Detran-DF fará contação de histórias para a meninada no Zoológico de Brasília
Nesta terça-feira (9), a partir das 13h, educadores do Departamento de Trânsito do Distrito Federal estarão no Zoológico de Brasília com uma atividade de contação de histórias para as crianças. A atividade integra a programação da Diretoria de Educação de Trânsito para o mês de férias escolares | Foto: Divulgação/Detran-DF A ação, que inclui atividades interativas com a garotada e entrega de material educativo, tem como objetivo orientar sobre o comportamento adequada para circular pelas vias da cidade, tanto a pé como no interior de veículos automotores ou em bicicletas. A atividade integra a programação da Diretoria de Educação de Trânsito para o mês de férias escolares. Serviço – O que: Contação de histórias (atividade educativa de trânsito) – Quando: terça-feira (9), a partir das 13h – Onde: Fundação Jardim Zoológico de Brasília – Avenida das Nações, Via L4 Sul, s/n – Brasília, DF *Com informações do Detran-DF
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Corrida de Reis Mirim terá a participação de 3 mil crianças
Três mil crianças estão inscritas para uma das disputas mais lúdicas e festivas do DF, a Corrida de Reis Mirim. Voltado ao público de 4 a 13 anos, o evento ocorre no próximo sábado (20), no estacionamento do Parque Ana Lídia, no Parque da Cidade. A largada será às 8h. Evento reúne o público infantil da faixa de 4 a 13 anos; premiação totaliza R$ 67 mil, valor que será convertido na compra de bicicletas | Foto: Divulgação/SEL-DF [Olho texto=” “Será um dia de muita diversão para as crianças e seus familiares” ” assinatura=”Renato Junqueira, secretário de Esporte e Lazer” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os percursos variam de 50 m a 300 m, de acordo com a faixa etária das crianças. Haverá duas pistas: na 1, correm crianças de 4 a 8 anos e pessoas com deficiência (PcDs); 2, crianças de 9 a 13 anos. A largada se dará por baterias intercaladas entre as categorias geral e PcD. O secretário de Esporte e Lazer, Renato Junqueira, comemora: “Esse é um evento totalmente festivo. Estamos satisfeitos com a edição deste ano, já que conseguimos elevar a quantidade de vagas em relação às edições anteriores. Será um dia de muita diversão para as crianças e seus familiares”. A retirada dos kits será feita na quinta (18) e na sexta-feira (19), das 10h às 19h, no Pavilhão de Exposições do Parque da Cidade. Não haverá entrega de kits fora do horário previsto. O conjunto será composto por ecobag, camisa oficial do evento, número de peito e viseira. Kits e premiação O kit somente poderá ser retirado pelo responsável da criança inscrita mediante apresentação de confirmação de inscrição e documento original de identificação da criança, bem como documentos originais que confirmem a condição de pai, mãe ou responsável do menor. Haverá 15 guichês para o atendimento ao público geral, enquanto pais ou responsáveis de crianças inscritas na categoria PcD deverão procurar o guichê de atendimento prioritário. Durante a retirada, os inscritos poderão doar, de forma voluntária, 2 kg de alimento não perecível. A arrecadação será feita pela Defesa Civil do Distrito Federal em parceria com a Chefia Executiva de Políticas Sociais, por meio da ação Solidariedade Salva. Patrocinada pelo BRB, a premiação da Corrida de Reis Mirim totaliza R$ 67 mil, valor a ser convertido em compras de bicicletas entregues às crianças vencedoras oficiais de cada bateria. Todas as crianças inscritas receberão medalhas de participação. Organização [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] No dia da corrida, os pais e responsáveis das crianças inscritas poderão utilizar os estacionamentos 11 e 13 do Parque da Cidade como apoio para os seus veículos. O Estacionamento 12 estará fechado a partir das 22h desta quarta (17), para a montagem do evento. A organização disponibilizará um posto médico no local. Em casos de atendimento excepcional, a Secretaria de Saúde (SES-DF) indica os hospitais de Base (HBDF), da Asa Norte (Hran) e Materno Infantil de Brasília (Hmib), além das unidades de pronto atendimento (UPAs) do Núcleo Bandeirante e do Paranoá. Também apoiam o evento a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), a Caesb, o Samu, a Administração do Parque da Cidade, a Administração do Plano Piloto, o Corpo de Bombeiros Militar (CBMDF), a Novacap, o SLU, a Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF), o Detran-DF, a Defesa Civil e a Chefia Executiva de Políticas Sociais. *Com informações da SEL-DF
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Ciclovias do DF aumentam em quase 30 quilômetros
A cada dia que passa, é mais comum avistar bicicletas e grupos de ciclistas nas ruas do Distrito Federal. Isso porque o DF tem se preparado para se tornar a maior malha cicloviária do país. Com 664, 77 km de ciclovias instaladas em 30 regiões administrativas, a meta é, em breve, aumentar em mais 105 km, fazendo a interligação dos trechos já existentes. Com esse acréscimo, a malha passará para 769,77 km, a maior do país. [Olho texto=”“Hoje temos a segunda maior malha cicloviária do país. E estamos com 105 km de ciclovias em readequação de projeto para a fase de licitação. Com isso, passaremos a ser a maior do país. Os 19 novos trechos serão construídos em várias regiões administrativas, dentre elas Samambaia Norte, ligação entre Samambaia e Taguatinga, na região do autódromo, entre outras”” assinatura=”Silas Lemos Teixeira, diretor de infraestrutura e Ciclomobilidade” esquerda_direita_centro=”direita”] O investimento em ciclomobilidade, desde 2019, já ultrapassou a casa dos R$ 27 milhões, valores referentes a todas as ciclovias construídas pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER) e pela Secretaria de Mobilidade do DF (Semob). Em menos de três meses, de maio a julho de 2023, a malha cresceu 28 km, em especial, na região da Estrada Parque do Contorno (DF-001), nas proximidades do Jardim Botânico, Núcleo Bandeirante Candangolândia, Gama e na DF 440, nas imediações de Sobradinho. “Hoje temos a segunda maior malha cicloviária do país. E estamos com 105 km de ciclovias em readequação de projeto para a fase de licitação. Com isso, passaremos a ser a maior do país. Os 19 novos trechos serão construídos em várias regiões administrativas, dentre elas Samambaia Norte, ligação entre Samambaia e Taguatinga, na região do autódromo, entre outras”, destaca Silas Lemos Teixeira, diretor de Infraestrutura de Ciclomobilidade da Semob. Atualmente, o estado com a maior quantidade de ciclovias do Brasil, é São Paulo com 722,1 km de via cicloviária permanente. O