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DF ganha 25 novos pontos de recarga dos cartões de bilhetagem do transporte público

Para facilitar a rotina dos usuários de transporte público do Distrito Federal, a partir de segunda-feira (1º), 25 novos pontos de recarga dos cartões de bilhetagem estarão em funcionamento pela cidade. A medida ocorre no mesmo dia em que 52 linhas de ônibus deixarão de receber o pagamento em dinheiro. Os novos locais serão operados pelas empresas de coletivos: Urbi, Marechal, Piracicabana, BsBus e Pioneira. “A retirada gradual do dinheiro a bordo está sendo feita por uma questão de segurança e para dar mais agilidade ao embarque e ao desembarque. Estamos vivendo um período de transição até que o sistema esteja mais maduro e o que os usuários compreendam os benefícios” Zeno Gonçalves, secretário de Transporte e Mobilidade “As operadoras foram credenciadas para oferecer mais opções para aquele usuário que ainda não tem o Cartão Mobilidade e não quer usar débito e crédito no pagamento, para que ele possa rapidamente converter em bilhete único e acessar o transporte. O bilhete único é uma grande facilidade, porque permite a integração com a realização de até três embarques no prazo de três horas”, explica o secretário de Transporte e Mobilidade, Zeno Gonçalves. Cada empresa ficou responsável pelo treinamento dos funcionários que atuarão também nas filas abordando os passageiros para oferecer o serviço. Trata-se de uma ampliação do número de locais habilitados para compra do Cartão BRB Mobilidade e inserção de crédito com pagamentos em dinheiro e cartões bancários. O DF já contava com 128 postos de atendimento disponíveis. A recarga também pode ser feita pelos passageiros por meio do aplicativo BRB Mobilidade com o pagamento via Pix. A ação integra o processo de modernização do método de pagamento dentro dos coletivos. Em fase de implantação, o novo sistema de bilhetagem dos ônibus aceitará apenas pagamentos eletrônicos em cartões de transporte e bancários (nas modalidades crédito ou débito) ou por aproximação por meio de smartphones, smartwatches ou pulseiras inteligentes. O DF já contava com 128 postos de atendimento disponíveis. A recarga também pode ser feita pelos passageiros por meio do aplicativo BRB Mobilidade com o pagamento via Pix | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília “A retirada gradual do dinheiro a bordo está sendo feita por uma questão de segurança e para dar mais agilidade ao embarque e ao desembarque. Estamos vivendo um período de transição até que o sistema esteja mais maduro e o que os usuários compreendam os benefícios”, comenta o titular da pasta. Até maio, 30% do pagamento nos coletivos ainda havia sido feito em dinheiro em espécie. Em junho, o número já caiu para 24%. “Esperamos que, com a implementação, esse número vá caindo gradativamente”, acrescenta. “Ressaltamos que toda a população procure um posto de comercialização e emita o seu Cartão Mobilidade para ter acesso ao sistema de integração, que é um ganho que poucas cidades contam”, completa. A integração pode ser feita em qualquer parada de ônibus, estação do metrô e nos terminais rodoviários. Atualmente, os ônibus do DF cobram passagens de R$ 5,50 (longa e metrô), R$ 3,80 (ligação de RAs) e R$ 2,70 (curta). Mas o valor máximo da passagem integrada para quem utiliza cartão de transporte é de R$ 5,50, mesmo que o passageiro utilize trajetos de diferentes preços. Confira os novos pontos de recarga do sistema de bilhetagem – Urbi (6h às 18h, em dois turnos): Terminal 143 – Recanto das Emas (AE, Qd. 311); Terminal 251 – Recanto das Emas Q.600 (Avenida Ponte Alta, Qd. 400/600); Terminal 262 – Terminal Riacho Fundo II (AE QS 18); Terminal 93 – Samambaia Sul (QN 327, AE 1); Terminal 110 – Riacho Fundo (Qd. 4, Lotes 6 a 8) – Marechal (6h às 12h, 8h00 às 14h, 12h às 18h e 14h às 20h): Terminal Taguatinga Sul (St. F Sul, QSF 12); Terminal Psul (EQNP 24/28); Terminal Guará I (QE 16); Terminal Guará II (AE 10, Módulo A); Terminal Plano Piloto (Rodoviária do Plano Piloto) – Piracicabana (6h às 20h, de segunda a sexta-feira; horário variado nos finais de semana): Cruzeiro (Terminal Rodoviário, Sala 5); Planaltina (Terminal Rodoviário – Unidade 21); Sobradinho (Terminal Rodoviário, Unidade 5, Módulo B); Sobradinho II (Terminal Rodoviário, Unidade 6); Asa Sul (Terminal Rodoviário, unidades 4, 6 e 7) – BsBus (5h às 21h): Terminal Setor O (AE C, QNO 14); Terminal QNR (QNR 1 AE, Setor R); Terminal MNorte (QNM 42 AE 3, Lotes 3 a 7); Terminal Estrutural (SCIA Qd. 2, Cj. 1); Terminal Veredas (Setor Veredas, Praça Central AE, Lote 1 – Brazlândia) – Pioneira (5h30 às 22h, em três turnos): Terminal Gama Sul; Terminal Itapoã; Terminal Paranoá; Terminal São Sebastião; Terminal Santa Maria Sul

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Bilhete Único: quase 1,5 milhão de pessoas usam o cartão no DF

A auxiliar de recursos humanos Cristina Amorim conseguiu reduzir o tempo de deslocamento de casa, na M Norte, para o trabalho, na Asa Sul, com o Bilhete Único, lançado pelo governo de Brasília em setembro de 2017. A auxiliar de recursos humanos Cristina Amorim conseguiu reduzir o tempo de deslocamento de casa, na M Norte, para o trabalho, na Asa Sul, com o Bilhete Único, lançado pelo governo de Brasília em setembro de 2017. Foto: Tony Winston/Agência Brasília “Não tenho mais que esperar o ônibus específico até o meu destino. Posso pegar mais de um e consigo agilizar minha viagem fazendo escalas”, explica a usuária do programa há seis meses. O Bilhete Único é usado por 1.462.832 passageiros do transporte público. Com a integração proporcionada pelo sistema, é possível fazer até três embarques dentro do período de três horas pagando apenas a tarifa de R$ 5 por todo o trajeto. O instrutor de autoescola Maycon Luiz Sobrinho reduziu 30% do orçamento destinado ao pagamento de passagens. Para ele, a economia é o grande ganho. “Geralmente tenho que sair para resolver coisas rápidas. Muitas vezes gasto somente R$ 5 para fazer tudo”, conta. [Olho texto=”A integração proporcionada pelo Bilhete Único possibilita fazer até três embarques dentro do período de três horas com a tarifa de R$ 5 por todo o trajeto” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O bilhete permite que o cidadão utilize o ônibus, o metrô e faça a integração no sistema de transporte público coletivo de Brasília. São sete tipos diferentes de cartões, além do +Turista, que ainda não foi lançado. De acordo com a Secretaria de Mobilidade, o Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans) faz ajustes constantes na operação para trazer mais agilidade nas viagens, o que garantiu o aumento da procura por ônibus e metrôs. Uma das medidas foi a instalação de 33 postos para recarga nas estações de metrô, nos postos do DFTrans, nos terminais do BRT e pela internet. Outra ação foi a integração nos horários de pico, que oferece mais opções ao passageiro. Além disso, para contribuir com a segurança, o conforto, a economia e a comodidade da população no sistema de transporte, houve: ampliação no tempo de integração do Bilhete Único de duas para três horas renovação da frota criação de mais de 70 novas linhas e a readequação de outras 1,7 mil entrega de 17 terminais rodoviários Obrigatória em todos os ônibus desde maio deste ano, a biometria facial é uma ferramenta que está dentro do processo de utilização do Bilhete Único para evitar fraudes. Desde a implementação, o governo de Brasília suspendeu 25.489 cartões de gratuidades. A medida resulta em economia de mais de R$ 100 milhões por ano para o sistema. “O objetivo é dar a gratuidade a quem realmente precisa”, enfatiza o secretário de Mobilidade, Fábio Damasceno. Valores das tarifas de ônibus no DF linhas circulares R$ 2,25 linhas de curta distância R$ 3,50 linhas de longa distância R$ 5 Com o Bilhete Único, a cobrança é feita da seguinte forma para quem pegar: uma linha de R$ 2,50 e, depois, uma outra de R$ 5: com o cartão, paga R$ 2,50 na primeira linha e, na segunda, será cobrado somente R$ 2,50. uma linha de R$ 3,50 e, depois, uma outra de R$ 5: com o cartão, paga R$ 3,50 na primeira linha e, na segunda, será cobrado somente R$ 1,50. uma linha de R$ 5, depois uma outra de R$ 3,50: com o cartão, a segunda viagem não será paga. O Bilhete Único é usado por 1.462.832 passageiros do transporte público. Com a integração proporcionada pelo sistema, é possível fazer até três embarques dentro do período de três horas e pagar apenas a tarifa de R$ 5 por todo o trajeto. Foto: Tony Winston/Agência Brasília Medidas do Circula Brasília O Bilhete Único faz parte do Circula Brasília, lançado em maio de 2016. O primeiro programa de mobilidade do Distrito Federal, que prioriza o transporte coletivo e não motorizado, engloba mais de 80 ações de curto, médio e longo prazos. Investimento de mais de R$ 50 bilhões em obras e ações voltadas à melhoria da integração entre os modais, a requalificação urbana, a adoção de novas tecnologias e a valorização da acessibilidade. Mais de 700 mil pessoas foram beneficiadas com a entrega de 15 terminais rodoviários construídos ou reformados. As obras custaram aproximadamente R$ 55 milhões, financiadas pelo contrato de empréstimo firmado entre o governo de Brasília e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Sobradinho é a próxima região administrativa a receber novo terminal. Em relação ao metrô, estão em construção as Estações 106 e 110 da Asa Sul e Estrada Parque Taguatinga (EPTG). Além disso, o projeto de expansão de 3,5 quilômetros de Samambaia, com duas estações, está na fase de cálculos. O BRT Sul recebeu mais quatro estações: Catetinho, Ipê, SMPW (Quadra 26) e Vargem Bonita. Foram entregues 130 micro-ônibus à população e mais de 100 ônibus das empresas que operam o sistema. Desde a Portaria nº 46, de 13 de julho de 2018, todas as concessionárias que operam linhas cujo itinerário inclua a EPTG ficam obrigadas a adquirir prioritariamente veículos dotados de porta de ambos os lados, motor traseiro ou central e piso baixo, quando do início do procedimento de substituição, renovação ou acréscimo de frota O sistema recebeu nove ônibus ecológicos movidos a biodiesel B-20. Os veículos contam com piso baixo, ar-condicionado, câmbio automático, motor traseiro, carroceria moderna e velocidade controlada para 60 quilômetros por hora. Entraram em circulação dois veículos 100% elétricos que reduzem em, aproximadamente, 46,8 toneladas a emissão de gás carbônico (CO²), o equivalente ao plantio de 343 árvores. O Plano Cicloviário +BIKE foi lançado em 2017 com o objetivo de aumentar a segurança e o conforto de quem se desloca por bicicleta na cidade. A construção de ciclovia contínua e integrada ao sistema de transporte coletivo fomenta a mobilidade sustentável no DF. Circulam no DF 2.816 ônibus — 213 articulados, 52 do tipo padron (aqueles que, além das portas dianteira e traseira, têm uma central), 2.166 alongados e 385 miniônibus/micro-ônibus. O sistema de transporte coletivo público de Brasília está estruturado com 833 linhas, divididas em linhas: troncais (que fazem ligação entre as regiões administrativas com o Plano Piloto) circulares (que desempenham dupla função: deslocamento dentro das regiões administrativas e alimentação das linhas troncais) perimetrais (que fazem a ligação entre as regiões administrativas) São 41,7 mil viagens programadas: 21.286 em dias úteis, 12.486 aos sábados e 7.928 aos domingos. Novas formas de deslocamento Existem 500 bicicletas distribuídas em 51 estações no Plano Piloto. Nos últimos quatro anos, foram feitas mais de 1 milhão de viagens. São 78 mil cadastrados para utilizar o sistema. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para favorecer a ciclomobilidade, estão em construção cerca de 60 km de ciclovias: 10,4 km no Trevo de Triagem Norte 5,7 km na Ligação Torto-Colorado 25 km na EPTG 12,5 km no Lago Oeste Segundo o secretário de Mobilidade, existem ainda mais de 105 km de projeto pronto. Outra medida urgente foi a regulamentação do transporte individual privado de passageiros por meio de aplicativos. A lei, sancionada em agosto de 2016 e regulamentada em junho 2017, fez com que Brasília fosse a primeira cidade a criar a legislação e a segunda a regulamentar essa modalidade. Por fim, desde agosto de 2018 está disponível o serviço de táxi adaptado. Foram 200 novas autorizações que beneficiaram mais de 150 mil pessoas com deficiência. Os veículos têm rampa de acesso dobrável ou elevador e atendem 24 horas, inclusive fins de semana e feriados. Edição: Marcela Rocha

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Lançados cartões do Bilhete Único para idosos e crianças

O cartão +Criança Candanga é destinada a pessoas de 3 a 5 anos, e não de 2 a 5 anos. Dois cartões do Bilhete Único de Brasília foram lançados nesta quarta-feira (20): o +Melhor Idade, voltado a idosos a partir de 65 anos, e o +Criança Candanga, destinado a pessoas de 3 a 5 anos. O governador Rollemberg lançou os novos cartões do Bilhete Único destinados a crianças e a idosos. Foto: Pedro Ventura/Agência Brasília Os dois públicos já contam com a gratuidade no transporte público, e o uso do cartão não será obrigatório. Porém, de acordo com o Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans), a medida significará mais comodidade. As crianças que portarem o documento não precisarão mais pular a roleta dos veículos. Já os idosos poderão passar a catraca, também sem custos. Com a Lei nº 5.984, de 30 de agosto de 2017, todos os assentos de transportes públicos coletivos passaram a ser prioritários para diversos grupos, entre eles o de idosos. Antes, a preferência era restrita aos bancos sinalizados com essa informação. Os idosos que não quiserem fazer o cartão poderão usar o transporte público com o uso da identidade. Mas, nesse caso, seguirão restritos aos assentos antes da catraca. “O objetivo é dar qualidade e dignidade a esses dois públicos”, reforçou o governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, durante o lançamento. Segundo o DFTrans, a medida não acarretará custos adicionais para o governo — a passagem pela catraca é uma medida para oferecer mais cidadania aos usuários, não haverá pagamento às empresas. Os cartões serão emitidos pelo próprio órgão. Verificação no sistema de biometria Por se tratar de gratuidade, os idosos terão fotos cadastradas para verificação no sistema de biometria. O método não será aplicado a crianças, de acordo com o DFTrans, porque elas estão mais propensas a mudanças de aparência no período do benefício. “É um cartão intransferível. O objetivo é garantir que os direitos sejam exercidos por quem os tem. E a melhor forma é combatendo a fraude e a irregularidade”, disse o governador ao público presente, que contou com idosos apoiados por programas sociais e crianças da Escola Classe 68, de Ceilândia. [Olho texto=”A passagem pela catraca é uma medida para oferecer mais cidadania aos usuários, não haverá pagamento extra às empresas” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Na solenidade de hoje, o chefe do Executivo local também assinou termo de intenção de adesão à Estratégia Brasil Amigo da Pessoa Idosa, coordenada pelo Ministério do Desenvolvimento Social. A iniciativa tem o objetivo de organizar políticas públicas de proteção e atenção ao idoso de forma integrada. Rollemberg firmou o documento ao lado do diretor de Atenção ao Idoso da pasta federal, Leonardo Rezende. Como obter os cartões +Melhor Idade e +Criança Candanga Para obter os cartões +Melhor Idade e +Criança Candanga, os interessados podem fazer o cadastro pela internet ou presencialmente, nos postos do DFTrans e do Na Hora. Nesses locais também é possível fazer o agendamento para a entrega dos cartões. No caso dos idosos, é preciso apresentar documento de identificação com foto, foto 3×4 e CPF. Para ter direito ao cartão infantil, são necessários CPF da criança, documento de identidade ou certidão de nascimento, além de foto 3×4. O responsável legal para retirada do cartão também deve adicionar ao cadastro o CPF e a carteira de identidade, a carteira nacional de habilitação ou a certidão de nascimento. Edição: Marina Mercante

