Sai a lista dos dos classificados nas licitações de 14 feiras permanentes e Galeria dos Estados
A lista dos habilitados nas concorrências públicas para ocupação de boxes em 14 feiras permanentes e na Galeria dos Estados foi publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta quarta-feira (10). São participantes que foram classificados na segunda etapa do procedimento licitatório, referente à apresentação de proposta pelo uso do espaço público. A Feira Permanente do Riacho Fundo II é uma das que passarão a contar com novas bancas | Foto: Divulgação/Segov “Seguimos fazendo as licitações para que não haja bancas vazias em nenhuma feira”, explica o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo. “Nosso objetivo é impulsionar o movimento das feiras de todo o Distrito Federal, dar oportunidade às pessoas que querem empreender e valorizar o segmento de feirantes.” Foram disponibilizadas 484 bancas distribuídas em 14 feiras permanentes do Distrito Federal: Setor P Sul, Brazlândia, São Sebastião, Setor O, quadras 202 e 210 de Samambaia, Gama, Candangolândia, Estrutural, Guariroba, Setor P Norte, Riacho Fundo II, Paranoá e Torre de TV, além de 17 lojas da Galeria dos Estados. Atividades permitidas “O GDF está trazendo movimento para as feiras e gerando emprego e renda nesses espaços a tanto tempo esquecidos” Ana Lúcia Melo, subsecretária de Mobiliários Urbanos e Apoio às Cidades Agora, os licitantes têm até 20 de outubro para pagar pelos lances ofertados na concorrência. Está prevista para novembro a convocação dos vencedores das licitações para entrega do Termo de Permissão de Uso Qualificada, documento que assegura o direito de trabalho na feira pelo prazo de dez anos. Entre as atividades comerciais permitidas nas bancas, os feirantes poderão vender produtos hortifrutigranjeiros, temperos, plantas ornamentais e flores, artesanato, confecções, calçados e bolsas, armarinhos, artigos religiosos, doces, ferramentas e utensílios domésticos, além de produtos da lavoura, agropecuários e de indústria rural. [LEIA_TAMBEM]“Esse trabalho nas feiras permanentes do DF está trazendo segurança aos feirantes e dando oportunidade àquele cidadão que quer trabalhar, mas não consegue pagar aluguel caro em outras localidades para montar seu negócio”, ressalta a subsecretária de Mobiliários Urbanos e Apoio às Cidades, Ana Lúcia Melo. “Dessa forma, o GDF está trazendo movimento para as feiras e gerando emprego e renda nesses espaços a tanto tempo esquecidos.” Confira a publicação com os nomes das pessoas selecionadas. *Com informações da Secretaria de Governo (Segov)
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GDF vai licitar 501 bancas de feiras permanentes e lojas da Galeria dos Estados
O Governo do Distrito Federal vai licitar 484 bancas distribuídas em 14 feiras permanentes do Distrito Federal, além de 17 lojas da Galeria dos Estados. O anúncio foi feito pelo secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, nesta quarta-feira (25), em evento de entrega de Termo de Ocupação de Uso para 570 feirantes no auditório do Departamento de Estradas de Rodagem (DER). As licitações fazem parte do trabalho permanente do Governo do Distrito Federal de revitalizar o movimento das feiras a partir da retomada das unidades que estiverem fechadas há mais de 45 dias ou apresentarem alguma irregularidade no funcionamento por parte dos ocupantes. José Humberto Pires: "São 501 boxes à disposição de quem quer trabalhar nas feiras, melhorar seus negócios, melhorar de vida. Então eu peço a ajuda de vocês na divulgação dessas licitações, incentivem as pessoas a participarem" | Fotos: Divulgação/Vice-governadoria “A gente sabe que comércio chama comércio. É preciso ter uma feira completa. São 501 boxes à disposição de quem quer trabalhar nas feiras, melhorar seus negócios, melhorar de vida. Então eu peço a ajuda de vocês na divulgação dessas licitações, incentivem as pessoas a participarem. A determinação do governador Ibaneis Rocha é cuidar das feiras, é atender a vocês, feirantes. Vamos trabalhar juntos”, afirmou José Humberto. “Nós estamos cumprindo o dever de um governo que é apoiar quem produz, quem trabalha, gera renda, cria sua família, procura atender o cidadão da melhor maneira possível. Isso aqui é uma grande obrigação, a gente sabe a responsabilidade que tem”, disse. Os espaços a serem licitados são distribuídos em 10 regiões administrativas ー Ceilândia, Samambaia, Brazlândia, Gama, Riacho Fundo II, Candangolândia, São Sebastião, Estrutural, Paranoá e Plano Piloto. Entre as unidades, estão incluídas a Feira Permanente da Torre de Tv e lojas da Galeria dos Estados. Entre as atividades comerciais permitidas nas bancas, os feirantes poderão vender produtos hortifrutigranjeiros, temperos, plantas ornamentais e flores Entre as atividades comerciais permitidas nas bancas, os feirantes poderão vender produtos hortifrutigranjeiros, temperos, plantas ornamentais e flores, artesanato, confecções, calçados e bolsas, armarinhos, artigos religiosos, doces, alimentação, ferramentas e utensílios domésticos, e produtos da lavoura, agropecuários e de indústria rural. Para participar, os interessados deverão entregar dois envelopes, simultaneamente, um contendo toda documentação necessária à habilitação no processo licitatório e outro com a proposta de preço, até o dia 28 de julho, à Comissão Permanente de Licitação de Feiras, na sede da administração regional da cidade onde a feira for localizada. Podem participar pessoas físicas ou jurídicas. As informações sobre as concorrências, como documentação necessária, declarações, localização das bancas, entre outras, estão disponíveis no site da Secretaria de Governo, na aba Processos Segov. Entrega de termos A Secretaria-Executiva das Cidades entregou o Termo de Ocupação de Uso para 570 feirantes que trabalham em 23 feiras permanentes e dois shoppings populares. A entrega refere-se à renovação de termos de atuais ocupantes e faz parte do processo permanente do governo em busca da regularização do trabalho desses trabalhadores. O secretário-Executivo das Cidades, Takane Nascimento, destacou a importância do trabalho do governo para assegurar a legalidade do trabalho e dar tranquilidade aos milhares de feirantes que tiram seus sustentos da atividade comercial. “É um trabalho do Governo do Distrito Federal de suma importância, pois o governo quer trazer cidadania para esses feirantes e esse é o gesto que vai resgatar a cidadania de todos os feirantes do Distrito Federal”, ponderou. “Nós já estamos com um trabalho também avançado para que a gente possa fazer futuras entregas até o final do ano e no início do ano que vem também”, informou Nascimento. A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Distrito Federal (Fecomércio-DF) foi parceira na realização do evento. “Eu fui feirante em Brazlândia durante dez anos e a gente sabe a importância que tem as feiras para a população. São pessoas que trabalham, que dão ali o seu melhor para atender à população, principalmente nos finais de semana. Então é o governo regularizando, dando autorização para que essas pessoas trabalhem de forma regular. Isso é importantíssimo. A Fecomércio fica extremamente feliz em estar participando desse momento porque são 570 empresários-feirantes que vão ter a sua autorização para funcionar legalmente”, pontuou o presidente José Aparecido da Costa Freire. [LEIA_TAMBEM]No evento foram entregues termos de trabalhadores de cinco feiras permanentes