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Educação financeira ganha destaque na segunda edição do workshop Futuro em Conta

A Secretaria da Juventude do Distrito Federal (Sejuve-DF) realizou, nessa quarta-feira (19), a segunda edição do Futuro em Conta, um workshop de educação financeira voltado para jovens de 15 a 18 anos da rede pública de ensino. O encontro reuniu mais de 500 participantes no Hotel Royal Tulip Brasília Alvorada e foi conduzido pelo secretário da Juventude, André Kubitschek, que ressaltou a importância da formação financeira e do empreendedorismo para os jovens brasilienses. “O Futuro em Conta une três pilares de suma importância: finanças, empreendedorismo e propósito. Todo mundo pode começar, independentemente de quanto tem hoje. Aproveitem a oportunidade deste workshop para adquirir conhecimento e desenvoltura financeira com os melhores profissionais do ramo”, recomendou André Kubitschek. Segunda edição do Futuro em Conta recebeu mais de 500 estudantes da rede pública do DF interessados em aprender sobre educação financeira e empreendedorismo | Foto: Divulgação/Sejuve-DF O treinamento contou com a presença da vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão, que enfatizou a relevância de iniciativas que promovem autonomia e preparação para o futuro da juventude brasiliense. Ela relembrou sua trajetória na escola pública para inspirar os jovens e incentivou o empreendedorismo digital, destacando áreas como comunicação e videomaker, que oferecem excelentes oportunidades e remuneração. Por fim, destacou que acreditar em si mesmo, estudar sempre e manter a fé são pilares fundamentais do sucesso, concluindo com o conselho bíblico de honrar pai e mãe como caminho para a prosperidade. [LEIA_TAMBEM]Lançado em outubro pela Sejuve-DF, o Futuro em Conta tem como objetivo fortalecer as competências financeiras dos jovens do Distrito Federal, oferecendo conteúdos práticos sobre planejamento financeiro, consumo consciente, orçamento pessoal, poupança, empreendedorismo e definição de metas econômicas. Na primeira edição, realizada em 24 de outubro, 200 jovens participaram do curso e receberam certificados emitidos pela Voga Investimentos. A certificação será replicada para os mais de 500 participantes presentes na quarta-feira. A próxima edição da iniciativa deve ampliar ainda mais o alcance, reunindo cerca de 1.000 jovens. *Com informações da Secretaria da Juventude (Sejuve-DF)

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Workshop de educação financeira mobiliza 200 jovens 

A Secretaria da Juventude (Sejuve) lançou, nesta sexta-feira (24), o Projeto Futuro em Conta, um workshop de educação financeira para jovens que reuniu 200 adolescentes em situação de vulnerabilidade social, vindos de escolas públicas, abrigos e programas de acolhimento. Todos os participantes receberam certificado.  Durante o workshop, o secretário da Juventude, André Kubitschek, declarou: “Nosso compromisso é oferecer ferramentas para que esses jovens possam sonhar, planejar e conquistar com responsabilidade” | Foto: Divulgação/Sejuve O encontro foi marcado por momentos de envolvimento e aprendizado, com os participantes demonstrando entusiasmo, curiosidade e disposição para absorver cada conteúdo apresentado. A atividade teve como objetivo estimular o protagonismo juvenil, por meio do conhecimento sobre planejamento financeiro, uso consciente do dinheiro e autonomia pessoal. [LEIA_TAMBEM]A iniciativa contou com o apoio técnico e pedagógico da Voga Investimentos, que disponibilizou sua equipe e material didático. Com uma metodologia acessível, a equipe conduziu o workshop de forma leve e prática, aproximando conceitos de economia e finanças da realidade dos jovens. A cada dinâmica, foi possível observar o interesse crescente dos participantes, que aproveitaram a oportunidade para fazer perguntas, compartilhar experiências e refletir sobre o futuro. “Investir em educação financeira é investir na liberdade e no futuro da juventude”, afirmou o secretário da Juventude, André Kubitschek. “Nosso compromisso é oferecer ferramentas para que esses jovens possam sonhar, planejar e conquistar com responsabilidade. A Sejuve acredita que conhecimento transforma realidades.”   *Com informações da Secretaria da Juventude

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Projeto ensina na prática sobre uso consciente do dinheiro para estudantes da rede pública do DF

