Sai resultado provisório das provas para analista e gestor de apoio da Polícia Civil
A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), por meio da Escola Superior de Polícia (ESPC), publicou, nesta segunda-feira (24), no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), o resultado provisório das provas objetivas sobre o concurso público para o cadastro de reserva nos cargos de analista e gestor de apoio às atividades policiais civis. Quem quiser interpor recurso contra o resultado provisório das provas objetivas tem até 6 de março para fazê-lo | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O certame, referente a cargos que fazem parte do quadro de pessoal da administração geral da instituição, contempla várias áreas de atuação. Os candidatos estão concorrendo a vagas como as de analista de informática, bibliotecário, arquivista, assistente social e farmacêutico, entre outros. Os resultados foram publicados em razão da ordem do cargo/especialidade/área de atuação, número de inscrição e nome do candidato em ordem alfabética. Os interessados poderão interpor recurso contra o resultado provisório nas provas objetivas, das 10h desta terça (25) até as 18h de 6 de março (horário oficial de Brasília), no site do Cebraspe, por meio do Sistema Eletrônico de Interposição de Recurso. Após esse período, não serão aceitos pedidos de revisão, bem como recurso via postal, via requerimento administrativo, via correio eletrônico, fora do prazo ou em desacordo com o edital nº 1 – PCDF, de 5 de setembro de 2024 e suas alterações, ou em desacordo com o edital publicado nesta segunda-feira. O edital de resultado final nas provas objetivas e de resultado provisório na prova discursiva será publicado no DODF e divulgado na internet, também no site do Cebraspe. *Com informações da PCDF
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População em situação de vulnerabilidade recebe atenção em saúde em Ceilândia
Aos 46 anos, Magno* vive de bicos e pequenos trabalhos para se sustentar. Atualmente sem moradia, ele tem buscado neste período de frio o abrigo do Governo do Distrito Federal (GDF) instalado na área central de Ceilândia, onde tem local para dormir, alimentação e, toda quarta-feira, um serviço que estava precisando: atendimento médico. “Eu tinha perdido minhas receitas e aqui resolvi. É um apoio muito importante para nós”, elogia. Servidores da Secretaria de Saúde atendem população em situação de rua em abrigo localizado em Ceilândia | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF Somente na noite desta quarta-feira (24), 14 pessoas em situação de rua foram atendidas pela equipe da Secretaria de Saúde (SES-DF), que atuou no local das 19h às 22h. A equipe é formada por médico, cirurgião-dentista, assistente social, enfermeira, técnico em enfermagem e saúde bucal e agente comunitário de saúde. Os serviços vão desde a entrega de medicamentos, como analgésicos, anti-inflamatórios e antibióticos, a testes de Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs), combate a parasitas e troca de curativos. Também são prescritas receitas para medicamentos a serem retirados em farmácias populares ou unidades básicas de saúde. Cosme*, de 41 anos, elogia o trabalho da equipe. “Consigo resolver minhas questões. De dia, eu faço bicos, e preciso sempre ir para onde eu puder ter mais condições”, revela. Ele chegou ao abrigo com queixas de dor de dente e acabou sendo alertado para a necessidade de cuidar da pressão arterial, além de ter feito exames. “Temos estratégia para fazer um atendimento integral. Muitas vezes o paciente chega reclamando de dor de dente, então oportunizamos os outros atendimentos em saúde”, explica a enfermeira Priscilla Dias. Ela é coordenadora de uma das sete equipes dos Consultórios na Rua da SES-DF, criados para ampliar a atenção a pessoas em situação de vulnerabilidade social, e diz que a ação no abrigo permite ampliar o acesso. “A população que temos encontrado aqui à noite não é a mesma encontrada durante o dia. Estes aqui passam o dia vigiando carros, vendendo em semáforos, trabalhando em feiras, dentre outras”, afirma. Somente no mês de julho, mais de 60 pacientes já foram atendidos. “Nós buscamos atender todas as necessidades de saúde que eles trouxeram até nós. Se necessário, encaminhamos para uma unidade próxima ao local onde ficam em situação de rua”, detalha Priscilla Dias. Serviços de portas-abertas, como as unidades básicas de saúde, hospitais e os centros de atenção psicossocial (CAPs) recebem pessoas em situação de rua rotineiramente, onde também contam com o apoio de servidores da área de assistência social. *Nomes fictícios *Com informações da SES-DF
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Manhã de homenagens às mães da UTI Pediátrica do HBDF
