Investimento de mais de R$ 630 milhões em infraestrutura impulsiona criação de novos negócios no Sol Nascente
Com pouco capital, mas muita determinação, a empresária Mislene Martins, 41 anos, confiou no potencial do Sol Nascente quando ecidiu abrir o primeiro mercado no Trecho 3 da cidade, em 2010. Naquela época, ela convivia com diversos problemas decorrentes da falta de urbanização – ruas sem asfalto, esgoto a céu aberto e mercadorias cobertas pela poeira. Hoje o cenário é diferente, e Mislene é dona de dois mercados em uma das regiões administrativas mais jovens e promissoras do Distrito Federal. Com expressivos investimentos do GDF, cidade cresceu e, segundo a Junta Comercial, já tem mais de 500 empresas formalizadas gerando emprego e renda à população | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília Desde 2019, o Sol Nascente já recebeu investimentos superiores a R$ 630 milhões do Governo do Distrito Federal (GDF) em obras de infraestrutura. O aporte mudou o dia a dia dos mais de 108 mil moradores, conforme a última Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios (Pdad) Ampliada, e criou um ambiente atrativo para novos negócios. Segundo dados da Junta Comercial, mais de 500 empresas foram formalizadas na cidade nos últimos seis anos, abrindo as portas para a geração de emprego e renda. Mislene Martins, que abriu o primeiro mercado do Sol Nascente, comemora o progresso da região: “Escolhi o Sol Nascente porque tinha poucos recursos, mas a cidade cresceu e a gente cresceu junto. Hoje o cliente é exigente, valoriza o comércio local, e conseguimos oferecer qualidade” “A dificuldade realmente era grande; muita poeira e esgoto nas ruas, sem pavimentação, mas vimos uma grande melhora e estamos felizes demais”, conta Mislene , que inaugurou o segundo Mercado Ideal em março deste ano. “Tudo limpinho nas lojas, organizado, coisa que não tinha tempo atrás. Escolhi o Sol Nascente porque tinha poucos recursos, mas a cidade cresceu e a gente cresceu junto. Hoje o cliente é exigente, valoriza o comércio local, e conseguimos oferecer qualidade.” O comerciante Edmilton Ferreira dos Santos, 55, também apostou no Sol Nascente para empreender. Morador da cidade desde 2005, ele abriu a peixaria Coisas da Roça em 2022 para comercializar produtos típicos do Nordeste. “Para mim, é a melhor cidade para morar, e tenho orgulho de estar aqui”, comemora. “Quero investir mais e buscar uma pessoa para me ajudar. Antes do asfalto, a gente sofria com a poeira, comprava equipamento e estragava, mas depois, o asfalto alavancou o movimento. Vieram mais clientes para cá”. Edmilton dos Santos, morador desde 2005, também investiu no comércio: “Para mim, é a melhor cidade para morar, e tenho orgulho de estar aqui” Esforço contínuo Atualmente, os três trechos da região estão com obras em andamento. Os serviços incluem pavimentação asfáltica, águas pluviais, meios-fios, calçadas e sinalização, além de bacias de detenção. “A preocupação do Governo do Distrito Federal é, justamente, aquecer a economia, com a geração de empregos e de riquezas para a comunidade, trazendo uma série de benefícios para os cidadãos”, afirma o secretário-executivo de Cidades da Secretária de Governo (Segov), Takane Kiyotsuka do Nascimento. Cláudio Ferreira, administrador regional do Sol Nascente/Pôr do Sol: “A cidade mudou muito em relação à segurança, à iluminação pública e à mobilidade” O administrador regional do Sol Nascente/Pôr do Sol, Cláudio Ferreira, enfatiza que a região administrativa é alvo constante do olhar deste GDF. “O Sol Nascente era considerada a maior favela da América Latina, mas este governo mudou essa história com as obras de infraestrutura que melhoram a vida dos nossos moradores e comerciantes”, ressalta. Ferreira lista uma série de medidas promovidas na região. “A cidade mudou muito em relação à segurança, à iluminação pública e à mobilidade”, observa. “Temos hoje uma rodoviária, restaurantes comunitários, um Centro de Referência da Mulher Brasileira; está sendo construído o quartel do Corpo de Bombeiros Militar; já foi destinada uma área para a delegacia e também para a construção do batalhão escolar, de uma escola e de uma UPA [unidade de pronto atendimento]” Construindo sonhos Kelle e Élio Pfeifer inauguraram, em 2013, a Fazendinha Solar, que promove projetos educacionais e recreativos durante todo o ano para estudantes da creche ao ensino médio O conjunto de iniciativas também impactou o empreendimento dos professores Kelle Caetano Pfeifer, 52, e Élio Pfeifer, 54. Em 2013, os dois criaram a Fazendinha Solar Caetano no Sol Nascente, cientes dos desafios de empreender em uma região não regularizada. Com persistência e dedicação, o casal transformou o espaço em um oásis para crianças e adolescentes, acompanhando o avanço da região administrativa. [LEIA_TAMBEM]“A infraestrutura nova ajuda e faz bem para quem mora aqui; dá orgulho para nós que vimos tudo nascendo, já que moramos aqui há 30 anos”, relata Élio. O negócio começou de modo improvisado e hoje conta com cozinha industrial, piscina e celeiro de animais, entre outros espaços, além de 15 funcionários registrados. São oferecidos nove projetos educacionais e recreativos ao longo do ano, destinados a estudantes da creche ao ensino médio do DF e Entorno. Kelle salienta que as obras deste GDF influenciaram na adesão das instituições de ensino. De 2012 até o ano passado, foram recebidas mais de 1,8 mil escolas. “O Sol Nascente melhorou muito”, pontua. “Era muito difícil ter escolas do Plano Piloto aqui, e hoje a gente recebe escolas do Lago Sul, Lago Norte, Asa Sul, Asa Norte. Não existe mais preconceito em vir. Nós nos desenvolvemos juntos ao Sol Nascente. Amamos esse lugar. Moramos aqui há 30 anos e não trocamos esse pedacinho de paraíso por nada”. Quenede Guimarães: “Vim para cá acreditando que a cidade ia evoluir, sem imaginar que viraria uma regional, mas logo virou uma administração, e o governo teve um olhar diferenciado para nós” A trajetória de sucesso também contempla o empresário Quenede Guimarães, 41. À frente da Construir Materiais de Construção desde 2012, ele vivenciou a transformação do Sol Nascente, localidade instituída como região administrativa em agosto de 2019. “Vim para cá acreditando que a cidade ia evoluir, sem imaginar que viraria uma regional, mas logo virou uma administração, e o governo teve um olhar diferenciado para nós”, comenta. O crescimento da cidade beneficiou diretamente o empresário. Com mais pessoas chegando, mais materiais são vendidos. “Antigamente, as pessoas compravam mais o básico, e hoje buscam por materiais de acabamento”, aponta. “Antes, era difícil fazer entregas; os caminhões atolavam muito. Com as obras do governo chegando, as coisas melhoraram, a clientela aumentou. Tenho esperança que o Sol Nascente vai crescer ainda mais”.
