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UBS, UPA ou hospital: Saiba quando procurar cada uma dessas unidades

No Distrito Federal, a rede pública de saúde é organizada para garantir que cada pessoa receba o atendimento certo, no lugar certo e na hora certa. Por isso, é muito importante que a população saiba a diferença entre as unidades básicas de saúde (UBSs), as unidades de pronto atendimento (UPAs) e os hospitais. Para celebrar o Dia Nacional da Saúde, em 5 de agosto, o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (IgesDF) e a Secretaria de Saúde (SES-DF) se juntaram para esclarecer esse caminho e ajudar as pessoas a usarem melhor os serviços disponíveis. As 176 UBSs do DF são a porta de entrada do cidadão no sistema público de saúde, com prevenção e atendimentos sem urgência | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF Atualmente, na rede de saúde pública do DF, existem 16 hospitais no âmbito do SUS: são 11 hospitais regionais e cinco unidades de referência distrital. Há 176 UBSs e o número de UPAs subiu para 13 unidades, atendendo 24 horas, com infraestrutura para urgências e emergências — outras sete estão em construção. Segundo o coordenador da Atenção Primária da SES-DF, Fernando Erick, as UBSs são a porta de entrada do sistema. É nelas que o cuidado começa, com ações de prevenção, promoção da saúde, controle de doenças crônicas e atendimento a casos que não são urgentes. Esse é o nível que organiza toda a rede de atendimento. As UBSs funcionam com equipes da Estratégia Saúde da Família, que atuam em áreas específicas. Pelo portal InfoSaúde DF, dá para saber qual UBS atende sua região e acessar serviços como pré-natal, vacinação, controle de pressão alta e diabetes, entre outros cuidados que acompanham a pessoa ao longo da vida. “Investir na atenção primária é essencial para que o SUS funcione melhor e responda ao que a população realmente precisa”, destaca Fernando Erick. Quando procurar a UPA As UPAs atendem urgências e emergências de média gravidade e oferecem exames laboratoriais, raio-x, remédios e acompanhamento clínico | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Se a situação precisa de atenção rápida, como febre alta que não passa, dor forte ou dificuldade para respirar, o melhor é ir a uma UPA 24 horas, explica a superintendente substituta das UPAs no DF, Marina Santos. As unidades atendem urgências e emergências de média gravidade. Elas têm exames laboratoriais, raio-x, remédios e acompanhamento clínico. Quando preciso, estabilizam o paciente e encaminham para algum hospital com segurança. Marina lembra que ainda há dúvida sobre o que é emergência. A UPA não substitui o hospital, mas ajuda a evitar que o hospital fique cheio de casos que podem ser resolvidos ali. Casos de cortes leves, infecções e picos de pressão alta podem ser tratados na Unidade de Pronto Atendimento. “Ao chegar, o paciente passa pela classificação de risco. Assim, os mais graves são atendidos primeiro”, afirma. Hospitais: casos graves e tratamentos complexos Hospitais cuidam de casos de alta complexidade, como infarto, AVC, traumas graves, cirurgias, internações e exames avançados | Foto: Alberto Ruy/IgesDF Quando a situação é mais séria, entram os hospitais. O diretor-presidente do IgesDF, Cleber Monteiro, explica que eles cuidam de casos de alta complexidade, como infarto, AVC, traumas graves, cirurgias, internações e exames avançados. Se o problema não for grave, a pessoa pode ser encaminhada a outro serviço da rede. O encaminhamento entre os níveis é organizado pelo Sistema de Regulação da Secretaria de Saúde, que usa critérios clínicos para garantir que os leitos dos hospitais sejam usados por quem realmente precisa, otimizando os recursos e melhorando o atendimento. [LEIA_TAMBEM]Os hospitais contam com tecnologia moderna e equipes multidisciplinares. No Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF) e no Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), são feitos procedimentos de alta complexidade, como cirurgias especializadas, incluindo cirurgias bucomaxilofaciais, atendimento a vítimas de acidentes graves, além de exames avançados, como tomografia e endoscopia. O HBDF é referência em transplantes de rim e córnea, e está implantando o transplante de medula óssea. Já o HRSM é destaque no atendimento a partos de alto risco. Fazer a escolha certa faz toda a diferença Allan Montalvão, 27 anos, usa a rede pública do DF e já passou por todas as etapas do sistema. Ele conta que, uma vez, foi direto ao hospital por uma dor no estômago, mas descobriu que poderia ter resolvido o problema na UPA. “A gente fica com medo e acaba indo direto para o hospital, mas lá me explicaram que é melhor procurar a UPA primeiro e só ir ao hospital se for algo realmente grave”, diz. Casos como o de Allan mostram como é importante a população entender como funciona a rede pública. Usar o serviço certo evita que os hospitais fiquem lotados, garantindo que quem está mais grave receba atendimento rápido. Também ajuda a aproveitar melhor os recursos públicos e a melhorar a qualidade do atendimento. Neste Dia Nacional da Saúde, IgesDF e SES-DF reafirmam o compromisso com a educação em saúde e o fortalecimento do SUS no DF. Uma população bem informada ajuda a tornar o sistema mais rápido, eficiente e humano. “Cada um de nós tem um papel nessa construção”, finaliza o presidente do IgesDF, Cleber Monteiro. *Com informações do IgesDF e da SES-DF

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Hospitais do DF são avaliados sobre boas práticas em todas as etapas da gestação

Durante maio e junho deste ano, os centros obstétricos dos hospitais públicos do Distrito Federal receberam visitas para avaliação e futura certificação em boas práticas de atenção ao pré-natal, parto e pós-parto. A iniciativa busca reconhecer e estimular o aprimoramento do cuidado oferecido às gestantes e aos recém-nascidos na rede da Secretaria de Saúde (SES-DF).    Durante as visitas técnicas, foram inspecionados o centro obstétrico, o alojamento conjunto e a gestão das unidades hospitalares | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF Segundo Gabrielle Mendonça, gerente de Serviços de Enfermagem Obstétrica e Neonatal da SES-DF e coordenadora da Rede Cegonha, a certificação é uma forma de reconhecer as unidades pela atuação. “Os hospitais vêm desenvolvendo, ao longo dos anos, um trabalho de qualificação do parto ao nascimento, visando sobretudo a um cuidado seguro e humanizado, baseado em evidências científicas”, reforça. Durante as visitas técnicas, foram inspecionados o centro obstétrico, o alojamento conjunto e a gestão das unidades. Também foram avaliados o alcance e a manutenção de indicadores, como o percentual de partos normais assistidos por enfermeiras obstetras, de infecções pós-cesáreas, entre outros. A partir desses pontos verificados, os hospitais serão classificados nos selos ouro, prata ou bronze. A entrega da certificação está prevista para setembro. Dados e diagnóstico Essa qualificação é uma ação conjunta do Grupo Condutor Distrital da Rede Cegonha e da Gerência de Serviços de Enfermagem Obstétrica e Neonatal. Os dados resultantes vão servir para o diagnóstico situacional da rede materno-infantil do DF.  “Com as informações levantadas no processo de certificação, será possível identificar fragilidades e potencialidades dos serviços, subsidiando a formulação de ações qualificadas para a melhoria contínua da atenção obstétrica e neonatal”, pontua Gabrielle Mendonça.    *Com informações da Secretaria de Saúde    

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Ampliado prazo para credenciamento de clínicas de tratamento de câncer

O Governo do Distrito Federal (GDF) ampliou, até 9 de julho, o prazo de credenciamento para clínicas e hospitais especializados em oncologia. O investimento de R$ 14.577.388,78 vai permitir que pacientes na fila de espera deem início, o quanto antes, ao tratamento. O edital foi publicado em edição extra do Diário Oficial do DF (DODF) desta segunda-feira (23). Clínicas e hospitais especializados em oncologia têm até o dia 9 de julho para se credenciar para atender pacientes diagnosticados com câncer na rede pública | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF A iniciativa visa complementar o atendimento a pacientes diagnosticados com câncer na rede pública. A medida está em consonância com a publicação da Deliberação nº 20, que determina, em caráter emergencial, a contratação de serviços de oncologia para reforçar o acolhimento feito pela rede. De acordo com o documento, foi aprovada uma tabela diferenciada de valores para procedimentos e exames oncológicos. [LEIA_TAMBEM]Cerca de 80% dos serviços previstos no edital seguirão a tabela do SUS, custeados com recursos federais. Os demais procedimentos terão valores com base em médias adotadas por outras unidades da Federação, para garantir a atratividade do contrato.  De acordo com o Edital de Credenciamento nº 02/2025, pessoas jurídicas interessadas devem encaminhar proposta para o e-mail inexigibilidade.sesdf@saude.df.gov.br. Após o envio da proposta, as clínicas passarão por visita técnica e, se aprovadas, assinarão contrato com a SES-DF. *Com informações da SES-DF

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Sob ataques de abelhas, saiba como agir

Com a chegada do período de estiagem, é comum o aumento das queimadas no Cerrado, o que desabriga enxames de abelhas e outros animais silvestres. A migração forçada desses animais para áreas urbanas em busca de abrigo pode deixá-los estressados e desencadear ataques em defesa de um novo território. Área interditada por risco de ataques de abelhas: Corpo de Bombeiros do DF recomenda precaução | Foto: Divulgação/CBMDF  No último mês, o Corpo de Bombeiros Militar do DF atendeu duas ocorrências de ataques de abelhas. Uma foi no canteiro central de uma rua em frente à Paróquia São João Evangelista, na altura da Quadra 207 de Samambaia; a outra, na Rua 6 do Setor Colônia Agrícola 26 de Setembro, em Taguatinga. Em ambos os casos, as vítimas foram hospitalizadas. Diante do risco apresentando, a Agência Brasília separou algumas orientações passadas pelo Corpo de Bombeiros do Distrito Federal (CBMDF) do que fazer - ou não fazer - ao se deparar em situações de risco com as abelhas. A principal recomendação para evitar ataques é nunca provocar as abelhas ou mexer em colmeias ou enxames, pois elas podem se sentir ameaçadas e reagir com agressividade. Caso haja formação de colmeias em residências ou prédios e os insetos estejam oferecendo risco à população, o Corpo de Bombeiros pode ser acionado pelo telefone 193. O que fazer Em casos de ataques já desencadeados de abelhas, a orientação é evitar movimentos bruscos ou agitar as mãos perto do rosto e se afastar rapidamente do local, procurando abrigo em um ambiente fechado, como uma casa ou veículo; e, o quanto antes, acionar o Corpo de Bombeiros. Caso a pessoa seja picada, a recomendação é lavar a área com água fria e aplicar compressas frias ou gelo para aliviar a dor e o inchaço. Em casos de reações alérgicas, múltiplas picadas ou sintomas como falta de ar, inchaço na garganta ou tontura, é fundamental procurar atendimento médico imediatamente. O que não fazer Ao identificar a presença de um enxame, o principal cuidado a ser tomado é não tentar removê-lo nem provocar a colmeia. O tenente do CBMDF Éber Silva explica que, dependendo da situação em que as abelhas se encontram - às vezes localizadas em copas altas de árvores -, as pessoas podem sofrer quedas, lesões ou até causar incêndios ao utilizar produtos inflamáveis ou perfurocortantes. “As situações podem evoluir, e as pessoas se machucar ou sofrer danos mais graves do que o risco do enxame apresenta com as tentativas de retirada, então nada de utilizar materiais ou provocar as abelhas”, frisa o bombeiro. Em casos de picadas de abelhas, também não é recomendado pressionar o ferrão com os dedos ou pinças, pois essa ação pode piorar a condição da vítima, porque a pressão pode aumentar a injeção de peçonha na pele. O ferrão deve ser removido com cuidado, raspando a pele com um objeto rígido (como um cartão). “Depois do ataque, é importante não entrar em pânico e buscar apoio ou ir até a unidade hospitalar mais próxima em casos mais graves”, reforça o militar. “E podem sempre entrar em contato com o Corpo de Bombeiros, estamos sempre a postos para esse tipo de atendimento.” Abelhas em casa Se for preciso remover a colmeia, é mais seguro chamar um apicultor | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Em alguns locais do Distrito Federal, em especial os que possuem um maior espaço com vegetação, é comum que abelhas formem morada, por se tratar de um habitat na natureza. Caso elas estejam oferecendo risco, os bombeiros podem ser acionados para que uma avaliação seja feita. [LEIA_TAMBEM]Em situações que não representem risco iminente, como colmeias afastadas de locais de circulação ou espécies nativas do Cerrado (sem ferrão e sem peçonha), recomenda-se acionar um apicultor para fazer a remoção adequada. A proteção às abelhas é abrangida por leis federais e estaduais que visam à preservação da fauna silvestre e à promoção da apicultura e meliponicultura. A lei nº 9.605/1998 (Lei de Crimes Ambientais) proíbe a destruição e a captura de abelhas - que, no Cerrado, já se encontram ameaçadas de extinção. “O equilíbrio ecológico depende muito das abelhas, porque muitas espécies de plantas precisam dessa polinização para sobreviver e continuar a espécie; sem elas, entramos em um desequilíbrio climático”, recomenda o tenente.  O CBMDF, enfatiza o militar, não realiza atividades de vigilância ou prevenção relacionadas a abelhas, e o atendimento é sempre reativo, devendo ser acionado pelo telefone 193 em caso de emergência.  

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Investimentos de R$ 94 milhões garantiram obras e equipamentos para a saúde pública do DF

O Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Saúde (SES-DF), investiu fortemente em reformas, obras e aquisições de equipamentos em 2024. Ao todo, foram empregados cerca de R$ 94 milhões. Um dos destaques de 2024 foi a modernização da subestação e do pronto-socorro do Hospital Regional de Brazlândia (HRBz) e da Unidade de Cuidados Intermediários Neonatais do Hospital Materno-Infantil de Brasília (Hmib). Entre os equipamentos, foram obtidos mais de mil ares-condicionados, somando quase R$ 2,5 milhões. Além disso, os contratos de manutenção predial garantiram reparos e adequações em quase 300 unidades, como unidades básicas de saúde (UBSs), hospitais, policlínicas, laboratórios, centros de Atenção Psicossocial (Caps), entre outros. A construção de novos hospitais também foi anunciada pelo governador Ibaneis Rocha neste ano, como em São Sebastião e Recanto das Emas | Foto: Jhonatan Cantarelli/ Agência Saúde-DF Para a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, o investimento traz melhorias significativas à assistência, facilitando acesso aos serviços públicos. “Também cumprimos um papel importante no atendimento das normas vigentes sobre adequação dos locais, além de considerar a demanda atual, tendo em vista o crescimento da população do DF e do Entorno”, diz. Reformas As reformas marcaram o ano com melhorias nas cozinhas dos hospitais regionais de Sobradinho (HRS), Ceilândia (HRC), Taguatinga (HRT) e da Região Leste (HRL). Só no HRT, por exemplo, as mudanças são visíveis também no setor de oncologia e no pronto-socorro (PS) pediátrico – locais onde os leitos foram ampliados – salas de acolhimento adaptadas, manutenções realizadas na parede, piso e teto. No primeiro semestre de 2024, os ambulatórios de oftalmologia e endocrinologia da unidade também receberam atenção. Somente em reformas, a SES-DF investiu mais de R$ 5 milhões, como no hospital de Brazlândia, na UBS da Penitenciária Feminina e na Unidade de Cuidados Neonatais do Hmib | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Já no Gama, o setor de nefrologia do hospital regional passou por otimizações, com o número de consultórios ampliado, novos equipamentos instalados e móveis substituídos. Em outubro, o processo de construção de um novo Centro de Atenção Psicossocial (Caps) tipo III na região foi iniciado. A obra está orçada em quase R$ 3,7 milhões. O centro obstétrico do Hospital Regional de Planaltina (HRPl) e o Caps da região receberam novos pisos, paredes, tetos e portas, além de uma melhora na climatização. As UBSs 12 e 13 de Planaltina, localizadas na Bica do Departamento de Estradas de Rodagem (DER) e no Núcleo Rural São José, respectivamente, passaram por readequações. No HRL, além da cozinha, o Centro de Atenção Materno-Infantil e a Policlínica foram otimizados. Em São Sebastião, o laboratório da região foi renovado, com troca do telhado, instalação de manta asfáltica, adequação do almoxarifado, manutenção hidráulica e elétrica. No início do ano, em maio, o Hospital Regional do Guará (HRGu) foi beneficiado por meio de melhorias da Unidade de Pediatria e da brinquedoteca. Por meio de contratos de manutenções prediais, houve serviços para renovação nas cozinhas do HRL, HRS, HRC e HRT | Foto: Ualisson Noronha/Agência Saúde-DF Diversas unidades da Secretaria de Saúde tiveram suas estruturas totalmente refeitas e ampliadas. No Hmib, a Unidade de Cuidados Intermediários Neonatais Canguru ganhou novos revestimentos, sistemas de climatização e energia, esquadrias, impermeabilização da laje e recuperação da fachada. No Hospital Regional da Asa Norte (Hran), estão em curso as obras na unidade de queimados, no setor odontológico e no centro cirúrgico ambulatorial. Com investimento de R$ 20 milhões, o Hospital Regional de Brazlândia (HRBz) não só foi renovado, como também irá passar por ampliações. O projeto prevê o aumento de 26 para 60 leitos do pronto-socorro, além de intervenções em uma área de 2,4 mil metros quadrados. A construção do anexo no HRPl, iniciada em 2022, avança. O novo bloco contará com uma estrutura de 30 leitos de enfermaria, 13 de internação pediátrica, nove dedicados à Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e mais nove cadeiras para diálise. No final deste ano, em novembro, a população da Penitenciária Feminina, localizada no Gama, passou a contar com uma UBS remodelada. O investimento de quase R$ 4 milhões permitiu expandir consultórios, realizar nova pintura, revisar as partes elétrica e hidráulica e trocar grades, telhados, portas e janelas. Além dos hospitais regionais e UBSs, outras unidades passaram por melhorias, como o Centro Especializado em Doenças Infecciosas (Cedin). O terceiro andar do prédio, localizado na Asa Sul, foi renovado para trazer um ambiente de acolhimento mais discreto, com fácil acesso aos 30 consultórios, além de melhorias na farmácia e no laboratório. Equipamentos Secretaria de Saúde também fez aquisições de equipamentos ao longo do ano para ampliar a qualidade dos atendimentos e dar mais conforto à população | Foto: Ualisson Noronha/Agência Saúde-DF A SES-DF também adquiriu diversos equipamentos ao longo do ano. Em outubro, 73 novas ambulâncias brancas e vermelhas foram integradas à frota da pasta. As brancas auxiliam no deslocamento de pacientes internados; enquanto as vermelhas são utilizadas pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Os hospitais e as unidades de saúde também receberam equipamentos para aperfeiçoar a realização de exames: oito bombas injetoras que ampliam os diagnósticos de imagem, 28 cardiotocógrafos para monitoramento fetal, mais de 4,5 mil equipamentos odontológicos, aparelhos de anestesia, cerca de 2,5 mil computadores novos e um cicloergômetro, aparelho que auxilia na reabilitação de pacientes ortopédicos. Em novembro, o Hospital da Criança de Brasília José de Alencar (HCB) inaugurou dois equipamentos que ampliam a capacidade de diagnóstico e pesquisa de doenças raras: o Biobanco e a Unidade de Sequenciamento de Nova Geração. O novo Biobanco, por exemplo, poderá receber mais de 500 mil amostras de materiais biológicos, que vão auxiliar na investigação clínica de inúmeras enfermidades. “As obras e melhorias demonstram que o bem-estar da população permanece sendo uma prioridade para o GDF”, diz a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF “Obter novos aparelhos garante o bom funcionamento da saúde pública no DF. Por meio de transporte adequado e oferta de mais exames, conseguimos otimizar e ampliar o acesso aos serviços”, reforça a secretária Lucilene Florêncio. “Além disso, damos melhores condições de trabalho aos servidores que se dedicam na linha de frente”, acrescenta. Obras em 2025 Para o próximo ano, a rede de saúde pública no Distrito Federal (DF) tem perspectiva de grandes investimentos. Um novo hospital regional, desta vez no Recanto das Emas, foi anunciado em abril pelo governador Ibaneis Rocha. Serão empregados quase R$ 134 milhões na construção de uma unidade com 100 leitos, sendo 60 de clínica médica, 30 de clínica pediátrica e dez UTIs pediátricas. A área terá 17 mil metros quadrados. O novo Hospital Regional de São Sebastião também está na previsão da pasta. O aviso licitatório já foi publicado em junho de 2024. Com investimento de R$ 180 milhões, a unidade contará com 100 leitos. Nessa lista, entram ainda as reformas da Unidade de Fissurados do Hran, anunciada no final deste ano, e da subestação do Hospital de Apoio de Brasília (HAB). As obras nas subestações do HRG, Samambaia (HRSam), HRGu, São Vicente de Paula (HRSVP) e no sistema de climatização do Hran já estão com as documentações técnicas prontas. Há ainda a estimativa de melhorias em projetos de acessibilidade e de prevenção e combate a incêndios do HRPl, HRBz, HSVP, HRC e Hran. Outras obras que também já possuem documentação finalizada são as reformas e ampliações na ala de queimados do Hran, no pronto-socorro do HRC, na Unidade de Atenção Especializada em Doenças Raras do HAB e na Casa de Parto de São Sebastião. “Em 2025, a saúde no DF irá avançar significativamente. As obras e melhorias demonstram que o bem-estar da população permanece sendo uma prioridade para o GDF”, conclui a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. *Com informações da SES-DF  

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Unidades de saúde recebem segundo lote de aparelhos de ar-condicionado

Começou a instalação de 500 aparelhos de ar-condicionado recebidos na última semana pela Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF). Os equipamentos serão destinados a unidades da Secretaria de Saúde (SES-DF), como hospitais, unidades básicas de saúde (UBSs), farmácias de alto custo e centros de atenção psicossocial (Caps). O lote de 500 unidades faz parte da aquisição total de 1.108, realizada em julho deste ano. Os equipamentos serão destinados a unidades da Secretaria de Saúde, como hospitais, unidades básicas de saúde, farmácias de alto custo e centros de atenção psicossocial | Foto: Ualisson Noronha/Agência Saúde-DF Para a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, a chegada do segundo lote é mais um passo em busca de oferecer melhores condições para o atendimento da comunidade. “Estamos muito satisfeitos com esses ares-condicionados, que vão melhorar significativamente o conforto e a qualidade do atendimento nas nossas unidades. Não apenas melhora a experiência dos pacientes, mas também contribui para um ambiente de trabalho mais saudável para nossos profissionais de saúde”, comentou. Do segundo lote, metade já foi distribuído e está em processo de instalação. As regiões de saúde Norte (Planaltina, Sobradinho, Sobradinho II e Fercal), Centro-Sul (Candangolândia, Estrutural, Guará, Park Way, Núcleo Bandeirante, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, Setor de Indústria e Abastecimento (SIA) e Setor Complementar de Indústria e Abastecimento (SCIA)) e Leste (Paranoá, Itapoã, São Sebastião, Jardim Botânico e Jardins Mangueiral) já receberam as máquinas e estão em processo de instalação, aguardando o cronograma. O restante dos equipamentos ainda será distribuído e está com previsão de instalação para novembro. O subsecretário de Infraestrutura da SES-DF, Leonídio Neto, ressalta que o investimento teve como objetivo valorizar as estruturas das unidades de saúde, além de promover mais conforto. “Para o ano de 2025, está previsto em processo licitatório a aquisição de mais 3 mil aparelhos de ar-condicionado, para garantir a continuidade deste compromisso”, declarou. Investimento A aquisição dos aparelhos foi realizada por meio de adesão à ata de registro de preço da Secretaria de Economia (SEEC), conforme contrato publicado em junho. O investimento total é de R$ 2,48 milhões. Cada ar-condicionado possui capacidade de 12 mil BTUs e certificação dos principais órgãos reguladores, sendo equipados com tecnologia “inverter” para maior eficiência energética e menor consumo. *Com informações da SES-DF

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DF vai investir R$ 4,5 bilhões em obras em 2025, detalha secretário de Governo

O investimento em obras no Distrito Federal para 2025 será da ordem de R$ 4,5 bilhões. A informação foi transmitida pelo secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, durante entrevista ao programa CB.Poder, do Correio Braziliense, na tarde desta segunda-feira (3). O secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, destacou que o GDF vai reforçar a drenagem nas cidades | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Responsável pela pasta que gerencia áreas importantes da administração pública, José Humberto Pires de Araújo destacou também que o investimento do governo em novas unidades básicas de saúde (UBSs). Na entrevista, ele também lembrou dos cinco hospitais e sete unidades de pronto atendimento (UPAs) que serão construídos nos próximos anos e que o governo local já entregou 650 km de calçadas. “Nossa previsão é de R$ 4,5 bilhões. São R$ 1,9 bilhão de financiamento que estamos buscando no BNDES, mais R$ 600 milhões já aprovados do Banco do Brasil, mais R$ 1,8 bilhão da Lei Orçamentária (LDO) e os dividendos que vêm da Terracap e outros”, detalhou o secretário de Governo. “A cidade acontece na porta do cidadão, é lá onde ele sente cada vez que tem um probleminha, como um bueiro, uma calçada com alguma coisa que incomoda, ele fica muito revoltado e com razão. Estamos vendo esse governo investindo pesadamente nisso. O que está acontecendo é que nós estamos reconstruindo uma cidade, obras que estão paradas ou ficaram paradas por mais de 20 anos estão sendo retomadas. Obras grandes e as pequenas nós estamos fazendo também” José Humberto Pires de Araújo, secretário de Governo Segundo o secretário, o GDF vai reforçar a drenagem nas cidades, a exemplo do que vem sendo feito no Plano Piloto, por meio do Drenar DF, e em Taguatinga. A região do Sol Nascente/Pôr do Sol também vem sendo atendida pela gestão local. Durante a entrevista, o gestor lembrou que o governo já entregou 650 km em calçadas desde 2019 e que mais mil km serão feitos até dezembro. Deste total, foram investidos R$ 110 milhões e mais R$ 20 milhões serão desembolsados, totalizando R$ 130 milhões. Além disso, o GDF prepara-se para lançar a obra da Rota de Fuga da Cidade do Automóvel, interligando a região à Asa Norte sem a necessidade de passar pela Via Estrutural. A previsão é que esta obra seja lançada no sábado (8). “A cidade acontece na porta do cidadão, é lá onde ele sente cada vez que tem um probleminha, como um bueiro, uma calçada com alguma coisa que incomoda, ele fica muito revoltado e com razão. Estamos vendo esse governo investindo pesadamente nisso. O que está acontecendo é que nós estamos reconstruindo uma cidade, obras que estão paradas ou ficaram paradas por mais de 20 anos estão sendo retomadas. Obras grandes e as pequenas nós estamos fazendo também”, acrescentou José Humberto Pires de Araújo ao comentar o trabalho pelas cidades. Saúde O secretário de Governo também lembrou dos R$ 48 bilhões investidos na Saúde, adiantou novas obras e falou de outras em andamento e retomadas. Segundo José Humberto Pires de Araújo, o planejamento é chegar a 200 ou 202 unidades básicas de saúde até 2026, sendo que, atualmente, o DF dispõe de 176 unidades. Além disso, o governo entregou sete unidades de pronto atendimento (UPAs) e vai construir mais sete. O gestor falou ainda da construção dos hospitais do Recanto das Emas e do Guará e da retomada da licitação e da obra do Hospital Oncológico, onde a empresa vencedora da licitação abandonou o processo. Fora essas unidades, o GDF prepara a construção de um hospital no Gama e outro em São Sebastião.

