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câncer de pele

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Serviço de cirurgia plástica do Hran soma quase mil atendimentos mensais

Funcionando há quase 40 anos, o serviço de cirurgia plástica no Hospital Regional da Asa Norte (Hran) acumula histórias de superação. São pacientes que tiveram a vida reconstruída após procedimentos reparadores. Atualmente, a equipe presta quase mil atendimentos por mês, abrangendo casos de diferentes complexidades. Maria das Graças Gomes fez reconstrução mamária no Hran: . “A equipe trouxe minha autoestima de volta” | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF  “Quando fazemos uma plástica, estamos trabalhando na qualidade de vida das pessoas, devolvendo a autoestima e até a vontade de viver. É muito mais que estética” Antônio José Pacheco, cirurgião plástico do Hran Maria do Socorro, 59 anos, é uma dessas pacientes. Ela foi atendida há nove anos, após um acidente de carro que causou múltiplos traumas pelo corpo. Desde então, segue acompanhada pelo setor de cirurgia plástica do Hran. “Sinto muita gratidão a toda a equipe responsável pelo tratamento; todos ajudam com amor e carinho”, comenta. O cirurgião plástico Antônio José Pacheco, do Hran, lembra que o impacto dos procedimentos vai além da saúde física: “Quando fazemos uma plástica, estamos trabalhando na qualidade de vida das pessoas, devolvendo a autoestima e até a vontade de viver. É muito mais que estética. As pessoas sofrem com a aparência e com a rejeição da sociedade”. É o caso da Maria das Graças Gomes, 76, que passou por uma reconstrução mamária depois de enfrentar um câncer agressivo. “A equipe trouxe minha autoestima de volta”, relatou. “Fiquei mutilada por dois anos. Eu não me olhava no espelho, não me arrumava. Hoje, coloco biquíni, vou à praia e curto”. Como ser atendido [LEIA_TAMBEM]As cirurgias plásticas realizadas no Hran incluem os procedimentos em membros, como pernas e braços, contemplando também pacientes queimados, fissurados, sequelas de acidentes, além de casos de câncer de pele. Com frequência, a equipe ainda recebe casos de mordidas de animais, principalmente de cachorros. Por se tratar de um serviço especializado, o encaminhamento para a cirurgia plástica é feito por meio do Complexo Regulador. O acesso começa nas unidades básicas de saúde (UBSs), que direcionam o paciente à consulta com a equipe de cirurgia plástica. Após a avaliação da equipe especializada, dependendo da necessidade, é feita a inserção na lista de espera. *Com informações da Secretaria de Saúde     

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Hran realiza 600 atendimentos para identificar lesões suspeitas de câncer de pele

As portas do ambulatório do Hospital Regional da Asa Norte (Hran) estiveram abertas neste sábado (13) em uma força-tarefa para o diagnóstico de câncer de pele. Ao longo de seis horas, das 9h às 15h, 600 atendimentos foram realizados com o objetivo de identificar precocemente lesões suspeitas de câncer de pele e orientar a população sobre prevenção e cuidados essenciais. Após consulta médica, 40 remoções cirúrgicas puderam ser realizadas de forma imediata na unidade de saúde. Outros 50 pacientes tiveram procedimentos agendados para os próximos meses, que serão efetuados, além do próprio Hran, no Hospital Regional de Taguatinga (HRT) ou no Hospital Universitário de Brasília (HUB-UnB). Otávio Ruela, 90, e Maria das Dores de Souza, 86, foram os primeiros a serem atendidos. A posição foi garantida com o apoio de familiares que se revezaram na fila desde o fim da tarde anterior, sexta-feira (12). Logo nos primeiros minutos de atendimento, ambos entraram para a sala de cirurgia. Do lado de fora, quem os aguardava eram os filhos, o casal Edimar Ruela, 59, e Marilene Alves, 51. Otávio Ruela, 90, e Maria das Dores de Souza, 86, foram os primeiros a serem atendidos. Logo nos primeiros minutos de atendimento, ambos entraram para a sala de cirurgia | Fotos: Sandro Araújo/Agência Saúde DF "Desde o início do ano que eu estou torcendo para esse dia chegar”, afirma o filho de Otávio na companhia da esposa. O pai teve lesões identificadas nos últimos meses, enquanto a sogra concluiu tratamento para câncer de pele há cerca de três anos. "A gente conhece alguns dos profissionais que estão aqui. Sabemos que nossos pais estão em boas mãos", garante Marilene. Voluntários A força-tarefa reuniu quase 60 médicos e outros 20 profissionais de diferentes formações. Neste grupo de voluntários, havia bastante comprometimento e paixão. "Eu nasci para cuidar de pessoas. Aqui é a minha casa", demonstrava a enfermeira Claudia Brito. Não à toa, foram quase trinta anos de atuação no Hran. Aposentada em 2014, os últimos 15 anos de profissão foram dedicados ao setor de dermatologia da unidade. Já tendo participado do Dezembro Laranja em anos anteriores, não teve dúvidas ao aceitar o convite para atuar como voluntária nesta edição. "Eu sou apaixonada por dermatologia. É o que eu gosto de fazer. Fui cada vez mais estudando… Essa paixão está aqui comigo até hoje", resume a profissional. Dezembro Laranja Os atendimentos gratuitos são uma das principais ações do Dezembro Laranja, coordenado pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD). A campanha chama a atenção para a importância do autocuidado e da realização do check-up anual com o dermatologista, medidas essenciais para a prevenção e o diagnóstico precoce do câncer de pele. Desde 1999, essa iniciativa já somou mais de 600 mil consultas e identificou mais de 75 mil casos de câncer cutâneos. Este ano são mais de 100 postos em todo o país e colaboração de mais de 2 mil médicos dermatologistas voluntários. Ao longo de seis horas, das 9h às 15h, 600 atendimentos foram realizados no Hran com o objetivo de identificar precocemente lesões suspeitas de câncer de pele Segundo a preceptora da residência de dermatologia do Hran e presidente da SBD no Distrito Federal, Letícia Oba, a força-tarefa contribui de modo determinante. "A intenção aqui é ser resolutivo. A gente já faz algumas cirurgias hoje, deixa outras agendadas. É uma forma de acelerar o acesso da população à assistência especializada", explica.   *Com informações da SES-DF

