Zoo de Brasília entra para a rede global de conservação
O Zoológico de Brasília deu mais um passo histórico em sua trajetória ao se tornar associado à Associação Mundial de Zoológicos e Aquários (Waza), a principal aliança global que reúne zoológicos, aquários, federações e instituições dedicadas ao cuidado e à conservação de espécies em todo o mundo. O ingresso consolida o zoo entre as instituições reconhecidas internacionalmente pelas boas práticas em bem-estar animal, sustentabilidade e educação ambiental. Com a nova parceria, zoológico terá acesso a uma rede de especialistas internacionais | Foto: Divulgação/FJZB A Waza funciona como uma união global que conecta profissionais, pesquisadores e instituições, promovendo cooperação, troca de conhecimento e participação em programas estratégicos de conservação. A associação abre portas para novos projetos, colaborações e padrões ainda mais avançados de manejo. O objetivo é aprofundar o alinhamento às diretrizes que regem os zoológicos modernos, ampliando o impacto científico, educativo e ambiental dos projetos já desenvolvidos. Com a adesão, o zoo passa a ter acesso direto à rede de especialistas da Waza, a iniciativas internacionais e às melhores práticas globais de cuidado animal e conservação. Isso significa mais oportunidades para capacitação, inovação e integração em ações que fortalecem o papel do Zoológico de Brasília como um centro de conservação da fauna brasileira e mundial. Parcerias [LEIA_TAMBEM]Após essa conquista, o zoológico inicia uma nova etapa: avançar nos processos de acreditação nacional e internacional, reforçando o compromisso com padrões elevados de qualidade, ética e segurança. Também está prevista a expansão de parcerias com universidades, centros de pesquisa e outros zoológicos, possibilitando novas iniciativas de conservação, pesquisas científicas e melhorias constantes no bem-estar dos animais. “Fazer parte da Waza coloca o Zoológico de Brasília entre as instituições reconhecidas mundialmente pelo compromisso com o bem-estar animal, a conservação da biodiversidade e a educação ambiental”, valoriza o diretor-presidente do zoo, Wallison Couto. “É um marco na nossa história. Representa o reconhecimento internacional de que estamos alinhados aos princípios dos zoológicos modernos: cuidar bem dos animais, conservar espécies ameaçadas, educar e inspirar as pessoas e gerar conhecimento científico. É um orgulho fazer parte dessa rede global comprometida com o futuro da biodiversidade.” *Com informações da Fundação Jardim Zoológico de Brasília (FJZB)
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Mais de 65% de animais silvestres recebidos em unidades do DF neste ano retornaram à natureza
Mais de 65% dos animais silvestres recebidos nas unidades especializadas do Distrito Federal foram devolvidos à natureza no primeiro semestre deste ano. De janeiro a junho, dos 3.806 animais acolhidos pelo Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas), do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), 2.493 foram reabilitados e soltos em seus habitats. Referência no tratamento e reabilitação de animais silvestres no país, o Hfaus conta com uma equipe de 26 profissionais, entre médicos-veterinários, biólogos, enfermeiros, tratadores e auxiliares | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília O trabalho de acolhimento e recuperação é realizado de forma integrada pelo Cetas, pela Polícia Militar Ambiental (BPMA) e pelo Hospital e Centro de Reabilitação da Fauna Silvestre do DF (Hfaus). Os animais podem chegar por três caminhos principais: resgatados e levados diretamente ao Hfaus, encaminhados pela PMDF (que distribui os casos entre o Cetas e o hospital) ou entregues diretamente ao Cetas, que, em casos de necessidade