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação, Marcelo Vaz, reuniu-se com o presidente da Ademi-DF, Eduardo Aroeira, o presidente do Sinduscon-DF, Dionyzio Klavdianos, e representantes do setor da construção civil | Fotos: Divulgação/Seduh-DF Nesse aspecto, o setor produtivo lembrou alguns dos principais avanços no planejamento urbano implementados pela equipe da pasta entre 2019 e 2022, que impactaram positivamente o mercado imobiliário e contribuíram para aquecer a economia do Distrito Federal, mesmo durante a pandemia de covid-19. Entre eles, a criação do alvará de sete dias, mais segurança jurídica com a revisão da Lei de Uso e Ocupação do Solo (Luos), melhorias de legislação e processos que permitiram à Central de Aprovação de Projetos (CAP) ampliar sua efetividade, a aprovação de novos usos e ocupações para o Setor de Indústria Gráficas (SIG) e a valorização da opinião da sociedade civil organizada no Conselho de Planejamento Territorial e Urbano do DF (Conplan). Além disso, as entidades mencionaram alguns números produzidos pela Seduh nesses quatro anos, como a aprovação de 2.059 projetos unifamiliares, que proporcionaram a regularização de moradias e a escrituração de lotes. Também foram aprovados 473 empreendimentos, o equivalente à construção em 4,7 milhões de metros quadrados no DF, o que gerou 185 mil novos postos de trabalho. “Isso significa um investimento potencial de R$ 10 bilhões em obras. Quando consideramos toda a cadeia produtiva da construção, inclusive o pós-obra, estamos falando de R$ 24 bilhões em investimentos”, informou o presidente da Ademi-DF, Eduardo Aroeira. Na mesma linha de raciocínio, as iniciativas trazidas pela Seduh foram elogiadas pelo presidente do Sinduscon-DF, Dionyzio Klavdianos. “Temos acompanhado o trabalho da secretaria, um trabalho inovador e diferenciado. A continuidade do trabalho foi uma boa decisão do governador, que mostra seu compromisso com a cidade”, ressaltou. Novidades Na ocasião, Marcelo Vaz pontuou mais avanços em andamento para o DF, como a ampliação dos usos e atividades do Setor Comercial Sul (SCS), que será votado na Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF); a análise no Conselho de Planejamento Territorial e Urbano do Distrito Federal (Conplan), em abril, do Projeto de Lei Complementar (PLC) que normatiza os procedimentos para o parcelamento do solo urbano no DF e amplia a possibilidade de o governo ofertar mais áreas para habitação de interesse social; e o andamento do Plano de Preservação do Conjunto Urbanístico de Brasília (PPCUB). “Depois de uma segunda audiência pública, a expectativa é que, até o final deste semestre, estejamos com o PPCUB bem encaminhado para enviar à Câmara Legislativa”, garante o secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação. Participantes da reunião desta quarta-feira (29) Também participaram da reunião a secretária-executiva de Gestão e Planejamento do Território da Seduh, Janaína Vieira, e o presidente da Agência de Desenvolvimento do DF (Terracap), Izídio Santos. Jóquei Clube O projeto urbanístico do Setor Habitacional Jóquei Clube, que prevê moradia para mais de 51,5 mil pessoas, também foi tema de discussão entre o setor produtivo, Seduh e Terracap. Algumas informações sobre a tramitação do projeto foram repassadas aos empresários. O novo bairro residencial, que terá 250 hectares e fica entre a Estrada Parque Taguatinga (EPTG) e a Estrutural, ainda aguarda a finalização de alguns processos. Entre eles, a análise do Conselho do Meio Ambiente do DF (Conam) e o relatório de impacto de trânsito do Departamento de Estradas de Rodagem (DER). Quando forem concluídos, o projeto será votado no Conplan. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Sobre o trâmite, o presidente da Terracap informou que uma comissão foi formada no Conam para avaliar o projeto do Jóquei Clube. “Com um parecer pronto, deve ter uma reunião em abril, com expectativa de aprovação. Depois disso, só partir para o aval do Conplan”, declarou Izídio Santos. No Jóquei Clube, serão oferecidas 15,8 mil unidades residenciais, como apartamentos, para atender os diversos perfis da população, assim como unidades comerciais para contemplar diversos segmentos econômicos. Além disso, é previsto que 10,9 hectares sejam transferidos à Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab) para implantação de projetos de habitação de interesse social, voltados a famílias de baixa renda. “O foco do governador Ibaneis Rocha é o provimento de habitação de interesse social, com isso, buscando desincentivar a ocupação irregular, fomentando os parcelamentos regulares e a oferta de moradia com segurança jurídica”, destacou Marcelo Vaz. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento de Urbano e Habitação