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Cartões do Passe Livre Estudantil serão entregues nas escolas da rede pública

Alunos da rede pública com direito ao Passe Livre Estudantil poderão receber o cartão +Estudante diretamente nas escolas. A medida foi publicada no Diário Oficial do Distrito Federal desta segunda-feira (18), em portaria conjunta da Secretaria de Educação e do Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans). A distribuição começará no segundo semestre de 2018, apenas para a rede pública. O DFTrans encaminhará cartões prontos para serem ativados às 14 coordenações regionais de ensino de Brasília. Eles serão entregues em pacotes separados por unidades de ensino, turno, série/ano e turmas. A ativação dos cartões pode ser feita após confirmação dos diretores de cada colégio. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para isso, eles terão acesso ao sistema eletrônico do DFTrans. Nele, vão inscrever os alunos que receberem o cartão e cadastrar os dados dos interessados e uma lista dos que recusarem o benefício. Os estudantes têm até 20 dias para retirar os cartões depois que forem entregues nas respectivas coordenações. Passado esse prazo, os documentos serão devolvidos para o DFTrans. Alunos com 16 anos de idade ou mais devem assinar um recibo de entrega. Os outros precisam de assinatura de representante legal anexada ao recibo. Quem ainda não tem o benefício da gratuidade no transporte público do DF pode se cadastrar no site do Passe Livre Estudantil. Edição: Raquel Flores

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Governo detalha ações para dar mais transparência e eficiência ao transporte público

Como forma de dar mais transparência aos procedimentos no transporte público no Distrito Federal, a Secretaria de Mobilidade divulgou, nesta sexta-feira (11), relatório externo produzido pela Fundação Getulio Vargas (FGV). O chefe da Casa Civil, Sérgio Sampaio, e o secretário de Mobilidade, Fábio Damasceno, em entrevista coletiva no Palácio do Buriti. Foto: Pedro Ventura/Agência Brasília O documento Avaliação Independente dos Contratos de Concessão do STPC-DF foi apresentado em entrevista coletiva no Palácio do Buriti. Nele estão os dados completos sobre saúde financeira das concessionárias do serviço, os custos de contratos publicitários e medidas para melhoria do sistema, entre outros. A consultoria externa foi contratada em janeiro de 2017, ao custo de R$ 4,8 milhões. Ela avaliou os acordos de concessão das cinco bacias em que o DF está dividido. Desse estudo, resultou documento de 1,4 mil páginas, com trabalho das cerca de 50 pessoas envolvidas. O estudo externo favorece a transparência dos processos, de acordo com o titular da pasta de Mobilidade, Fábio Damasceno. “O relatório tira uma série de dúvidas em relação aos contratos. É uma avaliação independente, fora da secretaria para dar outro olhar a esses contratos”, defendeu. O objetivo do estudo é também encontrar formas de elevar a qualidade do serviço prestado à população, como explicou o chefe da Casa Civil, Sérgio Sampaio. “Nós recebemos esse modelo, foi feita uma licitação, e o que nós buscamos agora é um olhar externo para saber se as regras postas pela licitação nos permitem buscar mais eficiência”, disse. A avaliação destaca as seguintes medidas fundamentais: Adoção, a partir de agora, da análise contábil e de desempenho das empresas O objetivo é padronizar as informações contábeis que as empresas prestam ao governo de Brasília. Para melhorar as práticas, foram criados 18 indicadores da contabilidade das empresas, como índice de gratuidades, receita média por quilômetro rodado e endividamento das empresas. Com isso, é possível saber como está a saúde financeira das concessionárias. Reavaliação dos contratos de publicidade O relatório propôs definição de nova metodologia para estabelecimento dos contratos. Dessa forma, foram sugeridos novos espaços de exploração, como terminais rodoviários e de estações do BRT. A expectativa é elevar a arrecadação anual média de R$ 1 milhão para R$ 6 milhões. Definição do Índice de Qualidade do Transporte (IQT) A ideia é criar uma metodologia para avaliar a qualidade do serviço prestado pelas empresas. Para isso, foi feita revisão de literatura no País todo e em Sydney (Austrália) e Londres (Inglaterra). Definiu-se, assim, critérios de cálculo para questões como: Cumprimento de horários Falha dos veículos em operação (quebra) Cumprimento de viagens Reclamações Reprovação de vistoria Acidentes de trânsito Irregularidades Limpeza Dessa forma, são geradas as notas e garante-se que as empresas sejam penalizadas caso não cumpram o estabelecido. Avaliação completa do SBA Os processos do Sistema de Bilhetagem Automática foram mapeados, e a consultoria identificou a necessidade de implementação de medidas que permitam identificar ações que possam comprometer a segurança da operação e a confiabilidade dos dados. Questões como configuração do sistema; recarga de cartões, emissão; operadores; e venda de crédito, entre outras, foram analisadas pelos pesquisadores. Com isso, o estudo indica modificações necessárias ao sistema. Elas se referem à necessidade de revisão e rigor na gestão de restrição de cartões, como limitar o número de viagens e bloqueio em caso de uso irregular. O relatório mostra ainda que deve-se combater situações como: Um CPF estar associado a diferentes RGs Manter CPF e CNPJ inválidos no banco de dados O fato de a senha de gestores não ter registro de atividades Nesse último caso, o governo precisa estabelecer métodos de identificação de transações suspeitas, como frequência e excesso de uso. As sugestões da FGV também abrangem mudanças em relação aos cartões, como mais locais de atendimento para redução das filas. A medida já vem sendo implementada com o lançamento do Bilhete Único, em 22 de setembro de 2017. Com ele, os pontos de venda foram ampliados de seis para 33 em todo o DF. Outras alterações recomendadas são: Adoção da possibilidade de recebimento da primeira via do Cartão + Brasília Cidadã no endereço cadastrado pelo usuário. Essa medida também vale para os cartões do Família + Vale Transporte. Distribuição do Cartão + Estudante nas Escolas e maior controle, para que somente o beneficiário possa usá-lo. Isso também vale para o Cartão + Especial Atualização periódica das chaves de acesso para que não haja quebra de criptografia nos cartões Redução do valor da tarifa técnica O estudo elaborou uma estimativa de remuneração paga pelo governo de Brasília às concessionárias, a chamada tarifa técnica. Ela funciona como subsídio ao transporte, pago às empresas de acordo com o número de passageiros que usam o sistema diariamente. Para isso, foram comparadas as propostas da licitação aos preços reais praticados, e foram identificadas algumas divergências em relação aos valores cobrados e o custo das operações. As alterações, conforme a bacia, são: Bacia 1 (Piracicabana): tarifa aplicada hoje está de acordo com o modelo Bacia 2 (Pioneira): deve ter redução de 10,29% na tarifa Bacia 3 (Urbi): deve ter acréscimo de 3,13% na tarifa Bacia 4 (Marechal): deve ter redução de 7,44% na tarifa Bacia 5 (Expresso São José): deve ter acréscimo de 5,34% na tarifa Com isso, será possível uma redução de 2,5% no custo do sistema, o que significa R$ 30 milhões por ano de economia. A alteração não implica mudança no preço da passagem cobrada do usuário. As novas tarifas devem ser aplicadas em junho, após a manifestação das concessionárias. O relatório será encaminhado a todos os órgãos de controle. Edição: Vannildo Mendes

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Cartões do Bilhete Único para pessoas com deficiência serão entregues a partir de segunda (7)

O Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans) vai convocar 3.365 usuários do cartão +Especial para retirar o benefício a partir desta segunda-feira (7). A entrega ocorrerá no posto do Sistema de Bilhetagem Automática da Estação de metrô 112 Sul. Serão 300 convocações por dia. O dia em que o beneficiário deverá comparecer ao posto será informado por meio de mensagem enviada para o celular cadastrado. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] As informações também estarão disponíveis no site do Passe Livre Estudantil, no link Acompanhe seu processo. O atendimento às pessoas com deficiência será em guichês exclusivos, de segunda a sexta-feira, das 8 às 16 horas. O DFTrans reforça a necessidade da atualização cadastral para não ter o benefício suspenso. O procedimento é feito pelo portal do Bilhete Único de Brasília.  Entrega de cartão +Especial A partir de 7 de maio De segunda a sexta-feira, das 8 às 16 horas Na Estação de metrô 112 Sul

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Roubos em ônibus no DF caem por dez meses consecutivos

Os roubos em coletivo no Distrito Federal se mantêm em queda há dez meses consecutivos. No acumulado do primeiro trimestre deste ano, em comparação com o mesmo período de 2017, os números caíram 36% — de 755 para 483. Abordagens a coletivos e ações integradas de forças de segurança estão entre os motivos que mantiveram a queda desse tipo de crime no período. Foto: Toninho Tavares/Agência Brasília De acordo com o subsecretário de Gestão da Informação, da Secretaria da Segurança Pública e da Paz Social, Marcelo Durante, esses foram os três meses com menos registros dos últimos seis anos. Segundo ele, isso influi na sensação de segurança da população. “Grande parte das pessoas depende do transporte público para ir e vir. Estamos cercando cada vez mais a prática criminosa e acabando com o campo de ação de quem quer cometer algum delito.” O trabalho, conta Durante, é resultado da integração da pasta com diversos órgãos do governo, como a Secretaria de Mobilidade e as Polícias Militar e Civil. Essas iniciativas conjuntas para coibir a criminalidade são o princípio do Viva Brasília — Nosso Pacto pela Vida, principal política de segurança pública do DF. A Segurança Pública estuda os registros e repassa às forças de segurança dados como dias, horários e locais em que os crimes mais ocorrem. Dessa forma, é possível organizar com mais exatidão ações que impeçam a prática, com distribuição de efetivo em áreas mapeadas como prioritárias e investigações mais precisas. O 15° Batalhão de Polícia Militar, por exemplo, promove diariamente a Operação Anjo da Guarda, que ocorre em todo o Distrito Federal. Os policiais militares param os ônibus do sistema de transporte público para revista dos carros e dos passageiros. “Vemos se não foi dispensado nada, se não há nenhum objeto suspeito”, explica o coordenador de policiamento do batalhão, tenente Jeremias Santana. Se julgarem necessário, eles ainda seguem parte do itinerário dentro dos veículos. As abordagens dessa unidade são feitas na maior parte das vezes na Via Estrutural, onde são parados coletivos com destino à própria região administrativa (Estrutural), a Brazlândia, a Ceilândia e a Taguatinga. [Numeralha titulo_grande=”70%” texto=”Queda na quantidade de roubos em coletivos em Ceilândia” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Em Ceilândia, por exemplo, esse tipo de crime diminuiu 70%, se comparado o primeiro trimestre de 2018 — quando houve 63 — com o mesmo período do ano passado (211): 148 ocorrências a menos. O delegado-chefe da 23ª Delegacia de Polícia, no P Sul, Victor Dan, avalia que a resposta imediata às ações criminosas é determinante. Nos últimos dois meses, foram feitas duas prisões em flagrante de pessoas que cometiam assaltos no interior dos ônibus, e há investigações em curso para descobrir outras autorias. A parceria com a Polícia Militar, com os funcionários das empresas que operam o sistema de transporte público e com os próprios passageiros é outro fator relevante para a queda, na visão do delegado. “É importante que os autores dos roubos sejam denunciados pelo 197. Essas informações são muito valiosas”, incentiva Victor Dan. Ações da Mobilidade também refletem na queda de assaltos em coletivos Para o secretário de Mobilidade, Fábio Damasceno, as melhorias no sistema de transporte público também foram pontos importantes para a diminuição dos assaltos. Em janeiro, a pasta lançou o aplicativo +Ônibus. Com ele, além de traçar rotas, o passageiro sabe a hora atualizada em que a linha que deseja pegar chegará à parada. Assim, ele fica menos vulnerável, pois permanece menos tempo no ponto. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Na mesma ocasião, o governo também entregou o Centro de Supervisão Operacional, por onde é possível fazer toda a gestão do sistema, com acompanhamento do itinerário dos veículos. Tudo isso foi possível graças à instalação de GPS nos coletivos. Damasceno considera que a maior utilização do Bilhete Único é outro fator que contribuiu para aumentar a segurança. “Com isso, estamos retirando do sistema a circulação de dinheiro”, resume o secretário de Mobilidade. O trabalho integrado para combater roubos em coletivos, segundo ele, começou depois de uma série de reuniões. Foram traçados, em conjunto, planejamentos e metas, que culminaram, por exemplo, no maior compartilhamento de informações e na adoção de um boletim de ocorrência padronizado. Edição: Raquel Flores

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Biometria facial é obrigatória em 100% dos ônibus do DF  

O equipamento de biometria facial, antes utilizado em apenas alguns ônibus do Distrito Federal, tornou-se obrigatório em todas as catracas da frota que atende o transporte público brasiliense — cerca de 2,8 mil veículos. Com o uso da biometria facial, que ajuda a inibir fraudes no sistema de transporte coletivo público de Brasília, já foram suspensos 7 mil cartões do Bilhete Único. Foto: Dênio Simões/Agência Brasília Conforme portaria publicada no Diário Oficial do Distrito Federal desta quarta-feira (2), as operadoras deveriam ter instalado a tecnologia até segunda-feira (30 de abril). A fiscalização — para verificar se todos os coletivos já cumpriram a norma — caberá à Subsecretaria de Fiscalização, Auditoria e Controle, da Secretaria de Mobilidade. Segundo o Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans), as concessionárias só receberão repasse do governo referente às gratuidades dos passageiros que passarem pelo equipamento. Os custos da tecnologia são arcados pelas próprias empresas (Marechal, Pioneira, Piracicabana, São José e Urbi) A biometria facial faz parte do Bilhete Único, lançado em setembro do ano passado — que integra o Programa de Mobilidade Urbana do DF, o Circula Brasília. Com o recurso — que começou a ser implementado em fase de testes em maio de 2017 —, o governo já suspendeu 7 mil cartões do Passe Livre Estudantil e de pessoas com deficiência. De acordo com o DFTrans, a medida foi tomada porque foram identificados passageiros que utilizavam o benefício indevidamente. [Olho texto=”“Tivemos casos de empréstimo para familiares, pessoa sem deficiência usando a gratuidade de quem tem direito e até cartões sendo vendidos em terminais rodoviários”” assinatura=”Marcos Tadeu de Andrade, diretor-geral do DFTrans” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Tivemos casos de empréstimo para familiares, pessoa sem deficiência usando a gratuidade de quem tem direito e até cartões sendo vendidos em terminais rodoviários”, exemplifica o diretor-geral do DFTrans, Marcos Tadeu de Andrade. Segundo ele, a fiscalização do uso correto do cartão do Bilhete Único é importante para garantir, principalmente, que os usuários com direito à gratuidade — 34% do total — não sejam prejudicados. Desses, 300 mil são estudantes e 65 mil, pessoas com deficiência. “Se o benefício for utilizado apenas por quem tem direito, esperamos uma economia de, pelo menos, R$ 20 milhões ao ano”, ressalta o diretor-geral do DFTrans. Entenda como funciona a biometria facial nos ônibus Acima dos validadores, onde os passageiros passam o cartão, há câmeras que captam imagens de quem passa pela catraca. Por meio de um software, elas são comparadas com as fotos cadastradas no sistema. Quando o programa automaticamente detecta divergências — ou seja, alerta que as imagens não coincidem —, faz-se uma análise visual para confirmar se é caso de fraude. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Se confirmada a irregularidade, o benefício é suspenso e se abre um processo administrativo em que o usuário tem direito ao contraditório e à ampla defesa. Se ainda assim os esclarecimentos forem insatisfatórios, o cartão é bloqueado. “Após esse bloqueio, se for estudante, o benefício só poderá ser pedido novamente no semestre letivo seguinte e, se for pessoa com deficiência, em 12 meses”, detalha o diretor-geral do DFTrans. Como a biometria facial foi introduzida no transporte público de Brasília Parte das diretrizes previstas na regulamentação do Sistema de Bilhetagem Automática, a tecnologia da biometria facial no transporte público começou a ser usada em fase de teste em maio de 2017. A Linha 110 da empresa Piracicabana, que faz o trajeto Rodoviária-Universidade de Brasília (UnB), foi a escolhida para experimentar o novo sistema. Em menos de dois meses de experiência, em dez ônibus dessa linha, o governo de Brasília identificou o uso irregular de 2 mil cartões de Passe Livre Estudantil. A quantidade representava mais de 11% dos 17.574 usuários que utilizaram o cartão nesses coletivos no mesmo período. Diante desse resultado, o governador Rodrigo Rollemberg anunciou, em novembro, que o recurso para evitar fraudes no transporte público seria estendido a 100% dos ônibus. Na ocasião, para demonstrar a eficiência do equipamento, cinco carros com a biometria facial foram expostos na área externa do Palácio do Buriti, e o próprio governador passou pela catraca de um deles para testar a identificação por meio de imagens. Em janeiro deste ano, a frota que atende o transporte público brasiliense começou a ser renovada com a entrega de 50 veículos. Segundo a Secretaria de Mobilidade, os novos modelos já vieram com a biometria facial. Edição: Raquel Flores

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Reforma interdita posto de bilhetagem do DFTrans de Sobradinho

O posto do Sistema de Bilhetagem Automática de Sobradinho suspenderá temporariamente o atendimento ao público, a partir desta quarta-feira (25). A interrupção se deve à reforma do terminal rodoviário local, onde funciona a estrutura, segundo informou o Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans). Os usuários podem buscar atendimento nos postos da Galeria dos Estados e da Rodoviária do Plano Piloto para serviços como: Auxílio no cadastro do passe livre estudantil Recarga Bloqueio e emissão de cartões do Bilhete Único Como apoio, também serão reforçados os guichês de venda de créditos no posto do terminal rodoviário de Planaltina. Enquanto durarem as obras no terminal, a partir de 9 de maio, os usuários também poderão recorrer ao posto do sistema que será montado no Ginásio de Esportes de Sobradinho, próximo à rodoviária. Quando a reforma estiver concluída, os serviços do posto de bilhetagem eletrônica serão restabelecidos em espaço mais amplo e confortável.