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Mais de R$ 48,4 bilhões destinados à saúde pública do DF em cinco anos

Cuidar da saúde dos cidadãos é prioridade para o Governo do Distrito Federal (GDF). Nos últimos cinco anos, o Executivo local destinou mais de R$ 48,4 bilhões para ampliar o acesso da população e melhorar a qualidade dos serviços públicos. Esses recursos foram usados na construção e reforma de hospitais e unidades de pronto atendimento (UPAs) e básicas de saúde (UBSs), aquisição de equipamentos, contratação de profissionais – temporários e servidores efetivos –, cirurgias e enfrentamento da pandemia de covid-19. Artes: Agência Brasília Recursos que têm acompanhado o aumento da população e o desenvolvimento das cidades. Entre 2010 e 2022, o DF teve a segunda maior média de crescimento da população do país, chegando a 2,8 milhões de habitantes – uma evolução de 9,6%, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). “A determinação do governador Ibaneis Rocha é investir o necessário para melhorar a qualidade dos serviços, seja com a inauguração de unidades de atendimento, seja com a contratação de mão de obra. Não economizamos nada com saúde. Trata-se de uma pasta prioritária quando se fala em orçamento” Ney Ferraz, secretário de Economia O crescimento no subsídio para a saúde não foi diferente e evoluiu a cada ano da atual gestão. Em 2019, foram empenhados R$ 7,66 bilhões, enquanto em 2023 o valor subiu para R$ 12,45 bilhões, um aumento de 62,5%. “Todas essas ações vêm ao encontro de uma situação que é um aumento da população e, consequentemente, das demandas. Então, é preciso aumentar profissionais, investir em equipamentos e reforçar a estrutura. Precisamos desse olhar e desse aporte, ter a saúde como um fronte de atuação institucional, ou seja, como prioridade de governo”, defende a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. Nessa mesma linha, o secretário de Economia, Ney Ferraz, defende os aportes destinados à Saúde: “A determinação do governador Ibaneis Rocha é investir o necessário para melhorar a qualidade dos serviços, seja com a inauguração de unidades de atendimento, seja com a contratação de mão de obra. Não economizamos nada com saúde. Trata-se de uma pasta prioritária quando se fala em orçamento”. Nos últimos cinco anos, o Executivo local destinou mais de R$ 48,4 bilhões para ampliar o acesso da população e melhorar a qualidade dos serviços públicos. Esses recursos foram usados na construção e reforma de hospitais e unidades de pronto atendimento (UPAs) e básicas de saúde (UBSs), aquisição de equipamentos, contratação de profissionais, cirurgias e enfrentamento da pandemia de covid-19 | Foto: Paulo H Carvalho/Agência Brasília Os valores direcionados para a área incluem recursos provenientes do GDF, do governo federal e do Fundo Constitucional do Distrito Federal (FCDF). Uma soma de esforços importantes para atender quem está na ponta e que demanda uma organização na gestão dos investimentos. “Nos últimos anos temos conseguido nos organizar para utilizar melhor esses recursos. Com apoio da Secretaria de Economia, conseguimos gerar melhor essas três fontes de recurso e beneficiar a população”, afirma a subsecretária de Administração Geral da Secretaria de Saúde (SES-DF), Gláucia Silveira. “Temos feito de tudo um pouco: abertura de novas unidades, investimentos em hospitais, reposição de pessoal e compras de equipamentos”, acrescenta. Ampliação da estrutura Só para construir novas unidades de saúde e hospitalares no período foram empenhados R$ 164,4 milhões. Destes, R$ 39,6 milhões foram usados para erguer 12 unidades básicas nas áreas da Fercal (UBS 3 – Lobeiral), de Planaltina (UBS 20 e UBS 8 – Vale do Amanhecer), de Samambaia (UBS 11), do Recanto das Emas (UBS 5), do Jardins Mangueiral (UBS 1), do Riacho Fundo II (UBS 5), do Paranoá Parque (UBS 3), de Sobradinho II (UBS 7 – Buritizinho), de Ceilândia (UBS 15), do Gama (UBS 7) e a segunda unidade de Santa Maria (UBS 6). Mais de R$ 50,4 milhões foram utilizados para ampliar o número de UPAs. Sete delas foram entregues em Brazlândia, Paranoá, Gama, Ceilândia, Vicente Pires, Riacho Fundo II e Planaltina, expandindo de seis para 13. Todas oferecem atendimento 24 horas com estrutura com raios-X, eletrocardiograma, laboratório de exames e leitos de observação. Para os próximos anos, o GDF vai erguer as seguintes unidades: Guará, Estrutural, Sol Nascente, Arapoanga, Águas Claras, Água Quente e Taguatinga Sul. O maior investimento em estruturas foi na Atenção Terciária. Foram mais de R$ 74,4 milhões em três hospitais de campanha – no Autódromo de Brasília (Plano Piloto), no Bezerrão (Gama) e na Escola Anísio Teixeira (Ceilândia) –, e dois acoplados, nos hospitais de Samambaia e de Ceilândia, além do Hospital Cidade do Sol, utilizado como retaguarda das UPAs. Todos foram construídos para o enfrentamento da pandemia de covid-19. Sônia Rosa Gomes, que passou a ser atendida na UBS 7 do Gama: “Antigamente, a gente se consultava numa salinha em uma igreja; depois viemos para o posto que ficava no ginásio e, graças a Deus, viemos para cá, porque lá era um local pequeno até para os profissionais. Aqui no posto não tem do que reclamar” | Foto: Paulo H Carvalho/Agência Brasília Se durante a pandemia o GDF deixou um legado com as estruturas mencionadas, agora se trabalha na construção de mais hospitais. Para tanto, o governo vai investir R$ 406 milhões no Hospital Oncológico Doutor Jofran Frejat, localizado no Setor de Áreas Isoladas Norte (SAIN), a primeira unidade especializada do DF; no Regional do Recanto das Emas (HRE) e no Clínico Ortopédico do Guará (HCO). Há ainda a previsão de construção do Hospital Regional de São Sebastião, que servirá como retaguarda das UPAs. Benefício na ponta A criação de novas unidades reflete diretamente no atendimento da população. Com as novas opções de acolhimento, a rede pública registrou mais de oito milhões de atendimentos só no ano passado. Desde 2023, a confeiteira Sônia Rosa Gomes, 48 anos, passou a ser atendida na UBS 7 do Gama, a maior unidade do Distrito Federal, que conta com uma área total de 1,8 mil metros quadrados e capacidade para atender 30 mil pessoas. “Antigamente, a gente se consultava numa salinha em uma igreja; depois viemos para o posto que ficava no ginásio e, graças a Deus, viemos para cá, porque lá era um local pequeno até para os profissionais. Aqui no posto não tem do que reclamar”, comenta. O maior investimento em estruturas foi na Atenção Terciária. Foram mais de R$ 74,4 milhões em três hospitais de campanha – no Autódromo de Brasília (Plano Piloto), no Bezerrão (Gama) e na Escola Anísio Teixeira (Ceilândia) –, e dois acoplados, nos hospitais de Samambaia e de Ceilândia, além do Hospital Cidade do Sol, utilizado como retaguarda das UPAs | Foto Geovana Albuquerque (2) Antes, ela chegava a pegar dois ônibus para conseguir marcar consulta, fazer exames e garantir o remédio para hipertensão. Agora, faz tudo em um único local. “Aqui tem tudo ao nosso alcance. Dá para fazer exame preventivo, medir a pressão e a glicemia, tomar vacina e pegar os remédios. Como é centralizado, fica bem mais fácil”, completa. Equipamentos e novos servidores Além do investimento em espaços físicos, a saúde pública ganhou mais equipamentos, reforçou o número de servidores e expandiu o número de procedimentos, como as cirurgias. Desde 2021 foram mais de R$ 111 milhões investidos em aquisição de aparelhos com o propósito tanto de substituição quanto de expansão da rede de saúde. Entre os dispositivos de raios-X e de anestesia, máquinas de fototerapia e laserterapia, microscópios e termômetros. A criação de novas unidades reflete diretamente no atendimento da população. Com as novas opções de acolhimento, a rede pública registrou mais de oito milhões de atendimentos só no ano passado | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília “A compra de equipamentos teve um resultado efetivo na ponta, melhorando as nossas cirurgias, por exemplo. Com mais equipamentos, tivemos como aumentar a quantidade de cirurgias”, afirma a subsecretária de Administração-Geral da SES-DF, Gláucia Silveira. De 2019 até 2023 foram feitos mais de 556 mil procedimentos cirúrgicos em cinco anos. Deste total, 401.632 procedimentos de maior complexidade, com média de 80 mil cirurgias nos últimos dois anos, quando houve um aumento no número de operações. Além disso, foram realizadas outras 155 mil cirurgias ambulatoriais de menor complexidade, quando não há a necessidade de internação. A ampliação dos procedimentos também ocorreu em função dos contratos com hospitais da rede particular para a realização de mutirões de cirurgias eletivas. Foram mais de 20 milhões em custeio para os procedimentos contratados. “Um dos maiores impactos da pandemia de covid-19 foi nas cirurgias eletivas. Em 2022, a SES lançou o programa para a realização de mutirões e ações para atender a fila represada pela necessidade emergencial da época. Fizemos essas contratações com investimentos do governo do DF, de emendas parlamentares e do Programa Nacional de Redução das Filas de Cirurgias Eletivas do governo federal”, complementa a gestora. A operadora de caixa Joelma Souza, 42, foi uma das beneficiadas com os editais de cirurgias eletivas. No ano passado, ela fez a retirada da vesícula biliar no mutirão. “Passei mal, fiz uma consulta particular e o exame deu que eu estava com pedras na vesícula. Como eu não tinha condições de pagar o procedimento, fui atrás do SUS”, lembra. A mulher foi até uma UBS e depois encaminhada ao Hospital de Base de Brasília (HBB), onde fez a solicitação e conseguiu a vaga na força-tarefa. “Em pouco tempo fui chamada para o Hospital das Clínicas de Ceilândia para fazer a cirurgia. Não posso reclamar de nada. Foram todos muito receptivos comigo”, comenta. “Espero que o governo continue fazendo esse tipo de mutirão, porque ajudam não só pessoas como eu, mas outras também que estão aguardando”. A contratação de profissionais também resultou no aumento do recurso para a saúde e na maior oferta de atendimentos, com empenho de R$ 30 milhões. Até abril deste ano, o DF chegou à marca de mais de 27 mil profissionais contratados para compor o quadro da SES-DF entre esses, mais de sete mil médicos, somando Secretaria de Saúde, IgesDF e Hospital da Criança de Brasília (HCB).

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Tendas de acolhimento já atenderam quase 25 mil pacientes com dengue

As novas tendas de acolhimento aos pacientes com dengue iniciaram a semana com 24.970 atendimentos. Os 11 espaços inaugurados recentemente pelo Governo do Distrito Federal (GDF) funcionam todos os dias da semana de forma semelhante a hospitais de campanha para facilitar o acesso da população a exames e consultas. Em três tendas, o atendimento é ininterrupto, 24 horas por dia; nas demais, é das 7h às 19h. Além do atendimento rápido, tendas encaminham para outras unidades de saúde as pessoas que apresentarem quadro de agravamento | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde Somente nesta segunda-feira (6), foram 1.470 pessoas atendidas, entre 1.004 adultos e 466 crianças. Desse total, 437 pessoas passaram pelo teste rápido de dengue, e 11 pacientes precisaram ser transferidos para unidades da rede pública de saúde em razão do agravamento do quadro clínico da doença. As tendas com o maior número de acolhimentos nas últimas 24 horas foram a do Gama, com 164 atendimentos, e a do Paranoá, com 162 pessoas acolhidas. Ao todo, são 11 espaços em operação, onde a população tem acesso a exames e consultas. Em cada uma das tendas, há mais de 60 profissionais da saúde para atender uma média de 150 pessoas por dia. Esses espaços funcionam diariamente e estão estrategicamente posicionados próximo a hospitais regulares, unidades de pronto atendimento (UPAs) e unidades básicas de saúde (UBSs), a fim de garantir um atendimento mais rápido aos pacientes sintomáticos da doença e, consequentemente, reduzir a pressão sobre o Sistema Único de Saúde (SUS). ‌Funcionamento 24 horas → Gama – estacionamento do hospital regional (HRG) → Guará – em frente à UBS 1 → Paranoá – estacionamento do Hospital da Região Leste ‌Funcionamento das 7h às 19h → Plano Piloto – estacionamento do Hospital Regional da Asa Norte (Hran) → Vicente Pires – estacionamento da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) → Varjão – atrás da UBS 1 → Taguatinga – estacionamento do ambulatório do hospital regional (HRT) → Planaltina – na policlínica da região → Águas Claras – estacionamento da UBS 1 do Areal → Ceilândia – estacionamento do hospital regional (HRC) → Samambaia – estacionamento da UBS 7.

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Protocolo de atendimento pediátrico traz eficiência para rede pública de saúde

Os sintomas do pequeno Gabriel Rodrigues, 2, começaram em uma segunda-feira – no início, era só uma tosse, mas três dias depois, vieram os vômitos. A mãe, Sarah Rodrigues, 19, ficou preocupada com a possibilidade de ter passado gripe ao filho e, por isso, não pensou duas vezes antes de levá-lo à unidade básica de saúde (UBS) de sua região.  Jéssica Lobo levou o pequeno Ítalo à UBS 2 de Ceilândia: “O atendimento foi bom e rápido, porque eu via que era uma situação urgente” | Foto: Ualisson Noronha/Agência Saúde “Decidi vir ao postinho porque sei que lá sou atendida”, disse Sarah, que foi acolhida por uma das enfermeiras da UBS, Raquelline Campoe. “Ela me passou a receita com os medicamentos e me explicou que se ele piorar, tenho de voltar com ele.” O atendimento rápido e humanizado é uma característica não só da UBS 2 de Ceilândia, mas de toda a rede de saúde pública do Distrito Federal. A Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância (AIDPI) tem 385 médicos e 704 enfermeiros capacitados. Capacitações A região Oeste – que abrange as regiões administrativas Brazlândia, Ceilândia, Pôr do Sol e Sol Nascente – contabiliza a maior quantidade de capacitados: 148 enfermeiros e 82 médicos. As enfermeiras Carolina Bastos e Raquelline Campoe passaram pelo treinamento e se tornaram facilitadoras do assunto na unidade em que atuam. “A AIDPI é um protocolo em que a gente consegue detectar os sinais de gravidade precocemente e entrar com tratamento para evitar que a criança seja hospitalizada e necessite de um suporte mais complexo”, explica Raquelline. A AIDPI, lembra ela, propõe mais facilidade ao atendimento, por exigir poucos procedimentos – como a contagem da respiração da criança e a medição da temperatura. “São coisas simples que podem ser feitas tanto na cidade quanto em território indígena”, afirma a enfermeira. “A gente consegue ajudar as crianças de forma mais rápida, diminuir a mortalidade e diminuir as taxas de internação” Carolina Bastos, enfermeira Os profissionais capacitados em AIDPI possuem respaldo para prescrever medicamentos, inclusive antibióticos. O protocolo traz a estrutura para cada sintoma, inclusive com o prazo para o retorno e reavaliação. A cada agravamento, há uma estrutura definida, levando segurança ao profissional. Caso os sintomas fiquem muito graves, a criança é encaminhada ao hospital da região ou a uma unidade de pronto atendimento (UPA). Redução de mortalidade  O objetivo da AIDPI é propor uma avaliação sistemática dos principais fatores que afetam a saúde infantil, integrando ações curativas com medidas de prevenção dos problemas infantis mais frequentes. “A gente consegue ajudar as crianças de forma mais rápida, diminuir a mortalidade e diminuir as taxas de internação”, aponta Carolina Bastos. “Neste período, por conta da sazonalidade das doenças respiratórias, o protocolo nos auxilia muito.” A rapidez do atendimento, especialmente aos casos que necessitam atenção especial, foi observada por Jéssica Lobo, 21, que levou o pequeno Ítalo, 2, à UBS 2 de Ceilândia. Atendida pela enfermeira Carolina Bastos, a mãe ficou aliviada ao receber as orientações necessárias. “Ele estava apresentando tosse, febre e vomitando muito”, conta. “O atendimento foi bom e rápido, porque eu via que era uma situação urgente”.  Atendimento hospitalar Além do atendimento da atenção primária, a assistência hospitalar da região procurou medidas para otimizar e qualificar o atendimento pediátrico. No Hospital Regional de Ceilândia (HRC), a rota rápida direciona os pacientes aos locais adequados, conforme a gravidade. Na Diretoria de Atenção Primária da região, a Equipe de Gerenciamento de Caso (EGC) é a responsável pelo encaminhamento correto, juntamente com a Gerência de Acesso e Qualidade. Crianças com fichas verde ou azul são encaminhadas às UBSs de referência, enquanto as com ficha amarela vão para as policlínicas e as que têm fichas vermelhas são atendidas no hospital. “Nós referenciamos para entrar na emergência e também usamos a rota rápida para tirar das portas de urgência os pacientes classificados como verdes ou azuis”, explica a gerente de Áreas Programáticas do HRC, Janaína Alves. “Isso favorece o atendimento na pediatria, porque as crianças que não deveriam estar nas portas de urgência são encaminhadas para a atenção primária.”   *Com informações da Secretaria de Saúde  

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Projeto Humanizar oferece apoio e acolhimento em hospitais do DF

O acolhimento e a empatia do Projeto Humanizar conquistaram o coração da dona de casa Maria das Graças da Silva, 74 anos. Ela é orientada pela equipe desde a primeira vez que procurou atendimento urológico no Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF), em 2021. “Meu filho não está aqui para andar comigo, porque ele mora em Goiânia. Então, Deus preparou anjos para me ajudarem. Me passam informações, me levam às salas e até marcam exames para mim”, conta. Idealizado pela primeira-dama Mayara Noronha Rocha, o Projeto Humanizar é realizado pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) e está presente nas unidades geridas pela entidade. Ao todo, são 95 auxiliares distribuídos no Hospital de Base, Hospital Regional de Santa Maria, Hospital Cidade do Sol e nas 13 unidades de pronto atendimento (UPA). Em 2023, foram registrados 841.306 atendimentos e, neste ano, apenas em janeiro e fevereiro, houve mais de 101 mil acolhimentos. Para Maria, o projeto ajuda a amenizar as dores de quem procura o serviço de saúde e facilita o acesso aos serviços. “Muita gente tem dificuldade em entender algumas coisas, e eu sou uma delas. Já estou idosa, às vezes fico estressada e ansiosa. Sem alguém para me ajudar, fica muito difícil”, pontua ela, que mora em Planaltina. O braço direito da idosa no HBDF é o auxiliar de humanização Thyago Moura, 20. Ele criou um laço de amizade com Maria das Graças e a acompanha em consultas e exames, além de acalmá-la quando preciso. “Nós fazemos o acolhimento, prestamos informações, acolhemos o paciente, tentando entender a necessidade dele antes de encaminhar para o devido serviço”, explica Thyago, que é estudante de psicologia. “É gratificante se colocar no lugar do outro de forma empática, não tem preço. Eles nos devolvem esse cuidado com carinho e feedbacks positivos”, salienta. A ideia de humanizar o atendimento nas unidades de saúde surgiu em 2019 e, em 2021, passou a ser executada pelo Núcleo de Humanização da Gerência de Gestão do Conhecimento e Humanização do IgesDF. O impacto na experiência dos pacientes pode ser verificado em números. Em 2023, a ouvidoria recebeu 71 avaliações positivas do serviço. Em janeiro deste ano, mais 21 foram registradas. O acolhimento humanizado começa nas portas de entrada dos estabelecimentos, em que a equipe oferece escuta e orientação aos pacientes, e se estende a outras etapas do atendimento, como consultas e internação. O projeto segue as diretrizes da Política Nacional de Humanização, estabelecida pelo Sistema Único de Saúde (SUS). O auxiliar de humanização do Hospital de Base Carlos Henrique Fernandes conta que a equipe recebe capacitação para oferecer o melhor possível para a população. “Cada pessoa desenvolve a melhor forma de abordagem. Mas alinhamos o fato de que precisamos ter empatia, que é você se colocar no lugar daquele paciente para que ele seja atendido da melhor maneira”, pontua. Para Carlos, a experiência de trocar conhecimento com pessoas diversas e poder oferecer acolhimento e ajuda é terapêutica. “Quando você verifica que, de fato, fez algo bom para a sociedade, que é o mínimo que o ser humano hoje em dia deve fazer, isso é totalmente gratificante. Então, deixa de se tornar um trabalho, você faz por amor”, descreve. Acolhimento e respeito à individualidade Qual seu estilo musical preferido? O que gosta de fazer para se divertir? Qual seu maior sonho? Quem são os amores da sua vida? Essas são as perguntas presentes no Prontuário Afetivo, iniciativa do Projeto Humanizar que foi instaurada no Hospital Cidade do Sol na última segunda-feira (26). O objetivo é a aproximação da equipe de saúde com o paciente, para que haja mais empatia dos dois lados e o respeito à individualidade daquele que está sendo atendido. O prontuário é fixado na parede junto à ficha da pessoa atendida. “O intuito é quebrar o gelo. É fazer com que o paciente sinta que está sendo visto como uma pessoa e não só como uma patologia. E também é uma ferramenta para fazer com que os próprios colaboradores enxerguem esse paciente também como um ser humano, que tem amores e pessoas que estão esperando por ele”, explica a gerente de Humanização e Experiência do Paciente do IgesDF, Stephanie Sakayo. O professor Rogério Câmara, 58, foi enfático na hora de responder às perguntas. Os amores da vida dele são a família, que, devido a compromissos profissionais, não puderam acompanhá-lo na internação por dengue. Mas, segundo o docente de biologia, isso não foi problema, já que encontrou assuntos em comum com a equipe do hospital. Ele também contou que ama pescar e que sonha em se livrar de dívidas financeiras. No fone de ouvido, gosta de todos os tipos de música, exceto funk e rap. “Você se sente acolhido, se sente em casa, fica mais à vontade. É muito positivo porque muita gente fica aqui sozinho, sem ninguém”, pontua. No Hospital Cidade do Sol, a equipe do Humanizar também aposta no uso da música para acolher os pacientes internados. Após estudos sobre quais os sons mais apropriados para o ambiente hospitalar, a escolha foi pela frequência 432 Hz, conhecido como áudio binaural. Artigos apontam que esta é a frequência da cura e ajuda os ouvintes a se acalmarem. “É uma ambientação musical que transmite serenidade e calma, no intuito de auxiliarem no atendimento prestado aos pacientes”, explica Sakayo. Na admissão e na alta, os pacientes respondem um questionário sobre os serviços acessados. São feitas perguntas sobre alimentação, atendimento médico, assistência de enfermagem e tratamento, entre outros temas. A iniciativa do IgesDF busca mensurar como está sendo o atendimento prestado para ajustar falhas e solucionar demandas.  

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Contrato de manutenção inclui 11 elevadores de hospitais da rede pública

Onze elevadores de hospitais da Secretaria de Saúde (SES-DF) foram incluídos no contrato de prestação de serviços para manutenção. A portaria, publicada na edição do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta sexta-feira (16), de forma conjunta com a Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), tem vigência imediata até o fim do ano. Portaria da Secretaria de Saúde e Novacap trata de contrato de manutenção de 11 elevadores de hospitais da rede pública | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF A medida prevê a descentralização do crédito orçamentário do Fundo de Saúde do Distrito Federal para a Novacap no valor de R$ 683,9 mil. O contrato de prestação de serviço abrange a substituição de um elevador do Hospital Regional do Guará (HRGu), além da execução de serviços de manutenção corretiva, preventiva, preditiva e eventual, com fornecimento de peças, materiais de reposição, ferramental e insumos, assistência técnica e quaisquer outros necessários à operação de cinco elevadores localizados no Hospital Regional de Taguatinga (HRT), quatro no Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib), um no Centro Especializado em Doenças Infecciosas (Cedin), antigo Hospital Dia, e outro no HRGu. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo o documento, a descentralização dos recursos ocorrerá de acordo com a disponibilidade orçamentária e cronograma de desembolso do Fundo de Saúde do Distrito Federal. A diretora do HRGu, Roshni Babulal, destacou a importância do contrato. “Vai manter os elevadores em pleno funcionamento pra oferecer os melhores serviços de saúde aos usuários”, explicou. O diretor de Engenharia e Arquitetura em Saúde da SES-DF, Luiz Otávio Alves Rodrigues, reforçou que a ação é essencial para a rede. “A Novacap já possui outros contratos de manutenção de elevadores e também de outros equipamentos da secretaria. Esses 11 estavam descobertos porque o contrato havia vencido. Essa renovação é essencial para o bom funcionamento das instalações hospitalares, não apenas para os pacientes e internados, mas também para o tráfego de insumos nas unidades”, concluiu. *Com informações da SES-DF

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Já é 2024! Veja o que abre e o que fecha neste feriado

Neste primeiro dia de 2024, quando o GDF renova, junto à população, o compromisso de ajudar a construir um ano feliz, diversos serviços públicos terão funcionamento diferenciado. É o caso das unidades do Na Hora e do Procon, além da Ceasa e das agências do trabalhador, que estarão de portas fechadas. Restaurante Comunitário de Arniqueira funciona normalmente | Foto: Renato Raphael/Sedes Já os restaurantes comunitários de Planaltina, Recanto das Emas, Sol Nascente e Arniqueira funcionarão normalmente, bem como o Zoológico de Brasília. Confira, abaixo, mais detalhes sobre o que abre e o que fecha neste feriado.  Forças de segurança De prontidão em todos os dias da semana, a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) segue em expediente normal, podendo ser acionada a qualquer momento pelo telefone 190. O mesmo esquema de trabalho é seguido pelas 31 delegacias circunscricionais da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), que atuam em plantão ininterrupto. Igualmente estarão funcionando 24 horas as duas delegacias de atendimento à mulher (Deam I e II) e as duas da Criança e do Adolescente (DCA I e II). Para atender emergências, o Corpo de Bombeiros Militar (CBMDF) também opera ininterruptamente. O contato pode ser feito pelo telefone 193. Já os serviços de expediente administrativo interno estão fechados nesta segunda-feira (1º).  No Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF), o atendimento presencial ao público será retomado na terça (2); mas, de forma digital, o acesso permanece aberto aos cidadãos no Portal de Serviços no aplicativo Detran Digital. As áreas de engenharia e de policiamento e fiscalização de trânsito trabalharão em regime de plantão. A Defesa Civil, por sua vez, continua atendendo em regime de plantão, durante 24 horas, podendo ser acionada pelos telefones 193 ou 199. Saúde No âmbito da  Secretaria de Saúde (SES-DF), seguem em atendimento normal, ininterruptamente, em plantão 24 horas, o Samu, as emergências dos hospitais regionais, as unidades de pronto Atendimento (UPAs), a Casa de Parto de São Sebastião e a emergência odontológica do Hospital Regional da Asa Norte (Hran). Já as unidades básicas de saúde (UBSs) estarão fechadas nesta segunda e voltam a atender normalmente a partir das 7h de terça, quando também voltam ao funcionamento ambulatórios, policlínicas e farmácias de alto custo. Nas unidades do Centro de Atenção Psicossocial (Caps) do tipo III e de Álcool e outras Drogas III (Caps AD III), o expediente é normal. As unidades do Caps tipos I e II, o Caps AD II e o Centro de Atenção Psicossocial Infantojuvenil (Capsi) estão fechados e reabrem na terça. Serviço social Geridos pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), os restaurantes comunitários estão fechados e reabrem na terça, exceto as unidades de Planaltina, Recanto das Emas, Sol Nascente e Arniqueira, que funcionam normalmente nesta segunda. Os centros Pop, assim como as unidades do Centro de Referência de Assistência Social (Cras), do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) e do Centro de Convivência (Cecon) estão fechados neste feriados. Já nas unidades de acolhimento, na Unidade de Proteção Social (UPS) e na Central de Atendimento, o expediente é  Justiça e Cidadania A Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF) mantém fechados, neste 1º de janeiro, todas as unidades do Na Hora, o Procon e o Centro Integrado 18 de Maio. Em caso de urgência, podem ser acionados os conselhos tutelares (telefone 125), o Centro Integrado 18 de Maio  (98314-0636, das 8h às 20h) e os núcleos do programa Direito Delas (9838-20130). Transporte público O Metrô-DF não funciona nesta segunda-feira, voltando ao expediente normal a partir das 5h30 de terça. Por conta disso, a Semob determinou que as operadoras reforcem, hoje, as viagens de ônibus nas regiões de Samambaia, Ceilândia, Taguatinga, Águas Claras e Guará. Também nesta segunda, informa o Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF), não haverá operações de mobilidade/reversão de faixas de tráfego na Estrada Parque Ceilândia (DF-095 / Estrutural), na Estrada Parque Contorno (DF-001), no trecho entre o viaduto de Samambaia e o viaduto do Pistão Sul, e na BR-070. Já o Eixão, no Eixo Rodoviário (DF-002), estará fechado para o fluxo de veículos até as 18h, estando aberto para pedestres. Trabalho As agências do trabalhador voltam ao expediente normal na terça-feira.  Lazer Quer visitar a girafa e os demais habitantes do Zoo? Aproveite, pois o local funciona normalmente | Foto: Divulgação/Fundação Jardim Zoológico de Brasília O Jardim Zoológico de Brasília estará aberto até as 17h, garantindo lazer e diversão para a criançada brasiliense durante o período de férias. O Jardim Botânico de Brasília, por sua vez, não funciona nesta segunda-feira, bem como o Planetário de Brasília. Ambos retomam o funcionamento usual na terça. Cultura Entre os equipamentos geridos pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec), estarão fechados neste feriado de 1º de janeiro a Casa do Cantador, o Complexo Cultural de Planaltina, o Memorial dos Povos Indígenas, o Museu do Catetinho, o Museu Nacional da República, o Cine Brasília, o Centro Cultural Três Poderes, o Espaço Oscar Niemeyer, a Biblioteca Pública de Brasília, o Museu Vivo da Memória Candanga, a Biblioteca Nacional e o Espaço Cultural Renato Russo. Igualmente fechados nesta segunda-feira, o Museu de Arte de Brasília, a Concha Acústica e o Centro de Dança só reabrem na quarta-feira (3). Ceasa A Ceasa estará fechada nesta segunda-feira. BRB As agências e correspondentes do BRB estão fechados e voltam a atender na terça-feira. Sob gestão do BRB, o Mirante da Torre de TV, no Eixo Monumental, funciona até as 18h45.  Água e energia A Caesb informa que o atendimento nos escritórios e postos do Na Hora estão fechados, enquanto as equipes de manutenção seguem em regime de plantão. O aplicativo da Caesb – disponível no sistema iOS e Android –, o site e o telefone 115 seguem funcionando 24 horas por dia, sem interrupções. As lojas de atendimento presencial da Neoenergia Brasília estão fechadas  nesta segunda, mas a clientela pode acessar, a qualquer momento, os mais de 50 serviços disponíveis nos canais digitais, como a emissão da segunda via da conta de energia e consulta a débitos. Limpeza urbana A Unidade de Recebimento de Entulho, o Aterro Sanitário de Brasília, as usinas de Ceilândia e da Asa Sul, a coleta convencional e a coleta seletiva estão funcionando em regime de plantão. Já as unidades de instalações de recuperação de recicláveis (IRRs) e os papa-entulhos estão fechados, e as atividades de varrição manual e mecanizada, lavagem e frisagem só retornam na terça. Parques Localizado em Taguatinga, o Parque Ecológico Saburo Onoyama abre as portas como nos dias usuais | Foto: Arquivo/Agência Brasília Para quem quer curtir a natureza, o expediente dos parques ecológicos geridos pelo Instituto Brasília Ambiental segue normal. Confira, abaixo, o funcionamento das unidades.  ? Parque Ecológico do Anfiteatro Natural do Lago Sul Aberto todos os dias das 6h às 18h ? Parque Ecológico de Águas Claras Aberto todos os dias das 5h às 22h ? Parque Ecológico Areal Aberto todos os dias das 6h às 18h ? Parque Ecológico da Asa Sul Aberto todos os dias das 6h às 20h ? Parque Distrital das Copaíbas Aberto todos os dias das 8h às 18h ? Parque Ecológico Cortado Aberto todos os dias das 6h às 20h ? Monumento Natural Dom Bosco Aberto todos os dias das 6h às 20h ? Parque Ecológico Ezechias Heringer Aberto todos os dias das 6h às 22h ? Parque Recreativo do Gama Aberto todos os dias das 6h às 18h ? Parque Ecológico do Lago Norte Aberto todos os dias das 6h às 18h ? Parque Ecológico Olhos d’Água Aberto todos os dias. Portão principal: das 5h30 às 20h. Portões laterais: das 6h – 18h ? Parque Ecológico do Paranoá Aberto todos os dias das 6h às 18h ? Parque Ecológico Península Sul Aberto todos os dias das 6h às 22h ? Parque Ecológico do Riacho Fundo Aberto todos os dias das 6h às 18h ? Parque Ecológico Saburo Onoyama Aberto todos os dias das 6h às 18h ? Parque Ecológico Sucupira Aberto todos os dias 6h às 20h ? Parque Ecológico Três Meninas Aberto todos os dias das 7h às 18h ? Parque Ecológico Veredinha Aberto todos os dias das 6h às 22h.