clínica, também os redireciona ao Hfaus ou ao hospital veterinário da UnB. "Originalmente, há esse acordo entre o Brasília Ambiental, o Batalhão de Polícia Militar Ambiental e o Ibama, representado pelo Cetas, em que os animais atendidos no hospital são encaminhados para avaliação final no Cetas. Se um animal chega primeiro ao Cetas e precisa de cuidados específicos, ele é trazido para cá", explica o coordenador do Hfaus, Thiago Marques de Lima. Reabilitação e cuidado individualizado Duas onças-pardas resgatadas ainda filhotes permanecem em recintos especiais no Cetas até estarem prontas para o retorno à natureza O processo de reabilitação começa com avaliação clínica, exames e período de observação. Os animais que precisam de cuidados emergenciais recebem atendimento imediato. Em seguida, são alocados em viveiros monitorados, onde podem interagir com outros da mesma espécie e readquirir comportamentos naturais antes de serem considerados aptos à soltura. Somente nos primeiros seis meses de 2025, o Hfaus atendeu 787 animais silvestres — um aumento significativo em relação aos 392 atendimentos realizados entre fevereiro e junho do ano anterior. Com uma equipe de 26 profissionais — entre médicos-veterinários, biólogos, enfermeiros, tratadores e auxiliares —, o hospital atua como referência no tratamento e reabilitação de animais silvestres no país. “Temos muito orgulho de dizer que o Hfaus é o primeiro hospital público de fauna silvestre do Brasil. Essa experiência nos mostra que a demanda é real e crescente. Em 2024, mais de 2 mil animais foram resgatados”, destaca Thiago. "Se um animal chega primeiro ao Cetas e precisa de cuidados específicos, ele é trazido para cá", afirma o coordenador do Hfaus, Thiago Marques de Lima Ele reforça que, mesmo quando a reintrodução na natureza não é possível, o destino desses animais é planejado com responsabilidade, podendo incluir zoológicos ou centros de conservação. “Salvar cada vida é uma conquista. O BPMA e o Ibama são parceiros fundamentais nesse trabalho, e é gratificante saber que hoje temos onde acolher esses animais com qualidade”, afirma. [LEIA_TAMBEM]Triagem e soltura O Cetas é o ponto de entrada de grande parte dos animais silvestres no DF, recebendo indivíduos resgatados, apreendidos ou entregues voluntariamente por particulares. “Recebemos apreensões feitas por órgãos ambientais do DF, do estado de Goiás, da Polícia Federal e também as entregas voluntárias, uma figura que isenta o tutor de penalidades quando o animal é entregue espontaneamente”, explica a técnica ambiental Clara Costa, do Ibama. Essas entregas voluntárias visam a reduzir o número de animais mantidos ilegalmente em cativeiro. “Às vezes a pessoa tem um papagaio sem anilha, e, ao entregá-lo voluntariamente, evita penalidades administrativas e criminais”, completa Clara. Além da triagem, o centro realiza atividades de reabilitação e readaptação ao ambiente natural. “O Cetas não é só um centro de triagem. Aqui também fazemos a reabilitação dos animais. Nosso objetivo é ambientar o animal da melhor forma possível ao habitat, preparando-o para os desafios que enfrentará em vida livre”, explica Júlio Montanha, chefe do Cetas. “Trabalhamos com estruturas e estratégias que favorecem a readaptação do animal ao ambiente selvagem, respeitando as características da espécie e promovendo seu bem-estar”. Entre os casos emblemáticos, estão duas onças-pardas resgatadas ainda filhotes, com cerca de três meses de idade, que permanecem em recintos especiais no Cetas até estarem prontas para o retorno à natureza. “Nosso objetivo é preparar cada animal para cumprir o seu papel ecológico — seja na dispersão de sementes, no controle de pragas, seja na manutenção dos ciclos naturais. Essa é a missão do Cetas”, conclui Montanha.
