GDF assina contrato para construção da Casa da Mulher Brasileira no Plano Piloto
O Governo do Distrito Federal (GDF) assinou o contrato para a construção e equipagem da Casa da Mulher Brasileira (CMB) – Tipo I, no Plano Piloto, consolidando um marco histórico no fortalecimento das políticas públicas de enfrentamento à violência contra as mulheres. O equipamento será implantado na Quadra 903 da Asa Sul, e vai oferecer atendimento humanizado, integrado e contínuo às mulheres em situação de violência em todo o DF. Modelo da Casa da Mulher Brasileira é referência em acolhimento | Foto: Divulgação/SMDF O contrato foi firmado entre a Secretaria da Mulher (SMDF) e a União, por intermédio do Ministério das Mulheres, com a Caixa Econômica Federal como agente financeiro. A Casa da Mulher Brasileira revoluciona o modelo de enfrentamento, pois integra, amplia e articula os equipamentos públicos voltados às mulheres em situação de violência, garantindo que elas não precisem mais peregrinar por diferentes órgãos para buscar ajuda. “A Casa da Mulher Brasileira é um símbolo de cuidado, proteção e respeito”, enfatiza a vice-governadora Celina Leão. “Estamos falando de um espaço onde a mulher não será revitimizada, mas acolhida com dignidade, escuta qualificada e acesso imediato aos seus direitos. Esse é um avanço fundamental na política de enfrentamento à violência no Distrito Federal.” Investimento e execução garantida “A Casa da Mulher Brasileira garante atendimento integrado, humanizado e próximo da realidade das mulheres, reafirmando o compromisso do Estado com a prevenção da violência, a proteção e a promoção da autonomia feminina” Giselle Ferreira, secretária da Mulher O investimento total é de R$ 19.191.919,19, sendo R$ 19 milhões de repasse da União e R$ 191.919,19 de contrapartida do GDF. Os recursos serão destinados à elaboração dos projetos técnicos, à construção da unidade e à sua completa equipagem. A unidade será erguida em um terreno de 20.370 metros quadrados, com 3.600 metros quadrados de área construída, e contará com uma estrutura completa, idealizada para acompanhar as diferentes etapas enfrentadas pelas mulheres em situação de violência. “Esse equipamento fortalece toda a política pública de enfrentamento à violência de gênero”, afirma a secretária da Mulher, Giselle Ferreira. “A Casa da Mulher Brasileira garante atendimento integrado, humanizado e próximo da realidade das mulheres, reafirmando o compromisso do Estado com a prevenção da violência, a proteção e a promoção da autonomia feminina.” [LEIA_TAMBEM] Atendimento integrado A Casa da Mulher Brasileira vai oferecer acolhimento humanizado, escuta qualificada e privacidade durante o atendimento, orientação sobre direitos, acesso à justiça, inserção em programas sociais das três esferas de governo, incentivo à capacitação profissional e ao empoderamento feminino, além de abrigo temporário e transporte até os serviços da rede de atendimento. As obras terão prazo de execução de 12 meses, a partir da assinatura da Ordem de Serviço. Com a construção da Casa da Mulher Brasileira no Plano Piloto, o GDF amplia a cobertura territorial, fortalece a rede de proteção e reafirma que o enfrentamento à violência contra as mulheres é prioridade absoluta da gestão pública. *Com informações da Secretaria da Mulher
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População em situação do Plano Piloto recebe acolhimento neste fim de semana
O Governo do Distrito Federal (GDF) fará a oferta de acolhimento e assistência social a pessoas que estão instaladas em nove endereços distintos no Plano Piloto. Com início às 9h deste sábado (13), a ação é coordenada pela Casa Civil e envolve as secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), de Saúde (SES-DF), de Educação (SEEDF), de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF), de Segurança Pública (SSP-DF), de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), bem como o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), a Novacap, a Codhab, o Detran-DF, a Polícia Militar, a Polícia Civil, o Corpo de Bombeiros Militar e o Conselho Tutelar. Entre os serviços oferecidos, as pessoas terão acesso a atendimento na Secretaria de Desenvolvimento Social | Foto: Arquivo/Agência Brasília A DF Legal fará o desmonte das estruturas das pessoas em situação de rua e o transporte dos pertences ao local regular indicado pelo ocupante. Em último caso, o governo levará os objetos pessoais ao depósito da pasta (SIA Trecho 4, lotes 1.380/1.420), para retirada em até 60 dias, sem qualquer custo para o responsável. As pessoas em situação de rua também serão encaminhadas para atendimento da Sedes-DF. No decorrer de toda a semana, as secretarias atuaram em abordagens sociais e atendimentos prévios nos locais, mapeando o público que será atendido e suas demandas. Veja abaixo os pontos de ação neste sábado e no domingo. ⇒ Próximo à 5ª DP ⇒ Próximo ao Hospital Regional da Asa Norte ⇒ SQN 314 ⇒ Da quadra 708 à 716 da Asa Norte ⇒ 601 Norte ⇒ Entre o Eixo L e o Eixão, na altura da 213/214 Norte ⇒ SQN 216 ⇒ SQN 416 ⇒ 611 Norte *Com informações da DF Legal
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GDF aprova plano de metas para garantir novos avanços no combate à violência contra mulheres
Órgãos do Governo do Distrito Federal se reuniram nesta quinta-feira (11), no Edifício Sede II da Secretaria da Mulher (SMDF), na Asa Norte, para avançar na construção de políticas públicas voltadas à prevenção e ao enfrentamento da violência de gênero. O encontro teve como pauta central a aprovação do Plano Distrital de Combate à Violência Contra a Mulher, que estabelece metas e diretrizes para o período de 2025 a 2034. As ações e projetos aprovados no plano têm como foco a prevenção e o enfrentamento da violência doméstica e familiar, além de iniciativas voltadas para outras formas de violência que atingem mulheres e meninas. Entre elas estão a violência sexual, patrimonial, a violência política de gênero e a violência institucional. O documento reforça o compromisso do GDF em ampliar o alcance e a efetividade das políticas públicas de proteção. Diversos órgãos do GDF se reuniram nesta quinta (11) para avançar na construção de políticas públicas voltadas à prevenção e ao enfrentamento da violência de gênero | Foto: Divulgação/SMDF Participaram representantes das secretarias de Educação (SEEDF), Justiça e Cidadania (Sejus-DF), Desenvolvimento Social (Sedes-DF) e Segurança Pública (SSP-DF), além de equipes da Polícia Civil, Polícia Militar e Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal. A articulação entre esses órgãos fortalece a rede de cuidado, garantindo respostas mais rápidas e eficazes diante das situações de violência. “A integração entre as instituições amplia a proteção às mulheres e fortalece ações de acolhimento, campanhas educativas e empoderamento das famílias em situação de vulnerabilidade”, destacou a vice-governadora Celina Leão. “Romper o ciclo da violência é um esforço que depende da união entre governo e sociedade.” [LEIA_TAMBEM]A secretária da Mulher, Giselle Ferreira, ressaltou que o diálogo entre as instituições permite identificar avanços e desafios na execução das políticas públicas: “O compartilhamento de dados e experiências facilita o aprimoramento das medidas já existentes e contribui para a criação de novas estratégias de atendimento e acolhimento”. Giselle reforçou que a expansão dos equipamentos públicos da Secretaria da Mulher segue como prioridade, com foco na prevenção, na informação e na ampliação do acesso das mulheres aos serviços. Os dados mostram a urgência das ações. De acordo com o Observatório de Violência contra a Mulher e Feminicídio, somente no primeiro semestre deste ano foram realizados 24.983 atendimentos psicossociais, acolhendo 11.226 mulheres em situação de vulnerabilidade no DF. O observatório reúne informações sobre escolaridade, saúde, emprego, programas sociais e segurança pública, auxiliando a orientar a formulação das políticas públicas. *Com informações da Secretaria da Mulher (SMDF)
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Ação de acolhimento à população em situação de rua ocorre no Plano Piloto neste domingo
O Governo do Distrito Federal (GDF) fará a oferta de acolhimento e assistência social a pessoas que estão instaladas em cinco endereços distintos no Plano Piloto. A ação está prevista para ter início às 9h deste domingo (6), é coordenada pela Casa Civil e envolve as secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), de Saúde (SES-DF), de Educação (SEEDF), de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF), de Segurança Pública (SSP-DF), de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), a Novacap, a Codhab, o Detran-DF, a Polícia Militar, a Polícia Civil, o Corpo de Bombeiros Militar e o Conselho Tutelar. A DF Legal fará o desmonte das estruturas das pessoas em situação de rua e o transporte dos pertences ao local regular indicado pelo ocupante. Em último caso, o governo levará os objetos pessoais ao depósito da pasta, no SIA Trecho 04, Lotes 1380/1420, para retirada em até 60 dias, sem qualquer custo para o responsável. As pessoas em situação de rua também serão encaminhadas para atendimento da Sedes. No decorrer de toda a semana, as secretarias realizaram abordagens sociais e atendimentos prévios nos locais, mapeando o público que será atendido e suas demandas. Veja abaixo os pontos de ação neste domingo (7): 1. 601 Norte 2. SGAN 611, L3 Norte 3. SQN 314 4. SQN 416 5. Quadras 708 a 716 da Asa Norte *Com informações da Secretaria de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal)
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População em situação de rua no Guará terá ação de acolhimento nesta sexta (5)
O Governo do Distrito Federal (GDF) fará a oferta de acolhimento e assistência social a pessoas que estão instaladas em 4 endereços distintos no Guará. Prevista para ter início 9h desta sexta-feira (5), a ação, coordenada pela Casa Civil, envolve as secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), de Saúde (SES-DF), de Educação (SEEDF), de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF), de Segurança Pública (SSP-DF), de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e de Justiça e Cidadania (Sejus-DF). Participam também o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), a Novacap, a Codhab, o Detran-DF, a Polícia Militar, a Polícia Civil, o Corpo de Bombeiros Militar e o Conselho Tutelar. Durante as abordagens, também são oferecidas orientações sobre cuidados com animais domésticos | Foto: Arquivo/Agência Brasília As pessoas em situação de rua receberão a oferta de diversos serviços em áreas como saúde, educação e assistência social, além de orientação sobre cuidados com animais domésticos e benefícios como deslocamento interestadual. Também será oferecido um auxílio excepcional de R$ 600 para aqueles sem condições de pagar aluguel. Também estarão disponíveis vagas em abrigos, programas de qualificação profissional — como o RenovaDF — e o cadastro para unidades habitacionais. Após todo o atendimento, a DF Legal fará o desmonte das estruturas das pessoas em situação de rua e o transporte dos pertences ao local regular indicado pelo ocupante. Em último caso, o governo levará os objetos pessoais ao depósito da pasta (SIA Trecho 4, lotes 1.380/1.420), para retirada em até 60 dias, sem qualquer custo para o responsável. No decorrer de toda a semana, as secretarias fizeram abordagens sociais e prestaram atendimentos prévios, mapeando o público que será atendido e suas demandas. Veja, abaixo, os pontos de ação no Guará para sexta-feira: ⇒ Atrás do posto de gasolina, próximo ao restaurante Traíra; ⇒ Área pública em frente à QE 38; ⇒ QE 38, antiga lagoa de oxidação; ⇒ SHJK QE 60. *Com informações da DF Legal
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GDF acolhe 46 pessoas em situação de rua e remove 14 caminhões de entulho em ações no Plano Piloto, Paranoá e Ceilândia
As equipes que integram o Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua do Governo do Distrito Federal (GDF), coordenado pela Casa Civil, deram continuidade, nesta semana, às ações de acolhimento no Plano Piloto, Paranoá e Ceilândia. Ao todo, 46 pessoas foram atendidas, 14 caminhões de entulho foram removidos e 10 estruturas precárias foram desconstituídas nos 21 pontos visitados pelas equipes multidisciplinares. As ações começaram na terça-feira (25), no Plano Piloto, em um ponto do Setor Comercial Sul. A equipe encontrou e atendeu 20 pessoas e realizou a remoção de um caminhão de entulho, encaminhado para a Unidade de Recolhimento de Entulho (URE). Na quinta-feira (27), os trabalhos se concentraram em 13 pontos do Paranoá, incluindo áreas próximas ao Paranoá Parque, à Avenida Alta Tensão, à antiga feira permanente e à Praça do Coreto. Nessa ação, foram desconstituídas duas estruturas precárias, 12 pessoas receberam atendimento e cinco caminhões de materiais inservíveis foram recolhidos e enviados à URE. Já na sexta-feira (28), com ações em três pontos da Ceilândia (QNN 18, QNN 27 e QNN 35/27), as equipes desconstituíram cinco estruturas precárias, atenderam quatro pessoas e realizaram a remoção de cinco caminhões de entulho. As ações começaram na terça-feira (25), no Plano Piloto, em um ponto do Setor Comercial Sul. A equipe encontrou e atendeu 20 pessoas e realizou a remoção de um caminhão de entulho, encaminhado para a Unidade de Recolhimento de Entulho (URE) | Foto: Agência Brasília A semana foi concluída no sábado (29), com atividades em seis pontos do Plano Piloto. As equipes estiveram na SQN 304, 404; área verde em frente ao Aeroclube; SGAS 904 e 607; SQS 303; e SES 809. Por lá, foram desconstituídas três estruturas precárias e dez pessoas foram encontradas e atendidas. Foram utilizados três caminhões para recolher os entulhos. Política distrital O Distrito Federal foi pioneiro ao apresentar um plano de política pública após a suspensão das ações de abordagem à população em situação de rua pelo Supremo Tribunal Federal (STF). As iniciativas passaram por uma fase de testes em maio de 2024, com atendimentos na Asa Sul e em Taguatinga — que alcançaram cerca de 50 pessoas, com oferta de assistência social e serviços públicos. Em 27 de maio, o governo oficializou o Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua, o que resultou em ações semanais em várias regiões do DF, como Plano Piloto, Vila Planalto, Taguatinga, Ceilândia, Águas Claras e Arniqueira. Em julho deste ano, a vice-governadora Celina Leão instituiu o programa Acolhe DF, que cria uma linha de cuidado para pessoas em situação de rua com dependência de álcool, tabaco ou outras drogas e passa a integrar e ampliar as políticas já existentes voltadas a esse público. No mesmo mês, o GDF inaugurou o primeiro hotel social da capital, com 200 vagas para pernoite e acolhimento de animais de estimação, oferecendo um novo espaço de abrigo e proteção a essa população.
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UBS 1 do Riacho Fundo é reinaugurada com espaços mais acolhedores
Maior unidade da região, a Unidade Básica de Saúde (UBS) 1 do Riacho Fundo foi reinaugurada após reformas que ampliaram e modernizaram o espaço. Com investimento de cerca de R$ 1 milhão, o local ganhou reparos no telhado, piso, sistema hidráulico e elétrico, além da substituição de revestimentos e pintura. Agora são 25 salas disponíveis para o atendimento, todas com ar-condicionado | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF O espaço foi readequado e ampliado com mais quatro consultórios, totalizando 25 salas disponíveis para o atendimento da população. As mudanças incluíram sistema de climatização, com aparelhos de ar-condicionado distribuídos por toda a unidade. “São consultórios médicos, de enfermagem, salas de acolhimento, medicação e curativos”, enumera o gerente da unidade, Suderlan Sabino Leandro. [LEIA_TAMBEM]As reformas começaram em 2024, mas o atendimento da UBS continuou, sendo realocado para locais como a Casa do Idoso, o Terminal Rodoviário da região e outras unidades de saúde. Ao todo, a UBS 1 possui mais de 30 mil pessoas cadastradas. Os serviços oferecidos incluem atendimento médico, pré-natal e controle de hipertensão e diabetes, além de vacinação e exames laboratoriais. O diretor de Atenção Primária à Saúde da Região Centro-Sul, Luis Henrique Mota, elogia o esforço dos servidores durante o período de realocação dos atendimentos: “Foi uma resiliência absurda. Os servidores entenderam que não podiam parar, porque sem o nosso serviço, a população ficaria desassistida. Mexemos em tudo, do chão ao telhado. Foi um marco”. O coordenador de Atenção Primária à Saúde da Secretaria de Saúde (SES-DF), Afonso Abreu, lembra que um bom ambiente faz também parte da oferta de saúde de qualidade à população. “Quando pensamos nos pilares do SUS [Sistema Único de Saúde], a ambiência e a estrutura são necessidades da atenção primária, cujos maiores representantes são as UBS”, pontua. *Com informações da Secretaria de Saúde
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População em situação de rua terá ação de acolhimento, nesta quinta (27), no Paranoá
O Governo do Distrito Federal (GDF) fará a oferta de acolhimento e assistência social a pessoas que estão instaladas em 17 endereços distintos no Paranoá. Com início previsto para as 9h desta quinta-feira (27), a ação é coordenada pela Casa Civil e envolve as secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), de Saúde (SES-DF), de Educação (SEEDF), de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF), de Segurança Pública (SSP-DF), de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), bem como o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), a Novacap, a Codhab, o Detran-DF, a Polícia Militar, a Polícia Civil, o Corpo de Bombeiros Militar e o Conselho Tutelar. Itens pessoais poderão ser transportados a lugares indicados pelo ocupante ou ao depósito da DF Legal, onde poderão ser resgatados no prazo de 60 dias | Foto: Arquivo/Agência Brasília As pessoas em situação de rua receberão a oferta de diversos serviços em áreas como saúde, educação e assistência social, além de orientações sobre cuidados com animais domésticos e benefícios como deslocamento interestadual. Também será oferecido um auxílio excepcional de R$ 600 para aqueles sem condições de pagar aluguel. Igualmente haverá oferta de vagas em abrigos, programas de qualificação profissional – como o RenovaDF – e o cadastro para unidades habitacionais. Após todo o atendimento, a DF Legal fará o desmonte das estruturas das pessoas em situação de rua e o transporte dos pertences ao local regular indicado pelo ocupante. Em último caso, o governo levará os objetos pessoais ao depósito da pasta (SIA Trecho 4, lotes 1.380/1.420), para retirada em até 60 dias, sem qualquer custo para o responsável. No decorrer de toda a semana, as secretarias atuam em abordagens sociais e atendimentos prévios nos locais, mapeando o público que será atendido e suas demandas. Veja, abaixo, os pontos da ação no Paranoá nesta quinta-feira. ⇒ Ao lado do Restaurante Comunitário (antiga Feira) - Quadra 2, Conjunto L, Lote 3 ⇒ Paranoá Parque, próximo ao posto de gasolina ⇒ Balão em frente ao Corpo de Bombeiros ⇒ Paranoá Parque, atrás da Paróquia Anchieta ⇒ Quadra 28, Conjunto K ⇒ DF-001, próximo à borracharia Poft ⇒ Quadra 33, balão próximo à rodoviária ⇒ Quadra 32, Conjunto M, próximo ao Setor de Oficinas ⇒ Quadra 33, próximo ao Corpo de Bombeiros ⇒ Quadra 3, Conjunto 2 Lote 1 / Paranoá Parque, próximo ao shopping ⇒ Quadra 29, próximo ao shopping ⇒ Quadra 30 Conjunto A, próximo ao ferro-velho ⇒ Quadra 30 Conjunto C, próximo à Feira Permanente ⇒ Quadra 30 Conjunto C, próximo ao CEF 03 ⇒ Av. Alta Tensão, próximo ao campo sintético Areninha ⇒ Av. Transversal Quadra 23 Conjunto 17 ⇒ Praça Central, no coreto. *Com informações da DF Legal
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Principal canal de atendimento às mulheres, número 180 completa 20 anos de serviços prestados
O principal serviço brasileiro de denúncias de violência de gênero e acolhimento de meninas e mulheres no Brasil chega aos 20 anos com resultados expressivos e avanços significativos. No Distrito Federal, de janeiro a outubro de 2025, a Central do Ligue 180 registrou 20.804 atendimentos, somando ligações telefônicas, WhatsApp, e-mails e videochamadas, os dados constam no painel de dados do Ministério das Mulheres. O número reflete a confiança crescente das mulheres no serviço, que funciona 24 horas por dia e é referência nacional em escuta qualificada para a realização de denúncias. Criado em 2005 como um canal de orientação e acolhimento, o Ligue 180 passou a receber denúncias formais em 2014. Desde então, tornou-se um instrumento essencial para interromper ciclos de violência, orientar mulheres sobre seus direitos e direcioná-las aos serviços especializados da rede de proteção — como a Casa da Mulher Brasileira, delegacias especializadas, Centros Especializados de Atendimento à Mulher, Defensorias Públicas e unidades de saúde. No Distrito Federal, a Secretaria da Mulher (SMDF) recebe os dados e acolhe as mulheres. A equipe, formada somente por mulheres, é treinada para a escuta qualificada e atendimento humanizado. Durante as ligações são tiradas dúvidas e realizados os encaminhamentos de meninas e mulheres para serviços de proteção da rede especializada. No Distrito Federal, a equipe, formada somente por mulheres, é treinada para a escuta qualificada e atendimento humanizado | Foto: Divulgação/SMDF “Os 20 anos do Ligue 180 mostram o compromisso do Estado com a vida das mulheres. Aqui no Distrito Federal, seguimos empenhados em fortalecer essa rede de proteção, garantindo que toda mulher ao procurar ajuda seja atendida com respeito, segurança e rapidez”, comentou a vice-governadora, Celina Leão. A modernização do Ligue 180 tem sido um marco na política de enfrentamento à violência contra mulheres no Brasil. Nos últimos anos, o serviço ampliou seus canais de atendimento, incorporando recursos digitais como WhatsApp, e-mail e videochamadas em Libras, garantindo acessibilidade e rapidez no acolhimento. A criação de painéis de dados e da Rede de Atendimento às Mulheres também fortaleceu a transparência e a articulação entre os serviços especializados, permitindo respostas mais ágeis e integradas. Com tecnologia atualizada, equipe qualificada e atendimento humanizado, o Ligue 180 se consolida como um canal moderno, eficiente e preparado para atender às demandas das mulheres de todo o país. Para a secretária da Mulher, Giselle Ferreira, além de ser o principal canal de denúncia, os dados do serviço auxiliam no desenvolvimento de políticas públicas de enfrentamento à violência no DF. “O Ligue 180 é uma ferramenta que salva vidas. Cada atendimento realizado é uma oportunidade de romper o ciclo da violência e garantir que mais mulheres tenham acesso à informação e segurança. E, principalmente, assegura que nenhuma mulher esteja sozinha”, completa Giselle. *Com informações da Secretaria da Mulher do Distrito Federal (SMDF)