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Governo lança portal de acompanhamento de realizações

A transparência na gestão ganha nesta segunda-feira (2) mais um mecanismo de acompanhamento. O governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, lançou hoje o Portal de Balanço das Prioridades. A plataforma apresenta à população o andamento de todas as ações do Executivo local previstas no plano de governo. Plataforma de balanço das prioridades foi apresentada em cerimônia nesta segunda-feira (2), no Palácio do Buriti. Foto: Tony Winston/Agência Brasília O portal reúne as 472 prioridades do plano de governo e detalha a execução em pelo menos 1.847 iniciativas para a concretização das metas. Organizados em 14 eixos temáticos, os projetos foram categorizados como: executados, em execução e não executados. A transparência é um dos principais compromissos desta gestão, como destacou Rollemberg. “Por três anos, temos monitorado as 472 ações registradas no plano de governo. Esse é mais um ato de transparência para que a população possa exercer o controle social”, afirmou. A medida, segundo ele, é inovadora no País. “Poucas unidades da Federação têm processos em que o governo se expõe.” De acordo com informações do governo, 88% das prioridades já foram iniciadas ou estão concluídas — sendo 202 executadas e 215 em execução. “Quando se fala em transparência, é comum a apresentação de números. Essa iniciativa considera a prestação de contas daquilo que o governo, de fato, colocou à disposição da população”, afirmou o controlador-geral do Distrito Federal, Henrique Ziller. Algumas ações dependem da atuação de outros entes, o que pode fazer com que o processo transcorra de forma mais lenta que o desejado, como explicou a secretária de Planejamento, Orçamento e Gestão, Leany Lemos. “Muitas ações não dependem só do Distrito Federal, mas do Poder Legislativo, do governo federal.” Entre as ações já concluídas estão a implementação do Bilhete Único, a universalização da educação infantil para crianças de 4 e 5 anos e a ampliação de políticas de assistência estudantil para jovens de baixa renda. Nos projetos em execução estão o fechamento do Lixão da Estrutural e a construção de habitações para população de baixa renda. A plataforma também traz ações temáticas do programa Mais por Brasília, que foram incorporadas como prioridades por demanda popular. O cidadão também poderá navegar pelas ações de acordo com a prioridade, iniciativa ou órgão, além da busca textual para facilitar a localização específica dos objetivos de governo. Para cada assunto, o público poderá acessar informações atualizadas, fotos e documentos relevantes. O portal também divulga a legislação e o contato da área responsável pelo andamento da iniciativa. O site foi criado para atender exigências de transparência impostas pela Constituição Federal, pela Lei Orgânica do DF e pela Lei de Acesso à Informação. Leia o pronunciamento do governador Rodrigo Rollemberg na entrevista coletiva sobre o Portal de Balanço das Prioridades.

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Cartões +Especial desatualizados serão suspensos a partir de segunda (5)

Os usuários do cartão +Especial têm até este fim de semana para fazer a atualização cadastral pelo site do Bilhete Único. Quem não conseguir alterar ou confirmar os dados poderá ter o benefício suspenso a partir de segunda-feira (5). No entanto, o diretor-geral do Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans), Léo Carlos Cruz, explica que, mesmo depois desse prazo, ainda será possível atualizar o cadastro e reaver o direito à gratuidade. Nesse caso, segundo ele, a isenção volta a valer em um período máximo de 48 horas. O tempo é necessário para que a lista seja atualizada no sistema e as empresas de ônibus coloquem os validadores em dia. Os dados nos equipamentos são alterados diariamente. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Em caso de dificuldade ou dúvidas, os postos da Defensoria Pública e da Coordenação de Promoção das Pessoas com Deficiência do DF na Estação de metrô 112 Sul atenderão normalmente. Nas sextas-feiras, a unidade funciona das 8 às 17 horas, com distribuição de senhas para que os servidores direcionem os atendimentos da forma mais adequada. Atualização cadastral do cartão +Especial para pessoas com deficiência Pelo site do Bilhete Único Posto de atendimento na Estação de metrô 112 Sul De segunda a quinta-feira, das 8 às 18 horas Sexta-feira, das 8 às 17 horas Sábado, das 8 às 13 horas

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Atualização cadastral do Passe Livre poderá ser feita neste sábado (24)

Passageiros que tiverem dúvidas sobre a atualização cadastral do Passe Livre poderão procurar neste sábado (24) o posto da Coordenação de Promoção das Pessoas com Deficiência do Distrito Federal, na Estação 112 Sul, da Companhia do Metropolitano (Metrô-DF). A unidade ficará aberta das 8 às 13 horas. O prazo para o procedimento termina em 2 de março. Os cadastros devem ser atualizados pelo site do Bilhete Único, ou seja, virtualmente. Por isso, o Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans) recomenda aos usuários só comparecerem ao posto se não conseguirem resolver eventuais dificuldades pela internet, já que o processo é on-line. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Como já ocorre há duas semanas, o atendimento amanhã será com senhas para que os servidores orientem os usuários. Além disso, para melhorar o serviço, foram colocadas cadeiras no corredor externo. A medida foi tomada porque os passageiros tinham de esperar em pé do lado de fora. “Estamos usando o método de triagem, assim quem precisar retirar a primeira ou a segunda via do benefício será direcionado para filas diferentes. Com as cadeiras, proporcionamos mais conforto para os usuários”, destacou o diretor-geral do DFTrans, Léo Cruz. A mudança se deu basicamente na organização do espaço e no fluxo de atendimento. Assim, a equipe de 25 funcionários foi mantida, e não houve aumento de despesas no posto. Atualização cadastral do Passe Livre para pessoas com deficiência Até 2 de março (sexta-feira) Pelo site do Bilhete Único Posto de atendimento para pessoas com deficiência na Estação de metrô 112 Sul De segunda a quinta-feira, das 8 às 18 horas Sexta-feira, das 8 às 17 horas Sábado, das 8 às 13 horas

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Atualização cadastral de pessoas com deficiência é facilitada em posto do metrô

Usuários em busca de atualização cadastral no programa Passe Livre foram beneficiados com mudanças na rotina do posto da Coordenação de Promoção das Pessoas com Deficiência do Distrito Federal, que fica na Estação 112 Sul da Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô-DF). Segundo o secretário-adjunto de Mobilidade, Dênis Soares, medidas simples de aperfeiçoamento permitiram subir de 200 para 500 o número de atendimentos por dia, sem aumento de pessoal ou de custo. “Antes, os servidores faziam outros atendimentos. Agora, as pessoas na fila recebem a pré-triagem, que as direciona a outros espaços da estação. Ali, só fazemos a atualização”, explicou Soares. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A atualização de cadastro é feita pelo site do Bilhete Único. O posto de atendimento só deve ser procurado caso haja dificuldade ou dúvidas. O secretário-adjunto lembrou que o prazo para atualizar o cadastro vai até 2 de março. Além da mudança no ordenamento, foram colocadas cadeiras no corredor externo, onde servidores distribuem senhas e orientam as pessoas para o atendimento correto. A medida foi tomada porque os passageiros esperavam de pé na área. Como a mudança ocorreu basicamente na organização do espaço e no fluxo de atendimento, a equipe de 25 funcionários foi mantida, e não houve aumento de despesas no posto. Atualização cadastral do Passe Livre para pessoas com deficiência Até 2 de março Pelo site do Bilhete Único Posto de atendimento para pessoas com deficiência na Estação de metrô 112 Sul De segunda a quinta-feira, das 8 às 18 horas Sexta-feira, das 8 às 17 horas Sábado, das 8 às 13 horas Edição: Vannildo Mendes

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Planaltina ganha novas linhas para o Plano Piloto a partir de sábado (3)

A partir deste sábado (3), os moradores de Planaltina terão novas opções para chegar ao Plano Piloto nos horários de entrepico. Três linhas diretas sairão do terminal da região administrativa para a Rodoviária do Plano Piloto ou para as W3 Sul e Norte. Nesse caso, das 8 horas até cerca das 19 horas, quem quiser ir de Planaltina para o Plano Piloto deverá pegar uma linha alimentadora até o terminal da cidade e escolher uma das três novas opções: 600.7 (Terminal de Planaltina/Eixo Norte-Sul/Terminal da Asa Sul) De segunda a sexta Ida das 8 h às 18h58 Volta das 6h20 às 15h50 Sábados Ida das 8h10 às 18h30 Volta das 6 h às 15h30 Domingos Ida das 8h15 às 18h15 Volta das 6h10 às 15h45   620.1 (Terminal de Planaltina/Rodoviária do Plano Piloto) De segunda a sexta Ida das 8h10 às 18h44 Volta das 6h05 às 15h46 Sábados Ida das 8 h às 19h15 Volta das 6h20 às 15h51 Domingos Ida das 8 h às 18h30 Volta das 6h10 às 15h45   640.2 (Terminal de Planaltina/W3 Norte-Sul/Terminal da Asa Sul) De segunda a sexta Ida das 8 h às 18h50 Volta das 6h10 às 15h50 Sábados Ida das 8h05 às 19 horas Volta das 6h05 às 15h50 Domingos Ida das 8h30 às 16h50 Volta das 6h50 às 15h10 Para que o passageiro chegue mais facilmente ao Terminal Rodoviário de Planaltina, o Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans) também reforçou a quantidade de linhas circulares alimentadoras, que passam pelos bairros da região administrativa. Além das quatro já existentes (601.1, 601.2, 601.3, 601.4), será possível pegar a partir de amanhã as novas Linhas 601.5 ou 601.6: 601.5 (Terminal de Planaltina/Vila Vicentina/Avenida Independência/Hospital/Feira) De segunda a sexta Ida das 7h10 às 18h50 Sábados e domingos Ida das 7h10 às 18h34   601.6 (Terminal de Planaltina/Avenida Independência/Vila Vicentina/Buritis) De segunda a sexta Ida das 7h17 às 18h57 Sábados e domingos Ida das 7h37 às 18h25 Nos horários de pico, a operação continuará igual. As Linhas 0600, 0620, 600.2, 602.1 e 0617 seguem dos bairros de Planaltina para o Eixo Rodoviário, e as 0640 e 0641, para as W3 Norte e Sul. Ou seja, não é necessário pegar uma circular até o Terminal Rodoviário de Planaltina. De acordo com o diretor-técnico do DFTrans, Marcio Antonio de Jesus, as mudanças foram possíveis graças a uma série de medidas adotadas pelo governo em 2017: a entrega das obras do terminal da cidade, a inauguração de um posto de carga e recarga do Bilhete Único e o próprio lançamento do benefício, que permite ao passageiro utilizar a integração com mais facilidade. Em dezembro, o governo aumentou de duas para três horas o período de uso da integração. Aplicativo permite aos passageiros ver horários das linhas em tempo real Desde quarta-feira (31), usuários de transporte público do DF podem acompanhar por meio do aplicativo +Ônibus Brasília o horário das linhas em tempo real, além de traçar rotas e ver a localização dos pontos de coletivo, por exemplo. Por enquanto, a operação é possível apenas em regiões cobertas pelas empresas Marechal ou Piracicabana, como é o caso de Planaltina. Sendo assim, as novas linhas já poderão ser consultadas. As informações sobre as linhas diretas, circulares alimentadoras e as que fazem integração, além de itinerários e horários, estão disponíveis no site do Bilhete Único de Brasília. Edição: Raquel Flores

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DF tem menor índice de homicídios da história em janeiro

Janeiro teve o menor índice de homicídios já registrado no Distrito Federal desde o início da série histórica, em 2000. Foram 32 casos, contra 41 no mesmo período de 2017. Uma queda de 22%. A Secretaria da Segurança Pública e da Paz Social divulgou, nesta quinta-feira (1º), dados do balanço mensal de segurança. Foto: Toninho Tavares/Agência Brasília “Isso é ainda mais significativo se levarmos em conta um passado recente, como janeiro de 2014, quando foram registradas 77 ocorrências”, avaliou o secretário da Segurança Pública e da Paz Social, Edval Novaes, durante a apresentação do balanço mensal de segurança, na tarde desta quinta-feira (1º). Em relação ao período com maior número de ocorrências da história, em 2010, a diferença é de 63 notificações. Naquele ano, foram registrados 95 homicídios no mês de janeiro. Para Noaves, a queda constante na estatística de mortes é possível graças ao trabalho integrado do Viva Brasília — Nosso Pacto pela Vida, que, além das forças de segurança, reúne o esforço de áreas essenciais, como mobilidade, saúde e educação. Segundo o subsecretário de Desenvolvimento Regional e Operação nas Cidades, da Secretaria das Cidades, Manoel Antônio Vieira Alexandre, as informações repassadas pela Segurança são essenciais para a efetividade do Cidades Limpas, a seu ver um dos programas mais bem-sucedidos do governo. [Olho texto='”A queda constante na estatística de mortes é possível graças ao trabalho integrado do Viva Brasília — Nosso Pacto pela Vida, que, além das forças de segurança, reúne áreas essenciais”‘ assinatura=”Edval Novaes, secretário da Segurança Pública e da Paz Social” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “São informações estratégicas, que fazem com que o trabalho tenha o resultado esperado”, disse ele, ao acrescentar que muitos dos benefícios interferem diretamente na sensação de segurança da população, que muitas vezes vive em lugares vulneráveis. O Cidades Limpas está em sua 30ª edição e foi lançado na segunda-feira (29) em São Sebastião. O trabalho seguirá até o dia 9. Crimes contra o patrimônio também tiveram queda Em relação aos crimes contra o patrimônio, houve queda em cinco dos seis delitos acompanhados pela metodologia do Viva Brasília. Roubo em residência, com queda de 46,5%, e roubo em coletivo (-43,5%) foram os dois índices que mais tiveram baixa. No caso de roubo em coletivo, o governo credita parte do resultado aos investimentos na área de mobilidade, como a implementação do Bilhete Único e a instalação de câmeras e da biometria facial nos ônibus. Para o subsecretário de Fiscalização, Auditoria e Controle da Secretaria de Mobilidade, Felipe Leonardo Santos Martins, outras entregas importantes terão impacto na segurança de quem utiliza o transporte público no DF. Na quarta-feira (31), foi entregue o Centro de Supervisão Operacional, que concentrará a gestão, a fiscalização e o planejamento do sistema de transporte público. Será possível, em tempo real, saber qual é o posicionamento da frota, por enquanto, de duas empresas de ônibus. Além disso, o governo entregou o aplicativo +Ônibus Brasília, que dará a informação do horário atualizado dos coletivos aos passageiros em tempo real. “Isso vai permitir que o usuário saia para o ponto no momento em que o veículo estiver para passar”, detalhou o subsecretário. “Assim, diminui-se o número de pessoas nas paradas e elas ficam menos vulneráveis.” [Olho texto=”Os crimes que registraram maior queda de índice foram roubo em residência (-46,5%) e roubo em coletivo (-43,5%)” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Também caiu a quantidade de roubos a pedestres (-13,9%), roubos de veículo (-28,4) e roubo em comércio (-7%). Apenas o roubo em veículos aumentou, 3,4%. Número de estupros também diminuiu A quantidade de estupros diminuiu 29,8%. Foram 40 casos em 2018, contra 57 no mesmo período do ano passado. Na maioria dos estupros de vulneráveis, que somam 41 dos 61 casos registrados, 98% das vítimas tinham vínculo com o autor. Em 83% das vezes, eles dividiam a mesma residência. As mulheres representam quase a totalidade das vítimas. Aumentaram as mortes no trânsito O Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) avalia que o período de férias escolares e as festas de pré-carnaval tenham sido a causa do aumento em 11 mortes no trânsito de janeiro de 2017 para o mês passado. Foram 31 mortes neste ano, contra 20 no mesmo período do ano anterior. “Vale ressaltar que em 2017 tivemos o janeiro com menos mortes do século”, destacou o diretor de Policiamento e Fiscalização de Trânsito do Detran, Glauber Peixoto. Segundo ele, o departamento tem investido na instalação de tecnologias que coíbem a direção perigosa nos locais com maior índice de acidentes. Veja o balanço completo.   Edição: Vannildo Mendes

