Ceilândia vai ganhar mais 2,1 quilômetros de ciclovia e reforça a mobilidade sustentável
Ceilândia, a maior cidade do Distrito Federal, vai ganhar mais 2,1 quilômetros de ciclovia. O novo trajeto já começou a ser implantado ao longo do canteiro central da Via M2 Sul que liga ao centro de Ceilândia e vai se conectar às rotas já existentes, como na Avenida Elmo Serejo, próximo às estações de metrô Centro Metropolitano, Ceilândia Centro, Guariroba e Ceilândia Sul. Com essa expansão, a cidade passa a contar com 37 quilômetros de ciclovia com uma malha cicloviária mais integrada, oferecendo mais segurança e conforto para quem se desloca de bicicleta ou a pé. A obra faz parte do programa Vai de Bike, coordenado pela Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF), e está sendo executada pela Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF). O investimento é de aproximadamente R$ 660 mil e faz parte de um contrato que prevê mais de R$ 18,5 milhões de novas ciclovias em várias localidades do DF. Com essa expansão, a cidade passa a contar com 37 quilômetros de ciclovia com uma malha cicloviária mais integrada | Foto: Divulgação/Administração Regional de Ceilândia Em Ceilândia, as equipes já iniciaram as atividades com o levantamento topográfico e a preparação do terreno, incluindo limpeza, supressão vegetal, corte e compactação do solo. Em seguida, serão realizadas as etapas de imprimação, pavimentação asfáltica e sinalização horizontal e vertical. As obras não trarão impacto ao trânsito, já que estão concentradas no canteiro central. Dessa forma, não haverá necessidade de bloqueios ou desvios na via, e as atividades ocorrem em horário comercial, sem interferir na rotina dos motoristas. Preservação ambiental Em alguns pontos, foi necessária supressão vegetal pontual para adequação do traçado da ciclovia. No entanto, a ação seguirá critérios técnicos e ambientais rigorosos, com compensação prevista, incluindo o plantio de novas espécies e a manutenção de árvores no Parque Urbano do Setor O. O objetivo é causar o mínimo impacto ambiental possível, garantindo o equilíbrio entre infraestrutura e preservação. O administrador regional de Ceilândia, Dilson Resende, destacou que o novo trecho é um passo importante para o futuro da mobilidade urbana na cidade. “Ceilândia está crescendo e precisa acompanhar esse ritmo com infraestrutura moderna. A nova ciclovia é mais do que uma obra: é um incentivo à mobilidade sustentável, à prática de esportes e à qualidade de vida da população”, afirmou o administrador. Raimundo Nonatto da Silva, 54 anos, morador da QNM 19, em Ceilândia Sul, onde a ciclovia irá passar, comemorou a nova obra. “Eu uso a bicicleta todos os dias para ir ao trabalho. Essa nova ciclovia vai facilitar muito, porque agora a gente tem um caminho mais seguro, sem precisar disputar espaço com os carros”, disse o trabalhador da construção civil. Além de ampliar as opções de deslocamento, o novo trecho contribui para a redução da emissão de poluentes e estimula hábitos saudáveis, como o uso da bicicleta para lazer, esporte e transporte. A iniciativa reforça o compromisso do Governo do Distrito Federal em promover cidades mais humanas, seguras e sustentáveis. Destaque Com a construção da nova ciclovia em Ceilândia, o Distrito Federal avança na consolidação de uma das maiores redes cicloviárias do Brasil. Atualmente, são 727 km de extensão, distribuídos em 32 regiões administrativas, conforme dados da Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF). O secretário de Mobilidade e Transporte, Zeno Gonçalves, destaca que o investimento em ciclovias representa qualidade de vida e compromisso ambiental. “Brasília conquista a maior malha cicloviária do país. Já alcançamos 727 km e, com a meta de novos 300 km, vamos superar mais de mil quilômetros de ciclovias e isso abrange as cidades fora do Plano Piloto”, afirmou o secretário. *Com informações da Administração Regional de Ceilândia
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GDF investe R$ 2 milhões na construção de 10 km de ciclovia para ligar Estrutural à Cidade do Automóvel
Com investimento de R$ 2 milhões, o Governo do Distrito Federal (GDF) está construindo uma nova ciclovia de cerca de 10 quilômetros entre a Cidade Estrutural, a Cidade do Automóvel e a Pista do Jóquei (DF-087), que segue até a EPNB. A obra, conduzida pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), integra um conjunto de interligações cicloviárias que conectam áreas com grande fluxo de trabalhadores que se deslocam diariamente de bicicleta. As secretarias de Obras e Infraestrutura (SODF) e de Transporte e Mobilidade (Semob-DF) participam da execução. Originalmente planejada para até 10 mil habitantes, a Cidade Estrutural tem hoje cerca de 55 mil moradores. Além de promover mais segurança aos ciclistas da região, o projeto contempla a integração com ônibus e metrô. Segundo o administrador regional do SCIA/Estrutural, Alceu Prestes, os ciclistas poderão deixar as bicicletas em pontos específicos, em terminais próximos, e continuar viagem em modais de transporte coletivo como ônibus e metrô. Com a nova ciclovia, a expectativa é que motoristas deixem o carro garagem e optem por se locomover de bicicleta Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília De acordo com o superintendente de Obras do DER, Cristiano Cavalcante, os serviços estão na fase de terraplenagem. “Esse trecho faz parte de um projeto maior que conectará todas as regiões administrativas do eixo centro-norte, garantindo percurso contínuo e seguro aos ciclistas”, afirma. Ele explica que a nova pista se conecta à ciclovia da EPNB, que está em fase final de construção, para formar um anel de circulação contínuo. O DER mantém um contrato específico de ciclovias sob demanda, que permite construir até 40 km por ano, com renovação anual por até cinco anos. O investimento anual é de R$ 7,5 milhões, recursos do GDF destinados à implantação e construção das pistas. Para Cavalcante, a partir do momento em que o ciclista pode circular com segurança, menos veículos automotores rodam nas ruas, aliviando o trânsito e melhorando a mobilidade da cidade. “Já construímos ciclovias no Pistão Sul, Pistão Norte e EPNB, e a nova pista na Estrutural vai conectar a passarela existente à Cidade do Automóvel e ao viaduto do SMU, formando um anel contínuo", explica. Desde junho, foram construídos 30 km de ciclovia. Nicolas Ubirajara: "Com a interligação das ciclovias, os ciclistas poderão se deslocar entre regiões com mais segurança" [LEIA_TAMBEM]O administrador regional da Estrutural comenta os benefícios para a população: "Esse investimento vai atender moradores de Taguatinga, Vicente Pires, Estrutural, SIA e Cruzeiro. A população usa muito a bicicleta e terá trajetos seguros para deslocamento diário". Ciclistas aprovam Nicolas Ubirajara, ciclista profissional e ativista pelo uso da bicicleta, destaca a importância da interligação: “A Estrutural é uma cidade que utiliza muito a bicicleta. Com a interligação das ciclovias, os ciclistas poderão se deslocar entre regiões com mais segurança. Também será possível conectar-se às ciclovias do Plano Piloto e de outras regiões”, afirma. “Além da segurança, o projeto incentiva atividade física e oferece alternativas ao uso do carro, promovendo um transporte mais limpo”, conclui.
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GDF investe mais de R$ 2,5 milhões em calçadas na ligação da Estrutural com a Cidade do Automóvel
O Governo do Distrito Federal (GDF) investiu mais de R$ 2,5 milhões na construção de 27.956,01 m², o equivalente a cerca de 14 km, de novas calçadas nas áreas de desenvolvimento econômico (ADEs), no Setor Complementar de Indústria e Abastecimento (SCIA). A obra está praticamente concluída e os próximos passos incluem a limpeza vegetal, o plantio de grama, o acabamento e a pintura de meio-fio. Os trabalhos, que se concentram no trecho que liga a Cidade Estrutural à Cidade do Automóvel, têm o intuito de trazer mais segurança, acessibilidade e qualidade de vida para os pedestres, trabalhadores e comerciantes que circulam diariamente, bem como utilizam do trajeto para chegar ao serviço. As intervenções também buscam garantir acessibilidade para pessoas com deficiência ou com dificuldade de locomoção. O projeto cria conexões importantes entre diferentes regiões, como Sudoeste e Vicente Pires | Fotos: Matheus H. Carvalho/Agência Brasília “Quem antes precisava andar sobre o asfalto agora vai poder se locomover com segurança pelas calçadas, desde a Cidade do Automóvel até a Estrutural”, explicou o administrador regional Alceu Mattos. Ele destacou que a obra também traz benefícios econômicos, já que muitos trabalhadores poderão caminhar ou pedalar até o trabalho, sem depender do transporte coletivo. O administrador ressaltou, ainda, que o projeto cria conexões importantes entre diferentes regiões. “Daqui você chega ao Pistão Sul, passando por Vicente Pires; chega também ao Cruzeiro, ao Sudoeste e à Esplanada porque tudo está sendo interligado por calçadas e ciclovias”, afirmou. “Além de oferecer mais comodidade, as calçadas estimulam o condicionamento físico, já que muitos moradores preferem ir de bicicleta ou a pé. É só benefício”, completou. A Estrutural é uma das cidades do DF com maior número de ciclistas no Distrito Federal, o que reforça a importância da iniciativa para a mobilidade urbana e a qualidade de vida da população. Morador da Estrutural e comerciante na região do SCIA, Gean Oliveira, 32 anos, acredita que as novas calçadas levarão mais segurança e qualidade de vida para quem circula pela área. Ele lembra que, antes das obras, pedestres e ciclistas precisavam dividir o espaço com os veículos, o que tornava o trânsito perigoso. “Antigamente o pessoal disputava espaço com os carros. Já presenciei acidentes. Essas calçadas vão ser muito importantes, porque muita gente sai da Estrutural para trabalhar. Espero que elas sejam interligadas até o Plano Piloto, o que pode até reduzir o congestionamento”, afirmou. Gean Oliveira conta que presenciou acidentes no local e espera que as novas calçadas levem segurança e conforto à região Ciclista, ele destaca que a pavimentação também beneficia quem usa a bicicleta como meio de transporte. “Vai ajudar bastante, principalmente pela segurança. O fluxo de pessoas e bicicletas aqui é muito grande, principalmente de manhã. Então é uma melhoria muito bem-vinda”, completou. [LEIA_TAMBEM]O vigilante Raimundo Florentino, 63, também costuma circular de bicicleta e acredita que a obra vai levar mais segurança para pedestres e ciclistas. “Vai ser bom para a gente que anda de bicicleta, vai salvar muitas vidas, porque muita gente precisa andar na rua”, afirmou. Ele destacou que o novo calçamento vai facilitar o deslocamento diário dos moradores. “Agora o pessoal vai poder andar pela calçada, com mais segurança. É bom não só para quem vai de bicicleta, mas também para quem passeia com o animalzinho de estimação ou caminha a pé”, disse. Mais investimentos O GDF, por meio da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), construiu mais de 100 quilômetros de calçadas no DF apenas no primeiro semestre de 2025. Desde 2019, a companhia já construiu 783 quilômetros de passeios públicos em todas as regiões administrativas da capital, com investimento superior a R$ 180 milhões. As obras contemplam acessibilidade, criação de rotas inclusivas, além da recuperação e construção de novas calçadas.
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Novos estacionamentos na Ponte Alta melhoram acesso e valorizam comércio local
Perto de completar 65 anos, o Gama segue em ritmo de transformação. A região administrativa tem recebido uma série de melhorias na infraestrutura, entre elas, a construção de dois estacionamentos comerciais com cerca de 200 vagas na rua Chiara, na Ponte Alta Norte. A obra, realizada pelo Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Obras e Infraestrutura e da Administração Regional executada pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), atende a uma demanda direta da comunidade devido à necessidade de estrutura adequada para o comércio em crescimento. Gama recebe obras como a construção de estacionamentos, de calçadas e de ciclovia | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Para melhorar o fluxo de veículos e garantir a segurança viária para moradores e visitantes, a Novacap também está implementando mais dois estacionamentos estratégicos na região: estacionamento da Rua Buritis, com área total de 6.150 m² e o estacionamento na entrada da Avenida São Francisco, com 600 m². O investimento dessas intervenções é de aproximadamente R$ 600 mil. A obra na rua Chiara é considerada importante porque trará mais conforto e segurança aos frequentadores da região, vai valorizar o comércio local e tirar a poeira que antes incomodava moradores e clientes. A administradora da região, Joseane Feitosa, destacou que essa é apenas uma das várias intervenções em curso na cidade por meio do programa GDF nas Ruas. Shara Rodrigues avalia que o movimento de pessoas deve aumentar após a conclusão das obras no local A educadora física Shara Rodrigues, 28, que trabalha próximo à obra na região, destaca a importância da construção dos dois estacionamentos tanto para os comerciantes quanto para os clientes. “Além da poeira em excesso, a sujeira acabava entrando na academia e dificultando o trabalho da equipe de apoio. Mesmo com manutenção constante, os equipamentos viviam sujos, e isso gerava muitas reclamações dos alunos”, explicou. Para ela, a intervenção também aumentará o movimento do local. [LEIA_TAMBEM]Morador da região há 12 anos, o empresário Ernesto Gold, 47, também acredita que a obra terá um impacto muito positivo, principalmente para o comércio local. “Com um estacionamento digno, o cliente chega com mais facilidade. Isso vai aumentar o fluxo de pessoas e facilitar a vida de quem mora e trabalha aqui”, completou. Entre as obras em andamento no Gama estão outros estacionamentos na Ponte Alta, a construção de uma ciclovia na DF-475 executada pelo Departamento de Estradas e Rodagem do DF (DER), e melhorias como estacionamentos na Avenida dos Bombeiros, na Avenida São Francisco, no setor central do Gama e em diversos outros pontos. Além disso, há construção de calçadas no setor central e em áreas como a Rua Rodobelo e nas proximidades do supermercado Bellavia, também na Ponte Alta. Um dos destaques citados pela administradora regional foi a reforma do Parque Leste, um espaço de lazer muito frequentado por crianças e famílias do Gama, localizado próximo à Praça do Cine Itapuã. A obra, executada pela Novacap, também integra o programa GDF nas Ruas. Na área da saúde, está em andamento a construção de uma unidade básica de saúde (UBS) na DF-180.
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Aprovado projeto para reformar toda a área do Cine Itapuã, no Gama
Uma boa notícia para os moradores do Gama. Toda a área do Complexo Cultural Itapuã e seu entorno, mais conhecido como Cine Itapuã, passará por uma requalificação urbana e paisagística, com espaços de lazer integrados, arborização, melhorias na acessibilidade com calçadas amplas e compartilhadas, recuperação da ciclovia, estacionamentos reorganizados para ter 895 vagas e novos mobiliários urbanos, como bancos, mesinhas e lixeiras. Elaborado pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) a pedido da Administração Regional do Gama, o projeto atenderá uma área de 158.000 m², localizada no Setor Leste, onde estão desde o Cine Itapuã até equipamentos públicos como um parque infantil, agência dos Correios, praças e parte do setor industrial. “Essa requalificação vai trazer melhorias de infraestrutura em um espaço onde sempre tem shows e as pessoas fazem esportes. Vai melhorar a qualidade de vida da nossa população”, afirma a administradora regional, Joseane Monteiro A expectativa é que sejam construídas 15.554 m² de calçadas acessíveis, com largura de três metros nas rotas de maior fluxo de pedestres, que irão desde o cinema até os principais pontos do entorno do local. Além disso, serão plantadas 57.140 m² de área verde, com 280 mudas de árvores e 20 mudas de arbustos. No parque infantil próximo ao Cine Itapuã, será criada uma miniquadra de esportes com mais árvores, proporcionando sombreamento. Com relação aos estacionamentos, serão reconfigurados para ter 609 vagas para carros – sendo 34 para pessoas com deficiência (PcDs) e 34 para idosos –, 214 para bicicletas e 72 para motos. Os estacionamentos próximos ao Cine Itapuã e ao parque infantil terão novas demarcações. Além disso, todo o estacionamento em frente aos restaurantes será readequado e arborizado. “Essa requalificação, pedida há anos pela população do Gama, promoverá a melhoria da qualidade urbana dos espaços existentes, com foco em acessibilidade, infraestrutura, mobilidade e uso mais adequado para quem passa diariamente no local”, garante o subsecretário de Projetos e Licenciamento de Infraestrutura da Seduh, Vitor Recondo. A administradora regional do Gama, Joseane Monteiro, lembrou que a área é utilizada frequentemente pela população, sendo um ponto cultural histórico e de lazer para a comunidade. “É um local muito importante, patrimônio cultural do Gama. Essa requalificação vai trazer melhorias de infraestrutura em um espaço onde sempre tem shows e as pessoas fazem esportes. Vai melhorar a qualidade de vida da nossa população”, afirmou. Setores No projeto, toda a área do Complexo Cultural Itapuã e seu entorno foi dividida nos setores A e B. No primeiro caso, ficam o prédio do Cine Itapuã, as praças Rotary e Lourival Bandeira, uma agência dos Correios, o parque infantil, uma Farmácia de Alto Custo, um supermercado e parte do setor industrial. [LEIA_TAMBEM]Na Praça Rotary haverá novas calçadas integradas com a ciclovia existente, além de áreas de estar com paraciclos, bancos, lixeiras, arborização e pergolados – estrutura arquitetônica geralmente de madeira ou metal, com pilares e vigas horizontais, que serve para criar um espaço coberto e sombreamento em áreas exteriores. A Praça Lourival Bandeira também ganhará novos mobiliários urbanos, com aumento da largura da calçada próxima ao parque infantil e recuperação do coreto e do piso danificado da ciclovia. Próxima à área dos restaurantes existe o Monumento Rotary Club, que terá uma calçada compartilhada para melhorar o fluxo de pedestres e ciclistas que usam a rota. Já no Setor B, há um posto de gasolina, comércio, uma escola e uma paróquia próxima a área residencial. Nesse perímetro, ao lado do lote do Mercadão Leste, será criado um espaço para eventos temporários, como food trucks, feiras itinerantes e áreas de estar e permanência. Além disso, também é prevista, próximo ao Mercadão Leste, em um terreno vazio, a criação de um complexo esportivo composto por uma quadra coberta, uma quadra esportiva e duas quadras de areia. Mais ao norte, a área ganhará um Ponto de Encontro Comunitário (PEC), pergolados e demais mobiliários urbanos. Próximo ao posto de gasolina haverá uma praça arborizada com mesinhas de xadrez, bancos, lixeiras e troca do piso. Em frente à Escola Classe 1 do Gama haverá calçadas de três metros ao redor e, próximo de lá, outro PEC. Já ao lado da Paróquia São Sebastião existe a Praça Cristo Redentor, que terá novos mobiliários urbanos, arborização e novas calçadas, considerando a movimentação de pessoas no comércio próximo. Próximos passos A iniciativa foi aprovada pela Portaria n° 60, publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) de quarta-feira (14). Após a aprovação, o projeto será encaminhado à Secretaria de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal (SODF), responsável pelo andamento para execução das obras. Planaltina Também foi publicado no mesmo DODF a Portaria n° 57 da Seduh, que aprovou o projeto de ajuste de lotes nas entrequadras Q-1/2, EQ-3/4 e EQ-5/6 no Setor Residencial Leste de Planaltina. O objetivo é regularizar as situações em desconformidade com os projetos registrados no cartório de imóveis. Além disso, reorganiza os estacionamentos nas entrequadras, alguns sem demarcação ou com uso desordenado. Após a aprovação, o projeto será encaminhado à Agência de Desenvolvimento do DF (Terracap) para registro dos lotes. *Com informações da Seduh-DF
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Ciclovia do Pistão Sul passa a se chamar Ciclovia Fillipe Santarém
Foi publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) que a ciclovia localizada na Estrada Parque Contorno (EPCT/ DF-001), no trecho do Pistão Sul, passa a se chamar Ciclovia Fillipe Santarém. O decreto Nº 46.947, de 12 de março de 2025, homenageia o ciclista que faleceu no dia 29 de julho de 2021, depois de ter sido atropelado enquanto praticava a atividade desportiva. A ciclovia de 5,2 km, que agora se chama Fillipe Santarém, é localizada no canteiro central do Pistão Sul e foi entregue à população em setembro do ano passado como parte da recuperação asfáltica total do trecho de 10,8 quilômetros que integra a EPCT. *Com informações do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF)
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Liberação de faixa nas obras da via entre Guará e Núcleo Bandeirante melhora trafegabilidade na região
As obras de duplicação da via que conecta o Guará ao Núcleo Bandeirante avançaram mais uma etapa. Nesta semana, o Governo do Distrito Federal (GDF) liberou mais uma faixa para o tráfego de veículos. Com um investimento de R$ 10,1 milhões, o projeto inclui três quilômetros de ciclovia, além de calçadas e serviços de drenagem. Quando concluída, a pista dupla vai garantir mais fluidez no trânsito e segurança aos usuários. Antes, o trecho operava em mão dupla, causando engarrafamentos em horários de pico. Agora, a circulação está mais fluida, mesmo com as obras em andamento. “O nosso intuito, com a liberação de mais uma faixa, foi dar um conforto aos motoristas na hora de pico. Mas ainda tem trabalho para ser feito ano que vem. Vamos continuar com a execução dos serviços de ciclovia, calçadas e drenagem”, detalhou o servidor da Secretaria de Obras e Infraestrutura e executor do contrato, Luiz Antônio Mundim. Com um investimento de R$ 10,1 milhões, o projeto de duplicação da via que conecta o Guará ao Núcleo Bandeirante inclui três quilômetros de ciclovia, além de calçadas e serviços de drenagem | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Além da pavimentação, o projeto inclui a construção de uma nova ponte sobre o Córrego Vicente Pires, que está na fase de fundações. Esse também será um dos trabalhos prioritários para dar continuidade em 2025. “A liberação da via já traz um grande alívio para o trânsito na região e seguimos acompanhando de perto o andamento das obras, que estão dentro do cronograma e avançando de forma significativa. Esse projeto é um marco importante para a mobilidade urbana, pois vai beneficiar tanto os moradores do Guará quanto todos os motoristas que utilizam essa rota diariamente”, afirmou o administrador do Guará, Artur Nogueira. A massoterapeuta Joselinda Maria Atanásio, 50 anos, afirma que a liberação já fez diferença na rotina de ir ao trabalho A massoterapeuta Joselinda Maria Atanásio, 50 anos, utiliza a via diariamente entre Arniqueira e o Guará. Para ela, a liberação já fez diferença na rotina de ir ao trabalho. “Eu estou gostando bastante de como está ficando, acho que agora vai ter mais segurança pelo fato de terem duas vias, além de um balão. Quando tudo estiver pronto, acredito que vai melhorar ainda mais”, defendeu Joselinda. A segurança também foi reforçada com a instalação de 82 luminárias de LED no trecho da duplicação. O investimento de R$ 422.598,81 por parte da Companhia Energética de Brasília (CEB) tem o objetivo de melhorar a visibilidade e gerar economia de energia. A nova pista tem 1,2 km de extensão e está localizada entre a Avenida Contorno, no Guará II, e a interseção com a DF-079, na altura da Quadra 3 do Park Way. Ao final, a via facilitará o tráfego para quem precisa frequentar as regiões do Guará, Águas Claras, Arniqueira, Setor Habitacional Bernardo Sayão e Núcleo Bandeirante. De acordo com o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro, o projeto é considerado estratégico para a mobilidade no Distrito Federal: “Essa obra é fundamental para melhorar a mobilidade urbana e garantir mais segurança e conforto para os motoristas e pedestres que utilizam a rota diariamente. Estamos comprometidos em entregar uma infraestrutura de qualidade, que atenda às demandas da população, proporcionando mais qualidade de vida para todos.”