investimento em ciclomobilidade, desde 2019, já ultrapassou a casa dos R$ 27 milhões, valores referentes a todas as ciclovias construídas pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER) e pela Secretaria de Mobilidade do DF (Semob) | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Os números mostram que o investimento e o incentivo do uso da bicicleta, pelo governo local vem ao encontro da demanda crescente pelo modal em todas as regiões administrativas. Atualmente, o Plano Piloto é a regional com o maior número de pistas para bicicletas: 138.08 km. Em segundo lugar está o Lago Sul, com 58.233 km. Em seguida, aparecem Park Way (50.68 km), Lago Norte (33.88 km), Ceilândia (33.62 km), Santa Maria (33.14 km) e Gama (35.87 km). Apaixonado por ciclismo, o promotor do projeto Circuito Serrano, Sauvan Cavalcante, se declara um entusiasta e busca fomentar a prática esportiva no DF. “A gente acompanha o modal desde 1990 e, dali, começaram a surgir as primeiras ciclovias que, com o tempo, se transformaram em solução viável para os tempos modernos. A expansão do número de carros, a conectividade e as distâncias de uma grande cidade nos obrigam a buscar mais formas de se deslocar. E o ciclismo é uma solução”, ressalta. Cavalcante destaca que a construção da ciclovia da DF-001 foi um diferencial para os ciclistas da cidade. “Ficou uma obra fantástica, é agora uma ciclovia que podemos trafegar com tranquilidade e segurança e foi essencial para os ciclistas do DF. Estamos vendo bastante empenho do governo na solução das demandas da nossa categoria e somos privilegiados por termos pistas largas e com ciclovias que favorecem muito os praticantes”, reconhece. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Confira a quilometragem de ciclovias das demais cidades – Águas Claras: 23,43 km – Arniqueira: 2,24 km – Brazlândia: 6,05 km – Candangolândia: 1,37 km – Guará: 24,15 km – Itapoã: 5,69 km – Jardim Botânico: 20,64 km – Núcleo Bandeirante: 5,52 km – Paranoá: 23,92 km – Planaltina: 12,49 km – Recanto das Emas: 28 km – Riacho Fundo: 1,19 km – Riacho Fundo II: 22,49 km – Samambaia: 22,91 km – São Sebastião: 11,76 km – SCIA: 1,97 km – SIA: 5,27 km – Sobradinho: 8,15 km – Sobradinho II: 21,99 km – Sudoeste/Octogonal: 10,72km – Taguatinga: 9,12 km – Varjão: 0,62 km – Vicente Pires: 11,59km
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Vai de bike! Distrito Federal oferece 636,89 km de ciclovias em 28 RAs
Seja para o lazer, seja para cuidar da saúde, os brasilienses apreciam andar de bicicleta. O Distrito Federal conta com 636,89 km de ciclovias instaladas em 28 regiões administrativas (RAs). O aporte direto na mobilidade sustentável, desde 2019, é superior a R$ 27,1 milhões – montante referente a todas as ciclovias construídas pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER). DF tem ciclovias espalhadas por diversos pontos de grande circulação | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília [Olho texto=”“A demanda pelo modal cicloviário tem crescido muito no DF, e nós reconhecemos a sua importância para a mobilidade urbana, tanto para quem realiza deslocamentos em grandes distâncias quanto para quem utiliza a bicicleta combinando com o transporte público coletivo” ” assinatura=”Flávio Murilo Oliveira, secretário de Mobilidade” esquerda_direita_centro=”direita”] O incentivo consagrou Brasília como a segunda cidade do país com maior extensão cicloviária, atrás apenas de São Paulo, que tem 699,2 km. Ainda este ano, será publicado o edital de licitação para a criação de mais 105 km de ciclovias em diversas cidades, fazendo a interligação dos trechos já existentes. “É importante aumentar a oferta dessa estrutura viária e fazer a conexão das diversas vias já existentes”, afirma o secretário de Mobilidade, Flávio Murilo Oliveira. “Nesse sentido, podemos destacar a ciclofaixa que deverá ser implantada na Rodoviária do Plano Piloto, projeto que já debatemos em audiência pública para aprimorar os estudos. A demanda pelo modal cicloviário tem crescido muito no DF, e nós reconhecemos a sua importância para a mobilidade urbana, tanto para quem realiza deslocamentos em grandes distâncias quanto para quem utiliza a bicicleta combinando com o transporte público coletivo.” Pontos de bicicletas compartilháveis estão em 70 estações espalhadas pela cidade O Plano Piloto é a região com o maior número de pistas para bicicletas: 138.071 km. Em segundo lugar está o Lago Sul, 55.710 km. Em segunda, aparecem Park Way (51.177 km), Lago Norte (35.138 km), Santa Maria (34.634), Ceilândia (34.073) e Gama (31.536). No começo deste mês, tiveram início as obras da ciclovia que vai ligar o Núcleo Bandeirante à Candangolândia, com aproximadamente 1,5 km de extensão, em via paralela à marginal sul da Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB). O investimento é de R$ 600 mil. Outra ciclovia de 5,2 km de extensão está em construção no bairro Altiplano, no Jardim Botânico, com aporte de mais de R$ 11 milhões. O superintendente de Obras do DER, Cristiano Cavalcante, lembra que toda implantação e pavimentação de rodovias inclui a criação de ciclovias no projeto, conforme previsto na legislação distrital. “Trata-se de um modal bastante atual – ajuda na mobilidade da cidade, pois, quanto mais ciclistas, menor é o número de veículos nas vias”, explica. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O DER, relata ele, empreende estudos para a construção de novos trechos para ligação da malha. “Queremos ligar as regiões administrativas ao centro de Brasília, para que o ciclista tenha a possibilidade de sair de Brazlândia e chegar a Sobradinho sem interrupção do trajeto, sem ter que circular pelas pistas de rolamento, diminuindo os riscos de acidentes e aumentando a mobilidade da cidade”, detalha. Dê um rolê! Quem não tem sua “magrela” em casa pode alugar uma com o sistema compartilhado da empresa Tembici, em operação no DF desde outubro de 2021. São 70 estações espalhadas pelas asas Sul e Norte (incluindo a região da UnB) e Sudoeste, com mais de 500 bikes disponíveis. Em um ano de atividade, já foram registradas mais de 300 mil viagens. Os pontos mais disputados são as estruturas do Parque da Cidade, em frente ao Setor de Rádio e TV e próximo ao Eixo Cultural Ibero-americano (antiga Funarte), no Eixo Monumental,. O aluguel varia de R$ 5,50, para uma viagem única avulsa de até 30 minutos, a R$ 180 – pacote anual que dá direito a até cinco viagens diárias de até uma hora. Há ainda os planos mensal, no valor de R$ 30, e diário, por R$ 15, que incluem também cinco viagens por dia de até uma hora. Mais informações podem ser obtidas neste link.
