Psicóloga da rede pública de saúde alerta sobre atenção dos pais com redes sociais
O recente falecimento de uma criança de oito anos após participar de um desafio viral nas redes sociais reacendeu um alerta urgente sobre os perigos escondidos no universo digital. A tragédia comoveu o país e levantou discussões sobre os limites e cuidados necessários do acesso de crianças e adolescentes a redes sociais e plataformas na internet. Psicóloga da infância da SES-DF alerta: mundo digital pode confundir até mesmo os adultos | Foto: Ualisson Noronha/Agência Saúde “Separar o que é real do que é falso, o que é seguro do que é perigoso, exige maturidade – algo que ainda está sendo construído nessas faixas etárias” Fernanda Jota, psicóloga da infância da Secretaria de Saúde A psicóloga da infância Fernanda Jota, da Secretaria de Saúde (SES-DF), lembra que a supervisão dos pais e o diálogo aberto são fundamentais para a proteção de crianças e adolescentes no ambiente digital. “É essencial que os pais orientem seus filhos sobre conteúdos perigosos, violentos ou que causem qualquer tipo de desconforto”, aponta. “Converse com seu filho sobre o que ele vê na internet. Ensine-o a refletir sobre o conteúdo consumido e a adotar uma postura crítica e de dúvida. É importante que ele saiba que pode procurar você sempre que se sentir inseguro ou incomodado.” Fernanda destaca que o mundo digital pode confundir até mesmo os adultos, e isso se intensifica para crianças e adolescentes, que ainda estão em fase de desenvolvimento cognitivo e emocional. “Separar o que é real do que é falso, o que é seguro do que é perigoso, exige maturidade – algo que ainda está sendo construído nessas faixas etárias”, alerta. Tecnologia a favor da segurança A especialista recomenda o aplicativo gratuito Family Link, da Google. Com essa ferramenta, os pais podem monitorar o uso do celular dos filhos, controlar o tempo de tela e autorizar ou bloquear downloads de aplicativos. A plataforma também impede a navegação anônima, o que contribui para evitar o acesso a conteúdos impróprios, como pornografia. O Tempo de Uso, da Apple, oferece serviço semelhante. “Quando você entrega um celular a uma criança, ele precisa vir com regras claras e com uma configuração que permita o acompanhamento do que está sendo acessado”, pontua a psicóloga. “O Family Link permite essa supervisão com responsabilidade e respeito à privacidade. Seu filho precisa entender que você está presente para protegê-lo e não apenas para vigiá-lo. Quando há conexão, o adolescente compreende que o limite é uma forma de cuidado.” Recomendações A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) recomenda que adolescentes usem telas por, no máximo, duas horas por dia, e que crianças menores tenham o uso ainda mais limitado. O ideal é que os pais estejam atentos não apenas ao tempo de exposição, mas principalmente à qualidade do conteúdo acessado. A SBP também orienta que os pais acompanhem as tendências virais e conheçam os aplicativos mais populares entre os jovens, para que possam conversar de maneira mais próxima e atualizada com seus filhos. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Projeto oferece cursos gratuitos sobre tráfego pago, marketing digital e empreendedorismo
“Uma frase do Bill Gates diz que se o seu negócio não está na internet, o seu negócio vai ficar sem negócio. Então, é essencial estar presente na internet, e esses cursos nos mostram como fazer isso”, afirma o analista de cibersegurança Neto de Souza, 30 anos. Ele é um dos mais de 1,4 mil participantes do projeto itinerante Conexão Digital, que mostra à população como se posicionar no universo digital, com técnicas para produzir conteúdo e atrair novos clientes. O Conexão Digital oferece cursos gratuitos, presenciais e remotos, sobre tráfego pago, marketing digital e empreendedorismo | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Os cursos abordam criação e domínio de anúncios online com tráfego pago, captação e edição de conteúdo para social media, formas de vender online com dropshipping, além de meios para gerar renda por meio da internet com afiliados e lançamentos. A iniciativa é promovida pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Distrito Federal (Secti-DF) em parceria com o Instituto Sarando as Nações. O investimento é de cerca de R$ 1,8 milhão, provenientes de emendas parlamentares dos deputados distritais Doutora Jane e Pepa. “A iniciativa cumpre um papel essencial ao ampliar o acesso a ferramentas e conhecimentos necessários para a inserção profissional”, destaca o titular da Secti-DF, Leonardo Reisman. “As cifras do mercado da internet são crescentes e movimentam a economia do Brasil, do mundo e do Distrito Federal. A ideia é que essas regiões tenham cada vez mais empreendedores e mais negócios digitais.” Em andamento desde 2 de dezembro do ano passado, a carreta passou por Planaltina, Sobradinho, Itapoã, Paranoá, Estrutural e Taguatinga. Ceilândia recebeu o projeto na Praça dos Eucaliptos, durante a última semana. Os próximos locais atendidos serão Samambaia, de 3 a 7 de fevereiro, e Plano Piloto, de 10 a 28 do mesmo mês. São disponibilizadas 44 vagas presenciais, sendo metade para cada turno – manhã e tarde. Quem não puder comparecer, pode participar online, sem limite de alunos. Até o momento, mais de 1,4 mil pessoas já tiveram acesso às formações nos dois modelos, presencial e remoto. Equipada com computadores de última geração, sala de aula, mesas e até um espaço para gravação de podcast, a carreta permanece por cinco dias em cada cidade. Assim, a cada dia da semana o aluno é imerso em novos conteúdos, com atividades teóricas e práticas que podem transformar o modo como utiliza a internet profissionalmente. A carga horária do projeto é de 24 horas, sendo cinco horas de aula por dia. As aulas em Ceilândia começaram no dia 27 de janeiro e seguiram até sexta (31/1). A fotógrafa Gabrielle Nascimento, 21, aproveitou a oportunidade para descobrir como alcançar um público maior e, assim, conquistar mais clientes. “A maioria das pessoas que atendo são do meu ciclo, e com o que estou aprendendo aqui, poderei ampliar muito mais”, afirma. “O curso abriu a nossa mente sobre como o mundo digital pode trazer muitas coisas boas. Vimos que podemos conseguir renda extra sem sair de casa, ou mesmo viajando, e com o tráfego pago podemos trazer essas pessoas para o nosso perfil”. A fotógrafa Gabrielle Nascimento participou do projeto Conexão Digital em Ceilândia: “O curso abriu a nossa mente sobre como o mundo digital pode trazer muitas coisas boas” Para participar, basta se cadastrar neste site. O acesso à plataforma virtual é liberado imediatamente. Já para as aulas presenciais, é necessário entrar em contato por este link.