Em comemoração ao Dia das Mães, a equipe multidisciplinar da Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) Pediátrica do Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF) dedicou uma manhã inteira para proporcionar momentos de autocuidado e relaxamento às mães que estão com seus filhos internados. “Sabemos da dor que é ter um filho internado, mas não podemos deixar de comemorar uma data tão abençoada como esta. Seus filhos estão sendo bem cuidados, agora precisamos que vocês possam se cuidar um pouquinho também” Abdias Aires, chefe da UTI Pediátrica A equipe multidisciplinar, composta por técnicos de enfermagem, enfermeiros, fisioterapeutas, psicólogos, assistente social, terapeuta ocupacional e fonoaudióloga, juntamente com a equipe de voluntários, incluindo a Rede Feminina de Combate ao Câncer, Amigos do Base, SAV e MAC, preparou uma manhã especial para as mamães que enfrentam dificuldades ao lado de seus filhos na UTI. “Sabemos da dor que é ter um filho internado, mas não podemos deixar de comemorar uma data tão abençoada como esta. Seus filhos estão sendo bem cuidados, agora precisamos que vocês possam se cuidar um pouquinho também”, destacou o médico e chefe da UTI Pediátrica, Abdias Aires. As mamães que enfrentam momentos difíceis ao lado de seus filhos na UTI Pediátrica tiveram um café da manhã especial, acompanhado de música para alegrar o ambiente, e receberam aulas de automaquiagem, massagem, presentes e dicas de autocuidado | Foto: Divulgação/IgesDF Durante o evento, as mães desfrutaram de um café da manhã especial, acompanhado de música para alegrar o ambiente. Além disso, receberam aulas de automaquiagem, massagem, presentes e dicas de autocuidado. Para garantir o bem-estar de todas, foram oferecidas diversas opções de lanches. A iniciativa foi recebida com gratidão por parte das mães presentes. Mariana Gomes, que acompanha seu filho João Guilherme, internado na UTI Pediátrica, expressou sua felicidade com a homenagem: “Foi maravilhoso ter esse momento aqui para nós, mães. Esquecemos um pouco dos problemas, das preocupações diárias e dedicamos um tempo para nosso próprio cuidado. Foi ótimo”, avaliou. Esta ação reafirma o compromisso da equipe da UTI Pediátrica do HBDF com a saúde das crianças e com o bem-estar emocional das famílias que passam por situações delicados. Na semana em que se comemora o Dia das Mães, cada mãe presente na UTI Pediátrica recebeu uma homenagem merecida, reconhecendo sua força e dedicação. *Com informações do IgesDF
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Aberto processo seletivo para vagas em diversas áreas da Saúde
O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) abriu, nesta segunda-feira (1º), processo seletivo para diversas especialidades. São vagas nas áreas de médico cardiologista, médico oncologista, médico intensivista, enfermeiro UTI adulto, enfermeiro administrativo regulador, assistente social-psicossocial e analista I – recrutamento e seleção. As inscrições estão abertas até o próximo domingo, dia 7 de abril. Candidatos precisam comprovar a graduação na área desejada, em instituições de ensino reconhecidas pelo MEC; inscrições podem ser feitas até o dia 7 | Foto: Davidyson Damasceno/IgesDF Os candidatos devem seguir as observações do edital para cada uma das áreas a que desejam concorrer. Para a função de cardiologista, intensivista e oncologista, a remuneração bruta é de R$ 14.617,01. Para o cargo de enfermeiro administrativo regulador a remuneração é de R$ 4.958,74 e para o enfermeiro de UTI adulto é de R$ 4.462,87. Para o cargo de assistente social-psicossocial, a remuneração bruta é de R$ 3.318,06, e de R$ 3.060,00 para o cargo de analista I – recrutamento e seleção. O processo seletivo é para provimento de vagas e/ou formação de cadastro reserva. Os benefícios incluem auxílio-transporte, alimentação (a depender de acordo coletivo de trabalho e jornada de trabalho), clube de benefícios com desconto em estabelecimentos parceiros, abono semestral e folga no aniversário. Candidatos precisam comprovar a graduação na área desejada, em instituições de ensino reconhecidas pelo Ministério da Educação (MEC). É necessário também comprovar experiência, conforme estabelecido em edital, dentre outros requisitos específicos de cada vaga. Para os pretendentes, é fundamental ler os editais para saber todos os requisitos desejáveis, pois para algumas vagas é importante conhecimento em sistemas de gestão e de prontuário específicos. Para as vagas de médico cardiologista, oncologista e intensivista é obrigatório comprovar residência (com RQE) ou apresentar o Título de Especialista emitido pela associação correspondente à especialidade almejada. A vaga de enfermeiro administrativo regulador exige pós-graduação completa em áreas correlatas à gestão da saúde, como auditoria e faturamento hospitalar ou auditoria hospitalar. Mais informações como jornada de trabalho, descrição sumária dos cargos, requisitos desejáveis, datas de avaliações e recursos, entre outras, estão disponíveis em cada um dos editais, na área “Trabalhe Conosco” do site do IgesDF. *Com informações do IgesDF
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Hospital do Paranoá faz 300 cirurgias de coluna por ano