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Mais duas ciclovias no DF: em Santa Maria e no Gama
Cada vez é mais constante entre as pessoas usar a bicicleta para fugir de engarrafamentos, emagrecer, melhorar o tônus muscular e a saúde do corpo em geral. Além de ser um meio de transporte barato e sustentável, a bike também é uma ferramenta para quem quer apenas se exercitar. O Distrito Federal segue essa tendência, com 636,890 quilômetros de ciclovias, número que coloca a cidade como a segunda colocada no país em vias construídas, abaixo apenas de São Paulo. No momento estão em construção mais duas ciclovias na cidade, sendo uma na vicinal VC-361, em Santa Maria, e outra no Gama, ligando a cidade ao Catetinho. A pista do Catetinho teve início no primeiro semestre e já está 50% executada. [Olho texto=”O secretário de Transporte e Mobilidade, Valter Casimiro, destaca o fato de Brasília ser uma cidade plana como um dos fatores da preferência dos brasilienses pelas bicicletas” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Na região administrativa do Gama, a nova ciclovia tem início na saída da RA, pouco antes do Terminal do BRT, e vai até o Catetinho (Epia Sul – próximo ao início da BR-040). A extensão é de 9,3 quilômetros e está em fase de projeto na Superintendência Técnica do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF). Ao longo da VC-361, em Santa Maria, a construção de mais uma ciclovia teve início em fevereiro e custará R$ 4,6 milhões, sendo que esse valor inclui a pavimentação asfáltica da rodovia e a construção da ciclovia. A ligação por meio de ciclovia entre Gama e Santa Maria foi construída em 2020 pelo DER-DF. Foram investidos R$ 651 milhões na execução da obra. Ainda em Santa Maria, a VC-371 foi pavimentada e uma ciclovia com 4,5 km de extensão – entre a BR-040/050 até a DF-290 – foi criada, ligando o Condomínio Total Ville à cidade. No total desta obra, que inclui a pavimentação da rodovia e a implantação da ciclovia, foram investidos R$ 6,7 milhões. O equipamento foi entregue à população em fevereiro de 2021. 23 km de ciclovia Um outro projeto grandioso está em estudo na Superintendência Técnica do DER-DF. Trata-se da ciclovia na Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia), que fará a ligação entre o Catetinho e o Balão do Colorado, e terá extensão de 23 quilômetros. O trecho de 5 km, que vai do Balão do Colorado até o Balão do Torto, já está pronto. O secretário de Transporte e Mobilidade, Valter Casimiro, destaca o fato de Brasília ser uma cidade plana como um dos fatores da preferência dos brasilienses pelas bicicletas. Casimiro informa que o projeto do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), que está em tramitação, prevê a ligação das quadras 900 a 600 do Plano Piloto. Outro projeto em curso na Semob, segundo o secretário, é a iluminação das ciclovias do DF. As duas iniciativas atenderão antigas reivindicações do pessoal do pedal. “Será possível ir da W3 Norte a L2 Norte, isso sem contar com o que já foi feito”, frisa. Casimiro diz, ainda, que “o VLT contempla a ligação da parte leste à oeste da cidade, contando, ainda, com a revitalização das calçadas e da parte de trás dos comércios da W3 Norte”. Perfil do usuário de bike no DF De acordo com a Pesquisa Nacional sobre Mobilidade por Bicicleta, do Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF), de 2021, 64,8% dos usuários de bicicleta têm entre 20 e 39 anos; 13,1% possuem renda entre um e dois salários mínimos; 68,5% usam bicicleta como meio de transporte há menos de cinco anos; 47,6% pedalam cinco dias ou mais por semana; 52,9% gastam até 30 minutos no principal percurso; e 34,4% utilizam a bicicleta combinada com outro modal de transporte. A pesquisa também analisou a motivação para pedalar do brasiliense. Do total de entrevistados, 34% pedalam por questões de saúde; 25,7%, devido ao baixo custo do meio de transporte; 23,1%, por rapidez e praticidade; 9,2% apresentaram outros motivos; e 8% por consciência ambiental. A organização não governamental Rodas da Paz, embora reconheça que existe no DF uma grande malha cicloviária, faz sugestões e reivindicações para melhorar a mobilidade dos usuários, algumas já previstas, como a ligação por ciclovias entre L4 Norte e W3 Norte e a melhoria na iluminação das ciclovia do Park Way. A ONG também reivindica a construção de mais bicicletários e paraciclos em locais onde as pessoas possam deixar a bicicleta e usar outro meio de transporte.