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Firmada parceria para ações sobre o uso seguro da internet por crianças e adolescentes
A Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF) firmou acordo de cooperação técnica com a empresa SaferNet Brasil, que atua na promoção e defesa dos Direitos Humanos na Internet no Brasil. Por meio do projeto “Juntos por uma Internet Segura para Crianças e Adolescentes”, a parceria levará ações educativas dentro e fora das escolas sobre o uso seguro e consciente da internet e tecnologias digitais. Com duração de dois anos, a parceria prevê campanhas institucionais, eventos, cursos e aperfeiçoamentos que promovam a conscientização do uso da internet de maneira segura junto ao público infantojuvenil | Foto: Divulgação/Sejus O extrato do documento foi publicado no Diário Oficial do DF (DODF), no dia 4 de setembro, e concretiza o desenvolvimento conjunto de conteúdos para campanhas, projetos e ações para o uso seguro da internet por crianças e adolescentes, além de realizar formações com servidores, conselheiros tutelares e profissionais que trabalham com o público infantojuvenil. Para a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, a internet é uma ferramenta indispensável no cotidiano atual, porém se não for utilizada com consciência e responsabilidade, pode causar sérios problemas. “É importante ensinar às crianças e adolescentes sobre os perigos existentes na internet e como elas podem se proteger. Neste sentido, por meio da parceria estabelecida, a prevenção e informação dos reais riscos e ameaças no ambiente virtual serão trabalhados”, afirmou a titular da Sejus. Com duração de dois anos, a parceria prevê campanhas institucionais, eventos, cursos e aperfeiçoamentos que promovam a conscientização do uso da internet de maneira segura, ética e responsável. *Com informações da Sejus
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Caesb alerta população para golpes pela internet
Golpes contra clientes da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) estão sendo praticados na internet por sites piratas com endereços e páginas semelhantes ao portal oficial da empresa. Dois casos recentes foram relatados pela ouvidoria da companhia. Em ambos, os clientes buscavam pela internet a segunda via da conta de água quando foram direcionados para falsos sites. Um dos clientes entrou no site pirata, recebeu a segunda via da conta de água e pagou R$ 132 cobrados no boleto gerado. No outro, o cliente percebeu o golpe: o endereço do portal não era o mesmo do divulgado pela Caesb. Relatou a tentativa de golpe à companhia. A empresa denunciou os sites piratas ao Google, que retirou do ar os falsos portais. A Caesb orientou as vítimas a fazerem um boletim de ocorrência na Polícia Civil. A Caesb faz outro alerta: o site oficial da companhia é www.caesb.df.gov.br . Qualquer endereço diferente não deve ser acessado pelos clientes | Foto: Arquivo/Agência Brasília A Caesb está reforçando o alerta contra golpistas diante da prorrogação da campanha para clientes que queiram liquidar dívidas contraídas com a empresa. Pelo programa Caesb Negocia, a empresa concede desconto de 99% sobre o valor dos juros da conta de água ou da multa por impedimento de cobrança. É válido para dívidas contraídas até 15 de janeiro deste ano . O prazo de adesão termina no próximo dia 30. A Caesb faz outro alerta: o site oficial da companhia é www.caesb.df.gov.br. Qualquer endereço diferente não deve ser acessado pelos clientes. Antes de realizar qualquer pagamento, o usuário deve conferir com atenção quem é o beneficiário. A Caesb esclarece que não utiliza assessorias de cobrança para intermediar suas relações com os clientes. Dessa forma, todos os pagamentos são feitos diretamente para a empresa. *Com informações da Caesb
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Wi-Fi Social ultrapassa os 150 milhões de acessos e chega a mais feiras e áreas rurais
Garantir o acesso da população à internet. Esse é o principal objetivo do Wi-Fi Social DF, projeto do Governo do Distrito Federal (GDF) que leva conexão pública e gratuita a locais estratégicos de grande circulação de pessoas. Já são 119 pontos de conexão em 24 regiões administrativas do DF, responsáveis por mais de 150 milhões de acessos. Só em 2024, mais seis locais passaram a oferecer o serviço. O programa foi lançado em fevereiro de 2019 e qualquer pessoa que estiver em um dos locais onde o serviço é oferecido pode acessar a rede | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Este ano, o serviço também foi disponibilizado no Engenho das Lajes e nas feiras permanentes do Núcleo Bandeirante, Setor O, P Norte, P Sul e Guariroba. O programa foi lançado em fevereiro de 2019 e qualquer pessoa que estiver em um dos locais onde o serviço é oferecido pode acessar a rede. “Presente em mais de 100 localidades, em diferentes regiões administrativas, esse programa impulsiona a inclusão digital e social da população, contribuindo significativamente para um ambiente mais conectado e participativo” Leonardo Reisman, secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação O Wi-Fi Social DF também está presente em espaços como a Rodoviária do Plano Piloto, BRT e Zoológico, além de unidades básicas de saúde (UBS), escolas, bibliotecas, hospitais públicos e praças. Utilizar o serviço é muito simples. Basta ligar o wi-fi do seu aparelho celular e selecionar a rede que tenha Wi-Fi Social no nome. Aguarde a tela de cadastro e preencha todos os dados. Depois é preciso aceitar os termos de uso, as políticas de privacidade e assistir à publicidade. Feito isso, é só desfrutar do serviço. Arte: Agência Brasília O secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Leonardo Reisman, ressalta a importância da capilaridade do acesso oferecido pelo GDF. “A internet se consolidou como um elemento indispensável na vida contemporânea, desempenhando uma função vital em diversos setores, como negócios, entretenimento, educação, comunicação e desenvolvimento profissional. O Wi-Fi Social tem um papel importante ao possibilitar uma expansão do acesso à informação e à conectividade. Presente em mais de 100 localidades, em diferentes regiões administrativas, esse programa impulsiona a inclusão digital e social da população, contribuindo significativamente para um ambiente mais conectado e participativo”, afirma o secretário. Conexão segura Os usuários podem ficar tranquilos porque a conexão é segura. Todas as redes cumprem as regras do Edital de Credenciamento da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Distrito Federal (Secti) de 2023, que traz as especificações para a disponibilização dos serviços pelas empresas, somado às legislações vigentes. O tempo de conexão é de 30 minutos. Ao final desse período, caso o usuário queira continuar navegando, basta se reconectar e repetir o processo de cadastro. Além de gratuito para o usuário, o serviço é oferecido sem custos para o GDF. As empresas provedoras de internet têm como contrapartida a divulgação da sua marca na propaganda que o usuário precisa assistir ao fazer o cadastro para acessar a rede.