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Programa oferece mil vagas para castração gratuita de cães e gatos em Taguatinga
O Governo do Distrito Federal, por meio da Secretaria Extraordinária de Proteção Animal (Sepan-DF), lançou mais uma edição do Castra-DF, programa gratuito de castração de cães e gatos que promove saúde pública, controle populacional e bem-estar animal. Nesta etapa, serão disponibilizadas mil vagas para castração de pets, com a realização de exames pré-operatórios, como hemograma e avaliação clínica, garantindo a segurança e a saúde dos animais durante o procedimento. O cadastro será presencial e por ordem de chegada, no dia 21 de junho, a partir das 7h45, no Centro Cultural Taguaparque, localizado na Rodovia DF-001, Pistão Norte, em Taguatinga. Cada tutor pode inscrever até dois animais e o atendimento seguirá critérios técnicos e histórico de participação. Animais com, no mínimo, seis meses e dois quilos poderão ser contemplados. A secretária extraordinária de Proteção Animal, Edilene Cerqueira ressalta que a castração "é uma medida preventiva que impacta diretamente na saúde dos animais e na realidade das comunidades" | Foto: Divulgação/Sepan-DF As cirurgias estão previstas para ocorrer entre os dias 15 de julho e 20 de agosto, nas Unidades Móveis de Castração, que ficarão estacionadas na Praça do Respeito, atrás da Administração do Taguaparque. “A castração é uma medida preventiva que impacta diretamente na saúde dos animais e na realidade das comunidades. Com o Castra-DF, levamos esse cuidado a quem mais precisa, promovendo bem-estar, cidadania e o direito dos animais a uma vida digna”, afirma secretária extraordinária de Proteção Animal, Edilene Cerqueira. A expectativa da Sepan é reduzir o número de animais abandonados e estimular a posse responsável. Parte das vagas será reservada para atendimento prioritário conforme determina a Lei nº 14.626/2023. Além dos procedimentos cirúrgicos, o programa oferece capacitação profissional gratuita com cursos presenciais e online nas áreas de banho e tosa, adestramento e auxiliar veterinário. Mais informações e o resultado final do cadastro podem ser conferidos nos sites castradf.com.br e sepan.df.gov.br. *Com informações da Sepan-DF
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Iniciativa promove conscientização sobre bem-estar animal em escola da Estrutural
A Secretaria Extraordinária de Proteção Animal do Distrito Federal (Sepan-DF), em colaboração com a Organização da Sociedade Civil (OSC) Vida Acolhida, lançará nesta quinta-feira (27) um projeto inovador de conscientização sobre bem-estar animal voltado para crianças da rede pública de ensino do Distrito Federal. A iniciativa tem como objetivo reduzir os maus-tratos e incentivar o cuidado responsável com os animais. As atividades começarão em 27 de março na Escola Classe nº 01, localizada na Cidade Estrutural, e serão realizadas até o dia 5 de julho, beneficiando aproximadamente 250 alunos por turno, com idades entre 7 e 10 anos. O projeto será desenvolvido em três etapas dinâmicas, proporcionando uma experiência educativa e interativa para as crianças. Especialistas abordarão temas como responsabilidade na tutela de animais, prevenção aos maus-tratos e a importância da adoção consciente | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Na primeira etapa, serão promovidas palestras de conscientização para turmas dos turnos matutino e vespertino. Nessas palestras, especialistas abordarão temas como responsabilidade na tutela de animais, prevenção aos maus-tratos e a importância da adoção consciente. A segunda fase contará com sessões de contação de histórias que ocorrerá no pátio da escola, onde as crianças que participaram das palestras poderão mergulhar em narrativas lúdicas que exploram questões relacionadas ao abandono e aos maus-tratos de animais. O projeto culminará com uma feira de adoção, que será realizada aos domingos, na quadra poliesportiva em frente à escola. Durante o evento, crianças, familiares e a comunidade poderão participar de atividades recreativas, como brincadeiras, pintura de rosto, além da exibição de filmes educativos. A feira será voltada para a adoção responsável, contando com a presença de animais disponíveis para adoção. Os interessados deverão preencher uma ficha de cadastro e passar por uma entrevista de avaliação, garantindo que os adotantes possuam condições adequadas