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Audiência pública aprova homenagem ao ciclista Fillipe Santarém
Uma audiência pública na noite de terça-feira (3) reuniu moradores de Taguatinga para discutir e votar a troca do nome da ciclovia Pistão Sul para ciclovia Fillipe Santarém. A proposta surgiu como uma forma de homenagear o jovem ciclista que faleceu enquanto pedalava no Pistão Sul em 27 de julho de 2021. Novo nome da ciclovia do Pistão Sul foi aprovado, por unanimidade, durante a reunião | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Além do administrador de Taguatinga, Renato Andrade, participaram do encontro, no Centro Cultural do Taguaparque, o administrador do Cruzeiro, Gustavo Aires, os familiares de Fillipe Santarém e ciclistas de todo o Distrito Federal, além de representantes da comunidade em geral. Foi votada, por unanimidade, a troca do nome da ciclovia. O próximo passo é aguardar o decreto do governador para poder dar publicidade pelo Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). *Com informações da Administração Regional de Taguatinga
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Iniciados serviços de pavimentação e drenagem na duplicação da via que liga Guará e Núcleo Bandeirante
As obras de duplicação da via que liga o Guará ao Núcleo Bandeirante seguem com a execução de serviços de drenagem e pavimentação em um trecho de 350 metros da pista. Com um investimento de R$ 10,1 milhões por parte do Governo do Distrito Federal (GDF), o projeto inclui três quilômetros de ciclovia, além de calçadas e serviços de drenagem. Quando concluída, a pista dupla vai garantir mais fluidez ao tráfego de veículos e segurança aos usuários da via. A nova pista tem 1,2 km de extensão e está localizada entre a Avenida Contorno, no Guará II, e a interseção com a DF-079, na altura da Quadra 3 do Park Way. Ao final, a via facilitará o tráfego para quem precisa frequentar as regiões do Guará, Águas Claras, Arniqueira, Setor Habitacional Bernardo Sayão e Núcleo Bandeirante | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília “As obras vão ajudar a melhorar o tráfego na região, levando mais segurança para as milhares de pessoas que passam pela via todos os dias. Isso se traduz em menos tempo no trânsito e mais qualidade de vida. Nosso objetivo é levar melhorias para todas as regiões do DF, beneficiando a nossa população”, afirmou a vice-governadora Celina Leão. A via vai receber duas camadas de asfalto para garantir uma maior durabilidade do pavimento e conforto aos motoristas. Simultaneamente, as equipes da Secretaria de Obras e Infraestrutura trabalham na edificação da ponte que passará por cima do Córrego Vicente Pires. De acordo com o secretário de Obras e Infraestrutura Valter Casimiro, “no momento, estamos concluindo a pavimentação da via duplicada para fazer a ligação da pista que vem do Núcleo Bandeirante com a região do Guará” “No momento, estamos concluindo a pavimentação da via duplicada para fazer a ligação da pista que vem do Núcleo Bandeirante com a região do Guará. Depois disso, serão feitos os serviços de drenagem. Já na ponte, estamos trabalhando na etapa de fundação”, detalhou o secretário de Obras e Infraestrutura do DF, Valter Casimiro. A nova pista tem 1,2 km de extensão e está localizada entre a Avenida Contorno, no Guará II, e a interseção com a DF-079, na altura da Quadra 3 do Park Way. Ao final, a via facilitará o tráfego para quem precisa frequentar as regiões do Guará, Águas Claras, Arniqueira, Setor Habitacional Bernardo Sayão e Núcleo Bandeirante. O produtor José Luiz Gonçalves lembra como era a pista quando decidiu abrir o negócio, há mais de 20 anos “Nesta etapa da obra, temos cerca de 70 empregos gerados. A ideia é que semana que vem a gente consiga dar início à segunda etapa da ciclovia, que ficará localizada no canteiro central da pista”, disse a técnica de engenharia Ana Flávia Guimarães. O produtor José Luiz Gonçalves tem uma vendinha de frutas, verduras e legumes às margens da via de ligação Guará ao Núcleo Bandeirante. Ele lembra como era a pista quando decidiu abrir o negócio, há mais de 20 anos: “Quando comecei a trabalhar nesse ponto, era pouco movimento e um fluxo de carros muito pequeno. Hoje, as coisas são bem diferentes. Tem muitos carros na cidade. Estava precisando de uma obra como essa”. “A duplicação virá em uma boa hora. Vai ser muito útil para toda a população que frequenta essa região. E vai ficar uma pista muito bem feita porque, pelo que vejo, são profissionais muito competentes”, completou o comerciante. Para ele, a expectativa é que a clientela fique ainda maior com a entrega da duplicação. “Como vai aumentar a movimentação de carros, mais pessoas vão ver o meu comércio e eu espero que mais gente se torne cliente. Tudo casou e eu também serei beneficiado, esse negócio veio na hora certa”, concluiu José Luiz.
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Ciclovia do Pistão Sul de Taguatinga recebe sinalização
Após reconstruir o pavimento asfáltico do Pistão Sul, em Taguatinga, o Governo do Distrito Federal (GDF), por meio das equipes do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), trabalha no acabamento e sinalização da avenida, que integra a Estrada Parque Contorno (EPCT/DF-001) e dá acesso ao centro de Taguatinga, à Estrada Parque Taguatinga (EPTG) e à Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB). A sinalização abrange também a ciclovia, que conecta à ciclofaixa da EPTG, próxima ao viaduto de Taguatinga. Na ciclovia foram investidos R$ 1,7 milhão e, ao todo, o GDF investiu R$ 43 milhões na reforma do Pistão Sul, que tem 5,2 km em cada um dos sentidos. Mais de 60 mil pessoas serão beneficiadas diretamente com a obra sinalizada. A sinalização abrange também a ciclovia, que conecta à ciclofaixa da EPTG, próxima ao viaduto de Taguatinga | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília Caminhando ao longo do trecho, o servidor aposentado Ilton Sacerdote, 68, mora há 45 anos em Taguatinga e aprova o serviço feito no local. “Essa via ficou fantástica, a gente estava carente de um calçadão desse com ciclovia para as caminhadas e bikes. Veio em bom momento e já estou aqui aproveitando”. Para a estudante Luana Tomaz, 19, que passa pelo local diariamente, o serviço de sinalização é de extrema importância pela alta movimentação na região. “Sempre tem muitas pessoas idosas fazendo caminhada por aqui, então é bem importante ter um caminho mais seguro e mais rápido também. Acredito que todo mundo gostou bastante”. De acordo com o engenheiro civil do DER, Mozer de Castro, cerca de 20 pessoas trabalham no trecho com dois caminhões de sinalização, tanto vertical quanto horizontal. Ele afirma que também há trechos com proteção de guard rails. “A sinalização traz segurança viária e harmoniza o trânsito, além de evitar acidentes e colisões”, observa. Ilton Sacerdote, servidor aposentado: “Essa via ficou fantástica, a gente estava carente de um calçadão desse com ciclovia para as caminhadas e bikes. Veio em bom momento e já estou aqui aproveitando” A dona de casa Jociene Dormelas, 42, também passa pela ciclovia quase todos os dias para levar almoço para o marido, que trabalha em uma instituição de ensino na região. Ela reforça que a passagem com travessias sinalizadas facilita muito o trajeto. “É bom porque a gente não corre o risco de estar andando na beira da pista, que é muito perigoso. E nesse calor acaba tendo uma sombra, por causa das árvores, realmente gostei muito”. Acessibilidade no DF O Quadradinho conta com 687,12 km de malha cicloviária, a segunda maior do país, atrás somente de São Paulo, com 722 km. O GDF também investe em obras de acessibilidade pela cidade, como a readequação viária do Pistão Sul, entre o km 76,5 e km 77 da Estrada Parque do Contorno (EPCT), que está em andamento na avenida. O objetivo do serviço é melhorar a acessibilidade para as pessoas que circulam no trecho, rodeado de faculdades, templos religiosos, centros comerciais e concessionárias. O investimento é de mais de R$ 880 mil e conta com implantação de calçadas, abrigos de passageiros, baias de concreto, rampas e piso podotátil (um modelo de piso tátil construído com concreto), plantio de grama e sinalização.
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Pavimentação do Pistão Sul é finalizada, e equipes preparam sinalização das vias
As obras de reconstrução do pavimento asfáltico da Estrada Parque Contorno (DF-001), conhecida como Pistão Sul, em Taguatinga, entraram na última fase antes da liberação para o trânsito. Segundo o superintendente de Obras do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF), Cristiano Cavalcante, as equipes iniciaram a etapa de acabamento e sinalização. “O próximo passo é fazer o acabamento final, com pintura da pista e a instalação de sinalização” Cristiano Cavalcante, superintendente de Obras do DER-DF “Toda a parte de reconstrução das vias principais do Pistão Sul foi finalizada, e um último trecho na marginal está sendo concluído. O próximo passo é fazer o acabamento final, com pintura da pista e a instalação de sinalização”, explica Cavalcante. Além da reconstrução das vias da região, também foi instalada uma ciclovia no Pistão Sul, com aproximadamente 5 quilômetros. O espaço dedicado a ciclistas era uma demanda antiga de moradores de Taguatinga. Os serviços estão garantindo mais segurança e trafegabilidade a quem usa diariamente a principal via de ligação entre a região central de Taguatinga e a Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB) para trabalhar | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Ao todo, o Governo do Distrito Federal (GDF) investiu R$ 43 milhões na reforma total da avenida, que tem 5,2 km em cada um dos sentidos. Mais de 60 mil pessoas que transitam diariamente pelo local serão beneficiadas diretamente pela obra. O consultor Luiz Carlos de Oliveira comemora o andamento das obras e a reconstrução das vias: “Que bom que estão pavimentando mais uma vez. Em breve vamos poder voltar a circular por aqui” Nesta segunda-feira (22), as obras se concentram no trecho em frente ao Taguatinga Shopping. Quem passa pelo local comemora o andamento das obras e a reconstrução das vias. É o caso do consultor Luiz Carlos de Oliveira, de 56 anos. “Que bom que estão pavimentando mais uma vez. Em breve vamos poder voltar a circular por aqui”, diz. Os serviços também garantirão mais segurança e trafegabilidade a quem usa diariamente a principal via de ligação entre a região central de Taguatinga e a Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB) para trabalhar. “Vai melhorar o asfalto, a pista vai ficar nivelada, sem buraco. Vai melhorar bastante a segurança de quem passa por aqui”, ressaltou o motorista de aplicativo Luan da Silva, de 34 anos. Também motorista de aplicativo, Paulino Pereira, de 31 anos, complementou: “Passo por aqui todo dia. A gente vê que tem um certo transtorno, mas acho que vai melhorar bastante”.
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Iniciada a duplicação da via de ligação entre Guará e Núcleo Bandeirante
O Governo do Distrito Federal (GDF) deu início, nesta terça-feira (21), a mais uma obra para melhorar a vida dos brasilienses. Trata-se da duplicação da Via de Ligação Guará-Núcleo Bandeirante, que conta com um investimento de R$ 10,1 milhões. Além da ampliação da pista, o projeto prevê estrutura de drenagem, ciclovia, calçadas, paisagismo e o encabeçamento da ponte que passa sobre o Córrego Vicente Pires. Valter Casimiro, secretário de Obras e Infraestrutura: “Acompanho de perto todos os projetos e tenho orientado nossas equipes a acelerar a execução nesse período sem chuvas” | Foto: Divulgação/SODF O secretário de Obras e Infraestrutura do DF, Valter Casimiro, vistoriou a obra e determinou que os trabalhos no local ganhem maior celeridade, para aproveitar o período de estiagem. “Acompanho de perto todos os projetos e tenho orientado nossas equipes a acelerar a execução nesse período sem chuvas”, reforçou. “Quando pronta, a duplicação vai trazer mais segurança, conforto e fluidez no trânsito da região”, afirmou. Segundo Douglas Dias, engenheiro da SODF, a via tem extensão aproximada de 1,2 km e, quando pronta, a ciclovia terá cerca de 3 km. Ele explicou ainda o objetivo da obra. “O principal motivo é o engarrafamento: na parte de cima já é duplicado e, quando o motorista chega nesse trecho, se depara com o afunilamento da via”, detalhou. “Além disso, foram verificados muitos casos de alagamento, então a drenagem vai acabar com esse problema. A estrutura da ponte existente já está bastante erodido, então o encabeçamento vai garantir mais segurança e durabilidade dessa estrutura”, completou o engenheiro.
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DF-131 ganha asfalto e nova ponte para facilitar escoamento agrícola
Importante rota de escoamento da produção agrícola, a rodovia DF-131, em Planaltina, está de asfalto novo. Foram investidos quase R$ 17 milhões pelo Governo do Distrito Federal (GDF) na execução da pavimentação de 6,3 km da pista, beneficiando diretamente 30 mil motoristas que trafegam pela região diariamente. GDF investe quase R$ 17 milhões para melhorar a mobilidade na rodovia DF-131, importante rota de escoamento da produção agrícola | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Por estar localizada entre a DF-128 e a DF-205, nas proximidades da Estação Ecológica Águas Emendadas (Esecae), a via é, também, o principal acesso ao Núcleo Rural Monjolo, Fercal, Palmeiras, União Vegetal e ao Assentamento Márcia Cordeiro Leite. “Trata-se de uma via muito importante utilizada principalmente para escoamento da produção e que, antes, não tinha pavimento, era toda em terra”, detalha o engenheiro Vitor Silva de Barros, do Departamento de Estradas de Rodagem do DF (DER-DF), órgão responsável pela obra. “Agora, com as manilhas para escoamento iremos resolver os problemas de enxurradas e alagamentos”, diz o engenheiro Vitor Silva de Barros Segundo o servidor, com a pavimentação praticamente concluída, o DER atua na construção de uma rotatória no entroncamento com a DF-128. Os serviços são realizados sem impactar no trânsito da rodovia. “Era uma demanda antiga dos usuários que sofriam muito com o fluxo intenso nos horários de pico, quando ficava muito difícil de ingressar na via. Essa melhoria vai deixar a saída mais fluida e segura”, explica. Mobilidade e segurança Em paralelo às obras de pavimentação, os mais de 40 funcionários do departamento trabalham, de segunda-feira a sábado, na conclusão da construção de uma ponte em concreto sobre a via, conectando o Assentamento Márcia Cordeiro Leite ao Monjolo. A estrutura já foi instalada e, agora, está sendo feito o encabeçamento da ponte. E as novidades não param por aí. Agora, a DF-131 conta com uma ciclovia ao longo de toda sua extensão, garantindo mais segurança para ciclistas e pedestres, além de passagens para a fauna e de um moderno sistema de drenagem. “Por ser uma região rural, é comum termos animais cruzando a pista, especialmente mamíferos e répteis. Essa era uma preocupação dos moradores que trouxemos para o projeto e adaptamos passagens para que eles cruzem com segurança por baixo da via”, destaca o engenheiro. “Quanto à drenagem, por se tratar de uma estrada de terra, não havia. Agora, com as manilhas para escoamento iremos resolver os problemas de enxurradas e alagamentos”, finaliza.
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Concluída ciclovia próxima a parque ecológico no Guará
O Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF) concluiu a construção de aproximadamente 1 quilômetro de ciclovia compartilhada, com 4,5 metros de largura, nas proximidades do Parque Ecológico e Vivencial Bosque dos Eucaliptos, no Guará. Mobilidade é favorecida com as obras concluídas na ciclovia do Guará | Foto: Divulgação/DER-DF O serviço foi realizado por administração direta, com maquinário e recursos de aproximadamente R$ 600 mil, oriundos de emenda parlamentar da deputada distrital Dayse Amarilio e do próprio departamento. A obra passou pelas fases de terraplenagem, de pavimentação e sinalização horizontal e vertical. “Essa pequena obra de ciclovia mostra o compromisso do governo Ibaneis com a mobilidade sustentável, em que todos os modais são contemplados”, afirmou o presidente do DER-DF, Fauzi Nacfur Júnior. O comerciante Rolival Oliveira, 50, reforça a importância do serviço: “Essa é uma obra extremamente necessária. Morei na QE 38 do Guará por mais de 20 anos e sei que essa ciclovia já é muito útil, porque traz mais segurança para quem usa bicicleta para se locomover”. *Com informações do DER-DF
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Obras na Hélio Prates têm cronograma otimizado para o período das chuvas
Quem faz obras de infraestrutura a céu aberto sabe: não há época do ano mais desafiadora do que a temporada de chuva. Serviços como escavação e terraplanagem são altamente impactados pelas águas pluviais. Ainda assim, com algum remanejamento e muita organização, é possível manter outras frentes de trabalho em constante evolução. É o que tem sido feito na Hélio Prates, avenida que liga Ceilândia e Taguatinga, que recebe investimentos de R$ 70 milhões do Governo do Distrito Federal (GDF). Com investimento total de R$ 70 milhões, obras na Avenida Hélio Prates incluem reconstrução de calçadas, ordenamento dos estacionamentos e construção de ciclovia | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Com cerca de 4,5 km de comprimento, a via tem passado por uma grande reforma que inclui reconstrução de calçadas, ordenamento dos estacionamentos, construção de ciclovia, rede de drenagem e pavimentação em concreto de faixa exclusiva para ônibus, entre outros serviços. A ideia é dar fim aos problemas estruturais da região, que sofria com escassez de vagas, passeios sem acessibilidade e falta de segurança para o trânsito de pedestres e ciclistas. A primeira etapa das obras foi concluída em abril de 2023 – mais de R$ 20,2 milhões foram investidos no trecho que começa na via M1, onde fica a caixa d’água de Ceilândia, e vai até a N3, perto da Fundação Bradesco. Agora, os serviços estão concentrados no trecho entre a QNG/QI 1 e a Estrada Parque Contorno, já na ligação com o Pistão Norte. O GDF destinou R$ 49,5 milhões para a segunda fase da reforma. Sem tempo ruim “A calçada aqui na frente na loja já está pronta e fez uma diferença enorme”, afirma a comerciante Daise Monteiro ?“Estamos administrando a reforma durante esse período de chuva para que os trabalhos não parem. Como não podemos escavar redes de drenagem ou fazer a concretagem da faixa de ônibus, estamos trabalhando na construção de calçadas e estacionamentos”, conta o engenheiro civil Carlos Augusto Vieira, designado pela Secretaria de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal (SODF) para executar a obra. “Temos quatro frentes de trabalho abertas, com mais de 50 pessoas trabalhando nelas”. Dos 5.074 m² de calçadas que serão construídas na segunda fase da obra, 3.047 m² estão prontos. “Também já executamos 2.028 m² de estacionamento, de um total de 6.432 m². Esses bolsões são feitos com blocos intertravados, ao longo da comercial”, explica Carlos Augusto. “A ciclovia já está finalizada. Nesta segunda etapa, fizemos 1.938 m² de pista exclusiva para bicicletas”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para os comerciantes que atuam na Hélio Prates, as obras da avenida geram boas expectativas. “Os estacionamentos vão trazer mais conforto para os clientes, que poderão parar seus carros com tranquilidade, de forma organizada”, avalia a vendedora Daise Monteiro, 30 anos. “A calçada aqui na frente na loja já está pronta e fez uma diferença enorme. As pessoas caminham em segurança, sem tropeçar ou sujar os pés de terra”. Drenagem eficiente Assim que as chuvas derem uma trégua, a construção da rede de escoamento da Hélio Prates será retomada. De um total de 5.132 metros lineares de galeria, 2.702 metros foram executados. Toda a água captada pelo sistema de drenagem da avenida vai desembocar em duas bacias de retenção localizadas no interior do Parque Ecológico do Cortado. Cada uma das lagoas tem cerca de 7 m de profundidade, e ambas são cercadas por um muro de gabião – a estrutura, feita com pedras empilhadas presas por um alambrado, protege as paredes dos tanques. “Os muros estão praticamente prontos, o trabalho está bem avançado”, observa o engenheiro Carlos Augusto. Juntas, as bacias têm capacidade total para aproximadamente 80 mil m³ de água.
