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Prêmio Inspira Brasília 2025 reconhece talentos de estudantes, professores e escolas da rede pública com mais de R$ 40 mil em premiação

O entardecer desta terça-feira (24) foi marcado por emoção e homenagens durante a cerimônia do Prêmio Inspira Brasília 2025, realizada na área externa do Brasília Shopping. Criado em parceria entre o Governo do Distrito Federal e o Sebrae-DF, o prêmio reconhece estudantes, professores, diretores e escolas da rede pública que se destacaram com produções em texto, desenho, fotografia e vídeo sobre Brasília. A vice-governadora Celina Leão destacou que a iniciativa fortalece o sentimento de pertencimento à capital. “Nós precisamos ter essa referência, trazer esse sentimento de pertencimento e a sensação de cidadania. Premiar esses jovens e envolver a comunidade escolar é o caminho para que possamos reforçar a cidadania e o pertencimento”, afirmou a vice-governadora. As categorias foram estruturadas de acordo com a faixa etária e nível de escolaridade dos participantes | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília Talento empreendedor O prêmio envolveu 109 escolas públicas, 229 professores e 2.133 estudantes. Ao todo, foram distribuídos mais de R$ 40 mil em prêmios, divididos em 12 categorias. Oito delas foram destinadas a estudantes, e cada vencedor recebeu R$ 3 mil. Para a superintendente do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae-DF), Rose Rainha, a iniciativa inspira os estudantes, promovendo competências empreendedoras que contribuem para a construção de sua carreira. “O Sebrae vem trabalhando fortemente, mostrando que o empreendedorismo é um dos caminhos. A educação empreendedora acompanha esses alunos, com o apoio da Secretaria de Educação, mostrando seu valor, inspirando e oferecendo para eles as competências do empreendedorismo, para que esses alunos possam enxergar no empreendedorismo um caminho para o futuro profissional”, destacou Rose. Oportunidades para todos As categorias foram estruturadas de acordo com a faixa etária e nível de escolaridade dos participantes. Para os anos iniciais do Ensino Fundamental, por exemplo, foi escolhida a categoria de desenho. Já para Ensino Médio, Educação de Jovens e Adultos (EJA), Altas Habilidades e Ensino Especial, foram definidas categorias mais adequadas. Segundo a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, todas as propostas foram elaboradas para garantir participação inclusiva. “Na nossa rede, nós temos mais de 30 mil estudantes com algum tipo de deficiência diagnosticada. A gente fica muito feliz de vê-los aqui sendo premiados, porque significa que a rede está atingindo o objetivo, que todos tenham a mesma oportunidade”, disse a secretária. “Além de trabalhar a educação empreendedora, nós trabalhamos o amor a essa cidade”, complementou. Carreira impulsionada As inscrições para o Prêmio Inspira Brasília 2025 ficaram abertas até 9 de abril e mobilizaram toda a rede pública de ensino do Distrito Federal. Após a fase de envio das produções, os projetos passaram por votação popular na página do Sebrae-DF e, em seguida, por avaliação técnica de uma banca especializada, que definiu os vencedores, seguindo os critérios de avaliação de originalidade, criatividade, coerência, adequação ao tema e qualidade técnica. A vice-governadora Celina Leão destacou que a iniciativa fortalece o sentimento de pertencimento à capital O estudante do Centro Educacional 4 de Taguatinga Gabriel Gouveia de Paula, de 17 anos, saiu da celebração com um prêmio de melhor fotografia. “É claro que isso vai me ajudar bastante, tanto para impulsionar minha carreira como fotógrafo quanto como artista. É uma grande oportunidade de reconhecer o meu trabalho. Agora, eu vou usar o valor do prêmio para investir em equipamentos”, comemorou o estudante. O maior prêmio ficou para a categoria “Eméritos Inspiradores”, que premiou a escola mais engajada com R$ 10 mil, reforçando a proposta de deixar um legado para toda a comunidade escolar. “Com o prêmio, nós pretendemos melhorar o espaço destinado à leitura das crianças. A gente hoje tem uma sala de leitura que é improvisada. Agora, a ideia é melhorar esse espaço com a aquisição de estantes para tornar o espaço mais atrativo e estimular a leitura dos nossos alunos”, afirmou Stephanie Cardoso, diretora da Escola Classe Vila do Boa, em São Sebastião, vencedora na categoria.

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Concurso de fotografia exclusivo para mulheres recebe inscrições até 20 de julho

Fotógrafas profissionais e amadoras que vivem no Distrito Federal e Entorno podem se inscrever, até 20 de julho, no concurso Olhar d’Elas – Mulheres na Fotografia. Realizada pelo coletivo Ocre Imagem, a iniciativa conta com apoio do Fundo de Apoio à Cultura do DF (FAC-DF) e vai selecionar 20 trabalhos para compor uma exposição coletiva no Complexo Cultural de Samambaia, no mês de agosto. As três imagens mais bem-avaliadas receberão prêmio de R$ 1 mil cada. Com o tema Mulheridades: Tecnologias Ancestrais, o concurso propõe um olhar sensível sobre os saberes femininos que atravessam gerações, como práticas de cuidado e artesania. “É a oportunidade de explorar esse olhar cotidiano e ancestral, que conecta o passado ao presente”, afirma a fotógrafa Tatiana Reis, uma das idealizadoras do projeto. O coletivo Ocre Imagem tem o objetivo de fortalecer uma rede crescente de mulheres no audiovisual | Foto: Coletivo Ocre Imagem/Divulgação Tatiana explica que a proposta nasceu da vivência das integrantes do coletivo, a maioria mulheres e mães que enfrentam desafios para conciliar maternidade e atuação no mercado criativo. “Foi uma grata surpresa ter o projeto aprovado no FAC. O recurso se torna uma ferramenta para movimentar sonhos e, com esse projeto, conseguimos retribuir à população, com o máximo de cuidado, o que recebemos. É também uma forma de fortalecer uma rede crescente de mulheres no audiovisual”, afirma. A fotógrafa Gabriela Pires, que fundou a Ocre Imagem ao lado de Tatiana, também compartilha a emoção de ver o projeto concretizando: “A Ocre nasceu da nossa vontade de mudar a realidade e criar uma rede de mulheres no audiovisual. Queremos que todas as mulheres se sintam pertencentes”, afirma. Quem pode participar O concurso é voltado exclusivamente para mulheres (cis e trans) do Distrito Federal. As interessadas devem enviar até três fotografias em uma única inscrição. O resultado das selecionadas para a exposição será divulgado em 11 de agosto. A curadoria ficará a cargo das fotógrafas Aya, Ramona Jucá, Thaís Mallon e Gabriela Pires. A mostra será inaugurada no dia 23 de agosto e permanecerá em cartaz por 30 dias no Complexo Cultural de Samambaia. Além dos 20 trabalhos selecionados, o projeto prestará homenagem à fotógrafa e documentarista angolana radicada em Brasília, Marisol Kadiegi. [LEIA_TAMBEM]Duas das três imagens premiadas serão escolhidas pelas curadoras. A terceira será definida por votação popular no Instagram do coletivo Ocre Imagem: a fotografia com mais curtidas receberá o prêmio do júri popular. O resultado será divulgado no dia 20 de setembro, durante a cerimônia de encerramento da exposição, que também contará com uma conversa entre as curadoras, as expositoras e a homenageada. Sobre o coletivo O Ocre Imagem é formado pelas fotógrafas e artistas Gabriela Pires, Tatiana Reis, Beatriz Braga e Sabrina May; pela editora e filmmaker Jully Kathleen; e pela produtora Karla Raposo. Desde 2023, o grupo realiza coberturas de projetos culturais como festivais, oficinas, espetáculos e shows. Com a missão de reinserir mulheres, especialmente mães, na cadeia produtiva da cultura, o coletivo atua na formação de uma rede colaborativa de fotógrafas, videomakers, editoras e diretoras no DF.