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Hran recebe força-tarefa para diagnóstico de câncer de pele

O Hospital Regional da Asa Norte (Hran) recebe, neste sábado (13), uma ação da campanha Dezembro Laranja, mês de conscientização sobre o câncer de pele. A força-tarefa busca diagnosticar e orientar a respeito da doença, de cuidados preventivos e de tratamentos. O ambulatório da unidade vai atender das 9h às 15h. Haverá distribuição de senhas, de acordo com a ordem de chegada. A iniciativa é da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), que articula assistência gratuita em diversas capitais do país. No Distrito Federal, serão feitos cerca de 600 atendimentos, realizados por médicos dermatologistas voluntários e associados à SBD. Quem for diagnosticado com suspeita de câncer de pele poderá agendar a cirurgia ou passar pelo procedimento no mesmo dia, dependendo da disponibilidade de material e da equipe | Foto: Sandro Araújo/Agência Brasília Os pacientes com suspeita diagnóstica de câncer de pele poderão ser submetidos à cirurgia no mesmo dia, mediante disponibilidade de material e da equipe de profissionais. Aqueles com diagnóstico positivo para a doença e que não forem operados no mesmo dia terão os procedimentos agendados pela equipe da dermatologia do Hran e do Hospital Universitário de Brasília (HUB). Dezembro Laranja A campanha Dezembro Laranja alerta para a realização de exames anuais com um médico dermatologista, a fim de identificar precocemente lesões provocadas pelo câncer de pele. A campanha ocorre no mês de início do verão, quando a exposição ao sol aumenta. [LEIA_TAMBEM]Entre os sintomas de alerta para o câncer de pele estão: manchas que coçam, ardem, descamam ou sangram; sinais ou pintas que mudam de tamanho, forma ou cor; e feridas difíceis de cicatrizar. O câncer de pele é o mais frequente tipo de câncer no Brasil e no mundo. A doença provoca um crescimento anormal e descontrolado das células e representa 30% de todos os diagnósticos que acometem a pele. Segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca), a estimativa nacional para o triênio de 2023 a 2025 aponta para 704 mil casos novos. O uso de protetor contra as radiações UVA e UVB e fator de proteção solar (FPS) mínimo de 30 é uma das principais medidas preventivas. Além disso, roupas com proteção UV e chapéus de abas largas podem ser grandes aliados. Serviço Força-tarefa para diagnóstico de câncer de pele no Hran Data: sábado (13) Local: ambulatório do Hospital Regional da Asa Norte (Hran) Horário: 9h às 15h (atendimento por ordem de chegada) *Com informações da Secretaria de Saúde  

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Exposição ao sol exige cuidados especiais com a pele