Uma fila de crianças ansiosas para usar os créditos obtidos pelas boas notas tiradas durante o bimestre encheu o pátio do Centro de Ensino Fundamental 03 de Planaltina (CEF 03) nesta terça-feira (15). Era o Dia da Vendinha, parte do projeto Caminho da Riqueza, que desenvolve uma dinâmica própria de pontuação e administração de recursos. A proposta, incentivada pela Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF), se destaca como um importante passo para formar adultos financeiramente conscientes ao ensinar crianças e adolescentes a lidar com o próprio dinheiro em tempos de altos índices de endividamento, por meio da educação financeira nas escolas públicas. No projeto Caminho da Riqueza, a maioria das disciplinas no CEF 03 de Planaltina vale um XEF, uma moeda própria. As notas dos boletins são colocadas em uma planilha e somadas, gerando créditos de acordo com o desempenho para a troca por produtos como chicletes e balinhas | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília O objetivo não é apenas ensinar os estudantes a fazer contas, mas a desenvolver uma mentalidade financeira saudável desde cedo. Para tornar o aprendizado ainda mais atrativo, a iniciativa conta com um sistema de moeda própria, chamada XEF. O valor é calculado de acordo com o desempenho do aluno em notas de cada disciplina do boletim bimestral e pode ser utilizado para comprar produtos dentro do CEF 03. O idealizador e professor responsável pelo projeto, Raphael Fernandes, destaca que as aulas de educação financeira vão além de guardar dinheiro ou pensar em investimentos. “O objetivo principal é mostrar como eles podem gerir a vida financeira, guardar dinheiro para conseguir coisas no futuro, entender sobre inflação, investimento e tudo mais. Introduzimos eles nesse universo para que, quando eles forem adultos e conseguirem de fato gerir o próprio dinheiro, eles lembrem desses conceitos e comecem a aplicar”, ressalta. “Às vezes eu coloco algo que eles não conseguem comprar de primeira. A ideia é fazer com que eles olhem aquilo com um objetivo de longo prazo", afirma o professor Raphael Fernandes, idealizador do projeto Caminho da Riqueza O projeto funciona desde 2023 e as aulas teóricas de economia financeira ocorrem no contraturno, dentro da disciplina Acompanhamento em Matemática. A maioria das disciplinas vale um XEF, que é um crédito para cada ponto. As notas dos boletins são colocadas em uma planilha e somadas, gerando créditos de acordo com o desempenho. Porém, há também um sistema de bloqueio, onde o estudante perde 25% do saldo em cada disciplina que ficar de recuperação. Ou seja, se ele ficar em quatro disciplinas ou mais, ele não tem direito a ganhar saldo. De acordo com o idealizador, é um mecanismo utilizado para fazer um controle de oferta de produtos e também para incentivá-los a ficar o mínimo possível de recuperação. A cada bimestre há uma contabilidade e distribuição de créditos para que eles possam usar em um dia específico. As crianças conseguem acessar desde produtos de bombonière, como pirulitos, chicletes e balinhas, mas também há artigos de papelaria, brinquedos e outros produtos colocados na vitrine com um valor maior agregado. “Às vezes eu coloco algo que eles não conseguem comprar de primeira. A ideia é fazer com que eles olhem aquilo com um objetivo de longo prazo, que seria até o fim do ano, para conseguirem comprar aquele item com um valor maior”, explica Raphael. O projeto é pensado com sustentabilidade financeira por meio de uma economia circular, onde o professor incentiva que os alunos tragam materiais recicláveis e os recursos são revertidos para o caixa do projeto, tornando a iniciativa autossustentável. Retorno lucrativo "Aprendi que não se deve gastar com coisas que não valem a pena", disse a estudante Maria Clara Scziegvski [LEIA_TAMBEM]A diretora da escola, Rita Cirlene Martins de Godoi, ressalta que o retorno dos alunos é sempre animado, cada um com seu caderninho preenchido com os valores obtidos. “Isso faz a diferença, eles podem economizar durante o ano e chegar no final do ano comprar uma coisa melhor. Eles gostam muito, se esforçam para ganhar esse dinheiro porque tem que ter nota e isso faz com que melhore bastante o desenvolvimento do aluno. E já começa a trabalhar a questão da autonomia, poupar, administrar o financeiro mesmo. É muito importante começar justamente nessa idade, primordial pelas descobertas. Eles já são pré-adolescentes, é a hora deles começarem a se organizar financeiramente”, observa. “Acho bem legal porque eu estudo bastante e controlo os gastos para conseguir comprar o que eu quero. Aprendi que não se deve gastar com coisas que não valem a pena”, declarou a estudante Maria Clara Scziegvski, de 12 anos. A estudante Nicole Alves de Oliveira, 12, reforça a fala da colega de classe: “antes, quando eu ganhava dinheiro, eu sempre gastava. Só que agora, toda vez que eu ganho, eu junto para poder comprar alguma coisa melhor. Se você quer alguma coisa que os seus pais não estão em condições de te dar, com o tempo você vai juntando e pode conseguir conquistar”. A pequena Eloisa Costa, também com 12 anos, já entende a importância de ter uma reserva de emergência. “Se você estiver precisando de uma coisa ali na hora, vai se arrepender de ter gastado aquele dinheiro e ficado sem nada”. Ela frisa, ainda, o incentivo que a dinâmica traz para o boletim escolar: “Motiva os alunos a querer estudar mais e ganhar a recompensa”.

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Mais de 8 mil mulheres já foram capacitadas sobre organização do lar pelo curso Protagonista da Casa