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Meta é aumentar malha cicloviária em pelo menos 21%
O Distrito Federal fecha 2021 com 616 quilômetros de malha cicloviária. Neste ano, o Governo do DF aumentou os investimentos em ações que facilitaram o acesso a esse modo de deslocamento ativo, como a construção de ciclovias e ciclofaixas e a volta do serviço de bicicletas compartilhadas. A expansão deixa Brasília em segundo lugar no ranking brasileiro de cidades com maior estrutura para os ciclistas. A primeira é São Paulo. A Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob) está com o projeto pronto e prestes a lançar o edital para construção de 11,5 quilômetros de ciclovias em Samambaia. Outro certame licitatório está sendo preparado para diversas regiões do DF. A meta para 2022 é aumentar em pelo menos 21% a extensão de ciclovias e ciclofaixas com a construção de mais 130 quilômetros de pistas. No final de 2018, Brasília contava com 466,6 quilômetros de ciclovias. A meta para 2022 é aumentar em pelo menos 21% a extensão de ciclovias e ciclofaixas com a construção de mais 130 quilômetros de pistas | Joel Rodrigues/Agência Brasília De acordo com o secretário de Transporte e Mobilidade do DF, Valter Casimiro, há projetos de faixas independentes que serão licitados no próximo ano, sejam nas regiões administrativas (RAs) ou nos pontos de integração – interligando ciclovias até então sem conexão. “Viemos desenvolvendo a construção de ciclovias em todas as grandes obras de arte, como pontes e viadutos, o que fará com que nossa malha cicloviária seja ainda maior”, diz ele. O Plano Piloto, os Lago Sul e Norte, o Park Way e Ceilândia são onde foram construídas mais pistas voltadas para o trânsito de bicicletas. Ainda assim, elas estão presentes em 28 das 33 regiões administrativas. Já estão em andamento a construção de pistas para bicicletas em Arniqueira, no Itapoã e no Paranoá. Também estão em fase de execução o projeto de 9,3 quilômetros de ciclovias no trecho entre o Gama e a DF-003, Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia); de 6,1 quilômetros entre o Eixo Monumental e a DF-085, Estrada Parque Taguatinga (EPTG); de 14,8 quilômetros ao longo da Rodovia DF-140; de 4 quilômetros na Rodovia DF-001, Estrada Parque do Contorno (EPCT); e de 3 quilômetros na Rodovia Vicinal VC-361, no Gama. O Setor de Indústrias de Ceilândia receberá em breve pistas para ciclistas. Outras foram finalizadas este ano no Paranoá e no Complexo Viário Governador Roriz, na Saída Norte da cidade. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Coordenador de Infraestrutura de Mobilidade Ativa da Secretaria de Transporte e Mobilidade Bruno Terra reforça o trabalho do governo no incentivo à mobilidade ativa com o planejamento de vários projetos de melhorias da malha cicloviária “Os deslocamentos de bicicletas ajudam a melhorar o trânsito, beneficiam o meio ambiente e tornam as cidades mais acessíveis e humanas, por isso queremos incentivar o modal e ampliar o número de ciclistas no DF”, enfatiza. Outras ações Além da ampliação de infraestrutura cicloviária, outros movimentos de incentivo ao uso de bicicletas estão em andamento como a melhoria nas conexões entre as ciclovias, a instalação de bicicletários nos terminais de ônibus e estações de metrô e a instalação de paraciclos em estações do metrô, do BRT e em diversos pontos do DF, bem como a disponibilização do sistema de bikes compartilhadas. Outra melhoria implantada foi a volta do Sistema de Mobilidade Ativa Compartilhada que começou a funcionar em Brasília em outubro de 2021. Atualmente, os usuários contam com 201 bicicletas espalhadas em 28 estações na área central da capital. Outras duas serão entregues à população ainda este ano.
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TJDFT doa bicicletas à Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso
[Olho texto=”“É motivo de muito orgulho poder contribuir com a destinação social dessas bicicletas” ” assinatura=”Deuselita Martins, diretora da Funap” esquerda_direita_centro=”direita”] O Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) doou 232 bicicletas à Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap), órgão vinculado à Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus). O material doado, que é fruto de bens roubados e não reclamados por seus proprietários, será utilizado na fabricação de cadeiras de rodas, e as bicicletas que não atendem aos critérios para essa fabricação, doadas às comunidades carentes. Imagem: Divulgação/Sejus A medida visa dar destinação social aos bens apreendidos, conforme previsão legal. “É motivo de muito orgulho poder contribuir com a destinação social dessas bicicletas”, afirma a diretora da Funap, Deuselita Martins. No momento, as bicicletas se encontram no depósito da Funap, por conta de uma reestruturação das oficinas que são oferecidas aos reeducandos. As atividades estarão suspensas por duas semanas, de forma a dar tempo hábil para a reestruturação das oficinas. Os trabalhos envolverão dez reeducandos dentro das oficinas de serralheria e de estofados, a se realizar no Centro de Detenção Provisória I (CDP I). A doação dos bens foi autorizada pela Corregedoria da Justiça do TJDFT, por meio da Central de Guarda de Objetos de Crime, em parceria com a Vara de Execuções Penais (VEP). As bicicletas foram apreendidas pelos órgãos policiais do DF e tiveram seu perdimento (perda de bens em favor da fazenda pública) decretado em favor da União. Oportunidade [Olho texto=”“Os programas oferecidos e pensados de forma ampla pelo GDF têm dado bons resultados, e ficamos muito felizes com cada conquista” ” assinatura=”Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, explica que a o objetivo das oficinas é possibilitar aos reeducandos recursos de remição da pena: cada três dias trabalhados correspondem a um dia a menos da punição estabelecida por lei. A ação está prevista na Lei de Execução Penal. “A Sejus acredita que o aprendizado recebido pelos reeducandos permitirá que eles voltem para a sociedade com uma mentalidade diferente, tendo em vista que as oficinas proporcionam, além do contato com um ofício, o acompanhamento do comportamento de cada preso”, afirma a gestora. “Os programas oferecidos e pensados de forma ampla pelo GDF têm dado bons resultados, e ficamos muito felizes com cada conquista.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo a Corregedoria do TJDFT, novas doações de bicicletas e outros bens apreendidos devem ocorrer ainda ao longo deste ano. O Tribunal também atua com doação de roupas descaracterizadas à comunidade carente, além de doar itens para os sentenciados que fazem trabalho externo para a Funap. *Com informações da Sejus, da Funap e do TJDFT
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Sistema de bikes compartilhadas em fase de testes