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Fundos de Previdência registram rentabilidade acima de 1% em janeiro
Os fundos de investimentos administrados pelo Instituto de Previdência dos Servidores do Distrito Federal (Iprev-DF) registraram uma rentabilidade de mais de 1% em janeiro deste ano, o que elevou o patrimônio líquido dos ativos financeiros a R$ 5,8 bilhões. O resultado supera a meta mensal estabelecida, que era de 0,25% para o Fundo Solidário Garantidor (FSG) e de 0,59% para o Fundo Capitalizado (FC), os dois maiores em termos de recursos. Somados ativos financeiros, ações e imóveis, o Fundo Solidário Garantidor chegou a quase R$ 5,7 bilhões em janeiro | Foto: Divulgação/Iprev-DF Com os resultados positivos, a carteira sob gestão do Iprev-DF subiu para R$ 7,4 bilhões, montante que inclui imóveis no valor de R$ 1,03 bilhão e ações do Banco de Brasília (BRB) de R$ 531,4 milhões. Os recursos são usados para garantir o pagamento dos benefícios de mais de 75 mil aposentados e pensionistas do DF. Em janeiro, o FSG chegou a R$ 5,69 bilhões, somados os ativos financeiros, além de ações e imóveis. O fundo obteve uma rentabilidade mensal de 1,08%, ou R$ 44,68 milhões, ante uma meta de 0,25%. Trata-se de um fundo de solvência, sem meta atuarial estrita – mas, se o seu resultado for positivo acima da inflação, pode ser usado para o pagamento de benefícios. Criado em 2017, o fundo tem aplicações financeiras, ações do BRB e imóveis e é o maior do Iprev-DF em termos de recursos alocados. Rentabilidade O FFC , por sua vez, obteve uma rentabilidade nominal acumulada de R$ 14,2 milhões em janeiro deste ano, passando o seu patrimônio líquido para R$ 1,4 milhão. O fundo registrou no período 1,03% de rentabilidade, ante uma meta de 0,59%. O FC tem como característica o aporte de contribuições dos servidores que ingressaram no serviço público do DF a partir de março de 2019, sendo responsável pelo pagamento de benefícios previdenciários até o limite do teto do INSS. “Os ganhos significativos refletem uma estratégia consistente de otimização da alocação de recursos ante o atual cenário de juros e inflação em alta” Thiago Mendes Rodrigues, diretor de Investimentos do Iprev-DF Os outros dois fundos administrados pelo Iprev-DF são o Fundo Financeiro e a Taxa de Administração, que não possuem meta atuarial. O Financeiro, usado para pagar os benefícios previdenciários dos segurados que ingressaram no serviço público até março de 2019, bem como aos que já recebiam benefícios nessa data e aos respectivos dependentes, fechou janeiro com R$ 264,8 milhões em caixa. E a Taxa de Administração ficou em R$ 10,6 milhões. “Os investimentos são feitos com a maior transparência e critério, para garantir o melhor retorno para a carteira e assegurar o pagamento de aposentadorias e pensões”, pontua a diretora-presidente do Iprev-DF, Raquel Galvão. “Os ganhos significativos refletem uma estratégia consistente de otimização da alocação de recursos ante o atual cenário de juros e inflação em alta”, avalia, por sua vez, o diretor de Investimentos do instituto, Thiago Mendes Rodrigues. *Com informações do Iprev-DF
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Arrecadação em 2024 chegou perto de R$ 25 bilhões em impostos recolhidos
A Secretaria de Economia (Seec-DF) participou de audiência pública nesta quarta-feira (19), na Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF), para a avaliação das metas fiscais referentes ao terceiro quadrimestre de 2024. A audiência de prestação de contas foi promovida pela Comissão de Economia, Orçamento e Finanças (Ceof) da Casa. O relatório foi elaborado pela Secretaria Executiva de Finanças, Orçamento e Planejamento (Sefin). Durante a audiência de prestação de contas, os números apresentados foram avaliados como positivos | Foto: Divulgação/Seec-DF “Este resultado remete a uma eficiência muito grande, pois, com a melhoria dos indicadores, também melhoram as políticas públicas” Thiago Conde, secretário-executivo de Finanças, Orçamento e Planejamento De janeiro a dezembro de 2024, as receitas correntes e de capital totalizaram R$ 35,6 bilhões – representando uma variação nominal positiva de 9,55% – referente à receita corrente. Já para as receitas tributárias, principal item do Distrito Federal – que totalizaram R$ 24,8 bilhões em 2024 –, a previsão inicial era de R$ 21,6 bilhões. O crescimento verificado é superior a 14%. O carro-chefe da receita tributária foi o ICMS, que cresceu 20% comparado ao ano anterior. O Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) foi de R$ 4,9 bilhões, superando a expectativa de R$ 4,3 bilhões, enquanto o IPVA foi de R$ 1,8 bilhão e o IPTU, de R$ 1,3 bilhão. Já o ISS arrecadou R$ 3,4 bilhões, superando a expectativa inicial de R$ 2,9 bilhões. O secretário-executivo de Finanças, Orçamento e Planejamento, Thiago Conde, avaliou positivamente os números: “Nós estamos em busca de eficiência, que significa otimizar a receita e gastar com eficácia. Este resultado remete a uma eficiência muito grande, pois, com a melhoria dos indicadores, também melhoram as políticas públicas”. Ao apresentar os números, o contador-geral substituto da Contadoria Geral do Distrito Federal, José Luiz Barreto, destacou a modernização e a implementação de todos os serviços da Seec-DF de forma digital e também o uso da inteligência artificial. “O avanço não apenas impacta o aumento da arrecadação, mas permite que os contribuintes acessem os serviços e paguem suas dívidas de forma mais segura e cômoda”. *Com informações da Secretaria de Economia
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Expoabra 2024 movimenta R$ 9 milhões em negócios e garante otimismo para as próximas edições
Maior feira agropecuária do Distrito Federal, a Expoabra 2024 encerrou as atividades no último domingo (8). Em dez dias, o Parque de Exposições da Granja do Torto promoveu uma programação diversificada voltada para o setor, resultando em uma movimentação de negócios que ultrapassou a marca dos R$ 9 milhões. O evento teve um crescimento de 60% nas negociações em relação ao ano anterior. “A feira foi maravilhosa e mostra toda a força do Distrito Federal. Esta é uma feira feita para os produtores, e a 33ª Expoabra será muito mais forte” Rafael Bueno, secretário de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural Com o apoio do Governo do Distrito Federal (GDF), que investiu R$ 5.977.440 na promoção do evento, a Expoabra expôs 1.419 animais, incluindo 664 bovinos de raças como Nelore, Tabapuã e Guzerá, e 689 equinos, que participaram de provas como tambor, team roping e rédeas. Além disso, a fazendinha interativa, criada para entreter o público infantil, trouxe 66 animais de diferentes espécies. A Expoabra 2024 também contou com atividades de rodeio e leilões, atraindo um público diversificado e entusiasta do setor agropecuário. Com a participação de expositores de diferentes unidades da Federação, como Distrito Federal, Minas Gerais, São Paulo e Tocantins, a feira demonstrou a força do agro no Centro-Oeste e reforçou seu papel como ponto de encontro para negócios e inovação no setor. Com a participação de expositores de diferentes estados, a feira demonstrou a força do agro no Centro-Oeste e reforçou seu papel como ponto de encontro para negócios e inovação no setor | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Um destaque importante desta edição foi o recorde de público nos congressos e palestras técnicas. Mais de 3 mil pessoas participaram ativamente das atividades. Nas provas com os cavalos, a modalidade Três Tambores contou com 549 inscrições, envolvendo 139 animais e 126 competidores, que disputaram um prêmio total de R$ 35.190. No Laço, foram 80 competidores e uma premiação total de R$ 60 mil. Já nas provas de Rédeas, 40 cavalos participaram e o prêmio somou R$ 20 mil. “A feira foi maravilhosa e mostra toda a força do Distrito Federal. Esta é uma feira feita para os produtores, e a 33ª Expoabra será muito mais forte”, afirmou o secretário de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, Rafael Bueno.