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Conselheiros tutelares do DF recebem capacitação especial para acolher jovens ameaçados de morte
Para reforçar o atendimento a crianças e adolescentes em risco, a Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF) promoveu, nesta segunda-feira (24), uma capacitação voltada a mais de 100 conselheiros tutelares. O evento, realizado na Escola de Governo do Distrito Federal (Egov), integrou as ações do Programa de Proteção a Crianças e Adolescentes Ameaçados de Morte (Ppcaam), política pública estruturante para prevenir a letalidade infantojuvenil. Criado pelo governo federal em 2003 e regulamentado no DF desde 2013 pelo Decreto nº 34.142, o Ppcaam é uma das mais importantes ferramentas do Estado no enfrentamento à violência letal contra crianças e jovens. No Distrito Federal, o programa é executado pela Sejus-DF em parceria com a organização da sociedade civil (OSC) Gabinete de Assessoria Jurídica às Organizações Populares (Gajop). A estratégia do Ppcaam vai além da proteção física imediata: oferece suporte integral às crianças, adolescentes e suas famílias em situação de grave ameaça, com acolhimento protegido, apoio psicossocial, articulação da rede e reconstrução de uma rotina social segura. Desde 2023, 94 crianças, adolescentes e suas famílias estão sob proteção no DF — um indicador da relevância e do alcance do programa. O evento, realizado na Escola de Governo do Distrito Federal (Egov), integrou as ações do Programa de Proteção a Crianças e Adolescentes Ameaçados de Morte (Ppcaam), política pública estruturante para prevenir a letalidade infantojuvenil | Fotos: Divulgação/Sejus-DF Durante o encontro, os conselheiros estudaram protocolos para identificação de risco, fluxos de encaminhamento, articulação com a rede de proteção e procedimentos de acolhimento. Esses conteúdos são essenciais para o trabalho das equipes, já que, na maioria dos casos, os conselhos tutelares são a porta de entrada para o Ppcaam, acionando a estrutura estatal antes que o programa assuma o acompanhamento integral. Para o conselheiro Robledo Didoff, que atua no SIA, a formação é fundamental: “Os conselhos tutelares são decisivos nesse processo de acolhimento. Por isso, cursos como este garantem que todos estejam atualizados sobre as ações necessárias para proteger os jovens ameaçados”. No modelo do programa, o acolhimento vai muito além da retirada de crianças e adolescentes do território de risco. As famílias protegidas têm acesso a serviços essenciais — saúde, educação, esporte, cultura e assistência social — e recebem apoio para inserção no mercado de trabalho, de acordo com suas necessidades. A proposta é reconstruir trajetórias de vida de forma segura e digna. Durante o encontro, os conselheiros estudaram protocolos para identificação de risco, fluxos de encaminhamento, articulação com a rede de proteção e procedimentos de acolhimento Os investimentos também têm impulsionado o fortalecimento da política. O orçamento destinado ao programa cresceu nos últimos anos e, no ano passado, chegou a R$ 9,5 milhões, permitindo ampliar as equipes técnicas de nove para 14 profissionais — entre educadores sociais, assistentes sociais, advogados, psicólogos, motoristas e administrativos. Com essa estrutura reforçada, o número médio de crianças, adolescentes e familiares protegidos subiu de 35 para 50 por ano. Os valores são custeados em boa parte pelo Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC). Para Maria do Socorro Lucena, subsecretária de Políticas para Crianças e Adolescentes, a capacitação reforça o compromisso do Estado com respostas qualificadas: “Fortalecer a atuação dos conselhos tutelares é fundamental para que o Estado responda de maneira rápida, integrada e humana às violações que ainda colocam tantas vidas em risco”. A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, reforça: “Investir na formação dos conselheiros tutelares e na estruturação do Ppcaam é reforçar nosso compromisso com a vida, com a proteção das crianças mais vulneráveis e com a construção de uma rede pública mais humana, ágil e eficaz”. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF)
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Representantes do Ministério da Justiça e Segurança Pública fazem visita técnica à SSP-DF
A Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF) recebeu, nesta segunda-feira (24), representantes do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) em uma visita técnica para acompanhamento, monitoramento e avaliação dos projetos financiados com recursos federais, por meio do Fundo Nacional de Segurança Pública (FNSP). O grupo visitou diversos espaços da Secretaria de Segurança Pública, como o Centro de Atendimento Biopsicossocial | Foto: Divulgação/SSP-DF A agenda incluiu uma visita à nova sede da SSP-DF — que está em fase de construção — e as instalações do Centro de Atendimento Biopsicossocial (CAB), além de apresentações de projetos que estão sendo executados pela pasta. No período da tarde, a comitiva conheceu instalações das forças de segurança. “É imprescindível que o DF e o governo federal estejam alinhados, para que possamos entregar estruturas de qualidade, modernas, que valorizem o profissional de segurança pública e sirvam à sociedade” Sandro Avelar, secretário de Segurança Pública O objetivo da visita foi verificar a aplicação dos investimentos, avaliar o andamento das obras e conhecer de perto os equipamentos adquiridos e as estruturas voltadas ao acolhimento, treinamento e valorização dos profissionais da segurança pública. “É imprescindível que o DF e o governo federal estejam alinhados, para que possamos entregar estruturas de qualidade, modernas, que valorizem o profissional de segurança pública e sirvam à sociedade”, afirmou o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar. O gestor também enfatizou que a atual gestão do FNSP tem contribuído para destravar processos históricos e permitir que obras e projetos avancem de forma célere e eficiente. “Vemos uma equipe técnica comprometida em fazer acontecer, e isso tem garantido que os recursos se transformem em entregas concretas”, disse. Durante a visita ao CAB, o secretário lembrou que o espaço já é utilizado por servidores e representa um marco na política de acolhimento e qualidade de vida do policial e do agente de segurança pública. Fundo Nacional A diretora de Gestão do Fundo Nacional de Segurança Pública, Camila Pintarelli, reforçou que a visita faz parte das ações permanentes de monitoramento técnico conduzidas pelo Ministério da Justiça para assegurar a correta utilização dos recursos federais destinados à segurança pública. Ela afirmou que o Distrito Federal tem se consolidado como referência nacional na execução de projetos financiados pelo FNSP: [LEIA_TAMBEM]“No espaço de um ano, o que era apenas terra se transformou em um prédio moderno e acolhedor, alinhado ao projeto de pertencimento do profissional de segurança pública”, elogiou. “É uma alegria ver o recurso do Fundo tão bem aplicado, beneficiando pessoas que colocam sua vida em risco para proteger a nossa. Este prédio não é apenas uma obra; é uma política pública que reconhece o papel essencial das forças de segurança para o país” Para o secretário-executivo de Gestão Integrada, Thiago Costa, a visita técnica fortalece o trabalho conjunto entre as instituições. “Receber a equipe técnica do MJSP é fundamental para fortalecer o ciclo de gestão dos investimentos”, avaliou. “Cada visita nos permite apresentar resultados, alinhar etapas futuras e assegurar que os recursos federais continuem sendo transformados em estruturas modernas, funcionais e voltadas ao acolhimento dos servidores. O acompanhamento técnico evidencia a qualidade dessa parceria”. *Com informações da Secretaria de Segurança Pública
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Ação de acolhimento da população em situação de rua ocorre nesta quarta (19) em Ceilândia
O Governo do Distrito Federal (GDF) fará a oferta de acolhimento e assistência social a pessoas que estão instaladas em quatro endereços distintos em Ceilândia. A iniciativa está prevista para ter início às 9h desta quarta-feira (19), é coordenada pela Casa Civil e envolve as secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), de Saúde (SES-DF), de Educação (SEEDF), de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF), de Segurança Pública (SSP-DF), de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), a Novacap, a Codhab, o Detran-DF, a Polícia Militar, a Polícia Civil, o Corpo de Bombeiros Militar e o Conselho Tutelar. As secretarias realizam abordagens sociais e atendimentos prévios nos locais, mapeando o público que será assistido e suas demandas | Foto: Agência Brasília As pessoas em situação de rua receberão oferta de diversos serviços em áreas como saúde, educação e assistência social, além de orientação sobre cuidados com animais domésticos e benefícios como deslocamento interestadual. Também será oferecido um auxílio excepcional de R$ 600 para aqueles sem condições de pagar aluguel. Vagas em abrigos, programas de qualificação profissional — como o RenovaDF — e o cadastro para unidades habitacionais também estarão disponíveis. [LEIA_TAMBEM]Após todo o atendimento, a DF Legal fará o desmonte das estruturas dessas pessoas em situação de rua e o transporte dos pertences ao local regular indicado pelo ocupante. Em último caso, o governo levará os objetos pessoais ao depósito da pasta, no SIA Trecho 04, Lotes 1380/1420, para retirada em até 60 dias, sem qualquer custo para o responsável. No decorrer de toda a semana, as secretarias realizaram abordagens sociais e atendimentos prévios nos locais, mapeando o público que será assistido e suas demandas. Pontos de ação em Ceilândia para quarta (19): - EQNN 1/3, em frente ao Bloco D, próximo à estação de metrô; - QNN 3/5; - QNN 5/7; - Extensão da QNN 11. *Com informações da DF Legal
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Ação de acolhimento atendeu 43 pessoas em situação de rua no DF na semana passada
O Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua, coordenado pela Casa Civil do Distrito Federal, atendeu 43 pessoas em diversos locais do DF nesta semana. Entre terça-feira (11) e domingo (16), as operações passaram por 21 pontos do Plano Piloto, de Ceilândia e do Paranoá. Abordagens das equipes à população em situação de rua segue a prioridade do governo, que é a pauta social | Foto: Arquivo/Agência Brasília O secretário da Casa Civil e coordenador do plano de ação integrada, Gustavo Rocha, ressalta que a pasta segue empenhada nesta ação, cujo objetivo principal é cuidar das pessoas e oferecer oportunidades reais para um recomeço mais digno. “Semanalmente, mapeamos os locais para levar as ações de acolhimento e desenvolvemos estratégias para otimizar nossas abordagens”, afirma. Segundo ele, a pauta social é prioridade deste governo, razão pela qual nenhum morador do Distrito Federal será deixado de lado. Balanço semanal Na terça-feira, as equipes vistoriaram quatro pontos no Plano Piloto. Foram desconstituídas nove estruturas precárias, dez pessoas foram encontradas e atendidas pelas equipes das secretarias envolvidas e dois caminhões de entulhos foram removidos e encaminhados para a Unidade de Recebimento de Entulho (URE). Na quarta-feira (12), mais quatro pontos foram visitados no Plano Piloto. Uma estrutura precária foi desconstituída, oito pessoas foram atendidas e dois caminhões de entulhos removidos. Na quinta-feira (13), as equipes passaram por dois pontos no Paranoá. Foram desconstituídas duas estruturas precárias, sete pessoas foram atendidas e seis caminhões de entulhos foram recolhidos. Já na sexta-feira (14), cinco pontos foram vistoriados em Ceilândia. Ao todo, seis estruturas precárias foram desconstituídas, oito pessoas foram atendidas e seis caminhões de entulhos foram removidos. Dentro da linha de cuidado destinada à população em vulnerabilidade, GDF criou, este ano, o programa Acolhe DF No sábado (15), cinco pontos foram visitados no Plano Piloto. Foram desconstituídas seis estruturas precárias, dez pessoas foram atendidas e dois caminhões de entulhos foram recolhidos. No domingo, a ação ocorreu em um ponto no Plano Piloto. Duas estruturas precárias foram desconstituídas e um caminhão de entulhos foi removido e levado para a URE. Política distrital [LEIA_TAMBEM]O Distrito Federal foi pioneiro ao apresentar um plano de política pública após a suspensão das ações de abordagem à população de rua pelo Supremo Tribunal Federal (STF). As iniciativas passaram por uma fase de testes em maio de 2024, com atendimentos na Asa Sul e em Taguatinga — que alcançaram cerca de 50 pessoas, com oferta de assistência social e serviços públicos. Em 27 de maio, o governo oficializou o Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua, o que resultou em ações semanais em várias regiões do DF, como Plano Piloto, Vila Planalto, Taguatinga, Ceilândia, Águas Claras e Arniqueira. Em julho deste ano, a vice-governadora Celina Leão instituiu o programa Acolhe DF, que cria uma linha de cuidado para pessoas em situação de rua com dependência de álcool, tabaco ou outras drogas e passa a integrar e ampliar as políticas já existentes voltadas a esse público. No mesmo mês, o GDF inaugurou o primeiro hotel social da capital, com 200 vagas para pernoite e acolhimento de animais de estimação, oferecendo um novo espaço de abrigo e proteção a essa população.
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Ação de acolhimento à população em situação de rua ocorre no Plano Piloto neste fim de semana
O Governo do Distrito Federal (GDF) fará a oferta de acolhimento e assistência social a pessoas que estão instaladas em 12 endereços distintos no Plano Piloto. A ação está prevista para ter início às 9h deste sábado (15), é coordenada pela Casa Civil e envolve as secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), de Saúde (SES-DF), de Educação (SEE-DF), de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF), de Segurança Pública (SSP-DF), de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), a Novacap, a Codhab, o Detran-DF, a Polícia Militar, a Polícia Civil, o Corpo de Bombeiros Militar e o Conselho Tutelar. A DF Legal fará o desmonte das estruturas das pessoas em situação de rua e o transporte dos pertences ao local regular indicado pelo ocupante. Em último caso, o governo levará os objetos pessoais ao depósito da pasta, no SIA Trecho 4, Lotes 1380/1420, para retirada em até 60 dias, sem qualquer custo para o responsável. As pessoas em situação de rua também serão encaminhadas para atendimento da Sedes. No decorrer de toda a semana, as secretarias realizaram abordagens sociais e atendimentos prévios nos locais, mapeando o público que será atendido e suas demandas. Veja abaixo os pontos de ação neste sábado (15) e domingo (16): 1. SMAS Trecho 4, Rodoviária Interestadual, Conjunto 5/6; 2. Canteiro central da Epia, em frente ao CasaPark; 3. Ao lado da Epia, próximo ao estacionamento da concessionária Saga; 4. Entre o Eixo L e o Eixão, próximo à SQS 203 Bloco H; 5. Setor de Rádio e TV Sul; 6. Muro lateral do Hospital Sarah Kubitschek; 7. Entre o Eixo W e o Eixão, próximo ao Hran; 8. Próximo ao Hemocentro; 9. L2 Norte, na altura da 602, abaixo do Serpro; 10. 404 Norte, sob a marquise da Associação da PCDF; 11. SQN 416, em frente ao Bloco M e à via L2; 12. SQN 314. *Com informações da DF Legal
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Fim de semana terá ação de acolhimento da população em situação de rua no Plano Piloto
O Governo do Distrito Federal (GDF) fará a oferta de acolhimento e assistência social a pessoas que estão instaladas em 11 endereços distintos no Plano Piloto. A ação, que terá início às 9h deste sábado (8), é coordenada pela Casa Civil e envolve as secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), de Saúde (SES-DF), de Educação (SEEDF), de Desenvolvimento Econômico Trabalho e Renda (Sedet-DF), de Segurança Pública (SSP-DF), de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), bem como o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), a Novacap, a Codhab, o Detran-DF, a Polícia Militar, a Polícia Civil, o Corpo de Bombeiros Militar e o Conselho Tutelar. Abordagens sociais são feitas durante toda a semana, a partir de mapeamento do público a ser atendido | Foto: Divulgação/DF Legal A DF Legal fará o desmonte das estruturas das pessoas em situação de rua e o transporte dos pertences ao local regular indicado pelo ocupante. Em último caso, o governo levará os objetos pessoais ao depósito da pasta (SIA Trecho 4, Lotes 1.380/1.420), para retirada em até 60 dias, sem qualquer custo para o responsável. As pessoas em situação de rua também serão encaminhadas para atendimento da Sedes-DF. No decorrer de toda a semana, as secretarias fazem abordagens sociais e atendimentos prévios nos locais, mapeando o público que será atendido e suas demandas. Veja abaixo os pontos da ação programada para este fim de semana. ⇒ Eixão Sul, altura da 107/108 ⇒ 302 Sul, atrás da loja Blumenau ⇒ 303 Sul, atrás do Bloco D - loja Pepe Tintas ⇒ Sob o viaduto do Setor de Clubes Esportivos Sul, antes da Ponte Honestino Guimarães ⇒ Orla do Lago, próximo à Ponte JK, em frente ao Lifebox ⇒ Via N2, próximo à 5ª DP ⇒ SMHN Quadra 3, cerca do Hemocentro ⇒. Setor Noroeste, margens da EPAA, em frente ao prédio do Arquivo Público ⇒ SQNW 302, área verde ⇒ Área Especial do Noroeste ⇒ Quadras 702/703 do Setor Noroeste. *Com informações da DF Legal
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Com mais de 2 mil atendimentos, Carreta da Inclusão leva cidadania e acessibilidade a Brazlândia
A Praça da Bíblia, em Brazlândia, foi o ponto de parada da Carreta da Inclusão entre terça (4) e quinta-feira (6). Em passagens anteriores por São Sebastião e Sobradinho, o projeto itinerante do Governo do Distrito Federal (GDF) já somou mais de 2,2 mil atendimentos e ultrapassou 800 carteirinhas emitidas, levando diversos serviços públicos à comunidade e facilitando o acesso de pessoas com deficiência (PcD) a documentos, benefícios e atendimentos sociais sem que precisassem sair da região. Comunidade pôde ter acesso a vários serviços durante a passagem da carreta pela cidade | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília Com funcionamento das 9h às 16h, a estrutura móvel ofereceu emissão da Carteira de Identificação da Pessoa com Deficiência (CIPcD) e da Carteira do Transtorno do Espectro Autista (TEA), além de serviços do Centro de Referência de Assistência Social (Cras), assistência jurídica gratuita da Defensoria Pública, informações do BRB Mobilidade e atendimentos da Polícia Civil e do Tribunal Regional Eleitoral. Maria Aparecida Angola: “Esse serviço é muito importante, porque a gente resolve muita coisa num só lugar” A iniciativa é resultado de uma parceria entre as secretarias de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF), da Pessoa com Deficiência (SEPD-DF) e da Associação das Empresas Fomentadoras do Bem-Estar (AEFBE). “Estamos prestando todos os serviços da secretaria, como passe livre, inclusão profissional e intermediação para o passe interestadual, além dos atendimentos de órgãos parceiros”, reforçou o titular da SEPD-DF, William Ferreira. “Esses documentos geram acesso, garantem informação e proporcionam um atendimento humanizado. É também um momento de acolhimento para as pessoas com deficiência”. Direitos garantidos [LEIA_TAMBEM]Para os moradores da região, a chegada da carreta representa mais do que praticidade, sendo uma oportunidade de garantir direitos. A dona de casa Ana Paula Souza Vinal, de 29 anos, aproveitou para emitir a carteira de identificação do filho de 7 anos, que tem paralisia cerebral. “Esse serviço móvel facilita muito para a gente”, enfatizou ela. “Sair de Brazlândia para outro canto é difícil, demora muito. A documentação vai ajudar em muita coisa, especialmente no atendimento preferencial, porque a deficiência do meu filho não é visível. É um direito, e ter esse serviço perto de casa faz toda a diferença.” A microempreendedora Maria Aparecida Batista Angola, 54, também elogiou a iniciativa: “Mesmo com problema na visão, consegui vir sozinha até aqui pela praticidade. Perdi a visão esquerda e estou com a direita prejudicada. Esse serviço é muito importante, porque a gente resolve muita coisa num só lugar. Ainda quero fazer minha carteirinha interestadual para poder visitar minha família em Goiás”. O especialista em segurança privada Guirra Veras, 52, relatou que o atendimento foi essencial para resolver pendências. “Eu estava passando no mercado, vi a carreta e resolvi parar”, contou. “Esse tipo de ação é um serviço não somente social, mas humano e muito especial para as pessoas mais carentes. Pelo que eu percebi, estão todos saindo bem-resolvidos. Muitas pessoas não conseguem se deslocar até a secretaria, e trazer o atendimento para perto é um gesto de respeito e inclusão”.