“Essas oportunidades são maravilhosas, acessíveis, eficientes e gratuitas. É transformador.” O depoimento é de Sandra Maria Rodrigues, 51 anos, moradora de Planaltina. Depois de décadas atuando como diarista, ela viu sua profissão ganhar novos rumos após participar da primeira etapa do projeto Protagonista da Casa, promovido pela Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF). O curso gratuito de organização do lar ensinou técnicas de limpeza, organização, otimização de espaços e valorização profissional. “Comecei a cobrar por hora, ganhei mais reconhecimento e aumentei minha renda. Hoje até ganho à parte para organizar armários no meu condomínio”, conta, animada, após se inscrever no segundo módulo do curso, voltado agora para a educação financeira. Com o curso Protagonista da Casa, Sandra Maria Rodrigues aprendeu novas oportunidades de aumentar a renda | Fotos: Jhonatan Vieira/Sejus-DF O relato de Sandra ecoa entre as mais de 8 mil mulheres que participaram do primeiro módulo do projeto, que ofereceu o curso de organização do lar entre os meses de fevereiro e julho, em todas as regiões administrativas do DF. A capacitação, com duração de duas horas, foi ministrada por Barbara Porto, especialista em organização e gerenciamento doméstico, e chegou a reunir uma média de cinco turmas por semana — algumas cidades, como Planaltina, Gama, Sobradinho, Santa Maria e Estrutural, receberam mais de uma edição devido à grande procura. Impacto real e valorização profissional “O que mais me marcou foi ver o quanto essas mulheres passaram a valorizar o trabalho doméstico que realizam. Elas saem do curso com um novo olhar, mais ético e profissional sobre o próprio serviço, conseguem fazer cobranças justas e prestar um atendimento de maior qualidade. Isso transforma a autoestima e abre portas para ganhos melhores ou até para se tornarem personal organizers”, destaca a instrutora Barbara Porto. O curso gratuito de organização do lar ensinou técnicas de limpeza, organização, otimização de espaços e valorização profissional  Idealizadora do projeto, a secretária de Justiça e Cidadania do DF, Marcela Passamani, reforça que a proposta vai além da capacitação técnica. “O Protagonista da Casa é sobre oportunidades, dignidade e autonomia. Estamos falando de milhares de mulheres que agora enxergam valor no que fazem, que se sentem capazes de empreender, de buscar uma renda melhor e de transformar suas histórias. Esse é o papel da política pública: mudar realidades com ações concretas e acessíveis”, afirma. Reconhecimento e empoderamento [LEIA_TAMBEM]Mulheres como Ginalva Ramos de Jesus, 53 anos, moradora do Paranoá e empregada doméstica no Lago Norte, viram no projeto a oportunidade de agregar valor ao trabalho que já realizam há anos. “Aprendi a importância de detalhes que eu nunca tinha pensado, como a organização correta das roupas de cama, dos panos de chão e dos espaços. Agora estou empolgada para aprender a lidar melhor com meu dinheiro, porque nessa parte eu sou muito ruim”, confessa, rindo. Ela já está participando da nova etapa do projeto, que começou neste mês de julho. Ao final de cada turma, todas as participantes receberam certificados de conclusão, reconhecendo sua dedicação e os novos conhecimentos adquiridos — mais um passo importante no processo de valorização e profissionalização dessas mulheres. Segunda etapa: educação financeira para a vida Com o sucesso da primeira fase, a Sejus deu início ao segundo módulo do projeto Protagonista da Casa, com foco no orçamento doméstico funcional, dicas de economia residencial, planejamento financeiro e administração de recursos. As aulas são ministradas pela consultora de finanças pessoais Andressa de Paula, que aposta em uma mudança de mentalidade. “Queremos que essas mulheres saiam com uma nova visão sobre o dinheiro. Muitas acham que não é importante falar disso, mas é essencial. A ideia é que, mesmo com pouco, elas aprendam a se organizar e comecem a poupar. Essa transformação começa pela consciência”, explica. O segundo módulo está sendo realizado de forma itinerante e vai retornar às regiões que já receberam a primeira edição, ampliando o impacto nas comunidades e fortalecendo o processo de autonomia e empoderamento das participantes. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF)

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Evento leva palestras e oficinas ao Centro de Educação de Jovens e Adultos

O Centro de Educação de Jovens e Adultos (Cesas) da Asa Sul promoveu de quarta (21) a sexta (23) a Semana da Educação para a Vida. A programação contou com palestras, oficinas, exibição de filmes e outras atividades. Participaram estudantes, servidores da coordenação regional de ensino do Plano Piloto, além de jornalistas e profissionais da saúde. Com o tema Fato ou Fake, a escola convidou profissionais da saúde para falar sobre vacinação e desinformação. Os estudantes participaram de oficinas sobre elaboração de currículo e entrevista de emprego, cyberbullying, gamificação do saber, grafite e busca por vagas de emprego no LinkedIn. O Cesas promoveu a Semana da Educação para a Vida com o tema Fato ou Fake | Fotos: Felipe de Noronha/SEEDF O evento contou com a apresentação de uma pesquisa sobre evasão escolar na Educação de Jovens e Adultos (EJA), exibição do curta-metragem Vida de Maria, além de oficinas gastronômicas com preparo de sorvete, sorbet, drinques, caviar molecular e pipoca, feitos com o auxílio de nitrogênio líquido. “Para a EJA, é muito importante abordar temáticas que impactam a vida dos estudantes em algum aspecto. Neste semestre, escolhemos o tema Fato ou Fake, promovendo palestras sobre educação financeira e cyberbullying”, destaca a vice-diretora do Cesas, Rita Roriz. “Todos eles são adultos, já estão inseridos no mercado de trabalho e, hoje em dia, com a internet, é mais fácil gastar pois existe o atrativo do consumo. Então, falar sobre educação financeira é essencial, até para que eles possam organizar o orçamento.” Educação financeira Educação financeira na prática foi o tema da palestra do analista de políticas públicas e gestão educacional da SEEDF, Heleno Albuquerque  [LEIA_TAMBEM]O destaque da quinta-feira (22) foi a palestra Educação Financeira, ministrada pelos estudantes de Direito Heleno Albuquerque e Val Venâncio. Heleno é analista de políticas públicas e gestão educacional da Secretaria de Educação (SEEDF) e Val é funcionária pública do Banco do Brasil. “A ênfase de hoje é sempre a questão do consumo consciente, que você pelo menos tente gastar menos do que ganha. O importante também é tomar boas decisões, fazer pesquisa. Parte da educação financeira passa por isso também: tomar as melhores decisões para o seu bolso. Isso vai refletir no seu futuro”, disse Heleno Albuquerque.  A palestra abordou formas de conhecer e defender os próprios direitos como consumidor de serviços financeiros, como fazer reclamações por meio do Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC), e os canais disponíveis para contato com o banco (agências físicas, atendimento presencial, telefones, aplicativos, chats, redes sociais e e-mails). Também foram discutidos golpes virtuais e como evitá-los. A família da estudante do terceiro segmento da EJA Gabrielle Oliveira tem uma empresa: “Acho muito importante saber lidar com administração de finanças” Gabrielle Oliveira, de 20 anos, estudante do terceiro segmento da EJA, afirmou que adorou aprender mais sobre educação financeira na prática: “Minha família tem uma empresa, então acho muito importante saber lidar com administração de finanças. É algo que me faz falta”. *Com informações da Secretaria de Educação