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Escolas podem agendar visita a exposição sobre história da construção de Brasília

A exposição Memórias Avulsas, em cartaz na sede da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) desde janeiro, abriu a oportunidade para que escolas do Distrito Federal agendem visitações para suas turmas de ensino fundamental. A exposição é gratuita e visa ensinar sobre a história da Novacap e da capital federal pela ótica daqueles que ajudaram a construí-la, utilizando-se de fotografias e equipamentos da época. A mostra Memórias Avulsas conta com 162 equipamentos e 90 fotografias que resgatam parte da história da construção de Brasília | Fotos: Kiko Paz/Novacap Professores, diretores ou administradores de escolas que desejarem agendar visitações de turmas devem entrar em contato direto com o presidente da Comissão de Criação do Museu da Novacap, Claudimar Miranda, pelo e-mail claudimar.miranda@novacap.df.gov.br ou pelo número de telefone (61) 3403-2448 e WhatsApp (61) 998405-3528. Localizada na sede da Novacap (Setor de Áreas Públicas, lote B S/N SAI Sul), a exposição funciona de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h, tem classificação indicativa livre e entrada franca. [LEIA_TAMBEM] A instituição interessada deve incluir, na mensagem, o número de estudantes e adultos que participarão da visitação, além da data e horário pretendidos. Também precisa ser informado se há a necessidade da reserva de um espaço para a realização de lanche dos alunos, para o qual a companhia oferece o espaço Macarrão. Nesse caso, o lanche a ser disponibilizado é de responsabilidade da escola. De acordo com Claudimar Miranda, ainda não há data confirmada para a finalização da exposição. Contudo, o presidente da comissão recomendou que instituições interessadas tentem agilizar o processo de agendamento das visitas. Na última semana, mais de 300 estudantes de duas escolas visitaram a mostra: alunos do 4º ano do ensino fundamental do La Salle de Águas Claras e do 3º ano da Escola das Nações. Para a professora do 4º ano H do La Salle Águas Claras, Kátia Costa, a exposição oferece uma oportunidade de que os alunos aprofundem o conteúdo estudado em sala de aula de uma maneira mais visual, além de possibilitar que conheçam mais detalhes sobre a história da cidade. “No caso deles [alunos de 4º ano], faz parte da grade curricular, e é de suma importância porque eles vão vivenciar de uma forma muito mais relevante o que a gente fala em sala de aula. Eles vão ter a oportunidade de ver de pertinho tudo que fez parte da história da construção da nossa capital. É de suma importância vivenciar essas passagens por espaços tão importantes que fizeram parte da nossa história”, destacou a docente. A ideia da visitação de grupos escolares surgiu por meio do contato de diretores de escolas pela página do instagram da companhia (@novacapoficial), que enviaram mensagens demonstrando interesse em levar grupos de alunos para a exposição Memórias Avulsas após uma postagem que divulgava o acervo Na última semana, mais de 300 estudantes de duas escolas visitaram a mostra "O Instagram é um canal muito importante para a instituição, pois amplia a divulgação dos trabalhos da Novacap. E aí, alguns administradores de escolas viram essa postagem e entraram em contato conosco por email, telefone e pelo próprio instagram, querendo trazer o conhecimento da história da Novacap — que geralmente não é o foco quando se fala da construção de Brasília — para seus alunos”, contou o presidente da Comissão de Criação do Museu da Novacap, Claudimar Miranda. Sobre a exposição A mostra conta com 162 equipamentos e 90 fotografias que resgatam parte da história da construção de Brasília e está instalada no prédio da presidência da empresa (Israel Pinheiro) e nos corredores de acesso aos demais blocos. Os itens fazem parte do acervo da empresa pública coletados ao longo de 68 anos, com apoio do Arquivo Público, do Museu Vivo da História Candanga e da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF (Secec-DF). Entre os objetos expostos, destaque para um teodolito, instrumento de precisão óptica que mede ângulos verticais e horizontais; uma calculadora mecânica Facit C1-13 utilizada por trabalhadores daquela época; várias pranchetas de engenharia ainda com desenhos afixados; e uma cadeira usada pelo primeiro presidente da Novacap, Israel Pinheiro. *Com informações da Novacap

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Votação popular do 4º Concurso Brasília em Foto está aberta

A população já pode participar da escolha da imagem vencedora do 4º Concurso Brasília em Foto. A votação popular começou nesta terça-feira (29) e segue até domingo (4 de maio). As 21 imagens finalistas foram selecionadas por uma comissão julgadora entre mais de 200 fotos inscritas, todas registradas por servidores e empregados públicos do Governo do Distrito Federal (GDF). As fotos estão disponíveis para votação no site oficial da Secretaria de Economia (Seec). As sete imagens mais votadas pelo público serão exibidas em uma mostra no Espaço Qualidade de Vida, localizado no 16º andar do Anexo do Palácio do Buriti e divulgadas no Instagram oficial da Seec. Além disso, os três primeiros colocados ganharão um curso de fotografia oferecido por uma instituição parceira do Programa DF Superior. Concurso Brasília em Foto tem 21 imagens finalistas, que podem ser votadas pela população no site da Secretaria de Economia | Foto: Divulgação/Seec-DF Promovido pela Secretaria de Economia, por meio da Secretaria-Executiva de Valorização e Qualidade de Vida (Sequali), o concurso integra o calendário de comemorações dos 65 anos de Brasília. A iniciativa busca valorizar o olhar sensível dos servidores sobre a capital federal, revelando novas perspectivas da cidade reconhecida como Patrimônio Cultural da Humanidade. A comissão julgadora elogiou a qualidade e a criatividade dos trabalhos inscritos. “Foi um desafio escolher entre tantas fotos que refletem o amor e o orgulho dos servidores pela nossa cidade. Os participantes demonstraram grande interesse pela arte da fotografia e revelaram um olhar sensível, provando que, com interesse e dedicação, é possível criar belas obras”, afirmou Alan Cavalcante, membro da comissão. Para o jurado Cássio Alves, participar do concurso foi uma grande satisfação. “É gratificante contribuir com uma iniciativa que valoriza e estimula o olhar criativo dos servidores. A fotografia tem o poder de ressignificar o cotidiano, revelando novos ângulos, cores e sentidos para aquilo que muitas vezes passa despercebido”, destacou. O jurado Shizu Alves também ressaltou o esforço e a dedicação dos participantes. “É muito bacana ver o empenho de cada um, com suas visões e peculiaridades. Eles investiram tempo, imaginação e criatividade — que é o mais importante. A fotografia é isso: a junção do que somos e pensamos em forma de imagem”, completou. O resultado da votação popular será divulgado no dia 5 de maio no perfil oficial da Seec no Instagram e no site da Secretaria de Economia. Todos os 21 finalistas receberão certificados de participação como reconhecimento pelo talento e dedicação, conforme destacou a secretária-executiva substituta da Sequali, Gilvanete Mesquita. A cerimônia de inauguração da 4ª Exposição Fotográfica Brasília em Foto e a premiação dos vencedores ocorrerão no dia 8 de maio, às 15h, no Espaço Qualidade de Vida, localizado no 16º andar do Anexo do Palácio do Buriti. O regulamento do concurso foi publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), permitindo a participação de servidores efetivos, comissionados, aposentados e empregados públicos de órgãos e entidades do GDF. *Com informações da Seec-DF  

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Ensaios fotográficos no Parque da Cidade ganham regras e campanha educativa

A Secretaria de Esporte e Lazer do Distrito Federal (SEL-DF) firmou, nesta sexta-feira (11), um acordo com fotógrafos que atuam no Parque da Cidade para a retomada das atividades fotográficas. A medida busca equilibrar o uso do espaço público, garantindo o respeito à privacidade dos frequentadores e valorizando o trabalho dos profissionais da área. Nas últimas semanas, a Secretaria de Esporte e Lazer recebeu manifestações de frequentadores relatando desconforto com a realização de ensaios fotográficos sem o devido consentimento. Em paralelo, a secretaria tem dialogado com os profissionais que atuam nesse segmento, reconhecendo a importância da fotografia para a economia criativa local. Os fotógrafos se comprometeram a se engajar numa campanha de conscientização voltada à população | Foto: Divulgação/SEL-DF Durante a reunião realizada com os fotógrafos, ficou estabelecido que os profissionais assinarão um termo de compromisso, assumindo a responsabilidade de atuar em conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), principalmente no que diz respeito ao uso da imagem de terceiros. Como parte do acordo, os fotógrafos também irão colaborar com uma campanha de conscientização voltada à população, que incluirá: instalação de placas informativas nos principais pontos do parque, orientando sobre o direito à imagem; adoção de sinalizações visuais com gestos simples para indicar consentimento ou não consentimento para fotografias; e divulgação nas redes sociais dos profissionais e das empresas envolvidas sobre boas práticas de abordagem e respeito aos frequentadores. A partir da assinatura do termo, as atividades fotográficas comerciais voltam a ocorrer normalmente neste sábado (11), no Parque da Cidade, desde que observadas as condições acordadas. “A intenção não é impedir o exercício da atividade profissional, mas organizar o uso do espaço, promovendo uma convivência harmoniosa entre fotógrafos e frequentadores”, destacou o secretário Executivo do Esporte, Mateus Bahia. O fotógrafo Rodrigo Gambarine elogiou a iniciativa e destacou a importância do entendimento construído. “Foi uma conversa respeitosa e necessária. O que queremos é continuar trabalhando de forma profissional, com respeito ao público e ao espaço. Esse acordo é bom para todos, inclusive para valorizar ainda mais a fotografia como expressão cultural”, afirmou. *Com informações da Secretaria do Esporte e Lazer

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1ª Mostra de Fotografia do projeto Comunicador do Futuro estreia em Taguatinga