O verão do Hemisfério Sul segue oficialmente até quarta-feira (20), trazendo altas temperaturas e maior incidência da radiação solar. É durante a estação que os brasileiros mais aproveitam os dias longos nos clubes e nas piscinas – condição climática que costuma prosseguir por mais tempo após a entrada do outono. Daí surge o alerta que vale para toda a temporada: a intensa exposição ao sol exige uma série de cuidados para evitar reações, como queimadura e insolação, e a potencialização do fator de risco ao câncer de pele. “O câncer de pele é, sem dúvidas, o maior risco da exposição solar nas férias de verão porque é uma exposição muito intensa e que ocorre por vários dias. Por isso, é necessário usar todas as formas para se proteger do sol durante o período”, avalia a responsável técnica Fernanda Duran, colaboradora de dermatologia da Secretaria de Saúde (SES-DF). Arte: Agência Brasília Estudos mostram que o filtro solar sozinho não consegue bloquear totalmente o contato do corpo com os raios solares. Por esse motivo é recomendado ainda o uso de roupas com fatores com fatores UV certificadas. O material protege até 98% dos raios de entrada na pele, sendo indicado, principalmente, para crianças e idosos. Além disso, chapéus e bonés devem ser incluídos como proteção. Para evitar complicações, é recomendado a boa hidratação, com muita água, água de coco e suco, evitando o consumo de bebida alcoólica. Quem optar pela ingestão de álcool deve dobrar a quantidade de água. “A hidratação é importantíssima porque, se a pessoa não bebe um líquido, vai desidratando as células e acaba tendo uma insolação ou uma queimadura”, explica Fernanda Duran. A alimentação também interfere na saúde da pele, por isso é preferível evitar alimentos como frituras, açúcares e derivados do leite. A desidratação da pele devido à exposição excessiva ao sol pode resultar em queimadura e insolação,  ocasionando sintomas como náuseas, vômitos, diarreias e até arritmias. “É preciso aumentar a ingestão hídrica e não se expor novamente ao sol”, acrescenta. Em caso da apresentação de qualquer um desses sinais, a pessoa deve procurar a unidade básica de saúde (UBS) mais próxima.

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Dezembro Laranja destaca cuidados para prevenir o câncer de pele