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Ação de acolhimento à população em situação de rua contempla o Plano Piloto nesta terça (4) e na quarta (5)
Com previsão de início às 9h desta terça (4), o Governo do Distrito Federal (GDF) fará a oferta de acolhimento e assistência social a pessoas que estão instaladas em dez endereços distintos no Plano Piloto. A ação é coordenada pela Casa Civil e envolve as secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), de Saúde (SES-DF), de Educação (SEEDF), de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF), de Segurança Pública (SSP-DF), de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e de Justiça e Cidadania (Sejus-DF). Também participam o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), a Novacap, a Codhab, o Detran-DF, a Polícia Militar, a Polícia Civil, o Corpo de Bombeiros Militar e o Conselho Tutelar. Pessoas abordadas vão receber oferta de serviços em assistência social, saúde e educação, além de outras orientações | Foto: Divulgação/DF Legal As pessoas em situação de rua receberão a oferta de diversos serviços em áreas como saúde, educação e assistência social, além de orientação sobre cuidados com animais domésticos e benefícios como deslocamento interestadual. Também será oferecido um auxílio excepcional de R$ 600 para quem estiver sem condições de pagar aluguel. Igualmente estarão disponíveis vagas em abrigos, programas de qualificação profissional — como o RenovaDF e o cadastro para unidades habitacionais. Após todo o atendimento, a DF Legal fará o desmonte das estruturas das pessoas em situação de rua e o transporte dos pertences ao local regular indicado pelo ocupante. Em último caso, o governo levará os objetos pessoais ao depósito da pasta — SIA Trecho 4, lotes 1.380/1.420 —, para retirada em até 60 dias, sem qualquer custo para o responsável. No decorrer de toda a semana, as secretarias fizeram abordagens sociais e atendimentos prévios nos locais, mapeando o público que será atendido e suas demandas. Veja abaixo os pontos de ação no Plano Piloto para esta terça e para a quarta-feira (5). ⇒ Setor Comercial Sul ⇒ SQN 416 ⇒ SQN 216, início do Bloco A ⇒ Eixão Norte, canteiro central na altura da 108 ⇒ SCLN 311, ao lado da Drogasil, em frente à concessionária Plaza Motors ⇒ SQN 314 ⇒ Centro Pop ⇒ SGAS 904, atrás da UDF e ao lado da Nadarte ⇒ SQS 308, em frente ao Bloco B ⇒ CRS 513, Bloco C. *Com informações da DF Legal
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Ação de acolhimento à população em situação de rua ocorre no Plano Piloto neste sábado
O Governo do Distrito Federal (GDF) fará a oferta de acolhimento e assistência social a pessoas que estão instaladas em seis endereços distintos no Plano Piloto. A ação está prevista para ter início 9h deste sábado (1º), é coordenada pela Casa Civil e envolve as secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), de Saúde (SES-DF), de Educação (SEE-DF), de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF), de Segurança Pública (SSP-DF), de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), a Novacap, a Codhab, o Detran-DF, a Polícia Militar, a Polícia Civil, o Corpo de Bombeiros Militar e o Conselho Tutelar. A DF Legal fará o desmonte das estruturas das pessoas em situação de rua e o transporte dos pertences ao local regular indicado pelo ocupante. Em último caso, o governo levará os objetos pessoais ao depósito da pasta, no SIA Trecho 04, Lotes 1380/1420, para retirada em até 60 dias, sem qualquer custo para o responsável. As pessoas em situação de rua também serão encaminhadas para atendimento da Sedes. No decorrer de toda a semana, as secretarias realizaram abordagens sociais e atendimentos prévios nos locais, mapeando o público que será atendido e suas demandas. Veja abaixo os pontos de ação neste sábado (1º): 1. SRPN, Trecho 1, em frente ao Depósito do Detran; 2. Eixão Norte, altura da 108, canteiro central; 3. SCLN 311, ao lado da Drogasil, em frente à concessionária Plaza Motors; 4. Parque Olhos d'Água; 5. Final do calçadão da Asa Norte; 6. SQN 313/314, área verde nos fundos da 1ª Igreja Batista. *Com informações da Secretaria de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal)
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Casa da Mulher Brasileira, em Ceilândia, recebe mutirão PopMulheres
A Casa da Mulher Brasileira de Ceilândia recebeu nesta quarta-feira (29) o 11º Mutirão PopRuaJud – PopMulheres, uma iniciativa voltada à cidadania e ao acolhimento de mulheres em situação de vulnerabilidade e seus filhos. O evento reforça o papel do Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria da Mulher (SMDF), na promoção de políticas públicas que garantem proteção, apoio e capacitação profissional para as mulheres. Durante o encontro, a vice-governadora Celina Leão reforçou: “Reunir aqui ações de justiça, cidadania e proteção é fortalecer uma rede que funciona na prática e transforma realidades. O GDF tem trabalhado para garantir que cada mulher tenha acesso aos seus direitos e possa reconstruir sua trajetória com dignidade e apoio” | Foto: George Gianni/VGDF O PopMulheres é parte do Mutirão PopRuaJud, coordenado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que leva ações integradas de atenção à população em situação de rua. Nesta edição, a ação foi dedicada exclusivamente às mulheres, reconhecendo desafios específicos — como a violência de gênero e a vulnerabilidade social. “A ação de hoje mostra o quanto é importante estarmos próximos das mulheres que mais precisam, levando dignidade, cuidado e oportunidades” Giselle Ferreira, secretária da Mulher O evento contou com a presença de diversas autoridades, como a desembargadora Rosana Amara Girardi Fachin, o juiz federal Márcio Barbosa e o ministro do Superior Tribunal de Justiça Sérgio Kukina, além da vice-governadora Celina Leão e da secretária da Mulher, Giselle Ferreira. Espaço seguro “O PopMulheres se soma às ações já desenvolvidas na Casa da Mulher Brasileira: a integração de serviços e o acolhimento humanizado a quem mais precisa”, afirmou Celina Leão. “Reunir aqui ações de justiça, cidadania e proteção é fortalecer uma rede que funciona na prática e transforma realidades. O GDF tem trabalhado para garantir que cada mulher tenha acesso aos seus direitos e possa reconstruir sua trajetória com dignidade e apoio”. [LEIA_TAMBEM]Giselle Ferreira lembrou que a Casa da Mulher Brasileira funciona como um espaço humanizado e seguro para receber o mutirão, proporcionando um ambiente adequado para as atividades do evento e a participação do público. “A ação de hoje mostra o quanto é importante estarmos próximos das mulheres que mais precisam, levando dignidade, cuidado e oportunidades”, declarou. “Como secretária da Mulher, sinto-me profundamente honrada em ser anfitriã deste momento, que simboliza tudo o que acreditamos: políticas públicas que acolhem, fortalecem e transformam vidas”. Durante o evento, também foi apresentada a exposição A Arte do Povo da Rua, que reuniu obras produzidas por pessoas em situação de rua atendidas por serviços socioassistenciais e de saúde de São Paulo. A mostra destacou a expressão de sonhos e a reconstrução da autoestima por meio da arte. Presente à ação, Fernanda Fonseca, moradora de Ceilândia, recebeu atendimento jurídico. “A Casa da Mulher Brasileira faz muita diferença na minha vida”, relatou. Ver o espaço cheio de pessoas sendo atendidas e acolhidas é motivo de muita alegria pra mim, porque mostra que o governo se importa com a gente. Eu me sinto acolhida de verdade pela Casa da Mulher Brasileira, um lugar onde a gente encontra apoio e esperança”. *Com informações da Secretaria da Mulher
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Ação de acolhimento à população em situação de rua ocorre no Plano Piloto neste fim de semana
O Governo do Distrito Federal (GDF) fará a oferta de acolhimento e assistência social a pessoas que estão instaladas em 11 endereços distintos no Plano Piloto. A ação está prevista para ter início às 9h deste sábado (25), é coordenada pela Casa Civil e envolve as secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), de Saúde (SES-DF), de Educação (SEEDF), de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF), de Segurança Pública (SSP-DF), de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), a Novacap, a Codhab, o Detran-DF, a Polícia Militar, a Polícia Civil, o Corpo de Bombeiros Militar e o Conselho Tutelar. A DF Legal fará o desmonte das estruturas das pessoas em situação de rua e o transporte dos pertences ao local regular indicado pelo ocupante. Em último caso, o governo levará os objetos pessoais ao depósito da pasta, no SIA Trecho 4, Lotes 1380/1420, para retirada em até 60 dias, sem qualquer custo para o responsável. As pessoas em situação de rua também serão encaminhadas para atendimento da Sedes. No decorrer de toda a semana, as secretarias realizaram abordagens sociais e atendimentos prévios nos locais, mapeando o público que será atendido e suas demandas. Veja abaixo os pontos de ação neste sábado (25) e domingo (26): 1. Eixão Norte, altura da 108; 2. SCLN 311, ao lado da Drogasil e em frente à concessionária Plaza Motors; 3. Parque Olhos d'Água; 4. SHCGN 716/916, no bambuzal em frente ao bloco I; 5. Final do calçadão da Asa Norte; 6. Proximidades do Complexo Cultural da República; 7. Hemocentro, em frente à 302 Norte; 8. Entre o Eixo W e o Eixão, próximo ao Hran; 9. Em frente ao Hran; 10. SMHN Quadra 03, cerca do Hemocentro; 11. Setor Hoteleiro Norte, Quadra 02.
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Seis anos após retomada, cirurgias cardíacas de peito aberto crescem mais de 1.000% no Hospital de Base
Ângela Andrade, 61 anos, tomou um susto quando, em 2019, a filha Luisa Andrade, então com 17, foi diagnosticada com comunicação interatrial (CIA) — um problema congênito no coração que faz com que o sangue oxigenado e o não oxigenado se misturem — depois de sentir pontadas no peito. “Achei que ela ia ter uma morte súbita, que ela tinha herdado o problema do pai”, conta a aposentada, referindo-se ao marido, que morreu por problemas no coração. “Foi assustador, um baque. Como eu era muito nova, foi bem estranho”, emenda a filha. Luisa Andrade: “É como se eu tivesse renascido depois da cirurgia. Melhorei a minha respiração, não tenho mais taquicardia, consigo respirar com muita leveza, encher os meus pulmões” | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília Um problema dessa magnitude exige um tratamento de alta complexidade. E foi no Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF) que a família encontrou a solução. Luisa foi a primeira paciente a ser operada no local após a retomada das chamadas cirurgias cardíacas de peito aberto, há exatos seis anos, em 21 de outubro de 2019. De lá para cá, o número de pacientes que receberam o tratamento já cresceu 1.108%. Chefe da Cirurgia Cardíaca do Hospital de Base, a médica Tatiana Maia afirma: “Hoje em dia, nós temos as melhores próteses que existem. Eu tenho orgulho de dizer que esse serviço oferece o melhor para a população do Distrito Federal” Contando com Luisa, 23 pessoas passaram pelo procedimento em 2019. Em todo o ano passado, foram 278. Até a primeira quinzena deste mês, a unidade já contabilizava 244 cirurgias de peito aberto. Desde a retomada, foram, ao todo, 1.469 atendimentos. Para a chefe da Cirurgia Cardíaca do HBDF, Tatiana Maia, esse aumento é explicado pelos investimentos na unidade. “O IgesDF [Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal], junto ao Hospital de Base, vem crescendo em termos de investimento em equipamentos e em pessoal também”, aponta. “Hoje em dia, nós temos as melhores próteses que existem. Eu tenho orgulho de dizer que esse serviço oferece o melhor para a população do Distrito Federal.” A médica prossegue: “A gente conseguiu salvar muitas vidas. Além das cirurgias eletivas, o Hospital de Base também é o único hospital de porta aberta do Distrito Federal que atua atendendo a todas as emergências cardiovasculares. A gente sabe que o que mais mata no mundo são as doenças cardiovasculares, e o mundo moderno sofre com essa mortalidade. Então é extremamente importante oferecer esse serviço para a população geral, para o SUS [Sistema Único de Saúde], porque aqui os pacientes são atendidos de maneira integral e plena para cuidar dessas patologias”. Atendimento integral “Luisa foi assistida pelos melhores médicos, e eu sou grata a eles até hoje, porque nós fomos bem-acolhidas. Minha filha está curada e, graças a Deus, só tenho a agradecer” Ângela Andrade, mãe de Luisa Esse atendimento integral foi fundamental para o tratamento de Luisa. “Fizemos muitos exames”, lembra. “Eles entraram com a medicação, e meses depois eu fui internada para poder fazer mais exames, fui acompanhada por vários médicos. Até que chegou o dia da cirurgia; fizemos, fui para a UTI, tive um ótimo pós-operatório, também fui auxiliada pela equipe de fisioterapia e a minha recuperação foi bem tranquila. Um ano depois eu voltei, fiz mais exames para saber se estava tudo certo e recebi alta. Fui muito bem-acompanhada, muito bem-atendida por todos os médicos. Se não fosse por eles, acho que talvez até teria desistido da cirurgia, porque é um baque muito grande. Então, sentir esse acolhimento me ajudou a entender que é um procedimento muito invasivo, mas com grande chance de sucesso e realmente teve muito sucesso”. A mãe da jovem reforça: “Realmente foi extraordinário, a equipe é muito boa, a Luisa foi assistida pelos melhores médicos e eu sou grata a eles até hoje, porque nós fomos bem-acolhidas. Do menor ao maior, Luisa foi muito bem-assistida, deu tudo certo. Minha filha está curada e, graças a Deus, só tenho a agradecer”, completa a mãe. Graças ao procedimento, a jovem, hoje com 24 anos, leva uma vida absolutamente normal. Cursa Administração, estagia e pode fazer exercícios: “É como se eu tivesse renascido depois da cirurgia. Melhorei a minha respiração, não tenho mais taquicardia, consigo respirar com muita leveza, encher os meus pulmões. Minha qualidade de vida melhorou muito, consigo praticar atividade física com muita facilidade. [Em] atividades que outras pessoas se sentiam tranquilas fazendo, eu logo passava mal. Hoje, consigo fazer com perfeição. Consigo ter uma vida normal, mais saudável”. Com a propriedade de quem renasceu, Luisa reforça a importância de o serviço ser oferecido de forma gratuita à população do DF: “No particular, essa cirurgia custaria R$ 80 mil, e a gente não teria condições de pagar. Então é realmente muito importante”. Alta complexidade [LEIA_TAMBEM]Indicada para diversos problemas cardíacos — como insuficiências coronarianas e patologias da aorta torácica —, a cirurgia de peito aberto exige uma equipe de nove pessoas para ser feita, sendo três cirurgiões, um anestesista, um perfusionista, um instrumentador, dois circulantes e uma enfermeira. “A gente precisa deixar o coração parado para poder operar, então a gente deixa o coração em circulação extracorpórea e o sangue do paciente fica circulando em uma máquina, que é a máquina coração-pulmão, enquanto a gente está trabalhando”, explica Tatiana Maia. E não são só os pacientes que se emocionam com o sucesso do procedimento. “Naquele momento, eu estou com o coração do paciente na mão, literalmente”, relata a médica. “Estou com a vida dele na minha mão, porque o coração está parado, ele está circulando na circulação extracorpórea, sendo oxigenado na máquina e eu ali, reparando o coração. Ver o paciente recuperado é muito gratificante”.
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Ação de acolhimento à população em situação de rua ocorre no Plano Piloto neste fim de semana
O Governo do Distrito Federal (GDF) fará a oferta de acolhimento e assistência social a pessoas que estão instaladas em 12 endereços distintos no Plano Piloto. A ação está prevista para ter início às 9h deste sábado (18), é coordenada pela Casa Civil e envolve as secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), de Saúde (SES-DF), de Educação (SEEDF), de Desenvolvimento Econômico Trabalho e Renda (Sedet-DF), de Segurança Pública (SSP-DF), de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), a Novacap, a Codhab, o Detran-DF, a Polícia Militar, a Polícia Civil, o Corpo de Bombeiros Militar e o Conselho Tutelar. A DF Legal fará o desmonte das estruturas das pessoas em situação de rua e o transporte dos pertences ao local regular indicado pelo ocupante. Em último caso, o governo levará os objetos pessoais ao depósito da pasta, no SIA Trecho 04, Lotes 1380/1420, para retirada em até 60 dias, sem qualquer custo para o responsável. As pessoas em situação de rua também serão encaminhadas para atendimento da Sedes. No decorrer de toda a semana, as secretarias realizaram abordagens sociais e atendimentos prévios nos locais, mapeando o público que será atendido e suas demandas. Veja abaixo os pontos de ação neste sábado (18) e domingo (19): 1. SQNW 108; 2. CRNW 510 Bloco B Lote 02, ao lado da escola Baobá; 3. SQNW 311, área verde de frente ao comércio 10/11; 4. SQNW 302, área verde; 5. Área especial Noroeste Qd. 02; 6. 702/703, Setor Noroeste; 7. 313/314 Norte, atrás da Igreja Batista; 8. 513/514 Norte, antiga guarita do estacionamento privado; 9. SCLN 316, próximo ao Bloco A; 10. Área verde entre a 108 e 109 Norte; 11. SQN 416, em frente ao Bloco M e à via L2; 12. SQN 216, início do Bloco A. *Com informações da Secretaria de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal)
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Ação de acolhimento à população em situação de rua ocorre no Plano Piloto neste sábado
O Governo do Distrito Federal (GDF) fará a oferta de acolhimento e assistência social a pessoas que estão instaladas em cinco endereços distintos no Plano Piloto. A ação está prevista para ter início às 9h deste sábado (11), é coordenada pela Casa Civil e envolve as secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), de Saúde (SES-DF), de Educação (SEE-DF), de Desenvolvimento Econômico Trabalho e Renda (Sedet-DF), de Segurança Pública (SSP-DF), de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), a Novacap, a Codhab, o Detran-DF, a Polícia Militar, a Polícia Civil, o Corpo de Bombeiros Militar e o Conselho Tutelar. A DF Legal fará o desmonte das estruturas das pessoas em situação de rua e o transporte dos pertences ao local regular indicado pelo ocupante. Em último caso, o governo levará os objetos pessoais ao depósito da pasta, no SIA Trecho 04, Lotes 1380/1420, para retirada em até 60 dias, sem qualquer custo para o responsável. As pessoas em situação de rua também serão encaminhadas para atendimento da Sedes. No decorrer de toda a semana, as secretarias realizaram abordagens sociais e atendimentos prévios nos locais, mapeando o público que será atendido e suas demandas. Veja abaixo os pontos de ação neste sábado (11): 1. SGAN 908 (atrás do Ceub, antigo ponto de recicláveis) 2. SGAN 910 muro Casa do Ceará (antigo ponto de recicláveis) 3. Quadras 710/711 e 910/911 4. 915 Asa Norte, lateral do Centro Espírita da Fraternidade Cícero Pereira 5. Subsolo da Torre de TV *Com informações da DF Legal
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Ceilândia terá ação de acolhimento da população em situação de rua nesta terça (7)
O Governo do Distrito Federal (GDF) fará a oferta de acolhimento e assistência social a pessoas que estão instaladas em cinco endereços distintos em Ceilândia. Com previsão de início às 9h desta terça-feira (7), a ação é coordenada pela Casa Civil e envolve as secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), de Saúde (SES-DF), de Educação (SEE-DF), de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF), de Segurança Pública (SSP-DF), de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e de Justiça e Cidadania (Sejus-DF). Também participam o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), a Novacap, a Codhab, o Detran-DF, a Polícia Militar, a Polícia Civil, o Corpo de Bombeiros Militar e o Conselho Tutelar. Orientações sobre cuidados destinados a animais domésticos também serão oferecidas durante a ação | Foto: Divulgação/GDF As pessoas em situação de rua receberão a oferta de diversos serviços em áreas como saúde, educação e assistência social, além de orientação sobre cuidados com animais domésticos e benefícios como deslocamento interestadual. Também será oferecido um auxílio excepcional de R$ 600 a quem não tem condições de pagar aluguel. Vagas em abrigos, programas de qualificação profissional — como o RenovaDF — e o cadastro para unidades habitacionais igualmente estarão disponíveis. Após todo o atendimento, a DF Legal fará o desmonte das estruturas das pessoas em situação de rua e o transporte dos pertences ao local regular indicado pelo ocupante. Em último caso, o governo levará os objetos pessoais ao depósito da pasta (SIA Trecho 4, lotes 1.380/1.420), para retirada em até 60 dias, sem qualquer custo para o responsável. No decorrer de toda a semana, as secretarias fizeram abordagens sociais e atendimentos prévios nos locais, mapeando o público que será atendido e suas demandas. Veja abaixo os pontos de ação em Ceilândia nesta terça. ⇒ Extensão da QNN 11 ⇒ EQNN 1/3 em frente ao Bloco D ⇒ EQNN 3 Conjunto MNOP, 51 Ceilândia Norte ⇒ QNN 3/5 Bloco C Ceilândia Norte ⇒ QNN 3/5 Ceilândia Norte. *Com informações da DF Legal
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Ibaneis Rocha anuncia a construção de dez centros de convivência dos idosos
O governador Ibaneis Rocha anunciou que o Distrito Federal vai ganhar mais 10 centros de convivência do idoso (CCI). As construções contarão com investimento total de R$ 15 milhões. A novidade veio durante o evento em comemoração ao Dia da Pessoa Idosa, no Parque da Cidade, nesta sexta-feira (3). A festa, organizada pela deputada distrital Jaqueline Silva, reuniu cerca de 1,5 mil participantes com atividades culturais, exercícios físicos e serviços voltados ao envelhecimento ativo. No evento, o governador Ibaneis Rocha destacou que o objetivo é ampliar as unidades de apoio à terceira idade, fazendo com que cheguem a todas as regiões administrativas do DF: “Recentemente, estive num centro de convivência e eu vi a alegria que eles estavam dentro daquele local. Saí de lá com um compromisso, que é o de construir mais 10 espaços desses em Brasília. Os projetos já foram feitos e, em breve, vamos licitar para que estejam prontos o quanto antes”, afirmou o chefe do Executivo. Cada unidade do CCI contará com investimento de R$ 1,5 milhão para ser erguida. A previsão é que os novos espaços cheguem às regiões de Ceilândia, Arapoanga, Brazlândia, Gama, Itapoã, Riacho Fundo, Recanto das Emas, Sol Nascente e Sobradinho II. Para o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, a expansão dos centros de convivência do idoso acompanha o crescimento da população da terceira idade, que soma 200 mil pessoas, segundo dados do Instituto de Pesquisa e Estatística (IPEDF). “À medida que estamos aumentando a expectativa de vida pela melhor condição que Brasília tem hoje, precisamos também trabalhar para o acolhimento aos idosos. Isso se dá, principalmente, por meio desses espaços, onde eles buscam esse contato uns com os outros, tendo em vista que a maioria deles nem sempre tem condições de conviver com familiares. Esses centros possibilitam que eles evoluam juntos e se sintam em casa”, acrescentou. Governador Ibaneis Rocha: “Recentemente estive num centro de convivência e eu vi a alegria que eles estavam dentro daquele local. Saí de lá com um compromisso, que é o de que eu vou construir mais 10 espaços desses aqui em Brasília | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Madrinha da causa da terceira idade, a deputada Jaqueline Silva defendeu que a festa é uma forma de quebrar preconceitos e valorizar quem ajudou a construir o Distrito Federal. “Falo sempre que nós precisamos cuidar de quem já cuidou da gente. Esse evento é uma forma de honrar e de trazer visibilidade para essas pessoas. Infelizmente, ainda há algumas situações que não reconhecem que aquela pessoa idosa ainda pode trabalhar ou pode fazer muitas outras atividades. Então, o que a gente quer promover com isso tudo é mostrar que nossos idosos podem, sim, participar de tudo o que quiserem”, afirmou a parlamentar. A programação no Parque da Cidade contou com aulas de alongamento e dança, sorteios de brindes, apresentação do coral Levando a Vida e show de forró com Betinho dos Teclados. Os idosos também receberam certificados em reconhecimento à participação ativa na comunidade. A aposentada Francisca de Assis, de 62 anos, veio de Águas Lindas de Goiás para participar da programação. Para ela, faz bem para a saúde manter o corpo em movimento: “Não dá para a pessoa ficar só em casa, porque ela acaba ficando travada, sem fazer nada. É melhor vir pra cá, porque aqui a gente dança. Eu amo dançar, sou muito animada, e eu não fico em casa. Onde tem coisa para nós eu estou indo. Gosto muito”. Já para a aposentada Alzenira Fernandes, 67, a data é importante para reforçar de que essa é a melhor fase da vida: “Isso aqui é muito bom. Quem vem não se arrepende. É uma data maravilhosa e prova de que essa é a melhor idade, não existe outra. Porque a gente aprende mais, enxerga as coisas de outra maneira. Tudo fica melhor”. “Eu fui criado no interior do Piauí e lá morei com meus avós. Então, a gente sabe o tanto que vocês transmitem sabedoria e ensinamentos para a gente, e isso são coisas que carregamos para o resto da vida. Eu tenho o prazer de ver que em Brasília os nossos idosos estão em atividade, e na maioria dos estados isso não existe. Aqui são diversos programas que a deputada Jaqueline toca com muito carinho e amor com o incentivo que recebe do nosso governo”, concluiu o governador Ibaneis Rocha. GDF e a terceira idade Entre as principais ações está o Programa Viver 60+, instituído em 25 de maio deste ano como política pública permanente pelo governador. Coordenado pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), o programa oferece serviços gratuitos e integrados que promovem qualidade de vida, bem-estar físico e emocional e inclusão social. São mais de sete mil idosos atendidos em 34 polos espalhados por quase todas as regiões administrativas. “Falo sempre que nós precisamos cuidar de quem já cuidou da gente. Esse evento é uma forma de honrar e de trazer visibilidade para essas pessoas" Jaqueline Silva, deputada distrital Na área da saúde, o GDF mantém 10 ambulatórios de geriatria e centros de reabilitação, além de serviços especializados com médicos, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, fonoaudiólogos e psicólogos. A atenção primária também oferta programas como o Circuito Multifuncional de Prevenção de Quedas, práticas integrativas e grupos de acompanhamento. Outra frente de atuação é o projeto Flor por Onde Eu For, também coordenado pela Sejus-DF, que leva conversas a diferentes regiões para apoiar emocionalmente idosos em temas como ansiedade, depressão e solidão, fortalecendo vínculos sociais e combatendo o isolamento. A pasta também lançou recentemente a Cartilha dos Direitos da Pessoa Idosa, disponível gratuitamente no site da secretaria, com orientações sobre garantias legais e o papel da família no acolhimento.
