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Gestantes poderão tomar a vacina VSR neste sábado (6) em 40 pontos do Distrito Federal

Mulheres a partir da 28ª semana de gestação, sem restrição de idade, poderão receber a vacina contra o vírus sincicial respiratório (VSR) neste sábado (6). A Secretaria de Saúde (SES-DF) terá mais de 40 locais de atendimento, incluindo a Feira Central de Ceilândia. A lista completa, com endereços e horários, está disponível no site da pasta.  No caso das grávidas, é fundamental levar o cartão da gestante, exames ou relatório médico que confirme a idade gestacional para a aplicação da vacina contra o VSR. Outros imunizantes também estarão disponíveis e serão aplicados conforme a faixa etária de cada indivíduo, seguindo o indicado no Calendário Nacional de Vacinação. [LEIA_TAMBEM]Para todas as pessoas, a orientação é levar um documento de identificação válido com foto e, se possível, a caderneta de vacinação. Em caso de perda desta última, a equipe da SES-DF irá avaliar a situação vacinal do paciente conforme sua faixa etária e registros anteriores. Não haverá imunização no domingo (7). Na segunda-feira (8), mais de cem salas de vacina retomam o atendimento normal, a partir das 7h. *Com informações da Secretaria de Saúde (SES-DF)

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Iniciada a vacinação de gestantes contra vírus que causa bronquiolite

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) iniciou, nesta quarta-feira (3), a vacinação de gestantes contra o vírus sincicial respiratório (VSR), principal causador da bronquiolite em recém-nascidos. A imunização está sendo realizada nas unidades básicas de saúde (UBSs) do DF. Clique aqui e confira os locais de vacinação. Podem receber o imunizante mulheres a partir da 28ª semana de gravidez. Não há restrição de idade para a mãe. A recomendação é tomar a dose única a cada nova gestação. A meta é vacinar pelo menos 80% do público-alvo e prevenir a bronquiolite em bebês recém-nascidos. A gestante Stéphane Aparecida Ribeiro, 30 anos, foi imunizada assim que foi iniciada a vacinação na UBS 3 de Ceilândia. Para a gestante de 32 semanas, a chegada do imunizante ao Sistema Único de Saúde (SUS) foi muito aguardada. “Fiquei muito feliz, porque é uma vacina muito cara e eu estava ansiosa para chegar no SUS antes de o meu bebê nascer”, comentou. Gestante Stéphane Aparecida Ribeiro, 30, agradeceu a chegada da vacina: "É uma vacina muito cara a eu estava ansiosa para chegar no SUS". Fotos: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF Grávida de 29 semanas, Jádia Barbosa, 27 anos, também demonstrou alívio pela chegada da vacina. “Eu já estava sofrendo, porque estava vendo os valores e eram muito altos. Ainda bem que chegou. É uma vacina muito boa, porque protege o bebê”, declarou. A referência técnica de vacinação da UBS 3, Letícia de Oliveira, explica que além do benefício financeiro para as gestantes e para a saúde dos recém-nascidos, a vacina cumpre um importante papel social. “Há toda uma questão emocional. Porque, para a mulher no puerpério, ter um bebê internado tem um peso psicológico muito forte, às vezes até por ela ter outras crianças em casa sem ter quem cuidar”, comentou. “É muito mais que dinheiro, é uma questão social”, completou. Nas UBSs, as equipes da Secretaria de Saúde também verificam e atualizam a situação vacinal das gestantes, incluindo influenza e covid-19. A vacina contra o VSR pode ser administrada simultaneamente a esses imunizantes. Foi o caso da gestante de 31 semanas Eduarda Mendes, 20 anos, que também recebeu doses da vacina de covid. “Quando vi pelas redes sociais que estava chegando ao SUS, fiquei feliz. Pensei: ‘Tomara que eu tome’, porque protege o bebê contra bronquite”, declarou. Eficácia De acordo com o Ministério da Saúde, a eficácia da estratégia foi comprovada em estudos clínicos que demonstraram que a vacinação materna tem efeito de 81,8% na prevenção de doenças respiratórias graves causadas pelo VSR nos bebês durante os primeiros três meses de nascimento. “A vacina materna contra o vírus sincicial respiratório é muito importante para prevenção da bronquiolite nos bebês. Quando a gestante toma a vacina, por meio da placenta é feita a transferência de anticorpos e o bebê já nasce imunizado”, explica a gerente da Rede de Frio Central da SES-DF, Tereza Luiza Pereira. Imunizante pode ser aplicado em mulheres a partir da 28ª semana de gravidez e tem papel crucial na proteção contra a bronquiolite em bebês recém-nascidos O Distrito Federal foi o primeiro local a receber as vacinas adquiridas pelo Ministério da Saúde, que fechou a compra de 1,8 milhão de doses. Das 673 mil doses do primeiro lote, 9.465 vieram para o DF. A oferta da vacina no SUS, que na rede privada pode custar até R$ 1,5 mil, foi viabilizada por meio de acordo entre o Instituto Butantan e o laboratório produtor, que assegurou a transferência de tecnologia ao Brasil. Com isso, o país passará a fabricar o imunizante, ampliando a autonomia e acesso da população a essa proteção. Vírus sincicial respiratório (VSR) O vírus sincicial respiratório (VSR) é responsável por cerca de 75% dos casos de bronquiolite e 40% dos casos de pneumonia em crianças com menos de 2 anos. A vacina oferece proteção imediata aos recém-nascidos, reduzindo hospitalizações. De acordo com o Ministério da Saúde, de janeiro a 22 de novembro, o Brasil registrou 43,2 mil casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) causados por VSR. Desses casos, a maior concentração de hospitalizações ocorreu em crianças com menos de 2 anos de idade, totalizando mais de 35,5 mil ocorrências, o que representa 82,5% do total de casos de SARG por VSR no período. Como a maioria dos casos é decorrente de infecção viral, não existe um tratamento específico para a bronquiolite. O manejo é baseado apenas no tratamento dos sinais e sintomas que incluem: terapia de suporte, suplementação de oxigênio, hidratação e uso de broncodilatadores (substâncias que promovem a dilatação das pequenas vias aéreas nos pulmões). *Com informações da Secretaria de Segurança do Distrito Federal (SES-DF)

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HTLV: conheça essa infecção sexualmente transmissível

O nome pode não ser muito popular: Human T-cell Lymphotropic Vírus. Mas o vírus HTLV, da mesma família do bem mais conhecido HIV, faz parte do trabalho diário da Secretaria de Saúde (SES-DF) para proteger a população do Distrito Federal. Hoje, 10 de novembro, Dia Mundial do HTLV, ganham destaque as ações de prevenção, diagnóstico e tratamento. No Distrito Federal, já existe até lei para proteger bebês desse vírus.  Gestantes que estiverem contaminadas podem transmitir posteriormente o vírus ao bebê, durante a amamentação | Foto: Geovana Albuquerque/Arquivo Agência Saúde-DF  O HTLV tem semelhanças com o HIV, vírus causador da Aids, também sendo uma das infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) que afeta o sistema imunológico. No caso das gestantes, a preocupação é maior: uma mãe pode contaminar um bebê por meio da amamentação. Por este motivo, em 2024, a Lei nº 7.619 determinou a inclusão do teste de detecção do vírus na lista de exames obrigatórios no pré-natal das gestantes do Distrito Federal. Antes mesmo da lei, a SES-DF já intensificava a prevenção. Entre 2017 e 2024, foram aplicados mais de 180 mil exames de triagem para HTLV em gestantes, ainda no primeiro trimestre. As que tiveram resultados positivos passaram por novas testagens para confirmar o diagnóstico. Mediante resultado positivo, além de iniciar o acompanhamento, a mulher não pode amamentar o bebê, tal como ocorre com as portadoras do HIV. Entre 2013 e 2023, foram diagnosticadas 260 gestantes com infecção pelo HTLV no DF. São cerca de 0,7 casos para cada grupo de mil gestantes.  De acordo com a gerente de Vigilância de Infecções Sexualmente Transmissíveis da SES-DF, Beatriz Maciel Luz, estima-se que existam cerca de 2 mil pessoas vivendo com HTLV no DF. “É uma infecção silenciosa e negligenciada, com baixa visibilidade social e poucas campanhas de comunicação”, enfatiza. “Além disso, ainda não existe tratamento curativo nem vacina disponível, e os casos muitas vezes permanecem subdiagnosticados. Por isso, o tema acaba sendo menos abordado em comparação a outras ISTs”.  Notificações [LEIA_TAMBEM]A vigilância epidemiológica da SES-DF trabalha para identificar pacientes. Todo caso positivo é de notificação compulsória, e o Laboratório Central de Saúde Pública do Distrito Federal (Lacen-DF) participa do monitoramento. A SES-DF também firmou parcerias com instituições como Ministério da Saúde, Fiocruz e Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), tanto para ações de vigilância epidemiológica quanto educativas.  Desde 2023, a SES-DF promove oficinas de capacitação para profissionais de saúde, abordando diagnóstico, vigilância, aconselhamento e manejo clínico das pessoas com HTLV. A pasta também trabalha para criar uma linha de cuidados específicos para os pacientes. A porta de entrada para o acompanhamento e testagem de HTLV em gestantes é a unidade básica de saúde (UBS). *Com informações da Secretaria de Saúde    

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DF reforça combate à transmissão da sífilis de mãe para filho

O Distrito Federal está perto de atingir um marco importante na saúde pública: a eliminação da transmissão vertical da sífilis, quando a doença é passada da gestante para o bebê durante a gravidez ou o parto. Em 2024, a taxa de incidência de sífilis congênita foi de nove casos por mil nascidos vivos, abaixo da média nacional de 9,6. Em relação ao ano anterior, houve queda de 13,5%, uma das maiores reduções do país. O resultado reflete ações de testagem precoce no pré-natal, tratamento adequado de gestantes e parceiros e integração entre a Atenção Básica e a Vigilância em Saúde. Este ano, Brasília está entre as capitais com taxas mais baixas de detecção de sífilis adquirida, com 119,1 casos por 100 mil habitantes | Foto: Matheus Oliveira/Agência Saúde-DF O Brasil adaptou o modelo internacional para certificar estados e municípios com mais de 100 mil habitantes A taxa de detecção de sífilis em gestantes ficou em 34,6 por mil nascidos vivos, também inferior à média nacional, que foi de 35,4. Esses indicadores mostram que o DF tem conseguido interromper a cadeia de transmissão da doença por meio de diagnóstico precoce e acompanhamento contínuo.  Neste ano, Brasília está entre as capitais com taxas de detecção de sífilis adquirida mais baixas que a média nacional, com 119,1 casos por 100 mil habitantes. Também aparecem nesse grupo Aracaju (SE), Porto Alegre (RS), Fortaleza (CE), Macapá (AP), Belém (PA) e Teresina (PI). A transmissão vertical ocorre principalmente por via transplacentária, podendo acontecer também no parto, por contato direto com lesões. A falta de tratamento adequado durante a gestação pode causar aborto, natimorto, parto prematuro, morte neonatal e sequelas congênitas. O processo de certificação da eliminação da transmissão vertical faz parte de uma iniciativa global liderada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pela Organização Pan-Americana da Saúde (Opas). O Brasil adaptou o modelo internacional para certificar estados e municípios com mais de 100 mil habitantes, abrangendo também HIV, hepatite B, doença de Chagas e, futuramente, HTLV. Controle do HIV [LEIA_TAMBEM]O Distrito Federal já está entre os estados certificados pela eliminação da transmissão vertical do HIV. No país, 151 municípios e sete estados receberam algum tipo de certificação ou selo. No total, são 228 certificações municipais vigentes, sendo 139 relacionadas ao HIV. “Nos últimos anos, conseguimos manter a meta estabelecida pelo Ministério da Saúde e pela Opas, que é manter em zero o número de crianças infectadas. As crianças nascem expostas”, afirma Daniela Magalhães, referência técnica distrital em vigilância da sífilis no DF.  “A transmissão só acontece quando a gestante não realiza o tratamento ou quando há amamentação em casos ativos. A redução é fruto de um trabalho intenso de qualificação do pré-natal, ampliação da testagem rápida e tratamento oportuno.” O Brasil registrou em 2023 a menor taxa de mortalidade por aids desde 2013, com 3,9 óbitos por 100 mil habitantes. A cobertura de pré-natal também atingiu níveis recordes: mais de 95% das gestantes fizeram ao menos uma consulta e foram testadas para HIV, enquanto aquelas que vivem com o vírus tiveram acesso ao início imediato do tratamento. *Com informações da Secretaria de Saúde          

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Saúde participa de evento que promove aleitamento materno

Mãe de primeira viagem, Sofia de Araújo, de 19 anos, amamenta o pequeno José Miguel há dois meses. Na verdade, seu leite é alimento para muitos outros bebês. Assim que percebeu que estava produzindo mais do que o necessário, a moradora de Ceilândia entrou em contato com o Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) para se cadastrar e começou a doar o excedente.  Além de amamentar o filho José Miguel, Sofia Araújo faz doação do leite excedente para outros bebês | Fotos: Matheus Oliveira/Agência Saúde-DF  Sofia foi uma das mulheres homenageadas durante o evento AmamentAção, realizado nessa quarta-feira (20), na Casa da Mulher Brasileira de Ceilândia. “Achei uma iniciativa muito bonita porque às vezes, nós, mães, passamos pelo puerpério e nos sentimos muito esquecidas e sozinhas, então é sempre bom ser reconhecida”, declarou.  Segundo a nutricionista Natália Gouvêa, do Banco de Leite Humano do Hospital Regional de Ceilândia (HRC), a medalha dourada recebida pelas doadoras representa o importante papel que exercem na sociedade e na saúde pública.  “Sabemos que doar não é fácil”, pontuou. “No cenário há um bebê pequeno, noites maldormidas, bagunça e hormônios. Assim, dedicar um tempo para tirar o leite, com todo o cuidado que exige, é uma verdadeira doação de esperança e de si mesma.” “O Agosto Dourado nos lembra da importância de apoiar, orientar e proteger as mulheres nessa fase tão delicada da vida”, afirmou a secretária da Mulher, Giselle Ferreira    A homenagem, que reuniu mães e gestantes, teve como referência o Agosto Dourado, mês de conscientização do aleitamento materno. Organizado pela Secretaria da Mulher (SMDF), o encontro contou, ainda, com representantes das secretarias de Saúde (SES-DF) e de Desenvolvimento Social (Sedes-DF). O objetivo foi orientar essas mulheres sobre seus direitos e desmistificar questões relacionadas à amamentação.  “Amamentar é um direito da mãe e um gesto fundamental para a saúde do bebê”, lembrou a secretária da Mulher, Giselle Ferreira. "O Agosto Dourado nos lembra da importância de apoiar, orientar e proteger as mulheres nessa fase tão delicada da vida. Ao promover o AmamentAção, reafirmamos o compromisso do Governo do Distrito Federal em oferecer informação, acolhimento e políticas públicas que incentivem o aleitamento materno e valorizem as doadoras de leite humano, que são verdadeiras parceiras da saúde pública.”   Cuidado e acolhimento Para que as participantes se sentissem ainda mais acolhidas e valorizadas, houve oferta de massagem, pintura gestacional, cortes de cabelo e maquiagem. Também foram oferecidos serviços de saúde, como testes de infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) e vacinação.  “Reconhecemos que a mãe que está na correria também precisa desse olhar e acolhimento”, avaliou a subsecretária de Promoção das Mulheres da SMDF e uma das organizadoras do evento, Renata d’Aguiar. Como doar [LEIA_TAMBEM]Toda mulher saudável que esteja em período de amamentação pode se tornar uma doadora de leite materno, independentemente da idade do bebê. No DF, o recolhimento pode ser feito em casa e direcionado a uma das 14 unidades de saúde. As doações são entregues diretamente nos bancos de leite, em potes de vidro com tampas plásticas (como os de cafés solúveis), mas também é possível agendar o serviço pelo telefone 160 (opção 4) ou pelo site Amamenta Brasília. Após o cadastro, uma equipe do CBMDF recolhe o kit de coleta e o leva aos bancos de leite. O leite materno é fundamental para a sobrevivência e o desenvolvimento de recém-nascidos, especialmente prematuros e de baixo peso internados em unidades de terapia intensiva (UTIs) neonatais, protegendo-os contra doenças e reduzindo a mortalidade infantil.  *Com informações da Secretaria de Saúde    

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Gestantes recebem atenção especial em projeto de acolhimento no Hospital de Santa Maria

Nesta quinta-feira (10), o Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) se tornou um espaço de acolhimento, aprendizado e troca para futuras mães. Por meio do projeto Acolhimento de Gestantes – Equipe Multi 2025, a unidade recebeu mulheres grávidas — tanto de primeira viagem quanto experientes — para uma tarde de palestras, visitas guiadas e partilhas, com o objetivo de tornar o parto e o pós-parto mais conscientes, seguros e humanizados. Realizado sempre na segunda quinta-feira de cada mês, das 14h às 18h, o projeto é voltado às gestantes de Santa Maria e também àquelas com indicação de parto no hospital. O objetivo é proporcionar uma verdadeira imersão no universo da gestação, com o suporte de uma equipe multiprofissional composta por enfermeiras obstetras, médicas, nutricionistas, fisioterapeutas, assistentes sociais, psicólogas, fonoaudiólogas e terapeutas ocupacionais. As participantes recebem orientações práticas, informações essenciais e, acima de tudo, acolhimento. “Esse projeto foi pensado para oferecer educação perinatal, apoio emocional e informações reais sobre o que esperar durante este momento. Elas conhecem a estrutura, entendem como funcionamos e o motivo de cada norma. Isso ajuda a reduzir medos e inseguranças”, explica Priscila Pinheiro, chefe do Serviço do Centro Obstétrico. Realizado sempre na segunda quinta-feira de cada mês, das 14h às 18h, o projeto é voltado às gestantes de Santa Maria e também àquelas com indicação de parto no hospital | Foto: Divulgação/IgesDF Conhecimento que transforma Ao longo da tarde, foram abordados temas fundamentais para o bem-estar da mãe e do bebê, como o uso seguro de medicamentos na gestação, nutrição adequada, amamentação, saúde mental, os benefícios do parto normal e as indicações reais para a cesariana. As participantes também receberam uma cartilha com orientações práticas sobre o trabalho de parto, os serviços da unidade e informações sobre seus direitos sociais — entre eles, licença-maternidade, registro civil do bebê e acesso ao kit enxoval. Além das palestras, as gestantes puderam visitar as instalações da maternidade, centro obstétrico, leitos de internação e o Banco de Leite Humano (BLH), que atua com estrutura completa e equipe especializada para apoiar a amamentação. O HRSM está, inclusive, em busca do selo Iniciativa Hospital Amigo da Criança (Ihac), reconhecimento nacional pelas boas práticas de apoio à amamentação exclusiva. Aprendizado constante Para muitas mulheres, a experiência é necessária. Juliana de Souza, grávida de 21 semanas do quinto filho, relatou que ainda assim aprendeu coisas novas. “Achei que já sabia tudo, mas muita coisa mudou. Antes, eu usava água quente no seio para descer o leite, agora aprendi que isso pode causar mastite. São orientações importantes que fazem toda a diferença”, destacou. O acolhimento de gestantes segue os princípios da Rede Cegonha, iniciativa do governo federal que promove atenção integral à saúde da mulher durante a gravidez, o parto, o pós-parto e também ao recém-nascido e à criança até os dois anos de idade. Um dos pilares dessa política é a chamada visita de vinculação, momento em que a gestante conhece a unidade onde realizará o parto e se aproxima da equipe que vai acompanhá-la. Para Priscila Pinheiro, do Centro Obstétrico, essa aproximação ajuda a alinhar expectativas, desfazer mitos e tornar a experiência do parto mais acolhedora e positiva. *Com informações do IgesDF

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Hospitais do DF são avaliados sobre boas práticas em todas as etapas da gestação