para receber um novo integrante em seus lares. Apenas após essa análise, os animais serão entregues aos adotantes. Além de adquirirem conhecimentos essenciais sobre o bem-estar animal, as crianças participantes receberão um certificado de participação, gibis educativos e botons temáticos como forma de reconhecimento e incentivo. “Essa parceria representa um importante passo na educação e conscientização sobre a proteção animal, fortalecendo uma cultura de respeito e cuidado tanto no ambiente escolar quanto na comunidade. O projeto promete deixar um legado positivo, formando cidadãos mais conscientes e criando uma rede de proteção que beneficia tanto os animais quanto a sociedade como um todo”, destacou a secretária de Proteção Animal, Edilene Cerqueira. *Com informações da Secretaria Extraordinária de Proteção Animal do Distrito Federal (Sepan-DF)
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GDF promove sábado de orientações e bem-estar animal no ParCão do Sudoeste
A Caravana de Proteção Animal foi ao Sudoeste, neste sábado (15), para levar conscientização sobre cuidados, defesa e bem-estar dos animais. O evento, realizado no ParCão do Bosque, é uma iniciativa da Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF) e oferece serviços gratuitos e incentiva a adoção responsável. A vice-governadora Celina Leão participou do evento promovido pela Secretaria de Segurança Pública e destacou que o GDF abraçou a causa da proteção dos animais | Fotos: George Gianni/VGDF Durante todo o dia, o público contou com exames veterinários, vacinação, canal para denúncias de maus-tratos, palestras, distribuição de material educativo, sorteios de brindes, desfile de pets e demonstrações com cães de operações das forças de segurança. Foi também uma oportunidade de arrecadar ração e alimentos não perecíveis para apoiar a causa animal. A vice-governadora Celina Leão observa a importância dos cuidados com os animais e destaca que foi a atual gestão que abraçou a causa no Distrito Federal. O que inclui a criação da Secretaria Extraordinária de Proteção Animal e da Delegacia de Repressão aos Crimes contra os Animais (DCRA). Evento promovido pela SSP-DF ofereceu a possibilidade de adotar um pet, vacinação e orientações para cuidados com os animais e contra maus-tratos “Quando unimos o Estado com a sociedade civil organizada, nós conseguimos bons resultados. Contamos com os voluntários e protetores dos animais para essa importante missão de garantir acesso à saúde animal e fortalecer a política de proteção aos pets, que é uma das grandes bandeiras da nossa gestão”, ressalta Celina. O secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar, ressalta o trabalho articulado para a defesa dos animais no DF. “A gente tem falado muito em integralidade, que é fazer com que a segurança pública esteja cada vez mais perto da comunidade. Nós temos uma legislação forte, uma delegacia especializada da Polícia Civil que vem fazendo um grande trabalho, assim como o Batalhão Militar Ambiental. Mas queremos ir além disso na proteção e no respeito aos animais e aos seus criadores”, enfatizou. “Quando unimos o Estado com a sociedade civil organizada, nós conseguimos bons resultados”, disse Celina Leão O evento da SSP integra o eixo Cidade Mais Segura, do programa Segurança Integral, que promove iniciativas para fortalecer a ordem pública e a proteção ambiental, abordando questões como a percepção de segurança e a promoção de espaços seguros. Proteção animal Em 2023, este GDF inovou ao criar a primeira delegacia de proteção animal do país. A Delegacia de Repressão aos Crimes contra os Animais (DCRA) é um marco importante na política de combate a abusos e maus-tratos cometidos contra animais. A criação da unidade policial tem viabilizado o aprofundamento das investigações da Polícia Civil do DF (PCDF) em ocorrências envolvendo atos de crueldade contra cães, gatos e outros animais. No ano seguinte, em 2024, o governador Ibaneis Rocha criou a Secretaria Extraordinária de Proteção Animal, que é responsável exclusivamente pelos direitos e bem-estar de cães e gatos do Distrito Federal. Entre as suas atribuições está a elaboração de políticas públicas e programas voltados para a proteção desses animais, bem como a articulação de parcerias e gerenciamento dos acordos relacionados ao manejo populacional, vacinação, atendimento veterinário e reabilitação em casos de maus-tratos.