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Governo prorroga atualização cadastral de pessoas com deficiência

O governo de Brasília prorrogou até 2 de março o período de atualização cadastral para pessoas com deficiência. Quem perder o prazo terá suspenso o benefício da gratuidade no transporte público até que regularize a situação. O usuário deve fazer o procedimento pelo portal do Bilhete Único. Caso tenha dificuldade, pode ir até a Estação de metrô Cidadania, na 112 Sul, ou a um dos núcleos de atendimento da Defensoria Pública. Quem fizer o procedimento pela internet deve acessar o espaço destinado à atualização cadastral e preencher o formulário com dados pessoais como CPF, RG, telefone e e-mail (se tiver). Entre os documentos exigidos estão: foto 3×4 atual, laudo médico, caso ainda não tenha apresentado a certidão que dá direito ao benefício, obtida na Coordenação de Promoção das Pessoas com Deficiência do DF (Promo-DF), e o comprovante de residência. [Olho texto=”Todo usuário do transporte público do DF com deficiência ou doença crônica, que, por lei, têm direito à gratuidade, precisa fazer a atualização cadastral” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A foto pode ser feita por celular, desde que tenha qualidade e fundo branco. Os documentos também podem ser digitalizados com o aparelho telefônico. Para quem trabalha, é necessário contracheque com validade de no máximo dois meses e carteira profissional. Quem não está empregado tem de enviar dados da carteira de trabalho e extratos do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Todo usuário do transporte público do DF com deficiência ou doença crônica, que, por lei, têm direito à gratuidade, precisa fazer a atualização cadastral. O prazo, que terminaria em 31 de janeiro, foi prorrogado pela segunda vez para dar oportunidade a todos. A medida, de acordo com a Secretaria de Mobilidade, é necessária para adequar os cadastros à biometria facial, que está em fase de implementação no DF, e ajudará a coibir fraudes no sistema. Mas quem perder o prazo poderá restabelecer o benefício se providenciar a atualização.

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Ações do Circula Brasília em 2017 melhoram transporte público do DF

Mais 64 linhas de ônibus foram criadas no Distrito Federal desde 2015. Os itinerários desses coletivos atendem regiões administrativas como Brazlândia, Ceilândia, Guará, Paranoá, Riacho Fundo II e Santa Maria. Desse total, 21 são de 2015; 13, de 2016, e 30, de 2017. A criação e readequação de linhas aumenta a eficiência do sistema e melhora a qualidade de atendimento aos usuários. Foto: Tony Winston/Agência Brasília As novas opções para passageiros surgem para atender à necessidade de transporte público, como explica o diretor-geral Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans), Léo Carlos Cruz. “Esse desenvolvimento é dinâmico e depende das características de cada localidade.” Segundo ele, um loteamento ou um centro comercial — como um shopping — novos podem ser uma demanda. Cruz acrescenta que obras também provocam a necessidade de novas linhas. “O Sol Nascente [em Ceilândia] foi urbanizado e permitiu que houvesse as linhas, assim inauguramos novas rotas que passam pelo local”, exemplifica o diretor-geral. [Numeralha titulo_grande=”1,7 mil” texto=”Número de linhas alteradas para atender à necessidade do transporte público em Brasília” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Mas a criação de outras linhas não é a única alternativa para a atender a comunidade. O DFTrans as readéqua conforme a necessidade local. Nesse período, a autarquia alterou 1,7 mil linhas. Para que não haja desequilíbrio financeiro, é feita uma análise da quantidade de pessoas e dos itinerários na região que receberá novos veículos. Cerca de 700 mil pessoas usam transporte público diariamente. Novos ônibus movidos a biodiesel integram a frota de Brasília Para ampliar o atendimento, a frota de Brasília cresceu. Desde 2015, integraram-se 168 novos ônibus ao transporte público — os veículos foram licitados em 2011 e 2012. Do total, nove são movidos a biodiesel, combustível que emite menos gases poluentes. Em janeiro, eles começaram a rodar pela área central de Brasília. A linha circular 109 faz o trajeto Memorial JK-Praça dos Três Poderes. Ônibus movidos a biodiesel poluem menos e circulam pela cidade desde 2015. Foto: Gabriel Jabur/Agência Brasília – 12.1.2017 Os veículos não têm escada, contam com piso baixo, ar-condicionado, câmbio automático, motor traseiro, carroceria moderna e velocidade controlada para 60 quilômetros por hora. A melhoria faz parte do programa de mobilidade do governo, o Circula Brasília, e o custo já está incluído no investimento do sistema. De acordo com a Secretaria de Mobilidade, os ônibus operam no Box 4 da Plataforma A da Rodoviária do Plano Piloto, com passagem a R$ 2,50. No horário de pico, os carros saem a cada 5 minutos. Cerca de 70 mil pessoas se cadastraram no Bilhete Único Com o Bilhete Único, implementado em setembro, a população pode usar até três transportes públicos por apenas R$ 5. Cerca de 70 mil pessoas já se cadastraram no modelo de integração. Em dezembro, o tempo que os passageiros têm para usá-lo aumentou de duas para três horas. A ideia é que a medida beneficie, principalmente, moradores de locais mais distantes. Por exemplo: se alguém anda em uma linha circular interna, que custa R$ 2,50, depois opta pelo metrô, a R$ 5, e, por último, embarca em uma linha de curta duração, a R$ 3,50, o valor final de toda a viagem será de R$ 5, desde que pague com o cartão do Bilhete Único. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Além da economia, a novidade dá mais segurança aos passageiros, que não precisam portar dinheiro e podem bloquear o cartão, caso o percam, e depois recuperar a quantia que estava creditada nele ao pedir uma segunda via. Outra vantagem apontada pela Mobilidade é que, quanto mais pessoas usam o cartão, mais ágil fica o embarque, e o tempo de viagem diminui. Mais de 700 ônibus já têm a biometria facial Mais de 700 ônibus estão com a biometria facial implementada nas catracas. O objetivo é que até fevereiro de 2018 o recurso esteja em todos os veículos que operam no DF. Para evitar fraudes no transporte público, o sistema funciona assim: acima dos validadores, onde os passageiros passam o cartão, são instaladas câmeras que captam imagens de quem passa pela catraca. Por meio de um software, elas são comparadas com as fotos do cadastro do usuário. Quando o programa detecta automaticamente divergências — ou seja, alerta que as imagens não coincidem —, um analista do DFTrans avalia se há um caso de fraude. Se confirmada a irregularidade, o benefício é suspenso, e se abre um processo administrativo em que o usuário tem direito ao contraditório e à ampla defesa. De acordo com a secretaria, se ainda assim os esclarecimentos forem insatisfatórios, o cartão é bloqueado. Circula Brasília prevê 277 km de rede integrada Essas e outras ações, como reforma e construção de terminais rodoviários, fazem parte do Circula Brasília, lançado em maio de 2016. A meta é que o DF tenha 277 quilômetros (km) de rede integrada de transporte público. O programa engloba as iniciativas do Executivo de curto, médio e longo prazos para melhorar o setor. Coordenado pela pasta de Mobilidade, ele prioriza investimentos no transporte coletivo e no não motorizado, como bicicletas e a pé. Edição: Raquel Flores

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Governo divulga balanço de execução de metas dos últimos três anos

Um balanço sobre a execução das metas do governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, para o seu mandato foi apresentado pela secretária de Planejamento, Orçamento e Gestão, Leany Lemos, nesta terça-feira (2), no Palácio do Buriti. De acordo com o levantamento, 82% dos compromissos firmados pelo governo já foram concluídos ou estão em andamento. “Isso significa R$ 2,5 bilhões de recursos investidos em obras de saúde, educação, mobilidade e infraestrutura, o que tem um impacto bastante significativo na cidade”, destacou Leany. Em valores empenhados, os investimentos somam R$ 675 milhões em 2015, R$ 684 milhões em 2016, e R$ 1,1 bilhão em 2017. [Numeralha titulo_grande=”R$ 2,5 bilhões” texto=”Recursos investidos pelo governo de Brasília de 2015 a 2017″ esquerda_direita_centro=”esquerda”] Esse montante foi possível, segundo a secretária, graças à política de controle de gasto público executada pelo governo de Brasília, o que também permitiu o pagamento em dia de salários de servidores e a fornecedores. Na elaboração da análise, o Planejamento abrangeu todos os 467 compromissos do governador no processo eleitoral de 2014. As áreas com melhores resultados na execução foram: meio ambiente (11 compromissos) 100% gestão e governança (45 ações prometidas) 93% planejamento metropolitano e rural (26 ações) 92% infraestrutra (35 obras) 91% Segurança, educação e saúde — áreas sensíveis à população — apresentaram resultados como 81% de 37 compromissos cumpridos na segurança. Na educação, o índice é superior a 69% de 65 promessas, com destaque para a universalização do acesso à escola de crianças de 4 e 5 anos matriculadas em creches e a gestão de espaços e de pessoal. No Guará, com o remanejamento de turmas e de professores, foram oferecidas mais 130 classes. “É como se tivessem sido criadas dez novas escolas na região, mas sem construí-las, apenas com o atendimento de novas crianças.” A secretária de Planejamento, Orçamento e Gestão, Leany Lemos, concedeu entrevista coletiva nesta terça-feira (2), no Palácio do Buriti. Foto: Renato Araújo/Agência Brasília Na saúde, Rollemberg cumpriu 90% de 50 compromissos assumidos na eleição, com ênfase para a expansão da Estratégia Saúde da Família e do Hospital da Criança de Brasília. Em 2015, por exemplo, Brasília tinha 60% de desabastecimento de remédios na rede pública, índice que caiu para 8%. Na mobilidade, um dos destaques é a implementação do Bilhete Único, o que resultou em economia para os passageiros. De acordo com o balanço da secretaria, esse segmento tem ações em andamento ou concluídas para 73% dos 30 compromissos de campanha. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Além do levantamento quantitativo, a secretária Leany destacou avanços qualitativos das ações de governo, como, além das já citadas, as obras do Sistema Produtor Corumbá e na saída norte, a Orla Livre, a ampla infraestrutura em áreas vulneráveis, como Sol Nascente e Porto Rico, e o processo de encerramento do lixão da Estrutural. A titular do Planejamento explicou que está em fase de homologação um sistema de acompanhamento dos compromissos do governo, que em breve será disponibilizado. “Queremos deixar no Portal da Transparência, para que a sociedade também possa fazer esse controle social”, disse. Além desses marcos, a responsabilidade fiscal, a ética na gestão e a transparência foram apontados pela titular do Planejamento como características dos três anos de governo.

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Linha de ônibus integrada ao metrô com destino ao zoológico circulará até o carnaval

Quem estiver em Brasília durante as férias e quiser visitar o Jardim Zoológico, aos fins de semana e feriados, poderá usar o Bilhete Único em uma linha exclusiva de ônibus que circulará da Estação Asa Sul de metrô até o parque e fará o trajeto de volta. A linha 108.1, da Sociedade de Transportes Coletivos de Brasília (TCB), funcionaria apenas em dezembro — em celebração ao aniversário de 60 anos da instituição —, mas o serviço foi prorrogado e atenderá o público até o carnaval. Ela roda das 8h30 às 18h30, com saídas a cada hora. [Olho texto=”Os visitantes poderão optar pela linha de ônibus do zoo no feriado de ano-novo (1º de janeiro), já que o parque funcionará normalmente” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A viagem custa no total R$ 5 — já inclusa a integração por meio do metrô ou de outra linha de ônibus que passe pela estação. Os passageiros que optam por essa integração ganham direito ainda à meia-entrada no zoo, de R$ 5. Para crianças com menos de 5 anos e pessoas com deficiência, o passeio é gratuito. Aqueles que usam apenas a linha especial 108.1 pagam R$ 2,50 pela viagem e também têm desconto no ingresso do zoológico. Os visitantes poderão optar pela linha de ônibus do zoo no feriado de ano-novo (1º de janeiro), já que o parque funcionará normalmente. Em janeiro, o Zoológico de Brasília estará aberto à visitação todos os dias. A linha exclusiva é uma parceria da Fundação Jardim Zoológico de Brasília com a TCB e a Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô-DF). Horários e ingressos do Zoológico de Brasília [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Zoológico de Brasília fica na L4 Sul (Avenida das Nações) e abre de terça a domingo e em feriados, das 8h30 às 17 horas. Os ingressos custam R$ 10 a inteira. Crianças de 6 a 12 anos, estudantes, pessoas com mais de 60 anos, professores e beneficiários de programas sociais do governo pagam meia-entrada (R$ 5).