Durante maio e junho deste ano, os centros obstétricos dos hospitais públicos do Distrito Federal receberam visitas para avaliação e futura certificação em boas práticas de atenção ao pré-natal, parto e pós-parto. A iniciativa busca reconhecer e estimular o aprimoramento do cuidado oferecido às gestantes e aos recém-nascidos na rede da Secretaria de Saúde (SES-DF).    Durante as visitas técnicas, foram inspecionados o centro obstétrico, o alojamento conjunto e a gestão das unidades hospitalares | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF Segundo Gabrielle Mendonça, gerente de Serviços de Enfermagem Obstétrica e Neonatal da SES-DF e coordenadora da Rede Cegonha, a certificação é uma forma de reconhecer as unidades pela atuação. “Os hospitais vêm desenvolvendo, ao longo dos anos, um trabalho de qualificação do parto ao nascimento, visando sobretudo a um cuidado seguro e humanizado, baseado em evidências científicas”, reforça. Durante as visitas técnicas, foram inspecionados o centro obstétrico, o alojamento conjunto e a gestão das unidades. Também foram avaliados o alcance e a manutenção de indicadores, como o percentual de partos normais assistidos por enfermeiras obstetras, de infecções pós-cesáreas, entre outros. A partir desses pontos verificados, os hospitais serão classificados nos selos ouro, prata ou bronze. A entrega da certificação está prevista para setembro. Dados e diagnóstico Essa qualificação é uma ação conjunta do Grupo Condutor Distrital da Rede Cegonha e da Gerência de Serviços de Enfermagem Obstétrica e Neonatal. Os dados resultantes vão servir para o diagnóstico situacional da rede materno-infantil do DF.  “Com as informações levantadas no processo de certificação, será possível identificar fragilidades e potencialidades dos serviços, subsidiando a formulação de ações qualificadas para a melhoria contínua da atenção obstétrica e neonatal”, pontua Gabrielle Mendonça.    *Com informações da Secretaria de Saúde    

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DF aplica mais de 594 mil doses contra gripe, mas índice é baixo entre grávidas

As equipes de saúde do Distrito Federal chegaram a mais de 594 mil doses aplicadas contra a gripe, entre janeiro deste ano e 22 de junho. Porém, a procura por parte das gestantes ainda é baixa, com apenas 1,4 mil doses administradas. Mas será que a vacina da influenza é segura para a mãe e o bebê? Vacina contra gripe é segura para ser administrada em gestantes e puérperas | Foto Geovana Albuquerque/Arquivo Agência Saúde-DF A gerente da Rede de Frio Central da Secretaria de Saúde (SES-DF), Tereza Luiza Pereira, afirma que a imunização é considerada a melhor estratégia para prevenção da gripe, reduzindo o risco de agravamento da doença, internações e número de óbitos. “A vacina contra a influenza é segura para ser administrada em gestantes e puérperas, apresentando poucos efeitos colaterais, como uma leve dor no braço e febre baixa, que desaparecem em um ou dois dias”, explica. [LEIA_TAMBEM]Segundo o Ministério da Saúde, a vacina pode ser administrada em qualquer idade gestacional e até 45 dias após o parto. Para se proteger, basta apresentar informações sobre a gestação ou um documento que comprove o puerpério. “Os vírus da influenza tipo A, principalmente os subtipos H1N1 e H3N2, tendem a ser mais agressivos e preocupantes para as gestantes. Eles estão associados a maiores taxas de hospitalização e complicações respiratórias. O tipo B é menos severo. Ainda assim, todo quadro gripal em grávidas deve ser levado muito a sério", reforça a gerente. Dentre as principais complicações que uma gestante pode enfrentar ao ter influenza estão pneumonia, insuficiência cardiorrespiratória, maior risco de parto prematuro e até óbito materno e/ou fetal. O foco da SES-DF é alcançar quem ainda não se vacinou. Além das gestantes, crianças e pessoas com comorbidades também estão entre os que mais preocupam as autoridades sanitárias. Toda a população do DF a partir de seis meses de idade pode se vacinar contra a gripe na rede pública. A dose está disponível em 164 salas de vacina nas unidades básicas de saúde (UBSs) e, para se imunizar, é necessário apresentar um documento de identificação e, se possível, a caderneta de vacinação. *Com informações da SES-DF

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Dia Nacional da Redução da Mortalidade Materna reforça a importância do pré-natal e do cuidado especializado

Tawini Pontes, 31 anos, está grávida de 35 semanas e internada pela quinta vez no Hospital Regional de Santa Maria por conta de infecção urinária, diabetes e pressão alta. Essa é a oitava gestação dela, que já teve três abortos. No ano passado, a paciente estava no interior do Nordeste e, devido a um pré-natal sem o acompanhamento devido, acabou perdendo o bebê com 37 semanas de gestação. Condições prévias, caso a gestante tenha diabetes ou hipertensão, por exemplo, pedem consultas mais frequentes ao obstetra e, a depender da doença, o acompanhamento também do especialista | Fotos: Divulgação/IgesDF A gravidez de Tawini é de alto risco e ela recebe atendimento especializado no hospital administrado pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF). Hoje, a paciente faz parte de estatísticas mundialmente positivas no acompanhamento médico das gestantes. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), entre 2000 e 2023, o acesso a cuidados pré-natais aumentou 21%. A presença de profissionais qualificados no momento do parto cresceu 25%, e os cuidados no pós-natal subiram 15%. Esses indicadores mostram que ações para redução da mortalidade materna são cada vez mais frequentes em muitos países, incluindo o Brasil. Nesta quarta-feira (28) é celebrado o Dia Nacional da Redução da Mortalidade Materna. A data foi criada para alertar a sociedade sobre a importância de debater o tema e promover políticas públicas de assistência e acolhimento que garantam o bem-estar da mãe e do bebê. A mortalidade materna é considerada aquela que ocorre durante a gravidez, o parto ou até 42 dias após a mulher dar à luz. Segundo dados da OMS, cerca de 260 mil mulheres perdem a vida todos os anos em razão da gravidez ou do parto. Muitas dessas mortes são preveníveis ou tratáveis com uma boa assistência médica durante a gestação. Atendimento de alto risco no HRSM Com um ambulatório voltado para a gestação de alto risco, o Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) é referência na região de Saúde Sul e Entorno do DF para o cuidado na linha materno-infantil. A ginecologista e obstetra Rafaella Torres atende as pacientes de alto risco e esclarece que um pré-natal bem feito garante a saúde e a segurança da mãe, o bom desenvolvimento do bebê e um encontro tranquilo dos dois durante o parto. "Estou sendo acompanhada por uma equipe muito bem-preparada e criteriosa nos detalhes. Apesar do medo, tenho mais confiança de que vai dar tudo certo", diz Tawini Pontes, que realizou 18 consultas no ambulatório de gestação de alto risco do HRSM Segundo a médica, um pré-natal de alto risco se refere ao acompanhamento que será feito de uma gestante que tem uma doença pré-existente ou que surge durante a gravidez. Isso sugere que essa seja uma gravidez de risco. Assim, há três condições para um pré-natal de risco: as mulheres com doenças crônicas prévias à gestação, aquelas que tiveram uma gestação anterior de alto risco e aquelas que identificam, no curso da gravidez, uma condição ou doença que vai oferecer risco para ela e a para o bebê. “No primeiro caso, se enquadram mulheres que sofrem de hipertensão arterial, diabetes, lúpus, doenças psiquiátricas, obesidade grave, doenças neurológicas ou cardíacas, ou infecções crônicas, como Hepatite e HIV”, informa. As pacientes com essas condições devem compartilhar com seu especialista o desejo de engravidar, antes de interromper o método anticoncepcional. Dessa forma, o médico que a acompanha, como cardiologista, neurologista, infectologista, reumatologista ou outro especialista, já deve alinhar com o obstetra, as medicações e condutas que devem ser tomadas antes da concepção e durante a gestação. Para o segundo grupo, Rafaella explica que é recomendado o acompanhamento de alto risco quando houver uma gravidez anterior com histórico de hipertensão, diabete gestacional, abortos de repetição e descolamento prévio da placenta, por exemplo. “Tudo isso deve ser observado pelo obstetra para colocar essa futura mamãe sob um olhar mais criterioso. E ainda, se no decorrer da gestação acontecer um quadro de diabetes que não existia antes, ou a descoberta da pré-eclâmpsia, bem como ter uma infecção viral ou bacteriana, o obstetra mudará o olhar para essa grávida e ela se tornará uma gestante de alto risco”, afirma. A depender dessas três classificações – e outras que possam ser diagnosticadas pelo médico no início ou no decorrer da gravidez – a avaliação pré-natal será diferente de uma avaliação normal. [LEIA_TAMBEM]A obstetra exemplifica com o caso de uma gestante diabética, que pode ter que fazer mais consultas do que uma mulher sem essa condição. De acordo com a especialista, um pré-natal normal tem uma consulta por mês, começando o mais cedo possível, até a 32ª semana. A partir daí e até a 36ª semana, uma consulta a cada 15 dias e depois, até o parto, uma consulta semanal. São mais do que as seis consultas mínimas preconizadas pelo SUS. “Condições prévias pedem consultas mais frequentes ao obstetra e, a depender da doença, o acompanhamento também do especialista. Avaliações laboratoriais e de imagem podem ser solicitadas em maior número para saber se o bebê está sofrendo com a condição da mãe”, explica. Pré-natal rigoroso Tawini Pontes faz o pré-natal desde o começo da gravidez no HRSM. Ao todo, a gestante realizou 18 consultas no ambulatório de gestação de alto risco do hospital e se sente menos apreensiva para a chegada da filha Maria Tereza. “Segura a gente nunca fica totalmente, porque tenho tido picos de pressão alta, e as taxas da diabetes estão altas, mas estou sendo acompanhada por uma equipe muito bem-preparada e criteriosa nos detalhes. Apesar do medo, tenho mais confiança de que vai dar tudo certo e minha filha nascerá bem”, relata. O parto de Tawini está marcado para ser realizado até o dia 10 de junho, com no máximo 37 semanas de gestação. A paciente fará a cirurgia de laqueadura, pois já tem três filhos com 14, 9 e 5 anos, respectivamente. A ginecologista e obstetra Rafaella Torres destaca que um pré-natal bem planejado e criterioso proporciona mais segurança para a saúde da mãe e do bebê, além de garantir maior tranquilidade para a equipe que atuará no momento do parto. “Assim que a gravidez for confirmada, a gestante deve procurar imediatamente atendimento na Unidade Básica de Saúde (UBS) de referência. Caso seja identificada uma gestação de alto risco, a paciente será encaminhada para acompanhamento em uma unidade hospitalar de referência, como HRSM”, reforça a médica. *Com informações do IgesDF  

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Projeto do GDF homenageia gestantes com ensaio fotográfico na Esplanada dos Ministérios

Luciene Antônia de Moura Machado, de 36 anos, moradora do Arapoanga, vive a expectativa de um momento muito especial. Grávida de 8 meses da pequena Allana Isabely, ela terá, pela primeira vez, um ensaio fotográfico produzido durante uma gestação. Mãe de cinco filhos, Luciene foi uma das 40 mulheres sorteadas para participar da ação promovida pela Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF), marcada para este sábado (10), em celebração ao Mês das Mães. Luciene Antônia de Moura Machado está animada com o ensaio fotográfico marcado para este sábado (10): "Tenho certeza que vou arrasar" | Fotos: Jhonatan Vieira/Sejus “Estou muito ansiosa. Me inscrevi sem acreditar que poderia ser sorteada”, conta. “A expectativa é muito grande. Primeiro porque é um sonho. Segundo, porque esta é minha última oportunidade. A Allana é a raspa do tacho. Já estou procurando looks, e minhas amigas também estão muito felizes e me ajudando. Tenho certeza que vou arrasar”, afirma, emocionada. A iniciativa é voltada para participantes do projeto Nasce Uma Estrela, da Sejus, que estiveram em um dos dez cursos realizados durante as edições do programa GDF Mais Perto do Cidadão, que já atendeu mais de mil mulheres. “Neste mês das mães, esse gesto simbólico é uma forma de reconhecer a força e a beleza da maternidade em todas as suas formas", diz a secretária Marcela Passamani A programação começa na Biblioteca Nacional de Brasília, onde as gestantes e puérperas sorteadas serão acolhidas entre 12h e 17h, com serviços de cabelo, tranças e maquiagem oferecidos pela equipe da Carreta da Beleza do Senac-DF — que estará estacionada no local — e por maquiadores voluntários da Mary Kay. Todos os procedimentos serão realizados com produtos de altíssima qualidade. Um espaço interno da Biblioteca foi preparado especialmente para recebê-las com conforto, estrutura de apoio, banheiros e um lanche especial. Ao longo da tarde, fotógrafos profissionais da Sejus estarão posicionados em pontos estratégicos da Esplanada dos Ministérios — como o Museu da República, o Sesi Lab e a própria Biblioteca Nacional — para registrar as gestantes em sessões individuais, com a luz suave do entardecer de Brasília como cenário. As participantes poderão escolher como desejam ser fotografadas: sozinhas ou acompanhadas de familiares. [LEIA_TAMBEM] “Ver o brilho nos olhos dessas mulheres ao se sentirem valorizadas e celebradas é emocionante. O Nasce Uma Estrela é um projeto que acolhe, informa e fortalece essas mães. Neste mês das mães, esse gesto simbólico é uma forma de reconhecer a força e a beleza da maternidade em todas as suas formas”, destacou a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani.  "É com grande alegria que o Senac Distrito Federal participa, no fim de semana do Dia das Mães, do projeto Nasce uma Estrela, uma iniciativa da Secretaria de Justiça e Cidadania do DF, como um dos órgãos parceiros dessa importante ação. Com o envolvimento dedicado de nossos instrutores e alunos, o Senac proporciona às mães uma experiência especial, com maquiagem e penteado personalizados, feitos com a reconhecida qualidade da instituição. Além disso, elas participam de uma sessão de fotos em pontos icônicos de Brasília, exaltando sua beleza e importância. Essa ação valoriza as mães e esse momento tão significativo para as famílias, ao mesmo tempo em que reafirma o compromisso do Senac com a formação de excelência no segmento de beleza", diz o diretor regional do Senac-DF, Vitor Corrêa. Conheça o projeto Nasce Uma Estrela O projeto Nasce Uma Estrela é uma iniciativa da Sejus que oferece acolhimento e orientação a gestantes e mães de recém-nascidos em situação de vulnerabilidade social. Criado para fortalecer vínculos e garantir acesso a direitos básicos, o projeto já atendeu mais de mil mulheres em ações realizadas nas regiões administrativas do DF. Durante os encontros, as participantes recebem informações sobre saúde, direitos da gestante, cuidados com o bebê, fortalecimento dos vínculos afetivos e acesso a políticas públicas. O atendimento é feito por equipes multidisciplinares e inclui momentos de escuta qualificada, atividades formativas e encaminhamentos para a rede de proteção. Cada mulher atendida também recebe uma bolsa maternidade, confeccionada por reeducandas da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap), contendo itens essenciais para os primeiros dias de vida do bebê. *Com informações da Sejus-DF  

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GDF Mais Perto do Cidadão chega ao Gama com atividades e atrações para pessoas com autismo

A 49ª edição do GDF Mais Perto do Cidadão, programa da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), será realizada nesta sexta-feira (11) e no sábado (12), na Vila Roriz, no Gama, e terá como tema principal ações voltadas à conscientização sobre o autismo, em alusão ao Abril Azul — mês de conscientização sobre o transtorno do espectro autista (TEA). Ação oferecerá serviços para diferentes públicos, como as gestantes | Fotos: Jhonatan Vieira/Sejus-DF Uma das principais novidades será a criação de um espaço sensorial, com ambiente terapêutico adaptado, ideal para auxiliar no tratamento de crianças com autismo. A sala foi planejada para proporcionar estímulos controlados, que ajudam a organizar e processar as informações sensoriais, promovendo mais conforto e bem-estar para esse público. “Abril é um mês de conscientização, mas esse cuidado precisa ser constante. Criar espaços de escuta, informação e acolhimento para famílias atípicas é essencial para que o DF se torne cada vez mais acessível e respeitoso com as diferenças” Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania  A programação também inclui palestras com uma psicóloga, uma neuropsicóloga e duas advogadas. As especialistas vão abordar o autismo sob diferentes perspectivas, incluindo os aspectos clínicos e comportamentais, além de discutir os direitos das pessoas autistas e as políticas públicas voltadas a esse público. Haverá ainda demonstrações práticas sobre estímulos sensoriais, com explicações sobre como e por que eles impactam tanto o cotidiano dos autistas. Ao final, uma equipe especializada vai tirar dúvidas e oferecer orientações às famílias e cuidadores. Para a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, levar esse debate ao GDF Mais Perto do Cidadão é um avanço importante na construção de uma sociedade mais inclusiva: “Abril é um mês de conscientização, mas esse cuidado precisa ser constante. Criar espaços de escuta, informação e acolhimento para famílias atípicas é essencial para que o DF se torne cada vez mais acessível e respeitoso com as diferenças”. Brechó e capacitação  O evento contará com mais uma edição do Brechó Compartilha Amor, ação solidária que oferece roupas, calçados e acessórios arrecadados ao longo do ano por meio das campanhas do programa Voluntariado em Ação, da Sejus-DF. Cada pessoa poderá levar para casa, gratuitamente, até cinco itens de sua escolha. A ação será no sábado, das 9h às 12h. Outra atração é o curso Protagonista da Casa, voltado para diaristas, empregadas domésticas e donas de casa interessadas em aperfeiçoar suas técnicas e aumentar a renda. Com duração de duas horas, a capacitação oferece dicas práticas, além de material impresso e certificado de participação. O curso será ministrado na sexta-feira, das 14h às 16h, com inscrições feitas no local. Qualidade de vida Exames oftalmológicos completos, além de doação de óculos, estarão disponíveis para a população local O evento no Gama também contará com mais uma edição do projeto Um Novo Olhar para a Melhor Idade, que atenderá 3.500 idosos nos próximos meses com exames oftalmológicos completos e doação de óculos. Iniciativa da Sejus-DF em parceria com a ONG Renovatio, o projeto oferecerá exames de aferição da pressão intraocular, autorrefração, retinografia, biomicroscopia, fundoscopia, consulta com oftalmologista e entrega dos óculos. Casamento Comunitário Casais que desejam oficializar sua união poderão se inscrever no programa Casamento Comunitário, que realizará mais três edições até o fim deste ano, com previsão de beneficiar 600 casais. No local, haverá um espaço exclusivo com equipe especializada para orientar sobre documentação, requisitos e comprovação de hipossuficiência financeira e residência no DF. A próxima cerimônia será em 29 de julho. Curso gratuito para gestantes A programação inclui ainda a nona edição do curso Nasce uma Estrela, voltado para gestantes e mães de recém-nascidos. A capacitação oferece orientações sobre cuidados com o bebê, amamentação, alívio de cólicas e bem-estar no pós-parto. O curso já beneficiou mais de 800 mulheres em São Sebastião, Paranoá, Ceilândia, Sobradinho, Planaltina e Brazlândia. No Gama, a expectativa é atender 100 novas participantes. Cidadania, cultura e bem-estar Tutores de animais domésticos poderão levá-los para vacinação no local O GDF Mais Perto do Cidadão também oferecerá uma série de serviços essenciais, como atendimentos do Na Hora, da Polícia Civil e de outros órgãos do GDF. A comunidade terá acesso à vacinação de pets, serviços de beleza e bem-estar, espaço infantil e apresentações artísticas. Outro destaque será o estande do programa Direito Delas, com informações e orientações sobre prevenção da violência contra a mulher. 49º GDF Mais Perto do Cidadão ⇒ Local: Quadra A, Lote B, Setor Oeste – Vila Roriz – Gama ⇒ Dias e horários: Sexta-feira (11), das 9h às 16h, e sábado (12), das 9h às 12h. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania

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Especialistas alertam que gestantes precisam redobrar os cuidados com a saúde bucal