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Parceria leva tecnologia para o Centro de Ensino Médio 804 do Recanto das Emas

Nesta sexta-feira (7), o Centro de Ensino Médio (CEM) 804 do Recanto das Emas recebeu uma visita especial de voluntários do programa Dia dos Voluntários Telefônica Vivo (DVT). Em uma experiência enriquecedora, o programa promoveu oficinas para os estudantes e a implementação de projetos na escola com direito a uma doação de equipamentos para a sala de robótica e espaço maker, uma sala multiúso, com equipamentos como impressora 3D, para realização de experimentos. A estudante Débora da Silva, 17 anos, aprovou a nova sala de robótica do CEM 804 do Recanto das Emas | Foto: Jotta Casttro/SEEDF A abertura do evento contou com a participação da coordenadora da Regional de Ensino da cidade, Mariana Ayres; da embaixadora do voluntariado Telefônica Vivo no DF, Kelly Fernandes, e do responsável pelo voluntariado Telefônica Vivo no DF, Rodrigo Junior, além de colaboradores e educadores. “Estamos muito felizes em contar com a parceria da Vivo para levar tecnologia de ponta para uma escola pública do Recanto das Emas. É um passo importante para promover a inclusão digital e estimular o aprendizado dos nossos alunos. Agradeço o apoio e estamos empolgados com as possibilidades que essa parceria poderá trazer para mais escolas aqui da região”, disse Mariana Ayres. Cerca de 370 voluntários ajudaram na implementação da sala de robótica, espaço maker, horta acessível e também nas oficinas de educação financeira, mídia digital, carreira, empreendedorismo, saúde e bem-estar, maquiagem, defesa pessoal e outras atividades que ocorreram ao longo do dia na escola. A sala de robótica da escola e o espaço maker são um presente para a comunidade escolar do CEM 804. O espaço recebeu um investimento de R$ 60 mil da Vivo para compra dos equipamentos de impressora 3D, modem, impressora a laser, material para marcenaria e outros equipamentos doados pela empresa de telefonia móvel e internet. A comunidade escolar do CEM 804 do Recanto das Emas participou da 20ª edição do DVT A estudante Débora da Silva Fragoso, de 17 anos, compartilhou sua admiração pela nova sala de robótica. “A robótica é uma paixão para mim. Estou feliz por ter novamente essa oportunidade na escola, pois participei de um projeto semelhante no 7º ano em outra escola e gostava muito. Quando vi que poderia dar continuidade nas aulas aqui no CEM 804, foi ainda melhor”, celebrou Débora. “Essa iniciativa vai abrir muitas portas para o nosso futuro”. O diretor do CEM 804, Luiz Moreira Cunha, ressaltou a importância da iniciativa para os alunos, destacando o impacto positivo na vida deles. “O programa Dia dos Voluntários Telefônica Vivo é uma oportunidade única para nossos estudantes expandirem seus horizontes e adquirirem novos conhecimentos. Estamos muito gratos pela parceria e pelo apoio que estão oferecendo à nossa comunidade escolar”, declarou o diretor. Conscientização Essa é a 20ª edição do Dia dos Voluntários Telefônica Vivo, que reúne 10 mil colaboradores no país. Uma ação inédita este ano foi unir o voluntariado à coleta de resíduos eletrônicos. Na mais recente iniciativa, a empresa mobilizou jovens de 25 instituições, sendo 18 escolas públicas, atendidas pelo programa de voluntariado. Em 30 dias, a ação recolheu mais de 15 toneladas de lixo eletrônico, como celulares, cabos, fones, teclados e monitores. A iniciativa envolveu escolas públicas e instituições em 10 estados, nas cidades de São Paulo (SP), Diadema (SP), Guarulhos (SP), Curitiba (PR), Vitória da Conquista (BA), Belo Horizonte (MG), Recife (PE), Brasília (DF), Campo Grande (MS), Boa Vista (RR), Rio de Janeiro (RJ) e Imperatriz (MA). Durante o período da gincana, as turmas de cada instituição competiram entre si. Os estudantes do CEM 804 arrecadaram cerca de 1,5 toneladas de lixo eletrônico. A sala com maior arrecadação de resíduos em cada escola, confirmada por meio de pesagem, será premiada com uma sessão de cinema com direito a pipoca e refrigerante. *Com informações da SEEDF  

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Curso online gratuito ensina sobre educação financeira