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Oferta de emprego nas agências do trabalhador supera a marca de mais de mil vagas por dia
A Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet), por meio da Subsecretaria de Atendimento ao Trabalhador e Empregador, superou a média de mil vagas por dia de ofertas de oportunidades de emprego. Diferente do aumento ocorrido durante a pandemia devido à alta demanda por trabalhadores, neste ano, o crescimento deve-se a diferentes estratégias adotadas pela Sedet. “A Sedet tem se destacado ao oferecer um serviço de RH gratuito para empresas no Distrito Federal, o que tem resultado na disponibilização de diversas vagas para a população em busca de emprego. Nosso esforço em atender as demandas das empresas e, simultaneamente, auxiliar os trabalhadores tem sido um sucesso” Thales Mendes, secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda A secretaria tem buscado estreitar as relações entre empregadores e suas necessidades direcionando cursos de qualificação às principais exigências do mercado. Com isso, os alunos concluem os cursos com a garantia de emprego em suas áreas de formação. A demanda sazonal também influencia o aumento de vagas, especialmente no período que antecede o fim de ano, quando os setores de serviços e comércio buscam reforçar seus quadros de funcionários. “Os setores de serviços e comércio já iniciaram o processo de contratação para aumentar o quadro profissional, visando atender à demanda das festividades de fim de ano. Este movimento está aquecendo a economia local. A nossa equipe responsável pela captação de vagas não mediu esforços para buscar essas oportunidades, o que resultou em um crescimento significativo da oferta de vagas pela secretaria”, destacou o subsecretário de Atendimento ao Trabalhador e Empregador, Ilton Teixeira. O crescimento das ofertas de emprego tende a ser progressivo e positivo. A secretaria oferece, gratuitamente, toda a estrutura necessária para a realização de processos seletivos, além de um banco de dados atualizado e a indicação de profissionais qualificados. “A Sedet tem se destacado ao oferecer um serviço de RH gratuito para empresas no Distrito Federal, o que tem resultado na disponibilização de diversas vagas para a população em busca de emprego. Nosso esforço em atender as demandas das empresas e, simultaneamente, auxiliar os trabalhadores tem sido um sucesso”, destacou o secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda, Thales Mendes. A diversidade das vagas também se destaca, incluindo desde funções como atendente de loja e repositor de mercado até cargos especializados, como engenheiro civil e coordenador de administração de pessoal. *Com informações da Sedet
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DF tem recuperação econômica no primeiro trimestre do ano
O Distrito Federal demonstrou um gradual aquecimento econômico no primeiro trimestre deste ano, marcando uma trajetória de recuperação e crescimento, conforme aponta o Boletim de Conjuntura, apresentado nesta quarta-feira (3) pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do DF (IPEDF). Itens de alimentação estão entre os que revelaram pressão inflacionária | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília A combinação de uma inflação arrefecida e o aumento do rendimento médio em todas as posições ocupacionais sugerem um fortalecimento do poder de compra da população. Essa melhoria no cenário econômico é acompanhada por uma expansão significativa do crédito, o que tem impulsionado o consumo das famílias, refletindo no aumento das vendas tanto no comércio quanto nos serviços. Os dados também indicam um mercado de trabalho em expansão, com aumento na taxa de participação, enquanto a taxa de desemprego se manteve estável em comparação com o mesmo período de 2023. Esse crescimento é especialmente visível nos setores de serviços e comércio, onde foi observado um aumento no número de pessoas ocupadas. Além disso, registrou-se uma criação líquida de postos de trabalho em um patamar superior ao resultado do trimestre anterior, sugerindo um cenário positivo para o emprego na região. No contexto internacional, a economia global mostrou estabilidade no início de 2024. A desaceleração nos preços de commodities como grãos e fertilizantes apresenta a possibilidade de um impacto na balança comercial brasileira, pois as receitas de exportações de grãos podem diminuir. No entanto, a economia brasileira como um todo apresentou sinais de crescimento, com um Produto Interno Bruto (PIB) em recuperação, aquecimento do mercado de trabalho e expansão do consumo das famílias. Especificamente no Distrito Federal, a atividade econômica deu sinais claros de recuperação. A expansão do crédito foi um dos principais fatores que contribuíram para o aumento do volume de comércio varejista ampliado e de serviços. Apesar da queda nas exportações, principalmente devido à redução nas exportações de soja, o cenário interno se mostrou favorável. A análise de preços no DF revelou inflação desacelerada em comparação com o quarto trimestre de 2023. As principais pressões inflacionárias vieram dos itens de alimentação, bebidas e educação, com uma maior disseminação inflacionária na cesta de consumo. Em contrapartida, a queda nos preços das passagens aéreas ajudou a conter a inflação. No acumulado dos últimos 12 meses, os indicadores continuam a cair, embora o núcleo de inflação permaneça estável. Confira a 28ª edição do Boletim de Conjuntura do DF. *Com informações do IPEDF
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BRB atinge marca histórica de R$ 10 bilhões em crédito imobiliário
O BRB alcançou mais um marco histórico em sua trajetória: R$ 10 bilhões em volume de financiamento imobiliário. O resultado representa um crescimento de mais de 1.090% desde dezembro de 2018, quando a carteira contava com aproximadamente R$ 916 milhões. Banco trabalha com três linhas de financiamento imobiliário para compra e venda, com prazo de pagamento de até 420 meses | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O novo recorde é fruto da transformação que começou em 2019, quando a nova gestão implementou estratégias ousadas e eficazes para expandir a presença do banco no mercado e fortalecer suas operações. O presidente do banco, Paulo Henrique Costa, comemora: “Mais uma vez mostramos a força do BRB e sua importância para o Distrito Federal e para os estados em que ele está presente. Esse marco na carteira de crédito imobiliário é resultado de uma estratégia bem-definida e da dedicação incansável de toda a nossa equipe. Temos trabalhado arduamente para transformar e modernizar nossos processos, sempre com o objetivo de oferecer as melhores condições e a melhor experiência para nossos clientes”. A revisão dos processos e a adoção de taxas competitivas foram algumas das estratégias que levaram o banco a conquistar resultados que crescem consideravelmente todos os anos. Hoje, o BRB é líder na concessão de crédito imobiliário no Distrito Federal e também se destaca no cenário nacional, ocupando a sexta posição entre as instituições financeiras que mais financiam o sonho da casa própria entre os brasileiros, com 2.532 unidades financiadas apenas em 2024. O BRB trabalha com três linhas de financiamento imobiliário para compra e venda de imóveis. As taxas em vigor são a partir de 8,99% a.a + TR. a partir de 4,09% a.a + poupança ou a partir de 6,50% a.a + IPCA. O valor financiado é de até 90% do imóvel, e o prazo de pagamento pode chegar a 420 meses. *Com informações do BRB
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Cresce o uso do Portal da Transparência do DF pelo segundo ano consecutivo