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Projeto fomentado pelo GDF leva internet e computadores a escola rural
[Olho texto=”“Agora nós temos internet e poderemos fazer o que quisermos para tornar nosso planejamento pedagógico mais dinâmico e atraente” ” assinatura=”Maria do Socorro Xavier Rodrigues, diretora do Centro de Ensino Sonhém de Cima” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Este dia é um marco histórico, é a possibilidade de conectar as crianças com o mundo”. Foi assim que a diretora do Centro de Ensino Sonhém de Cima, Maria do Socorro Xavier Rodrigues, definiu o projeto que proporcionou à escola a construção de um laboratório com 16 computadores com acesso à internet via satélite e funcionamento 24 horas por energia solar e baterias. Tornou-se real o sonho de mais de 160 alunos do ensino infantil ao quinto ano que frequentam o colégio localizado na área rural da Fercal, no Assentamento Contagem. Crianças já lidam com os equipamentos, e internet, que caía sempre, deixou de ser um problema | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília O laboratório foi entregue oficialmente à comunidade escolar do Sonhém de Cima em solenidade na manhã desta quinta-feira (6), quando estudantes e professores tiveram acesso à sala. “Antes nós tínhamos uma internet que não funcionava muito bem”, conta a diretora. “Se mais de um aparelho fosse conectado, ela caía; então, a gente não podia contar com ela. Já tivemos que ir até alguma fazenda para pedir sinal. Agora nós temos internet e poderemos fazer o que quisermos para tornar nosso planejamento pedagógico mais dinâmico e atraente”. A mudança ocorre por meio do projeto Educa.Tech Learning, promovido pelo Programa de Pós-Graduação em Políticas Públicas da Universidade Católica de Brasília (UCB) com o fomento do Governo do Distrito Federal (GDF). Foram investidos R$ 1 milhão, recursos conquistados por meio de edital da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF). Políticas públicas [Olho texto=”Para solucionar o problema das quedas de energia no local, a sala de computadores ganhou placas voltaicas” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] “O nosso papel nesse projeto foi o fomento da pesquisa”, detalha a superintendente em Ciência, Tecnologia e Inovação da FAP-DF, Renata Vianna. “O trabalho da FAPDF é proporcionar que as pesquisas possam ser feitas e depois utilizadas pelo GDF na formulação de políticas públicas, nesse caso, para a educação.” A ideia surgiu em meio à pandemia de covid-19, quando a falta de inclusão digital dificultou o acesso dos estudantes do campo aos conteúdos durante as medidas de distanciamento social. “Nasceu da necessidade de atender crianças em escolas rurais que não tinham internet; esse foi o ponto de partida”, afirma o coordenador do projeto, Carlos Carrasco. O primeiro desafio encontrado foi exatamente como permitir o uso da internet a locais sem acesso das operadoras. A solução foi utilizar a conexão via satélite. Além disso, a sala ganhou placas fotovoltaicas para evitar problemas decorrentes de cortes e apagões mais comuns em áreas rurais se tornando num sistema autossustentável. Inclusão digital Keylla de Sousa Lima, do quinto ano, foi uma das primeiras a testar um dos computadores: “Vai ser muito importante para o nosso futuro e para o aprendizado” A proposta tem como finalidade atingir três metas: garantir inclusão digital, melhorar o desempenho educacional e combater a evasão escolar. “Queremos atingir esses objetivos finais, e, para isso, o laboratório tecnológico é apenas uma ferramenta”, relata Carlos Carrasco. “O próximo passo são as oficinas para capacitação dos professores que serão responsáveis por atuar na sala. Dos 16 computadores, um é dos professores, e 15, dos alunos”. A estudante do quarto ano Keylla Ranne de Sousa Lima, 10, foi uma das primeiras a testar um dos computadores do laboratório, e gostou da experiência: “Aqui na escola, é a primeira vez que estamos mexendo no computador. Eu não tenho na minha casa, e tem muitos aqui que nunca mexeram e estão tendo a oportunidade agora. Vai ser muito importante para o nosso futuro e para o aprendizado”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Aluna do quinto ano, Luara Mendes Cunha, 11, ressalta que os alunos sofriam com a falta de internet. “No máximo, os professores usavam para alguma apresentação, mas não prestava”, lembra. “Esse laboratório muda a realidade do nosso dia a dia”. Política pública Esse é o segundo projeto Educa.Tech Learning em escolas rurais do DF. A proposta teve início no Centro de Ensino Fundamental (CEF) Queima Lençol, também na Fercal. “É uma versão melhorada porque, além da internet e dos computadores, estamos colocando nas máquinas ferramentas de gamificação, com jogos de matemática e de português que as crianças usarão para complementar a aprendizagem de forma lúdica”, conta Carlos Carrasco. O objetivo agora, pontua ele, é analisar o desenvolvimento do projeto no Centro de Ensino Sonhém de Cima. “Vamos ver as evidências e fazer uma avaliação desse programa daqui a um ou dois anos para aí construirmos uma estratégia para virar uma política pública”, anuncia. “Estamos empenhados em aproximar a FAPDF da secretaria para que projetos como esse se tornem política pública”, defende o subsecretário de Inovação, Capacitação e Inclusão Digital da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), Vinícius Vasconcellos.
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Conscientização eleitoral e urna vão até estudantes do Gama
A urna eletrônica estava no centro das atenções dos estudantes, que viram que o funcionamento do equipamento é seguro | Fotos: Renato Araújo / Agência Brasília Alunos do Centro de Ensino Médio 2 do Gama (CEM 2) foram os primeiros do País a conhecer uma urna eletrônica por dentro e sentir o ‘gostinho’ de como funciona o processo eleitoral. Em uma iniciativa do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), 300 estudantes tiveram seu primeiro contato com a urna, nesta segunda-feira (2), viram como ela funciona e assistiram a uma palestra sobre as funcionalidades do equipamento. Com idades entre 16 e 17 anos, votar já é permitido a esses brasilienses, mas não obrigatório perante a lei. A votação em outubro já é uma pauta debatida na escola desde o início do ano. Alunas de uma turma do 3º ano criaram um grupo para difundir no CEM 2 a importância de exercer a cidadania e não perder os prazos para participar. Elas passam de sala em sala e também se comunicam via aplicativos. Uma delas é Letícia Gomes, 17 anos, que emitiu seu título pela internet em fevereiro. [Olho texto=” “As pessoas ficam muito desmotivadas em votar por conta das fake news, histórias de que a urna não é confiável. Então, aqui demonstramos que o código-fonte é sempre aberto, que a urna não precisa ser vigiada para ser segura e outros itens de segurança que são importantes para conhecimentos desses futuros eleitores”” assinatura=”Rafael Azevedo, coordenador de Tecnologia do TSE” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Meus pais não gostam de política e não me incentivaram. Mas decidi tirar o documento após o assunto chegar aqui na escola. Acho importante a gente participar e tentar garantir o futuro do país”, disse a moça, que exibia contente seu título em formato digital. Guilherme Kissinger, 17, aluno do 2º ano, mora em Santa Maria e decidiu hoje fazer seu cadastro eleitoral. Gostou de ver os itens de segurança e a tecnologia da urna, que inclusive foi desmontada por técnicos do tribunal. “Foi uma iniciativa bem legal a gente poder ver que a urna é bem segura. E conscientizar o pessoal sobre o voto. Tenho um monte de colegas que nem se interessavam, nem sabiam que havia um prazo para se alistar”, contou Guilherme. O prazo termina agora em maio e, de acordo com números do tribunal, já foram emitidos 290.783 títulos na faixa etária entre 15 e 17 anos até o início de abril. Para votar, o jovem deve completar 16 até a data do primeiro turno da eleição de 2022. “É um tema que está na nossa grade pedagógica, que os professores já falam em sala de aula. Mas, sem dúvida, esse contato visual, essa aula sobre como é feita a votação, é um grande estímulo para eles se tornarem eleitores, exercerem a cidadania”, pontuou o diretor da escola, Lindomar Ramos. Estratégia contra as fake news [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O projeto piloto do TSE está sendo testado, mas o objetivo é levá-lo para outras escolas e também espaços públicos do DF. E, segundo o coordenador de tecnologia do tribunal, Rafael Azevedo, também combater a desinformação. “As pessoas ficam muito desmotivadas em votar por conta das fake news, histórias de que a urna não é confiável”, lembra. “Então, aqui demonstramos que o código-fonte é sempre aberto, que a urna não precisa ser vigiada para ser segura e outros itens de segurança que são importantes para conhecimentos desses futuros eleitores”, finaliza Azevedo.