Você sabe quanto gasta mensalmente? Tem ideia de quais são suas despesas fixas e variáveis? Conhece estratégias para evitar compras impulsivas? Essas e outras questões são apresentadas no novo curso da Escola do Consumidor do Instituto de Defesa do Consumidor do Distrito Federal (Procon-DF). Intitulada Educação Financeira Descomplicada, a capacitação é gratuita e aberta a toda a população. São seis aulas de duração média de 20 minutos, que ficarão permanentemente disponíveis no canal da escola no YouTube. O conteúdo ensina o consumidor a organizar o orçamento familiar, fugir de “furadas” financeiras e evitar o superendividamento. Entre os temas abordados, estão planejamento de gastos; diferença entre dívidas e empréstimos; e mecanismos para alcançar metas. As aulas são ministradas pelo especialista em direito do consumidor do Procon-DF, Denis de Oliveira Tavares. Entre os temas abordados no curso estão planejamento de gastos e diferença entre dívidas e empréstimos | Foto: Arquivo/ Agência Brasil “São aulas com linguagem acessível que permitem à população ter noções de como organizar a vida financeira. Sabemos que a saúde financeira é um aspecto preocupante para a maioria dos brasileiros, que perdem o sono e até se sentem envergonhados por serem devedores. Esperamos contribuir com a vida dessas pessoas, promovendo a orientação adequada para que possam sair dessa situação”, explica o diretor do Procon-DF, Marcelo Nascimento. A chefe da Escola do Consumidor Procon-DF, Roselise Tarter Silva, afirma que o conteúdo está alinhado às atualizações do Código do Consumidor (CDC). A Lei n. 14.181/2021 instituiu que a prevenção e o tratamento do superendividamento, bem como a conciliação, como tópicos do CDC. “Juntar a educação financeira ao direito do consumidor é uma forma de oferecer mecanismos para a pessoa se organizar e exercer o consumo consciente, dando instrumentos para que pense a longo prazo, tenha gastos conforme a renda atual e consiga realizar sonhos e alcançar a aposentadoria”, avalia. Também no canal da Escola do Consumidor do Procon-DF no YouTube, é possível encontrar vídeos explicativos sobre os direitos da população e dicas sobre como evitar golpes, entre outros assuntos.

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Iniciativa leva educação financeira para alunos da rede pública de ensino

Saber lidar com o dinheiro é uma preocupação constante da vida adulta  – e nada melhor do que iniciar essa conscientização ainda na infância, entre os alunos da rede pública de ensino. Uma parceria entre a Secretaria de Educação do DF (SEE) e o Banco Central do Brasil tem levado a 161 escolas públicas do ensino fundamental noções de educação financeira. Por meio do programa Aprender Valor,  os alunos do 1º ao 9º ano têm aprendido como lidar com o dinheiro e a tomar consciência da importância de economizar, de planejar para alcançar os objetivos, entre outros ensinamentos. De acordo com a SEE, o projeto tem como principal foco incentivar hábitos financeiros saudáveis e comportamentos que fazem a diferença na vida das crianças. O programa Aprender Valor é uma parceria da Secretaria de Educação com o Banco Central do Brasil | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília “A gente sabe que existe uma dificuldade das pessoas em ter o controle das suas finanças. Então, ensinar desde criança a ter noção de como fazer uma lista de supermercado, aprender o que é desejo e o que é uma necessidade, a fazer planejamento, são algumas das questões levantadas pelos professores”, detalha a coordenadora do programa Aprender Valor na SEE, Márcia Garcia Leal. A coordenadora ressalta que a iniciativa oferece formação para os professores e gestores com planos de aula de língua portuguesa, matemática, geografia e história de modo transversal. “Eles utilizam os conceitos da educação financeira em textos, jogos, aliados aos conteúdos. O tema é inserido nas atividades e faz parte do dia a dia das crianças e da sala de aula, assim como prevê a Base Nacional Comum Curricular [BNCC]”, explica. Aproximadamente 1.500 professores do DF já fizeram a formação do Banco Central. Planejamento financeiro para a vida Navegue na direção dos seus sonhos….é assim que os alunos da Escola Classe 312 da Asa Norte aprendem a educação financeira na prática. É fazendo planos que as crianças entendem que é necessário planejar e economizar para conquistar. E as paredes da escola estão repletas de objetivos anotados, que vão desde comprar um lanche até arrumar um emprego e comprar uma casa. “Inicialmente fazemos planos, e para isso eles têm que traçar estratégias a curto, médio e longo prazo, como coisas que vão fazer nesta semana ou no final do mês, outras nas férias, daqui a seis meses e outras para daqui a um ano, tudo para eles aprenderem a importância de planejar, de saber que ‘dinheiro não dá em árvore’, que é preciso conquistar”, ressalta a coordenadora pedagógica da escola, Daniele Correa. “Os pais relatam que os ensinamentos têm feito a diferença na hora deles lidarem com a mesada.” O diretor da EC 312 Norte, Roberto Alves, lembra que o objetivo da escola é que todos os 280 alunos, do 1º ao 5º ano, tenham acesso aos conteúdos oferecidos pelo programa e que todos os professores também tenham acesso à formação. “Sabemos que são crianças pequenas, mas podem aprender a importância de economizar e poupar. Eles sabem que guardar dinheiro para alguns momentos é importante. No segundo semestre, vamos fortalecer o projeto na escola com mais crianças e professores envolvidos”, anuncia. José Alexandre, do 5º ano, diz: “Aprendi a guardar dinheiro para ter um futuro melhor, para não gastar com bobagens” Um que aprendeu direitinho com as aulas de educação financeira foi o pequeno José Alexandre, 10 anos. Ele já sabe que economizar é importante. “Aprendi a guardar dinheiro para ter um futuro melhor, para não gastar com bobagens, a fazer lista de compras para ir ao supermercado. Agora sei como se deve gastar. Você tem que fazer suas conquistas, trabalhar ou fazer as coisas em casa para ganhar a mesada. Hoje eu guardo minha mesada para fazer algo no futuro”, diz. O projeto Em 2020, o Aprender Valor começou como projeto-piloto em seis estados e em menos de 500 escolas convidadas. Atualmente, participam do programa quase 23 mil escolas, distribuídas em mais de três mil municípios de todos os estados, mais o Distrito Federal. São escolas públicas rurais, urbanas, indígenas e quilombolas. De acordo com o Banco Central do Brasil, tratar sobre educação financeira no contexto escolar é uma urgência social, tendo em vista os impactos na vida individual e coletiva, no presente e no futuro, causados pelo modo como as pessoas lidam com o consumo e com os recursos financeiros e materiais.