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Criança com deficiência recebe atenção especial em rede pública do DF

O dia 9 de dezembro joga os holofotes sobre o universo da criança com deficiência. Sua inclusão na sociedade, seu direito a testes desde o nascimento, seu desenvolvimento ao longo da vida. No Distrito Federal, a população conta com uma Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência (RCPCD), que organiza o atendimento nos três níveis de atenção: unidades básicas de saúde (UBS), ambulatórios e hospitais. [Olho texto=”“O direito à habilitação e à reabilitação das crianças com deficiência objetivam o desenvolvimento de suas potencialidades, além de trabalhar a capacidade funcional máxima possível e a evolução de autonomia e de habilidades”” assinatura=”Aline Couto César, coordenadora suplente da RCPCD” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A assistência na rede pública é focada em ações preventivas e na identificação precoce de deficiências em diversas fases, incluindo pré, peri e pós-natal, assim como durante a infância. Logo ao nascer, o bebê realiza diversos testes: Pezinho, Orelhinha, Olhinho etc. O acompanhamento ao longo da vida é realizado nas UBSs. Nelas, é possível detectar características ou alterações na criança e, assim, direcioná-la ao melhor especialista. “O direito à habilitação e à reabilitação das crianças com deficiência objetivam o desenvolvimento de suas potencialidades, além de trabalhar a capacidade funcional máxima possível e a evolução de autonomia e de habilidades”, aponta a coordenadora suplente da Rede Distrital de Cuidados à Pessoa com Deficiência da Secretaria de Saúde (SES-DF), Aline Couto César. As secretarias de Saúde e da Pessoa com Deficiência (SEPD) distribuíram 132 cadeiras de rodas infantis, praticamente zerando a fila de espera pelo equipamento. A previsão é que as pastas entreguem outras mil em 2024 | Foto: Gabriel Silveira/Agência Saúde-DF Para auxiliar nesse desenvolvimento, em outubro deste ano, por exemplo, as secretarias de Saúde e da Pessoa com Deficiência (SEPD) distribuíram 132 cadeiras de rodas infantis, praticamente zerando a fila de espera pelo equipamento. A previsão é que as pastas entreguem outras mil em 2024. Além da concessão de dispositivos, o cuidado integral à saúde da criança com deficiência é encontrado na ampla RCPCD do DF, cujo atendimento se inicia na UBS. Com equipe multiprofissional, a rede é composta por: – Centros Especializados em Reabilitação (CERs) de Taguatinga, do Hospital de Apoio de Brasília (HAB) e do Centro Educacional da Audição e Linguagem Ludovico Pavoni (Ceal) – Centros de Especialidades Odontológicas (CEOs) – Oficinas Ortopédicas – Ambulatórios de saúde funcional e de estomias – Centro de Referência Interdisciplinar em Síndrome de Down (CrisDown) – Hospitais com leitos de reabilitação e de cuidados prolongados – Atendimentos domiciliares – Unidades de urgências e emergências Há uma década, o Centro de Referência Interdisciplinar em Síndrome de Down (CrisDown), no Hran, traz em sua trajetória o acolhimento a mais de duas mil famílias, por meio de uma equipe especializada com médicos, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, enfermeiras e fonoaudiólogas | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF Deficiência auditiva infantil Em 2022, segundo o Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (Sinasc) do DataSUS, 35,4 mil bebês nasceram vivos nos hospitais regionais do DF. Todos puderam contar, por exemplo, com o acesso da Triagem Auditiva Neonatal, oferecido pelo Sistema Único de Saúde (SUS). A triagem auditiva compreende exames audiológicos não invasivos e indolores e possibilita verificar se a função auditiva está normal. Nos casos em que há suspeita de perda auditiva, os bebês são encaminhados aos serviços especializados, com alta prioridade. “Se houver confirmação de algum tipo de perda auditiva permanente, é realizada a intervenção para a concessão de aparelho auditivo, estimulação auditiva e, a critério médico, indicação ao implante coclear”, explica a Referência Técnica Distrital de Fonoaudiologia da SES-DF, Ocânia da Costa Vale. A identificação e o tratamento corretos evitam que haja impacto expressivo no desenvolvimento de fala e linguagem ou mesmo na ausência de oralidade. Até setembro deste ano, foram feitos mais de 16 mil exames do tipo, além de 216 avaliações auditivas e concedidos 147 Aparelhos de Amplificação Sonora Individual (AASI) para essa faixa etária. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os testes oferecidos pelas maternidades da rede são fundamentais para a indicação de alterações e de procedimentos adequados a diversas áreas do corpo do bebê. “Sem o cuidado necessário, são aspectos que podem influenciar no desenvolvimento acadêmico, emocional e social das crianças e de seus familiares. Sem deixar de mencionar as possíveis dificuldades de inserção no mercado de trabalho e na vida adulta”, reforça a coordenadora da Reabilitação Auditiva e Estimulação Precoce do Ceal, Tatiana Deperon. Síndrome de Down A rede do DF também conta com o CrisDown, no Hran, uma referência nacional no tratamento de pessoas com a síndrome. Há uma década, a unidade traz em sua trajetória o acolhimento a mais de duas mil famílias, por meio de uma equipe especializada com médicos, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, enfermeiras e fonoaudiólogas. O CrisDown funciona ao lado da entrada de visitantes e funcionários do Hran. Para ser atendido, é preciso entrar em contato pelo número de WhatsApp (61) 9 9448 0691 e agendar o atendimento, que ocorre sempre às sextas-feiras. *Com informações da SES-DF

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Maior prazo para empresas enviarem propostas sobre rede de diagnóstico

O prazo para envio de propostas para a concessão da rede de diagnósticos das unidades de saúde do Distrito Federal foi prorrogado. Empresas interessadas em oferecer os serviços têm até 6 de novembro para apresentar estudos de modelagem técnica, econômico-financeira e jurídica. Originalmente, a data final para manifestação de interesse era 25 de agosto. A iniciativa é coordenada pelas secretarias de Projeto Especiais (Sepe) e de Saúde (SES). O objetivo é suprir a demanda dos hospitais públicos por equipamentos de exame de imagem, como tomografia computadorizada, ressonância magnética, mamografia, raio-X convencional e ecografia/ultrassom para garantir a eficiência na execução dos procedimentos em todo o DF. Os estudos encaminhados pelas empresas interessadas devem propor a instalação, operação e manutenção dos equipamentos, bem como a operação dos serviços de logística de transporte e demais correlacionados. O objetivo é suprir a demanda dos hospitais públicos por equipamentos de exame de imagem, como tomografia computadorizada, ressonância magnética, mamografia e raio-X convencional | Foto: Paulo H. Carvalho/ Agência Brasília “A iniciativa vai garantir o acesso de toda a população do Distrito Federal a esses serviços, além de melhorar a rede de diagnósticos da Secretaria de Saúde, agregando instrumentos utilizados com sucesso em outras unidades da Federação”, afirma o secretário de Projetos Especiais, Jorge Azevedo. [Olho texto=”“A iniciativa vai garantir o acesso de toda a população do Distrito Federal a esses serviços, além de melhorar a rede de diagnósticos da Secretaria de Saúde, agregando instrumentos utilizados com sucesso em outras unidades da Federação”” assinatura=”Jorge Azevedo, secretário de Projetos Especiais” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Após o fim do prazo para apresentação dos estudos, será constituída comissão técnica para avaliação das propostas e seleção da empresa vencedora. Em seguida, será cumprido o rito necessário para a modelagem de projetos de concessão e parcerias público-privadas, com a realização de consulta e audiência públicas e encaminhamento para análise do Tribunal de Contas do Distrito Federal. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “O intuito dos estudos em desenvolvimento é garantir o acesso ao serviço de saúde ao usuário, em cada uma das regiões administrativas do Distrito Federal, a exames de imagens, reduzir as filas de exames de endoscopia, ressonância, ecografias, entre outros, oferecer melhores condições de trabalho aos servidores que trabalham nessas áreas, para que possam produzir com eficiência e eficácia”, ressalta Vinicius Lopes de Lima, chefe da Assessoria de Gestão Estratégica e Projetos (Agep) da Secretaria de Saúde. “Assim como fizemos com as cirurgias eletivas de demandas reprimidas, o GDF está buscando meios de resolver os problemas de saúde da população do DF, principalmente os de alta complexidade”, completa. Até o momento, já foram realizadas visitas técnicas em unidades de saúde por representantes de empresas interessadas na parceria público-privada, acompanhados por servidores da Sepe e da SES. As visitas ocorreram nos hospitais regionais de Brazlândia, Ceilândia, Taguatinga, Samambaia, Planaltina, Sobradinho, Asa Norte, Guará, Gama, além do Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib) e do Hospital de Apoio de Brasília.

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Nova rota rápida acelera atendimento na pediatria do Hospital do Guará

Não bastava estar tossindo há alguns dias, Hugo, 6 anos, levou uma queda e apresentou sangramento nasal. O pai dele, Rogério dos Santos, decidiu levar o menino ao Hospital Regional do Guará (HRGu) na quinta-feira (20) e pensou que poderia ficar esperando por horas. Nada disso! Em menos de uma hora, saiu de lá cheio de elogios. “O atendimento foi super-rápido. A triagem foi muito bem feita. A profissional me tratou muito bem. Olhou nos meus olhos e perguntou se eu tinha alguma dúvida”, disse, satisfeito. Classificado com a pulseira amarela, Hugo foi beneficiado pela rota rápida, novo procedimento iniciado no HRGu para absorver o aumento da demanda na pediatria. Pacientes classificados como de menor gravidade recebem pulseiras da cor amarela, conforme os critérios já preconizados, e seguem para a policlínica localizada na unidade, onde são atendidos por pediatras responsáveis pelas consultas eletivas. “A unidade tenta garantir atendimento a todos os pacientes que procuram o pronto atendimento do hospital”, explica a diretora do HRGu, Roshni Babulal. São cinco profissionais se revezando na rota rápida, de segunda a sexta-feira. [Olho texto=”“A rota rápida é bem interessante para dar vazão e celeridade no atendimento aos pacientes menos graves”” assinatura=”Ronan Araújo, superintendente da Região de Saúde Centro-Sul” esquerda_direita_centro=”direita”] A medida também gerou elogios da autônoma Rosana Montalvão. O filho dela, Iago, 5 anos, chegou ao HRGu com dificuldades para respirar e, em uma hora, estava liberado. Asmático, ele é uma presença recorrente no pronto-socorro do hospital. “Meu filho sempre tem crise e eu procuro vir aqui. Gosto muito do atendimento”, conta Rosana. Rosana Montalvão procurou o HRGu por conta de problemas de respiração do filho, Iago | Fotos: Júlia Wending/ Secretaria de Saúde Com o procedimento da rota rápida cuidando dos casos mais simples, os 14 profissionais da emergência pediátrica ficam focados nas crianças classificadas como laranja ou vermelho, por conta da maior gravidade. Além disso, houve a ampliação da capacidade de acolhimento, com mais cinco leitos extras na enfermaria e mais quatro na internação do pronto-socorro, totalizando 16 e oito, respectivamente. Há, ainda, um leito de suporte avançado na chamada sala vermelha, onde são recebidas as crianças em situação crítica. Em caso de necessidade, é feita a transferência para uma unidade de referência, como o Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib). O superintendente da Região de Saúde Centro-Sul, Ronan Araújo, esclarece que em todo o Distrito Federal tem ocorrido um aumento da procura nas emergências pediátricas por conta das doenças respiratórias sazonais, uma tendência esperada para todo o primeiro semestre. “A rota rápida é bem interessante para dar vazão e celeridade no atendimento aos pacientes menos graves. O aumento da lotação não é só em virtude de pacientes graves. Vale ressaltar que os menos críticos também demandam atenção”, explica o superintendente. Os hospitais regionais de Ceilândia, Taguatinga, Brazlândia e Paranoá, além do HMIB, também adotaram em 2023 a rota rápida na rotina de atendimento. Atendimento em 175 UBSs Rogério ficou surpreso com a velocidade do atendimento de seu filho, Hugo, no HRGu Os hospitais, contudo, não são a única porta de entrada para o atendimento das crianças. A rede de 175 unidades básicas de saúde (UBSs) oferece atendimento para aqueles que podem ser classificados com pulseiras azul ou verde, isto é, com um nível de gravidade menor. São casos mais simples, que podem ser resolvidos sem a necessidade de atenção hospitalar. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Só se faz o encaminhamento aos hospitais nos casos em que são necessários exames de urgência ou um raio-X, por exemplo”, explica a enfermeira Vânia Ignez, da UBS 1 do Guará. Tosses, febre baixa e dores moderadas são casos que podem ser atendidos pela equipe multidisciplinar das UBSs. No site da Secretaria de Saúde, é possível saber qual é a UBS de referência de cada cidadão a partir de uma busca pelo CEP da residência. Também há unidades com atendimento até as 22h, nos dias de semana, e aos sábados pela manhã. *Com informações da Secretaria de Saúde (SES)

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IgesDF capta mais de R$ 25 milhões para aquisição de equipamentos

O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) captou R$ 25.278.379 de recursos provenientes de emendas parlamentares na esfera federal em 2022. Ao todo, foram captados R$ 13.080.534 do senador Izalci Lucas; R$ 10 milhões da senadora Leila Barros; e R$ 2.197.845 do secretário de Esporte e Lazer do Distrito Federal, Julio César Ribeiro, que é deputado federal licenciado. A captação do recurso, sob responsabilidade da Assessoria de Relações Institucionais (Asrei) do IgesDF, possibilitará a aquisição de 30 equipamentos de médio e grande porte. A captação do recurso possibilitará a aquisição de 30 equipamentos de médio e grande porte | Foto: Davidyson Damasceno/IgesDF Para o senador Izalci Lucas, os recursos para a aquisição de equipamentos têm o objetivo de melhorar a qualidade do serviço de saúde. “Como representante da cidade no Senado Federal, continuarei firme, trabalhando pela melhora dos serviços públicos para a população do DF”, ressaltou o senador. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Sabemos das dificuldades que a saúde enfrenta em todo o país. Compete a nós parlamentares, que detemos a prerrogativa de destinar recursos, eleger essas prioridades. Como o IgesDF faz um trabalho de excelência na gestão da saúde dos hospitais e UPAs [unidades de pronto atendimento], destinei recursos ao Instituto, por saber que serão bem aproveitados, na aquisição de equipamentos em prol da saúde da população do DF. Inclusive, deve ser inaugurado, em breve, o tomógrafo do Hospital de Base, que custou R$ 2,1 milhões, e está em fase de instalação”, destacou o secretário de Esporte e Lazer, Julio César Ribeiro. Já a senadora Leila Barros ressaltou a importância da saúde estar em prioridade. Ela também falou sobre o impacto que a destinação de emendas parlamentares gera para a saúde: “Tenho certeza que o novo maquinário, adquirido com a emenda [parlamentar], será importante no tratamento de milhares de pessoas e fico feliz em contribuir com o Sistema Único de Saúde”. *Com informações do IgesDF

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Saúde adotará cartão para compras e ampliará cirurgias eletivas

A governadora em exercício Celina Leão reuniu gestores da saúde para ouvir e propor melhorias no controle dos estoques, na informatização, nas condições de trabalho e no acesso a recursos para compra de insumos e equipamentos.  Gestores participaram de encontro durante o qual foram discutidos temas relativos às sete regiões de saúde do DF | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília O encontro desta terça-feira (28) reuniu os superintendentes das sete regiões de saúde e também os diretores de hospitais da rede pública, além da presidente do Iges-DF, Mariela Souza de Jesus, e dos secretários de Saúde, Lucilene Florêncio; de Governo, José Humberto Pires de Araújo, e da Casa Civil, Gustavo Rocha. [Olho texto=”“Saúde não melhora do dia para noite, mas podemos chegar lá com comprometimento e união”” assinatura=”Mariela Souza de Jesus, presidente do Iges-DF” esquerda_direita_centro=”direita”] “Temos problemas na ponta, como a falta de insumos, o absenteísmo [faltas e atrasos de servidores], a escassez de anestesiologistas e de algumas especialidades, mas estamos trabalhando para que vocês tenham um sistema melhor, uma retaguarda melhor”, disse a governadora em exercício. “É uma gratidão recebê-los aqui para tratar desses assuntos.” Cada um dos gestores teve espaço para falar sobre demandas e também apontar soluções. Os principais temas abordados foram unificação de sistemas, pedido por anestesiologistas, maior atenção com a área rural e melhoria na retaguarda. “Só conseguiremos chegar a outro ponto se reconhecermos que precisamos melhorar”, resumiu Lucilene Florêncio. “Saúde não melhora do dia para noite, mas podemos chegar lá com comprometimento e união”, acrescentou Mariela Souza de Jesus. “Temos reduzido a dívida do Iges-DF, hoje nosso débito está em menos de R$ 100 milhões, a falta de medicamentos foi reduzida e também estamos pensando na rede, com duas UPAs [unidades de pronto atendimento] prestes a serem construídas, uma na Estrutural e outra no Guará.” Agilidade nas compras [Olho texto=”Programa de Descentralização Progressiva de Ações de Saúde é considerado essencial para ações emergenciais” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Entre os focos da reunião, estiveram a melhoria do sistema de compras de materiais, medicamentos, pequenos reparos e contratação de serviços. Atualmente, esses itens são processados pelo Programa de Descentralização Progressiva de Ações de Saúde (Pdpas), e o GDF vai modernizar esse sistema com o auxílio do BRB e do Sebrae-DF.  “A ideia da governadora em exercício é simplificar o uso desses recursos e o acesso aos aportes de emendas parlamentares”, ressaltou Gustavo Rocha. “A minuta foi feita pela Secretaria de Saúde, a Casa Civil cuidará da segurança jurídica e então teremos um cartão do BRB para os gestores utilizarem, adequado à nova Lei de Licitações.” O Pdpas é utilizado principalmente nas compras de farmácia, almoxarifado e consertos de equipamentos não previstos em contratos de manutenção. O valor, que era de R$ 17 mil por código – não equivale a um item –, passou para R$ 50 mil durante a pandemia e será reajustado para R$ 57 mil.  Contando com prestação de contas bimestral por parte dos gestores, o Pdpas é considerado essencial para situações emergenciais. Nesse novo decreto, além do BRB, o Sebrae-DF está sendo envolvido na captação de microempreendedores cadastrados para o fornecimento dos produtos e serviços.  Edital das cirurgias eletivas  Outro ponto tratado na reunião foi a fila das cirurgias. Para a próxima semana, é esperada a publicação do edital que prevê a realização de 25 mil cirurgias eletivas na rede pública.  [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Esses procedimentos se tornam possíveis após o governo costurar com os deputados distritais a destinação de R$ 24 milhões, por meio de emendas parlamentares, e mais R$ 10 milhões destinados pelo governo federal. Serão feitas cirurgias de oftalmologia, hérnia e vesícula, além de procedimentos de histerectomia, ortopedia e otorrinolaringologia.   Hospital de retaguarda  A governadora em exercício também comunicou aos gestores a construção de um hospital de retaguarda e o trabalho do GDF pela unificação da informatização da saúde, o que permite a um médico da atenção primária acessar um exame feito no Hospital de Base. [Olho texto=”Governo trabalha na construção de quatro hospitais” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O hospital de retaguarda terá 200 leitos e funcionará no formato “porta fechada”, em que os pacientes são encaminhados após passarem pelas demais unidades de saúde. O objetivo é ampliar o número de atendimentos na atenção secundária e hospitalar. O acolhimento será feito por clínicos e uma equipe multidisciplinar. Segundo José Humberto Pires de Araújo, a unidade será construída próximo ao Estádio do Serejão, em Taguatinga, e a expectativa é que a licitação ocorra em março. “Vamos limpar o lote nos próximos dias enquanto trabalhamos no termo de referência do hospital”, detalhou.  O gestor ainda falou das obras em andamento no Hospital de Base: “Estamos atendendo a emergência do Hospital de Base, com a reforma da cozinha, e também vamos reformar os andares. Estamos fazendo justamente esse levantamento”.  O GDF também trabalha na construção de quatro hospitais. O Hospital do Câncer Doutor Jofran Frejat está em andamento, e serão tiradas do papel unidades em São Sebastião, Recanto das Emas e Guará. Há ainda o projeto de uma unidade no Gama e um hospital no Entorno, em Valparaíso de Goiás – a ser construído em parceria com o governo goiano.  

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De segunda para terça-feira, 25 atendimentos em unidades de saúde

Das 19h de segunda-feira (20) até as 7h desta terça (21), os serviços de urgência e emergência da Secretaria de Saúde (SEE)  prestaram 25 atendimentos relacionados aos festejos na capital federal. Foram casos de agressão física, agressão sexual, abuso de substâncias e perfurações por arma branca e arma de fogo. Equipes do Samu seguem de prontidão em meio às festividades; serviços de urgência e emergência estão disponíveis 24 horas | Foto: Tony Winston/Agência Brasília [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] As pessoas envolvidas nesses acidentes foram atendidas nos hospitais regionais de Sobradinho, Taguatinga, Brazlândia, Ceilândia, Samambaia, Planaltina, Guará, Santa Maria e Gama, além do Hospital de Base e do Hospital Materno Infantil e das unidades de pronto atendimento (UPAs). Todos os serviços de urgência e emergência seguem em plantão 24h ao longo de todo o feriado. Na noite de segunda-feira, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) atendeu o público em uma tenda montada no Parque da Cidade. A maioria dos casos foi de intoxicação por consumo excessivo de álcool ou outras drogas. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Em 120 dias, hospitais privados fazem mais de 2,3 mil cirurgias do SUS

Mais de 2,3 mil pacientes acompanhados pela Secretaria de Saúde (SES) passaram por cirurgias eletivas nos últimos 120 dias em hospitais da rede privada. Com investimento total de R$ 19,7 milhões, os contratos com sete hospitais permitiram a execução de hernioplastias (hérnia), colecistectomias (retirada da vesícula biliar) e histerectomias (remoção do útero). Além do total registrado de setembro de 2021 ao dia 12 deste mês, já foram autorizados 629 novos procedimentos | Foto: Tony Winston/Agência Saúde A lista de espera para cirurgias havia crescido durante a fase mais crítica da pandemia de covid-19, quando os procedimentos eletivos foram suspensos por mais de sete meses.  De acordo com a diretora de Regulação da Atenção Ambulatorial e Hospitalar da Secretaria de Saúde, Maria Aurilene Pedroza, a oferta do serviço permitiu zerar várias vezes a lista de espera para os casos enquadrados nos critérios previstos nos editais. “Chegamos a ter paciente inserido no sistema pela manhã e, à tarde, ser autorizada a cirurgia”, conta. Procedimentos autorizados O fluxo previsto consiste em fazer os exames preparatórios na rede pública e, conforme estabelecido nos contratos, ter acesso, no hospital contratado, a uma última consulta antes da cirurgia. A rede privada também faz a internação por um ou dois dias, conforme a necessidade. Até o dia 12 deste mês, foram realizadas cirurgias nos hospitais Águas Claras (200), Anchieta (304), Daher (339), das Clínicas (402), Home (234), São Francisco (582) e São Mateus (290). Outras 629 cirurgias já foram autorizadas, seguindo a lista do Complexo Regulador do DF. O primeiro procedimento, em 22 de setembro de 2021,  no Hospital São Mateus, completou o prazo máximo de 120 dias. As outras seis empresas assinaram contratos posteriormente.  Nesse período, os hospitais da rede pública permaneceram responsáveis pelas demais cirurgias eletivas, as emergenciais e as judicializadas. Os casos de hernioplastias, colecistectomias e histerectomias com complicações ou relacionadas ao tratamento de câncer também ficaram sob responsabilidade das unidades da SES. A rede pública registra uma média de mil procedimentos mensais. Reforço para a rede Além de beneficiar os pacientes que aguardavam cirurgias, os contratos com os hospitais privados representaram para a SES uma reorganização das demandas. “Foi possibilitada uma otimização dos centros cirúrgicos”, sinaliza o secretário adjunto de Assistência à Saúde, Luciano Agrizzi. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O gestor lembra que diminuir a fila de cirurgia também significa menor pressão sobre as emergências dos hospitais e unidades de pronto atendimento. “Reduzimos a entrada desses pacientes em pronto-socorro com crises, com dores, por exemplo; agora a situação dessas pessoas foi solucionada”, afirma. A secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, lembra que os contratos de complementariedade ao Sistema Único de Saúde (SUS) são previstos na legislação e foram assinados com o envolvimento e apoio do controle social e do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT). “De acordo com a demanda, nós podemos adotar a complementariedade para atender os usuários”, reforça. *Com informações da Secretaria de Saúde 

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Residencial Sobradinho tem prazo prorrogado para manifestação de interesse

A Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab-DF) informa nesta quarta-feira (11), a prorrogação do prazo para manifestação de interesse no empreendimento Residencial Sobradinho, em Sobradinho. Agora, o prazo vai até às 18h do dia 11 de fevereiro de 2023. Os interessados devem realizar a manifestação exclusivamente pelo aplicativo Codhab Cidadão. [Olho texto=”O empreendimento estará localizado a 25 minutos do centro de Brasília. Com fácil acesso a centros educacionais públicos e privados, hospitais, centros clínicos, mercados e lanchonetes. O financiamento do imóvel será feito diretamente pela construtora ou pelo agente financeiro que por ela for determinado” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O empreendimento é destinado aos candidatos com a situação “Habilitado-Documentação Aprovada”, inseridos nas faixas de renda 3 (de R$ 4.000,01 a R$ 7.000,00) e 4 (acima de R$ 7.000,01 a 12 salários mínimos). Será construído na Quadra 02, Conjunto D8, projeções A e C. Depois do prazo de manifestação, os candidatos devem aguardar o contato da Codhab ou da construtora. O empreendimento O Residencial Sobradinho contará com 96 unidades habitacionais, distribuídas em duas torres. Os apartamentos serão compostos por 2 quartos, sala, cozinha e banheiro social, totalizando com 47 m². O condomínio terá salão de festas, bicicletário, elevadores e guarita. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Além disso, o empreendimento estará localizado a 25 minutos do centro de Brasília. Com fácil acesso a centros educacionais públicos e privados, hospitais, centros clínicos, mercados e lanchonetes. O financiamento do imóvel será feito diretamente pela construtora ou pelo agente financeiro que por ela for determinado. A responsável pela obra do residencial é a JC Peres Engenharia, selecionada pelo Edital de Concorrência nº 04/2020, em atendimento à Política Habitacional do DF. *Com informações da Codhab-DF

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Nomeações e construção de três hospitais são prioridades na saúde

A construção dos hospitais Clínico Ortopédico, no Guará, e dos regionais de Recanto das Emas e São Sebastião, além da nomeação de novos profissionais da saúde, estão entre as prioridades do governador Ibaneis Rocha para o segundo mandato. A afirmação foi feita no domingo (1º), durante a posse do chefe do Executivo.  Também faz parte da meta do GDF construir mais duas UPAs, além de cinco unidades do Caps e 17 UBSs | Foto: Davidyson Damasceno/IgesDF “Saúde sempre foi prioridade”, afirmou o governador reeleito. “Tivemos um período de pandemia que atrapalhou nossos projetos, mas queremos evoluir cada vez mais nessa área. Temos a previsão de construção de pelo menos mais três hospitais, e nessa próxima semana vamos fazer uma grande nomeação de concursados para atender melhor a população.” Além dos três hospitais, o governo local pretende construir mais duas unidades de pronto atendimento (UPAs) – uma no Guará e outra na Estrutural -, erguer cinco unidades do Centro de Atenção Psicossocial (Caps), 17 unidades básicas de saúde (UBSs) e finalizar a construção do Hospital do Câncer Jofran Frejat.  Entre 2019 e 2022, a gestão Ibaneis Rocha entregou dez UBSs, sete UPAs e dois hospitais modulares em Ceilândia e um em Samambaia. A pasta também ganhou suporte em recursos humanos, com 18 mil profissionais contratados entre efetivos e temporários, além de investimento superior a R$ 3 bilhões no primeiro mandato de Ibaneis Rocha.  Reativação de unidades A Saúde é uma das pastas mais complexas do governo. Reúne 34 mil servidores, mais de 300 equipamentos e presta assistência a uma população estimada em 3 milhões de pessoas. Com todos esses números superlativos e desafios de igual tamanho, ampliados com a pandemia, o trabalho nos próximos anos será o de cuidar das áreas mais impactadas, como as cirurgias eletivas e a vacinação.  [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Lamentavelmente, perdemos muitas vidas, e todos de alguma forma sofreram com isso”, pontuou a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. “O governo investiu mais de R$ 3 bilhões na construção de unidades, contratação de profissionais, compra de equipamentos, hospitais de campanha… O compromisso era salvar vidas, e fizemos tudo para isso, mas também sofremos muito com a paralisação das cirurgias eletivas, e a fila cresceu bastante. Só depois da vacinação e com a diminuição dos casos graves, podemos reativar as unidades hospitalares para realizar as cirurgias programadas.”  Aumentar a cobertura vacinal de todos os imunizantes, não só para a covid, é outro desafio apontado pela secretária: “É importante sabermos que o DF segue o Plano Nacional de Imunização, e somos totalmente dependentes do Ministério da Saúde quanto ao abastecimento de doses. Isso vale para todos os imunizantes, de covid a outras vacinas de rotina”. 