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Visitantes do Zoológico terão internet gratuita
A Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF (Secti) vai inaugurar na próxima sexta-feira (12), às 9h30, o Wi-Fi Social DF na Fundação Jardim Zoológico de Brasília. O secretário de Tecnologia e Inovação do DF, Gilvan Máximo, estará presente no evento para lançar a internet gratuita para todos os visitantes do local. Segundo Gilvan Máximo, o objetivo do governo é tornar Brasília uma cidade inteligente e disponibilizar internet gratuita em vários pontos da capital. No zoo, visitantes e trabalhadores poderão utilizar uma internet de qualidade, com a finalidade de comunicação rápida e demais funções que a rede viabiliza. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Projeto Wi-Fi Social DF foi lançado em 2019 pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação para promover a inclusão digital e social da população do Distrito Federal. Desde então, 65 pontos foram entregues e o projeto já contabilizou mais de 90 milhões de acessos. *Com informações da Secti
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Hospital de Ceilândia recebe ‘Wi-Fi Social’ para pacientes e acompanhantes
[Olho texto=”“Mais um compromisso firmado e cumprido pelo nosso maestro, o governador Ibaneis Rocha, que determina que as ações sejam executadas e rege essa grande orquestra que é o governo do DF”” assinatura=”Vice-governador Paco Britto” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Hospital Regional de Ceilândia (HRC) passou a ser, a partir deste sábado (18), o primeiro hospital da rede pública a oferecer wireless gratuito aos pacientes, acompanhantes e servidores. O Governo do Distrito Federal (GDF) disponibilizou o sinal para acesso à internet na unidade que, embora seja a pioneira, não será a única a oferecer o serviço aos usuários. Até o fim deste ano, a ideia é que todos os hospitais do DF tenham o Wi-Fi Social. O projeto, criado em 2019 para promover a inclusão digital e social da população do Distrito Federal, já está disponível em 60 pontos do DF e contabiliza mais de 90 milhões de acessos. “Mais um compromisso firmado e cumprido pelo nosso maestro, o governador Ibaneis Rocha, que determina que as ações sejam executadas e rege essa grande orquestra que é o governo do DF”, frisou o vice-governador Paco Britto. Ele aproveitou para elencar grandes obras que vêm sendo executadas pelo governo, como o túnel de Taguatinga, a revitalização da W3 Sul, a construção de dois hospitais acoplados – um em Ceilândia e outro em Samambaia, somando mais de 180 leitos. O vice-governador Paco Britto inaugurou o serviço e destacou a importância de que o governo garanta dentro dos hospitais um “olhar humanizado” | Fotos: Mateus Lincoln “São apenas exemplos entre as cerca de 500 obras que estão espalhadas em todas as cidades do DF, gerando mais de 50 mil empregos, e com o olhar do governador Ibaneis para todos, desde a população mais carente até as mais abastadas”, completou o vice-governador. Até o final de 2022, o governo pretende entregar 200 pontos, em todo o DF, com o Wi-Fi Social. “Queremos tornar Brasília uma cidade inteligente e disponibilizar internet gratuita para todos. O Hospital Regional de Ceilândia é mais um ponto que inauguramos com grande satisfação, pois, tem um grande volume de pacientes, acompanhantes e servidores do quadro, os quais irão se beneficiar com o oferecimento deste serviço público”, explicou o secretário de ciência, Tecnologia e Inovação, Gilvan Máximo. [Olho texto=”“O wi-fi promove a integração, que promove a saúde. Quando permitimos a comunicação e as pessoas são conectadas, a gente dá dignidade, dá saúde para as pessoas. Porque saúde é bem-estar físico, mental e emocional”” assinatura=”Lucilene Florêncio, superintendente da Região Oeste da Secretaria de Saúde” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Olhar humanizado Com a chegada ao HRC agora, a tecnologia é a aposta dos gestores da unidade de saúde para mais que a inclusão. O Wi-Fi Social é visto como uma forma mais humanizada de tratar pacientes. Para o vice-governador, é importante que o governo garanta, dentro dos hospitais, este “olhar humanizado”. “O governo Ibaneis Rocha não deseja nada menos que isso para a população do Distrito Federal”, garantiu. “O wi-fi promove a integração, que promove a saúde. Quando permitimos a comunicação e as pessoas são conectadas, a gente dá dignidade, dá saúde para as pessoas. Porque saúde é bem-estar físico, mental e emocional”, destacou a superintendente da Região Oeste da Secretaria de Saúde, Lucilene Florêncio. O discurso dela foi endossado pelo diretor administrativo do HRC, Vinícius Lima, e pelo diretor clínico do hospital, Bruno Aires. “Essa iniciativa facilita a conectividade de pacientes e acompanhes, facilita comunicação que ficou muito restrita por conta da pandemia”, pontuou Vinícius. “Só de ver a pessoa pela tela do celular já será um conforto para a família e vai ajudar muito na recuperação”, acrescentou Aires. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Novidades Coordenado pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação, o Projeto Wi-Fi Social também estará disponível em todas as escolas da rede pública de educação do DF até fevereiro de 2022. Em 2021, uma escola, de cada região administrativa do DF será escolhida para ser piloto na empreitada. Serão 33 escolas das 650 existentes no DF, ainda neste ano. Além disso, o GDF disponibilizará a internet gratuita em todos os táxis e transportes por aplicativos do DF, se tornando a primeira cidade do Brasil e a terceira do mundo a oferecer este serviço aos usuários.