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Desvio de trânsito na avenida Hélio Prates começa nesta segunda-feira (15)
O trânsito nos dois sentidos da Avenida Hélio Prates será interditado a partir desta segunda-feira (15) para a continuidade das obras na via. A interdição será realizada entre os cruzamentos da Avenida Comercial e o Pistão Norte, das 9h às 16h. A previsão é de que o serviço seja concluído em dois dias. Arte: Secretaria de Obras e Infraestrutura do DF Essas obras fazem parte da segunda etapa de reforma da Avenida Hélio Prates que prevê, entre outros serviços, ampliação e remodelação das calçadas, reordenamento e pavimentação dos estacionamentos, implantação de pavimento em concreto na faixa destinada ao transporte coletivo, recuperação de todo o asfalto da via, sinalização, ciclovia, paisagismo e mobiliário urbano. “Mesmo com chuva, os serviços não param. Sabemos que toda mudança no trânsito traz transtornos e causa grande impacto na vida das pessoas. Entendemos, no entanto, que os transtornos são passageiros, as melhorias permanentes”, diz Janaína Chagas, secretária executiva de obras. *Com informações da Secretaria de Obras e Infraestrutura do DF
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Última faixa expressa do Pistão Sul recebe nova camada de asfalto
O Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF) deu início a uma nova etapa nas obras de recuperação asfáltica do Pistão Sul. Os serviços agora estão concentrados na execução do pavimento da última faixa expressa de rolamento, na altura da saída para a Brasal, próximo à Universidade Católica de Brasília (UCB), sentido Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB). Com 30 funcionários trabalhando de segunda-feira a sábado, o DER está empenhado na aplicação da nova camada de massa asfáltica que irá revestir a pista. Este é o terceiro estágio do serviço de pavimentação. Antes, os trabalhadores removeram o asfalto antigo e aplicaram a base que dará sustentação e estabilidade ao novo pavimento. O planejamento prevê a aplicação de 450 toneladas de massa asfáltica apenas neste trecho. Para toda a obra, o DER estima o uso de 50 mil toneladas de asfalto, contemplando 10,8 km de extensão. O investimento total nas obras é de quase R$ 43 milhões, beneficiando diretamente 60 mil motoristas diários. A aplicação da nova camada de massa asfáltica é o terceiro estágio do serviço de pavimentação das obras de recuperação do Pistão Sul | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília O engenheiro civil Mozer de Castro, do DER, afirma que, uma vez concluído o asfaltamento do trecho, as frentes de trabalho serão direcionadas para a execução dos cruzamentos. “Concluindo essa etapa, o Pistão Sul já estará com todas as suas pistas expressas recuperadas, restando apenas os entroncamentos e marginais”, destaca. Para a execução do serviço, foi preciso interditar parte da faixa que passa pela reforma. “Sabemos que isso causa um pequeno transtorno, mas precisamos fazer a restrição no tráfego para que as equipes possam trabalhar”, explica. “A nossa previsão é liberar todas as faixas expressas logo que concluirmos a pavimentação dos trechos”, completa. Mobilidade e acessibilidade [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Em paralelo aos serviços de recuperação asfáltica, as equipes também trabalham na construção de 5,2 km de ciclovias ao longo do Pistão Sul. Com 3 metros de largura, a faixa vai cortar o canteiro central da Estrada Parque Contorno (DF-001), ligando o viaduto da Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB) à Estrada Parque Taguatinga (EPTG). O uso da pista será compartilhado por ciclistas e pedestres. A sinalização também foi reforçada, com a reforma de 25 faixas de pedestre. Para esse serviço, um investimento de R$ 250 mil viabilizou a aquisição de latas de tinta e microesferas, utilizadas para dar maior visibilidade à travessia.
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Malha cicloviária do DF alcança 672 quilômetros de extensão
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Ciclovia do Pistão Sul começa a ser construída
A ciclovia do Pistão Sul, em Taguatinga, começou a ser construída. Com 3 metros de largura, a faixa vai cortar o canteiro central da Estrada Parque Contorno (DF-001), ligando o viaduto da Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB) à Estrada Parque Taguatinga (EPTG). O uso da pista será compartilhado por ciclistas e pedestres, que poderão aproveitar a sombra das árvores para fazer o trajeto com mais conforto. A ciclovia do Pistão Sul terá um total de 5,2 km | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília O início dos trabalhos já pode ser acompanhado na área em frente à Universidade Católica de Brasília (UCB). Responsável pela obra, o Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF) dividiu o serviço em trechos de 400 m – um deles está em processo de terraplanagem; outro, passou pela imprimação, técnica que garante uma melhor impermeabilização do solo. Ao final, todos os 5,2 km da ciclovia serão asfaltados. Tatiane Silva: “Além da segurança, vai ser gostoso andar por uma área tão arborizada” Quem depende da bicicleta para se locomover comemora a construção da pista. É o caso da professora Tatiane Silva, 28 anos, que diariamente pedala de Taguatinga Norte até a UCB, onde cursa psicologia. “Estou muito ansiosa para ver a ciclovia pronta”, garante. “Além da segurança, vai ser gostoso andar por uma área tão arborizada, protegida do sol. Aposto que muita gente vai começar a usar mais a bicicleta quando a obra estiver pronta.” A malha cicloviária do DF é a segunda maior do Brasil – com 664,77 km de extensão, ela perde apenas para São Paulo. Desde 2019, o investimento em ciclomobilidade ultrapassou a casa dos R$ 27 milhões. Além do Pistão Sul, a Estrada Setor Policial Militar (ESPM) também vai ganhar uma ciclovia. A pista terá 1.600 m de extensão e ligará a via à Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia). Reforma geral A ciclovia vai cortar o canteiro central da DF-001, ligando o viaduto da EPNB à EPTG [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A construção da nova ciclovia da DF-001 faz parte de uma reforma geral que tem sido feita no Pistão Sul. Depois de quase 20 anos sem passar por uma intervenção efetiva, a via está sendo totalmente reconstruída, nos dois sentidos. O investimento de quase R$ 43 milhões vai beneficiar os cerca de 100 mil usuários da via, entre motoristas, passageiros e pedestres. “Apesar das chuvas, as obras no Pistão Sul seguem a todo vapor. Estamos retirando todo o asfalto antigo, tratando e compactando a base, e aplicando um novo asfalto”, explica Mozer Teixeira de Castro, engenheiro civil do DER. “Já concluímos a pavimentação de 6 km – 75% do trecho entre a EPNB e o metrô está asfaltado, enquanto 55% do percurso entre o metrô e a EPTG está pronto. Temos cerca de 60 funcionários trabalhando no local”, destaca.
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Bacia do Drenar DF começa a receber dissipadores e paisagismo
As escavações da bacia de detenção do Drenar DF estão praticamente concluídas e, assim, novas etapas da obra se aproximam, entre elas o plantio de grama, a instalação de alambrados e a construção de dissipadores de concreto para controlar a entrada e saída de água na bacia. O GDF está investindo R$ 174 milhões em recursos da Terracap para as obras do Drenar DF, projeto para acabar com os alagamentos e enxurradas provocados pelas chuvas | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Os dispositivos de concreto reduzem a força da água como dissipadores de energia. Acumulam a água na bacia e fazem uma filtragem, evitando que galhos, folhas e plástico sejam lançados no Lago Paranoá. A área da bacia também receberá 36.337,37 m² de grama do tipo batatais. Ao todo, são 7,68 km de túneis escavados entre 12 e 20 metros de profundidade, que irão complementar a rede de drenagem já existente. A obra é inteiramente subterrânea, construída no método tunnel liner “A escavação da bacia se aproximando dos 100% significa que a etapa de movimentação de terra da obra está praticamente concluída. Vamos gramar toda a bacia, todos aqueles degraus terão plantio de mudas, e também vamos fazer os dispositivos de concreto e instalar os alambrados”, detalha o diretor técnico da Terracap, Hamilton Lourenço Filho. Até agora, mais de 233 mil m³ de escavações foram feitas, o equivalente a 93 piscinas olímpicas. O projeto prevê a retirada de 245,8 mil m³ do local. Paralelamente a essas obras, a Agência de Desenvolvimento (Terracap), responsável pelo Drenar DF, vai construir uma praça e fazer o paisagismo na área batizada de Parque Urbano Internacional da Paz. Essa outra etapa será feita em uma nova licitação e terá paisagismo, ciclovia, plantio de árvores e calçamento. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Ao todo, o GDF está investindo R$ 174 milhões em recursos da Terracap para as obras do Drenar DF, projeto para acabar com os alagamentos e enxurradas provocados pelas chuvas. São 7,68 km de túneis escavados entre 12 e 20 metros de profundidade, que irão complementar a rede de drenagem já existente. A obra é inteiramente subterrânea, construída no método tunnel liner, que não causa qualquer transtorno à população.
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Candangolândia completa 67 anos com infraestrutura modernizada
Berço dos pioneiros da construção de Brasília, a Região Administrativa da Candangolândia completa 67 anos de história nesta sexta-feira (3). Nos últimos quatro anos, o Governo do Distrito Federal investiu cerca de R$ 12 milhões na cidade, em obras de mobilidade e na reforma de equipamentos públicos. O aporte visa a modernização da infraestrutura e conservar o ar interiorano da região, que reúne cerca de 17 mil moradores em área de 660 hectares. A festa de aniversário da cidade começa nesta sexta, com um passeio ciclístico. A concentração será na Praça dos Estados, às 19h. No domingo (5), haverá uma missa, às 19h, na Paróquia São José Operário. No dia 8, será realizada uma sessão solene em homenagem à cidade no Salão Comunitário; e, no dia 18, ocorre um desfile cívico e corte de bolo. Outros eventos serão divulgados pelas redes sociais da Administração Regional da Candangolândia. A Praça do Bosque conta com quadra poliesportiva, parque infantil, churrasqueiras, campo sintético, pista de skate e quadra de areia | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília “A Candangolândia chega aos 67 anos como um lugar de paz, no meio de um coração pulsante que é Brasília. É uma cidade bem-cuidada e que tem crescido verticalmente. Recebemos novos moradores todos os dias e trabalhamos para melhor atendê-los para que criem raízes aqui, assim como nossos pioneiros fizeram”, afirma o administrador regional Marcos Paulo Alves da Silva. Segundo ele, novas intervenções sairão do papel em breve, como a construção de novos parques, praças e equipamentos de saúde. Uma das mais recentes obras é a ciclovia que liga a Candangolândia ao Núcleo Bandeirante, inaugurada em agosto deste ano. Batizada de Abdel Rauf Hassan Husni Karajah, em homenagem ao ex-administrador das duas regiões, a pista tem 3,3 km de extensão e fica às margens da Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB). A faixa foi construída pelo Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF) e recebeu aporte de R$ 800 mil. O aposentado Israel José dos Santos chegou a Brasília em 1960, voltou para Pernambuco e hoje mora na Candangolândia Além disso, instalada no endereço atual em 1993, a Feira Permanente da Candangolândia passou por reforma total em 2021, com investimento de R$ 2,2 milhões. Foram executados dezenas de serviços na feira, entre eles troca do alambrado, nova comunicação visual, instalação de exaustores eólicos, revisão do telhado, recuperação do piso e revisão geral das instalações elétrica e hidráulica. Em abril do mesmo ano, foi entregue a Praça do Bosque, um dos principais pontos de lazer e desporto da população. Com aporte de mais de R$ 500 mil, proveniente de emenda parlamentar do deputado distrital Hermeto, a área de mais de 13 mil m² tem capacidade para receber cerca de 400 pessoas simultaneamente. O espaço conta com quadra poliesportiva, parque infantil, churrasqueiras, campo sintético, pista de skate e quadra de areia. [Olho texto=”“A Candangolândia chega aos 67 anos como um lugar de paz, no meio de um coração pulsante que é Brasília. É uma cidade bem cuidada e que tem crescido verticalmente”” assinatura=”Marcos Paulo Alves da Silva, administrador da Candangolândia” esquerda_direita_centro=”direita”] Outros pontos emblemáticos da região administrativa que foram repaginados são o primeiro ponto de táxi de Brasília, criado por Oscar Niemeyer, o Salão Comunitário, a Biblioteca Pública, quatro quadras poliesportivas, dois campos sintéticos e a passarela de pedestres sobre a Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia). As cinco escolas públicas da Candangolândia também foram reformadas, com intervenções estruturais, como a manutenção do sistema elétrico, e reparos gerais, desde pintura de paredes a trocas de piso. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para o aposentado Israel José dos Santos, 84 anos, as reformas valorizam a cidade, uma das primeiras do DF. Nascido em Pernambuco, ele chegou à capital federal na década de 1960 para buscar novos horizontes profissionais. “Consegui um trabalho e aqui fiquei, ainda na época da Cidade Livre. Depois de anos depois fui para Pernambuco para buscar meus pais, tive meus filhos, sete no total, e voltei para cá”, conta. “Aqui é ótimo. Fico aqui, na praça, todos os dias, vendo a vida passar. É uma cidade completa”, acrescenta. Quem também gosta de aproveitar as praças da Candangolândia é a empregada doméstica Rosi Silva, 35 anos. Sempre que tem um tempo livre, ela vai à Praça das Nações. “Vim para a Candanga há dois anos e gostei muito: é uma cidade tranquila, calma e tem tudo próximo de casa. É uma cidade bem-conservada, mas que mudou muito, né?”, diz.
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GDF investe R$ 10 milhões na duplicação da via Guará-Núcleo Bandeirante
A duplicação de um trecho de 1,2 km da via de ligação Guará-Núcleo Bandeirante, essencial e estratégica para a mobilidade urbana da região, terá início nas próximas semanas. O investimento total é de R$ 10.127.299,57. Após assinatura do contrato, o consórcio ACGL dará início aos serviços pela construção do canteiro de obras. A via está localizada entre a Avenida Contorno, no Guará II, e a interseção com a Rodovia DF-079, a Estrada Parque Vicente Pires (EPVP) | Imagem: Divulgação/Secretaria de Obras “A duplicação da via de ligação em questão representa promoção de segurança viária aos usuários, assim como maior conforto e fluidez ao tráfego local. Estamos atendendo uma demanda frequente de moradores e comerciantes da região”, destacou Luciano Carvalho, secretário de Obras do DF. Serão feitos serviços de pavimentação, drenagem, meios-fios, ciclovia, calçadas e sinalização horizontal e vertical, além de estrutura de contenção do encabeçamento da ponte sobre o córrego Vicente Pires. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Saiba mais A via está localizada entre a Avenida Contorno, no Guará II, e a interseção com a Rodovia DF-079, a Estrada Parque Vicente Pires (EPVP), na altura da Quadra 03 do Park Way. A via de ligação é trajeto para quem acessa a DF-079, rumo à EPVP e à EPNB, além de outras quadras do Guará, Águas Claras, Núcleo Bandeirante, Setor Habitacional Bernardo Sayão, Arniqueira e Park Way. *Com informações da Secretaria de Obras do DF
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Boulevard transforma paisagem e mobilidade no coração de Taguatinga
O Boulevard do Túnel Rei Pelé, em Taguatinga, foi entregue à população nesta quarta-feira (4). A obra de urbanização no coração da cidade vai beneficiar cerca de 30 mil pessoas que circulam pelo local diariamente, além daqueles que visitam e passam de carro ou transporte público. Na solenidade de entrega do Boulevard, o governador Ibaneis Rocha falou sobre as mudanças que Taguatinga vem passando nos últimos anos. A partir de agora, a população tem acesso a novas calçadas e estacionamentos, ciclovia, paisagismo e acessibilidade nessa obra que contou com investimento de R$ 3,1 milhões | Foto: Renato Alves/Agência Brasília A partir de agora, a população tem acesso a novas calçadas e estacionamentos, ciclovia, paisagismo e acessibilidade nessa obra que contou com investimento de R$ 3,1 milhões. Outra novidade do local é a construção das faixas exclusivas para ônibus, liberadas na última segunda-feira (2). [Olho texto=”“Estamos fazendo a transformação da cidade através das obras e ficamos felizes quando começamos a fazer as coisas e elas dão certo. Taguatinga não será a mesma após a entrega desse túnel e desse boulevard”” assinatura=”Governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ao entregar a obra, o governador Ibaneis Rocha falou sobre as mudanças que Taguatinga vem passando nos últimos anos. “Estamos fazendo a transformação da cidade através das obras e ficamos felizes quando começamos a fazer as coisas e elas dão certo. Taguatinga não será a mesma após a entrega desse túnel e desse boulevard”, afirmou o governador. A região ficou mais iluminada. Foram instalados 173 novos postes, 13 pontos em rede aérea (conhecidos popularmente como braços) e 364 lâmpadas LED pela Companhia Energética de Brasília (CEB). E também ficou mais verde. A Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) foi a responsável pelo plantio de 15 mil metros de grama, 700 metros de canteiros ornamentais, oito mil flores, 150 arbustos e 35 ipês de cores variadas. “Ficou lindo, quebrou a rigidez do concreto e do asfalto. Virou um espaço para lazer e encontro das pessoas no centro de Taguatinga”, observa o presidente da Novacap, Fernando Leite. Na parte superior do Túnel Rei Pelé foram instalados novos postes, 13 pontos em rede aérea (conhecidos popularmente como braços) e 364 lâmpadas LED; também foi feito o plantio de 15 mil metros de grama, 700 metros de canteiros ornamentais, oito mil flores, 150 arbustos e 35 ipês de cores variadas | Foto: Anderson Parreira “É uma entrega muito completa, muito bacana, que requalifica completamente o centro de Taguatinga e transforma essa região realmente em um local agradável, acessível, bom de você transitar e passear”, complementa o secretário de Obras, Luciano Carvalho, responsável pela obra. Durante o evento, o governador Ibaneis Rocha falou de mais uma obra para região, a reforma da Praça do Relógio, que terá cerca de R$ 4,7 milhões em investimentos. “Taguatinga não passava por reformas há muitos anos. Essa obra será importante para compor todo esse cenário aqui da região, que é bastante movimentada. Queremos renovar a cidade, uma potência comercial e uma das regiões mais produtivas do DF”, disse. [Olho texto=”“Me lembro muito da música ‘Cidadão’ (de Zé Ramalho), que traz uma história muito bonita. Quando essa música tocava e a gente via o túnel aqui acontecendo, essa alameda linda e maravilhosa, esse boulevard ficando pronto, aí logo pensamos em fazer uma pequena homenagem”” assinatura=”José Humberto Pires de Araújo, secretário de Governo” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Homenagem aos trabalhadores O boulevard também é composto por um memorial em homenagem a Edson Arantes do Nascimento, o Pelé, que deu nome ao túnel. Além dele, os trabalhadores da obra também foram condecorados com placas onde foram gravados seus nomes. Idealizador da homenagem aos trabalhadores, o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, explicou de onde ela surgiu. “Quando você vê uma obra acabada, você só quer ver o benefício dela e às vezes se esquece exatamente daquelas pessoas que ali passaram, que ali trabalharam, que colocaram a mão na massa, que criaram as condições para que aquela obra ficasse de pé. Me lembro muito da música ‘Cidadão’ (de Zé Ramalho), que traz uma história muito bonita. Quando essa música tocava e a gente via o túnel aqui acontecendo, essa alameda linda e maravilhosa, esse boulevard ficando pronto, aí logo pensamos em fazer uma pequena homenagem”, conta. Um desses nomes é o do engenheiro civil André Nascimento Borges, responsável pela produção da obra. Gravado na história do túnel, André não esconde a emoção. “Poder ter participado disso e sendo de Brasília é o maior orgulho. Todo mundo que eu conheço eu falo ‘participei daquela obra’, está registrado”, lembra. Mais desenvolvimento Há quatro meses, o GDF inaugurou o Túnel Rei Pelé, por onde trafegam diariamente 135 mil motoristas. O investimento na construção da passagem subterrânea foi de R$ 275 milhões, gerando mais de 1,6 mil empregos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] No entanto, o túnel não foi a única intervenção na mobilidade. A requalificação da Avenida Hélio Prates e a reforma do Pistão Sul, ambas em andamento, também vão ficar marcadas na cidade. O GDF também instalou 65 abrigos de concreto para os usuários do transporte público, construiu calçadas e estacionamentos em quadras como a CNF 1 e 3, QNC 7 e 15, QS 5, QNM 36/38, entre outras, e fez o recapeamento asfáltico na QND, QNC, Via do Sesi e do Senai, entre outras. “Essas obras representam o crescimento e o reaquecimento da economia aqui na nossa cidade. É o respirar de uma cidade envelhecida de 65 anos que agora volta a ter vida de novo”, aponta o administrador de Taguatinga, Renato Andrade. Ainda segundo o administrador, as intervenções vão aquecer a economia de Taguatinga, que possui cerca de 30 mil empresas ativas e conta com a abertura diária de 10 a 15 novos negócios.
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GDF inicia instalação da nova ciclovia de ligação entre a ESPM e a Epia
Equipes da Secretaria de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal iniciaram a instalação da nova ciclovia ligando a Estrada Setor Policial Militar (ESPM) à Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia). O trecho terá 1.600 metros de extensão, garantindo mais segurança e conforto aos usuários de bike. A obra de construção da ciclovia faz parte do compromisso do Governo do Distrito Federal (GDF) com o investimento em mobilidade urbana e na expansão da malha cicloviária da capital – a segunda maior do país, com 664,77 km de ciclovias instaladas em 30 regiões administrativas. A pista destinada exclusivamente aos usuários de bicicleta é apenas uma das etapas das obras de reformulação do sistema viário da ESPM | Fotos: Joel Rodrigues/ Agência Brasília A pista destinada exclusivamente aos usuários de bicicleta é apenas uma das etapas das obras de reformulação do sistema viário da ESPM. Foram investidos R$ 56,7 milhões em serviços de aprimoramento da via que irão proporcionar maior fluidez no tráfego dos 65 mil motoristas que passam pela região diariamente. O projeto, além das melhorias em mobilidade urbana, prevê a construção de um corredor exclusivo de transporte público coletivo, que, em breve, estará integrado ao Corredor Eixo Oeste: serão 38,7 km de extensão, ligando as principais vias do Sol Nascente/Pôr do Sol ao Plano Piloto. O objetivo é reduzir, para 30 minutos, o tempo de deslocamento entre as duas regiões. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] As melhorias na ESPM também incluem serviços de adequações na via existente, com a instalação de nova pavimentação, redes de drenagem, sinalização horizontal e vertical, novas e acessíveis calçadas, paisagismo, além de uma bacia de detenção, localizada na área de Relevante Interesse Ecológico (Arie) Santuário de Vida Silvestre Riacho Fundo Área III, às margens da DF-051, Estrada Parque das Nações. Segurança e mobilidade Quem passa pela região diariamente elogia o investimento do governo em melhorias para ciclistas, usuários de transporte e motoristas. “A gente é muito favorável a essa atenção que a região recebe. Eu pego ônibus por aqui para voltar do trabalho e vejo muita gente de bike que antes precisava andar no meio dos carros. A obra vai ser boa para esse pessoal andar com segurança”, avalia o jardineiro Ribamar Santos, 55 anos. Ribamar Santos: “Eu pego ônibus por aqui para voltar do trabalho e vejo muita gente de bike que antes precisava andar no meio dos carros. A obra vai ser boa para esse pessoal andar com segurança” A doméstica Rosária Bezerra, 66, concorda que a nova ciclovia diminuirá o risco de acidentes. “Por aqui, era comum ver ciclistas passando no meio da rua, era uma região que volta e meia tinha acidentes. Estão fazendo essa benfeitoria que vai melhorar muito, especialmente para quem anda de bicicleta”, diz.