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Tempo para usar a integração no DF aumenta de duas para três horas

O tempo que os passageiros do DF terão para usar a integração do transporte público passará de duas para três horas. A medida valerá a partir desta sexta-feira (22). O tempo que os passageiros do DF terão para usar a integração do transporte público passará de duas para três horas. A medida valerá a partir desta sexta-feira (22). Foto: Toninho Tavares/Agência Brasília-1.11.2017 O anúncio foi feito pelo governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, e o secretário de Mobilidade, Fábio Damasceno, na manhã desta terça-feira (19), na inauguração do Terminal Rodoviário de Planaltina. Hoje, o passageiro que utiliza o Bilhete Único tem um intervalo de duas horas para fazer até três viagens em qualquer modal — ônibus, micro-ônibus e metrô — e paga no máximo R$ 5. “As pessoas que moravam longe do Plano Piloto viam duas horas de intervalo como pouco. A reivindicação veio especialmente de regiões mais afastadas como Planaltina, Brazlândia e Ceilândia”, disse o governador. [Olho texto=”“As pessoas que moravam longe do Plano Piloto viam duas horas de intervalo como pouco. A reivindicação veio especialmente de regiões mais afastadas como Planaltina, Brazlândia e Ceilândia”” assinatura=”Rodrigo Rollemberg, governador de Brasília” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Com as mudanças, os passageiros do transporte público do DF ganharão mais uma hora para usufruir o benefício pelo mesmo valor. A medida, de acordo com a pasta, beneficiará principalmente a população que reside em locais mais distantes. Por exemplo, se alguém anda em uma linha circular interna, que custa R$ 2,50, depois opta pelo metrô, a R$ 5, e, por último, embarca em uma linha de curta duração, a R$ 3,50, o valor final de toda a viagem será de R$ 5, desde que pague com o cartão do Bilhete Único. Além da economia, a medida dá mais segurança aos passageiros, que não precisarão portar dinheiro e podem bloquear o cartão, caso o percam, e depois recuperar a quantia que estava creditada nele ao pedir uma segunda via. Outro ponto defendido pela secretaria é que, quanto mais gente usa o cartão, maior a agilidade no embarque e, portanto, menor o tempo de viagem. Mais ônibus rodando na madrugada O serviço noturno de transporte público do DF, conhecido como Corujão, será ampliado. As alterações no sistema também foram anunciadas pelo governador nesta terça-feira (19). Para atender à demanda, uma nova linha circular — a 351.7 — vai sair do terminal de ônibus de Taguatinga Norte para Águas Claras, com horários das 23 horas às 3h30. Ela começa a funcionar na sexta-feira (22), mesmo dia em que moradores do Paranoá, de Arapoanga, em Planaltina, e do Riacho Fundo II também passam a se beneficiar do Corujão. Três linhas dessas regiões vão rodar durante a madrugada  — o DFTrans vai fazer as alterações necessárias. As linhas do serviço noturno que utilizam a Rodoviária do Plano Piloto operam na Plataforma C. Em janeiro de 2018, o Corujão passará por uma segunda etapa de reestruturação — serão criadas linhas para Lago Norte, Sol Nascente e Varjão. Além disso, o serviço noturno vai operar das 23 horas às 5 horas, horário em que a população já passa a ser atendida pelo serviço básico do sistema. O Corujão foi criado no DF em junho de 1995 por meio da Lei nº 877, de 1995. A legislação — de autoria de Rollemberg, à época deputado distrital — instituiu a obrigatoriedade de manter o transporte coletivo no período noturno em linhas de maior demanda, com frequência não superior a 90 minutos. Edição: Vannildo Mendes

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DF mantém queda no número de roubos em coletivo

Os roubos em coletivos no Distrito Federal caíram 26,8% em novembro deste ano se comparado ao mesmo período de 2016. O índice foi apresentado pela Secretaria da Segurança Pública e da Paz Social na quarta-feira (6). Os roubos em coletivos no Distrito Federal caíram 26,8% em novembro deste ano se comparado ao mesmo período de 2016. Motopatrulhamento é uma das táticas usadas para combater os crimes. Foto: Andre Borges/Agência Brasília A queda do número de ocorrências desse tipo de crime vem se verificando desde o meio do ano. A maior delas foi em outubro. Foram 49,6% registros a menos que no mesmo período de 2016 — de 369 casos para 186. Antes disso, as baixas haviam sido de 5%, em setembro; 12,3%, em agosto; 26,1%, em julho; e 13%, em junho. Esses dados positivos são resultado de trabalho integrado das forças de segurança e das Secretarias de Mobilidade e da Segurança Pública e da Paz Social. As ações em conjunto dos órgãos de governo para coibir os crimes no Distrito Federal é o princípio do Viva Brasília — Nosso Pacto Pela Vida. Estratégias conjuntas para coibir o roubo em coletivos Para conter os aumentos que estavam frequentes antes desse período, enquanto outros índices diminuíam, os órgãos se reuniram e traçaram estratégias que deveriam ser adotadas por cada um deles. A Secretaria de Mobilidade, por exemplo, intensificou a fiscalização para verificar os itens de monitoramento das empresas de ônibus. A ideia é facilitar o trabalho de investigação da Polícia Civil, que, por sua vez, estabeleceu protocolos para o registro de ocorrências nas delegacias. “Nos reunimos com as empresas, pedimos para que o registro fosse feito sempre na delegacia no destino ou na origem das linhas. Isso facilita o trabalho de investigação, a identificação dos criminosos e a condenação mais contundente dessas pessoas”, detalha o subsecretário de Fiscalização, Auditoria e Controle, da Secretaria de Mobilidade, Felipe Leonardo Santos Martins. Outro fator que Martins define como determinante para a queda mais expressiva do crime é a maior utilização do Bilhete Único pelos passageiros do transporte público. Há 1,4 milhões de cartões cadastrados no sistema. “Com a retirada de dinheiro de circulação, a gente acredita que esse tipo de ação criminosa é inibido”, defende o subsecretário. Ações integradas das forças de segurança As operações da Polícia Militar e as investigações Polícia Civil também estão integradas para combater os assaltos no transporte público do DF. Em Ceilândia, onde as quedas são mais expressivas, a 15ª Delegacia de Polícia conseguiu aumentar a quantidade de flagrantes. “A vítima comunica que o crime ocorreu e nós vamos ao local e já conseguimos efetuar a prisão”, explica a delegada-chefe adjunta da unidade, Adriana Romana. Nesses casos, ela explica que a investigação do caso ocorre mesmo depois que os suspeitos são presos. “Quanto mais vítimas conseguimos encontrar, mais tempo eles pegam de pena.” De acordo com Adriana, a cooperação dos motoristas e cobradores dos coletivos tem sido fundamental para as investigações e desmonte das quadrilhas especializadas nesse tipo de crime. “O reconhecimento dos autores é muito importante. Pegamos gente que tinha aquilo dali como meio de vida, que roubavam todo dia.” Operação Anjo da Guarda A Polícia Militar já havia desencadeado a Operação Anjo da Guarda, mas, no segundo semestre, determinou que Batalhão de Motopatrulhamento Tático, criado em julho, ficasse responsável pela ação. Segundo o subcomandante em exercício do batalhão, tenente Eder, o primeiro passo foi diagnosticar as regiões com maior índice criminal, além dos locais, horários e dias da semana em que os crimes são mais frequentes. De acordo com o resultado do levantamento, a operação foi deflagrada, a princípio, em Ceilândia, Taguatinga, Samambaia e Recanto das Emas, onde os policiais ficaram de setembro a outubro. As ações continuam de acordo com as manchas criminais detectadas. Parte da estratégia consiste em colocar efetivo no interior dos coletivos e no entorno de paradas de ônibus. “Nosso grande diferencial é a mobilidade que a motocicleta traz para o policiamento. Podemos subir em canteiros, escadarias e passar por becos. Lugares que uma viatura não conseguiria”, explica o tenente. “A motocicleta possibilita que a gente, por exemplo, acompanhe o assaltante que fugir a pé.” Edição: Paula Oliveira

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Zoológico de Brasília recebe plano de acessibilidade da Agefis

Com o objetivo de tornar a rota do Zoológico de Brasília acessível a qualquer visitante e que todos possam circular entre os recintos sem obstáculos, a fundação passa a contar com um plano de acessibilidade feito pela Agência de Fiscalização do DF (Agefis). Plano de acessibilidade vai tornar rotas no Zoológico acessíveis a todos. Foto: Renato Araújo/Agência Brasília Para fazer o diagnóstico completo do espaço — inclusive a área externa por onde o público chega —, a agência fez cinco visitas técnicas. Além do alargamento de calçadas, o documento aponta a necessidade de retirar barreiras, de instalar rampas e de suavizar inclinações nas que já existem. A interligação das áreas do zoo e a continuidade das calçadas também são pontos a serem melhorados no local, de acordo com o plano. “Por conta do nosso conhecimento na área, já colocamos [no plano] as soluções mais baratas, práticas e viáveis para criar uma rota totalmente acessível”, explica a diretora-presidente da Agefis, Bruna Pinheiro. [Olho texto='”É um salto civilizatório para o zoo, que integra a história da nossa cidade”‘ assinatura=”Igor Tokarski, secretário do Meio Ambiente” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Por causa do grande fluxo de pessoas no zoológico, algumas calçadas já foram ampliadas de 1,6 metro para 3,5 metros. “Nos adiantamos e agora veremos se está no padrão ou se teremos de adaptar”, conta o diretor-presidente da fundação, Gerson Norberto. Segundo ele, as adaptações e obras necessárias serão feitas em várias frentes. O que for possível deverá ser feito com equipes do próprio zoológico. Para as demais, será preciso fazer parcerias ou contratar. O plano foi entregue na sexta-feira (8) no Zoológico de Brasília, que comemora 60 anos nesta semana. O secretário do Meio Ambiente, Igor Tokarski, também participou da solenidade: “É um salto civilizatório para o zoo, que integra a história da nossa cidade”, destacou. O termo de cooperação entre a fundação e a Agefis foi firmado em junho. À época, o Jardim Zoológico de Brasília lançou a primeira carta de serviços em braile do DF. Zoo planeja piso tátil e transporte interno Uma das metas do zoo, com o plano de acessibilidade, é instalar piso tátil. “Queremos que qualquer visitante, deficiente visual ou idoso, por exemplo, chegue à portaria e vá até o último recinto”, planeja Norberto. Isso inclui projetos futuros para que haja paradas e transporte interno sustentável na área interna. A acessibilidade na área externa também foi considerada no documento elaborado pela Agefis. “Isso influencia muito, pois tem linhas de ônibus que chegam aqui. Por isso, também avaliamos o trajeto das paradas até a portaria de acesso”, pontua o responsável pelo plano e auditor da Diretoria de Acessibilidade da agência, Sandro Farias. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Além das linhas tradicionais que passam pelo local, o zoo ganhou uma linha exclusiva de ônibus integrada ao metrô. Nos fins de semana e nos feriados de dezembro, os visitantes poderão usar o Bilhete Único para ir da Estação Asa Sul ao parque e terão direito à meia-entrada, de R$ 5. O Zoológico de Brasília fica na L4 Sul (Avenida das Nações) e abre de terça-feira a domingo e em feriados, das 8h30 às 17 horas. O valor da entrada inteira é R$ 10. Crianças de 6 a 12 anos, estudantes, pessoas com mais de 60 anos, professores e beneficiários de programas sociais do governo pagam meia-entrada (R$ 5). Edição: Vannildo Mendes

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Pessoas com deficiência devem iniciar atualização cadastral até 31 de janeiro

Usuários do transporte público do DF com deficiência ou doença crônica, que, por lei, têm direito à gratuidade, devem iniciar a atualização do cadastro até 31 de janeiro pela internet, no portal do Bilhete Único. Passageiros com deficiência ou doença crônica, que, por lei, têm direito à gratuidade, devem iniciar a atualização do cadastro até 31 de janeiro pela internet, no portal do Bilhete Único. Foto: Toninho Tavares/Agência Brasília O prazo foi prorrogado, segundo o Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans), porque poucos usuários do benefício começaram o procedimento. De mais de 60 mil que têm cadastro ativo, só cerca de 6 mil deram início ao envio de documentação. “Entendemos que, por isso, é mais prudente prorrogar. Se o beneficiário não iniciar [a atualização], a gente vai considerar que ele não usa o cartão e o benefício será suspenso”, explica o diretor-geral do DFTrans, Léo Cruz. No entanto, quem der início ao procedimento pelo portal do Bilhete Único dentro do prazo seguirá com o benefício normalizado. O órgão fará a análise dos dados e, se constatar alguma pendência, solicitará as documentações: “Aí daremos um novo prazo para solucionar”, esclarece. [Olho texto='”Se o beneficiário não iniciar a atualização, a gente vai considerar que ele não usa o cartão e o benefício será suspenso”‘ assinatura=”Léo Cruz, diretor-geral do DFTrans” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Além disso, ele reforça que quem não cumprir o prazo poderá restabelecer a gratuidade a qualquer tempo, bastando que faça a atualização do cadastro. A capacidade do portal do Bilhete Único foi ampliada pelo DFTrans, diante de relatos de usuários com dificuldade para carregar os documentos. Assim, os arquivos podem ter até 3 gigabytes. Mobilidade esclarece dúvidas Entre as dúvidas mais comuns dos usuários, a Secretaria de Mobilidade esclarece que, para aqueles que apresentaram anteriormente laudo médico, não é preciso enviar um novo pelo sistema. Além disso, poderão ser cadastrados todos os CIDs já comprovados. “Não precisamos que pessoas que já têm acesso à gratuidade apresentem o laudo. O que precisamos agora é saber quem tem ou não direito ao benefício”, afirma o secretário de Mobilidade, Fábio Damasceno. A medida, de acordo com a secretaria, é necessária para adequar os cadastros à biometria facial, que está em fase de implementação no DF, e ajudará a coibir fraudes no sistema. Pontos de atendimento espalhados pelo DF Ainda segundo a pasta, para tornar a atualização mais amigável aos usuários, o portal conta com acessibilidade para cegos e pessoas portadoras de baixa visão. Os que precisarem de ajuda também podem recorrer, presencialmente, à Coordenação de Promoção das Pessoas com Deficiência do DF, que fica na Estação Cidadania, na 112 Sul, e aos 33 núcleos de atendimento da Defensoria Pública do DF, que atendem em regiões administrativas, como Brazlândia, Ceilândia, Planaltina e Recanto das Emas. Acompanhante da pessoa com deficiência Para aqueles que têm direito a companhia ao usar transporte público, a atualização trará mudanças. A novidade é que o acompanhante também terá um cartão. [Olho texto=”Têm direito à gratuidade as pessoas com deficiência que ganham até três salários mínimos. Para quem não tem renda, será considerada a per capita da família” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Antes, o beneficiário principal recebia mais liberações de viagens para passar o cartão duas vezes na catraca a cada trajeto. No entanto, não é preciso indicar na atualização cadastral quem será o acompanhante. No formulário, há um campo chamado responsável, que deve ser indicado apenas no caso de o beneficiário ser menor de idade. A pessoa com deficiência pode ter quantas companhias quiser. Ela receberá o cartão +Especial do Acompanhante que poderá ser usado por qualquer um que a acompanhe no momento da viagem. O cartão do acompanhante só é liberado na catraca se o da pessoa com deficiência passar antes. Caso seja constatado que o beneficiário usou várias vezes o transporte público sozinho, o outro cartão será suspenso. Usuários podem requisitar nome social Para usar o nome social no cartão, basta que o beneficiário anexe uma declaração — de próprio cunho ou digitada. A lei estabelece que têm direito à gratuidade as pessoas com deficiência com renda de até três salários mínimos. Para as pessoas que não tiverem renda, será considerada a renda per capita da família. Quem tem direito ao benefício De acordo com a legislação distrital, a gratuidade no transporte público de Brasília, na categoria pessoas com deficiência, vale para: quem tem insuficiência renal e cardíaca crônica pacientes com câncer portadores de vírus HIV pessoas com anemias congênitas (falciforme e talassemia) e coagulatórias congênitas (hemofilia) pessoas com deficiência física, sensorial ou mental Edição: Vannildo Mendes

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Zoológico ganha linha de ônibus integrada a metrô