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DF Legal usa internet para dinamizar combate à covid-19
A prevenção tem sido uma das principais armas da Secretaria DF Legal no combate a estabelecimentos e eventos que insistem em descumprir as medidas de contra a covid-19. Com mais de 500 dias de ações, a pasta ultrapassou os dois milhões de vistorias comerciais, desde o início da pandemia, e tem usado o trabalho de inteligência para otimizar as fiscalizações. As equipes de fiscalização da Secretaria DF Legal atuam a partir de denúncias que são encaminhadas à pasta, à Ouvidoria do GDF ou à Polícia Militar do Distrito Federal | Fotos: Divulgação/DF Legal Mesmo com o Decreto nº 41.913 em vigor, alguns estabelecimentos não têm cumprindo as normas; e, para coibir festas e eventos pagos clandestinos, o DF Legal vem monitorando com maior intensidade, desde julho, pela internet, as celebrações no Distrito Federal. Até a primeira semana de agosto, foi feito o acompanhamento de 157 festivais, shows e eventos. Nem todos eram irregulares, mas obrigados a cumprir as medidas estabelecidas. “O DF Legal está realizando desde o ano passado pesquisas em redes sociais com relação à questão de eventos, shows e festas, com seus locais e dias de realização. Depois desse monitoramento, é realizada uma compilação, gerando uma tabela diária com as promoções que vão acontecer no dia seguinte, para realizar o direcionamento das nossas ações de fiscalização” afirma o subsecretário de Atividades Econômicas, Francinaldo Oliveira. [Olho texto=”Diante do aumento de denúncias e da oferta de atrações fora dos padrões na rede mundial de computadores, o DF Legal passou a realizar o levantamento diário de eventos, tanto regulares quanto clandestinos” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Após o relaxamento das restrições, a pasta precisou alterar a forma como vinha fazendo a fiscalização, uma vez que o leque de eventos e festas cresceu. Diante do aumento de denúncias e da oferta de atrações fora dos padrões na rede mundial de computadores, a Assessoria de Comunicação e a Subsecretaria de Atividades Econômicas (Sufae) passaram a realizar o levantamento diário de eventos, tanto regulares quanto clandestinos. Medidas Para evitar a disseminação do vírus, os estabelecimentos comercias devem aferir a temperatura de todos na entrada, ofertar álcool gel para todos os clientes e funcionários, impedir aglomerações, respeitar o horário de funcionamento, higienizar todos os locais de uso comum, verificar o uso correto de máscaras e a devida proibição de circulação sem essa proteção e determinar um distanciamento mínimo, assim como proibir a dança nos locais onde haja música. Buscando transparência, o DF Legal disponibiliza o painel interativo para que a população possa acompanhar em detalhes todos os resultados das operações contra a covid-19. [Numeralha titulo_grande=”162″ texto=”é o número por meio do qual podem ser feitas denúncias sobre a realização de festas ou eventos irregulares” esquerda_direita_centro=”esquerda”] As últimas flexibilizações do Decreto n° 41.913, que trata das medidas de enfrentamento à covid-19 no Distrito Federal, estendem até a meia-noite o horário de funcionamento desses estabelecimentos, conservando a lotação máxima de 50%, assim como a aferição de temperatura e o controle de fluxo de pessoas. Segue proibida a realização de festas e shows, com exceção dos eventos em formato drive-in. Ajude-nos Presenciou festas clandestinas que caracterizem atividade econômica? Estabelecimentos que estejam descumprindo as regras de combate? Observou algum descumprimento às medidas contra a covid-19? Denuncie! Procure informar a irregularidade pelo número 162, assim como pelo site da Ouvidoria, ou pelo telefone 190, da Polícia Militar. Pelo endereço eletrônico, o atendimento é prestado 24 horas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Caso a população constate uma festa particular com aglomeração, sem atividade econômica, a recomendação é procurar a Polícia Militar ou a Vigilância Sanitária. A quem encaminhar denúncias nos meios indicados, a ouvidoria do DF Legal garante o sigilo e o anonimato. *Com informações da Secretaria DF Legal
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Podcast EducaDF conta histórias de gente que voltou a estudar
Ao conversar com a estudante da Educação de Jovens e Adultos (EJA) Maria das Graças Veríssimo Batista é difícil acreditar que mais de 50 anos a separam das carteiras escolares. Articulada e de fala mansa, ela conta que, com a morte recente da mãe, resolveu retomar os estudos. “Decidi trilhar outros caminhos e fui ao Centro Educacional (CED) 02 do Cruzeiro para buscar informações, mas fui tão bem acolhida que já saí de lá matriculada”, explica. O podcast EducaDF desta semana conta a trajetória da estudante Graça Veríssimo que, após mais de 50 anos, retomou os estudos em uma turma da EJA. A modalidade tem contribuído para novos projetos de vida e as matrículas para o segundo semestre já estão abertas. Confira o episódio nas plataformas de áudio. Após uma vida dedicada à mãe, Graça, aos 68 anos, busca um recomeço por meio dos estudos | Foto: Robson Dantas/Ascom-SEEDF A família de Graça comemorou a retomada da irmã, mas a suspensão das aulas presenciais acrescentou mais um desafio à jornada escolar. “Nunca tive intimidade com tecnologia, então foi preciso contar com a família, que é minha rede de apoio”, afirma. Hoje já familiarizada com a plataforma, Graça sonha com o jornalismo, área que admira. Ela também incentiva os que têm o sonho de concluir o Ensino Médio. Sempre é tempo para aprender O diretor Wilson Júnior, do CED 02 do Cruzeiro, observa uma prevalência de mulheres e jovens na EJA. Segundo Wilson, muitas mulheres não tiveram oportunidade e, quando podem, voltam a estudar. Quanto aos jovens, alguns não concluem o ensino regular, mas retornam para estudar na EJA. “Essa nova chance dá a eles dignidade”, afirma. O estudante Luís Oliveira é um desses casos em que a necessidade de trabalhar muito cedo impediu a conclusão dos estudos. “Percebi que perdia oportunidades profissionais porque não havia concluído o Ensino Médio. Fiz a EJA e me senti realizado e capacitado a alçar novos voos”, afirma. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] EJA a distância é gratuita O Centro de Educação de Jovens e Adultos e Educação Profissional a Distância de Brasília (Cejaep EAD) oferece EJA a distância. Essa é mais uma possibilidade oferecida pela Secretaria de Educação para dar oportunidade aos alunos que não podem frequentar a escola presencialmente. As matrículas estão abertas por meio do site da instituição até o próximo dia 11. Central 156 Até o dia 18 de julho, os interessados na EJA podem fazer sua inscrição pelo site da Secretaria de Educação ou pela Central 156, opção 2. As inscrições são destinadas aos alunos acima de 15 anos, que deixaram de concluir o Ensino Fundamental, e aos que têm acima de 18 anos e não finalizaram o Ensino Médio. *Com informações da Secretaria de Educação
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Wi-Fi Social chega à Quadra 406 do Recanto das Emas
Letícia Alves Madalena, 12 anos, sonha em ser psicóloga. Enquanto pensa no projeto com paixão, a menina busca doses de esperança, com o pensamento de não desistir ao que tanto almeja. Sem poder ir para a escola, por causa da pandemia da covid-19, a adolescente divide o aparelho celular, diariamente, com uma prima para fazer as aulas online. Inauguração do Wi-Fi Social no Recanto das Emas faz parte de um projeto amplo da Secti para promover a inclusão digital e social no DF | Fotos: Acácio Pinheiro/Agência Brasília Nesta sexta-feira (25), Letícia comemorou a chegada da internet gratuita à comunidade da Quadra 406, do Recanto das Emas. Aluna da sétima série do Centro de Ensino Fundamental 405, a garota explica que precisa de acesso à rede digital para fazer as aulas, mas não pode pagar por esse serviço. “Assim fica mais fácil para estudar. Internet grátis é bom demais, porque a minha mãe está desempregada e não dá para pagar celular”, enfatiza a menina. A chegada do projeto Wi-Fi Social à quadra 406 do Recanto das Emas vai beneficiar 200 famílias da região, pessoas em situação de vulnerabilidade e carência material. O banner e os adesivos com os dizeres “Aqui temos internet de graça para todos” já estão espalhados pela quadra. [Olho texto=”“Queremos fazer de Brasília uma cidade inteligente. A nossa intenção é que a inclusão digital chegue a 10 mil famílias do DF”” assinatura=”Gilvan Máximo, secretário de Ciência,Tecnologia e Inovação” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Agora cada um pode usar seu celular, sem se preocupar. Não dá nem para contar o número de vezes que as pessoas aparecem na minha casa só para me perguntar se tenho crédito para elas fazerem uma ligação”, confessa a moradora Maria de Fátima Borges dos Santos, 50 anos, 19 deles residindo no Recanto das Emas. A diarista Vaneide de Moura, 53 anos, espera que, com o sinal gratuito, possa ajudar mais à neta, Camilly, de 11 anos. “Ela está na quinta série e eu é que empresto o meu celular todo dia para ela estudar, pois não dá ainda para ter um aparelho só para ela”, conta. Já a dona de casa Jaqueline Antunes de Souza, 39 anos, destaca a utilidade do sinal gratuito na informação sobre a covid-19: “É maravilhoso demais a internet grátis. A gente aqui não tem condições de pagar internet. Vai ser bom para os estudos e para buscarmos informações sobre a covid-19. Todo mundo tem que saber sobre essa doença terrível”. Maria de Fátima, Borges, moradora do Recanto das Emas, comemora: “Agora cada um pode usar seu celular, sem se preocupar” Inclusão digital Para o administrador do Recanto das Emas, Carlos Dalvan Soares de Oliveira, é uma grande conquista a implantação de internet grátis nessa comunidade de renda tão baixa e carente. “É importante para que as pessoas possam buscar um trabalho e para que as crianças acessem as plataformas de suas escolas”, disse. A inauguração do Wi-Fi Social no Recanto das Emas faz parte de um projeto amplo da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Distrito Federal (Secti) para promover a inclusão digital e social da população do Distrito Federal. Lançado em 2019, o projeto já instalou 57 pontos de internet gratuita no DF e contabiliza 70 milhões de acesso, aproximadamente. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Essa é mais uma realização do governo Ibaneis Rocha, no sentido de democratizar a internet em todo o DF. Queremos fazer de Brasília uma cidade inteligente. A nossa intenção é que a inclusão digital chegue a 10 mil famílias do DF”, explicou o secretário de Ciência,Tecnologia e Inovação, Gilvan Máximo.