de Ceilândia - M Norte, P Norte, P Sul, Setor O e Guariroba -, além do shopping popular. De acordo com o administrador regional Dilson Resende de Almeida, é a cidade que mais tem feiras permanentes no Distrito Federal. “São sete feiras permanentes e a importância de regularizar a ocupação dessas feiras é para dar segurança jurídica aos empresários. Dando segurança jurídica, eles têm mais garantia para fazer investimentos e trabalhar e o objetivo também é tornar as feiras economicamente mais atrativas. Hoje a gente está tendo um problema de esvaziamento das feiras com e-commerce e outras questões. Então, a gente está nessa luta também junto com os feirantes. Estando regulares, a gente buscar mais atrativos para as feiras e busca também uma garantia maior para que eles vendam os produtos deles e consigam se sustentar e sustentar a feira”, disse. O presidente da Associação da Feira Permanente de Sobradinho, Claudiomiro Rodrigo Cesáreo, compartilha que a entrega do documento é muito aguardada pelos feirantes. “É um documento que diz que você é permissionário. Tem legalidade de trabalhar no local, é uma identidade do feirante. Ali é o lugar onde ele trabalha, cria os filhos e onde ele for, pode dizer: “eu sou permissionário”. *Com informações da Secretaria de Governo
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Boxes sem atividade regular em 11 feiras permanentes podem ser retomados pelo GDF
O Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta sexta-feira (21) enumera 429 boxes de 11 feiras permanentes que podem ser retomados pelo Governo do Distrito Federal por estarem fechados há mais de 45 dias. A publicação ocorre após novo levantamento feito pela equipe da Secretaria Executiva das Cidades em parceria com as administrações regionais e as associações de feirantes, para verificar a regularidade do funcionamento das bancas nas feiras do Distrito Federal. A partir das publicações das ordens de serviços da Secretaria Executiva das Cidades, os atuais ocupantes têm o prazo de 15 dias úteis para comparecerem à Subsecretaria de Mobiliário Urbano e Apoio às Cidades para interpor recurso administrativo, caso tenham interesse em permanecer com a permissão de uso do espaço. A finalidade do governo é assegurar o pleno funcionamento das feiras, promovendo a regularização dos atuais ocupantes | Foto: Divulgação/Segov A subsecretária de Mobiliários Urbanos e Apoio às Cidades, Ana Lúcia Melo, pontua que a finalidade do governo é assegurar o pleno funcionamento das feiras, promover a regularização dos atuais ocupantes e, se for o caso, dar a oportunidade para as pessoas interessadas em trabalhar em bancas de forma regular por meio de processo licitatório. “Seguimos com o trabalho de revitalizar o comércio das feiras em todas as cidades e aqueles que desejarem trabalhar com bancas poderão participar das licitações que vamos realizar no decorrer deste ano”, afirma. Para o recurso, o feirante deve apresentar fotocópias de documento oficial com foto, o Termo de Permissão de Uso ou documento equivalente, nada consta de débitos com a cota de rateio, emitido pela entidade representativa da feira onde o box está fixado, e nada consta de débitos referente ao preço público emitido pelo DF Legal. As unidades estão distribuídas nas feiras permanentes do Setor O, P Norte e P Sul, em Ceilândia; Candangolândia, Brazlândia, Gama, Estrutural/Scia, Riacho Fundo II, São Sebastião; e as da 202 e 210 de Samambaia. Caso não haja a apresentação de recurso ou a não comprovação de regularidade e de interesse do feirante em permanecer com a atividade, a loja será retomada e disponibilizada para licitação. *Com informações da Secretaria de Governo
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Publicados valores dos preços públicos para uso de mobiliários urbanos em 2025
O Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta terça-feira (7) traz os valores a serem pagos pelos ocupantes de espaços públicos nas regiões administrativas, referentes ao ano de 2025. A cobrança refere-se ao uso de bancas nas feiras de produtores rurais, feiras livres, feiras permanentes e shoppings populares, além de quiosques e trailers, food trucks, galerias, passagens subterrâneas de pedestres, mercados, parques e praças no Distrito Federal. O DODF desta terça-feira (7) traz os novos valores para uso de bancas em espaços públicos como feiras permanentes, shoppings populares e quiosques | Foto: Paulo H. Carvalho/ Agência Brasília Os valores são corrigidos anualmente e já estão em vigor. Para a modalidade food truck, a correção é feita com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) dos últimos 12 meses, correspondente a 4,84 %. Para ocupação de uma área de 40m², o valor a ser pago é de R$ 1.890,15. Para 20 m², o custo é de R$ 946,97 por mês. Em relação à utilização de mobiliários urbanos do tipo galerias, passagens subterrâneas de pedestres, mercados, parques e praças, o preço é atualizado com base no Índice Geral de preços do Mercado (IGPM-FGV). Para este ano, a correção foi de 6,54%, e o valor cobrado por metro quadrado de área ocupada é de R$ 2,77. Os demais mobiliários também têm os valores reajustados com base no INPC. O reajuste foi de 4,84 % e os valores variam de acordo com a região administrativa. Confira aqui. A subsecretária de Mobiliários Urbanos e Apoio às Cidades, Ana Lúcia Melo, alerta para a importância do pagamento do preço público para que os ocupantes desses espaços trabalhem em situação de regularidade. “É indispensável manter o pagamento do preço público em dia. Assim, o permissionário trabalha com tranquilidade por estar em conformidade com a legislação e os órgãos de controle. Ele ainda facilita o recadastramento e a renovação da autorização do termo de uso dos espaços públicos”, informa. *Com informações da Segov-DF
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Dia das Mães: Feiras oferecem boas opções em flores, gastronomia e moda
Com 38 feiras permanentes, o Distrito Federal conta com um leque de possibilidades para quem busca o presente ideal para o Dia das Mães. E não apenas presentes que agradam a todos os públicos, mas também ingredientes fresquinhos para fazer aquele almoço em família nessa data especial. As feiras aparecem na pesquisa com quase 10% de procura pelo público que, como principais aquisições, visam roupas (23,5%), cosméticos (20,7%) e calçados (17,7%), que juntos totalizam 61,9% das escolhas | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “São mais de 80 feiras, somando as permanentes com as eventuais, que estão sempre lotadas de pessoas que encontram o que procuram em um ambiente gostoso e com um bom preço”, destaca o secretário de Governo, José Humberto Araújo. Desde 2019, o GDF já destinou mais de R$ 23 milhões para reformas e manutenções de feiras no DF. “É um mercado que se renova a cada dia e, à medida que a gente está fortalecendo as feiras, mais haverá vendas, ganhos e condição das pessoas tocarem a vida por meio dessa atividade, seja ela empregando ou para o seu próprio sustento” José Humberto Araújo, secretário de Governo “É um mercado que se renova a cada dia e, à medida que a gente está fortalecendo as feiras, mais haverá vendas, ganhos e condição das pessoas tocarem a vida por meio dessa atividade, seja ela empregando ou para o seu próprio sustento”, observa o secretário. E, no que depender da população, não vai faltar movimento. Em pesquisa realizada no ano passado pelo Instituto Fecomércio-DF (IFDF) em 2023 