Nos fins de semana e nos feriados de dezembro, quem quiser visitar o Jardim Zoológico de Brasília poderá usar o Bilhete Único em uma linha exclusiva de ônibus que circulará da Estação Asa Sul até o parque e fará o trajeto de volta. A viagem custará R$ 5, e os passageiros que optarem por essa integração terão direito ainda à meia-entrada, de R$ 5 — caso não se enquadrem nas gratuidades garantidas por lei (crianças com menos de 5 anos e pessoas com deficiência). [Olho texto=”“Se o cidadão pega um ônibus de qualquer região administrativa que passe em frente à estação, ele pode usar a linha do zoológico. Se ele tiver o Bilhete Único, só paga a diferença até completar R$ 5 (valor limite) para o trajeto”” assinatura=”Marcio Antonio de Jesus, diretor-técnico do Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans)” esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com o diretor-técnico do Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans), Marcio Antonio de Jesus, as pessoas poderão ter acesso à linha do zoológico por meio metroviário e rodoviário, já que há linhas de ônibus que circulam próximo à Estação Asa Sul. “Se o cidadão pega um ônibus de qualquer região administrativa que passe em frente à estação, ele pode usar a linha do zoológico. Se ele tiver o Bilhete Único, só paga a diferença até completar R$ 5 (valor limite) para o trajeto”, exemplificou. Como é possível chegar à estação de carro ou a pé (para quem mora perto), o passageiro que precisar apenas da linha especial vai pagar R$ 2,50 pela viagem e também terá desconto no ingresso do zoo. Com o preço promocional da entrada, os visitantes que optarem pelo transporte público integrado nos fins de semana de dezembro pagarão no máximo R$ 15: R$ 10 para ida e volta e R$ 5 de entrada. Os visitantes também poderão optar pela linha de ônibus do zoo nos feriados de Natal (25) e ano-novo (1º de janeiro), já que o parque funcionará normalmente nessas datas. A estação estará fechada nesses dias, mas quem for de ônibus para o terminal de metrô, por exemplo, poderá usar a linha especial. Programação de aniversário de 60 anos do Zoológico de Brasília Disponível a partir deste sábado (2), a novidade abre as comemorações dos 60 anos do parque e é resultado de parceria entre a Fundação Jardim Zoológico de Brasília, a Sociedade de Transportes Coletivos de Brasília (TCB) e a Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô-DF). [Olho texto=”Com o preço promocional do ingresso, os visitantes que optarem pelo transporte público integrado nos fins de semana de dezembro pagarão no máximo R$ 15: R$ 10 para ida e volta e R$ 5 de entrada” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Segundo o diretor, o ônibus estacionará dentro do zoológico, o que será uma alternativa para as pessoas que quiserem evitar procurar por vagas. “Assim, também é feito o controle de meia-entrada para as pessoas que usarem o transporte público”, explicou. Para o diretor-presidente do Zoológico, Gerson Norberto, além de estimular o público a conhecer o zoo e seus projetos, a iniciativa tem a finalidade de promover a sustentabilidade em todas as ações. Segundo ele, essa é apenas uma delas e vai contribuir para reduzir cada vez mais o acesso de veículos automotores ao parque. “Esse é um modelo moderno e atual que fortalecerá futuras parcerias”, estima Norberto. O Zoológico de Brasília fica na L4 Sul (Avenida das Nações) e abre de terça-feira a domingo e em feriados, das 8h30 às 17 horas. Os ingressos custam normalmente R$ 10 a inteira. Crianças de 6 a 12 anos, estudantes, pessoas com mais de 60 anos, professores e beneficiários de programas sociais do governo pagam meia-entrada (R$ 5).

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Toda a frota de ônibus do DF terá biometria facial até fevereiro de 2018

Neste mês, mais 700 ônibus do DF terão o sistema de biometria facial instalado nas catracas. Até fevereiro de 2018, o recurso, que evita fraudes no transporte público, estará presente em 100% da frota das concessionárias que operam na cidade — de cerca de 2,7 mil ônibus. Neste mês, a biometria facial será instalada em 700 veículos. No próximo ano, as catracas de metrô também contarão com a tecnologia. Governador Rodrigo Rollemberg testou o sistema. Foto: Tony Winston/Agência Brasília O cronograma foi anunciado na manhã desta terça-feira (21) pelo governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, e o secretário de Mobilidade, Fábio Damasceno, em entrevista coletiva no Palácio do Buriti. Ainda no primeiro trimestre de 2018, a biometria facial começará a ser instalada nas catracas de metrô. A eficiência do equipamento foi demonstrada durante o lançamento do sistema. Cinco ônibus com a biometria facial foram expostos na área externa da sede do governo local. O próprio governador passou pela catraca de um deles para testar a identificação por meio de imagens. “Esperamos muito por este momento, pois o uso correto dos benefícios garantidos por lei vai ser assegurado pela instalação da biometria facial nos ônibus do transporte coletivo do DF”, disse o chefe do Executivo local. [Olho texto=”“Esperamos muito por este momento, pois o uso correto dos benefícios garantidos por lei vai ser assegurado pela instalação da biometria facial nos ônibus do transporte coletivo do DF”” assinatura=”Rodrigo Rollemberg, governador de Brasília” esquerda_direita_centro=”esquerda”] De acordo com o secretário de Mobilidade, cerca de 300 veículos estão com a biometria facial em funcionamento já a partir desta terça (21). Os testes do sistema começaram em maio, em dez veículos da Linha 110, que faz o trajeto da Rodoviária–Universidade de Brasília (UnB). “A experiência mostrou que funcionou bem. Tivemos mais de 2 mil bloqueios em dez ônibus”, avaliou Damasceno. Além de coibir fraudes e garantir o benefício a quem realmente precisa, ele destacou ainda que burlar o sistema resulta em prejuízos à população: “Reduzir fraudes é reduzir o custo do subsídio [valor que o governo paga no transporte público]. Esperamos que essa diminuição [do custo] seja de 15 a 20%. Esse dinheiro poderá ir para outras áreas, como segurança, para o bem-estar da população.” Os custos dos equipamentos são arcados pelas próprias concessionárias. A biometria facial no transporte público do DF faz parte do Bilhete Único, lançado em setembro — que integra o Programa de Mobilidade Urbana do DF, o Circula Brasília. Entenda como funciona a biometria facial nos ônibus Acima dos validadores, onde os passageiros passam o cartão, são instaladas câmeras que captam imagens de quem passa pela catraca. Por meio de um software, elas são comparadas com as fotos cadastradas no sistema. Quando o programa detecta automaticamente divergências — ou seja, alerta que as imagens não coincidem —, um analista do Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans) avalia se há um caso de fraude. Se confirmada a irregularidade, o benefício é suspenso, e abre-se um processo administrativo em que o usuário tem direito ao contraditório e ampla defesa. De acordo com a secretaria, se ainda assim os esclarecimentos forem insatisfatórios, o cartão é bloqueado. Leia o pronunciamento do governador Rodrigo Rollemberg sobre o sistema de biometria facial nos ônibus coletivos. Edição: Paula Oliveira

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Bilhete Único: atualização cadastral de pessoas com deficiência começa na quinta (16)

Pessoas com deficiência que usam o benefício da gratuidade no transporte público do Distrito Federal devem atualizar o cadastro até 15 de dezembro pela internet, no portal do Bilhete Único. O espaço on-line para envio dos dados e documentos estará disponível a partir de quinta-feira (16). O diretor-geral do DFTrans, Léo Cruz; o secretário de Mobilidade, Fábio Damasceno; a secretária adjunta de Política para as Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos, Márcia de Alencar; e o Defensor Público-Geral do DF, Ricardo Batista Sousa. Foto: Toninho Tavares/Agência Brasília Novos usuários que têm o direito e que ainda não estão com o cartão devem enviar a documentação pelo mesmo site. Quem não fizer o procedimento dentro do prazo terá o benefício suspenso até que regularize a situação — o que poderá ser feito mesmo após 15 de dezembro. A medida, necessária para adequar os cadastros à biometria facial, que está em fase de implementação no DF, ajudará a coibir fraudes no sistema, segundo o secretário de Mobilidade, Fábio Damasceno. Ele lembra que, na atualização do Passe Livre Estudantil, foram bloqueados mais de 100 mil cartões. “Hoje são cerca de 65 mil cartões ativos de pessoas com deficiência. A atualização é importante para termos novas fotos para a biometria facial e para darmos o benefício a quem realmente precisa.” Além disso, a Secretaria de Mobilidade segue o cronograma estabelecido no lançamento do Bilhete Único. Acompanhantes também terão cartão para transporte gratuito A novidade é que o acompanhante de pessoas com deficiência também terá um cartão — antes, o beneficiário principal recebia mais liberações de viagens para passar o cartão duas vezes na catraca a cada trajeto. “Agora, o acompanhante terá um cartão que só é liberado na catraca se o da pessoa com deficiência passar antes”, destacou Damasceno sobre a medida, que evita fraude. [Olho texto=”O acompanhante só tem direito ao transporte gratuito quando o médico especifica e justifica em formulário próprio” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Nesse momento, as pessoas com deficiência sem direito a acompanhante que vão fazer a atualização do cadastro, ou seja, que já usam o transporte público de forma gratuita, não devem trocar de cartão. Já aquelas que têm direito a acompanhante e as que fizerem o cadastro on-line para obter o benefício receberão um cartão da família do Bilhete Único. A troca, no entanto, será avisada previamente pelo órgão. Com o envio correto da documentação, todos os cartões seguirão válidos. Os que forem trocados só serão bloqueados quando o usuário tiver um novo. Como obter ajuda para fazer a atualização cadastral Os que precisarem de ajuda serão atendidos, a partir de segunda (20), pela Coordenação de Promoção das Pessoas com Deficiência do DF, que fica na Estação Cidadania, na 112 Sul. Todos os núcleos da Defensoria Pública do DF e os 13 centros de ensino especial também prestarão auxílio a partir da semana que vem. “Vamos receber aqueles que não têm acesso à internet ou que tenham dificuldade de fazer a atualização. Com os núcleos da defensoria, eles poderão buscar um lugar mais próximo de casa ou do trabalho”, disse Márcia de Alencar, secretária adjunta de Política para as Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos, da Secretaria do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos. Para o defensor público-geral do DF, Ricardo Batista Sousa, a união com o Executivo é uma obrigação para garantir os direitos das pessoas com deficiência. O órgão conta com 30 núcleos de atendimento em diversas regiões administrativas. “Já temos estrutura e condições de oferecer orientação à população. É também uma oportunidade de divulgar os serviços que prestamos”, avaliou. Quem tem direito ao benefício De acordo com a legislação distrital, a gratuidade no transporte público de Brasília na categoria pessoas com deficiência vale para: quem tem insuficiência renal e cardíaca crônica pacientes com câncer portadores de vírus HIV pessoas com anemias congênitas (falciforme e talassemia) e coagulatórias congênitas (hemofilia) pessoas com deficiência física, sensorial ou mental No caso do último item, aplica-se ainda a regra de renda máxima de três salários mínimos. O acompanhante só tem direito ao transporte gratuito quando o médico especialista especifica e justifica em formulário próprio de requerimento do benefício. Documentos para atualização e novos cadastros Ao acessar o espaço do portal do Bilhete Único destinado à atualização cadastral, o usuário terá de preencher formulário com os dados pessoais, como CPF, RG, telefone e e-mail (caso tenha). Entre os documentos exigidos estão foto 3×4 atual, laudo médico que comprove o direito ao benefício e comprovante de residência. A foto pode ser feita por celular, desde que com qualidade e fundo branco. Os documentos também podem ser digitalizados por imagens de celular. Para quem trabalha, também é pedido contracheque com validade de no máximo dois meses e carteira de trabalho. Quem não está empregado deve enviar dados da carteira de trabalho e de extratos do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Os extratos podem ser retirados sem custo nos postos do Na Hora. Para os que não têm renda nem carteira de trabalho, basta apresentar os extratos do INSS. Atualmente, 32.555 pessoas com deficiência usam o benefício com direito a acompanhante, sendo que 37.051 têm cadastro ativo. Outras 23.080 usufruem da gratuidade sem acompanhante, mas, no total, 25.794 estão cadastradas. Em 2016, o governo de Brasília desembolsou cerca de R$ 100 milhões para arcar com as gratuidades de pessoas com deficiência. Edição: Marina Mercante e Vannildo Mendes

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Mais duas estações do BRT Sul serão abertas aos usuários nesta segunda-feira (23)

Duas estações do BRT Sul serão abertas aos usuários do transporte público de Brasília nesta segunda-feira (23). Ambas na Epia Sul, na altura do Park Way, as unidades de Vargem Bonita e Granja do Ipê serão atendidas por cinco linhas e 60 veículos. Novas estações do BRT no Park Way serão atendidas por cinco linhas e 60 ônibus. Foto: Gabriel Jabur/Agência Brasília – 18.5.2016 O início da operação das estações facilitará o acesso à integração para os moradores da região e arredores, segundo o secretário de Mobilidade, Fábio Damasceno. “As pessoas que buscam a integração nessa região, inclusive quem vêm da área rural, terão de fazer um percurso menor, se deslocando até essas estações, em vez de ir até o terminal do BRT no Park Way”, explica. A frota que vai circular nas duas estações completará 600 viagens por dia. Dessas, 330 serão no sentido Plano Piloto e as demais, com destino à Santa Maria e ao Gama. Os espaços contam com acessibilidade. Com as estações de Vargem Bonita e Granja do Ipê, o BRT Sul passa a operar com quatro estações e três terminais (veja lista abaixo). Já entregue à população, a estação Santos Dumont, em Santa Maria, está em reforma devido a danos na estrutura causados pela colisão de um caminhão no local. A transportadora responsável pelo veículo arca com os custos da obra. A abertura das novas estações faz parte do programa de mobilidade urbana Circula Brasília, lançado em maio de 2016. O BRT Sul atende diariamente cerca de 95 mil pessoas com sete linhas e frota de 100 veículos. Bilhete Único Os usuários do transporte público de Brasília têm direito ao Bilhete Único. Com o cartão, é possível fazer até três trajetos de diferentes preços no período de duas horas, e será cobrada a quantia máxima de R$ 5. Além disso, pode-se recarregar o cartão pela internet ou em 33 postos físicos. Para se cadastrar e adquirir um novo, são 20 postos — em oito deles é possível solicitar segunda via.   BRT Sul – Terminais em operação BRT Park Way – Epia Sul BRT Santa Maria – QR 119 (SantaMaria) BRT GAMA – Rodovia DF-480 (Gama)   – Estações em operação BRT Periquito – Rodovia DF-480 (Gama) BRT CAUB – Via Estrada Parque Ipê (EPIP)   – Estações em operação a partir de segunda-feira (23) BRT Vargem Bonita – Epia Sul (Park Way) BRT Granja do Ipê – Epia Sul (Park Way)

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DFTrans amplia oferta de ônibus em Sobradinho e Samambaia

Para melhorar o serviço prestado à população das regiões de Sobradinho e Samambaia, o Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans) fez algumas alterações em duas linhas de ônibus e criou mais duas. As mudanças passam a valer a partir deste domingo (8). A linha 525 terá novo horário às 5h35 a partir de domingo (8). Foto: Renato Araújo/Agência Brasília A circular 505.5, que liga Sobradinho a Sobradinho II, passando pelo Morro do Sansão, agora atenderá também os moradores da Nova Colina, Digneia e Uberaba. Com a mudança, o ônibus sairá do Condomínio Uberaba e seguirá por Digneia, Nova Colina, Sobradinho, sobradinho II e Morro do Sansão. Ao todo, serão quatro veículos neste percurso durante todo o dia. Já a linha 525, que faz o trajeto entre o Condomínio Uberaba, Nova Colina e os Eixos Norte-Sul até o Terminal Sul, terá um novo horário às 5h35. De acordo com o diretor-técnico do DFTrans, Marcio Antonio de Jesus, a ampliação foi feita baseada em sugestão dos moradores. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Muitos passageiros reclamavam que chegavam atrasados ao trabalho. O horário de 6h10 não estava atendendo bem a população. Por isso, colocamos um horário mais cedo”, explica o diretor-técnico. Outra mudança, feita a partir da solicitação de moradores, foi a criação da linha 509.1. O ônibus fará apenas uma viagem noturna. Sairá do terminal sul às 23h10, deixará os passageiros dentro dos Condomínios Uberaba e Nova Colina e seguirá para Sobradinho. Samambaia ganha nova linha de integração Com a implementação do Bilhete Único e do conceito do programa Brasília Integrada, o DFTrans criou mais uma linha de ônibus para Samambaia. A circular 366.7 interligará as quadras 100/300 com as 200/400 da região a partir de segunda-feira (9). Serão cinco novos veículos circulando na região. A linha também passará pelas estações do metrô de Samambaia e de Furnas. Edição: Vannildo Mendes

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Bilhete Único poderá ampliar oportunidades de empregos