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Desvios no viaduto do Jardim Botânico marcam nova etapa da obra
As obras do Viaduto do Jardim Botânico estão em ritmo acelerado e, quando entregue, a estrutura irá beneficiar cerca de 50 mil motoristas diariamente. Atualmente, cinco desvios estão em construção. Serão aproximadamente 1.200 metros de novas pistas ao longo do trecho, o que possibilitará o início de uma nova etapa da construção. [Olho texto=”“Assim que os desvios estiverem em funcionamento, vamos iniciar o estaqueamento. Faremos grandes estacas de concreto armado, uma colada à outra, com a ajuda de uma perfuratriz. Essas estruturas serão responsáveis pela contenção da terra nas laterais da escavação”” assinatura=”Paulo Robert Santos, engenheiro do DER-DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Já fizemos toda a parte de terraplanagem e estamos finalizando os desvios nesta semana, etapa fundamental para que a escavação das trincheiras do viaduto possa ser iniciada. Assim como a parte de drenagem e as adaptações nas redes de energia e esgoto”, afirma o engenheiro do Departamento de Estradas de Rodagem do DF (DER-DF), Paulo Robert Santos. De acordo com o engenheiro, os desvios são necessários para isolar a parte central da rotatória e iniciar a próxima etapa. O viaduto será subterrâneo, construído a aproximadamente cinco metros da superfície. “Assim que os desvios estiverem em funcionamento, vamos iniciar o estaqueamento. Faremos grandes estacas de concreto armado, uma colada à outra, com a ajuda de uma perfuratriz. Essas estruturas serão responsáveis pela contenção da terra nas laterais da escavação”, explica Paulo. Atualmente, cinco desvios estão em construção que, somados, serão aproximadamente 1.200 metros de novas pistas ao longo do trecho | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Sob responsabilidade do DER-DF, o viaduto na altura do balão da antiga Esaf, no km 27,2 da Rodovia DF-001, tem um investimento total de R$ 33,5 milhões, com geração de 400 empregos diretos e indiretos. Serão beneficiados com a estrutura os moradores da região e de localidades como São Sebastião, Tororó, Paranoá, Jardins Mangueiral e Jardim ABC. Morador há mais de 30 anos do Jardim Botânico, Rafael Machado, 66 anos, destaca que a região cresceu muito nos últimos anos, o que impactou diretamente o trânsito nas redondezas e acredita que, quando finalizada, a obra vai melhorar a vida da comunidade. “Tivemos uma afluência muito grande nessa região, com a abertura de novos condomínios e lojas comerciais, e isso feriu a nossa mobilidade. A expectativa é positiva, que se resolva de maneira rápida para usufruirmos dela [a obra] o quanto antes.” Arte: Agência Brasília ?Como funcionarão os desvios Segundo o DER-DF, na prática, os desvios vão funcionar da seguinte forma: “quem vem de São Sebastião em direção à Ponte JK não vai mais passar pela rotatória. Por conta das escavações, o motorista irá usar uma alça construída à direita da pista. Quem quer acessar o Lago Sul vai usar o mesmo desvio, mas deverá fazer o retorno à esquerda, mais adiante. Do outro lado da via, fizemos um alargamento na pista [sentido Jardim Botânico], já que uma das faixas de rolamento ficará comprometida pelas escavações”, detalha o engenheiro. Para os condutores que saem do Lago Sul, sentidos Solar de Brasília I e Altiplano Leste, o balão estará bloqueado e o motorista deverá subir a via no sentido São Sebastião, acessar o retorno localizado a cerca de 500 metros, para, então, seguir o seu destino. Os motoristas que saem do Solar de Brasília I com destino ao Altiplano Leste e Ponte JK seguirão normalmente, sem alterações. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A funcionária pública e também moradora do Jardim Botânico Maria Vitória Paiva, 63, acredita que, apesar dos impactos momentâneos, o complexo viário será benéfico. “É perfeita a construção de um viaduto neste momento. O Jardim Botânico tem crescido muito, é preciso viabilizar o trânsito dos novos moradores na região. Qualquer lugar do mundo hoje sofre com trânsito, em especial nos horários de pico. Aqui não é diferente. As pessoas têm a mania de só reclamar. Mas esquecem que a obra está sendo feita. É preciso ter um pouco mais de paciência, porque a melhoria vai chegar.” Atualmente, o departamento realiza o monitoramento do trânsito na região nos horários de pico e poderão ocorrer alterações de acordo com a dinâmica da obra. “Acredito que, na próxima semana, as pessoas já comecem a acessar os novos desvios. Aqui é uma região já acompanhada pelo DER-DF, em especial nos horários de pico e, se necessário, adaptações serão feitas para dar mais fluidez ao trânsito”, ressalta o engenheiro Paulo Robert Santos. A construção passará também pelas seguintes etapas: pavimentação, sinalização horizontal e vertical, ciclovia, passarela, muro de “terra armada”, viaduto, obras complementares, urbanização e paisagismo.
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Ciclovia da Candangolândia recebe iluminação LED
Quem gosta de praticar atividade física à noite já pode comemorar. É que a Companhia Energética de Brasília (CEB Ipes) iniciou as obras de iluminação pública da ciclovia da Candangolândia. Ao todo, serão instalados 73 novos pontos de iluminação e 149 luminárias LED. “Eu ficava com medo, aqui era muito escuro. Agora estou vendo que está ficando mais arrumadinho e iluminado. Vai ser bem melhor para quem caminha aqui todos os dias”, diz Cassia Lorena, ao lado do namorado André Luís A Candangolândia possui 16 mil habitantes que serão beneficiados. Os recursos, no valor de R$ 520 mil, são de emenda parlamentar do deputado distrital João Hermeto de Oliveira Neto. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A moradora do local Cassia Lorena, 25 anos, disse que passava todas as noites pelo local para ir ao trabalho, mas com receio. “Eu ficava com medo, era muito escuro e eu sempre passava aqui para ir ao trabalho. Eu sempre pedia ao meu namorado para me acompanhar. Agora estou vendo que está ficando mais arrumadinho e iluminado. Vai ser bem melhor para quem caminha aqui todos os dias”, explica. A Candangolândia já possui mais de 90% do seu parque de iluminação com LED. Agora, está recebendo uma expansão para atender a ciclovia que passa ao lado da Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia).
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Ciclovia do Núcleo Bandeirante recebe proteção dupla para usuários
A segurança de ciclistas e pedestres é prioridade na nova ciclovia que liga o Núcleo Bandeirante à Candangolândia. De um lado, a pista de uso compartilhado é protegida por defensas metálicas. Do outro, conta com alambrado nos trechos onde desníveis muito acentuados ladeiam a via. A instalação do aramado está em execução – é a última etapa para que a obra seja finalizada. Instalação de proteção na ciclovia que liga Núcleo Bandeirante e Candangolândia: pista também vai oferecer mais segurança aos usuários noturnos, graças à iluminação LED | Fotos: Paulo H. Carvalho / Agência Brasília ?Com 3,3 km de extensão, a ciclovia recém-construída pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER) fica às margens da Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB). A pista destinada a ciclistas e pedestres ocupou o espaço de uma antiga calçada, já deteriorada pelo tempo. Para garantir a proteção dos usuários, guard rails foram instalados para separar a via das faixas de rolamento. “Na semana passada, começamos a instalação dos alambrados em quatro trechos que apresentam risco de queda: nas extremidades da ponte que passa sobre o córrego da cidade e na entrada e saída do viaduto da Candangolândia”, detalha o diretor do 3º Distrito Rodoviário do DER, Jarbas Silva. “Teremos, no total, cerca de 350 m de aramado com aproximadamente 1,5 m de altura”, informa. O eletrotécnico Thiago Braz, 38 anos, aprovou os itens de segurança da nova ciclovia: “Aqui, a gente se sente duplamente protegido” Acostumado a pedalar por longas distâncias, o eletrotécnico Thiago Braz, 38 anos, aprovou os itens de segurança da nova ciclovia. “Aqui, a gente se sente duplamente protegido”, comenta o morador de Samambaia. “Dá uma tranquilidade saber que, se perdemos o equilíbrio, não temos chance de cair entre os carros ou de rolar pelo barranco que margeia a pista em alguns pontos”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A ciclovia, construída com recursos de quase R$ 800 mil, também vai oferecer mais segurança aos usuários noturnos. Isso porque a iluminação pública no local foi renovada. Com investimento de mais de R$ 1,7 milhão, a Companhia Energética de Brasília (CEB) instalou 562 luminárias LED por toda a extensão da pista. Atualmente, o Distrito Federal tem a segunda maior malha cicloviária do país, atrás apenas de São Paulo. São 636,89 km de pistas exclusivas para bicicletas ou de uso compartilhado, de acordo com dados da Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob). E esse número ainda vai aumentar com inaugurações no Núcleo Bandeirante e no Altiplano Leste, onde o governo investe R$ 11 milhões na construção de 5,2 km de ciclovia.
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Cruzamento da Hélio Prates com Samdu Norte será interditado na segunda (26)
Como parte das obras de recuperação da Avenida Hélio Prates, o cruzamento da via com a Avenida Samdu Norte será interditado, a partir desta segunda-feira (26), para continuidade dos serviços do BRT e da ciclovia. Desta forma, como rota alternativa, os motoristas que trafegam na Samdu em direção a Ceilândia devem utilizar retorno, localizado a 240 metros do cruzamento, na frente da Drogasil. Arte: Sinesp A Secretaria de Obras reforça a importância de os motoristas respeitarem a sinalização para minimizar o impacto no fluxo do trânsito. Vale salientar que o número de faixas na Avenida Hélio Prates, em ambos sentidos, já está reduzido para dois em cada lado. Não haverá alteração no transporte público. *Com informações da Secretaria de Obras e Infraestrutura
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Ciclovia do Núcleo Bandeirante já está toda pavimentada
A ciclovia que liga o Núcleo Bandeirante à Candangolândia já está totalmente pavimentada. A pista tem cerca de 3 km de extensão e foi construída com recursos no valor de quase R$ 800 mil. Com o término desse serviço, concluído pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER) na última terça-feira (6), a obra entra na etapa final, faltando apenas a instalação de defensas metálicas e sinalização. Pista exclusiva para bicicletas é mais uma conquista para a malha cicloviária de Brasília, segunda maior do país | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Conhecidas como guard rails, as proteções de metal começaram a ser instaladas, nesta sexta (9), no trecho que vai da Escola Parque da Natureza e Esporte ao Viaduto da Candangolândia. O diretor do 3º Distrito Rodoviário do DER, Jarbas Silva, explica que esses equipamentos trarão mais segurança aos usuários. [Numeralha titulo_grande=”R$ 1,7 milhão ” texto=”Recursos investidos pela CEB para instalação de luminárias LED em toda a pista” esquerda_direita_centro=”direita”] “Como precisamos retirar o meio-fio para garantir mais espaço para ciclistas e pedestres, a ciclovia e as faixas de rolamento da estrada ficaram no mesmo nível”, pontua Jarbas. “O guard rail faz essa separação dos espaços, além de proteger os usuários”. De acordo com o diretor, a implantação da sinalização horizontal começa na próxima semana. Segurança dia e noite Leondas Alves (D), que mora na Candangolândia e pedala com frequência, comemora: “A gente se sente mais seguro para passear, não precisa disputar espaço com os carros” Para aumentar ainda mais a segurança na ciclovia a qualquer hora do dia, a iluminação no local também foi renovada. Com investimento de mais de R$ 1,7 milhão, a Companhia Energética de Brasília (CEB) instalou 562 luminárias LED por toda a extensão da pista. As melhorias deixaram o servidor público Leondas Alves, 61, animado. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O morador da Candangolândia anda de bicicleta quase todos os dias. E já conferiu o trabalho feito na nova ciclovia. “A gente se sente mais seguro para passear, não precisa disputar espaço com os carros”, comenta Leondas. “É uma obra importante não só para quem usa a bicicleta como lazer, mas também para os que usam como meio de transporte.” O Distrito Federal tem a segunda maior malha cicloviária do país, atrás somente de São Paulo. Atualmente, são 636,89 km de pistas para bicicletas, de acordo com a Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob). Esse número ainda vai aumentar com a inauguração das ciclovias do Núcleo Bandeirante e do Altiplano Leste, no Jardim Botânico, onde o governo investiu R$ 11 milhões na construção de 5,2 km de pistas destinadas a bicicletas.
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Ciclovia de 3 km vai ligar o Núcleo Bandeirante à Candangolândia
Moradores do Núcleo Bandeirante e da Candangolândia vão ganhar uma ciclovia que vai ligar as cidades vizinhas e trazer bem-estar e conforto à população. Em construção desde o início de abril, a pista compartilhada (pedestres e ciclistas) terá 3 km de extensão e 2,8 metros de largura. Com um investimento de R$ 600 mil – oriundos de emenda parlamentar do deputado distrital Hermeto – a obra é executada pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER). A ciclovia se inicia na via férrea, localizada no Núcleo Bandeirante, e se estende até a entrada da Candangolândia, em um trajeto perto da marginal sul da Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB) e do Viaduto João Goulart. No momento, operários têm usado cerca de 80 toneladas de massa asfáltica diárias para dar forma à pista. A obra chama a atenção de moradores que circulam nos jardins do Bandeirante. Ciclovia beira o lado sul do viaduto da EPNB | Fotos: Paulo H. Carvalho/ Agência Brasília “Nossa cidade tem uma comunidade tranquila, que gosta de sair de casa e dar sua caminhada aqui próximo à EPNB. Essa ciclovia está sendo feita em um local muito bonito”, aponta o empresário Rafael Almeida, 40 anos. “Não é só uma questão de mobilidade, mas é qualidade de vida para a pessoa pegar a bicicleta, fazer um esporte”, completa. A esposa dele, Mariana Almeida, 40, adepta das corridas, também curtiu. “A calçada estava deteriorada e ter um asfalto novo é muito melhor, menos risco de lesão. Estou ansiosa”, afirma ela. Moradora da Candangolândia, a servidora pública Maria do Socorro Neiva, 57, é da turma do pedal e não sabia que a pista teria como ponto final a região administrativa onde mora. “Que coisa boa. Agora dá para vir direto de casa até o (Núcleo) Bandeirante com tranquilidade. Tinha medo do trânsito aqui do viaduto”, celebra. “Com ciclovia, todo mundo ganha. É mais saúde e menos carros nas ruas”, diz. Rafael Almeida: “Não é só uma questão de mobilidade, mas é qualidade de vida” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A iluminação também foi renovada. A CEB Ipes instalou 562 luminárias de LED na localidade, beneficiando também os usuários da ciclovia. Segundo o fiscal da obra pelo DER, Jarbas Silva, após a finalização do piso, serão feitas a sinalização vertical e horizontal no local. “Em boa parte do trajeto, tínhamos uma calçada já quebrada, muito antiga, o que gerava risco para pedestres, cadeirantes e ciclistas. Agora, a acessibilidade também melhora”, aponta o engenheiro. Quase 650 km de malha cicloviária Atualmente, o DF conta com 636,89 km de ciclovias, segundo números da Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob), malha cicloviária extensa que faz da capital federal a segunda maior do país, atrás apenas de São Paulo. A nova ciclovia do Bandeirante e a do Altiplano Leste (5,2 km), no Jardim Botânico, também em construção, em breve se somarão a este número.
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Começa obra de ciclovia que liga Núcleo Bandeirante e Candangolândia
O Governo do Distrito Federal (GDF) iniciou mais uma obra de ciclovia na capital federal. Desta vez, vai ligar o Núcleo Bandeirante à Candangolândia, com aproximadamente 1,5 km de extensão, em via paralela à marginal sul da Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB). Com investimento de R$ 600 mil, a obra teve início na última segunda-feira (10) e conta com dez funcionários do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF). A obra, que teve início na última segunda-feira (10), é executada por dez funcionários do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal | Foto: Divulgação/DER-DF Para que o espaço seja utilizado pelos pedestres e ciclistas com segurança a qualquer hora do dia, a iluminação no local foi renovada também. Com investimento de mais de R$ 1,7 milhão, a Companhia Energética de Brasília (CEB) esteve no local e instalou 562 luminárias LED por toda a extensão da via. Segundo o diretor do 3º Distrito Rodoviário do DER em Samambaia, Jarbas Silva, o local estava sem acessibilidade. “No local, há três calçadas, sendo que a central estava bastante danificada, com mato alto. Então, decidimos fazer as obras da ciclovia compartilhada, que servirá tanto para pedestres quanto para ciclistas, nesta calçada que estava precisando de intervenção. Com isso, vamos trazer mais conforto aos ciclistas e pedestres que transitam pelo local”, explicou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O chefe de gabinete da Administração Regional do Núcleo Bandeirante, José de Assis, destaca que o objetivo é atender os anseios da população. “Era uma demanda antiga. Só tinha calçada para pedestre e não atendia os ciclistas. Com essa obra, vamos conseguir oferecer um espaço melhor tanto para o pedestre quanto para quem usa a bicicleta como meio de transporte”, disse. Outra ciclovia que está em construção é no bairro Altiplano, no Jardim Botânico. O GDF vai investir mais de R$ 11 milhões para 5,2 km de extensão para a faixa exclusiva.
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Bairro Altiplano, no Jardim Botânico, vai ganhar ciclovia
Em breve, ciclistas do DF poderão contar com uma nova ciclovia no Jardim Botânico. A obra, de responsabilidade do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER), está sendo executada em conjunto com a duplicação de um trecho da rodovia DF-001 (km 23), em frente ao Condomínio Ville de Montagne. Quando concluídas, obras vão garantir mais segurança para ciclistas, pedestres e motoristas | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O investimento na obra viária é de R$ 11,1 milhões. Estão incluídos 4,2 km de ciclovia no trecho, que soma 5,2 km e liga a DF-025, na Barragem do Paranoá, à DF-027, via de acesso à Ponte JK. Conexões “A DF-001 é muito movimentada e colocava em risco os ciclistas; com a duplicação e essa ciclovia, é possível aumentar a mobilidade sustentável da região, permitindo que os ciclistas possam transitar com segurança”, afirma o presidente do DER, Fauzi Nacfur Júnior. Atualmente, está sendo feita a terraplanagem, para depois ser colocada a capa asfáltica. Segundo o administrador do Jardim Botânico, Aderivaldo Cardoso, a obra beneficiará não apenas os moradores da região, mas também os dos arredores. “Ter essa ciclovia conectando todas as regiões com a nossa área comercial vai facilitar para as pessoas que moram no Paranoá e Itapoã, por exemplo, tudo ligado ao centro do Jardim Botânico”, aponta. Segundo o gestor, há o projeto de instalar o sistema de bicicletas compartilhadas em pontos estratégicos da ciclovia para ligar ainda mais as regiões, incluindo a área de São Sebastião. “Vai ser importante para a mobilidade e conexão dos vários bairros que existem, desde o Tororó até o Altiplano”, diz. Novo trecho da DF-001 Resultante da duplicação da DF-001, a ciclovia vai do Altiplano até o posto policial, próximo à divisa com a Barragem do Paranoá, ligando as regiões. O percurso vai da Estrada Dom Bosco à entrada do Balão do Ville de Montagne, passando em frente ao Condomínio Quintas do Alvorada. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A duplicação do trecho do km 23 da DF-001, licitada em novembro de 2021, teve os serviços iniciados em 2022, com terraplenagem, pavimentação, drenagem, sinalização horizontal e vertical e obras complementares, além de ciclovia, paisagismo e canteiro de obras. Por meio do DER, o Governo do Distrito Federal (GDF) liberou 10 km do novo trecho em 30 de outubro de 2022, somando as vias. A pista dupla contém duas faixas de rolamento em um único sentido com 3,50 m de largura (cada) e acostamento de 2,50 m no lado direito. No total, será pavimentado um trecho de 5,2 km da DF-001 – que faz a ligação entre a DF-027, na descida da Ponte JK –, e a DF-025, rodovia que margeia todo o Lago Sul. A estimativa do DER é beneficiar aproximadamente 50 mil motoristas com o novo trajeto.