O período de gestação é marcado por mudanças físicas, hormonais e psicológicas nas mulheres. As gestantes precisam redobrar os cuidados com a saúde na totalidade, mas sem esquecer a saúde bucal, pois as mudanças hormonais podem aumentar o risco de problemas dentários que podem afetar tanto a mãe quanto o bebê, gerando complicações como parto prematuro e baixo peso ao nascer. A ginecologista e obstetra Kheylla Gonzales diz que pacientes de alto risco têm mais chances de apresentar doenças bucais | Foto: Divulgação/IgesDF Kheylla Gonzales é ginecologista e obstetra do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) e atende pacientes do pré-natal de alto risco. Ela faz um alerta sobre as doenças odontológicas, pois elas, especialmente a doença periodontal, têm sido associadas a diversas condições patológicas perinatais, incluindo o parto prematuro, a rotura prematura de membranas e a ocorrência de baixo peso. “As gestantes precisam manter uma rotina rigorosa de higiene bucal. Além disso, reduzir o consumo de açúcar e alimentos ácidos, beber bastante água para manter a boca hidratada e consultar o dentista regularmente para acompanhamento e limpezas preventivas” Ana Paula Araújo, cirurgiã-dentista intensivista “As pacientes de alto risco, com alterações metabólicas não controladas, têm mais chances de apresentar doenças bucais. Além disso, pacientes com processos infecciosos dentais possuem risco aumentado de focos de infecção e evolução para sepse, que podem causar aborto, trabalho de parto prematuro, as com diabetes gestacional podem descompensar de forma abrupta”, informa. A especialista destaca que toda infecção dental pode também aumentar o risco de abscesso dentário e até mesmo a necessidade de abordagem cirúrgica durante a gestação. “Em casos graves, como os abcessos, eles podem causar infecção cerebral materna, pois a bactéria está próxima ao sistema nervoso, podendo se espalhar para o cérebro através da corrente sanguínea, sistema linfático e causar um abscesso cerebral. É considerada uma infecção grave e potencialmente fatal”, alerta. Kheylla destaca que cuidar da saúde bucal na gravidez é essencial para o bem-estar da mãe e do bebê. Se houver qualquer sintoma, o ideal é buscar orientação profissional quanto antes, visto que atualmente no DF as unidades básicas de saúde (UBSs) possuem equipe de saúde bucal. Além disso, todas as gestantes ao iniciarem o seu pré-natal, seja com o médico de família ou enfermeiro, devem solicitar o encaminhamento para o profissional da área de saúde bucal, para que busquem integrar o atendimento/acompanhamento ao longo de toda a gestação. O HRSM possui atendimento de emergência na Odontologia de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h Doenças bucais mais comuns O HRSM possui atendimento de emergência na Odontologia de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h e tem recebido muitas gestantes com doenças bucais graves. Em todo o ano de 2024, foram registrados 385 pareceres na Odontologia, somente de gestantes. A chefe do Serviço de Odontologia e Cirurgia Bucomaxilofacial, Érika Maurienn, destaca a importância das gestantes cuidarem da saúde bucal desde o início da gravidez. “Durante a gestação, a mulher pode ter maior predisposição a problemas dentários devido a fatores como as alterações hormonais, que podem favorecer inflamações gengivais, aumento da acidez bucal, especialmente em casos de enjoo e vômitos frequentes, que desgastam o esmalte dos dentes; mudanças na alimentação, com maior consumo de carboidratos e doces, favorecendo o surgimento de cáries. Além disso, tem a diminuição da saliva, que pode tornar a boca mais suscetível a infecções”, afirma. A cirurgiã-dentista intensivista Ana Paula Araújo explica que os principais problemas bucais que acometem as gestantes são: gengivite gravídica, periodontite, cáries, erosão dentária e granuloma gravídico (épulis gravídico). “A gengivite gravídica é uma inflamação da gengiva causada pela alteração hormonal, que pode levar a sangramento e inchaço. Já a periodontite se dá quando a gengivite não é tratada, podendo evoluir para uma infecção mais grave, atingindo os tecidos de suporte dos dentes e sendo associada a riscos como parto prematuro. As cáries ocorrem devido ao aumento do consumo de açúcar e as mudanças na saliva favorecem o desenvolvimento de cáries”, explica. A erosão dentária também é outro problema, e ocorre por conta do contato frequente com o ácido do vômito, que pode desgastar o esmalte dos dentes. O granuloma gravídico ou épulis gravídico é um pequeno tumor benigno na gengiva, causado pela resposta inflamatória exagerada. “Para prevenir esses problemas, as gestantes precisam manter uma rotina rigorosa de higiene bucal (escovação e uso de fio dental). Além disso, reduzir o consumo de açúcar e alimentos ácidos, beber bastante água para manter a boca hidratada e consultar o dentista regularmente para acompanhamento e limpezas preventivas”, esclarece Ana Paula. *Com informações do IgesDF  

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Projeto Nasce uma Estrela oferece amparo para mães da Estrutural

A Secretaria de Justiça e Cidadania do DF (Sejus-DF) realiza nesta sexta-feira (21), na Estrutural, mais uma edição do projeto Nasce uma Estrela, dentro da 47ª edição do programa GDF Mais Perto do Cidadão. Com duração de duas horas, o curso oferece informações práticas sobre os cuidados com os bebês, incluindo manejo das cólicas, aleitamento correto e bem-estar das mães no pós-parto. Além do conhecimento teórico, as participantes recebem um kit enxoval, com roupinhas, fraldas e manta para os bebês. O projeto já beneficiou 600 mulheres em situação de vulnerabilidade social em edições anteriores realizadas em São Sebastião, Paranoá, Ceilândia, Sobradinho, Planaltina e Brazlândia. Agora, mais cem mães e gestantes terão a oportunidade de participar do curso, que acontecerá das 14h às 16h. As inscrições serão feitas diretamente no local: Setor Central, Quadra 36, Área Especial 05 S/N – ao lado da Administração Regional da Estrutural. Novidades da edição Além das aulas com doulas e uma enfermeira, cada participante passará por uma avaliação de doutorandas da Universidade de Brasília (UnB) | Fotos: Jhonatan Vieira/Sejus-DF A programação deste encontro apresenta novas atividades para ampliar o suporte às gestantes. Além das aulas com doulas e uma enfermeira, cada participante passará por uma avaliação de doutorandas da Universidade de Brasília (UnB), que medirão peso, altura, glicemia, pressão arterial e hemoglobina, contribuindo para um acompanhamento mais completo da saúde materna. Outro destaque será a palestra da psicóloga e psicanalista Simone Eineck Alcântara, que abordará o desenvolvimento da relação entre mãe e bebê, auxiliando as participantes a fortalecer esse vínculo essencial nos primeiros meses de vida da criança. Apoio à ressocialização Ao final das atividades, haverá o sorteio de slings, carregadores de bebês feitos de tecido que permitem que as mães transportem os filhos junto ao corpo de maneira confortável e segura. O acessório foi confeccionado por reeducandas da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap-DF), que receberam capacitação de uma doula experiente na produção desses carregadores. Essa mesma profissional também estará presente no curso para ensinar as mães a utilizar corretamente o sling, garantindo conforto tanto para elas quanto para os bebês. “A cada edição do Nasce uma Estrela, buscamos novidades e ampliar o suporte para as mães e gestantes do DF. Além de oferecer informações essenciais sobre os cuidados com os bebês, estamos sempre atentos ao bem-estar dessas mulheres, proporcionando assistência em saúde e fortalecendo o vínculo materno. O projeto é mais do que um curso, é uma rede de apoio que leva segurança e acolhimento às famílias que mais precisam”, destaca Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania do DF. *Com informações da Sejus-DF

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Nasce uma Estrela chega a 500 atendimentos de gestantes e mães de recém-nascidos

Miguel Henrique ainda não chegou ao mundo, mas já está tudo preparado para recebê-lo. A mãe dele, Vitória Letícia Moura, de 23 anos, está passando por situações incomuns nesta terceira gravidez, mas, agora, está se sentindo mais informada e segura para a continuidade dos dois meses restantes da sua gestação. Ela foi uma das participantes do projeto Nasce uma Estrela, da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), realizado nesta sexta-feira (24), durante o GDF Mais Perto do Cidadão, em Planaltina. “Estou me sentindo uma mãe de primeira viagem, porque tudo está sendo novo. Estava preocupada, mas agora me sinto mais tranquila e confiante”, disse. Vitória Letícia Moura se sentiu mais confiante e tranquila ao participar do Nasce uma Estrela | Fotos: Divulgação/Sejus-DF Com duração de duas horas, o curso leva informações sobre como cuidar dos bebês, tratar as cólicas, fazer o aleitamento correto e como as mães podem preservar a qualidade de vida no pós-parto. E não só de teoria trata o Nasce uma Estrela. As mães de recém-nascidos e as grávidas saem de lá com um kit enxoval, uma bolsa composta por roupas de bebê, fraldas e manta. A iniciativa já contemplou 500 mulheres em situação de vulnerabilidade social, em cinco edições do programa que já passou por São Sebastião, Paranoá, Ceilândia, Sobradinho e Planaltina. Cuidar de um bebê que acabou de nascer é desafiador. Esse é o sentimento de Andressa Lima, 29 anos, mãe de Mariana, 2 meses, que ainda vive o dilema de qual a hora certa para amamentar. “Estou tão feliz por ter participado desse curso, pois ele me ajudou a lidar com as dificuldades do pós-parto. Com as orientações que recebi, me sinto mais preparada para oferecer o melhor para a minha filhinha”, celebrou. Mais cuidado com as futuras mamães Andressa Lima: “Com as orientações que recebi, me sinto mais preparada para oferecer o melhor para a minha filhinha” O projeto é uma das atrações mais procuradas dentro das programações do GDF Mais Perto do Cidadão. Nestas cinco edições, as inscrições se encerraram poucas horas após divulgação nas redes sociais da Sejus. “Esse sucesso é porque o projeto trata do dia a dia destas gestantes e mães que estão vivendo as dificuldades do pós-parto. Em um momento de realização e, ao mesmo tempo, tão delicado, elas ficam à espera de que alguém especializado possa orientá-las sobre como superar os medos e ajudar a tirar as suas dúvidas”, explicou a doula Marilda Castro. E este ano o projeto está com uma equipe ainda mais robusta, com a participação de uma enfermeira, servidora da Sejus, que também orienta as futuras mães sobre como ter uma gestação ainda mais saudável e segura. O evento também trouxe reflexões sobre práticas parentais positivas, promoção e valorização da gestante e orientações estratégias para o planejamento familiar. “A proposta do curso é acolher as mães e oferecer informações essenciais, garantindo que o bebê chegue aos seus braços com todo o suporte necessário, apoio emocional e segurança, neste que é o momento mais importante da vida dela”, destacou Marcela Passamani, titular da Sejus-DF. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF)

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4ª edição do programa Nasce uma Estrela amplia cuidados para futuras mães

Grávida de oito meses, Stephanie Alves, 26 anos, está mais confiante para dar à luz ao seu primeiro filho, Levi. Ela foi uma das 80 participantes da quarta edição do programa Nasce uma Estrela, promovido pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), nesta sexta-feira (10), durante o GDF Mais Perto do Cidadão em Sobradinho. “Meus medos por ser mãe de primeira viagem passaram. O curso me ajudou a me sentir mais consciente e segura para encarar essa nova fase da minha vida”, comemorou. Perto de dar à luz do primeiro filho, Levi, Stephanie Alves diz que se sente mais segura confiante com as orientações que recebeu pelo programa Nasce uma Estrela | Fotos: Jhonatan Vieira/Sejus-DF O curso com duração de duas horas leva às futuras mães informações sobre os cuidados que elas devem ter com os bebês, sobre como tratar as cólicas, como fazer o aleitamento correto e como as mães podem preservar a qualidade de vida no pós-parto. No início da apresentação, a titular da Sejus, Marcela Passamani, anunciou novidades para o curso. A partir desta edição, a equipe que ministra o curso contará com uma enfermeira, servidora da secretaria, que orientará as futuras mães sobre como ter uma gestação ainda mais saudável e segura. “Essa novidade representa uma atenção ainda maior com as mulheres que fazem parte deste programa. Nossa intenção é trazer mais acolhimento e fortalecimento de vínculo para este que é o momento mais especial da vida delas. E nosso objetivo, enquanto poder público, é esse: unir todos os serviços que a gente pode oferecer, de forma humanizada, para ajudar a população do DF”, destacou Passamani. A enfermeira Júlia Laila diz que o objetivo é repassar informações necessárias para que as mulheres se sintam mais seguras e confortáveis durante a gestação Dentre as atribuições da enfermeira estarão, por exemplo, as recomendações sobre uma alimentação mais equilibrada, a necessidade de aferir a pressão arterial e dicas de como identificar sintomas de uma gravidez de risco. “A minha participação é para somar informações necessárias para as mãezinhas se sentirem mais seguras e confortáveis do início ao fim da gravidez”, explicou a enfermeira Júlia Laila. Na mesma linha, a doula Jaci Aires, voluntária do programa, que foi palestrante do curso de gestantes em Sobradinho, destacou a importância desta iniciativa. “O curso é um sucesso, uma vez que o parto é um dos acontecimentos mais importantes na vida de uma mulher”. “Nosso objetivo, enquanto poder público, é esse: unir todos os serviços que a gente pode oferecer, de forma humanizada, para ajudar a população do DF”, diz a secretária Marcela Passamani O evento também trouxe reflexões sobre práticas parentais positivas, promoção e valorização da gestante e orientações estratégias para o planejamento familiar. Ao final do curso, as gestantes e mães de recém-nascidos receberam um certificado e uma bolsa, confeccionada por reeducandas da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap-DF), contendo manta e roupas. Assim como nas três edições anteriores, realizadas em São Sebastião, Paranoá e Ceilândia, as inscrições para o curso em Sobradinho foram esgotadas nas primeiras horas após a divulgação nas mídias sociais. Jaqueline Sousa foi uma das futuras mães que não perderam tempo e correram para ser uma das primeiras inscritas. “Meu marido foi quem viu o anúncio no Instagram da Sejus e me passou. Nós corremos para fazer a inscrição, porque não queríamos perder, de jeito nenhum, essa oportunidade. Estou com sete meses da minha primeira gestação e tinha muitas dúvidas”. O sucesso desta iniciativa já pode ser medido em números. Somados os públicos dos quatro eventos, já foram beneficiadas 400 mulheres. GDF Mais Perto do Cidadão Além do curso Nasce uma Estrela, o GDF Mais Perto do Cidadão continua neste sábado (11) com oferta de ações sociais para a comunidade de Sobradinho, das 9h às 12h. O programa já atendeu mais de 300 mil pessoas desde sua criação, no começo de 2023, levando para a população de várias regiões administrativas do Distrito Federal serviços públicos. Um exemplo é a carreta do Na Hora, da Sejus e da Polícia Civil, que é um dos serviços mais procurados em todas as edições. No geral, o programa está organizado em vários eixos temáticos, como Justiça e Cidadania, Saúde, Cultura e Educação e Esporte e Lazer. Até hoje, ele já passou por Água Quente, Arapoanga, Brazlândia, Ceilândia, Cidade Estrutural, Colônia Agrícola 26 de Setembro, Fercal, Itapoã, Paranoá, Planaltina, Plano Piloto, Recanto das Emas, Riacho Fundo II, Samambaia, Santa Maria, São Sebastião, Sobradinho, Sobradinho II, Sol Nascente, Varjão, Vicente Pires e Gama. *Com informações da Sejus-DF  

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Teste de HTLV agora é obrigatório no pré-natal das gestantes do DF

O teste para detecção do vírus linfotrópico de células T humanas (HTLV) agora faz parte da lista de exames obrigatórios no pré-natal das gestantes do Distrito Federal. É o que determina a Lei nº 7.619, publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) em 18 de dezembro. A medida tem como principal objetivo prevenir a transmissão do vírus de mãe para filho e reduzir sua disseminação. O HTLV é da mesma família do vírus da imunodeficiência humana (HIV/Aids) e infecta as células do sistema imunológico. Ele pode ser transmitido por relações sexuais desprotegidas, compartilhamento de agulhas e seringas, transfusões sanguíneas e de mãe para filho durante a gestação, parto ou amamentação, sendo esta a chamada transmissão vertical. Segundo dados da SES-DF, a rede realiza, em média, 30 mil testes anuais para detecção do vírus, garantindo suporte às gestantes atendidas pelo SUS | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF A ginecologista obstetra da Secretaria de Saúde (SES-DF), Elielma Almeida, destaca a importância da iniciativa. “A identificação de gestantes infectadas pelo HTLV é fundamental para prevenir a transmissão vertical e conter a disseminação do vírus. Isso protege não apenas o bebê, mas também reduz os impactos do vírus na população a longo prazo”, explica. Embora muitos portadores do vírus permaneçam assintomáticos por décadas, o HTLV pode causar complicações graves, como lesões de pele, fraqueza muscular, alterações no caminhar e incontinência urinária. “O vírus reduz a imunidade e pode gerar sintomas severos a longo prazo”, alerta Almeida. Rede pública Antes mesmo da publicação da norma, o teste para HTLV já era disponibilizado na rede pública do Distrito Federal por meio da Rede Alyne – programa do governo federal, antes chamado de Rede Cegonha, que organiza o atendimento a gestantes, parturientes, recém-nascidos e crianças de até dois anos. A partir deste mês, com a publicação da Lei nº 7.619/2024 no DODF, o teste para detecção do vírus HTLV passa a integrar a lista de exames obrigatórios no pré-natal das gestantes do DF | Foto: Sandro Araújo/ Agência Saúde-DF Segundo dados da SES-DF, a rede realiza, em média, 30 mil testes anuais para detecção do vírus, garantindo suporte às gestantes atendidas pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Cuidados e prevenção O diagnóstico do HTLV é feito por exames de sangue seguidos de testes confirmatórios. Quando detectado em gestantes, medidas específicas são adotadas, incluindo a contraindicação da amamentação para evitar a transmissão para o bebê por meio do leite materno. Além disso, práticas preventivas, como o uso de preservativos, a não reutilização de agulhas e seringas e a triagem rigorosa de sangue para transfusões são fundamentais para reduzir os riscos de contágio. Todas as gestantes do DF podem iniciar o pré-natal nas unidades básicas de saúde (UBSs). O acompanhamento inclui o teste de HTLV e orientações para prevenir a transmissão vertical e garantir a saúde materno-infantil. Basta procurar a UBS de referência para receber o atendimento. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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Projeto Nasce uma Estrela reúne 100 futuras mães durante o GDF Mais Perto do Cidadão

Grávida de oito meses, Maria Hermileide de Moraes, 32 anos, comemora ter vencido os maiores medos e preocupações com o parto da primeira filha. “Estou muito feliz. Agora estou ciente dos meus direitos e tirei todas as minhas dúvidas para ter um momento tranquilo e especial durante o meu trabalho de parto e de pós-parto”, celebrou. Ela foi uma das 100 participantes da segunda edição do programa Nasce uma Estrela, um curso de duas horas destinado às gestantes e mães de recém-nascidos. O evento é uma das atrações da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF) do GDF mais Perto do Cidadão do Paranoá, realizado nesta sexta (29). A primeira ação ocorreu em São Sebastião, na última edição do programa, quando outras 100 mulheres participaram do curso. Maria Hermileide de Moraes descobriu os direitos que tem como gestante e como mãe | Fotos: Divulgação/Sejus A iniciativa leva às futuras mães informações sobre os cuidados que devem ter com os bebês, sobre como tratar as cólicas, como fazer o aleitamento correto e como as mães podem preservar a qualidade de vida no pós-parto. O evento também traz reflexões sobre práticas parentais positivas, promoção e valorização da gestante e orientações estratégias para o planejamento familiar. Ao final do curso, as gestantes e mães de recém-nascidos receberam um certificado e uma bolsa, confeccionada por reeducandas da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap-DF), contendo manta e roupas. Iniciativa de sucesso Ana Beatriz Souza: “Estou com sete meses da minha primeira gestação e tenho muitas dúvidas” Assim como na primeira edição, realizada em São Sebastião, as inscrições foram esgotadas nas primeiras horas após a divulgação nas mídias sociais. Ana Beatriz Sousa foi uma das futuras mães que não perderam tempo e correram para ser uma das primeiras inscritas. “Não queria perder de jeito nenhum. Estou com sete meses da minha primeira gestação e tenho muitas dúvidas. Essa foi uma grande oportunidade de aprender sobre muitas coisas que eu ainda não sabia.” A secretária de Justiça e Cidadania do DF, Marcela Passamani, comentou que a alta procura pelo curso Nasce uma Estrela coroa o sucesso de mais essa iniciativa voltada às mulheres nas edições do GDF Mais Perto do Cidadão. “É a certeza que estamos no caminho certo, que é de levar cidadania a todos os públicos de todos os cantos do DF”. Na mesma linha, a doula Deilde Ferreira, voluntária do programa, que foi palestrante do curso de gestantes em São Sebastião e no Paranoá, destacou a importância desta iniciativa. “O curso é um sucesso, uma vez que o parto é um dos acontecimentos mais sutil na vida de uma mulher”. Benefício em números Além do curso Nasce uma Estrela, o GDF Mais Perto do Cidadão continua neste sábado (30) com oferta de ações sociais para a comunidade do Paranoá, das 9h às 12h. O programa já atendeu mais de 280 mil pessoas desde sua criação, no começo de 2023, levando para a população de todas as regiões administrativas do Distrito Federal serviços públicos. Um exemplo é a carreta do Na Hora, da Sejus e da Polícia Civil, que é um dos serviços mais procurados em todas as edições. No geral, o programa está organizado em vários eixos temáticos, como Justiça e Cidadania, Saúde, Cultura e Educação e Esporte e Lazer. Até hoje, ele já passou por Água Quente, Arapoanga, Brazlândia, Ceilândia, Cidade Estrutural, Colônia Agrícola 26 de Setembro, Fercal, Itapoã, Paranoá, Planaltina, Plano Piloto, Recanto das Emas, Riacho Fundo II, Samambaia, Santa Maria, São Sebastião, Sobradinho, Sobradinho II, Sol Nascente, Varjão, Vicente Pires e Gama. *Com informações da Sejus-DF