Dados de um levantamento feito pela Controladoria-Geral do DF (CGDF) apontam que, de 2022 a 2023, o Portal da Transparência do DF apresentou um aumento de 57% nos acessos e mais de 30% de novos visitantes, indicando que a ideia de modernizar o serviço tornou as consultas às informações disponibilizadas mais atrativas para o cidadão. O crescimento também foi notado no comparativo aos anos 2021 e 2022, quando os acessos aumentaram em 38%. “Acredito que a versão que construímos é de fácil compreensão, deixando o processo bem simplificado. O que faz com que, com dois ou três cliques, o usuário já tenha acesso à informação que busca. Essa facilidade aumenta o uso da ferramenta e até mesmo a curiosidade da população em relação às informações disponibilizadas” Daniel Lima, controlador-geral do DF As informações relacionadas à quantidade de visualizações mostram quantas vezes o portal foi acessado, mas sem que, necessariamente, o internauta tenha interagido com as ferramentas disponíveis. Já os usuários ou visitantes são aqueles acessos em que o cidadão interagiu e utilizou dos serviços do portal. Para o controlador-geral do DF, Daniel Lima, os dados são positivos e motivo de comemoração, considerando que, no dia 3 de abril, é celebrado o Dia da Transparência Pública no DF. “Acredito que a versão que construímos é de fácil compreensão, deixando o processo bem simplificado. O que faz com que, com dois ou três cliques, o usuário já tenha acesso à informação que busca. Essa facilidade aumenta o uso da ferramenta e até mesmo a curiosidade da população em relação às informações disponibilizadas”, afirma. Análise: 2023 x 2022 Fazendo uma análise dos períodos citados, as visualizações foram de 6 milhões, em 2021, para 8,3 milhões, em 2022, chegando em 13,1 milhões em 2023. Já o total de visitantes que utilizaram o portal foi de 55 mil em 2021, para 627 mil em 2022 e alcançando o número de 819 mil em 2023. O Portal da Transparência do DF apresentou um aumento de 57% nos acessos e mais de 30% de novos visitantes, indicando que a ideia de modernizar o serviço tornou as consultas às informações disponibilizadas mais atrativas para o cidadão | Foto: Divulgação/CGDF Com as informações levantadas, pode-se constatar que a versão web (acessada principalmente de computadores) ainda se destaca em relação ao modelo para o celular, tanto nas visualizações da página (8,7 milhões no desktop contra 4,4 milhões no mobile), quanto em usuários (718 mil no desktop e 101 mil no mobile). Embora a versão web continue sendo mais utilizada que a versão mobile, vem sendo notado um crescimento na versão para smartphones. O acesso via celular apresentou um crescimento expressivo. Em 2022 eram 2.145.602 acessos contra 4.439.478 em 2023. Isso representa um aumento de mais de 106% nas visualizações. O cenário já era esperado durante o planejamento da plataforma, conforme explicou a subcontroladora de Transparência e Controle Social da CGDF, Rejane Vaz: “Essa simplificação do uso ajuda bastante quando o mobile é o meio de acesso escolhido, já que planejamos tudo para nos equiparar à tendência mundial de aperfeiçoar a experiência nos smartphones.” Conheça o Portal da Transparência O Portal da Transparência do DF é uma das ferramentas disponibilizadas pela Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF) para incentivar o Controle Social. É nele que o cidadão pode verificar todos os gastos e investimentos do governo. No portal é possível acessar as aplicações de recursos públicos em áreas como saúde, segurança e educação, remuneração de servidores, dentre outras informações. A primeira versão foi desenvolvida em 2009, pela Secretaria de Fazenda do DF, em atendimento à Lei Complementar nº 131, de 27 de maio de 2009, conhecida como a “Lei da Transparência”. Em 2011, a gestão do portal passou a ser realizada pela Controladoria-Geral do DF. Já foram realizadas três grandes reformulações do portal desde então, sendo que a última foi lançada em outubro de 2019, o que incluiu uma ferramenta de “superbusca”, que facilita ao cidadão encontrar dados rapidamente. Além disso, um dos objetivos é que o site seja um mecanismo que permita ao cidadão conhecer, questionar e atuar, também, como fiscal da aplicação de recursos públicos. “Acreditamos na importância da atuação da sociedade na fiscalização do estado, ou seja, no controle social. O portal é uma das principais ferramentas de transparência ativa, onde a sociedade encontra informações sobre a aplicação dos recursos públicos, fundamentais para o exercício da participação dos cidadãos”, destacou Rejane Vaz. *Com informações da CGDF
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Atividade econômica do DF cresceu no terceiro trimestre de 2023
[Olho texto=”O volume de vendas do comércio varejista ampliado aumentou 1,4% em 12 meses (encerrados em setembro), em relação ao mesmo período do ano anterior” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) apresentou, nesta quarta-feira (10), a 26ª edição do Boletim de Conjuntura do DF, referente ao terceiro trimestre de 2023. Divulgado trimestralmente, o boletim busca analisar um conjunto de indicadores econômicos, permitindo a contextualização do desempenho das atividades econômicas locais com base em dados agregados tanto do Distrito Federal quanto do cenário nacional e internacional. Segundo o levantamento, a atividade econômica da capital, nos meses de julho, agosto e setembro, foi marcada por uma recuperação no volume de serviços e nas vendas do comércio varejista ampliado. A Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) indica que a maioria dos segmentos do comércio cresceu. O volume de vendas do comércio varejista ampliado aumentou 1,4% em 12 meses (encerrados em setembro), em relação ao mesmo período do ano anterior. Apesar de representar uma queda em relação aos meses de julho (2,0%) e agosto (1,9%), o resultado é melhor do que o observado ao fim do segundo trimestre (1,0%), o que representa uma tendência de melhoria no indicador. A atividade econômica da capital, nos meses de julho, agosto e setembro, foi marcada por uma recuperação no volume de serviços e nas vendas do comércio varejista ampliado | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília No que se refere ao volume de vendas do comércio (acumulado em 12 meses), o DF se encontra na 16ª posição entre as unidades da Federação (UF). O resultado da capital federal ficou abaixo do indicador nacional, que cresceu 1,6%. Os extremos foram marcados pelos estados do Maranhão, que registrou o maior crescimento, de 9,8%, e de Mato Grosso do Sul, com a maior retração no volume de vendas do comércio, de 4,9%. Com uma expansão de 3,2% em 12 meses (encerrados em setembro), em relação ao mesmo período homólogo, o setor de serviços do DF também se destacou na análise do boletim. O resultado sinaliza uma continuidade da recuperação após as sucessivas quedas desde dezembro de 2022. No contexto nacional, embora o setor de serviços também tenha desacelerado, o cenário apresenta crescimento de 4,4% na mesma base de comparação. Comparado com os estados brasileiros, o DF registrou a 4ª menor variação do volume de serviços. Todos os estados registraram variações positivas, sendo o maior e o menor crescimento observados nos estados de Mato Grosso (19,4%) e Amapá (0,5%), respectivamente. Análise de preços No terceiro trimestre de 2023, houve uma aceleração na inflação em relação ao segundo trimestre do mesmo ano. O grupo Transportes impulsionou o cenário inflacionário no período, refletindo as altas nos preços da gasolina (6,05%), do óleo diesel (22,31%), da passagem aérea (14,33%) e das taxas de emplacamento e licença (3,48%). O desempenho trimestral foi contrabalanceado pela deflação do grupo Alimentação e bebidas. A Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) indica que a maioria dos segmentos do comércio cresceu | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A análise por faixas de renda, realizada com a metodologia do IPEDF, apontou inflação mais intensa para as famílias de renda alta, dada a diferença nos pesos dos grupos de bens e serviços no orçamento familiar. Já o Índice de Preços ao Consumidor (INPC) apresentou alta de 0,71% nos preços dos bens e serviços para as famílias com renda de 1 a 5 salários mínimos, enquanto a inflação, medida pelo IPCA, registra aumento de 1,32% nos preços, indicando inflação menos intensa para as famílias de renda mais baixa. Mercado de trabalho O estudo conjunto da Pesquisa de Emprego e Desemprego no Distrito Federal (PED-DF) e do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) aponta uma tendência de estabilidade no mercado de trabalho. A PED sinalizou um aumento da taxa de desemprego e a queda na taxa de participação da população no mercado de trabalho entre o segundo e terceiro trimestre de 2023. Por outro lado, o Novo Caged aponta um aumento de 26,4% no saldo de empregos formais, com a criação de 12.202 novas vagas no mesmo período. Vale lembrar que essa diferença observada nos resultados das duas pesquisas se dá pela PED abranger a população de 14 anos ou mais residente no DF, enquanto o Novo Caged concentra-se nos vínculos formais registrados na capital federal. Acesse o boletim completo. *Com informações do Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF)
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BRB: mesmo com cenário adverso, ano foi de crescimento
