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Feira Pet Buriti terá mais uma edição

Durante dois dias, a passarela da entrada norte do Anexo do Palácio do Buriti vai se transformar em um espaço de afeto, reencontros e novas histórias. Nos dias 28 (terça) e 29 (quarta) deste mês, das 9h às 16h, a Feira Pet retorna com uma proposta que vai além da adoção de animais — é uma celebração de amor, empatia e qualidade de vida. Durante os dois dias da feira, cães e gatos estarão prontos para ganhar um novo lar | Foto: Divulgação/Seec-DF Promovida pela Secretaria de Economia (Seec-DF) por meio da Secretaria-Executiva de Valorização e Qualidade de Vida (Sequali), a iniciativa já conseguiu reunir tutores e padrinhos para mais de 100 gatos e cachorros. “Além de encontrar quem possa colaborar na criação desses pets, a gente busca aproximar servidores e visitantes da causa animal, reforçando o valor do cuidado e da responsabilidade que precisamos ter com a natureza”, avalia o titular da Sequali, Epitácio Júnior. Segundo ele, a iniciativa  — que está na oitava edição  —  já se tornou uma tradição aguardada e acolhida com carinho pelos servidores. “A Feira Pet é sempre um sucesso”, afirma. “Cada edição nos emociona e reforça o quanto nossos servidores são engajados em causas que envolvem solidariedade e bem-estar. É um momento de troca, onde o cuidado com os animais se conecta com a promoção da qualidade de vida dentro do GDF”. A Feira Pet é uma oportunidade de recomeço para os animais que aguardam um lar e para as pessoas que decidem abrir espaço para o amor incondicional. Além das ações de adoção e apadrinhamento, a feira também oferece momentos de conscientização e abre espaço para venda de artigos voltados ao universo pet. Feira Pet → Data: terça (28)  e quarta (29) → Horário: 9h às 16h → Local: Passarela da entrada norte do Anexo do Palácio do Buriti.   *Com informações da Secretaria de Economia

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Feira Pet na passarela do Anexo do Buriti é chance responsável para cães e gatos serem adotados

A chegada dos servidores do Governo do Distrito Federal (GDF) ao trabalho nesta quarta-feira (13), no Anexo do Palácio do Buriti, foi diferente: pela sétima vez desde 2023, eles foram recebidos por cães e gatos — entre filhotes e adultos de pequeno porte —, todos aptos para a adoção. Ao lado, eles também puderam conferir expositores que ofereciam brinquedos e acessórios variados, como arranhadores e comedouros.  A mudança de rotina é provocada pela Feira Pet, que continua nesta quinta-feira (14), das 9h às 16h. O evento é promovido pela Secretaria de Economia (Seec-DF), por meio da Secretaria-Executiva de Valorização e Qualidade de Vida (Sequali), em parceria com instituições de proteção animal. Além da adoção de alguns animais, os organizadores comemoram a oportunidade de conscienti­zar um grande número de pessoas para a importância de evitar o abandono e os maus-tratos de animais | Foto: Vinícius de Melo/Seec Mesmo antes do fim, a feira já contabiliza resultados positivos. Além da adoção de alguns animais, os organizadores comemoram a oportunidade de conscienti­zar um grande número de pessoas para a importância de evitar o abandono e os maus-tratos a animais. No primeiro dia, servidores e visitantes tiveram contato com cães e gatos disponíveis para adoção, receberam informações sobre cuidados, como vacinas e alimentação apropriada para cada idade do pet, e aprenderam mais sobre a importância da adoção responsável. O secretário-executivo de Valorização e Qualidade de Vida, Epitácio Júnior, elogiou o evento: “Promove o elo dos servidores com a adoção e com o apadrinhamento responsável dos animais que são resgatados" | Foto: Kelvia Tiba Rodrigues/Sequali O secretário-executivo de Valorização e Qualidade de Vida, Epitácio Júnior, visitou o local e logo pegou uma cadelinha para protegê-la do frio. Ele, que tem cinco cães em casa e só não adotou mais um por falta de espaço, elogiou o evento. “Promove o elo dos servidores com a adoção e com o apadrinhamento responsável dos animais que são resgatados”, exaltou. Castração A Secretaria Extraordinária de Proteção Animal (Sepan) lembra que, segundo dados da Confederação Brasileira de Proteção Animal (CBPA), existem entre 1,5 milhão e 1,7 milhão de cães e gatos abandonados pelas ruas do Distrito Federal. Para colaborar com a diminuição desse número de pets abandonados, a Sepan criou o programa de castração, que ajuda interessados de todo o DF a fazerem o procedimento em seus animais de forma gratuita. [LEIA_TAMBEM]A veterinária Ana Paula Pinhata, representante do Instituto Cultural do Bem-Estar Animal (Icbem), classificou a castração como “meio mais importante para reduzir o abandono e os maus-tratos”. Ela também ressaltou que houve uma mudança no perfil dos animais abandonados: “Antes, eram os vira-latas que lideravam a lista. Hoje, são encontrados na rua muitos animais de raça, como shih tzu, husky e pitbull”. Atualmente, o Icbem tem mais de 100 animais sob cuidado de suas equipes de voluntários. À primeira vista A máxima de que o cão é quem escolhe o seu dono parece ser uma verdade quando animais são expostos em eventos de doação e adoção. Henriette Fortes, servidora da Subsecretaria de Progra­mas e Projetos Estratégicos da Secretaria de Economia, era só alegria com uma cadela filhote aconchegada nos braços. “Foi essa cachorrinha linda que me escolheu. Ela veio para o meu colo e não quis me soltar mais. Então, vai comigo para casa”, contou. O nome do animalzinho ficará para o filho, de 18 anos, definir. A servidora Henriette Fortes foi 'escolhida' por um dos filhotes levados para a feira pela colaboradora do Icbem Fabiana Santana | Foto: Kelvia Tiba Rodrigues/Sequali A cachorrinha que escolheu a servidora é um dos cinco filhotes levados para a Feira Pet pela colaboradora do Icbem Fabiana Santana — que tem 12 cães sob seus cuidados em casa. Uma delas, resgatada, é mãe da ninhada levada para adoção. Ao entregar a pequena para Henriette, Fabiana fez as recomendações sobre vacinas e ração, comemorou e sentiu-se com o dever cumprido: “Afinal, um dos pressupostos do Icbem é dar preferência para que o pet vá para uma família, não para um abrigo”. *Com informações da Secretaria de Economia

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Feirinha de adoção neste sábado (17) busca família para cães

Um amigo não se compra, se conquista. Neste sábado (17), das 10h às 16h, a Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival) tem a oportunidade perfeita para quem procura por amizade leal e companhia. A unidade conta com cerca de 60 cães disponíveis para adoção responsável. Os adultos estão castrados, vacinados contra raiva, vermifugados, tratados contra possíveis parasitas (pulgas e carrapatos) e realizaram exames para leishmaniose. Já os seis filhotes tomaram a primeira dose da V8 - vacina polivalente para cães que protege contra doenças como cinomose e hepatite infecciosa canina. Os animais, machos, fêmeas, sem raça definida, de variados tamanhos, cores e personalidades foram resgatados por meio de uma decisão judicial que os retirou das condições precárias em que viviam. Cleitinho, 2 anos, é um caramelo alegre e sociável, adora diversão | Fotos: Divulgação/Agência Saúde-DF Nas baias onde os bichinhos esperam visita, estão informações sobre cada um, idade, características gerais, histórico, medicamentos e tratamentos. Além disso, os profissionais realizam uma espécie de visita guiada, onde ajudam a indicar o melhor amigo para cada realidade familiar.  A adoção é um ato de amor e responsabilidade que pode mudar a vida de um animal e da própria família, explica a veterinária da Gerência de Vigilância Ambiental de Zoonoses (Gvaz), Aline Zorzan. “Ao adotar, a pessoa dá uma chance para um animal que já passou por muita coisa e merece receber carinho e aconchego. O ato também ensina responsabilidade e compaixão, especialmente para as crianças, pois é preciso ter atenção aos cuidados diários, como alimentação, exercícios e passeios, além de cuidados veterinários, com consultas regulares, vacinação e vermifugação”, explica.  Como adotar Para realizar a adoção é necessário ter mais de 18 anos de idade, apresentar documento de identidade e assinar o termo de responsabilidade de posse responsável. Também é preciso lembrar de levar coleira com guia ou caixa de transporte para buscar o pet. O filhote Farelo, de um mês, gosta de brincar “Venha visitar a feira de adoção e encontre o amigo perfeito para você. Esse gesto transforma vidas: a do animal e a sua. Considere abrir seu coração e sua casa para um amigo peludo”, convida Zorzan. Conheça os bichinhos Entre os cães que aguardam um novo lar estão os filhotes brincalhões Fiapo e Farelo, de apenas um mês. Há ainda animais adultos como Xuxa, 4 anos, que interage com outros cães, adora companhia e receber carinho na barriga. A Cindy, 2 anos, é dócil e ama correr. Já Cleitinho, 2 anos, é um caramelo alegre e sociável, adora diversão. Quem ainda não tem condições de adotar pode oferecer lar temporário para os animais. O formulário de inscrição pode ser acessado pelo link. Na mesma página, também é possível obter o processo de adoção facilitado por meio de um formulário no Instagram para os interessados. As informações são encaminhadas ao Centro de Zoonoses, onde é feita a primeira triagem. Os animais também podem ser visitados de segunda a sexta-feira, das 9h às 16h. Fiapo tem um mês de vida e aguarda ansiosamente por um novo lar Ajude a mantê-los Com o grande número de animais resgatados, o coletivo Amigos da Zoonoses do Distrito Federal está recebendo doações para ajudar no cuidado e conforto dos animais. A população pode contribuir com rações de boa qualidade, cobertores, papelão, casinhas e outros itens para pets. As doações podem ser entregues diretamente na sede do centro, localizada no Noroeste, trecho 2 – próximo ao Hospital da Criança de Brasília. Feira de adoção Quando: 17 de maio (sábado) Horário: 10h às 16h Onde: Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival) Endereço: Setor de Habitações Coletivas Noroeste (SHCNW) - Trecho 02 -  Lote 4 (Via de acesso ao Hospital da Criança de Brasília) *Com informações da SES-DF  

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Feira de adoção transforma vidas e une famílias a novos companheiros

Entre olhares curiosos, latidos e abanadas de rabo, o casal Diógenes Hada, 35 anos, e Maira Menezes, 35 anos, encontrou uma nova companhia. Eles decidiram adotar a Bombom, uma cadela de dois meses, de pelagem preta, após o antigo pet fugir de casa, há dois anos. Ela foi uma das resgatadas por meio de uma decisão judicial que a retirou das condições precárias em que vivia junto a outros cães com uma acumuladora. Diógenes e Maira adotaram Bombom, de dois meses: “Amor à primeira vista” | Fotos: Ualisson Noronha/Agência Saúde-DF “Foi amor à primeira vista. Temos quatro filhos e eles sentiram muita falta. Viemos sem pretensão, mas assim que vimos nos apaixonamos. Ela é dócil e ativa, a criaturinha mais linda do mundo. E também se sentiu segura conosco”, disse Maira, segurando no colo a faceira nova inquilina do Guará II. A adoção ocorreu neste sábado (15), na Feira de Adoção da Zoonoses, no Noroeste, onde a Diretoria de Vigilância Ambiental da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) disponibilizou 75 cães. Destes, 16 conseguiram um novo lar. Os bichinhos estão vacinados e alguns castrados. Ana Paula Guedes e o filho João Miguel deram um novo lar para João Arthur, um cachorrinho marrom de dois meses. “Achei ele fofinho e estou muito feliz”, disse João Miguel Nas baías onde os bichinhos esperam visita, estão informações sobre cada um, idade, características gerais, histórico, medicamentos e tratamentos. São machos, fêmeas, jovens, adultos sem raça definida, de variados tamanhos e cores que já realizaram exames para leishmaniose e foram vacinados contra raiva. Além disso, também foram tratados contra possíveis parasitas (pulgas e carrapatos). Já os gatos foram testados para FIV (vírus da imunodeficiência felina) e FeLV (vírus da leucemia felina), além de serem imunizados contra raiva. Os animais adultos já estão castrados, enquanto os filhotes ainda aguardam a idade ideal para a realização do procedimento. A castração de todos os animais será garantida pelo Hospital Veterinário Público (Hvep). Frida, de 3 anos, conquistou o coração de Débora Rodrigues Queiroz: “Eu não queria um filhote, porque todo mundo quer. Os mais velhos é que vão ficando” Ana Paula Guedes, 42 anos, e o filho João Miguel, 10 anos, moradores do Cruzeiro Novo, também aproveitaram a oportunidade para adotar seu primeiro animal de estimação. “A gente já estava em busca de um pet. A minha mãe repassou as responsabilidades que terei de hoje em diante. Achei ele fofinho e estou muito feliz”, disse, sorridente, o menino que escolheu um quase xará, João Arthur, um cachorrinho marrom de dois meses para convívio diário e parceria. Já Frida, de 3 anos, carente e brincalhona, conquistou o coração da professora aposentada Débora Rodrigues Queiroz, 59 anos, e do filho, o estudante João Vitor Rodrigues Teixeira, 27 anos. Ela vai residir em uma chácara próximo a Sobradinho. “Eu não queria um filhote, porque todo mundo quer. Os mais velhos é que vão ficando. Quando olhei a carinha dela, não teve jeito. Frida vai ter muito espaço, um local grande, confortável, tem canil. Além disso, a companhia de um animal é sempre bem-vinda. Às vezes até melhor do que seres humanos”, brincou. Quem não conseguiu comparecer à feira também pode visitar a Zoonoses durante a semana, de segunda a sexta, das 9h às 16 horas. Camila Sibele de Oliveira Rodrigues, gerente de Vigilância Animal da Zoonoses da SES-DF destaca que há pets de todos os tamanhos e cores. “São cães de companhia, carinhosos, a maioria é muito dengosa. Temos uma expectativa positiva de adoção porque eles estão aqui desde janeiro. Vieram muito debilitados, com problemas de saúde e agora estão prontos para receber um lar, receber o carinho que eles nunca tiveram. É um ganha-ganha. Eles conseguem um lar e quem adota tem carinho por toda a vida”. Quem não conseguiu comparecer à feira pode visitar a Zoonoses durante a semana, de segunda a sexta, das 9h às 16 horas: há pets de todos os tamanhos e cores Entre os cães que ainda esperam um domicílio está Antônio, de 4 anos, de pelagem preta, dócil e companheiro. Para adotar é necessário ter mais de 18 anos de idade, apresentar documento de identidade e assinar o termo de responsabilidade de posse responsável. Também é preciso lembrar de levar coleira com guia ou caixa de transporte para buscar o pet. Ao final da adoção é distribuída uma cartilha com instruções sobre cuidados de higiene, alimentação, vacinação, entre outros. Voluntária desde 2019, Eliana de Farias auxiliou as famílias na feira relatando o histórico de cada animal e suas singularidades. “A função vai além de passear, dar banho e tirar foto. É conhecer a personalidade de cada um para entender como será a abordagem. São animais que chegam assustados, fugindo e, de repente, com cuidado e atenção se socializam e buscam colo e carinho”, conclui. *Com informações da SES-DF  

