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Muro de arrimo é construído para evitar problemas de erosão em ponte sobre o Córrego Samambaia

O Governo do Distrito Federal (GDF), por meio do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), trabalha na reforma da ponte sobre o Córrego Samambaia, na altura do Km 8,3 da via marginal da Estrada Parque Taguatinga (EPTG), sentido Taguatinga-Brasília. No momento, as obras estão na fase de conclusão da construção de um muro de arrimo para evitar problemas de erosão. Reforma da ponte sobre o Córrego Samambaia inclui construção de muro de arrimo, que vai prevenir problemas de erosão | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília “A gente está jateando concreto na superfície externa do muro de arrimo que fica virado para o lado do córrego, justamente para dar mais proteção no próximo período chuvoso, quando o nível da água do córrego se eleva. E isso, consequentemente, vai proteger o aterro de um possível desmoronamento no futuro”, explicou Jarbas da Silva, engenheiro do DER-DF. A reforma conta com investimento de R$ 750 mil e foi necessária exatamente por problemas de erosão durante o período chuvoso. A intervenção visa a dar segurança aos quase 100 mil condutores que trafegam diariamente pela EPTG, uma das principais vias do DF. “O motorista ou pedestre que transitar nessa área vai ter total segurança, porque está sendo feito um investimento aqui na execução dessa contenção. Tudo para proporcionar essa segurança”, apontou o engenheiro. Paralelamente à construção do muro, as equipes também trabalham na recomposição dos aterros. Quando concluídas essas etapas, a fase seguinte é a execução do asfalto e da sinalização para que o trecho da via possa ser liberado para o trânsito de veículos, o que deve ocorrer nas próximas semanas. Por ora, os motoristas que passam pela marginal da EPTG precisam fazer um pequeno desvio na altura do córrego.

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Começa pavimentação da Estrutural no sentido Plano Piloto-Ceilândia

As obras da pavimentação em concreto da Via Estrutural começaram, nesta segunda-feira (22), em um novo sentido. A chamada pista norte, que vai do Plano Piloto a Ceilândia, foi fechada na altura da ponte sobre o Córrego Samambaia e, ali, os operários já demarcam as faixas para iniciar a concretagem. Serão 4,8 km de pista nova a ser executada nesta fase, em uma obra de responsabilidade do Departamento de Estradas de Rodagem (DER). O trecho interditado para a construção da nova pavimentação estabeleceu um fluxo temporário para o período das obras: quem sobe rumo a Ceilândia usa um grande trecho da pista em concreto concluída; os motoristas que descem rumo à região central de Brasília usam apenas a marginal da Estrutural | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília A modernização da Estrada Parque Ceilândia (EPCL), também chamada de Estrutural, trará conforto e segurança para cerca de 95 mil motoristas que passam por ali diariamente. O investimento do Governo do Distrito Federal (GDF) na obra é de R$ 55 milhões. “Serão quase 5 km de pavimentação da mesma forma que foi feita no sentido Ceilândia-Plano Piloto, para igualar os dois sentidos. Começamos aqui próximo à ponte que dá acesso à Vicente Pires e terminamos lá na altura do Viaduto do Pistão Norte”, explica o fiscal da obra pelo DER , Jarbas Martins da Silva. “Quando terminar essa reforma, vai ficar muito bom. Até mesmo pela espessura da pista que estão fazendo”, afirma o comerciante Gilberto Guiotti Para iniciar esta nova etapa da obra, o departamento desviou o trânsito na madrugada de hoje: quem sobe rumo a Ceilândia já usa um grande trecho da pista em concreto concluída. E os motoristas que descem rumo à região central de Brasília usam apenas a marginal da Estrutural. “Além disso, estamos criando um desvio, uma rota de saída ali na marginal, para melhorar o fluxo em direção ao Plano Piloto”, acrescenta o engenheiro civil. Jhonathan Jason ainda nem tem a CNH, mas já está ansioso para dirigir na pista mais segura e confortável A aplicação do concreto na via seguirá sendo executada no período noturno, entre 20h e 4h da manhã. A estratégia é usada pelos técnicos, tendo em vista que o frescor da madrugada favorece a qualidade técnica do concreto usado. A EPCL tem 12,6 km de extensão em cada um dos sentidos e ambos serão totalmente renovados com o pavimento rígido. Ele é mais resistente que o asfalto comum e, segundo os engenheiros, tem uma vida útil de pelo menos 20 anos, sem precisar de manutenção. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Mesmo lembrando o transtorno causado pela intervenção viária, motoristas e moradores estão curiosos com a nova estrada. “Quando terminar essa reforma, vai ficar muito bom. Até mesmo pela espessura da pista que estão fazendo”, aposta o comerciante Gilberto Guiotti, 41, dono de uma loja de comunicação visual no Vicente Pires. “E, assim, a Estrutural estava muito esburacada, passa muito caminhão por ela. E a pista de concreto é mais resistente”, aponta. Às voltas para tirar a carteira de habilitação, o atendente de telemarketing Jonathan Jason, 28, mora na região e diz que já pretende dirigir na nova via. “Até lá já vai estar pronta minha permissão para dirigir. Bom que já vou rodar numa estrada mais segura e mais confortável”, finaliza.  