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Secretários escolares da rede pública do DF celebram papel na vida educacional
No Brasil, o Dia do Secretário Escolar é celebrado em 30 de setembro, data que reconhece a importância desses profissionais para o funcionamento das instituições de ensino. Eles chegam cedo, organizam documentos, atendem pais preocupados e acompanham a trajetória de centenas de alunos ao longo dos anos. Os secretários escolares são, muitas vezes, os verdadeiros guardiões da vida estudantil — profissionais que atuam nos bastidores, mas cuja função é essencial em qualquer unidade. O Dia do Secretário Escolar reconhece a importância desses profissionais, tão importantes para o funcionamento das instituições de ensino | Foto: Felipe de Noronha/SEEDF "A secretaria é a sala de estar da escola, onde recebemos e temos aquele primeiro encontro com pais e alunos", explica Priscilla Silva Alvarenga, que há 15 anos dedica sua carreira à função e atualmente chefia a secretaria do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 01 do Guará. "Às vezes, somos psicólogos, terapeutas. Fazemos esse primeiro acolhimento das famílias." O trabalho vai muito além da organização de documentos. Alessandro Bandeira Serra, que atua há 16 anos no Centro Interescolar de Línguas (CIL) do Guará, sabe bem disso. "Nós, secretários escolares, desempenhamos um papel fundamental na trajetória educacional dos alunos. A secretaria é o ponto de partida, o primeiro contato com a escola", afirma. Para Alessandro, que está prestes a se aposentar, a profissão trouxe realizações que vão além do aspecto técnico. "É gratificante encontrar antigos alunos e receber deles o reconhecimento pelo nosso trabalho. Muitos nos chamam de 'professor', mesmo que não sejamos professores em sala de aula, demonstrando o impacto que temos na vida deles." Priscilla Silva Alvarenga: "A secretaria é a sala de estar da escola, onde recebemos e temos aquele primeiro encontro com pais e alunos" Trabalho humanizado A rotina desses profissionais inclui desde a organização de matrículas até a mediação entre direção, professores, alunos e famílias. Priscilla, que já passou por três escolas diferentes em sua carreira, destaca a importância da função: "Tudo começa pela secretaria. O secretário escolar é uma peça-chave na engrenagem escolar." O que diferencia esses trabalhadores é a capacidade de transformar procedimentos burocráticos em momentos de acolhimento. "Procuramos ser sempre atenciosos, prestativos e, por vezes, até mesmo oferecer suporte emocional para atender às necessidades dos pais", revela Priscilla. [LEIA_TAMBEM]Alessandro compartilha dessa filosofia: "Nosso trabalho é essencial e deve ser realizado com dedicação, carinho e amor. Somos testemunhas do sucesso dos alunos, colhendo os frutos que plantamos." No Dia do Secretário Escolar, assim como em todo o ano letivo, fica evidente que esses profissionais são muito mais que organizadores de documentos. Eles são os primeiros rostos que as famílias encontram na escola, os mediadores de conflitos, os guardiões da memória educacional dos estudantes e, muitas vezes, os conselheiros que marcam positivamente a vida de quem passa por suas mesas. *Com informações da Secretaria de Educação (SEEDF)
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GDF cria duas centrais de acolhimento para agilizar destinação das vagas e qualificar atendimento
A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF) inaugurou nesta sexta-feira (26) duas Centrais de Acolhimento, estruturadas para qualificar e agilizar o acesso de pessoas em situação de vulnerabilidade ao acolhimento institucional. Uma delas é voltada exclusivamente para crianças e adolescentes que necessitam de vagas imediatas, e a outra atenderá adultos, mulheres e famílias. As unidades surgiram do desmembramento da antiga Central de Vagas, com a ampliação das equipes que atuam na área e da qualificação dos processos de trabalho. Com essa nova configuração, a Sedes fortalece a gestão do serviço, passando a contar com duas unidades distintas, localizadas no Setor F Norte, Parque Lago do Cortado, Taguatinga Norte, cada uma direcionada a um público específico. “Crianças e adolescentes têm essa urgência de acolhimento e precisam ser direcionadas para os locais corretos, evitando acolhimentos desnecessários. Por isso, é fundamental ter um serviço voltado para essa especificidade. Por outro lado, tivemos um aumento expressivo no número de vagas de acolhimento para adultos e famílias a partir dos editais publicados em 2024, que irão gerar até duas mil novas vagas. Também precisamos dar atenção a esse crescimento para organizar a triagem e os encaminhamentos necessários”, explicou a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. Com duas centrais voltadas para fazer a triagem das vagas de acolhimento e fazer os encaminhamentos de acordo com cada perfil, a Sedes poderá atender de forma mais célere as pessoas em vulnerabilidade que buscam acolhimento e qualificar o atendimento de crianças e adolescentes, que, geralmente, têm medida protetiva e precisam de acolhimento imediato por determinação judicial. As unidades surgiram do desmembramento da antiga Central de Vagas, com a ampliação das equipes que atuam na área e da qualificação dos processos de trabalho | Fotos: Renato Raphael/Sedes-DF “É um equipamento novo e uma equipe técnica qualificada para atender as crianças e adolescentes vulneráveis que vêm para esse local. Você tem uma equipe que vai trabalhar 24 horas, porque o acolhimento não tem hora para acontecer. Você tem um equipamento próprio e qualificado e isso aprimora o trabalho que é realizado pela equipe técnica. Equipamento técnico para o servidor trabalhar bem e um equipamento próprio para atender bem aquele que precisa ser acolhido”, destacou o juiz Evandro Neiva, da 1ª Vara da Infância e da Juventude do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT). A divisão das Centrais já estava em funcionamento. Mas a partir de agora, tanto a Central de Acolhimento para Crianças e Adolescentes quanto a Central de Acolhimento para Adultos e Famílias passam a funcionar em novas instalações. Com isso, será possível atender de forma mais adequada às demandas de cada público, oferecer espaço de recepção aos acolhidos antes do encaminhamento e garantir melhores condições de trabalho e conforto para os servidores. O serviço de acolhimento institucional atende crianças e adolescentes em medidas protetivas por determinação judicial, em decorrência de violação de direitos (abandono, negligência, violência) ou pela impossibilidade momentânea de cuidado e proteção por sua família. O afastamento da criança ou do adolescente da família deve ser sempre uma medida excepcional, aplicada apenas nas situações de grave risco à sua integridade física e/ou psíquica e acompanhada pelos órgãos do Sistema de Garantia de Direitos da Criança e do Adolescente. O serviço de acolhimento institucional atende crianças e adolescentes em medidas protetivas por determinação judicial, em decorrência de violação de direitos (abandono, negligência, violência) ou pela impossibilidade momentânea de cuidado e proteção por sua família “É muito importante a prioridade para a infância e a juventude e a especificidade desse atendimento para criança e adolescente. Então, quando há essa separação, os dois atendimentos crescem e garantimos essa especificidade, essa prioridade para a infância e a adolescência, possibilitando que essas duas centrais estejam em capacitação conjunta, em atuação conjunta, sempre na proteção de todas as pessoas para garantir os seus direitos”, reiterou, durante a solenidade de inauguração, a promotora de Justiça Luisa de Marillac, da 4ª Promotoria de Justiça Cível e de Defesa dos Direitos Individuais, Difusos e Coletivos da Infância e da Juventude, do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT). Módulo Central de Vagas Os avanços na gestão do acolhimento institucional começaram antes, com a implementação do novo Módulo Central de Vagas, criado pela Sedes para facilitar e tornar mais transparente a gestão das vagas. Com a modernização do sistema, os servidores passaram a direcionar o público atendido conforme as prioridades em compatibilidade com as estruturas das unidades que têm disponibilidade para direcionar os usuários de forma adequada. “A mudança na Central de Acolhimento foi um processo. Começou com a modernização do módulo Central de Vagas dentro do SIDS (Sistema de Desenvolvimento Social), que é o sistema informatizado que nós temos para registrar e acompanhar as famílias vulneráveis. Nesse novo módulo, temos condições de avaliar a estrutura física de cada unidade de acolhimento, que vai desde a hotelaria até o número de camas e profissionais da equipe multidisciplinar, para que o acolhido seja encaminhado para unidades adequadas a seu perfil”, detalha Ana Paula Marra. “Crianças e adolescentes têm essa urgência de acolhimento e precisam ser direcionadas para os locais corretos, evitando acolhimentos desnecessários. Por isso, é fundamental ter um serviço voltado para essa especificidade. Por outro lado, tivemos um aumento expressivo no número de vagas de acolhimento para adultos e famílias a partir dos editais publicados em 2024, que irão gerar até duas mil novas vagas" Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social Rede de acolhimento O Governo do Distrito Federal (GDF) tem, hoje, cerca de 90 unidades de acolhimento gerenciadas pela Sedes e, indiretamente, pela rede parceira, que inclui ainda o Hotel Social, primeira unidade exclusiva para pernoite, localizada no Setor de Armazenagem e Abastecimento Norte (SAAN). O tempo de permanência na instituição varia de acordo com a modalidade de acolhimento e do público atendido. O encaminhamento para o serviço de acolhimento institucional é feito somente pelas Centrais de Acolhimento, que avaliam e direcionam o usuário para o local adequado. Para acionar a Central, os interessados devem procurar as unidades socioassistenciais, como os Centros Pop e as unidades do Centro de Referência de Assistência Social (Cras) e do Centro de Referência Especializados de Assistência Social (Creas). Órgãos públicos externos, como o Ministério Público e a Defensoria Pública do DF, também podem acionar as Centrais de Acolhimento, assim como as equipes do Serviço Especializado em Abordagem Social (Seas), que fazem acompanhamento in loco da população em situação de rua. Em todas as unidades de acolhimento do DF, os acolhidos são acompanhados por uma equipe socioassistencial e têm acesso a benefícios e serviços da assistência social, além de serem encaminhados para outras políticas públicas conforme suas necessidades. As equipes contam com cuidadores e orientadores sociais. Para saber mais sobre o serviço e as unidades de acolhimento, acesse o site da Sedes-DF. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes-DF)
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Especialistas debatem inclusão, diversidade e saúde integral na UnDF
Promover um ambiente universitário que consolide uma cultura acadêmica baseada no respeito, na diversidade e na humanização. Esse e outros desafios presentes no ensino superior serão discutidos durante a 2ª Semana da Inclusão, Diversidade e Saúde Mental numa perspectiva interseccional, entre segunda (22) e sexta-feira (26), no Campus Norte da Universidade do Distrito Federal Professor Jorge Amaury Maia Nunes (UnDF). O evento é gratuito e aberto à população. A programação contará com a presença de especialistas no painel de discussão Inclusão, Diversidade e Saúde Mental numa perspectiva interseccional, além de ter o lançamento do projeto de extensão Saúde em Foco: Reflexões e Ações, que oferecerá oficinas e atividades práticas voltadas à promoção da saúde integral, também na perspectiva interseccional. Abordagem crítica “A visão crítica nos capacita a questionar as estruturas e normas que perpetuam a exclusão, como também os processos de medicalização de questões sociais" Raquel de Alcântara, gerente de Assistência e Humanização Estudantil da Pró-Reitoria de Desenvolvimento Universitário da UnDF Refletir sobre inclusão, diversidade e saúde mental a partir de uma perspectiva crítica e interseccional é fundamental para ir além das soluções superficiais e combater as raízes dos problemas. “A visão crítica nos capacita a questionar as estruturas e normas que perpetuam a exclusão, como também os processos de medicalização de questões sociais. Simultaneamente, a lente interseccional reconhece que as identidades das pessoas se sobrepõem (como gênero, raça ou deficiência), gerando experiências únicas e combinadas de discriminação e vulnerabilidade, que são mais complexas do que a soma de suas partes”, explica Raquel de Alcântara, gerente de Assistência e Humanização Estudantil da Pró-Reitoria de Desenvolvimento Universitário da UnDF. Raquel lembra que a semana tem como meta fortalecer uma abordagem crítica, coletiva e sistêmica, entendendo a universidade como um todo. “Isso significa engajar todas as esferas da comunidade — estudantes, professores e demais servidores — na promoção de um espaço que assegure a acessibilidade e a permanência dos estudantes, integrando a diversidade em sua essência”, conclui. Acolhimento estudantil Cerca de 200 alunos da UnDF são atendidos em projetos da instituições voltados ao acolhimento da comunidade | Foto: Divulgação/UnDF [LEIA_TAMBEM]A GAHE desempenha um papel central e estratégico no suporte à trajetória acadêmica dos estudantes da UnDF, é um ponto de apoio e referência, oferecendo acolhimento, escuta, orientação e encaminhamento, conforme as situações que impactam a vida dos estudantes. Isso, com o objetivo de contribuir para que todos que necessitam tenham condições de desenvolver melhor seu potencial acadêmico e humano dentro da instituição. O público assistido atualmente pela gerência, seja por meio dos projetos, seja do apoio individualizado, se aproxima de 200 estudantes, sendo eles com necessidades educacionais específicas; ou com transtornos psicológicos/psiquiátricos; ou em condições temporárias decorrentes de questões pedagógicas ou de saúde; além dos que enfrentam dificuldades de adaptação à vida universitária; ou que lidam com barreiras de inclusão relacionadas a questões étnico-raciais, gênero, idade, localização geográfica ou vulnerabilidade socioeconômica. *Com informações da UnDF
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DF terá primeiro posto de identificação especializado para pessoas com deficiência
A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) anunciou nessa quarta-feira (17), no auditório da Delegacia-Geral, um passo importante para fortalecer o atendimento inclusivo no DF: a criação do primeiro posto de identificação especializado para pessoas com deficiência e famílias atípicas, que funcionará na Delegacia da Criança e do Adolescente II (DCA II), em Ceilândia. O posto oferecerá acolhimento diferenciado no momento da emissão de documentos, como carteiras de identidade, respeitando as especificidades sensoriais e comportamentais dos usuários. Em evento organizado nessa quarta (17), a Polícia Civil do DF anunciou a criação do primeiro posto de identificação especializado para pessoas com deficiência e famílias atípicas | Fotos: Divulgação/Polícia Civil Projeto Apoio Integrado às Famílias Atípicas O novo posto faz parte do projeto “Apoio Integrado às Famílias Atípicas: Fortalecendo Pais e Cuidadores e Sensibilizando a Polícia Civil do Distrito Federal”, lançado oficialmente no evento dessa quarta. A iniciativa é coordenada pela Divisão Integrada de Atendimento à Mulher (Diam) e busca criar uma cultura institucional mais inclusiva, acessível e empática dentro da PCDF. [LEIA_TAMBEM]O projeto prevê ações internas, voltadas a servidores e familiares atípicos, e ações externas, para aprimorar o atendimento ao público. Entre as propostas estão capacitação de policiais civis, adaptações físicas nas unidades policiais e produção de materiais educativos sobre comunicação não verbal, direitos das pessoas com deficiência e condutas adequadas no atendimento. “A nossa função é proteger e acolher. Um simples tratamento diferenciado pode ser o ponto decisivo entre uma pessoa se sentir protegida ou vulnerabilizada”, afirma Karen Langkammer, diretora da Diam. O delegado-geral da PCDF, José Werick de Carvalho, reforçou que a cultura do acolhimento será implementada em todas as delegacias, na policlínica e no Instituto Médico Legal. Parcerias e apoio institucional O lançamento contou com a presença do secretário da Pessoa com Deficiência do DF, Willian Ferreira da Cunha, que ressaltou a importância da iniciativa. “A principal dificuldade para uma acessibilidade completa é a falta de informação. Capacitar servidores para o atendimento a pessoas atípicas é uma ação que deve ser ampliada”, disse. O projeto conta ainda com o apoio da Rede Internacional de Proteção à Vítima – Laço Branco Brasil, da Street Cadeirante Companhia de Dança, da Elev.a Vídeos, da BSB Áudio, Som, Luz e Imagem, e com patrocínio do Instituto Nadja Quadros, referência em Brasília no atendimento interdisciplinar a pessoas com transtornos do neurodesenvolvimento. O novo posto faz parte do projeto 'Apoio Integrado às Famílias Atípicas: Fortalecendo Pais e Cuidadores e Sensibilizando a Polícia Civil do Distrito Federal' Atendimento acolhedor Além de criar o posto de identificação na DCA II, a PCDF prepara um cronograma de estruturação para o biênio 2026–2027, focado em acessibilidade física e institucional, e desenvolve um plano de capacitação com livros ilustrativos e vídeos de curta duração. O objetivo é formar servidores preparados para acolher e garantir o respeito à diversidade em todos os níveis. Com a iniciativa, a PCDF reafirma seu compromisso com a inclusão, a empatia e o fortalecimento das famílias atípicas, tanto entre seus quadros internos quanto no atendimento à população do Distrito Federal. *Com informações da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF)
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Aluguel Social completa um ano garantindo dignidade e um novo começo para mulheres e seus filhos
Criado em 2024 pela Secretaria da Mulher (SMDF), o Programa Aluguel Social — que atualmente garante o benefício mensal de R$ 600 a 536 mulheres atendidas — sela o compromisso do Governo do Distrito Federal (GDF) com o acolhimento e apoio a vítimas de violência doméstica. Além do auxílio de R$ 600, programa encaminha beneficiárias a serviços de saúde e psicossociais | Foto: Divulgação/SMDF “Este programa é uma oportunidade concreta para que essas mulheres possam dar um novo passo em suas vidas, recuperando a autoestima e a esperança, elementos essenciais para que elas e seus filhos possam construir um futuro mais digno” Giselle Ferreira, secretária da Mulher A assistência oferecida vai além do apoio financeiro: as beneficiárias também são acompanhadas nas unidades da secretaria, onde recebem avaliação detalhada das demandas emocionais e sociais, permitindo o direcionamento para serviços que contribuem para a reconstrução da autonomia e do bem-estar. Libertação Moradora de Planaltina e mãe de cinco filhos, Ana Karina é a voz de uma entre várias mulheres que enfrentaram a difícil decisão de romper com um ciclo de violência. “Para mim, o Aluguel Social foi um ato extraordinário, porque garante que mulheres assim como eu não precisem mais se submeter à violência doméstica”, relata. “Foi uma libertação muito grande”, enfatiza. “Sou acompanhada em todas as áreas, e todos os profissionais me tratam bem — desde o recepcionista até a psicóloga. Me sinto segura. Se não fosse a Secretaria da Mulher, eu ainda estaria em um grande quadro de depressão e sozinha. Foi a equipe que me ajudou.” “Cada chave entregue representa uma vitória, um passo rumo a um futuro mais justo, a uma sociedade que valoriza e protege as mulheres” Celina Leão, vice-governadora A secretária da Mulher, Giselle Ferreira, lembra que o benefício traduz a sensibilidade e o compromisso da gestão pública com a garantia dos direitos humanos: “Este programa é uma oportunidade concreta para que essas mulheres possam dar um novo passo em suas vidas, recuperando a autoestima e a esperança, elementos essenciais para que elas e seus filhos possam construir um futuro mais digno”. A vice-governadora Celina Leão reforça a importância da iniciativa: “O Aluguel Social representa o compromisso do GDF com a dignidade das mulheres que enfrentam situações difíceis. Ao completar um ano, o programa se consolida como uma iniciativa humanizada que transforma vidas. Cada chave entregue representa uma vitória, um passo rumo a um futuro mais justo, a uma sociedade que valoriza e protege as mulheres”. Encaminhamentos [LEIA_TAMBEM]O Aluguel Social também estimula o acesso a programas sociais complementares e ao cadastro em programas habitacionais, fortalecendo a rede de proteção e apoio. Entre as ações disponibilizadas estão a análise da composição familiar, o agendamento de consultas de acompanhamento, a elaboração do chamado mapa da vida e o suporte jurídico e assistencial. Conforme a necessidade de cada caso, o acompanhamento pode ser feito de forma mensal ou quinzenal, garantindo um suporte contínuo e personalizado. Para ter acesso ao benefício, é fundamental que a mulher resida no Distrito Federal e esteja em atendimento por algum dos equipamentos da Rede de Proteção à Mulher Vítima de Violência da SMDF. Têm prioridade os casos de mulheres acolhidas na Casa Abrigo e na Casa da Mulher Brasileira, assim como aquelas com filhos de até cinco anos, desde que atendam aos critérios exigidos para o recebimento do benefício. *Com informações da Secretaria da Mulher
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Fim de semana terá ação de acolhimento da população em situação de rua no Plano Piloto
O Governo do Distrito Federal (GDF) fará a oferta de acolhimento e assistência social a pessoas que estão instaladas em cinco endereços distintos em Brasília. A ação começa às 9h deste sábado (30). Abordagem inclui oferta de diversos serviços sociais | Foto: Divulgação/DF Legal A iniciativa é coordenada pela Casa Civil e envolve as secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), Saúde (SES-DF), Educação (SEEDF), Desenvolvimento Econômico Trabalho e Renda (Sedet-DF), Segurança Pública (SSP-DF), Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e Justiça e Cidadania (Sejus-DF). Participam ainda o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), a Novacap, a Codhab, o Detran-DF, a Polícia Militar, a Polícia Civil, o Corpo de Bombeiros Militar e o Conselho Tutelar. A DF Legal fará o desmonte das estruturas das pessoas em situação de rua e o transporte dos pertences ao local regular indicado pelo ocupante. Em último caso, o governo levará os objetos pessoais ao depósito da pasta (SIA Trecho 4, lotes 1.380/1.420), para retirada em até 60 dias, sem qualquer custo para o responsável. As pessoas em situação de rua também serão encaminhadas para atendimento da Sedes-DF. No decorrer de toda a semana, as secretarias atuam em abordagens sociais e atendimentos prévios nos locais, mapeando o público e suas demandas. Veja abaixo os pontos de ação deste fim de semana. 1. SGAN 908, atrás do Uniceub 2. SGAN 910, próximo ao muro da Casa do Ceará 3. 601 Norte 4. L2, na altura da 602 Norte, abaixo do Serpro 5. 107/108 Sul, entre o Eixo W e o Eixão. *Com informações da DF Legal
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Lago Sul terá pontos de acolhimento da população em situação de rua nesta quinta (28) e na sexta (29)
O Governo do Distrito Federal (GDF) fará a oferta de acolhimento e assistência social a pessoas que estão instaladas em 11 endereços distintos no Lago Sul. A ação, que começa às 9h desta quinta-feira (28), é coordenada pela Casa Civil e envolve as secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), de Saúde (SES-DF), de Educação (SEEDF), de Desenvolvimento Econômico Trabalho e Renda (Sedet-DF), de Segurança Pública (SSP-DF), de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e de Justiça e Cidadania (Sejus-DF). Participam também o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), a Novacap, a Codhab, o Detran-DF, a Polícia Militar, a Polícia Civil, o Corpo de Bombeiros Militar e o Conselho Tutelar. Orientações sobre cuidados com animais domésticos também fazem parte da ação de aoclhimento | Foto: Divulgação/DF Legal As pessoas em situação de rua receberão a oferta de diversos serviços em saúde, educação e assistência social, além de orientação sobre cuidados com animais domésticos e benefícios como deslocamento interestadual. Também será oferecido um auxílio excepcional de R$ 600 para aqueles sem condições de pagar aluguel. Estarão igualmente disponíveis vagas em abrigos, programas de qualificação profissional — como o RenovaDF – e o cadastro para unidades habitacionais. Após o atendimento, a DF Legal fará o desmonte das estruturas das pessoas em situação de rua e o transporte dos pertences ao local regular indicado pelo ocupante. Em último caso, o governo levará os objetos pessoais ao depósito da pasta (SIA Trecho 4, lotes 1.380/1.420), para retirada em até 60 dias, sem qualquer custo para o responsável. No decorrer de toda a semana, as secretarias fazem abordagens sociais e atendimentos prévios nos locais, mapeando o público que será atendido e suas demandas. Veja abaixo os pontos de ação no Lago Sul na quinta e na sexta. 1. SHIS QI 15 Bloco E, ao lado da Drogaria Rosário 2. SHIS QI 16 Conjunto 4 3. Proximidades do Gilberto Salomão 4. QL 6, entre os conjuntos 2 e 3 5. QI 11 Bloco K, entre Big Box e Taikan 6. Margens da EPDB, próximo ao Instituto Dom Orione 7. Orla do Lago Paranoá, em frente ao Life Box e próximo à Ponte JK 8. Lado oposto à Orla da Ponte JK 9. Sob o viaduto do Setor de Clubes Esportivos Sul, antes da Ponte Honestino Guimarães 10. EPDB, na ponte entre as QIs 16 e 17 11. Aeroporto Internacional de Brasília. *Com informações da DF Legal
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Copom Mulher comemora um ano de funcionamento