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Conexão cicloviária Leste/Oeste é tema de audiência pública
Os interessados em participar dos debates sobre os estudos da implantação de bicicletário e de conexão cicloviária Leste/Oeste na Rodoviária do Plano Piloto poderão enviar contribuições escritas até esta terça-feira (11). A consulta pública sobre o tema foi aberta em 13 de março. Audiência tem como objetivo discutir o projeto de ligação cicloviária entre a área central de Brasília e o Eixo Leste/Oeste | Foto: Semob As manifestações devem ser encaminhadas pelo e-mail consultamobativa@semob.df.gov.br, via Correios ou protocoladas diretamente na Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob) – SAUS Quadra 1, Edifício Valec, Bloco G, Sobreloja, das 8h às 12h e das 13h às 18h. As sugestões enviadas servirão para aprimorar o projeto, que será apresentado em audiência pública, no dia 20 deste mês, às 10h, no auditório do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER/DF). O objetivo da audiência é dar publicidade ao projeto de ligação cicloviária entre a área central de Brasília e o Eixo Leste/Oeste e incentivar a participação da sociedade nos debates sobre os estudos. Serão consideradas válidas as contribuições por escrito, com a identificação da pessoa física ou jurídica interessada, que versarem sobre a matéria da discussão e que forem recebidas dentro do período estipulado. Durante o evento, que tem caráter consultivo e previsão de duas horas de duração e transmissão ao vivo pelo canal da Semob no YouTube, os participantes também poderão entregar e protocolar suas contribuições. O link para acesso será disponibilizado previamente por meio do site da Semob. Serviço: Audiência pública ? Data: dia 20, às 10h. ? Local: Auditório do DER/DF – SAM, Bloco C, Edifício-Sede do departamento. *Com informações da Semob
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Aberta consulta pública virtual para reformar a Praça da Bíblia
A partir desta quinta-feira (16), quem quiser apresentar sugestões para a reforma da Praça da Bíblia de Ceilândia já pode se manifestar. A Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) abriu consulta pública com um questionário virtual para a população dar suas contribuições às melhorias previstas para o local. O objetivo é ouvir a comunidade, que tem até o dia 31 deste mês para enviar ideias. Praça ganhará reforço na infraestrutura para maior conforto da comunidade | Foto: Divulgação A proposta é criar na praça a oferta de novos locais com mais conforto para a comunidade, que já utiliza o ambiente para manifestações culturais, como rodas de capoeira e de samba e batalhas de rap, entre outras atrações. Por isso, o projeto prevê um espaço destinado a múltiplos usos, com uma vila gastronômica e áreas destinadas a atividades culturais, esportivas e de lazer. A praça ainda contará com um parque infantil, anfiteatro aberto, local amplo para eventos ao ar livre, pista de skate, vagas de estacionamento, equipamentos de ginástica e áreas de passeio conectadas com a rede cicloviária. Demandas da população “Essa iniciativa pretende melhorar a Praça da Bíblia, ponto importante de encontro e manifestações culturais de Ceilândia, e vai se somar ao pacote de obras voltadas à região administrativa”, explicou o subsecretário de Projetos e Licenciamento de Infraestrutura da Seduh, Vitor Recondo. “Para isso, a consulta pública veio como forma de democratizar o debate, colhendo as opiniões da sociedade sobre o assunto.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Segundo o administrador regional de Ceilândia, Dilson Resende, a reforma da Praça da Bíblia é um anseio antigo da população. “O projeto está buscando atender todas as demandas das áreas esportiva, gastronômica e usuários diários da praça”, afirma. “Entendemos que está indo no caminho certo, ao encontro dos anseios. Agora é a fase da consulta pública, um momento importante em que a população vai avaliar o projeto”. Mais informações sobre a proposta estão disponíveis no questionário virtual da Seduh, que inclui um mapa da praça onde estão previstas as melhorias. No documento também é apresentado um vídeo explicativo mostrando como pode ficar o local depois da iniciativa. Após a consulta pública, a área técnica da Seduh avaliará as sugestões e encaminhará o documento final do projeto para publicação no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). *Com informações da Seduh
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Mais duas ciclovias no DF: em Santa Maria e no Gama
Cada vez é mais constante entre as pessoas usar a bicicleta para fugir de engarrafamentos, emagrecer, melhorar o tônus muscular e a saúde do corpo em geral. Além de ser um meio de transporte barato e sustentável, a bike também é uma ferramenta para quem quer apenas se exercitar. O Distrito Federal segue essa tendência, com 636,890 quilômetros de ciclovias, número que coloca a cidade como a segunda colocada no país em vias construídas, abaixo apenas de São Paulo. No momento estão em construção mais duas ciclovias na cidade, sendo uma na vicinal VC-361, em Santa Maria, e outra no Gama, ligando a cidade ao Catetinho. A pista do Catetinho teve início no primeiro semestre e já está 50% executada. [Olho texto=”O secretário de Transporte e Mobilidade, Valter Casimiro, destaca o fato de Brasília ser uma cidade plana como um dos fatores da preferência dos brasilienses pelas bicicletas” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Na região administrativa do Gama, a nova ciclovia tem início na saída da RA, pouco antes do Terminal do BRT, e vai até o Catetinho (Epia Sul – próximo ao início da BR-040). A extensão é de 9,3 quilômetros e está em fase de projeto na Superintendência Técnica do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF). Ao longo da VC-361, em Santa Maria, a construção de mais uma ciclovia teve início em fevereiro e custará R$ 4,6 milhões, sendo que esse valor inclui a pavimentação asfáltica da rodovia e a construção da ciclovia. A ligação por meio de ciclovia entre Gama e Santa Maria foi construída em 2020 pelo DER-DF. Foram investidos R$ 651 milhões na execução da obra. Ainda em Santa Maria, a VC-371 foi pavimentada e uma ciclovia com 4,5 km de extensão – entre a BR-040/050 até a DF-290 – foi criada, ligando o Condomínio Total Ville à cidade. No total desta obra, que inclui a pavimentação da rodovia e a implantação da ciclovia, foram investidos R$ 6,7 milhões. O equipamento foi entregue à população em fevereiro de 2021. 23 km de ciclovia Um outro projeto grandioso está em estudo na Superintendência Técnica do DER-DF. Trata-se da ciclovia na Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia), que fará a ligação entre o Catetinho e o Balão do Colorado, e terá extensão de 23 quilômetros. O trecho de 5 km, que vai do Balão do Colorado até o Balão do Torto, já está pronto. O secretário de Transporte e Mobilidade, Valter Casimiro, destaca o fato de Brasília ser uma cidade plana como um dos fatores da preferência dos brasilienses pelas bicicletas. Casimiro informa que o projeto do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), que está em tramitação, prevê a ligação das quadras 900 a 600 do Plano Piloto. Outro projeto em curso na Semob, segundo o secretário, é a iluminação das ciclovias do DF. As duas iniciativas atenderão antigas reivindicações do pessoal do pedal. “Será possível ir da W3 Norte a L2 Norte, isso sem contar com o que já foi feito”, frisa. Casimiro diz, ainda, que “o VLT contempla a ligação da parte leste à oeste da cidade, contando, ainda, com a revitalização das calçadas e da parte de trás dos comércios da W3 Norte”. Perfil do usuário de bike no DF De acordo com a Pesquisa Nacional sobre Mobilidade por Bicicleta, do Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF), de 2021, 64,8% dos usuários de bicicleta têm entre 20 e 39 anos; 13,1% possuem renda entre um e dois salários mínimos; 68,5% usam bicicleta como meio de transporte há menos de cinco anos; 47,6% pedalam cinco dias ou mais por semana; 52,9% gastam até 30 minutos no principal percurso; e 34,4% utilizam a bicicleta combinada com outro modal de transporte. A pesquisa também analisou a motivação para pedalar do brasiliense. Do total de entrevistados, 34% pedalam por questões de saúde; 25,7%, devido ao baixo custo do meio de transporte; 23,1%, por rapidez e praticidade; 9,2% apresentaram outros motivos; e 8% por consciência ambiental. A organização não governamental Rodas da Paz, embora reconheça que existe no DF uma grande malha cicloviária, faz sugestões e reivindicações para melhorar a mobilidade dos usuários, algumas já previstas, como a ligação por ciclovias entre L4 Norte e W3 Norte e a melhoria na iluminação das ciclovia do Park Way. A ONG também reivindica a construção de mais bicicletários e paraciclos em locais onde as pessoas possam deixar a bicicleta e usar outro meio de transporte.
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Começa obra de pavimentação de trecho da DF-131, em Planaltina
Brasília, 27 de setembro de 2022 – O Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER) iniciou as obras de construção de 6,3 km da DF-131, em Planaltina. Antiga reivindicação dos usuários da rodovia, para sair do papel o projeto precisou atender questões ambientais, como preservar fauna e flora nas proximidades da Estação Ecológica de Águas Emendadas. O investimento é de R$ 17 milhões e vai beneficiar 30 mil pessoas. Início da obra de pavimentação em trecho da DF-131, rodovia localizada em uma região predominantemente rural, importante no escoamento da produção agrícola do DF | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília O superintendente de obras do DER, Cristiano Cavalcante, disse que a obra está no início, na fase de terraplanagem. A rodovia liga a DF-128 à DF-205, e o trabalho, quando concluído, beneficiará moradores da Vila Monjolo, Fercal, Palmeiras e UDV. A nova via contará também com uma ciclovia ligando todo o trecho e uma ponte de 20 metros de comprimento e 10 metros de largura sobre o córrego Monjolo. A questão ambiental é uma característica importante da construção da DF-131. “Essa é uma obra ambientalmente sensível, porque fica próxima a Águas Emendadas e é em região de grande circulação de fauna. Esse projeto contempla a construção de faunodutos [passagens de animais por baixo da rodovia]. Todas as demandas ambientais são contempladas”, explicou Cavalcante. A Estação de Águas Emendadas ocupa uma área de 10,5 mil hectares e está localizada a nordeste de Brasília, fazendo limite com Planaltina de Goiás ao norte e Planaltina (DF) ao sul. Dentro dessa unidade de conservação nascem duas das principais bacias hidrográficas brasileiras: ao norte, a bacia do Tocantins e, ao sul, a bacia do Paraná-Prata. Ocorre nessa região um fenômeno hidrográfico: o nascimento de duas grandes bacias continentais, vertendo de um mesmo ponto. Em uma vereda de aproximadamente 6 km de extensão afloram dois córregos em lados opostos: o córrego Vereda Grande corre para o norte, encontra o rio Maranhão que vai alimentar o caudaloso rio Tocantins. Já o córrego Brejinho corre para o sul, engrossa o córrego Fumal e logo após, segue para o rio São Bartolomeu, depois para o Corumbá, desaguando no Paranaíba e formando então o rio Paraná. O vendedor Francisco Ribeiro celebra a inclusão de uma ciclovia na obra: “Vai melhorar para mim e para todos” A DF-131 está localizada em uma região predominantemente rural, importante no escoamento da produção agrícola do DF. “Como a estrada ali é de terra, todo o escoamento é dificultado pela lama, na época de chuvas, e, na seca, por muita poeira. Há muita trepidação para os que circulam por ali. A pavimentação trará conforto, comodidade e facilitará a circulação de pessoas entre o Distrito Federal, Goiás e Tocantins”, afirma o superintendente do DER. A construção dos 6,3 km da DF-131 contemplará o que tem sido uma marca dos projetos do DER nos últimos anos, a criação de uma ciclovia ao longo de toda a rodovia. “A ciclovia atenderá o grande número de ciclistas que transitam pelo local. Temos assim uma obra completa”, disse. Um dos usuários que aguarda com ansiedade o término da obra é o aposentado e vendedor Francisco Ribeiro, 60 anos. Ele disse que já estragou duas bicicletas na estrada de terra e, agora que comprou uma bike elétrica, espera a nova rodovia para usá-la. A pé, Francisco gasta uma hora e meia todos os dias para chegar à pista que dá acesso a Sobradinho e ao Plano Piloto. Ele avalia que, usando a bicicleta, na nova rodovia, gastará pouco mais de 15 minutos para fazer o percurso. “Vai melhorar para mim e para todos”, destacou Francisco.
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Asfalto e ciclovia novos na DF-205 atendem a 10 mil moradores da Fercal
Brasília, 8 de setembro de 2022 – A complementação do asfalto na DF-205, rodovia que corta as comunidades Boa Vista e Catingueiro, da Fercal, era um pedido antigo dos moradores da região. Após anos de espera, a obra de pavimentação asfáltica finalmente começou. Serão construídos 3 km de pista e de ciclovia. O investimento é de R$ 5,4 milhões. Em média, 40 mil veículos transitam pela rodovia, entre veículos de passeio, caminhões e carretas. “É uma obra muito importante que vai ligar a região da Fercal e de Sobradinho até a BR-080, que é saída para o norte de Goiás, Tocantins e também para Goiânia. É um anel viário que vai tirar todo aquele fluxo e movimento grande que existe no centro de Brasília”, destaca o superintendente do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF), Cristiano Cavalcante. Até o início de setembro, 40% da obra havia sido executada. A parte de limpeza e terraplanagem foram feitas. Alguns trechos já contam com o serviço de base para a pavimentação asfáltica. A aplicação do pavimento, a sinalização e a drenagem são as sequências finais da construção, que liga o povoado Boa Vista até o acesso à Escola Classe Catingueiro. Em média, 40 mil veículos transitam pela rodovia, entre veículos de passeio, caminhões e carretas | Fotos: Renato Araújo/Agência Brasília “Tem muito tempo que a gente espera por isso. Quando começou a obra, a gente não acreditou. Mas está indo muito bem, graças a Deus”, define a comerciante Laiane Rosa Gomes Rocha, 34 anos. Moradora e dona de uma loja na região, ela elenca a série de problemas causados pela falta de asfalto: “É muita poeira e pó. É bem difícil. Temos que ficar o dia todo limpando.” Qualidade de vida aos moradores “Essa obra é a primeira etapa da pavimentação da DF-205 Oeste, que é muito importante para o escoamento da produção, além de melhorar a qualidade de vida dos moradores da Boa Vista, Catingueiro, Ribeirão e Córrego do Ouro. A nossa meta é asfaltar toda a rodovia”, afirma o administrador da Fercal, Fernando Madeira. Com uma casa na beira da rodovia, a técnica em saúde bucal Sabrina da Silva, 23 anos, relata o problema causado pelos veículos que passam pela rodovia sem pavimento. “A rodovia liga a Padre Bernardo e Brazlândia, então é muito fluxo e as carretas passam em alta velocidade. Fica um pó que a gente não consegue nem ver a casa”, comenta. A chegada do pavimento é vista pela moradora como “uma conquista”. “Vai ser muito bom para a comunidade. Estou muito ansiosa. Espero que venha logo”, acrescenta Sabrina. O morador da região Moacir Campelo diz: “O pessoal sempre cobrou a questão da pavimentação e a melhoria do asfalto, porque é muito precário” Às margens da rodovia DF-205 está sendo preparada uma ciclovia. O trecho de 3 km foi pensado para atender os ciclistas que circulam pela região. “A esperança nossa é que o asfalto venha a melhorar muito e ainda vai ter a ciclovia ao lado. É um espaço para gente fazer uma caminhada. E aqui tem muita gente que vem fazer trilha. Usam muito essa região para fazer ciclismo. Vai ficar legal”, avalia o aposentado Moacir Campelo, 60, que mora há 9 anos na área. “O pessoal sempre cobrou a questão da pavimentação e a melhoria do asfalto, porque é muito precário. A gente espera há bastante tempo. Tomara que chegue e resolva de vez esse problema”, completa o aposentado.
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Do Gama ao Catetinho: de bike e com mais segurança
O Governo do Distrito Federal (GDF) dá início à construção de uma ciclovia na DF-480 que liga a região administrativa do Gama à primeira residência oficial – e ponto turístico – de Brasília, o Catetinho. A obra será administrada pelo Departamento de Estradas de Rodagem do DF (DER-DF), que coloca mais 9,3 km na conta da malha cicloviária do DF, a segunda maior do país. Segundo o governador Ibaneis Rocha, a meta é deixar Brasília em primeiro lugar no Brasil em extensão de pistas para ciclistas| Foto: Renato Alves/Agência Brasília [Olho texto=”“Todos os projetos adotados pela Novacap e pelo DER-DF têm a nossa orientação para que tenham uma ciclovia ao lado e onde ainda não tem estão sendo feitos levantamentos para que tenhamos em breve o título de cidade mais acessível do Brasil”” assinatura=”Governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=”direita”] O investimento de R$ 4.153.394,59 no modal não poluente foi oficialmente liberado, nesta terça-feira (7), pelo governador Ibaneis Rocha no ato de assinatura da ordem de serviço. De acordo com ele, a meta é deixar Brasília em primeiro lugar em extensão de pistas para ciclistas. “Todos os projetos adotados pela Novacap e pelo DER-DF têm a nossa orientação para que tenham uma ciclovia ao lado e onde ainda não tem estão sendo feitos levantamentos para que tenhamos em breve o título de cidade mais acessível do Brasil”, disse o governador. A solenidade ocorreu na praça Euzébio Pires de Araújo, próxima ao Terminal do BRT Gama, e contou com a presença de ciclistas e autoridades do governo, como os secretários de Governo José Humberto Pires; de Transporte e Mobilidade Valter Casimiro; os deputados distritais Daniel Donizet e Jaqueline Silva; e o diretor-geral do DER-DF, Fauzi Nacfur Júnior. Confira o vídeo: Segundo Fauzi, a nova ciclovia vai ligar o Gama ao Plano Piloto. Isso porque há um projeto em estudo para a construção de uma faixa para o trânsito de bicicletas em toda a Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia) dentro do programa de mobilidade sustentável do GDF. “A gente faz viadutos para os carros, cuidamos do coletivo e estamos atentos à segurança dos ciclistas e pedestres”, ressalta. Com previsão de entrega em até 150 dias, a ciclovia terá 2,5 metros de largura com duas faixas de rolamento de 1,25 metros em cada sentido e 0,25 metro de segurança em cada bordo – ou margem – da pista. A obra passará pelas etapas de terraplenagem, pavimentação, serviços de drenagem, e outras intervenções complementares, como calçada, além de sinalizações horizontal e vertical. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Fabiano Araújo, 46 anos, é segurança e pedala desde os 14. Em 1991, fundou o Cobras do Cerrado e em grupos percorre algumas regiões administrativas de bicicleta. Para ele, o novo trecho da ciclovia vai proteger os ciclistas da disputa pelo asfalto com os carros – e do desrespeito de motoristas. “O GDF está investindo muito nesse modal e ajudando não só quem se desloca de bike a lazer, mas, principalmente, criando uma possibilidade saudável para quem utiliza esse meio de transporte para chegar ao trabalho”, conclui.
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Setor Hospitalar Norte terá mais vagas, calçadas, ciclovia e árvores
[Olho texto=”“Neste projeto estamos dando 30% de aumento de vagas e mantendo o espaço público com maior qualidade, com mais calçadas, praças e ciclovia” – Mateus Oliveira, secretário de Desenvolvimento e Habitação” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O Setor Hospitalar Local Norte (SHLN) terá mais vagas para carros e motos, o dobro de calçadas, uma ciclovia e três praças, além do plantio de 91 árvores, entre ipês e jacarandás. As melhorias estão previstas em projeto da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) aprovado, na quinta-feira (7), em reunião virtual do Conselho de Planejamento Territorial e Urbano do Distrito Federal (Conplan). “O grande desafio do governo é achar um equilíbrio entre a valorização do pedestre e do ciclista, com mobilidade ativa, e os carros. Nesse projeto, estamos dando 30% de aumento de vagas e mantendo o espaço público com maior qualidade, com mais calçadas, praças e ciclovia”, afirmou o secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação, Mateus Oliveira. O objetivo da iniciativa é atender as demandas de acessibilidade e suprir a necessidade de estacionamentos no SHLN. Atualmente, o local conta com 445 vagas, além dos pontos irregulares usados pelos veículos. O projeto prevê uma organização dos estacionamentos, com o acréscimo de 175 vagas no setor. Assim, com as mudanças, serão 620 vagas – 573 para carros e 47 para motos. Projeto prevê o dobro de calçadas e o aumento de 30% de vagas no Setor Hospitalar Norte | Imagem: Divulgação/Seduh As calçadas serão ampliadas dos 4.527,21 m² existentes para 9.498,34 m², contando com piso tátil, faixas elevadas e travessias, facilitando o acesso para cadeirantes, idosos, pessoas com deficiência e outros com dificuldade de locomoção. Já a ciclovia que será criada terá 793,76 m². Os trechos compartilhados, em que poderão passar ciclistas e pedestres, terão no mínimo 3 m de largura. A ideia é conectar as quadras 316/116 com os setores Hospitalar Norte e Terminal Norte por meio da ciclovia e calçadas. O SHLN possui apenas calçadas que conectam alguns edifícios de forma interrompida, sem a acessibilidade adequada para qualquer portador de deficiência. A partir da obra, as calçadas acessíveis, passeios compartilhados e ciclovias ligarão os lotes com outras modalidades de transporte – bicicleta, pedestres e ônibus –, transformando o Setor Hospitalar Local Norte em uma área acessível e socialmente justa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] As três praças a serem criadas, seguirão os moldes do Setor Hospitalar Local Sul (SHLS), para dar a mesma identidade a esses pontos. Terão mobiliário urbano, com bancos, lixeiras, vagas para bicicletas e pergolados, que são estruturas de madeira ou metal com cobertura de vidro para uso de pedestres. Estão previstos dez quiosques nesses pontos, para estimular o uso do espaço público e o comércio local. Já a arborização do espaço contará com 15 ipês-amarelos, 11 ipês-brancos, 31 jacarandás-mimosos e 34 árvores de pau-ferro. O plantio de mais árvores e a troca dos pavimentos para blocos de concreto pré-fabricados vão evitar a formação de ilhas de calor e diminuir a velocidade de escoamento da água que cai nas ruas. Os relatores do projeto foram os representantes da Associação Civil Rodas da Paz, Wilde Cardoso, e da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Brasília (FAU-UnB), Gabriela Tenório. Ambos fizeram algumas recomendações, como complementar os trajetos com mais pontos de iluminação e promover estudos sistemáticos de fluxo de pedestres e ciclistas para subsidiar as decisões. Depois do Conplan, o projeto ainda precisa ser aprovado por portaria e publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). Só depois disso, poderá ser encaminhado para ser executado. Regularizações [Olho texto=”Cerca de 800 pessoas em mais de 200 unidades habitacionais aguardam há mais de 20 anos pela regularização” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O colegiado também aprovou projetos de regularização fundiária de dois locais. O primeiro foi da Vida Nova, uma Área de Regularização de Interesse Social (Aris) localizada em Samambaia. Ao todo, são 757 pessoas em 224 unidades habitacionais, espalhados por uma região de 6,96 hectares, que aguardam a regularização há mais de 20 anos. “O desafio da questão fundiária no DF é muito grande, e votar esse projeto é muito importante para esses moradores”, comentou o presidente da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF), Rafael Prudente, que participou brevemente da reunião virtual do Conplan. A Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab) elaborou o projeto e dará os encaminhamentos devidos após a publicação do decreto do governador que aprova a iniciativa, enviando toda documentação técnica para registro cartorial. “Agora temos de trabalhar para concluir o mais rápido possível o processo de titulação, pois a população aguarda há muitos anos esse acesso à moradia digna preconizado pela nossa Constituição Federal”, afirmou o presidente da Codhab, João Monteiro. O segundo local aprovado foi o condomínio Vila Centro Sul, no Setor Habitacional Contagem, em Sobradinho II. A área de 1,01 hectare possui 34 lotes e 236 habitantes. A Urbanizadora Paranoazinho (UP) é a responsável pelo local, considerado uma Área de Regularização de Interesse Específico (Arine) prevista no Plano Diretor de Ordenamento Territorial (Pdot) de 2009. Além disso, os conselheiros também votaram a favor, por unanimidade, do remembramento (agrupamento) de dois lotes na Quadra 314 do Setor Comercial Local Sul (SCS). *Com informações da Seduh
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De bicicleta, do Park Way até o Gama, em segurança
O Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF) concluiu o projeto da ciclovia que liga o Gama ao Park Way, passando pelas rodovias DF-480 e DF-065. O equipamento terá 9,1 quilômetros e está orçado em R$ 5,2 milhões. De acordo com as administrações das duas regiões administrativas, deverão ser beneficiadas cerca de 60 mil pessoas, entre aqueles que usam a bicicleta para ir ao trabalho, à escola ou para o lazer. Agora, o próximo passo é a realização da licitação que possibilitará a execução da obra. Trecho onde será construída a ciclovia, que terá 9,1 quilômetros e está orçada em R$ 5,2 milhões | Fotos: Divulgação A engenheira do DER que acompanhou o projeto, Gisandra Faria, disse que a ciclovia, além de facilitar a vida das pessoas que usam a bicicleta como meio transporte, vai oferecer segurança aos usuários. “Está previsto que no ponto entre a DF-480 e a DF-001 haverá um semáforo com botoeira para facilitar a passagem dos ciclistas e também dos pedestres”, explica. Gisandra destaca que, depois da criação do campus da Universidade de Brasília (UnB) no Gama, um espaço exclusivo para bicicleta passou a ser muito importante. “Muitos usam bicicleta como opção de transporte”, detalha. A obra deverá durar cinco meses. Projeto da ciclovia que vai ligar o Gama ao Park Way, passando pelas rodovias DF-480 e DF-065 De acordo ainda com o projeto, o material a ser usado na construção da ciclovia será concreto asfáltico usinado a quente. A administradora do Gama, Joseane Araújo, disse que a ciclovia é um presente para sua cidade. “Muitos moradores do Gama serão beneficiados, como, por exemplo, os da Ponte Alta Norte”, frisou Joseane. O Gama possui hoje 20 quilômetros de ciclovias. A população da cidade está estimada em 134 mil habitantes. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A ciclovia naquela localidade vai atender cerca de 50 mil pessoas, segundo o ciclista Wilson Dias, da associação Ciclo do Pedal. Wilson foi um dos usuários de bike que reivindicaram a construção da ciclovia. “Vai ser muito importante para todos”, disse. Maurício Tomas, administrador do Park Way, também definiu a ciclovia como um presente para os moradores das duas regiões administrativas. “Esperávamos muito por isso. A ansiedade dos ciclistas era grande. Pelas condições ambientais, as pessoas no Park Way gostam de andar de bicicleta”, destacou Maurício. O equipamento deverá beneficiar cerca de 10 mil moradores só no Park Way.