Nesta sexta-feira (28), a Estação Praça do Relógio, do Metrô-DF, em Taguatinga, abriu as portas para a 1ª Mostra de Fotografia do Projeto Comunicador do Futuro. A exposição traz cerca de 15 imagens produzidas por alunos das duas primeiras edições do curso, com foco na essência da fotografia e no olhar singular de cada participante. Com apoio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF), o projeto busca formar novos talentos na comunicação e no audiovisual. A mostra segue aberta ao público até 6 de abril. Frequentadores da Estação Praça do Relógio, em Taguatinga, podem apreciar a 1ª Mostra de Fotografia do Projeto Comunicador do Futuro, que estreou nesta sexta (28) | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Segundo o coordenador do Comunicador do Futuro, Divino Cândido, a curadoria foi feita junto com os próprios alunos. “O espaço aqui não comporta tudo, então selecionamos algumas obras que representassem bem o projeto. A ideia é mostrar o talento deles, valorizar esse trabalho e permitir que o público reconheça o esforço e a criatividade de cada um”, afirma. Cândido ainda destaca que os alunos são de diversas idades e regiões do Distrito Federal. “Vimos participantes com mais de 70 anos. O projeto é para todos. Não tem idade para aprender, para se atualizar, para descobrir um novo caminho”, pontua. Adriano Santos atua na área de marketing e diz que o curso ampliou suas possibilidades de trabalho O aluno Adriano Santos, gestor de marketing, conheceu o projeto por acaso, ao passar pela Praça da Bíblia, onde a carreta do Comunicador do Futuro estava sendo montada. Curioso, decidiu se inscrever. Embora não trabalhasse diretamente com fotografia, sempre utilizou imagens no trabalho de marketing. Segundo ele, o curso contribuiu significativamente para a formação e ampliou as possibilidades profissionais. “Todos tinham boas fotos para mostrar, mas agradeço por estar aqui sendo reconhecido de alguma maneira”, finalizou. Para selecionar as obras, a equipe reuniu todos os trabalhos realizados ao longo do curso e aplicou alguns critérios como qualidade de imagem, criatividade nos ângulos e enquadramento. “Quando souberam da exposição, os alunos ficaram muito felizes e agradecidos. Para muitos, é a primeira vez que têm um trabalho exposto, o que valoriza o esforço deles e fortalece o currículo”, ressalta o professor de fotografia, Fernando Aleixo. Ele também reforça que o curso, por si só, já representa um grande desafio, especialmente para quem está começando. O aluno Ericson da Rocha, 41, conheceu o projeto pelas redes sociais, após assistir a uma reportagem na TV enquanto estava em casa. Como já tinha interesse em aprimorar seus conhecimentos em fotografia, aproveitou a oportunidade e se inscreveu. Ver a própria fotografia exposta é motivo de grande orgulho. “A gente se sente valorizado”, afirma. Atualmente, Ericson trabalha como motorista de caminhão e consegue uma renda extra por meio da fotografia, especialmente em projetos culturais. Trabalhando atualmente como motorista de caminhão, o aluno Ericson da Rocha ganha uma renda extra na área de fotografia Há cerca de um ano e dois meses, Ricardo Santos, aluno do projeto, tinha uma realidade bem diferente da atual. Trabalhava como vistoriador imobiliário e, hoje, atua como fotógrafo e produtor audiovisual. “Eu não tinha interesse nenhum em fotografia, não gostava nem de aparecer nas fotos. Meu primeiro contato foi no Comunicador do Futuro. Me interessei, comprei a minha câmera e comecei a aprender novas técnicas”, conta. Ele também fez o curso de produção audiovisual oferecido pelo projeto e, atualmente, é estudante de Produção Audiovisual no Instituto Federal de Brasília (IFB). Já atua na área como social media, fotógrafo de eventos e com produção audiovisual. Ricardo destaca que a equipe do projeto é muito tranquila e ensina todas as técnicas de forma clara. Bianca de Souza aprovou a iniciativa, destacando que a exposição fotográfica tornou o espaço mais interessante Para a estudante Bianca de Souza, que passa pelo metrô diariamente, a exposição deu outra vida para o espaço. “Achei muito incrível, porque geralmente aqui tudo é sem graça. Além disso, é muito bom apreciar obras de profissionais amadores e saber que estão ganhando essa oportunidade”, afirma. Contexto O Comunicador do Futuro, atualmente na segunda edição, tem levado a fotografia como ferramenta de expressão para diversas regiões do Distrito Federal. Além do curso de fotografia, o programa também oferece capacitações em Gerenciamento de Redes Sociais, Operação de Áudio e Produção Audiovisual. As atividades passaram por cidades como Samambaia, Ceilândia, Recanto das Emas e Paranoá, formando cerca de 370 alunos, que receberam a certificação. O curso de fotografia tem duração de aproximadamente um mês, em torno de 20 dias corridos. Nesse período, os alunos aprendem desde fundamentos, como ângulos e enquadramento, até o uso de câmeras profissionais. Também são realizadas aulas externas, para que possam aplicar na prática o que aprenderam em sala. A próxima edição já está marcada para o dia 14 de abril, que será no Sol Nascente. Em seguida, o projeto passará por Samambaia e Santa Maria. As inscrições já estão abertas. Para se inscrever, acesse este link. O curso é aberto a toda a população do Distrito Federal.

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Lentes da Modernidade e projeto Jornada do Futuro celebram aniversário da Novacap

O mês de setembro marca o aniversário da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) que, em 2024, está completando 68 anos, sendo a empresa mais antiga de Brasília, antecessora à própria criação da capital federal. Para celebrar a data, duas mostras estão montadas dentro da própria instituição e ficam abertas ao público até meados de outubro. A exposição fotográfica “Lentes da Modernidade: a Novacap e o Distrito Federal” destaca a atuação da companhia em áreas como construção civil e paisagismo | Fotos: Kiko Paz/Novacap Uma delas, a exposição fotográfica “Lentes da Modernidade: a Novacap e o Distrito Federal” retrata as principais ações da companhia nos últimos anos, além de belas paisagens das regiões. Em 15 totens ao longo de uma avenida a céu aberto, quase 40 imagens dividem-se em painéis de 1,20 x 1,70 metro, onde é possível perceber detalhes impressionantes, como faíscas de máquinas, pólen de flores e muito mais. O projeto Jornada do Futuro, pensado para ser uma espécie de túnel do tempo, conta a história da Novacap ao longo das décadas por meio de fotos, vídeos, objetos e documentos históricos As obras são assinadas pelo fotojornalista Kiko Paz e pela fotógrafa Drica Ponce e retratam a arte urbana com foco na construção civil e na implantação de infraestrutura nas cidades por meio de ações da Novacap. “São peças que vão além do cunho artístico, pois elas prestam contas à comunidade sobre os investimentos em melhorias no DF”, explica Paz. “Temos registros, por exemplo, da obra no Teatro Nacional, que aguarda por esse serviço há uma década e é um marco cultural. Também destaca-se a beleza do paisagismo que enriquece a capital”, completa o profissional. Complementando a exposição, a Companhia traz o projeto Jornada do Futuro. Pensado para ser uma espécie de túnel do tempo, o espaço conta a história da Novacap ao longo das décadas por meio de fotos, vídeos, objetos e documentos históricos. Ao longo de uma galeria coberta, o espectador pode acompanhar a evolução da história enquanto segue o caminho. Serviço Lentes da Modernidade: a Novacap e o Distrito Federal e projeto Jornada do Futuro – Local: Novacap (em frente ao Espaço Multiúso Rubens Rezende Macarrão) – Endereço: Setor de Áreas Públicas, Lote B, s/n, SIA Sul (descida da Epia no sentido Candangolândia) – Horário: 9 às 17 horas – Entrada franca – Classificação indicativa livre *Com informações da Novacap

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MTV nas Escolas: Estudantes da rede pública do DF aprendem a fazer videoclipes