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Obras de contenção nas encostas do Córrego Samambaia

Pontos críticos nas áreas 1, 2 e 3, no Córrego Samambaia e afluentes 1 e 2, em Vicente Pires, receberão obras de contenção de encostas, limpeza de terreno e terraplanagem. A Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) publicou edital para contratação de empresa de engenharia especializada nas obras. A licitação será realizada no dia 1° de dezembro, às 10h. O critério de julgamento é o menor preço, ou seja, será declarado vencedor o licitante que apresentar a proposta mais vantajosa para a administração pública. O credenciamento do representante e a entrega dos envelopes devem ser feitos até o dia 1° de dezembro, às 9h. As obras são fundamentais para preservar as áreas erodidas, cuja situação está em avanço constante, provocado pela velocidade do córrego, declividade existente e períodos chuvosos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] As empresas interessadas em participar da concorrência já podem fazer o download do edital por meio do site da Terracap, na seção Licitações Compras/Serviços. Para acessar os demais documentos referentes à Licitação Presencial nº 31/2021, basta clicar neste link. Mais informações podem ser obtidas no call center da Terracap, no número (61) 3342-1103 ou via chat on-line, disponível no portal da Agência. O atendimento é feito de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h. * Com informações da Terracap

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GDF reforça fiscalização nos canteiros de obras