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Animais resgatados em operação na Candangolândia estão disponíveis para adoção

Focinhos curiosos, rabinhos abanando e olhares cheios de amor à espera de uma segunda chance: mais de 120 cachorrinhos resgatados pelo Governo do Distrito Federal (GDF) estão sob os cuidados do Centro de Controle de Zoonoses e aguardam um novo lar para espalhar alegria e lealdade. Os animais chegaram por meio de uma decisão judicial que os retirou das condições precárias em que viviam na casa de uma acumuladora na Candangolândia, no dia 14 de janeiro. Entre adultos e diversos filhotes, há caninos de todas as idades, cores e tamanhos à espera de um tutor responsável. Alguns dos animais já foram castrados e todos já passaram por exames que eliminaram as suspeitas de zoonoses. Entre adultos e diversos filhotes, há caninos de todas as idades, cores e tamanhos à espera de um tutor responsável | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília Segundo a médica veterinária Aline Guassi, os animais chegaram em uma situação precária, com alguns apresentando desnutrição. Em uma força tarefa com apoio dos voluntários do Amigos da Zoonoses, os resgatados passaram por avaliações clínicas gerais, onde fizeram testes de leishmaniose e outras doenças, além de exames de sangue e ultrassonografias. “Agora eles estão comendo uma ração de mais qualidade, adaptando a alimentação e regulando a microbiota intestinal deles, porque não sabíamos a alimentação que eles tinham antes”, explicou a veterinária. Como adotar O processo de adoção é facilitado pelo coletivo Amigos das Zoonoses, que disponibiliza um formulário no Instagram para os interessados. As informações são encaminhadas ao Centro de Zoonoses, onde é feita a primeira triagem. Após uma entrevista, a pessoa pode ir até a Diretoria de Vigilância Ambiental em Saúde (Zoonoses), localizada no Noroeste, próximo ao Hospital da Criança. Segundo a médica veterinária Aline Guassi, os animais chegaram em uma situação precária, com alguns apresentando desnutrição No local, o futuro tutor pode escolher um animal ou adotar um já indicado previamente. Antes de ser levado para casa, o cão recebe a vacina antirrábica e é assinado um termo de adoção. A iniciativa busca garantir a adoção responsável, promovendo o bem-estar e a saúde dos animais. “Aqui a pessoa pode conhecer os bichinhos e tem de todo jeito para escolherem. Mas quem tem interesse em adotar tem que ter responsabilidade, porque não é só dar comida para o animalzinho – tem que cuidar da saúde, vacinar com frequência, vermifugar, proporcionar uma atividade física. E, principalmente, dar o amor e o carinho que eles merecem e estão ansiosos para receber”, ressalta. Doações e lar temporário Com a quantidade alta de animais recém-chegados, o Centro de Zoonoses do DF está aceitando doações para ajudar na demanda e no conforto dos animais. A população pode ajudar com rações de boa qualidade, cobertores, casinhas e todo tipo de material relacionado aos pets. Basta levar até a sede e entregar aos agentes no local. E para quem ainda não tem condições de adotar, mas gostaria de ajudar de outras formas além das doações, também é possível oferecer lar temporário para os animais. O formulário de inscrição pode ser acessado pelo mesmo link disponibilizado pelo coletivo Amigos das Zoonoses.

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Zoonoses disponibiliza seis cães para adoção

A Gerência de Vigilância Ambiental de Zoonoses da Secretaria de Saúde (SES-DF) está com seis cães disponíveis para adoção. Os animais passaram por exames de leishmaniose, receberam vacina antirrábica e tratamento contra pulgas e carrapatos. Os seis animais estão saudáveis e aptos para a adoção. Visitas podem ser feitas na própria Zoonoses, de segunda a sexta-feira, das 11h às 16h | Foto: Divulgação/Zoonoses Os interessados em adotar um dos animais devem comparecer a Zoonoses, de segunda a sexta-feira, das 11h às 16h. Para iniciar o processo, é necessário que o novo tutor seja maior de 18 anos e assine um termo de responsabilidade. No momento da adoção, são repassadas orientações sobre guarda responsável e medidas de prevenção e controle de doenças, além de ser possível indicar o desejo de castrar o animal, gratuitamente. Além de promover adoções, a Zoonoses também se dedica ao cuidado de animais recolhidos. Em 2024, foram resgatados 52 cães e gatos; destes, 27 encontraram um novo lar e 16 retornaram aos seus tutores. Responsabilidade A médica veterinária da Zoonoses Marcelle Farias dos Santos de Oliveira reforça que a adoção de um animal também implica em alguns custos. “Além da alimentação, os tutores devem realizar exames anuais, aplicar vacinas regulares e administrar vermífugos. No caso dos cães, é necessário ainda o uso de produtos contra pulgas, carrapatos e repelentes de flebótomos, conhecidos como mosquito-palha, que transmite o parasita da leishmaniose visceral canina”. A recomendação da profissional é levar anualmente o animal ao médico veterinário para realizar exames de rotina e a imunoprofilaxia, um procedimento que previne cães e gatos contra doenças infecciosas. Outra dica é a utilização de coleiras com inseticidas que contenham repelentes. *Com informações da SES-DF

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Controle da população de gatos no complexo da Novacap vira case de sucesso

O complexo da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) — que abriga outros órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF), entre eles a Secretaria de Obras e Infraestrutura — é uma verdadeira cidade. Em meio às placas que dão nome às ruas internas, como a Avenida JK, há outras com um alerta para a presença dos animais comunitários. E, de fato, não é difícil encontrar um gato sobre um telhado ou em meio a plantas. Mas a população de felinos não é descontrolada. Pelo menos não mais. Como as placas também sugerem, eles foram alvos de um plano de manejo. A colônia de gatos que vive na sede da Novacap passou por um plano de manejo que envolveu a castração de todos os animais; a população de 157 bichinhos teve uma redução de 47,8%, chegando a 82 | Fotos: Matheus H. Souza/ Agência Brasília Tudo começou em 2021. “Quando eu cheguei aqui na Secretaria, tinha uma colônia já considerável de gatos e a então secretária executiva, em uma conversa, perguntou se a gente não tinha como ajudar no controle dessa colônia. E aí eu já lembrei na hora da Ana, porque eu sou oriundo do Brasília Ambiental, já trabalhei com ela e sabia da competência dela”, relata o subsecretário de Política Ambiental e Saneamento Básico da Secretaria de Obras, Aldo Fernandes. A Ana a que ele se refere é a médica veterinária Ana Nira Junqueira, que trabalha como analista de Atividades do Meio Ambiente no Instituto Brasília Ambiental. Por coincidência, ela estudava uma técnica chamada CED — sigla em português para Captura, Esterilização e Devolução —, que já era aplicada em países como Austrália e Estados Unidos. Como o nome autoexplicativo diz, a técnica consiste em mapear a colônia de felinos, castrar os indivíduos e devolvê-los ao local. A médica veterinária Ana Nira Junqueira, do Brasília Ambiental, aplicou na colônia de gatos da Novacap uma técnica chamada CED, sigla em português para Captura, Esterilização e Devolução A aplicação da CED na colônia do complexo da Novacap acabou virando a tese de doutorado, já aprovada, de Ana, na Universidade de Brasília (UnB). “Por ser uma colônia sem qualquer tipo de manejo prévio, era um modelo ideal para a gente poder testar a parte da captura, esterilização e devolução dos animais”, explica. “Quando eu pensei no meu projeto, eu queria desenvolver alguma coisa que fosse exatamente isso, que tivesse uma repercussão positiva para aquilo que a gente chama de saúde única, que é o conceito que converge a saúde ambiental, a saúde pública e a saúde animal. E foi exatamente o que a gente alcançou”, completa. Ao fim dos 18 meses de experimento, a população de 157 gatos teve uma redução de 47,8%, chegando a 82 animais. Todos eles foram examinados e marcados para que pudessem ser monitorados. Houve uma taxa de óbitos — nenhum em decorrência dos procedimentos —, mas a redução se deu, principalmente, pelas adoções: 31 felinos ganharam um lar. Dois deles, Jonas e Benjamin, foram para a casa de Daniel Marumo, técnico em Edificações da Novacap. “Eu adotei um, primeiramente. Era véspera de Natal, eu ia ficar uma semana de recesso longe e esse gatinho apareceu. Ele surgiu no meio das madeiras, bem pequenininho, sem mãe, sem irmão, e aí eu levei para casa, porque fiquei com receio de deixar ele aqui, ele era muito pequeno, poderia morrer se ficasse sozinho aqui, então precisaria de um cuidado. E, alguns meses depois, eu levei um outro, maior, que estava por aqui também”, conta. Hoje, o servidor fica dividido entre os seus animais e os que encontra no trabalho. “Quando eu vou para casa, fico com saudade dos daqui. Quando eu venho para cá fico com saudade dos de lá”, diverte-se. Ele não é o único a ter um vínculo com os felinos que vivem no complexo da Novacap. Coordenadora financeira da Secretaria de Obras, Conceição Santos foi uma das primeiras a cuidar dos bichanos, antes mesmo do manejo. “A gente começou a alimentar, aí foi percebendo que era muito gato, e teve uma época que eu fiquei desesperada, porque toda semana era uma ninhada”, lembra. Depois disso, os servidores passaram a dividir os custos com a alimentação. Hoje, ela celebra a convivência com os felinos: “É tudo de bom ter um bichinho assim do seu lado durante o dia. Às vezes você está com aquele problemão para resolver e aparece um bichinho. É terapêutico”. Daniel Marumo, técnico em Edificações da Novacap, adotou dois gatinhos que viviam na empresa pública: “Quando eu vou para casa, fico com saudade dos daqui. Quando eu venho para cá fico com saudade dos de lá” Cuidado Após o manejo, não houve mais registro de filhotes na comunidade. Ainda assim, há o surgimento de novos indivíduos. Alguns são abandonados no local, o que configura crime, previsto na Lei nº 4.060/2007. O DF tem legislação avançada para proteger animais de maus-tratos — incluindo a Lei Distrital nº 6.612/2020, descrita nas placas da Novacap, que regula a colocação de abrigos, comedouros e bebedouros a animais comunitários. Também foi pioneiro ao criar a Delegacia de Repressão aos Crimes Contra os Animais (DRCA), em agosto do ano passado. O subsecretário Aldo Fernandes destaca a atuação conjunta de diversos órgãos — a exemplo da Secretaria de Obras, da Novacap, do Brasília Ambiental e da UnB — no controle dos gatos no local e espera que a experiência possa inspirar outras pessoas. “Que isso sirva de exemplo. Já que a sociedade vive de exemplos, isso é muito comum aqui em Brasília, tem sempre uma colônia de gatos, de cachorros; então, é uma alternativa de controle e convivência.”