Os equipamentos estão expostos ao público, mas os testes serão realizados apenas por técnicos da Semob | Foto: Joel Rodrigues/ Agência Brasília O processo de chamamento público para instalação do Sistema de Bicicletas Públicas Compartilhadas do Distrito Federal cumpre mais uma etapa nesta semana. A estação de amostra dos equipamentos foi montada no pátio do anexo do Palácio do Buriti e ficará sob avaliação dos técnicos da Secretaria de Transporte e Mobilidade. O secretário Valter Casimiro abrirá a fase de testes das bicicletas nesta terça-feira, às 15 horas. A estação e as bicicletas serão testadas ao longo da semana para validar os equipamentos apresentados pela Tembici, empresa escolhida para a parceria com o GDF. A amostra conta com uma plataforma e cinco bicicletas. Os equipamentos estão expostos ao público, mas os testes serão realizados apenas por técnicos da Semob, por meio de acessos programados antecipadamente pela operadora. O aplicativo de acesso dos usuários aos equipamentos também está sendo finalizado. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Após a aprovação dos equipamentos, será realizada a assinatura do contrato. A partir daí, a empresa terá 75 dias para colocar o sistema em operação. O sistema será uma alternativa de transporte e mobilidade para a população. De início serão implantadas 70 estações com oferta de 500 bicicletas. De acordo com a proposta aprovada, inicialmente as bicicletas compartilhadas ficarão disponíveis na Asa Norte, Asa Sul, UnB e Sudoeste. * Com informações da Semob
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Novo prazo para propostas de gestão de bicicletas e patinetes
Foi publicado, em edição extra do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), desta sexta-feira (5), aviso de adiamento para a entrega das propostas do chamamento público para empresas interessadas na implantação do Sistema de Bicicletas e Patinetes Compartilhados do DF. O recebimento e a abertura das propostas será no dia 22 de fevereiro, às 10h. A entrega da documentação deve ser feita no auditório da antiga Rodoferroviária de Brasília. A sessão pública será transmitida ao vivo por meio do canal do Youtube da Secretaria de Transporte e Mobilidade. O link será divulgado no dia do chamamento nos canais oficiais da Semob. [Olho texto=”As empresas selecionadas deverão iniciar a operação com o mínimo de 60% da quantidade de bicicletas e patinetes definidos na proposta. O restante das bicicletas e patinetes deverá ser disponibilizado aos usuários em até 75 dias após a assinatura do contrato. As áreas a serem atendidas foram divididas em sete lotes, contemplando todas as regiões administrativas do Distrito Federal.” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”centro”] Ampliação O novo sistema vai oferecer pelo menos 1.200 bicicletas e patinetes, que deverão estar disponíveis nos locais com maior demanda, de forma a integrar os deslocamentos dos pedestres com o transporte coletivo. O serviço poderá ser ampliado em caso de necessidade ao longo da execução do contrato. As empresas selecionadas deverão iniciar a operação com o mínimo de 60% da quantidade de bicicletas e patinetes definidos na proposta. O restante das bicicletas e patinetes deverá ser disponibilizado aos usuários em até 75 dias após a assinatura do contrato. As áreas a serem atendidas foram divididas em sete lotes, contemplando todas as regiões administrativas do Distrito Federal. Funcionamento A implantação, operação e manutenção do sistema de bicicletas e patinetes públicos não implicarão em custos ao GDF e os contratos terão vigência de 60 meses. As operadoras deverão oferecer planos diferenciados para usuários eventuais, habituais e de uso intenso. O edital prevê, ainda, que o acesso e uso das bicicletas e patinetes sejam disponibilizados por meio de aplicativos de celular (smartphone) e por estações fixas ou não, integrada aos outros modais. Será uma nova alternativa de transporte e mobilidade à população. O sistema deverá operar todos os dias da semana, em tempo integral (24 horas) para retirada ou devolução. Os patinetes e as bicicletas poderão ser motorizados e movidos a energia elétrica, com potência de até 35W e velocidade máxima de 20km/h. Também deverão ter equipamentos de segurança obrigatórios, além de atender às normas e especificações técnicas para assegurar o bom uso e a segurança dos usuários. Serviço: Mais informações: Telefones: (61) 3043- 0413 / (61) 3043-0409; E-mails: dicon@semob.df.gov.br e cel@semob.df.gov.br. *Com informações da Secretaria de Mobilidade
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Prazo maior para propostas sobre bicicletas e patinetes
Empresas interessadas em apresentar propostas de implantação, operação e manutenção do Sistema de Bicicletas e Patinetes Compartilhados do Distrito Federal têm até 8 de fevereiro para fazê-lo. O prazo foi prorrogado devido a uma modificação na quantidade de totens de publicidade que poderão ser instalados pelas empresas. O subsecretário de Planejamento da Secretaria de Mobilidade (Semob), José Soares de Paiva, explica que foi preciso fazer uma adequação entre o número de totens e propagandas e o de bicicletas. “Essa nova situação vai permitir que haja uma possibilidade de exploração de propaganda por parte das empresas que levará a uma possível redução nas tarifas pagas pelos usuários”, esclarece. “Essa alteração básica leva à alteração das condições iniciais do edital, sendo necessário a expansão do tempo para apresentação das propostas.” Inicialmente, o edital previa um totem para cada dez bicicletas ofertadas à população. Com a alteração, as empresas poderão instalar um totem por estação, no caso do sistema que possui estações, ou um totem para cada área de disponibilização de bicicletas, no caso do sistema dockless – que não possui estações. Integração O novo sistema vai oferecer cerca de 1,2 mil bicicletas e patinetes, que deverão estar disponíveis nos locais com maior demanda – as estações, com cerca de 2.040 vagas – de forma a integrar os deslocamentos dos pedestres com o transporte coletivo. O serviço poderá ser ampliado em caso de necessidade ao longo da execução do contrato. As empresas selecionadas deverão iniciar a operação com o mínimo de 60% da quantidade de bicicletas e patinetes definidos na proposta. As áreas a serem atendidas foram divididas em sete lotes. Confira, abaixo, a abrangência de cada um desses pontos. Central: Plano Piloto, Lago Sul, Lago Norte, Sudoeste/Octogonal, Cruzeiro e Noroeste. Oeste: Taguatinga, Ceilândia, Águas Claras e Vicente Pires. Leste: Jardim Botânico, São Sebastião, Paranoá e Itapoã. Área Central/Epia: Guará I e II, SIA, SCIA, Candangolândia e Núcleo Bandeirante. Sul: Santa Maria, Gama e Park Way. Sudoeste: Recanto das Emas, Samambaia, Riacho Fundo I e II. Norte: Planaltina e Sobradinho. A implantação, operação e manutenção do sistema de bicicletas e patinetes públicos não implicarão custos ao GDF, e os contratos terão vigência de 60 meses. As operadoras deverão oferecer planos diferenciados para usuários eventuais, habituais e de uso intenso. O edital prevê ainda que o acesso e o uso das bicicletas e patinetes sejam disponibilizados por meio de aplicativos de celular (smartphone), de estações fixas ou não, integrados aos outros modais. Será uma nova alternava de transporte e mobilidade à população. O sistema deverá operar todos os dias da semana, 24 horas, para retirada ou devolução. Os patinetes e as bicicletas poderão ser motorizados e movidos a energia elétrica, com potência de até 35W e velocidade máxima de 20km/h. Também deverão ser dotados dos equipamentos de segurança obrigatórios, além de atender as normas e especificações técnicas que visam assegurar o bom uso e a segurança dos usuários. * Com informações da Semob
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Transporte público ganhará bicicletas e patinetes integrados
O novo Sistema de Bicicletas e Patinetes Públicos Compartilhados do Distrito Federal foi definido pela Secretaria de Transporte e Mobilidade. De acordo com o Chamamento Público, publicado no Diário Oficial do DF desta terça-feira (17), as empresas interessadas na implantação, operação e manutenção do sistema já podem acessar o edital e as especificações técnicas na página www.semob.df.gov.br. A implantação, operação e manutenção do sistema de bicicletas e patinetes públicos não implicarão em custos ao GDF e os contratos terão vigência de 60 meses. As operadoras deverão oferecer planos diferenciados para usuários eventuais, habituais e de uso intenso. O edital prevê, ainda, que as tarifas a serem cobradas para uso dos equipamentos sejam operadas com sistema de integração ao bilhete único do transporte público coletivo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os veículos públicos deverão ser oferecidos nos locais com maior demanda, de forma a integrar os deslocamentos dos pedestres com o transporte coletivo. As áreas a serem atendidas são Plano Piloto, Lago Sul, Lago Norte, Sudoeste/Octogonal, Cruzeiro, Noroeste, Taguatinga, Ceilândia, Águas Claras, Vicente Pires, Jardim Botânico, São Sebastião, Paranoá, Itapoã, Guará I e II, SIA, SCIA, Candangolândia, Núcleo Bandeirante, Santa Maria, Gama, Park Way, Recanto das Emas, Samambaia, Riacho Fundo I e II, Planaltina, Sobradinho. São 7 lotes que deverão oferecer o mínimo de 1.200 bicicletas e patinetes e pelo menos 2.040 vagas em estações onde os equipamentos poderão ser acessados. O serviço poderá ser ampliado em caso de necessidade ao longo da execução do trato. Os equipamentos deverão ser disponibilizados aos usuários em até 75 dias após a assinatura do contrato. O novo sistema deverá operar todos os dias da semana, em tempo integral (24 horas) para retirada ou devolução. Os patinetes e as bicicletas poderão ser motorizados e movidos a energia elétrica, com potência de até 35W e velocidade máxima de 20 km/h. Também deverão ser dotados dos equipamentos de segurança obrigatórios, além de atender às normas e especificações técnicas que visam assegurar o bom uso e a segurança dos usuários. * Com informações da Semob
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Policiais de bicicletas reforçam segurança
Em duplas ou em trios, os policiais ciclistas trazem um importante benefício para o patrulhamento de toda a extensão do parque, que possui 420 hectares: a questão da mobilidade | Foto: Paulo H Carvalho / Agência Brasília A segurança dos frequentadores e visitantes do Parque da Cidade Sarah Kubitschek ganhou um importante reforço por parte do Governo do Distrito Federal: desde o início do mês, policiais de bicicletas reforçam o efetivo da Polícia Militar (PMDF) na proteção de pessoas e do patrimônio público durante fins de semana e feriados, períodos de maior circulação de pessoas no local. Em duplas ou em trios, os policiais ciclistas trazem um importante benefício para o patrulhamento de toda a extensão do parque, que possui 420 hectares: a questão da mobilidade. As bicicletas permitem que o efetivo possa acessar áreas mais restritas, além de ajudar no patrulhamento das pistas internas, frequentadas por pessoas praticando atividades físicas e famílias em momentos de lazer. Para otimizar a agilidade, o uniforme do efetivo em bicicletas é um pouco diferente do habitual. No lugar das calças e dos coturnos, bermudas e tênis para ampliar os movimentos dos joelhos e das pedaladas. As bicicletas também são devidamente caracterizadas com as cores da PMDF. Apesar do traje mais leve, os policiais andam totalmente equipados, com armas e algemas presas no cinturão. O efetivo de bicicletas soma-se às viaturas de quatro rodas – radiopatrulhas -, às motocicletas e às equipes do Regimento de Polícia Montada (RPMon), que atuam ininterruptamente no patrulhamento diurno em todo o Parque da Cidade. À noite, radiopatrulhas convencionais e do Grupo Tático Operacional (Gtop) são responsáveis por abordagens e chamados de emergência O 1º Batalhão de Polícia Militar (BPM), também conhecido como pioneiro, é o responsável pelo policiamento de toda a Asa Sul, incluindo o parque. De acordo com a subcomandante do 1º BPM, Major Kelly Cezário, o retorno do efetivo em bicicletas foi fruto de um esforço coletivo da corporação. “Procuramos desenvolver uma outra estratégia, conseguimos arrumar as bicicletas por meio de uma mobilização e viemos desde agosto trabalhando o treinamento dos policiais”, explica. O administrador do Parque da Cidade, Silvestre Rodrigues, explica que a estratégia de segurança no parque é ampla. “O que temos feito é alinhar a nossa vigilância privada com os efetivos da Polícia Militar, nosso trabalho agora é mais integrado. Isso é importante porque dá uma sensação maior de segurança, revela. “Esse projeto da Polícia Militar do DF é muito bom e tem que ser mantido”, diz o Paulinho Frescobol, de 64 anos | Foto: Paulo H Carvalho / Agência Brasília À frente de um projeto esportivo no Parque da Cidade, Paulinho Frescobol, de 64 anos, elogia o serviço. “Este policiamento é essencial porque quando eles estão nas viaturas não conseguem ter a visão tão ampla quanto da bicicleta. Esse projeto da Polícia Militar do DF é muito bom e tem que ser mantido”, comenta. Para o ciclista Robson Paiva o policiamento no Parque da Cidade é “essencial porque os militares conseguem desenvolver abordagens mais rápidas, com visão ampla e têm acesso a locais que viaturas não alcançam, como debaixo das árvores”. Ainda de acordo como frequentador este tipo de policiamento “é positivo pois reforça ainda mais a segurança no Parque”.