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Internet gratuita para a comunidade do Recanto das Emas
A Secretaria de Tecnologia e Inovação do DF (Secti) e a Secretaria de Economia (Seec) inauguram, nesta quinta-feira (25), às 10h, o serviço de internet gratuita na Comunidade 406 do Recanto das Emas. O secretário de Tecnologia e Inovação, Gilvan Máximo, lançará, no evento, para lançar o projeto Internet para Todos, do programa Wi-Fi Social DF, que alcançará as residências de todas as famílias da área. O ‘Wi-Fi Social DF’ foi lançado em 2019 para promover a inclusão digital da população do DF; 55 pontos foram entregues e o projeto já contabilizou mais de 70 milhões de acessos | Foto: Divulgação/Secti Gilvan Máximo afirma que o Governo do Distrito Federal quer tornar “Brasília, uma cidade inteligente” e disponibilizar internet gratuita na casa das famílias. “Para que as pessoas possam, ainda, buscar novas oportunidades de emprego, fazer aulas on-line e cursos profissionalizantes, entre outras atividades”, afirma. Transformação digital “O acesso à inovação e à tecnologia são marcas do nosso governo”, afirma o secretário de Economia, André Clemente. “Realizamos uma transformação digital no governo e disponibilizamos 100% dos serviços da Secretaria de Economia de forma digital para cidadãos e empresas. Isso já seria um avanço por si só, mas a medida merece ainda mais destaque em um momento de pandemia, pois trouxe aos servidores e contribuintes mais agilidade, comodidade e principalmente segurança”, acrescenta Clemente. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O projeto Wi-Fi Social DF foi lançado em 2019 pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação para promover a inclusão digital e social da população do Distrito Federal. Desde então, 55 pontos já foram entregues e o projeto já contabilizou mais de 70 milhões de acessos. *Com informações da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação
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Reaberto agendamento para vacinação de 50 a 59 anos
Mais 6,5 mil pessoas com idade entre 50 e 59 anos poderão se vacinar no DF contra a covid-19. A Secretaria de Saúde reabriu o agendamento para esta faixa etária e pessoas que ainda não se imunizaram podem agendar data e hora para receber a dose no site da Saúde. Segundo o secretário da Casa Civil, Gustavo Rocha, e o de Saúde, Osnei Okumoto, 66% da população com essa idade já fizeram o agendamento para os próximos dias. Os secretários anunciaram que semana que vem o GDF começa imunização contra covid-19 em regiões carentes, onde não há acesso à internet para marcação de vacinação | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Os gestores afirmaram que, das 337 mil pessoas de 50 a 59 anos moradoras do DF segundo a Companhia de Planejamento do DF (Codeplan), 224 mil já agendaram dia e horário vacinação. De acordo com Gustavo Rocha, grande parte das 113 mil pessoas restantes já deve ter recebido a vacina por ser de outro grupo prioritário e, assim que houver mais doses de vacina disponíveis, o governo vai baixar mais uma vez a idade do público alvo. “A gente costuma abrir o agendamento quando há doses para todo o público alvo. Mas, neste caso, a Secretaria de Saúde analisou a dinâmica da vacinação e entendeu por abrir essas vagas mesmo que não tenha doses para todos porque mais vacinas vão chegar e vai reabrindo o agendamento até que todos estejam imunizados”, explicou o secretário da Casa Civil. “As doses não ficarão paradas. Aqueles que já estão autorizados a buscar o agendamento e não agendam, ou os que agendam e por ventura não comparecem, essas doses serão remanejadas para possibilitar que a gente vá baixando a idade com mais celeridade”, ressaltou. Em coletiva de imprensa na tarde desta segunda-feira (14) no Palácio do Buriti, o secretário de Saúde anunciou que há 9 mil vagas disponíveis para pessoas com comorbidades e pessoas com deficiência sem o BPC e 1,2 mil para rodoviários em aberto. Osnei Okumoto também esclareceu que pessoas com deficiência aparente e obesos com Índice de Massa Corporal (IMC) acima de 40 não precisam de laudo médico. Os secretários também defenderam a necessidade de agendamento, que foi uma recomendação do Ministério Público, mas anunciaram que a Secretaria de Saúde, em parceria com o Conselho de Saúde do DF e com as administrações regionais, vai fazer um mapeamento para começar, a partir da semana que vem, a vacinação contra covid-19 sem agendamento em regiões carentes sem acesso à internet. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O envio das doses da Janssen, da fabricante Johnson & Johnson, previsto para ter ocorrido entre o domingo passado (13) e esta terça-feira (15), atrasou. Agora, a expectativa é que elas cheguem ao DF até o final da semana. Mesmo com o atraso, elas serão destinadas para os profissionais da rede pública de ensino.