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Escola apresenta projeto de educação financeira à rainha dos Países Baixos

A Escola Classe 312 Norte recebeu uma visita especial na manhã desta quarta-feira (7): a rainha dos Países Baixos, Máxima Zorreguieta. Acompanhada pelo presidente do Banco Central do Brasil, Roberto Campos Neto, a dirigente foi conhecer de perto o projeto de educação financeira Aprender Valor, desenvolvido a partir de uma parceria da Secretaria de Educação (SEE) com o banco.  A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá (C), acompanhou na visita o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, e a rainha dos Países Baixos, Máxima Zorreguieta | Foto: Mary Leal/SEE [Olho texto=”“Se vocês aprendem educação financeira desde agora, no momento em que vocês são crianças, tudo isso vai ser muito mais fácil de aplicar, quando vocês forem adultos” ” assinatura=”Máxima Zorreguieta, rainha dos Países Baixos” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Aprender Valor tem atividades elaboradas para articular habilidades relacionadas ao uso responsável do dinheiro com conteúdos e habilidades de Matemática, Língua Portuguesa e Ciências Humanas, de modo integrado. O projeto foi criado para conscientizar sobre a importância da educação financeira. “A gente sabe a importância de trabalhar com as crianças essa questão financeira, para que elas possam crescer e se tornar adultos com essa visão diferente, de poupar, de gerenciar os seus recursos”, afirmou a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, que acompanhou a visita. “A própria BNCC [Base Nacional Comum Curricular] já preconiza isso, trabalhando de forma inclusiva e transversal com as outras disciplinas.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Há um ditado que diz que o que você aprende hoje é o que você vai levar para o futuro; então, se vocês aprendem educação financeira desde agora, no momento em que vocês são crianças, tudo isso vai ser muito mais fácil de aplicar, quando vocês forem adultos”, declarou a rainha. Aluna do quinto ano, Aghata Alves Rocha, 10, falou sobre a participação no projeto: “Ele me ajudou a diferenciar os preços. Antes, eu não ligava muito para o troco ou os centavos, mas agora eu aprendi a guardar dinheiro. Eu tenho uma meta de longo prazo, que é de poder ajudar na minha casa”. Programa nas escolas  Implantado em 2020 para os estudantes do primeiro ao nono ano do ensino fundamental, o programa Aprender Valor, atualmente, conta com a participação de 161 unidades escolares. O programa tem como principal objetivo incentivar hábitos financeiros saudáveis e comportamentos que fazem a diferença na vida das crianças. *Com informações da Secretaria de Educação

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Inscrições abertas até domingo (24) para oficina de educação financeira

As inscrições para a 5ª oficina de educação financeira O Caminho das Contas estão abertas até domingo (24). Promovida pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus) em parceria com a Caixa Econômica Federal (CEF), a atividade tem o objetivo de estimular a consciência e a independência financeira dos participantes. [Olho texto=”“Ao capacitar e orientar as pessoas atendidas em nossos programas, contribuímos também para que elas possam abrir seu próprio negócio, transformando seus empreendimentos para geração de emprego e renda”” assinatura=”Jaime Santana, secretário de Justiça e Cidadania” esquerda_direita_centro=”direita”] Aberta à população do DF, a iniciativa contemplará, de forma prioritária, pessoas atendidas pelo Programa Pró-Vítima e pelo Projeto Banco de Talentos, ambos da Subsecretaria de Apoio a Vítimas de Violência (Subav/Sejus). Para se inscrever basta preencher o cadastro. As aulas serão realizadas na terça-feira (26), às 14h, de forma virtual pela plataforma Microsoft Teams. “A conquista da autonomia financeira é um passo fundamental para a melhoria da qualidade de vida e, principalmente, para a superação de uma situação de violência”, destaca o secretário de Justiça e Cidadania, Jaime Santana. “Ao capacitar e orientar as pessoas atendidas em nossos programas, contribuímos também para que elas possam abrir seu próprio negócio, transformando seus empreendimentos para geração de emprego e renda”, completa. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania

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BRB lança nova edição do Programa de Consultoria Financeira

O Banco de Brasília (BRB) lança nesta quarta-feira (16) a segunda edição do Programa de Consultoria Financeira, que tem como objetivo conceder oportunidade de reorganização financeira para cerca de 21 mil clientes pessoas físicas do banco, com endividamento superior a 55%. Na primeira edição, em 2019, o programa atendeu 8 mil pessoas consideradas superendividadas. [Olho texto=” “Queremos ajudar nossos clientes, em um momento adverso, para que possam construir um planejamento financeiro adequado”, afirma o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A iniciativa vai oferecer soluções financeiras de acordo com o perfil do cliente. As taxas oferecidas são especiais e o atendimento, individualizado. “Além da solução financeira, com as melhores taxas do mercado, o programa é voltado para a educação financeira. Queremos ajudar nossos clientes, em um momento adverso, para que possam construir um planejamento financeiro adequado”, afirma o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa. Para ter acesso ao programa, o cliente pode procurar diretamente o gerente de relacionamento em sua agência do BRB ou, se preferir, acessar o hotsite AvançaDF. Ali, será possível agendar o seu atendimento. O BRB entrará em contato, em até 48 horas úteis, para apresentação de soluções financeiras personalizadas. O gerente responsável pelo relacionamento fará o acompanhamento de cada cliente contemplado pelo programa, de maneira a promover, de fato, uma educação financeira. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] As taxas de juros e as condições oferecidas no programa são especiais e estão adequadas a cada grupo de clientes. As taxas de juros em vigor são a partir de 1,15% a.m., no caso de crédito consignado, e prazo de pagamento de até 144 meses. No caso de renegociações, os prazos de pagamento podem chegar a até 240 meses, com taxas de juros a partir de 1,29%. a.m. *Com informações do BRB