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GDF promove segunda edição de programa com castração gratuita e capacitação profissional
O Governo do Distrito Federal, por meio da Secretaria Extraordinária de Proteção Animal (Sepan), lança a segunda edição do programa Castra-DF, uma iniciativa voltada para o bem-estar animal e a capacitação profissional no setor pet. O projeto oferecerá castração gratuita para cães e gatos, além de cursos profissionalizantes para quem deseja atuar no mercado pet. A campanha de castração tem como objetivo o controle populacional de cães e gatos, prevenindo doenças e reduzindo o abandono animal no DF. O Castra-DF também promoverá cursos gratuitos nas áreas de banho, tosa e estética de pets, adestramento de cães e auxiliar veterinário | Foto: Divulgação/Sema-DF O cadastro ocorrerá no dia 23 de fevereiro, no Ginásio de Esportes do Gama, com senhas distribuídas a partir das 7h45. As cirurgias serão realizadas em unidades móveis de castração, entre os dias 6 de março e 2 de abril, no estacionamento da Administração Regional do Gama. Após essa fase, outras cidades do DF serão contempladas pelo programa, ampliando o alcance da iniciativa. Serão disponibilizadas mil vagas por região administrativa A vice-governadora Celina Leão destacou o compromisso do Governo do Distrito Federal com o bem-estar animal e a capacitação profissional no setor pet. “Este programa representa o compromisso do Governo do Distrito Federal com o bem-estar animal e com a capacitação profissional. Com o Castra-DF, promovemos o controle populacional de cães e gatos e geramos oportunidades para quem deseja ingressar no mercado pet, um setor que cresce a cada dia. A castração é um ato de cuidado e responsabilidade, que contribui para uma cidade mais saudável, reduzindo o abandono e os maus-tratos. Além disso, com os cursos gratuitos, abrimos portas para novos profissionais, fortalecendo a economia local e transformando vidas”, afirmou. O secretário de Proteção Animal, Ricardo Villafane, enfatizou a importância do programa para o controle populacional de animais e a promoção da saúde pública. “A castração gratuita de cães e gatos é essencial para evitar o abandono de ninhadas indesejadas e prevenir maus-tratos. O Governo do Distrito Federal tem abordado a causa com olhar sensível. Trata-se de um ato de carinho e amor pelos animais de estimação, contribuindo para uma vida mais saudável e longa para os pets. Além disso, é importante ressaltar a necessidade de que os tutores de fato compareçam às cirurgias agendadas, pois a ausência prejudica outros que precisam do serviço”. O cadastro ocorrerá no dia 23 de fevereiro, no Ginásio de Esportes do Gama, com senhas distribuídas a partir das 7h45 | Foto: Divulgação/Sema-DF Cursos gratuitos O Castra-DF também promoverá cursos gratuitos nas áreas de banho, tosa e estética de pets, adestramento de cães e auxiliar veterinário. As aulas serão ministradas presencialmente e transmitidas ao vivo pelo Youtube, permitindo acesso amplo à capacitação profissional. As inscrições para os cursos devem ser feitas no site www.castradf.com.br e o resultado final da seleção será divulgado nos sites oficiais do programa. A iniciativa tem como base a legislação distrital e federal, que determina a esterilização como estratégia para o controle da população de animais. Além de proporcionar saúde e bem-estar animal, a castração reduz custos públicos com resgates e tratamentos veterinários. O resultado dos contemplados na castração será divulgado no dia 28 de fevereiro através do site oficial da Secretaria Extraordinária de Proteção Animal (Sepan). Para dúvidas e mais informações, o programa disponibiliza o contato via telefone (61) 99690-8184 ou pelo e-mail castranovelsegundaedicao@gmail.com. Serviço Programa Castra-DF Local cadastros: Ginásio de Esportes do Gama – Centro Olímpico Local cirurgias: Estacionamento da Administração Regional do Gama Data para cadastro: 23 de fevereiro Data para cirurgias: Entre os dias 06 de março e 02 de abril Sites oficiais: www.castradf.com.br e www.sepan.df.gov.br Realização: Instituto OMNI Fomento: Secretaria Extraordinária de Proteção Animal (Sepan) *Com informações da Secretaria do Meio Ambiente do Distrito Federal (Sema-DF)
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Jacaré-do-pantanal e tartarugas do Zoológico ganham recinto reformado