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Nomeações e construção de três hospitais são prioridades na saúde

A construção dos hospitais Clínico Ortopédico, no Guará, e dos regionais de Recanto das Emas e São Sebastião, além da nomeação de novos profissionais da saúde, estão entre as prioridades do governador Ibaneis Rocha para o segundo mandato. A afirmação foi feita no domingo (1º), durante a posse do chefe do Executivo.  Também faz parte da meta do GDF construir mais duas UPAs, além de cinco unidades do Caps e 17 UBSs | Foto: Davidyson Damasceno/IgesDF “Saúde sempre foi prioridade”, afirmou o governador reeleito. “Tivemos um período de pandemia que atrapalhou nossos projetos, mas queremos evoluir cada vez mais nessa área. Temos a previsão de construção de pelo menos mais três hospitais, e nessa próxima semana vamos fazer uma grande nomeação de concursados para atender melhor a população.” Além dos três hospitais, o governo local pretende construir mais duas unidades de pronto atendimento (UPAs) – uma no Guará e outra na Estrutural -, erguer cinco unidades do Centro de Atenção Psicossocial (Caps), 17 unidades básicas de saúde (UBSs) e finalizar a construção do Hospital do Câncer Jofran Frejat.  Entre 2019 e 2022, a gestão Ibaneis Rocha entregou dez UBSs, sete UPAs e dois hospitais modulares em Ceilândia e um em Samambaia. A pasta também ganhou suporte em recursos humanos, com 18 mil profissionais contratados entre efetivos e temporários, além de investimento superior a R$ 3 bilhões no primeiro mandato de Ibaneis Rocha.  Reativação de unidades A Saúde é uma das pastas mais complexas do governo. Reúne 34 mil servidores, mais de 300 equipamentos e presta assistência a uma população estimada em 3 milhões de pessoas. Com todos esses números superlativos e desafios de igual tamanho, ampliados com a pandemia, o trabalho nos próximos anos será o de cuidar das áreas mais impactadas, como as cirurgias eletivas e a vacinação.  [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Lamentavelmente, perdemos muitas vidas, e todos de alguma forma sofreram com isso”, pontuou a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. “O governo investiu mais de R$ 3 bilhões na construção de unidades, contratação de profissionais, compra de equipamentos, hospitais de campanha… O compromisso era salvar vidas, e fizemos tudo para isso, mas também sofremos muito com a paralisação das cirurgias eletivas, e a fila cresceu bastante. Só depois da vacinação e com a diminuição dos casos graves, podemos reativar as unidades hospitalares para realizar as cirurgias programadas.”  Aumentar a cobertura vacinal de todos os imunizantes, não só para a covid, é outro desafio apontado pela secretária: “É importante sabermos que o DF segue o Plano Nacional de Imunização, e somos totalmente dependentes do Ministério da Saúde quanto ao abastecimento de doses. Isso vale para todos os imunizantes, de covid a outras vacinas de rotina”. 

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Secretaria de Saúde prepara estratégia para fim de ano

Como parte da estratégia da Secretaria de Saúde (SES) intitulada Plano para Grandes Eventos, equipes da pasta trabalham em ações que vão envolver todo o DF, incluindo as mobilizações para as festividades de ano-novo e a posse do novo presidente da República.  Na Esplanada dos Ministérios, serão montados três pontos de atendimento, para os casos que possam ser resolvidos no local. As unidades de pronto atendimento são indicadas para os casos de maior necessidade. Na rodoviária, haverá um ponto de testagem de covid-19 para quem estiver passando no local das 9h às 17h.  “Seremos uma vitrine para o mundo e vamos trabalhar para que a população e os visitantes tenham todo o amparo”, afirma a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. “Estamos preparados para dar a assistência imediata no local, em caso de pressão baixa, desidratação e em casos de maior complexidade”. Ao todo, 63 servidores da SES estão escalados para trabalhar no dia. A secretária Lucilene Florêncio visitou as estruturas de saúde na Esplanada nesta sexta-feira (30) | Foto: Agência Saúde Atendimento emergencial Em casos que demandem atendimento especial, Samu vai encaminhar pacientes aos hospitais de referência | Foto: Arquivo/Agência Brasília O plano destaca as unidades de urgência e emergência que vão ser estratégicas, com destaque para três hospitais como referência para casos graves – Hospital de Base, Hospital Regional da Asa Norte (Hran) e Hospital Materno-Infantil de Brasília. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) encaminhará os pacientes para os hospitais de referência, conforme o risco e a condição. De acordo com o diretor do Samu, Victor Arimatea, a cobertura para atendimentos de urgência em todo o território do DF continua inalterada, e o acionamento do Samu segue sendo realizado pelo número 192. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Estamos acostumados a lidar com grandes eventos, como em caso de posse, datas cívicas, 7 de Setembro, entre outros”, reforça o gestor. O médico afirma que o serviço vai agrupar as demandas em pontos de apoio próximos à Esplanada. “O que acontecer no evento não vai comprometer o atendimento no restante do Distrito Federal”, reforça.   As equipes estão escaladas para 24 horas de operação, seguindo o esquema de segurança. As tendas serão montadas às 7h de domingo (1º/1) e só serão removidas após o comando para desmobilizar, o que será feito pela Secretaria de Segurança Pública (SSP). *Com informações da Secretaria de Saúde

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Atendimento de emergência será fortalecido com novos hospitais e UPAs

Está nos planos da Secretaria de Saúde iniciar a construção de três hospitais, duas unidades de pronto atendimento (UPAs) e cinco unidades básicas de saúde (UBSs) a partir do próximo ano. A medida visa, principalmente, fortalecer o atendimento de emergência e urgência na rede pública de saúde. A notícia foi dada pela titular da pasta, Lucilene Florêncio, durante os trabalhos da comissão de transição no Centro Internacional de Convenções do Brasil (CICB). A secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, em reunião da comissão de transição no Centro Internacional de Convenções do Brasil (CICB) | Foto: Joel Rodrigues / Agência Brasília “Teremos 17 novas UBSs, cinco a curto prazo, além de cinco Caps, três hospitais, policlínicas. É um plano robusto, factível e real dentro do compromisso do nosso governador Ibaneis Rocha com a população e dos servidores em cuidar da população”, afirma Lucilene Florêncio. Os hospitais são os três que compõem o plano de governo de Ibaneis Rocha: uma unidade no Guará, com 150 leitos e possível atendimento de clínica médica; um hospital em São Sebastião, com 100 leitos, clínica médica, emergência pediátrica e leitos de unidade de cuidado intermediário; e um terceiro hospital no Recanto das Emas, nos mesmos moldes do de São Sebastião. Lucilene Florêncio: “Teremos 17 novas UBSs, cinco a curto prazo, além de cinco Caps, três hospitais, policlínicas. É um plano robusto, factível e real dentro do compromisso do nosso governador Ibaneis Rocha com a população e os servidores em cuidar da população” As duas UPAs vão ser erguidas na Estrutural e no Guará, sendo que a unidade da Estrutural terá prioridade na construção. “Precisamos de UPAs nessas duas cidades, considerando que a Estrutural é uma população vulnerável e, no Guará, o hospital foi construído para uma população e demanda hoje de mais serviços”, complementa a secretária de Saúde. Também foi definido onde o governo vai construir as primeiras cinco das 17 novas unidades básicas de saúde. São elas: Ponte Alta (Chácara 99-A, Colônia Agrícola Ponte Alta, Gama), Estrutural (Quadra 8, Conjunto 1, AE 1), Santa Maria (CL 109, lote D), Brazlândia (Área Especial E – Incra 8) e Brazlândia (Chapadinha, DF-435 km 6,5). No caso das UBSs, os projetos arquitetônicos estão prontos e agora o próximo passo é licitar as unidades. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Coordenação A coordenação dos trabalhos da comissão de transição está dividida entre os secretários da Casa Civil, Gustavo Rocha; de Governo, José Humberto Pires; e de Planejamento, Orçamento e Administração, Ney Ferraz Júnior. A área de saúde está a cargo de Gustavo Rocha, que complementa a fala de Lucilene Florêncio sobre os rumos que a segunda gestão vai tomar. “O que está acontecendo é o planejamento para o próximo mandato do governador Ibaneis Rocha, analisar o que foi feito na gestão que termina em dezembro e o que pode ser feito nos próximos quatro anos, verificar o que deu certo e verificar aquilo que precisa melhorar. Com base nessas informações, vamos implementar isso no próximo mandato”, pontua. A comissão de transição foi instituída em 1º de novembro para trabalhar ações de governo para o mandato de 2023-2026 do governador Ibaneis Rocha.

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UBS, UPA ou hospital: em qual local buscar atendimento médico?

A rede pública do Distrito Federal conta com 174 unidades básicas de saúde (UBSs), 13 unidades de pronto atendimento (UPAs) e 16 hospitais. Cada uma delas tem uma função na assistência dos pacientes, o que pode causar dúvida nos usuários. As UBSs fazem acolhimento primário, controlando doenças crônicas, acompanhando o crescimento e o desenvolvimento das crianças e das grávidas em todas as fases e oferecendo consultas e vacinas | Foto: Tony Oliveira / Agência Brasília “O mais importante é a gente entender a eficiência do sistema de saúde, que é organizado em rede. Cada diferente ponto tem o seu papel. A Atenção Primária é o primeiro nível de contato do paciente com o sistema de saúde. É o que a gente chama de porta de entrada”, afirma o coordenador da Atenção Primária da Secretaria de Saúde (SES), Fernando Érick Damasceno. [Olho texto=”“As UBSs estão preparadas para ofertar o cuidado primário, que soluciona 80% dos problemas de saúde com baixa densidade tecnológica para resolver a situação da pessoa. A maior parte dos problemas se resolve com os cuidados primários e tratamentos e procedimentos ambulatoriais”” assinatura=”Fernando Érick Damasceno, coordenador da Atenção Primária da Secretaria de Saúde” esquerda_direita_centro=”direita”] O profissional explica que é necessário reconstruir a lógica na busca pela assistência. “A gente precisa de um modelo de atenção que seja menos voltado para as causas emergenciais, porque o paciente entra infartando, mas poderia ter sido acompanhado precocemente evitando o infarto e a internação. A Atenção Primária aumenta a promoção da saúde e a qualidade de vida”, completa. Antigamente conhecidas como centros ou postos de saúde, as UBSs constituem a Atenção Primária e têm como principal característica o acolhimento primário, controlando doenças crônicas, acompanhando o crescimento e o desenvolvimento das crianças e das grávidas em todas as fases e oferecendo consultas e vacinas. As unidades também podem atender as chamadas pequenas urgências, que não colocam a vida do paciente em risco. “As UBSs estão preparadas para ofertar o cuidado primário, que soluciona 80% dos problemas de saúde com baixa densidade tecnológica para resolver a situação da pessoa. A maior parte dos problemas se resolve com os cuidados primários e tratamentos e procedimentos ambulatoriais”, garante Damasceno. As UPAs funcionam 24 horas e são o caminho para os casos de emergência e urgência: quando chega uma pessoa que não está classificada assim, ela fica atrás na fila | Foto: Renato Alves / Agência Brasília Entre os casos, estão situações como febre, dores de ouvido, cabeça, dente, garganta e barriga, enjoo, vômitos e diarreias, palpitação, mal-estar, pequenos ferimentos, pressão alta, diabetes, pequenas queimaduras, mordedura ou arranhadura animal e picada de insetos. Também integram os atendimentos casos como urticária, unha encravada, fraqueza, tremores, suspeita de dengue e inchaço. As UBSs ainda atuam em problemas com álcool ou outras drogas, na saúde da mulher (suspeita de gravidez, violência doméstica, complicações menstruais e amamentação) e na saúde mental (ansiedade e depressão). Os hospitais fazem o atendimento às ocorrências de alta complexidade, como hemorragias, traumas fortes, partos normais ou cesáreas, cirurgias, transplantes, quedas de altura, perda de consciência No Distrito Federal, a maioria das UBSs funciona de segunda a sexta-feira em horário comercial, das 7h às 19h. Algumas unidades podem ter horários diferentes e estendidos. O funcionamento pode ser consultado pelo portal Info Saúde. Emergência, urgência e alta complexidade Já as UPAs funcionam 24 horas e são o caminho para os casos de emergência e urgência. “Quando chega uma pessoa que não está classificada assim, ela fica atrás na fila. Se ela for a uma UBS, vai ser atendida mais rapidamente. Às vezes chegam pacientes que não são urgentes, e os encaminhamos para as UBSs, assim como acontece o contrário”, comenta a superintendente da Atenção Pré-Hospitalar do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (IgesDF), Nadja Regina Carvalho. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Estão entre os atendimentos das UPAs casos como parada cardiorrespiratória, dor cardíaca, falta de ar, convulsão, vômitos ou diarreias que não param ou apresentam sangue, envenenamento, tentativa de suicídio, dor abdominal de moderada a grave, rigidez na nunca, queda ou elevação súbita de pressão arterial, alergia severa e dor aguda. “Quando chegam casos mais graves, estabilizamos, e o paciente fica aguardando na sala vermelha a transferência para o hospital”, explica a superintendente. Confira aqui todas as 13 UPAs do Distrito Federal. Cabe aos hospitais o atendimento às ocorrências de alta complexidade, como hemorragias, traumas fortes, partos normais ou cesáreas, cirurgias, transplantes, quedas de altura e perda de consciência. Consulte todos os 16 hospitais no site. Arte: Agência Brasília

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Reforma na UTI do Hospital Regional de Taguatinga começa nesta quinta (27)

Começa nesta quinta-feira (27) o processo de renovação da ala de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Regional de Taguatinga (HRT). Ao longo de 40 dias, será feita a troca do piso, das portas, do forro de gesso e dos dutos de ar-condicionado, de água quente, de esgoto e de vácuo. Os serviços de manutenção são possíveis graças ao novo contrato regular assinado pela Secretaria de Saúde e publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta quarta-feira (26). Construído no início dos anos 1970, o Hospital Regional de Taguatinga terá serviços de renovação da ala de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) | Foto: Breno Esaki/Agência Saúde DF A diretora administrativa da Região Sudoeste de Saúde, Loyani Katrina Ipac, lembra que o HRT foi construído no início dos anos 1970 e suas estruturas são muito antigas, com dutos ainda em cobre. “A tubulação será trocada porque a antiga apresentava vazamentos”, conta. [Olho texto=”“Vamos entregar uma nova ala, com qualidade para prestar o melhor atendimento aos pacientes e com infraestrutura completa para os servidores trabalharem”” assinatura=”Loyani Katrina Ipac, diretora administrativa da Região Sudoeste de Saúde” esquerda_direita_centro=”direita”] Ao longo dos 40 dias do serviço de manutenção, os pacientes que necessitarem de leitos de UTI serão transferidos para outras unidades, como o Hospital Regional de Samambaia ou o Hospital Regional de Ceilândia. No período, também será realizada a manutenção dos equipamentos de apoio aos oito leitos de UTI adulta e cinco de UTI pediátrica, com recursos do Programa de Descentralização de Aquisições de Saúde. “Vamos entregar uma nova ala, com qualidade para prestar o melhor atendimento aos pacientes e com infraestrutura completa para os servidores trabalharem”, conclui Loyani Katrina Ipac. Novos contratos A manutenção da UTI do HRT é a primeira grande ação prevista no âmbito dos novos contratos regulares de manutenção assinados pela Secretaria de Saúde. A publicação no DODF desta quarta é referente a 19 lotes da contratação, do total de 28. Ao todo, em um ano, serão investidos R$ 74 milhões para melhorar as condições físicas de 297 unidades de saúde. Os contratos podem ser prorrogados por até cinco anos. “Esses novos contratos vão ajudar os gestores a melhorar a infraestrutura dos espaços. Vão servir para conserto de infiltrações em telhados, pintura, arrumar banheiros, reparar pisos em centros cirúrgicos e ambulatórios. Estamos comemorando muito essa contratação”, enumera a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A licitação foi dividida em 28 lotes, negociados separadamente em pregões online, com participação de empresas de todo o Brasil. A ampla concorrência permitiu fechar os contratos com uma economia de 27% frente ao valor total estimado. Oito companhias foram vencedoras, ficando responsáveis por serviços em todas as sete regiões de saúde. Os diretores administrativos das regiões de saúde foram orientados previamente a fazer um levantamento dos reparos necessários. “A prioridade é focar na cobertura, teto e telhado, por causa do período chuvoso. Estamos, ainda, orientando ações voltadas à manutenção elétrica e hidráulica, para dar mais conforto e segurança para a comunidade. Também é prioridade número um a manutenção voltada à infraestrutura das maternidades do DF”, destaca o subsecretário de Infraestrutura em Saúde, Mário Furtado. Os contratos cobrem reparos e manutenção em todas as unidades de saúde, passando por policlínicas, laboratórios, hospitais, unidades básicas de saúde (UBSs) e centros de atenção psicossocial. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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O Iges-DF informa que foi surpreendido, nesta terça-feira (10), com a suspensão do fornecimento de refeições pela empresa Salutar nos hospitais, prejudicando empregados e pacientes das unidades. Entretanto, os funcionários já retornaram às atividades temporariamente, estabelecendo prazo até as 13h para que a empresa realize seu pagamento. Destacamos que a falta de pagamento entre a empresa e os empregados não tem relação com o Iges-DF e que o contrato com a Salutar está com os pagamentos em dia. A fim de que não sejam prejudicados os empregados do instituto e os pacientes internados nas unidades hospitalares, o Iges-DF estuda juridicamente possibilidades de colaborar, efetuando o pagamento diretamente aos empregados. É importante destacar que a Salutar, empresa fornecedora vencedora de licitação para o fornecimento de refeições nas unidades do instituto, informou que não pode realizar o pagamento aos empregados, uma vez que sua conta bancária está bloqueada judicialmente por credores fornecedores – o que inviabiliza o pagamento direto aos funcionários da empresa terceirizada. Ressalta-se que o instituto vem tendo problemas com a empresa, conforme  já foi noticiado pela imprensa, no que diz respeito à qualidade dos serviços prestados e até mesmo dos alimentos fornecidos; entretanto, entende-se que o trabalhador deve ter seus direitos preservados, por isso estão sendo estudadas medidas cabíveis. *Com informações do Iges-DF

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Hospital São Vicente de Paulo recebe 95 novas camas

O Hospital São Vicente de Paulo (HSVP), especializado no atendimento na área de saúde mental, recebeu 95 novas camas para proporcionar melhor conforto aos pacientes. Com isso, os 12 leitos da enfermaria que estavam bloqueados devido a avarias nas camas foram desbloqueados na segunda-feira (2). “Isso traz mais segurança e facilita a higienização dos mobiliários”, comenta a diretora de assistência à saúde do HSVP, Inez Ortega. [Olho texto=”“Era uma situação aguardada por nós, pois as camas antigas não permitiam mais alocar os pacientes que chegavam. Agora estamos com todos os leitos da enfermaria em funcionamento”” assinatura=”Paulo Porto, diretor do HSVP” esquerda_direita_centro=”direita”] A aquisição foi feita por meio de processo de compra e vai permitir a melhora no fluxo de pacientes que necessitem de atendimento psiquiátrico. “Percebemos o aumento da procura desse público, principalmente na pandemia, seja aqui no hospital ou nas unidades de pronto-socorro, como UPAs e hospitais gerais”, destaca Inez. O diretor do HSVP, Paulo Porto, ressalta que, com a chegada das novas camas, os 42 leitos de enfermaria estão aptos a receber pacientes. “Era uma situação aguardada por nós, pois as camas antigas não permitiam mais alocar os pacientes que chegavam. Agora estamos com todos os leitos da enfermaria em funcionamento”, afirma. Das 95 camas recebidas, 83 substituíram as que estavam antigas e as demais serão usadas em eventuais trocas e manutenções | Foto: Tony Winston/Agência Saúde DF Além das camas para enfermaria, foram substituídos os mobiliários das demais unidades do hospital. “Das 95 que chegaram, 83 foram utilizadas para repor as que estavam antigas e as demais ficam na retaguarda para eventuais trocas e manutenções”, explica a diretora de assistência à saúde. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A emergência do hospital funciona em esquema de porta aberta, 24 horas por dia. O atendimento é voltado para adultos, a partir de 18 anos, para casos de urgência e emergência em saúde mental. O ambulatório e a parte administrativa atendem de segunda a sexta, exceto feriados, das 7h às 12h e das 13h às 18h. Para atendimento ambulatorial, é necessário o encaminhamento de outras unidades da rede. A marcação de consultas é feita de forma presencial no ambulatório. No pronto-socorro, o atendimento é para pessoas acima de 18 anos. A internação é para 18 anos até 59 anos 11 meses e 29 dias. O HSVP fica localizado na QSC 01, Área Especial, Setor C Sul, Taguatinga Sul. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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Primeiros hospitais de Brasília garantiram a saúde dos pioneiros

Construir a nova capital federal em meio a uma região desértica do Planalto Central demandou a criação de uma série de serviços, entre eles, o de assistência médica. O primeiro hospital da cidade surgiu antes mesmo da inauguração para atender os operários. Em apenas 60 dias foi erguido nas proximidades da Cidade Livre, em 6 de julho de 1957, o Hospital Juscelino Kubitschek de Oliveira (HJKO). Primeiro de Brasília, o Hospital Juscelino Kubitschek de Oliveira (HJKO) surgiu antes mesmo da inauguração da capital e foi erguido em apenas 60 dias | Foto: ARPDF A unidade hospitalar substituiu o barracão na Candangolândia que era utilizado para os atendimentos médicos simples. Os casos mais complexos eram direcionados para o estado de Goiás. O mineiro Edson Porto iniciou os trabalhos no local improvisado ainda em 1956, para no ano seguinte assumir o posto de diretor do HJKO. [Olho texto=”O HJKO funcionava 24 horas por dia com 50 leitos. Bem equipado, atendia desde casos simples aos mais complicados, além de ter sido local de nascimentos e mortes” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Ele estava com 26 anos e se assustou quando chegou aqui. Falou que não ia ficar, que iria embora no outro dia, mas acabou ficando. Ninguém queria vir pra cá”, conta Marilda Porto, esposa do médico, morto em 2018. A pioneira lembra que a rotina de trabalho no hospital era intensa. “Ele quase não dormia em casa. Não tinha muitos médicos. Embora fosse diretor, ele colocava a mão na massa igual a qualquer outro. Toda hora chegava um caminhão de acidentados que ele tinha que acudir. Muitas vezes, dormia no hospital”, recorda. O hospital funcionava 24 horas por dia com 50 leitos, oito enfermarias, duas salas cirúrgicas, um laboratório de análise clínica, sala de ortopedia, maternidade, berçário, farmácia e gabinete dentário. Bem equipado, atendia desde casos simples aos mais complicados, além de ter sido local de nascimentos e mortes. Marilda Porto, viúva do médico mineiro Edson Porto, lembra que a rotina de trabalho do marido como diretor do HJKO era intensa | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A unidade funcionou como hospital até 1968, quando passou a ser somente um posto de saúde. O espaço foi totalmente desativado seis anos depois, com a implantação dos serviços de saúde no Núcleo Bandeirante. [Olho texto=”O Museu Vivo da Memória Candanga guarda alguns tesouros do HJKO, que ocupou o mesmo espaço até 1968. Na exposição permanente Poeira, Lona e Concreto, há a reprodução do consultório do médico Edson Porto” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Em 1985, o conjunto arquitetônico composto por casas de madeira coloridas, onde os médicos moravam, foi tombado, sendo considerado Patrimônio Histórico e Artístico da cidade. No ano seguinte foi iniciada a restauração das edificações, que em 1990 passariam a integrar o Museu Vivo da Memória Candanga, espaço de resguardo da identidade histórica de Brasília até hoje. Aberto para visitação de segunda a sábado, das 9h às 17h, o Museu Vivo da Memória Candanga guarda alguns tesouros do HJKO. Parte da exposição permanente Poeira, Lona e Concreto, há a reprodução do consultório do diretor Edson Porto, com objetos como mesa, cadeira, balança mecânica, balança pediátrica, esterilizador, geladeira e itens hospitalares, além de registros fotográficos da época. O Hospital Distrital de Brasília (HDB) foi inaugurado em 12 de setembro de 1960, para ser o centro da rede hospitalar da capital federal, sob direção do médico Carlos Ramos “Ele tinha muita consciência do seu dever e responsabilidade. Tinha essa noção de que estava cumprindo um papel muito importante. Era uma pessoa muito generosa, e foi reconhecido por isso”, completa orgulhosa a viúva de Edson Porto. [Olho texto=”“Quando fizeram o Hospital Distrital, foi comprado tudo do bom e do melhor. Cheguei aqui e estava todo equipado. O hospital era esse lugar especial” – Hélcio Luiz Miziara, primeiro patologista de Brasília” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Novo hospital O declínio do Hospital Juscelino Kubitschek de Oliveira se deu com o surgimento do Hospital Distrital de Brasília (HDB). A nova unidade foi inaugurada em 12 de setembro de 1960, no mesmo dia do aniversário do presidente JK, para ser o centro da rede hospitalar da capital federal, sob direção do médico Carlos Ramos. Os trabalhos no hospital começaram com apenas dois andares do prédio concluído e os demais ainda em construção. Grande parte da lateral no térreo era reservada para os ambulatórios e pronto-socorro, em uma área mais interna funcionava o centro cirúrgico, enquanto a administração ficava no corredor principal. “Não deixava a desejar a nenhum hospital do Brasil. Quando fizeram o Hospital Distrital foi comprado tudo do bom e do melhor. Cheguei aqui e estava todo equipado. O hospital era esse lugar especial”, lembra o primeiro patologista de Brasília, Hélcio Luiz Miziara, hoje com 88 anos. O médico Hélcio Luiz Miziara foi responsável pelo laboratório de patologia do Hospital Distrital: “Passei quase a minha vida inteira lá” | Foto: Renato Araújo/Agência Brasília O médico legista começou a trabalhar no Hospital Distrital em janeiro de 1961, quando tinha apenas 27 anos e acabara de voltar de uma residência no Hospital Mercy, em Pittsburgh, nos Estados Unidos. Miziara foi responsável pela constituição do laboratório de patologia em seu formato completo com área de fotografia, laboratório e sala de necropsia. “No início eu ficava no hospital o dia todo. Era minha casa, meu ambiente. Passei quase a minha vida inteira lá”, comenta. Além de ter se tornado referência nos atendimentos, também foi berço de formação de médicos do Distrito Federal e de outros estados. “O hospital na sua formação tinha o Plano Médico de Brasília. Muitos colegas vieram atraídos por ele. O hospital era realmente um primor. Tínhamos reunião todo sábado para discutir a política do hospital. Nossa ideia também era transformar o espaço em hospital de ensino”, recorda. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O médico trabalhou durante 43 anos no local, presenciando a transição de Hospital Distrital para Hospital de Base, feita em 1975. “O novo pronto-socorro seria independente, mas os colegas acharam que tinha que fazer parte do hospital. Então, passou de Distrital para Base”, afirma. O processo para transformação começou em 1968 com a elaboração do projeto de construção do Hospital de Base em uma área de 300 mil metros quadrados. Ainda quando era Hospital Distrital, a unidade atendeu o presidente Tancredo Neves e teve em seu quadro de servidores o cantor Ney Matogrosso, que foi auxiliar do patologista Hélcio Luiz Miziara, no Arquivo Médico.