Iniciativa da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) que disponibiliza o telefone 190 para atendimento a vítimas de violência doméstica, o programa Copom Mulher completou um ano. A data foi comemorada nesta sexta (22) com uma solenidade na Sala de Gestão e Estratégia do Centro de Integrado de Operações de Brasília (Ciob), reunindo autoridades, parceiros estratégicos e integrantes da corporação. O combate à violência contra a mulher é o principal pilar do programa | Foto: Divulgação/PMDF Desde maio de 2024, o programa — cujo nome faz referência ao Centro de Operações Policiais Militares — já atendeu mais de 1.120 mulheres, das quais 32% formalizaram denúncias em delegacias após o suporte inicial do núcleo, composto por policiais da reserva remunerada que retornaram à atividade para oferecer acolhimento imediato, orientação e atenção especializada, garantindo respostas rápidas e eficazes às vítimas. [LEIA_TAMBEM]“Priorizamos o enfrentamento à violência contra a mulher”, declarou a comandante-geral da PMDF, coronel Ana Paula Habka. “Cada ligação ao 190 representa uma vida protegida e uma família salva. O compromisso da PMDF é continuar inovando e fortalecendo nosso atendimento com eficiência e sensibilidade, integrando a rede de apoio e promovendo a proteção das mulheres.” Presente ao evento, a secrtária da Mulher, Giselle Ferreira, lembrou: “O Copom Mulher é uma vitória da rede de proteção do nosso governo, que segue firme e unida na missão de combater a violência doméstica; mais do que isso, é um símbolo de esperança. Ele prova que, quando o Estado se organiza e coloca as mulheres no centro das políticas públicas, nós conseguimos salvar vidas e abrir caminhos para uma sociedade mais justa e segura”. Presente à solenidade, o secretário de Segurança Pública em exercício, Alexandre Patury, reforçou: “A maior parte das chamadas ao 190 envolve violência doméstica, e muitas mulheres não procuram ajuda, o que aumenta o desafio da segurança pública. Com a liderança da comandante-geral e o apoio da secretária da Mulher [Giselle Ferreira], o Governo do Distrito Federal prioriza o combate à violência contra a mulher, garantindo atendimento imediato e humanizado. É fundamental que a população denuncie para proteger vidas e prender agressores”. *Com informações da Polícia Militar do DF
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Plano Piloto recebe, nesta terça (19), ação de acolhimento da população em situação de rua
O Governo do Distrito Federal (GDF) fará a oferta de acolhimento e assistência social a pessoas que estão instaladas em cinco endereços distintos no Plano Piloto. A ação está prevista para ter início às 9h desta terça-feira (19), é coordenada pela Casa Civil e envolve as secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), de Saúde (SES-DF), de Educação (SEEDF), de Desenvolvimento Econômico Trabalho e Renda (Sedet-DF), de Segurança Pública (SSP-DF), de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), a Novacap, a Codhab, o Detran-DF, a Polícia Militar, a Polícia Civil, o Corpo de Bombeiros Militar e o Conselho Tutelar. Com participação da DF Legal, operação envolve abordagens com oferta de serviços do governo | Foto: Divulgação/DF Legal As pessoas em situação de rua receberão a oferta de diversos serviços em áreas como saúde, educação e assistência social, além de orientação sobre cuidados com animais domésticos e benefícios como deslocamento interestadual. Também será oferecido um auxílio excepcional de R$ 600 para aqueles sem condições de pagar aluguel. Igualmente estarão disponíveis vagas em abrigos, programas de qualificação profissional — como o RenovaDF – e cadastro para unidades habitacionais. Após todo o atendimento, a DF Legal fará o desmonte das estruturas das pessoas em situação de rua e o transporte dos pertences ao local regular indicado pelo ocupante. Em último caso, o governo levará os objetos pessoais ao depósito da pasta (SIA Trecho 4, lotes 1.380/1.420), para retirada em até 60 dias, sem qualquer custo para o responsável. No decorrer de toda a semana, as secretarias atuaram em abordagens sociais e atendimentos prévios nos locais, mapeando o público que será atendido e suas demandas. Confira abaixo os pontos de ação desta terça-feira. ⇒ Muro ao lado do Colégio Pódion, 913 Norte ⇒ 908 Norte, próximo ao Bloco 11 do UniCEUB ⇒ 910 Norte, atrás da Casa do Ceará ⇒ 915 Norte, terreno ao lado do Colégio Sagrada Família ⇒ Área verde em frente à 5ª DP. *Com informações da DF Legal
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Hotel Social acolhe mais de 3,1 mil pessoas em situação de rua desde a inauguração
O primeiro equipamento permanente da capital da República destinado ao pernoite de pessoas em situação de rua prestou 3.178 atendimentos desde a inauguração, em 23 de julho. Criado e mantido por este Governo do Distrito Federal (GDF), o Hotel Social garante noites de sono tranquilas, com segurança e conforto, para pessoas de todas as idades, acompanhadas de seus animais de estimação. O serviço funciona das 19h às 8h e oferece 200 vagas para pernoite, incluindo banho quente e duas refeições — jantar e café da manhã. Estrutura do Hotel Social permite a cidadãos em situação de vulnerabilidade o acesso a um pernoite | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília “O frio chegou ao DF e o Hotel Social se tornou um abrigo seguro para quem não tem onde passar a noite”, comemorou o governador Ibaneis Rocha, em publicação nas redes sociais. “Em poucos dias, o espaço já acolheu milhares de pessoas, garantindo mais que um teto: deu proteção, dignidade e esperança. Cada atendimento representa uma vida cuidada e um compromisso firme com o bem-estar da nossa população.” “Estamos comprometidos em mudar a realidade de quem vive em situação de vulnerabilidade extrema” Gustavo Rocha, secretário-chefe da Casa Civil A administração é feita por uma Organização da Sociedade Civil (OSC), selecionada por meio de edital da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF). A estrutura do prédio, no Setor de Armazenagem e Abastecimento Norte (Saan), parte da região administrativa do Setor de Indústria e Abastecimento (SIA), já estava pronta, mas foi reformada para atender melhor o público. O investimento anual será de R$ 7,4 milhões, com contrato de cinco anos, prorrogável por igual período. A política pública compõe o Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital Para a População em Situação de Rua no Distrito Federal, coordenada pela Casa Civil. “Estamos comprometidos em mudar a realidade de quem vive em situação de vulnerabilidade extrema”, reforça o secretário-chefe da Casa Civil, Gustavo Rocha. “No hotel, além de banho e refeições, as pessoas têm acesso a atendimentos socioassistenciais e a políticas públicas que abrem caminho para um recomeço de verdade.” “Acredito que é o pontapé inicial para a gente transformar a vida das pessoas que hoje se encontram nas ruas” Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social A secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, lembra que o serviço complementa outras políticas públicas já traçadas para acolhimento desse público e fortalece a criação de vínculos: “Muitas vezes tentamos estabelecer um vínculo por meio da abordagem social, e essas pessoas não aceitam o acolhimento, por não ser no Plano Piloto e por não aceitarmos nas casas os seus animais de estimação; então, o Hotel Social fez diferença com o traslado e com essa dignidade noturna que hoje conseguimos fornecer. Acredito que é o pontapé inicial para a gente transformar a vida das pessoas que hoje se encontram nas ruas”. Oportunidade de recomeço As vagas são preenchidas por demanda espontânea — pessoas que, em geral, aguardam o início do atendimento em frente ao espaço — e pelos grupos que embarcam em um ônibus gratuito no Centro de Referência Especializado para População em Situação de Rua (Centro Pop), na Asa Sul. Além disso, é possível chegar ao local com transporte público, com ônibus da linha 143.3, que passa na porta do estabelecimento, saindo da plataforma C da Rodoviária do Plano Piloto. Juliana Nunes, presidente do Instituto Mãos Solicárias, aponta um dos diferenciais do Hotel Social: “Temos o quarto dos homens, da família e das mulheres, para dar qualidade de vida para eles” Caso seja a primeira passagem no equipamento, os cidadãos são cadastrados no sistema e têm acesso à orientação psicossocial. Na quarta-feira (13), 16 novas pessoas chegaram ao hotel. Todos recebem um crachá de identificação, com a indicação da cama e do quarto em que estão hospedados, e podem deixar as mochilas e bolsas pessoais em um guarda-volume. Os animais de estimação ficam no canil. É liberada a entrada de todos os cidadãos, mediante a apresentação da senha, e há um quarto reservado para mulheres, pessoas transsexuais e crianças. “Temos o quarto dos homens, da família e das mulheres, para dar qualidade de vida para eles”, explica a presidente da OSC responsável, Instituto Mãos Solidárias, Juliana Nunes. “Imagine uma família chegar e precisar dormir no quarto dos homens? Então, pensando no bem-estar deles, nós colocamos um quarto para a família para a criança ficar com o pai e a mãe, e o quarto da mulher para que ela possa estar com outras mulheres.” Acolhimento O DF foi a primeira unidade da Federação a apresentar um plano de política pública após a suspensão das ações de abordagem à população de rua pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Em 27 de maio de 2024, o GDF tornou oficial o Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua, sob coordenação do secretário-chefe da Casa Civil. Desde então, há ações semanais de acolhimento em diversos pontos do DF. [LEIA_TAMBEM]Em julho, a vice-governadora Celina Leão, então em exercício, assinou decreto que criou o programa Acolhe DF, que propõe uma busca ativa e oferta de tratamento a pessoas em situação de rua com vício em drogas — tanto as ilícitas quanto álcool e tabaco —, criando uma linha de atendimento a essas pessoas e, consequentemente, aprimorando as ações já existentes do GDF voltadas a esse público. Além disso, desde 2022, o governo promove, em períodos de baixas temperaturas, a chamada Ação contra o Frio, com oferta de espaços públicos para pernoite de pessoas em situação de rua. Apenas neste ano, a unidade aberta na Asa Sul, que encerrou as atividades no final de julho, registrou mais de 6,6 mil atendimentos. A estrutura tinha capacidade máxima para 110 pessoas e ficou disponível de domingo a domingo, das 19h30 às 6h, no ginásio do Centro Integrado de Educação Física (Cief), na 907 Sul. No local, também foram oferecidos casacos e cobertores arrecadados por meio da campanha Agasalho Solidário, da Chefia-Executiva de Políticas Sociais. A iniciativa, idealizada pela primeira-dama Mayara Noronha Rocha, encerrou a edição deste ano com mais de 34 mil itens arrecadados para ajudar famílias em situação de vulnerabilidade. A distribuição foi feita diariamente no abrigo provisório e em diversas ações sociais.
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Abordagem inédita da Pesquisa Distrital de Segurança pode ampliar diagnóstico da violência doméstica no DF
Neste mês de conscientização pelo fim da violência contra a mulher, o Agosto Lilás, a Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF) destaca o papel estratégico da Pesquisa Distrital de Segurança Pública 2025 no enfrentamento à violência doméstica. Pela primeira vez, o levantamento inclui uma abordagem exclusiva voltada às mulheres, com perguntas sobre o conhecimento da população sobre os tipos de violência — física, sexual, patrimonial, moral e psicológica. Pesquisa apura informações que ajudem a ampliar as ações do GDF de combate à violência contra a mulher | Foto: Divulgação/SSP-DF “Essa escuta qualificada e ativa é essencial para ampliar o alcance das nossas ações e políticas já implementadas” Sandro Avelar, secretário de Segurança Pública Durante a entrevista, a pessoa poderá compartilhar se vivenciou ou conhece alguma mulher que tenha sofrido algum tipo de violência. O objetivo é produzir informações para compreender a realidade da violência doméstica a partir da perspectiva de quem vivencia, ampliando as estratégias de prevenção, acolhimento e proteção. “Essa escuta qualificada e ativa é essencial para ampliar o alcance das nossas ações e políticas já implementadas”, ressalta o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar. “Orienta ainda, de forma mais precisa, as estratégias de enfrentamento à violência contra a mulher. Todas as nossas iniciativas e programas são construídos de forma integrada e participativa, portanto esses dados poderão auxiliar toda a rede de atendimento e proteção à mulher. Nosso objetivo é o mesmo: proteger vidas e combater a violência contra a mulher.” Escuta ampliada Responsável pela coordenação da pesquisa, o subsecretário de Gestão da Informação, George Couto, ressalta o caráter inovador da iniciativa: “Ao incluir uma sessão de perguntas exclusivas para mulheres, o Estado avança nos diagnósticos para compreender as diferentes formas de violência de gênero, muitas vezes invisíveis nas estatísticas tradicionais. Essa escuta ampliada vai orientar a formulação de políticas públicas ainda mais efetivas”. [LEIA_TAMBEM]As informações coletadas poderão subsidiar a atuação das forças de segurança de diferentes áreas do Governo do Distrito Federal (GDF) e do sistema de justiça. Os dados poderão ser utilizados, ainda, pela Câmara Técnica de Monitoramento de Homicídios e Feminicídios (CTMHF), responsável pela análise desses crimes no DF. Estudos da Câmara apontam que cerca de 70% das mulheres vítimas de feminicídio nunca haviam registrado ocorrência contra o agressor. “Os dados poderão complementar nossas análises, com toda certeza”, completa o coordenador da CTMHF, Marcelo Zago. Viva Flor e DMPP Desde 2018, a SSP-DF faz levantamentos específicos com mulheres atendidas pelo programa Viva Flor. Também são produzidos relatórios sobre o monitoramento simultâneo de vítimas e agressores, por meio do Dispositivo de Proteção de Pessoas (DPP). “Os resultados da pesquisa vão permitir compreender melhor os contextos de risco e, principalmente, enfrentar a subnotificação, que ainda é um dos grandes desafios na área”, detalha a subsecretária de Prevenção à Criminalidade, Regilene Siqueira. “A construção de políticas públicas efetivas depende de dados reais, e essa iniciativa é um passo importante nesse sentido”. “Ao incluir um bloco exclusivo sobre violência doméstica, teremos dados valiosos para fortalecer a rede de proteção, orientar estratégias de prevenção e garantir que cada mulher tenha acesso à segurança, à dignidade e ao acolhimento que merece” Giselle Ferreira, secretária da Mulher O levantamento poderá ampliar esse diagnóstico, ao alcançar o público feminino em geral, e oferecer um retrato mais representativo da situação da violência de gênero no Distrito Federal. “Fazemos o monitoramento diário de vítimas e agressores, sete dias por semana e 24 horas por dia, mas a Pesquisa Distrital poderá nos dar ainda mais elementos para o planejamento das ações preventivas e de proteção uma vez que teremos uma dimensão maior sobre as circunstâncias da violência, o grau de agressividade e de perigo vivenciados por aquela vítima”, afirma a diretora da Diretoria de Monitoramento de Pessoas Protegidas (DMPP), Andrea Boanova. A secretária da Mulher, Giselle Ferreira, avalia o material que está sendo produzido como essencial para o fortalecimento de políticas públicas: “Levantamentos como este são fundamentais para que possamos compreender a realidade das mulheres do Distrito Federal e, a partir disso, desenvolver ações e políticas públicas mais assertivas. Ao incluir um bloco exclusivo sobre violência doméstica, teremos dados valiosos para fortalecer a rede de proteção, orientar estratégias de prevenção e garantir que cada mulher tenha acesso à segurança, à dignidade e ao acolhimento que merece”.
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Grupo Florescer promove apoio emocional e acolhimento a pacientes do HRT
Remédio para a alma. Esse é o sentimento das mais de 50 pacientes oncológicas do Hospital Regional de Taguatinga (HRT) que frequentam o grupo Florescer, iniciativa criada há um ano e meio na unidade. “O grupo promove pertencimento, apoio mútuo e, sobretudo, melhora significativa nos desfechos clínicos”, resume a gerente de Assistência Oncológica do HRT, Laurene Passos. “Nosso objetivo é garantir que todas as pacientes matriculadas aqui saibam que têm um espaço seguro e acolhedor, um lugar para chorar, rir, compartilhar experiências e participar de atividades que fortalecem não apenas o vínculo com o serviço, mas também entre elas mesmas”. Sessões de tai chi chuan fazem parte das atividades desenvolvidas pelas participantes do Florescer | Foto: Jhonatan Cantarelle/SES-DF Moradora de Samambaia, Maria Clodoalda da Silva Lopes frequenta o grupo desde 2023 e afirma que o acolhimento das colegas tem sido parte importante no processo de tratamento. Colostomizada após um câncer de intestino, ela passa por acompanhamento. “A cada reunião que venho, aprendo mais”, relata. “Cada uma tem um depoimento de experiência real, é um fortalecimento. Muitas vezes chegamos aqui meio baqueadas, mas nos ajudamos. O intuito é esse apoio psicológico. Tenho uma colega que percebo que melhorou muito, agora está mais alegre. O grupo também traz ressignificação, a gente dá mais valor às pequenas coisas.” Além do consultório Isa Alarcão de Carvalho Bento foi diagnosticada com câncer de mama e está há seis meses no Florescer. A moradora do Riacho Fundo conta que o grupo tem ajudado a criar laços e amizades: “Tive depressão, sem vontade de sair, só tomando remédio. É como se tudo para mim tivesse acabado. Depois que comecei a vir, melhorei bastante. Com essa troca, vejo que não sou a única a passar por isso. A gente se coloca no lugar de uma pessoa que às vezes está sofrendo mais e vemos que precisamos superar e ajudar umas às outras. Também nos falamos pelo WhatsApp dando esse apoio”. “A gente ouve um pouco da história de cada uma, vemos como podemos ajudar e que somos capazes de vencer. Essa superação só tem sentido quando é partilhada” Marizan Fonseca, frequentadora do grupo Formado exclusivamente por mulheres em tratamento ou acompanhamento oncológico no HRT, o grupo se encontra todas as quartas-feiras, das 8h às 10h, na unidade de oncologia, sendo aberto a todas as mulheres cadastradas na unidade. Além dos bate-papos, elas também participam de oficinas de artesanato, recebem orientações de exercícios físicos e práticas alternativas, como o tai chi chuan, e fazem passeios. Em junho, organizaram um piquenique às margens do Lago Paranoá. Quem recentemente aderiu ao grupo foi Marizan Pereira Porto da Fonseca, residente em Taguatinga. Ela teve câncer de mama há 30 anos e segue em acompanhamento. “Vi o grupo reunido e quis fazer parte”, conta. “Minha vida é como um livro. Tem uma página que faz parte dele que é esse grupo. A gente ouve um pouco da história de cada uma, vemos como podemos ajudar e que somos capazes de vencer. Essa superação só tem sentido quando é partilhada”. Saúde mental [LEIA_TAMBEM]Na avaliação de Katarina Matos, psicóloga da unidade oncológica, o Florescer potencializa a saúde mental e o empoderamento feminino. “Elas gostam desse momento e fazem vínculos para além daqui, como ir ao shopping, ao cinema e almoçar”, enumera. “A gente pensa para além do adoecimento, não romantizamos, acolhemos a dor e o sofrimento, mas a gente pensa nas possibilidades para além disso. Temos também festas em todos os aniversários para comemorar a vida, viver o presente de uma forma plena”. Por meio do programa “O câncer não espera. O GDF também não”, a Secretaria de Saúde (SES-DF) tem garantido atendimento mais rápido, coordenado e humanizado aos pacientes oncológicos. Nele, os pacientes são incluídos em lista de prioridade e encaminhados a uma fila única. O tratamento oferecido pelo Sistema Único de Saúde (SUS) inclui cirurgia, radioterapia, quimioterapia, imunoterapia e terapias-alvo. O tratamento é iniciado após o paciente ser avaliado por um oncologista. A porta de entrada é a unidade básica de saúde (UBS). *Com informações da Secretaria de Saúde
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Ação de acolhimento da população em situação de rua volta ao Plano Piloto neste fim de semana
O Governo do Distrito Federal (GDF) fará a oferta de acolhimento e assistência social a pessoas que estão instaladas em seis endereços distintos em Brasília. Com início às 9h deste sábado (9), a ação é coordenada pela Casa Civil e envolve as secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), Saúde (SES-DF), Educação (SEEDF), Desenvolvimento Econômico Trabalho e Renda (Sedet-DF), Segurança Pública (SSP-DF), Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e Justiça e Cidadania (Sejus-DF). Também participam o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), a Novacap, a Codhab, o Detran-DF, a Polícia Militar, a Polícia Civil, o Corpo de Bombeiros Militar (CBMDF) e o Conselho Tutelar. Abordagens são feitas durante toda a semana, com oferta de atendimento social | Foto: Divulgação/DF Legal A DF Legal fará o desmonte das estruturas das pessoas em situação de rua e o transporte dos pertences ao local regular indicado pelo ocupante. Em último caso, o governo levará os objetos pessoais ao depósito da pasta, no SIA, para retirada em até 60 dias, sem qualquer custo para o responsável. As pessoas em situação de rua também serão encaminhadas para atendimento da Sedes-DF. No decorrer de toda a semana, as secretarias atuaram em abordagens sociais e atendimentos prévios nos locais, mapeando o público que será atendido e suas demandas. Veja abaixo os pontos de ação neste sábado e no domingo. 1. Área verde entre a SQN 311/312, fundos da Capela da Divina Misericórdia 2. SQNW 702/703 3. Área Especial Noroeste, Quadra 2 4. Estacionamento do Ministério da Defesa 5. Centro POP, 903 Sul 6. SGAS 904, atrás da UDF. *Com informações da DF Legal
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Ação de acolhimento da população em situação de rua contempla, nesta terça (5), o Plano Piloto
O Governo do Distrito Federal (GDF) fará a oferta de acolhimento e assistência social a pessoas que estão instaladas em seis endereços distintos no Plano Piloto. Com início às 9h desta terça-feira (5), a ação é coordenada pela Casa Civil e envolve as secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), de Saúde (SES-DF), de Educação (SEEDF), de Desenvolvimento Econômico Trabalho e Renda (Sedet-DF), de Segurança Pública (SSP-DF), de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e de Justiça e Cidadania (Sejus-DF). Também participam o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), a Novacap, a Codhab, o Detran-DF, a Polícia Militar, a Polícia Civil, o Corpo de Bombeiros Militar e o Conselho Tutelar. Além do transporte de seus pertences ao lugar indicado, quando for o caso, famílias abordadas vão receber orientação e oferta de serviços de órgãos do GDF | Foto: Divulgação/DF Legal As pessoas em situação de rua receberão a oferta de diversos serviços em áreas como saúde, educação e assistência social, além de orientações sobre cuidados com animais domésticos e benefícios como deslocamento interestadual. Também será oferecido um auxílio excepcional de R$ 600 para aquelas sem condições de pagar aluguel. Vagas em abrigos, programas de qualificação profissional – como o RenovaDF – e o cadastro para unidades habitacionais também estarão disponíveis. Após todo o atendimento, a DF Legal fará o desmonte das estruturas das pessoas em situação de rua e o transporte dos pertences ao local regular indicado pelo ocupante. Em último caso, o governo levará os objetos pessoais ao depósito da pasta (SIA Trecho 4, lotes 1.380/1.420), para retirada em até 60 dias, sem qualquer custo para o responsável. No decorrer de toda a semana, as secretarias atuaram em abordagens sociais e atendimentos prévios nos locais, mapeando as demandas do público atendido. Veja abaixo os pontos de ação no Plano Piloto nesta terça (5). ► Área verde entre a SQN 311/312, fundos da Capela da Divina Misericórdia ► SQNW 702/703 ► Área Especial Noroeste, Quadra 2 ► Estacionamento do Ministério da Defesa ► Centro Pop, 903 Sul ► SGAS 904, atrás da UDF. *Com informações da DF Legal
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Ação de acolhimento atende 44 pessoas em situação de rua no DF nesta semana
O Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua — coordenado pela Casa Civil do Distrito Federal — atendeu, nesta semana, 44 pessoas em diversos locais. De sábado (26/7) até a última sexta-feira (1º), as operações passaram por 26 pontos do Plano Piloto, Paranoá e, pela primeira vez, pelo Recanto das Emas. Ações ocorrem toda semana, contemplando pessoas em situação de vulnerabilidade às quais são oferecidos serviços de diferentes órgãos do GDF | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília No sábado, foram visitados quatro pontos no Plano Piloto. Na ocasião, quatro pessoas foram localizadas e atendidas, duas estruturas precárias foram desmontadas e um caminhão de entulho removido, com os materiais considerados inservíveis sendo levados à Unidade de Recebimento de Entulhos (URE). No domingo, as equipes seguiram no Plano Piloto, onde visitaram três pontos, localizaram seis pessoas, desconstituíram duas estruturas e removeram um caminhão de entulho. Na segunda-feira não houve operação. Na terça, ainda no Plano Piloto, a ação passou por três pontos, com sete pessoas encontradas, duas estruturas precárias desmontadas e dois caminhões de entulho removidos. [LEIA_TAMBEM]Na quarta, foi a vez de o Paranoá receber a operação, com oito pontos visitados. Oito pessoas foram localizadas e atendidas, três caminhões de entulho removidos e uma estrutura precária desconstituída. Na quinta, as equipes foram, pela primeira vez, ao Recanto das Emas, onde visitaram três pontos. Cinco pessoas foram atendidas, duas estruturas desmontadas e quatro caminhões de entulho removidos. Já na sexta-feira, também no Recanto das Emas, a ação passou por cinco pontos. Duas estruturas precárias foram desconstituídas, dois caminhões de entulho foram retirados e 14 pessoas foram localizadas e acolhidas. Política distrital Sob coordenação do secretário-chefe da Casa Civil do DF, Gustavo Rocha, o Distrito Federal foi a primeira unidade da Federação a apresentar um plano de política pública após a suspensão das ações de abordagem à população de rua pelo Supremo Tribunal Federal (STF). As ações de acolhimento começaram a ser implementadas após uma fase de testes em maio de 2024, quando o GDF promoveu visitas na Asa Sul e em Taguatinga, atendendo cerca de 50 pessoas com assistência social e oferta de serviços públicos. Em 27 de maio de 2024, o GDF tornou oficial o Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua. Desde então, ocorrem ações semanais em diversos pontos do Distrito Federal. Os órgãos do governo já passaram por regiões como Plano Piloto, Vila Planalto, Taguatinga Norte e Sul, Ceilândia, Águas Claras e Arniqueira. 200 Número de vagas oferecidas pelo hotel social do GDF, lançado no fim de julho Em julho deste ano, a vice-governadora Celina Leão, então em exercício, assinou decreto que lançou o programa Acolhe DF, que propõe busca ativa e oferta de tratamento a pessoas em situação de rua com vício em drogas – tanto as ilícitas quanto álcool e tabaco –, criando uma linha de atendimento a essas pessoas e, consequentemente, aprimorando as ações já existentes do GDF voltadas a esse público. Também em julho, o GDF inaugurou o primeiro hotel social da capital da República, destinado a acolher e abrigar a população em situação de rua. O equipamento oferece 200 vagas para pernoite e recebe também animais de estimação. Só na primeira semana, foram registrados mais de mil acolhimentos no local. Além disso, desde 2022, o governo promove, em períodos de baixas temperaturas, a chamada Ação Contra o Frio, com oferta de espaços públicos para pernoite de pessoas em situação de rua. Apenas neste ano, a unidade aberta na Asa Sul registrou 6,6 mil atendimentos. No local, também foram oferecidos casacos e cobertores arrecadados por meio da campanha Agasalho Solidário, da Chefia-Executiva de Políticas Sociais.