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Nova lei institui Programa Guardião Responsável para cães e gatos no Distrito Federal

Foi publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), nesta terça-feira (23), a Lei nº 7.543/24, de autoria do deputado Ricardo Vale, que institui o Programa Guardião Responsável. A nova legislação, sancionada pelo governador Ibaneis Rocha, tem como objetivo disciplinar a guarda responsável de cães e gatos no Distrito Federal, promovendo o bem-estar dos animais e a conscientização da população. A nova lei define as responsabilidades de tutores e protetores, destacando a importância da vacinação, tratamento veterinário adequado e a proteção contra maus-tratos | Foto: Divulgação/Sema De acordo com a lei, a guarda responsável é caracterizada pelo compromisso do tutor ou protetor de animais em atender às necessidades físicas, psicológicas e ambientais dos seus pets, além de prevenir possíveis riscos à comunidade e ao meio ambiente. O programa também busca reduzir os casos de abandono e maus-tratos, ampliando a capacidade de serviços públicos de proteção animal através de parcerias com organizações da sociedade civil. Entre os objetivos do programa está a promoção da adoção de cães e gatos. O secretário do Meio Ambiente e Proteção Animal do DF, Gutemberg Gomes, destacou a importância da nova lei para a proteção dos animais e a melhoria da convivência entre pets e seus tutores. “Esta lei é um marco para o DF, pois estabelece diretrizes claras para a guarda responsável e promove a adoção consciente. Estamos comprometidos em trabalhar em parceria com a sociedade civil para garantir o bem-estar dos animais e a segurança da comunidade,” afirmou Gomes. A nova lei define as responsabilidades de tutores e protetores, destacando a importância da vacinação, tratamento veterinário adequado e a proteção contra maus-tratos. Além disso, a lei incentiva a denúncia de qualquer forma de abandono ou maus-tratos a cães e gatos. *Com informações da Sema  

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Cãozinho conquista pacientes e servidores no Caps do Riacho Fundo

Impossível não sorrir com esse terapeuta de quatro patas. Caramelo é o nome do cachorro de 5 anos que se tornou presença constante nas turmas de terapia do Centro de Atenção Psicossocial (Caps) II do Riacho Fundo desde abril. Mais que um mascote, o cãozinho virou símbolo de amor e cuidado, mostrando que, muitas vezes, um amigo de quatro patas pode ser o melhor remédio. Mais que um mascote, Caramelo tornou-se símbolo de amor e cuidado, mostrando que um amigo de quatro patas pode ser o melhor remédio | Foto: Divulgação/ SES-DF Caramelo foi levado ao Caps por uma funcionária da limpeza, que o encontrou debaixo de um viaduto. Ele estava muito magro e maltratado. Quem recebeu o bichinho foi a técnica em enfermagem Cássia Garcia. Terapeuta comunitária e coordenadora de oficinas do local, Cássia logo levou o cachorro para participar das atividades terapêuticas e das reuniões técnicas do Caps. O impacto de Caramelo no ambiente é inegável. Além de participar ativamente das atividades, ele conquistou o carinho e o respeito de todos. “Sua presença trouxe alegria e um tipo especial de terapia que palavras não conseguem descrever”, destaca a coordenadora das oficinas. O cachorrinho de 5 anos participa das atividades terapêuticas no Caps Hoje, Caramelo está bem diferente daquele cãozinho magro e cheio de carrapatos que chegou ao Caps. Ele está saudável e conhece quase todo mundo da unidade de saúde. “Agora usa coleira, não é mais um cachorro de rua. Ele foi criando respeito, afinal, é parte da nossa equipe”, explica. “Agora a gente vai conseguir o certificado de cão-terapeuta para ele”. A Terapia Assistida por Animais (TAA), ou pet terapia, tem como objetivo promover o bem-estar físico, emocional, social e cognitivo dos pacientes. A TAA é recomendada em diversas situações, incluindo o tratamento de pessoas acamadas, hospitalizadas, com deficiências físicas ou intelectuais, bem como a pacientes com doenças psiquiátricas. A diretora de Serviços de Saúde Mental da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES), Fernanda Falcomer, acredita que a iniciativa é positiva. “Os animais têm uma habilidade especial de compreender e suavizar situações difíceis, ajudando as pessoas a superar seus próprios limites”, explica.  Saúde mental A Secretaria de Saúde está fortalecendo a rede de saúde mental no DF. Além da contratação de residências terapêuticas, é planejada a implantação de mais cinco unidades do Caps até o início de 2026. Dois serão destinados ao público infantojuvenil (Capsi), no Recanto das Emas e em Ceilândia, e outros dois ao tratamento em tempo integral de distúrbios causados pelo abuso de álcool e outras drogas (Caps III AD), no Guará e em Taguatinga. A quinta unidade deve ser implementada no Gama, com atendimento previsto para começar em 2025 e funcionamento 24 horas. O serviço de saúde mental também tem como porta de entrada a rede de 176 unidades básicas de saúde. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Reinaugurado, Cata-Pata resgata e dá novos lares a cães abandonados em unidades do SLU

A responsabilidade ambiental do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) vai muito além da limpeza nas cidades e do manejo dos resíduos sólidos gerados pelos brasilienses. O compromisso com o meio ambiente fez com que a autarquia retomasse o Cata-Pata, iniciativa dedicada ao resgate e à adoção responsável de cães abandonados em pontos por onde os caminhões de coleta passam. A reinauguração do programa foi nesta sexta-feira (7), no Distrito de Limpeza da L4 Sul, no Plano Piloto, e contou com a participação da vice-governadora Celina Leão. Programa ajuda a assegurar qualidade de vida a animais domésticos abandonados | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília O Cata-Pata é fruto de uma parceria entre o SLU, a empresa Valor Ambiental e a Secretaria do Meio Ambiente e Proteção Animal do DF (Sema). O programa visa proporcionar um futuro melhor para os animais, frequentemente deixados nas unidades do SLU. “Não podemos deixar esses animais na situação em que são encontrados” Silvio Vieira, presidente do SLU “Quando as equipes vão fazer a limpeza na nossa cidade, elas encontram esses animais abandonados e, muitas das vezes, em situações precárias”, afirmou a vice-governadora Celina Leão. “O programa vem justamente para acolher e prestar todo o cuidado. Agora, a gente pede o apoio da população para que faça a sua parte, adote e dê um lar para esses animais.” Adoção Os filhotes resgatados já estão disponíveis para adoção no Distrito de Limpeza da L4 Sul. Ao todo, são cinco adultos e 12 filhotes. Os interessados em adotar podem entrar em contato pelo número (61) 99297-0090 e marcar uma visita presencial. É necessário que o futuro tutor assine um termo de adoção responsável para garantir que o animal seja bem-cuidado no novo lar. “O maltrato aos animais é crime, e o abandono está previsto no Código Penal” Gutemberg Gomes, secretário do Meio Ambiente e Proteção Animal “Não podemos deixar esses animais na situação em que são encontrados”, pontuou o diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira. “A gente resgata e, com apoio da Valor Ambiental e Sema, nós os castramos e os vermifugamos para que eles estejam prontos para serem adotados definitivamente. Mas não é qualquer pessoa que pode adotar, tem que estar ciente das regras e das responsabilidades de se ter um cãozinho em casa.” Grupo liderado pela vice-governadora Celina Leão visitou o Distrito de Limpeza, na Asa Sul O titular da Sema, Gutemberg Gomes, lembrou que esta é mais uma iniciativa a contemplar a vasta programação do Dia do Meio Ambiente, celebrado em 5 de junho. “Maltratar os animais é crime, e o abandono está previsto no Código Penal”, advertiu. “A ideia é procurar os responsáveis por deixar esses animais, para que respondam criminalmente pelos seus atos e os animais encontrem tutores responsáveis”. Cuidados Os animais resgatados ficam em uma instalação reformada na L4 Sul. O espaço é adequado e acolhedor, permitindo que os abrigados tenham a saúde tratada com atenção e dedicação. O principal objetivo do programa é garantir o bem-estar desses animais, promovendo a recuperação e preparação para uma nova vida em um lar amoroso.  “Essa guarita onde eles ficam já existia, mas não tinha função”, contou um dos administradores da Valor Ambiental, André da Costa Ramos. “Então, aproveitamos o espaço para transformar em um canil até que ganhem um lar definitivo. A ideia é que todo esse paisagismo feito seja transmitido para o restante da empresa.” Por sua vez, o presidente do Instituto Brasília Ambiental, Rôney Nemer, reforçou: “Nós temos políticas públicas para animais domésticos e silvestres, mas ainda não temos muitas ações para aqueles abandonados. Então, essa atitude é muito importante, porque mostra o carinho e respeito que devemos ter com esses animais”.

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Agentes do Detran-DF salvam gatinho perdido no Túnel Rei Pelé

Na manhã desta terça-feira (26), os agentes do Detran-DF Vinícius Lima e Júnior Dias estavam no Ponto de Demonstração do Túnel Rei Pelé quando receberam a informação de que havia um gatinho assustado e perdido dentro da via. Fora de perigo, o pequeno gato foi encaminhado à unidade do Detran-DF de Taguatinga, onde a servidora Francisca Leite o pegou para adoção | Foto: Divulgação/Detran-DF Imediatamente, eles patrulharam o local e avistaram o animal encolhido, correndo risco de morte. “Ele estava muito assustado”, conta Vinícius. “Peguei uma luva e, com muito cuidado, acolhemos o gatinho”. Tão logo conseguiram salvar o felino, Vinícius e Júnior o levaram para a unidade do Detran-DF de Taguatinga, onde logo o animal encontrou mais uma boa novidade: a servidora Francisca Leite, que trabalha nos serviços gerais, o adotou.  *Com informações do Detran-DF

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Anexo do Palácio do Buriti terá 2ª Feira Pet

A passarela da entrada norte do Anexo do Palácio do Buriti estará movimentada nos próximas quarta e quinta-feiras (4 e 5 de outubro), das 10h às 17h, por conta da segunda edição da Feira Pet. O evento é direcionado a servidores do GDF.  Promover adoção responsável de animais é o principal objetivo da feira | Foto: Divulgação/Sefaz Executada em parceria com instituições de proteção animal e a Gerência de Vigilância Ambiental de Zoonoses da Secretaria de Saúde do DF (SES), a iniciativa é da Secretaria-Executiva de Valorização e Qualidade de Vida (Sequali), da Secretaria de Fazenda do DF (Sefaz). O objetivo é promover a adoção responsável de animais de estimação, sensibilizando o público sobre a importância de apoiar e cuidar dos pets. Além da oportunidade de adotar um animal de estimação, os servidores interessados também terão a chance de apadrinhar animais que necessitam de cuidados especiais e carinho. As instituições presentes estarão prontas para fornecer orientações sobre a posse responsável e os cuidados adequados. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Na primeira edição da feira, mais de 20 animais foram adotados. “Ficamos extremamente entusiasmados com a aceitação e a ótima repercussão que o evento causou entre os servidores”, comentou o secretário de Fazenda, Itamar Feitosa. “Nossa expectativa para a segunda edição é que mais animais encontrem novos lares e recebam todo o amor das novas famílias que os acolherão”, reforçou o titular da Sequali, Epitácio Junior.  Serviço 2ª Feira Pet ? Data: 4 e 5 de outubro, das 10h às 17h. ? Local: Passarela da entrada norte do Anexo do Buriti.  *Com informações da Sefaz

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Quebra de sigilo em entrega de bebê para adoção voluntária acarretará multa

O vazamento de informações em processo de entrega voluntária de bebês para adoção terá também penalidades administrativas no DF. O Governo do Distrito Federal (GDF) sancionou a Lei nº 7.282/2023, que impõe multas de até R$ 20 mil em caso de descumprimento das medidas que asseguram o direito da gestante ao sigilo. A decisão de entrega voluntária da criança para adoção é um procedimento legal. De acordo com o disposto na legislação, de autoria do deputado distrital Robério Negreiros, os serviços de saúde e de assistência social públicos e privados são obrigados a manter o sigilo das informações. Isso vale tanto para situações em que a gestante optou pela entrega antes do parto quanto para decisões logo após o nascimento do bebê. A lei sancionada reforça que as mulheres grávidas sejam tratadas com cordialidade e urbanidade por todos os profissionais envolvidos durante o parto e no processo de entrega do bebê | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Descumprir a medida acarretará em processo administrativo em caso de denúncia, que pode ser feita pela gestante, familiar ou pessoa que tenha conhecimento do ocorrido. As multas partem de R$ 5 mil e chegam a R$ 20 mil, em caso de reincidência. Caso haja uma terceira infração, o local pode sofrer uma suspensão da licença distrital para funcionamento de até 30 dias. O valor das multas é revertido em favor da vítima e pode ser elevado em até dez vezes, caso se verifique que será ineficaz. As penas não se aplicam a órgãos e empresas públicas, já que, nesses casos, os responsáveis são punidos de acordo com a Lei Complementar nº 840/2011, que determina penalidades administrativas na esfera pública. Atendimento humanizado [Olho texto=”“O sigilo é importante, pois resguarda o direito da mulher, uma vez que não se trata de um crime, a preservando de julgamentos por parte da equipe e de outros pacientes”” assinatura=”Priscila Nolasco de Oliveira, gerente de Serviço Social da Secretaria de Saúde” esquerda_direita_centro=”direita”] No âmbito da saúde pública, os profissionais exercem um papel primordial, pois precisam acolher o desejo da mãe pela entrega e prestar as orientações necessárias para que o procedimento ocorra de forma humanizada, explica a gerente de Serviço Social da Secretaria de Saúde (SES), Priscila Nolasco de Oliveira. “É importante que qualquer profissional que atenda gestantes esteja sensibilizado e informado sobre o tema”, afirma. “Isso porque a entrega de bebês em adoção ainda é um tabu na sociedade e tem efeitos emocionais e sociais para a mulher e para o bebê. O sigilo é importante, pois resguarda o direito da mulher, uma vez que não se trata de um crime, a preservando de julgamentos por parte da equipe e de outros pacientes”, destaca. A lei sancionada pelo GDF segue as diretrizes de outras normativas já consolidadas, como o artigo 19 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e a Lei nº 13.509/2017, que reassegura o direito e determina que a mãe ou gestante seja encaminhada à Justiça da Infância e da Juventude para o correto procedimento da entrega voluntária. Orientações para profissionais da saúde Documento elaborado pela SES, em colaboração com o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT), a Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) e o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), reúne orientações técnicas sobre o procedimento de entrega para adoção voluntária. Para os profissionais de saúde, é determinado que a gestante – ao falar sobre o interesse pela entrega do bebê para adoção voluntária – seja acolhida, avaliada e acompanhada em relação aos aspectos socioemocionais. Caso confirme o desejo, ela deve ser encaminhada à Vara da Infância e Juventude. A lei sancionada pelo GDF segue as diretrizes de outras normativas já consolidadas, como o artigo 19 do ECA e a Lei nº 13.509/2017 | Foto: Breno Esaki/Agência Saúde Essa comunicação é necessária para que a mulher tenha um atendimento com uma equipe multidisciplinar que, além de proteger os direitos dela, garanta a proteção à criança. “Este acompanhamento é fundamental para evitar o que é conhecido como ‘adoção à brasileira’, em que ocorre a entrega direta da criança a terceiros de forma indiscriminada”, pontua a gerente de Serviço Social da pasta. Além disso, a cartilha destaca que a equipe da maternidade não pode comentar o assunto em voz alta na frente de outras pacientes e pessoas da equipe que não precisam saber da informação. O sigilo está previsto para evitar que a mulher seja assediada, maltratada e/ou julgada por colaboradores da instituição, outras pacientes e acompanhantes. No Distrito Federal, a gestante é acompanhada pela Seção de Colocação em Família Substituta da Vara da Infância e da Juventude, que desde 2006 tem um programa de acompanhamento a gestantes. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Palestras esclarecem questões sobre acolhimento familiar temporário