dos 739 consumidores entrevistados, 79% disseram estar dispostos a presentear as mães em 2024 – um aumento em relação aos 73,8% marcados em 2023. Os lojistas, por sua vez, esperam um crescimento médio de 19,4% nas vendas e o Dia das Mães pode movimentar R$ 334,5 milhões na economia do DF. Os dias preferidos para compra dos presentes mantiveram um comportamento similar ao de 2023, sendo aos finais de semana – com destaque para o sábado durante o período da tarde, que possui 34,1% das preferências. Para todos os gostos As feiras aparecem na pesquisa com quase 10% de procura pelo público que, como principais aquisições, visam roupas (23,5%), cosméticos (20,7%) e calçados (17,7%), que juntos totalizam 61,9% das escolhas. Confira, na arte abaixo, os horários de funcionamento e endereços de cada feira. Arte: Agência Brasília A alta procura é confirmada pela feirante Laércia Holanda, 50, dona de uma loja na Feira do Guará. “A demanda mais alta aqui é de perfumes, hidratantes e também de maquiagens. Mesmo antes de abrir a loja, sempre vinha aqui com minha mãe. Nessa data, especialmente no sábado que antecede o dia das mães, é bem cheio”, reforça. O geógrafo Bruno César dos Santos, 23, foi um dos que se adiantou para garantir o presente para a mãe. Na procura de uma sandália, ele diz ter escolhido a Feira do Guará pela variedade de opções que o lugar apresenta na área de roupas e outros itens. “Tem muitas opções, é perto de casa e também um lugar tradicional, principalmente quem mora na região. Acho que aqui eu posso encontrar algo legal para minha mãe”, ressalta. Para quem procura presentear com flores, a Feira da Torre de TV e a Feira dos Importados são escolhas frequentes. Já para roupas, as de destaque são a Feira do Guará, a Feira de São Sebastião e a Feira de Sobradinho. Confira abaixo os horários de funcionamento e endereços de cada feira. “Eu sou um grande adepto das feiras, acho que elas têm particularidades específicas. A do Guará, por exemplo, eu acho que tem um arranjo cultural e regional que apela mais para o lado da culinária e moda. Mais que outras feiras, tipo a do SIA (Feira dos Importados), que tem uma ênfase maior em aspectos eletrônicos e de tecnologia”, acrescenta Bruno. Os eletrônicos são mais procurados na Feira dos Importados e na Feira dos Importados de Taguatinga. Já na parte de gastronomia, as feiras mais procuradas são a Feira Central de Ceilândia, a Feira Permanente do Núcleo Bandeirante e a Feira Azul do Gama. E essa parte gastronômica é a preferida da aposentada Aurora Porto Fernandes, 75. “Eu gosto de comprar queijos, doces, roscas e bolo. A Feira é um lugar completinho, tem de tudo”, declara. Com três filhos, Aurora ainda não sabe o que vai ganhar, mas afirma que já tem o melhor presente: “Tem uns que me dão flores, outros que me dão roupa, o que ganhar eu acho bom. Até porque o melhor presente são meus filhos.”
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Feirantes recebem autorização para uso de bancas por 15 anos
O Governo do Distrito Federal (GDF) entregou, nesta terça-feira (5), a Permissão de Uso Qualificada a 83 feirantes que foram habilitados em concorrências públicas para ocupação de boxes vazios em oito feiras permanentes do Distrito Federal. O documento assegura o direito de exploração comercial dos espaços por 15 anos, podendo ser renovado por igual período. “Nós temos que nos colocar no lugar de vocês. Nossa obrigação aqui é atendê-los da melhor maneira possível e, para isso, nós temos que ter um ambiente agradável para os clientes chegarem e encontrarem o que precisam” José Humberto Pires de Araújo, secretário de Governo Nesse pacote de licitação realizado pelo Secretaria Executiva das Cidades estão incluídas as Feiras Permanentes do Paranoá, Estrutural, São Sebastião, Setor “O”, P Norte, Guariroba, Gama, Feira da Cultura, Arte e Beleza no SIA, além do Shopping Popular do Gama. No evento, o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, afirmou que a gestão tem acompanhado as feiras de perto por determinação do governador Ibaneis Rocha e destacou a importância de os feirantes trabalharem em situação regular. “Nós temos que nos colocar no lugar de vocês. Nossa obrigação aqui é atendê-los da melhor maneira possível e, para isso, nós temos que ter um ambiente agradável para os clientes chegarem e encontrarem o que precisam. E vocês oferecerem seus produtos com tranquilidade, vocês terem o documento para trabalhar, vocês abrirem e fecharem o box sem ter problema, dentro da legalidade, isso é muito importante”, afirmou. O secretário falou sobre o trabalho feito pela gestão para fomentar a atividade comercial, revigorando o movimento das feiras. Com a entrega dos termos nesta terça, estão sendo finalizadas nove concorrências e há outros 11 procedimentos em andamento. “Não adianta uma feira que você tem mais da metade dos boxes fechados, não tem o interesse da comunidade, comércio chama comércio. Nós estamos agora com dois projetos novos, vamos licitar a de Santa Maria e Jardim Botânico”, informou o secretário. A Permissão de Uso Qualificada assegura o direito de exploração comercial dos espaços por 15 anos, podendo ser renovado por igual período | Foto: Divulgação/Segov “A gente fica muito feliz, foi uma parceria do Governo do Distrito Federal junto com os feirantes. A Secretaria Executiva das Cidades fez um grande levantamento na feira permanente e no shopping popular e fez as licitações. O objetivo é justamente abrir todos os boxes. Existiam alguns boxes fechados e há muito tempo não se fazia essa entrega aos permissionários, uma nova licitação gerando emprego para a nossa população e fomentando a economia da nossa cidade”, afirmou Joseane Feitosa Monteiro, administradora regional do Gama. Juliana das Graças Nobre trabalhava na Feira Livre do Jardim Botânico, aos sábados, e recebeu documento que autoriza o uso de banca na Feira Permanente de São Sebastião, onde vai montar sua confeitaria. Ela compartilhou como foi participar da licitação: “Foi uma experiência nova, estamos entrando nesse ramo, foi tudo tranquilo. A expectativa é das melhores, de sucesso, de realização.” De acordo com o administrador regional de Ceilândia, Dilson Rezende, a cidade é a que mais tem feiras, são sete, e quatro passaram pelos processos para regularização. Três delas participaram desse lote de licitação e estiveram no evento – Setor O, Guariroba e P Norte. “É a importância de iniciar um processo de resgate das feiras, com a regularização, reformas, para que a gente busque no, mundo pós-pandemia, retomar a economia da cidade. A feira era uma tradição e agora deu uma esvaziada. Nós estamos trabalhando para que volte a ser aquele comércio importante para a cidade, que gera renda e lazer para as pessoas”, disse. Bruno Henrique de Sousa Fonseca trabalhava numa banca na Feira do P Norte e, no pós-pandemia, não conseguiu se restabelecer. Ele foi um dos participantes habilitados e vai trabalhar com alimentação na mesma feira. “Agora é uma nova oportunidade com o nosso termo. É uma esperança de ter uma renda melhor”, comemorou a conquista. Está prevista para abril a entrega de aproximadamente 100 termos, finalizando essa primeira etapa de licitações. *Com informações da Segov
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Projeto vai tratar de compostagem de resíduos das feiras do DF