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Pavimento de concreto toma pistas, e DF terá mais 242 km nesta tecnologia

Versátil, com vida útil de até 20 anos e de fácil manutenção, o pavimento de concreto tem tomado as vias do Distrito Federal. Se até 2018 a capital somava 92,4 km em vias com essa tecnologia, mais 242,3 km estão sendo construídos em obras importantes como a da Estrutural e das avenidas Hélio Prates e W3 Sul. O investimento estimado em todas elas juntas é de cerca de R$ 400 milhões. Obra em andamento na via Estrutural, que terá 13 km de pavimento rígido em cada sentido da via | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Esse tipo de pavimento já é uma realidade em uma das faixas da Estrada Parque Taguatinga (EPTG) e também do BRT Sul, que liga Santa Maria à Rodoviária do Plano Piloto. Juntas, essas pistas somam 92,4 km nos dois sentidos. Agora, a Terracap, o DER-DF e a Secretaria de Obras estão investindo e apostando nessa tecnologia na Via Estrutural, avenidas W3 Sul e Hélio Prates, Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig), Estrada Setor Policial Militar (ESPM), Túnel da ESPM e em um pequeno trecho do BRT Sul próximo ao Aeroporto de Brasília. O pavimento rígido é um material mais resistente, duradouro e de fácil manutenção. Tem maior espessura que o asfalto e tende a durar até 20 anos. Com uma vida útil superior ao asfalto comum, ele suporta cargas mais pesadas, como caminhões e ônibus, sem sofrer deformações ou danos significativos, e por isso é indicado em rodovias de grande movimentação. A obra na W3 contemplará os dois lados da avenida, tanto no sentido W3 Norte quanto no rumo da Estrada Setor Policial Militar. Cada lado terá uma faixa de rolamento com pavimento rígido, por onde passará o transporte público | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “A adoção do pavimento rígido tem muitas vantagens quando comparamos com o asfalto. A durabilidade é maior, cerca de 20 anos. A manutenção é mais simples e, o melhor, sem desníveis como ocorre nas operações tapa-buraco. Por isso optamos por este modelo de pavimento, especialmente nas vias preferenciais para o transporte coletivo e naquelas de muito movimento, como a Via Estrutural. É garantia de conforto e segurança para a população”, aponta o secretário de Obras, Luciano Carvalho. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O DER é o responsável pela obra em andamento da Estrutural – financiada com recursos da Terracap -, que terá 13 km de pavimento rígido em cada sentido da via. Segundo o presidente do órgão, Fauzi Nacfur Júnior, com o passar dos anos a indústria do concreto foi se adequando às questões de preço para ficar num patamar próximo ao pavimento de asfalto. Dessa forma, tem sido possível viabilizar vários projetos no DF. “Você ganha em vida útil do pavimento e é óbvio que cada situação é uma, porque nem todo lugar você vai colocar o pavimento rígido porque ele dura mais. É muito importante essa evolução na gestão Ibaneis, porque estamos conseguindo colocar em vias importantes e de grande movimentação o concreto que futuramente vai estar intervindo menos nas vias. Quem ganha é o motorista”, destaca o presidente do DER.