O Distrito Federal fortalece cada vez mais o acolhimento familiar temporário para crianças e adolescentes por meio do projeto Família Acolhedora. A iniciativa, da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), tem o objetivo de levar a um convívio familiar seguro, protetivo e afetuoso menores sob medida judicial vítimas de violações de direitos. Quem pensa em acolher temporariamente uma criança ou um adolescente, mas quer saber como funciona esse serviço, tem duas oportunidades para sanar todas as dúvidas. Às 19h desta sexta-feira (14), a psicóloga Julia Salvagni ministra a palestra com o tema “Conhecendo o acolhimento familiar: A tempestade passa, a vida continua”. O evento é online e gratuito. Coordenadora do Grupo Aconchego, parceiro da Sedes na execução do Família Acolhedora no DF, Julia Salvagni vai abordar pontos importantes do programa e tirar dúvidas, além de apresentar casos exitosos. [Olho texto=”O Família Acolhedora tem o objetivo de oferecer cuidado e proteção para crianças e jovens afastados temporariamente do convívio familiar, por medida judicial, devido a violações de direitos” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”Esquerda”] Na segunda-feira (17), o projeto Ninho, da Promotoria de Justiça de Defesa da Infância e da Juventude do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) promove bate-papo sobre o Família Acolhedora. O evento ocorre em formato online, das 14h às 16h, e apresenta o serviço de acolhimento familiar temporário oferecido pela Sedes. Outras iniciativas como essa ocorrem em breve, mas o público-alvo desse evento é formado por moradores de Águas Claras, Brazlândia, Ceilândia, Taguatinga, Arniqueira, Vicente Pires e Sol Nascente/Pôr do Sol. Coordenada por especialistas em psicologia, pedagogia, assistência social, direito e áreas do conhecimento afins, a conversa da próxima semana é uma boa oportunidade para famílias participantes contarem suas experiências e para famílias interessadas esclarecerem dúvidas. São abordados, por exemplo, mitos e verdades relacionados ao acolhimento familiar. A atividade serve, principalmente, como apresentação, sensibilização e conscientização da importância do acolhimento familiar de crianças e adolescentes. Os participantes receberão certificado emitido pelo MPDFT. Família acolhedora Meta do projeto Acolhimento Familiar é atender 65 crianças |  Foto: Tony Oliveira/ Agência Brasília O Família Acolhedora tem o objetivo de oferecer cuidado e proteção para crianças e jovens afastados temporariamente do convívio familiar, por medida judicial, devido a violações de direitos. As ações envolvem famílias capacitadas e habilitadas, que recebem supervisão e orientação contínua do Estado. Embora o acolhimento familiar esteja previsto no Estatuto da Criança e do Adolescente desde 2009, somente veio a ser implantado nesta gestão no Governo do Distrito Federal (GDF) em 2019. “O Família Acolhedora oferece um lar com amor, carinho, proteção e afeto para o desenvolvimento da criança. Isso se mostra mais efetivo se compararmos com o encaminhamento para um abrigo”, explica a titular da Sedes, Ana Paula Marra. O programa ampliou a meta para que 65 crianças possam ser beneficiadas a partir de agora – antes, eram atendidas 20. Com isso, estarão abertas vagas à comunidade em geral. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Lançado em 2019 no Distrito Federal, esse serviço incentiva famílias a acolherem temporariamente crianças em situação de vulnerabilidade com direitos violados ou ameaçados, tanto por ação ou omissão do Estado, dos pais ou responsáveis quanto pela própria conduta. A iniciativa tem o objetivo de ajudar esses jovens a encontrarem proteção, afeto e cuidado em um local sólido, muitas vezes afastados do lar de origem por medida judicial. As famílias interessadas devem preencher alguns critérios. O responsável precisa morar no Distrito Federal, ser maior de 18 anos, não estar inscrito no Cadastro Nacional de Adoção, ter disponibilidade afetiva e emocional e habilidade para ser cuidador, além de não ter antecedentes criminais. Todas as configurações familiares podem participar do projeto. De acordo com o perfil mais comum, famílias de servidores públicos e pessoas aposentadas são as que mais se envolvem na iniciativa. Serviço ? Palestra: “Conhecendo o Acolhimento familiar. A tempestade passa, a vida continua” Sexta-feira (14) Às 19h, neste link. ? Bate-papo: Projeto Ninho Segunda-feira (17) Das 14h às 16h Preencha o formulário para participar. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social 

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Cidade ‘pet friendly’, Brasília tem cães e gatos bem-cuidados para adoção

Em janeiro deste ano, Brasília, por meio da Lei nº 7.255, passou a ser uma cidade pet friendly (em tradução livre, amiga dos animais de estimação – a expressão sinaliza lugares em que pets, mais do que aceitos, são bem-vindos). Nesta terça-feira (14), quando se comemora o Dia Nacional dos Animais de Estimação, tutores e tutelados devem comemorar. Segundo a Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios (Pdad) de 2021, elaborada pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF), 49,6% dos lares do DF possuem ao menos um animal. E muitos dos que hoje fazem a alegria dos seus tutores chegaram por meio da adoção. Lara Kinue e a cachorrinha Feijoada, que ela adotou: “A adoção de um pet é solução para quase todos os problemas da vida” | Foto: Acervo pessoal São várias as histórias de superação, afinidade e amor. Os interessados em adotar um bichinho têm algumas alternativas, como procurar a Gerência de Vigilância Ambiental em Zoonoses, da Diretoria de Vigilância Ambiental em Saúde (Dival), local para onde vão os animais recolhidos. No momento, há seis gatos e dez cachorros abrigados lá.  “Os animais chegam aqui por meio do Ibama, que os recolhe em seus parques, ou por determinação judicial”, afirma o gerente de Vigilância Ambiental de Zoonoses, Isaías Silva. A Diretoria de Zoonoses é um endereço certeiro para quem estiver interessado em adotar um dos pets disponíveis. Condições [Olho texto=”“Tentamos combinar o adotante com o animal para evitar que haja devolução, e também acompanhamos essa adoção por um tempo” ” assinatura=”Eliana Farias, veterinária, integrante do grupo Amigos da Zoonoses” esquerda_direita_centro=”direita”] Para adotar, é necessário apresentar documento de identificação com foto, comprovante de residência, ser maior de 18 anos e assinar um termo de responsabilidade se comprometendo a cuidar bem do animal. O coletivo Amigos da Zoonoses, composto por 15 mulheres – das quais três são veterinárias -, ajuda nos cuidados dos animais abrigados na Geval. O grupo desenvolve um trabalho para reduzir a sensibilização dos bichos, que às vezes são ariscos e não têm o costume de passear usando guias. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”]  Os Amigos da Zoonoses fazem, ainda, a triagem dos candidatos a tutores. “Tentamos combinar o adotante com o animal para evitar que haja devolução, e também acompanhamos essa adoção por um tempo”, explica a veterinária Eliana Farias, uma das integrantes do grupo. O Hospital Veterinário de Brasília (Hvep) também presta atendimento aos cães e gatos mantidos na Zoonoses. Adoção com responsabilidade A jornalista Lara Kinue, 25, realizou um sonho ao adotar, com apoio do namorado, a cachorrinha Feijoada. “Sempre quis ter um cachorro, mas entendia que para isso era preciso dinheiro e dedicação”, conta ela, que encontra tempo para cuidar da cadelinha apesar da vida atribulada de gerente de uma grande loja de departamentos.  “A adoção de um pet é solução para quase todos os problemas da vida. A Feijoada traz alegria”, comemora Lara, lembrando que adotar presume assumir todos os cuidados – como no dia em que a cadela apresentou problemas digestivos. “Ela comeu chocolate, e eu e meu namorado tivemos que correr para o veterinário”, conta. O chocolate, lembra ela, é tóxico para cachorros e gatos por causa de duas substâncias presentes em sua composição: a teobromina e a cafeína. Chicó (E) foi adotado e passou a fazer companhia a Gaia: entrosamento perfeito | Foto: Acervo pessoal De repente, um novo morador Outra história feliz que teve início com a adoção foi a do bombeiro civil João Henrique Castro, 32, e do cachorro Chicó. Ao levar sua cadela Gaia ao Hospital Veterinário para doar sangue, João Henrique foi informado da existência de três cachorrinhos abandonados da raça Boiadeiro Australiano para adoção. Resolveu levar um para casa, e aí começou sua história com Chicó.  “Meu sentimento para com ele é de gratidão”, relata. “Ele trouxe alegria. A integração com a Gaia foi rápida. O Chicó é muito carinhoso”. Devido à fome dos primeiros meses de vida, o cachorrinho chegou magro à casa de João, mas agora, com um ano de vida, ele está completamente recuperado. Hoje, Chicó e Gaia são os melhores amigos. Para adotar um animal ? Diretoria de Zoonoses: Setor de Áreas Isoladas Norte, Lote 4, Estrada do Contorno do Bosque, Setor Noroeste. ? Atendimento de segunda a sexta-feira, das 9h às 15h.  

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Em janeiro, programa do GDF recolheu 30 animais de grande porte das ruas

Em janeiro deste ano, 30 animais de grande porte soltos em vias públicas do Distrito Federal foram retirados das ruas. A apreensão faz parte de uma ação da Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri) que recolhe os bichos e os transporta para o curral de apreensão de animais, localizado no final da Asa Norte. Os animais recolhidos são levados para o curral mantido pela Seagri, onde são examinados e tratados. Se não foram procurados pelos proprietários, podem ser doados por meio do programa “Adote um Animal” | Fotos: Divulgação Seagri-DF No local, os cavalos, bois, mulas e burros são examinados e tratados. Os proprietários podem solicitar a devolução mediante pagamento dos exames e de multa. Caso o dono não faça o resgate, o animal entra na fila de adoção. Neste ano, oito equinos já foram adotados no programa “Adote um Animal”, projeto instituído na Portaria 52, de 1º de outubro de 2020. O trabalho de resgate é ininterrupto e ocorre em todas as regiões administrativas do DF. Na maioria das vezes, é feito a partir das denúncias da população registradas pelos telefones 3347-8019 e 98325-0369. O atendimento clínico veterinário, limpeza e tratamento de feridas e machucados é feito pela própria secretaria. Situações mais graves são encaminhadas para o Hospital Veterinário de Grandes Animais da Universidade de Brasília (UnB), na Granja do Torto “As pessoas ligam dizendo que estão vendo os animais soltos na rua. Pedimos a localização e fotos para mandar o caminhão para buscar. Conseguimos recolher animais de médio e grande parte, como cavalo, boi e às vezes até carneiro”, explica o gerente de apreensão de animais da Seagri, Ralf Rabethge. “É bom dizer que não recolhemos gato, cachorro e porco”, acrescenta. A apreensão evita acidentes no trânsito e ajuda a controlar a disseminação de doenças. Os animais recolhidos costumam ser utilizados em atividades de tração animal. “Na maioria das vezes são animais com escore corporal baixo (magros) e, em algumas vezes, com feridas e machucados”, revela a veterinária do curral de apreensão, Renata Pina. Atendimento e tratamento Após o resgate, os animais ficam em um ala separada até passarem por exames para identificar se possuem anemia infecciosa e mormo, uma zoonose infectocontagiosa causada por uma bactéria. Se for negativo, eles são incorporados aos outros animais no curral. “Eles vão ficar aqui durante 30 dias aguardando o proprietário solicitar a devolução. Caso não aconteça, eles ficam à disposição para o programa ‘Adote um Animal’”, explica Rabethge. Se o resultado for positivo para as doenças, eles são tratados. “No caso de anemia infecciosa e mormo, caso tenha diagnóstico laboratorial positivo, seguimos as normativas federais relacionadas ao controle e erradicação dessas doenças. Em relação a doenças clinicamente tratáveis, o tratamento é feito utilizando a medicação necessária em cada situação”, comenta Renata Pina. [Olho texto=”“Me falaram sobre essa ação da secretaria de pegar os animais de rua e depois doar para quem quisesse. Fui lá e adotei uma égua, que vive na minha chácara com outros cavalos que eu tenho. São todos de estimação. Adotei porque eu realmente gosto de animal e queria tratá-la bem”” assinatura=”Maurício Fonseca, produtor rural” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O atendimento clínico veterinário, limpeza e tratamento de feridas e machucados é feito pela própria secretaria. Situações mais graves são encaminhadas para o Hospital Veterinário de Grandes Animais da Universidade de Brasília (UnB), na Granja do Torto. Novo lar para os animais Para adotar um desses bichos, é preciso atender uma série de requisitos, como comprovar que tem condições de cuidar do animal e que tem uma propriedade rural registrada. Os futuros donos também devem comprovar que não tiveram animais apreendidos e apresentar uma autodeclaração de que não possuem histórico de maus tratos aos animais. “Depois que o processo é efetivado, a pessoa leva o animal e terá duas visitas por ano para que seja verificada a situação do adotado”, completa. O animal adotado não pode ser comercializado. Os adotantes contam com benefícios, como acesso ao Fundo de Desenvolvimento Rural (FDR), três visitas de assistência técnica, recebimento do certificado “Amigo do Animal”, que pode ser utilizado em campanhas de marketing. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Há cerca de um ano, o produtor rural Mauricio Fonseca, 65, adotou uma égua que estava no curral da Seagri. “Me falaram sobre essa ação da secretaria de pegar os animais de rua e depois doar para quem quisesse. Fui lá e adotei uma égua, que vive na minha chácara com outros cavalos que eu tenho. São todos de estimação. Adotei porque eu realmente gosto de animal e queria tratá-la bem”, conta. De 2019 até 2022, a Seagri apreendeu 920 animais, sendo 241 no primeiro ano: 147 em 2020, 250 em 2021 e 282 no ano passado. Deste total, 205 foram adotados. O maior número de adoções ocorreu em 2022, quando 95 ganharam um novo lar.