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Programa incentiva o ensino de educação financeira na escola

Desenvolver habilidades e competências de educação financeira com estudantes da rede pública. Esse é o objetivo do programa Aprender Valor, voltado para gestores das escolas públicas da rede que atendem o ensino fundamental. As inscrições vão desta quarta-feira (26) a 25 de fevereiro. Ainda nesta quarta, um evento online para gestores e técnicos da Secretaria de Educação (SEE) vai apresentar os detalhes do programa às 15h. [Olho texto=”O Aprender Valor articula, junto às unidades escolares, atividades relacionadas ao planejamento do uso de recursos, à poupança ativa e ao uso responsável do crédito” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Os participantes terão acesso a uma formação específica com certificado da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Os educadores também terão um módulo de estudo sobre educação financeira pessoal. Além da formação, as escolas receberão suporte com materiais de auxílio no formato de projetos escolares e avaliações de aprendizagem. O Aprender Valor articula, com as escolas, atividades relacionadas ao planejamento do uso de recursos, à poupança ativa e ao uso responsável do crédito, com conteúdos e habilidades de matemática, língua portuguesa e ciências humanas. Todo o material está alinhado com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “A proposta é importante, tendo em vista que a educação financeira é um dos eixos da BNCC. É uma temática que auxilia na vida do estudante enquanto cidadão e indivíduo completo, pois ela abrange desde os anos iniciais até os finais”, explica a diretora de Ensino Fundamental da SEE, Ana Carolina Tavares. Ela destaca ainda que o contato dos estudantes com a educação financeira desde pequenos é importante também para as famílias e a comunidade escolar como um todo. Interessados em acessar a apresentação do Aprender Valor devem clicar aqui, na hora agendada para o início do evento.   *Com informações da Secretaria de Educação    

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Vítimas de violência recebem curso de educação financeira

A Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus), em parceria com a Caixa Econômica Federal (CEF), realizará, na próxima terça-feira (3/8), às 14h, a terceira edição da Oficina de Educação Financeira “O Caminho das Contas”. A atividade visa estimular a consciência e a independência financeira de mulheres, especialmente as atendidas pelo programa Pró-Vítima e pelo projeto Banco de Talentos, ambos da Subsecretaria de Apoio a Vítimas de Violência. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “O nosso objetivo é contribuir para a autonomia financeira dessas mulheres, possibilitando o afastamento da situação de vulnerabilidade social e de violência doméstica”, explica a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. A oficina faz parte do programa Caixa Mulheres, que oferece novas linhas de crédito, taxas diferenciadas, anuidade gratuita e apoio à capacitação para fortalecer ainda mais a atuação desse público no mercado de negócios. A cooperação entre a Sejus e Caixa busca capacitar e orientar as participantes a reconhecerem sua situação financeira, planejarem e transformarem alguns hábitos financeiros. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania 

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Programa leva a educação financeira às salas de aula

[Olho texto=”A proposta é que a educação financeira seja realizada dentro das aulas de matemática, língua portuguesa e ciências humanas” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Gestores de escolas públicas que atendem o ensino fundamental têm até o dia 31 deste mês para inscrever as instituições no programa Aprender Valor. Por meio dele, o Banco Central, em parceria com a Secretaria de Educação (SEE), oferecerá dinâmicas de educação financeira, promovendo uma formação consciente, autônoma e sustentável. A proposta é que a educação financeira seja realizada dentro das aulas de matemática, língua portuguesa e ciências humanas. Atividades lúdicas prometem atuar como um apoio aos conteúdos curriculares obrigatórios, focando em três pilares: planejamento, poupança e crédito responsável. Educação como base O programa trabalha com letramento financeiro, a partir das necessidades do dia a dia escolar. Assim, para implementação e aplicação dos projetos, profissionais da educação inseridos nas escolas cadastradas terão acesso a uma formação específica com certificado da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os educadores também terão módulo de estudo sobre educação financeira pessoal. Além da formação dos profissionais, as escolas receberão suporte com a disponibilização de materiais de auxílio no formato de projetos escolares e avaliações de aprendizagem. O investimento para essa iniciativa é fruto do Fundo de Defesa de Direitos Difusos (FDD), do Ministério da Justiça e Segurança Pública. *Com informações da Secretaria de Educação

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EducaDF mostra que para organizar e poupar é só começar