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Seguem as obras no Parque Ecológico Burle Marx
Aguardado há mais de dez anos pelos moradores do Noroeste e da Asa Norte, o Parque Ecológico Burle Marx está em fase de implantação da primeira etapa. Localizado em uma das maiores manchas de cerrado, em área total verde de 280,67 hectares, o espaço contará com duas ilhas de esporte e lazer, uma no lado Leste (próximo da Asa Norte) e outra no lado Oeste (nas proximidades do Noroeste). O Parque Ecológico Burle Marx, em fase de implantação da primeira etapa, contará com duas ilhas de esporte e lazer, uma no lado Leste (próximo da Asa Norte) e outra no lado Oeste (nas proximidades do Noroeste). | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília “Esse é o cumprimento de uma promessa de governo. Estamos de fato trabalhando para entregar um espaço público de uso, que vai trazer mais qualidade de vida para a população”, avalia o diretor técnico da Companhia Imobiliária de Brasília (Terracap), Hamilton Lourenço. Cada ilha terá uma quadra poliesportiva, duas quadras de tênis, uma quadra de areia e uma quadra de grama, além de guarita, vestiários, pórtico e paisagismo com plantio de árvores e grama. A etapa custa R$ 8 milhões e está sendo feita com recursos da Terracap. [Olho texto=”“Os parques ecológicos são espaços para os moradores do DF buscarem o convívio com o meio ambiente, não só uma área de lazer”” assinatura=”Rejane Pieratti, superintendente de Gestão de Unidades de Conservação do Ibram” esquerda_direita_centro=”direita”] Também estão previstas a criação de uma ciclovia unindo as ilhas e a recuperação das trilhas rústicas. Será feita uma sinalização para que os visitantes possam saber onde estão e quantos metros têm cada trecho. Área de conservação Por se tratar de uma área de proteção, o Instituto Brasília Ambiental (Ibram) é o gestor da unidade, sendo responsável por autorizar e acompanhar todas as ações feitas no Parque Burle Marx. Antes do início das obras, a Terracap e o Ibram fizeram o plano de manejo, que determinou as zonas de conservação, de recuperação, de uso conflitante, de uso especial, de uso público e de ocupação temporária. O objetivo é garantir a proteção do bioma protegido pelo Sistema Nacional de Unidade de Conservação e pelo Sistema Distrital de Unidade de Conservação da Natureza. “O Parque Burle Marx é uma unidade de conservação e o DF não se esquece da importância das áreas protegidas para a saúde dos moradores”, afirma a superintendente de Gestão de Unidades de Conservação do Ibram, Rejane Pieratti. “As áreas de conservação preservam as manchas do bioma, que são importantíssimas para manter a fauna e a flora. São como os vários pulmões da cidade. Os parques ecológicos são espaços para os moradores do DF buscarem o convívio com o meio ambiente, não só uma área de lazer”, completa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Atualmente, o DF conta com 86 unidades de conservação – destas, mais de 50 são parques ecológicos. “O nosso grande desafio é mostrar para a população a importância das áreas protegidas. As pessoas são bem-vindas dentro das áreas de uso intensivo, mas nós contamos com elas também para nos ajudar a preservar”, acrescenta a superintendente do Ibram, Rejane Pieratti. O Parque Ecológico Burle Marx se assemelhará, em estrutura, aos parques Distrital das Copaíbas (Lago Sul) e Ecológico de Santa Maria, com 36% de zona de conservação e 22% de zona de recuperação. Complementação O Parque Ecológico Burle Marx ainda terá mais duas etapas. A segunda fase ainda será licitada pela Terracap para contratação da empresa responsável por implantar a infraestrutura de drenagem, pavimentação de via, ciclovia externa e estacionamentos do anel viário. A terceira etapa será a construção de uma outra ilha esportiva e de lazer nas proximidades de uma área descampada próxima à Asa Norte e ao terreno de onde foram retirados os veículos do depósito do Detran. “A ideia é fazer praças e um espaço mais voltado para eventos, com banheiros e quiosques fixos para ter um movimento mínimo. Ainda está em estudo”, explica Hamilton Lourenço.
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Avenida Principal do Paranoá vai passar por reforma
[Olho texto=”“Você dá acessibilidade para os idosos, para as pessoas com deficiência e para o comércio. Sabemos que as obras trazem transtornos, mas, ao final, todos vão poder olhar, agradecer e falar: eu moro numa cidade que tem qualidade de vida”” assinatura=”Governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=”direita”] O Governo do Distrito Federal (GDF) autorizou o início das obras na Avenida Principal do Paranoá. A região, uma das mais movimentadas, vai ganhar melhorias nas calçadas, estacionamentos, drenagem, ciclovia e paisagismo. Serão investidos R$ 16 milhões na obra, tão aguardada pelos 65 mil moradores da cidade. A ordem de serviço foi assinada pelo governador Ibaneis Rocha nesta quinta-feira (23), que destacou a importância de as cidades terem espaços com acessibilidade e mobilidade para um fluxo melhor da população e para o comércio. “Tenho visto outros locais onde foi feito esse serviço, como na W3 Sul, e você vê a importância de uma requalificação das ruas e das avenidas mais movimentadas do DF”, afirmou. “Você dá acessibilidade para os idosos, para as pessoas com deficiência e para o comércio. Sabemos que as obras trazem transtornos, mas, ao final, todos vão poder olhar, agradecer e falar: eu moro numa cidade que tem qualidade de vida”, destacou Ibaneis Rocha. De acordo com o governador Ibaneis Rocha, a importância da requalificação das vias mais movimentadas do DF, como a que será feita na Avenida Principal do Paranoá, está demonstrada na W3 Sul, onde o mesmo serviço já foi executado | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília Com 2,7 km de extensão, a avenida será transformada com o foco na mobilidade. As calçadas próximas às edificações terão passeios livres para circulação, algo bem distinto da realidade atual, na qual os pedestres têm de disputar espaço com os veículos. A avenida vai ganhar ainda um projeto de arborização com diferentes espécies vegetais do cerrado. Já a ciclovia existente no canteiro central será preservada e recuperada. As paradas de ônibus serão alinhadas com a calçada e contarão com a instalação de rampas e pisos táteis. “Esse é um projeto de quase 15 anos que estamos fazendo virar realidade, é mais um saindo do papel nesta gestão. O Paranoá é uma cidade antiga e consolidada, e essa avenida é referência para os moradores. É uma requalificação que estamos fazendo em outras cidades e que chega agora ao Paranoá”, explicou o secretário de Obras, Luciano Carvalho. A ordem de serviço assinada pelo governador Ibaneis Rocha prevê melhorias nas calçadas, estacionamentos, drenagem, ciclovia e paisagismo na Avenida Principal do Paranoá, onde serão investidos R$ 16 milhões e beneficiados 65 mil moradores da região “É mais um sonho que vamos realizar. O Paranoá saiu na frente com parquinhos adaptados e agora vai ter a avenida principal com acessibilidade. Vamos trocar o asfalto, redimensionar as paradas de ônibus e muito mais. É um projeto de primeira para tornar o Paranoá uma das cidades mais acessíveis do DF”, afirma o administrador da cidade, Sergio Damasceno. A obra terá início na segunda quinzena de janeiro para não atrapalhar as vendas de fim de ano no comércio. Mesmo assim, os moradores estão ansiosos para ver o serviço começar. “Essa avenida precisa de muitas melhorias. A ciclofaixa não é contínua em alguns lugares, têm placas que atrapalham. Com essa estrutura que está vindo para melhorar as calçadas, vai melhorar também a acessibilidade. As pessoas têm dificuldade de enxergar os cadeirantes e entender que também fazemos parte da sociedade. Estou feliz que essa obra vai sair do papel”, comemora o vigilante Carlos Roberto, de 57 anos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Instalado desde 1998 no Paranoá, o comerciante Cleone Pereira, de 47 anos, acredita que o comércio sairá fortalecido com a obra. “Já passou da hora de ter essa reforma. Com a obra, o comércio vai ser mais frequentado, porque hoje muitas pessoas que moram aqui vão para outras cidades com as ruas mais organizadas”, aponta.
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Pavimentação da Avenida Monjolo é a milésima obra desta gestão
Em cerimônia nesta quinta (25), o governador Ibaneis Rocha assinou a ordem de serviço que autorizou o início das obras de pavimentação asfáltica e de construção de ciclovia e drenagem pluvial na VC-331, mais conhecida como Avenida Monjolo, no Recanto das Emas. Os trabalhos marcam a milésima obra autorizada desde janeiro de 2019, das quais mais de 700 já foram concluídas. O trecho da via que será asfaltado está localizado entre a Unidade Básica de Saúde (UBS) do Recanto das Emas e a Rodovia DF-001. Serão cerca de 2 km lineares de pavimentação – trecho para o qual está prevista a aplicação de aproximadamente 1,5 mil toneladas de massa asfáltica –, além de outros 2 km de ciclovia. O investimento do Governo do Distrito Federal (GDF) é de mais de R$ 2,7 milhões. “É momento de ação, o DF está em transformação, e o Recanto das Emas também está, só não vê quem não quer. A cidade estava abandonada, há muitos anos não havia uma obra de relevância. Isso impacta a vida de todos, é isso que faz um governo que trabalha junto à população”, ressaltou o governador Ibaneis durante a solenidade. A pavimentação do trecho é uma reivindicação antiga que vai beneficiar quem se desloca pela região, como moradores do Recanto das Emas, Gama e Riacho Fundo II, além de facilitar o escoamento da produção agrícola da cidade | Foto: Renato Alves / Agência Brasília A pavimentação do trecho é uma reivindicação antiga que vai beneficiar quem se desloca pela região, como moradores do Recanto das Emas, Gama e Riacho Fundo II, além de facilitar o escoamento da produção agrícola da cidade. A Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), que realizou a licitação, vai fiscalizar a condução das obras junto à empresa vencedora do certame. A chegada das máquinas animou quem mora na região. Lucinete Xavier Sales, 42 anos, conta que os moradores aguardavam essa obra há mais de duas décadas. “Estávamos precisando muito desse asfalto. Aqui havia muitos insetos, o pessoal jogava muito lixo. Entra governo, sai governo e nunca fizeram nada. Mas, agora, finalmente, isso será cumprido”, afirmou a dona de casa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O presidente da Novacap, Fernando Leite, reforçou o trabalho integrado entre os setores do GDF para tirar do papel as obras na Avenida Monjolo. “Essa é uma característica dessa gestão: muitas obras, em todo lugar. Acabamos de inaugurar mais uma UBS, em Ceilândia, a nona desde 2019. Aqui, vamos fazer uma obra da maior relevância, principalmente por conta da drenagem, que era um problema sério”, destacou. O administrador regional do Recanto das Emas, Carlos Dalvan, relembrou a importância do diálogo entre administração pública e comunidade: “No início da gestão, os moradores já nos cobraram a respeito dessa obra. Fizemos uma gestão juntamente com o governador, que entendeu a necessidade da comunidade, que sofria muito com a poeira e os atoleiros. Agora, a realidade é outra, vamos trazer mais desenvolvimento para a região”.
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Mais uma ciclovia leva qualidade de vida a moradores do Itapoã
[Olho texto=”“A ciclovia vai ser um importante espaço para as pessoas fazerem suas atividades físicas, como andar de bicicleta e até caminhar”” assinatura=”Marcos Cotrim, administrador do Itapoã” esquerda_direita_centro=”direita”] Uma ciclovia de 1,8 km de extensão será inaugurada, em breve, no Itapoã, com espaço para ciclistas e pessoas que se deslocam a cavalo. A obra, localizada nas proximidades do condomínio Del Lago II, está quase pronta. Tocada com recursos próprios da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) – cerca de R$ 1,3 milhão em investimentos –, a pista aumenta a mobilidade dos moradores da região. A ciclovia está próxima à garagem da Viação Pioneira, em um trecho que chega até o balão de acesso ao Itapoã. O local é próximo também à Rota do Cavalo, na DF-440, itinerário que faz parte do turismo rural na região. “Teremos ainda as pessoas andando a cavalo, que é uma atividade bem característica da nossa região”, destaca o administrador do Itapoã, Marcus Cotrim. Com a obra quase toda concluída, próxima etapa é a de sinalização, com pintura de faixas e instalação de placas| Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Construída em menos de 60 dias, a obra está na fase final. Faltam ainda a colocação de 800 peças que vão compor o meio-fio. Concluída essa etapa, será feita a sinalização, com a pintura de faixas e instalação de placas. A ciclovia compartilhada será um local bastante procurado pela população local, destaca Marcus Cotrim: “Nossa cidade ainda conta com poucas alternativas de lazer, então a ciclovia vai ser um importante espaço para as pessoas fazerem suas atividades físicas, como andar de bicicleta e até caminhar”. Rotina saudável O agente de portaria José Carlos Ribeiro, 55 anos, está entusiasmado com a nova ciclovia. Há pouco mais de um ano, depois de fazer exames médicos de rotina onde ficou constatado que o nível alto de triglicerídeos, ele foi aconselhado a mudar a alimentação e a fazer exercícios físicos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Atualmente com 14 kg a menos e muita disposição a mais, José Carlos já incorporou as atividades físicas à sua rotina. Morador da Quadra 202 do Itapoã, o trabalhador é só alegria com a ciclovia pertinho de casa. “Excelente, uma maravilha, nota 10 para o governo!”, comemora. “Comecei a fazer os exercícios por necessidade e não parei mais. Levo uns dez minutos para chegar até a ciclovia e, com a volta, são uns 40 minutos de caminhada e corrida”. O líder comunitário Ricardo André Pereira, 39 anos, enfatiza que a construção de ciclovias ajuda a melhorar o desenvolvimento das cidades. “Aqui no Itapoã já temos uma ciclovia que fica fora do perímetro urbano, mas, como a cidade é pequena, essas ciclovias vão trazendo mais qualidade em torno da cidade”, aponta. “Como a feira, fórum e rodoviária são próximos, parece que tudo vai ficando interligado”.
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Setor Militar Urbano ganhará nova calçada com ciclovia
A parceria que começou com a modernização do sistema de iluminação da Praça dos Cristais, inaugurada nessa quarta-feira (15) em frente ao Quartel General (QG) do Exército Brasileiro (EB), vai se repetir em mais benfeitorias na cidade. O Governo do Distrito Federal (GDF) viabiliza a construção de uma calçada com ciclovia na Estrada Parque Abastecimento e Armazenagem (Epaa), entre a avenida Marechal Bittencourt e a avenida Duque de Caxias, onde está situado do 32° Grupo de Artilharia de Campanha (GAC). A demanda, que partiu do comandante do EB, general Paulo Sérgio Nogueira, foi atendida pelo governador Ibaneis Rocha durante reunião com o alto comando da corporação, no Setor Militar Urbano (SMU). Participaram do encontro os secretários de Governo José Humberto Pires, e de Desenvolvimento Urbano e Habitação Mateus de Oliveira; o presidente do Banco de Brasília (BRB), Paulo Henrique Costa; o diretor-técnico da CEB, Fabiano Cardosoe autoridades militares. O GDF também se comprometeu a recuperar o asfalto da Epaa no trecho que passa sob a Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia) e dá acesso a outros quartéis do Exército e ao Setor de Armazenagem e Abastecimento Norte (Saan). Outra demanda do EB foi a cessão de um terreno no Setor Noroeste para a construção de uma igreja católica. Segundo os militares presentes à reunião, os moradores vêm participando de celebrações em pilotis dos blocos por falta de espaço na própria comunidade. “Da nossa parte está dado o start para que tudo isso seja tocado adiante”, concluiu o governador Ibaneis Rocha ao final do encontro. Recuperação do autódromo O governo também apresentou demandas ao alto comando do Exército. Uma delas foi a parceria para reforma e reabertura do Autódromo Internacional Nelson Piquet, na região central de Brasília. Isso porque a corporação tem expertise para recuperar o asfalto dos cerca de 5,5 quilômetros da pista utilizada para corridas e competições. “A técnica de pavimentação de um autódromo requer um estudo minucioso para ativar a tecnologia de precisão necessária que uma pista desse tipo precisa”, adiantou o general de Divisão Paulo Alípio Valença. “Estamos dispostos a viabilizar essa análise para apoiar na restauração desse monumento esportivo tão importante para a cidade”, prometeu o comandante geral do EB, general Paulo Sérgio. O Exército se comprometeu também a viabilizar um espaço no Quartel General para a abertura de uma agência do BRB destinada ao atendimento de militares. “Participar da vida efetiva dentro de uma unidade do EB é muito importante para o governo pela credibilidade que tem a instituição militar”, afirmou o governador Ibaneis.
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Avenida Hélio Prates vai receber R$ 68 mi em obras
A Avenida Hélio Prates, uma das mais importantes de Taguatinga e Ceilândia, começou a ser reformulada nesta terça-feira (25). Com investimento superior a R$ 68 milhões, o governador Ibaneis Rocha assinou a ordem de serviço para o início da primeira etapa da obra e anunciou a licitação da segunda. Drenagem, sinalização e bolsões de estacionamento na primeira etapa de obras | Artes: Secretaria de Obras do DF A Hélio Prates, cujo nome homenageia um ex-governador do Distrito Federal, é conhecida pela vida pulsante e por abrigar diversas instituições de ensino, de saúde e de esporte, além de residências e um forte comércio. Toda essa concentração faz com que a região esteja sempre movimentada e, portanto, necessite de cuidados do governo ao longo de seus 7,2 quilômetros de extensão. Na primeira etapa da obra, que tem início nesta terça-feira (25), serão investidos mais de R$ 14 milhões para a ampliação e remodelação de calçadas e estacionamentos, pavimentação e paisagismo em um trecho de 1,7 quilômetros. O consórcio HP, composto pelas construtoras LDN LTDA e AMC Engenharia e Construção LTDA, será responsável pela execução dos serviços. A expectativa é de que sejam gerados 875 empregos. [Olho texto=”“Essa obra requalifica a principal avenida que liga Ceilândia a Taguatinga”” assinatura=”Ibaneis Rocha, governador do Distrito Federal” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A primeira etapa das obras será realizada entre a Via N3 até a Via M1, nas quadras QNN17, QNN18, CNN1, CNN2, QNN1, QNN2, QNM2 e QNM1. E não será uma simples reforma. As calçadas serão ampliadas, com acessibilidade e travessias, os bolsões de estacionamentos públicos serão reordenados; uma via marginal será incluída; e a via vai ganhar pavimentação em concreto na faixa de rolamento na Via MN1. Além disso, a nova Hélio Prates terá paisagismo, mobiliário urbano e serviços complementares de drenagem e sinalização. “Essa obra requalifica a principal avenida que liga Ceilândia a Taguatinga. A pulsação das duas cidades fez com que nossa equipe de trabalho recuperasse projetos que estavam esquecidos. Montamos um comitê para recuperação deste projeto e fomos atrás dos recursos, que estavam perdidos. Agora, essa obra começa e vai dar vida para a população de Ceilândia, Sol Nascente/Pôr do Sol e Taguatinga”, destaca o governador Ibaneis Rocha. Avenida terá corredor exclusivo para o BRT, calçadas remodeladas com acessibilidade e outras melhorias Para o secretário de Obras, Luciano Carvalho, a população vai ficar encantada com a nova avenida Hélio Prates. “A Hélio Prates tem uma veia comercial. Aqui tem comércio forte, igrejas, indústria, feira. Todo esse pessoal vai ser beneficiado. Vamos melhorar o trânsito, a acessibilidade. É um benefício muito grande para uma avenida importante como essa”, acrescenta o secretário. Etapa II da Hélio Prates Nesta terça-feira (25), o governador Ibaneis Rocha anunciou a licitação para a etapa II da Avenida Hélio Prates, com investimento superior a R$ 53 milhões. Esta etapa compreende o trecho entre a QNG/QI 1 e a EPCT (DF-001) – Pistão Norte, com extensão de 2.010 metros. Será feita a ampliação e a remodelação de calçadas, incluindo acessibilidade e travessias; reordenamento e pavimentação de estacionamentos públicos; implantação de pavimentação rígida e recuperação de pavimento flexível; implantação de corredor exclusivo para BRT (Bus Rapid Transit); implantação de ciclovia; paisagismo; inclusão de mobiliário urbano; obras de drenagem; além de sinalização e execução de obras no interior do Parque Ecológico do Cortado, com implantação de lagoas de detenção e solução para contenção de erosão junto ao mirante do parque. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Mais de 30 quadras serão beneficiadas por essa etapa da obra. São elas: QNG, CNG 6, CNG 5, QNG, CNG 1, CNG 2, QNG 25, QNG, QNG 10, QNG 9, QNG 1, QNG, QI 1, QNE 35, QNE 33, QNE 31, QNE 29, QNE 27, QND 47, QND 48, QND 49, QND 50, QND 51, QND 52, QND 53, QND 54, QND 55, QND 56, QND 57, QND 58 e QND 59. Quatro etapas Para a obra, o projeto de requalificação dividiu a via em três trechos e os serviços em quatro etapas. As três primeiras etapas estão divididas por trecho e referem-se à execução dos serviços de requalificação das calçadas; inclusão de via marginal; pavimentação, estacionamento, faixa de rolamento; drenagem secundária e arborização. A quarta etapa corresponde aos serviços de drenagem pluvial principal, corredor de ônibus (BRT), pavimentação asfáltica, ciclovia e complementação da arborização. Ela será realizada simultaneamente nos três trechos. Obra na principal via que liga Ceilândia a Taguatinga será em quatro etapas | Foto: Lúcio Bernardo Jr /Agência Brasília Além do governador Ibaneis Rocha e do secretário de Obras, Luciano Carvalho, participaram da cerimônia o secretário de Governo, José Humberto Pires; de Ciência, Tecnologia e Inovação, Gilvan Máximo; o presidente da Terracap, Izidio Santos; o diretor-geral do DER/DF, Fauzi Nacfur Jr; os administradores regionais de Taguatinga, Bispo Renato Andrade; e de Ceilândia, Marcelo Piauí; o deputado distrital, Rafael Prudente; e os deputados federais Celina Leão e Júlio Cesar Ribeiro.