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Cuidado para as crianças que mais precisam

[Olho texto=”“O Família Acolhedora promove um lar provisório aos acolhidos, sempre em um espaço com amor, carinho, proteção e segurança, para que possam superar o período de fragilidade familiar”” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] O ano de 2022 já começou com uma grande demonstração de solidariedade por parte da população do DF, que doou mais de 100 toneladas de donativos para as vítimas das enchentes no sul da Bahia. Outra maneira de ajudar as pessoas pode ser feita de um jeito diferente, literalmente dentro de casa: é o Família Acolhedora, serviço do Governo do Distrito Federal (GDF) que permite que famílias cuidem temporariamente de crianças de até  6 anos de idade que se encontrem em situação vulnerável. No programa, as famílias voluntárias são cadastradas, selecionadas, capacitadas e acompanhadas pela equipe técnica dos serviço de acolhimento da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), em parceria com o Instituto Aconchego, organização da sociedade civil responsável pela execução do trabalho no DF. Atualmente, 38 famílias estão aptas ao acolhimento e 22 crianças se encontram abrigadas. O acolhimento, previsto pelo Estatuto da Criança e do Adolescente, não deve ultrapassar os 18 meses e tem como objetivo a reintegração familiar ou o encaminhamento para família substituta | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília As famílias que demonstrarem interesse participam de uma palestra para que as principais dúvidas do serviço sejam tiradas. Na sequência, as que se inscreveram passam por um curso de seis etapas durante as quais são tratadas temáticas pertinentes ao acolhimento, como legislação, desenvolvimento infantil, relações de direito e despedida. Na última fase, recebem uma visita técnica que avalia as condições de estrutura e espaço para servir de lar temporário para a criança. Reintegração O acolhimento familiar é uma das medidas de proteção previstas em caso de direitos violados ou ameaçados – seja por ação, seja por omissão do Estado, dos pais ou responsáveis ou pela própria conduta. A disposição está prevista no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e difere da adoção, por ser temporária. O objetivo é a reintegração familiar ou o encaminhamento para família substituta. [Olho texto=”“O Família Acolhedora é uma maneira de ajudar. É uma oportunidade de fazer o bem a uma criança de forma responsável e transitória, gerando um impacto significativo em pouco tempo”” assinatura=”Duda Carolina Meneses, diretora de serviços de acolhimento da Sedes” esquerda_direita_centro=”direita”] O tempo de acolhimento varia de caso a caso, mas a previsão legal estipula que não deve superar 18 meses. Situações de apego e vínculo poderão surgir, mas a vice-presidente do Aconchego e coordenadora do serviço de Família Acolhedora, Júlia Salvagni, explica como estes temas são abordados no treinamento: “É o que tentamos desconstruir na formação, explicar que há maneiras de promover vinculações saudáveis onde não exista uma ruptura, e sim uma separação”. O Brasil é signatário da Organização das Nações Unidas (ONU) em promover o acolhimento familiar com atenção à primeira infância. Com 43 crianças reintegradas até o momento, o Família Acolhedora está instituído no DF desde 2019 e segue a premissa de desinstitucionalização de crianças em situação de vulnerabilidade, para serem cuidadas de maneira individualizada e em um ambiente familiar. Fazer o bem A diretora de serviços de acolhimento da Sedes, Daura Carolina Meneses, ressalta os benefícios de participar do programa. “Muitas pessoas pensam em fazer trabalho voluntário ou auxiliar uma instituição, e o Família Acolhedora é uma maneira de ajudar. É uma oportunidade de fazer o bem a uma criança de forma responsável e transitória, gerando um impacto significativo em pouco tempo”, avalia. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A família, segundo a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha, é a principal instituição no foco do atendimento socioassistencial. “O Família Acolhedora promove um lar provisório aos acolhidos, sempre em um espaço com amor, carinho, proteção e segurança, para que possam superar o período de fragilidade familiar”, explica. “É importante destacar ainda que o serviço não pode ser usado como facilitador para uma adoção, sendo que a prioridade é viabilizar o retorno dessa criança ao convívio familiar, seja com os seus pais, seja com um representante legal, no caso os avós ou tios, por exemplo”, finaliza. Para mais informações sobre como participar do Família Acolhedora, basta enviar um e-mail para familiacolhedora.aconchego@gmail.com ou ligar para o telefone (61) 99166-2649.

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Cães e gatos estão aptos para adoção na Zoonoses

  Todos os animais disponíveis para adoção se encontram livres de doenças | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Saúde Para muita gente, ter um animal de estimação em casa pode servir de proteção e segurança, mas, em alguns casos, a companhia do pet é muito mais do que isso. Com o passar dos anos, eles se tornam membros da família, são fiéis e amáveis com seus donos e boas companhias para idosos e crianças. Que tal adotar um? [Olho texto=”“Aqui os animais são tratados, vermifugados e vacinados” ” assinatura=”Rodrigo Menna, diretor da Zoonoses” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O canil e o gatil da Gerência de Zoonoses da Secretaria de Saúde possuem 24 animais para adoção, sendo 20 cães e quatro gatos. Em meio à pandemia e a uma rotina de isolamento social, ter a companhia de um pet pode ajudar a reduzir a solidão e a trazer alegria para a casa. O diretor da Zoonoses, Rodrigo Menna, explica que todos os animais que chegam até o local são diagnosticados e tratados. Muitos deles são encaminhados por veterinários já com diagnóstico – alguns com leishmaniose e cães em observação de raiva. Entretanto, todos os que se encontram disponíveis para adoção estão livres de doenças e aptos para ganhar um novo lar. O estado de saúde dos animais é minuciosamente verificado, explica Rodrigo. “Aqui os animais são tratados, vermifugados e vacinados. Nos cães, são feitos exames de leishmaniose visceral, além de aplicação de vacina antirrábica e vermífugo. Já nos felinos, é feito o exame de VIF (Vírus da Imunodeficiência Felino), com vacina e vermífugo, e só então eles são oferecidos à comunidade em forma de adoção.” Mais adoções Em 2020, a Gerência de Zoonoses acolheu 819 animais, sendo 662 cães e 157 gatos. Deste total, 405 cães e 111 gatos já foram doados. Com a pandemia de covid-19, o número de adoções cresceu no DF. Entre janeiro e setembro de 2020, o número de adoções foi maior que o dobro do registrado em todo o ano anterior, quando a pandemia não havia chegado ao país. Para adotar um pet, é preciso fazer um cadastro no site da Zoonoses, participar de uma entrevista e ser maior de 18 anos. Após esses três passos, o interessado pode visualizar as fotos dos animais que estão disponíveis para adoção e, gostando de algum deles, agendar a visita para conhecer seu futuro amiguinho. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Após a adoção, para retirar o animal, após, basta levar documento de identidade, CPF, uma coleira – no caso de adoção de um cãozinho – ou caixa apropriada, se for um gato. O responsável pela adoção do animal deverá assinar um termo de responsabilidade se comprometendo a cuidar do animal. A adoção deve ser uma atitude pensada e acordada com toda família, pois é responsabilidade de todos proporcionar ao animal carinho, alimentação e cuidados. Gostou da ideia? Informe-se sobre os procedimentos no site da Zoonoses. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Cachorros, gatos e outros bichos: aprenda como tratar

Encontro debaterá formas de tirar animais das ruas – como a adoção | Foto: Breno Esaki/Agência Saúde Com a participação de veterinários, organizações não governamentais (ONGs) de protetores de animais e cuidadores, a Administração do Varjão promove, neste sábado (28), um seminário para debater o destino de animais soltos nas ruas. O objetivo é reunir ideias para diminuir esse problema, comum à cidade, e organizar uma doação de animais para que cada bichinho tenha um lar. “A nossa intenção é tirá-los da rua e fazer a castração desses bichos”, explica o administrador do Varjão, Lúcio Rogério Gomes dos Santos. “Vamos ouvir moradores e especialistas que vão nos orientar o que podemos fazer de melhor para os animais.” Seminário: Cães, gatos e outros bichos Sábado (28), às 9h, na Praça de Eventos do Varjão – entrada da cidade. * Com informações da Ascom Varjão

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Eles precisam de nós: cães e gatos prontos para adoção

Os gatos disponíveis são filhotes de até quatro meses de idade | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Saúde Que tal uma companhia de quatro patas? A Vigilância Ambiental de Zoonoses está com 15 cães seis gatos disponíveis para adoção. Os cães são adultos ou idosos e foram resgatados em situação de maus tratos. Já os felinos são filhotes de cerca de três a quatro meses de idade. Em comum, todos estão saudáveis e aptos para ganhar um novo lar. O gerente da Zoonoses, Rodrigo Menna, explica que os cães, que são dóceis, fazem parte de um resgate de cerca de 250 animais que ficavam sozinhos e soltos em um lote, com quase nenhuma convivência com humanos. “É possível eles se adaptar, mas tem que ser aquela pessoa com uma paciência a mais, com um carinho maior, disposta a enfrentar essa missão”, orienta o gestor. Assim como os cachorros, os gatos disponíveis para adoção já passaram por exames para detectar leishmaniose e foram vacinados contra a raiva. Como adotar Pessoas interessadas em adotar devem ser maiores de 18 anos, apresentar documento de identificação com foto e assinar um termo de responsabilidade em que se comprometem a cuidar bem do animal. Uma vez adotado, o animal deve passar por exames anuais, bem como receber todas as vacinas necessárias. Aos donos também cabe administrar vermífugo e aplicar remédios contra pulgas e carrapatos e ainda um repelente de flebótomo, conhecido como mosquito palha, transmissor do parasita da leishmaniose visceral canina. Programa de adoção Zoonoses / Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival): Setor de Áreas Isoladas Norte (Sain), Lote 4, Estrada do Contorno Bosque, Noroeste. Horário de visitação: das 11h às 17h, de segunda a sexta-feira. Preencha o formulário de adoção. * Com informações da Secretaria de Saúde

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Saiba como adotar animais de grande porte no DF

Candidatos à adoção não podem ter qualquer histórico de maus-tratos a animais | Foto: Seagri-DF Animais de grande porte apreendidos pela Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri) poderão ter um novo lar. Publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), a Portaria nº 52 de 2020 institui o Adote um Animal, projeto que estabelece benefícios e procedimentos para garantir segurança e bem-estar de cavalos, mulas, bois, búfalos recolhidos soltos em ações de fiscalização e não reclamados pelos donos. [Numeralha titulo_grande=”10 equinos” texto=”equinos disponíveis para adoção no DF” esquerda_direita_centro=”centro”] O projeto tem dois objetivos. O primeiro é estimular a doação dos animais apreendidos, que estavam em situação de maus-tratos ou abandonados sem qualquer cuidado. O segundo é dar cumprimento ao estabelecido no Decreto 40.336 de 2019, que já estabelece requisitos para ações e dispõe sobre a proibição da circulação de veículos de tração animal em vias do DF. “Esses animais são apreendidos nas ruas, muitos deles até atropelados. São recolhidos, tratados e doados para quem tem condições de dar vida digna para os bichos. É uma portaria muito importante, bom para o governo e para o cidadão”, aponta o titular da Seagri-DF, Candido Teles. A adoção já acontecia, mas agora a portaria reformula o projeto. Atualmente, há dez animais da espécie equina disponíveis para adoção. Neste ano, seis já foram para um novo lar. Em todo o ano de 2019, foram 13. Segundo a pasta, os locais com maiores índices de recolhimentos de animais são Sol Nascente/Pôr do Sol, Planaltina e Itapoã. [Olho texto=”“A ideia é que os bichos sejam levados para locais e pessoas que possam cuidar como merecem, com espaço e alimentação adequados”” assinatura=”Danielle Araújo, subsecretária de Defesa Agropecuária” esquerda_direita_centro=”centro”] O caminho é longo e delicado. Subsecretária de Defesa a Agropecuária, Danielle Araújo explica que, quando apreendidos, os animais chegam machucados e recebem cuidados veterinários. Em casos graves, são encaminhados para o Hospital Veterinário da Universidade de Brasília (UnB). Nem sempre a recuperação é completa e os bichos acabam com sequelas ou deficiências. “A ideia é que os bichos sejam levados para locais e pessoas que possam cuidar como merecem, com espaço e alimentação adequados. Também buscamos sensibilizar a sociedade para importância do acolhimento desses animais”, afirma a gestora. Como funciona a adoção Os interessados em adotar animais de grande porte apreendidos podem ser pessoas físicas, jurídicas ou entidades filantrópicas. Eles devem preencher um cadastro e termo de responsabilidade junto à Gerência de Apreensão de Animais, além de apresentar documentos pessoais (RG, CPF e comprovante de residência ou CNPJ e comprovante de endereço). Tudo precisa ser protocolado na Seagri-DF, que tem prazo de 30 dias, prorrogáveis por igual período, para dar retorno à solicitação. Entre os critérios para adoção está a posse de local adequado e seguro para abrigo dos bichos. Além disso, os candidatos não podem ter histórico de maus-tratos a animais. Quem tiver o cadastro efetivado ganhará o certificado “Amigo do Animal”. Os animais serão disponibilizados para adoção por ordem de chegada, independentemente de espécie, raça, pelagem, sexo, escore corporal ou deficiência física. A Seagri-DF entrará em contato com o interessado para informar sobre a disponibilidade, seguindo a ordem da lista dos interessados. Se a pessoa se negar a receber, vai para o fim da lista. Depois de duas negativas ela perde o certificado. As listas ficarão disponíveis no site da pasta. Para levar para sua propriedade, o adotante precisa comprovar que pagou exames sanitários obrigatórios e providenciou a documentação necessária ao transporte do animal até seu novo destino. No ato da entrega a pessoa assinará o Termo de Doação, que é irretratável e irrevogável. O bicho não não pode ser comercializado, nem destratado. O cadastro precisa estar sempre atualizado e, em caso de óbito do animal, a pessoa deve informar as circunstâncias da morte. Animais apreendidos em ações de fiscalização ficam albergados no curral da Secretaria de Agricultura | Foto: Seagri-DF Benefícios O adotante produtor rural, associação ou cooperativa de produtores ou empresa rural terá benefícios. São eles: acesso ao Fundo de Desenvolvimento Rural (FDR); quatro assistências veterinárias por animal adotado no primeiro ano; e direito de uso do certificado “Amigo do Animal” em suas campanhas particulares de marketing. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Esses mesmos incentivos podem ser concedidos às pessoas físicas ou jurídicas que optarem por doar alimentos e exames, ou mesmo promoverem melhorias estruturais para a manutenção dos animais albergados no curral da Gerência de Apreensão de Animais da Seagri-DF. Entidade aprova “É isso que gostaríamos de ver”, diz a diretora-geral da Associação Protetora de Animais do DF (ProAnima), Mara Cristina Moscoso. A definição de normas para esses animais é considerada um grande e positivo passo em direção ao combate aos maus-tratos desses animais. A entidade, que trabalhou por mais de dez anos promovendo a doação de animais de grande porte, preocupa-se com a saúde daqueles com algum tipo de sequela dos anos de violência ou descaso. “A iniciativa é importante: incentivos, comunicação de morte, análise criteriosa, garantia de triagem de que o animal vai ter qualidade de vida, que o adotante vai promover o bem-estar do animal, com alimentação, saúde e ambiente adequado, conforme cada caso”, aponta. Ela entende que é preciso atuar para que não haja nova exploração comercial. Já que a Seagri-DF vai fazer acompanhamento pós-doação, a sugestão da entidade é usar tecnologia para ajudar a identificar situações de descumprimento das normas, como com microchips implantados e outras formas de monitoramento.