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Após mais de um ano internado, paciente se despede da equipe que virou sua família no Hospital Cidade do Sol
O que começou como um atendimento de emergência se transformou em uma história de afeto e recomeço. Francisco Beserra da Silva, de 74 anos, chegou ao Hospital Cidade do Sol (HSol), unidade administrada pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF), em abril de 2024, com um diagnóstico grave de dengue, desnutrição severa e em situação de vulnerabilidade social. Um ano e três meses depois, Francisco deixa o hospital recuperado e cercado por profissionais que se tornaram sua segunda família. Nesta quinta-feira (31), ele foi transferido para o Lar dos Velhinhos Bezerra de Menezes, em Sobradinho, onde continuará recebendo cuidados, agora com mais saúde e dignidade. Depois de um ano e três meses de internação, Francisco Beserra da Silva deixa o Hospital Cidade do Sol recuperado; o novo destino é o Lar dos Velhinhos Bezerra de Menezes, em Sobradinho | Fotos: Bruno Henrique/IgesDF Um longo caminho até a recuperação Quando chegou ao hospital, Francisco não andava, não falava e rejeitava qualquer tipo de cuidado. A fisioterapeuta Monik Aguiar lembra que, no início, ele resistia ao tratamento. “Não aceitava terapia, não gostava de ser tocado e reagia com agressividade. Mas, aos poucos, conquistamos sua confiança. Não sei dizer quando isso mudou exatamente, mas quando ele nos permitiu cuidar, criou-se um elo", conta. Além das sessões de fisioterapia, Monik criou com ele um ritual diário: a oração matinal. “Costumo dizer que o Hospital do Sol salvou a vida do Seu Chico, e ele salvou as nossas. Rezo com ele todas as manhãs. Vê-lo bem faz parte da minha motivação diária”, diz. A recuperação física veio acompanhada da reabilitação nutricional. Francisco chegou pesando apenas 36,4 kg e com um quadro grave de desnutrição. Com dieta personalizada e acompanhamento contínuo, ganhou 11,8 kg, um avanço expressivo que transformou não apenas sua aparência, mas também sua disposição. “A melhora no estado nutricional foi essencial para devolver a autonomia e a interação social”, explica a nutricionista Luthiana da Paixão Santos. “O ganho de peso, aliado à fisioterapia, trouxe mais do que massa corporal. Trouxe funcionalidade e vontade de viver. Hoje ele realiza atividades, interage e até participa de momentos de lazer com a equipe e outros pacientes.” A fisioterapeuta Monik Aguiar lembra que, no início, Seu Chico resistia ao tratamento: “Não aceitava terapia, não gostava de ser tocado e reagia com agressividade. Mas, aos poucos, conquistamos sua confiança" Mais que assistência: acolhimento A jornada de Francisco começou ainda na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Ceilândia, para onde foi levado pelo Corpo de Bombeiros do DF (CBMDF). Lá, permaneceu internado até ser transferido para o HSol. Desde o início, o serviço social trabalhou para reconstruir sua história e garantir um lar definitivo. “Ele estava em situação de rua, sem vínculos familiares sólidos, mas conseguimos resgatar parte de sua trajetória”, relata a assistente social Mariana Melgaço. Segundo ela, os relatos contam que Francisco sempre gostou da liberdade. “Desde jovem, no Ceará, ele vivia andando por aí e até dormia em árvores. Tentaram alugar um quarto para ele, mas não permanecia nem dois dias. Preferia a rua.” Mesmo sem uma família tradicional, Seu Chico encontrou no hospital uma rede de cuidado e afeto. Para Mariana, sua história é prova do poder do trabalho em equipe. “Cada profissional contribuiu um pouco, e o resultado está aí: ele tem conforto, dignidade e qualidade de vida. Ver essa virada é extremamente gratificante, inclusive do ponto de vista profissional”, afirma. O maqueiro Joabson Araújo acompanhou Seu Chico desde os primeiros dias: “Levamos ele até o circo, que estava montado perto do hospital. Foi um dos dias mais felizes da vida dele” Uma despedida com visita marcada Durante o período de internação, Francisco conquistou até quem atua nos bastidores. É o caso do maqueiro Joabson Araújo, que o acompanhou desde os primeiros dias: “Levamos ele até o circo, que estava montado perto do hospital. Foi um dos dias mais felizes da vida dele. Guardo as fotos com carinho.” Para a equipe, a partida não é um adeus, e sim o início de um novo capítulo. “Cuidar do Seu Chico foi um presente. Cada passo que ele deu, cada sorriso, cada ‘sim’ que nos disse me formou como profissional e como pessoa. No fim das contas, fomos nós que ganhamos”, resume Monik Aguiar. *Com informações do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF)
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Abrigo provisório contra o frio encerra atividades após dois meses e mais de 6 mil acolhimentos
O Governo do Distrito Federal (GDF) encerrou, nesta terça-feira (22), as atividades do abrigo provisório contra o frio localizado na Asa Sul, após dois meses de funcionamento e mais de 6,6 mil acolhimentos a pessoas em situação de rua. Ainda este mês, a área central de Brasília receberá o primeiro hotel social do DF, com 200 vagas para pernoite. A unidade será a única em funcionamento no país com estrutura para receber também animais de estimação. Abrigo provisório contra o frio foi encerrado nesta terça (22), após mais de 6,6 mil acolhimentos a pessoas em situação de rua | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília Localizado no ginásio do Centro Integrado de Educação Física (Cief), na 907 Sul, o abrigo funcionava diariamente, das 19h30 às 6h, com capacidade para até 110 pessoas. Os portões fechavam às 22h ou antes, conforme a lotação. Durante a permanência no local, os acolhidos tinham acesso a jantar e café da manhã, colchões e cobertores limpos, banho quente, kits de higiene e agasalhos arrecadados pela Campanha do Agasalho Solidário — iniciativa da Chefia-Executiva de Políticas Sociais, idealizada pela primeira-dama do DF, Mayara Noronha Rocha. Também foram ofertados atendimentos socioassistenciais e instaladas duas tendas da Defesa Civil voltadas ao acolhimento de crianças e mulheres. Comparando o período de 1 a 20 de julho, com o mesmo período do mês anterior, os dados revelam um aumento de 16% no atendimento a mulheres e 21% no acolhimento a idosos. Durante a permanência no local, os acolhidos tinham acesso a jantar e café da manhã Para o secretário-chefe da Casa Civil, Gustavo Rocha, que coordena a Política Distrital para a População em Situação de Rua, o encerramento do abrigo provisório marca o início de uma nova etapa. “O Governo do Distrito Federal tem mostrado, na prática, que políticas públicas bem coordenadas e voltadas à dignidade humana fazem a diferença. O abrigo cumpriu seu papel durante o período mais crítico do frio, e agora avançamos com uma estrutura inédita no país: o primeiro hotel social que acolhe não só pessoas, mas também os animais de estimação de quem vive nas ruas”, destacou. [LEIA_TAMBEM]A secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, avalia que o abrigo demonstrou que é possível acolher com dignidade e alcançar ampla adesão da população em situação de rua. “O Hotel Social dá continuidade a essa estratégia — agora com estrutura permanente, serviço qualificado e, de forma pioneira, no Centro-Oeste — e representa mais uma importante entrega do Plano Distrital para a População de Rua. É uma nova porta de entrada para o desenvolvimento, que começa, muitas vezes, com algo tão simples quanto uma cama limpa, um cobertor seco e alguém que chame pelo nome.” Campanha do Agasalho Diante do frio intenso, o GDF liderou, em pouco mais de dois meses, a Campanha do Agasalho Solidário 2025. Coordenada pela Chefia-Executiva de Políticas Sociais e idealizada pela primeira-dama Mayara Noronha Rocha, a campanha arrecadou mais de 34 mil itens — mais que o triplo da meta inicial de 10 mil doações. O encerramento da campanha foi marcado pela entrega de 200 cobertores e 200 kits de alimentos arrecadados pela campanha Solidariedade Salva. A ação evidencia o alcance e o impacto de duas das maiores mobilizações sociais conduzidas pelo GDF, com foco na proteção da população em situação de vulnerabilidade no Distrito Federal.
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Ação de acolhimento da população em situação de rua ocorre nesta quarta-feira (16) no Paranoá
O Governo do Distrito Federal (GDF) fará a oferta de acolhimento e assistência social a pessoas que estão instaladas em nove endereços distintos no Paranoá. A ação está prevista para ter início 9h desta quarta-feira (16), é coordenada pela Casa Civil e envolve as secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), de Saúde (SES-DF), de Educação (SEE-DF), de Desenvolvimento Econômico Trabalho e Renda (Sedet-DF), de Segurança Pública (SSP-DF), de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), a Novacap, a Codhab, o Detran-DF, a Polícia Militar, a Polícia Civil, o Corpo de Bombeiros Militar e o Conselho Tutelar. As pessoas em situação de rua receberão a oferta de diversos serviços em áreas como saúde, educação e assistência social, além de orientação sobre cuidados com animais domésticos e benefícios como deslocamento interestadual. Também será oferecido um auxílio excepcional de R$ 600 para aqueles sem condições de pagar aluguel. Vagas em abrigos, programas de qualificação profissional – como o RenovaDF – e o cadastro para unidades habitacionais também estarão disponíveis. As pessoas em situação de rua receberão a oferta de diversos serviços em áreas como saúde, educação e assistência social, além de orientação sobre cuidados com animais domésticos e benefícios como deslocamento interestadual | Foto: Agência Brasília Após todo o atendimento, a DF Legal fará o desmonte das estruturas das pessoas em situação de rua e o transporte dos pertences ao local regular indicado pelo ocupante. Em último caso, o governo levará os objetos pessoais ao depósito da pasta, no SIA Trecho 04, lotes 1.380/1.420, para retirada em até 60 dias, sem qualquer custo para o responsável. No decorrer de toda a semana, as secretarias realizaram abordagens sociais e atendimentos prévios nos locais, mapeando o público que será atendido e suas demandas. Pontos de ação no Paranoá para quarta (16) 1. Av. Contorno, eucaliptos em frente à Quadra 18 Conjunto H 2. 129 Norte – oposto à Quadra 32 da Região dos Pinheiros 3. Ao lado do Restaurante Comunitário 4. DF-001, margem dos pinheiros 5. Estrada Parque Contorno, Quadra 24 6. DF-001, Km 13,9 Sul, próximo ao pinheiro 7. Av. Paranoá, Quadra 23 abaixo do Atacadão Droga Center 8. QD 26, Conjunto AG 35, ao lado da Feira do Paranoá 9. Paranoá Parque, Quadra 3 AE 1, próximo ao Quartel dos Bombeiros. *Com informações da Secretaria de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal)
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Plano Piloto tem ação de acolhimento da população em situação de rua nesta terça (15)
O Governo do Distrito Federal (GDF) fará a oferta de acolhimento e assistência social a pessoas que estão instaladas em sete endereços distintos no Plano Piloto. A ação está prevista para ter início às 9h desta terça-feira (15). Abordagens compreendem orientações aos ocupantes, como oferta de serviços e encaminhamento | Foto: Divulgação/DF Legal Coordenada pela Casa Civil, a iniciativa envolve as secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), de Saúde (SES-DF), de Educação (SEEDF), de Desenvolvimento Econômico Trabalho e Renda (Sedet-DF), de Segurança Pública (SSP-DF), de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), bem como o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), a Novacap, a Codhab, o Detran-DF, a Polícia Militar, a Polícia Civil, o Corpo de Bombeiros Militar e o Conselho Tutelar. As pessoas em situação de rua receberão a oferta de diversos serviços em áreas como saúde, educação e assistência social, além de orientação sobre cuidados com animais domésticos e benefícios como deslocamento interestadual. Também será oferecido um auxílio excepcional de R$ 600 para quem não tem condições de pagar aluguel. Vagas em abrigos, programas de qualificação profissional – como o RenovaDF – e o cadastro para unidades habitacionais também estarão disponíveis. Após todo o atendimento, a DF Legal fará o desmonte das estruturas das pessoas em situação de rua e o transporte dos pertences ao local regular indicado pelo ocupante. Em último caso, o governo levará os objetos pessoais ao depósito da pasta, no SIA (Trecho 4, lotes 1.380/1.420), para retirada em até 60 dias, sem qualquer custo para o responsável. No decorrer de toda a semana, as secretarias fizeram abordagens sociais e atendimentos prévios nos locais, mapeando o público que será atendido e suas demandas. Veja abaixo os pontos de ação no Plano Piloto nesta terça. ► CLN 316, altura do Bosque Park ► L2 Norte, altura da quadra 601 ► 902/903 Sul, em frente ao Senac ► 902 Sul, área verde entre o aeroclube e o colégio Serios ► 107/108 Sul, às margens do Eixo Rodoviário ► Parquinho da 112/113 Sul ► 303/503 Sul, área verde ao lado do Big Box. *Com informações da DF Legal
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Santa Maria ganha Comitê de Proteção à Mulher para reforçar acolhimento e combate à violência
O Governo do Distrito Federal inaugurou, nesta quarta-feira (9), o Comitê de Proteção à Mulher em Santa Maria, instalado na sede da administração regional. A iniciativa, criada pela Lei nº 7.266, de 23 de maio de 2023, e sancionada pelo governador Ibaneis Rocha, é da Secretaria da Mulher do DF (SMDF) e tem como principal objetivo garantir a segurança, o bem-estar e os direitos das mulheres. Segundo a governadora em exercício, Celina Leão, a inauguração do Comitê de Proteção à Mulher em Santa Maria representa mais um avanço na política de proteção à mulher no Distrito Federal. “Hoje entregamos o 31º equipamento público dentro dessa iniciativa. É uma política que valoriza o atendimento em rede, como sempre defendemos”, explicou. Segundo a governadora em exercício, Celina Leão, a inauguração do Comitê de Proteção à Mulher em Santa Maria representa mais um avanço na política de proteção à mulher no Distrito Federal | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Celina destacou que muitas vezes a mulher vítima de violência não se sente à vontade para ir diretamente a uma delegacia, e ter um espaço de acolhimento dentro da própria administração regional facilita esse primeiro contato. “Ela pode estar resolvendo outra demanda e aproveita para buscar ajuda. Esse espaço acolhe, orienta e encaminha. É uma iniciativa que reforça a prioridade do nosso governo: proteger as nossas mulheres”, afirmou. Durante a entrega do Comitê de Proteção à Mulher em Santa Maria, a secretária da Mulher, Giselle Ferreira, destacou que a iniciativa tem o objetivo de democratizar os espaços públicos e facilitar o acesso das mulheres aos serviços essenciais. “Nós, mulheres, temos uma tripla jornada, e quanto mais próximo estiver o equipamento público, mais fácil será para ela procurar ajuda”, afirmou. Ela explicou que o comitê representa mais do que um novo espaço físico, trata-se de uma nova política pública, pensada para atender a uma demanda real. O administrador regional de Santa Maria, Josiel França, destacou a importância da inauguração do espaço na região. “Hoje é um dia histórico para Santa Maria. Estamos muito felizes com o empenho da Secretaria da Mulher, em parceria com o Governo do Distrito Federal, para oferecer esse atendimento tão necessário à comunidade feminina da nossa cidade”, afirmou. Os Comitês de Proteção à Mulher contam com equipes formadas por assistentes sociais, psicólogos e pedagogos, preparadas para atender mulheres em diversas situações, como casos de violência, orientação sobre políticas públicas e encaminhamento para capacitações Durante a abertura, foi realizada a ação especial “Empodere-se, mulher!”, com serviços gratuitos à comunidade, reforçando a importância do cuidado, da autoestima e do acesso à cidadania. Em parceria com o Serviço Social da Indústria da Construção - Seconci-DF, foi oferecido atendimento psicossocial, serviços de beleza, exames oftalmológicos, sorteios de brindes, entre outras atividades. Comitê de Proteção à Mulher Os Comitês de Proteção à Mulher contam com equipes formadas por assistentes sociais, psicólogos e pedagogos, preparadas para atender mulheres em diversas situações, como casos de violência, orientação sobre políticas públicas e encaminhamento para capacitações. A nova unidade segue esse modelo e oferecerá apoio não apenas às vítimas, mas também a familiares e cidadãos dispostos a denunciar episódios de violência doméstica. Segundo a subsecretária de Proteção à Mulher da SMDF, Luana Maia, o Comitê inaugurado em Santa Maria é o sétimo em funcionamento no Distrito Federal. A estrutura conta com uma sala de recepção, onde ficam o chefe e o assessor, e uma sala de acolhimento, onde é feito o atendimento direto à vítima. Ela explica que o comitê é uma política pública nova, criada para oferecer suporte, acolhimento e direcionamento às mulheres, com foco em garantir celeridade no atendimento às vítimas de violência. [LEIA_TAMBEM]Desde a implantação do programa, os números cresceram: em 2024, mais de 200 mulheres foram atendidas pelos comitês, e em 2025 esse número já ultrapassa 330. O aumento é atribuído à maior divulgação da iniciativa, especialmente por meio do programa Mulheres Fortes, Comitês Ativos, que realiza ações mensais nas regiões administrativas para conscientizar a população. A subsecretária destaca que a lei que criou os comitês é de autoria da deputada distrital Doutora Jane Klebia, e que a proposta é, futuramente, transformar os comitês em um conselho voltado à proteção integral das mulheres. Esses comitês identificam e notificam ameaças aos direitos das mulheres, acionam as autoridades quando necessário e asseguram respostas rápidas para proteger a integridade física e emocional das vítimas. Além de receber denúncias de diferentes tipos de violência, como física, psicológica, sexual, patrimonial ou moral, o serviço está aberto à comunidade e permite que qualquer pessoa contribua para a proteção e segurança das mulheres no Distrito Federal. Unidades Presentes em diversas regiões do DF, os Comitês de Proteção à Mulher já funcionam em Itapoã, Ceilândia, Lago Norte, Estrutural, Sobradinho e Águas Claras. O atendimento ocorre dentro das Administrações Regionais e na Biblioteca Pública de Águas Claras, de forma gratuita e sem necessidade de agendamento, de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h. Endereços e contatos: Itapoã: QD. 378, Área Especial 4, Conj. A – (61) 98312-0284 Ceilândia: QNM 13 – Área Especial – (61) 98312-0136 Lago Norte: Shopping Deck Norte (sobreloja) – (61) 98312-0245 Estrutural: Setor Central, Área Especial 5 – (61) 98312-0285 Sobradinho: Feira Modelo de Sobradinho – (61) 98124-4238 Águas Claras: Biblioteca Pública - Rua Araribá, praça Park Sul, Águas Claras.