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DER já executou 65% do alargamento em trecho da DF-001
Já estão concluídos 65% dos serviços de adequação viária na Estrada Parque Contorno (DF-001), no trecho entre o final do Pistão Norte, em Taguatinga, e o conhecido Balão do Texas. O alargamento do trecho vai beneficiar condutores e passageiros de cerca de 30 mil veículos que trafegam por ali todos os dias. Os serviços estão concentrados agora nos 3,3 km restantes das obras, no sentido de Brazlândia | Foto: Divulgação/DER [Olho texto=” “Essa obra grandiosa vai proporcionar mais segurança viária e conforto aos milhares de motoristas que trafegam por aqui todos os dias e também para os animais que compõem a fauna local”” assinatura=” Fauzi Nacfur Júnior, diretor-geral do DER” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Do trecho de 8,3 km com obras programadas, 5 km já foram executados, desde o fim do Pistão Norte até o Assentamento 26 de Setembro. Essa extensão já passou pela fase de microrrevestimento asfáltico, o que representa o percentual de conclusão. Antes, foram concluídas as etapas de drenagem e pavimentação. Sinalização Atualmente, a equipe de 20 operários do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER) trabalha na terraplenagem dos 3,3 km restantes, no sentido Brazlândia. Posteriormente, esse trecho final será microrrevestido por asfalto para que, na sequência, todo o local da obra seja sinalizado horizontal e verticalmente. Essa fase está sendo executada por administração direta do órgão, ou seja, com maquinário e recursos próprios da autarquia. “Essa obra grandiosa vai proporcionar mais segurança viária e conforto aos milhares de motoristas que trafegam por aqui todos os dias e também para os animais que compõem a fauna local”, avalia o diretor-geral do órgão, Fauzi Nacfur Júnior. Ciclovia e mais obras Segundo o DER, caberá ao Consórcio DF-001 executar aos seguintes serviços licitados para a rodovia: implantação de 4,2 km de ciclovia compartilhada, com calçada para passagem de pedestres; instalação de 7,8 km barreiras do tipo New Jersey – divisórias de pista; construção de três passagens de fauna e a sinalização ambiental. O valor total previsto envolve R$ 4,4 milhões. [Olho texto=”“Quando esta obra for finalizada, em breve vou poder, muito mais vezes, visitar minha família, que mora quase toda em Brazlândia”” assinatura=” Marcus Vinícius Cardoso, enfermeiro” esquerda_direita_centro=”direita”] Essa etapa da obra teve início com a instalação das barreiras New Jersey em agosto de 2020. As barreiras já foram instaladas em torno de 5 km. As passagens de fauna serão construídas no trecho da região que faz parte da Floresta Nacional de Brasília (Flona). Elas consistem em túneis com telas protetoras pelos quais os animais podem passar sem risco de ser atropelados. Todos os serviços devem ser concluídos até dezembro deste ano. Morador do Riacho Fundo II, o enfermeiro Marcus Vinícius Cardoso, de 37 anos, espera pelo término das obras. Na avaliação dele, o caminho para Brazlândia ficará mais seguro e confortável. “Quando esta obra for finalizada, em breve vou poder, muito mais vezes, visitar minha família, que mora quase toda em Brazlândia. Com um bom trecho da via duplicada, vou ter mais segurança para levar meus filhos”, concluiu. Passagens para pedestres Os espaços destinados à travessia dos pedestres entre as barreiras de concreto para o outro lado da rodovia e o limite de velocidade da via, que atualmente é de 80 km/h, já estão sendo estudados pelo DER, a fim de garantir mais segurança para os usuários da região. Mais uma obra concluída na região Em fevereiro deste ano, o DER inaugurou 8,2 km no Núcleo Rural Morada dos Pássaros, em Brazlândia, beneficiando cerca de 40 mil produtores rurais da região e os motoristas e passageiros de 35 mil veículos que trafegam diariamente pela Estrada Parque Contorno (DF-001), no trecho entre a DF-430 e a DF-220. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O governo investiu R$ 14,5 milhões na obra e gerou outras dezenas de empregos. O trabalho passou pelas fases de terraplenagem, drenagem, pavimentação, sinalização horizontal e vertical, além da construção de seis passagens subterrâneas (túneis) para travessia de animais silvestres. *Com informações do DER
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Governo investe R$ 32 mi na Avenida Paranoá
Arte: Secretaria de Obras Uma das principais vias para a mobilidade urbana da Região Administrativa do Paranoá será totalmente reformada e requalificada pelo Governo do Distrito Federal. A licitação para a contratação de empresa responsável pelas obras foi marcada para 19 de março. No local, serão investidos R$32 milhões e gerados cerca de 150 empregos diretos e indiretos. “A requalificação desta importante via comercial do Paranoá, além de incluir serviços de revitalização das calçadas e do asfalto, visa atender ao perfil da população local que utiliza mais o transporte coletivo e faz opção pelo uso da bicicleta. Desta forma, privilegiando-se a mobilidade a pé e o pedestre, somada à arborização que será implementada, a via ganha um caráter de boulevard”, explica Luciano Carvalho, Secretário de Obras. [Olho texto=”Desta forma, privilegiando-se a mobilidade a pé e o pedestre, somada à arborização que será implementada, a via ganha um caráter de boulevard” assinatura=”Luciano Carvalho, secretário de Obras” esquerda_direita_centro=”direita”] Com 2,7km de extensão, a previsão é que, após a obra, as calçadas próximas às edificações tenham passeios livres de três metros para circulação em quase toda a Avenida. Algo bem distinto da realidade atual, na qual os pedestres têm de disputar espaço com os veículos. Para isso, as dimensões da faixa de rolamento e do espaço de estacionamento serão diminuídas. “Essa redução não vai impactar no trânsito. De acordo com o projeto da obra, mesmo com as alterações, serão mantidas as atuais 732 vagas de estacionamento e as duas faixas de rolamento em cada sentido. A novidade é o espaço dedicado ao pedestre”, destaca Ery Brandi, subsecretária de projetos do GDF. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Outro destaque desta importante avenida é a arborização que será implementada com diferentes espécies vegetais, tais como ipês, areca, pata de vaca e pau ferro. A ciclovia existente no canteiro central será preservada e revitalizada. Já as paradas de ônibus serão alinhadas com a calçada e irão contar com a instalação de rampas e pisos podotáteis. *Com informações da Secretaria de Obras
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‘Todo projeto realizado pelo DER é pensado com uma ciclovia do lado’
Foto: Acácio Pinheiro / Agência Brasília O Governo do Distrito Federal (GDF) está a um passo de concluir as obras do Complexo Viário Joaquim Roriz, na Saída Norte da capital. Um conjunto grandioso de mudanças no trânsito que soma a Ligação Torto-Colorado e o Trevo de Triagem Norte (TTN). Após quase dois anos de trabalho, falta somente a finalização do Viaduto do Torto. E que será liberado até o final de fevereiro, assegura o diretor-geral do DER-DF, Fauzi Nacfur Jr. Mas, para fechar com chave de ouro, Fauzi revela que o próximo passo é estender as melhorias até Planaltina. E, proporcionar aos moradores da parte Norte da capital e a quem por ali transita, uma nova realidade. “O brasiliense vai gastar 40 minutos no trajeto entre o Plano Piloto e Planaltina. Será uma grande evolução, para quem hoje gasta cerca de 2 ou 3 horas nos horários de pico”, aponta Fauzi. Na entrevista a seguir, o diretor do DER-DF fala do uso da pavimentação em concreto como alternativa para mudar de vez algumas pistas do Distrito Federal. E da construção de uma série de ciclovias que vão facilitar a vida das pessoas e desafogar o tráfego. O Departamento já entregou 39 obras de 2019 para cá. E tem outras cinco em andamento. Confira abaixo a entrevista. O GDF tem projetado o uso de concreto em algumas rodovias. Qual o diferencial que esse material tem e em quais pistas ele será usado? O que basicamente diferencia o concreto do asfalto é a vida útil. O pavimento de concreto é mais durável, resistente e tem um tempo de vida de 20 anos. O asfalto é bom, mas tem a metade da vida útil. A pavimentação rígida de concreto é indicada para onde há um trânsito de veículo mais pesado, como por exemplo um corredor exclusivo de ônibus – o do BRT. Há um vai e vem intenso de ônibus por ali. Temos três projetos saindo do forno: vias de concreto no Pistão Sul [em fase de conclusão de projeto]. E também na Epig [Estrada Parque Indústria Gráfica], que vai integrar parte do Corredor Eixo Oeste do BRT e está sendo tocado pela Secretaria de Obras. Além da Estrutural [Estrada Parque Ceilândia – EPCL], em que estamos com a licitação na praça. Lá, serão três faixas indo e três voltando, todas em concreto. Uma extensão de cerca de 12 quilômetros do Plano Piloto até Taguatinga. Usar esse tipo de material significa menos manutenção, o que é uma economia para os cofres públicos. E menos contratempo para os motoristas. E as obras na Saída Norte do Distrito Federal? A construção do Complexo envolveu duas grandiosas obras: o Trevo de Triagem Norte [TTN] e a Ligação Torto-Colorado. Ela começou lá atrás, no final de 2014, mas teve poucos avanços na gestão passada. O governador Ibaneis Rocha assumiu e colocou a conclusão do complexo viário como prioridade. Uma obra diferenciada com um investimento de R$ 200 milhões. E que gerou cerca de 400 empregos, entre diretos e indiretos. Portanto, gastamos os anos de 2019 e 2020 para chegar ao final destas reformas. Engloba viadutos, as vias paralelas à Ponte do Bragueto, vias marginais do Torto-Colorado, entre outras. Chegamos então ao viaduto do Torto, que representa a última etapa da ligação Torto-Colorado. Essa construção já passou de mais de 95% de conclusão, estamos na fase de encabeçamento da rodovia. Tinha previsão de concluir isso até o final de 2020, só que temos que ser realistas e saber que as chuvas atrapalham o processo. É importante lembrar que a Saída Norte era refém de um único acesso na Epia Norte [Estrada Parque Indústria e Abastecimento]. Um acidente, um ônibus ou caminhão enguiçado simplesmente parava a rodovia. As pessoas gastavam até 3 horas pra chegar em casa. Hoje, os motoristas estão saindo do centro de Brasília e chegando em Sobradinho em cerca de 20 minutos. E a chegada até Planaltina? Há alguma expectativa de melhorar o trânsito até a cidade? Sim, claro. O governo está atento a isso. O governador já solicitou ao DER-DF um projeto para o alargamento de mais uma faixa entre Sobradinho e Planaltina. Hoje, as pessoas estão chegando rapidamente em Sobradinho em função das obras que fizemos. E, daí, mais pra frente o trânsito estrangula na BR-020 com uma pista de cada lado, com apenas duas faixas. Dentro de um futuro bem próximo, posso garantir: o brasiliense vai gastar – no horário de pico – 40 minutos no trajeto entre o Plano Piloto e Planaltina. Será uma grande evolução, para quem hoje gasta cerca de 2 ou 3 horas. O projeto já está sendo executado pelo nosso departamento. E há ainda a previsão do BRT Norte, que também vai passar por ali no futuro. Até março, terminamos a proposta de ampliação da rodovia para depois partir para a licitação. A nova ciclovia do Trevo de Triagem Norte [TTN] foi apontada como insegura na mídia. O que o DER-DF tem a dizer? Todo o projeto cicloviário do TTN foi discutido entre órgãos públicos como o próprio DER-DF, a Secretaria de Mobilidade e o Detran. Além de ONGs da área do ciclismo, como o Rodas da Paz e outras. Foi buscada toda uma convergência para a execução do projeto. Em um complexo viário como o TTN que leva à Saída Norte, dá acesso à L4 Norte, ao Lago Norte, à W4 Norte, além do Eixão e dos eixinhos, necessariamente vão ter pontos de travessias de pedestres e bicicletas. Foi aí que veio a essa história da falta de segurança. Estamos trabalhando em cima disso. Todas as travessias estão sendo sinalizadas como manda o Código de Trânsito Brasileiro [CTB] e vamos implementar semáforos com abotoeiras para que o pedestre, o ciclista, possa atravessar com toda a segurança. Além disso, os órgãos estão fazendo estudos para sabermos onde é possível fazer a redução de velocidade no local. Serão instalados radares e outros redutores de velocidade nas pistas. A construção de ciclovias e a mobilidade sustentável já são uma realidade no DF? Todo projeto realizado hoje em dia pelo DER-DF é pensado com uma ciclovia do lado. É a chamada mobilidade urbana sustentável. No mundo de hoje, temos cada vez mais motoristas. Uma enormidade de veículos. Brasília tem 1,8 milhão de automóveis e foi projetada para 500 mil. Então, as ciclovias são uma alternativa fundamental. Lembro aqui que o Distrito Federal hoje tem a maior malha cicloviária do Brasil. Passamos São Paulo recentemente. O DER-DF construiu diversas ciclovias importantes de 2019 para cá. Destaco a da ligação Santa Maria-Gama, outra na ligação Ceilândia-Samambaia , que vai do campus da Universidade de Brasília [UnB] até a cidade de Samambaia. O morador tem condição de pegar uma bicicleta com segurança e descer na UnB. E vamos ampliar cada vez mais. A mobilidade sustentável passa ainda por alternativas de transporte eficientes. É ter um metrô na porta de casa, um ônibus na sua esquina. Na prática, é tirar os veículos das vias e dar fluidez ao trânsito. O senhor falou em diversas obras de grande porte. O órgão também trabalha em reformas pequenas? O DER-DF tem feito obras das mais diversas até o momento. Destaco um estacionamento enorme dentro do Hran, que teve uma utilidade grande na pandemia e era uma necessidade antiga do hospital. Um retorno que você abre ou um que você fecha já dá uma melhoria enorme no fluxo. Inversões, faixas reversas. Fizemos agora o prolongamento da pista de inversão da Estrutural até o Setor “O” da Ceilândia, o que melhorou muito a vida das pessoas. Saímos da rigidez de que o órgão rodoviário só faz estrada, rodovia pra poder atender a vários leques. Pequenas intervenções que fazem toda a diferença na vida do brasiliense. Com o apoio da Novacap, das Administrações Regionais que apontam as necessidades. Além disso, as obras nas áreas rurais também. São pontes de madeira, pontes de concreto em áreas onde não dava mais passagem, como na comunidade Córrego do Ouro, na Fercal. Cito ainda pontes de acesso às cidades. Entre elas, a que leva até Águas Claras/Arniqueira e é uma área de constantes alagamentos. Fica bem próxima ao viaduto Israel Pinheiro, na Estrada Parque Taguatinga [EPTG]. E a outra na marginal da Estrutural [DF-095], sobre o Córrego Vicente Pires, que caminha para o final. O que esperar para 2021? Temos muita coisa para levar a diante. [Sobre] a duplicação da DF–140, já publicamos o edital em julho e é obra pra 2021 [trecho de 15 quilômetros que liga o Jardim Botânico à divisa do estado de Goiás]. Sem falar na série de viadutos que vamos construir. O do Recanto das Emas é o que está mais adiantado com o processo de licitação na praça. O viaduto em Sobradinho, que vai ficar na “saída do Comper” ou do estádio como fala a população. Teremos o viaduto da Esaf [Escola de Administração Fazendária, no Lago Sul]. E outro ali no Riacho Fundo I, que dá acesso a ADE de Águas Claras. Uma rodovia que é saída para Goiânia, onde há um imenso balão e um “estrangulamento” do trânsito. Posso garantir que estamos trabalhando duro e de olho nas necessidades do povo do Distrito Federal.