Engana-se quem pensa que as crianças não podem aprender a ter consciência em relação às finanças pessoais. A Escola Classe (EC) 15 de Ceilândia aceitou o desafio de criar um projeto de educação financeira para os quase 540 estudantes, de 6 a 10 anos, atendidos em período integral na unidade escolar. Organizar, planejar e poupar são práticas desenvolvidas no projeto de educação financeira | Foto: Pexels No episódio desta semana do podcast Educa DF conversamos com a diretora Mariângela de Oliveira da EC 15 de Ceilândia sobre o projeto de educação financeira desenvolvido na unidade escolar. Além disso, o economista Angeilton Faleiro deu dicas certeiras para organizar a vida financeira. Confira nas plataformas de áudio! Planejando sonhos “O projeto Aprendendo a Contar o Dinheiro do Cofrinho tem o objetivo de criar gerações mais responsáveis com o uso do dinheiro e o consumo. A criança precisa aprender a distinguir o que é desejo e o que é necessidade. Os estudantes têm visitado supermercados virtuais, por exemplo, e descobriram estratégias utilizadas para incentivar o consumo, como manter prateleiras com salgadinhos, biscoitos e balas em uma altura que seja acessível às crianças”, explica Mariângela. A diretora Mariângela de Oliveira acredita que é possível criar gerações mais responsáveis com o uso do dinheiro e o consumo | Foto: Robson Dantas/SEEDF [Olho texto=”“O projeto ‘Aprendendo a Contar o Dinheiro do Cofrinho’ tem o objetivo de criar gerações mais responsáveis com o uso do dinheiro e o consumo. A criança precisa aprender a distinguir o que é desejo e o que é necessidade”” assinatura=”Mariângela Oliveira, diretora da EC 16 de Ceilândia” esquerda_direita_centro=”direita”] Os estudantes também têm noções de educação fiscal, orientação sobre as profissões para reconhecerem o valor do trabalho e aprenderam a construir um cofrinho com materiais recicláveis, para trabalhar a questão do descarte, do meio ambiente e da importância de reutilizar os materiais. O dinheiro arrecadado será utilizado na publicação de livros escritos pelos estudantes. Economia cotidiana A iniciativa é recomendada por economistas como Angeilton Faleiro, do Conselho Regional de Economia do Distrito Federal. “A educação financeira abrange diversas práticas, não se restringe a poupar. O consumismo está enraizado em nossa cultura, por exemplo, justamente porque não refletimos sobre nossa relação com o dinheiro, o que poderia ter sido ensinado na escola”, afirma. O economista Angeilton Faleiro: “A educação financeira abrange diversas práticas, não se restringe a poupar” | Foto: Robson Dantas/SEEDF Segundo Angeilton, para além da organização das finanças pessoais, a educação financeira contribui para que as crianças consumam de maneira inteligente, o que leva ao surgimento de cidadãos menos endividados. Com a diminuição da inadimplência, contribuímos para o crescimento do país. Quanto ao crescente boom de opções de investimentos que prometem rendimentos extraordinários, ele é taxativo: “Não há fórmula mágica para enriquecer”, destaca. Quer sair do vermelho? Confira as três dicas para organizar sua vida financeira: [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] 1. Anote seus gastos e recursos. Não se iluda acreditando que sua memória vai conseguir guardar todas as informações financeiras 2. Conheça sua situação financeira, observando os principais gastos e cortando os supérfluos 3. Caso seu orçamento não seja suficiente para suprir suas demandas essenciais, busque complementar com outras fontes de renda *Com informações da Secretaria de Educação

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Aula on-line ensina defesa pessoal para mulheres

Em comemoração ao mês da mulher, o Governo do Distrito Federal (GDF) – por meio da Casa Militar e outros órgãos – , promove um ciclo de palestras on-line a partir desta segunda-feira (29) até quarta (31), sempre às 16h30. Intitulado “Você +”, os encontros virtuais terão temas voltados à segurança feminina. O evento integra o calendário da Secretaria da Mulher em seu projeto “Março Mais Mulher”. Entre os temas está a defesa pessoal com técnicas de artes marciais de fácil aplicação, além de uma exposição que aborda os relacionamentos abusivos, preservação da vida e prevenção ao feminicídio. As mulheres também terão dicas de como se cuidar no ambiente de trabalho e de educação financeira, organização e planejamento pessoal. A secretária da Mulher, Erika Filippelli, ressalta a importância da informação no combate a qualquer tipo de violência contra o público feminino. “Quando mais conhecimento as mulheres tiverem, mais preparadas elas estarão para enfrentar qualquer tipo de violência. Também é necessário olhar para si mesma para identificar esses casos e procurar ajuda”, reforça. Para participar, basta se inscrever no site . A palestra dará direito a um certificado e poderá concorrer a brindes ao longo da semana. As regras do sorteio estão disponíveis no perfil do Instagram da Casa Militar. Os prêmios serão mentorias on-line dos palestrantes, além de presentes ofertados por mulheres empreendedoras. Confira a programação: 29/3 – Você Mais Segura – Aula de defesa pessoal abrangendo técnicas de artes marciais de fácil aplicação e uma exposição que aborda os relacionamentos abusivos, preservação da vida e prevenção ao feminicídio. As apresentações serão ministradas pelo campeão mundial master de jiu-jitsu Kiko Santoro (@kikosantorobjj), pela major policial militar Daniele Alcântara do Ministério da Justiça, a sargento policial militar Rosineide da Secretaria de Segurança Pública e a cabo policial militar Adriana Fonseca. 30/3 – Você Mais Bonita – A palestra vai abordar aspectos, dicas e cuidados femininos no ambiente profissional e será ministrada pela influencer Endyli Rodrigues (@endylirodrigues) e pela doutora em farmacologia e especialista na área de cosméticos Auriana Vasconcelos (@aurianavasconcelos). 31/3 – Você Mais Rica – A apresentação trará assuntos acerca da educação financeira, organização e planejamento pessoal com criatividade tutoreada por Isléia Bastos(@isléia_bastos_riqueza), servidora da vice-governadoria e Monyane de Faria (@monyane), influencer na área de organização criativa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] O ciclo de palestras foi idealizado por mulheres empreendedoras e contou com a colaboração de Nauana Machado, do @ateliedascanetasdf; Geisa Verdan do @costuracriativageisaverdan e Adriana Lima do @atelieadrianalima. * Com informações da Casa Militar

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