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Riacho Fundo II recebe ação de acolhimento da população em situação de rua nesta quarta (9)
O Governo do Distrito Federal (GDF) fará a oferta de acolhimento e assistência social a pessoas que estão instaladas em seis endereços distintos no Riacho Fundo II. A ação está prevista para ter início às 9h desta quarta-feira (9). Executada em parceria por diversos órgãos do GDF, ação compreende abordagem, oferta de serviços e encaminhamentos | Foto: Divulgação/DF Legal Coordenada pela Casa Civil, a iniciativa envolve as secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), de Saúde (SES-DF), de Educação (SEEDF), de Desenvolvimento Econômico Trabalho e Renda (Sedet-DF), de Segurança Pública (SSP-DF), de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e de Justiça e Cidadania (Sejus-DF). Também participam o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), a Novacap, a Codhab, o Detran-DF, a Polícia Militar, a Polícia Civil, o Corpo de Bombeiros Militar e o Conselho Tutelar. As pessoas em situação de rua receberão a oferta de diversos serviços em áreas como saúde, educação e assistência social, além de orientação sobre cuidados com animais domésticos e benefícios como deslocamento interestadual. Também será oferecido um auxílio excepcional de R$ 600 para quem não tiver condições de pagar aluguel. Vagas em abrigos, programas de qualificação profissional – como o RenovaDF – e o cadastro para unidades habitacionais também estarão disponíveis. Após todo o atendimento, a DF Legal fará o desmonte das estruturas das pessoas em situação de rua e o transporte dos pertences ao local regular indicado pelo ocupante. Em último caso, o governo levará os objetos pessoais ao depósito da pasta (SIA Trecho 4, lotes 1.380/1.420), para retirada em até 60 dias, sem qualquer custo para o responsável. No decorrer de toda a semana, as secretarias fizeram abordagens sociais e prestaram atendimentos prévios nos locais, mapeando o público que será atendido e suas demandas. Veja abaixo os pontos de ação no Riacho Fundo II para quarta-feira: 1. QC 6 Conjunto 15, ao lado da Reserva da Embrapa 2. QN 10 Conjunto 5 Lote 5, em frente à Feira Permanente 3. QN 9 4. 1ª Etapa, QN 12A, Conjunto 1 5. QS 14 Conjunto 5A 6.QS 8 Conjunto 5 *Com informações da DF Legal
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Ensaio fotográfico de bebês da UTI Neonatal do Hmib leva acolhimento e afeto às famílias
Chegou a época das festas juninas e os recém-nascidos internados na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Materno-Infantil de Brasília (Hmib) não ficaram de fora do clima festivo. Nessa quinta-feira (26), a equipe da unidade junto ao grupo multiprofissional da Residência em Saúde da Criança da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências de Saúde (Fepecs) promoveu um ensaio fotográfico aos pequenos internados com direito à chapéu de palha e adereços caipiras. O objetivo da ação é promover um momento de humanização e acolhimento às famílias, integrando a equipe de forma afetiva e respeitosa ao contexto cultural do período junino. Além disso, os ensaios estimulam o vínculo entre o bebê e as famílias, muitas vezes fragilizado devido ao cuidado especializado que os pequenos exigem nas unidades de cuidado intensivo. Objetivo da ação é promover um momento de humanização e acolhimento às famílias | Foto: Sandro Araújo/Agência Brasília “Queremos eternizar as memórias e criar uma história de vida já desde a integração, trabalhando nesse momento mais sensível para as famílias. Muitas vezes o bebê nasce e já vai direto para a UTI e nós conseguimos trazer as famílias para perto”, explica a residente em psicologia e uma das responsáveis pela atividade, Isabela Sartori. A mãe do pequeno Benício, Ana Júlia Nunes, 21, é exemplo do impacto positivo da atividade. Internado na UTI há mais de 20 dias devido à gastrosquise - uma málformação abdominal - o pequeno colocou o chapéu de palha e participou do seu primeiro ensaio fotográfico. “Eu acho importante participar desde o primeiro momento de tudo, até ele ter alta. Eu acredito que ele já sente a gente e, quando ele estiver maior, vai ver que estivemos presentes o tempo todo”, declarou a mãe. A psicóloga do Hmib e preceptora da residência, Elen Carioca Zerbini, destaca que ações como essa oferecem leveza e cuidado emocional às famílias. “ É uma forma de acolher os bons momentos e vivenciar a nossa cultura”, enfatiza. A moradora do Recanto das Emas, Dalila Cristina Damasceno, sente gratidão pela atividade, que a ajudou a distrair da preocupação com o pequeno Christopher - o primeiro menino após três meninas - internado devido a uma infecção. “Durante a minha gestação, descobri tumores no coração dele e, após a cirurgia, ele foi transferido para cá. Estou bem preocupada com ele, esperando as melhoras”, contou. “Toda a atividade foi interessante, porque pelo menos deu algo para a gente organizar e se distrair”, relatou. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)
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Evento ‘Histórias que Acolhem’ homenageia 136 protagonistas na luta contra as drogas no DF
“Hoje eu sou uma mulher que venceu. Uma mãe, uma empresária, uma referência para outras mulheres.” A frase, carregada de emoção e orgulho, é de Marilene Alves Ferreira, 40 anos, moradora do Riacho Fundo II, uma das homenageadas no evento Histórias que Acolhem, promovido pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), por meio da Subsecretaria de Enfrentamento às Drogas (Subed). A cerimônia foi realizada nesta quinta-feira (26), em alusão ao Dia Internacional de Combate às Drogas, celebrado nesta data, e reuniu mais de 250 pessoas no auditório da antiga sede do Detran. Marilene Alves Ferreira recebeu apoio da família, de comunidades terapêuticas e de programas sociais do GDF para superar a dependência química e se capacitar profissionalmente: "Hoje eu sou uma mulher que venceu" | Fotos: Divulgação/Sejus-DF Durante a adolescência, entre os 12 e os 17 anos, Marilene mergulhou no universo sombrio da dependência química. A virada na sua trajetória começou com o apoio da família, de comunidades terapêuticas e de programas sociais do Governo do Distrito Federal (GDF) — como o Acolhe DF, da própria Sejus-DF. Com acolhimento psicológico, capacitação profissional e muita força de vontade, ela se reergueu. Hoje, é técnica em segurança do trabalho, síndica, maquiadora profissional e designer de sobrancelhas, além de atuar no empoderamento de outras mulheres. “Essa homenagem é um reconhecimento à mulher negra, periférica, que venceu e agora ajuda outras pessoas a acreditarem na superação”, afirmou. Reconhecimento a quem não desistiu O evento teve como foco valorizar trajetórias de superação e engajamento no enfrentamento às drogas. Foram entregues 136 menções honrosas a pessoas que venceram a dependência química, familiares que acompanharam processos de recuperação, representantes de comunidades terapêuticas e instituições acolhedoras, profissionais, voluntários e empresários que abriram portas para a reinserção no mercado de trabalho. Edinaldo Leite Lima e seu filho Aparecido Oliveira da Costa foram homenageados Neste 26 de junho, a celebração da vida e da superação demonstrou que, com apoio e rede de proteção, é possível transformar dor em força — e recomeço em vitória. [LEIA_TAMBEM]Entre os homenageados estavam Edinaldo Leite Lima, 57 e seu filho, Aparecido Oliveira da Costa, 37, protagonistas de uma história comovente. “Meu filho ficou mais de 16 anos envolvido com drogas. Os seis meses que passou em uma casa de acolhimento foram decisivos. Esse apoio foi fundamental, porque chega uma hora em que, como pais, nos sentimos exaustos e sem saber como ajudar”, contou Edinaldo. Ele também destacou o valor do reconhecimento: “Ver nosso esforço reconhecido mostra que valeu a pena — não só pela nossa família, mas por toda a sociedade. Muitas vezes achamos que o governo não enxerga, mas hoje vimos que sim”. Vozes que inspiram A subsecretária de Enfrentamento às Drogas, Maria do Socorro Lucena, ressaltou que as homenagens representam mais do que um ato simbólico. “São um reconhecimento público e afetuoso a quem enfrentou noites difíceis e dias longos, mas não desistiu. São pessoas que reescrevem suas histórias com dignidade, superação e fé”, afirmou. Lucena compartilhou ainda uma vivência pessoal que emocionou os presentes: “Perdi um sobrinho para as drogas. A mãe dele escondeu o problema por vergonha e, quando todos perceberam, já era tarde. Por isso, falo com conhecimento de causa. Vocês são guerreiros e multiplicadores de vidas”. Políticas públicas como caminho A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, reforçou a importância do papel do Estado na prevenção, acolhimento e reinserção. “Esta é uma pauta de vidas. E quem acolhe não perde. O trabalho da Sejus, junto às comunidades terapêuticas e parceiros da sociedade civil, é salvar trajetórias, devolver autoestima e esperança. Isso só é possível com políticas públicas estruturadas, humanas e comprometidas com o bem comum”, destacou. *Com informações da Sejus-DF
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Acolhimento da população em situação de rua no Plano Piloto
O Governo do Distrito Federal (GDF) fará a oferta de acolhimento e assistência social a pessoas que estão instaladas em quatro endereços distintos em Brasília. A ação terá início às 9h deste sábado (21). Diversos órgãos do GDF participam da abordagem, que oferece acolhimento e transporte dos pertences dos ocupantes ao local indicado | Foto: Divulgação/DF Legal Participam o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), a Novacap, a Codhab, o Detran-DF, polícias Militar e Civil, Corpo de Bombeiros Militar do DF e Conselho Tutelar, além das secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), de Saúde (SES-DF), de Educação (SEEDF), de Desenvolvimento Econômico Trabalho e Renda (Sedet-DF), de Segurança Pública (SSP-DF), de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e de Justiça e Cidadania (Sejus-DF). A DF Legal fará o desmonte das estruturas das pessoas em situação de rua e o transporte dos pertences ao local regular indicado pelo ocupante. Em último caso, o governo levará os objetos pessoais ao depósito da pasta para retirada em até 60 dias, sem qualquer custo para o responsável. As pessoas em situação de rua também serão encaminhadas para atendimento da Sedes-DF. No decorrer de toda a semana, as secretarias fizeram abordagens sociais e atendimentos prévios nos locais, mapeando o público e suas demandas. Veja abaixo os pontos de ação neste sábado e no domingo. ⇒ SGAN 611 L3 Norte ⇒ 401 Norte/601, às margens da L2 Norte ⇒ SCRN 702/703, Bloco C ⇒ SQS 106/107 Sul, às margens do Eixo Rodoviário. *Com informações da DF Legal
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Ação de acolhimento atende 35 pessoas em situação de rua no DF nesta semana
O Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua atendeu, entre sábado (14) e quarta-feira (18), 35 pessoas em diversos pontos do Distrito Federal. As operações passaram por dez pontos do Plano Piloto e de Ceilândia. Na ocasião, 15 estruturas precárias e clandestinas foram retiradas de espaços públicos, com o apoio de cinco caminhões de entulho e inservíveis encaminhados para as unidades do Serviço de Limpeza Urbana (SLU). O DF foi a primeira unidade da Federação a apresentar um plano de política pública após a suspensão das abordagens à população de rua, em 2024 | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília Durante as abordagens, o GDF oferece diversos serviços em áreas como saúde, educação e assistência social, além de orientação sobre cuidados com animais domésticos e benefícios como deslocamento interestadual. Também é oferecido um auxílio excepcional de R$ 600 para aqueles sem condições de pagar aluguel. Vagas em abrigos, programas de qualificação profissional – como o RenovaDF – e o cadastro para unidades habitacionais também estão disponíveis. “Coordenar essa ação integrada é garantir que o poder público atue com responsabilidade e respeito aos direitos humanos. Em Ceilândia, conseguimos levar atendimento direto à população em situação de rua, com acesso a serviços de saúde, assistência social, educação, habitação e qualificação profissional. O Governo do Distrito Federal trabalha para oferecer respostas concretas, com dignidade, cuidado e compromisso com a inclusão social”, afirma o secretário da Casa Civil, Gustavo Rocha. [LEIA_TAMBEM]Fazem parte das ações as secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), Saúde (SES-DF), Educação (SEEDF), Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF), Segurança Pública (SSP-DF), Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e Justiça e Cidadania (Sejus), além de Novacap, Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Codhab, Detran-DF, Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros Militar e Conselho Tutelar. O Distrito Federal foi a primeira unidade da Federação a apresentar um plano de política pública após a suspensão das abordagens à população de rua pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no último ano. As ações de acolhimento começaram a ser implementadas após uma fase de testes em maio de 2024, quando o GDF realizou visitas na Asa Sul e em Taguatinga, atendendo cerca de 50 pessoas com assistência social e oferta de serviços públicos. Em 27 de maio de 2024, o GDF tornou oficial o Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua. Desde então, ocorrem ações semanais em diversos pontos do Distrito Federal. Os órgãos do governo já passaram por regiões como Plano Piloto, Vila Planalto, Taguatinga Norte e Sul, Ceilândia, Águas Claras e Arniqueira.
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Abrigo contra o frio na Asa Sul faz mais de 2,2 mil acolhimentos em 20 dias com dignidade e conforto
Segurança e acolhimento são as palavras usadas por Ulisses Silva (nome fictício), 38 anos, para definir o abrigo provisório contra o frio, montado pelo Governo do Distrito Federal (GDF) na Asa Sul, desde 22 de maio. “O abrigo está sendo uma mãe, ajudando bastante. Aqui temos a janta, o café da manhã, o banho, a dormida e apoio dos assistentes sociais”, afirma ele, que utiliza o serviço público há 11 dias consecutivos. “Aqui me sinto seguro, os funcionários acolhem a gente, são muito educados, nos tratam bem.” Mais de 2 mil atendimentos já foram feitos no abrigo provisório contra o frio, na 907 Sul, desde 22 de maio | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília Ele e a esposa, a acolhida Luana Ribeiro (nome fictício), 42, souberam da iniciativa pelo Centro Pop da Asa Sul. Nascidos em São Paulo, eles estão em situação de rua desde que foram dispensados de um emprego na área rural do DF. “Na rua a gente ia passar frio, mas aqui eles dão tudo que precisamos, até roupa”, afirma ela, que recebeu um casaco da Campanha do Agasalho Solidário. O abrigo provisório contra o frio promoveu 2.224 atendimentos a pessoas em situação de rua em 20 dias de funcionamento - desde a abertura até a última quarta-feira (11). A estrutura é instalada diariamente no ginásio do Centro Integrado de Educação Física (Cief), na 907 Sul, com funcionamento das 19h30 às 6h. Do total de assistências, 337 são referentes às pessoas com deficiência (PcD), 67 a mulheres, 20 a mulheres transexuais, 12 a crianças e adolescentes e 67 a animais de estimação, enquanto o número de homens acolhidos chega a 1.337. Além disso, em 12 dias de atividade houve o preenchimento de todas as vagas disponíveis. O espaço é uma iniciativa da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), conforme previsto no Plano Distrital para População em Situação de Rua, coordenado pela Casa Civil. Outros locais serão abertos conforme a demanda. Em 2024, os abrigos temporários foram instalados no Plano Piloto, no Gama e em Ceilândia, com atendimento de mais de 8 mil pessoas. O inverno começa no DF, oficialmente, apenas no dia 20 deste mês. O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) publicou, na última segunda-feira (9), um alerta amarelo de leve risco à saúde devido ao declínio de temperatura em 15 unidades da federação. No DF, a temperatura poderá variar e cair entre 3º C e 5º C, com registro de 21º C a 23º C nos próximos dias. “Abrir o abrigo provisório antes mesmo do início oficial do inverno foi uma medida necessária diante da queda brusca de temperatura. Essas mais de 2 mil pessoas em situação de rua foram acolhidas com segurança, alimentação, banho quente e estrutura adequada”, enfatiza o chefe da Casa Civil, Gustavo Rocha. “Temos articulado esse esforço com os demais órgãos do GDF para garantir uma resposta rápida, eficiente e sensível às necessidades de quem mais precisa. É assim que reafirmamos o papel de um governo presente e comprometido com a dignidade de todos.” Bem-estar "O pernoite vem para a proteção social das pessoas que nesse momento se encontram em maior situação de vulnerabilidade", afirma Raqueline Neves No local, os abrigados têm acesso a duas refeições (café da manhã e jantar), colchões e cobertores limpos para dormir, banho quente, kit higiene e casacos fornecidos pela Campanha do Agasalho Solidário, iniciativa da Chefia-Executiva de Políticas Sociais idealizada pela primeira-dama do DF, Mayara Noronha Rocha. Também são oferecidos atendimentos socioassistenciais e foram montadas duas tendas da Defesa Civil para crianças e mulheres. A subsecretária substituta de Assistência Social da Sedes, Raqueline Neves, explica o processo de acolhimento: “As pessoas que chegam aqui são cadastradas no nosso sistema e, depois, recebem um kit de higiene para o banho quente. Também são oferecidos alimentação e agasalho, além de atendimento socioassistencial.” [LEIA_TAMBEM]Segundo Neves, o objetivo é oferecer, de fato, segurança e conforto à esta população. “O pernoite é uma meta do Plano de Ação para a População em Situação de Rua, que tem a oferta de diversas políticas, incluindo a assistência. Dentro disso, o pernoite vem para a proteção social das pessoas que nesse momento se encontram em maior situação de vulnerabilidade.” Agasalho Solidário Lançada em 8 de maio, a 6ª edição da Campanha do Agasalho Solidário segue até 17 de julho para reforçar o apoio a famílias em situação de vulnerabilidade social. Cerca de 4 mil itens já foram arrecadados até o momento, dos quais uma parte foi entregue em ações no Sol Nascente, Pôr do Sol, Estrutural e Santa Maria. Casacos, mantas, meias, toucas, gorros e calçados em bom estado, para todas as idades e públicos, podem ser entregues em pontos de coleta dos órgãos do GDF. O ideal é que os itens estejam em sacos plásticos transparentes, com identificação do tipo, tamanho e público da peça, para facilitar a triagem e distribuição. Os pontos de coleta estão distribuídos em locais estratégicos, como o Palácio do Buriti e o Anexo, secretarias, administrações regionais, órgãos e entidades públicas. Para mais informações, acesse as redes sociais da Chefia-Executiva de Políticas Sociais ou entre em contato pelo WhatsApp (61) 99195-4079.
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Ação de acolhimento da população em situação de rua volta ao Plano Piloto neste fim de semana
O Governo do Distrito Federal (GDF) vai oferecer acolhimento e assistência social a pessoas em situação de rua em dez endereços do Plano Piloto. A ação começa às 9h deste sábado (7) e envolve as secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), Saúde (SES-DF), Educação (SEEDF), Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF), Segurança Pública (SSP-DF), Justiça e Cidadania (Sejus-DF) e de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal), além do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), da Novacap, da Codhab, do Detran-DF, da Polícia Militar, da Polícia Civil, do Corpo de Bombeiros Militar e do Conselho Tutelar. Ao longo da semana, as secretarias realizaram abordagens sociais e atendimentos prévios nos locais, mapeando o público e levantando demandas | Foto: Agência Brasília A DF Legal ficará responsável pelo desmonte das estruturas improvisadas e pelo transporte dos pertences para o local regular indicado pelo ocupante. Caso isso não seja possível, os objetos serão encaminhados ao depósito da pasta, onde poderão ser retirados sem custo no prazo de até 60 dias. As pessoas abordadas também serão encaminhadas para atendimento da Sedes. Durante a semana, as secretarias realizaram abordagens sociais e atendimentos prévios nos locais, com mapeamento do público e levantamento de demandas. Confira os pontos de ação neste fim de semana: [LEIA_TAMBEM]· Via N2, em frente à 5ª DP · Via N2, no balão próximo à 5ª DP · Setor Hoteleiro Norte, Quadra 02 · SGAN 908, próximo ao muro do Ceub · SGAN 910, muro da Casa do Ceará · Hospital Santa Helena Norte, em frente ao Boulevard Shopping · SQNW 310/510 · SQNW 311/511 · Ao lado da Estação de Metrô Galeria · SQS 303, área verde da quadra, nos fundos da Igreja São Camilo *Com informações da DF Legal
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Samambaia recebe ação de acolhimento da população em situação de rua nesta quinta (29) e na sexta (30)
O Governo do Distrito Federal (GDF) fará a oferta de acolhimento e assistência social a pessoas que estão instaladas em oito endereços distintos em Samambaia. A ação está prevista para ter início 9h desta quinta-feira (29) e envolve as secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), de Saúde (SES-DF), de Educação (SEEDF), de Desenvolvimento Econômico Trabalho e Renda (Sedet-DF), de Segurança Pública (SSP-DF), de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), bem como o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), a Novacap, a Codhab, o Detran-DF, a Polícia Militar, a Polícia Civil, o Corpo de Bombeiros Militar e o Conselho Tutelar. Abordagens compreendem transporte de itens pessoais para os locais indicados e encaminhamento a vagas em abrigos | Foto: Divulgação/DF Legal As pessoas em situação de rua receberão a oferta de diversos serviços em áreas como saúde, educação e assistência social, além de orientação sobre cuidados com animais domésticos e benefícios como deslocamento interestadual. Também será oferecido um auxílio excepcional de R$ 600 para aqueles sem condições de pagar aluguel. Vagas em abrigos, programas de qualificação profissional – como o RenovaDF – e o cadastro para unidades habitacionais também estarão disponíveis. Após todo o atendimento, a DF Legal fará o desmonte das estruturas das pessoas em situação de rua e o transporte dos pertences ao local regular indicado pelo ocupante. Em último caso, o governo levará os objetos pessoais ao depósito da pasta para retirada em até 60 dias, sem qualquer custo para o responsável. No decorrer de toda a semana, as secretarias fizeram abordagens sociais e prestaram atendimentos prévios nos locais, mapeando o público que será atendido e suas demandas. Pontos de ação em Samambaia para quinta (29) e sexta-feira (30). 1. Quadra 302, na lateral do posto de atendimento da Codhab 2. Quadra 302, em frente à Administração Regional de Samambaia 3. QS 612, Conjunto B, Lote 2 4. Quadra 202, Conjunto 2-5 5. QR 210, em frente ao Conjunto 15 - área pública da Rede Furnas 6. QR 112, área pública em frente ao Conjunto 12, Lote 16 7. QN 309/311, canteiro central 8. Q 416, área pública em frente ao Conjunto 1. *Com informações da DF Legal
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Ação de acolhimento atende 50 pessoas em situação de rua nesta semana
O Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua atendeu, do dia 18 até este domingo (25), 50 pessoas em diversos pontos do Distrito Federal. As operações passaram por 21 pontos do Plano Piloto, de Taguatinga e de Ceilândia – mais de 40 estruturas precárias e clandestinas foram retiradas de espaços públicos, com o apoio de 12 caminhões de entulho e inservíveis encaminhados para as unidades do Serviço de Limpeza Urbana (SLU). No Plano Piloto, as equipes passaram pela 908 Norte, 216 Norte, 207 Sul, Setor Hoteleiro Norte e outros pontos. Em Ceilândia, a ação ocorreu na QNN 30, QNP 12/16, CNM 1, QNN 11 e próximo ao Restaurante Comunitário. Já em Taguatinga, o acolhimento foi promovido na QNG, no Parque do Cortado e na Área Especial da CNC. As operações passaram por 21 pontos do Plano Piloto, de Taguatinga e de Ceilândia | Foto: Agência Brasília “A Casa Civil do Distrito Federal está à frente desta operação integrada com um único propósito: cuidar de pessoas. Ela é resultado de um esforço coletivo, envolvendo diversas secretarias e órgãos, para garantir que essas pessoas tenham acesso a acolhimento, serviços de saúde, educação, assistência social e oportunidades reais de reinserção”, enfatiza o secretário da Casa Civil, Gustavo Rocha. “Estamos falando de cidadãos que, por diferentes circunstâncias, chegaram a uma situação extrema de vulnerabilidade. Não se trata apenas de reorganizar o espaço urbano. Trata-se, acima de tudo, de olhar para o ser humano com respeito e responsabilidade.” Participam das abordagens profissionais das secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes), Saúde (SES), Educação (SEE), Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet), Segurança Pública (SSP), Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e Justiça e Cidadania (Sejus), além do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), da Companhia de Desenvolvimento Habitacional (Codhab), do Departamento de Trânsito (Detran), das polícias Militar e Civil, do Corpo de Bombeiros Militar e do Conselho Tutelar. Durante as abordagens, as equipes do GDF oferecem diversos serviços públicos que incluem saúde, educação, assistência social, orientação sobre cuidados com animais domésticos e benefícios como deslocamento interestadual - além de um auxílio excepcional de R$ 600 para aqueles sem condições de pagar aluguel. Também são disponibilizadas vagas em abrigos e programas de qualificação profissional, como o RenovaDF e cadastro para unidades habitacionais. Capital pioneira O Distrito Federal foi a primeira unidade da Federação a apresentar um plano de política pública após a suspensão, pelo Supremo Tribunal Federal, das ações de abordagem à população de rua no último ano. Os trabalhos de acolhimento começaram a ser implementados após uma fase de testes em maio, quando o GDF realizou visitas na Asa Sul e em Taguatinga, atendendo cerca de 50 pessoas com assistência social e oferta de serviços públicos.