Cidade não pode parar, mas segurança e saúde continuam como prioridade em todas as obras | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília As empresas contratadas pela Secretaria de Obras e Infraestrutura para atuar em todo o Distrito Federal devem cumprir rigorosamente os protocolos de segurança durante o período de pandemia ocasionada pelo novo coronavírus. Para garantir a segurança de todos, a Secretaria de Obras (SODF) mantém uma intensa fiscalização sobre o setor.  As empresas que tiverem funcionários flagrados desrespeitando as normas serão penalizadas. “Apesar de decretar o fechamento temporário de muitas atividades, o governo liberou o funcionamento de toda a cadeia da construção civil”, atenta o secretário de Obras, Luciano Carvalho. “Precisamos ter muita responsabilidade, uma vez que todas as providências adotadas se fazem necessárias para impedir que o sistema público de saúde da nossa capital colapse. Não podemos vacilar neste momento.” Empresas orientadas O subsecretário de Acompanhamento e Fiscalização de Obras, engenheiro Ricardo Terenzi, lembra que os fiscais designados pela SODF estarão atentos ao uso obrigatório de máscara e ao distanciamento social durante a execução dos serviços. “Além disso, notificamos as empresas para que disponibilizem álcool gel 70% nos canteiros de obras, providenciem a limpeza, a cada duas horas, dos ambientes de uso comum (bebedouros, vestiários, refeitórios, relógios de ponto e equipamentos de trabalho) e incentivem, nos funcionários, a lavagem das mãos de hora em hora”, detalha. Acompanhe, a seguir, o andamento das obras. Setor Habitacional Vicente Pires As obras de drenagem previstas nos atuais contratos em vigor estão concluídas. Encontram-se em execução serviços de pavimentação de trecho de 400 metros da Rua 12. Das 23 lagoas de detenção previstas no projeto, 16 estão concluídas e seis estão em fase final de execução. Obra de Arte Especial nº 2 (Vicente Pires) A construção da Obra de Arte Especial nº 2, ponte sobre o Córrego Samambaia que vai ligar a Rua 4 direto à Avenida da Misericórdia, tem previsão de ser concluída ainda no primeiro semestre deste ano. O monumento terá 82 metros de extensão e 13,8 metros de largura. Além da ponte, o contrato com a empresa estabelece a execução de 307 metros de drenagem e 380 metros de pavimentação asfáltica. A via será construída com sete metros de largura. O investimento é de R$ 2,3 milhões. Rota de Segurança do Setor de Inflamáveis [Numeralha titulo_grande=”R$ 10,1 milhões ” texto=”Orçamento do projeto da Rota de Segurança” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Orçado em R$ 10,1 milhões, o projeto prevê a continuidade das vias já existentes (IN-1 e IN-2), seguindo paralelamente à via férrea até o Conjunto Lucio Costa, onde se incorporam à via marginal da Estrada Parque Taguatinga (EPTG). Cada uma das duas novas vias terá duas faixas de rolamento (mão dupla), com 7 metros de largura, calçadas e ciclovia, numa extensão total de 3,7 km. As obras de drenagem estão concluídas. No momento, a empresa contratada executa serviços de terraplanagem. Setor Habitacional Bernardo Sayão Retomadas em julho de 2019, após meses de paralisação, as obras de infraestrutura nos lotes 2 e 3 do Setor Habitacional Bernardo Sayão estão com mais de 50% dos serviços de drenagem e pavimentação concluídos. Até o momento, foram executados 52,52% dos 3,3km de drenagem e 52,38% dos 33km de pavimentação previstos para o Lote 2, o mais adiantado do Setor Habitacional. Já no Lote 3, 83% dos 3,6km de drenagem e 26,82% dos 34,6 km de pavimentação foram concluídos. Túnel de Taguatinga [Numeralha titulo_grande=”R$ 275 milhões ” texto=”Investimentos no túnel de Taguatinga” esquerda_direita_centro=”direita”] No momento, o Consórcio Novo Túnel, responsável pelas obras, trabalha na escavação das muretas-guias e na concretagem das paredes do túnel. O túnel terá 1.010 metros de extensão e vai contar com duas pistas paralelas, cada uma com três faixas de rolagem em cada sentido. O investimento é de R$ 275 milhões. Viadutos da ESPM As obras de construção de viaduto na Estrada Setor Policial Militar (ESPM), no trecho entre o Quartel do Comando Geral da Polícia Militar e o Terminal da Asa Sul (TAS), estão em andamento. No momento, os serviços se concentram na escavação do terreno onde serão construídos os pilares dos viadutos e as pistas exclusivas para o transporte público. O investimento será de R$7.667.020,57. SRTVS As obras estão em andamento e terão investimento de R$ 4,3 milhões para a readequação do sistema viário, melhorias do sistema de drenagem, pavimentação, paisagismo, sinalização vertical e horizontal, além de calçadas com ênfase na acessibilidade para privilegiar pedestres e pessoas com deficiência. Drenagem da DF-290 (Santa Maria) As obras de drenagem no Km 4 da DF-290, em Santa Maria, estão praticamente concluídas. Foram ampliadas a bacia de detenção existente, gabiões, o canal de entrada do túnel e o próprio túnel, pelo Novo Método Austríaco de Tunelamento (NATM). O investimento é de R$ 4,7 milhões. W3 Sul As obras seguem a todo vapor nas quadras 507 e 508 Sul. Nas demais, os trabalhos serão iniciados nos próximos dias. Em todas as quadras, serão executados os seguintes serviços: melhoria do sistema viário e no fluxo de pedestres, com acessibilidade; reforma dos estacionamentos; nivelamento das calçadas com piso tátil e rampas; arborização; paisagismo; reforma dos becos entre os blocos; pintura; sinalização horizontal; e troca da iluminação. No total, serão investidos R$ 14,3 milhões para a recuperação da W3 Sul. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] *Com informações da SODF

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Começa a construção da ponte sobre o Córrego Samambaia

O Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER/DF) dará início, na próxima sexta-feira (8), à obra de construção da ponte em estrutura mista (metal e concreto) sobre o Córrego Samambaia, na DF-079 (Estrada Parque Vicente Pires/Epvp). A ponte terá um vão de 20 metros de comprimento e 15,5 metros de largura, e será constituída de três faixas de rolamento de 3,5 metros cada uma e uma ciclovia com três metros de largura. Todo o serviço está orçado em aproximadamente R$ 2,4 milhões. Para o superintendente de obras do DER/DF, Cristiano Cavalcante, a obra vai sanar o problema causado pelo transbordo da água do córrego durante o período chuvoso. “Nós vamos demolir a galeria que existe no local, que não suporta o volume de água do córrego, e construir a ponte no lugar. Com isso, vamos resolver definitivamente o problema que vemos se repetir a cada período chuvoso, de alagamento da pista por conta do transbordo”, declarou. Como ficará o trânsito  Durante a execução da obra, que tem previsão de execução de 120 dias, haverá alteração no trânsito no trecho entre o viaduto Israel Pinheiro (Eptg) e o primeiro balão no sentido Águas Claras/Arniqueira. Desde a última segunda-feira (4) o DER está abrindo um acesso no canteiro central da via, para viabilizar a operação de reversão de faixa nos períodos propícios. A DF-079 conta com três faixas de rolamento de cada lado da via. Entretanto, no período da manhã, entre 6h e 9h, o sentido Águas Claras/Arniqueira terá apenas duas faixas no sentido Eptg e uma só no contrafluxo, no sentido Estrada Parque Núcleo Bandeirante (Epnb/DF-075). Já no período da tarde, entre 17h30 e 19h45, a operação se inverterá. Os motoristas provenientes da Eptg sentido Águas Claras Arqueiras contarão com duas faixas, enquanto quem vem no sentido contrário trafegará por apenas uma. Durante os demais horários do dia, funcionarão duas faixas em um sentido e apenas uma no outro sentido. A decisão de qual lado da via contará com as duas faixas liberadas e o outro sentido com apenas uma faixa ficará a cargo da Superintendência de Trânsito do DER, através dos agentes de trânsito rodoviário, que controlarão o tráfego durante todo o tempo. Menos impacto no trânsito  Em dias normais, pela DF-079 circulam, aproximadamente, 60 mil veículos por dia. Entretanto, devido o distanciamento social causado pela Covid-19, que ocasionou a redução de aproximadamente 50% da frota em circulação nas rodovias, o órgão aposta que o impacto no trânsito daquela região será menor. De acordo com o superintendente de trânsito do DER, Elcy Ozório dos Santos, o transtorno no trânsito será inevitável, entretanto, será por um bom motivo. “Durante os quatro meses de obra em que teremos que mexer na dinâmica do trânsito pedimos aos motoristas paciência. Será um transtorno momentâneo que irá sanar um problema definitivamente”, disse. * Com informações do DER/DF

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Lançado edital para recuperação de áreas degradadas

O Governo do Distrito Federal deu mais um passo rumo à proteção e preservação de áreas verdes no Setor Habitacional Vicente Pires. Foi lançado o edital para elaboração do Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (Prad) e para o desenvolvimento de estudo para obras de estabilização do córrego Samambaia.  A licitação será no dia 25. “A degradação na região iniciou-se com a forma de ocupação sem planejamento, sem preocupação com as Áreas de Preservação Permanente [APP]”, explica o secretário de Obras, Izidio Santos Junior. “Desde então, pouco foi feito. Com essa iniciativa, esta gestão se antecipa na busca de soluções mais apropriadas para atender aos moradores, além de proteger e preservar o meio ambiente local.” Córrego Samambaia: obras para estabilização da área que sofre com degradação, fazem parte das metas prioritárias do GDF | Foto: Lucio Bernardo Jr / Agência Brasília Prioridade do GDF A questão da degradação, principalmente ao longo do córrego Samambaia e afluentes, tornou-se prioridade do atual governo após alertas das empresas que trabalham nos serviços de infraestrutura em Vicente Pires e análise técnica feita pelos funcionários da Secretaria de Obras (SO). “Algumas pessoas chegaram a perder casas e outras podem vir a ter problemas estruturais”, adverte Diego Guerra, técnico da Subsecretaria de Acompanhamento Ambiental e Políticas de Saneamento. De acordo com o técnico, mesmo com a conclusão das obras de infraestrutura de Vicente Pires previstas para 2020, é inegável a necessidade de ações complementares para recuperação das áreas degradadas do setor habitacional, principalmente em setores localizados próximos ao córrego Samambaia. “Essa é uma demanda antiga da população”, diz. “Os primeiros estudos de impacto ambiental da região datam de 2009 e foram encomendados pela associação de moradores da região. O avanço nessas ações de recuperação vai trazer tranquilidade aos membros da comunidade.” Licitação / Plano de recuperação de áreas degradadas de Vicente Pires Data de abertura: 25/11, às 10h Retirada do edital e anexos: seção Licitações/Compras/Serviços da página www.terracap.df.gov.br. * Com informações da Secretaria de Obras e Infraestrutura