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Ciclovia na DF-128 atinge 90% de execução
A ciclovia já passou por etapas de terraplenagem, drenagem e sub-base. Agora está em execução a instalação da capa asfáltica e, na sequência, será feita a sinalização horizontal e vertical | Foto: Divulgação/DER-DF O Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF) está muito perto de finalizar a ciclovia de 2,5 quilômetros na Estância Mestre D’Armas. A faixa para ciclistas, que tem início no 1º Distrito Rodoviário e faz ligação com a BR-020, já atingiu 90% do total dos serviços projetados. Já foram feitas a terraplenagem, drenagem e sub-base. Agora está em execução a instalação da capa asfáltica e, na sequência, será feita a sinalização horizontal (pintura de faixas de rolamento) e vertical (instalação de placas) de toda a ciclovia. A obra é realizada por administração direta do 1º Distrito Rodoviário e conta com a força de trabalho de sete servidores. A expectativa é de que seja concluída em meados de janeiro de 2021. Quando finalizada, a ciclovia vai beneficiar cerca de 20 mil moradores da região. “Fico feliz em saber que teremos uma ciclovia até a BR, porque é bem perigoso andar na rodovia sem uma faixa segura pra nós, ciclistas. É reconfortante saber que o GDF tem pensado em nós e está investindo na nossa segurança”, disse Roberto Alencar, 33 anos, morador de Planaltina há dez anos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] Ligação de vias A ciclovia da DF-128 foi construída em 2018 com 1,3 quilômetro de extensão e 2,5 metros de largura. A via exclusiva para ciclistas terminava em frente à Paróquia Nossa Senhora de Nazaré, mas este ano o DER-DF começou a construção de mais 1,2 quilômetro, totalizando 2,5 quilômetros de faixa para bicicletas. Essa extensão da ciclovia vai fazer ligação com outra obra que será realizada pelo DER-DF, a construção da terceira via na BR-020 que também será contemplada com uma ciclovia. O trecho da BR-020 que liga Sobradinho a Planaltina vai passar por essa obra no próximo ano. A licitação para a elaboração do projeto da nova faixa de rolamento e ciclovia já está em andamento. “Quando o projeto da 3ª faixa de rolamento mais a ciclovia finalizar, as duas ciclovias serão ligadas e aumentarão ainda mais a segurança e comodidade para os moradores dessa região que utilizam a bicicleta como meio de transporte ou de lazer”, disse o chefe do 1º Distrito Rodoviário, Kênio Marcio Avelar. *Com informações do DER-DF
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GDF entrega série de obras na Saída Norte
A conclusão da ciclovia traz mais uma facilidade de locomoção, e com segurança, para a população das cidades que utilizam a Saída Norte como rota | Foto: Divulgação/DER-DF Após seis anos de obras, finalmente os trabalhos no Trevo de Triagem Norte (TTN) foram totalmente concluídos. O Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER/DF) finalizou, nesta semana, a última etapa dos trabalhos, que era a ciclovia de aproximadamente 9 km de extensão. A pista exclusiva para ciclistas começa no final da SQN 216 e vai até o Balão do Torto, onde fará a interligação com a ciclovia da Ligação Torto-Colorado. Com a conclusão da ciclovia a população de Sobradinho, Planaltina, Colorado, Lago Norte, Varjão e demais cidades que utilizam a Saída Norte como rota agora conta com mais essa facilidade para se locomover. Para o técnico em TI, Matheus Silva, de 29 anos, as obras na saída norte facilitam bastante a ida e a volta pra casa. “O trânsito ficou bem melhor depois que liberaram as obras aqui na saída norte. E ter uma ciclovia agora aumenta a segurança de quem anda de bike por aqui”, disse. Histórico da obra Iniciada em 2014 e retomada em 2016, a obra no TTN passou por muitas etapas. No último ano, duas importantes etapas foram concluídas. Em meados de 2019 foram liberadas as duas pontes paralelas à Ponte do Bragueto, que liga a ponte leste, de ligação Plano Piloto / saída norte e a ponte oeste, de ligação saída norte / Plano Piloto. Já em junho deste ano, após passar por uma reforma completa, foi a vez da conclusão e liberação da ponte. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Avança construção do viaduto da Ligação Torto-Colorado “Foram feitas 16 obras de arte-especiais, sendo essas 13 viadutos e três pontes. Fizemos o complexo viário, a pavimentação e sinalização de todos esses trechos, a reforma da Ponte do Bragueto e, como fase final, faltava apenas os 8,7 quilômetros de ciclovia do TTN. E com alguns dias de trégua da chuva, conseguimos finalizar”, declarou o superintendente de obras do DER/DF, Cristiano Cavalcante. A obra foi orçada em aproximadamente R$ 130 milhões, e beneficiará cerca de 100 mil motoristas que passam por ali diariamente. Com a finalização da ciclovia, a obra do Trevo de Triagem Norte está concluída. A pista exclusiva para ciclistas começa no final da SQN 216 e vai até o Balão do Torto, onde fará a interligação com a ciclovia da Ligação Torto-Colorado| Foto: Divulgação/DER-DF Complexo viário O TTN, juntamente com a Ligação Torto-Colorado (LTC), formam o Complexo Viário Joaquim Domingos Roriz, nome oficializado em fevereiro de 2020. O trecho passou por grandes obras, incluindo a reforma completa da Ponte do Bragueto, em um projeto que visa desafogar o trânsito na saída norte. O complexo é composto por 22 viadutos e quatro pontes. Com a conclusão do TTN, o complexo viário fica a um passo de ser entregue, restando apenas a conclusão do viaduto do Torto. *Com informações do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal
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Ciclovia da DF-128 ganhará extensão até a BR-020
Obras avançam e estão na fase de aplicação de cascalho para a base da pista | Foto: Divulgação/DER Quem pedala pela ciclovia da DF-128 tem motivos para comemorar: o Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER/DF) vai estender o percurso dessa faixa exclusiva para ciclistas. A nova configuração levará benefícios a aproximadamente 20 mil pessoas na região. Atualmente com 1,3 km de extensão, a pista, que tem 2,5 metros de largura, começa na altura do 1º Distrito Rodoviário do DER e vai até a Paróquia Nossa Senhora de Nazaré, na Estância Mestre d’Armas. Com a adição de 1,2 km, os ciclistas poderão pedalar até a BR-020. Obra em execução Empreendido por administração direta do DER, o trabalho, que já se encontra na fase de aplicação de cascalho para a base, conta com a mão de obra de sete servidores. A segunda fase será a pavimentação, seguida por sinalização vertical (pintura) e horizontal (instalação de placas). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] “Nós vamos fazer toda a parte de terraplenagem, dar uma melhorada na sub-base da faixa já existente, tratar a base com cascalho e instalar a massa asfáltica nesse novo trecho”, detalha o chefe do 1º Distrito Rodoviário, Kênio Avelar. A expectativa é concluir a obra até o fim deste mês. Usuário constante de bicicleta, o estudante de engenharia elétrica Emerson Vieira, 25 anos, destaca a importância de ter uma via exclusiva para ciclistas. “Não é nada seguro disputar espaço com os motoristas, ainda mais em BR”, comenta. Assim como ele, várias outras pessoas que têm na bicicleta seu meio de transporte ganharão mais espaço para se locomover. * Com informações do DER/DF
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Ciclovia da DF-459 (Ceilândia/Samambaia) está pronta
Os ciclistas que pedalam pela DF-459, via que liga Ceilândia a Samambaia, agora contam com uma faixa exclusiva de 2,6 km de extensão novinha. A construção da ciclovia, realizada pelo Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF), teve início em fevereiro deste ano com investimento de R$ 625 mil. Por lá foram executados os serviços de terraplenagem, drenagem, execução da sinalização horizontal (pintura de faixas), colocação das placas, instalação de meios fios de concreto e a construção de 0,3 km de calçada compartilhada. Segurança para ciclistas Com a conclusão da ciclovia, aproximadamente 60 mil motoristas das regiões de Ceilândia e Samambaia, além de cerca de mil estudantes, professores e funcionários do campus de Ceilândia da Universidade de Brasília passam a ter uma ter mais uma opção de transporte. Para o superintendente de obras do DER, Cristiano Cavalcante, esta ciclovia garante a segurança para quem opta pela bicicleta como meio de transporte. “As ciclovias são cada vez mais importantes em qualquer plano de construção viária. E com mais esta obra concluída nós garantimos mais segurança e mobilidade para os ciclistas dessa região”, destacou. É o caso do vendedor Cláudio Martins, de 41 anos, morador de Samambaia. Para ele, a construção de faixas exclusivas para ciclistas proporciona mais conforto e segurança para quem opta pelo uso da bicicleta. “Essa obra é muito importante. Com certeza estou mais confiante para pedalar por causa dessa ciclovia que também me ajuda a praticar atividade física”, comemorou. Histórico da obra Em 2012, o DER/DF concluiu e entregou à população a obra de pavimentação dos 2,6 km da via, que incluiu a construção da ponte sobre o Ribeirão Taguatinga, com 110 metros de extensão, drenagem pluvial, ciclofaixa em toda a extensão da rodovia e serviços complementares, que incluem a sinalização, gramagem, colocação de meios-fios e defensas metálicas. O valor total investido nesta obra foi de R$34,9 milhões. Na época da inauguração desta obra, o Tráfego Médio Diário (TMD) da via era de 40 mil veículos. Após oito anos, com o aumento da circulação de veículos pela DF-459, com TMD de 60 mil veículos e o aumento significativo de ciclistas que cruzam a rodovia de uma cidade para outra, o DER projetou a construção da ciclovia, em substituição às ciclofaixas, visando mais segurança para os que andam sobre duas rodas. “Nosso objetivo é dar ao ciclista o devido espaço no trânsito, da forma mais segura possível. Por isso optamos por trocar a ciclofaixa por ciclovia nesta rodovia”, finalizou o diretor-geral do DER/DF, Fauzi Nacfur Júnior. * Com informações do DER/DF
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Ciclovia da DF-459 está quase pronta
A construção da ciclovia na DF-459, via que liga Ceilândia à Samambaia, está em ritmo acelerado e já conta com 70% do cronograma cumprido. O trecho de 2,6 km no qual está sendo construída a faixa exclusiva para ciclistas já passou pela fase de terraplenagem e entrou na segunda etapa da obra, que é a aplicação da massa asfáltica. A pavimentação da passagem será seguida da drenagem, execução da sinalização horizontal (pintura de faixas) e vertical (sinalização e instalação de placas de trânsito), e da instalação de meios-fios de concreto. Além da ciclovia, será feito também a construção de 0,3 km de calçada compartilhada. Todo o serviço, orçado em R$625 mil, tem previsão de conclusão no mês de agosto. Benefício para moradores e alunos Quando concluída, a ciclovia beneficiará não apenas os moradores da região das duas cidades interligadas pela via, com um fluxo de veículos de cerca de 60 mil por dia, mas também aproximadamente mil estudantes da faculdade de Ceilândia da Universidade de Brasília, que terão mais essa opção de transporte e poderão utilizar a bicicleta para ir até a universidade com mais segurança. Este é o caso do estudante de fonoaudiologia, Marcelo Santos Freitas, de 24 anos. Ele mora em Samambaia e estuda na faculdade e só não vai às aulas de bicicleta por medo. “Já aconteceram muitos acidentes nesse caminho pela falta de um espaço exclusivo para os ciclistas. Há apenas cinco meses aconteceu a morte de um ciclista devido um atropelamento e isso me assustou muito. Mas agora com a finalização da ciclovia eu confio em vir de bike”, declarou. Já a moradora de Ceilândia, Ana Karla Gomes, de 18 anos, trabalha em uma padaria em Samambaia e faz o percurso diariamente para ir ao trabalho. “Eu venho de bicicleta por aqui para economizar passagem de ônibus, mas venho com certo receio. Estou ansiosa para a conclusão dessa ciclovia porque a ciclofaixa dá muita insegurança”, relatou. Histórico da obra Em 2012, o DER/DF concluiu a obra de pavimentação dos 2,6 km da via, que incluiu a construção da ponte sobre o Ribeirão Taguatinga, com 110 metros de extensão, drenagem pluvial, ciclofaixa em toda a extensão da rodovia e serviços complementares, que incluem a sinalização, gramagem, colocação de meios-fios e defensas metálicas. O valor total investido nesta obra foi de R$34,9 milhões. Na época da inauguração desta obra, o Tráfego Médio Diário (TMD) da via era de 40 mil veículos. Após oito anos, com o aumento da circulação de veículos pela DF-459, com TMD de 60 mil veículos e o aumento significativo de ciclistas que cruzam a rodovia de uma cidade para outra, o DER projetou a construção da ciclovia, em substituição às ciclofaixas, visando mais segurança para os que andam sobre duas rodas. A ordem de serviço para início desta nova obra foi assinada em 12 de fevereiro deste ano, com o objetivo de readequar a via à necessidade atual dos ciclistas e pedestres. “Nosso objetivo é dar ao ciclista o devido espaço no trânsito, da forma mais segura possível. Por isso optamos por trocar a ciclofaixa por ciclovia nesta rodovia”, finalizou o diretor-geral do DER/DF, Fauzi Nacfur Júnior. * Com informações do DER/DF
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Começam as obras da ciclovia no Noroeste
A ciclovia fica ao lado do Parque Burle Marx e vai facilitar a mobilidade e a prática de atividade física dos moradores da região. Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília A execução das obras de infraestrutura do Setor Noroeste é prioridade para o GDF. A Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) começou, na última segunda-feira (11) a construir a ciclovia numa área de 5 mil metros quadrados ao lado do Parque Ecológico Burle Marx, nas margens da Avenida W7, uma das principais do bairro. Os funcionários da empresa pública estão fazendo a terraplanagem no local e depois vão despejar cerca de 200 toneladas de massa asfáltica na pista destinada para o trânsito de bicicletas. Os trabalhos devem ser concluídos em três semanas. Mesmo sem asfalto, o local já é usado pelos moradores do bairro. “Já tem uma parte feita, mas acaba o asfalto e vira terra. Vamos completar a ciclovia”, afirma o diretor de urbanização da Novacap, Sérgio Antunes Lemos. “Queremos trazer mais qualidade de vida para a população, notamos que os moradores já caminham na pista”, completa. Corredor, o bancário Hebert Martins, 48 anos, mora no Noroeste há três anos e meio e corre cerca de três vezes por semana nos arredores do bairro com a mulher Suzana Fernandes. Ele conta que a W7 tem cerca de três quilômetros de extensão e apenas 1 km do percurso é asfaltado. Mesmo assim, o local é um dos mais utilizados pelos moradores do bairro que praticam atividade física. “Sempre tem gente ali”, diz. Para ele, o grande benefício de o governo asfaltar toda a ciclovia é a segurança. “É comum as pessoas irem para o meio da pista para continuar no asfalto. Acaba sendo perigoso, você fica espremido entre os carros”, conta. “A ciclovia é um lugar mais adequado e vai facilitar a mobilidade no bairro”, acredita. No mês passado, a Novacap pavimentou um trecho de 700 metros, na via que liga a SQNW 109 com a área comercial do local. A demanda foi feita pelos próprios moradores, que queriam uma ligação das residências à quadra comercial. Bairro verde O Noroeste foi concebido pela Agência de Desenvolvimento do DF (Terracap) para ser o primeiro bairro ecológico de Brasília. As primeiras projeções foram licitadas em 2009 e a previsão é que o bairro abrigue uma população de 40 mil pessoas quando concluído. São 20 quadras residenciais que apresentam uma configuração semelhante às superquadras de Brasília, com blocos de seis pavimentos erguidos sobre pilotis. O projeto do bairro apresenta características urbanísticas de uma “Cidade-Parque”. As quadras foram localizadas ao longo, e o mais próximo possível, do Parque Burle Marx, uma área verde de 280 hectares que ainda preserva uma das maiores manchas de Cerrado da cidade. A Terracap fará convênio com a Novacap para as obras de infraestrutura do Parque Burle Marx e está em fase final de elaboração dos projetos e os orçamentos referentes à implantação da urbanização da área central do parque, que prevê ciclovias, calçadas, quadras poliesportivas, campo de areia, entre outros equipamentos de lazer e esporte.
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Obras não param na ciclovia da DF-459
O serviço de construção de 2,6 km de ciclovia compartilhada e 0,3 km de calçada compartilhada na rodovia DF-459, que liga Ceilândia à Samambaia, está chegando à metade do cronograma previsto da obra. O trabalho atualmente passa pelo processo de terraplanagem, que já atingiu 30% de execução. Finalizada esta fase, serão realizados os serviços de pavimentação, drenagem e sinalização horizontal (pintura de faixas) e vertical (sinalização e instalação de placas de trânsito), além da instalação de meios-fios de concreto em substituição ao meio-fio em solo, já presente em todo o trecho. O frentista João Carlos Gomes, de 27 anos, mora na Samambaia e trabalha em um posto de combustível em Ceilândia Centro, e por isso passa pela rodovia todos os dias de bicicleta para ir ao trabalho. Ele acompanha a obra e aguarda ansiosamente a conclusão da ciclovia. “Já presenciei alguns acidentes por aqui e confesso que tenho medo, porque a ciclofaixa é muito próxima dos carros. Agora com a ciclovia vou me sentir mais seguro”, declarou. O valor total está orçado em aproximadamente R$ 625 mil, e o prazo inicial de execução foi estendido por mais 60 dias por causa das chuvas, e está previsto agora para ser concluído em meados de junho. De acordo com a engenheira do 3º Distrito Rodoviário, Sandra Martins, responsável pela obra, a extensão do prazo de conclusão não vai afetar na qualidade dos serviços. “Por conta do período chuvoso intenso precisamos dar uma desacelerada no cronograma da obra, mas agora que o tempo de estiagem começou, retomamos com força total e vamos concluir até o fim do mês que vem, entregando uma obra de qualidade para essa região”, concluiu. Histórico da obra Em 2012, o DER/DF concluiu e entregou à população a obra de pavimentação dos 2,6 km da via, que incluiu a construção da ponte sobre o Ribeirão Taguatinga, com 110 metros de extensão, drenagem pluvial, ciclofaixa em toda a extensão da rodovia e serviços complementares, que incluem a sinalização, gramagem, colocação de meios-fios e defensas metálicas. O valor total investido nesta obra foi de R$34,9 milhões. Na época da inauguração desta obra, o Tráfego Médio Diário (TMD) da via era de 40 mil veículos. Após oito anos, com o aumento da circulação de veículos pela DF-459, com TMD de 60 mil veículos e o aumento significativo de ciclistas que cruzam a rodovia de uma cidade para outra, o DER projetou a construção da ciclovia, em substituição às ciclofaixas, visando mais segurança para os que andam sobre duas rodas. Nos últimos oito anos, após a inauguração da obra da DF-459, o tráfego médio diário da via teve um salto de 40 mil veículos, para 60 mil, e também um aumento significativo no número de ciclistas que cruzam a rodovia de uma cidade para a outra. O DER/DF optou pelas ciclovias em substituição às ciclofaixas visando maior segurança e conforto para a população. A ordem de serviço para início desta nova obra foi assinada em 12 de fevereiro deste ano, com o objetivo de readequar a via à necessidade atual dos ciclistas e pedestres. * Com informações do DER/DF
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Parque do Tororó avança mais um passo rumo à implantação
Trabalhos para a conclusão do parque ecológico prosseguem dia após dia, já se encontrando em fase adiantada. Porém, como todos os parques do DF, a unidade deve permanecer fechada durante a temporada de enfrentamento ao coronavírus | Foto: Divulgação / Ibram O Parque Ecológico do Tororó recebeu, nesta terça-feira (14), a instalação de placas de sinalização ao longo dos seus 4,48 km de ciclovia. Com o apoio da Administração do Jardim Botânico e da comunidade local, essa é mais uma ação no processo de implantação da unidade. Em breve, a população vai poder contar com mais esse espaço ambiental e de lazer, revitalizado. Em março, o programa GDF Presente fez serviços de roçagem, nivelamento de pista, retirada de entulho e limpeza nos arredores do parque. A unidade já possui iluminação, guaritas, sanitários e poço artesiano construído por meio de compensação ambiental. Após a conclusão do plano de manejo – documento que estabelece fundamentos, objetivos e zoneamento de uma unidade de conservação –, o parque poderá receber equipamentos públicos, como aparelhos de entretenimento infantis, quiosques e Ponto de Encontro Comunitário (PEC). “Apesar dessa pandemia, o Brasília Ambiental continua trabalhando e preparando as entregas para quando o parque for aberto à população estar bonito”, explica o chefe da Unidade de Educação Ambiental do Instituto Brasília Ambiental (Ibram), Marcus Paredes. A Superintendência de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Água (Sucon) adverte, entretanto, que todos os parques estão fechados, por tempo indeterminado, conforme as determinações do Decreto n° 40.529, de 18 de março de 2020. Essa medida foi tomada pelo GDF na luta contra a Covid-19. Parque do Tororó Criado pelo Decreto nº 25.927, de 2005, o parque, com 322,75 hectares, atende uma população de mais de 15 mil habitantes, além de atrair praticantes de ecoturismo que buscam um lugar para caminhadas, trilhas de média dificuldade e rapel. A unidade ecológica tem a finalidade de conservar amostras dos ecossistemas, bem como promover o monitoramento ambiental. [Numeralha titulo_grande=”322,75 hectares” texto=”Área dentro da qual foi criado o Parque Ecológico do Tororó” esquerda_direita_centro=”centro”] Nos objetivos dos parque também se incluem o estímulo ao desenvolvimento da educação ambiental e das atividades de recreação e lazer em contato harmônico com a natureza, além da proteção das nascentes do córrego Pau de Caixeta, que possui campos úmidos nas proximidades das nascentes e na área de recarga no seu interior. * Com informações do Ibram
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Inaugurada a ciclovia entre Santa Maria e o Gama
A obra da ciclovia na DF-483, que liga o Gama a Santa Maria, foi concluída e oficialmente inaugurada na manhã de hoje (09) pelo diretor-geral do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), Fauzi Nacfur Junior. A deputada distrital Jaqueline Silva (PTB) também esteve presente na inauguração. O valor investido na obra, de R$ 651.389,71 foram provenientes de emenda da parlamentar. A partir de agora, moradores das cidades de Santa Maria, Gama e cidades circunvizinhas já podem utilizar os 3,6 km de pista exclusiva para ciclistas. A passagem com faixas de duas mãos foi construída no canteiro central da via e vai garantir conforto e segurança aos usuários. O técnico de TI, Yan Bloch, de 23 anos, tem como hobbie andar de bicicleta aos finais de semana na região e comemora a conclusão da pista. “A construção da ciclovia traz mais segurança para o ciclista, e também melhora a visibilidade para os motoristas durante a noite”, declarou. A obra A construção da ciclovia teve início em outubro de 2019. Além da pista, foram executados os serviços de sinalização horizontal e vertical, além de plantação de grama nas laterais da passagem e instalação de alambrados de segurança em pontos específicos na extensão da via. Mais ciclovias A ciclovia da DF-483 se somará aos 53,3 quilômetros de ciclovias que o DER/DF vem construindo para ampliar as possibilidades de bicicletas, reduzindo a emissão de poluentes e criando alternativas de transporte. A previsão para os próximos três anos é a construção de mais 90 quilômetros. Além disso, há 42 quilômetros de acostamentos cicláveis em rodovias do Distrito Federal. *Com informações do DER/DF
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DER: Parque do Tororó ganha pavimentação e ciclovia
Em conjunto com diversos órgãos do Governo do Distrito Federal, o Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER/DF) está trabalhando na força tarefa para revitalizar e finalizar serviços essenciais para o pleno funcionamento do Parque Ecológico do Tororó. No dia 12 deste mês, o DER/DF iniciou a participação na obra que vai pavimentar 1,1 km até a entrada do parque, a construção da ciclovia paralela à pista, a instalação de bueiros e a sinalização da nova via. Todo o serviço está sendo realizado por administração direta. Após 18 dias de trabalho iniciado, o órgão já concluiu a terraplenagem do trecho e a instalação de oito bueiros e da ciclovia de mão-dupla. Em andamento está o acabamento da pavimentação, com aplicação da massa asfáltica e a imprimação das faixas de rolamento. Em seguida, será realizada a última etapa, que é a sinalização. “Estamos colaborando nessa obra realizando serviços essenciais para o bom funcionamento do parque. Por conta das chuvas e pela crise causada pela Covid-19, demos uma desacelerada na obra, mas em breve vamos concluir tudo e a população que usa o espaço será beneficiada”, esclareceu o engenheiro do 2º Distrito Rodoviário, Paulo Izidoro. O Tororó O Parque Ecológico Tororó é o primeiro equipamento público instalado na região que, desde a sua criação em 2002, aguardava pela ação do GDF. O local atrai praticantes de ecoturismo, que buscam caminhadas, trilhas de média dificuldade e rapel. A unidade foi criada pelo Decreto nº 25.927, de 2005, com 322,75 hectares, localizado na Santa Maria, no encontro da BR-251 e a DF-140. A criação do parque também busca estimular o desenvolvimento da educação ambiental e das atividades de recreação e lazer em contato harmônico com a natureza, além de proteger as nascentes do córrego Pau de Caixeta, com campos úmidos nas proximidades das nascentes e na área de recarga no seu interior. O parque está sendo implantado pelo Brasília Ambiental (Ibram) e será gerido em parceria com a administração do Jardim Botânico e a comunidade. De acordo com dados do Ibram, o DF dispõe do total de 73 parques ecológicos, sendo 20 deles já implantados, que são utilizados diariamente por aproximadamente 40 mil pessoas. Com a implantação do Parque Ecológico do Tororó acredita-se que esse número deve crescer ainda mais. * Com informações do DER/DF
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DER assina ordem de serviço para construção de ciclovia
O Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER/DF) publicou hoje (12), na edição nº 30 do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), a ordem de serviço para que a empresa Multserviços Construção e Conservação Eireli inicie a obra de construção de 2,6 km de ciclovia e calçada na DF-459. A rodovia liga as cidades de Ceilândia e Samambaia. Também serão executados os serviços de drenagem e as sinalizações cicloviárias horizontal (pintura de faixas) e vertical (instalação de placas de trânsito). O valor total orçado da obra é de R$ 625 mil e o prazo para execução é de 60 dias. Em 2012, o DER/DF concluiu e entregou à população a obra de pavimentação dos 2,6 km da via, que incluiu a construção da ponte sobre o Ribeirão Taguatinga, com 110 metros de extensão, drenagem pluvial, ciclofaixa em toda a extensão da rodovia e serviços complementares, que incluem a sinalização, gramagem, colocação de meios-fios e defensas metálicas. O valor total investido nesta obra foi de R$34,9 milhões. Ciclovia Na época da inauguração desta obra, o Tráfego Médio Diário (TMD) da via era de 40 mil veículos. Após oito anos, com o aumento da circulação de veículos pela DF-459, com TMD de 60 mil veículos e o aumento significativo de ciclistas que cruzam a rodovia de uma cidade para outra, o DER projetou a construção da ciclovia, em substituição às ciclofaixas, visando mais segurança para os que andam sobre duas rodas. “Na ciclovia, o ciclista tem uma via física totalmente separada do trânsito. Nela é proibido o tráfego de carros, motos e pedestres todos os dias. Essa exclusividade com certeza dá mais segurança para os que andam de bicicleta, e este é o nosso objetivo”, declarou o diretor-geral do DER, Fauzi Nacfur Junior. O catador de latinhas Maurivan da Silva, de 29 anos, morador de Samambaia que faz entrega dos materiais em Ceilândia, cruza a via pelo menos três vezes por semana. Ele relata que a via é de qualidade e a ciclofaixa também, mas nem sempre os motoristas de veículos leves e motos respeitam este espaço. “Eu já levei alguns sustos aqui enquanto pedalava. Como é um faixa pintada os motoristas muitas vezes não respeitam. Agora, com a ciclovia de fato vai dar mais segurança pra gente”, comemorou. Com informações do DER
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