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Centro 18 de Maio é referência no acolhimento de crianças e adolescentes vítimas de violência sexual
O enfrentamento ao abuso e à exploração sexual de crianças e adolescentes no Distrito Federal conta com um importante aliado: o Centro de Atendimento Integrado 18 de Maio. Ligado à Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), o espaço se tornou referência pelo acolhimento humanizado e pela atuação técnica de uma equipe formada por psicólogos, assistentes sociais e pedagogos especializados. Espaço de atendimento conta com instalações e recursos que priorizam o conforto do público-alvo | Foto: Divulgação/Sejus-DF O principal diferencial é a escuta protegida e especializada — procedimento previsto na lei nº 13.431/2017 —, que permite às vítimas relatarem suas experiências em um ambiente seguro, sem a necessidade de repetir o depoimento várias vezes. Todo o processo é conduzido por profissionais capacitados, garantindo respeito, privacidade e reduzindo os danos emocionais. Além do acolhimento, o Centro 18 de Maio integra a Rede de Proteção da Infância e Adolescência, trabalhando em conjunto com os 44 conselhos tutelares do DF e em articulação direta com a Subsecretaria de Políticas para Crianças e Adolescentes (SubPCA), responsável por implementar as diretrizes do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Em 2023, o Distrito Federal registrou 227 denúncias de violência sexual contra crianças e adolescentes. Segundo dados da Coordenação de Denúncias de Violação dos Direitos da Criança e do Adolescente (Cisdeca), 69% das vítimas tinham menos de 12 anos e 66% eram meninas. Data nacional O nome faz referência ao Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, celebrado neste domingo (18). A data foi instituída oficialmente no Brasil em memória do caso Araceli, uma menina de oito anos brutalmente assassinada em 1973, em Vitória (ES), após sofrer violência sexual. O crime, que até hoje choca o país, tornou-se um símbolo da luta pela proteção da infância. [LEIA_TAMBEM]A escolha do nome reforça o compromisso do Centro 18 de Maio com a causa, lembrando que o enfrentamento à violência sexual exige ações permanentes, articulação entre poder público e sociedade civil e acolhimento especializado às vítimas. Mais do que uma homenagem, a data representa um chamado à responsabilidade coletiva. “A proteção e garantia de direitos de nossos meninos e meninas é prioridade absoluta”, afirma a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. “A implementação de programas que previnem e coíbem o abuso sexual mobiliza a rede de proteção e resulta no enfrentamento à violação de direitos vivenciada por muitos.”, Canais de denúncia • Cisdeca – 125 (de segunda a sexta, das 8h às 18h; atendimento 24h aos finais de semana e feriados) • Disque 100 (24h por dia, todos os dias) • Centro Integrado 18 de Maio: (61) 2244-1512 / (61) 2244-1513. *Com informações da Sejus-DF
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Espaço na Asa Norte acolhe e oferece cursos a mulheres e crianças vítimas de violência
Mulheres e crianças vítimas de violência no Distrito Federal têm um espaço onde são acolhidas e podem participar de aulas e de eventos culturais. É a Casa Jasmim, que funciona desde 2018 na 716 Norte. No local, há oferta de cursos e atividades, tudo de graça. Segundo a coordenadora da Casa Jasmim, o local tem se consolidado como um espaço de promoção da cultura | Fotos: Mariana Guedes/Divulgação O projeto conta com aporte do Fundo de Apoio à Cultura (FAC), da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF), para a promoção de oficinas. As crianças têm à disposição atividades de circo, musicalização, artes plásticas e yoga. Já a programação para as mulheres inclui aulas de canto. “Decidi criar um espaço que fosse acolhedor para as mulheres e crianças, e a proposta sempre foi fortalecer esse vínculo entre a comunidade e esse espaço de acolhimento”, conta a coordenadora Nambir Kaur. “A casa foi se transformando, já teve muitos formatos. Já foi e ainda é focada em yoga e no ensino de diversas modalidades, mas tem se transformado, também, cada vez mais, em um espaço de promoção da cultura, principalmente feita por mulheres.” Nambir estima ter atendido, ao longo dos sete anos de projeto, mais de 200 pessoas. A maior parte chega ao local encaminhada pelos centros de especialidades para a atenção às pessoas em situação de violência sexual, familiar e doméstica (Cepavs), da Secretaria de Saúde (SES-DF), pelas casas de passagem e por instituições parceiras. Mas há também aquelas que vão a partir de indicação de outros frequentadores do espaço. Uma das atendidas, que chegou ao local por recomendação de uma amiga, conta que sequer sabia que o espaço era voltado a vítimas de violência. “Ela falou, de forma sutil, que estava em um projeto com diversas atividades para fazer. Eu só respondi ‘eu topo’; nem sabia que abordaria essa questão”, lembra a mulher, cuja identidade está preservada. Espaço de acolhimento também tem programação para as crianças “Eles acolhem de verdade, a gente se sente em um ambiente onde todo mundo passou por alguma coisa”, prossegue a usuária do serviço. “Todas nós tínhamos uma marca dentro da gente por alguma forma de agressão. O mais fantástico é esse acolhimento: às vezes a gente nem precisa falar nada.” Ela foi vítima de violência física e psicológica e, hoje, faz aulas de canto na Casa Jasmim, junto à filha, que participa de cinco atividades, entre elas, circo e musicalidade. “Ela se esbalda”, conta. [LEIA_TAMBEM] Uma outra frequentadora do local, vítima de violência patrimonial — que também não terá a identidade revelada — foi encaminhada por um Cepav. Depois de conhecer o projeto, ela ainda passou a levar dois familiares pequenos, que viviam, segundo relata, em um ciclo de violência. “A Casa Jasmim foi muito boa para eles”, relata. “Fico pensando que, se fosse ao lado da nossa casa, a gente estaria morando lá”. A casa está de portas abertas para os interessados. Inclusive, conta com acessibilidade para pessoas com diferentes tipos de deficiência, além de áreas adaptadas para as crianças. Pelas redes sociais do projeto, é possível conferir a oferta de cursos, bem como as atividade eventuais que o local recebe.
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Programa Direito Delas registra aumento de 35% nos atendimentos no primeiro quadrimestre de 2025
O programa Direito Delas, criado pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), tem se consolidado como uma importante política pública no acolhimento de vítimas de violência no Distrito Federal. A iniciativa, que oferece atendimento social, psicológico e jurídico para mulheres, crianças e idosos, registrou, no primeiro quadrimestre deste ano, um aumento de 35% nos atendimentos gerais em relação ao mesmo período de 2024, passando de 2.005 para 2.701 atendidos. Os acolhimentos saltaram de 512 para 830 casos, enquanto os acompanhamentos psicológicos subiram de 1.838 para 2.316. A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, comemora o sucesso do programa com a equipe da Sejus-DF | Foto: Divulgação/Sejus-DF “Esses resultados evidenciam o impacto positivo da reestruturação que transformou o antigo programa Pró-Vítima no Direito Delas, ampliando significativamente a capacidade de acolhimento e apoio às vítimas de violência e seus familiares”, ressalta a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. Suporte jurídico Os números também apontam um expressivo crescimento no suporte jurídico, que dobrou em relação ao ano anterior, passando de 77 para 165 atendimentos. Esse serviço tem se mostrado crucial para muitas vítimas, como relata Ana Laura (nome fictício), dona de casa de 40 anos. “Eu estava em um relacionamento abusivo, sem ninguém da minha família aqui no DF, e me falaram do Direito Delas”, conta. “Dois dias após entrar em contato com a iniciativa, foi expedida uma medida protetiva contra o ex-companheiro. Também recebi acolhimento e acompanhamento psicológico. Hoje me reconheço, tenho coragem para viver e ver o mundo”. Outro exemplo de superação é o da aposentada Maria Regina (nome fictício), 67, que enfrentou situações de violência doméstica e depressão antes de participar do programa: “Aqui encontrei um lugar para mim, me reencontrei. Hoje tenho coragem para viver o mundo, como fazia antes de tudo acontecer. Sei que ninguém pode me agredir, nem com palavras, nem com nada. Me reconheci e hoje sou feliz, vou atrás dos meus direitos”. Equipe multiprofissional Os serviços são oferecidos por uma equipe técnica multiprofissional, composta por assistentes sociais, psicólogos, especialistas em direito e legislação e profissionais da área administrativa. O atendimento abrange tanto as vítimas diretas quanto seus familiares, incluindo acompanhamento psicossocial para famílias de órfãos como requisito para o recebimento de auxílio financeiro. O programa Direito Delas pode ser acionado diretamente pelos núcleos de atendimento ou por meio de encaminhamento de órgãos governamentais competentes. Em ambos os casos, ocorre um acolhimento inicial e, caso seja verificado que a pessoa se enquadra nos critérios do programa, são agendados seis encontros nas semanas seguintes. Após esse período, o participante é inserido em grupos de apoio semanais, promovendo um acompanhamento contínuo e estruturado. Atendimento [LEIA_TAMBEM]Todos os serviços do Direito Delas são gratuitos. Podem ser beneficiadas mulheres, pessoas idosas, crianças e adolescentes de 7 a 14 anos, vítimas de violência doméstica, familiar e crimes violentos. Também podem receber o atendimento familiares das vítimas diretas – cônjuges ou companheiros, ascendentes e descendentes de primeiro grau e parentes colaterais de segundo grau, desde que não sejam os autores da violência. Atualmente, o programa conta com 11 núcleos de atendimento, localizados em Ceilândia, Estrutural, Guará, Itapoã, Paranoá, Gama, São Sebastião, Planaltina, Plano Piloto, Recanto das Emas e Samambaia. Veja abaixo o comparativo de dados de janeiro a abril que demonstram o impacto crescente do programa. 2024 → Acolhimentos: 512 → Atendimentos psicológicos: 1.838 → Atendimentos jurídicos: 77 → Atendimento geral: 2.005 2025 → Acolhimentos: 830 → Atendimentos psicológicos: 2.316 → Atendimento jurídicos: 165 → Atendimento geral: 2.701. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania
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Ação de acolhimento da população em situação de rua retorna a Brasília neste fim de semana
O Governo do Distrito Federal (GDF) fará a oferta de acolhimento e assistência social a pessoas que estão instaladas em 14 endereços distintos do Plano Piloto. A ação está prevista para ter início às 9h deste sábado (10) e envolve as secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), de Saúde (SES-DF), de Educação (SEEDF), de Desenvolvimento Econômico Trabalho e Renda (Sedet-DF), de Segurança Pública (SSP-DF), de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal), e de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), a Novacap, a Codhab, o Detran-DF, a Polícia Militar, a Polícia Civil, o Corpo de Bombeiros Militar e o Conselho Tutelar. Antes de qualquer ação, as secretarias envolvidas realizaram abordagens sociais e atendimentos prévios nos locais, mapeando o público que será atendido e suas demandas | Foto: Agência Brasília A DF Legal fará o desmonte das estruturas das pessoas em situação de rua e o transporte dos pertences ao local regular indicado pelo ocupante. Em último caso, o governo levará os objetos pessoais ao depósito da pasta para retirada em até 60 dias, sem qualquer custo para o responsável. As pessoas em situação de rua também serão encaminhadas para atendimento da Sedes. No decorrer de toda a semana, as secretarias realizaram abordagens sociais e atendimentos prévios nos locais, mapeando o público que será atendido e suas demandas. [LEIA_TAMBEM]Veja abaixo os pontos de ação neste fim de semana: · SMAS Trecho 4, Rodoviária Interestadual, Conjunto 5/6 · Centro Pop – 903 Sul · 904 Sul · SHIGS 703/704 – Praça Galdino Jesus dos Santos · Na área verde entre as quadras 303 e 304 Sul, nos fundos da Igreja São Camilo · Na área verde entre as quadras 306 e 307 Sul, ao lado da W2 · SCLS 307, Bloco A · Via N2, próximo à 5ª DP, na Asa Norte · SHCGN 703, próximo ao Colégio Militar de Brasília · SGAN 908, atrás do Uniceub · SGAN 905 e 907/908 · SGAN 908, próximo ao Uniceub · SGAN 910, próximo ao muro da Casa do Ceará · 915 Norte, na lateral do Centro Espírita da Fraternidade Cícero Pereira *Com informações da DF Legal
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Mulheres com medida protetiva no DF terão acesso ao Passe Livre no transporte público
Governo do Distrito Federal · MULHERES COM MEDIDA PROTETIVA NO DF TERÃO ACESSO AO PASSE LIVRE NO TRANSPORTE PÚBLICO Mulheres com medida protetiva e em situação de acolhimento terão direito ao Passe Livre no transporte público do Distrito Federal. O anúncio foi feito pelo governador Ibaneis Rocha durante a inauguração do Centro de Referência da Mulher Brasileira, nesta terça-feira (6), no Recanto das Emas. A medida tem como objetivo facilitar o acesso delas aos serviços da Secretaria da Mulher e a esses centros, especialmente em momentos de vulnerabilidade. Governador Ibaneis Rocha anunciou que mulheres cadastradas com medidas protetivas terão direito ao Passe Livre | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília “Determinei que todas as mulheres cadastradas com medidas protetivas, que precisarem do acolhimento da Secretaria da Mulher e das casas da Mulher Brasileira, terão direito ao Passe Livre no transporte público do Distrito Federal”, afirmou o governador. “É uma forma de garantir que essas mulheres possam acessar os serviços em um momento que pode ser de reconstrução de suas vidas.” Além do Passe Livre, a iniciativa prevê o fortalecimento da articulação entre os serviços oferecidos, ampliando a proteção e a autonomia de quem está em situação de violência. Ibaneis também destacou o papel da bancada federal na viabilização de recursos para obras de acolhimento às mulheres. Segundo ele, parte das verbas para as novas unidades veio de emendas parlamentares, complementadas por orçamento do próprio Governo do Distrito Federal (GDF). [LEIA_TAMBEM]“Não deixamos nenhuma obra parar. Quando os recursos federais não foram suficientes, colocamos dinheiro do nosso orçamento, porque sabemos da importância desses espaços de acolhimento e encaminhamento para as mulheres”, disse o governador, ao agradecer o apoio de senadores e deputados. “O ideal é termos uma Casa da Mulher Brasileira em cada uma das 35 regiões administrativas do DF. Lugares como Sol Nascente e Ceilândia ainda sofrem com altos índices de violência. Precisamos estar mais próximos dessas mulheres”, defendeu Ibaneis. O modelo atual das casas, segundo o governador, segue um conceito mais descentralizado e acessível. “A proposta é que as unidades estejam próximas de onde as mulheres vivem, para que o acolhimento ocorra no momento em que elas mais precisam, com acesso a psicólogas, orientação jurídica, benefícios como o aluguel social e encaminhamento para o mercado de trabalho.” Segundo a vice-governadora Celina Leão, a medida é essencial para que os direitos das mulheres possam ser exercidos de forma plena. “Essa determinação do governador Ibaneis é fundamental para garantir que as mulheres possam acessar serviços públicos que são essenciais, especialmente, em momentos de dor e vulnerabilidade. É mais um passo que damos para proteger as nossas mulheres, que precisam contar com o apoio do poder público para saírem de situações de violência”, afirmou Celina. “Trata-se de uma medida do governador Ibaneis Rocha de grande importância para o atendimento às mulheres vítimas de violência doméstica, garantindo a elas o acesso ao transporte público coletivo em todas as linhas de ônibus e metrô do DF, de forma que possam se deslocar mais facilmente para acessar os serviços públicos de saúde, segurança e assistência que precisarem buscar”, afirma o secretário de Transporte e Mobilidade, Zeno Gonçalves. De acordo com a secretária da Mulher, Giselle Ferreira, a medida vai garantir o acesso continuado aos tratamentos ofertados pelas unidades do Distrito Federal: “O atendimento psicossocial oferecido nas nossas unidades não acontece em um dia, ele tem uma sequência ao longo das semanas. Muitas mulheres falavam que não tinham dinheiro para pagar a passagem para dar andamento, porque o tratamento é de no mínimo 12 encontros, então era uma demanda que a gente estava identificando que prejudicava nos atendimentos. Elas começavam participando e depois acabavam abandonando por essa questão. Essa nova medida vem para solucionar esse problema”.
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Número de crianças e adolescentes em situação de rua no DF cai pela metade em três anos
Governo do Distrito Federal · NÚMERO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE RUA NO DF CAI PELA METADE EM TRÊS ANOS O Distrito Federal registrou uma queda de 50% no número de crianças e adolescentes em situação de rua nos últimos três anos. Segundo o 2º Censo Distrital da População em Situação de Rua, divulgado nesta terça-feira (29), a diminuição foi de 244, em 2022, para 121, em 2025. O dado indica que as ações deste GDF voltadas à proteção da infância e juventude, como o fortalecimento dos serviços de acolhimento, vêm surtindo efeito. Em 2024, por exemplo, a Secretaria de Desenvolvimento Social ampliou em cerca de 20% as vagas de acolhimento para crianças e adolescentes, com a criação da Central de Vagas, para agilizar o acesso à proteção social. "Nossas equipes de abordagem social atuam em todas as regiões do DF, compostas por pessoas que já estiveram em situação de rua", disse o secretário-chefe da Casa Civil, Gustavo Rocha, ao apresentar dados do 2º Censo Distrital da População em Situação de Rua | Foto: Divulgação/Casa Civil O incentivo e acesso facilitado à educação também contribuiu diretamente na diminuição: em um período de 12 meses, 225 menores foram encaminhadas pelo Conselho Tutelar para matrícula ou remanejamento em escolas, após abordagem durante ações de acolhimento do Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua, conduzida pela Casa Civil. "Antes, as ações eram só para tirar as pessoas das ruas, mas hoje o foco é no acolhimento. Não basta apenas tirar da rua, é preciso oferecer apoio real. Isso envolve garantir mais acesso à educação, saúde e trabalho, para que elas tenham a chance de recomeçar e se reintegrar na sociedade de forma digna. As ações de acolhimento realizadas pelo GDF já vêm surtindo efeito e isso mostra a desaceleração no crescimento do número de pessoas em situação de rua", explicou o secretário-chefe da Casa Civil, Gustavo Rocha. “Nossas equipes de abordagem social atuam em todas as regiões do DF, compostas por pessoas que já estiveram em situação de rua. A assistência social ajuda a desenvolver a autonomia e reintegrar essas pessoas ao mercado de trabalho. A pesquisa do Instituto de Pesquisa e Estatística do DF confirma os dados das equipes, que oferecem acolhimento, documentação e acesso a outros serviços públicos”, reforça a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. Aumento de acesso a serviços de saúde Em comparação ao censo de 2022, houve um aumento de 88% nos acessos dessa população aos postos de saúde e UPAs. · UBSs: aumentou de 36,7% para 51,7%; · UPAs e hospitais: aumentou de 20,7% para 36,9%; · CRAS: aumentou de 18,6% para 28,7%; · Centros Pop: aumento de 2,1%. [LEIA_TAMBEM] O investimento do Governo no acesso aos serviços de saúde também refletiu positivamente na relatos de pessoas em situação de rua que sofrem de ansiedade ou depressão, com uma queda de 9,1%. Para relatos de dores crônicas e problemas de saúde bucal, a redução foi de 19,8 e 27,6 pontos percentuais, respectivamente. Em 2024, equipes dos Consultórios na Rua realizaram mais de 10 mil atendimentos a pessoas em situação de vulnerabilidade social, resultado da expansão de três para sete equipes e da atuação de cerca de 70 profissionais em diversas regiões do Distrito Federal. De junho de 2024 a março de 2025, foram 16.492 atendimentos realizados pelas equipes de Consultório na Rua. Censo 2025 O 2º Censo Distrital da População em Situação de Rua foi conduzido pelo IPEDF, em parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), entre janeiro e fevereiro de 2025. A coleta de dados foi realizada por 130 profissionais e percorreu todas as regiões administrativas do DF com a aplicação de questionários nas ruas, em serviços de acolhimento e em comunidades terapêuticas, com objetivo de mapear o perfil e as necessidades dessa população. “A pesquisa foi baseada em dados científicos confiáveis para formular políticas públicas com evidências. Com ela, podemos entender melhor as pessoas em situação de rua, suas dificuldades e anseios, permitindo que o governo desenvolva políticas para reintegrá-las como cidadãos ativos e dignos”, explica o diretor-presidente do IPEDF, Manoel Clementino. Entre as informações coletadas, destacam-se dados sobre sexo de nascimento, orientação sexual, raça/cor, idade, tempo em situação de rua, responsabilidade sobre crianças, histórico de residência no DF, nacionalidade, situação migratória, vínculo com moradia fixa e acesso a benefícios governamentais. Os resultados completos estão disponíveis neste link. *Com informações da Casa Civil
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