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Mutirão limpa Córrego Samambaia

Sacolas plásticas, vasilhas de isopor, copos, canudos, embalagens de salgadinhos e até fraldas descartáveis. Esses e outros tipos de material foram retirados do Córrego Samambaia durante ação realizada pela equipe do projeto Mãos Dadas, nesta quarta-feira (18). A Secretaria de Obras, em parceria com a Companhia Urbanizadora Nova Capital do Brasil (Novacap), Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap) e Administração Regional de Vicente Pires, está investindo em ações preventivas para minimizar os transtornos na região, na época de chuva. “Com essas ações estamos nos preparando para a temporada das chuvas. Nossa ideia é recolher o máximo de lixo e reforçar a limpeza das ruas”, destaca o administrador regional de Vicente Pires, Daniel de Castro. “Hoje, concentramos nossos esforços na limpeza das marginais do Córrego Samambaia. É um serviço necessário para que as águas possam correr sem qualquer retenção, mesmo que o volume das chuvas seja maior”, explica. Programa Mãos Dadas Criado em 2011, o objetivo do projeto é oferecer trabalho, remunerado ou voluntário, a internos que cumprem pena no regime semiaberto no Sistema Penitenciário do Distrito Federal. As atividades consistem em pequenas intervenções urbanas, como reformas de espaços públicos, limpeza e manutenção de bocas de lobo, entre outras. “Sem o auxílio da Funap não teríamos condições de executar muitos desses serviços preventivos. Temos contado com o suporte dos internos na limpeza da cidade, na colocação de meios fios, na construção de calçadas, na reforma de parques infantis e de quadras poliesportivas, entre outras ações”, destaca Izídio Santos, secretário de Obras do DF.

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Obras de urbanização progridem em Vicente Pires

Desde 2015, quando começaram as obras de infraestrutura em Vicente Pires, as ações de drenagem pluvial progrediram 63% e 64% nos Lotes 3 e 7, respectivamente. A pavimentação asfáltica concluída nas duas áreas foi de 50% e de 45%. As obras de infraestrutura em Vicente Pires incluem pavimentação asfáltica e drenagem pluvial nos 2,2 mil hectares da região administrativa. Foto: Toninho Tavares/Agência Brasília Para organizar as intervenções, os cerca de 2,2 mil hectares da região administrativa foram divididos em 11 lotes. Cada área teve uma licitação diferente. A última ocorreu em junho deste ano, e a previsão é que todos os serviços estejam prontos até o fim de 2019. Com o sistema de drenagem, serão feitos 136 lançamentos de águas pluviais já outorgados pela Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do DF (Adasa) nos Córregos Samambaia e Vicente Pires. Ao todo, serão concluídos 185,6 quilômetros (km) de drenagem pluvial e 253,4 quilômetros de pavimentação asfáltica de 7 metros de largura, com calçadas e meios-fios. [Olho texto=”Obras de infraestrutura de Vicente Pires criaram 450 empregos diretos e cerca de 1,2 mil indiretos” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Para possibilitar o escoamento das águas da chuva para fora das ruas da região, 22 bacias de retenção serão implementadas. Dessas, cinco já foram concluídas. Do recurso investido, R$ 397 milhões são da Caixa Econômica Federal, por meio do Programa de Aceleração do Crescimento, e R$ 65 milhões, de contrapartida do Executivo local. Com isso, foram criados 450 empregos diretos e cerca de 1,2 mil indiretos. As obras beneficiam 72.879 habitantes (segundo a última Pesquisa Distrital de Amostra por Domicílios da Codeplan) da região administrativa. Vicente Pires é dividida em quatro territórios Desde dezembro de 2015, a Secretaria de Infraestrutura e Serviços Públicos executa serviços de drenagem e pavimentação asfáltica nas Glebas 1 e 3 de Vicente Pires, as primeiras a receber licenciamento pelo Instituto Brasília Ambiental (Ibram). Já as obras das Glebas 2 e 4 tiveram início em março de 2017, porque a licença ocorreu no período chuvoso de 2016. Vicente Pires foi dividida em três trechos (além da Vila São José) e 11 lotes de investimentos. A divisão dos lotes por glebas é feita da seguinte forma: Gleba 1 – Lotes de 1 a 3 Gleba 2 – Lotes de 4 a 11 Gleba 3 – partes dos Lotes 6 e 7 Gleba 4 – partes dos Lotes 1 e 10 Para a Gleba 1 está prevista a construção de: 45,5 km de redes de drenagem pluvial 70 km de pavimentação asfáltica Na Gleba 2, serão: 99,3 km de drenagem 124,4 km de pavimentação A Gleba 3 terá: 27,3 km de drenagem 42 km de pavimentação 101 km de calçadas Já a Gleba 4 receberá: 13,5 km de drenagem 17 km de pavimentação Edição: Marcela Rocha