O sol é aliado da saúde, mas a chegada do verão, acompanhado de temperaturas cada vez mais elevadas, aumenta ainda mais a necessidade de proteger a pele. Por isso, a campanha Dezembro Laranja destaca a conscientização sobre os riscos e os cuidados relacionados ao câncer de pele. Do tipo mais comum entre os brasileiros, ele provoca crescimento anormal e descontrolado das células e representa 30% de todos os diagnósticos do tipo que acometem a pele. A chegada do verão, acompanhado de temperaturas cada vez mais elevadas, aumenta ainda mais a necessidade de proteger a pele. A campanha Dezembro Laranja destaca a conscientização sobre os riscos e os cuidados relacionados ao câncer de pele | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A referência técnico administrativa (RTA) de dermatologia do Hospital Regional da Asa Norte (Hran), Beatriz Medeiros Ribeiro, reforça os cuidados para prevenção. Ela destaca a importância do uso regular de protetor solar, além de evitar a exposição direta ao sol das 10h às 15h. “Todos os tipos de pele devem ter cuidados com a exposição excessiva ao sol. É preciso utilizar um produto que proteja contra radiação UVA e UVB e tenha um fator de proteção solar (FPS) 30, no mínimo, mesmo em dias nublados”, alerta. Além disso, a orientação é reaplicar o produto a cada duas horas ou menos. Para o rosto e o pescoço, a quantidade ideal equivale a meia colher de chá, o que significa dois miligramas de produto para cada centímetro quadrado de superfície de pele, ensina a médica. Nas atividades ao ar livre, sombrinhas ou roupas com proteção UV e chapéus de abas largas também são aliados. “As tatuagens podem esconder lesões, portanto, merecem atenção. Pacientes com histórico familiar de câncer de pele do tipo melanoma precisam fazer avaliação dos sinais anualmente”, acrescenta. Atendimento especializado A Secretaria de Saúde (SES-DF) possui ambulatórios especializados em tratamento e cirurgias para câncer de pele. O paciente com lesão suspeita deve procurar uma unidade básica de saúde (UBS) para avaliação. Caso necessário, ele será encaminhado para consulta com dermatologista na atenção secundária. Entre os sintomas de alerta para o câncer de pele estão manchas que coçam, ardem, descamam ou que sangram; sinais ou pintas que mudam de tamanho, forma ou cor; e feridas difíceis de cicatrizar. Segundo o portal InfoSaúde, de 2017 a 2023, foram realizadas 214 cirurgias de ressecção múltipla de lesão da pele ou tecido celular subcutâneo em oncologia no DF, sendo 33 em 2022 e 18 em 2023. A maioria dos procedimentos ocorreu no Hran e no Hospital Regional de Sobradinho (HRS). Existem diferentes tipos de câncer de pele, sendo os mais comuns denominados carcinoma basocelular e carcinoma espinocelular – chamados de câncer de pele não melanoma – e que apresentam altos percentuais de cura se diagnosticados e tratados precocemente. Um terceiro tipo, o melanoma, apesar de não ser o mais incidente, é o mais agressivo e potencialmente letal. Quando diagnosticada no início, a doença tem mais de 90% de chance de cura. A dermatologista do Hran Beatriz Medeiros Ribeiro reforça a necessidade de usar protetor solar e examinar manchas e pintas | Foto: Tony Winston/ Arquivo Agencia Saúde [Olho texto=”“O exame clínico feito pelo dermatologista é fundamental para a análise da característica da lesão. Uma pinta preta ou castanha, com contorno irregular das bordas, pode suscitar a presença de um melanoma. Nesse caso, a biópsia da pele é o mais importante para determinar o diagnóstico”” assinatura=”Gustavo Ribas, oncologista e chefe da Assessoria de Política de Prevenção e Controle do Câncer (Asccan) da SES-DF” esquerda_direita_centro=”direita”] O oncologista e chefe da Assessoria de Política de Prevenção e Controle do Câncer (Asccan) da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF), Gustavo Ribas, instrui as pessoas a conhecerem seus corpos e ficarem atentas a mudanças ou anormalidades na pele. O câncer de pele pode se assemelhar a pintas, eczemas e outras lesões benignas, atingindo regiões mais expostas ao sol como o rosto, pescoço e orelhas. “O exame clínico feito pelo dermatologista é fundamental para a análise da característica da lesão. Uma pinta preta ou castanha, com contorno irregular das bordas, pode suscitar a presença de um melanoma. Nesse caso, a biópsia da pele é o mais importante para determinar o diagnóstico”, explica. Ribas destaca ainda que qualquer pessoa pode desenvolver câncer de pele, mas aquelas com pele muito clara, albinas, com vitiligo ou em tratamento com imunossupressores são mais sensíveis ao sol. “A incidência dos raios UV está cada vez maior no planeta e é cada vez mais necessário a avaliação de cuidados à exposição ao sol, principalmente de pessoas com pele clara, com sardas, cabelos claros ou ruivos.” Proteção e prevenção [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) escolheu dezembro, mês marcado pelo início do verão nos países do hemisfério sul, para instituir a campanha Dezembro Laranja. O tema deste ano é Seu sol, sua pele, sua proteção. Cada um com a sua prevenção. A SBD promove campanhas de conscientização e prevenção desde 1999, sendo que desde 2014 a iniciativa recebe o nome de Dezembro Laranja. No Brasil, a previsão é de cerca de 200 mil casos novos de câncer de pele para cada ano do triênio 2023, 2024 e 2025. Fatores de risco ? Possuir membros na família que tiveram câncer de pele; ? Muitas ocorrências de queimaduras de sol durante a vida, daquelas que deixam a pele muito vermelha e ardendo; ? Ter muitas sardas ou pintas pelo corpo; ? Pele muito clara, do tipo que sempre queima no sol e nunca bronzeia; ? Diagnóstico anterior de câncer de pele; ? Ter mais de 65 anos. ? Medidas de proteção ? Usar chapéus, camisetas, óculos escuros e protetores solares; ? Cobrir as áreas expostas ao sol com roupas apropriadas, como uma camisa de manga comprida, calças e um chapéu de abas largas; ? Evitar a exposição solar e permanecer na sombra entre 10 e 16 horas (horário de verão); ? Na praia ou na piscina, usar barracas feitas de algodão ou lona, que absorvem 50% da radiação ultravioleta. As barracas de nylon formam uma barreira pouco confiável: 95% dos raios UV ultrapassam o material; ? Usar filtros solares diariamente, não somente em horários de lazer ou de diversão. Dê preferência a produtos que protejam contra radiação UVA e UVB e tenha um fator de proteção solar (FPS) 30, no mínimo. Reaplicar o produto a cada duas horas ou menos, nas atividades de lazer ao ar livre. Ao utilizar o produto no dia a dia, aplicar uma boa quantidade pela manhã e reaplicar antes do almoço; ? Observar regularmente a própria pele, à procura de pintas ou manchas suspeitas; ? Manter bebês e crianças protegidos do sol. Filtros solares podem ser usados a partir dos seis meses. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal

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Dezembro Laranja alerta para os cuidados com o câncer de pele