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Participe da seleção de professores para classes hospitalares

[Olho texto=”Estão aptos a participar professores de educação básica da carreira magistério do DF com carga horária de 40 horas semanais e efetivo exercício na rede pública de ensino há, no mínimo, três anos” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Com novos hospitais incluídos, o processo seletivo de professor da educação básica da carreira magistério, para atuar nas classes hospitalares, foi publicado nesta segunda-feira (31), no Diário Oficial do DF (DODF). Agora são 11 as unidades que contam com o programa; antes eram cinco. São 15 vagas e cadastro reserva. A portaria da Secretaria de Educação, em conjunto com a Secretaria de Saúde, garante atendimento educacional às crianças da educação infantil e dos anos iniciais do ensino fundamental, matriculadas na rede pública de ensino, impossibilitadas de frequentar as escolas em razão de tratamento médico. As inscrições serão realizadas entre os dias 7 e 10 de fevereiro, neste link (a página estará disponível no período informado das inscrições). Serão três etapas: inscrição, análise curricular documental e entrevista individual, conforme critérios definidos no edital. A seleção de professores visa assegurar aulas, em hospitais, para crianças da educação infantil e dos anos iniciais do ensino fundamental | Foto: Divulgação/Secretaria de Educação Requisitos necessários Estão aptos a participar professores de educação básica da carreira magistério do DF com carga horária de 40 horas semanais e efetivo exercício na rede pública de ensino há, no mínimo, três anos. É preciso possuir certificado de pós-graduação ou cursos de 180 horas, na área de atendimento educacional especializado, aptidão em atendimento educacional especializado e cursos na área de educação hospitalar. [Olho texto=”“É o Estado abraçando e acolhendo até nos momentos mais vulneráveis”” assinatura=”Caren Queiroz, pedagoga” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O programa de classes hospitalares, além de assegurar o ensino das crianças hospitalizadas, evita a evasão escolar e a repetência do estudante. Há 24 anos na Secretaria de Educação e 18 anos trabalhando dentro dos hospitais, a pedagoga Caren Queiroz é só elogios ao comentar sobre o projeto. “Grande ganho para nossos alunos”, destaca. “É o Estado abraçando e acolhendo até nos momentos mais vulneráveis”, comenta Caren, ao explicar que várias dessas crianças possuem doenças crônicas e precisam ser internadas para tratamento várias vezes durante o ano. “Mais uma oportunidade para crianças e adolescentes continuarem o atendimento escolar enquanto estão internadas, sem precisar interromper o processo de escolarização”, completa. Locais de atuação: . Hospital Materno Infantil (Hmib) . Hospital Regional da Asa Norte (Hran) . Hospital Regional de Taguatinga (HRT) . Hospital Regional de Ceilândia (HRC) . Hospital Regional do Gama (HRG) . Hospital Regional de Sobradinho (HRS) . Hospital Regional de Planaltina (HRP) . Hospital Regional de Brazlândia (HRBz) . Hospital Regional do Paranoá (HRPa) . Hospital Regional de Samambaia (HRSa) . Hospital da Criança de Brasília José Alencar *Com informações da Secretaria de Educação

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Mais de 1,5 milhão de atendimentos prestados em 2021

O Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) registra um saldo que ultrapassa 1,5 milhão de atendimentos de janeiro a dezembro de 2021. O balanço é da superintendência da unidade, administrada pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF). Entre janeiro e dezembro de 2021, o Hospital Regional de Santa Maria realizou 491 mil exames e 84 mil atendimentos de urgência; além de 3.145 cirurgias, entre as de urgência e as eletivas, e 4.658 partos | Fotos:  Davidyson Damasceno/Iges-DF De acordo com os dados, foram feitos mais de 742 mil procedimentos de média e alta e complexidade, 491 mil exames e 184 mil atendimentos de urgência. A unidade também foi responsável por aproximadamente 72 mil consultas, 3.145 cirurgias (de urgência e eletivas) e 4.658 partos. [Olho texto=”“Recebi tanto carinho e atenção da equipe, que não duvidei de que tudo daria certo”” assinatura=”Maria Eduarda Sarmento, paciente que teve o primeiro filho no HRSM” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Bryan Sarmento, o primeiro filho de Maria Eduarda Sarmento, 20 anos, nasceu em 12 de fevereiro deste ano no Centro Obstétrico do HRSM, que é referência em gestação de alto risco. “Recebi tanto carinho e atenção da equipe, que não duvidei de que tudo daria certo”, afirma a mãe. Maria Eduarda conta que ficou satisfeita com a segurança oferecida às mulheres mesmo em um período tão difícil como o da pandemia. “O hospital sempre limpo, higienizado e com a exigência de máscara também me passou mais confiança”, completa. Entre os pacientes atendidos neste ano no Ambulatório está José Natalino de Azevedo, 72 anos, diabético há 16 anos. Por causa das complicações da doença, no início de junho deste ano ele recorreu ao HRSM para amputar um dedo do pé direito. Quantidade de atendimentos realizados / Fonte: Iges-DF “Eles (os enfermeiros) são muito cuidadosos e gentis comigo”, atesta, agradecido. “Cheguei muito ruim ao hospital, sofrendo muito por causa do meu dedo, que eu tinha que tirar. Mas recebi um apoio tão grande de todos que, hoje, consigo olhar meu pé e entender que foi melhor para mim e para minha saúde”, finaliza. Novos serviços Neste ano, o HRSM também ganhou novos serviços. Em março, foi criado o Núcleo de Prevenção e Assistência a Situações de Violência (Nupav) Flor do Cerrado, que atende mulheres vítimas de violência, bem como crianças e adolescentes. As vítimas recebem assistência de médicos, enfermeiros, psicólogos e assistentes sociais. “Esse é um serviço de extrema importância, que contribui com os pacientes que sofrem agressão”, explica o superintendente do hospital, Ubiraci Nogueira. [Olho texto=”“Toda essa melhora é fruto do árduo trabalho de uma equipe de excelência”” assinatura=”Guilherme Porfírio, gerente-geral de Assistência” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Também foi reinaugurado o Núcleo de Atenção Domiciliar (NRAD), que estava desativado havia mais de três anos e foi reativado sob a administração do Iges-DF. O serviço é destinado a pacientes que recebem alta hospitalar, mas  ainda precisam contar em casa com assistência de médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, técnicos de enfermagem e assistentes sociais. De acordo com o gerente-geral de Assistência, Guilherme Porfírio, “foi uma luta árdua para a conquista de retomar o serviço do NRAD, mas extremamente satisfatória quando você olha para o paciente e vê que ele está tendo acesso a um atendimento digno e de qualidade.” Outro fato a ser destacado é que o HRSM também conseguiu a habilitação publicada em portaria do Ministério da Saúde para Gestação e Parto de Alto Risco, Assistência de Alta Complexidade em Ortopedia e Traumatologia, Alta Complexidade de Terapia Nutricional Enteral, Alteração do Centro de Especialidades Odontológicas (CEO) saindo do Tipo 1 e habilitado para o Tipo 2. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Toda essa melhora é fruto do árduo trabalho de uma equipe de excelência, e nossos pacientes estão podendo perceber que o Iges-DF veio para qualificar ainda mais a saúde pública do Distrito Federal”, finaliza Guilherme Porfírio. *Com informações do Iges-DF

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Estoques do Iges-DF serão controlados com código de barras 

A Central de Armazenamento e Logística do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF) ampliou o controle dos estoques de medicamentos, materiais médicos e administrativos, com a implantação neste mês do Sistema de Leitura de Código de Barras. Com a modernização, o almoxarifado da Unidade Central de Administração (Ucad), que gerencia os insumos, aperfeiçoará a gestão dos materiais e atuará com mais agilidade no controle e distribuição. Automatização permite maior agilidade ao sistema de controle, beneficiando todas as unidades às quais o Iges-DF fornece material | Foto: Divulgação/Iges-DF O gerente-geral de Logística de Insumos da Superintendência da Unidade Central de Administração (Sucad), Manoel Lemos, explica que o volume de itens armazenados no local é alto, já que o material abastece todas as unidades do Iges-DF: hospitais de Base (HB), e Regional de Santa Maria (HRSM), 11 unidades de pronto atendimento (UPAs) e setores administrativos. Para tanto, foi necessário o aperfeiçoamento do controle em toda a cadeia logística. [Olho texto=”“Com o sistema automatizado, vamos aumentar a velocidade do nosso serviço, que era feito totalmente de forma manual, sujeito a erros no preenchimento de todas as informações no sistema” ” assinatura=”Manoel Lemos, gerente-geral de Logística de Insumos da Superintendência da Unidade Central de Administração do Iges-DF” esquerda_direita_centro=”direita”] “São mais de 4 mil insumos diferentes administrados pela central e distribuídos para todas as unidades, de acordo com o controle de consumo médio de cada uma delas”, explica o gestor. “Por isso, as equipes estão trabalhando desde 24 de novembro para inserir os códigos de barras em todos os produtos, serviço que deve ser concluído até janeiro de 2022, juntamente com o inventário anual de todas as unidades.” Automatização Os técnicos que fazem a separação dos materiais passaram por treinamento para operarem as leitoras e inserirem os parâmetros de controle adequados para cada insumo no sistema MV, que é usado na gestão dos estoques. Também foi necessário adquirir leitores de códigos que funcionam por Bluetooth, tecnologia de comunicação sem fio que permite que aparelhos eletrônicos troquem dados por meio de ondas de rádio, dispensando o uso de fios, o que agrega autonomia e mobilidade dentro dos almoxarifados e farmácias. “Com o sistema automatizado, vamos aumentar a velocidade do nosso serviço, que era feito totalmente de forma manual, sujeito a erros no preenchimento de todas as informações no sistema”, reforça Manoel Lemos. “Com as leitoras, aumentamos a velocidade do processo de entrada e saída de insumos, padronizamos os processos e informações de cada item e ganhamos confiabilidade.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Estoques regulares Manoel explica que o processo de identificação do material começa quando os fornecedores fazem a entrega do produto na Ucad. O item que já está cadastrado no sistema possui informações como nome e dosagem. Depois, os colaboradores incluem dados como data de vencimento, lote e quantidade, que variam de acordo com cada recebimento. Assim, basta imprimir os códigos de barra e identificar os produtos. “Esse é um sistema instantâneo”, conta o gerente. “A partir do momento em que o insumo é etiquetado e é feita a leitura do código pelo equipamento, ele terá sua entrada ou saída registrada instantaneamente no sistema, sem precisar mais que alguém faça esses lançamentos manualmente”. O sistema permite a localização exata de cada caixa dentro do galpão onde é armazenado. Segundo Manoel, o abastecimento dos insumos ocorre diariamente para manter os estoques regulares das unidades de saúde administradas pelo Iges-DF. “Com o Sistema MV em cada unidade, implementaremos as leitoras e modernizaremos toda gestão de estoques”, conclui. *Com informações do Iges-DF

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Hospital Regional de Ceilândia passa por reforma completa

Em seus 40 anos de existência a serviço da população do Distrito Federal, o Hospital Regional de Ceilândia (HRC) recebe a primeira grande obra de reforma. Os reparos abrangem vários setores, como a ortopedia que, após a finalização dos serviços, vai ampliar a capacidade de atendimento. No corredor central, porta de entrada da unidade, pisos estão sendo trocados por granitina, um material mais resistente e de fácil limpeza, e as paredes de azulejos, substituídas por cerâmica | Fotos: Breno Esaki/Agência Saúde-DF “O HRC necessitava dessa modernização. Trocamos pisos, revestimentos, e parte elétrica e hidráulica de vários setores. Também fizemos a sinalização das áreas do hospital e atendemos as exigências das normas de segurança do Corpo de Bombeiros Militar do DF, que realizou todas as vistorias”, explica a superintendente da Região de Saúde Oeste, Lucilene Florêncio. [Olho texto=”“Tanto o usuário quanto os trabalhadores que atuam no HRC merecem estar numa ambiência melhor, num local de mais fácil higienização e que atenda a todas as normas sanitárias”” assinatura=”Lucilene Florêncio, superintendente da Região de Saúde Oeste” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os trabalhos são executados por meio do contrato de manutenção predial. De acordo com Lucilene Florêncio, o corredor central, que é a porta de entrada da unidade, há muitos anos pedia uma reforma. Pisos estão sendo trocados por granitina, um material mais resistente e de fácil limpeza, e as paredes de azulejos, substituídas por cerâmica. Ortopedia A ortopedia está passando por reforma completa e, em breve, poderá ampliar os atendimentos prestados. Os trabalhos ocorrem em oito enfermarias, seis banheiros, na sala de procedimentos e no posto de enfermagem. Esses espaços vão receber troca de piso, pintura e mobiliário, como novas cadeiras para acompanhantes. As portas das enfermarias estão sendo ampliadas de 70 cm para 120 cm, o que facilitará a entrada das macas no local. Além disso, a iluminação do setor será toda revitalizada. Para a superintendente, as mudanças são um ganho para todos. A primeira grande reforma do HRC em 40 anos inclui troca de pisos e revestimentos e renovação das redes elétrica e hidráulica “Tanto o usuário quanto os trabalhadores que atuam no HRC merecem estar numa ambiência melhor, num local de mais fácil higienização e que atenda a todas as normas sanitárias da Anvisa e da Vigilância Sanitária”, destaca Lucilene Florêncio. Ambulatório Os pacientes que usam os serviços do ambulatório sentirão a diferença em breve. O forro do setor foi trocado por um novo e a parte elétrica, por ser muito antiga, foi renovada por completo, trazendo mais segurança. Os banheiros feminino e masculino também receberam cuidado especial e a sala de fisioterapia ganhou piso e pintura das paredes. A lavanderia recebeu duas máquinas de lavar e uma secadora de roupas. A chegada desses equipamentos possibilitará maior eficiência em menos tempo, já que a lavanderia do HRC recebe demandas de várias UBSs da região Oeste. [Olho texto=”A sala da tomografia vai passar por manutenção e receberá dois novos tomógrafos. A expectativa é aumentar a oferta desse exame para toda a rede pública de saúde” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Pediatria O setor destinado ao atendimento emergencial para as crianças ganhou um ar lúdico. Um artista local presenteou a unidade com desenhos na entrada e no interior da recepção, utilizando a técnica do grafite e deixando o ambiente mais leve e mais colorido para receber os pequenos pacientes. A radiologia também passou por adequações. A sala da mamografia foi totalmente revisada, do chão ao teto, bem como a sala de raio-x, que recebeu iluminação, pintura e a construção de um novo biombo baritado (ambiente que abriga e protege da radiação o profissional de radiologia durante o exame de raio-x). Ainda nesse setor, a sala da tomografia vai passar por manutenção a partir desta segunda (25) e receberá dois novos tomógrafos. O primeiro já está na unidade, aguardando instalação, que ocorrerá em breve; o segundo está previsto para ser entregue à unidade em novembro. Com a chegada dos novos equipamentos, a expectativa é aumentar a oferta desse exame para toda a rede pública de saúde. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A superintendente diz estar muito feliz e orgulhosa por ocorrerem durante sua gestão benfeitorias que perduram por longos anos. “Essa é a nossa alegria. Em resumo, estamos atendendo as exigências das normas regulamentares e melhorando a ambiência, dando melhores condições de trabalho e de segurança aos profissionais e maior conforto para a população. Este é um momento de grande avanço e transformação dentro do HRC”, finaliza Lucilene Florêncio. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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HRT vai dobrar atendimentos oncológicos

Referência no atendimento de diversas especialidades médicas na Região de Saúde Sudoeste, o Hospital Regional de Taguatinga (HRT) vai dobrar a capacidade de atendimentos para primeira consulta na unidade de oncologia. O ambulatório receberá manutenção predial, o que possibilitará a ampliação do setor em cinco novos consultórios. Como tem feito em todas as unidades da rede pública, durante a visita o general Pafiadache elencou os pontos mais urgentes que precisam ser otimizados no HRT | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Saúde-DF Além disso, os serviços de manutenção e revitalização atenderão toda a área do ambulatório e outros setores. O secretário de Saúde, general Pafiadache, visitou o HRT na manhã desta terça-feira (7) e conferiu de perto as mudanças que serão implementadas nos próximos dias. [Olho texto=”“É um dos nossos maiores hospitais, com um centro de radioterapia de primeira, e que oferece muitas especialidades à população da Região de Saúde Sudoeste, e de todo o DF por meio do complexo regulador”” assinatura=”General Pafiadache, secretário de Saúde” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “É um dos nossos maiores hospitais, com um centro de radioterapia de primeira, e que oferece muitas especialidades à população da Região de Saúde Sudoeste, e de todo o DF por meio do complexo regulador. Vamos trabalhar ainda mais para oferecer maior agilidade e resolutividade à nossa rede de atenção à saúde”, destaca o secretário de Saúde. A ampliação da oncologia, que começou com a inauguração da central de radioterapia, em 2020, dará mais agilidade no atendimento ao paciente da linha de cuidado oncológico, em todos os níveis ofertados pelo HRT. Acompanhado da secretária adjunta de Assistência à Saúde, Raquel Beviláqua, da superintendente substituta, Shirlene Pinheiro, da diretora do HRT, Karina Torres, e da diretora administrativa da região Sudoeste, Loyani Ipac, o secretário passou inicialmente pelo pronto-socorro. Ali, pôde observar como os serviços são prestados e os pontos que podem ser melhorados. Foi na emergência que ele conheceu o médico cardiologista Neander Cambraia, que trabalha na unidade há 31 anos. “A gente faz o que a gente pode, da melhor forma possível”, observa o profissional. O médico relatou a rotina dos atendimentos na unidade, elogiou alguns pontos e pediu ao general Pafiadache atenção especial aos pacientes da cardiologia. A ampliação da oncologia dará mais agilidade no atendimento ao paciente da linha de cuidado oncológico, em todos os níveis ofertados pelo HRT “O cateterismo está saindo numa velocidade enorme, mas precisamos também fortalecer o ecocardiograma e os casos cirúrgicos para melhorar as altas e a nossa lotação”, pondera o médico. Do pronto-socorro, o secretário foi para a farmácia, corredor do centro cirúrgico, radioterapia e ambulatório. Durante as visitas nas unidades da rede pública, o general Pafiadache tem elencado os pontos mais urgentes que precisam ser otimizados e buscando as providências dentro da estrutura da pasta. Cirurgias eletivas Foi no HRT que começou a força-tarefa para aumentar a produção cirúrgica, beneficiando quem aguarda há mais tempo por uma cirurgia no Sistema Único de Saúde do Distrito Federal. Entre sexta e sábado passados, a unidade fez 15 cirurgias ortopédicas, além de outros procedimentos que estão sendo feitos com o acréscimo de mais um turno de trabalho. Outra unidade que também organizou o terceiro turno de cirurgias foi o Hospital Regional de Samambaia (HRSam), que, assim como o HRT, faz parte da Região de Saúde Sudoeste, formada por Taguatinga, Samambaia, Águas Claras, Recanto das Emas, Vicente Pires e Arniqueira. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O HRSam oferece atendimento voltado para cirurgias eletivas e retaguarda para as unidades de pronto atendimento (UPAs) de Samambaia e do Recanto das Emas. O aumento da oferta de cirurgias foi possível graças à organização das equipes de cada unidade de saúde, da disponibilização de 10 mil horas extras por meio do trabalho por tempo definido (TPD) e da remobilização de leitos de UTI, UCI e enfermarias que estavam exclusivamente dedicados ao atendimento à pacientes com covid-19. Outro fator que permite a celeridade na liberação de leitos do HRT é a existência da sala de medicação dia, que foi a pioneira na rede pública de saúde e serviu como modelo para outros hospitais. O serviço favorece a desospitalização, aumentando o giro de leitos e otimizando o uso dos recursos públicos. Funciona assim: pacientes estáveis, que após avaliação médica apresentam condições de seguir o tratamento com medicação oral em casa, recebem alta hospitalar, liberam os leitos e retornam à unidade para receber aplicação intravenosa de antibióticos. Diariamente, cerca de 28 pacientes são atendidos no local. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Governo monta força-tarefa para cirurgias eletivas

O Governo do Distrito Federal (GDF) iniciou uma força-tarefa para acelerar a produção cirúrgica nos hospitais da rede pública. A meta é alcançar os pacientes que aguardam há mais tempo por uma cirurgia eletiva e reduzir a atual demanda reprimida, estimada em cerca de 40 mil pessoas. [Olho texto=”“Estamos concentrando as pessoas com covid-19 nos hospitais de campanha, porque a intenção é que nossos hospitais retornem a fazer cirurgias, internações e consultas”” assinatura=”General Pafiadache, secretário de Saúde” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Entre as medidas tomadas para possibilitar esse avanço, estão a concessão de 10 mil horas de Trabalho por Tempo Definido (TPD), autorizadas pela Secretaria de Economia, o terceiro turno de cirurgias eletivas e a remobilização de leitos antes destinados para atendimento a pacientes com covid-19 para pacientes não covid. As informações foram divulgadas em coletiva de imprensa, no Palácio do Buriti, pelo secretário de Saúde, general Pafiadache, pela secretária adjunta de Assistência à Saúde, Raquel Beviláqua, e pelo subsecretário de Vigilância à Saúde, Divino Valero. Durante a coletiva, o secretário de Saúde anunciou que, a partir de agora, os encontros semanais com os jornalistas passam a ocorrer com os membros da pasta no auditório da Secretaria de Saúde. “Hoje temos uma série de diretrizes do governador. Estamos concentrando as pessoas com covid-19 nos hospitais de campanha, porque a intenção é que nossos hospitais retornem a fazer cirurgias, internações e consultas, voltando a um estado de normalidade para atender a população geral não covid”, explica o secretário, enfatizando que as mudanças ocorrerão gradativamente. Em coletiva no Palácio do Buriti, o secretário de Saúde, general Pafiadache, deu detalhes sobre as medidas tomadas para acelerar a realização de cirurgias eletivas: mudanças gradativas | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília A secretária adjunta de Assistência à Saúde, Raquel Beviláqua, destacou as medidas que já estão em curso para aumentar a produção cirúrgica em todos os hospitais da rede pública. “A gente tem mapeado 40 mil pacientes aguardando cirurgias eletivas.” Na tarde desta segunda-feira (30), a taxa de ocupação dos leitos de UTI girava em torno de 55%, com apenas seis pacientes aguardando um leito com suporte especializado. A Secretaria de Saúde também lançou o edital para mudança de especialidade. Desta forma, médicos que desejam migrar para a especialidade de anestesiologia poderão manifestar interesse e fazer a conversão conforme os dispostos previstos no edital. [Numeralha titulo_grande=”397″ texto=”profissionais foram nomeados para reforçar a rede pública de saúde no DF” esquerda_direita_centro=”direita”] Força-tarefa A força-tarefa começou, na última semana, pelo Hospital Regional de Taguatinga (HRT). Na unidade, foram feitos 93 procedimentos cirúrgicos, sendo 47 eletivos. Com isso, houve melhora no fluxo e 20 leitos foram desocupados e liberados para novas internações. Todas as salas de cirurgia do HRT estão operantes. Outras unidades também já se organizaram ou se organizam para aumentar a produção cirúrgica, como o Hospital Regional de Samambaia (HRSam), que já fez cirurgias por meio de mutirão no último fim de semana. No Hospital Regional da Asa Norte (Hran), leitos estão sendo remobilizados do perfil covid-19 para não covid. O objetivo é oferecer leitos de retaguarda para internação pós-cirúrgica e para atendimento de emergências. A unidade já retomou a oferta de cirurgias eletivas e o atendimento no pronto-socorro de ginecologia e obstetrícia para pacientes não covid. [Olho texto=”“A pandemia não terminou e precisamos nos concentrar, cada vez mais, nas medidas de contenção até que consigamos vacinar boa parte da nossa população com a segunda dose”” assinatura=”Divino Valero, subsecretário de Vigilância à Saúde” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Com a remobilização de leitos, o Hran começou a encaminhar os pacientes com covid-19 para os hospitais de campanha. A medida resultará na liberação de 52 leitos no pronto-socorro e na Unidade de Cuidados Intermediários (UCI) para atendimento não covid. À medida que os pacientes forem sendo transferidos, a assistência para o perfil geral será ampliada. A remobilização de leitos de UTI covid para não covid também ocorre em outros hospitais: – Hospital Regional de Sobradinho (8 leitos remobilizados) – Hospital Regional do Gama (20 leitos) – Hospital Regional de Samambaia (2 UTIs remobilizadas, sendo a UTI 1 com 7 leitos e a UTI 2 com 10 leitos) – Hospital Regional de Ceilândia (10 leitos) – Hospital de Base (20 leitos) – Hospital Regional da Asa Norte (20 leitos) – Hospital da Criança (10 leitos) Também haverá remobilização de leitos do Hospital Regional de Santa Maria. O atendimento no pronto-socorro permanecerá ocorrendo, dando assistência ao paciente que chega por demanda espontânea. Porém, havendo necessidade de internação, ele poderá ser encaminhado para um hospital de campanha. [Olho texto=”Nos próximos dias, haverá, ainda, a convocação de médicos de clínica médica aprovados no último processo seletivo simplificado emergencial” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com Raquel Beviláqua, “essa remobilização só foi possível com a disponibilização dos leitos com suporte ventilatório dos três hospitais de campanha do Gama, Ceilândia e Autódromo, e o avançar da remobilização permitiu o retorno das cirurgias eletivas, retomadas em maio.” A taxa de transmissão da covid-19 no DF está, atualmente, em 1.08, o que significa que cada 100 infectados pelo novo coronavírus contaminam outros 108. Dos casos de infecção pela covid-19 pela variante Delta, já foram registradas 181 confirmações, cinco óbitos confirmados e outros três em investigação. Os números foram apresentados pelo subsecretário de Vigilância à Saúde, Divino Valero. “É importante mantermos as medidas não farmacológicas ativas, como o uso da máscara, distanciamento, higienização das mãos. A pandemia não terminou e precisamos nos concentrar, cada vez mais, nessas medidas de contenção até que consigamos finalmente vacinar boa parte da nossa população com a segunda dose”, recomenda o subsecretário. Nomeações A rede pública de saúde vai ganhar, nos próximos dias, um reforço no quadro de pessoal. Foram nomeados 397 profissionais, sendo 104 médicos das especialidades de cirurgia do aparelho digestivo, cirurgião trauma, endoscopia e ortopedia; 80 farmacêuticos; 53 administradores; 35 fonoaudiólogos; 64 enfermeiros obstetras; 39 enfermeiros de família e comunidade, entre outros. [Numeralha titulo_grande=”2.002.324″ texto=”primeiras doses, 762.558 segundas doses e 56.082 doses únicas tinham sido aplicadas pela Saúde até o último domingo” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Nos próximos dias, haverá, ainda, a convocação de médicos de clínica médica aprovados no último processo seletivo simplificado emergencial. Campanha de vacinação A campanha de vacinação contra a covid-19 avança conforme o Distrito Federal recebe mais doses disponibilizadas pelo Ministério da Saúde, por meio do Programa Nacional de Imunização (PNI). O subsecretário Divino Valero destacou que a vacinação para os jovens entre 12 e 16 anos depende da chegada de mais doses da vacina Pfizer-BioNTech – único imunizante autorizado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para aplicação nesse público. “Iniciamos a cobertura vacinal dos [menores] de 17 anos e chegamos, inclusive, a fazer 65% desse total. E aí, houve um enunciado do Ministério da Saúde alertando para a mudança na estratégia para que, agora, a prioridade seja a dose reforço ou terceira dose”, explica Valero, informando, ainda, que, após essa nova recomendação do ministério, o DF não recebeu as doses da Pfizer para vacinação desse grupo específico: de 12 a 17 anos. “O repasse do MS de [vacinas] Pfizer foi de apenas 5.580 doses, ou seja, nós vamos utilizar essas doses para dar continuidade na vacinação dos 17 anos acima e ficaremos aguardando um posicionamento do Ministério da Saúde quanto ao número de doses para dar continuidade na cobertura vacinal de 12 a 17 anos”, afirma Divino. Nesta segunda (30), seriam recebidas 27.250 doses para segunda dose de AstraZeneca e 10.530 para segunda dose de Pfizer-BioNTech. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Durante a coletiva, Divino informou que a aplicação da dose de reforço na população com 70 anos ou mais, que recebeu duas doses há seis meses, será a partir do dia 15 de setembro, conforme anunciado pelo Ministério da Saúde. Para esse período, existe a previsão do envio de um número maior de doses para todo o território nacional contemplando também esse público anunciado. Até o último domingo, a Secretaria de Saúde já havia aplicado 2.002.324 primeiras doses, 762.558 segundas doses e 56.082 doses únicas. Busca ativa Para alcançar a população que vive na zona rural do DF, além das vacinas disponibilizadas nas unidades básicas de saúde rurais, a Secretaria de Saúde vai montar equipes para ir em busca de pessoas que ainda não se vacinaram e que residem nesses locais. “Temos na área rural uma população muito grande, e a gente acredita que parte dessa população ainda não teve acesso a vacina. Nossa intenção é montar equipes e ir até essas pessoas e levar a vacina”, informa Divino Valero. Antecipação da segunda dose A partir desta terça-feira (31), quem tem a segunda dose das vacinas AstraZeneca e Pfizer-BioNTech marcadas no cartão de vacina para serem aplicadas até o dia 7 de setembro poderá antecipar o recebimento em qualquer unidade que ofereça esses imunizantes. É necessário levar o cartão de vacina no momento da vacinação. * O TPD é um recurso utilizado pela Secretaria de Saúde para suprir eventuais déficits de servidores e garantir a assistência ao cidadão. É como se fosse uma hora adicional trabalhada por determinado período.