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GDF promove palestras sobre saúde materno-infantil para servidoras

O Programa de Atenção Materno Infantil (Proamis) do Governo do Distrito Federal (GDF), em parceria com a Escola de Governo (Egov), anunciou a realização do ciclo de palestras voltado às servidoras da Administração Direta do DF e do Tribunal de Contas do DF. Com foco especial em gestantes, puérperas, lactantes e tentantes, as palestras têm como objetivo oferecer orientações e esclarecimentos sobre gestação, maternidade e desenvolvimento infantil. A primeira palestra, marcada para o dia 30 de setembro, terá como tema “Amamentação e desenvolvimento oral – Superando desafios”, destacando a importância dessa prática tanto para a saúde do bebê quanto para a da mãe. Na sequência, no dia 23 de outubro, será abordada “A importância do brincar no desenvolvimento infantil”, ressaltando como as brincadeiras são essenciais para o crescimento saudável da criança. Encerrando a série, no dia 23 de novembro, a palestra “Por que precisamos falar de afeto?” discutirá a relevância do carinho e da atenção emocional no desenvolvimento infantil. Com foco especial em gestantes, puérperas, lactantes e tentantes, as palestras têm como objetivo oferecer orientações e esclarecimentos sobre gestação, maternidade e desenvolvimento infantil | Foto: Divulgação/Seec-DF As palestras serão realizadas presencialmente na Escola de Governo (Egov), das 14h às 18h, com uma carga horária de 4 horas por evento. As servidoras interessadas devem se inscrever pelo site da Egov. O link para inscrição na palestra do dia 30 de setembro já está disponível, enquanto os links para os meses de outubro e novembro serão disponibilizados em breve no site da Egov. “Além de promover a saúde e o bem-estar das servidoras, o programa também busca fortalecer o vínculo entre mãe e filho, garantir melhores condições para o desenvolvimento infantil e apoiar a amamentação no ambiente de trabalho. As servidoras que desejam concorrer a vagas no Berçário Institucional Buriti podem participar dessas capacitações para obter a pontuação necessária para a admissão no berçário, que é coordenado pelo Proamis”, explicou a subsecretária de Valorização do Servidor, Tânia Monteiro. Segundo o secretário-executivo de Valorização e Qualidade de Vida, “a iniciativa reflete o compromisso do GDF em integrar a atenção materno-infantil ao ambiente de trabalho, promovendo condições que favoreçam o desenvolvimento integral das crianças nos primeiros anos de vida’’. *Com informações da Secretaria de Economia do Distrito Federal (Seec-DF)

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Bolsa Família: Prazo para acompanhamento obrigatório de saúde é prorrogado

Atenção, beneficiários do Bolsa Família! O prazo para realizar o acompanhamento das condicionalidades em saúde da 1ª vigência de 2024, para manutenção do benefício, foi prorrogado até o dia 19 de julho. Gestantes, mulheres entre 14 e 44 anos e crianças menores de 7 anos devem comparecer à unidade básica de saúde (UBS) mais próxima de casa. O acompanhamento das condicionalidades contribuem para a melhoria da saúde pública ao garantir que famílias em vulnerabilidade tenham acesso aos serviços | Foto: MDAS/Divulgação Na UBS de referência, o beneficiário do programa deve apresentar o cartão do Bolsa Família ao profissional de saúde. Para as gestantes, é necessário também levar a caderneta de pré-natal. Para as crianças menores de 7 anos, é preciso apresentar a caderneta de vacinação. Os últimos dados da Secretaria de Saúde (SES-DF) apontam que somente 71% dos acompanhamentos dos beneficiários foram realizados – equivalente a mais de 190 mil beneficiários. O Distrito Federal conta com aproximadamente 268.600 beneficiários do programa, sendo que 102.820 são crianças menores de 7 anos. O programa determina que os participantes cumpram os compromissos nas áreas de saúde e educação para evitar o bloqueio, suspensão ou cancelamento do benefício. Na Saúde, as gestantes devem realizar o pré-natal e as crianças devem fazer o acompanhamento nutricional e atualização do cartão de vacina. As condicionalidades de saúde contribuem para a melhoria da saúde pública ao garantir que famílias em situação de vulnerabilidade tenham acesso a serviços de saúde. “As condicionalidades são essenciais para promover a saúde e o bem-estar das famílias beneficiárias, prevenir doenças e contribuir para a redução da pobreza e desigualdade social no Brasil”, destacou a coordenadora distrital do Programa Bolsa Família na SES-DF, Christiane Viana. O Distrito Federal possui 176 UBSs, distribuídas por todas as regiões. Clique aqui e veja qual é a sua. *Com informações da SES-DF

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Beneficiários do Bolsa Família têm até o dia 12 para realizar acompanhamento em saúde

Os beneficiários do Bolsa Família têm até o dia 12 deste mês para realizar o acompanhamento das condicionalidades em saúde para manutenção do benefício. Como forma de amparar a população atendida, o programa determina que os participantes cumpram os compromissos nas áreas de saúde e educação para evitar bloqueio, suspensão ou cancelamento dos pagamentos. “Ao exigir a vacinação, o Bolsa Família ajuda a prevenir doenças evitáveis, como sarampo, poliomielite e outras infecções graves, uma vez que a vacina é uma das medidas mais eficazes para a prevenção de doenças e redução da mortalidade infantil” Christiane Viana, coordenadora distrital do Programa Bolsa Família Gestantes, mulheres entre 14 e 44 anos e crianças menores de 7 anos estão inseridos no perfil Saúde do programa. Este público deve realizar o pré-natal, no caso das gestantes, e o acompanhamento nutricional e atualização do cartão de vacina, no caso das crianças. No Distrito Federal há 268.593 assistidos pelo Bolsa Família, sendo que 102.820 são crianças menores de 7 anos. Os últimos dados da Secretaria de Saúde (SES) demonstram que 62,51% dos acompanhamentos dos beneficiários já foram realizados. Como realizar o acompanhamento Para realizar o acompanhamento das condicionalidades em saúde, os beneficiários que se enquadram no público-alvo devem se dirigir à unidade básica de saúde (UBS) mais próxima de onde residem. O DF conta com 176 UBSs distribuídas por diversas regiões e podem ser localizadas neste link. É importante avisar ao profissional de saúde que é beneficiário do programa durante o atendimento e apresentar o cartão do Bolsa Família. Para as gestantes, é necessário também levar a caderneta de pré-natal. Para as crianças menores de 7 anos, é preciso apresentar a caderneta de vacinação. Beneficiários da saúde incluem gestantes, mulheres entre 14 e 44 anos e crianças menores de 7 anos | Foto: Mariana Raphael/Agência Saúde-DF Condicionalidades As condicionalidades de saúde avaliadas englobam a vacinação, o acompanhamento do crescimento e desenvolvimento, e a assistência pré-natal. “Ao exigir a vacinação, o Bolsa Família ajuda a prevenir doenças evitáveis, como sarampo, poliomielite e outras infecções graves, uma vez que a vacina é uma das medidas mais eficazes para a prevenção de doenças e redução da mortalidade infantil”, explica a coordenadora distrital do Programa Bolsa Família na SES, Christiane Viana. O acompanhamento de crescimento e desenvolvimento infantil garante que as crianças estejam crescendo de forma saudável e recebendo a nutrição adequada. A assistência pré-natal é importante para identificar e tratar precocemente complicações na gravidez, garantindo a saúde da mãe e do bebê. Para a coordenadora do Bolsa Família na SES, o monitoramento das condicionalidades de saúde visa garantir que as famílias em condições de vulnerabilidade social tenham acesso aos serviços básicos de saúde. “Garantimos que as famílias beneficiárias tenham acesso aos serviços de saúde necessários, monitoramos o cumprimento das condicionalidades e trabalhamos para a melhoria contínua dos serviços oferecidos”, destacou. Bolsa Família O Programa Bolsa Família é uma iniciativa do governo brasileiro criada em 2003 com o objetivo de combater a pobreza e a desigualdade social, oferecendo auxílio financeiro para famílias em situação de vulnerabilidade econômica. Por meio do benefício, as famílias recebem um valor mensal que varia de acordo com a composição familiar e a renda per capita. *Com informações da SES-DF

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Enfermeiros participam de simpósio sobre protocolo de segurança em serviços obstétricos

Para aprimorar o atendimento às pacientes obstétricas do Distrito Federal, a Secretaria de Saúde (SES-DF) realizou, um simpósio na última sexta-feira (24) para discutir o Protocolo de Atenção à Saúde e Segurança do Paciente: Prevenção de Deterioração Clínica em Serviços Obstétricos. O curso teve como objetivo capacitar equipes de enfermagem na detecção e resposta rápida a sinais de agravamento clínico em gestantes, parturientes e puérperas internadas nos serviços obstétricos da rede SES-DF, visando reduzir a mortalidade e morbidade materna e neonatal. Iniciativa visa prevenir o agravamento do estado de saúde de mulheres grávidas | Fotos: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF De acordo com a coordenadora do Grupo Distrital da Rede Cegonha e gerente de serviços de enfermagem obstétrica e neonatal da SES-DF, Gabrielle Medeiros, a medida é importante para prevenir a piora do estado de saúde de mulheres grávidas. “A implementação de protocolos que possam instrumentalizar os profissionais que atuam nos Centros Obstétricos ou Alojamento Conjunto da SES-DF permite a identificação do agravamento clínico materno, sendo possível a intervenção precoce e melhora dos desfechos maternos e perinatais”. Organizado pela Gerência de Serviços de Enfermagem Obstétrica e Neonatal e pelo Grupo Condutor Distrital da Rede Cegonha, o evento foi realizado no auditório da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências de Saúde (Fepecs). O protocolo Gabrielle Medeiros, coordenadora da Rede Cegonha, explica que a medida possibilita identificar o agravamento clínico materno Normatizado pela Portaria nº 488/2023, o protocolo passou a ser implementado nas equipes de enfermagem dos serviços obstétricos da SES-DF. O objetivo é padronizar os procedimentos nestes serviços, garantindo que as pacientes recebam um atendimento mais seguro e eficiente, independentemente da unidade onde estão sendo atendidas. Para isso, o protocolo trouxe uma adaptação da ferramenta de escala de observação modificada para maternidade, conhecida como MEOWS (Modified Early Obstetric Warning Score). Essa escala permite o monitoramento contínuo das pacientes por meio de indicadores como frequência cardíaca, pressão arterial, temperatura, saturação de oxigênio e outros sinais vitais. A MEOWS ajuda a identificar precocemente qualquer alteração clínica que possa indicar uma deterioração da saúde da gestante ou parturiente. “Ao aplicar essa escala na paciente, conseguimos prevenir, por exemplo, a hemorragia pós-parto, infecção puerperal e alterações cardiovasculares, como a pressão alta, que são os três maiores problemas na saúde materna”, explica a enfermeira obstetra da SES-DF Lissandra Martins. *Com informações da SES-DF  

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Saúde oferece cursos e atividades para garantir o bem-estar de gestantes e bebês

A Secretaria de Saúde (SES-DF) disponibiliza cursos e atividades para preparar mães e pais para a chegada do bebê. As orientações ajudam a sanar dúvidas sobre o parto e os cuidados com o recém-nascido. As unidades que oferecem esses serviços são: Hospital Regional do Gama (HRG), Hospital da Região Leste (HRL), Hospital Regional de Taguatinga (HRT), Hospital Regional de Ceilândia (HRC), Hospital Regional da Asa Norte (Hran), Casa de Parto de São Sebastião e Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib). De acordo com Ana Lígia da Silva Souza, chefe da Residência de Enfermagem em Obstetrícia do Hmib, é fundamental preparar a mulher e sua rede de apoio para a chegada do bebê. O curso aborda temas como as mudanças físicas que ocorrem durante a gestação, exercícios preparatórios para o parto, cuidados com o recém-nascido, além de desmistificar mitos e verdades sobre o momento do parto. Priscila Ayres e o Marido Tassio Ayres esperam ansiosos pela chegada do segundo filho e participaram do curso de gestantes e acompanhantes realizado no Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib) no último sábado | Fotos: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF “O objetivo principal é empoderar as mulheres. Muitas vezes, há muitas conversas negativas em torno do parto. Trazer conhecimento sobre este momento tão especial diminui o medo, resultando em uma redução nos índices de parto cesariana, por exemplo”, explica a enfermeira, que há 22 anos se dedica a essa causa para proporcionar mais conhecimento às mulheres. Durante os encontros também são fornecidas informações sobre o calendário vacinal, técnicas de amamentação, dicas para alívio de cólicas, direitos da gestante e puérpera, rotina de sono dos bebês, entre outras, além de oficina de técnicas de banho e higiene do bebê, troca de fraldas e até cuidados com coto umbilical. Para a secretária de Saúde do Distrito Federal, Lucilene Florêncio, médica ginecologista e obstetra, o cuidado nesta fase da vida é essencial para a saúde das mulheres e bebês. “ É um momento muito singular e importante da vida familiar. Os cursos buscam integrar as mães e seus acompanhantes sobre a nova dinâmica que se estabelecerá nesta fase. A SES-DF preza pelo conforto, bem-estar e por oferecer informações atualizadas para que essas mulheres possam ter mais qualidade de vida e um parto mais humanizado”, declara. Próximo à data que é comemorado o dia das mães, a gestora ressalta o cuidado das equipes com essas mulheres nas unidades de saúde e importância do pré-natal. As gestantes devem procurar a Unidade Básica de Saúde (UBS) de referência para realizar o acompanhamento. Durante os encontros também são fornecidas informações sobre o calendário vacinal, técnicas de amamentação, dicas para alívio de cólicas, direitos da gestante e puérpera, rotina de sono dos bebês, entre outras, além de oficina de técnicas de banho e higiene do bebê, troca de fraldas e até cuidados com coto umbilical A residente de enfermagem obstétrica, Monique Bernardes, ministrou o curso no último sábado (4), no Hmib, sobre a reta final do parto e como as gestantes podem se preparar para o momento. Ela explica que durante o curso são oferecidas todas as informações para que essa mulher chegue ao dia do parto o mais tranquila possível. “Ela sai conhecendo o processo, por onde vai passar e os profissionais que irão atendê-la. E nosso objetivo é que a mãe saia daqui sem dúvidas. Informação é poder”, diz. Bernardes diz emocionada que já teve a oportunidade de participar de mais de 50 partos. “Orientar no curso e depois – por coincidência – participar do momento de conceber daquela mãe é uma experiência incrível, pois já temos um vínculo criado com aquela mulher”, afirma. Ansiosas pela chegada Priscila Ayres, 30 anos, está ansiosa pela chegada do segundo filho. Após uma experiência negativa, onde viveu uma situação de violência obstétrica em um hospital particular, ela optou por buscar mais informações na rede pública do Distrito Federal. “Estamos tendo uma experiência maravilhosa com o pré-natal na UBS [Unidade Básica de Saúde] do Riacho Fundo e recebendo toda a assistência oferecida”, conta. Para Ayres, o curso vai ajudá-la a se acalmar. “Estou bem ansiosa em relação ao parto e me preparando durante toda a gravidez, tenho feito cursos, para que seja mais tranquilo”, diz. O companheiro e pai da criança, Tassio Ayres, que também participou do encontro, buscou aprender todas as dicas para tranquilizar sua esposa no dia tão especial do nascimento do bebê. “A nossa experiência anterior foi bem traumática, mas agora, com mais informações, pretendo ajudar e deixar minha esposa mais calma”, explica. Ana Clara Neto, 27 anos, está esperando seu terceiro filho e tirou suas dúvidas sobre o parto e a reta final da gravidez durante o encontro Ana Clara Neto, 27 anos, está esperando seu terceiro filho e é a primeira vez que utiliza o Sistema Único de Saúde (SUS). Ela participou do encontro no Hmib em busca de orientações para o parto natural. “Eu tive o primeiro e o segundo filho por cesariana, com hora marcada. Como a rede pública de saúde tem um protocolo de receber as gestantes já em trabalho de parto, vim me informar para não ficar muito ansiosa e entender como é o acolhimento. Também tirei dúvidas sobre a laqueadura – procedimento de esterilização para mulheres – , pois queria fazer tudo junto no dia do parto”, explica. Hmib é referência O Hmib é um modelo em gestação de alto risco, atendimento à mulher e à criança e em reprodução humana assistida. A unidade é credenciada pela Rede Latino-Americana de Reprodução Humana e foi reconhecida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) por prestar um serviço de alto nível. A unidade é destaque ainda na pediatria e na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) neonatal. “Somos referência, por exemplo, em prematuridade extrema. Os recém-nascidos que precisam de cirurgia são todos direcionados para cá. Já em infectologia pediátrica, temos até residência. A nossa emergência pediátrica é um ponto muito importante para a SES-DF, atendendo uma demanda grande, acolhendo, quando necessário, pacientes de outras regionais de saúde, inclusive”, explica a chefe da obstetrícia do hospital, Ana Lígia Souza. Confira os dias e locais dos encontros A participação nos cursos oferecidos pela SES-DF é gratuita e não há necessidade de agendamento. Gestantes e acompanhantes podem participar. Veja locais e datas dos encontros. Arte: Agência Brasília *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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Acolhimento de Gestantes tira dúvidas de mulheres em visita a hospital

O Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) promoveu nesta quinta-feira (1º) o Acolhimento de Gestantes do mês de fevereiro, uma visita guiada às instalações da unidade de saúde com todas as gestantes que fazem pré-natal na região administrativa e que têm indicação de realizarem o parto na unidade. O Acolhimento de Gestantes no HRSM ocorre na primeira quinta-feira de cada mês, sempre das 14h às 18h, e é ofertado a todas as gestantes de Santa Maria ou que possuem indicativo de fazerem o parto na unidade | Foto: Jurana Lopes/IgesDF A visita é voltada para gestantes acima de 30 semanas e acompanhantes que provavelmente estarão presentes no dia do parto. Além de conhecerem as principais partes do bloco materno-infantil do HRSM, todos participaram de uma palestra no auditório. “A palestra é realizada com nossa equipe multidisciplinar e explica todo o serviço ofertado e assistência prestada aqui no HRSM para mães e bebês. Por isso, realizamos a palestra com a equipe multidisciplinar para tirar todas as dúvidas”, explica a chefe do Centro Obstétrico, Priscila Lana Farias. [Olho texto=”“Aqui, explicamos para elas que temos vários profissionais disponíveis para ajudá-las com o processo de amamentação e até mesmo incentivamos a doação de leite materno. O Banco de Leite do HRSM atende qualquer paciente que esteja com dificuldades ou dúvidas”” assinatura=”Maria Helena Santos, chefe do Serviço do Banco de Leite Humano” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Durante a palestra no auditório do HRSM, as gestantes e acompanhantes tiveram esclarecimentos das equipes da Farmácia, Nutrição, Psicologia, Centro Obstétrico, Fisioterapia, Serviço Social, Fonoaudiologia, Terapia Ocupacional, Maternidade e Banco de Leite Humano. “Aqui, explicamos para elas que temos vários profissionais disponíveis para ajudá-las com o processo de amamentação e até mesmo incentivamos a doação de leite materno. O Banco de Leite do HRSM atende qualquer paciente que esteja com dificuldades ou dúvidas”, destaca a chefe do Serviço do Banco de Leite Humano do HRSM, Maria Helena Santos. Para as gestantes, a tarde pelos corredores do Hospital Regional de Santa Maria foi bastante produtiva. Nathally Mendes, de 20 anos, está com 32 semanas e acredita que o acolhimento fez toda a diferença. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Tive meu primeiro filho aqui e não teve essa visita. Faz muita diferença estar aqui antes de ganhar neném e saber como será meu parto. Agora sei que tem equipe de fisioterapeuta para acompanhar no parto, as equipes do Banco de Leite pra ajudar nos casos do bebê não pegar o peito direito. Esse hospital é excelente”, afirma. A futura vovó e acompanhante Deusuita Santos aprovou o acolhimento. “Eu gosto muito deste hospital, é todo mundo muito alegre, atendem todas as pessoas direitinho, com respeito. Quando meu outro neto nasceu não tivemos essa visita. Mas, agora que teve, eu gostei muito porque esclareceu bastante. Agora virei ser acompanhante novamente e sabendo muito mais coisas”, destaca. O Acolhimento de Gestantes ocorre na primeira quinta-feira de cada mês, sempre das 14h às 18h, e é ofertado a todas as gestantes de Santa Maria ou que possuem indicativo de fazerem o parto na unidade. *Com informações do IgesDF

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GDF elabora Plano Distrital pela Primeira Infância para 2024 a 2034

A partir de 2023, agosto é oficialmente o Mês da Primeira Infância. A lei federal nº 14.617 prevê ações integradas de conscientização sobre o tema e fomenta atendimento multiprofissional a crianças de até 6 anos. No Distrito Federal, a Secretaria de Saúde (SES) atua para promover a atenção integral às gestantes e à primeira infância das crianças, com iniciativas como a Rede Cegonha e a elaboração do Plano Distrital pela Primeira Infância (PDPI) para o período de 2024 a 2034. Por meio do programa Rede Cegonha, a Secretaria de Saúde busca proporcionar um atendimento seguro e humanizado às mulheres durante a gravidez, o parto e o pós-parto | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “A primeira infância é o período mais importante do desenvolvimento humano, abrigando aspectos físicos, cognitivos, intelectuais, emocionais e sociais. A atenção integral nessa fase, especialmente em termos de prevenção e promoção da saúde, tem um impacto significativo na formação de adultos mais saudáveis”, aponta a enfermeira da pasta Carolina César Ferreira. Um dos enfoques do mês de conscientização é a promoção de vínculos afetivos saudáveis, entendendo o afeto e o cuidado como essenciais para o desenvolvimento emocional e social das crianças. A nutrição, a imunização, a prevenção de acidentes e de doenças também entram no rol. [Olho texto=”“A primeira infância é o período mais importante do desenvolvimento humano, abrigando aspectos físicos, cognitivos, intelectuais, emocionais e sociais”” assinatura=”Carolina César Ferreira, enfermeira” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Plano Distrital O Plano Distrital pela Primeira Infância (PDPI) para o período de 2024 a 2034 já está em fase de elaboração. Diversos agentes, entre esses a SES, estão envolvidos, direta ou indiretamente, na garantia dos direitos de crianças de até 6 anos, para construir estratégias de ação por um período de dez anos. A ideia é que o documento implemente novas práticas e contextos nas políticas públicas e sociais direcionadas à primeira infância, alinhando suas diretrizes com as orientações do Plano Nacional pela Primeira Infância (PNPI). Promoção à saúde Por meio do programa Rede Cegonha, a Secretaria de Saúde busca proporcionar um atendimento seguro e humanizado às mulheres durante a gravidez, o parto e o pós-parto. Essa assistência é estendida ao recém-nascido e às crianças com até dois anos. A médica de família e comunidade da SES Aclair Alves fala sobre a importância desse acolhimento: “O cuidado integral amplifica as possibilidades da equipe de saúde ofertar o atendimento mais adequado para que a criança possa crescer com saúde e criar conexões seguras e, assim, se tornar um adulto saudável e feliz.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Durante essa etapa inicial, a criança enfrenta diversas mudanças, explica a referência técnica distrital (RTD) em pediatria Julliana Macêdo. “O cérebro passa por transformações e está completamente aberto e sensível a aprendizagens e à compreensão do ambiente e das dinâmicas sociais. Quando bebês, esses cuidados com a saúde precisam ser ainda mais reforçados”, pontua. Para fortalecer o vínculo afetivo entre mães e bebês e proporcionar uma nutrição adequada desde os primeiros anos de vida, a pasta também estimula o aleitamento materno. Em parceria com o Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF), são realizadas ações de coleta, processamento e distribuição do leite humano. O objetivo é manter os estoques dos bancos de leite e reduzir a mortalidade infantil. Segundo Macêdo, a amamentação é um fator que merece atenção especial. “Até os seis meses, o indicado é que os pequenos se alimentem somente de leite materno, pois é mais nutritivo, tem anticorpos e fortalece o vínculo do bebê com a mãe”, aponta. O DF conta com unidades públicas que prestam atendimentos especializados tanto a gestantes quanto para a primeira infância, como o Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib). Destacam-se também o Hospital da Criança de Brasília José Alencar (HCB) e o Hospital de Apoio, que são parceiros na saúde da criança e prestam serviços de referência em doenças raras. *Com informações da Secretaria de Saúde  

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Acréscimo de R$ 50 no Bolsa Família começa a ser pago neste mês

Gerido no DF pela Secretaria de Desenvolvimento Social, o programa  Bolsa Família (PBF) começa a pagar, a partir da parcela deste mês, o acréscimo de R$ 50 para famílias com gestantes, indivíduos com 7 anos ou mais e adolescentes entre 12 e 18 anos incompletos.  Programa Bolsa Família, no DF, é gerido pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) | Foto: Divulgação/Agência Brasil Com o nome de Benefício Variável Familiar, o valor do programa soma-se aos R$ 600 mensais pagos às famílias, assim como o adicional mensal de R$ 150 por criança de até 6 anos (Benefício Primeira Infância), creditado desde março deste ano. De acordo com dados do Cadastro Único, no Distrito Federal, cerca de 88 mil famílias beneficiárias do PBF são elegíveis a receber o acréscimo de R$ 50. No entanto, o novo benefício é incorporado ao Bolsa Família de forma diferente.  Beneficiários Conforme detalha o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, enquanto o Benefício Primeira Infância é multiplicado pelo número de crianças da família que estiverem na faixa etária de até 7 anos incompletos, o Variável Familiar paga R$ 50 uma única vez no mês para as famílias com crianças mais velhas, adolescentes e/ou mulheres grávidas. Podem receber o benefício do PBF as famílias com renda per capita dentro da condição de pobreza ou de extrema pobreza – considera-se para isso a renda mensal máxima de R$ 218 por pessoa da família. É preciso estar com os dados atualizados no Cadastro Único. Os beneficiários devem manter crianças e adolescentes na escola e fazer o acompanhamento pré-natal (no caso de gestantes), além de todos serem obrigados a ter as carteiras de vacinação atualizadas. *Com informações da Sedes

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Saúde atua para interromper transmissão vertical da doença de Chagas

Profissionais de saúde do Distrito Federal reuniram-se nesta quarta-feira (19) com integrantes do Ministério da Saúde e da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas/OMS) para o debate sobre ações que contribuam para a interrupção da transmissão vertical – de gestante para criança – da doença de Chagas. A iniciativa corresponde ao segundo dia do 1º Fórum Ampliado de Transmissão Vertical da Doença de Chagas e da Sífilis. Discussões dos grupos de trabalho, no fórum, permitiram a reflexão acerca do que já está implementado e do que pode vir a ser aprimorado para a interrupção das doenças congênitas | Foto: Tony Winston/Agência Saúde Em 2022 foi estabelecido o Pacto Nacional para a Eliminação da Transmissão Vertical de HIV, Sífilis, Hepatite e Doença de Chagas. Diferentemente da sífilis, cujo plano de monitoramento e enfrentamento encontra-se em implementação, a doença de Chagas é passível de eliminação por meio de qualificada atenção no pré-natal e no período neonatal e do diagnóstico e tratamento de mulheres em idade fértil infectadas por Trypanosoma cruzi para reduzir a possibilidade da transmissão da gestante para a criança. A rede pública de saúde distrital já realiza desde 2014, com destaque sobre as demais unidades federativas, a triagem de gestantes infectadas no primeiro trimestre do pré-natal. A fim de avançar no mapeamento do cenário epidemiológico da doença de Chagas congênita, foi dado início, no último bimestre de 2022, à investigação de filhos de mães detectadas com doença de Chagas na gestação de 2017 a 2021. O inquérito é coordenado pela Gerência de Vigilância das Doenças Transmissíveis. “Os dados vão nos auxiliar na realização de um diagnóstico situacional para posterior implementação de medidas de prevenção e controle no âmbito da saúde pública do Distrito Federal. Quanto mais colhermos informações e opiniões com os envolvidos, mais capazes seremos de encontrar êxito no desenvolvimento de políticas públicas”, garante a referência técnica distrital em Vigilância da Doença de Chagas, Gizeli de Lima. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os debates desta quarta-feira tiveram essa motivação. Além de apresentar os dados parciais da investigação de Chagas para os profissionais que atuam diretamente no serviço, as discussões dos grupos de trabalho permitiram a reflexão acerca do que já está implementado e do que pode vir a ser aprimorado para a interrupção das doenças congênitas. “Estamos alinhados com o Pacto Nacional. Esse momento foi muito importante para que cada profissional se reconheça enquanto ator importante desse fluxo de trabalho, enxergando o que o outro faz e qual o impacto na minha atividade”, avalia a gerente substituta da Vigilância das Doenças Transmissíveis (GVDT), Marília Graber França. O trabalho em desenvolvimento pela Gerência de Vigilância das Doenças Transmissíveis e Diretoria de Vigilância Epidemiológica da Subsecretaria de Vigilância em Saúde vislumbra, para além da eliminação da transmissão vertical, a estruturação de uma linha de cuidados que contemple a doença de Chagas em todas as suas fases, alinhando diagnóstico, tratamento, fortalecimento da vigilância e educação permanente. *Com informações da Secretaria de Saúde  

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Cuidados com gestantes vão muito além da atenção primária

Desmistificar o processo de nascimento. Esse é o objetivo do curso de orientação para preparo de parto e nascimento, que estreou no Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib) em 2001 e, hoje, é ministrado em diversas unidades hospitalares. A enfermeira obstetra Gerusa Amaral de Medeiros está na Secretaria de Saúde (SES) desde 1996 e fez parte do grupo que idealizou os encontros. Atualmente lotada no Hospital Regional de Asa Norte (Hran), ela se orgulha do trabalho que oferece mais preparo aos casais. “Damos todas as informações para que essa mulher chegue ao dia do parto o mais tranquila possível. Ela sai conhecendo o processo, por onde vai passar e os profissionais que irão atendê-la”, explica. UBS 1 de Taguatinga organiza o “Chá de bênçãos” para grávidas que estão sendo acompanhadas na unidade. Nesse dia, as gestantes ganham escalda-pés, maquiagem e pintura na barriga | Fotos: Tony Winston/Agência Saúde As reuniões mensais de gestantes contam com rodas de conversa sobre cuidados no final da gestação, as melhores posições para as contrações e o que levar ao hospital quando entrar em trabalho de parto. O acompanhante recebe dicas e participa de encontros a respeito da relevância da presença e da colaboração do pai em todo o processo. Durante o encontro, é possível ainda visitar o centro obstétrico e a maternidade do hospital, bem como conhecer a equipe que ficará responsável pelo final do período gestacional. A ideia é tirar dúvidas, minimizar os medos e promover um processo mais saudável. Rede de apoio “Aqui eu pude contar da minha situação e tirar minhas dúvidas. Senti muita segurança com as explicações da equipe”, diz Simone Matos, que participou do curso Parto e Nascimento na UBS 2 da Asa Norte Além do serviço informativo, as reuniões são oportunidades de acolhimento a essas mulheres. “É um espaço para trocar experiências, fazer desabafos e compartilhar histórias. Aqui elas entendem que serão bem cuidadas nesse momento único”, ressalta Medeiros. “Esse refúgio é muito importante, principalmente para aquelas que já passaram por complicações durante outra gravidez”, completa. É o caso de Simone Matos. Aos 38 anos, ela está no começo da terceira gestação e, encaminhada pela Unidade Básica de Saúde (UBS) 2 da Asa Norte, onde recebe o acompanhamento da atenção primária, foi para o encontro no Hran para se tranquilizar. “Damos todas as informações para que essa mulher chegue ao dia do parto o mais tranquila possível”, afirma a enfermeira obstetra Gerusa Amaral de Medeiros Ela conta que, por problemas de saúde, sofreu abortos nas duas gestações anteriores. Agora, sem desistir do sonho de ter um filho, começou o pré-natal assim que recebeu o resultado positivo do teste de gravidez. Com o apoio do marido, Simone deixou o trabalho como gerente em um salão de beleza para se cuidar e procurou o atendimento da rede pública. “Com a minha idade e o meu histórico, fico ansiosa e com medo. Essa conversa me ajudou a me sentir menos nervosa, me ajudando a conhecer o tratamento que vou receber”, relata Simone. “Aqui eu pude contar da minha situação e tirar minhas dúvidas. Senti muita segurança com as explicações da equipe”, finaliza, aliviada. Cuidado fora do consultório Além da orientação para o preparo do parto e do nascimento, o Hmib reúne grupos que fornecem diretrizes acerca de cuidados com recém-nascidos. O intuito é incentivar as boas práticas e ajudar nos primeiros estágios do pós-parto. O curso acontece ao longo do ano, sempre no segundo e no quarto sábado de cada mês, no auditório do hospital e qualquer gestante ou mãe em período de amamentação pode participar com um acompanhante. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A equipe do centro hospitalar também é treinada para orientar diariamente as mães e os pais sobre a importância do contato direto com o bebê e as vantagens da amamentação. A secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, destaca a relevância desse cuidado: “A literatura prova que a precocidade da amamentação muda a realidade de uma criança, tanto pelos nutrientes, como pelo vínculo materno e o equilíbrio emocional do binômio mãe e filho”. Já a UBS 1 de Taguatinga organiza o “Chá de bênçãos”, atividade voltada a grávidas a partir da 34ª semana e que estão em acompanhamento no local. Nesse dia, as gestantes participam de conversas, fazem escalda-pés, maquiagem, pintura na barriga e, ao final, ganham uma sessão de fotos para levar de recordação. A frequência dos encontros depende do número de atendidas que se encaixam no perfil. As UBSs 1 e 2 do Riacho Fundo, por sua vez, realizam periodicamente, a depender da demanda, palestras com o tema “Orientação Nutricional para Gestantes”. Mulheres atendidas por essas unidades e seus acompanhantes são convidados pelas equipes de referência a participar dos encontros. Neles, são passadas informações sobre alimentação saudável e orientações nutricionais durante a gravidez. As datas das reuniões são disponibilizadas pela UBS no mês anterior. Confira os locais e as informações para participar dos cursos: Arte: Divulgação/SES

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Rede pública oferece cuidados do pré-natal aos primeiros anos de vida

A mulher grávida vivencia, muitas vezes, sensações contraditórias que vão da alegria ao nervosismo, da calmaria à preocupação, da sobrecarga ao descanso. Um momento que demanda, principalmente, cuidado com a saúde da mãe e do bebê ao longo de todas as etapas. Déllis Gonçalves, com 36 semanas de gravidez, faz o acompanhamento pré-natal na UBS 1 de Taguatinga  | Foto: Tony Winston/Agência Saúde É o caso de Déllis Gonçalves, de 28 anos. Ao pisar na unidade básica de saúde (UBS) 1 de Taguatinga, ela exibe a barriga que carrega as 36 semanas de vida do seu primeiro filho. Assim que chega, a moradora do Assentamento 26 de Setembro parte para o seu acompanhamento pré-natal agendado. Déllis, que já está no fim da gestação, recebe, desde o início, assistência multidisciplinar com médicos, enfermeiros, assistentes sociais, farmacêuticos, fonoaudiólogos, fisioterapeutas e nutricionistas. Em complemento, ela ainda participa de encontros e atividades promovidas pela unidade. “Durante a gravidez, a gente fica muito sobrecarregada no dia a dia, porque nós não somos só gestantes. Somos também donas de casa, trabalhamos fora e cuidamos da preparação para a chegada do bebê. Foi muito bom receber esse cuidado e essa segurança”, ressalta a futura mãe. [Olho texto=”“O programa abriga todo o processo gestacional: o pré-natal, o parto e o nascimento, o pós-parto e, também, cuidados ao recém-nascido e às crianças de até dois anos de idade”” assinatura=”Gabrielle de Mendonça,  membro da diretoria de Enfermagem da SES” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Assim como a maioria dos serviços de atenção primária, as UBSs de referência – braços da Secretaria de Saúde (SES) – são a porta de entrada para o início do acompanhamento da gravidez. São nessas unidades que a gestante obtém as informações iniciais de cuidado, como nutrição e fisioterapia, e passa por uma avaliação de saúde, sua e do bebê, a fim de detectar possíveis complicações. Os tratamentos e exames de rotina e de prevenção seguintes também serão realizados na UBS escolhida. Se porventura for diagnosticada condição que indique complicações, a gestante é encaminhada ao pré-natal de alto risco – setor no qual serviços especializados de atenção secundária entram em cena, passando a oferecer procedimentos que mantenham a mãe e o bebê em segurança. Cuidado de uma ponta à outra O atendimento holístico oferecido a Déllis desde o início de sua gravidez é possível a partir do trabalho da SES, por meio da Rede Cegonha – programa do governo federal, implementado no Distrito Federal (DF), que articula os serviços de atendimento durante a gravidez. Nele estão estruturadas ações e serviços que asseguram atendimento de qualidade e humanizado, incluindo a realização de todos os exames necessários e encaminhamento para atendimento se houver alguma complicação durante a gravidez. “O programa abriga todo o processo gestacional: o pré-natal, o parto e o nascimento, o pós-parto e, também, cuidados ao recém-nascido e às crianças de até dois anos de idade”, explica a representante do Grupo Condutor Central da Rede Cegonha no DF e membro da diretoria de Enfermagem da SES, Gabrielle de Mendonça. “A essência da rede é, justamente, interligar o acompanhamento da gestante, tornando-o contínuo, integrado e interdisciplinar”, acrescenta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A Rede Cegonha assegura o acolhimento com classificação de risco durante o pré-natal e a vinculação da gestante às UBSs e aos hospitais de referência para o acompanhamento. Também garante a segurança e as boas práticas nos cuidados de parto e de nascimento, o atendimento das crianças de 0 a 24 meses e o acesso ao planejamento reprodutivo. Além de marcar o início do mês da mulher, março também abriga a Semana de Conscientização sobre os Direitos da Gestante. A Lei nº 11.634 de 2007 dispõe acerca desses direitos na saúde pública. Saiba mais É possível descobrir a unidade de referência para atendimento na página Busca UBS, no portal Info Saúde-DF. O portal também oferece um espaço da Rede de Atenção Materno e Infantil, no qual é possível tirar dúvidas, calcular a quantidade de semanas de gravidez com a calculadora gestacional e, a partir da 37ª semana de gestação, consultar o hospital onde será realizado o parto. *Com informações da Secretaria de Saúde 