Chegou o verão e o momento de redobrar os cuidados com a pele. A campanha Dezembro Laranja foi criada pela Sociedade Brasileira de Dermatologia em 2014 para conscientizar as pessoas em relação ao câncer de pele, que é o maior órgão do nosso corpo. A médica Marcia Moreira alerta: mãos, unhas e solas dos pés, apesar de não serem tão expostas ao sol, têm grande índice de câncer de pele | Foto: Alessandro Praciano IgesDF Os tumores de pele correspondem aos tipos de câncer mais comuns no Brasil e no mundo, com quase 180 mil casos novos diagnosticados apenas em 2020, segundo dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA). Ainda de acordo com o instituto, o câncer de pele corresponde a 27% de todos os tumores malignos no país. [Olho texto=”“Se levarmos em conta que a radiação solar tem efeito cumulativo, a prevenção deve se iniciar com os bebês, evitando a exposição ao sol nos horários de risco e usando produtos específicos para cada faixa etária”” assinatura=”Marcia Moreira, cirurgiã plástica da Unidade Oncológica do Hospital de Base” esquerda_direita_centro=”direita”] “A exposição excessiva ao sol e sem o uso de filtro solar são fatores de risco para o desenvolvimento de câncer de pele”, alerta Marcia Maria Barros Moreira, cirurgiã plástica da Unidade Oncológica do Hospital de Base. A médica aconselha que as pessoas observem bem as mãos, unhas e solas dos pés, pois são áreas que, apesar de não serem tão expostas ao sol, têm grande índice de câncer de pele. O sinal de alerta, segundo ela, é o surgimento de manchas na pele que coçam, ardem, descamam ou sangram e também de feridas que não cicatrizam em quatro semanas. “Esses sintomas podem ser indicativos do câncer de pele não melanoma, que ocorre principalmente nas áreas do corpo mais expostas ao sol, como rosto, pescoço e orelhas”, destaca a cirurgiã plástica. “O tipo não melanoma ocorre com maior frequência, tem baixa mortalidade, mas pode causar deformações. Ele é responsável por 177 mil novos casos da doença por ano e apresenta alto percentual de cura, desde que detectado e tratado precocemente”, acrescenta. Já o melanoma, forma mais grave do tumor de pele, pode aparecer em qualquer parte do corpo, na pele ou mucosas, na forma de manchas, pintas ou sinais. “Essas lesões costumam ter formato assimétrico, bordas irregulares, mais de uma cor e mudar de tamanho rapidamente”, detalha Marcia Moreira. “Apesar de mais raro, é bastante agressivo, podendo levar à morte. Anualmente, ele é responsável por 8,4 mil casos novos no Brasil”, ressalta a médica. [Olho texto=”São as ações de conscientização e de prevenção que trazem os melhores resultados. Daí a importância do Dezembro Laranja, campanha que realiza diversas ações voltadas ao tema” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O câncer de pele é mais comum após os 40 anos de idade, pelo efeito cumulativo do sol. Entretanto, a média de idade dos pacientes com a doença vem diminuindo. “A infância é o período da vida mais suscetível aos efeitos danosos da radiação UV, que se manifestarão mais tardiamente na fase adulta sob a forma de câncer de pele. Portanto, se levarmos em conta que a radiação solar tem efeito cumulativo, a prevenção deve se iniciar com os bebês, evitando a exposição ao sol nos horários de risco e usando produtos específicos para cada faixa etária”, esclarece. O importante é, em qualquer sinal diferente na pele, mãos ou pés, procurar o dermatologista, independentemente da idade. “A partir dos 40 anos, o ideal é realizar uma consulta anual com dermatologista”, aconselha a médica. São as ações de conscientização e de prevenção que trazem os melhores resultados. Daí a importância do Dezembro Laranja, campanha que realiza diversas ações voltadas ao tema. “Temos de priorizar o diagnóstico precoce e a conscientização da população para os perigos da exposição excessiva ao sol, além do uso de protetor solar desde a infância”, afirma. “A probabilidade de cura quando a doença é descoberta ainda em seu estágio inicial é superior a 90%”, esclarece a médica, que atua no Hospital de Base, onde são realizadas cirurgias rotineiras de retirada de câncer de pele. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Atenção: previna-se. – Evite exposição prolongada ao sol entre 10h e 16h; – Use proteção adequada, como roupas, bonés ou chapéus de abas largas, além de óculos escuros com proteção UV, sombrinhas e barracas; – Aplique o protetor antes de se expor ao sol; – Procure usar filtro com fator de proteção de, pelo menos, 30; – Reaplique o protetor solar a cada duas horas, durante a exposição ao sol, bem como após mergulhos ou grande transpiração – e não esqueça: mesmo os filtros solares à prova d’água devem ser reaplicados; – Use protetor solar próprio para os lábios; – Em dias nublados, também é importante o uso de proteção; – É importante lembrar que os tumores de pele podem surgir também em áreas não expostas ao sol; – Os profissionais de beleza, como cabeleireiros e manicures, têm papel importante para ajudar a identificação de alterações na pele, unhas e no couro cabeludo, o que pode ajudar o paciente a buscar avaliação médica precoce. *Com informações do  IgesDF 

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UBS da Asa Norte atua na conscientização sobre HIV e câncer de pele