O Zoológico de Brasília concluiu a reforma do recinto que abriga o jacaré-do-pantanal chamado Jessé e suas companheiras de espaço, as tartarugas-mordedoras. O ambiente foi completamente reconstruído, passando a contar com um tanque de água maior e áreas que imitam o habitat natural dos animais, proporcionando mais conforto e bem-estar. Reformado, novo espaço garante melhoria de qualidade de vida aos habitantes locais | Foto: Divulgação/Zoológico de Brasília Morador do zoo há 25 anos, Jessé chegou ao local após ser resgatado de uma situação de vulnerabilidade. Desde então, tornou-se um dos símbolos do cuidado e conservação da fauna no espaço. A reforma do recinto faz parte de um esforço contínuo da atual gestão para melhorar as condições de vida dos animais e tornar a experiência dos visitantes ainda mais enriquecedora. Jessé, o jacaré-do-pantanal, mora no zoo há 25 anos | Foto: Divulgação/Zoológico de Brasília “Estamos comprometidos em oferecer o melhor cuidado possível aos nossos animais e em criar ambientes que reflitam seus habitats naturais”, afirma o diretor-presidente do zoo, Wallison Couto. “A reforma do recinto do Jessé é mais um passo nesse sentido, e temos muitos outros projetos em andamento.” Em 2025, o Zoológico de Brasília pretende reformar a Galeria África, que abriga a girafa, elefantes, hipopótamos, adax e zebras. Além disso, já está em andamento um projeto para a readaptação dos aviários, com o objetivo de criar espaços mais funcionais tanto para as aves quanto para os visitantes. A reforma do recinto de Jessé representa uma melhoria no bem-estar do jacaré e das tartarugas, reforçando o compromisso do Zoológico de Brasília com a conservação e a educação ambiental. *Com informações do Zoológico de Brasília
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Curso ensina técnicas sobre comportamento, sanidade, bem-estar e nutrição dos cavalos
Com o objetivo de capacitar produtores e trabalhadores rurais na equideocultura, a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF) promoveu, nesta quarta-feira (14), o curso Cavalariço Competente. Realizado no Rancho Canabrava, em Sobradinho, a atividade contou com 22 participantes que tiveram a oportunidade de aprender mais sobre sanidade, comportamento e morfologia dos cavalos, manejo, nutrição, instalações e bem-estar animal. Produtores e trabalhadores rurais interessados em participar deste ou outros cursos promovidos pela Emater-DF devem contatar a unidade local mais próxima da propriedade | Foto: Divulgação/Emater-DF Na parte da manhã, o médico-veterinário João Gabriel Palermo falou sobre doenças, vacinação, vermifugação e mostrou, na prática, a forma correta de aplicação de medicamentos. No período da tarde, a médica-veterinária Soliene Partata falou sobre instalações como baias e piquetes, e outros fatores que devem ser considerados para o bem-estar animal. Já o zootecnista Maximiliano Cardoso tratou sobre a questão nutricional, apresentando as características de volumosos e a importância de uma alimentação e manejo de qualidade para a saúde dos animais. O produtor Gustavo Bertuci, do Lago Oeste, quer implantar um pequeno aras na propriedade e viu no curso a oportunidade de se preparar para a atividade. “Todo o conteúdo foi relevante, principalmente o da parte da manhã, sobre a prática de aplicação de vacinas e medicamentos. A questão da infraestrutura necessária e a alimentação também foram importantes para eu me preparar para a atividade. Trouxe também o meu funcionário para o curso, que é quem me ajudará na atividade”, conta Gustavo. Produtores e trabalhadores rurais interessados em participar deste ou outros cursos promovidos pela Emater-DF devem contatar a unidade local mais próxima da propriedade. *Com informações da Emater-DF
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Zoo inaugura tanque de água para onças-pintadas