“O ano de 2023 foi o da superação. Enfrentamos um cenário econômico adverso e, com o empenho do time BRB e a vontade de fazer a diferença, superamos marcas. Atingimos 7,5 milhões de clientes, número muito superior aos 615 mil de 2019, início da gestão. Sob orientação do governador Ibaneis Rocha, avançamos para além de Brasília, estamos presentes em todos os estados do país e em 93% do território nacional. Tudo sem perder nosso papel de banco público, com foco no desenvolvimento econômico, social e humano do DF. Complexo da Torre de TV ganhou do BRB o Jardim Burle Marx, obra que a população aguardava havia 48 anos | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Promovemos melhorias no sistema de bilhetagem para melhorar a experiência e o serviço do transporte público, creditamos mais de 2,1 milhões de benefícios e repassamos R$ 487 milhões às famílias em situação de vulnerabilidade, por meio dos 16 programas sociais do GDF operacionalizados pelo banco, em 2023. Como parceiros na execução de políticas públicas, entregamos o Jardim Burle Marx, incluído no complexo da Torre de TV, também gerida pelo BRB. A obra era aguardada havia 48 anos. No crédito, nossa atuação também foi expressiva. Consolidamos a liderança no financiamento imobiliário no DF e alcançamos melhores posições no segmento no país. Também nos firmamos como o banco do agronegócio. Melhoramos produtos e serviços, lançamos o nosso Super App, firmamos novas parcerias e seguimos como banco que tem em seu DNA apoio ao esporte e à cultura. Trouxemos para Brasília grandes eventos, que movimentaram a economia e o turismo, gerando emprego e renda, e levamos o nome de Brasília para todo o Brasil. As perspectivas para 2024 são ainda melhores. Nosso compromisso é seguir avançando e consolidando a imagem do BRB, que nasceu em Brasília e conquistou o Brasil, ressaltando que todos os resultados do Banco são devolvidos para a capital federal e para a população. Que seja um ano de novas conquistas.” *Paulo Henrique Costa, presidente do BRB
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Venda de veículos aumenta 28% com ações do GDF
A venda de veículos seminovos e usados cresceu 28% nos primeiros seis meses de 2023 em comparação com o mesmo período do ano passado. Uma das explicações para o sucesso nas vendas é o Decreto nº 44.168/2023, que desobriga a quitação do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) do ano corrente para transferência da titularidade do automóvel. Assinada em janeiro, a medida foi bem-recebida pelo setor, com boa resposta da população. Só este ano, já foram vendidos 168 mil carros – reflexo do incentivo criado pelo governo | Foto: Agência Brasil [Olho texto=”“Essa medida veio para facilitar a negociação entre o vendedor e o adquirente do veículo” ” assinatura=”Sebastião Melchior, subsecretário da Receita do DF ” esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com a Associação das Empresas Revendedoras de Veículos do DF (Agenciauto-DF), já foram comercializados, só este ano, cerca de 168 mil veículos, contra cerca de 131 mil no primeiro semestre de 2022. Isso representa um aumento de 28%, o que é comemorado pela categoria. “O efeito tem sido muito bom. O GDF está de parabéns, atendeu a demanda e está ao lado do empresário”, avalia o presidente da Agenciauto, José Rodrigues Neto. “O resultado está aí. Antes do decreto, o cliente tinha que antecipar o IPVA do carro para efetuar a transferência e isso impactava o setor com outras obrigações da população, a exemplo do IPTU e do material escolar no início do ano. Pesava na hora de o consumidor trocar de carro.” Geração de empregos Somente na Cidade do Automóvel, no SIA, há 680 lojas que geram 15 mil empregos, o que apresenta uma dimensão de como essa medida econômica beneficiou o setor e, na outra ponta, a população. “Essa medida veio para facilitar a negociação entre o vendedor e o adquirente do veículo, sendo que o imposto a vencer, se acordado entre as partes, fica sob a responsabilidade de quem adquirir o veículo, não obstante permaneça a solidariedade entre vendedor e comprador”, pontua o subsecretário da Receita do DF, Sebastião Melchior. Antes da publicação do decreto, quando uma pessoa vendia um veículo, era obrigatório quitar o débito do IPVA do ano corrente e dos anos anteriores. Agora, no ato da venda, não é mais necessária a cobrança imediata do IPVA que está a vencer no ano corrente – apenas a dos impostos anteriores. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Além disso, o decreto definiu que as parcelas a vencer do IPVA do ano corrente não impedem a transferência de propriedade do veículo, independentemente do adquirente estar localizado no DF ou em outro estado. Já o débito relativo às parcelas a vencer continua gravado no CPF ou CNPJ do proprietário anterior, permanecendo a solidariedade entre vendedor e comprador. Por fim, os débitos de anos anteriores precisam ser quitados, inclusive se estiverem parcelados, conforme está previsto no Código de Trânsito Brasileiro (CTB). Apoio ao setor Nos últimos anos, o GDF tem trabalhado para aquecer o mercado de venda de automóveis. O IPVA já passou por redução: a Lei nº 6.445/2019 diminuiu o imposto em meio 0,5 ponto percentual, voltando aos patamares de 2010. Assim, a alíquota dos automóveis passou de 3,5% para 3%, e a das motocicletas, de 2,5% para 2%. Outra medida foi a ampliação dos valores de veículos isentos para pessoas com deficiência. Anteriormente, a lei previa a isenção do imposto para automóveis no valor de até R$ 70 mil. Agora, a isenção vale para veículos avaliados em até R$ 140 mil. A mudança foi estabelecida pela Lei nº 7.041/2021. O GDF também promoveu, por meio do programa Pró-Economia I, lançado em 2021, a postergação do pagamento de IPVA até 2022, e isentou as autoescolas da quitação dessa taxa.
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BRB Seguros avança em participação e garante crescimento sustentável
Fruto de parceria entre o BRB e a Wiz, a nova BRB Seguros completou recentemente um ano de vida apresentando resultados expressivos. Com operação iniciada em janeiro de 2022, a frente de seguridade do BRB alcançou um prêmio total de R$ 743,3 milhões no ano passado. O avanço no DF em termos de market share (indicador de mercado que representa a quota de participação de uma empresa) também foi representativo. Banco cresceu no segmento de seguros residenciais e prestamistas | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Aliadas às constantes evoluções na experiência do cliente, as melhorias viabilizaram participação de 37,9% no seguro prestamista e de 51,8% no seguro residencial no DF, em dezembro de 2022. Segundo dados da Superintendência de Seguros Privados (Susep), no mesmo período do ano anterior, o crescimento foi de respectivamente, 3 e 18,5 pontos percentuais. E 2023 começou bem. Comparado ao início do ano passado, janeiro já trouxe recordes nos principais produtos comercializados. O crescimento do prestamista foi de 70%, totalizando negócios da ordem de R$ 19,4 milhões em prêmios líquidos. [Olho texto=” “Nosso objetivo é crescer ainda mais em 2023, ampliando a base de clientes e gerando negócios a partir do investimento em tecnologia e em oferta de produtos” ” assinatura=”Paulo Henrique Costa, presidente do BRB” esquerda_direita_centro=”direita”] Consórcio e residencial registraram, respectivamente, 127% e 163%, de aumento em janeiro deste ano, comparado com 2022. O volume de negócios gerado em relação aos produtos do consórcio passou de R$ 6,1 milhões para R$ 16 milhões. O seguro residencial, por sua vez, movimentou R$ 3,8 milhões em prêmios emitidos. As renovações relacionadas à proteção de residência superaram 60%. “A partir do desenvolvimento contínuo do portfólio de produtos de seguros, buscando comodidade e as melhores assistências para os clientes, bem como novas jornadas de contratação dos produtos e uma rede de consultores especializados, a BRB Seguros foi capaz de ampliar os resultados”, resume o presidente do banco, Paulo Henrique Costa. A BRB Seguros avançou quase 32% na emissão de prêmios, em dezembro de 2022, em comparação ao mesmo período de 2021, enquanto a média do DF foi de 13,1%. Ainda segundo a Susep, no mercado nacional, o índice foi de apenas 7%. Crescimento constante Dados da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcio (Abac) informam que, nos consórcios de veículos, o mercado cresceu 9,7%. Já a BRB Seguros avançou em 11% no total das cotas vendidas. Nos créditos comercializados, o crescimento da BRB Seguros foi ainda maior: 33%, em um mercado que obteve 12% desse índice. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O presidente do BRB acredita que os números alcançados são resultado da assertividade na escolha de trazer para o negócio um parceiro com expertise no mercado securitário. “Nosso objetivo é crescer ainda mais em 2023, ampliando a base de clientes e gerando negócios a partir do investimento em tecnologia e em oferta de produtos de forma omnichannel [concentração de todos os canais utilizados por uma empresa, integrando compradores, lojas físicas e virtuais]”, afirma Paulo Henrique Costa. *Com informações do BRB
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Carnaval da Paz movimenta a economia no DF
Para incentivar a retomada do Carnaval em Brasília, o Governo do Distrito Federal (GDF) investiu cerca de R$ 12 milhões na realização do evento. A expectativa é que sejam gerados mais de 16 mil empregos. Segundo a Pesquisa Sobre a Expectativa da População e do Comércio Varejista do Distrito Federal, encomendada pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Distrito Federal (Fecomércio-DF), os segmentos aguardam um crescimento de 23% no consumo de produtos e serviços que englobam hospedagens, viagens, eventos, bares, restaurantes, vestuário e ambulantes. “O movimento está intenso de foliões e a economia criativa bombando, isso que é importante”, destaca o secretário de Cultura e Economia Criativa, Bartolomeu Rodrigues.