Apesar de Outubro Rosa ser a campanha mensal mais conhecida ligada à saúde, ao longo dos 12 meses do ano, uma ou mais doenças são tema de conscientização. Em dezembro, o combate ao câncer de pele e ao HIV/Aids e às ISTs (infecções sexualmente transmissíveis) são lembrados nas campanhas Dezembro Laranja e Dezembro Vermelho, respectivamente. Com o objetivo de alertar a população sobre as enfermidades, a Unidade Básica de Saúde (UBS) 1 da Asa Norte promoveu, nesta terça-feira (13), uma manhã de ações preventivas. A primeira foi a testagem para HIV e ISTs, sugerida para os pacientes presentes na unidade no dia. A gerente da UBS 1 da Asa Norte, Débora Moura Costa, alerta: “Nosso maior objetivo é a detecção precoce” | Fotos: Sandro Araújo/SES “O ano todo é tempo de prevenção”, afirma a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. “As datas acabam reforçando o alerta, e a atenção primária, ou seja, as UBSs fazem esse trabalho de reforço com ações de esclarecimento e educação em saúde”. “O HIV é uma doença que está voltando entre as pessoas mais jovens”, alertou a enfermeira Débora Moura Costa, gerente da UBS 1 da Asa Norte. “O objetivo é falarmos para as pessoas sobre a importância de prevenir, de ter cuidado e de fazer o teste rápido, que é ofertado em todas as unidades básicas, não sendo algo exclusivo do dia de hoje”. Segundo o mais recente informativo epidemiológico da Secretaria de Saúde (SES), a maior proporção de casos de Aids notificados está entre pessoas de 20 a 29 anos. Exames Oferecido ao público presente, o exame foi feito a partir da coleta de uma amostra de sangue. Além de avaliar a presença do vírus HIV, os profissionais também fazem os testes para hepatite B e sífilis, consideradas infecções sexualmente transmissíveis. “Estamos tentando conscientizar a população de que a detecção precoce é o melhor caminho”, explicou Débora Costa. “Se a pessoa teve relação sexual com alguém sabidamente positivo ou uma relação sexual desprotegida, que faça o exame. O preconceito em relação às doenças só leva à  ausência de saúde e a um prejuízo muito grande.” A gestora lembrou que, além dos testes rápidos, todas as UBSs contam com preservativos femininos e masculinos que podem ser retirados gratuitamente. No caso da UBS 1 da Asa Norte, as camisinhas ficam em uma área no fim do corredor. “É um incentivo para que as pessoas usem, e um cuidado que a gente tem é não criar nenhum obstáculo para que a pessoa pegue o preservativo”, disse. Acompanhamento Ricardo Bento fez os exames pela primeira vez: “É uma oportunidade de as pessoas falarem sobre a doença, já que estão crescendo os casos entre os jovens” O pintor Ricardo Bento, 45 anos, foi um dos pacientes que se submeteram ao exame de HIV e ISTs. Ele foi até a unidade básica para atualizar o calendário vacinal. “Eu vim tomar a vacina da hepatite B porque a empresa em que eu vou começar a trabalhar exige a vacina e essa não estava em dia; aproveitei que estava no embalo e fiz o exame”, contou. Ricardo, que nunca havia feito esse teste, disse acreditar que o incentivo da SES é uma forma de conscientizar a população sobre os riscos. “Essa campanha é boa, porque penso que é uma oportunidade de as pessoas falarem sobre a doença, já que estão crescendo os casos entre os jovens”, avaliou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os resultados ficam prontos em até 15 minutos. No caso de resultado positivo para HIV, é feito um segundo teste de uma outra marca. A repetição do resultado já é considerada diagnóstico. “Fazemos o seguimento do acompanhamento daquele usuário e o encaminhamos para a especialidade ou fazemos a condução para exames complementares, mas qualquer paciente que tem resultado positivo é imediatamente direcionado para o atendimento, recebe aconselhamento e os encaminhamentos necessários dentro das próprias unidades que são equipadas para essa condução”, detalhou a enfermeira. Atenção para a pele [Olho texto=”“Estamos aproveitando também que dezembro é um mês em que as pessoas viajam e vão para a praia para falar sobre a importância de observar manchas, sinais e pintas no corpo”” assinatura=”Aline Vieira, enfermeira” esquerda_direita_centro=”direita”] Ao mesmo tempo que adverte sobre as ISTs, a campanha da UBS também chama atenção para o câncer de pele, que representa 30% dos casos dos tumores, de acordo com a publicação Incidência de Câncer no Brasil, do Instituto Nacional do Câncer (Inca). Para isso, uma das equipes multidisciplinares da unidade básica orienta os pacientes sobre o tipo de tumor, entregando panfletos e kits com amostras de protetor solar. “Estamos aproveitando também que dezembro é um mês em que as pessoas viajam e vão para a praia para falar sobre a importância de observar manchas, sinais e pintas no corpo. Vamos orientando como avaliar cada lesão”, pontuou a enfermeira Aline Vieira, da Equipe Fogo da UBS 1 da Asa Norte. Entre os fatores de risco para o câncer de pele destacados pela equipe, estão a quantidade de sardas e pintas no corpo, feridas que não cicatrizam, pintas que mudam de cor ou estão crescendo e o fator histórico de casos da doença na família. “Nosso maior objetivo é a detecção precoce”, resumiu Débora Costa. “Fazemos essas séries de ações de prevenção e promoção da saúde, porque é o nosso carro-chefe como Atenção Primária. Nosso desafio é ultrapassar esse paradigma de que as unidades de saúde estão aí só para tratar pessoas doentes. Estamos aqui para pegar pessoas saudáveis e mantê-las saudáveis.”  