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Pronto-socorro em Samambaia atenderá apenas casos de covid

A Secretaria de Saúde atua em diversas frentes para garantir a assistência aos pacientes com covid-19 e que precisam de cuidados das equipes de saúde. Nesta segunda-feira (24), a internação clínica e o pronto-socorro da clínica médica do Hospital Regional de Samambaia (HRSam) voltaram a ser exclusivos para atendimento a pacientes infectados pelo novo coronavírus. [Olho texto=”Os pacientes não covid que precisarem de atendimento de clínica médica deverão procurar as unidades mais próximas ao HRSam” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A unidade oferece 27 leitos de UTI covid e outros 47 de enfermaria covid – 40 deles no acoplado. Com a mudança no perfil de atendimento, o HRSam vai ganhar, ainda, mais 25 leitos de enfermaria clínica, voltados a pacientes com covid-19. Os pacientes não covid que precisarem de atendimento de clínica médica deverão procurar as unidades mais próximas ao HRSam, como as UPAs de Samambaia, Recanto das Emas e Riacho Fundo II, além do Hospital Regional de Taguatinga (HRT). A exceção da mudança no perfil de atendimento em Samambaia é o pronto-socorro obstétrico, que continuará atendendo as gestantes não acometidas pela doença. O hospital possui fluxo separado para a admissão dessas pacientes. Com a mudança no perfil de atendimento, o Hospital Regional de Samambaia vai ganhar mais 25 leitos de enfermaria clínica, voltados a pacientes com covid-19 | Foto: Breno Esaki/Agência Saúde-DF As medidas de enfrentamento da pandemia, quanto à abertura de vagas para tratamento da doença, integram o Plano de Mobilização de Leitos de UTI Covid do Distrito Federal que prevê, caso seja necessário, a conversão de até 217 leitos de UTI. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] No momento, há 83 leitos de UTI covid oferecidos na rede pública de saúde. No sábado (22), a pasta mobilizou oito leitos no Hospital Regional de Sobradinho (HRS) para atender pacientes mais graves. A rede pública dispõe de 109 leitos de enfermaria covid nos hospitais regionais da Asa Norte (Hran) e de Samambaia, e no Hospital Materno Infantil de Brasília Dr. Antônio Lisboa (Hmib). Considerando os leitos de Unidade de Cuidados Intermediários (UCI), são 45 leitos nos hospitais de Base e nos regionais de Samambaia, Santa Maria e Taguatinga. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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Educação, carinho e cuidado marcaram o Agosto Dourado

[Olho texto=”“Este tipo de evento aproxima a comunidade dos serviços do SUS. É o momento propício para criar vínculos entre usuários e equipes de saúde, orientar sobre a nossa carteira de serviços, estimular a participação da família para hábitos saudáveis e, consequentemente, evitar doenças”” assinatura=”Cleunici Ferreira, diretora da Atenção Primária da Região de Saúde Sudoeste” esquerda_direita_centro=”direita”] Encerrada oficialmente em 31 de agosto, a campanha Agosto Dourado foi marcada pelo incentivo à amamentação e a importância que o leite humano tem para a saúde dos bebês. As unidades básicas de saúde da Região Sudoeste promoveram eventos alusivos à campanha durante todo o mês. Ao todo, mais de 700 mulheres participaram das ações. O Agosto Dourado se destacou pelo grande número de ações, reforçando o trabalho que a SES faz para incentivar o aleitamento materno | Fotos: Divulgação/SES-DF “Este tipo de evento aproxima a comunidade dos serviços do SUS. É o momento propício para criar vínculos entre usuários e equipes de saúde, orientar sobre a nossa carteira de serviços, estimular a participação da família para hábitos saudáveis e, consequentemente, evitar doenças”, explica Cleunici Ferreira, diretora da Atenção Primária da Região de Saúde Sudoeste. Os eventos realizados nas UBSs reuniram gestantes ou lactantes para discussões em grupo, momentos educativos, troca de experiências e promoção da importância do aleitamento materno. “Estas ações e envolvimento da comunidade, trabalhadores e usuários demonstram que é possível fazermos um SUS que atenda a necessidade da nossa população local, fortalecendo essa relação de vínculo e promovendo ações que refletem na qualidade de vida”, completa a diretora. “Todo dia nasce uma nova mãe” Mulheres gestantes ou lactantes se reuniram em UBSs para discussões em grupo e troca de experiências sobre a importância do aleitamento materno Apesar de o Agosto Dourado ter se destacado pelo grande número de ações, ao longo de todo o ano as equipes da Secretaria de Saúde trabalham com o incentivo ao aleitamento materno e à saúde de mães e dos bebês. “Todo dia tem uma nova gestante, todo dia nasce uma nova mãe, mesmo que ela já tenha tido outros filhos, porque cada gestação é uma gestação, cada filho é único”, afirma Miriam Santos, coordenadora das Políticas de Aleitamento Materno e Banco de Leite Humano do DF. Em 2021, em meio à pandemia, o destaque ficou para a criatividade das unidades de saúde, que realizaram tanto eventos on-line quanto presenciais, de forma a reunir o maior número possível de participantes. Somente o evento virtual de 2 de agosto contou com a participação de mais de 670 inscritos, inclusive de outras regiões do Brasil e do exterior. [Numeralha titulo_grande=”10.889,7″ texto=”litros de leite materno foram recolhidos nos bancos e postos de coleta de leite humano no DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Vacina natural De acordo com Miriam Santos, o aleitamento pode reduzir o índice de mortalidade infantil em até 13%. O leite humano possui fatores de proteção capazes de combater essas infecções, uma vez que o alimento possui milhões de células, incluindo vários tipos de células de defesa, que se modificam para combater determinada infecção no organismo da criança. É por isso que o leite humano é considerado uma vacina no organismo da criança. O equilíbrio perfeito de gorduras, carboidratos e proteínas na medida exata para fortalecer o sistema imunológico do bebê, beneficiando o seu crescimento saudável. O líquido gerado pela mãe auxilia no crescimento e desenvolvimento e fortalece o vínculo materno – um dos aspectos mais importantes para o recém-nascido prematuro. E são os prematuros que requerem uma atenção especial, principalmente quanto à amamentação. Crianças que nascem antes de completar 37 semanas de gestação são consideradas prematuras e a amamentação para elas é essencial pois, oferecida de forma exclusiva, diminui significativamente a incidência e a gravidade de algumas doenças específicas, que só ocorrem nessa fase da vida do bebê. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para todas as crianças, o leite materno deve ser o alimento exclusivo até os seis meses de idade. Bancos de Leite Para garantir o acesso ao alimento, especialmente para os bebês cujas mães têm dificuldade na produção, ou que estão internados em UTIs, existem os Bancos de Leite Humano. No Distrito Federal são dez em funcionamento, além de três postos de coleta. Até o mês de julho, foram coletados 10.889,7 litros de leite. Em 2020, no mesmo período foram coletados 17.976,1 litros de leite. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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Chegou a vez de quem tem 35 anos! Mutirão em 61 pontos de vacinação

A vacinação contra a covid-19 avança no Distrito Federal e, a partir desta quinta-feira (29), pessoas com 35 anos ou mais poderão ser vacinadas em 61 locais em todo o DF. Além disso, gestantes e puérperas a partir dos 18 anos também serão vacinadas em 28 pontos específicos tanto para primeira quanto segunda dose. O atendimento ao público será iniciado às 8h nas unidades básicas de saúde e às 9h serão os drive-thrus. Todos funcionarão até as 17h. O secretário de Saúde, Osnei Okumoto, destacou a importância de o Distrito Federal avançar em duas faixas etárias no processo de vacinação | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Saúde-DF Para avançar na vacinação, a Secretaria de Saúde recebeu, na última terça-feira (27), 55,8 mil doses da vacina CoronaVac, sendo 27,9 mil para a primeira dose. E nesta quarta-feira (28) foi entregue ao DF uma remessa de 30.420 doses da Pfizer-BioNTech, sendo 15.210 para primeira dose. O secretário de Saúde, Osnei Okumoto, destacou a importância de o Distrito Federal avançar em duas faixas etárias no processo de vacinação. “Precisamos fazer a vacinação do público por idade o mais rapidamente possível e isso está sendo alcançado graças ao trabalho dos profissionais de saúde e dos parceiros e voluntários, que estão plenamente dedicados a essa missão”, acrescentou Okumoto. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Gestantes e puérperas Para as gestantes e puérperas (até 45 dias pós-parto) que receberam a primeira dose da vacina AstraZeneca e que estão no prazo para tomar a segunda dose, o Ministério da Saúde autorizou a intercambialidade da vacinação contra a covid-19. Isso quer dizer que elas poderão tomar a dose de reforço da Pfizer-BioNTech ou CoronaVac. A partir desta quinta-feira (29), a Secretaria de Saúde passa a disponibilizar a  segunda dose para esse público seguindo a recomendação federal. A segunda dose será aplicada na data prevista no cartão de vacina. Veja quais são os pontos de vacinação para gestantes e puérperas nesta quinta-feira (29). *Com informações da Secretaria de Saúde

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Agendamento inclui grávidas, puérperas e maiores de 41 anos

A Secretaria de Saúde abre agendamento, às 10h deste sábado (10), para que pessoas que têm entre 41 e 59 anos e gestantes e puérperas sem comorbidades escolham dia, horário e local para receber a primeira dose da vacina contra a covid-19. Confira no site para agendamento. A programação da pasta é que as 21 mil doses da vacina Pfizer-BioNTech, que chegaram na tarde dessa quinta-feira (8), sejam destinadas para as faixas etárias e as 5,8 mil doses da CoronaVac recebidas nesta sexta (9) serão usadas para os seguintes grupos: – 3 mil doses para concluir a vacinação dos profissionais das forças de segurança; – 1,7 mil doses para gestantes e puérperas sem comorbidades; – 1 mil doses para vacinação de trabalhadores do Serviço de Limpeza Urbana (SLU). As outras 5,8 mil doses da CoronaVac, que totalizam a remessa de 11,6 mil doses, serão usadas para a segunda aplicação. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A vacinação para as faixas etárias e gestantes e puérperas ocorrerá entre segunda (12) e quarta-feira (14), nos 55 pontos de vacinação. Já os profissionais das forças de segurança serão vacinados na Praça dos Cristais, por lista nominal, a partir de segunda (12). A vacinação dos trabalhadores do SLU será entre segunda (12) e quarta (14) no Parque da Cidade, estacionamento 13, e na UBS 1 do Lago Norte. *Com informações da Secretaria de Saúde 

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Agendem-se, gestantes, rodoviários e puérperas

A Secretaria de Saúde abriu, nesta sexta (25), o agendamento para pessoas com 48 a 59 anos, gestantes e puérperas sem comorbidades e rodoviários se vacinarem contra a covid-19. Pelo site vacina.saude.df.gov.br, esse público poderá escolher entre segunda (28) e terça-feira (29) para marcar horário e local de atendimento em um dos 55 pontos de vacinação. Nesses dois dias, também continua a vacinação dos professores e das gestantes e puérperas sem comorbidades. Arte: Divulgação/SES A ampliação do grupo prioritário foi possível com a chegada de 111.030 doses de imunizantes na última quinta-feira (24). Foram 18.950 doses da vacina Jansen, aplicada em dose única, que serão destinadas exclusivamente aos professores (18 mil doses) e pessoas em situação de rua (950). Há outras 28.080 da Pfizer/BioNTech para aplicação da primeira dose e 64 mil da CoronaVac, sendo divididas entre primeira e segunda doses. [Olho texto=”Para receber a segunda dose, não é necessário agendamento: basta levar a carteira de vacinação” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] As gestantes e puérperas sem comorbidades serão vacinadas com CoronaVac ou Pfizer/BioNTech. Para atender esse grupo, estão disponíveis 6 mil doses. As demais doses serão divididas entre o grupo de rodoviários (2 mil), vigilantes e funcionários do SLU (2 mil), Forças Armadas (3 mil) e mais 8 mil para professores. A estratégia de vacinação da Secretaria de Saúde prevê, a partir de agora, que os indivíduos que agendarem a vacinação pelos grupos de comorbidades e não comparecerem ao posto em até cinco dias terão a marcação suspensa. A mudança possibilita que aqueles que reservaram a primeira dose, mas não foram imunizados pelo não comparecimento ou falta de um laudo que comprove a doença, possam refazê-lo e ser atendidos por faixa etária. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A Secretaria de Saúde lembra que, para receber a segunda dose, não é necessário agendar atendimento. Basta ter iniciado o esquema vacinal no DF e levar o cartão de vacinação com a data marcada. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Começa agendamento para gestantes e puérperas sem comorbidades

A Secretaria de Saúde vai iniciar a vacinação para gestantes e puérperas sem comorbidades a partir desta quinta-feira (24). Esse público já pode se cadastrar no site vacina.saude.df.gov.br e agendar atendimento, a partir desta quarta (23), no mesmo site. Inicialmente serão destinadas 2,4 mil doses para esse grupo. O chefe da Casa Civil, Gustavo Rocha (C), informou, na coletiva de imprensa, que as vacinas para contemplar o público vieram de remanejamentos de doses não aplicadas na última semana | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Em coletiva de imprensa realizada nesta segunda-feira (21), no Palácio do Buriti, o chefe da Casa Civil, Gustavo Rocha, informou que as vacinas para contemplar o público vieram de remanejamentos de doses não aplicadas na última semana, uma vez que o Distrito Federal ainda não recebeu doses do Ministério da Saúde para este fim. Segundo ele, “o Ministério da Saúde autorizou o início da vacinação dessas pessoas, mas não chegaram doses carimbadas para esse público. A Secretaria de Saúde, então, remanejou 2,6 mil doses”, explica. Cabe destacar que são consideradas para vacinação mulheres com até 45 dias após o parto. [Olho texto=”“Gostaria de parabenizar o trabalho de todos os vacinadores, assim como os voluntários que participaram da vacinação nesta semana. Um quantitativo muito importante, 128 mil doses, um recorde, mas temos certeza que estaremos vacinando muito mais, quanto mais disponibilidade de doses tivermos”” assinatura=”Osnei Okumoto, secretário de Saúde” esquerda_direita_centro=”direita”] Gustavo Rocha também falou sobre a vacinação para as lactantes sem comorbidades. O chefe da Casa Civil destacou que, neste momento, não estão incluídas na vacinação, mas que a disponibilização de vacinas para essas mulheres “é uma preocupação muito grande do governador e da Secretaria de Saúde, que vem se organizando para que, dentro das possibilidades, possa iniciar a vacinação dessas pessoas aguardando sempre a orientação do Ministério da Saúde”. Recorde de vacinação Na última semana, o Distrito Federal bateu dois recordes na campanha de vacinação contra a covid-19 na segunda e sexta-feira. Foram aplicadas, entre segunda-feira passada (14) e o último domingo (20), quase 129 mil primeiras doses no DF. O secretário de Saúde, Osnei Okumoto, parabenizou as equipes de vacinação pelo resultado alcançado. “Gostaria de parabenizar o trabalho de todos os vacinadores, assim como os voluntários que participaram da vacinação nesta semana. Um quantitativo muito importante, 128 mil doses, um recorde, mas temos certeza que estaremos vacinando muito mais, quanto mais disponibilidade de doses tivermos”, afirmou Okumoto. Confira o vídeo da coletiva de imprensa:  Vacinação dos garis Os garis serão contemplados com a vacinação contra a covid-19. Até o momento, somente aqueles que trabalham no recolhimento de lixo hospitalar foram beneficiados. Gustavo Rocha destacou que, a partir desta semana, os colaboradores do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) também passam a fazer parte do grupo de risco da vacinação. A Secretaria de Saúde receberá uma lista com os dados dos garis que trabalham para o SLU para que seja feito um direcionamento e posteriormente seja iniciada a vacinação. A capital também continua vacinando a população na faixa etária dos 49 anos ou mais, cujas vagas para agendamento ainda estão abertas. Também serão vacinadas até quarta-feira (23) integrantes do grupo de comorbidades que agendaram a vacinação. Até o momento, há 35,9 mil agendamentos para esta semana de pessoas desses dois grupos. A cobertura vacinal com a primeira dose ultrapassa 100% nos grupos com 70 anos ou mais. Com o reforço, essa barreira também é ultrapassada nos indivíduos com 75 anos ou mais. A cobertura vacinal maior que 100% ocorre quando se vacina pessoas além do esperado, como residentes de outras unidades da Federação.   Transmissão do coronavírus A taxa de transmissão da covid-19 no Distrito Federal segue estável em 1,01. Os casos ativos da doença chegam a 8.711, conforme o último boletim divulgado pela Secretaria de Saúde. Atualmente, há 12 pacientes com covid-19 aguardando internação em leito de UTI e 42 leitos vagos. Além disso, os hospitais de campanha têm 110 leitos com suporte ventilatório pulmonar vagos e na rede pública outros 71 leitos de Unidade de Cuidados Intermediários também vagos. O secretário de Saúde, Osnei Okumoto, anunciou na coletiva a previsão do recebimento, a partir desta segunda (21) e até quinta-feira (24), de kits de intubação e medicamentos para sedação. O gestor considera preocupante o aumento de casos de covid-19 em Goiás, que geograficamente está mais próximo ao DF. Okumoto informou, ainda, que os dados são analisados pela pasta e pediu para que a população dos municípios vizinhos ao DF procure se cuidar. “Pedimos às pessoas do Entorno que adotem as medidas não farmacológicas, que utilizem máscara, que lavem as mãos com água e sabão e utilizem álcool gel e que não se aglomerem. Foi um final de semana de muita aglomeração e preocupação para a gente, ainda mais quando nós temos o aumento na transmissão de casos”, enfatiza Osnei Okumoto. Segundo o secretário, o fornecimento de oxigênio líquido é considerado bom para a rede pública de saúde do DF e a utilização nos últimos dias foi de 79.644 litros. O estoque atual é de mais de 3 milhões de litros do insumo hospitalar. Considerando a disponibilidade de oxigênio envasado, dos 235.639 litros disponíveis, 710 já foram utilizados. Atividades comerciais Durante a coletiva, o chefe da Casa Civil, Gustavo Rocha, informou sobre uma alteração que será feita no Decreto nº 41.913 que permitirá a realização de competições amadoras seguindo protocolos das competições profissionais. Além disso, as atividades comerciais já autorizadas que fornecem alimentação aos clientes, como supermercados e cafeterias, poderão funcionar dentro do que prevê a licença de funcionamento. A exceção são os bares e restaurantes, que continuam seguindo as normas vigentes atuais no combate à pandemia, com funcionamento até as 23h. Estabelecimentos que funcionam em regime de 24h, como hipermercados, poderão funcionar até antes do recolhimento noturno, que é à 0h. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Casos de dengue Os casos de dengue continuam em queda no Distrito Federal. Houve um decréscimo de 75% no número de óbitos quando comparado com o mesmo período do ano passado. A redução dos casos foi de 78%, no mesmo período. Osnei Okumoto parabenizou o trabalho realizado pelas equipes da Vigilância Ambiental. “Quero parabenizar a diretoria de Vigilância Ambiental que faz um trabalho extraordinário nas residências e atividades comerciais combatendo a larva e o mosquito, além de orientar a população quanto às medidas que devem ser tomadas para evitar o surgimento de novos casos da doença”, pondera. Vacinação da população vulnerável A Secretaria de Saúde iniciou, na última semana, a vacinação para pessoas residentes de áreas vulneráveis. A primeira localidade foi a região de Água Quente, no Recanto das Emas. As estratégias de vacinação para alcançar esse público estão em andamento ou sendo planejadas pelas equipes da pasta. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Grávidas e puérperas precisam aguardar para 2ª dose da AstraZeneca