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Em meio a crescimento da economia da capital, Codese-DF empossa diretoria
Foi empossada na noite desta quinta-feira (16), no auditório do Centro Empresarial CNC, a nova diretoria do Conselho de Desenvolvimento Econômico, Sustentável e Estratégico do Distrito Federal (Codese-DF). A entidade, que passa a ter o governador Ibaneis Rocha como presidente de honra, é responsável por debater propostas e apresentar diretrizes ao Governo do DF voltadas ao crescimento econômico e social de Brasília e municípios vizinhos. O Codese-DF participa ativamente do planejamento econômico e sustentável do Distrito Federal e Entorno, elaborando propostas de desenvolvimentos econômico e social a curto, médio e longo prazos.| Fotos: Renato Alves/Agência Brasília A nova formação do conselho assume em meio ao crescimento de 7,5% da atividade econômica no DF, registrado no segundo trimestre de 2021. O aumento é mensurado pelo Índice de Desempenho Econômico do DF (Idecon-DF) e foi o maior registrado na série histórica do indicador. A indústria e os serviços foram os setores que mais contribuíram para esse resultado. [Olho texto=”“Temos muito ainda a fazer e espero, junto com os companheiros do Codese-DF e empresários, retomar o crescimento, gerando emprego e renda para a população”” assinatura=”Governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para o governador Ibaneis Rocha, o Codese presta um grande serviço aos gestores do DF ao dar linhas e diretrizes para o crescimento econômico e social. Ele afirma que desde o início da gestão, em 2019, tem procurado se pautar pelas orientações do conselho. “Temos muito ainda a fazer e espero, junto com os companheiros do Codese-DF e empresários, retomar o crescimento, gerando emprego e renda para a população, que é o que importa.” Planejamento De caráter consultivo e deliberativo, o Codese-DF foi criado em 2017, por iniciativa da sociedade civil organizada. Tem o objetivo de participar ativamente do planejamento econômico e sustentável do Distrito Federal e Entorno, elaborando propostas de desenvolvimentos econômico e social a curto, médio e longo prazos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Essa representação da sociedade civil é formada por técnicos e acadêmicos voluntários que discutem ações de promoção de melhorias da qualidade de vida da população. “Todas as propostas são entregues ao governo para que possam ser transformadas em políticas públicas de bem-estar do cidadão”, explica o novo presidente da entidade Leonardo de Oliveira Ávila. A entidade prepara ainda para o primeiro semestre de 2022 um plano de metas do Distrito Federal para 2040 que será apresentado aos candidatos ao governo distrital no ano que vem.
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Lucro líquido do BRB chega a R$ 242 milhões no 1º semestre
O Banco de Brasília (BRB) alcançou lucro líquido de R$ 242 milhões no primeiro semestre de 2021, crescimento de 20,9% na comparação com o mesmo período de 2020. No segundo trimestre de 2021, o lucro registrado foi de R$ 124, 5 milhões, aumento de 34,7% em relação ao segundo trimestre do ano passado. O resultado expressa a estratégia de expansão dos negócios do BRB com a ampliação da oferta de produtos e diversificação da base de clientes. Como reflexo, observou-se no período a ampliação da margem financeira e aumento das receitas de prestação de serviços. [Olho texto=”“Além disso, tivemos importantes entregas previstas no planejamento estratégico. Concluímos a parceria com a Wiz Soluções, com a qual estamos construindo um novo modelo de bancassurance, e com a Genial Investimentos para negócios de gestão e administração de recursos de terceiros. As parcerias possibilitarão ao BRB a diversificação das fontes de receita com a oferta de novos produtos”” assinatura=”Paulo Henrique Costa, presidente do BRB” esquerda_direita_centro=”direita”] Para o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa, o banco conseguiu cumprir todas as metas de negócios estabelecidas, apesar de um contexto adverso, ainda decorrente da segunda onda da pandemia da covid-19. “O BRB cresceu em todas as linhas de negócio, atuando não só como banco tradicional, mas também como banco digital e como banco público, focado na execução dos programas sociais e na prestação de serviços para a população do Distrito Federal”, disse. “Além disso, tivemos importantes entregas previstas no planejamento estratégico. Concluímos a parceria com a Wiz Soluções, com a qual estamos construindo um novo modelo de bancassurance, e com a Genial Investimentos para negócios de gestão e administração de recursos de terceiros. As parcerias possibilitarão ao BRB a diversificação das fontes de receita com a oferta de novos produtos”, afirmou o presidente do BRB. Paulo Henrique Costa também ressaltou o desempenho do banco digital Nação BRB FLA, em parceria com o Flamengo, e que superou mais de 1,6 milhão de clientes em pouco mais de um ano desde o lançamento, em julho de 2020. Atualmente, com o banco digital, o BRB alcançou 39 países, todos os continentes e 4.778 municípios brasileiros. A carteira de crédito ampla chegou a R$ 18,7 bilhões, no segundo trimestre, o que representa aumento de 40,4% na comparação do segundo trimestre de 2020. Em relação ao primeiro trimestre, 8,6% de crescimento. O principal destaque foi o financiamento imobiliário, cujo saldo alcançou cerca de R$ 3,5 bilhões, crescimento de 138,4% em 12 meses. Na comparação com o trimestre anterior, o crescimento foi de 19,7%. Esse desempenho garantiu ao BRB a liderança no segmento no Distrito Federal e a sexta posição geral no País. Também merece destaque o crédito rural, cuja carteira ampla cresceu 50,9% no segundo trimestre frente ao segundo trimestre de 2020, atingido saldo de R$ 452 milhões. Principal carteira de crédito, o consignado, cresceu 25% no segundo trimestre de 2021 na comparação com o segundo trimestre do ano passado, refletindo o foco do banco nas operações de menor risco. No trimestre, a capacidade de contratação de crédito registrou crescimento de 21%, alcançando R$ 2,8 bilhões na comparação com o segundo trimestre de 2020. No acumulado do ano, a contratação de crédito atingiu R$ 5,2 bilhões. Como forma de estímulo à economia durante a pandemia da covid-19, o BRB concedeu créditos em condições especiais num total de R$ 8,2 bilhões | Fotos: Arquivo Agência Brasília BRB + Digital O primeiro semestre de 2021 do BRB também foi marcado pela expansão do atendimento digital, sobretudo por meio do Nação BRB FLA, atualmente com mais de 1,6 milhão de clientes, presença em 4.778 municípios brasileiros, 39 países e em todos os continentes. O Nação BRB FLA oferece aos seus clientes um portfólio completo. Entre os produtos e serviços destinados aos correntistas, estão seis diferentes tipos de cartões de crédito, seguros e uma plataforma de investimento exclusiva, fruto de parceria com a Genial, que disponibiliza mais de 280 opções diferentes de investimento, além de Home Broker para operar diretamente no mercado de ações. Outro diferencial para os clientes é o marketplace exclusivo +Mengão (maismengao.com.br), para resgate e troca de pontos adquiridos por produtos e serviços. Como um todo, as transações digitais subiram consideravelmente. No caso do app mobile, foi registrado aumento de 58,8% nas operações por esse meio. O BRB também investiu na melhoria da experiência do cliente e disponibilizou a nova versão do app com um look & feel mais intuitivo e funcional. ESG Como banco público, o BRB tem reforçado seu papel de protagonista do desenvolvimento econômico, social e humano. Por meio da operacionalização de programas socais e pagamento de benefícios do Governo do Distrito Federal, atendeu 332 mil famílias, o que representa cerca de 1,3 milhão de brasilienses, equivalente a mais de um terço da população total do DF. Por conta da pandemia da covid-19, o BRB também atuou no estímulo à economia com condições especiais de acesso ao crédito por meio de dois programas: Supera-DF (2020) e Acredita-DF (2021). Juntos, movimentaram R$ 8,2 bilhões, atendendo a 156 mil clientes. No primeiro semestre deste ano, o Acredita-DF, lançado em março, movimentou R$ 3,2 bilhões e atendeu 104 mil clientes pessoas físicas e quase 3 mil empresas. Por meio de seu instituto, entidade sem fins lucrativos, o BRB participou dos esforços da sociedade civil para a construção da ampliação de 100 leitos do Hospital Regional de Samambaia. Inadimplência Com a marca digital BRB FLA, em parceria com o Flamengo, o banco alcançou mais de 1,6 milhão de clientes, está presente em 4.778 municípios, 39 país e em todos os continentes A inadimplência encerrou o primeiro semestre de 2021 em 1,48% com queda de 0,1 p.p. em relação a junho de 2020 e estável em relação a março deste ano, e permanece abaixo da média de mercado, de 2,9%. Destaque-se que os créditos com atraso, entre 15 a 90 dias, apresentaram uma queda de 0,7 p.p, atingindo 1,8% no maismengao.com.br de 2021 frente a 2,5% no maismengao.com.br de 2020. A tendência de queda nos atrasos do BRB difere da alta observada no período, registada pelo mercado no segundo trimestre, que foi de 3%. Os ratings de menor risco, AA-C, aumentaram a sua participação na carteira para 96% em junho, ante a 95% em junho de 2020. Isso reflete a maior participação das operações de baixo risco na composição da carteira de crédito, notadamente consignado e crédito imobiliário, que juntos têm 67%. As receitas com prestação de serviços e tarifas alcançaram R$ 156 milhões no maismengao.com.br de 2021, com crescimento de 15,3% em 12 meses. Merecem destaque também as receitas com corretagem de seguros, que caíram em 1,6% no semestre, atingindo R$ 114,1 milhões, e as receitas