O Zoológico de Brasília dá mais um passo em seu compromisso com o bem-estar animal inaugurando um tanque de água projetado para as onças-pintadas George e Peter. A nova estrutura atende as necessidades comportamentais e fisiológicas desses felinos. As onças-pintadas são conhecidas pela afinidade natural com a água e pela habilidade de nadar. A introdução do tanque de água é essencial para proporcionar um ambiente que estimule tanto o aspecto físico quanto o mental dos animais. O novo tanque atende necessidades físicas e mentais dos irmãos Peter e George | Fotos: Divulgação/ Zoológico de Brasília “Além de ser um meio de exercício que contribui para a manutenção da musculatura e melhora da circulação, o acesso à água oferece aos felinos uma forma de alívio do calor durante os dias mais quentes”, comentou o diretor-presidente do Zoológico de Brasília, Wallison Couto. Para George e Peter, a presença do tanque de água não só enriquece a rotina, apresentando uma aproximação do habitat natural, mas também é essencial para garantir que tenham uma vida saudável e feliz no zoológico. Resgate Peter e George chegaram filhotes a Brasília após resgate em área de incêndio no Mato Grosso Os irmãos George e Peter chegaram ao Zoológico de Brasília em outubro de 2021, por recomendação do programa de conservação da Associação de Zoológicos e Aquários do Brasil, do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis. Originários de uma região afetada por queimadas no Mato Grosso, os filhotes foram resgatados órfãos, deixados desamparados em meio ao cenário das chamas. Ao chegarem ao Zoo de Brasília, os pequenos felinos foram recebidos com cuidado e dedicação pela equipe de especialistas em fauna selvagem. Atualmente, fazem parte dos projetos de conservação e educação ambiental do Zoo. *Com informações do Zoológico de Brasília
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Técnicos do Zoo de Cali aprendem técnicas de manejo animal do DF
Uma equipe do Zoológico de Cali, na Colômbia, está visitando o Zoo de Brasília durante toda esta semana para conhecer formas de manejo animal praticadas pela instituição do DF. A vinda dos técnicos à cidade faz parte de um intercâmbio para a troca de experiências entre as duas unidades. O Zoológico de Brasília é reconhecido, dentro e fora do Brasil, por ser referência em bem-estar animal. Equipe do Zoológico de Cali, na Colômbia, acompanhou a alimentação de animais no Zoológico de Brasília, nesta quarta-feira (23) de manhã | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A diretora-presidente da instituição, Eleutéria Guerra, destacou a preocupação dos servidores com a qualidade de vida dos animais. “Hoje a concepção dos zoológicos é a de conservação animal, e não de exposição”, destacou a diretora. O grupo que visita o Zoo de Brasília é composto por cinco técnicos, que são biólogos, veterinários e ecólogos. Na segunda-feira (21), os visitantes conheceram o zoológico, o setor de nutrição e o Hospital Veterinário. Na terça-feira (22), teve início uma interação maior com mamíferos, aves e répteis, visita ao berçário e apresentação dos programas habitacionais aos visitantes. O encontro termina na sexta-feira (25), com uma apresentação dos técnicos de Cali. A superintendente de Conservação e Pesquisa do Zoológico de Brasília, Luísa Helena Rocha, diz que o método de condicionamento é usado para facilitar o trabalho e reduzir o estresse dos animais Nesta quarta-feira (23), a equipe acompanhou a alimentação dos hipopótamos, da girafa e da elefanta, que receberam tratamento de rotina e assepsia sem a necessidade de sedativos ou contenções. A técnica consiste em os animais atenderem aos comandos de biólogos e tratadores e serem recompensados com os alimentos prediletos. “Dois funcionários do Zoológico de Brasília foram a Cali conhecer nosso trabalho e agora estamos aqui, muito felizes de conhecer essa equipe técnica, que é maravilhosa. Aprendemos muito”, disse a chefe do Departamento de Saúde do Zoológico de Cali, Juliana Peña Stadin. O chefe de Populações do Zoológico de Cali, Carlos Galvis, disse que a experiência em Brasília tem sido muito boa. “É importante que, entre instituições, possamos aprender os processos. Isso permite o crescimento dos dois zoológicos e os animais serão os beneficiados pelo conhecimento recebido. Temos aproveitado muito”, destacou Carlos Galvis. Os chefes dos departamentos de Populações, Carlos Galvis, e de Saúde, Juliana Peña Stadin, do Zoológico de Cali Eleutéria Guerra destacou a expansão do trabalho de bem-estar animal no zoológico de Brasília. “Quando chegamos aqui em 2019, existia um Núcleo de Bem-Estar com uma pessoa trabalhando e também alguns tratadores terceirizados. Esse setor ganhou importância e passou a ser mais valorizado e hoje é uma Gerência de Bem-Estar, com o objetivo de valorizar as ações e os profissionais. Agora buscamos transformar o setor em uma Diretoria de Bem-Estar para