Em nota técnica, o Ministério da Saúde recomendou que gestantes e puérperas que já tenham recebido a primeira dose da vacina AstraZeneca aguardem o término do período da gestação e puerpério (até 45 dias pós-parto) para completar o esquema vacinal com esse mesmo imunizante. A comprovação pode ser feita pelo cartão da gestante. No caso das puérperas, o documento da alta hospitalar ou Certidão de Nascimento podem demonstrar e confirmar o cumprimento do período de 45 dias após o parto. “Após a recomendação da Anvisa, o Ministério orientou que os estados suspendessem a vacinação das gestantes e puérperas com comorbidades apenas para a vacina da AstraZeneca, podendo dar continuidade ao processo de imunização com as vacinas dos outros fabricantes”, explica o subsecretário de Vigilância à Saúde, Divino Valero. “Por este motivo, a Secretaria de Saúde avaliou qual seria a melhor forma de atender esse público, evitando qualquer prejuízo.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A Secretaria de Saúde segue aplicando os imunizantes CoronaVac/Butantan e Pfizer-BioNTech na vacinação para gestantes e puérperas (até 45 dias pós-parto) com comorbidades e que estão na faixa de 18 a 59 anos. Para esse grupo, não é preciso fazer o agendamento: basta comparecer aos pontos de vacinação específicos portando documento que comprovem a condição e relatório médico indicando qual a comorbidade. Veja, abaixo, os pontos de vacinação para gestantes e puérperas com comorbidades. Arte: Divulgação/SES *Com informações da Secretaria de Saúde

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Fim de semana terá vacinação durante o dia e a noite no DF

A vacinação contra a covid-19 continua neste sábado (15) e domingo (16) no Distrito Federal. As unidades estarão abertas das 9h às 17h atendendo pedestres e na modalidade drive-thru. A novidade é que este será o primeiro fim de semana de funcionamento do drive-thru da Praça dos Cristais, que funcionará das 18h às 23h. Quem, por algum motivo, não pôde ir ao ponto de vacinação na data agendada, deve voltar à mesma unidade, num prazo máximo de 10 dias, para receber o imunizante | Foto: Breno Esaki/Agência Saúde-DF Gestantes e puérperas com comorbidades deverão procurar, no sábado (15), o drive-thru do Parque da Cidade, que funciona no estacionamento 13. A vacinação para esse público, assim como ocorre com quem tem 60 anos ou mais, não necessita de agendamento prévio. Pessoas com comorbidades serão atendidas de acordo com locais e horários agendados no site. Veja quais pontos de vacinação estarão abertos: Desmarcação do agendamento A Secretaria de Saúde orienta a população que quem, por algum motivo, não pôde ir ao ponto de vacinação na data agendada, que volte àquela mesma unidade, num prazo máximo de 10 dias, para receber o imunizante. Sendo esse prazo maior que 10 dias, o cidadão deverá procurar o posto de vacinação no qual fez o agendamento e apresentar atestado médico, comprovante de viagem ou outro documento que justifique o impedimento. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Desta forma, as unidades de vacinação não precisarão mais cancelar o agendamento de quem não compareceu. Mas, se houver erro do cadastro no sistema de agendamento, nesse caso o usuário deve dirigir-se à unidade para fazer a correção do cadastro. Se for um erro no preenchimento dos dados, o usuário tem a opção de corrigir no próprio site vacina.saude.df.gov.br. Ao acessar, deve clicar no botão “alterar o cadastro de comorbidade”.   *Com informações da Secretaria de Saúde

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Retomada a vacinação de gestantes e puérperas com comorbidades

A partir desta quinta-feira (13), a Secretaria de Saúde retomará a vacinação das gestantes e puérperas com comorbidades no Distrito Federal. Para esse grupo, serão destinadas as vacinas CoronaVac/Butantan e Pfizer/BioNTech, que estarão disponíveis em 24 locais de vacinação, incluindo drive-thrus. Não será mais necessário o agendamento para vacinação dessas usuárias. Elas deverão comparecer em uma das unidades portando documento que comprove que fazem parte do grupo e relatório médico indicando a sua comorbidade. No Distrito Federal não houve registro de qualquer evento adverso grave pós-vacinação de gestantes e puérperas | Foto: Breno Esaki/Agência Saúde-DF A alteração ocorre após a recomendação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) de suspender o uso da vacina AstraZeneca para a vacinação desse público. O Distrito Federal manteve suspensa a vacinação do grupo nesta semana (dias 11 e 12) para que houvesse tempo hábil de remanejamento das doses da Pfizer/BioNTech e CoronaVac/Butantan. Aquelas que estavam agendadas para esses dias poderão buscar as unidades específicas também a partir desta quinta-feira (13). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Após a recomendação da Anvisa, o Ministério da Saúde orientou que os estados e o Distrito Federal suspendessem a vacinação das gestantes e puérperas com comorbidades apenas para a vacina da AstraZeneca, podendo dar continuidade ao processo de imunização com as vacinas dos outros fabricantes. Por esse motivo, a Secretaria de Saúde avaliou qual seria a melhor forma de atender a esse público evitando qualquer prejuízo”, explica o subsecretário de Vigilância à Saúde, Divino Valero. Divino Valero destaca ainda que no Distrito Federal não houve registro de qualquer evento adverso grave pós-vacinação de gestantes e puérperas. De acordo com o Ministério da Saúde, as gestantes e puérperas que não possuem comorbidades não estão contempladas com a vacinação contra a covid-19. A imunização seguirá apenas para aquelas que apresentam comorbidades e possam comprovar por meio de documento médico. *Com informações da Secretaria de Saúde  

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Vacina contra influenza previne formas mais graves da doença

A Secretaria de Saúde reforça a importância da vacinação contra o vírus influenza, pois é a forma mais eficaz para prevenir a manifestação mais grave da doença. A primeira fase da campanha de vacinação começou no DF no dia 12 de abril e segue até a próxima segunda-feira, 10. As coberturas seguem baixas, por isso a pasta reforça a necessidade de os integrantes do primeiro grupo procurarem as salas de vacinação para receber o imunizante. O público-alvo da fase inicial é estimado em 391.783 pessoas. No DF, até o último dia 30 foram vacinadas 113.574. Veja o calendário e confira quem já pode se imunizar: Com a chegada do clima mais frio, o número de pessoas com problemas respiratórios historicamente cresce. O vírus causador da gripe pode causar inflamação nos pulmões (pneumonite viral) e o desenvolvimento de outras pneumonias, provocadas por bactérias. As complicações mais comuns são: – Pneumonia bacteriana – Sinusite – Otite – Desidratação – Piora de doenças crônicas como insuficiência cardíaca, asma ou diabetes Veja a cobertura vacinal da campanha: O grupo das puérperas é o que está com a maior cobertura vacinal: 31,8%. Em seguida, vem o grupo das crianças, com 30,6% e das gestantes, com 30,4%. Doenças respiratórias Foram registrados, até o dia 1º de maio, 10.228 casos positivos para vírus respiratórios, incluindo o novo coronavírus, que também é um vírus respiratório. Houve predominância dos casos de covid-19, o que representa 79,8% do total de infecções respiratórias no DF. Até o momento, não houve registro de casos de infecção pelo vírus influenza. Por isso, é importante que aqueles que estão no grupo prioritário procurem a sala de vacina mais próxima o quanto antes. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Em um cenário de saturação dos serviços de saúde, em razão do aumento no número de casos de covid-19, a vacinação contra influenza assume particular relevância para proteger populações vulneráveis em risco de desenvolver formas graves da doença e reduzir o impacto das complicações respiratórias atribuídas à influenza na população, aliviando a sobrecarga no sistema de saúde durante a pandemia pela covid-19″, explica a enfermeira da Área Técnica de Imunização, Fernanda Ledes. A Secretaria de Saúde destaca que cem salas de vacina estão abertas para receber a população de segunda a sexta-feira de 8h às 17h. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Vacinação contra influenza imuniza 84.544 pessoas

Em três semanas, a Secretaria de Saúde já vacinou, contra o vírus influenza, 84.544 pessoas do grupo prioritário. Neste ano, a campanha foi dividida em três fases com datas distintas para atender todo o grupo de risco estimado em 1.117.656 indivíduos. A meta é vacinar pelo menos 90% dessas pessoas. Até o momento, o público que mais procurou as salas de vacina foi o das puérperas (mulheres em situação de pós-parto), que atingiu cobertura de 24,1%. Em seguida foram as gestantes, que têm 23,3% de cobertura. Veja como estão as coberturas vacinais dos integrantes da primeira fase da vacinação: [Numeralha titulo_grande=”391.783 ” texto=”pessoas devem ser vacinadas até 10 de maio” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Essa mudança de clima, em que atravessamos a sazonalidade, é um momento propício para surgirem doenças respiratórias. Devido a isso, é de suma importância que todos os grupos aptos nesta primeira fase procurem a sala de vacina mais próxima para receber a vacina. Dessa forma conseguimos reduzir bastante o número de complicações e internações por essas doenças”, destaca o subsecretário de Vigilância à Saúde, Divino Valero. O imunizante está disponível em 100 unidades básicas de saúde, sendo que na maior dessas unidades não há aplicação da vacina contra a covid-19. A primeira etapa tem um público estimado em 391.783 pessoas. Vacinação contra a influenza está disponível em 100 unidades de saúde pública do GDF | Foto: Breno Esaki/Agência Saúde [Olho texto=”A partir do dia 11 de maio, serão vacinados professores das redes pública e privada e idosos com 60 anos ou mais” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Fases da campanha A primeira fase da 23ª Campanha Nacional de Vacinação contra influenza começou no dia 12 de abril e vai até o dia 10 de maio. A segunda fase será iniciada em 11 de maio,  contemplando professores de escolas públicas e privadas, além dos idosos com 60 anos ou mais. Essa etapa vai até o dia 8 de junho. A terceira e última fase ocorrerá entre os dias 9 de junho e 9 de julho. Veja o calendário vacinal da campanha de vacinação contra influenza: A vacina garante proteção contra os vírus influenza A H1N1 e H3N2, e influenza B. O Distrito Federal já recebeu três remessas de vacinas para a campanha. No total já foram recebidas 350 mil doses. O quantitativo restante será enviado pelo Ministério da Saúde ao longo da campanha, de forma semanal. A vacina é contraindicada para crianças menores de 6 meses de idade e pessoas com história de anafilaxia a doses anteriores apresentam contraindicação a doses subsequentes. Contudo, na maioria dos casos, as vacinas contra influenza têm um perfil de segurança excelente e são bem toleradas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A influenza é uma infecção respiratória aguda, causada pelos vírus A, B, C e D. O vírus A está associado a epidemias e pandemias, tem comportamento sazonal e apresenta aumento no número de casos entre as estações climáticas mais frias. O Ministério da Saúde mantém a vigilância da influenza no Brasil por meio da vigilância sentinela de Síndrome Gripal (SG) e de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) em pacientes hospitalizados. Essas áreas têm como objetivo principal identificar os vírus respiratórios circulantes, permitir o monitoramento da demanda de atendimento dos casos hospitalizados e óbitos. Por isso, é importante todos os anos participar da campanha.   *Com informações da Secretaria de Saúde  

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Vacina não é indicada para gestantes e menores de 18 anos

Iniciada em 19 de janeiro no DF, a vacinação contra Covid-19 não é indicada para menores de 18 anos, gestantes e lactantes.  “Os riscos para esse público, a gente ainda desconhece, porque não foram realizados os estudos nessa faixa etária; só será possível avaliar após a inclusão deles nos estudos”, explica a infectologista Joana Darc Gonçalves, do Hospital Regional da Asa Norte (Hran). Segundo a médica, com relação às gestantes e lactantes, a eficácia e a segurança dessa vacina ainda não foram avaliadas, embora essa categoria seja um grupo prioritário. Nesses casos, pontua Joana Darc, é necessário analisar o risco de cada gestante, averiguando se há alguma doença crônica ou qualquer outro problema de saúde. A vacina só deve ser aplicada depois desse procedimento – a partir de um acordo entre o médico e a paciente, avaliando a questão do risco e do benefício associado à imunização contra Covid-19. “O que falta agora é ter essa disponibilidade dos estudos científicos e os resultados para comprovar a eficácia e segurança nessa população”, afirma a infectologista. Joana Darc acredita que, futuramente, toda a comunidade será vacinada, aí incluídos os menores de 18 anos – grupo que se expõe muito. “São os jovens que saem, que têm o nível maior de exposição, inclusive com relação às atividades escolares”, diz. Neste momento, porém, a vacina está disponível exclusivamente para os grupos prioritários, do qual fazem parte as pessoas mais vulneráveis, com risco ocupacional elevado. Crianças e menores de 18 anos não representam o grupo de maior risco. Arte: Agência Saúde Efeitos adversos De acordo com a infectologista, as reações adversas mais comuns associadas a todas essas vacinas estão relacionadas a dor local e eventual processo alérgico. Ela lembra que a escolha sobre quem deve ser vacinado primeiramente é feita por critério de risco ocupacional e de maior vulnerabilidade. “Para as gestantes, puérperas e lactantes que pertencem ao grupo de risco, a vacinação poderá ser realizada após avaliação cautelosa dos riscos e benefícios e com decisão compartilhada entre a mulher e seu médico”, reforça a gerente de Vigilância das Doenças Imunopreveníveis da Secretaria de Saúde (SES), Renata Brandão. Lactantes A pediatra e coordenadora das Políticas de Aleitamento Materno e Banco de Leite Humano do DF, Miriam Santos, explica que as vacinas contra Covid-19 possuem vírus inativados, uma técnica utilizada em outras imunizações. “Na luz das evidências científicas atuais, não existe nenhum trabalho publicado que contraindique a vacina inativada a lactantes. Inclusive, a mulher com Covid-19 pode e deve continuar amamentando seu filho, pois o leite vai passar fatores de defesa para o bebê”, esclarece.   * Com informações da SES

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Posto de coleta de leite humano na Policlínica do Riacho Fundo

Funcionamento da unidade ajuda a desafogar o Banco de Leite do Hmib | Foto: Agência Saúde A Policlínica do Riacho Fundo oferece um novo serviço para as pacientes: o posto de coleta de leite humano e de orientação para gestantes e lactantes. Próxima à entrada da cidade, a unidade é um ponto estratégico para facilitar o acesso das mulheres ao serviço, de forma a diminuir o deslocamento para outras regiões do Distrito Federal. As interessadas no atendimento encontrarão uma equipe multidisciplinar composta por enfermeira, nutricionista, pediatra e técnico de enfermagem. As pacientes em atendimento no novo posto são de demanda espontânea, de encaminhamento das unidades básicas de saúde (UBSs) e do Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib). Aquelas que desejam ser doadoras de leite humano podem fazer o cadastro no posto de coleta e informar endereço, para que o Corpo de Bombeiros vá à residência recolher os frascos cheios congelados. O material coletado é encaminhado ao Hmib para alimentar bebês prematuros internados. [Numeralha titulo_grande=”1.917 litros” texto=”de leite foram coletados em junho ” esquerda_direita_centro=”centro”] A enfermeira Daniele Hormidas Gonçalves, que faz parte da equipe do novo posto, esclarece que antes da abertura do espaço na policlínica as mulheres precisavam ir até o Hmib para receber atendimento. “Muitas mulheres acabavam deixando de amamentar por causa da dificuldade do acesso. Pessoas que não tinham condições de pagar a passagem do ônibus e outras situações precárias”, relata. A profissional informa ainda que a unidade também é uma forma de desafogar o Banco de Leite do Hmib, que é referência distrital para este tipo de atendimento, além do atendimento prestado às pacientes internadas na unidade. Das sete regiões de saúde do DF, a Centro-Sul, onde fica o Riacho Fundo, era a única que não possuía esse serviço. A região também é composta pelas seguintes cidades: Riacho Fundo II, Guará, Estrutural, Candangolândia, Núcleo Bandeirante e Parkway. Carência nos bancos de leite A coordenadora das Políticas de Aleitamento Materno, Mirian Santos, faz o apelo às mães do Distrito Federal em amamentação para fazerem doações aos bancos de leite humano espalhados pelo DF. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “No mês de agosto coletamos 1.494 litros; em setembro, 1.580 – quase o mesmo que em julho, quando chegamos a 1.588. O ideal seria conseguir a quantidade que conseguimos em junho, quando chegamos a 1.917 litros no DF. Precisamos que todas as mães amamentando doem para nós, para podermos ajudar bebês internados nas unidades neonatais”, pede Miriam Santos. A coordenadora esclarece que o maior volume coletado no mês de junho foi motivado pelas campanhas veiculadas durante maio. É quando se comemora o Dia Nacional de Doação de Leite Humano, dia 19 daquele mês. Para doar leite as interessadas devem ligar no número 160, opção 4. Orientações e esclarecimentos sobre amamentação e doação de leite materno são oferecidos por telefone, por mensagem de WhatsApp, por e-mail e pelo site Amamenta Brasília.   * Com informações da Secretaria de Saúde

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Casa do Parto promove encontros virtuais para gestantes

Foto: Divulgação Com a pandemia do novo coronavírus (Sars-CoV-2), alguns serviços foram modificados para evitar aglomerações e possíveis contágios. Para manter o atendimento, a Casa de Parto e o Banco de Leite de São Sebastião fizeram, nesta semana, um encontro virtual de duas horas com 18 gestantes.  Os encontros presenciais estão suspensos desde março. O objetivo foi esclarecer dúvidas sobre o funcionamento do local, o trabalho de parto, a amamentação e os cuidados com o recém-nascido. Os próximos eventos virtuais para as gestantes atendidas na Casa de Parto de São Sebastião estão marcados para os dias 23 deste mês, 7 julho e 21 de julho. Por mais que o pré-natal não tenha deixado de ser feito nas unidades de saúde, pois se trata de um serviço essencial, nem todas as dúvidas das gestantes são esclarecidas durante as consultas. Sobre o coronavírus, tema importante no momento, profissionais e pacientes debateram as mudanças de rotina e alguns cuidados a serem tomados durante a pandemia. As rodas de conversa com gestantes ocorriam em todas as quartas-feiras e em um sábado por mês. “Como vimos que o período de isolamento estava se postergando cada vez mais, tivemos a ideia de fazer on-line”, explica a gerente da Casa de Parto, a enfermeira obstetra Clarice Maciel. Maior participação Mesmo diante da dificuldade de acesso à internet por uma parcela da população, o número de participantes foi maior pela web do que no modo presencial. Segundo Clarice, a média de mulheres que participavam dos encontros presenciais era de dez –  oito a menos do que o número registrado no evento virtual realizado na última terça-feira (9). Para ela, o retorno com o atendimento a distância foi um sucesso. “Estamos pensando em manter esse formato juntamente com o da reunião presencial, mesmo depois da pandemia”, adianta. “Não inscrevemos um número maior de gestantes, pois queríamos que elas tivessem oportunidade de participar e tirar suas dúvidas.” A diretora da Atenção Secundária da Região de Saúde Leste, Jane Sampaio Carvalho, destaca a iniciativa: “Isso é resultado do trabalho de uma equipe humana, preocupada em garantir orientação e acolhimento às nossas usuárias”. Ampliação do serviço Com a adesão das gestantes à iniciativa em São Sebastião, a Rede Cegonha, a gerência de enfermagem obstétrica e a coordenação dos bancos de leite humano da SES estudam levar a ideia para outras regiões de Saúde do DF. “Com a pandemia, tivemos que nos reinventar e criar novas soluções para que possamos dar informações corretas a essas mulheres e suas famílias”, conta a coordenadora dos Bancos de Leite Humano do Distrito Federal, Miriam Santos. “Faremos isso por meio dos nossos canais – o site da Secretaria de Saúde, o Facebook e o Instagram do Amamenta Brasília. Quanto mais informações as famílias e as próprias gestantes tiverem, melhor.” Atendimento monitorado A Casa de Parto de São Sebastião funciona, desde 2009, com uma equipe de enfermeiros obstetras e técnicos em enfermagem. Há seis anos, atende apenas pacientes da Região de Saúde Leste (São Sebastião, Paranoá, Itapoã, Jardins Mangueiral, Jardim Botânico e Lago Sul), devido à portaria de regionalização da atenção obstétrica. Os índices de qualidade e segurança são aferidos periodicamente. O protocolo institucional do serviço é rigoroso, para garantir atendimentos apenas às gestantes de risco habitual. O hospital de referência para os casos que não se enquadram no protocolo da Casa de Parto é o Hospital da Região Leste; e, para Covid-19, o Hospital Regional da Asa Norte (Hran). * Com informações da SES