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Campanha para estimular cuidado com ciclistas
Detran-DF também quer estimular o uso do transporte não poluente em Brasília | Foto: Arquivo Agência Brasília Quando um veículo em alta velocidade ultrapassa uma bicicleta em movimento, a pressão provocada pelo deslocamento – ou “ondas” – de ar pode facilmente desestabilizar o ciclista, levando-o à queda em pleno trânsito de automóveis. Se a distância entre os dois veículos for inferior a 1,5 metro, o risco de colisão é grande, colocando em sério risco o menor, que está sobre duas rodas. Sem contar a necessidade do respeito às prioridades em vias de trânsito e o respeito às ciclofaixas, exclusivas à circulação das bicicletas. Atento a esses registros de acidente envolvendo e vitimando ciclistas, o Governo do Distrito Federal (GDF), por meio do Departamento de Trânsito (Detran-DF), prepara uma campanha de educação no trânsito para estimular a valorização e o cuidado com os condutores das bikes (saiba mais na ilustração abaixo). Com isso, o órgão quer também estimular o uso do transporte não poluente em Brasília. [Olho texto=”“Mais do que um administrador de veículos, o Detran é um administrador de vidas”” assinatura=”Zélio Maia, diretor-geral do Detran-DF” esquerda_direita_centro=”centro”] Com a flexibilização das regras de isolamento durante a pandemia de Covid-19, aumentou a venda de bicicletas nas lojas especializadas, tanto em Brasília como no restante do país. O veículo, cujo uso foi liberado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) mesmo durante da crise sanitária, virou uma opção mais segura para a pratica de atividades físicas ao ar livre – já que as academias estavam fechadas – e uma alternativa para se locomover sem usar o transporte coletivo e, consequentemente, evitar o risco do contato com outras pessoas. Levantamento da Associação Brasileira do Setor de Bicicletas Aliança Bikes registrou um aumento médio de 50% das vendas no país, entre maio e junho deste ano, em comparação ao mesmo período do ano passado. Em julho o crescimento foi ainda mais surpreendente: 118%. Estima-se que cerca de 100 mil ciclistas circulam pelas 33 regiões administrativas do DF | Foto: Arquivo Agência Brasília Há oito anos à frente da Família Maximus do Pedal, o gerente de suporte em TI Max Djamys, de 45 anos, lidera um dos 150 grupos organizados de ciclistas que circulam pelo Distrito Federal. Ao reconhecer a evolução da malha cicloviária do DF, ele ressalta a importância de constantes investimentos, tanto em infraestrutura quanto em educação, já que o número de usuários de bicicletas vem crescendo significativamente. Um dos pontos cruciais para o bom proveito do modal é a falta de compreensão dos condutores de veículos motorizados, que se irritam com os grandes grupos que reunia – antes da pandemia – centenas de ciclistas em passeios noturnos. “Uma grande parte apoia, mas há quem se irrite, xingue, jogue coisas ou buzine em protesto por acreditar que estamos atrapalhando o trânsito dos carros e motos”, relata Max. Max Djamys dá um tempo do asfalto de vez em quando: “Há quem se irrite, xingue, jogue coisas ou buzine em protesto por acreditar que estamos atrapalhando o trânsito” | Foto: Arquivo pessoal Mudar concepção Com mais gente nas ruas andando de bicicleta, o Detran-DF aposta que é hora de lembrar os motoristas e motociclistas que o cuidado com o “mais fraco” não deve sair de pauta, o que já está previsto no Código de Trânsito Brasileiro (CTB). E é por isso que o órgão aposta em uma campanha educativa, ainda em fase de produção. “Mais do que um administrador de veículos, o Detran é um administrador de vidas”, garante o diretor-geral do órgão Zélio Maia que, além de dirigir, também se desloca pela cidade de bicicleta. “A gente só muda o cidadão se mudarmos a concepção. Acredito que todo o motorista deveria ser ciclista para entender essa importância.” Pistas do Parque da Cidade No Distrito Federal, estima-se que cerca de 100 mil ciclistas circulam pelas 33 regiões administrativas, seja a lazer ou utilizando o veículo de propulsão humana como meio de transporte. O Parque da Cidade Dona Sarah Kubitscheck é um dos espaços mais procurados, inclusive para atletas em treinamento. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] De olho na segurança desses ciclistas, a Secretaria de Esporte e Lazer prevê o aporte de R$ 4 milhões de recursos federais para recuperação das ciclovias e pistas de corrida e caminhada. “O Parque da Cidade é o ‘pulmão’ de Brasília. Quem opta por ele para praticar atividades físicas, seja a pé ou de bicicleta, precisa encontrar vias mais regulares, bem sinalizadas e seguras”, aposta a secretária de Esporte do DF, Celina Leão. * Na reportagem de amanhã, conheça a infraestrutura de rotas para trilhas rurais
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Bikes compartilhadas voltam para o brasiliense