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Pacote milionário e contratações para impulsionar a saúde

O Governo do Distrito Federal (GDF) preparou um pacote de medidas para impulsionar o atendimento da rede pública de saúde. Só nos próximos quatro meses serão investidos pelo menos R$ 130 milhões para a reforma de hospitais e a conclusão das obras de construção de postos de saúde. O quadro de servidores também ganhará reforço com a contratação de 431 profissionais, entre médicos, enfermeiros, farmacêuticos e especialistas aprovados no último concurso da Secretaria de Saúde. A pedido do governador Ibaneis Rocha, a Secretaria de Saúde vai ofertar 10 mil horas de Trabalho por Período Definido (TPD), uma espécie de hora extra, para o mutirão de cirurgia | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Até dezembro deste ano estarão prontas para funcionamento sete Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e quatro Unidades Básicas de Saúde (UBSs). São R$ 46 milhões na construção e compra de equipamentos nas UPAs de Ceilândia, do Paranoá, do Riacho Fundo II, do Gama, de Planaltina, de Brazlândia e de Vicente Pires, além de R$ 20 milhões para os novos postos de saúde. Um trabalho integrado entre órgãos do governo está sendo demandado para melhorar a qualidade do atendimento à saúde no DF, garante o governador Ibaneis Rocha. “Nos reunimos na manhã desta sexta-feira (27) com as equipes de várias secretarias para levar resultados positivos o mais rápido possível para a população”, disse Ibaneis. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Estiveram reunidos com o governador na sede da Secretaria de Saúde os secretários André Clemente (Economia), Weligton Morais (Comunicação), José Humberto Pires (Governo) e Gustavo Rocha (Casa Civil), além do presidente do Instituto de Assistência à Saúde do Servidor (Inas), Ney Ferraz. De acordo com José Humberto, o cronograma de obras e inaugurações de 2021 será cumprido. “Já verifiquei com as empresas (prestadoras de serviço responsáveis pelas construções) e todas as datas previstas de conclusão das obras estão confirmadas”, garante. Mais contratações Para a contratação de pessoal, o GDF conta com concursos, entre os já realizados, em andamento e os autorizados. Estão previstas mudanças de especialidades e relocação de médicos – principalmente de anestesistas, considerados o principal gargalo na realização de cirurgias. [Olho texto=”Em andamento, há concursos para médicos, enfermeiros e cirurgiões-dentistas” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Dos concursos realizados, serão chamados 104 médicos, 64 enfermeiros obstetras (zerando o cadastro reserva nos dois casos) e 38 enfermeiros de família e comunidade. Já na carreira de especialistas serão convocados 35 fonoaudiólogos, 5 economistas, 5 estatísticos e 5 contadores, além de 80 farmacêuticos – que atuarão em toda rede de atenção primária com a administração de psicotrópicos e nas farmácias clínica e hospitalar. Além disso, o governo vai contratar 100 médicos temporários. O resultado preliminar para essas contratações foi publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta sexta-feira (27). Em andamento, há concursos para médicos, enfermeiros e cirurgiões-dentistas. Também estão previstas 200 vagas de especialistas da carreira de Assistência Pública à Saúde (psicólogos, nutricionistas, assistentes sociais e terapeutas ocupacional) . Duas novas carreiras estão incluídas: a de gestão e assistência pública e a de técnico em enfermagem. [Olho texto=”Serão 54 salas cirúrgicas à noite e em fins de semana, o que dará vazão à lista de espera represada” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A pedido do governador Ibaneis Rocha, a Secretaria de Saúde vai ofertar 10 mil horas de trabalho por período definido (TPD), uma espécie de hora extra, para o mutirão de cirurgia. Serão 54 salas cirúrgicas à noite e em fins de semana, o que dará vazão à lista de espera represada. A medida vai corresponder a R$ 1 milhão a mais por mês em investimentos. Secretário de Economia do DF, André Clemente lembrou que o governo está retomando o trabalho interrompido pela pandemia, investindo fortemente para que ainda este ano a saúde pública tenha uma melhora significativa. São 40 mil cirurgias atrasadas por causa do combate à covid e a expectativa de zerar esse déficit até o final do ano. “Temos a missão de fomentar entregas, desde obras de infraestrutura a investimentos em contratação de pessoal, além de contratos para funcionamento de importantes áreas da saúde e de modernização da estrutura de tecnologia do governo”, completou Clemente.

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Hospitais adotam rígidos protocolos para evitar infecções

A presença de bactérias em ambientes hospitalares é comum e pode levar a infecções relacionadas à assistência à saúde (IRAS). Esses microrganismos estão por toda parte, inclusive em nosso corpo. Por isso, são adotados rígidos protocolos para evitar a disseminação das bactérias e as infecções de pacientes, profissionais e visitantes nos hospitais. [Olho texto=”“Especialmente agora durante a pandemia, formou-se um cenário que favoreceu ainda mais o aumento na quantidade de infecções relacionadas à assistência à saúde”” assinatura=”Lívia Vanessa Ribeiro, Referência Técnica Distrital (RTD) de Infectologia” esquerda_direita_centro=”direita”] “Especialmente agora durante a pandemia, com inúmeros pacientes necessitando de internações com procedimentos invasivos, ventilação mecânica e uso de antibióticos, formou-se um cenário que favoreceu ainda mais o aumento na quantidade de infecções relacionadas à assistência à saúde”, explica a Referência Técnica Distrital (RTD) de Infectologia, Lívia Vanessa Ribeiro. Além disso, a médica ressalta que em ambientes de terapia intensiva isso se torna ainda mais crítico devido à quantidade de dispositivos invasivos utilizados nos pacientes, à imunossupressão – diminuição da capacidade do sistema imunológico – causada pelas doenças de base, à própria internação prolongada e ao estado nutricional. Para prevenir e com vistas a diminuir a ocorrência desses casos, a RTD explica que existe um conjunto de definições padronizadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para as principais infecções relacionadas à assistência à saúde. “Ademais, todos os hospitais possuem um Núcleo de Controle de Infecção Hospitalar (NCIH), responsável pelas ações educativas de prevenção e de elaboração de protocolos para auxiliar as equipes assistentes na adoção de normas e procedimentos seguros e adequados para resguardar a saúde dos pacientes, dos profissionais e dos visitantes, com o objetivo de evitar a transmissão hospitalar de microrganismos e de infecções”, relata. Entre as ações de prevenção, estão a correta higienização das mãos dos profissionais de saúde, o uso de Equipamento de Proteção Individual (EPI), o controle do uso de antimicrobianos, a fiscalização da limpeza e a desinfecção de artigos e superfícies. No âmbito da Secretaria de Saúde, a Gerência de Risco em Serviços de Saúde é a área responsável por receber os dados e realizar as ações de vigilância junto aos NCIHs de cada hospital. Para tanto, a gerência mantém parceria constante com os profissionais de controle de infecção dos hospitais do DF, por meio de reuniões, orientações personalizadas, apoio técnico na investigação de surtos de infecção e incentivo à implementação de projetos para a melhoria da adesão à higiene das mãos. Além de prevenção das principais topografias de infecção, que são associadas a dispositivos invasivos: infecção de corrente sanguínea associada ao cateter, pneumonia associada à ventilação mecânica e infecção urinária associada à sonda vesical. Após uma bactéria multirresistente ser detectada na UTI Neonatal, o Hmib tomou todas as medidas de controle interno e montou um sistema de vigilância regular | Foto: Breno Esaki/Agência Saúde-DF Hospital Materno Infantil No dia 8 de julho, foi detectada uma bactéria multirresistente na UTI Neonatal do Hospital Materno Infantil de Brasília Doutor Antônio Lisboa (Hmib). A Comissão de Infecção Hospitalar foi imediatamente acionada. Dos 25 bebês internados, seis foram detectados com a bactéria Acinetobacter baumannii, resistente à maioria dos antibióticos. Diante disso, foram tomadas todas as medidas de controle interno, coordenadas pela Comissão de Infecção Hospitalar. O Núcleo de Controle de Infecção Hospitalar do Hmib, além de orientar o isolamento dos pacientes afetados pelo surto, tem reforçado com as equipes assistenciais da UTI – médicos intensivistas, enfermeiros e fisioterapeutas – e com outras equipes que dão suporte nessas unidades – médicos de outras especialidades, equipe de radiologia, nutrição e laboratório – maior rigor na higienização das mãos e cumprimentos de precauções estabelecidas no setor. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Esse reforço sempre está acompanhado de treinamentos e redefinição de fluxos assistenciais, orientando a higienização frequente das mãos, prática de implantes e boas práticas de manejo dos dispositivos invasivos, especialmente cateteres e sondas”, afirma a RTD de Infectologia. Após a identificação inicial da bactéria, foi montado um sistema de vigilância regular e não houve registro de novos casos. A médica explica que essa vigilância é feita isolando os pacientes acometidos, preferencialmente com a seleção de equipes exclusivas para prestar assistência a esses pacientes e, mesmo quando recebem alta da UTI, eles devem permanecer isolados até a alta hospitalar. O Hmib, referência em atendimento a bebês e grávidas de alto risco, restringiu a internação de gestantes cujo perfil caracterize necessidade de assistência na UTI Neonatal. Entretanto, em casos em que apenas o Hmib é referência na rede, foi mantida a internação normalmente, como nos casos em que os recém-nascidos necessitam de assistência cirúrgica imediatamente após o nascimento. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Quadrilha junina anima pacientes e servidores do HRC

A Quadrilha Junina Pau Melado fez uma apresentação para pacientes e servidores do Hospital Regional de Ceilândia (HRC), na tarde desta quarta-feira (30). Com alegria e muita música, todos foram embalados com o clima junino, mas respeitando as recomendações sanitárias que o momento de pandemia exige. [Olho texto=” “O objetivo foi trazer alegria aos nossos pacientes e servidores para que se sintam cada vez mais acolhidos em meio à pandemia”” assinatura=”Fernanda Barcelos, chefe do Núcleo de Saúde Funcional (NSF) do HRC” esquerda_direita_centro=”direita”] A iniciativa partiu do Núcleo de Saúde Funcional (NSF) do HRC. A chefe do NSF, Fernanda Barcelos, fala da alegria e dos cuidados de ter proporcionado esse momento aos pacientes e servidores. “O objetivo foi trazer alegria aos nossos pacientes e servidores para que se sintam cada vez mais acolhidos em meio à pandemia, criando memórias afetivas a todos os envolvidos”, considera. A apresentação foi feita para os pacientes curados ou que não tinham covid-19 internados nas enfermarias (Clínica Cirúrgica, Clínica Médica, Clínica Ortopédica e Clínica Pediátrica previamente selecionados) e para servidores e colaboradores desses setores. Puderam participar quem não estava em isolamento de contato; com alguma síndrome gripal, e quem não estava fazendo uso de oxigênio contínuo. Puderam assistir à apresentação os pacientes curados ou que não tinham covid-19 internados nas enfermarias | Fotos: Geovana Albuquerque | Agência Saúde-DF Os protocolos de segurança e distanciamento foram todos seguidos, conforme recomenda os órgãos sanitários. As cadeiras foram sinalizadas, higienizadas e disponibilizadas em duplas para que os pacientes participassem com seus acompanhantes. O objetivo da ação foi humanizar o ambiente hospitalar e proporcionar um espaço acolhedor. Durante a apresentação, pacientes e dançarinos usaram máscara de proteção e tiveram à disposição álcool em gel para higienização das mãos e objetos. [Olho texto=”“Estamos internados há quase uma semana e sair do tédio e da dor nos deixou muito felizes”” assinatura=”Cristiane Pereira de Andrade, mãe do interno Davi, de 8 anos” esquerda_direita_centro=”direita”] Quadrilha O grupo de quadrilha Pau Melado é coordenado por Hamilton Tatu, que, além de presidente, é marcador da quadrilha. Para a apresentação, a equipe estava composta por 11 pessoas, divididas entre quatro casais, um marcador e duas brincantes. A equipe é de Samambaia e já foi campeã brasileira por sete vezes em circuitos de festas juninas. O grupo realiza esse trabalho de entretenimento e doações há 22 anos no Distrito Federal. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Cristiane Pereira de Andrade é acompanhante do filho Davi, de 8 anos. Para ela foi uma alegria poder ver o filho sorrir. “Estamos internados a quase uma semana e sair do tédio e da dor nos deixou muito felizes, sem falar no atendimento que estamos recebendo de toda a equipe médica e de enfermagem do HRC, pessoas humanas e cheias de alegria, nós só temos a agradecer”, afirma. Para Bruno Aires Vieira, diretor do HRC, “eventos como este, além de distrair nossos pacientes, o que melhora muito o quadro clínico, trazem entretenimento e fazem muito bem para toda equipe técnica do HRC que está vivendo momentos muito tensos desta pandemia”. O diretor ainda agradeceu aos organizadores, a equipe da Quadrilha Pau melado e aos pacientes que participaram. Além da tarde de alegria e entretenimento, todos os servidores se uniram e arrecadaram roupas e alimentos que foram doados ao Instituto do Bem, parceiros do grupo.   *Com informações da Secretaria de Saúde

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Pacientes com covid têm ampla rede de atendimento no DF

Quem suspeita ter contraído a covid-19 ou já foi diagnosticado com a doença e sofreu piora em seu quadro clínico pode ser atendido no Distrito Federal em qualquer unidade básica de saúde, Unidades de Pronto-Atendimento (UPAs) e nos hospitais da rede pública, exceto o Hospital São Vicente de Paulo (HSVP) e o Hospital de Apoio de Brasília (HAB). [Olho texto=”Todas UBSs estão preparadas com área e equipes destinadas exclusivamente para atendimento aos pacientes com sintomas típicos da covid-19″ assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] “Todos os demais hospitais estão aptos e preparados para receber pacientes acometidos com a doença. O Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib) também atende esses casos, mas somente crianças”, informa a subsecretária de Atenção Integral à Saúde substituta, Arilene Luis. Vale ressaltar que a porta de entrada para os atendimentos na rede pública de saúde são na Atenção Primária, ou seja, nas unidades básicas de saúde (UBSs). Todas elas estão preparadas com área e equipes destinadas exclusivamente para atendimento aos pacientes com sintomas típicos da covid-19, como febre, tosse, dor de garganta, coriza, dor de cabeça, diarreia e perda de olfato e/ou paladar. “Para casos leves e moderados da doença, a porta de entrada é a Atenção Primária. Para os casos graves, orientamos acionar o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu-DF) ou ir para a emergência hospitalar”, explica. A covid-19 pode causar várias sequelas em quem teve a doença. Por conta disso, a Secretaria de Saúde estruturou serviços específicos para reabilitação pulmonar na rede | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Saúde-DF Todas as sete regiões de Saúde contam com prontos-socorros para covid nas emergências hospitalares. Além disso, a rede possui cinco hospitais de campanha, sendo dois em Ceilândia, um no Gama, outro no Autódromo de Brasília e o Hospital de Campanha da PM. Ao todo, a rede possui exclusivamente para covid-19: 320 leitos de enfermaria; 452 leitos de unidade de terapia intensiva (UTI); 135 leitos de unidade de cuidados intermediários (UCI) e 300 leitos de suporte ventilatório pulmonar (LSVP). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ambulatórios pós-covid A covid-19 pode causar várias sequelas em quem teve a doença. Entre elas, disfunções respiratórias, principalmente em pessoas que passaram por hospitalização prolongada, com ou sem uso de ventilação mecânica. Por conta disso, a Secretaria de Saúde estruturou serviços específicos para reabilitação pulmonar na rede. Hoje, a rede conta com cinco Ambulatórios de Saúde Funcional (ASF) que ofertam a Reabilitação Pulmonar, funcionando no Hospital Regional de Taguatinga (HRT), Hospital Regional da Asa Norte (Hran), Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF); Hospital Universitário de Brasília (HUB) e no Hospital Regional da Ceilândia (HRC). Para acesso à reabilitação pulmonar, o paciente deve procurar uma das unidades que oferecem o serviço com o encaminhamento do pneumologista para agendamento da avaliação. *Com informações da Secretaria de Saúde  

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Autorizada posse de mais 38 servidores efetivos na Saúde

A rede pública de saúde vai ganhar 38 novos profissionais, que foram nomeados nesta terça-feira (29) em publicação do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). São médicos, enfermeiros, fonoaudiólogos, farmacêuticos e técnicos em saúde que chegam para reforçar o atendimento ao público. [Olho texto=”“A convocação dos servidores concursados e a contratação temporária em cargos para os quais não temos cadastro reserva têm sido ações importantes para assegurar assistência à população”” assinatura=”Osnei Okumoto, secretário de Saúde” esquerda_direita_centro=”direita”] A lista conta com 12 médicos da área de ortopedia e traumatologia, dez enfermeiros – nove obstetras e um de Família e Comunidade –, dois administradores, três farmacêuticos bioquímicos e dois fonoaudiólogos. Além desses, a Fundação Hemocentro de Brasília nomeou profissionais para as áreas de enfermagem, odontologia, técnico administrativo, técnico em hematologia e hemoterapia e técnico em informática. “A convocação dos servidores concursados e a contratação temporária em cargos para os quais não temos cadastro reserva têm sido ações importantes para assegurar assistência à população”, afirma o secretário de Saúde, Osnei Okumoto. Os novos contratados vão atuar nas diversas unidades de saúde para fortalecer o serviço ofertado | Fotos: Breno Esaki/ Agência Saúde DF Segundo ele, já estão tramitando os processos para realização de concurso público das diversas carreiras da saúde. “Seguimos a diretriz determinada pelo governador Ibaneis Rocha de priorizar as ações necessárias para o fortalecimento da rede pública, em especial no enfrentamento à pandemia”, ressaltou o secretário. Os profissionais serão lotados nas várias unidades de saúde para suprir o deficit nas especialidades e fortalecer o serviço ofertado, fato comemorado pela subsecretária de Gestão de Pessoas, Silene Almeida. “Já zeramos várias especialidades, e esse tem sido o tom da gestão do governador Ibaneis, com o fortalecimento das carreiras e do serviço público de saúde”, avalia. Segundo a subsecretária, mesmo com as limitações impostas pela Lei Federal nº 173/2020, a Secretaria de Saúde tem aproveitado as vacâncias para nomear os concursados nessas vagas. “Com isso, vamos reforçando as equipes e garantindo uma assistência cada vez melhor à população”, completa. Em julho, começam as inscrições para enfermeiros e médicos em processo seletivo simplificado para contratação temporária de 435 profissionais da saúde de nível superior e técnico Processo seletivo para 435 profissionais Na segunda-feira (28), o governo autorizou a realização de processo seletivo simplificado para contratação temporária de 435 profissionais da saúde de nível superior e técnico, mais a formação de cadastro reserva. A seleção vem para reforçar o atendimento direto ou indireto na assistência a pacientes confirmados ou suspeitos de covid-19. A jornada de trabalho para todos os cargos é de 40 horas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] As vagas são para médicos (50), enfermeiros (70), técnicos de enfermagem (100), auxiliares em saúde – padioleiro (80), técnicos em saúde – motoristas (50), fisioterapeutas (35), psicólogos (40) e assistentes sociais (10). O edital deve ser publicado no início de julho, quando começam as inscrições para enfermeiros e médicos. Para as demais vagas, a previsão é que o edital ocorra na segunda quinzena de julho. Além dessas oportunidades, há a previsão de cadastro reserva igual a 50% do número de vagas autorizadas. O provimento está condicionado à disponibilidade orçamentária e financeira, e a contratação será conforme necessidade, urgência e agravamento da pandemia no DF. Confira, abaixo, as nomeações. Especialista em Saúde 2 administradores 1 analista de sistemas 3 farmacêuticos bioquímicos 2 fonoaudiólogos 2 técnicos em comunicação social Enfermeiros 1 enfermeiro de Família e Comunidade 9 enfermeiros obstetras Médicos 12 médicos de ortopedia e traumatologia Hemocentro 1 enfermeiro 1 odontólogo 2 técnicos administrativos 1 técnico em hematologia e hemoterapia 1 técnico em informática

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Reformada enfermaria da clínica médica do Hospital do Guará

[Olho texto=”“A criação de uma sala de preparo para medicamentos facilita o trabalho dos profissionais”” assinatura=”Osnei Okumoto, secretário de Saúde” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Nesta quinta-feira (24), foi entregue a reforma da enfermaria da clínica médica do Hospital Regional do Guará (HRGu). As obras começaram em 18 de maio e terminaram em pouco mais de um mês. A unidade passou por reparos necessários para tornar o ambiente mais seguro e acolhedor para pacientes e profissionais do setor. Presente à entrega do novo espaço, o secretário de Saúde, Osnei Okumoto (de terno), destacou os benefícios que a reforma levará a pacientes e profissionais | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Saúde “A reforma dá possibilidade de melhor atendimento aos pacientes que precisarem de internação. A criação de uma sala de preparo para medicamentos facilita o trabalho dos profissionais. É muito bom ver os resultados acontecendo”, avaliou o secretário de Saúde, Osnei Okumoto, que parabenizou a equipe da Região de Saúde Centro-Sul pelo trabalho e dedicação. Com a reforma e a readequação do espaço, a unidade, que contava com 16 leitos, ganhou mais um. Houve reparo na rede elétrica, com troca de canos de ferro por estrutura de PVC (projeto que será realizado em todo o HRGu); instalação de rede de vácuo (anteriormente eram necessários aspiradores portáteis para cuidados com os pacientes) e troca de forro do teto e de piso. Além disso, foram feitas reformas na iluminação, adequação de espaço para médicos, enfermeiros, fisioterapeutas e técnicos do setor realizarem prescrições e evoluções em espaço claro e arejado; criação de rota de fuga contra incêndio e melhorias no formato de toda a enfermaria, com paredes apenas em locais que receberão leitos e pontos de rede de gases. “Essa medida tornou o local mais leve, com menos paredes, o que permite, além de mais circulação de ar, melhor visibilidade dos pacientes internados. Outra modificação importante foi a adequação da sala de preparo de medicações em local arejado, conforme regulamenta o Conselho Regional de Enfermagem”, explica a superintendente da Região Centro-Sul, Flávia Oliveira Costa. Também foi realizada adequação do repouso da enfermagem, da copa e da área de supervisão do setor. Os banheiros receberam tratamento especial, com troca de louças e pisos, permitindo melhor higienização do local. Melhorias no layout da enfermaria deixaram o local mais leve, com menos paredes, permitindo mais circulação de ar e melhor visibilidade dos pacientes internados O projeto de reforma foi executado com verba do contrato de manutenção predial e emenda parlamentar do vice-presidente da Câmara Legislativa, deputado distrital Rodrigo Delmasso, que esteve presente à solenidade de entrega do espaço. Segundo ele, é muito bom ver o resultado de seu trabalho em melhorias para a população. “Com essa reforma, o Hospital Regional do Guará poderá atender melhor seus pacientes”, destacou o parlamentar. Também presente à entrega da reforma, a secretária adjunta de Assistência, Raquel Beviláqua, parabenizou todos os reparos feitos na enfermaria de clínica médica. “A adequação ficou de acordo com a necessidade dos pacientes, e agora será possível a instalação de máquinas de hemodiálise”, destacou. Outros equipamentos [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A Região de Saúde Centro-Sul possui 28 aparelhos de saúde, divididos em 20 unidades básicas, quatro policlínicas, duas unidades do Centros de Atenção Psicossocial (Caps), um hospital regional e um local para internação de pacientes psiquiátricos, conhecido como Casa de Passagem. Algumas unidades apresentam desgaste na estrutura física, ocasionados pelo tempo. O Contrato de Manutenção Predial Emergencial da Secretaria de Saúde foi liberado em 6 de maio com o objetivo de executar manutenção estrutural dos aparelhos, incluindo manutenção das redes hidráulica, elétrica, de dados, de gases e correção de infiltrações, entre outras ações. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Taguatinga faz 63 anos com obras por todos os cantos

Taguatinga, uma das cidades mais pulsantes do Distrito Federal, completa 63 anos neste sábado (5). Com obras espalhadas por toda a região administrativa, ela demonstra que tem envelhecido bem e que a caminhada rumo aos 70 tem tudo para se tornar ainda mais prazerosa e com conquistas para os seus mais de 250 mil habitantes. Serão investidos R$ 68 milhões nas etapas I e II de reforma da avenida Hélio Prates, que tem 7,2 quilômetros de extensão  | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília O principal presente em construção é o Túnel de Taguatinga. Hoje, ele representa a maior obra no DF e vai ser entregue em 2022. São R$ 275,7 milhões em investimentos e 1,7 mil empregos gerados para concluir uma passagem de 1.010 metros de extensão. A obra vai possibilitar a ligação para quem trafega no sentido Ceilândia pela Avenida Elmo Serejo, além de reformular o centro de Taguatinga. [Olho texto=”“Tenho um carinho imenso por Taguatinga, uma cidade que sempre me acolheu muito bem e que representa bem o DF no sentido de ser viva e ativa. Que todos os moradores possam continuar aproveitando a cidade e se orgulhar cada vez mais de morar lá”” assinatura=”Ibaneis Rocha, governador” esquerda_direita_centro=”direita”] O Governo do Distrito Federal (GDF) iniciou, ainda, a obra da Avenida Hélio Prates, conhecida pela sua intensidade e apelo comercial, educacional, industrial e religioso. Para estimular ainda mais o desenvolvimento da região, serão investidos R$ 68 milhões nas etapas I e II de reforma da avenida, que tem 7,2 quilômetros de extensão. No projeto da nova via, consta a construção de calçadas, um sistema mais eficiente de drenagem das águas da chuva, pavimentação, entre outros serviços. “Tenho um carinho imenso por Taguatinga, uma cidade que sempre me acolheu muito bem e que representa bem o DF no sentido de ser viva e ativa. Estamos fazendo algumas das obras mais importantes no DF, como o Túnel de Taguatinga e a Avenida Hélio Prates, sem deixar de cuidar de outras áreas como saúde e educação. Que todos os moradores possam continuar aproveitando a cidade e se orgulhar cada vez mais de morar lá”, deseja o governador Ibaneis Rocha. O administrador da cidade, Bispo Renato Andrade sabe na ponta da língua a importância e o tamanho da cidade para quem mora lá. “Aqui cresci, estudei, trabalhei e hoje tenho a honra de ser administrador de uma cidade que tem mais de 12 mil empresas, quatro grandes faculdades, dois grandes hospitais públicos, quatro hospitais privados de referência, uma população que 60% trabalha na própria cidade, uma rede moveleira muito forte, quase 70 escolas públicas, quatro grandes shoppings. Uma cidade com vida própria e que nos deixa muito felizes. Um povo que ama, trabalha e luta por Taguatinga porque aqui é o melhor lugar para se viver no DF”, destaca o administrador. Presidente da Associação Comercial e Industrial de Taguatinga e personagem com história na cidade, Justo Magalhães aponta um processo de transição necessário na mobilidade da região administrativa. “Com a obra do Túnel, da Hélio Prates, entre outras, Taguatinga caminha para ter um trânsito mais humano e organizado, uma reorganização de toda a cidade”. Reconhecido como um dos pioneiros da cidade, ele também declara seu amor: “Taguatinga está dentro de mim desde 1960. É uma cidade que surgiu da ousadia daqueles que vieram para cá, é a mãe das cidades satélites. Uma região administrativa independente e pujante”. A obra do Túnel de Taguatinga vai possibilitar a ligação para quem trafega no sentido Ceilândia pela Avenida Elmo Serejo, além de reformular o centro de Taguatinga | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Educação, Saúde e Segurança O cuidado com os alunos de Taguá, como é carinhosamente chamada, também é visto nas escolas. Foram investidos mais de R$ 2 milhões em recursos do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf) em seis escolas para deixar os espaços físicos do jeito que os estudantes merecem assim que as aulas presenciais forem retomadas. De 2019 para cá, o governo ainda investiu na saúde pública. O Centro de Radioterapia do Hospital Regional de Taguatinga, por exemplo, recebeu R$ 9,1 milhões em investimentos para ampliar o atendimento. Por lá, foi adquirido um acelerador linear, importante equipamento no atendimento oncológico. Além disso, Taguatinga ganhou em fevereiro deste ano um posto-base do Samu para atendimentos de emergências. O espaço modular é equipado com sala de descanso para os servidores, local para preparo da equipe no atendimento das ocorrências, espaço para desinfecção, higienização de viaturas e expurgo. Segurança também é prioridade e por isso a 17ª Delegacia de Polícia foi entregue completamente reformada em dezembro de 2020. Foi a primeira reforma da unidade em 38 anos, onde foram investidos R$ 3 milhões. Outra delegacia, a 12ª DP, também será reformada. Por lá, o investimento de R$ 9,8 milhões para reconstruí-la do zero. Pequenas obras, grandes resultados O cuidado com as médias e pequenas obras também se faz presente. São aqueles cuidados com o dia a dia da população, mas que fazem diferença. Pelo menos quatro praças, 12 quadras poliesportivas, 18 parquinhos, quatro Pontos de Encontro Comunitários (PEC) e seis estacionamentos também foram reformados ou construídos do zero. O Taguapark, por sua vez, se tornou mais um ponto fixo dentro do programa Wi-Fi Social, levando conexão gratuita à internet para os frequentadores. Além destas obras, as calçadas, bocas de lobo e os meios-fios são cuidados de forma permanente pelo programa GDF Presente. Pelas ruas da cidade, a Secretaria de Segurança Pública coordena o programa DF Livre de Carcaças, pelo qual retira carros abandonados e colabora assim para eliminar focos do mosquito Aedes aegypti – transmissor de dengue, zika e chikungunya. Há previsão ainda de 10 km de pistas novas, com um investimento inicial de R$ 700 mil e executado pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). De olho no futuro [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Olhando para frente, Taguatinga aguarda ansiosamente pelos 44 quilômetros de ciclovia projetados para cruzar os pistões Sul e Norte, bem como a duplicação da Boca da Mata, uma ligação entre Taguatinga e Samambaia e a revitalização da Comercial, Taguacenter e Samdu Norte. A ciclovia vai conectar os bairros, ruas, escolas, hospitais e outros equipamentos públicos. “Estamos pensando no contexto local, de vizinhança. A Ciclovia Regional de Taguatinga visa costurar todas as áreas residenciais da cidade, dos setores A ao M, de Norte a Sul”, comemora o administrador da cidade, Renato Andrade dos Santos.