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Força-tarefa de dermatologia atende mais de 700 pacientes

Oitenta médicos dermatologistas realizaram neste sábado (3), no Hospital Regional da Asa Norte (HRAN), uma força-tarefa para diagnóstico e tratamento do câncer de pele. Mais de 700 pacientes foram consultados e 50 passaram por procedimentos cirúrgicos no mesmo dia. O atendimento rápido foi fruto de uma parceria entre a Secretaria de Saúde e a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), que neste mês promove a campanha Dezembro Laranja, focada na prevenção e tratamento do câncer de pele. Cinquenta pacientes passaram por procedimentos cirúrgicos no mesmo dia | Foto: Tony Winston/Secretaria de Saúde “Nós realmente estamos impressionados com o número de casos diagnosticados. Vamos conseguir operar e dar aos pacientes grandes chances de cura”, afirma a médica dermatologista Beatriz de Medeiros Ribeiro, servidora da Secretaria de Saúde. A força-tarefa contou com a participação de 20 médicos da rede pública do Distrito Federal, além de enfermeiros, técnicos de enfermagem e outros profissionais. Mais 60 voluntários da Sociedade Brasileira de Dermatologia se uniram ao grupo para ampliar o número de atendimentos e possibilitar o tratamento imediato. [Olho texto=”O Instituto Nacional do Câncer registra anualmente cerca de 185 mil novos casos de câncer de pele no Brasil, cerca de 33% de todas as ocorrências” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Foi o caso do aposentado Nilson Barbosa Santos, de 69 anos. “Sempre fui muito de pegar sol. Eu já nasci perto da praia”, conta o parnaibano, que diz ter costume de fazer atividades ao ar livre, como cuidar de plantas. Com o passar dos anos, pequenas lesões na pele despertaram a preocupação. “Foi bom eu ter vindo porque foram constatadas três lesões”, revela. Logo após o diagnóstico, ele passou por um tratamento com nitrogênio líquido. A autônoma Geane Araújo, de 35 anos, já estava pensando em marcar uma consulta médica quando soube do atendimento no HRAN. “Apareceu uma bolinha no meu braço e a preocupação é estar com câncer. Acho que foi excesso de sol. Eu me protegia muito pouco”, diz. Hoje, ela destaca a importância de reforçar os cuidados. “A pele da gente é um órgão também”, lembra. [Olho texto=”A força-tarefa contou com a participação de 20 médicos da rede pública, além de enfermeiros, técnicos de enfermagem e outros profissionais. Mais 60 voluntários da Sociedade Brasileira de Dermatologia se uniram ao grupo para ampliar o atendimento” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A presidente regional da SBD no Distrito Federal, Rosa Matos, alerta que há quem minimize o câncer de pele, mas há risco de ser maligno e até ter alto índice de mortalidade. “Se a gente consegue fazer um diagnóstico precoce é totalmente curável”, acrescenta. A dermatologista ressalta ainda que no Brasil há alta incidência de raios solares e que a população precisa aprender a se proteger. “Todos temos risco de desenvolver câncer de pele. Proteja-se. Não espere sentir na pele”, finaliza. O atendimento rápido foi fruto de uma parceria entre a Secretaria de Saúde e a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) | Foto: Tony Winston/Secretaria de Saúde Câncer de pele O Instituto Nacional do Câncer registra anualmente cerca de 185 mil novos casos de câncer de pele no Brasil, cerca de 33% de todas as ocorrências. Os mais comuns são os carcinomas basocelulares e os espinocelulares, porém há o risco do melanoma, um tipo agressivo, com mais de oito mil casos registrados no país ao ano. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Entre os possíveis sinais do câncer de pele estão lesões de aparência elevada e brilhante, translúcida, avermelhada, castanha, rósea ou multicolorida, com crosta central e que sangra facilmente. Também é possível o câncer aparecer como uma pinta preta ou castanha que muda sua cor, textura, torna-se irregular nas bordas e cresce de tamanho ou uma mancha ou ferida que não cicatriza, que continua a crescer apresentando coceira, crostas, erosões ou sangramento. A orientação para quem apresentar esses sintomas é comparecer à Unidade Básica de Saúde (UBS) para atendimento inicial. A partir do diagnóstico, o paciente será encaminhado para tratamento e cirurgia. Para saber a UBS de referência, deve-se acessar o site Busca Saúde DF. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Campanha alerta para prevenção contra o câncer de pele