oriundas de cartões de crédito, que tiveram bom desempenho, totalizando R$ 35 milhões, aumento de 42,6%. Captação O saldo de captação junto aos clientes atingiu R$ 19,4 bilhões no semestre, praticamente em linha na comparação com o trimestre anterior, e crescimento de 42,5% em 12 meses. Destaque para a captação de poupança que, em 12 meses, apresentou aumento de 17%, atingindo saldo de R$ 2,6 bilhões. Margem financeira O aumento da base de clientes e volume de negócios possibilitaram um incremento de 12,5% da margem financeira, no comparativo de 12 meses, e atingindo o montante de R$ 632 milhões. No semestre, a margem financeira atingiu R$ 1,2 bilhão, crescimento de 13,8% em relação ao mesmo período do ano anterior. As provisões para créditos de liquidação duvidosa alcançaram no semestre R$ 141 milhões, crescimento de 41,9% na comparação com o mesmo período de 2020. Com isso, o resultado bruto de intermediação financeira atingiu R$ 1,1 bilhão, que reflete um crescimento de 11% comparativo semestral. RPS As receitas de prestação de serviços e tarifas atingiram um total de R$ 155,6 milhões, crescimento de 21% em relação ao trimestre anterior e 15,3% no comparativo de 12 meses. Destaque para corretagem de seguros e cartões de crédito, que respectivamente cresceram 20,5% e 55,4% em 12 meses. Futuro O BRB concluiu seu processo de reorganização societária com a Associação de Empregados do Banco de Brasília (AEBRB) e selecionou assessores financeiros e jurídicos para a estruturação de sua operação de emissão de ações no mercado (Follow-on). O objetivo é a melhoria da estrutura de capital como sustentação da estratégia de expansão dos negócios [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Basileia O BRB encerrou o semestre com índice de Basileia de 14,7%, dos quais 13,4% no capital nível I e 1,3% no capital nível II, acima do nível regulatório de 9,6%. Em junho de 2021, o BRB possuía mais de 1,8 milhão de clientes, crescimento de 175% em 12 meses. Os clientes pessoa física representam um total de 1.834 mil, aumento de 183% em 12 meses e 93,5% no trimestre. Os clientes pessoa jurídica totalizaram 34 mil e avançaram 11,3% em 12 meses e 6,2% no trimestre. O BRB conta com 139 agências, sendo 128 distribuídas em todas as regiões do Distrito Federal e entorno, e outras 11 nos estados de Minas Gerais, Goiás, Rio de Janeiro, São Paulo, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Ao número de agências, somam-se 157 correspondentes bancários (BRB Conveniência) e 608 ATM próprios, complementados por mais de 23 mil ATM da Rede 24 horas, garantindo ao BRB cobertura de atendimento em todo território nacional. O relatório completo você encontra aqui. *Com informações do BRB
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Comércio cresce e volta a contratar no Distrito Federal
As vendas no comércio vêm crescendo nos últimos dois meses trazendo, enfim, novo fôlego para o setor varejista. Segundo pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Distrito Federal registrou em maio uma alta de 3,1% no volume de vendas, se comparado a abril. O setor de tecidos, vestuário e calçados, que triplicou as vendas, é o retrato da retomada das vendas no setor varejista | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília [Olho texto=”“Temos uma circulação maior de pessoas, o que aumenta as vendas. Isso é explicado pela queda nos números de infecção pelo coronavírus, a vacina chegando, os leitos disponibilizados. O comércio vive uma retomada ”” assinatura=”José Aparecido Freire, presidente da Fecomércio-DF” esquerda_direita_centro=”direita”] Quanto ao varejo ampliado – que inclui as atividades de material de construção e de veículos -, os números foram ainda melhores: acréscimo de 6,9% no mês de maio. A alta em maio é a segunda no ano de 2021. Anteriormente, em abril, ela já havia sido de 19,2% na capital federal. A flexibilização do horário de funcionamento do comércio de rua e dos shoppings foi importante para o resultado, na avaliação da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Distrito Federal (Fecomércio-DF). Mas um fator de peso, segundo o presidente da entidade, José Aparecido Freire, é a maior segurança que as pessoas possuem hoje ao sair de casa. “Temos uma circulação maior de pessoas no comércio, o que aumenta as vendas”, aponta Freire. “Isso é explicado pela queda nos números de infecção pelo coronavírus, a vacina chegando a várias faixas etárias, os leitos disponibilizados pelo governo. O comércio vive uma retomada”, analisa. Entre as atividades em ascensão está o setor de tecidos, vestuário e calçados, que triplicou suas vendas. O setor moveleiro, eletrodomésticos e o de livros, jornais, revistas e papelaria também teve leve crescimento. [Olho texto=”A construção civil cresceu 53%, o comércio 13,7% e o setor de serviços 4%, comparados ao mesmo período do ano passado”” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A geração de empregos na capital federal também vive um bom momento. De acordo com a Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED/DF), realizada mensalmente pela Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan), o crescimento dos postos de trabalho foi notório se comparado com o primeiro semestre de 2020. Já nos últimos três meses, esse dado tem se mantido estável. “Houve um aumento do número de ocupações em praticamente todos os segmentos, se comparado com o ano passado. A construção civil cresceu 53%, o comércio 13,7% e o setor de serviços 4%”, revela o presidente da Codeplan, Jean Lima. “As atividades estão voltando bem e naturalmente surgem novos postos de trabalho”, complementa. Setores vão ‘renascendo’ [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] As oportunidades, disponibilizadas pela Secretaria de Trabalho diariamente, mostram isso. Na semana passada, mais de 500 postos foram oferecidos pelas 14 agências do trabalhador do DF. O maior número dos últimos seis meses, segundo o secretário-executivo da pasta, Ivan Alves dos Santos. “Observamos comércios que não estavam aquecidos economicamente voltando a contratar. Na construção civil, por exemplo, nunca se contratou tanto. Açougueiro também é uma função muito procurada no momento”, conclui o gestor. As vagas são divulgadas pelo portal da Secretaria (www.trabalho.df.gov.br) ou no aplicativo de celular ‘Sine Fácil’.
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Empregados do BRB são homenageados na Câmara Legislativa
Durante a solenidade, foram anunciados resultados que valorizam a atuação do BRB como fomentador do desenvolvimento econômico| Foto: Vinícius de Melo/Agência Brasília Os empregados do Banco de Brasília (BRB) foram o destaque da sessão solene que comemorou os 53 anos da instituição financeira, na noite de quarta-feira (4), no plenário da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF). Presidida pelo deputado distrital Rodrigo Delmasso, a cerimônia também foi palco para as homenagens do BRB aos funcionários do conglomerado que contribuíram com projetos importantes para o resultado positivo do banco no primeiro semestre deste ano. Além de diretores, superintendentes, conselheiros, gerentes e empregados do BRB, participaram do evento os secretários André Clemente (Economia); Everardo Gueiros (Projetos Especiais); Vanessa Mendonça (Turismo) e Léo Bijos (Juventude). Também estiveram presentes o presidente do Instituto de Previdência dos Servidores do Distrito Federal (Iprev/DF), Ney Ferraz Júnior; a presidente da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater/DF), Denise Fonseca, e o presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon/DF), Dionyzio Klavdianos. Instituição sólida “Parabenizo o presidente [do banco] Paulo Henrique Costa e os empregados, que hoje recebem esta merecida moção em reconhecimento [ao fato de o BRB] ser o banco de fomento e de desenvolvimento social e humano da nossa capital”, ressaltou o vice-governador Paco Britto, que, no evento, representava o governador Ibaneis Rocha. “Temos feito a nossa parte para superar o desemprego no DF”, declarou Paulo Henrique Costa. “Nosso compromisso é construir uma instituição forte e protagonista, mas isso é só o começo”. A meta, destacou, é estender a abrangência do banco para além dos limites do DF. “Posso afirmar que as pessoas estão recuperando a autoestima e a vontade de ficar e crescer [no banco]”, disse o deputado Rodrigo Delmasso. “Nesta gestão, valoriza-se o empregado”. O distrital ressaltou o empenho da atual diretoria do BRB em desenvolver estratégias de mercado para ampliar a atuação do banco. Ações de destaque Com uma sólida história na capital federal e uma carteira diversificada de negócios, o BRB abriga quase três mil empregados ativos, mais de 120 pontos de atendimento, cerca de 140 correspondentes bancários e milhares de clientes. Segundo Paulo Henrique Costa, o BRB, somente no primeiro semestre deste ano, injetou R$ 2 bilhões em créditos. O programa Feira Legal abriu diversas linhas de crédito para os feirantes, com o objetivo de gerar emprego e renda. Ainda nesse primeiro semestre, o banco abriu a renegociação das dívidas com quase seis mil servidores que, até então, estavam enquadrados no mercado como “superendividados”. Também figura como trabalho de grande projeção do BRB uma parceria que, estabelecida com a Companhia Imobiliária de Brasília (Terracap), vai possibilitar a construção de dois novos setores habitacionais, a expansão do Guará e do Noroeste e o reforço na infraestrutura de Vicente Pires. Outras melhorias registradas em ações do banco são obras de drenagem e pavimentação, aprimoramento de redes de água e esgoto e de iluminação pública. O BRB também apoia projetos nas áreas de esporte, cultura, educação, arte e empreendedorismo no DF.