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GDF Saúde reforça o combate à covid-19 no DF

| Imagem: Reprodução Em pouco mais de três meses de atividade efetiva, o GDF Saúde, plano de assistência suplementar à saúde para os servidores distritais e seus dependentes, está ajudando o Governo do Distrito Federal no combate à pandemia de covid-19. Esta semana, o Instituto de Assistência à Saúde dos Servidores do DF (Inas) anunciou a contratação de mais dois hospitais para a rede conveniada ao plano de saúde. [Numeralha titulo_grande=”17,4 mil” texto=”Número de atendimentos realizados pelo GDF Saúde desde 1º de dezembro” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Com o credenciamento do Hospital Águas Claras e da Maternidade Brasília, o GDF Saúde agora possui seis hospitais gerais e 10 especializados à disposição dos seus mais de 20 mil beneficiários. Juntas, todas essas unidades são responsáveis pela disponibilização de 288 leitos de unidade de tratamento intensivo (UTI), sendo 152 exclusivos para pacientes com a covid-19. Apesar dos leitos não serem exclusivos do convênio GDF Saúde – eles atendem também às demandas do Sistema Único de Saúde (SUS) -, a oferta deles gera um impacto significativo na rede de saúde do DF, como explica o presidente do Inas, Ney Ferraz: “São mais de 20 mil vidas que podem contar com os serviços destes hospitais e clínicas particulares, portanto são milhares de pessoas a menos no SUS”. No momento, vinte beneficiários do plano estão internados em leitos para tratamento da covid-19. São sete, em UTIs; e, outras 13 pessoas, em enfermaria. [Olho texto=”“São mais de 20 mil vidas que podem contar com os serviços destes hospitais e clínicas particulares, portanto são milhares de pessoas a menos no SUS”” assinatura=”Ney Ferraz, presidente do Inas” esquerda_direita_centro=”direita”] De 1º de dezembro de 2020 até 15 de março deste ano, mais de 17,4 mil atendimentos foram realizados nas unidades de saúde conveniadas ao GDF Saúde entre consultas ambulatoriais e de pronto socorro, internações e exames, como os de detecção para o coronavírus (RT-PCR) e os testes sorológicos para identificar se a pessoa já teve covid-19 (IgM/IgG). “Quanto maior a adesão dos servidores ao plano de saúde, maior é a quantidade de atendimentos”, ressalta Ney Ferraz. “Fizemos estudos em todas as regiões administrativas e descobrimos que 70% dos servidores não tinham plano de saúde, muitos por não terem condições de pagar por um. Por isso, buscamos oferecer um plano com serviços de qualidade e com mensalidades menores”. Atualmente, 1.965 estabelecimentos aceitam do GDF Saúde, entre hospitais gerais e especializados, clínicas, laboratórios e consultórios médicos. Se você é beneficiário do plano e quer saber mais sobre a rede credenciada, clique aqui. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Outro objetivo do GDF Saúde é, além da expansão das unidades de saúde conveniadas, também aumentar o número de beneficiários do plano. “Estamos trabalhando juntamente com a Secretaria de Segurança Pública e a de Economia para que, em breve, os servidores da Polícia Civil também possam ser atendidos”, compartilha o presidente do INAS. Para mais informações sobre como aderir ao GDF Saúde, clique aqui.

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Empresa prioriza ações em unidades de saúde e postos de vacinação

Cerca de 60 profissionais estão fazendo inspeções em todo o DF / Foto: Divulgação/CEB-D As ações preventivas de inspeção e manutenção da rede elétrica do Distrito Federal iniciadas pela CEB Distribuição, adquirida em dezembro pela Neoenergia, estão priorizando os circuitos que atendem hospitais, postos de saúde e pontos de vacinação. [Numeralha titulo_grande=”45″ texto=” Total de centros médico-hospitalares que terão circuitos vistoriados” esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo a concessionária do serviço público, essas atividades estão em andamento e devem ser concluídas até o fim da próxima semana no Plano Piloto e nas demais 32 regiões administrativas do DF. Com essa operação, a empresa informou que busca assegurar o fornecimento de energia elétrica nos pontos principais de combate da covid-19. Para evitar interrupção nessas atividades, serão inspecionados 30 alimentadores, totalizando cerca de 500 km de rede de média tensão. Ainda de acordo com a CEB-D, estão trabalhando nessa missão cerca de 60 profissionais, entre eletricistas, técnicos e engenheiros. Além disso, para atuar com mais agilidade nas emergências, a distribuidora disponibilizou um canal de relacionamento exclusivo com as unidades de saúde. [Olho texto=”“Aqui, no Distrito Federal, a CEB-D também não medirá esforços para colaborar com o enfrentamento da pandemia”” assinatura=”Frederico Candian, presidente da CEB Distribuição” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Mapa da saúde No Distrito Federal, a CEB-D mapeou 45 centros médico-hospitalares que terão vistoriados todos os circuitos de suprimento de energia. A CEB-D também oferecerá o suporte necessário para instalação dos três hospitais de campanha anunciados pelo Governo do Distrito Federal. Das 41 subestações existentes na área de concessão, 23 serão inspecionadas prioritariamente por atenderem hospitais, clínicas e postos de saúde. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “A Neoenergia tem compromisso com a responsabilidade social em todos os estados onde atua”, destaca o presidente da CEB Distribuição, Frederico Candian. “Aqui, no Distrito Federal, a CEB-D também não medirá esforços para colaborar com o enfrentamento da pandemia “, complementa. A depender da necessidade, acrescentou a empresa, podem haver podas de árvores, elaboração de projetos para avaliar a capacidade instalada de energia e análise dos geradores das unidades de saúde.

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Iges fez mais de 2 milhões de exames em 2020

Com biomédicos e biólogos, os farmacêuticos que atuam em laboratórios integram a equipe responsável por realizar exames, avaliar amostras biológicas e fazer análises clínicas | Foto: Davidyson Damasceno/Iges-DF Cerca de dois milhões de exames foram realizados em 2020 nos laboratórios do Hospital de Base (HB) e do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), unidades administradas pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (Iges-DF). A marca alcançada só foi possível graças à atuação de um conjunto de profissionais, entre eles os farmacêuticos, ocupação reconhecida nesta quarta-feira (20) pelo Dia do Farmacêutico. Com biomédicos e biólogos, os farmacêuticos que atuam em laboratórios integram a equipe responsável por realizar exames, avaliar amostras biológicas e fazer análises clínicas. “É o primeiro passo para diagnosticar um paciente. É um trabalho analítico, e, nas mãos do farmacêutico, está a responsabilidade de liberar o laudo e de comunicar ao médico a necessidade de tratamento urgente”, explica Lara Malheiros, chefe responsável pelo Laboratório Clínico do HB, onde trabalham 12 farmacêuticos. Já o HRSM tem 11 farmacêuticos bioquímicos, também chamados de analistas clínicos. “No espaço são feitos exames encaminhados pelos postos de saúde e de todos os pacientes internados, incluindo os da UTI [unidade de terapia intensiva]. Também recebemos pedidos do Pronto-Socorro Adulto e Infantil, do Centro Obstétrico e do Pronto-Socorro Covid”, informa Flávia Mendes, responsável técnica pelo Núcleo de Laboratório Clínico. Todo o processo permite que o paciente descubra qual é o tratamento recomendado para determinado diagnóstico. Não só nos laboratórios dos hospitais estão os farmacêuticos. Eles também atuam nas áreas de logística, de assistência aos pacientes e nas farmácias hospitalares. Toda uma rede de apoio é oferecida, direta ou indiretamente, para garantir que o paciente tenha acompanhamento desde o diagnóstico até o tratamento. Farmácia Clínica A assistência direta é garantida pela Farmácia Clínica, responsável pela utilização correta e adequada dos medicamentos e por minimizar os efeitos em um tratamento. Para isso, o farmacêutico atua com uma equipe multidisciplinar. “É um profissional que a gente chama de ‘rápida fonte de informação a beira-leito’, que orienta e acompanha a prescrição do internado, além de otimizar a farmacoterapia, que pode levar mais qualidade de vida ao paciente”, destaca a chefe do Serviço de Farmácia Clínica do Hospital de Base, Nathalia Lobão. Atualmente, no HB, 12 farmacêuticos clínicos dividem-se para prestar serviço hospitalar e ambulatorial (quando não há necessidade de internação). Neste, o atendimento é exclusivo para pacientes com fibrose cística e oncológicos. “Na oncologia, priorizamos que o paciente de primeira vez de quimioterapia seja atendido pelo farmacêutico, que orienta sobre o tratamento, o que ele vai tomar, os efeitos esperados e como ele deve usar os medicamentos complementares”, explica Nathalia. Diagnosticado com um sarcoma, em 2019, Edmilson Gameleira, 44 anos, recebeu todos os direcionamentos para começar a quimioterapia no Hospital de Base neste mês. “O nosso papel é acolher o paciente e esclarecer as dúvidas que possam surgir durante o uso da medicação para quimio e dos outros medicamentos prescritos”, diz a farmacêutica clínica Carolina Serejo. Em uma conversa informal, ela detalhou os efeitos possíveis dos remédios no corpo humano e as alternativas para minimizá-los. “É um acompanhamento que faz a diferença neste momento em que estamos fragilizados e que precisamos de informações. Achei muito positivo”, avaliou Edmilson. Já no HRSM, o auxílio dos 11 farmacêuticos clínicos ocorre apenas a nível hospitalar. “Com a equipe multiprofissional, o farmacêutico oferece uma rede de apoio aos internados, principalmente aos pacientes com doença crônica, para a qual a unidade é referência”, informa a farmacêutica clínica Laís Dourado. Controle dos medicamentos Antes de chegar ao paciente, todos os medicamentos das unidades de saúde precisam ser avaliados. Em cada farmácia há pelo menos um farmacêutico, que acompanha a distribuição dos remédios para garantir que eles sejam encaminhados corretamente. “Analisamos as prescrições e passamos para os auxiliares de farmácia, que separam os kits e entregam para a Enfermagem”, diz o chefe da Farmácia Logística do HRSM, Sandro Alexandre. Na unidade de atuação de Sandro há quatro farmácias, onde os estoques são vistoriados diariamente. “Conferimos o armazenamento e o sistema, para que não haja desabastecimento.” Hospital de Base O Hospital de Base conta com 12 farmácias, onde atuam 25 profissionais, ao todo. “Cada um dá o seu melhor e consegue deixar a sua marca. Sem a atenção e o carinho deles com os pacientes, não seria possível passar por este momento difícil que foi a pandemia”, agradece a chefe do Núcleo de Insumos Farmacêuticos, Josiely Adriana. Outros 33 farmacêuticos do Iges estão distribuídos nas seis unidades de pronto atendimento (UPAs) do DF: Ceilândia, Núcleo Bandeirante, Recanto das Emas, Samambaia, São Sebastião e Sobradinho.   *Com informações do Iges-DF

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GDF Saúde mira na qualidade do atendimento

O GDF Saúde já tem nove hospitais credenciados, no Plano Piloto, Ceilândia, Cruzeiro, Brazlândia, Taguatinga e Vicente Pires, além de clínicas e laboratórios | Foto: Divulgação Para garantir a qualidade no atendimento ao servidor, o GDF Saúde está atento ao credenciamento de prestadores de serviços. Há menos de dois meses desde o seu lançamento, o plano de saúde dos servidores do Governo do Distrito Federal já tem o registro de mais de 400 clínicas e dezenas de hospitais interessados em prestar os serviços médico-hospitalares. O processo de cadastramento adotado pelo Instituto de Assistência à Saúde dos Servidores do DF (Inas-DF) é rigoroso. Todas as empresas interessadas passam por procedimento minucioso, que vai desde a entrega de documentos até a vistoria técnica. Depois de credenciados, os estabelecimentos seguem sendo avaliados e fiscalizados. “A gente diz o que precisamos, como vamos querer e quanto vamos pagar. Não há possibilidade de negociação da nossa parte, pois as normas são colocadas para exigir da rede credenciada o melhor atendimento para os servidores”, explica o presidente do Inas-DF, Ney Ferraz. “O contrato também permite descredenciá-los a qualquer momento, caso não ofereçam serviços de qualidade para os usuários”, reforça. [Olho texto=”Para solicitar o credenciamento, as empresas precisam apresentar uma carta-proposta. O passo a passo da documentação exigida consta do edital publicado em outubro passado. Entre as exigências: a relação das especialidades médicas ofertadas, os procedimentos realizados, corpo clínico, instalações, equipamentos, dias e horários de atendimento, entre outros. Também é necessário apresentar documentos mais específicos como habilitações técnicas e jurídicas.” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”centro”] “O atendimento de qualidade está acontecendo, mesmo no início dos serviços. Como sempre destacamos, é um plano de saúde feito e executado para os servidores. É importante ressaltar que há uma constante vistoria e fiscalização”, ressalta o presidente do Inas-DF. Para solicitar o credenciamento, as empresas precisam apresentar uma carta-proposta. O passo a passo da documentação exigida consta do edital publicado em outubro passado. Entre as exigências: a relação das especialidades médicas ofertadas, os procedimentos realizados, corpo clínico, instalações, equipamentos, dias e horários de atendimento, entre outros. Também é necessário apresentar documentos mais específicos como habilitações técnicas e jurídicas. Após a análise de toda a papelada, é realizada uma vistoria presencial, feita por profissionais da área de saúde, integrantes da Unidade de Supervisão da Rede Credenciada do Inas-DF. A inspeção é baseada de acordo com as normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). São verificadas as condições sanitárias, o conforto, e o protocolo de atendimento, principalmente em casos direcionadas às crianças, gestantes, idosos, pessoas com deficiência ou com dificuldade de locomoção. A equipe também checa situação da estrutura física das instalações, especialmente sobre a presença de rampas, corrimãos, elevadores, instalações elétricas e hidráulicas e, ainda, da limpeza dos compartimentos, dos banheiros, a localização e facilidades de acesso ao estabelecimento, além da segurança de medicamentos. Fiscalização permanente Mesmo depois de ser credenciada ao GDF Saúde, a rede continua sendo fiscalizada, sem data ou hora para acontecer. “Tenho acesso diário aos relatórios de atendimento. Busco visitar os casos mais complexos, converso com a família, pergunto se há alguma reclamação para termos um feedback, que é a melhor forma de aperfeiçoar o plano”, comenta Ney Ferraz. Até o momento, o GDF Saúde já atendeu mais de cem pessoas, em casos de urgência e emergência, e realizou até procedimentos cirúrgicos. São nove hospitais credenciados em várias regiões além do Plano Piloto, como Ceilândia, Cruzeiro, Brazlândia, Taguatinga e Vicente Pires, além de clínicas e laboratórios. Os usuários também podem ajudar a manter a qualidade do serviço. Segundo o presidente, um canal de atendimento está em fase de aperfeiçoamento. “Atualmente, eles podem entrar em contato pelo número de telefone (61) 3521-5331 ou pelo e-mail adesão@inas.df.gov.br, de forma mais detalhada”, comenta. Reforço orçamentário O investimento dos cofres públicos no GDF Saúde é de mais de R$ 20 milhões mensais. Nesse primeiro momento, o Executivo local liberou na semana passada crédito suplementar no valor de R$ 25 milhões. O presidente do Inas-DF adianta que o montante vai garantir uma sobrevida do plano em dezembro e boa parte em 2021. “O dinheiro vai custear as despesas administrativas. As operacionais serão garantidas com as mensalidades dos segurados”, adianta Ney Ferraz.

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Hospitais iluminados contra o câncer de mama

Hospital Regional de Sobradinho | Foto: Agência Saúde Os hospitais regionais de Sobradinho e de Planaltina aderiram à campanha Outubro Rosa e se iluminaram para alertar a população sobre a importância da prevenção e diagnóstico precoce do câncer de mama. Durante todo o mês, as principais entradas das unidades da Região de Saúde Norte estarão iluminadas para chamar a atenção de pacientes e servidores. [Olho texto=”“São atos simples, mas que de alguma forma alertam sobre a importância da prevenção e diagnóstico precoce”” assinatura=”Kelly Lopes, diretora administrativa da Região de Saúde Norte” esquerda_direita_centro=”centro”] O objetivo da iniciativa é influenciar as mulheres a procurar atendimento médico e fazer exames de rotina, como mamografia e ecografia mamária. As pacientes entre 50 a 69 anos que necessitam de exames de mamografia são encaminhadas pelas equipes da Unidade Básica de Saúde (UBS) referência da região às unidades especializadas da rede pública de saúde, para o diagnóstico precoce do câncer de mama. [Numeralha titulo_grande=”66,2 mil” texto=”novos casos de câncer de mama no Brasil em 2020″ esquerda_direita_centro=”centro”] Além disso, para alcançar o maior número de pessoas possível, todas as quartas-feiras as servidoras dos dois hospitais serão convidadas a usar peças de vestuário na cor rosa, para incentivar a campanha. “São atos simples, mas que de alguma forma alertam sobre a importância da prevenção e diagnóstico precoce”, afirmou a diretora administrativa da Região de Saúde Norte, Kelly Lopes. Medidas como essa se tornam essenciais devido à realidade brasileira. De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (Inca), só em 2020 foram estimados 66,2 mil novos casos de câncer de mama no país. Hospital Regional de Planaltina | Foto: Agência Saúde No Distrito Federal não há fila de espera para a realização de mamografias. Antes da pandemia, a Secretaria de Saúde ofertava quase 3 mil vagas do exame por mês. Contudo, o número foi reduzido para cerca de mil procedimentos mensais neste ano. A luta contra o câncer O movimento internacional de conscientização para o controle do câncer de mama, o Outubro Rosa, foi criado no início da década de 1990 pela Fundação Susan G. Komen for the Cure. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A data é celebrada anualmente com o objetivo de compartilhar informações e promover a conscientização sobre a doença, proporcionar maior acesso aos serviços de diagnóstico e de tratamento e contribuir para a redução da mortalidade. “A Região de Saúde Norte incentiva o diagnóstico precoce e o Outubro Rosa”, ressaltou a superintendente da Região de Saúde Norte, Sabrina Gadelha. Para o chefe do Núcleo de Educação Permanente em Saúde da Região Norte, Jose Carlos Barroso, um dos idealizadores da iluminação nos hospitais, a meta é continuar a iniciativa no próximo mês. “Será o Novembro Azul, para conscientização a respeito de doenças masculinas. O objetivo é conscientizar o máximo de pessoas possível”, destaca.   * Com informações da Secretaria de Saúde

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Hospitais e Lacen recebem máquinas de esterilização e desinfecção

Aparelhos têm o ciclo de lavagem e desinfecção mais rápido e vão gerar economia de água e energia | Foto: Divulgação Hospitais públicos do Distrito Federal começaram a receber máquinas de última geração que vão otimizar a esterilização e a desinfecção de equipamentos e materiais cirúrgicos. O Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Saúde, investiu R$ 9.826.113,84 na compra de 30 autoclaves e 18 termodesinfectoras das marcas Cisa e Baumer. As máquinas, muito mais modernas, dinâmicas e econômicas, vão substituir as atuais e atender cada Núcleo de Material Esterilizado (NME) de 13 unidades hospitalares e do Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen). Os aparelhos têm o ciclo de lavagem e desinfecção mais rápido e o processo de secagem automático das peças, o que nem sempre era possível. A autoclave é um equipamento que impacta diretamente no atendimento do centro cirúrgico. É responsável pela esterilização de materiais contaminados por meio do contato com vapor de água sob pressão a alta temperatura (134°C). A autoclave híbrida esteriliza também em baixa temperatura (-60°C) as peças mais sensíveis – como umidificadores, por onde passam o oxigênio e mangueiras de ventiladores, muito utilizados no tratamento de pacientes com Covid-19. Também são esterilizados materiais como cânulas de entubadores, pinças cirúrgicas, bandejas utilizadas em partos, capotes de proteção usados pela equipe médica e até potes de vidro para leite materno nos bancos de coleta. Já as termodesinfectoras fazem a lavagem e a desinfecção de materiais por meio de um vapor de ar quente. Para o secretário de Saúde do DF, Francisco Araújo, a troca desses equipamentos e sua consequente implantação são de absoluta importância para o sistema de saúde pública, principalmente neste momento especial de demanda por serviços. “Dentro desse processo de modernização da rede, as autoclaves servem como instrumentos operacionais de ação para agilizar os serviços prestados nas unidades, ganhando tempo e diminuindo custos.” Transporte dos equipamentos, de mais de uma tonelada cada, tem suporte de caminhões da Novacap | Foto: Divulgação O Núcleo de Material Esterilizado é uma unidade de apoio técnico montada dentro do hospital. Tem a função de receber material considerado sujo ou contaminado em procedimentos cirúrgicos ou laboratoriais. Nas máquinas, esses materiais são descontaminados, esterilizados e preparados para novos procedimentos. O mesmo acontece com as roupas limpas liberadas da lavanderia e armazenadas para futura distribuição. “Essa modernização impacta diretamente no atendimento à população, principalmente na marcação de cirurgias eletivas, com menos riscos de serem comprometidas. Sem falar na economia de água e energia, já que são mais eficientes”, ressalta o subsecretário de Infraestrutura e Saúde do DF, Sócrates Alves de Souza. Avanço A rede hospitalar do DF já contava com equipamentos similares, com mais de dez anos de uso, fabricados ainda nas décadas de 1980 e 1990. Os atuais aparelhos são mais modernos, de manuseio e controle mais fáceis, o que fez com que a equipe do NME do Hospital Regional de Samambaia comemorasse as trocas. Chefe do núcleo daquela unidade, Kelly de Carvalho Lima conta que chegou a ter vários funcionários afastados com problemas nas articulações diante da dificuldade de manejo dos antigos equipamentos. Agora tudo é automatizado e consome bem menos tempo, o que já possibilita ao hospital desinfectar e esterilizar os materiais que recebem das unidades básicas de saúde (UBSs) do Recanto das Emas e de Samambaia, além das equipes do Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu) que atendem a região. “É um ganho operacional gigantesco que se reflete em toda a cadeia de atendimento”, diz Kelly. O transporte dos equipamentos de mais de uma tonelada cada conta com um suporte de caminhões da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). Já a instalação é feita com guinchos de empresas terceirizadas.

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HB vai operar até 70 mulheres com câncer

Cirurgias foram planejadas em conjunto com a equipe de profissionais que atuam na mastologia e na ginecologia oncológica | Foto: Secretaria de Saúde Aproximadamente 70 mulheres com câncer serão operadas no Hospital de Base até o final da próxima semana, em uma nova força-tarefa de cirurgias. A ação beneficiará 100% das pacientes em tratamento neoadjuvante, ou seja, em quimioterapia e radioterapia para redução do câncer, o que aumenta as chances de cura. [Numeralha titulo_grande=”Cerca de 200 pacientes” texto=”já foram beneficiados nas ações de desospitalização do Iges-DF” esquerda_direita_centro=”centro”] “Foram chamadas todas as pacientes que estão dentro desse perfil para operar. Elas fazem parte de uma janela em que é passível o tratamento cirúrgico, antes que a doença evolua, dificultando o tratamento”, ressaltou o gerente-geral de Assistência do HB, Lucas Seixas. As cirurgias foram planejadas em conjunto com a equipe de profissionais que atuam na mastologia e na ginecologia oncológica. Os procedimentos ocorrem de segunda a domingo e atendem cerca de 35 pacientes por semana. “Na primeira semana vamos fazer mastectomia em mulheres com câncer de mama. Na segunda semana serão as pacientes da especialidade de ginecologia oncológica”, destacou Lucas. Estratégia de desospitalização já foi levada aos setores de hemodinâmica, urologia e ortopedia | Foto: Secretaria de Saúde Após as cirurgias, o Hospital de Base atuará para fazer a desospitalização desses pacientes, dando continuidade às ações para atingir também pacientes com outras patologias. “Queremos atender, principalmente, as patologias oncológicas, porque saíram de foco em virtude da pandemia, mas que continuam existindo e acometendo muitos pacientes que necessitam da nossa ajuda”, acrescentou o gerente-geral. Serão mais de 30 médicos envolvidos, além da equipe de enfermagem, da farmácia, do centro de material esterelizável e da mobilidade. “É preciso desenvolver um esquema de logística dentro do hospital, bem como pelo Complexo Regulador da Secretaria de Saúde do DF, que regula as filas de pacientes”, concluiu. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Força-tarefa contínua As ações de força-tarefa adotadas pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF) serão realizadas até dezembro. A ação, que já beneficiou aproximadamente 200 pacientes, já foi aplicada com sucesso nos setores de hemodinâmica, urologia e ortopedia e faz parte da estratégia de desospitalização de pacientes que aguardam procedimentos cirúrgicos no Hospital de Base, no Hospital Regional de Taguatinga e em outras unidades da rede pública de saúde. A ideia é promover a alta de pacientes de forma ágil, diminuindo-se o risco de contaminação por Covid-19.   * Com informações da Secretaria de Saúde

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UBSs recebem 300 mil testes sorológicos; saiba quando fazê-lo

As unidades da rede pública de saúde do Distrito Federal dispõem de dois tipos de testes para detectar a Covid-19: o RT-PCR (swab nasal), considerado pelos especialistas a técnica padrão-ouro no diagnóstico da doença, e o sorológico, que detecta anticorpos IgM em plasma ou soro. Os dois testes são feitos em pessoas que apresentam sintomas da Covid-19.  O exame que requer a coleta de sangue estará disponível, a partir desta terça-feira (4), em todas as UBSs das regiões de saúde Norte, Central, Centro-Sul e Leste. Nas regiões de Saúde Sul e Sudoeste, os exames não serão feitos em todas as unidades. Desta forma, quem reside nessas regiões deve procurar a unidade básica referência de sua quadra e, caso essa UBS não faça o teste, haverá o encaminhamento para fazê-lo em outra unidade, ou hospital. Quem tiver sintomas da Covid-19 e residir em Ceilândia ou Brazlândia deve procurar a UBS mais próxima de sua casa onde será atendido, avaliado e, caso necessário, poderá ser encaminhado para fazer o teste na UPA ou hospital. Quando pode ser feito Em caso de sintomas da doença causada pelo novo coronavírus Sars-CoV-2, o cidadão deve procurar a UBS mais próxima de sua residência. Após avaliação criteriosa, o profissional de saúde indicará o exame ideal a ser feito. O teste RT-PCR é recomendado para pacientes que apresentam sintomas a partir do terceiro dia até o sétimo. O sorológico é feito a partir do décimo dia dos sintomas, porque a produção de anticorpos IgM contra a Covid-19, pelo organismo humano, começa entre o sétimo e o décimo dia após a exposição viral, sendo o décimo quarto o pico do nível de IgM, que começa a diminuir posteriormente. Por isso, é orientado que as coletas com esse tipo de exame ocorram, preferencialmente, nesse período após a exposição viral, em que há maior concentração desse anticorpo. Teste Swab É utilizado um cotonete para colher amostra da mucosa do fundo do nariz. Já o sorológico, diferente do teste rápido em que se colhe uma gota de sangue, é feito a partir da coleta de sangue venoso em um frasco para que a amostra seja processada em centrífuga de laboratório. Todas as unidades básicas de saúde estão abastecidas com os testes swab. Resultado O resultado do teste sorológico será disponibilizado após 48 horas. A equipe da UBS referência da região de residência também entrará em contato, por telefone, para informar o resultado, como já é feito com os testes RT-PCR. Análise Os 300 mil testes sorológicos que foram doados pela Receita Federal ao DF requerem processamento em laboratório para se obter o resultado. Como a maioria das unidades básicas não dispõe de estrutura para centrifugação, a Secretaria de Saúde organizou o fluxo de coleta na Atenção Primária. Antes de serem distribuídos aos laboratórios, uma amostra dos testes foi encaminhada para análise no Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) para avaliação. As unidades testadas apresentaram desempenhos de sensibilidade e especificidade satisfatórios, conforme laudo encaminhado à Secretaria de Saúde. Dessa forma, estão de acordo com os valores declarados pelo fabricante, que são: sensibilidade de 91,29% (variando entre 87,58% e 94,18%); especificidade de 98,34 % (variando entre 95,81 e 99,55%). * Com informações da Secretaria de Saúde/DF