[Olho texto=”“O DF tem alto índice ultravioleta durante quase todo o ano, o que favorece o surgimento da doença na população mais suscetível. Daí a importância da proteção solar e do autoexame, e do acompanhamento regular em pessoas com mais propensão para câncer de pele”” assinatura=”Ana Carolina Igreja, médica e Referência Técnica Distrital (RTD) em dermatologia” esquerda_direita_centro=”direita”] Aproximadamente 27% dos tumores malignos detectados na população brasileira originam-se do câncer de pele. São cerca de 180 mil novos casos da doença por ano, com incidência maior que os cânceres de próstata e mama, por exemplo. Os números do Instituto Nacional do Câncer (Inca) servem de alerta para a campanha Dezembro Laranja, promovida pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) a fim de reforçar a importância de medidas de prevenção. Com o slogan “Adicione mais fator de proteção ao seu verão”, a campanha destaca que, além das medidas sanitárias contra a covid-19, é necessário também cuidar da própria pele. Evitar exposição ao sol entre 10h e 16h, adicionar à rotina o uso de filtro solar e utilizar acessórios como chapéus, bonés, sombrinhas e guarda-sóis são cuidados que todos devem ter. A escolha do mês para a campanha é por conta das férias e do verão, em que há maior ocupação das praias e de espaços como parques, lagos e orlas. Celebridades como Tony Ramos, Kelly Key, Karol Conká, Eliane Cantanhêde, Tom Bueno, Claudia Liz e Carmo Dalla Vecchia vão participar das ações de conscientização, com mensagens sobre a prevenção do câncer de pele. Arte: Divulgação/Secretaria de Saúde “Apesar de ter gente que pensa o contrário, as pessoas de pele negra e de pele morena também devem tomar cuidado”, adverte a rapper Karol Conká na campanha. “Pele bronzeada é sinal de beleza para muita gente. No entanto, quem se expõe ao sol sem cuidados pode colocar em risco a saúde”, completa a atriz Claudia Liz. Cuidado também no inverno Além do verão, a população do Distrito Federal deve ter atenção no inverno, estação caracterizada pela alta incidência solar. “O DF tem alto índice ultravioleta durante quase todo o ano, o que favorece o surgimento da doença na população mais suscetível. Daí a importância da proteção solar e do autoexame, e do acompanhamento regular em pessoas com mais propensão para câncer de pele”, alerta a médica Ana Carolina Igreja, Referência Técnica Distrital (RTD) em dermatologia. Ela recomenda procurar uma unidade básica de saúde (UBS) caso a pessoa encontre na pele lesões de surgimento recente, com sangramento fácil em pequenos traumas (como em momentos de secar com uma toalha), machucados que não cicatrizam ou lesões pigmentadas de bordas não regulares. Na UBS, um médico poderá avaliar a lesão e encaminhar o paciente em caso de necessidade. “A Secretaria de Saúde dispõe de ambulatórios com médico especialista (dermatologista), além de disponibilizar a realização de biópsia de pele e remoção cirúrgica das lesões”, completa a médica. Entenda a doença O câncer de pele é provocado pelo crescimento anormal das células. Existem diferentes tipos de câncer da pele que podem se manifestar de formas distintas. Os mais comuns são denominados carcinoma basocelular e carcinoma espinocelular – chamados de câncer não melanoma. Ambos apresentam altos percentuais de cura, se diagnosticados e tratados precocemente. Um terceiro tipo, o melanoma, apesar de não ser o mais incidente, é o mais agressivo e potencialmente letal. Quando descoberta no início, a doença tem mais de 90% de chance de cura. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O carcinoma basocelular é o câncer de pele mais frequente na população, em cerca de 70% dos casos. As lesões são elevadas, peroladas, brilhantes ou escurecidas, crescem lentamente e sangram com facilidade. O carcinoma espinocelular é o segundo tipo de câncer de pele de maior incidência no ser humano. Ele equivale a mais ou menos 20% dos casos da doença e é caracterizado por lesões verrucosas ou feridas que não cicatrizam depois de seis semanas. Pode causar dor e produzir sangramentos. Já o melanoma, apesar de corresponder a apenas cerca de 10% dos casos, é o mais grave deles, pois em quadros avançados pode provocar metástases, que é o espalhamento do tumor para outros órgãos do corpo humano, e levar à morte. Esse tipo é geralmente constituído de pintas ou manchas escuras que crescem e mudam de cor e formato gradativamente. As lesões também podem vir acompanhadas de sangramento. Apesar de ser um problema de saúde que pode afetar qualquer pessoa, há perfis que são mais propensos ao seu surgimento. Nesse grupo, estão os que têm a pele, cabelos e olhos claros; aqueles com histórico familiar dessa doença; os portadores de múltiplas pintas pelo corpo e pacientes imunossuprimidos e/ou transplantados. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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