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GDF desocupa 138 hectares de área invadida por grileiros em Brazlândia

O Governo do Distrito Federal (GDF), por intermédio de quase 20 órgãos, realizou, ao longo de toda esta semana, uma operação para desconstituir ocupações e inibir a ação de grileiros na Área de Proteção Ambiental (APA) da Bacia do Rio Descoberto, em Brazlândia. Iniciada na segunda-feira (20), a ação conjunta do governo visou três grandes pontos de aglomeração de pequenos barracos feitos de madeira e lona. Sem qualquer acesso a saneamento básico ou energia elétrica, mais de 90% das edificações estavam desabitadas. Ao todo, foram desconstituídas 1.210 destas construções em uma área de pouco mais de 138 hectares. “Foram ocupações feitas com o fim de especulação. Fomos acionados e conseguimos retirar esse grande número de edificações precárias”, explica o subsecretário de Operações da Secretaria de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal), Alexandre Sena. Os barracos feitos de madeira e lona ocupavam três grandes pontos de aglomeração, totalizando um pouco mais de 138 hectares | Imagem: Divulgação Conforme apurado pela secretaria por meio de sobrevoos com drones antes da operação, verificou-se que os ocupantes irregulares da área ostentavam veículos novos e até caminhonetes. A pasta apurou que lotes já vinham sendo vendidos por R$ 8 mil. Após o fim do trabalho de demolição dos barracos irregulares, o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) passou a recolher o entulho. Até sexta-feira (24), mais de 551 toneladas tinham sido retiradas. Parte desse material será reciclado e doado a administrações regionais para realização de obras, outro montante será triturado e os inservíveis, aterrados. A Secretaria de Segurança Pública (SSP) também desempenhou importante papel na operação. A Polícia Militar (PMDF), por meio do Batalhão Rural, realizou a manutenção da segurança do perímetro e das equipes envolvidas. A Polícia Civil (PCDF) designou servidores da Delegacia de Combate a Ocupação do Solo e aos Crimes contra a Ordem Urbanística e o Meio Ambiente (Dema) para análise e ações de inteligência, com o objetivo, essencialmente, de identificar pessoas com atuação de liderança. Por dia, o Corpo de Bombeiros (CBMDF) destacou duas viaturas de combate e prevenção a incêndio e nove militares para realizar atendimentos de emergência de indivíduos com alteração do quadro de saúde. Já o Departamento de Trânsito (Detran) prestou apoio com equipes de fiscalização, um guincho e uma empilhadeira. Após o fim do trabalho de demolição dos barracos irregulares, foram recolhidas mais de 551 toneladas de entulhos | Foto: Divulgação/DF Legal O administrador regional de Brazlândia, Marcelo Gonçalves, comemorou a atuação do GDF. “A operação em combate a essa invasão feita por grileiros foi uma resposta devida a todas as pessoas que ainda pensam que não serão penalizadas. A cidade de Brazlândia ou qualquer cidade do Distrito Federal não aceita mais essa prática. Ficaremos vigilantes e a postos a qualquer ato desse tipo”, destacou. O monitoramento do local continua para evitar novas invasões e a reconstituição do cenário anterior. A DF Legal, inclusive, oficiará a Terracap, que é proprietária da área, a promover o cercamento e a instalação de postos de vigilância, com o intuito de mitigar o retorno dos invasores. APA do Descoberto Considerada de alta relevância ecológica, a região foi criada em 1983 para garantir a conservação do Lago do Descoberto e dos mananciais hídricos que o formam. “Cerca de 65% da população do Distrito Federal consome a água servida pela Barragem do Descoberto. A ocupação desordenada e criminosa na região pode comprometer a qualidade e a quantidade de água fornecida para o DF e implicar na necessidade de importação de água do estado de Goiás, tornando o serviço mais caro ao consumidor final”, explica a chefe da APA Bacia do Descoberto e da Floresta Nacional de Brasília, Larissa Diehl. Na mesma linha, o presidente do Instituto Brasília Ambiental, Rôney Nemer, lembra que, para além de combater o parcelamento irregular do solo, é também importante a ação por outros motivos: “A desocupação evita a supressão vegetal, o desmatamento e a hipermeabilização do solo, o que ajuda na recarga de nossos aquíferos para garantir a nossa qualidade de vida e água em abundância para todos”. *Com informações da DF Legal

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