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Mais 360 profissionais para reforçar combate ao coronavírus

A Secretaria de Saúde convocou nesta sexta-feira (17) mais 360 servidores temporários para reforçar a linha de frente do combate à Covid-19 nos hospitais públicos. Os candidatos foram aprovados no Processo Seletivo Simplificado Emergencial para formação do cadastro de profissionais de saúde que vão complementar a força de trabalho. Eles têm entre os dias 20 a 24 de julho para entregar toda a documentação necessária. Confira o DODF com a lista dos convocados Nesta etapa foram convocados 50 enfermeiros, 80 psicólogos e 230 técnicos de enfermagem. Eles serão direcionados às unidades hospitalares que ampliaram recentemente a quantidade de leitos voltados a pacientes com coronavírus. “Basicamente, a lotação deles atenderá dois hospitais: o modular em Ceilândia, com 73 leitos, e o de Samambaia, que vai abrir mais sete leitos de UTI e 25 de retaguarda intermediário. Com isso, a força de trabalho necessária estará suprida para dar as condições de funcionamento pleno nas unidades”, informou a subsecretária de Gestão de Pessoas, Silene Almeida. Além disso, psicólogos chamados irão trabalhar no projeto de apoio à população, devido aos transtornos mentais que muitos desenvolveram durante a pandemia. “Ansiedade e depressão, por exemplo, são alguns exemplos claros disso. Com a vinda desses 80 psicólogos será possível reforçar o atendimento na rede pública”, acrescentou a gestora. “A Secretaria de Saúde não tem medido esforços para garantir um atendimento de qualidade e digno à população. Com a convocação desses 360 profissionais, chegamos a 860 servidores temporários chamados, até o momento, para reforçar o atendimento às vítimas da Covid-19 no Distrito Federal”, arrematou o secretário de Saúde, Francisco Araújo. Processo Nas duas convocações anteriores, 500 profissionais foram chamados para atuar na rede pública de saúde. Os candidatos devem apresentar documentação exigida pelo Edital nº 23, de 17 de junho de 2020, publicado no Diário Oficial (DODF) de 19 de junho de 2020, em até cinco dias úteis a contar da data da publicação, impreterivelmente. Para entrega de documentação e posse, os candidatos convocados deverão se apresentar no Núcleo de Admissão e Movimentação (Nuam), da Secretária de Saúde, situado no Sain s/nº Parque Rural Estação Biológica (Asa Norte), conforme horário de atendimento, das 9h às 12h e das 14h às 17h. O não comparecimento do (a) candidato (a) no prazo estipulado para contratação significará a eliminação do (a) candidato (a) no certame. No ato da sua apresentação, o candidato convocado deverá atender a todos os requisitos dispostos no edital, bem como apresentar toda documentação (original e cópia) exigida para contratação, além de apresentar declaração de que não acumula cargo, emprego ou função pública, sob pena de eliminação do processo seletivo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A secretaria não se responsabiliza por eventuais prejuízos ao candidato decorrentes de informações cadastrais não atualizadas. Os candidatos convocados no presente processo seletivo deverão apresentar avaliação médica pré-admissional, com aprovação de aptidão física e mental, bem como levar toda documentação exigida (original e cópia) no edital de abertura. A ausência de algum documento implicará em impedimento para contratação, nos termos da legislação vigente. Os candidatos que fizeram a opção pelas cotas para negros ou pardos deverão comparecer para verificação de autodeclaração, no dia 22 de julho, no período de 13h às 18h, na Secretaria de Saúde – Bloco B (térreo), sala 50. O processo de heteroidentificação é exclusivamente presencial e candidatos que fizeram a opção pelas vagas reservadas a negros ou pardos que não comparecerem, independente da aprovação no processo seletivo, serão eliminados do processo, também conforme previsto no edital. * Com informações da Secretaria de Saúde

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Hmib, HAB e HSVP receberam reformas em 2020

Todos os hospitais da Rede Pública de Saúde receberam obras e melhorias estruturais em 2020. Na última semana, a Agência Saúde destacou as adequações feitas nos hospitais regionais que são administrados pela pasta. Nesta segunda-feira (13) é a vez de destacar os serviços executados nas Unidades de Referência Distrital: Hospital de Apoio de Brasília (HAB), Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib) e Hospital São Vicente de Paulo (HSVP). No HAB, unidade referência em Cuidados Paliativos no Distrito Federal, foram feitos diversos serviços de manutenção predial como recuperação do aterramento contra descarga atmosférica que proporcionou segurança para servidores, pacientes e acompanhantes, além dos equipamentos, em caso de descarga elétrica. As coberturas da praça foram recuperadas o que trouxe mais conforto para banho de sol de pacientes durante as atividades terapêuticas. A cobertura do pomar também foi recuperada, assim como as coberturas do hall entre o auditório e a sala de atendimento multiprofissional, do hall da Ala-B e dos jardins internos. O acesso de espera de pacientes ambulatoriais também recebeu melhorias. Toda a parte elétrica e hidráulica foram recuperadas e o hospital recebeu pintura de paredes, pintura de esquadrias, substituição de portas danificadas de diversos núcleos e adequações finais para recebimento dos equipamentos de autoclaves e termodesinfectora da Central de Material e Esterilização (CME). Hmib O Hospital Materno Infantil de Brasília, referência no atendimento pediátrico e ginecológico, recebeu pintura em toda a área externa e readequações e manutenções nas redes elétrica, hidráulica e das janelas do espaço onde funcionava o complexo regulador, gestão de leitos e Núcleo de Internação e Alta (NIA). Em andamento na unidade está a troca de todas as telhas e já está prevista reforma no espaço da marcação de consultas localizado na entrada principal da unidade. Por fim, o Hospital São Vicente de Paulo recebeu manutenção nos banheiros e enfermarias, no posto de enfermagem e Unidade de Procedimentos Especiais. O refeitório dos pacientes e dos servidores foi readequado e o telhado do bloco de emergência e enfermarias, além da cozinha receberam manutenções. Os alambrados e paredes foram pintados. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Mais hospitais da rede pública recebem diversas obras

O Governo do Distrito Federal segue investindo na Saúde Pública e os cidadãos já podem observar as mudanças que ocorreram ao longo de 2020. Mesmo diante da pandemia do novo coronavírus, as obras não param. Nesta quinta-feira (9), a Agência Saúde vai destacar as melhorias feitas nas unidades hospitalares das Regiões de Saúde Oeste, Centro-Sul e Sudoeste. Ao longo desse período algumas adequações foram feitas para melhorar os fluxos de atendimento nas alas que compõem essas unidades. Também foram criados espaços exclusivos para manter em segurança os pacientes que têm, ou não, a Covid-19. Região de Saúde Oeste Na Região de Saúde Oeste, os hospitais regionais de Ceilândia e Brazlândia receberam inúmeras obras, adequações e alterações no fluxo de atendimento. O Hospital Regional de Ceilândia recebeu as seguintes obras: manutenção do lactário, pintura da fachada, revitalização da iluminação por lâmpadas de LED, revitalização da superintendência e da sala da Nutrição. Tendo em vista o cenário atual da Covid-19, o pronto-socorro da Ortopedia e da Cirurgia Geral passou a receber os pacientes que estão ou não com suspeita de infecção com o coronavírus. Salas a leitos de internação foram adaptados para atender exclusivamente esses pacientes da Região Administrativa que concentra o maior número de casos da doença no Distrito Federal. A UTI passou a ser exclusiva para tratar os pacientes com o vírus e ganhou pontos de hemodiálise em quase todos os leitos intensivos. Alas exclusivas para isolamento e espera para transferência, quando necessário, para outras unidades foram criadas. Em Brazlândia, o hospital regional da cidade, o HRBz, teve o refeitório revitalizado trazendo segurança para os profissionais num momento em que vários cuidados devem ser tomados. O corredor do laboratório e da portaria central foram revitalizados, bem como a fachada que recebeu pintura nova. Outros setores também foram reformados, como o pronto-socorro e o telhado, que foi impermeabilizado. A rede de gases medicinais das Salas Vermelha e Amarela também foram revitalizadas. A manutenção foi necessária para evitar vazamento de gases que poderia causar problemas futuros. Durante os reparos, os atendimentos não precisaram ser interrompidos. Duas novas autoclaves e uma termodesinfectora foram instalados e já são utilizados para esterilizar materiais médico-hospitalares e desinfectar e lavar os produtos. Região de Saúde Centro-Sul O Hospital Regional do Guará (HRGu) é a referência no atendimento emergencial de Pediatria e Clínica Médica na Região de Saúde Centro-Sul. Por lá, as mudanças começam já na entrada da Emergência. No pronto-socorro foram abertos 13 leitos de suporte para pacientes suspeitos ou confirmados de Covid-19 e criado o box pediátrico. O novo alinhamento usa temporariamente parte do espaço da ala pediátrica e atende a necessidade do aumento significativo da taxa de ocupação e atendimentos na Unidade de Clínica Médica que muitas vezes fica superlotada principalmente em tempos de coronavírus. Região de Saúde Sudoeste Samambaia, Recanto das Emas, Águas Claras, Vicente Pires e Taguatinga foram a Região de Saúde Sudoeste. Essas cidades têm os hospitais regionais de Samambaia e Taguatinga como referência no atendimento de diversas especialidades médicas. Várias obras vem ocorrendo, nas duas unidades, desde janeiro. O pronto-socorro do Hospital Regional de Samambaia recebeu paredes de gesso, instalações de janelas, troca de pisos, instalações de bacias sanitárias, substituição de instalações elétricas, rede de lógica e tubulação de gases medicinais. A UTI do hospital passou a receber pacientes com Covid-19 ampliando a disponibilização de leitos de terapia intensiva para atendimento desses casos. Os servidores do HRSam passaram a contar com uma ala exclusiva para testagem de coronavírus e atendimento de casos suspeitos leves por telemedicina. No terceiro andar foram feitas as instalações de pontos de consumo para gases medicinais. No Necrotério foram realizados serviços de pisos e caixa de inspeção. Todo o segundo andar foi pintado, teve o forro trocado e foram instaladas fechaduras. Na direção geral houve a troca de portas e a reforma de banheiros. O pátio do HRSam teve o piso impermeabilizado e foi instalado um portão no estacionamento. A cobertura do hospital foi pintada. Além disso, houve manutenção nas instalações elétricas e de pontos da rede de todo o hospital. No laboratório, ambulatório e salas de enfermagem houve a implantação de paredes de gesso, portas de madeira, substituição de vidros, substituição de pisos e bancadas, instalações elétricas, pontos de rede e substituição de louças e metais. Taguatinga O Hospital Regional de Taguatinga teve a pintura externa renovada. Houve a adequação do espaço dos arquivos para UTI. Foram realizadas obras gerais de manutenção em locais gerais. Estão em andamento a troca da iluminação externa dos ambulatórios para luzes de LED e manutenções nas enfermarias, nos banheiros da Pediatria, pronto-socorro e demais banheiros da unidade. No almoxarifado de remédios a manutenção em pisos,instalação de divisórias e uma nova pintura estão sendo executados. Além de manutenções nas esquadrias e pisos da entrada lateral do ambulatório, rampas, pátio e esquadrias no acesso do ambulatório. O HRT também receberá em breve a unidade de radioterapia para tratamento dos pacientes com câncer, ampliando a rede oncológica do DF. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Hospitais da rede pública recebem diversas obras

A Secretaria de Saúde tem investido pesado na melhoria de toda a rede hospitalar em 2020. Desde janeiro, todos os hospitais da rede pública já passaram por alguma obra, reforma ou manutenção predial, mesmo em plena pandemia do novo coronavírus Sars-CoV-2. E apesar das obras estarem ocorrendo, os atendimentos continuam sendo prestados normalmente. Com isso, quem ganha com as melhorias é a população que precisa desses serviços. Nesta quarta-feira (8), a Agência Saúde vai destacar as obras que ocorreram nas Regiões de Saúde Norte, Sul e Leste. Região de saúde Norte Na Região de Saúde Norte, que abrange as Regiões Administrativas de Sobradinho e Planaltina, as melhorias nos dois hospitais regionais foram diversas. No Hospital Regional de Planaltina foi feita uma grande obra na lavanderia, que contou com a substituição do telhado, revitalização de esquadrias, banheiros, área de lavagem, administração, expurgo, pintura, rede elétrica e rede lógica. Além disso, foi realizada a pintura externa de todo o hospital. Com a pandemia, o Hospital passou a contar com uma ala de isolamento para pacientes com a Covid-19 e colocação de isolamento na medicina do trabalho e serviço social. Já foram autorizados para início imediato os reparos no lava jato de ambulância, serviço de esgoto (nova rede da manutenção, para evitar reincidência de refluxos na rede), manutenção na Maternidade e copa do Centro Obstétrico. No Hospital Regional de Sobradinho foram resolvidos os problemas de infiltração e colocação de divisórias em diversos espaços para melhorar serviços. Além disso, o pronto-socorro pediátrico mudou para uma ala reformada, próxima ao bloco materno-infantil, o que possibilitou a ampliação da Emergência adulta. Região de saúde Sul O Gama faz parte da Região de Saúde Sul. Por lá, os serviços também foram executados e trouxeram melhorias para a população que procura atendimento no Hospital Regional do Gama (HRG). O HRG recebeu a Unidade de Pneumologia e criou o Box Respiratório – unidade essencial em tempos de Covid-19 – e o covidário. Na unidade foram feitas adequações na tubulação de gases medicinais e reforma geral da Vigilância Epidemiológica Hospitalar. Tais mudanças ocorrem justamente no período em que esses setores são mais requisitados tendo em vista a pandemia de coronavírus. Outras adequações foram feitas no box respiratório tendo em vista a segurança de pacientes e profissionais que estão na linha de frente no combate à Covid-19. Os vestiários foram readequados trazendo segurança no momento em que os servidores se paramentam e desparamentam para iniciar ou encerrar as atividades do dia. O HRG também ganhou uma nova caixa d’água substituindo a antiga e trazendo segurança. Uma sala de vacinação de BCG foi criada e adequações estruturais foram feitas como a abertura de uma nova porta no posto de medicação da clínica médica. As alas internas receberam pintura, bem como as áreas externas. Foram colocados blindex de isolamento do balcão de atendimento das entradas principais e readequados o Núcleo de Material Esterilizado para funcionamento e recebimento dos novos equipamentos, serviço de hidrojato na rede de águas pluviais e esgoto. Região de saúde Leste Paranoá, São Sebastião, Jardins Mangueiral, Itapoã, Jardim Botânico e Lago Sul fazem parte da Região de Saúde Leste. Por lá, o Hospital da Região Leste (HRL), localizado no Paranoá, é a unidade hospitalar referência para a região. O HRL recebeu pintura nova nas áreas internas e externas, revisão de toda parte elétrica, instalação de portas de vidro, manutenção de monitores e de nove oxímetros na Unidade de Cuidados Intermediários Neonatal (Ucin). O Centro Obstétrico foi readequado e ganhou manutenção em algumas áreas. Os ser ‘viços foram: remoção de infiltração e vazamentos da rede hidráulica, a manutenção da instalação da rede de esgotos, manutenção e adequação dos banheiros, adequação de setores, manutenção da instalação elétrica e pintura geral. O box de emergência foi readequado e ampliado, passando de quatro para sete leitos. O sistema de ar-condicionado passou por manutenção, os espaços ganharam pintura, reparos nas redes elétrica e hidráulica, além da readequação da bancada onde trabalham os profissionais. Recentemente, o local ganhou um box de isolamento. O HRL também ganhou pintura em toda parte externa, e locais como: pronto-socorro, áreas operacionais, corredores e salas de emergência. Revisão completa do telhado, com impermeabilização das calhas para evitar vazamentos e a renovação das redes elétrica e hidráulica de locais como o pronto-socorro e centro cirúrgico. Outro local igualmente beneficiado foi o heliponto que recebeu nova pintura e sinalização. Além disso, foi ofertado mais um leito para a Papudinha e instalação de grade no local. Foram trocados pisos, rede elétrica, ar-condicionado, pintura. Também houve revitalização do suporte e estrutura nas tendas de atendimento para o Covid-19, com instalação de internet, energia, computadores e todos os serviços para o funcionamento no local. * Com informações da Secretaria de Saúde

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GDF constrói rotas acessíveis em hospitais do DF

| Foto: Novacap / Divulgação Os hospitais regionais de Brazlândia, Ceilândia, Santa Maria e Sobradinho passam por reformas em todas as calçadas de suas rotas de acesso. Nessas unidades de saúde são construídos passeios públicos dentro dos parâmetros de acessibilidade fixados pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) é responsável pela fiscalização desses trabalhos, realizados por empresas contratadas para requalificar as calçadas das cidades. O diretor de Urbanização da companhia, Sérgio Lemos, explicou que o cronograma de execução foi criado com a participação das administrações regionais e outros órgãos, como as secretarias de Saúde e de Educação. “Para que o trabalho tenha o melhor resultado, precisamos ouvir as recomendações dos profissionais que estão mais perto da comunidade. As administrações, hospitais e escolas estão diariamente em contato com a população e sabem onde o serviço é mais urgente”, comentou Lemos. | Foto: Novacap / Divulgação Ao todo serão construídos 7.176 metros quadrados de passeios públicos com acessibilidade garantida para pessoas com deficiência. Em Brazlândia, que ganhará 2.523 metros quadrados de calçadas, e em Santa Maria, com 748 metros quadrados, 55% das obras já foram executadas. Em Sobradinho, 1.830 metros quadrados estão sendo pavimentados, com 49,15% de execução. Os trabalhos em Ceilândia ainda estão em fase inicial, com 5% de construção dos 2.075 metros quadrados de calçadas previstos. Nos quatro pontos serão investidos R$ 894.903,14, valor que também inclui a construção de meios-fios e todo o serviço de jardinagem, como plantio de grama.   * Com informações da Novacap

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Profissionais e pacientes do HRGU recebem kits com álcool em gel

Profissionais do HRGu recebem orientações sobre higienização correta das mãos Foto: Divulgação/Secretaria de Saúde Cerca de cem kits com álcool em gel, e chocolate, foram entregues a servidores e pacientes do Hospital Regional do Guará. A ação ocorreu em alusão ao Dia Mundial da Higienização das Mãos reforçando a importância desse ato simples e necessário. “Nosso foco maior era os profissionais da Saúde, pois é através da higienização das mãos que prevenimos não só a Covid-19, mas também outros tipos de infecções, tendo em vista que o hospital é um ambiente muito contaminado”, explica Elisabete Braz, chefe do Núcleo de Qualidade e Segurança do Paciente do HRGu. Além da entrega, foi feita orientação, com pequenos grupos, da maneira correta de higienizar as mãos. Servidores e alguns pacientes que aguardavam por atendimento também participaram da ação. Houve demonstração do passo a passo da lavagem correta das mãos. “Apesar de trabalhar dentro do hospital, alguns profissionais da parte administrativa não sabiam a forma correta de higienizar as mãos e muitos gostaram de participar da ação por isso. Dentro do ambiente hospitalar, é importante desenvolver a técnica corretamente para diminuir a transmissão de infecções, respeitando os 5 momentos para higienização das mãos”, afirma Elizabete Braz. Ela esclarece que a higienização correta das mãos é uma forma de combater infecções graves, incluindo o coronavírus e está dentro das metas da Organização Mundial da Saúde (OMS). SEGURANÇA Para a chefe do Núcleo de Controle de Infecção do Hospital Regional do Guará, Eliane Dias, a ação teve como objetivo sensibilizar os profissionais para relembrar como é a técnica correta de higienização das mãos. “Disponibilizamos o álcool em gel para que eles possam andar com o insumo no bolso, pois isso anula a possibilidade de o profissional não higienizar as mãos”, observa. Segundo ela, a partir da correta higienização das mãos, o profissional se protege, corre menos risco de se contaminar e levar contaminantes para familiares, além de proteger seus pacientes. * Com informações da Secretaria de Saúde

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SLU cria cronograma para higienizar unidades de saúde do Distrito Federal

Foto: Acácio Pinheiro / Agência Brasília Todas as 61 unidades hospitalares do Distrito Federal vão ser higienizadas com água e desinfetante. A medida faz parte de uma ação liderada pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU) como forma de combater a proliferação do novo coronavírus (Covid-19). Também participam da iniciativa a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), o Departamento de Estradas de Rodagem do DF (DER/DF), o Instituto Brasília Ambiental (Ibram) e condomínios e associações de moradores. A mobilização teve início nesta sexta-feira (3). Da plataforma superior da Rodoviária do Plano Piloto partiram 21 caminhões-pipa em direção a hospitais regionais, Unidades de Pronto Atendimento (UPA) e Unidades Básicas de Saúde (UBS). Cada um deles levou 12 mil litros de água para a limpeza dessas áreas públicas. Parte desses equipamentos conta com água quente. “Essa é uma ação que nós estamos fazendo para reforçar uma ação já desenvolvida pelo SLU, lavando todos os espaços públicos, hospitais principalmente, centros de saúde, as UPAs, rodoviárias, feiras…. Onde for necessário e tiver aglomeração de pessoas vamos atuar para evitar que o vírus se propague”, explica Edson Duarte, presidente do SLU. A lavagem de áreas externas vai cobrir todas as unidades hospitalares públicas do DF [veja a lista abaixo], além de áreas de grande circulação de pessoas. “Enquanto durar a pandemia essas equipes estarão trabalhando. É bom frisar que essa campanha se integra ao programa Sanear/DF e também ao programa de intensificação das ações de segurança que nós estamos adotando, com protocolos e medidas de segurança e de ações para combater o coronavírus no DF”, acrescenta Edson Duarte. A população pode ter a convicção e a certeza que ela não está desprotegida. Ela tem um governo que está nas ruas, pronto e mobilizado para protegê-la”, finaliza Duarte. Cronograma de ações Plano Piloto HRAN (Segunda, quarta e sexta) Hospital de Base (Terça, quinta e sábado) HUB (Terça, quinta e sábado) HMIB (Terça, quinta e sábado) Hospital de Apoio (Sábado) Hospital da Criança (Sábado) Rodoviária (Segunda, quarta e sexta) Setor Norte Hospital de Sobradinho (Segunda e quinta) Hospital de Planaltina (Terça e sexta) Hospital do Paranoá (Quarta e sábado) Demais regiões administrativas Hospital Regional do Gama (Diária) Hospital Regional de Santa Maria (Diária) Hospital Regional do Guará (Diária) UPA Núcleo Bandeirante (Diária) UPA Recanto das Emas (Diária) UBS 4 e 5 (Gama) (Terça e Sexta) UBS 1 e 2 (Santa Maria) (Terça e Sexta) UBS Qd. 102 (Recanto das Emas) (Terça e Sexta) UBS 1 (Riacho Fundo) (Segunda e quinta) UBS 3 (Riacho Fundo II) (Segunda e quinta) Centro de Vacinação de Águas Claras (Quarta e sábado) UBS 2 (Arniqueiras) (Quarta e sábado) UBS Vicente Pires (Quarta e sábado) UBS 2 e 4 Estrutural (Segunda e quinta) UBS 1 Guará (Segunda e quinta) UBS 1 Lago Sul (Segunda e quinta) UBS 1 Candangolândia (Segunda e quinta) UBS Núcleo Bandeirante (Segunda e quinta)

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Brasilienses doam a hospitais cinco respiradores pulmonares

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal vai ganhar cinco respiradores para tratamento de pacientes infectados pela Covid-19. A doação dos equipamentos faz parte de uma campanha de arrecadação envolvendo entidades e empresários e reforça as medidas de contenção da pandemia de coronavírus que vem sendo tomadas pelo Governo do Distrito Federal (GDF) desde o início de março. [Numeralha titulo_grande=”R$ 253 mil” texto=”valor arrecadado pela campanha Juntos pelo DF em três dias” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os respiradores têm como principal função ajudar os pulmões a inspirar e expirar o oxigênio quando a pessoa perde a capacidade de operar normalmente seu sistema respiratório. Os equipamentos são fundamentais no tratamento de pacientes com Covid-19 e a falta deles em Unidades de Tratamento Intensivo (UTIs) tem sido a preocupação das autoridades de saúde quando aumentar a procura de pacientes por tratamento. Financiada na internet, a campanha Juntos pelo DF arrecadou R$ 253 mil em três dias, dinheiro que será investido diretamente na compra dos respiradores para hospitais da rede pública. O valor superou a meta de arrecadação – que era de R$ 225 mil, valor dos cinco aparelhos semi novos – em apenas três dias. Os R$ 20 mil arrecadados além do valor dos respiradores serão investidos na compra de insumos fornecidos ao Laboratório Aberto de Brasília (LAB UnB) para a produção de máscaras faciais que serão doados aos hospitais públicos da cidade. Apesar do objetivo alcançado, a arrecadação continua e as novas doações serão investidas na compra de materiais de proteção de profissionais da saúde e testes rápidos para detecção do novo coronavírus. Voluntariado A ação é uma iniciativa da sociedade civil organizada e representada pelo Conselho de Desenvolvimento Econômico, Sustentável e Estratégico do Distrito Federal (Codese-DF). A entidade tem como objetivo participar ativamente, de forma voluntária, do planejamento econômico e sustentável de Brasília e do Entorno. Coordenador da campanha, Ruyter Thuin destaca o envolvimento imediato de empresas, associações, entidades e pessoas que contribuíram prontamente com a causa, principalmente do ramo da construção civil. Para ele, existe um senso de urgência para a tomadas dessas medidas. “O mais importante é conseguir as doações antes da curva de contaminação atingir o pico, assim o atendimento à população infectada será muito mais consistente e efetivo.” Como doar A campanha “Juntos pelo DF” recebe doações de recursos financeiros por transferência bancária ou pela internet no site www.juntospelodf.com.br. T odas as informações estão no site. Também estão sendo aceitas doações, em qualquer quantidade, de equipamentos de proteção individual (EPI) como máscaras cirúrgicas de tripla proteção; máscaras modelos N99, N100, PFF2 e PFF3; aventais hospitalares; luvas de procedimento de látex ou nitrílica tamanhos P, M e G; óculos de proteção; aventais e luvas cirúrgicas estéreis; e coletores descartáveis. Estas doações poderão ser entregues na sede do Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon-DF), no SIA Trecho 2/3, Lote 1.125, de segunda à sexta-feira, das 8h às 18h.

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Medo do coronavírus provoca queda na doação de leite materno

Com a situação de pandemia de coronavírus, a coleta domiciliar de leite materno sofreu uma queda de 35%. A situação é preocupante, pois muitos recém-nascidos internados na rede pública de saúde precisam desse alimento para sobreviver. “As mães estão com medo e não querem profissionais de saúde em suas casas. Entretanto, estamos cumprindo todo o rigor na coleta, tanto as recomendações das legislações de Banco de Leite Humano quanto todos os planos de contingências realizadas pelo GDF”, esclarece a coordenadora dos Bancos de Leite Humano do DF, Miriam Santos. Ela faz um apelo para que as mães continuem doando leite materno e tomando os mesmos cuidados com a higiene durante a coleta. “Lembrando sempre de proteger as vias respiratórias e de lavar muito bem as mãos”, complementa. Miriam destaca que a mulher não precisa sair de casa para entregar o leite. “Basta entrar em contato que vamos buscar”, diz. Orientações e esclarecimentos sobre a amamentação e doação de leite materno estão sendo oferecidas por telefone, por mensagem de whatsapp, e-mail e até mesmo por vídeo chamada.  Dengue Outro serviço que está sendo prejudicado devido à pandemia de coronavírus é a visita dos agentes de saúde para inspeção da dengue. “Muita gente não está querendo deixar os agentes entrar, mas pedimos que não façam isso, pois este trabalho é muito importante e estamos tomando todos os cuidados necessários relacionados ao coronavírus”, diz o diretor de Vigilância Ambiental, Edgar Rodrigues. Ele esclarece que os agentes estão usando máscaras e o acesso aos imóveis tem sido apenas nas áreas externas e não dentro das casas. “Neste sentido, pedimos a colaboração dos moradores, que aproveitem o fato de estarem em casa e façam essa vistoria dentro de seus imóveis, removendo os depósitos que acumulam água”, destaca. *Com informações da Secretaria de Saúde

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