Boa parte dos estudantes do Centro Educacional 3 de Sobradinho sequer era nascida na época em que jovens de todas as idades paravam tudo o que estavam fazendo para acompanharem os lançamentos de videoclipes na MTV. Hoje, esses alunos têm a oportunidade de aprender e de fazer os próprios vídeos, sob supervisão de profissionais que contribuíram para a história do canal de música. Alunos do Centro Educacional 3 de Sobradinho têm a oportunidade de aprender e de fazer os próprios vídeos, sob supervisão de profissionais que contribuíram para a história do canal de música | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília A 7ª edição do Projeto MTV nas Escolas — iniciativa que conta com recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC), da Secretaria de Cultura e Economia Criativa — começou no último dia 19, no CED 3. São duas semanas de oficinas no contraturno, das 14h às 18h. Na primeira, os 16 alunos selecionados têm aulas teóricas, com noções de fotografia, filmagem e edição. Na segunda, eles usam os conhecimentos para produzirem o videoclipe de um artista local. Neste ano, as escolhidas foram as irmãs da dupla Margaridas. Os responsáveis por ministrar as oficinas são o fotógrafo Cadu Andrade — que já produziu videoclipes de artistas locais e fotografou eventos como o Rock in Rio — e o fotógrafo e videomaker Lourenço Fabrino, conhecido na cena artística como Luringa — nome por trás de videoclipes de Fresno, NX Zero e Strike, bandas bem presentes na antiga programação da MTV. “É com orgulho que a Secretaria de Cultura está apoiando o Projeto MTV nas Escolas por meio do Fundo de Apoio à Cultura. Esse tipo de iniciativa tem o potencial de educar e capacitar os jovens, podendo até mesmo levá-los a descobrir a vocação para o exercício de uma profissão no futuro. Tenho certeza de que está sendo muito proveitoso para os participantes”   Claudio Abrantes, secretário de Cultura e Economia Criativa “A gente faz uma coisa bem básica, mas abrangente que possa, no mínimo, despertar a curiosidade desses alunos para uma futura profissão. A ideia não é formar um mega câmera, um mega fotógrafo — embora sempre tenha um ou outro que se destaque —, mas a ideia é despertar isso neles”, comenta Luringa. “Os alunos fazem tudo, desde o processo de filmar até o de editar. A gente não encosta em equipamentos na hora do clipe. A gente mostra para eles tudo como faz, mas na hora de gravar, quem grava são eles. A gente dá uns toques, mas quem faz são eles, eles botam a mão na massa.” O secretário de Cultura e Economia Criativa do DF, Claudio Abrantes, também exalta o potencial da iniciativa de ampliar o horizonte dos jovens. “É com orgulho que a Secretaria de Cultura está apoiando o Projeto MTV nas Escolas por meio do Fundo de Apoio à Cultura. Esse tipo de iniciativa tem o potencial de educar e capacitar os jovens, podendo até mesmo levá-los a descobrir a vocação para o exercício de uma profissão no futuro. Tenho certeza de que está sendo muito proveitoso para os participantes”, pontua. Éllida Tavares sempre teve gosto pela área, mas não havia tido, até então, a chance de aprofundar seus conhecimentos Estudante da 3ª série do Ensino Médio, Matheus Silva, 18 anos, é um desses alunos que, a partir do projeto, passou a enxergar o audiovisual como opção. “Antes eu gostava praticamente só de Matemática. Até me interessava por Geografia e outras matérias, mas eu sou de exatas. Só que, por meio desse curso que acabei frequentando, surgiu uma hipótese de, quem sabe, no futuro, me tornar um ator ou até então atrás das câmeras. É uma hipótese que estou considerando”, conta. “É legal para incentivar os alunos a tentarem até mesmo possíveis novos caminhos”, completa. A empolgação também alcança as irmãs Maria Paula e Sabrina Soares, que formam o duo Margaridas — escolhidas para estrelar o videoclipe que será produzido pelos estudantes Já Éllida Tavares, 16 anos, que está na 2ª série do Ensino Médio, sempre teve gosto pela área, mas não havia tido, até então, a chance de aprofundar seus conhecimentos: “Eu gosto muito de edição de vídeo, já quis fazer cinema, já quis fazer videoclipes, gravar, tirar foto… Foi uma coisa que sempre me interessou, desde criança eu sempre gostei disso, eu só nunca tive a oportunidade de trabalhar melhor. E aí, quando apareceu essa oportunidade, eu não pude perder, porque é uma oportunidade incrível e não há outra igual”. Empolgação Professora de Artes do CED 3, Camila Modicoviski ressalta o ganho pedagógico para os participantes do projeto: “Eles estão entrando em contato com uma linguagem que a gente não costuma ver no Ensino Médio. Também tem o trabalho em equipe, que é muito importante. Vai ser o trabalho em equipe deles que vai trazer esse resultado para o projeto. E, além dos novos conhecimentos, você vê o brilho no olho, o interesse desses meninos”. A empolgação também alcança as irmãs Maria Paula e Sabrina Soares, que formam o duo Margaridas — escolhidas para estrelar o videoclipe que será produzido pelos estudantes. “A gente está muito animada, porque trabalhar com adolescentes é muito interessante, eles estão muito animados também e isso está deixando a gente bem ansiosa, com muita vontade de fazer acontecer. E vai ficar muito lindo, muito chique, diferente dos nossos outros trabalhos”, celebra Maria Paula. “Os professores pediram para a gente dar uma pensada, ter algumas ideias e as ideias dos alunos foram melhores do que as nossas. Então, acho que ficou bem complementado, bem legal, estou muito ansiosa e muito feliz por estar participando do projeto”, arremata Sabrina.

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Festivais de música, cinema ao ar livre e desfile de moda na programação do fim de semana

Uma série de eventos fomentados pelas secretarias de Turismo e de Cultura e Economia Criativa preenche o fim de semana dos brasilienses. O público poderá escolher entre diversas opções para aproveitar os dias de descanso. Confira a agenda cultural desta sexta (14) a domingo (16), que conta com cinema ao ar livre, saraus, desfiles, festas juninas e shows que passam pelo instrumental, rock e axé. Não fique de fora! Cinema ao ar livre Uma sessão de cinema ao ar livre realizada pelo coletivo Cinema no Olho da Rua e a Feira Filme Queimado ocupará a Biblioteca Nacional de Brasília, às 20h de sábado (15). Sob o céu estrelado, os brasilienses terão a oportunidade de contemplar quatro filmes brasileiros: A Garimpeira (2023), Rema nascentes (2023), Suplício Noturno (2022) e Júpiter em Ascensão (2023). A sessão é gratuita e para todas as idades. Basta levar uma canga, cadeira ou almofada e aproveitar. A 5ª edição da Feira de Fotografia Analógica Filme Queimando será realizada na Biblioteca Nacional de Brasília | Foto: Divulgação/ Vinicius Campos A programação faz parte da 5ª edição da Feira de Fotografia Analógica Filme Queimando, que reúne amadores e profissionais da arte fotográfica. O evento conta, ainda, com oficinas de fotografia (para as quais é necessário fazer a inscrição), além da venda de materiais de fotografia analógica em geral. A feira tem início a partir das 15h em frente à Biblioteca Nacional (Eixo Monumental). Festivais de música O Festival Música Transforma reúne talentos de quatro regiões do país | Foto: Divulgação As atrações gratuitas da 3ª edição do Festival Música Transforma seguem até sábado (15). Talentos de quatro regiões do país se apresentam nos palcos de Brasília, com gêneros instrumentais que passam pelo erudito, popular, jazz e brasilidades. Nesta sexta-feira (14), a apresentação será de Zé Krishna (DF), às 20h, no Eye Patch Panda. Já no sábado (15), o evento de encerramento tem início às 15h com apresentações dos alunos da Escola de Música de Brasília. Mais informações estão disponíveis nas redes sociais e no site do evento. A banda Joe Silhueta é uma das atrações do Festival Rock Brasília | Foto: Divulgação Para quem é mais do rock, o Fest Rock Brasília reúne 20 artistas e bandas autorais do Distrito Federal e do Entorno, sábado (15), das 16h às 23h, e domingo (16), das 15h às 22h. Com entrada franca, o evento será na Torre de TV (Eixo Monumental). A programação conta com apresentação da Brasília Metal Legends, grupo que reúne musicistas diversos para homenagear bandas de heavy metal brasiliense dos anos 1980 e 1990. Para saber mais, é só acessar o site do festival. Já para os fãs de axé, a 3ª edição do Festival Magia Negra leva teatro e muita música ao Complexo Cultural de Samambaia, sábado (15) e domingo (16), a partir das 15h. O evento também conta com oficinas culturais e a entrada é gratuita, com o recebimento de doações de uma lata de leite em pó ou 1 kg de ração animal. O espaço conta com acessibilidade em geral, incluindo instalações para cães-guias (tapete EVA, água, ração e saquinho higiênico) e um transporte para alunos de instituições públicas. Feiras e saraus Neste domingo (16), Brasília recebe a 4ª edição da Feira Capital Cult no Eixão Norte (altura da 109/110). O evento será das 10h às 18h e visa a inclusão de diversas culturas em um ambiente para toda família. Fomentando o ecoturismo, o cronograma está repleto de oficinas como plantios de mudas do Cerrado, prática na pirâmide de bambu e skate, além de shows com a participação de artistas como a cantora Dhi Ribeiro. A Festa do Fuazeiro seguirá as tradições do festejos juninos | Foto: Divulgação/ Isabel Gandolfo Para combinar com o mês junino, o Centro Tradicional de Invenção Cultural  (813 Sul) recebe a Festa do Fuazeiro, que vai comemorar os 20 anos de Seu Estrelo e o Fuá Terreiro, neste sábado (15), a partir das 19h. A programação repleta de dança, música e teatro celebra o aniversário da moderna tradição popular do DF e inclui uma cerimônia para a entrega do Título de Cidadão Honorário do DF ao Mestre Tico Magalhães. O Sarau do Museu terá foco na diversidade | Foto: Divulgação/ Diego Feroni Também no sábado (15), o Museu Histórico e Artístico de Planaltina será palco de um sarau com foco na diversidade, explorando nuances das vivências LGBTQIA+ das comunidades do DF. O primeiro espetáculo do projeto Sarau do Museu – Como nos Tempos do Quintal – Baile da Vera tem início às 19h. Também na pegada da inclusão, um evento que evidencia o protagonismo de pessoas com deficiência e promove diálogos sobre acessibilidade ocupa o Espaço Cultural Renato Russo (508 Sul), de sexta (14) a domingo (16). O Festival Trilha da Inclusão conta com seminários, cursos, feira, oficinas e apresentações multiculturais com música, dança e teatro – além de uma exposição do artista plástico Odrus. Para acessar a programação completa e os horários, basta ir na página do evento. Desfile no MAB O projeto Sense Moda Criativa será realizado no MAB | Foto: Divulgação/ Victor Diniz O Museu de Arte de Brasília (MAB) promove, neste sábado (15), uma série de desfiles mostrando trabalhos inéditos de estilistas do DF, resultados de seleção e curadoria do projeto Sense Moda Criativa. A tarde voltada à moda autoral de Brasília começa às 15h e inclui performances com as drag queens Licorina Impéria, Piper Impéria e Tonhão Nunes, com música do DJ Lugui. A entrada é gratuita.