ampliar as atividades e continuar sendo referência e valorizar esse trabalho”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A superintendente de Conservação e Pesquisa do Zoológico de Brasília, Luísa Helena Rocha, disse que o acordo de cooperação entre países existe desde 2018. “Nós temos acordos com o Zoológico de Cali e um da Bolívia. As programações preveem visitas de técnicos. A ida dos técnicos daqui a Cali foi muito proveitosa. Neste segundo momento, recebemos os de lá”, explicou. “O método de condicionamento é usado para facilitar o nosso trabalho e reduzir o estresse dos animais na medida em que for necessário realizar algum manejo. Com os animais sendo condicionados, é muito mais fácil administrar medicamentos, pedir para que eles entrem nos recintos e tenham comportamentos que sejam interessantes para nós e para eles, sem que se estressem. Nem todos os animais reagem da mesma forma, cada um responde dentro do seu tempo, mas nós privilegiamos o bem-estar animal”, explicou Luísa Helena. Segundo ela, o bem-estar animal é o que se preconiza e se busca em todos os zoológicos. “Os animais estão aqui para uma atividade de conservação, muitos deles por serem ameaçados de extinção e necessitarem desses cuidados. Procuramos fazer uma ambientação do local para que seja o mais parecido com o que os animais vivem na natureza, para que eles possam se exercitar e não percam os hábitos que tinham no seu habitat”, destacou.
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Zoo de Brasília distribui picolés para os bichos em dias de calorão
Brasília, 16 de setembro de 2022 – O que você mais gostaria num desses dias de muito calor? Além de sombra e água fresca, se o seu desejo passa por um picolé, ele está de acordo com o que tem sido oferecido aos animais do Zoo de Brasília. Em manhãs de sol forte e umidade do ar na casa dos 10%, elefantes, hipopótamos, rinocerontes, onças e gatos selvagens estão recebendo tratamento diferenciado – tudo para aliviar o calorão. Sem adição de açúcar, os picolés seguem uma orientação nutricional equilibrada com ingredientes atraentes para cada espécie | Fotos: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília A Agência Brasília acompanhou a distribuição dos gelados a alguns desses bichos, uma das diversas ações programadas promovidas pela Fundação Jardim Zoológico de Brasília que servem de enriquecimento ambiental para espantar o calor que até os humanos têm dificuldade de lidar. Mas não pense que os picolés distribuídos aos bichos são como os consumidos por humanos. Sem adição de açúcar artificial, eles seguem uma orientação nutricional equilibrada com ingredientes atraentes a cada espécie. Aos herbívoros, como os hipopótamos, são congeladas frutas como melancias, bananas e maçãs, seja na água ou em meio a um suco natural de algum desses ingredientes. Para os felinos como as onças pardas e pintadas, o picolé vem misturado ao sangue de carne bovina, ossos e pedaços de carne, como pés de galinha. Para animais herbívoros, como os hipopótamos, são congeladas frutas como melancias, bananas e maçãs O Zoo de Brasília segue um cronograma de atividades para ambientalizar os bichos e deixá-los em condições agradáveis em cativeiro. São quase mil animais criados pela fundação. Além de ações pontuais como os picolés, há aspersores nos recintos das espécies que soltam água em horários mais quentes do dia. Para rinocerontes e elefantes são criados lameiros onde eles se divertem e se refrescam, criando uma tipo de protetor solar natural para suas peles. De acordo com o supervisor de Condicionamento e Bem-Estar Animal do Zoo, Bryam Amorim, todas essas ações têm também caráter preventivo. “Além de aumentar o dinamismo do ambiente, melhora o bem-estar dos animais, cria possibilidades de interação deles com esses elementos, refresca o calor e previne doenças que poderiam surgir nesses períodos de dias muito quentes”, explica. A estudante Léa dos Santos, 22 anos, costuma ir ao Zoológico de Brasília uma vez por ano para levar os sobrinhos. Ao acompanhar os bichinhos sendo alimentados com picolés, ela elogiou a sensibilidade dos tratadores. “Além de refrescá-los de alguma maneira desse calor absurdo de Brasília, acredito que se torna algo divertido para eles”, comenta. A ação está programada para se repetir nas semanas seguintes de setembro.?
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