Aumentar as chances de novos empregos no Distrito Federal, ao baratear os custos das empresas com passagens para os funcionários. Esse é mais um dos benefícios da introdução do Bilhete Único no transporte público de Brasília, acredita o secretário de Mobilidade, Fábio Damasceno. “Surgiam ilhas de emprego. As empresas contratavam apenas as pessoas que moravam mais perto. Às vezes, deixavam de empregar a mão de obra necessária para os serviços porque faltavam trabalhadores que viviam próximo”, justifica o secretário. [Olho texto=”Com o Bilhete Único, são pagos no máximo R$ 5 para percorrer até três trajetos de diferentes preços” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Como o acesso entre regiões do Distrito Federal pode demandar mais de um ônibus para o brasiliense chegar ao trabalho, esse deslocamento, muitas vezes, ficava elevado para os empregadores. Agora, com o Bilhete Único, são pagos no máximo R$ 5 para percorrer até três trajetos de diferentes preços. Por exemplo: se alguém anda em uma linha circular interna, que custa R$ 2,50, depois opta pelo metrô, a R$ 5, e, por último, embarca em uma linha de curta duração, a R$ 3,50, o valor final da viagem será de R$ 5, desde que pague com o cartão do Bilhete Único. Se essa mesma pessoa escolhesse usar dinheiro, pagaria, pelos mesmos percursos, R$ 11. A tarifa de R$ 5 é para até três viagens no mesmo sentido em um período de até duas horas entre a passagem pela catraca do primeiro veículo e a do terceiro. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “A gente já tinha a percepção de que, para o empregador, quando se utiliza esse tipo de integração, um percurso de três ônibus pesa o mesmo que de apenas um”, destaca Damasceno. No setor de imóveis, por exemplo, os gastos das construtoras com o transporte dos funcionários podiam representar um acréscimo de quase 50% do valor dos salários dos trabalhadores, pesando na folha de pagamento no fim do mês, segundo a Associação de Empresas do Mercado Imobiliário do Distrito Federal (Ademi-DF). De acordo com a entidade, é comum que candidatos sejam preteridos por morarem longe do local de trabalho. Com a economia proporcionada pelo Bilhete Único, essa prática tende a mudar. Como usar o Bilhete Único Lançado em 29 de setembro, o sistema de integração do transporte público em Brasília pode ser usado com dez diferentes tipos de cartões — quatro deles novos. Para se cadastrar e adquirir um novo cartão, há 20 postos — em oito deles é possível solicitar segunda via. Para recarregar créditos, estão disponíveis 33 postos, além da internet. Onde adquirir Pontos de recarga

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Rollemberg discute integração de municípios do Entorno ao Bilhete Único

O governador Rodrigo Rollemberg recebeu do presidente da Associação dos Municípios Adjacentes a Brasília (Amab) e prefeito de Águas Lindas, Hildo do Candango, a proposta de criação de um consórcio que possibilite a integração do Entorno ao Bilhete Único do transporte coletivo do Distrito Federal. Em reunião no Palácio do Buriti entre o governador Rollemberg e o presidente da Amab e prefeito de Águas Lindas (GO), Hildo do Candango, foi discutida a possibilidade de integração do Entorno ao Bilhete Único do DF. Foto: Toninho Tavares/Agência Brasília Em reunião na tarde desta segunda-feira (2), no Palácio do Buriti, foi apresentado a Rollemberg um documento de manifestação de interesse assinado por dez municípios que fazem parte da Amab. A proposta é que a gestão do transporte público entre o DF e os municípios do Entorno deixe de ser da Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT) e passe para um consórcio entre os governos de Brasília e de Goiás. O chefe do Executivo local encaminhou o documento ao secretário de Mobilidade, Fábio Damasceno, que também participou da reunião. O secretário fará a análise da proposta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] No encontro, Rollemberg deu exemplos de como o Bilhete Único diminuiu o custo de transporte público para moradores de Brasília. “Conversei com cidadãos de Ceilândia e de Samambaia, e teve gente que diminuiu o pagamento de R$ 10 ou R$ 12,50 para R$ 5. Em alguns casos, a economia é de mais de 50%”, constatou o governador. Edição: Vannildo Mendes

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Linhas circulares de Samambaia terão atendimento ampliado

As linhas de ônibus 0.366 e 366.1, operadas pela empresa Urbi em Samambaia, terão os trajetos ampliados para melhorar o atendimento à população. As mudanças passam a valer a partir de segunda-feira (2). O novo itinerário agora conta com paradas nas estações de metrô de Furnas e de Samambaia, o que permite diminuir a caminhada até o ponto de ônibus. A alteração beneficia também as pessoas que costumam usar o sistema metroviário e deixam os carros próximo às estações. A medida busca integrar o sistema de transporte público e facilitar a locomoção na cidade. Esse é o primeiro ajuste feito após a implementação do Bilhete Único no Distrito Federal. Tendência é promover integração em toda a cidade Para o secretário de mobilidade, Fábio Damasceno, a tendência é promover a integração em toda a cidade por meio de diversas ações que integram o Circula Brasília. Damasceno conta que a nova estrutura vai possibilitar ao usuário pagar apenas uma passagem para chegar mais rápido ao destino, com uso de vários meios de transporte. “Esse é um processo de melhoria. Estamos facilitando o acesso dos passageiros para utilizar o sistema de integração com o Bilhete Único.” De acordo com o Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans), os horários foram sincronizados para diminuir o tempo de espera nas paradas. A frota também será trocada e deixará de operar com micro-ônibus e passará a rodar com ônibus convencional. A circular 366.1 terá mais quatro veículos e 38 viagens adicionais para atender à demanda. Outra mudança é que a linha 0.366 percorrerá toda a 2ª Avenida Norte, passando próximo ao Hospital Regional de Samambaia. Usuários do metrô podem pagar a mesma tarifa para fazer a integração nos ônibus. Basta adquirir o Bilhete Único, que inclui 10 modalidades diferentes. A substituição dos antigos cartões vem sendo feita de forma gradativa nos postos do DFTrans. Integração Lançado em 22 de setembro, o Bilhete Único permite o uso de até três transportes no período de duas horas por somente R$ 5. Além de possibilitar a integração entre metrô e ônibus, a medida proporciona economia financeira para o cidadão. [Olho texto=”O Bilhete Único permite o uso de até três transportes no período de duas horas por somente R$ 5″ assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Por exemplo, se o passageiro andar em uma linha circular interna, que custa R$ 2,50, depois pegar o metrô (R$ 5), e, por fim, usar uma linha de curta duração (R$ 3,50), terá um gasto total de R$ 11. Com o cartão, o custo cai para R$ 5. Ao todo, serão dez cartões — quatro deles novos —, que permitem maior comodidade aos usuários para acessar a integração do transporte público do DF. Três cartões (+Brasília Cidadã +Estudante +Vale-transporte) estão disponíveis na nova versão para quem for adquirir pela primeira vez ou tirar segunda via. Os cartões do metrô serão gradualmente substituídos pelo Bilhete Único. A troca permitirá que todos usem os ônibus e o metrô com o mesmo cartão. Além disso, haverá mais catracas para acesso às estações, o que trará mais agilidade. Os que já têm cartões que dão acesso à integração e a benefícios não precisam trocá-los, pois estarão automaticamente no Bilhete Único. Também não haverá necessidade de atualizar cadastros. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Apenas os usuários dos cartões Flex e Múltiplo do metrô deverão migrar — gradativamente — para o Bilhete Único. A Secretaria de Mobilidade orienta os passageiros a gastar todo o crédito já carregado no cartão para somente depois solicitar a troca. O modelo unitário do metrô continuará em vigor para os que usam o serviço eventualmente. Edição: Vannildo Mendes

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Clube de Engenharia de Brasília completa 60 anos

Para comemorar 60 anos, o Clube de Engenharia de Brasília promoveu uma solenidade na sede da entidade (Setor de Clubes Esportivos Sul, Trecho 2) na noite desta quinta-feira (28). O governador Rodrigo Rollemberg prestigiou a comemoração dos 60 anos do Clube de Engenharia de Brasília. Foto: Pedro Ventura/Agência Brasília O governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, prestigiou a cerimônia. “Brasília é uma demonstração da qualidade da nossa engenharia e da nossa arquitetura. Não é à toa que, mesmo tão nova, a cidade foi reconhecida como patrimônio cultural da humanidade.” Em 2017, faz 30 anos que o Plano Piloto recebeu esse título. Rollemberg aproveitou para falar de realizações de sua gestão, que completou mil dias hoje. Entre elas, citou as obras de infraestrutura no Sol Nascente; dos Subsistemas do Bananal e do Produtor do Lago Norte, para captação de água para o DF; do Trevo de Triagem Norte; e do Hospital da Criança de Brasília José Alencar. Além disso, lembrou a instituição do Bilhete Único e a recuperação da orla do Lago Paranoá. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ele também mencionou a reforma da previdência do funcionalismo local, que permitirá ao governo contar com um aporte de R$ 1,9 bilhão para cobrir despesas com aposentadorias até o fim de 2018. Ressaltou ainda a importância da Lei de Uso e Ocupação do Solo (Luos), que vai estipular as regras de ocupação e construção no interior de lotes escriturados já existentes — o projeto está em vias de ser encaminhado à Câmara Legislativa. Presidente do clube, Hélio Fausto de Souza destacou o objetivo da organização de agregar diversos segmentos de engenharia, arquitetura e agronomia na cidade. “Essa união traz a força de novos resultados”, resumiu. O Clube de Engenharia de Brasília foi fundado em 1957 por 98 engenheiros da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), que trabalhavam na construção da cidade. Três anos depois, em 21 de abril, ela seria inaugurada. Leia o pronunciamento do governador Rodrigo Rollemberg na comemoração dos 60 anos do Clube de Engenharia. Edição: Raquel Flores

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Procura pelo Bilhete Único concentra-se em postos centrais, como a Rodoviária do Plano

No primeiro dia do Bilhete Único no transporte público de Brasília, nesta segunda-feira (25), os passageiros concentraram a procura pelo novo serviço nos postos centrais mais conhecidos, como os da Rodoviária do Plano Piloto. A busca pelo Bilhete Único foi maior, segundo a Secretaria de Mobilidade, por parte dos usuários do metrô que precisaram trocar o cartão. Foto: Toninho Tavares/Agência Brasília A busca foi maior, segundo a Secretaria de Mobilidade, por parte dos usuários de metrô que precisaram trocar o cartão. A pasta avalia que, nos períodos de maior fluxo, houve espera de cerca de 20 minutos. Para o titular da pasta, Fábio Damasceno, as questões pontuais do lançamento estão dentro do esperado diante da introdução de um novo sistema. “Hoje teve uma procura maior, o que é normal. Com o tempo, os usuários vão se habituando a usar os outros postos e até a internet. Isso vai diminuir as filas na Rodoviária e na Galeria [dos Estados]”, avaliou. Para dar melhor orientação aos passageiros, ainda hoje de manhã, a secretaria alocou uma equipe de apoio na Rodoviária do Plano Piloto. Os funcionários esclareceram, por exemplo, qual é a fila correta para cada necessidade e que existem outros postos para atendimento — apenas no terminal são três: na bilheteria do BRT, no posto do Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans) e na Estação Central do metrô. Vendas on-line ocorreram normalmente A venda on-line funcionou normalmente, segundo a secretaria. Os postos de recarga abriram, como o previsto, às 6 horas, e os de cadastro, às 8h30. Para recarregar créditos, estão disponíveis 33 postos, além da internet. Para se cadastrar e adquirir um novo cartão, há 20 postos — em oito deles é possível solicitar segunda via (veja os locais nos mapas abaixo). Quem já tem cartões que dão acesso à integração e a benefícios não precisa trocá-los, pois estarão automaticamente no Bilhete Único. Também não haverá necessidade de atualizar cadastros. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Apenas os usuários dos cartões Flex e Múltiplo da Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô-DF) deverão migrar — gradativamente — para o Bilhete Único. A Secretaria de Mobilidade orienta os passageiros a gastar todo o crédito já carregado no cartão para somente depois solicitar a troca. O modelo unitário do metrô continuará em vigor para os que usam o serviço eventualmente. Com um grupo de dez cartões — quatro deles novos —, os usuários terão mais facilidades para acessar a integração do transporte público do DF com o Bilhete Único, o que vai resultar em economia para o cidadão. Com o cartão, pode-se pegar até três trajetos de diferentes preços, e será cobrada a quantia máxima de R$ 5. A integração já era possível para os que tinham cartões Cidadão e Vale-Transporte. Agora, fica acessível para os usuários do metrô. Além disso, com o sistema único, há mais catracas disponíveis, o que facilita o fluxo. Na manhã desta segunda-feira (25), Damasceno destaca que não houve retenção na Estação Central. Onde adquirir cartões do Bilhete Único Pontos de recarga de créditos Edição: Raquel Flores

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Infraestrutura na Praia Norte ficará pronta até o segundo semestre de 2018

Iniciadas em agosto, as obras de infraestrutura e urbanização da Praia Norte, no Setor de Mansões do Lago Norte, devem ficar prontas no segundo semestre de 2018. Governador Rodrigo Rollemberg assinou ordem de serviço simbólica neste domingo (24). Foto: Toninho Tavares/Agência Brasília Estão sendo construídos ciclovias, passeios, um estacionamento e um deck de 239 metros que terá um guarda-corpo na orla do Lago Paranoá. Na manhã deste domingo (24), o governador Rodrigo Rollemberg esteve no local para fazer a assinatura simbólica da ordem de serviço das intervenções. Para ele, essa é a obra do projeto Orla Livre que mais lhe agrada, visto que vai atender parte da população que mais precisa, como do Varjão e do Paranoá. “Vamos ter toda a infraestrutura necessária para as pessoas desfrutarem deste espaço tão maravilhoso, dentro dessa perspectiva de democratizar o Lago Paranoá e de fazer com que ele seja a nossa praia, e praia tem de ser de todos.” [Olho texto=”“Vamos ter toda a infraestrutura necessária para as pessoas desfrutarem deste espaço tão maravilhoso, dentro dessa perspectiva de democratizar o Lago Paranoá e de fazer com que ele seja a nossa praia, e praia tem de ser de todos”” assinatura=”Rodrigo Rollemberg, governador de Brasília” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Também assinaram o documento o diretor-presidente da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), Júlio Menegotto; o secretário de Infraestrutura e Serviços Públicos, Antônio Coimbra; e o administrador regional do Lago Norte, Marcos Woortman. “Esta é mais uma obra do governo de Brasília para democratizar o uso do Lago Paranoá. Vai ser um espaço apropriado para o lazer da população e receber turistas”, disse Menegotto. Praia Norte terá mais conforto e segurança Também serão construídos no local três quiosques para comércio. “Vamos dar prioridade a quem já atua há muitos anos aqui e quem acreditou neste espaço. Essas pessoas terão a oportunidade de trabalhar com melhores condições e mais conforto”, disse. Para dar mais segurança aos banhistas, o Corpo de Bombeiros Militar do DF terá um local fixo para as equipes de salvamento. Nesta manhã, uma demonstração de situações de perigo serviu para alertar os frequentadores. “É preciso ter certos cuidados ao entrar no lago”, destacou o primeiro-tenente do Batalhão de Busca e Salvamento Aquático do Corpo de Bombeiros, Daniel Oliveira. Foram simulados dois resgates de praticantes de stand-up paddle com o auxílio de duas embarcações e um jet ski da corporação. A técnica em podologia Analice de Carvalho, de 32 anos, mora no Paranoá Parque e frequenta o local pelo menos uma vez na semana com os quatro filhos. Ela já vinha observando o movimento dos trabalhadores da obra e espera que as intervenções levem mais conforto e segurança para a sua família. “Aqui sempre foi meio abandonado, esses quiosques vão trazer tranquilidade, a população merece”, disse. Com investimento de R$ 9.909.779,33, o prazo para o término das obras é de 360 dias após o início, que ocorreu em agosto. O recurso é fruto de financiamento do Banco do Brasil. Na estrutura, estão previstos: Estacionamento Ciclovia Passeios Deck com madeira plástica Três quiosques de alimentação Dois quiosques para banheiros Quiosque para o Corpo de Bombeiros Militar do DF Parque de diversões Pergolados Academia inteligente Academia de ginástica para a terceira idade Quadras de esportes Reestruturação da previdência do DF e lançamento do Bilhete Único A votação do Projeto de Lei Complementar nº 122, de 2017, na Câmara Legislativa foi um dos assuntos abordados pelo governador nesta manhã. A expectativa dele é positiva, visto que a reestruturação da previdência será benéfica para todo o DF. “Ao aprovar esse projeto, vamos ter condições de afastar esse fantasma do parcelamento de salários para servidores e funcionários; vamos conseguir pagar as horas extras atrasadas da Saúde até o fim do ano; vamos garantir em janeiro a antecipação de férias para a Educação; e poder pagar às empresas terceirizadas em dia”, enumerou. Com isso, ele espera também estimular o desenvolvimento da economia do DF. O texto proposto pelo Executivo local sugere a criação de uma previdência complementar para novos servidores públicos, além de reunir em um só fundo de pagamento as aposentadorias de todos os servidores. Ele também comemorou o lançamento do Bilhete Único e da recarga dos cartões pela internet nessa semana. “Isso vai significar uma economia enorme diretamente no bolso do cidadão”, disse. Com o bilhete, pode-se pegar até três trajetos de diferentes preços, e será cobrada a quantia máxima de R$ 5. Edição: Paula Oliveira