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Mulheres podem se inscrever em cursos gratuitos de fotografia e informática em São Sebastião

Neste mês, um projeto gratuito oferecerá aulas de fotografia e informática, além de palestras e atendimentos psicossociais, para mulheres e meninas em situação de vulnerabilidade em São Sebastião. A realização do Projeto Acolhe é do Instituto Evolui, com apoio da Secretaria da Mulher do Distrito Federal (SMDF). Por meio da iniciativa, com inscrições abertas a partir de 20 de maio, a ideia é promover capacitação e transformação social, impactando positivamente na vida das participantes. Projeto Acolhe abre inscrições para cursos gratuitos de informática e fotografia em São Sebastião, com foco no atendimento a mulheres em situação de vulnerabilidade | Foto: Divulgação/SMDF Para a secretária da Mulher, Giselle Ferreira, as aulas gratuitas ajudam a aumentar a inclusão social e digital. “Habilidades em fotografia e informática podem abrir novas oportunidades de emprego e geração de renda. A fotografia pode ser uma porta de entrada para carreiras criativas, enquanto a alfabetização digital é essencial no mercado de trabalho moderno. Ambas as habilidades também promovem a autoconfiança e a autoestima das mulheres”. As aulas ocorrerão entre 27 de maio e 13 de junho, em estrutura montada na Quadra 101 Conjunto 8, ao lado da Administração de São Sebastião. Os cursos serão ministrados nos turnos matutino (8h às 12h) e noturno (18h às 22h), com palestras e atendimentos psicossociais no período da tarde. Quem se interessar deve realizar a pré-inscrição no Sympla, neste link, e confirmar a matrícula presencialmente, na Administração de São Sebastião. Além de capacitar as alunas com as aulas, o projeto visa, por meio das palestras e dos atendimentos psicossociais, democratizar o acesso a políticas públicas de proteção aos direitos humanos e promover a cidadania. “Queremos fortalecer o enfrentamento às drogas a nível local, fomentando a discussão sobre o assunto com famílias e proporcionando grupos de apoio para trocas de experiência”, comenta Ocimar Diógenes, presidente do Instituto Evolui. Serviço Projeto Acolhe DF → Período de atividades: 27 de maio a 13 de junho → Local: Quadra 101 conjunto 8, ao lado da Administração de São Sebastião → Inscrições: gratuitas, até sexta (24), mediante pré-inscrição pelo Sympla e confirmação da matrícula de forma presencial na Administração de São Sebastião. *Com informações da SMDF  

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Mostra Brasília em Foto reúne imagens de diversos pontos da capital federal

O Espaço Qualidade de Vida, localizado no 16º andar do Anexo II do Palácio do Buriti, ganhou mais vida com as sete melhores fotos capturadas por servidores e empregados públicos do Distrito Federal, emolduradas para a exposição Brasília em Foto, inaugurada nesta quinta-feira (25). As imagens refletem pontos diversos da capital e foram selecionadas por meio do 3º Concurso Brasília em Foto, realizado em homenagem ao aniversário da cidade. Cerca de 120 participantes, entre servidores de diversos órgãos do Distrito Federal, tiveram as fotos analisadas por um júri, que gerou 21 finalistas. As sete fotografias mais votadas pela população foram destacadas em uma mostra especial no Espaço Qualidade de Vida, em cartaz durante um mês no local, que recebe uma média de seis mil visitas mensais. As fotos ficarão expostas no Espaço Qualidade de Vida, que recebe cerca de 6 mil visitas mensais | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./ Agência Brasília “Esse concurso é uma iniciativa que estimula o lado artístico dos servidores, mas também acaba apresentando visões diferentes de Brasília, que é uma das cidades mais bonitas do mundo”, avaliou o secretário de Economia, Ney Ferraz. Olhar emprestado A primeira colocada foi a servidora da Secretaria de Educação, Íris Borges da Silva, que capturou um arco-íris se alinhando de forma simétrica a um shopping. De acordo com ela, a imagem a pegou de surpresa após um dia de chuva e ela aproveitou para fazer o registro, depois de encontrar o ângulo perfeito. Iris Borges da Silva foi a vencedora com a foto de um arco-íris em paralelo à arquitetura da cidade “Sempre saio de casa procurando alguma imagem para capturar, para poder participar todo ano. Então já virou uma coisa legal de fazer entre os servidores e é uma valorização também porque estamos mostrando o que o GDF e Brasília têm a oferecer”, declarou. Em seu segundo ano consecutivo entre os selecionados, o servidor da Secretaria de Economia, Antônio Barbosa Júnior, manifestou em sua foto do Itamaraty a afeição pela arquitetura única de Brasília. “O Brasil mantém boas relações com o mundo inteiro e isso está bem estruturado na arquitetura de Brasília e desse prédio”, destacou o servidor. “É uma satisfação para o fotógrafo ver que as pessoas reconhecem e sentem uma certa empatia com a sua fotografia, com o seu olhar. No final das contas, fotografia é isso, você emprestar um olhar para quem vai ver o objeto da tua foto”, completa. Segundo o secretário-executivo de Valorização e Qualidade de Vida da Secretaria de Economia, Epitácio Júnior, nesta edição o concurso obteve um recorde com mais de 193 mil votos. “É o olhar do servidor, que trabalha na nossa capital federal, relacionado aos principais pontos turísticos e locais que ele frequenta. Isso traz um envolvimento do servidor com a cidade, fazendo correlação com o seu trabalho – uma ação nossa prevista no plano de qualidade de vida no trabalho”, afirmou.

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Projeto Comunicador do Futuro chega à Estrutural com oficinas gratuitas

O Projeto Comunicador do Futuro recebeu, nesta segunda-feira (25), os primeiros alunos da Cidade Estrutural inscritos nas oficinas de capacitação gratuitas do programa. Ao todo, 155 jovens e adultos participam das turmas, distribuídas nas áreas de audiovisual, gerenciamento de redes sociais, fotografia e operador de áudio. O Comunicador do Futuro recebeu nesta segunda-feira os primeiros alunos das oficinas de capacitação gratuitas na Cidade Estrutural, a terceira região administrativa a contar com a passagem da carreta itinerante do projeto | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília A iniciativa conta com apoio do Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec). As oficinas são ministradas em uma carreta itinerante, estacionada próximo à Administração Regional da Estrutural. As aulas ocorrem até 22 de abril. “Ao oferecer cursos gratuitos em áreas como fotografia, audiovisual, redes sociais e operador de áudio, estamos não apenas capacitando os moradores locais, mas também abrindo portas para o desenvolvimento profissional e a inserção no mercado de trabalho. Este projeto não apenas responde a uma demanda do mercado, mas também reflete nosso compromisso em impulsionar políticas públicas que promovam a igualdade de oportunidades” Claudio Abrantes, secretário de Cultura O secretário de Cultura, Claudio Abrantes, defende que a chegada do projeto à Estrutural marca “mais um passo significativo na missão do GDF de democratizar o acesso à formação e oportunidades no campo cultural.” “Ao oferecer cursos gratuitos em áreas como fotografia, audiovisual, redes sociais e operador de áudio, estamos não apenas capacitando os moradores locais, mas também abrindo portas para o desenvolvimento profissional e a inserção no mercado de trabalho. Este projeto não apenas responde a uma demanda do mercado, mas também reflete nosso compromisso em impulsionar políticas públicas que promovam a igualdade de oportunidades”, destaca. São oito turmas – quatro pela manhã, e quatro à tarde –, com cursos técnicos profissionalizantes. O Comunicador do Futuro busca capacitar moradores das regiões em áreas de fácil acesso ao mercado, bem como fomentar a capacitação no setor cultural. Esta é a terceira região administrativa a receber o projeto. Desde janeiro, a carreta itinerante passou por Ceilândia e Riacho Fundo II, onde cerca de 250 estudantes participaram das aulas nas primeiras turmas. A próxima localização será São Sebastião, de 29 de abril a 24 de maio. As inscrições estão abertas neste site comunicadordofuturo.com.br. A empreendedora Deborah Gomides afirma que capacitação tem feito a diferença para alavancar o seu e-commerce. “Mudou demais a minha vida profissional. Eu tive até um vídeo que bateu recorde de visualizações no Instagram, usando as técnicas que eu aprendi no curso. E agora, vou usar o que eu aprender de fotografia” Impulso para empreender Deborah Gomides, de 29 anos, tem um e-commerce de joias e está fazendo o segundo curso do projeto. Ela esteve no Riacho Fundo II, onde participou das aulas de gerenciamento de redes, e agora frequenta a oficina de fotografia, na Estrutural. “Eu tenho a loja há algum tempo, mas não tirava muitas fotos, porque não sabia. Tinha receio de fazer algo sem muita qualidade. Agora, depois do curso, já estou postando fotos, que era o que eu estava precisando”, relata. Segundo a empreendedora, a capacitação tem feito a diferença para alavancar o e-commerce. “Mudou demais a minha vida profissional. Eu tive até um vídeo que bateu recorde de visualizações no Instagram, usando as técnicas que eu aprendi no curso. E agora, vou usar o que eu aprender de fotografia”, afirma. Paulo Lafaiete de Lima elogiou a dedicação dos professores com as ferramentas de acessibilidade. Ele tem deficiência visual desde a infância e conta que o professor utilizou o tato para explicar os aparelhos usados por operadores de som Professor da turma de gerenciamento de redes, Valter Serafim conta que muitos participantes se inscrevem em busca de colocação no mercado, ou para melhorar a entrega nas funções em que já atuam. “Recebi relatos de muitos alunos de outras cidades que conseguiram vagas de trabalho, ou que querem virar influenciadores. Cada um tem um objetivo”, explica. Inclusão no mercado Paulo Lafaiete de Lima, 39, morador da Chácara Santa Luzia, elogiou a dedicação dos professores com as ferramentas de acessibilidade. Ele tem deficiência visual desde a infância e conta que o professor utilizou o tato para explicar os aparelhos usados por operadores de som. “O primeiro dia foi muito bom, o professor teve uma didática muito legal, bem acessível mesmo. Eu recomendo o curso com certeza, é uma porta que se abre. Acredito que outras pessoas que têm interesse na área de produção audiovisual devem investir”. O Comunicador do Futuro é um projeto idealizado pela Associação de Radiodifusão Comunitária no Distrito Federal (Abraço), em parceria com o Instituto Vida Solidária (IVS), e conta com fomento do GDF. A presidente do IVS, Dilma Imai, explica que essa parceria entre as organizações e o GDF é fundamental para viabilizar ações que se apliquem à realidade das regiões administrativas. “O objetivo é levar ao aluno o aprendizado, para que eles se sintam preparados para enfrentar os desafios de empreender. Além disso, busca desenvolver as potencialidades existentes na comunidade”, destaca. As inscrições para as últimas turmas, em São Sebastião, estão abertas. Podem participar jovens a partir de 16 anos. As oficinas têm duração de 2 horas, durante 20 dias. Ao final, o estudante que tiver 75% de presença nas atividades ministradas recebe um certificado.