A Agência Brasília começa nesta quarta-feira (19) uma série de reportagens sobre os planos do GDF para incentivar o uso da bicicleta em todo o Distrito Federal e, assim, fortalecer o hábito como alternativa de mobilidade e lazer. Nesta primeira matéria fica clara a importância da integração das bikes com os diversos modais de transporte do DF, algo que torna a cidade mais ágil, saudável e sustentável. Vanderlúcio Gomes, sobre uso diário da bike: “Aumenta minha performance e fazer sobrar um dinheiro no final do mês” | Foto: Acácio Pinheiro / Agência Brasília Há cerca de um ano, o mecânico Vanderlúcio Gomes da Silva, de 29 anos, incluiu na sua rotina o uso da bicicleta para ir ao trabalho. De segunda a sexta-feira ele saía pedalando de casa, no Riacho Fundo II, até a estação Taguatinga Sul do metrô. Lá, embarcava no último vagão – priorizado para quem está de bike –, descia na Estação Central da Rodoviária do Plano Piloto e completava o trajeto sobre duas rodas até a 703 Norte. [Olho texto=”“Usar o metrô com a bicicleta sempre deu certo e eu era muito bem servido, mas aproveitei a pandemia para evitar o transporte coletivo”” assinatura=”Vanderlúcio Gomes, mecânico” esquerda_direita_centro=”centro”] A integração dos modais usufruída por Vanderlúcio e por outros milhares de brasilienses que incluíram a bicicleta como um dos seus meios de transporte, diariamente, é uma das ações que o Governo do Distrito Federal (GDF) desenvolve para desafogar o tráfego de veículos nas ruas. A proposta faz parte do Plano de Mobilidade Ativa desenvolvido pela Secretaria de Transporte e Mobilidade e vai atender, principalmente, quem mora nas outras 32 regiões administrativas do DF e trabalha no Plano Piloto de Brasília. Nesse sentido, o governo se prepara para reativar um serviço que dará suporte a quem depende só do transporte coletivo: o compartilhamento dos equipamentos de mobilidade sobre duas rodas – aqueles que podem ser retirados e entregues em estações fixas da cidade. O esforço não é por menos: o DF tem a maior malha cicloviária do país, com elevação de 20% nos últimos 18 meses Aliadas à tecnologia de aplicativos, bikes compartilhadas são uma solução de mobilidade cada vez mais utilizada em países desenvolvidos | Foto: Arquivo Agência Brasília “A ideia é voltar com as bikes e os patinetes compartilhados. Estamos preparando o edital para botar a licitação que permitirá o contrato das empresas ainda neste semestre”, adianta o secretário de Transporte e Mobilidade do DF, Valter Casimiro. O termo de referência – com regras para a prestação do serviço e a minuta de acordo de cooperação, sem custo algum para os cofres públicos – serão analisados pela Procuradoria-Geral do Distrito Federal (PGDF). Só depois disso o documento será divulgado. Metrô tem o último vagão prioritário a quem viaja com a bicicleta | Foto: Joel Rodrigues / Agência Brasília “Desde o início da atual gestão o governo tem dado uma atenção especial à ciclomobilidade, principalmente no Plano Piloto, que recebe trabalhadores de todas as cidades que não podem abrir mão do metrô ou do ônibus em um longo percurso. Mas que ganham tempo, economia e qualidade de vida fazendo parte dele pedalando”, completa Casimiro. Também nas RAs O retorno das vem acompanhado de uma novidade: os “aluguéis” deixam de se limitar ao Plano Piloto e passam a circular por todo o Distrito Federal. “Pela primeira vez a secretaria vai abrir um processo para contratar os serviços em outras regiões administrativas fora da região central de Brasília”, conta o subsecretário de Infraestrutura e Planejamento, José Soares de Paiva. O técnico do governo lembra que o princípio da prestação de serviço do transporte público é oferecê-lo desde o ponto de partida do cidadão, ou seja, a casa ou trabalho do brasiliense. Por uma questão logística em grandes centros urbanos, isso nem sempre é possível. “A dinâmica não permite a cobertura integral. Então, precisamos oferecer meios para essa complementação, seja a pé ou de bicicleta”, acrescenta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Dados da Subsecretaria de Infraestrutura e Planejamento apontam os ônibus como o meio de transporte responsável por atender de 40% a 45% da população do DF. Já o metrô serve de 10% a 12% dos moradores de Brasília. O modal sobre trilhos tem o último vagão prioritário a quem viaja com a bicicleta. Já com os ônibus isso ainda é diferente. Como os contratos da atual frota em circulação são de 2012 e 2013, a Secretaria de Transporte e Mobilidade estuda a possibilidade de inserir adaptações nos veículos contratados a partir de 2022, atendendo a quem os utilizar com a bicicleta a tiracolo. Mulheres têm cada vez mais aderido à integração das alternativas de transporte | Foto: Joel Rodrigues / Agência Brasília Saúde e menos gastos Com uma economia mensal de pelo menos R$ 300 – se utilizasse o carro, o gasto seria R$ 800 a mais por mês –, o mecânico Vanderlúcio Gomes, o trabalhador do início desta reportagem, resolveu alterar sua rotina de transporte durante a quarentena. Agora percorre de bicicleta todos os 30 quilômetros de casa ao trabalho. Ainda que enfrente a carência de ciclovias no trajeto, ele não se arrepende da mudança, à qual atribui questões pessoais. “Não troquei por não me atender ou porque não gostasse, pelo contrário. Usar o metrô com a bicicleta sempre deu certo e eu era muito bem servido, mas aproveitei a pandemia para evitar o transporte coletivo. Além de aumentar minha performance e fazer sobrar um dinheiro no final do mês”, relata Vanderlúcio. * Leia nesta quinta (20): a evolução da malha cicloviária em todo o DF
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