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Distrito Federal registra redução na taxa de desemprego
A taxa de desemprego do Distrito Federal diminuiu de 19,9% para 19,4%, entre os meses de abril e maio de 2019. Isso quer dizer que, em maio deste ano, foram criados 16 mil postos de trabalho no DF. Assim, o contingente de ocupados cresceu 1,2% e foi estimado em 1,375 milhão de trabalhadores. Os dados são da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED), divulgada na manhã desta terça-feira (25). O estudo, elaborado pela Secretaria de Trabalho (Setrab) em parceria com a Companhia de Planejamento (Codeplan) e o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), mostra que o número de desempregados deste mês foi estimado em 331 mil pessoas – 6 mil a menos que no mês anterior. Esse resultado é a diferença entre os postos de trabalho criados e o crescimento da População Economicamente Ativa (PEA). Ou seja, apesar dos novos 16 mil postos de trabalho, 10 mil pessoas entraram no mercado e a quantidade de desempregados é de apenas 6 mil pessoas a menos. Em relação a maio de 2018, no entanto, o número de desempregados aumentou em 11 mil, resultado da expansão do nível de ocupação (mais 49 mil ocupados) em número inferior ao crescimento da PEA (mais 60 mil pessoas). Os dados ainda são vistos com cautela, mas começam a mostrar uma recuperação na geração de emprego no DF. “Ainda temos muito o que fazer, não podemos soltar fogos, mas os indicativos recentes mostram uma dinâmica favorável no mercado de trabalho da capital”, afirmou a coordenadora da PED, Adalgiza Lara Amaral. “Mesmo diante de um cenário econômico que ainda não reagiu, antes das reformas acontecerem, o Distrito Federal tem demonstrado um cenário mais favorável”, ressaltou. De acordo com o presidente da Codeplan, Jean Lima, a expectativa para os próximos meses é positiva. “A gente só tem que observar a questão da sazonalidade. Essa queda do desemprego costuma acontecer no segundo trimestre. A gente está vendo uma queda na projeção do PIB, temos que observar esses indicadores nacionais. Esses indicadores são fundamentais para o empresariado voltar a investir”, explicou. “Esperamos que termine o ano como começou, com uma taxa de desemprego em torno de 18%”, disse. Carteira assinada O grande responsável pela redução do desemprego em maio é o setor de Serviços, que cresceu 1,7% e contratou 17 mil pessoas. O bom resultado também se repetiu na Construção Civil, que empregou duas mil pessoas. A secretária-adjunta de Trabalho, Thereza de Lamare, ressaltou que é o segundo mês consecutivo onde há um aumento do total de ocupados no setor de Serviços e da Construção Civil. Para ela, esse resultado é importante para a economia do DF. “É um termômetro do mercado de trabalho. A Construção Civil é indutor de um conjunto de outras profissões que crescem junto com ela”, afirmou. O mercado de trabalho brasiliense também gerou, em maio, 19 mil postos de trabalho com carteira assinada. Enquanto aumentou em apenas 6 mil o número de trabalhadores do setor privado sem carteira assinada e autônomos. É o melhor resultado da série histórica dos últimos oito anos. Nos últimos 12 meses, a quantidade de trabalhadores formais cresceu 8,3% enquanto a quantidade de autônomos sofreu variação de 6,8% e a de assalariados sem carteira foi de apenas 1,9%. Para Adalgiza, a superação de postos com carteira criados em relação ao crescimento da informalidade é um indicativo importante. “Claro que a informalidade ainda representa um percentual grande no total de ocupados, ainda temos mais de200 mil pessoas trabalham como autônomos. Mas esses dados já começam a ser favoráveis. O trabalhador precisa dessa proteção social”, disse. A queda na taxa de desemprego foi ainda maior nas regiões de baixa renda. No grupo composto por cidades como Fercal, Itapoã, Paranoá, Recanto das Emas, SCIA – Estrutural e Varjão, a taxa de desemprego diminuiu de 25,8% para 24%. Nessas cidades, vivem 307 mil pessoas que têm com renda média domiciliar de R$ 2.463. É a menor taxa para meses de maio desde 2017, quando esse dado começou a ser pesquisado na PED. O presidente da Codeplan explica a importância desse indicativo. “Ele aponta que, mesmo em uma recuperação ainda lenta, conseguimos inserir esses grupos mais vulneráveis no mercado de trabalho e não aumentar ainda mais as desigualdades sociais”. Jean Lima ressaltou que, para as pastas que tratam diretamente da questão da geração de emprego e renda, é muito importante ter esse monitoramento mensal para o planejamento de suas ações. “Queremos dar subsídios para o governo já que a geração de emprego é prioridade do governador Ibaneis Rocha.”
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Venda de cartões BRB cresce 94% em maio
A comercialização de cartões do BRB cresceu 94% em maio, comparada ao mesmo período do ano passado. É o que mostra balanço realizado pelo banco. As ativações também tiveram incremento robusto: aumentaram em 59% em relação a maio de 2018. O BRB também registrou crescimento de 4% da base de cartões ativos no mês passado. O presidente Paulo Henrique Costa diz que o avanço dos negócios do BRB está acontecendo em todos os produtos da instituição. “A ampliação do relacionamento com os clientes é uma prioridade do banco. O objetivo é oferecer um portfólio completo, de forma que o BRB seja o primeiro banco de todos os clientes”, avalia. Em relação aos cartões do BRB, o presidente destacou que eles apresentam uma série de diferenciais e estão adequados à realidade e às necessidades dos clientes de Brasília. As novas parcerias do programa de relacionamento com clientes são um dos diferenciais do produto. Titulares dos cartões BRB têm, por exemplo, descontos em diversos estabelecimentos para pagamentos com o cartão de crédito da instituição. A partir de julho, o programa “Curtaí” passa a oferecer condições especiais em rede de postos de combustível, além de ações para o Dia dos Pais, para a Black Friday e para o Natal em shoppings da cidade.
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Distrito Federal tem deflação de 0,05% em maio
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) registrou deflação de 0,05% em maio no Distrito Federal, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgados nesta sexta-feira (7). Foi a menor inflação mensal, junto com a do Rio de Janeiro, entre as 16 regiões pesquisadas pelo IBGE – e em sentido oposto ao da inflação brasileira, que foi de 0,13%. Segundo análise realizada pela Codeplan, a redução do preço das passagens aéreas, que teve uma variação negativa de 12,74%, exerceu grande impacto índice. “Como ela (a passagem) tem peso grande na cesta de consumo, ela basicamente carregou o resultado da inflação em maio”, explica a gerente de Contas e Estudos Setoriais da Codeplan, Clarissa Jahns Schlabitz. No grupo transportes, houve também queda no preço dos automóveis novos (-1,07%) e dos serviços de conserto de automóvel (-0,84). Entre os alimentos e bebidas, vale destacar as quedas do feijão carioca, -13,86%, tomate, -9,24%; e mamão, -19,92%. Parte deste resultado está relacionada à sazonalidade de alguns alimentos e à redução das chuvas.
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