Referência em cirurgias de coluna, o Hospital da Região Leste (HRL), no Paranoá, chega a fazer 300 procedimentos desta especialidade por ano. A intervenção é considerada de alta complexidade e pode demandar longa recuperação. Se hoje o hospital chega a fazer sete operações por semana, com cirurgias que duram até 12 horas, o caminho para se tornar especialista na área também foi longo. Inaugurada em 2002, a unidade do Paranoá voltou os olhares para esse tratamento em 2012. Dez anos depois, comemorou a evolução do trabalho, diversificando tratamentos e métodos. “O hospital é praticamente ortopédico. Temos uma média de dez cirurgias por dia; e, diferentemente de uma cirurgia comum, de vesícula por exemplo, que demora de 30 minutos a duas horas, a de coluna pode demorar de 8h a 12h. Os parafusos, todo o material utilizado e a forma como a cirurgia é feita a tornam bem mais complexa”, explica o diretor do HRL, Angelo Augusto Bongiolo Ganeo. Inaugurado em 2002, o HRL diversificou tratamentos e métodos em 2012, quando voltou os olhares para as cirurgias de coluna | Foto: Tony Winston/Agência Saúde-DF Atualmente, o hospital dispõe de 1.377 servidores, entre médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, fisioterapeutas, psicólogo, assistente social, nutricionistas e outros. Além disso, tem 246 leitos. “O trabalho de um profissional da neurocirurgia requer treinamento grande e adaptação, o que não é fácil, e depois, sim, ele está habilitado para trabalhar por conta própria. Anualmente, eles fazem cursos de revisão da técnica de fisioterapia, entre outros. Além disso, esse trabalho requer todo o apoio de um corpo clínico”, detalha o diretor do hospital. Histórico O HRL foi fundado em 2002 como uma unidade de referência geral. Dez anos depois, a equipe da cirurgia de coluna lotada no Hospital de Base procurava um hospital para atender a demanda de procedimentos na coluna. Foi então que esses profissionais encontraram um hospital para acolhê-los. À época, foi feito um trabalho para viabilizar as operações de alta complexidade no Paranoá. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] No ano passado, a unidade completou dez anos de especialidade nas cirurgias de coluna. “Aprendemos muito nesse período. Desenvolvemos metodologias e diversificamos o tratamento. O HRL virou referência de cirurgia de coluna e, a partir daí, passou a atender todo o DF”, recorda o diretor. Embora seja referência distrital nessa área, o HRL também atende pacientes na clínica médica, pediatria e outras especialidades. A demanda por atendimentos na região é alta, e, em 2022, o número de procedimentos chegou a 120 mil, além de 3.420 cirurgias em todas as especialidades. Ciente dessa procura e da necessidade de ampliação do atendimento, o GDF entregou uma unidade de pronto atendimento (UPA) no Paranoá e uma unidade básica de saúde (UBS) no Paranoá Parque, e ainda vai construir um hospital em São Sebastião.
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Combate às drogas com atividades preventivas em escolas
Há mais de 25 anos, o Centro de Atenção Psicossocial Infantojuvenil (Capsi) da Asa Norte trabalha para garantir a saúde mental de jovens e adolescentes. A equipe de saúde da unidade aplicou um jogo com perguntas e respostas sobre os perigos do uso de drogas para cerca de 200 alunos do sexto ao nono ano do Centro de Ensino Fundamental 1 (CEF1) da Vila Planalto. O Projeto Capsi Vai às Escolas já visitou três unidades neste ano, sendo formado por agente administrativo, assistente social, enfermeira, técnico de enfermagem, terapeuta ocupacional, psicóloga, fonoaudióloga, pediatra e psiquiatra. Estudantes participam de dinâmica com equipe multiprofissional do Capsi Asa Norte | Foto: Divulgação/Agência Saúde-DF A psicóloga e instrutora do Programa de Residência Infantojuvenil Tathiana Accioly trabalha há 18 anos com saúde mental infantojuvenil e destaca que, após a pandemia, os estudantes enfrentaram dificuldades de relacionamento e de comunicação ao retornarem efetivamente ao convívio escolar. “Assim surgiu a ideia de fazer intervenções nesses ambientes. Começamos em São Sebastião com os professores, orientando estratégias de ação e dicas. Depois, voltamos à escola para falar com os estudantes, usando esse formato de quiz, e foi um sucesso”, conta a especialista, que comemora o fato de o projeto ter completado um ano e beneficiado mais de mil estudantes. [Olho texto=”“As intervenções realizadas em nossa unidade e demais articulações intra e intersetoriais propiciam a participação e o protagonismo juvenil junto ao fortalecimento de toda a rede. Com a oportunidade de estarmos próximos dessa rede, organizamos fluxos, ampliamos o diálogo e as reflexões que envolvem crianças e jovens, repercutindo, por sua vez, no cuidado e na proteção e garantia desse público”” assinatura=”Mairla Castro, gerente de Atenção Psicossocial” esquerda_direita_centro=”direita”] A inclusão de ações de prevenção e promoção da saúde mental nas escolas pode, segundo a enfermeira e mestre em ciências da saúde Gabriela Lopes, auxiliar na detecção precoce e no encaminhamento correto para o cuidado dos jovens, além de criar um ambiente propício para que os alunos aprendam a identificar e gerir suas emoções. A iniciativa de informar jovens sobre os malefícios do uso de drogas e a importância da prevenção é uma das atividades do Programa Saúde na Escola, executado por meio de uma parceria entre as secretarias de Saúde (SES) e de Educação (SEE). Na avaliação da gerente de Atenção Psicossocial da unidade Centro de Atenção Psicossocial Infantojuvenil, Mairla Castro, o adolescente é protagonista de um processo que envolve vários atores: familiares, amigos, professores, profissionais de saúde, de segurança pública e referências comunitárias. “As intervenções realizadas em nossa unidade e demais articulações intra e intersetoriais propiciam a participação e o protagonismo juvenil junto ao fortalecimento de toda a rede. Com a oportunidade de estarmos próximos dessa rede, organizamos fluxos, ampliamos o diálogo e as reflexões que envolvem crianças e jovens, repercutindo, por sua vez, no cuidado e na proteção e garantia desse público”, explica Mairla. O Capsi Asa Norte, atualmente, é referência para programas como Residência Multiprofissional em Saúde Mental, Álcool e outras Drogas, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz); Saúde Mental Infantojuvenil, Saúde da Criança e Residência Médica em Psiquiatria da Infância e Adolescência. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Vice-diretora no CEF1, Deisiane Pinheiro acredita que medidas como essa servem de exemplo e colaboram para mudar a realidade de muitos jovens, além de proporcionar mais qualidade de vida aos alunos e assegurar seus direitos às políticas públicas assertivas. “O impacto da visita do Capsi é muito benéfico. Os alunos sempre respondem a esses estímulos de forma positiva”, conta. “Eu não sabia que as drogas não eram classificadas entre pesadas e mais leves. Aprendi bastante. Muita gente não sabe dessas coisas. Eu sempre penso no dinheiro que as pessoas gastam com drogas, é um desperdício”, avalia o aluno do 9º ano no CEF 1 Liam Nycolas, 14. Ana Rodrigues, 14, também é estudante do 9º ano e gostou da brincadeira de falar se algo era verdade ou mentira. “É legal quando a gente pode participar, quando é algo em que todo mundo pode falar e aprender junto”, conta. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF
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É aluno de serviço social? Uma vaga com salário de R$ 2,5 mil te espera
Nesta sexta-feira (3), as agências do trabalhador abrem as portas com 127 oportunidades para quem está procurando emprego. A vaga que oferece o maior salário do dia é a de assistente social, para trabalhar em Ceilândia Norte, com remuneração no valor de R$ 2,5 mil, mais benefícios. Para se candidatar, é necessário ter o ensino superior incompleto, na área de serviço social, e não precisa ter experiência. [Olho texto=”Interessados em concorrer a essas e outras vagas podem procurar uma das 14 agências do trabalhador do DF, de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Ainda em Ceilândia Norte, outras quatro vagas estão disponíveis para cuidador de idosos, com salário de R$ 1,4 mil mais benefícios. Não precisa ter experiência comprovada na área, mas é necessário o ensino médio completo. Também há uma vaga para terapeuta ocupacional, com remuneração de R$ 2 mil mais benefícios, com posto de trabalho em Ceilândia Norte. Para esta oportunidade, é preciso ter ensino superior completo na área. Interessados em concorrer a essas e outras vagas podem procurar uma das 14 agências do trabalhador do DF, de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h. Empregadores que desejam ofertar vagas ou utilizar o espaço das agências do trabalhador para entrevistas podem se cadastrar pessoalmente nas unidades ou pelo aplicativo Sine Fácil. Também é possível solicitar atendimento pelo e-mail gcv@setrab.df.gov.br. Pode ser utilizado, ainda, o Canal do Empregador, no site da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet).
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Agente socioeducativo e assistente social poderão mudar de carreira
A governadora em exercício Celina Leão assinou decreto regulamentando os parágrafos 3º e 4º do artigo 19 da Lei nº 5.351/2014, que dispõe sobre a criação da carreira socioeducativa no quadro de pessoal do DF. De acordo com o novo regramento, os servidores da carreira de Assistência Social que se encontravam lotados ou desempenhando suas atividades no órgão responsável pela execução das medidas socioeducativas do GDF na data de publicação da Lei nº 5.351/2014 que passaram a integrar a carreira socioeducativa, com exceção dos agentes socioeducativos, podem optar por retornar à carreira pública de Assistência Social. A norma, no entanto, estabelece que a opção é em caráter irretratável, não podendo o servidor, em nenhuma hipótese, retornar para a carreira socioeducativa. Decreto permite que agentes socioeducativos e assistentes sociais possam optar por uma ou outra carreira | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília O ato também define que servidores da carreira de assistência social que não se encontravam lotados ou desempenhando suas atividades no órgão responsável pela execução das medidas socioeducativas na data de publicação da Lei nº 5.351/2014 podem optar pela carreira socioeducativa. Para isso, é necessária a comprovação de pelo menos três anos de efetivo exercício no Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (Sinase). A escolha pela carreira também é irretratável, ou seja, não é possível desistir. A opção pela carreira deve ser feita por meio de requerimento, no prazo máximo de 12 meses, contados da publicação do decreto, e deve ser entregue na unidade de gestão de pessoas do órgão de lotação atual do servidor. Cabe ao interessado comprovar o tempo de efetivo exercício no âmbito do Sinase.