O Serviço de Limpeza Urbana (SLU), junto com outras entidades e órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF), está desenvolvendo um projeto inovador para tratar os resíduos orgânicos das feiras permanentes do Distrito Federal. O objetivo é destinar esses resíduos, que representam entre 70% e 80% do total, para a compostagem, um processo natural que converte a matéria orgânica em adubo de alta qualidade, que pode ser usado na agricultura familiar. [Olho texto=”“É um desejo nosso que o Distrito Federal seja referência de eficiência no aproveitamento dos resíduos”” assinatura=”Silvio Vieira, diretor-presidente do SLU” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A ideia do projeto surgiu de uma visita do diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira, e outros técnicos da autarquia à cidade de São Paulo, onde conheceram a iniciativa de compostagem exclusiva com os produtos das feiras. “É um composto de mais alta qualidade, que tem os seus usos permitidos para outras atividades, além daquelas que recebem o composto orgânico de lixo que já produzimos. É um desejo nosso que o Distrito Federal seja referência de eficiência no aproveitamento dos resíduos”, afirma Silvio Vieira. Nesta terça (20), representantes do SLU, da Subsecretaria de Mobiliário Urbano e Apoio às Cidades (Sumac), da Central de Cooperativas de Trabalho de Materiais Recicláveis do Distrito Federal (Centcoop) e do Instituto Pólis reuniram-se para discutir sobre o projeto-piloto | Foto: Divulgação/SLU O projeto conta com parceria da Subsecretaria de Mobiliário Urbano e Apoio às Cidades (Sumac), da Central de Cooperativas de Trabalho de Materiais Recicláveis do Distrito Federal (Centcoop) e do Instituto Pólis, que possui acordo de cooperação técnica com o Ministério do Meio Ambiente (MMA) para o desenvolvimento de tecnologias relacionadas à compostagem. Nesta terça-feira (20), foi realizada uma reunião do grupo para ajustar as expectativas e definir as atribuições de cada entidade envolvida no projeto, que ainda está em fase de debate antes do lançamento do projeto-piloto. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com a chefe da Unidade de Medição e Monitoramento do SLU, Andréa Almeida, o projeto é inovador. “A ideia é termos um gerenciamento integrado dos resíduos das feiras para fazermos uma compostagem específica. É algo inovador para Brasília. Estamos buscando uma ação conjunta entre o governo e demais entidades para fazer esse projeto funcionar”, explica. “É um projeto muito inovador e que tem muito a somar no trabalho dos feirantes. Os trabalhadores das feiras necessitam de soluções para os seus resíduos e esse projeto nos deixa muito satisfeitos”, destaca a subsecretária de Mobiliário Urbano e Apoio às Cidades, Ana Lúcia Melo. O plano é que a Centcoop administre as atividades do projeto, com o apoio do SLU. Até o momento foram identificadas 36 feiras no DF aptas a participar. Foram levantados os dados das feiras do Núcleo Bandeirante, da Estrutural e da Feira do Produtor de Ceilândia. O grupo trabalha agora para escolher quais serão as feiras participantes do projeto-piloto. *Com informações do Serviço de Limpeza Urbana (SLU)
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Divulgados nomes de habilitados em licitações de sete feiras
Os nomes dos licitantes habilitados em oito concorrências públicas para ocupação de bancas em feiras do DF foram divulgados no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta quinta-feira (15). Os locais contemplados foram as feiras permanentes do Setor O, Guariroba, Paranoá, Estrutural, da 202 e da 210 de Samambaia e da Feira de Confecções de Planaltina. O DODF também traz o resultado definitivo de habilitados e inabilitados da Torre de TV. O próximo procedimento é o pagamento do valor apresentado nas propostas, o que deve ser feito até a próxima quarta-feira (21). O não pagamento eliminará o licitante, e o próximo colocado devidamente habilitado será convocado, respeitada a listagem de classificação por ordem de arrematação e por box pretendido. A Feira da Guariroba é uma das que tiveram licitação de boxes | Foto: Divulgação/Administração de Ceilândia Após o pagamento, os licitantes serão convocados para a assinatura do Termo de Permissão de Uso Qualificada, documento que assegura o direito de trabalho na feira pelo prazo de 15 anos, podendo ser prorrogado por igual período. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Neste lote de licitações foram disponibilizadas 272 bancas para ocupação, sendo que as unidades das feiras do Setor O, Guariroba, Paranoá, Estrutural, da 202 e 210 de Samambaia e de Confecções de Planaltina são remanescentes da primeira concorrência pública realizada em 2023. “As licitações são um pedido da população que deseja trabalhar nas feiras, e novas licitações serão lançadas em breve em diversos pontos do DF. A regularização desses espaços traz mais emprego, segurança e geração de renda”, afirma a subsecretária de Mobiliário Urbano e Apoio às Cidades, Ana Lúcia Melo. *Com informações da Segov
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Feiras permanentes do Guará e de Sobradinho II têm bancas em licitação
Há duas novas opções para interessados em trabalhar como feirante. As feiras permanentes do Guará e de Sobradinho II tiveram seus editais lançados para licitação de boxes. Para participar das concorrências públicas, os interessados deverão entregar dois envelopes, simultaneamente, um contendo toda documentação necessária à habilitação no processo licitatório e outro com a proposta de preço, até o dia 22 de janeiro, à Comissão Permanente de Licitação de Feiras, na sede da Administração Regional onde a feira for localizada. Feira Permanente de Sobradinho II tem boxes disponíveis para licitação; documentação pode ser entregue na administração regional até o dia 22 de janeiro | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Foram disponibilizadas 11 bancas na Feira Permanente do Guará e três na unidade de Sobradinho II. Pessoas físicas, maiores de 18 anos, e jurídicas podem participar da concorrência e a outorga da permissão de uso qualificada na feira permanente tem prazo de validade de 15 anos, podendo ser prorrogada por igual período. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O participante da licitação não pode ser ocupante de cargo, emprego ou função pública da administração pública direta, indireta federal, estadual, distrital e municipal. Também não pode possuir permissão, cessão, concessão ou autorização de uso de nenhuma área pública do Distrito Federal, onde seja desenvolvida atividade econômica. Os documentos exigidos no edital são obrigatórios e a não apresentação de qualquer um deles acarretará na desclassificação automática do procedimento. As informações sobre a concorrência, como documentação necessária, declarações, localização das bancas, entre outras, estão disponíveis no site da Secretaria de Governo, na aba “Licitações Segov”. *Com informações da Segov
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Novo lote de licitação contempla 260 bancas em sete feiras permanentes