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Governo de Brasília lança Bilhete Único e recarga de cartões pela internet

O governo de Brasília lançou, na manhã desta sexta-feira (22), o Bilhete Único e a recarga on-line de créditos para abastecer cartões do transporte público. A compra pela internet estará disponível a partir de segunda-feira (25). O governo de Brasília lançou, na manhã desta sexta-feira (22), o Bilhete Único e a recarga on-line de créditos para abastecer cartões do transporte público. Foto: Tony Winston/Agência Brasília O anúncio foi feito pelo governador Rodrigo Rollemberg e pelo secretário de Mobilidade, Fábio Damasceno, no Palácio do Buriti, como parte das celebrações do Dia Mundial sem Carro. Com um grupo de dez cartões — quatro deles novos —, os usuários terão mais facilidades para acessar a integração do transporte público do Distrito Federal, o que vai resultar em economia para o cidadão. Rollemberg comemorou o cumprimento de um dos seus mais importantes compromissos de campanha. “Para quem precisa pegar dois ônibus, ou um ônibus e o metrô, vai ter uma economia muito grande, além da comodidade”, disse. Os cartões do metrô serão gradualmente substituídos pelo Bilhete Único. A troca permitirá que todos usem os ônibus e o metrô com o mesmo cartão. Além disso, haverá mais catracas para acesso às estações com o Bilhete Único, o que trará mais agilidade. Três cartões (+Brasília Cidadã, +Estudante e +Vale-transporte) estarão disponíveis na nova versão a partir de segunda-feira (25) para quem for adquirir pela primeira vez ou tirar segunda via. Os que já têm cartões que dão acesso à integração e a benefícios não precisam trocá-los, pois estarão automaticamente no Bilhete Único. Também não haverá necessidade de atualizar cadastros. Apenas os usuários dos cartões Flex e Múltiplo do metrô deverão migrar — gradativamente — para o Bilhete Único. A Secretaria de Mobilidade orienta os passageiros a gastar todo o crédito já carregado no cartão para somente depois solicitar a troca. O modelo unitário do metrô continuará em vigor para os que usam o serviço eventualmente. O secretário Fábio Damasceno destaca que, com mais locais para recarga, haverá mais interesse pelo cartão do Bilhete Único. “Hoje, não temos postos do DFTrans [Transporte Urbano do Distrito Federal] para recarga no Guará. Uma pessoa que faz um trajeto para o Recanto das Emas não vai se deslocar até o Plano para colocar o crédito. Mas lá vai ter uma estação de metrô que agora vai atendê-la. Com a rede mais pulverizada, você dá mais acessibilidade efetivamente às pessoas”, exemplifica o titular da pasta de Mobilidade. Ele ressalta ainda que o uso do cartão dá mais segurança aos passageiros. Além de não precisarem portar dinheiro, podem bloquear o cartão, caso o percam, e depois recuperar a quantia que estava creditada nele ao pedir uma segunda via. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ao abdicar do cartão, muitos usuários também não aproveitam os benefícios da integração. Com o bilhete, pode-se pegar até três trajetos de diferentes preços, e será cobrada a quantia máxima de R$ 5. Por exemplo: se alguém anda em uma linha circular interna, que custa R$ 2,50, depois opta pelo metrô, a R$ 5, e, por último, embarca em uma linha de curta duração, a R$ 3,50, o valor final de toda a viagem será de R$ 5, desde que pague com o cartão. Se essa mesma pessoa escolhesse usar dinheiro, pagaria, pelos mesmos percursos, R$ 11. A tarifa de R$ 5 é para até três viagens no mesmo sentido em um período de até duas horas entre a passagem pela catraca do primeiro veículo e a do terceiro. Além da economia financeira, outras vantagens que Damasceno pontua quando mais gente usa o cartão são a agilidade no embarque e o menor tempo de viagem. Bilhete Único de Brasília: mais postos e facilidade de recarga on-line Com a total integração de metrô e ônibus no DF, os usuários terão mais lugares para adquirir e recarregar cartões (veja mapas). Além de o DFTrans e a Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô-DF) poderem compartilhar os postos, três novos serão abertos nos terminais de ônibus de Planaltina e de Brazlândia e no ponto do BRT na Rodoviária do Plano Piloto. Em breve, estão previstos mais quatro postos. Para colocar créditos, são 33 postos, além da internet. Para se cadastrar e adquirir um novo, 20 postos — em oito deles é possível solicitar segunda via. Onde adquirir Pontos de recarga A recarga pela internet poderá ser feita, a partir de segunda-feira (25), pelo portal do Bilhete Único de Brasília. Será emitido um boleto para pagamento. Após a compra, o prazo máximo para recarregar é de 48 horas. O sistema é o mesmo já utilizado por empresas que oferecem o vale-transporte em cartão. Por isso, não houve gastos extras para o governo. Atualização de cadastros e biometria facial Outras medidas para implementação do Bilhete Único e para melhoria do sistema de transporte público do DF já foram adotadas pelo governo de Brasília neste ano. Um exemplo é a atualização de cadastros e testes de biometria facial para identificar fraudes. A Linha 110, da empresa Piracicabana, que faz o trajeto Rodoviária-Universidade de Brasília (UnB), foi a escolhida para experimentar a tecnologia que tira fotos do passageiro e para compará-las com as do cadastro. Melhorias na mobilidade do DF O governador iniciou esta sexta aderindo ao Dia Mundial Sem Carro. Ele saiu da Asa Sul e seguiu para o Palácio do Buriti de bicicleta. Depois de fazer o percurso e constatar as dificuldades pelas quais passam diariamente ciclistas, ele ressaltou algumas medidas do governo durante a cerimônia de lançamento do Bilhete Único. Ampliação da malha cicloviária do DF com a construção de 70 quilômetros de ciclovias Reforma e construção de 17 terminais rodoviários (em novembro, será entregue mais um em Planaltina, e, em agosto foi aberta a licitação para a construção em Sobradinho) Revisão de linhas de ônibus Ampliação de 45 para 90 pontos de bicicletas compartilhadas Implementação do Trevo de Triagem Norte e da Ligação Torto-Colorado Lançamento de licitação para construir a estação do metrô do Cine Brasília e, futuramente, de mais uma na Asa Sul e outra em Águas Claras Entrega de seis novos ônibus do transporte coletivo nesta sexta-feira — quatro para o Plano Piloto e dois para a área rural do DF Leia a íntegra do pronunciamento do governador Rodrigo Rollemberg no lançamento do Bilhete Único de Brasília. Edição: Raquel Flores

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Entenda o Bilhete Único e as outras melhorias na mobilidade urbana do DF

Com o Bilhete Único, previsto para ser implementado em Brasília em até seis meses, os passageiros serão beneficiados com diversas melhorias no sistema de transporte coletivo. As mudanças — algumas já em fase de testes — vão desde a compra de créditos até novos mecanismos para controlar o serviço e oferecer mais segurança. Para entender melhor como as alterações poderão mudar o cotidiano de quem usa o transporte público e quais serão as comodidades, a Agência Brasília preparou uma lista dos principais pontos relacionados ao tema. Bilhete Único A integração será mais bem aproveitada na cidade. O cartão do Bilhete Único permitirá o uso de até três transportes no período de duas horas por somente R$ 5. Um exemplo é se a pessoa andar em uma linha circular interna, que custa R$ 2,50, depois pegar o metrô, por R$ 5, e, por fim, usar uma linha de curta duração, de R$ 3,50. Em dinheiro, os gastos seriam de R$ 11. Com o cartão, o custo cai para R$ 5. Atualmente, na integração, os brasilienses podem optar por metrô, micro-ônibus ou ônibus, incluindo o BRT. No planejamento do Bilhete Único, as bicicletas compartilhadas serão incluídas como um quarto modal no sistema. Pontos de venda As concessionárias e os operadores do sistema de transporte vão assumir, entre outros deveres, o comércio de cartões e de recargas de crédito. Assim, o governo de Brasília, hoje sobrecarregado com todas as etapas, poderá focar no papel de agente regulador e fiscalizador. Com essa mudança, a expectativa é que sejam instalados mais de mil postos em diversos locais do DF. Além disso, as vendas não ficarão restritas aos terminais e poderão ser feitas em mercados e farmácias, por exemplo. Outra facilidade será a recarga on-line. Horários dos ônibus em tempo real A frota de ônibus, de 3,2 mil veículos, será equipada com aparelhos de GPS. Isso permitirá estimar os horários em que cada um vai passar nas paradas e informar o usuário em tempo real, por meio de aplicativo. Os primeiros testes começarão em março, em 24 ônibus. Biometria facial Seguindo a estratégia de coibir fraudes no transporte coletivo, será adotado mais um mecanismo para identificar o uso irregular de benefícios. A biometria facial entrará em fase de testes em março. Ela funciona com câmeras instaladas acima dos validadores — onde o usuário passa o cartão. As imagens captadas serão comparadas com as fotos do cadastro, por meio de software. Quando identificar alguma incompatibilidade, o governo analisará a situação e tomará as providências necessárias. Para isso, as fotos dos cadastros terão de ser atualizadas por outras de melhor qualidade. Sistema Inteligente de Transporte Além do Sistema de Bilhetagem Automática, composto pelos itens acima citados, haverá um Sistema Inteligente de Transporte, que engloba três tipos diferentes de centrais. Na Central de Supervisão Operacional, que será instalada no Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans), será feito o monitoramento em tempo real da operação dos serviços. Ficará mais fácil fiscalizar, por exemplo, se o número de ônibus em circulação no dia está regular. Já a Central de Vigilância deverá coletar e analisar imagens de câmeras que serão instaladas dentro dos ônibus. A terceira é a Central de Relacionamento com o Cliente. Modernização do sistema O diretor-geral do DFTrans, Léo Cruz, destaca que a implementação de um sistema mais moderno de integração e bilhetagem é mais que necessário para a capital do País. “Essa antiga demanda por melhoria na gestão do transporte público está se tornando realidade após determinação do governador Rodrigo Rollemberg”, comemora o chefe da autarquia, que completou, em 28 de fevereiro, 25 anos desde a criação. O órgão foi criado pela Lei nº 241, de 1992, e permaneceu com o nome Departamento Metropolitano de Transportes Urbanos (DMTU) até 2003. Edição: Marina Mercante

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Governo de Brasília anuncia medidas para adotar o Bilhete Único em até 180 dias

Mudanças que permitem a adoção do Bilhete Único em Brasília foram anunciadas pelo governo local nesta quinta-feira (16). Com a regulamentação do Sistema de Bilhetagem Automática, assinada hoje pelo governador Rodrigo Rollemberg e publicada em edição extra do Diário Oficial do DF, as concessionárias do transporte coletivo vão selecionar representantes para comercializar cartões e créditos. O prazo para início das modificações é de 90 dias, com conclusão em até seis meses. Não haverá aumento de custos para o Executivo. O governador Rodrigo Rollemberg durante a cerimônia de assinatura da regulamentação do Sistema de Bilhetagem Automática, nesta quinta-feira (16), no Palácio do Buriti. Foto: Pedro Ventura/Agência Brasília O regulamento dispõe sobre quatro frentes em especial: o bilhete único; o rastreamento da frota por GPS, com a informação dos horários dos ônibus em tempo real; a criação de uma Central de Supervisão Operacional; e o controle de gratuidades e benefícios nas catracas por biometria facial. Essa última entrará em fase piloto já em março. O critério para escolha da linha a ser testada é a que tiver um alto número de registro de gratuidades. Esse recurso será importante para coibir fraudes. Ainda no mês que vem, também começa o teste de GPS e do aplicativo que mostra, em tempo real, o trajeto e os horários dos ônibus em 24 veículos de duas linhas. “É um momento muito importante para Brasília. Vamos acompanhar de perto para que os prazos sejam cumpridos e a população sinta a melhoria no transporte”, disse Rollemberg. Entre as melhorias está a descentralização dos pontos de venda. A expectativa da Secretaria de Mobilidade é que pelo menos mil sejam instalados em diferentes locais do DF. Os pontos não serão restritos aos terminais e, por meio de parcerias, poderão ser levados para farmácias e bancas de jornal, por exemplo. Venda on-line e em caixas automáticos Outra forma de diversificar a venda serão os chamados ATM (caixas automáticos em que o próprio passageiro faz a recarga) e a compra de créditos on-line. Para operacionalizar o sistema, a ideia é que as concessionárias escolham uma entidade representativa. O cadastro dos usuários — após o período de transição — também passará a ser feito pela instituição selecionada. As autorizações de benefícios e gratuidades continuam sob aval do Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans). “As pessoas vão usar mais o cartão, já que haverá mais facilidade para compra. Assim, o transporte vai sair mais barato, porque elas aproveitarão mais a integração. Isso aumenta a possibilidade de ampliá-la com mais linhas”, prevê o secretário de Mobilidade, Fábio Damasceno. Com a efetivação do bilhete único, outro grande benefício será a uniformização das catracas do metrô, para evitar que algumas só aceitem um tipo de cartão. Mais uma melhoria no sistema será a inclusão das bicicletas compartilhadas na integração, que hoje inclui ônibus (contando o BRT), micro-ônibus e metrô. O modelo a ser usado está em fase de avaliação do governo com a empresa responsável pelas bicicletas compartilhadas no DF. O secretário destaca ainda que, sem ser sobrecarregado com as atividades de cadastro e de comércio dos cartões e dos créditos, o governo poderá se concentrar no seu papel de regulador e gestor do sistema. “Hoje, o governo faz tudo. Aí vêm os problemas com número de funcionários e locais”, exemplifica Damasceno. “Haverá uma série de metodologias para aferir o número de passageiros. Quem diz o que paga e como paga é o Estado”, ressalta o titular da Mobilidade. Para isso, todo o banco de dados e o processamento de informações do sistema automatizado terão de ser enviados ao governo — inclusive os registros dos validadores dos veículos e de venda dos créditos. Além do Sistema de Bilhetagem Automática, o decreto e o regulamento tratam do Sistema Inteligente de Transporte. Esse engloba a Central de Supervisão Operacional, que será instalada no DFTrans e fará o monitoramento em tempo real da operação dos serviços; a Central de Vigilância, que deverá coletar e analisar imagens do interior dos ônibus; e a Central de Relacionamento com o Cliente, para informações e registro de reclamações. Como vai funcionar a biometria facial A biometria facial funcionará com uma câmera instalada acima dos validadores, também no metrô. As imagens, tiradas automaticamente, serão analisadas pelo sistema informatizado que fará a comparação com a foto do cadastro. Quando identificar incompatibilidade, o governo, que é o órgão regulador, analisará as fotos dos beneficiários, que terão de ser atualizadas. Não se trata, contudo, de novo cadastro, apenas atualização da imagem. O processo será gradativo e com cronograma a ser divulgado. Edição: Raquel Flores

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