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Assistência integral à saúde da mulher
A saúde feminina tem recebido atenção especial do Governo do Distrito Federal (GDF) nos últimos três anos. Focadas em oferecer uma assistência integral à mulher, ações da Secretaria de Saúde normatizam o atendimento ginecológico, democratizam o acesso a contraceptivos de longa duração e oferecem acompanhamento mais humanizado às gestantes. [Olho texto=”Desde abril de 2022, o controle das consultas ginecológicas tem sido feito pelo Complexo Regulador do DF. O sistema organiza, de maneira integrada, a oferta de vagas e a demanda da comunidade” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Uma das principais conquistas do público feminino foi a criação do Centro Especializado em Saúde da Mulher (Cesmu), na 514 Sul. Inaugurado em outubro de 2020, o espaço tem equipe multiprofissional com ginecologista, nutricionista, psicólogo, assistente social, acupuntura, homeopatia e reumatologia. A clínica também conta com aparelhos de mamografia e ultrassonografia. A dona de casa Genilza Gouveia se sente aliviada com os atendimentos em psicologia que tem no Cesmu | Fotos: Lúcio Bernardo Jr / Agência Brasília O atendimento no Cesmu é dedicado principalmente a pacientes oncológicas. No entanto, alguns serviços oferecidos pela clínica são abertos a todo público feminino. O acompanhamento psicológico é um deles, uma assistência essencial para a dona de casa Genilza Alves Gouveia, 40 anos. “Perdi um filho há três anos e desde então luto contra a depressão”, comenta a moradora da Estrutural. “Tem seis meses que venho até a Clínica da Mulher, uma vez por semana, para fazer minha sessão com a psicóloga. Traz um alívio grande para mim”. A gerente do Cesmu, Carla Camilo, reforça: “Nossa clínica está preparada para oferecer cuidado integral à mulher, em todas as suas fases de vida – da reprodutiva à menopausa” Gerente do Cesmu, Carla Camilo ressalta que a clínica também presta assistência a mulheres que sofreram algum tipo de violência. Nesses casos, o acolhimento inicial é feito em uma das 17 unidades do Centro de Especialidade para Atenção às Pessoas em Situação de Violência Sexual, Familiar e Doméstica (Ceapv). “Quando há necessidade de dar continuidade ao atendimento, a vítima é encaminhada para o Cesmu”, explica Carla. “Nossa clínica está preparada para oferecer cuidado integral à mulher, em todas as suas fases de vida – da reprodutiva à menopausa.” Eficiência em ginecologia O acesso aos atendimentos ginecológicos na rede pública de saúde do Distrito Federal está mais eficiente. Desde abril de 2022, o controle das consultas desta especialidade tem sido feito pelo Complexo Regulador do DF. O sistema organiza, de maneira integrada, a oferta de vagas e a demanda da comunidade. A Clínica da Mulher, que tem equipe multiprofissional com ginecologista, nutricionista, psicólogo, assistente social, acupuntura, homeopatia e reumatologia, também conta com aparelhos de mamografia e ultrassonografia “Passamos a ter critérios bem definidos para priorizarmos quem mais necessita”, comenta Camila Carloni Gaspar, coordenadora de Atenção Especializada à Saúde da Secretaria de Saúde (SES-DF). “Antes, cada uma das regiões administrativas controlava sua própria fila, a prioridade não era a urgência, mas sim o tempo de fila ou onde a paciente morava.” A colocação do dispositivo intrauterino (DIU) também ganhou eficiência. Em 2019, a Secretaria de Saúde iniciou o processo de capacitação dos profissionais de atenção primária para a implantação do contraceptivo. Agora, o DIU pode ser inserido nos consultórios das unidades básicas de saúde. “Cerca de 70% das UBSs conseguem fazer o procedimento. Antes, apenas 30% ofereciam o serviço”, destaca Camila. Outra grande conquista foi a ampliação da vacinação contra o HPV. O imunizante começou a ser aplicado no DF em adolescentes entre 13 e 15 anos. Nos últimos dois anos, a cobertura vacinal passou a contemplar mulheres com até 18 anos, para, em seguida, chegar aos 26 anos. “Um excedente de vacinas ainda possibilitou a vacinação de mulheres de até 45 anos por quase 15 dias, neste ano”, comenta Camila. Pré-natal personalizado O programa de triagem de gestantes, realizado nas unidades básicas de saúde (UBSs), é um dos grandes diferenciais da rede pública de saúde do DF no tratamento às futuras mamães. “Acolhemos a mulher que desconfia ou tem certeza de estar grávida da mesma forma: fazendo um aconselhamento quanto à importância do pré-natal”, afirma Camila. Confirmada a gravidez, as mulheres passam por um teste rápido de sangue. O exame é usado para indicar a presença de possíveis doenças infecciosas como citomegalovírus, HIV ou HTLV, que podem complicar de alguma forma a gestação. “Assim, o acompanhamento pode ser voltado para as necessidades específicas de cada gestante”, conta Camila. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Em abril, o governo devolveu às mulheres do DF os serviços de ginecologia e obstetrícia do Hospital Regional da Asa Norte (Hran). Por dois anos, o espaço ficou voltado exclusivamente para o atendimento de gestantes com covid. “Durante o período mais crítico de pandemia, o HMib (Hospital Materno Infantil de Brasília) e o HUB (Hospital Universitário de Brasília) ficaram sobrecarregados. Mas foi importante ter o Hran como referência para o atendimento de grávidas infectadas pelo coronavírus”, avalia Camila. A equipe do HRan voltou a realizar cerca de 250 partos por mês. Além disso, o hospital está retomando as cirurgias eletivas ginecológicas (histerectomia por outras enfermidades que não seja câncer, laqueadura, endometriose). “Estamos promovendo uma força-tarefa para avançar com celeridade na lista de espera”, garante Camila.