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Publicado edital do Prêmio Regina Santos de Fotografia

A Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF) publicou, nesta quarta-feira (20), o edital do Prêmio Regina Santos de Fotografia. A seleção irá contemplar 18 fotografias que retratam Brasília e suas peculiaridades. A premiação faz uma justa homenagem às belezas de Brasília e seu povo, bem como, visa descobrir novos talentos nas artes visuais e valoriza a cultura local e popular como um todo. O nome do prêmio homenageia a fotógrafa nascida em Brasília, que se destacou por seus trabalhos de fotojornalismo e com belezas do Distrito Federal. Além disso, publicou o livro Olhos e Asas – Realidade nos Eixos, financiado pelo Fundo de Apoio à Cultura do DF, com a temática de social na qual retratou crianças em situação de vulnerabilidade nas ruas do DF. Para acessar o edital clique aqui. O objetivo da premiação é revelar novos talentos e destacar uma Brasília viva, que transcende a sua veia política. Além disso, a premiação será incluída no calendário de eventos das festividades do aniversário de 64 anos de Brasília, que ocorrerá em 21 de abril. *Com informações da Secec-DF

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Inscrições para o projeto Comunicador do Futuro vão até esta sexta (12)

Sexta-feira (12) é o último dia para quem pretende aperfeiçoar os conhecimentos em fotografia, audiovisual, redes sociais e operação de áudio se inscrever no projeto Comunicador do Futuro, que tem apoio e fomento do Governo do Distrito Federal (GDF). Ao todo, são 480 vagas para jovens a partir de 16 anos, que devem se matricular no site oficial do projeto. Os cursos são gratuitos, e o início das aulas está previsto para o dia 15 deste mês. A iniciativa conta com apoio do GDF, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF), e tem oficinas ministradas em uma carreta itinerante, que passará por quatro regiões administrativas. Ceilândia, Estrutural, Riacho Fundo II e São Sebastião foram escolhidas devido à demanda da população. As oficinas do projeto Comunicador do Futuro começam no dia 15, em Ceilândia, seguindo para Riacho Fundo II, Estrutural e São Sebastião | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “O projeto visa abrir oportunidades de emprego e especialização nessas áreas para os participantes. A carreta móvel percorrerá as regiões administrativas do DF para democratizar o acesso a atividades culturais e educacionais. O objetivo é oferecer tanto conhecimento teórico quanto prático para preparar os alunos para os desafios profissionais”, afirmou o subsecretário de Difusão e Diversidade da Secec-DF, João Cândido. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] As aulas começam no dia 15 em Ceilândia, onde ocorrem até 9 de fevereiro. Em seguida, o projeto segue para o Riacho Fundo II (de 19 de fevereiro a 15 de março) passando pela Estrutural (entre 25 de março e 22 de abril) e por São Sebastião (de 29 de abril a 24 de maio). “A gente quer resgatar esse jovem, mostrar que ele tem valor e que tem condições. Muitas vezes essa pessoa está precisando só de uma oportunidade. A nossa ideia é colocá-los no mercado de trabalho fazendo parcerias com grandes empresas tecnológicas”, concluiu o idealizador do projeto e presidente da Associação de Radiodifusão Comunitária no Distrito Federal (Abraço), Divino Cândido.

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Exposição na Torre de TV revela outro olhar sobre Brasília

Quem visitar a Feira de Artesanato da Torre de TV, no Eixo Monumental, entre 18 de março e de 16 de abril poderá apreciar os 28 totens com registros fotográficos da capital federal vista de cima. As imagens compõem Bento Viana a Céu Aberto – Brasília, Outro Planeta, mostra com imagens feitas nos últimos anos pelo fotógrafo que dá nome à exposição. A programação tem fomento da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec). [Olho texto=”“Todo fotógrafo busca um ângulo que ninguém nunca viu. Essa mostra procura um olhar diferente da cidade, um olhar muito de um extraterrestre chegando na cidade. Faço uma narrativa de Brasília como se fosse um outro planeta”” assinatura=”Bento Viana, fotógrafo” esquerda_direita_centro=”direita”] Registrar Brasília de uma perspectiva elevada – seja em voos de helicóptero, seja em cliques de drone – foi uma forma que o artista encontrou de apresentar um novo olhar sobre o quadradinho. “Todo fotógrafo busca um ângulo que ninguém nunca viu. Essa mostra procura um olhar diferente da cidade, um olhar muito de um extraterrestre chegando na cidade. Faço uma narrativa de Brasília como se fosse um outro planeta”, revela. Nos cliques de Viana, é possível ver pontos turísticos emblemáticos da cidade de ângulos inéditos, como os desenhos geométricos dos jardins de Burle Marx da Praça dos Cristais, as sombras dos Candangos na Praça dos Três Poderes e o caminho de flores de ipês por entre as tesourinhas. Os desenhos geométricos dos jardins de Burle Marx da Praça dos Cristais, no Setor Militar Urbano | Fotos: Bento Viana/Divulgação Alguns registros são tão diferentes que o espectador pode demorar a se localizar. “Tem uma coisa muito legal nessa exposição que são as legendas. Elas mexem com a imaginação. Porque não há onde é a foto, mas uma pista e reflexões do que a gente vive e do espaço que vivemos”, conta. Além disso, a mostra conta com um texto de abertura feito pela esposa do artista, Ana Viana. A exposição é totalmente gratuita e ao ar livre. Um conceito que Bento Viana gosta bastante. Em seu currículo, ele tem mais de 50 apresentações neste formato, a exemplo de mostras feitas na Praça do Buriti e na Praça dos Três Poderes. “Gosto muito de expor ao ar livre. Acho muito democrático. É uma forma de a arte ser para todos”, classifica. O caminho de flores de ipês em uma das tesourinhas do Plano Piloto A exposição será disposta em totens sustentáveis, que contam com um sistema de iluminação durante a noite por baterias carregadas por energia solar. “O projeto prevê uma proposta diferenciada de ocupação cultural da cidade, de forma sustentável, tecnológica e artística. Aqui, a arte é uma ferramenta para ressignificar o espaço público e ativar a reflexão sobre a cidade, seus traços, sua história e personagens do campo artístico”, destaca o presidente da Associac?a?o Amigos do Futuro, Fernando Borges, responsável pelo evento. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Programação de abertura No fim de semana do lançamento da mostra, apresentações musicais compõem a programação do evento na Torre de TV. No sábado, se apresentam o grupo Os Criollos, às 11h, e a bateria do Grêmio Recreativo Carnavalesco Unidos de Vicente Pires (Gruvipi). Já no domingo é a vez de Valerinho Xavier abrir os trabalhos às 11h e, às 12h, tem show de Luciano Ibiapina. Serviço Exposição Bento Viana a Céu Aberto – Brasília, Outro Planeta – De 18 de março a 16 de abril – Na Feira de Artesanato da Torre de TV – Entrada franca – Classificação indicativa livre