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Que tal adotar um cãozinho?

No momento da adoção, o interessado recebe orientações quanto à guarda responsável de animais domésticos e às medidas de prevenção e controle de doenças. Foto: Divulgação/Secretaria de Saúde O canil da gerência de Vigilância Ambiental de Zoonoses está com 15 cães aptos para adoção. Todos são machos e adultos, e aguardam por um novo lar. Os cães já passaram por exames para detectar leishmaniose e foram vacinados contra a raiva. Estão todos em condições de serem adotados. “Para adotar, é necessário apresentar documento de identificação com foto, ter acima de 18 anos e assinar um termo de responsabilidade se comprometendo a cuidar bem do animal”, explica o gerente de Zoonoses, Rodrigo Menna.Também é preciso realizar exames anuais nos animais, aplicar as vacinas necessárias e administrar vermífugo, além de remédio contra pulga, carrapato e repelente de flebótomo, conhecido como mosquito palha, transmissor do parasita da leishmaniose visceral canina. O cidadão que deseja adotar um bichinho deve comparecer à Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival), no Setor de Áreas Isoladas Norte (Sain), lote 4, estrada do Contorno Bosque, Noroeste. O horário de visitação é das 11h às 17h, de segunda a sexta-feira. Orientações No momento da adoção, o interessado recebe orientações quanto à guarda responsável de animais domésticos e às medidas de prevenção e controle de doenças. Antes de ser doado, cada bichinho fica em observação por dez dias e é vacinado contra a raiva. Os cães também fazem testes para que sejam identificados possíveis casos de leishmaniose.Os especialistas recomendam ainda levar o animal sempre ao médico veterinário para realizar um check-up clínico anualmente, além de imunoprofilaxia para prevenir as doenças infecciosas que acometem cães e gatos. Também devem utilizar coleiras impregnadas com inseticidas que contenham repelentes. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Em parceria com GDF, empresário ‘adota’ praça no Paranoá

O primeiro reparo será a troca de tela e pintura do alambrado que cerca a praça | Foto: Vinicius de Melo/Agência Brasília O amor pela cidade onde mora e mantém seus negócios levou o empresário Nilton Mourão a adotar uma praça e entregá-la, totalmente revitalizada, à população. A assinatura do Termo de Cooperação com o Governo do Distrito Federal (GDF) aconteceu na manhã desta sexta-feira (18), no espaço poliesportivo da Quadra 21 do Paranoá – que, em cerca de 30 dias, estará de cara nova. Mourão mudou-se para o Paranoá aos 16 anos. Lá cria seus quatro filhos e administra três empresas: uma imobiliária, uma construtora e uma loja de materiais de construção. Como mora na rua em frente à praça, decidiu aderir ao projeto do GDF Adote uma Praça, que torna parceiro do governo qualquer cidadão interessado em promover benfeitorias em espaços públicos. Ele ficará responsável por cuidar da praça pelo prazo de 12 meses – tempo de vigência do contrato assinado. As reformas “Pretendo fazer um trabalho diferenciado. Quero mudar a calçada e vou transformar esse piso. Ficará irreconhecível”, garantiu Mourão, que usará equipe própria de suas empresas como mão de obra para o serviço e afirmou que investirá o “possível e necessário” para entregar as benfeitorias para os vizinhos. O primeiro dos reparos já está pronto para começar: a troca de tela e pintura do alambrado que cerca a praça. O orçamento inicial desse material para o início dos trabalhos é de R$ 7 mil. “Os espaços públicos são extensões das nossas casas, é preciso que cuidem”, ressaltou o vice-governador Paco Britto, durante a assinatura do Termo de Cooperação. “Peço a todos que tenham essa consciência. Este projeto conseguiu trazer o cidadão para junto do governo para ajudar a dar cara nova a esse local. É uma parceria muito valiosa.” O discurso foi endossado pelo secretário de Governo, José Humberto Pires, que ressaltou a importância da participação do cidadão junto no resgate dos equipamentos públicos. “Muitas vezes, o governo sozinho não é capaz de fazer tudo o que a comunidade precisa, por isso essa parceria é muito importante. São pequenas intervenções que trazem grandes resultados”, avaliou. [Olho texto=”“Muitas vezes, o governo sozinho não é capaz de fazer tudo o que a comunidade precisa, por isso essa parceria é muito importante”” assinatura=”José Humberto Pires, secretário de Governo” esquerda_direita_centro=”centro”] Se depender de dona Edite Pereira da Cunha, de 72 anos e moradora das proximidades da praça, não vai haver mais depredação por ali. “Eu me comprometo a cuidar e vigiar para que ninguém estrague. Todos já me conhecem, porque brigo mesmo se vejo alguém quebrando as coisas”, contou. Ao empresário da cidade responsável pela revitalização da praça, ela fez questão de agradecer em nome de todos os moradores do Paranoá: “É muito importante isso que está sendo feito aqui. Os seus filhos vão ter orgulho de você quando passarem e virem a praça toda novinha”. Mais obras Durante o ato de assinatura do Termo de Cooperação, o administrador do Paranoá, Sérgio Damaceno, aproveitou para anunciar aos moradores outras benfeitorias que serão realizadas na cidade. Com um caminhão cheio de equipamentos de ginástica, ele atendeu pedidos de moradores idosos e vai entregar um Ponto de Encontro Comunitário (PEC) na mesma Quadra 21 e outro na quadra 28. Empolgados com os discursos que enfatizaram a importância da parceria cidadão-governo, moradores prometeram arcar com os custos das calçadas ao redor do novo PEC. A Praça dos Pioneiros, outro ponto importante da cidade, também ganhará cara nova com ajuda de empresários do Shopping do Paranoá. E, na próxima segunda-feira (21), a quadra esportiva da quadra 6 já começará a ser revitalizada pela própria administração. “Estamos aqui para resolver os problemas da cidade, atendendo a uma determinação do governador Ibaneis Rocha”, afirmou o administrador. “Precisamos, agora, trazer mais parceiros, não apenas grandes empresários”. Também participaram do evento o deputado distrital João Cardoso (Avante), o secretário de Desenvolvimento Econômico, Eduardo Pereira, e o secretário-executivo da Secretaria de Projetos Especiais, Roberto Andrade, representando o secretário Everardo Gueiros. O programa Coordenado pela Secretaria de Projetos Especiais (Sepes), o Adote uma Praça tem como objetivo incentivar parcerias com empresários e moradores da capital com o GDF. “É um programa muito bem elaborado e que resgata a função social de uma cidade, desenvolvendo o conceito de responsabilidade social por meio da ética urbana, proteção do ambiente e promoção da qualidade de vida da população”, explica o secretário de Projetos Especiais, Everardo Gueiros. A ideia não é gerar lucro para os adotantes, mas melhorar a cidade, resgatando sua função social. O momento é de contenção de recursos em todo o país. Os estados não têm dinheiro para investir, e o Adote ajuda a dividir essa responsabilidade com quem quer e pode ajudar. O alvo do programa são praças, estacionamentos, parques infantis, balões rodoviários, canteiros/jardins e até monumentos, entre outros. Desde que foi instituído, em fevereiro de 2019, o programa já recebeu 66 pedidos de adoção de moradores de várias regiões do DF. O primeiro termo assinado foi o do estacionamento do Hospital Brasília. Desde então, são 36 termos assinados 17 projetos entregues, 18 em fase final de entrega e 21 ainda em análise. A proposta já abrangeu 18 regiões. O primeiro termo assinado foi o do estacionamento do Hospital Brasília. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”]

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Zoonoses: que tal adotar um gatinho (a) ou cachorrinho (a)?

São 78 machos e cinco fêmeas. Todos são adultos, à espera de um novo dono e um novo lar. Foto: Divulgação | Secretaria de Saúde A companhia de um bichinho de estimação pode estar mais perto da realidade do que imagina. Basta visitar o canil da Gerência de Vigilância Ambiental de Zoonoses da Secretaria de Saúde, que tem 83 animais aptos para adoção, sendo 82 deles cães e um gato. São 78 machos e cinco fêmeas. Todos são adultos, à espera de um novo dono e um novo lar. Os animais já passaram por exames para leishmaniose e também foram vacinados contra a raiva. Estão todos em excelentes condições para serem adotados gratuitamente. O cidadão que deseja levar um amigo peludo deve comparecer à Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival), no Setor de Áreas Isoladas Norte (Sain), lote 4, estrada do Contorno Bosque, Noroeste. O horário de visitação é das 11h às 17h, de segunda a sexta-feira. “Os interessados em adotar devem trazer guia e coleira, apresentar documento de identificação com foto, ter acima de 18 anos e assinar um termo de responsabilidade se comprometendo a cuidar bem do animal”, informou o veterinário da Vigilância Ambiental de Zoonoses, Rodrigo Menna. No momento da adoção, o interessado recebe orientações quanto à guarda responsável de animais domésticos e às medidas de prevenção e controle de doenças. Antes de ser doado, cada bichinho fica em observação por dez dias para verificar se apresentam algum sintoma de raiva ou leishmaniose. Cuidados Também é preciso realizar exames anuais nos animais, aplicar as vacinas necessárias e administrar vermífugo, além de aplicar remédio contra pulga, carrapato e repelente de flebótomo, conhecido como mosquito palha, transmissor do parasita da leishmaniose visceral canina. Os especialistas recomendam ainda levar seu animal sempre ao médico veterinário para realizar um check-up clínico anualmente, além de realizar imunoprofilaxia para prevenir as doenças infecciosas que acometem cães e gatos. Também devem utilizar coleiras impregnadas com inseticidas que contenham repelentes. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Há um ano, famílias temporárias acolhem crianças, com apoio do GDF

Foto: Paulo H. Carvalho / Agência Brasília Elas têm em comum o desejo de ajudar. E exercitar o que parece ser um desafio: amar com desapego. Mulheres sozinhas ou acompanhadas dos parceiros se dispuseram a acolher em casa, provisoriamente, crianças em situação de risco ou vítimas de violência doméstica. Desde 2019 no Distrito Federal, 18 famílias foram habilitadas a dar a meninos e meninas na primeira infância a oportunidade de se manterem em um núcleo familiar até a reintegração aos seus pais ou parentes próximos. Por meio da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), o GDF desenvolve o serviço Família Acolhedora, um projeto inovador e pioneiro elaborado em parceria com a Promotoria de Justiça do DF, a Vara de Proteção da Infância e da Juventude e o Grupo Aconchego – organização da sociedade civil (OSC) responsável pela execução do programa. Neste mês, a ação comemora um ano desde que a primeira criança recebeu acolhimento – foram 22 até agora. “Os estímulos que esses meninos e meninas recebem dos pais acolhedores na primeira infância vão refletir na sua fase adulta, contribuir para que tenham qualidade de vida e um futuro melhor”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. [Olho texto=”“Os estímulos que esses meninos e meninas recebem dos pais acolhedores na primeira infância vão refletir na sua fase adulta, contribuir para que tenham qualidade de vida e um futuro melhor”” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”centro”]  Lar provisório A medida é prevista no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) – que em julho completou 30 anos – e difere da adoção por se tratar de um acolhimento temporário. Aliás, esse é o critério primordial para que um cuidador seja habilitado: não estar cadastrado no Sistema Nacional de Adoção à espera de um filho – até porque não há “fura-fila” nesse processo.  A opinião de todas as pessoas ouvidas pela Agência Brasília se mostra unânime: o desenvolvimento infantil em um lar provisório é incomparavelmente maior do que em uma instituição infantil, diante da redução de impacto causado pelo afastamento repentino dos pais. “As famílias acolhedoras são capacitadas, e tanto elas quanto as da criança afastada seguem permanentemente monitoradas por uma equipe técnica envolvendo psicólogos e assistentes sociais até que essa reintegração seja alcançada”, explica a promotora de Justiça Luísa de Marillac, da Vara da Infância e da Juventude. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Primeiro atendimento do DF Após 12 meses acompanhando o desenvolvimento da pequena Bia (nome fictício, em respeito à sua história e identidade), a servidora Keila Faria Ferreira, 47 anos, está se preparando para uma despedida. A menina, hoje com 2 anos e meio de idade, recebeu um lar provisório depois de ter passado por uma situação de abandono dos pais – dependentes químicos em situação de rua. Grande parte do desenvolvimento psíquico e motor de Bia foi acompanhada de perto por Keila, pelo marido, Jonesmar Queiroz, 64 anos, e pelos três filhos do casal, já adultos. Com o tratamento de “tias” e “tios”, a família deu a ela os cuidados de filha e a agora está prestes a deixá-la de vez com o pai e a mãe – já reabilitados, com acompanhamento psicológico e lar em reestruturação. “Cada partida é única”, pontua Keila. “Há um sofrimento, mas um misto de alegria e dever cumprido.” Foto: Paulo H. Carvalho / Agência Brasília No momento em que a equipe de fotografia da Agência Brasília esteve na casa de Kênia, no Lago Norte, a menina – que agora só fica de sexta a domingo no lar provisório, até ser totalmente reintegrada aos pais – pediu para calçar os sapatos da “tia” a fim de seguir caminhando ao lado dela. A permanência dos laços afetivos é estimulada mesmo depois de encerrado o processo, caso as duas famílias tenham interesse nessa relação. De todos os 22 casos trabalhados, somente um, em que a criança foi colocada para adoção, não contemplou essa possibilidade. Amor sem egoísmo Vânia Darc Borges ainda trabalhava nos Correios quando, pelo programa de rádio A Voz do Brasil, ouviu falar pela primeira vez das ações de acolhimento do governo federal – até então ainda não implementadas em Brasília. Tão logo isso aconteceu, ela se inscreveu e já acolheu duas crianças – um menino e uma menina. Vânia, entre a filha Vanessa e o marido Valdir: “Tenho aprendido a não ter um amor egoísta, a saber que é possível amar sem se prender ao apego” | Foto: Acácio Pinheiro / Agência Brasília Aos 55 anos e com filhos adultos, Vânia diz que a sensação de espera para a chegada dos bebês foi quase como um parto, tamanha a expectativa. Vânia já fazia trabalhos voluntários com adultos e adolescentes, mas focar suas atividades na primeira infância depois de 27 anos sem cuidar de um bebê foi muita novidade. “Eu não tinha nem um brinquedo em casa”, lembra.  A aposentada, que mora com o marido e os filhos em Vicente Pires, revela que o exercício do amor com desapego é o que a faz forte, ainda que sofra quando as crianças são reinseridas nos seus núcleos familiares de origem. Uma vez, conta, os avós de uma das crianças de quem ela cuidou mandaram uma mensagem dizendo que o neto estava inquieto. Vânia, então, gravou um áudio orientando-os a cantar uma música de que a criança gostava. Recebeu de volta um vídeo mostrando a alegria do bebê ao ouvir e reconhecer a sua voz – o que foi suficiente para ela se emocionar muito. “Tenho aprendido a não ter um amor egoísta, a saber que é possível amar sem se prender ao apego”, resume. “Se eu pensar só no meu sofrimento, deixo de ajudar quem precisa. E, vou te dizer: é muito melhor sofrer por aprender a amar mais uma pessoa do que o contrário.” Arte: Agência Brasília