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Mortalidade materna diminui em todo o Distrito Federal

Em um ano, o Distrito Federal reduziu em 16,5% a quantidade de óbitos maternos. Enquanto, em 2018, havia 10,3 mil mortes por 100 mil nascidos, no ano seguinte (2019), esse número caiu, ficando em  8,6 mil para 100 mil nascidos. Esses indicadores, computados como Razão de Mortalidade Materna (RMM), sinalizam a qualidade de atenção à saúde das mulheres: quanto mais baixo o número, melhor o nível de atenção dada. “Os investimentos, planejamento e ações do governo Ibaneis são fatores determinantes nessa conquista, que também precisa ser atribuída ao esforço e dedicação dos profissionais de saúde”, explica o secretário de Saúde, Francisco Araújo. Ele ressalta que a queda nesses números reflete as estratégias adotadas pelas áreas de saúde da gestão atual do GDF. Óbito materno é definido como a morte de uma mulher ocorrida durante a gestação, parto ou dentro de um período de 42 dias após o término da gestação, por qualquer fato relacionado à gravidez, não incluídos agentes acidentais ou incidentais. No DF, as causas que mais têm atingido esse público são hemorragia, sepse e hipertensão. Ações integradas A redução dos índices de morte materna no DF se deve a ações realizadas no âmbito da Rede Cegonha, bem como a oficinas e capacitações e à reorganização dos comitês de óbitos maternos nas regiões de saúde do DF. A transformação do atendimento no DF para a Estratégia Saúde da Família (ESF) e a distribuição das equipes ajudaram a Secretaria de Saúde (SES) a chegar às populações com maior vulnerabilidade em casa. Diminuir a mortalidade materna é um desafio que envolve setores públicos e privados. A SES encabeça as políticas públicas de maneira a focar no alinhamento das ações nesse campo. São organizados encontros qualificados para discutir os óbitos maternos ocorridos no DF, envolvendo a Câmara Técnica de Ginecologia e Obstetrícia da SES, juntamente com o Comitê de Óbito Central e os comitês presentes nas sete regiões de saúde. De forma permanente, o Comitê de Óbito Central promove capacitações, oficinas e reuniões que ajudam a identificar ações imediatas e em longo prazo para combater a mortalidade materna. As principais parceiras são Rede Cegonha, Referência Distrital de Ginecologia e Obstetrícia, Diretoria de Enfermagem, Gerência de Terapia Intensiva do Serviço Móvel de Urgência (Samu) e Escola de Aperfeiçoamento do Sistema Único de Saúde (Eapsus). Só em 2019, foram promovidos 12 cursos envolvendo 322 profissionais já aptos a replicar esse conhecimento. Mapeamento e visitas “Antes, no atendimento tradicional, a demanda era pela busca da paciente”, compara a presidente do Comitê Central de Prevenção e Controle do Óbito Materno, Miriam Santos. “Com a ESF, mapeamos os territórios e os agentes comunitários de saúde realizam o cadastro dessa paciente e visitam a casa. É uma busca proativa, preconizada pelo Ministério da Saúde, e que permite o acompanhamento dessa gestante. Mesmo que ela não vá à unidade, um profissional consegue ir até ela.” Miriam lembra que a portaria de vinculação da gestante à unidade de parto evita que essa mãe recorra a outras unidades de saúde para atendimento – o que acarretaria numa espera sem regulação e sobrecarga a outros serviços. A gestora também destaca a criação da carreira do enfermeiro obstetra na SES. Das 20 vagas em concurso, a pasta já convocou todos os aprovados, além de profissionais do cadastro reserva, totalizando 65 convocados.

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DF inicia terceira etapa da campanha de vacinação contra a Influenza

O Distrito Federal iniciou, nesta segunda-feira (4), a primeira fase da terceira etapa da Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza (veja tabela abaixo), voltada às crianças de 6 meses a 5 anos, 12 meses e 29 dias, gestantes e puérperas (até 45 dias após o parto). Esse público-alvo é o mais vulnerável à gripe, por isso se tornou prioridade. Eles têm até 5 de junho para buscarem as salas de vacina nas unidades básicas de saúde (UBSs). “A partir de hoje serão distribuídas pela Rede de Frio do DF, às Regiões de Saúde, 52 mil doses da vacina contra Influenza, para dar início a primeira fase da terceira etapa da campanha. Lembrando que todos os grupos prioritários também terão até 5 de junho para se vacinarem”, informou a gerente de Imunização da Secretaria de Saúde, Renata Brandão. A gestora explica que o período para vacinação foi estendido pelo Ministério da Saúde até junho devido à pandemia do novo coronavírus. O governo federal optou ainda pelo cancelamento do Dia D, de mobilização nacional, para evitar aglomerações nas salas de vacina. “Com isso, foi prorrogado o encerramento da campanha, que seria em 22 de maio”, ressaltou. Prioridade Em nota circular, a Secretaria de Saúde ressalta a importância de começar imediatamente a vacinação das crianças, gestantes e puérperas, por estarem mais suscetíveis à Influenza. A pasta faz o apelo para que esse público procure, o quanto antes, as salas de vacina nas UBSs. “A Rede de Frio do DF já recebeu o quantitativo equivalente de doses para parte da população da terceira etapa da campanha. Foi decidido, então, que seria importante dar início a essa parcela da população o mais rápido possível”, afirmou a enfermeira da área técnica de imunização da Secretaria de Saúde, Fernanda Ledes. Programação Conforme a programação reorganizada após a determinação do Ministério da Saúde, a segunda fase da terceira etapa da campanha será de 11 de maio a 5 de junho, destinada às pessoas com deficiência. De 18 de maio em diante, será a vez dos adultos de 55 a 59 anos de idade e professores das escolas públicas e privadas. Enquanto isso, os demais grupos prioritários das primeiras etapas também terão até junho para se vacinar. Fazem parte das etapas iniciais idosos de 60 anos ou mais; profissionais da saúde; profissionais das forças de segurança e salvamento; adolescentes e jovens de 12 a 21 anos sob medidas socioeducativas; população privada de liberdade; funcionários do sistema prisional; portadores de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais; povos indígenas; caminhoneiros, portuários e trabalhadores do transporte coletivo (motoristas e cobradores). Veja a tabela:   * Com informações da Secretaria de Saúde

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Novas regras para acompanhantes na hora do parto

Tanto a mãe quanto o bebê devem ser resguardados de qualquer contato que esteja com sintomas gripais | Foto: Geovana Albuquerque / SES O momento do parto gera sempre muitas emoções nas futuras mães, pois é aguardado com muita ansiedade, expectativa, insegurança, uma grande mistura de sentimentos. Com o objetivo de proteger as gestantes e seus bebês da Covid-19, a Secretaria de Saúde (SES) alterou alguns protocolos relacionados aos acompanhantes durante a hora do parto, bem como ajustou os procedimentos referentes a visitas às puérperas e aos recém-nascidos. “Foi feito um fluxo local para cada hospital, de acordo com as peculiaridades de cada unidade”, explica a referência técnica distrital de ginecologia e obstetrícia da SES, Marta de Betânia Teixeira. “Alguns locais são maiores e mais ventilados; outros, nem tanto. Cada superintendência organizou o fluxo de acordo com seu espaço.” Turnos e alta Alguns hospitais estenderam os turnos de acompanhamento de seis para 12 horas para reduzir o fluxo de pessoas, como é o caso do Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib). Antes, os turnos eram de seis horas. As maternidades também diminuíram ou eliminaram os horários de visitas para evitar aglomerações. O tempo de liberação para a alta não mudou e segue alguns protocolos específicos, sendo de 24 horas a 48 horas para parto normal e de 48 horas a 72 horas para cesariana. Recomendações Assegurado por lei, o direito à acompanhante continua valendo. No entanto, é necessário levar em conta alguns fatores relacionados ao coronavírus. “Cada gestante tem direito a um acompanhante, desde que não esteja com sintomas gripais”, lembra Marta de Betânia Teixeira. “Além disso, as pacientes são orientadas a dar preferência a acompanhantes fora dos grupos de risco para Covid-19. Se gestante tiver uma doula, terá que escolher entre ela ou seu parceiro ou acompanhante.”  Nos procedimentos de cesarianas, alguns hospitais só vão liberar o acompanhante dentro da sala do Centro Obstétrico se houver, disponíveis, equipamentos de proteção individual (EPIs). Caso o número de EPIs esteja reduzido, o acompanhante verá o parto pelo vidro, do lado de fora da sala. Todas as gestantes estão recebendo orientações acerca do risco de contaminação do coronavírus dentro das unidades hospitalares, já que a circulação nesses espaços e nos centros obstétricos é bem grande, pois há várias equipes médicas. Gestantes que apresentam sintomas da Covid-19 ou são casos confirmados serão transferidas para internação no Hospital Regional da Asa Norte (Hran), referência no atendimento a esses quadros. Não sendo confirmada necessidade de internação, a gestante é orientada a ficar em isolamento domiciliar. * Com informações da SES

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Acompanhantes de internos em UTI terão direito a refeição

Foto: Arquivo / SES A partir de agora, os acompanhantes de pacientes das unidades de terapia intensiva (UTIs) passam a ter direito a refeição. A novidade foi divulgada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), com a Portaria nº 100, por meio da qual Secretaria de Saúde (SES) normatiza procedimentos administrativos para fornecimento, distribuição e controle de refeições e gêneros alimentícios no âmbito das unidades da rede de saúde pública. Além disso, as escoltas de pacientes em regime carcerário terão permissão para fazer refeições no refeitório, assim como os servidores da SES, ou como acompanhantes, com a alimentação servida à beira do leito. Tipos de dieta Atualmente, todos os acompanhantes de pacientes internados em período integral – idosos, mulheres em trabalho de parto, pessoas portadoras de deficiência, crianças e adolescentes e pacientes terminais – têm direito a dieta padronizada, que compreende desjejum, almoço e jantar. Os acompanhantes de pacientes internados que não se enquadrem nos itens acima poderão também receber a dieta padronizada, mediante autorização da enfermeira da clínica e relatório do Núcleo de Serviço Social. Já os acompanhantes que sejam portares de diabetes mellitus, nutrizes ou gestantes têm direito à dieta fracionada para acompanhante, que compreende as seguintes refeições: desjejum, colação, almoço, merenda, jantar e ceia. * Com informações da SES

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Hran promove mais um encontro de gestantes

Aberto à comunidade, o tradicional encontro de gestantes do Hospital Regional da Asa Norte (Hran) está marcado para esta quinta-feira (26), às 14h, no auditório da unidade hospitalar. A iniciativa, que acontece toda última quinta-feira de cada mês, tem como meta preparar as futuras mães para o parto, em atendimento a uma das diretrizes do programa Rede Cegonha, do Ministério da Saúde. Enfermeiras e residentes de enfermagem do centro obstétrico (CO), da maternidade e do banco de leite do Hran, bem como psicólogos e assistentes sociais, são responsáveis pelo encontro de gestantes. Mulheres e acompanhantes podem tirar dúvidas com profissionais sobre todas as fases da gravidez, parto, puerpério (até 45 dias após o nascimento da criança) e cuidados com o bebê. Para cada encontro, é recomendável levar a caderneta da gestante. O passo a passo “Nosso objetivo é passar para essas mulheres a segurança da chegada ao hospital”, resume a preceptora da residência em enfermagem obstétrica do hospital, enfermeira Gerusa Amaral de Medeiros. “Explicamos o fluxo de atendimento, a classificação de risco, os exames e as consultas, além da internação.” Outros temas abordados são a importância da presença do pai durante o parto, a amamentação, o contato pele a pele da mãe com o bebê e os direitos das mulheres. Ao final de cada encontro, as gestantes farão uma visita ao centro obstétrico do Hran e receberão um certificado de participação, que também será emitido aos pais. A ação permite que as gestantes administrem melhor a ansiedade, o medo, o estresse do parto e dos cuidados iniciais com o bebê. Os acompanhantes também se sentem mais seguros para auxiliar as mulheres durante todo o processo de parturição. “Queremos criar laços de confiança e de cuidado”, ressalta Gerusa. “Que elas saiam felizes do hospital e tenham boas lembranças”.   * Com informações da Secretaria de Saúde (SES)

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Encontro de Gestantes integra ações do Agosto Dourado

No mês em que se celebra o Agosto Dourado, o foco do Encontro de Gestantes no Hospital Regional da Asa Norte (Hran), que acontece nesta quinta-feira (29), é o aleitamento materno. Grávidas de todo o Distrito Federal estão convidadas a participar do evento, no auditório da unidade.  “Participamos com o objetivo de reforçar o envolvimento da família na amamentação”, afirma a chefe do Núcleo de Banco de Leite Humano do Hran, a enfermeira Soyama Brasileiro. Ela destaca que o encontro pode ajudar a fortalecer os laços entre as mulheres e seus acompanhantes, além de orientar para a forma correta de amamentar o bebê. “Muitas mulheres precisam saber como manejar o leite e posicionar o bebê de forma a não ferir o mamilo”, explica Soyama. “Tendo vivenciado, ou não, experiências positivas ou negativas, cada recém-nascido passa por um momento diferente no aleitamento materno.” Troca de ideias Enfermeiras e residentes de enfermagem do centro obstétrico, da maternidade e do banco de leite do Hran conduzirão o encontro. Psicólogos e assistentes sociais também compõem o grupo. Recomenda-se levar a caderneta da gestante para o evento. A abordagem dos temas é realizada de maneira didática. “Não costumamos promovê-lo em forma de palestra ou curso, mas procuramos buscar o diálogo, a troca de ideias”, explica a enfermeira obstetra Alinne Martins. “Por ser o mês de agosto, vamos dar enfoque à amamentação – sua importância para mães e bebês, os fatores que interferem e os problemas que aparecem nesse período”, enumera Alinne. O encontro possibilita minimizar as dúvidas, “além do fator ansiedade nesse momento tão especial da gestante”, complementa. Agosto Dourado Com o slogan “Empoderar mães e pais, favorecer a amamentação: hoje e para o futuro!”, a campanha visa conscientizar pais e familiares sobre seu papel no apoio à prática do aleitamento materno. Arte: Danielle Freire/SES * Com informações da Secretaria de Saúde

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Hran oferece encontro de gestantes nesta quinta-feira

Grávidas de todo o Distrito Federal poderão participar, nesta quinta-feira (25), às 14h, do encontro de gestantes promovido gratuitamente pelo Hospital Regional da Asa Norte (Hran). A ação, que faz parte das diretrizes da Rede Cegonha, do Ministério da Saúde, é uma forma de preparar as mamães para o parto, reduzindo a ansiedade e oferecendo as orientações necessárias para este momento especial. Enfermeiras e residentes de enfermagem do centro obstétrico, da maternidade e do banco de leite do Hran conduzirão o encontro. Psicólogos e assistentes sociais também compõem o grupo. Segundo a preceptora da residência em enfermagem obstétrica do hospital, Gerusa Amaral de Medeiros, o objetivo é passar segurança às gestantes. “Empoderamos essas mulheres. Queremos que elas saibam que o parto é um momento único”, destaca. O encontro permite tirar dúvidas com profissionais sobre todas as fases da gravidez, parto, puerpério e cuidados com o bebê. “Reforçamos ainda que o pai pode acompanhar o parto, seja normal ou cesariana”, frisa. Ao final, as participantes recebem um certificado. Acolhimento A iniciativa possibilita que as gestantes administrem melhor a ansiedade, o medo, o estresse do parto e dos cuidados iniciais do bebê. Os acompanhantes também se sentem mais seguros para auxiliar as mulheres durante todo o processo de parturição. É recomendável levar a caderneta da gestante. “Pedimos que tragam esse documento, pois realizamos uma revisão a fim de verificar se precisam de vacina, se a gravidez está classificada como de alto risco. Em caso positivo, são encaminhadas para consulta específica”, explica a enfermeira Gerusa. Outras unidades da rede pública de saúde promovem os encontros de gestantes. São eles: Hospital Materno Infantil, Hospital Regional de Ceilândia, Hospital Regional do Gama, Hospital Região Leste (Paranoá) e Casa de Parto de São Sebastião. Também são realizados na Estação do Metrô, na 102 Sul. Aberto ao público, o encontro de gestantes é realizado no Hran sempre na última quinta-feira de cada mês. Formação O Hran é uma das unidades da Região de Saúde Centro-Oeste que integram o Projeto de Aprimoramento e Inovação no Cuidado e Ensino em Obstetrícia e Neonatologia (Apice ON). Trata-se de uma iniciativa do Ministério da Saúde que se dispõe a qualificar os processos de atenção, gestão e formação relativos ao parto, nascimento, abortamento, planejamento reprodutivo e atenção às mulheres em situação de violência sexual em hospitais, por meio de um modelo baseado em evidências científicas, humanização, segurança e garantia de direitos. Rede Cegonha Estratégia lançada em 2011 pelo governo federal para proporcionar às mulheres saúde, qualidade de vida e bem-estar durante a gestação, parto, pós-parto e o desenvolvimento da criança até os dois primeiros anos de vida. Tem o objetivo de reduzir a mortalidade materna e infantil e garantir os direitos sexuais e reprodutivos de mulheres, homens, jovens e adolescentes. A proposta qualifica os serviços ofertados pelo Sistema Único de Saúde (SUS) no planejamento familiar, na confirmação da gravidez, no pré-natal, no parto e no puerpério (28 dias após o parto).   * Da Agência Saúde

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Centro de Atendimento à Mulher oferece curso para gestantes em parceria inédita

Atividades terão carga horária de 2 horas de aula expositiva. Foto: Reprodução   Em parceria inédita, a Secretaria da Mulher e a Secretaria de Saúde do Distrito Federal realizarão Curso de Gestantes que dará orientação às futuras mães para que elas sejam protagonistas de seu próprio parto. Com início previsto para a próxima quinta-feira (27), às 16h30, o curso será realizado uma vez por mês até o fim do ano, no Centro de Atendimento à Mulher da 102 Sul (veja mais informações abaixo). Os órgãos do Governo do Distrito Federal informam que o ambiente será interativo e dinâmico, direcionado à promoção da saúde, ao cuidado humanizado e à autonomia dos participantes. A ideia é que as futuras mães se sintam seguras, confortáveis e devidamente instruídas quanto ao que acontece durante o trabalho de parto, parto e o puerpério (período que vai do pós-nascimento até o restabelecimento físico da mãe). Os especialistas envolvidos no projeto e as gestantes vão buscar, juntos, a otimização do processo de parturição, em um contexto de esclarecimento de dúvidas e de formação de um espaço para troca de experiências entre os participantes. As atividades terão carga horária de 2 horas de aula expositiva e serão ministradas por dois enfermeiros obstetras ou residentes de enfermagem obstétrica (sob supervisão) que atuam na Rede SES –DF. Benefícios do curso As pacientes que participam de grupos de gestantes conseguem gerenciar melhor a ansiedade, o medo, o estresse do parto e dos cuidados iniciais do bebê. Os acompanhantes também se sentem mais seguros para auxiliar a paciente durante todo o processo de parturição. Assim, constata-se que os programas de preparo para o parto colaboram para o bem-estar da mãe e o desenvolvimento saudável da criança. A capacitação da gestante também constitui uma estratégia que contribuirá para diminuição da mortalidade materna e neonatal precoce, que estão diretamente associadas ao componente parto e nascimento. Ou seja, o curso vem em boa hora. Muitas vezes a gestante tem dificuldade em participar dos cursos oferecidos em unidades hospitalares devido a questões como transporte e disponibilidade de horário. Outros cursos Alguns estabelecimentos da Rede SES-DF (Hospital Materno Infantil, Hospital Regional da Asa Norte, Hospital Regional de Ceilândia e Casa de Parto de São Sebastião) já realizam o Curso de Preparação para o Parto. SERVIÇO: Local: Centro de Atendimento à Mulher (CEAM), estação do Metrô, 102 sul Data: 27 de junho de 2019 Horário: 16h30 Carga horária: 2 horas Inscrição:https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLScePNvU-xUVanDHebYiVphbQXt5WD89d3MIvIKdehxfVtspGQ/viewform   *Com informações da Secretaria da Mulher e da Secretaria de Saúde do Distrito Federal

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