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Mila Petrillo retrata carreira de Hugo Rodas em exposição na Torre de TV

Até o dia 12 de março o brasiliense pode conferir a obra de dois grandes artistas da cidade e do país, a fotógrafa Mila Petrillo e o diretor de teatro Hugo Rodas. Trata-se da exposição Mila Petrillo a Céu Aberto, na Feira de Artesanato da Torre de TV, com apresentação de 30 fotos que retratam a carreira de Hugo, dispostas em totens sustentáveis, iluminados por energia fotovoltaica (solar). A mostra poderá ser visitada até o segundo domingo de março (12), com acesso amplo e livre da população durante 24 horas, sendo indicada para todos os públicos. Uma das 30 obras da exposição ‘Mila Petrillo a Céu Aberto’. O acesso é livre para aqueles que visitam a Torre de TV e é indicada para todos os públicos | Foto: Mila Petrillo Realizada pelo Instituto Candango de Política Social e Economia Criativa (ICPec), por meio de um termo de fomento, no valor de R$ 600 mil, a iniciativa é apoiada pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec). Segundo o diretor geral do projeto, Eduardo Gontijo, o fato de as fotos estarem em um local de amplo trânsito de pessoas possibilita um contato maior da população da cidade com a arte. “Algumas pessoas que gostam das fotos aproveitam para fazer uma selfie ao lado dos totens”, conta Gontijo. É uma proposta diferenciada de ocupação cultural da cidade, de forma sustentável, tecnológica e artística. Tem-se a arte como ferramenta para requalificar o espaço público e ativar a reflexão sobre a cidade, seus traços, sua história e personagens do campo artístico. A iniciativa alia tecnologia e sustentabilidade a uma proposta artística que valoriza o principal diferencial de Brasília: seus traços únicos, vistos aqui por uma nova perspectiva espacial, e o reconhecimento de seus cidadãos ilustres. Hugo Rodas Mila Petrillo acompanhou a carreira de Hugo Rodas por 30 anos | Foto: Divulgação O uruguaio Hugo Rodas chegou em Brasília em 1975 e aqui permaneceu por 47 anos, até sua morte, em abril de 2022. Mila Petrillo, que o acompanhou por 30 anos, está feliz em poder retratar os melhores momentos da carreira do ator e diretor. “Homenagear esse artista tão importante é uma dádiva, ainda mais por meio de totens, que são representações do sagrado. Para mim, de alguma maneira, Hugo é o Dionísio de Brasília. Tinha esse espírito um pouco louco, explosivamente criativo, livre, como se ele fosse a representação dessa divindade para o teatro de Brasília”, afirma a fotógrafa. A exposição será encerrada com shows de artistas locais nos dias 11 e 12 de março, sábado e domingo, respectivamente. Serviço Exposição Mila Petrillo a Céu Aberto – ICPec realiza exposição em totens sustentáveis da renomada fotógrafa sobre a vida em cena do saudoso ator e diretor de teatro Hugo Rodas Local: Feira de Artesanato da Torre de TV Data: Visitação até 12 de março Shows de encerramento: ? 11/3 (sábado), às 11h, Os Criollos, e às 12h, a Bateria do Gruvipi (Grêmio Recreativo Carnavalesco Unidos de Vicente Pires) ? 12/3 (domingo), às 11h, Valerinho Xavier, e às 12h, Luciano Ibiapina.

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Fotografia inclusiva é premiada no Buriti

Governador Ibaneis Rocha entrega prêmio ao vencedor do concurso de fotografia inclusiva, Rafael Augusto Matsutacke | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Na data em que comemorou o Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência, o Governo do Distrito Federal (GDF) premiou os vencedores do concurso de fotografia inclusiva promovido pela Secretaria da Pessoa com Deficiência. Os três primeiros colocados receberam troféus e premiações de R$ 1,5 mil (primeiro lugar) , R$ 1 mil (segundo lugar) e R$ 500 (terceiro lugar) , em uma solenidade no Salão Nobre do Palácio do Buriti. Os protocolos de segurança, respeitando o distanciamento entre os convidados, foram atendidos. A organização recebeu mais de 150 inscrições e selecionou 30 imagens para compor uma exposição itinerante que percorrerá diversas regiões administrativas do DF. Todas as imagens escolhidas foram feitas por câmeras de celular. “Eu acho que esse concurso foi uma iniciativa de grata sabedoria por reunir, num momento como esse de pandemia, 150 fotos que serão divulgadas com alegria para que todas as pessoas possam ver um trabalho excepcional, que merece nosso apoio”, afirmou o governador Ibaneis Rocha. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Foram premiados Rafael Augusto Matsutacke, primeiro lugar; Gislene Vidal, em segundo; e Erika Guedes, em terceiro. “Quisemos, por meio dessa primeira edição do concurso, dar visibilidade a essas pessoas, além de aproximar outras ao tema, promovendo inclusão, cidadania e representatividade”, afirmou a secretária da Pessoa com Deficiência do DF, Rosinha da Adefal. Neste mês, a pasta completou um ano de atividade. Também participaram da solenidade os secretários da Casa Civil, Gustavo Rocha, e de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani.

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Concurso de fotografia inclusiva vai premiar registros

Conforme as regras, qualquer pessoa a partir de 12 anos, residente no DF, poderá participar do concurso | Foto: Paulo H.Carvalho “Inclusão, acessibilidade e cidadania da pessoa com deficiência: um processo contínuo na sociedade” é o tema da 1ª Edição do Concurso Fotográfico Inclusivo promovido pela Secretaria Extraordinária da Pessoa com Deficiência (SEPD). A ação terá exposições itinerantes e premiação em dinheiro para as três melhores fotos. Serão avaliadas fotografias feitas com celulares por moradores do Distrito Federal. “Setembro é um mês com muitas razões de celebração. A intenção é dar visibilidade e aproximar todas as pessoas do tema, incentivando a fotografia de nossas pautas, com cidadania, inclusão, representatividade”, diz a secretária da Pessoa com Deficiência, Rosinha da Adefal. No calendário, dia 11 é aniversário de um ano da criação da pasta. Ainda há o Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência (21/9), o Dia Nacional do Atleta Paralímpico (22/9) e o Dia Nacional dos Surdos (26/9). O edital do concurso que celebrará tudo isso foi publicado na edição desta quinta-feira (3) do Diário Oficial do DF. Conforme as regras, qualquer pessoa a partir de 12 anos, residente no DF, poderá participar. Aqueles menores de 18 anos precisam ser autorizadas pelo responsável legal. As inscrições são gratuitas e devem ser feitas com envio de formulário por e-mail (inscricao.fotografiasepd@buriti.df.gov.br). Só são permitidas fotos tiradas com aparelho celular e cada participante poderá enviar até três imagens inéditas para o concurso. Os trabalhos devem representar a perspectiva de inclusão, no que se refere à acessibilidade e à cidadania da pessoa com deficiência. Necessariamente os registros devem ser no DF, mas a técnica para criação é livre. Os materiais serão avaliados e selecionados por um júri formado por cinco pessoas designadas pela secretaria. Serão avaliados critérios estéticos da imagem, representação, elementos compositivos e inovadores, aspectos criativos e reflexivos quanto ao tema abordado. O resultado do concurso será anunciado no dia 21 de setembro em evento virtual. As 30 melhores fotografias participarão de uma exposição itinerante, a ser exibida em diversas administrações regionais e em locais de grande circulação no Distrito Federal. Delas, 10 receberão um troféu comemorativo e as três melhores receberão premiação em dinheiro – R$ 1,5 mil para o primeiro colocado, R$ 1 mil para o segundo lugar e R$ 500 ao último. A verba tem origem em parceria com a iniciativa privada. Um ano de pasta A Secretaria da Pessoa com Deficiência foi criada em 11 de setembro de 2019. A criação da pasta foi possível após aprovação na Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) de projeto enviado pelo Poder Executivo. Um dos objetivos da secretaria é assegurar políticas e ações voltadas às pessoas com deficiência e atuar pelo cumprimento dos direitos e princípios estabelecidos pela política Distrital. “Temos muitas leis que garantem nossos direitos e a efetividade deles em promover a inclusão, mas nosso governador tem consciência que não basta só isso”, afirma a titular da pasta, Rosinha de Adefal. “A secretaria veio com objetivo de articular para que as políticas públicas alcancem as pessoas com deficiência”, emenda. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Panorama No ano passado, a Codeplan divulgou levantamento que mostra que 139.708 pessoas vivem no DF com alguma deficiência, o que corresponde a 4,8% da população. O tipo de deficiência predominante é a visual, seguida por motora, auditiva e intelectual/mental. Segundo o estudo, o percentual de pessoas com alguma deficiência é maior nas Regiões Administrativas de baixa renda e de média-baixa renda em comparação com as cidades de renda alta e média-alta. A presença de deficiências é maior entre as pessoas idosas (14,8%), que entre os demais grupos etários. Observando o total da população, a distribuição por sexo, de pessoas com deficiência é, ligeiramente, maior entre as mulheres (5,3%), enquanto entre os homens é de 4,4%. Não há diferenças significativas na distribuição de pessoas com deficiência em relação à cor. Confira aqui o edital. Serviço  1ª Edição do Concurso Fotográfico Inclusivo Tema: Inclusão, Acessibilidade e Cidadania da Pessoa com Deficiência: Um Processo Contínuo na Sociedade 4 a 13/09 – Período de inscrição e envio de fotos 14 a 16/09 – Avaliação e julgamento 21/09 – Resultado oficial 22 a 25/09 – Entrega da premiação 22/09 – Início das exposições itinerantes