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Região Sul acolhe 60 voluntários que atuarão no HRG e em UBSs
Nesta terça-feira (29), o Hospital Regional do Gama (HRG) fez o acolhimento de 60 voluntários que atuarão no hospital e nas unidades básicas de saúde (UBSs). Os profissionais de saúde são enfermeiros, psicólogos, farmacêuticos, fisioterapeutas, assistente social, técnicos de enfermagem, de laboratório e de radiologia que darão apoio às equipes da Região de Saúde Sul. Os voluntários foram recebidos com um café da manhã de boas-vindas e tiveram uma palestra da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH)| Foto: Divulgação/SES-DF Para Renato Lima, diretor do HRG, esses voluntários chegam num excelente momento, tendo em vista que a pandemia aumentou a demanda de trabalho. “Eles ajudarão bastante na força de trabalho. Além disso, é uma oportunidade de aprendizado muito grande, que eles levarão para a vida e para a carreira profissional, que contarão pontos futuramente”, destaca. [Olho texto=”“É muito importante receber estes voluntários auxiliando nas demandas que aumentaram em função da pandemia, inclusive nas UBSs. Eles trabalharão diretamente com pacientes, sob supervisão da equipe de cada setor ”” assinatura=”Eliza Rodrigues, coordenadora do Voluntariado Profissional do HRG” esquerda_direita_centro=”direita”] Os voluntários foram recebidos com um café da manhã de boas-vindas e tiveram uma palestra da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH). Além disso, houve distribuição de crachás e eles foram designados para os setores que escolheram. “É muito importante receber estes voluntários pois há o aumento da força de trabalho, auxiliando nas demandas que aumentaram em função da pandemia, inclusive nas UBSs. Eles trabalharão diretamente com pacientes, sob supervisão da equipe do setor da qual foi direcionado para sua atuação técnica”, explica a coordenadora do Voluntariado Profissional do HRG, Eliza Sales Rodrigues. Os voluntários atuarão nas unidades por um ano, podendo este prazo ser prorrogável por mais um ano. A partir de seis meses do início das atividades do voluntariado, eles poderão adquirir certificado. A carga horária será de acordo com a disponibilidade deles, podendo ser pela manhã (7h às 13h), tarde (13h às 19h) e à noite (19h às 22h), sendo feitas pelo menos seis horas semanais ou, no máximo, 40h. O voluntário que trabalhar 12 horas seguidas terá direito a refeição dentro do hospital. Voluntariado Tudo começa com a inscrição do candidato ao voluntariado profissional do HRG pelo e-mail hrgvolprofissional@gmail.com. Neste e-mail são repassadas todas as informações necessárias ao candidato. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “As inscrições estão abertas e continuamos a receber a documentação; basta entrar em contato por e-mail. Assim que recebemos as matrículas deles agendamos o acolhimento, que ocorre mensalmente e fazemos uma recepção com café da manhã de boas-vindas”, conclui a coordenadora. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Papel do pedagogo na assistência social será debatido em live
Comemora-se o Dia do Pedagogo nesta quinta-feira (20). No âmbito da assistência social no Distrito Federal, esse é um dos profissionais que fazem parte das equipes de especialistas socioassistenciais, responsáveis por atender as famílias em situação de vulnerabilidade social. Na Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), o pedagogo faz um trabalho interdisciplinar com o assistente social, o psicólogo e o educador social na escuta qualificada e acompanhamento dos usuários. Para entender melhor o universo e o papel do pedagogo no contexto da assistência social, a Sedes promove uma live, a partir das 9h desta sexta-feira (21). A live será transmitida pelo canal da secretaria no Youtube. [Olho texto=”A Sedes tem, atualmente, 28 especialistas em assistência social com especialidade em pedagogia, que atuam nos equipamentos socioassistenciais de atendimento à população” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A Sedes tem, atualmente, 28 especialistas em assistência social com especialidade em pedagogia, que atuam nos equipamentos socioassistenciais de atendimento à população. Na secretaria há cinco anos, Ricardo Nascimento, pedagogo e gerente do Centro de Referência da Assistência Social (Cras) Samambaia Sul, vê como o maior desafio do pedagogo a busca pelo entendimento da importância do trabalho desses profissionais na Assistência Social. “A pedagogia não se limita ao atendimento à criança e ao adolescente. Nós temos competência e instrumentos para trabalhar em todas as fases da vida”, pondera. Um caso ilustrativo ocorre no Cras Ceilândia. Há oito anos no atendimento às famílias, Grazielle da Silva Blanco trabalha na avaliação para a concessão de benefícios sociais. “A pedagogia tem uma visão humanizada macrossocial. É nesse sentido que contribuímos com os demais profissionais”, destaca a pedagoga. De acordo com ela, é possível aplicar metodologias para identificar e trabalhar vulnerabilidades, como o uso de palavras geradoras que trazem reflexão acerca do dia a dia, bem como, também, ter competência para avaliar os motivos de descumprimento de condicionalidade do Bolsa Família. Já Fabíola Pinheiro, do Creas Samambaia, está há 12 anos na Sedes, onde teve a oportunidade de atuar em diversas unidades, tanto no atendimento ao usuário na ponta quanto na gestão. A pedagoga trabalha na acolhida das vítimas de violência e violação de direitos. “Contribuo com meu olhar de pedagoga para empoderar as famílias a saírem da situação de violação de direitos”, explica. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ao falar um pouco da sua rotina, Fabíola Pinheiro conta que não há diferenciação do trabalho dentro da equipe de especialistas. “Nosso trabalho é complementar e interdisciplinar. Geralmente, são intervenções por prazo determinado até a família sair daquela situação, mas avaliamos caso a caso para decidir se há necessidade de manter atendimento mais próximo”, ressalta. “Cada um emprega seu conhecimento específico.” Fabíola Pinheiro vai participar da live promovida pela Sedes, ao lado de Ricardo Nascimento. Juntos, irão esclarecer ao cidadão, entre outros assuntos, como se dá esse trabalho especializado. *Com informações da Sedes
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Capacitação orienta assistentes sociais a atuar na pandemia
Em comemoração ao Dia do Assistente Social, celebrado neste sábado (15), começou nesta sexta-feira (14) o curso on-line e gratuito Diálogos Oportunos sobre o Suas (Sistema Único de Assistência Social), voltado para assistentes sociais do Distrito Federal. A capacitação vai analisar e debater sobre temas do dia a dia do assistente social, além de servir para atualização dos profissionais da área, em especial dos 73 novos servidores da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) que vão trabalhar na ponta para o atendimento da população em vulnerabilidade social do DF. O curso é uma parceria entre o Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Sedes, que forneceu o suporte técnico para viabilizar as aulas, e o Conselho Regional de Serviço Social 8ª Região (Cress-DF), que organizou a programação. Expositores defenderam a qualificação contínua dos profissionais para melhorar o atendimento do cidadão | Foto: Divulgação/Sedes [Olho texto=”“Não é fácil ser assistente social, ainda mais em um momento de pandemia. Temos desafios todos os dias”” assinatura=”Kariny Alves, subsecretária de Assistência Social da Sedes” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para celebrar o Dia do Assistente Social, a primeira aula foi aberta ao público, inscrito ou não, com transmissão ao vivo pelo canal do YouTube do Cress-DF. O material está disponível neste link: https://www.youtube.com/embed/XsT-FHLaihA Próximas aulas As demais aulas estão marcadas para os dias 21 e 28 deste mês e ainda em 4 e 11 de junho, das 8h às 11h30, atendendo os assistentes sociais já inscritos no curso. “É um momento extremamente importante para nossa categoria, de luta, de trabalhar mais ainda pela defesa de direitos dos usuários. Esse curso vai contribuir para a qualificação dos nossos profissionais. Não é fácil ser assistente social, ainda mais em um momento de pandemia. Temos desafios todos os dias”, ressalta a subsecretária de Assistência Social da Sedes, Kariny Alves, que participou da aula inaugural do curso nesta sexta. Segundo a presidente do Cress-DF, Karina Figueiredo, que fez a fala de abertura do curso, o objetivo da capacitação é preparar esses profissionais em meio ao aumento da demanda por serviços e benefícios sociais em razão da pandemia da covid-19. “A realização desse curso faz parte das nossas ações de promover espaço de formação e reflexão com a categoria. É uma oportunidade de o Cress-DF debater e se aproximar da categoria, dos novos servidores, além de reafirmar nossos compromissos ético-políticos, sobretudo nessa conjuntura, que é tão desafiadora para todos nós”, destaca. [Olho texto=”“A garantia da segurança de autonomia tem a ver com a qualidade da intervenção dos profissionais”” assinatura=”Abigail Torres, pesquisadora da PUC/SP” esquerda_direita_centro=”direita”] O curso foi preparado especialmente para capacitar os novos servidores, que foram orientados pela Sedes a fazer a inscrição e terão acesso às aulas na plataforma virtual de educação permanente criada pela pasta. “Para uma secretaria que vinha com uma extrema defasagem de servidores, essas nomeações foram fundamentais para garantir o serviço e o atendimento à população mais vulnerável. É importante reforçar esse olhar sobre a política de assistência social como um todo”, reforça a subsecretária de Assistência Social. “É uma profissão que tem várias linhas de atuação. Tem aqueles profissionais que estão na linha de frente e os que estão na gestão. Como assistente social de carreira, para mim, é um grande desafio estar na gestão nesse momento.” Desproteções, tema da primeira aula O tema desta primeira aula em comemoração ao Dia do Assistente Social foi “Desproteções relacionais no Suas: invisibilidade e preconceitos”, com explanação da assistente social Abigail Torres, pesquisadora do Núcleo de Estudos e Pesquisas de Seguridade e Assistência Social da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (Nepsas PUC/SP), e pela socióloga Stela Ferreira, também pesquisadora do Nepsas /PUC/SP, com a mediação da conselheira vice-presidente do Cress-DF, Tatiane Costa. Elas fizeram uma reflexão sobre o cenário atual para o assistente social e os desafios da profissão. Responderam às perguntas dos profissionais que acompanharam a live no canal do YouTube do Cress-DF. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Acolhimento é saber lidar com as emoções das pessoas e reconhecer o que elas estão vivendo, fazer boas perguntas, saber escutar as pessoas naquilo que é relevante para elas. Isso é fundamental no processo de acolhimento. Somos nós que temos que perceber outras questões que estão naquela narrativa, sem fazer julgamentos”, explica Abigail Torres. “A garantia da segurança de autonomia tem a ver com a qualidade da intervenção dos profissionais.” Stela Ferreira ressaltou a importância desse processo constante de qualificação do assistente social. “A educação permanente de quem chega ao Suas é um direito do trabalhador, mas também do usuário, pois é com esse processo de estudo contínuo que vamos aprimorando o atendimento ao cidadão”, enfatizou. “Às vezes, por um excesso de trabalho, se abre mão do planejamento e da reflexão, que são fundamentais”. No final da capacitação, todos receberão um certificado de capacitação de 20 horas. A programação pode ser conferida aqui. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social
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Novos servidores da Sedes em lotação definitiva a partir de sexta (7)
A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) realizou nesta quinta-feira (6) a recepção oficial de 103 novos servidores públicos empossados ao longo do mês de abril. Além de promover uma solenidade de boas-vindas aos recém-empossados, o evento teve como objetivo informar aos trabalhadores que, a partir desta sexta-feira, eles começam a receber a lotação definitiva. O objetivo é fortalecer o atendimento direto à população. Durante a cerimônia, a secretária de Desenvolvimento Social Mayara Noronha Rocha desejou garra aos novos funcionários e reconheceu que é um trabalho difícil | Foto: Renato Rafael/Sedes “A distribuição vai levar em consideração a classificação deles no concurso e a necessidade das regiões com maiores demandas”, explica a subsecretária de Assistência Social, Kariny Alves. São dez novos técnicos administrativos, 24 agentes sociais e 69 especialistas em assistência social, sendo 43 assistentes sociais, 17 psicólogos, cinco nutricionistas, dois da área jurídica e dois de comunicação social. “Que vocês tenham garra para trabalhar na assistência, pois não é fácil. Tem que agir com muita responsabilidade, inteligência emocional e técnica”, reforça a secretária Mayara Noronha Rocha. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Chegamos para somar, com novas ideias e novas energias. Estamos aqui para contribuir”, conta o agente administrativo Robson Pacheco, um dos recém-nomeados. “Nossa chegada é fundamental para o atendimento da população mais vulnerável do DF, porque a questão da vulnerabilidade socioeconômica é um dos impactos mais gritantes desta pandemia”, completa a assistente social Luiza Sousa. Juntamente com as nomeações de 2020, já são 370 novos servidores para a Sedes em menos de um ano desde a primeira convocação. “Ressalto, com isso, o desafio de ampliar o quadro de servidores mesmo com as limitações impostas em meio a esse período tão conturbado”, destaca a secretária. *Com informações da Sedes
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Dia de celebrar e debater a assistência social no DF
Celebrado anualmente em 15 de maio, o Dia do Assistente Social exalta a data a qual foi regulamentado o Serviço Social. De acordo com o conselho federal da categoria, uma profissão inscrita na história do Brasil há cerca de 80 anos. E para ressaltar a importância da data, a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) promove às 9h desta sexta-feira (15), uma live para debater as questões atuais da categoria, os problemas enfrentados na gestão da política e sugestões para minimizar as dificuldades dos profissionais. A ideia é também ressaltar a atuação junto à sociedade na prestação de serviços, garantia e ampliação de direitos ao cidadão. Transmissão O evento vai ser transmitido via Youtube pelo canal da secretaria e vai contar com a participação da secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha, a secretária Nacional de Assistência Social, Mariana Neris, a vice-presidente do Conselho de Assistência Social do DF, Kariny Alves, a assistente social Lorena Braga, o educador social Fábio Washington e a conselheira do Conselho Regional de Serviço Social, Joelma Santos. De acordo com Mayara Rocha, o momento é de valorização da profissão em todos os aspectos. “Para ter uma ideia, há mais de 10 anos não tinha concurso para a Sedes, justamente a secretaria onde a peça fundamental é o assistente social”, destaca a secretária com preocupação. “Chegamos e atuamos no destravamento do certame e, nos próximos dias, começaremos a chamar os profissionais aprovados para recompor o quadro e fortalecer a atuação da pasta no DF”, completa. “Internamente, já estudamos outras medidas para ampliar a atuação desses profissionais e, consequentemente, o atendimento a quem mais precisa, a população”, finaliza. Além do papel dos profissionais do Serviço Social, a live vai abordar questões ligadas como acolhimento a população em situação de rua, segurança alimentar e nutricional dos públicos mais vulneráveis e demais questões que envolvem a garantia de direitos à família, como benefícios sócio assistenciais e atendimento ao cidadão, entre outros assuntos. Serviço Live do Dia do Assistente Social Sexta-feira, 15 de maio A partir das 9 horas Canal https://bit.ly/2WYu4j0 do Youtube * Com informações Sedes
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