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Como acolher uma criança em um lar provisório

Há treinamentos e cursos, atualmente por sistema remoto, para quem se habilita a acolher | Foto: Divulgação Oficializada em 2018, a parceria da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) com o Grupo Aconchego, por meio do qual se desenvolve o programa Família Acolhedora, começou a dar frutos em 2019, quando a instituição passou a oferecer palestras de capacitação às famílias interessadas em acolher uma criança. A procura é grande, mas nem todos se sentem capazes de atender os critérios determinados e chegar ao final do processo.  “Já recebemos 50 pessoas interessadas em participar do projeto, mas esse número foi caindo ao longo da formação até que chegássemos a sete famílias aptas e habilitadas a atender o que se pede”, explica a psicóloga Júlia Salvagni, e coordenadora técnica de acolhimento familiar. A instituição estuda a intenção de cada família inscrita, que passa por um curso de formação de seis etapas. Na última fase, recebem uma visita técnica em casa, que avalia as condições de estrutura e espaço que servirá de lar temporário para a criança. Todos os meninos e meninas que precisam se afastar dos pais ou responsáveis temporariamente são encaminhados à Sedes pelo Conselho Tutelar, por meio de uma determinação emergencial da Vara de Proteção da Infância e da Juventude do DF. Qualidade de vida O Brasil é signatário da Organização das Nações Unidas (ONU) de promover o acolhimento familiar com atenção à primeira infância. O Distrito Federal conta, hoje, com 18 famílias aptas a participar dessa roda de proteção criada pelo Estado. Dessas, 14 já receberam meninos e meninas – algumas, mais de uma vez –, sendo que quatro famílias se capacitaram recentemente. Atualmente, oito menores estão em processo de acolhimento. Secretária de Desenvolvimento Social do DF, Mayara Noronha Rocha ressalta que o cuidado e a atenção que as famílias acolhedoras dão para às crianças vão fazer a diferença na história de vida delas quando crescerem. Ela antevê “qualidade de vida e um futuro melhor” para essas crianças. Foto: Paulo H. Carvalho / Agência Brasília Acompanhamento e ajuda Além do monitoramento de todas as ações realizadas pelo Grupo Aconchego, o GD), por meio da Sedes, dá uma ajuda de custo proporcional ao tempo de acolhimento e à necessidade de cada criança. Enquanto isso, a Vara da Infância recebe relatórios trimestrais de todos os atendimentos e acompanhamentos. A partir desses dados, são trabalhados os casos para desfecho. Atualmente, o programa atende somente crianças de zero a seis anos, mas os planos são de ir além. “Nossa intenção é fazer o programa crescer, recebendo mais pessoas interessadas e capacitadas em ajudar, ampliando essas idades até a adolescência”, adianta a diretora do serviço de acolhimento da Sedes, Daura Carolina de Campos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Interessados em se candidatar ao programa Família Solidária podem obter mais informações no perfil do Grupo Aconchego no Instagram (@aconchegodf) ou enviando um e-mail para familiaacolhedora.aconchego@gmail.com. Por imposições da pandemia do novo coronavírus, as seis reuniões de formação ocorrem virtualmente, com média de duas horas de duração cada uma. Arte: Agência Brasília

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Que tal adotar um cachorrinho?

São 34 machos e 20 fêmeas, adultos. Os cães já passaram por exames para leishmaniose e foram vacinados para raiva. Foto: Divulgação/Secretaria de Saúde Em tempos de isolamento social, com direito a poucas visitas e sem atividades fora de casa, nada melhor do que adotar um bichinho de estimação para alegrar a vida e, ao mesmo tempo praticar um ato solidário. Para quem gostou da ideia, a hora é essa. Nesse sentido, o canil da Gerência de Vigilância Ambiental de Zoonoses, da Secretaria de Saúde, está com 54 cães aptos para adoção. São 34 machos e 20 fêmeas, todos adultos, à espera de um novo dono e um novo lar. Os cães já passaram por exames para leishmaniose e foram vacinados para raiva. Estão todos em excelentes condições para serem adotados. “Todos esses cães foram recolhidos e estavam em condições sanitárias inadequadas em logradouros públicos e privados”, explica o gerente substituto da Zoonoses, Laurício Monteiro. O cidadão que desejar adotar um amigo peludo deve comparecer à Diretoria de Vigilância Ambiental, no Noroeste. O horário de visitação é das 10h às 15h, de segunda a sexta-feira. “Para adotar, é necessário apresentar documento de identificação com foto, ter acima de 18 anos e assinar um termo de responsabilidade se comprometendo a cuidar bem do animal. Além de manter o ambiente do animal (canil) limpo e dar carinho e atenção por toda vida”, informa Laurício. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] Também é preciso realizar exames anuais, aplicar as vacinas necessárias e administrar vermífugo, além de aplicar remédio contra pulga, carrapato e repelente de flebótomo, conhecido como mosquito palha, transmissor do parasita da leishmaniose visceral canina. No momento da adoção, o interessado recebe orientações quanto à guarda responsável de animais domésticos e às medidas de prevenção e controle de doenças. Antes de ser doado, cada peludo fica em observação por dez dias e é vacinado contra a raiva. Os cães também fazem testes para identificar possíveis casos de leishmaniose. “Recomendamos levar seu animal sempre ao médico veterinário para realizar um check-up clínico anualmente, além de realizar imunoprofilaxia para prevenir as doenças infecciosas que acometem cães e gatos. Seguindo do controle de endoparasito (vermes e outros) e ectoparasitos (carrapatos, pulgas, vetores e outros). Utilizar também coleiras impregnadas com inseticidas com repelentes para flebótomos. Na prevenção da leishmaniose visceral canina”, reitera. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Adote um bichinho: cães acolhidos na Zoonozes aguardam novo lar

O canil da gerência de Vigilância Ambiental de Zoonozes está com 22 cães aptos para adoção. São 12 fêmeas e dez machos, todos adultos, que aguardam um novo lar. O cidadão que deseja adotar um bichinho, deve comparecer à Diretoria de Vigilância Ambiental, no Noroeste. Os animais já foram examinados e vacinados contra raiva e leishmaniose e aguardam um novo lar. “São cães que foram recolhidos e que estavam em condições sanitárias inadequadas em logradouros públicos e privados”, explica o gerente substituto da Zoonoses, Laurício Monteiro. Os animais são todos adultos. Para adotar, é necessário apresentar documento de identificação com foto, ter acima de 18 anos e assinar um termo de responsabilidade se comprometendo a cuidar bem do animal. Também é preciso realizar exames anuais, aplicar as vacinas necessárias e administrar vermífugo, além de aplicar remédio contra pulga, carrapato e repelente de flebótomo, conhecido como mosquito palha, transmissor do parasita da leishmaniose visceral canina. No momento da adoção, o interessado recebe orientações quanto à guarda responsável de animais domésticos e às medidas de prevenção e controle de doenças. Antes de ser doado, cada bichinho fica em observação por dez dias e é vacinado contra a raiva. Os cães também fazem testes para identificar possíveis casos de leishmaniose. * Com informações da Secretaria de Saúde

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Família acolhedora: aqui sempre cabe mais um

Roberto e Camila Pojo com a pequena Fernanda*: bebê passa uma temporada com o casal enquanto seu processo de adoção por uma tia corre na Justiça | Fotos: Renato Alves / Agência Brasília Roberto, 46 anos, e Camila Pojo, 32, são casados há seis anos. Moradores de Águas Claras, eles planejam aumentar a família em breve. Camila diz que pretende ter dois filhos. Roberto assente com a cabeça e acrescenta: “Vamos adotar mais dois”. Ao que a mulher responde com um sorriso. O sonho de serem pai e mãe teve de esperar um pouco porque Camila quer tomar posse do cargo público para o qual foi aprovada em um concurso. Enquanto essa combinação não ocorre, o casal de Águas Claras faz uma espécie de intensivão. Os dois recebem e cuidam de crianças em processo de adoção ou de reintegração à família de origem – termo que a diretora do Programa Família Acolhedora, da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), Daura Carolina Meneses, considera inapropriado. “Família substituta é melhor”, corrige ela. O Família Acolhedora possibilita aos casais cuidarem temporariamente de crianças de zero a seis anos que se encontrem em situação vulnerável. Pioneiro no Distrito Federal, o projeto busca pessoas que tenham interesse em se candidatar a essa missão. Reintegração familiar O acolhimento familiar é uma das medidas de proteção previstas em caso de direitos violados ou ameaçados – seja por ação, seja por omissão do Estado, dos pais ou responsáveis ou pela própria conduta. A medida está prevista no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e difere da adoção por ser temporária. O objetivo é a reintegração familiar ou o encaminhamento para família substituta. O programa já existe há um ano no Distrito Federal e conta com a adesão de 11 famílias acolhedoras. Quem quiser cuidar dessas crianças durante a transição para um lar definitivo deve participar da palestra sobre o Serviço de Acolhimento Familiar que ocorrerá neste sábado (14), na Universidade Paulista (Unip), das 9h30 às 12h. O tema é “Família Acolhedora: cuidado e afeto promovendo os direitos das crianças”. Após a apresentação, as famílias interessadas em receber esses pequeninos serão submetidas a uma avaliação por técnicos da Aconchego, uma Organização da Sociedade Civil (OSC), que tem parceria com a Sedes. “Os especialistas fazem uma triagem das famílias interessadas”, explica Daura. “Eles visitam a casa delas para saber se têm condição de cuidar das crianças”. [Olho texto=”“Essas famílias são um espaço importante para as crianças que aguardam uma solução definitiva, pois, por algum motivo, não podem retornar à família de origem” ” assinatura=”Daura Carolina Meneses, diretora do programa Família Acolhedora, da Sedes” esquerda_direita_centro=”direita”] As famílias acolhedoras selecionadas passam a receber uma bolsa no valor de R$ 456,50, para ajudar nos custos com alimentação e outras despesas. “Essas famílias são um espaço importante para as crianças que aguardam uma solução definitiva, pois, por algum motivo, não podem retornar à família de origem”, relata a diretora. Acolhimento temporário Roberto e Camila acolheram dois bebês. O primeiro tinha cinco dias e ficou três meses na casa deles. Saiu de lá direto para a casa de outra família que também reside em Águas Claras. Foi um desejo da mãe biológica. “Bom que é aqui perto, dá até para a gente visitar”, resigna-se Camila. Desde janeiro, o casal está com a pequena Fernanda*, que passou a fazer parte da família por meio da guarda temporária. O bebê chegou ao lar provisório com oito dias de nascido e ficará por pouco tempo na nova casa. Falta somente concluir os trâmites burocráticos para Fernanda* se mudar em definitivo para Ceilândia, onde vai morar com uma tia que manifestou interesse em obter a guarda definitiva da pequena. A tarefa de desapego dos pequenos não é nada fácil. Mesmo com pouco tempo de convívio, o afeto é estabelecido imediatamente. Ainda assim, Roberto e Camila não desistem de viver o que classificam como uma experiência inexplicável. “Sabemos que o nosso papel é transitório, de fazer com que essa criança tenha amor e carinho enquanto estiver conosco”, descreve Roberto. Assim que puder adotar os bebês que pretende integrar à sua família, ele sabe que não mais precisará vê-los indo embora. *Nome fictício para preservar a identidade Palestra pública: Cuidado e afeto promovendo os direitos das crianças Data: Dia 14 (sábado). Horário: das 9h30 às 12h. Local: Unip – 913 Sul.