Novo lote de licitação de bancas de feiras permanentes foi publicado no Diário Oficial do Distrito Federal desta sexta-feira (15). São 260 unidades que não foram preenchidas em processos licitatórios recentes. Os interessados em trabalhar no segmento podem concorrer a bancas disponíveis nas feiras permanentes da Estrutural, Planaltina, Setor O, Guariroba, P Sul, estas três últimas em Ceilândia, e da 210 e da 202, ambas em Samambaia. As informações sobre as concorrências, como documentação necessária, declarações, localização das bancas, entre outras, estão disponíveis por feira no site da Secretaria de Governo (Segov), na aba “Licitações Segov”. A Feira Permanente do Setor O é uma das que têm boxes disponíveis na licitação | Fotos: Divulgação/Segov O secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, destaca que as licitações serão realizadas até que todos os boxes estejam ocupados. “No momento em que nós estamos entregando a reforma de algumas feiras importantes, como é o caso da Feira Permanente do Núcleo Bandeirante, que ocorrerá neste sábado (16), e também até o final do ano das feiras do Setor O, do P Norte, do P Sul e da Guariroba, em Ceilândia, nós estamos também trabalhando no sentido de licitar todos os boxes vazios e em situação irregular para dar às feiras não só a condição física de estarem totalmente organizadas, mas sobretudo revigorar a capacidade comercial dessas feiras, que é o que mais importa. Enquanto tiver um boxe vazio, nós estaremos fazendo as licitações, nós queremos todas as feiras completas”, afirma. Pessoas físicas, desde que maiores de 18 anos, ou jurídicas podem participar das concorrências e a outorga da permissão de uso qualificada nas feiras permanentes tem prazo de validade de 15 anos, podendo ser prorrogada por igual período. Pessoas físicas, maiores de 18 anos, ou jurídicas podem participar das concorrências; a outorga da permissão de uso qualificada nas feiras permanentes tem prazo de validade de 15 anos, podendo ser prorrogada por igual período O participante da licitação não pode ser ocupante de cargo, emprego ou função pública da administração pública direta, indireta federal, estadual, distrital e municipal. Também não pode ter permissão, cessão, concessão ou autorização de uso de nenhuma área pública do Distrito Federal, onde seja desenvolvida atividade econômica. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os interessados deverão entregar dois envelopes, simultaneamente — um contendo toda documentação necessária à habilitação no processo licitatório e outro com a proposta de preço — até o dia 15 de janeiro, à Comissão Permanente de Licitação de Feiras, na sede da administração regional da cidade onde a feira for localizada. É importante observar que os documentos exigidos no edital são obrigatórios e a não apresentação de qualquer um deles acarretará a desclassificação automática do procedimento. *Com informações da Segov
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Publicado resultado preliminar de licitações de cinco feiras
O Governo do Distrito Federal (GDF) está fazendo licitações para ocupação de bancas em oito feiras permanentes de diferentes regiões administrativas, além do Shopping Popular do Gama. [Olho texto=”“Estamos trabalhando para melhorar o comércio nas feiras do Distrito Federal. A licitação é só uma de várias medidas que estamos tomando. Em breve levaremos mais eventos culturais e atrações artísticas para fomentar o comércio, assim tornaremos as nossas feiras cada vez mais legais”” assinatura=”Ana Lúcia Melo, subsecretária de Mobiliários Urbanos e Apoio às Cidades” esquerda_direita_centro=”direita”] Nesta terça-feira (7), foi publicado, no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), o resultado preliminar dos habilitados e não habilitados nas concorrências públicas das feiras permanentes de São Sebastião, Paranoá, Estrutural, Guariroba e Setor O, estas duas últimas em Ceilândia. A publicação informa o motivo da não habilitação dos participantes, que podem apresentar recurso diretamente à Comissão de Licitação, até o dia 13 de novembro. Para os interessados em trabalhar no segmento ainda é possível participar de outras quatro concorrências. São 179 bancas disponíveis, sendo 89 na Feira Permanente do P Norte, 22 na Feira da Cultura, Arte e Beleza do SIA (Fecab), sete na Feira Permanente e 61 no Shopping Popular, ambos no Gama. Ainda estão abertas concorrências para 179 bancas disponíveis, sendo 89 na Feira Permanente do P Norte, 22 na Feira da Cultura, Arte e Beleza do SIA (Fecab), sete na Feira Permanente e 61 no Shopping Popular, ambos no Gama | Foto: Arquivo/Segov-DF Os participantes deverão entregar dois envelopes em separado, um contendo a documentação e outro com as propostas de preço, nas respectivas administrações regionais até o dia 1º de dezembro. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A subsecretária de Mobiliários Urbanos e Apoio às Cidades, Ana Lúcia Melo, explica que as licitações fazem parte do pacote de medidas do GDF para revigorar as feiras e valorizar o trabalho dos feirantes. “Estamos trabalhando para melhorar o comércio nas feiras do Distrito Federal. A licitação é só uma de várias medidas que estamos tomando. Em breve levaremos mais eventos culturais e atrações artísticas para fomentar o comércio, assim tornaremos as nossas feiras cada vez mais legais”, afirma. A subsecretária lembra que, recentemente, foram finalizadas sete concorrências públicas para ocupar boxes que estavam vazios em feiras de diferentes cidades e, atualmente, a pasta está com outras nove licitações em andamento. “Neste ano, foram lançados 16 editais, totalizando 502 boxes em várias feiras do DF”, informa. *Com informações da Segov
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GDF abre licitação para ocupação de 195 boxes em cinco feiras permanentes
O Governo do Distrito Federal (GDF) lançou nesta quinta-feira (28) um novo pacote de licitação para ocupação de bancas em cinco feiras permanentes. Os editais publicados no Diário Oficial do DF (DODF) disponibilizam as concorrências públicas para 12 estandes na Feira Permanente da Estrutural, 17 na Feira Permanente do Paranoá, 119 na Feira Permanente da Guariroba, 40 da Feira Permanente do Setor O e sete na Feira Permanente de São Sebastião. [Olho texto=”“O governo tem o objetivo de mudar a realidade das feiras e dos feirantes. A ocupação desses espaços vazios é uma das áreas que temos trabalhado de forma a fomentar a atividade e transformar as feiras em verdadeiros comércios, sem boxes fechados ou sendo usados indevidamente”” assinatura=”José Humberto Pires de Araújo, secretário de Governo” esquerda_direita_centro=”direita”] As licitações acontecem com unidades que foram retomadas pelo GDF a partir de levantamento feito junto a todas as feiras permanentes para verificar o funcionamento e a situação de regularidade dos atuais ocupantes. Os interessados nas concorrências já podem consultar as regras constantes nos editais publicados também no site da Secretaria de Governo do Distrito Federal (Segov). Entre os requisitos, os participantes deverão entregar dois envelopes, simultaneamente — um contendo toda documentação necessária à habilitação no processo licitatório e outro com a proposta de preço, até o dia 30 de outubro, à Comissão Permanente de Licitação de Feiras, na sede da administração regional da cidade onde a feira for localizada. Os futuros feirantes que ocuparem os boxes retomados pelo GDF terão permitidas as seguintes atividades: produtos hortifrutigranjeiros, temperos, plantas ornamentais e flores, artesanato, confecções, calçados e bolsas, armarinhos, artigos religiosos, doces, alimentação, ferramentas e utensílios domésticos, e produtos da lavoura, agropecuários e de indústria rural | Foto: Divulgação/Segov-DF O secretário de Governo do DF, José Humberto Pires de Araújo, explica que esses processos licitatórios são mais uma marca do governo voltada à valorização do segmento. “O governo tem o objetivo de mudar a realidade das feiras e dos feirantes. A ocupação desses espaços vazios é uma das áreas que temos trabalhado de forma a fomentar a atividade e transformar as feiras em verdadeiros comércios, sem boxes fechados ou sendo usados indevidamente”, destaca. Entre as atividades comerciais permitidas nos boxes, os feirantes poderão vender produtos hortifrutigranjeiros, temperos, plantas ornamentais e flores, artesanato, confecções, calçados e bolsas, armarinhos, artigos religiosos, doces, alimentação, ferramentas e utensílios domésticos, e produtos da lavoura, agropecuários e de indústria rural. Os editais preveem restrições de venda a varejo de lanches, bebidas em geral, refeições típicas regionais, entre outros. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A Subsecretaria de Mobiliário Urbano e Apoio às Cidades, vinculada à Secretaria Executiva das Cidades, é responsável por todo procedimento licitatório e vem trabalhando junto com outros órgãos do governo para poder propiciar um ambiente onde todos possam concorrer de forma justa. Este é o segundo pacote de licitações para feiras lançado pela Secretaria de Governo neste ano. Outras sete concorrências públicas estão em fase final nas feiras permanentes da Candangolândia, 210 e 202 de Samambaia, Brazlândia, P Sul, de Confecções e Utilidades de Planaltina e do Riacho Fundo. *Com informações da Segov-DF
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Contemplados podem pagar lance até sexta por bancas em 7 feiras permanentes
Foram publicadas no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta quinta-feira (28) as listas com os nomes dos vencedores das concorrências públicas realizadas para ocupação de 193 bancas das feiras permanentes de Riacho Fundo, Planaltina, Brazlândia, Candangolândia, Samambaia 202, Samambaia 210 e P Sul. Os contemplados também podem ser conferidos no site da Secretaria de Governo do DF (Segov-DF). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os contemplados têm até esta sexta-feira (29) para pagar os lances ofertados. Após a confirmação, ocorrerá a homologação dos processos licitatórios, seguida da assinatura da Permissão de Uso Qualificada, documento que permite aos habilitados a exploração comercial das bancas. “A publicação do resultado final dessas licitações configura um importante passo no processo para ocupação das feiras, fazendo com que os locais voltem a ter mais movimento e a gerar cada vez mais emprego e renda para o setor, conforme o desejo do governador Ibaneis Rocha”, afirma a subsecretária de Mobiliário Urbano e Apoio às Cidades, Ana Lúcia Melo. *Com informações da Segov
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Divulgados habilitados em licitações de boxes em sete feiras do DF
O Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta terça-feira (5) traz as listas dos habilitados nas concorrências públicas em andamento para ocupação de 193 boxes que estão fechados em sete feiras permanentes do Distrito Federal. O resultado foi apurado após o julgamento dos documentos apresentados pelos interessados. [Olho texto=”“Tudo isto está sendo feito para reforçar o direito dos feirantes de ter garantia da ocupação dos seus boxes sem perturbação e também para que as feiras sejam revitalizadas, não só do ponto de vista da construção, da reforma, mas, sobretudo, economicamente. O importante é que todos os boxes estejam ocupados para gerar um movimento que permita que a atividade econômica seja forte, os feirantes tenham renda e a população possa se beneficiar desses serviços na sua porta”” assinatura=”José Humberto Pires de Araújo, secretário de Governo” esquerda_direita_centro=”direita”] Do total, 130 pessoas entregaram documentação e propostas de preço em busca de obter permissão de uso para trabalhar nas feiras da Candangolândia, da 210 de Samambaia, da 202 de Samambaia, de Brazlândia, do P Sul, de Confecções e Utilidades de Planaltina e do Riacho Fundo. Foram habilitados 99 interessados e 31 não preencheram algum dos requisitos previstos nos editais. As licitações seguem agora para etapa de interposição de recursos referentes aos inabilitados na primeira fase e, posteriormente, análise das propostas de preço, conforme estabelecido no edital. De acordo com o cronograma, a divulgação do resultado final das licitações será no dia 3 de outubro. As concorrências públicas estão sendo realizadas pela Subsecretaria de Mobiliário Urbano e Apoio às Cidades, da Secretaria Executiva das Cidades (Segov), com a finalidade de ocupar os boxes que foram retomados pelo Governo do Distrito Federal (GDF), a partir de levantamento feito junto a todas as feiras do Distrito Federal para verificar o funcionamento e a situação de regularidade dos atuais ocupantes. A documentação e as propostas de preço para ocupar boxes em sete feiras foram entregues por 130 interessados | Foto: Divulgação/Segov “Desde o princípio do mandato, o governador Ibaneis Rocha determinou a criação do Programa Feira Legal, tendo como um dos pilares a legalidade. Tudo isto está sendo feito para reforçar o direito dos feirantes de ter garantia da ocupação dos seus boxes sem perturbação e também para que as feiras sejam revitalizadas, não só do ponto de vista da construção, da reforma, mas, sobretudo, economicamente. O importante é que todos os boxes estejam ocupados para gerar um movimento que permita que a atividade econômica seja forte, os feirantes tenham renda e a população possa se beneficiar desses serviços na sua porta”, afirma o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com a subsecretária de Mobiliário Urbano e Apoio às Cidades, Ana Lúcia Melo, os processos licitatórios das feiras são uma demanda antiga, um pedido do governador Ibaneis Rocha e do secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo. “A Segov está fazendo um trabalho de regularização trazendo mais segurança para os feirantes e, como consequência, mais movimento nas feiras do DF, gerando emprego e renda. Em breve, novas feiras terão anunciados seus editais. Contamos com a participação da população que queira abrir seu próprio negócio, os boxes que serão licitados vão ser uma grande oportunidade”, pondera a subsecretária. A pasta prepara um segundo lote para licitar boxes que foram retomados em outras 14 feiras do DF. *Com informações da Segov
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Cerca de 700 boxes de 14 feiras permanentes podem ser licitados