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As raras fotos do imigrante polonês apaixonado por Brasília

É possível tirar o sustento de uma família de 14 filhos trabalhando como fotojornalista sem deixar de fazer enquadramentos delicados? Se quem estiver com o olho colado ao visor for um judeu polonês cujos pais migraram para o Brasil a fim de escapar do genocídio nazista, trazendo na bagagem sonhos de liberdade, a resposta é sim. O trabalho apaixonante de Jankiel Gonczarowska foi descoberto pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec) por intermédio da Subsecretaria do Patrimônio Cultural (Supac), em sua rotina de busca por imagens para o projeto Imagem e Memória Candanga, que divulga fotos antigas da capital. Foto: Jankiel Gonczarowska/Arquivo pessoal O nome difícil de pronunciar de Jankiel Gonczarowska (1924-1988), mais conhecido como “seo” Jankiel – conta a filha Sandra Gonczarowska Mussi, psicóloga, radicada hoje no Canadá –, contrastava com a prosa fácil do fotógrafo que se mudou com a família do Rio para Brasília em 1961, incumbido de registrar os primeiros passos da infante capital. Foi escolhido pelo próprio Samuel Wainer, que havia fundado o jornal ‘Última Hora’ dez anos antes, atento aos ventos de modernidade que cercavam os arroubos de Juscelino Kubitschek. “Papai conviveu de maneira próxima com muitos presidentes desde Getúlio Vargas. Os respeitava muito, mas não perdia de vista o lado humano deles”, conta Sandra. Isso acabou sendo verdade sobre algumas primeiras-damas também. Certa feita, conta Sandra, seu pai acompanhava a então primeira-dama Marly Sarney, que havia mandado colher mandiocas cultivadas na Granja do Torto, residência presidencial. “Venha aqui, ‘seo’ Jankiel. Leve isso para os seus filhos, sei que o senhor tem muitos”, conta ela. Casado em segundas núpcias com companheira que conhecera no Rio e que já contava três filhos, tiveram outros onze. Sandra diz que Jankiel amava a capital que JK fizera brotar no Cerrado. “Cada construção que se levantava na cidade era motivo de alegria para ele, como se fosse um melhoramento em nossa casa”, recorda. São muitos os registros do fotógrafo em que se reconhecem as silhuetas do que hoje é o Congresso Nacional, a Catedral Metropolitana ou o Palácio do Planalto. “Frequentemente, ele colocava minha mãe e familiares no carro e os levava para os monumentos da cidade, apenas para poder fotografar, dando o toque humano que era tão importante para meu avô, nesse jogo com a vastidão do mármore, do céu e do concreto”, poetiza o neto Marcelo Gonczarowska Jorge, sobrinho de Sandra, artista plástico e, hoje, servidor da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec). O tal “toque humano” sobressai no trabalho de Jankiel que aos poucos vai sendo garimpado pela Subsecretaria do Patrimônio Cultural da Secec e o coloca entre outros grandes fotógrafos da construção da capital – o mecânico de aviões Mário Fontenelle (1919-1986), que recebeu sua primeira câmera das mãos de JK, de quem se tornou fotógrafo oficial; o húngaro Thomaz Farkas (1924-2011); ou o francês Marcel Gautherot (1910-1996), tido como o preferido do urbanista Lúcio Costa. A gerente de acervo da Supac, Aline Ferrari, foi quem descobriu as fotos do fotógrafo pioneiro que chegou ao Brasil em data imprecisa, contando cerca de cinco anos de idade, com os pais e a irmã. A família, que não falava uma palavra de português, desembarcou no Rio de Janeiro. Fugindo também do calor da cidade praiana, preferiu se estabelecer em Porto Alegre, onde a latitude meridional e a presença de outros poloneses amenizavam o impacto da diáspora. Lá construíram a vida como alfaiates, abrindo mais tarde uma loja de roupas. “Pouco antes da quarentena na pandemia da Covid-19, eu estava procurando imagens para o projeto ‘Imagem e Memória Candanga’ [sobre a retirada dos moradores da invasão do Hospital Juscelino Kubitschek de Oliveira para a Ceilândia]. Foi quando dei, por acaso, com as fotos de Jankiel e reparei que o sobrenome era o mesmo de um colega de trabalho”, conta Aline. Ela já localizou doze fotografias de Gonczarowska na parte pesquisada de um montante de 4 mil registros em papel guardados pela Secec, volume que aos poucos vai sendo catalogado para digitalização pelo Arquivo Público do Distrito Federal, numa parceria de formiguinha sobre a construção da memória da sexagenária capital. “Marcelo me confirmou que eram do avô dele. E aí, não acreditei na coincidência!”, espanta-se Aline. “Tinha achado as fotos sensíveis e bonitas e passei a prestar atenção no material que surgia creditado com o nome dele”, relata a servidora. A sensibilidade de “seo” Jankiel é reconhecida por fotógrafos do porte de Orlando Brito (1950), mineiro de Janaúba, um autodidata que em 1965 se inicia na profissão como laboratorista da “Última Hora”, na sucursal em Brasília, tornando-se depois fotógrafo do periódico e, reconhecidamente, uma das referências nessa arte. Sandra se encontrou com Brito no enterro de Jankiel e reproduz emocionada para a reportagem da Secec o testemunho de outro apaixonado pela capital do país e também testemunha de acontecimentos políticos contemporâneos: “Sandra, tudo que sei, não de técnica, mas de sensibilidade no olhar, aprendi com seu pai”. Essa percepção da veia humanista do pai é compartilhada pela filha, ela própria iniciada no ofício de laboratorista e fotógrafa por Jankiel, com quem trabalhou no antigo Arquivo Nacional em Brasília, antes de trocar os rolos de filmes e as lentes das câmeras analógicas pelas imagens que a psicologia de Freud revela. Isso a levou a pesquisar e reunir material para escrever um livro. Com o título provisório Jankiel Gonczarowska, Retratista da Vida, Poeta da Imagem, a obra conta a história do fotógrafo e reproduz mais de 180 fotos, a maioria com a lendária Rolleiflex. Os cliques compilados por Sandra imortalizam desde craques da Seleção Brasileira de 1954, como Didi, quando os canarinhos perderam nas quartas-de-final para a Hungria, na Copa da Suíça, a matérias premiadas em grandes veículos da época – Manchete, Manchete Esportiva e O Cruzeiro –, passando pelo diário de Wainer, Isto É e O Globo. Isso, além dos registros do nascimento da capital. “Ainda não sei quando o livro vai sair. Com a pandemia, as coisas ficaram mais difíceis. Mas quero prestar essa homenagem ao meu pai. Quero que as pessoas possam se emocionar como quem conviveu com ele se emocionava. Como até hoje ficamos tocados pelas fotos que contam a história de Brasília”, justifica. * Com informações da Secretaria de Cultura

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Exposição destaca monumentos de Brasília por meio da dança

Os trabalhos, expostos a céu aberto, podem ser apreciados pelo público até domingo (18) | Foto: Luís Tajes / Setur/DF A entrada principal do Museu da República ganhou novas imagens para compor o monumento projetado por Oscar Niemeyer. Até domingo (18), 28 fotografias da exposição A Cidade Dança estarão disponíveis em totens sustentáveis para brasilienses e turistas apreciarem diferentes ângulos da capital brasileira. A curadoria é da Secretaria de Turismo do Distrito Federal (Setur/DF). As imagens foram feitas em 22 pontos diferentes da capital e aliam os movimentos curvilíneos de nove bailarinos com os monumentos de Brasília. “A exposição enxerga Brasília além do que dizem sobre ela e retrata o que para a Secretaria de Turismo do DF é a própria essência desta cidade-capital”, destaca a secretária de Turismo, Vanessa Mendonça. “Ao combinar tamanha delicadeza com os monumentos, podemos nesses curtos momentos apenas apreciar a beleza da cidade, o quão moderna e bonita Brasília é”, afirma Rafael Lucyk, que assina a coordenação do projeto ao lado do também fotógrafo Eduardo Eirado. Entre os monumentos retratados, estão o próprio Museu da República, Catedral, Praça dos Cristais, Memorial JK, Palácio do Planalto, Torre Digital, Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha, Plataforma da Rodoviária e Teatro Nacional. Unindo dança, arquitetura, design e espaços públicos, a exposição é um convite para deixar as imagens falarem, as formas encantarem e as cores envolverem. As fotos estão expostas a céu aberto e os totens contam com iluminação noturna para que a mostra possa ser apreciada a qualquer momento do dia.   Serviço: A Cidade Dança Mostra fotográfica de Rafael Lucyk e Eduardo Eirado. Até dia 18 (domingo), na área externa do Museu da República, com visitação aberta ao público. * Com informações da Setur/DF

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