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Trânsito na Estrada Parque Vicente Pires está liberado

O trânsito no trecho da Estrada Parque Vicente Pires, sentido Águas Claras, cuja pista sofreu erosão nessa sexta-feira (16), foi liberado às 20 horas deste sábado (17). As obras de recuperação na DF-079, próximo ao Viaduto Israel Pinheiro, já foram concluídas e, de acordo com o Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF), não há risco de nova erosão. A contenção do trecho erodido foi feita com vigas metálicas, pedras e areia. Uma tubulação de esgoto da Companhia de Saneamento Ambiental do DF (Caesb), que ficava sob a via, foi remanejada do local. A outra deverá ser removida na próxima semana. Os danos na via aconteceram nessa sexta-feira (16) depois que o Córrego Samambaia transbordou. Enquanto ocorria a reparação, o acesso e a saída de Águas Claras foram feitos pela pista contrária com duas faixas reversas. Edição: Raquel Flores

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Trânsito na Estrada Parque Vicente Pires deve ser normalizado neste fim de semana

Trecho da Estrada Parque Vicente Pires, sentido Águas Claras, segue interditado até a conclusão das obras de recuperação da pista, que erodiu após o Córrego Samambaia transbordar, nesta sexta-feira (16). Obras de recuperação do trecho que erodiu após o Córrego Samambaia transbordar, nesta sexta (16), já iniciaram e dependerão das condições do clima para serem finalizadas até domingo. Foto: Renato Araujo/Agência Brasília O diretor-geral do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), Márcio Buzar, espera liberar a pista ainda neste fim de semana. No entanto, o término das obras dependerá das condições do clima, já que não dá para fazer a terraplanagem com chuva. “A expectativa é que a gente termine o serviço amanhã, no mais tardar domingo. Não é um serviço difícil, mas que precisa de tempo para fazer”, afirmou Buzar na tarde desta sexta-feira (16). O acesso a Águas Claras está sendo feito pela pista contrária com faixa reversa. Será feita adequação de faixas para cada sentido, de acordo com o fluxo de carros, nos horários de pico. [Olho texto=”A situação no local está controlada e não há risco de aumentar a erosão” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Segundo o DER, o trabalho está concentrado na terraplanagem com a colocação de pedras, concreto e areia. Uma tubulação de esgoto da Companhia de Saneamento Ambiental do DF (Caesb), que fica sob a via, também será remanejada do local. Para o diretor-geral, Márcio Buzar, os canos da Caesb acumulavam lixo e galhos de árvores, o que impedia o fluxo de água passar pela ponte. Ele garante que a situação no local está controlada, e não há risco de aumentar a erosão. O local afetado fica na DF-079, perto do Viaduto Israel Pinheiro. Edição: Marcela Rocha

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