[Olho texto=”A partir da publicação da portaria, os atuais permissionários que desejarem permanecer explorando atividade comercial têm que comparecer à administração regional onde se localiza a feira para interpor recurso administrativo” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Levantamento feito pela Secretaria de Governo (Segov), em parceria com as administrações regionais e as associações de feirantes, identificou 694 boxes de feiras permanentes fechados ou vazios em 14 feiras permanentes de dez regiões administrativas – Candangolândia, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, Sobradinho II, Guará, Núcleo Bandeirante, Brazlândia, Ceilândia, Cruzeiro e Samambaia. As unidades estão listadas em portaria publicada no Diário Oficial do DF (DODF) desta quarta-feira (13) e, se os atuais permissionários não se manifestarem no prazo de 15 dias úteis, os boxes serão liberados para licitação. Confira aqui a portaria. De acordo com a legislação, a permissão de uso será cassada em caso de não desenvolvimento de atividade econômica nos boxes das feiras permanentes por mais de 45 dias consecutivos ou por 60 dias alternados, no período de um ano. O levantamento conduzido pela Secretaria Executiva das Cidades (Secid) foi feito ao longo dos dois últimos anos, respeitando a situação de pandemia que poderia influenciar no funcionamento da atividade. Portaria publicada no DODF lista boxes, em 14 feiras permanentes, que podem ser liberados para licitação | Foto: Divulgação/Secretaria de Governo “Durante este período, foram feitas visitas às feiras, enviadas notificações, reuniões com os presidentes das associações que nos ajudaram no mapeamento e identificação dos boxes em condições de abandono, tudo com o apoio de servidores das administrações regionais, de forma a averiguarmos a real situação de funcionamento das feiras e assegurar a manifestação dos atuais permissionários”, explica Valmir Lemos, secretário executivo das Cidades. A partir da publicação da portaria, os atuais permissionários que desejarem permanecer explorando atividade comercial têm que comparecer à administração regional onde se localiza a feira para interpor recurso administrativo instruído com cópias de documento oficial com foto, Termo de Permissão de Uso não Qualificado ou documento equivalente, além de nada consta de débitos com a cota de rateio, emitido pela entidade representativa da feira onde o box está fixado e nada consta de débitos referente ao preço público emitido pela administração regional local. O não atendimento desses termos implicará a inclusão do box na lista dos que serão licitados. [Olho texto=”Além da Feira do P Norte, Ceilândia tem outras três com grande número de boxes sem movimento – P Sul, Setor O e Guariroba. As quatro juntas somam 357 unidades que podem ser liberadas para licitação” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Aguardávamos esta notícia com muita expectativa. Enviamos ofícios à Administração Regional de Ceilândia pedindo que fosse feito esse trabalho. As bancas vazias representam riscos para nós, feirantes e frequentadores. E a comunidade não quer entrar em uma feira vazia”, comemora o presidente da Associação de Feirantes da Feira do P Norte, Eduardo Vieira, permissionário de uma banca de produtos de informática. Dos 308 boxes da Feira do P Norte, 128 estão vazios. De acordo com a diretora financeira da associação, Cláudia Cardoso, além de movimentar a feira e atrair mais compradores, a licitação para novos ocupantes vai solucionar outro problema – os boxes vazios diminuem a arrecadação da cota de rateio das despesas, utilizada para a manutenção da área comum da feira, como o pagamento de luz, o que deixa os atuais feirantes financeiramente sobrecarregados, já que mais da metade dos boxes está fechada e sem contribuição mensal. Além da Feira do P Norte, Ceilândia tem outras três com grande número de boxes sem movimento – P Sul, Setor O e Guariroba. As quatro juntas somam 357 unidades que podem ser liberadas para licitação. Em Samambaia, as feiras permanentes da QN 202 e da QN 210 somam 156 boxes vazios. De acordo com o administrador regional da cidade, Claudeci Ferreira Martins, a liberação dos boxes representa oportunidade para quem deseja trabalhar e mais vida para o ambiente das feiras. “Nós entendemos que os feirantes são empreendedores com destaque para a economia local, pois contribuem para a geração de emprego e renda. Além disso, fazem parte de nossa cultura regional. Por isso, trabalhamos para oferecer condições dignas de trabalho e oportunizar aqueles que têm interesse em empreender no setor”, afirma o secretário de Governo do DF, José Humberto Pires de Araújo. *Com informações da Secretaria de Governo
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Sete feiras novinhas para as compras de Natal
Feira da Candangolândia tem 95 boxes com os mais variados tipos de produto vendidos no local | Foto: Paulo H. Carvalho / Agência Brasília O Natal está chegando e, com ele, a tradicional busca por presentes para familiares e amigos. Seis feiras permanentes se destacam neste ano como pontos de compras. Todas foram reformadas com ajuda do programa Feira Legal, que investiu R$ 1,1 milhão em serviços como drenagem de águas da chuva, troca da parte elétrica, novos alambrados, pintura e conserto de telhados. [Numeralha titulo_grande=”20 mil” texto=”é o total de feirantes registrados no DF” esquerda_direita_centro=”centro”] Os trabalhos, conduzidos pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) em parceria com a Secretaria de Governo (Segov-DF), chegaram às feiras da Candangolândia, do Riacho Fundo, do Riacho Fundo II, do Galpãozinho (Gama), da M Norte (Taguatinga) e do Núcleo Bandeirante. A Feira Permanente do Guará, a pedido do próprio governador Ibaneis Rocha, também passou por serviços pontuais no telhado. As 38 feiras permanentes do DF integram o projeto e todas receberão os serviços programados pelo Feira Legal até o fim de 2022. [Olho texto=”“Após as revitalizações, esses locais estarão limpos, organizados e com a mesma variedade e receptividade de sempre”” assinatura=”Fernando Leite, diretor-presidente da Novacap” esquerda_direita_centro=”centro”] Fundada há 20 anos, a Feira Permanente da Candangolândia vem recebendo importantes melhorias pelas equipes do programa: construção de calçadas amplas e acessíveis e de novas vagas de estacionamento, reparos e elevação da estrutura do telhado, além de ampliação da rede de drenagem. São 95 boxes com os mais variados tipos de produto vendidos no local. Novacap cuida das obras de reforço e remodelação de infraestrutura nas feiras | Foto: Paulo H. Carvalho / Agência Brasília Obras que já estão fazendo melhorar o fluxo de pessoas, como explica o gerente do local, Douglas Cardoso de Oliveira. “Muitos clientes estão elogiando os trabalhos e parabenizando o governo pela iniciativa”, ressalta o gestor. O diretor-presidente da Novacap, Fernando Leite, ressalta os bons resultados acarretados pela execução das obras. “Após as revitalizações, esses locais estarão limpos, organizados e com a mesma variedade e receptividade de sempre”, avalia. A companhia está responsável pelas obras de reforço e remodelação de infraestrutura nas feiras. Mais segurança Além das reformas estruturais, o Feira Legal também atua na regularização dos feirantes por meio da Segov-DF. Um sistema de cadastramento on-line já está em funcionamento e facilita a atualização das permissões de funcionamento, que deve ocorrer anualmente. De acordo com a pasta, o DF possui atualmente cerca de 20 mil feirantes registrados. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O subsecretário de Mobiliário Urbano da Secretaria Executiva das Cidades, Alexandre Yanez, explica a importância de regulamentar o trabalho dos comerciantes. “Todos querem o seu documento pra trabalhar de forma correta e tranquila, sem dor de cabeça com fiscalização. Exercer sua cidadania com dignidade, poder pegar um empréstimo em um banco, mostrar para o fornecedor que está regularizado. É importante dar essa segurança jurídica para os feirantes”, afirma. Reforço Além dos esforços concentrados nas reformas estruturais das feiras permanentes e na regularização dos feirantes, o GDF também atua para auxiliar na retomada econômica desses pontos de comércio, atingidos pela pandemia de Covid-19. Em Ceilândia, uma ordem de serviço autorizou a abertura das feiras permanentes e do shopping popular local de segunda a segunda.