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Sábado (28) é dia de adoção na Zoonoses

Quer adotar um filhote de gato ou de cachorro? Tenha em mãos uma confortável caixa de transporte (e, no caso do cãozinho, também uma coleira) e vá à Gerência de Vigilância de Zoonoses, onde, das 9h às 13h deste sábado (28), haverá uma feira de adoção de animais. Fotos: Breno Esaki / SES O interessado em adotar um ou mais exemplares precisa ter mais de 18 anos de idade e assinar um documento de posse comprometendo-se a cuidar bem do tutelado, realizar exames anuais, aplicar as vacinas necessárias a administrar vermífugo. Também é importante se comprometer a alimentá-los bem e a oferecer cuidado e carinho. Funcionários da Zoonoses, órgão da Secretaria de Saúde (SEE), lembram que cada animal tem uma origem diferente. Alguns estavam em situação de rua, enquanto outros foram capturados em vias públicas, em terrenos particulares ou áreas públicas, como escolas e hospitais. Cada animal colocado em adoção é previamente avaliado para se descartar a existência de raiva e de leishmaniose. Os profissionais da gerência coletam animais doentes que possam infectar seres humanos ou ofereçam risco à saúde coletiva, como cachorros que invadem casas e áreas públicas. As ações são voltadas à vigilância, prevenção e profilaxia, vem como ao controle e monitoramento de doenças e agravos em saúde pública.   Feira de adoção de cães e gatos Data: Sábado (28), das 9h às 13h, na Gerência de Vigilância de Zoonoses – SHCNW 4, ao lado do Hospital da Criança, no Setor Noroeste * Com informações da SES

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Programa Adote uma Praça firma nova parceria

O secretário de Projetos Especiais, Everardo Gueiros (à esquerda), participa da assinatura de um termo de compromisso para o programa Adote uma Praça | Foto: Sepe/Divulgação Voltado a ações de conservação e recuperação de logradouros públicos do DF, o programa Adote uma Praça conquistou mais uma adesão. Nesta quinta-feira (12), representantes da Associação Cidadão do Mundo/Centro de Educação e Cultura, que administra a Escola das Nações, assinaram,  com a Secretaria de Projetos Especiais (Sepe) e a Administração Regional do Lago Sul, um termo de cooperação por meio do qual a instituição de ensino ficará responsável pela construção de um estacionamento público e de jardins na área localizada ao redor da sua sede. Conforme o termo de cooperação, a Escola das Nações passa a administrar o local por um período de 12 meses, com o compromisso de implantar benfeitorias e executar serviços de manutenção e conservação. Aí também está previsto o plantio de novas árvores. Também caberá à escola a responsabilidade por quaisquer infrações de ordem ambiental ou administrativa e danos gerados a terceiros na praça. O representante da Associação Cidadão do Mundo, Danyel Dalmaschio Silva, elogiou o programa e a facilidade de ritos adotados pelo GDF, que ajudaram a desburocratizar o processo. Segundo ele, faz dois anos que a administração da Escola das Nações vem tentando apresentar um projeto para recuperação da área, mas somente agora foi possível a parceria. Processo simplificado “Desta vez, houve mais comunicação com o governo e estamos sentindo o esforço e incentivo que tem sido feito pelo GDF no sentido de buscar um diálogo maior com a iniciativa privada”, destacou. “O governo abraçou nosso projeto e conseguimos ter acesso a todos os caminhos para regulamentá-lo de forma ágil, de acordo com as normas da secretaria [de Projetos Especiais]”. Danyel Silva destacou que o papel ativo da administração pública no apoio a iniciativas como essa demonstram o empenho do governo em apoiar o setor privado. “A impressão que a gente tinha antigamente era que tudo era muito burocratizado e difícil; agora, as coisas têm ritmo para ser realizadas e se concretizam”, declarou. “O grande intuito é contribuir para maior integração entre governo e comunidade e ajudar a ampliar o sentido de cidadania e preservação dos logradouros públicos entre moradores do DF e empresários”, resumiu o secretário de Projetos Especiais, Everardo Gueiros. “Trata-se de mais uma iniciativa que mostra como a integração de todos os setores contribui para o desenvolvimento.”  O Hospital Brasília, primeiro a aderir ao programa, está com as obras adiantadas. A administração da unidade hospitalar adotou a área localizada nas suas imediações e está construindo calçadas e um estacionamento público, além de ficar responsável pela sua conservação. Praças, jardins e logradouros O programa Adote uma Praça também contempla logradouros públicos de outros tipos, como jardins, balões rodoviários, estacionamentos, canteiros de avenidas, pontos turísticos, monumentos, parques infantis e pontos de encontro comunitário (PECs). Em comum, todos são espaços de uso livre da comunidade. O objetivo é incentivar o trabalho em conjunto do GDF com pessoas físicas e empresas que tenham interesse em adotar essas áreas por um período determinado. A pessoa física ou jurídica que firmar o termo de cooperação poderá instalar placas com mensagens indicativas informando que é um adotante. Outro intuito é contribuir para a manutenção das áreas verdes de Brasília e das regiões administrativas com novas alternativas para a realização destes serviços. * Com informações da Sepe

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Professoras do DF celebram a alegria da adoção

Em junho, 545 famílias estavam habilitadas no DF para adotar, enquanto 120 crianças e adolescentes esperavam adoção | Foto: Andre Borges / Agência Brasília   Durante as férias escolares da rede pública de ensino do DF, é possível reconhecer a alegria da professora Isabel* em meio às descobertas da maternidade com a pequena Júlia*. A rotina da professora de Taguatinga mudou completamente com a adoção da filha. “Sempre acalentei o sonho de ser mãe, olhava as crianças na escola e desejava ter um filho, mas não conseguia engravidar. A Júlia é hoje a razão da minha vida e mudou tudo para melhor”, emociona-se. Quanto às dificuldades que enfrentou, Isabel não reclama. “Foram temores de mãe de primeira viagem, mesmo. Mas pude aproveitar o período de licença concedido pela Secretaria de Educação e aprender aos poucos. No fim deu tudo certo. Meus alunos, inicialmente, não entendiam as fotos que eu postava com ela. Vi nisso uma oportunidade para abordar o tema em sala de aula e desmistificar a adoção”, comemora Isabel. A produtora de eventos pedagógicos Beatriz* é enfática ao resumir o processo de adoção pelo qual passou para obter a guarda definitiva da filha: “Valeu a pena lutar por ela”, constata. No entanto, ela diz também ter se sentido insegura como Isabel. A produtora conheceu a filha com quatro meses. Hoje a menina é uma adolescente de 13 anos. “É muito gratificante, mas são muitos sentimentos envolvidos. Eu tinha medo de que ela retornasse à família biológica, tinha medo de como ela receberia a notícia de que era filha do coração”, explica. Os temores de Beatriz não se concretizaram, mas isso não quer dizer que a jornada foi fácil. “Hoje reconheço que eram desafios inerentes à maternidade. Além disso, desde que decidi adotar tive o acompanhamento da Vara da Infância e da Juventude (VIJ), participei de palestras, formações. Até mesmo quando contei a ela que era adotada tive a orientação de um psicólogo”, elogia. Parentalidade saudável “A criança e o adolescente têm o direito à convivência com uma família que apresente capacidade para o exercício de uma parentalidade saudável”, enfatiza o analista judiciário da VIJ Carlos Bohm. Para Carlos Bohm, analista judiciário da VIJ, é fundamental o trabalho em parceria com as famílias. “Temos as etapas de habilitação para adoção e de acompanhamento de estágio de convivência com programas desenvolvidos por uma equipe técnica da Vara que visa acompanhar todo o processo de adoção. A criança e o adolescente têm o direito à convivência com uma família que apresente capacidade para o exercício de uma parentalidade saudável. O Programa de Preparação tem a finalidade tanto de selecionar quanto de preparar – não se restringindo a um ou outro. No final o que temos é um cadastro com famílias habilitadas para serem consultadas para uma possível adoção”, enfatiza. Vara da Infância e da Juventude dá todo o suporte aos interessados aptos para processos de adoção | Foto: Luís Tavares, Ascom / SEEDF As crianças e os adolescentes cadastrados para adoção são encaminhados às entidades de acolhimento por terem vivenciado alguma situação de violação de direitos. Mas nem todos nessas entidades serão cadastrados. “É feito um trabalho de reintegração familiar para restaurar o vínculo e a adoção é, na verdade, uma medida excepcional. O cadastro é fundamental para coibir adoções irregulares e possibilitar uma segurança jurídica e psicossocial a fim de proteger a criança e o adolescente”, alerta o analista. No DF, em junho deste ano, segundo a Vara da Infância e da Juventude, 545 famílias estavam habilitadas para adotar e, aproximadamente, 120 crianças e adolescentes estavam cadastrados e prontos para adoção. O maior temor do casal Ana* e Jorge* quando adotaram Paula*, que não era recém-nascida, era como a família receberia a nova integrante. “Preocupava-me com as avós, os primos, mas eles a adotaram também. Ela é muito amada por todos. Sei que muitos pais não têm interesse em adotar uma criança mais velha, mas sou a maior prova de que devemos ser corajosos. Nunca nos arrependemos de ter adotado a Paula. Inclusive, servimos de exemplo a outros parentes, que também adotaram”, finaliza Ana, que é professora da rede pública. *Os nomes foram trocados para resguardar a identidade das entrevistadas. Confira o passo a passo para a inscrição ou habilitação para adoção: https://www.tjdft.jus.br/informacoes/infancia-e-juventude/informacoes/informacoes/adocao-1/habilitacao-para-adocao Saiba mais: https://www.tjdft.jus.br/informacoes/infancia-e-juventude/informacoes/informacoes/adocao-1   * Da Secretaria de Estado da Educação

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Animais resgatados pela Vigilância Ambiental esperam por um novo lar

Cães estão prontos para serem adotados a partir de projeto da Secretaria de Saúde. Foto: Breno Ezaki/Saúde DF Uma cadela branca de manchas pretas e seus cinco filhotes, com 30 dias de vida, resgatados em uma escola pública, estão prontos para ganhar uma nova casa e muito carinho. Os animais esperam por adoção na Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival) da Secretaria de Saúde do Distrito Federal. Outros 13 cães adultos, de médio e grande porte, aguardam por responsáveis que queiram levá-los para casa. Alguns animais são de temperamento dócil e afável, mas há, também, aqueles que podem ser bons cães de guarda. “Os filhotes com 30 dias ou mais já podem ser adotados. Temos duas cadelas com filhotes mais novos e só pode ser adotada a mãe com a ninhada toda. Quando os animais menores de 60 dias são levados, os novos donos podem retornar à Dival para vaciná-los”, esclarece o médico veterinário Laurício Monteiro. Ao chegarem ao canil do Centro de Controle de Zoonoses, os animais passam por exames para detectar doenças, como a leishmaniose, e são vacinados. Todos os bichos ficam em observação por dez dias antes de serem colocados para adoção. Como adotar Os interessados em levar um dos animais para casa precisam ser maiores de 21 anos e assinar um termo de responsabilidade se comprometendo a cuidar bem do novo bichinho de estimação. “Antes de adotar um animal, é importante lembrar que ele não é um brinquedo. Ele viverá, em média, 15 anos e precisará de cuidados veterinários, atenção e amor”, acrescenta Laurício. Zoonoses O local alberga apenas cães e gatos com objetivo de fazer o controle epidemiológico de doenças como raiva e leishmaniose. A gerência também coleta animais que invadem casas e áreas públicas. Serviço: Adoção de cães e gatos Visitação: De segunda a sexta-feira, das 8h às 17h Local: SAIN – Estrada Parque Contorno, lote 4, ao lado do Hospital da Criança Mais informações: (61) 99269-3673 *Com informações da Secretaria de Saúde

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Batalhão Ambiental apreende mais de mil animais silvestres

Aves constituem a maior parte dos animais apreendidos nas operações de combate ao tráfico de espécies silvestres /Foto: Andre Borges/Agência Brasília No primeiro trimestre deste ano, o Batalhão de Polícia Militar Ambiental (BPMA), da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) apreendeu 1001 animais silvestres e fez o resgate de 674. Por conta das apreensões feitas, 162 termos circunstanciados foram lavrados e 106 animais tiveram de ser atendidos em função de maus-tratos. Segundo o comandante do BPMA, major Souza Júnior, grande parte dos atendimentos é referente a apreensões de animais silvestres, em sua maioria, aves. “Em todo o ano passado, apreendemos 5.210”, informa. “As apreensões são realizadas por meio de patrulhamento em residências, que acabam em autuações por criação sem a devida autorização do Ibama [Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis.” [Numeralha titulo_grande=”99351.5706″ texto=”Whatsapp Adoção, número pelo qual se podem fazer denúncias e solicitar inscrição para adotar animais resgatados” esquerda_direita_centro=”direita”] Encaminhamento Após a apreensão, os animais são encaminhados para o Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas), do Ibama. “Dependendo do local do resgate e se o animal estiver em boas condições, optamos por liberá-los no meio ambiente”, explica o comandante. “É importante que, caso o cidadão se depare com um animal silvestre em casa ou em qualquer outra área urbana, entre em contato conosco por meio de nossos canais de atendimento para que possamos resguardar a vida humana e do animal”. Em junho do ano passado, o BPMA lançou o WhatsApp Adoção, serviço que pode ser acessado pelo mesmo telefone utilizado para fazer denúncias, o 99351.5706. Interessados em adotar animais resgatados pela unidade policial podem preencher uma ficha cadastral e participar da lista de espera para adoção. “A partir do momento em que a pessoa encaminha o pedido, nós avaliamos se ela tem capacidade de manter o animal, oferecer comida, espaço e carinho”, orienta o major Souza Júnior. “Muitos desses animais já sofreram, inclusive, violência psicológica. Então, é importante que eles não revivam isso”. Neste primeiro trimestre, o serviço operacionalizou procedimentos para a adoção de 30 cachorros e sete equinos.  

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