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Feiras permanentes passarão por amplo processo de revitalização
A ação inclui colocação de piso em todas as feiras permanentes do DF, instalação de sistema de segurança e incêndio, revitalização dos banheiros e calçadas, entre outras medidas. Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília As feiras de Brasília são as “praias dos brasilienses”. É uma maneira carinhosa de dizer que os locais são, além de agradáveis pontos de consumo, cultura e gastronomia, lugares para jogar conversa fora e rever amigos. Se esses espaços populares estiverem revitalizados e em boas condições para receber a população, melhor ainda. É o que faz, neste momento, a Secretaria de Cidades, em parceria com a Novacap e as administrações regionais. Na manhã desta segunda-feira (29), por exemplo, a ação foi realizada no Riacho Fundo I. As medidas estão sendo chamadas de Retrofit. “E Retrofit é uma palavra que vem do grego e significa, ‘transformar o velho em novo’. Nesse sentido, tratam-se de ações de organização das feiras, que pretendem normatizar, adequar, padronizar todo o sistema, dando dignidade para a população e para os feirantes”, explica o subsecretário de Desenvolvimento Regional e Operações da Secretaria das Cidades, Flávio Araújo. “Esses espaços estavam abandonados”, completa. Neste primeiro momento irão passar pelo processo de renovação as feiras permanentes da Candangolândia, QNL (Taguatinga), Galpão do Gama, quadra 510 de Samambaia e, também, a feira do Riacho Fundo I. Na manhã desta segunda-feira (29) uma equipe da Novacap fez visita técnica na Feira Permanente do Riacho Fundo I para ver as condições do local. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] O primeiro alvo da vistoria foram as calçadas, bastante deterioradas. Segundo Flávio Araújo, é um trabalho que não está sendo feito da noite para o dia, mas amadurecido na sua execução, objetivando beneficiar entre 40 mil e 50 mil feirantes, além, claro, da comunidade. A medida inclui, por exemplo, a colocação de piso granitina em todas as feiras permanentes do Distrito Federal, instalação de sistema de segurança e incêndio, revitalização dos banheiros e calçadas e podas de árvore, além de desobstrução de boca de lobo e colocação de sinalizações internas verticais e horizontais como placas e iluminação pública. “Conversamos com o SLU para direcionar um lugar para fazer a coleta seletiva, ou seja, separação de entulho, o que é resíduo sólido e o que não é”, conta o subsecretário. Regularização Na Feira Permanente do Riacho Fundo I, com quase 30 anos de existência, muitos reparos precisam ser feitos. E não apenas isso, há, ainda, a questão da regularização dos feirantes, uma reivindicação antiga dos profissionais, como o casal Francisca e Jorge Luiz Simões que, há 27 anos vendem farinha, doces e temperos no local. “Esse é um ponto positivo, um avanço no qual apostamos nesse governo, já que não fomos atendidos nas gestões passadas”, lembra Jorge Luiz. “Bom demais essa iniciativa do governador, estávamos esperando há bastante tempo porque nossa feira ficou largada. Quem sabe agora, com essa renovação, o movimento por aqui não aumenta depois que esse vírus for embora?”, torce Francisca Simões. “Estamos animados, é um lugar que gostamos muito, é o nosso ganha-pão e precisa ser melhor cuidado”, diz a feirante Ubaldina Costa Fernandes. Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília Para facilitar e acelerar a regularização das bancas da feira local, a Administração Regional do Riacho Fundo I disponibilizou servidor e estrutura para ajudar os comerciantes, oferecendo computador, impressora e atendimento. Atualmente, há 106 boxes no espaço. Desses, 98 estão ocupados e 66 regularizados. “Boa parte de nossos feirantes são idosos, geralmente pessoas que não têm habilidade com internet e equipamentos eletrônicos. Então, colocamos à disponibilização da comunidade equipamentos e nosso corpo técnico, no sentido de agilizar todo o processo”, explica a chefe de gabinete da Administração da cidade, Rosana Lúcia de Souza. Filha e neta de feirantes, a administradora regional Ana Lúcia Melo promete retorno eficiente para a comunidade e categoria. “É uma reivindicação antiga, nossos feirantes e frequentadores merecem um lugar de qualidade e faremos tudo para isso acontecer”, destaca. “Estamos todos animados, é um lugar que gostamos muito, é o nosso ganha-pão, e precisa ser melhor cuidado”, disse a feirante Ubaldina Costa Fernandes.
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Feiras permanentes voltam a funcionar durante a semana
Comerciantes seguiram à risca as orientações sobre procedimentos de prevenção à contaminação pelo coronavirus | Fotos: Acácio Pinheiro / Agência Brasília As 23 feiras permanentes do Distrito Federal voltaram a receber clientes neste sábado (4). Os espaços foram retomados após a publicação do Decreto n°40.587, que autoriza o funcionamento desses locais, neste momento, exclusivamente para a comercialização de gêneros alimentícios de consumo humano ou animal. A abertura foi feita de forma consciente e segura, pois o Governo do Distrito Federal higienizou as feiras como medida de combate à proliferação do novo coronavírus (Covid-19). Neste sábado, a Agência Brasília acompanhou a movimentação na Feira Permanente do Cruzeiro. O público recebeu todas as orientações, inclusive com aferição de temperatura, procedimentos necessários para garantir que tudo transcorre com a maior segurança. Com ou sem máscaras, respeitando o espaço de distanciamento e evitando aglomeração nos boxes, os clientes aproveitaram para adquirir produtos frescos. “Achei excelente essa reabertura”, comemorou Orlanides Maia, moradora do Cruzeiro. “Estava sentindo falta. Frequento bastante aqui e acho uma medida acertada. Você vem rapidamente e faz a compra, não tem aglomeração de pessoas. Me sinto segura.” Também moradora da região, Jacqueline Clemêncio foi outra a elogiar a medida: “Vem em boa hora. Tenho filho atleta, e ele precisa comer comida fresca. Temos que fazer o isolamento. Estava em casa e vim fazer a compra. Volto em seguida. Estamos em uma guerra, nosso inimigo é invisível e temos que nos cuidar”. Trabalho com segurança O comerciante Marcelo Sarmento se mostrava animado à espera dos clientes. Afinal, as feiras estavam fechadas ao público desde 18 de março?, por decreto. Os funcionários do box que ele comanda usavam máscaras e sabiam de cor as medidas de higiene. “É muito boa a abertura das feiras, porque estamos tomando todas as precauções para continuar trabalhando” disse. Marcelo demonstrou estar seguindo à risca as orientações: “Temos pedido para os clientes fazerem o pedido por telefone, passar e buscar no balcão para evitar a aglomeração. Se continuarmos com esses cuidados, nós vamos trabalhar e manter a saúde dos clientes e a nossa saúde financeira. Só nesta loja, são dez famílias que precisam desse trabalho. As medidas têm sido positivas, e é assim que vamos vencer o coronavírus”. A Feira Permanente do Cruzeiro adotou medidas de precaução para evitar que o vírus se espalhe. Logo na entrada, bombeiros mediam a temperatura dos clientes. Nos boxes, os proprietários dispunham de álcool em gel e todos usavam máscaras. Cartazes sobre o novo coronavírus (Covid-19) também estão afixados no local. Já os estabelecimentos comerciais que tiveram suas atividades suspensas continuam fechados até maio. As medidas fazem parte das ações do GDF no cuidado com a população e orientações para combater a Covid-19. Distribuição de máscaras Também neste sábado, a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, distribuiu máscaras descartáveis para os clientes e comerciantes como forma de prevenir a proliferação do vírus. O material foi produzido por internos da Penitenciária do Distrito Federal I (PDF I), numa ação que contribui para seu processo de ressocialização. Confira, abaixo, a lista das feiras e espaços de abastecimento liberados por decreto. Centrais de Abastecimento do Distrito Federal (Ceasa-DF) Feira Central de Ceilândia Feira de Hortifrutigranjeiros de Planaltina Feira Modelo de Sobradinho Feira do Paranoá Feira Permanente de Brazlândia Feira Permanente da Candagolândia Feira Permanente do Cruzeiro Feira Permanente do Gama Feira Permanente do Guará Feira Permanente da Estrutural Feira Permanente da Guariroba Feira Permanente do Jardim Botânico Feira Permanente do Núcleo Bandeirante Feira Permanente do P Norte – Ceilândia Feira Permanente da QNL – Taguatinga Feira Permanente de São Sebastião Feira Permanente de Sobradinho II https://youtu.be/vp84dVNjuhM
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