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Sobradinho ganha Espaço da Juventude, o 5º no DF
A Secretaria de Juventude do Distrito Federal (Sejuv) inaugurou nesta sexta-feira (14) o quinto Espaço da Juventude. Desta vez, a região administrativa beneficiada foi Sobradinho. A sala está localizada na biblioteca pública da cidade e tem 16 computadores. Computadores foram entregues na semana do aniversário de Sobradinho para permitir a inclusão digital de jovens | Foto: Divulgação/Sejuv O objetivo da Secretaria de Juventude é implementar espaços com estações de trabalho equipadas com CPU, monitor, teclado e mouse e com acesso à internet para que os jovens possam utilizá-las para atividades como trabalhos escolares e cursos on-line. Quatro regiões administrativas já foram beneficiadas: Riacho Fundo, Guará, Cruzeiro e Fercal. A entrega do espaço contou com a presença de Kedson Rocha, secretário de Juventude do Distrito Federal; Emilly Coelho, secretária nacional da Juventude; Abílio Castro, administrador de Sobradinho, além de líderes comunitários e funcionários da administração. “É um prazer como secretário de Juventude fazer essa entrega para comunidade no dia seguinte ao aniversário da cidade. E como faço questão de dizer sempre, a Sejuv está comprometida com a promoção da dignidade dos nossos jovens”, declarou Kedson Rocha. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Inclusão digital Para a secretária Nacional da Juventude, no contexto de pandemia, é oportuna a entrega desses espaços. “Essa entrega é de extrema importância para a juventude continuar se capacitando e tendo acesso à informação para que possa inclusive empreender”, apontou. O administrador de Sobradinho, Abílio Castro, comemorou a inauguração: “Sobradinho recebe esse espaço como um verdadeiro presente pelos 61 anos da cidade, e quero parabenizar o secretário pelo excelente trabalho. É muito importante essa política de valorização do jovem”. Rosemaria Alves, da Gerência de Cultura de Esporte e Lazer de Sobradinho, lembrou que muitos jovens da cidade ainda não têm acesso à internet. “Por incrível que pareça, ainda hoje temos muitos jovens em Sobradinho que não possuem acesso a um computador, internet e até mesmo celular. Por isso. esse espaço se torna tão importante para a comunidade”, destacou. *Com informações da Sejuv
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Internet gratuita na Feira Modelo de Sobradinho
A Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) inaugurou, nesta quinta-feira (6), o Projeto Wi-Fi Social DF, na Feira Modelo de Sobradinho, com wi-fi gratuito. O secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF, Gilvan Máximo, participou do evento para instruir as pessoas a usarem a internet gratuita. Para se conectar é preciso fazer um cadastro com nome, e-mail, número de celular e CPF. A alternativa é acessar por meio do login em plataformas de redes sociais | Foto: Divulgação/Secti De acordo com Gilvan Máximo, em 2021 serão pelo menos 100 novos pontos entregues em todo o Distrito Federal. “É um wi-fi de alta qualidade, que faz até chamada de vídeo”, destaca. Ainda de acordo com o secretário, a meta do GDF é ter 200 pontos fixos com internet gratuita no Distrito Federal até o fim da atual gestão. O Projeto Wi-Fi Social DF foi lançado em 2019 pela secretaria para promover a inclusão digital da população do Distrito Federal. Desde então, 50 pontos já foram entregues e o projeto já contabilizou mais de 45 milhões de acessos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Como se conectar Para se conectar ao Wi-Fi Social é preciso fazer um cadastro com nome, e-mail, número de celular e CPF. A alternativa é acessar por meio do login em plataformas de redes sociais. O serviço garante o direito à privacidade individual, à neutralidade da rede e à proteção de dados pessoais. O custo de instalação e manutenção das redes é de responsabilidade das empresas credenciadas no programa. *Com informações da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação
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Restaurante Comunitário do Paranoá ganha wi-fi
O projeto Wi-Fi Social DF chega, nesta terça-feira (4), ao Restaurante Comunitário do Paranoá. De acordo com o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), Gilvan Máximo, em 2021 serão, pelo menos, 100 novos pontos entregues no Distrito Federal. Para se conectar ao Wi-Fi Social, é preciso fazer um cadastro com nome, e-mail, número de celular e CPF | Foto: Divulgação/Secti [Numeralha titulo_grande=”50 pontos” texto=”do projeto Wi-Fi Social DF foram entregues desde o início da iniciativa, em 2019″ esquerda_direita_centro=”esquerda”] “É um wi-fi de alta qualidade, que faz até chamada de vídeo”, destaca o secretário. Ainda segundo ele, a meta do GDF é ter 200 pontos fixos com internet gratuita no Distrito Federal até o fim da atual gestão. O projeto Wi-Fi Social DF foi lançado em 2019 pela Secti para promover a inclusão digital da população do DF. Desde então, 50 pontos já foram entregues e o projeto já contabilizou mais de 45 milhões de acessos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Como se conectar Para se conectar ao Wi-Fi Social, é preciso fazer um cadastro com nome, e-mail, número de celular e CPF. A alternativa é acessar por meio do login em plataformas de redes sociais. O serviço garante o direito à privacidade individual, à neutralidade da rede e à proteção de dados pessoais. O custo de instalação e manutenção das redes é de responsabilidade das empresas credenciadas no programa. *Com informações da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação
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Wi-Fi Social chega à região agrícola do Riacho Fundo
Presente em diversas localidades, o Wi-Fi Social chegará em breve ao Riacho Fundo. Em parceria com a administração da cidade, a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) já está acertando os detalhes para implantação do projeto em dois movimentados pontos da cidade: a Chácara 26, na Colônia Agrícola Sucupira, e a Comunidade Vale da Bênção, na Colônia Agrícola Kanegae. Uma comitiva do governo visitou esses locais, a cerca de 20 km do centro de Brasília. De acordo com a Administração Regional do Riacho Fundo, a Secti havia solicitado a indicação de locais de maior vulnerabilidade social, e a visita confirmou que ambas as áreas preenchem os pré-requisitos para a instalação das antenas com roteadores para difusão do sinal de internet wi-fi gratuito. Meta é implantar 100 pontos de wi-fi gratuitos até o fim deste ano | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O subsecretário de Ações e Projetos Estruturantes da Secti, João Pedro Gurgulino, ressalta que a implementação do Wi-Fi Social nos dois pontos já está bem-encaminhada. “Estamos atualmente realizando estudos de viabilidade para avaliar a melhor forma de fazer essa entrega o quanto antes”, explica. Quando instalados, os roteadores irão beneficiar cerca de 2,1 mil pessoas, que em sua maioria não possuem internet via fibra óptica e precisam a pacotes de dados de celular para navegar. [Olho texto=”“Um dos principais objetivos é levar mais qualidade de ensino, principalmente agora, durante a pandemia com as aulas on-line” ” assinatura=”Ana Lúcia Melo, administradora do Riacho Fundo” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para este ano, o titular da Secti, Gilvan Máximo, anuncia que haverá pelo menos 100 novos pontos entregues. “É um wi-fi de alta qualidade, com capacidade até para realizar chamadas de vídeo”, destaca. A meta do GDF é ter 200 pontos fixos com internet gratuita até o fim da atual gestão, em 2022. A administradora do Riacho Fundo, Ana Lúcia Melo, lembra que a implantação dessa política pública trará vários benefícios, principalmente em relação à educação das crianças. “Um dos principais objetivos é levar mais qualidade de ensino, principalmente agora, durante a pandemia com as aulas on-line”, pontua. “Muitos pais não têm dinheiro para colocar crédito no celular, e o Wi-Fi Social será vital”. Segundo a Secti, devem ser instalados de dois a três roteadores na Chácara 26, por se tratar de uma área mais extensa. Já na Comunidade Vale da Bênção, a intenção da pasta é colocar uma unidade do roteador. Além desses locais, a Feira Permanente do Riacho Fundo também vai receber o Wi-Fi Social. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O que é O Wi-Fi Social é um projeto da Secti que oferece internet gratuita à população do Distrito Federal, sem ônus ao poder público ou ao usuário, por meio de sinal wi-fi, em locais de grande circulação de pessoas. Todo o custo do projeto é de responsabilidade das empresas credenciadas, que, aprovadas em certame, em contrapartida exploram modalidades de publicidade digital nos equipamentos conectados. * Com informações da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação
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Começa a ‘1ª Semana Inspire um Jovem’ dos centros de Juventude
Evento mostra o uso da internet pelos jovens para abrirem o próprio negócio como alternativa ao desemprego | Foto: Divulgação/Sejuv Teve início nesta segunda-feira (12), e vai até sexta-feira (16), a 1ª Semana Inspire um Jovem promovida pela Secretaria de Juventude do Distrito Federal (Sejuv) por meio dos centros de Juventude (CJs). O evento virtual é gratuito e traz palestras de empreendedores de sucesso e especialistas para falar sobre empreendedorismo digital e como transformar sonhos em realidade. [Olho texto=”“Diante do cenário atual, a internet se tornou algo indispensável, e acredito que temos que usá-la de maneira positiva e agregadora como tem sido feito nos centros de juventude. O curso de empreendedorismo digital é fruto disso” ” assinatura=”Kedson Rocha, secretário de Juventude do Distrito Federal” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Conduzido por Raquel Magalhães, professora do curso profissionalizante de Empreendedorismo Digital, o primeiro dia do evento contou ainda com a participação dos profissionais que estão à frente dos CJs; do secretário de Juventude, Kedson Rocha; do deputado Delmasso, vice-presidente da Câmara Legislativa do DF; e de Renata Oliveira, presidente do Iecap (Agência de Transformação Social) O grande objetivo da 1ª Semana Inspire um Jovem é trazer casos de sucesso que comuniquem a superação do medo de alcançar os próprios sonhos, entendendo quais recursos podem ser utilizados para ter resiliência e enfrentar as dificuldades que podem surgir no caminho. Transformação de vida A presidente do Iecap, Renata Oliveira, disse aos jovens que a 1ª Semana Inspire um Jovem é uma iniciativa que objetiva a transformação de vida. “Pensando sempre na excelência da entrega e reforçando a nossa missão de transformar vidas, diante da pandemia, nós tivemos que migrar para o on-line e graças a Deus conseguimos expandir os atendimentos dos centros de juventude. Esta semana é um reflexo desse crescimento. Aproveitem tudo aquilo que nossos convidados irão compartilhar esses dias e se inspirem para realizar seus sonhos”, declarou. O secretário de Juventude, Kedson Rocha, destacou a importância de um evento sobre empreendedorismo digital para a juventude em tempos de pandemia falando sobre a importância da reinvenção de cada um. “Assim como muitos aqui, a Sejuv também precisou se reinventar nesse momento que estamos vivendo para que pudéssemos continuar alcançando os nossos jovens”, relatou Kedson. “Diante do cenário atual, a internet se tornou algo indispensável, e acredito que temos que usá-la de maneira positiva e agregadora como tem sido feito nos CJs. O curso de empreendedorismo digital é fruto disso, assim como esta semana que será muito especial e com certeza vai inspirar os nossos jovens”, acrescentou. [Olho texto=”“A internet é hoje uma grande aliada para combater o desemprego e precisamos usá-la a nosso favor”” assinatura=”Deputado Delmasso, vice-presidente da Câmara Legislativa” esquerda_direita_centro=”direita”] Internet contra o desemprego Segundo dados trazidos pelo deputado Delmasso e compartilhados com os participantes, o Distrito Federal possui hoje cerca de 430 mil desempregados, sendo 78% jovens. “Eu tenho certeza de que a principal atividade que vai trazer o combate ao desemprego na nossa capital, é o empreendedorismo. E por que não ser o jovem o dono do próprio negócio e aquele que vai gerar mais empregos? A internet é hoje uma grande aliada para combater o desemprego e precisamos usá-la a nosso favor”, afirmou o parlamentar. História inspiradora Com sua história inspiradora e trajetória de sucesso, a empresária Janete Vaz, cofundadora do Grupo Sabin, deu início à sua palestra compartilhando um pouco de sua infância, experiência e de como o Sabin se tornou referência. “Uma menina que nasceu na fazenda, morou até dez anos ali, muito tímida, mas de muita garra. Ao olhar para minha história, percebo que o talento é importante, mas a garra e a paixão pelo que você faz é muito mais. E o Sabin nasceu de um sonho de duas jovens recém-formadas de terem o próprio negócio”, declarou. Janete falou da importância de inovar e de como essa sempre foi uma característica presente na empresa. “A inovação esteve presente em nossa vida o tempo todo, desde que éramos pequenos, e eu costumo dizer que inovação é você às vezes fazer a mesma coisa, de formas diferentes. Seja qual for o tamanho de sua empresa, você pode ser inovador nela e trazer coisas diferentes para a realidade em que você está vivendo.” Trabalho de equipe O Grupo Sabin tem 296 unidades em 53 cidades e seis mil colaboradores, em sua maioria mulheres que inclusive ocupam cargos de liderança, mais de 5 milhões de clientes em 2020 e R$ 1 bilhão de faturamento. E a empresária fez questão de dizer que tudo isso é fruto de trabalho em equipe. “Não existe um líder sozinho, existe um forte sistema de liderança. Seja qual for o tamanho de sua empresa, invista nas pessoas, não tenha medo de capacitá-las e de promover a felicidade de seus colaboradores. Não tem sentido uma pessoa trabalhar com você, se ela não for feliz. Pessoas felizes produzem mais e melhor”, finalizou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Serviço: 1ª Semana Inspire um Jovem”– 12/4 a 16/4 Próximas palestras: 13/4: Janaína Caputo (treinadora e mentora), às 10h 14/4: Pedro Fernandes (Beiramar Imóveis) e Rodrigo Bindes (empresário e estrategista digital), às 10h 15/4: Luis Fula (Vai Bem Gelados e Look n’ Feel) e Leo Aguiar (Parque Bambolim), às 10h 16/4: Beto Pinheiro (Coco Bambu), às 10h Plataformas: Ao vivo no Zoom Inscrições: https://forms.gle/roqVM2tuprMRxEot8 *Com informações da Secretaria de Juventude
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Postos terão doses extras de vacina para os não agendados
Os idosos com 76 anos ou mais que serão vacinados a partir desta sexta-feira (26) deverão agendar dia, local e horário pelo site. No entanto, a Secretaria de Saúde orientou que todas as unidades básicas de saúde (UBSs) que oferecem a vacina disponibilizem doses extras para atender os idosos que, por algum motivo, não realizaram o agendamento on-line. Mesmo com a possibilidade de se vacinar diretamente nas UBSs, a pasta recomenda o agendamento pela plataforma digital com o objetivo de evitar longas filas, aglomerações e atender melhor ao público estimado em 23.061 pessoas. A lista completa dos postos pode ser consultada aqui. Doses extras da vacina para os idosos que não conseguiram agendamento| Foto: Geovana Albuquerque/Agência Saúde O site poderá ser acessado tanto pelo computador quanto pelo celular ou tablet. É importante destacar que as pessoas remanescentes do público de 79 anos ou mais, que ainda não se vacinaram, só receberão a primeira dose do imunizante a partir de sexta-feira (26), por meio de agendamento. Os profissionais de saúde da rede privada continuarão a ser vacinados nos locais de trabalho. O Comitê de Vacinação decidiu, também, que a administração da segunda dose (D2) continuará sob agendamento, como já vinha ocorrendo. “É importante esclarecer, neste momento, que estamos avançando para o atendimento exclusivo por meio de agendamento, o que evitará filas e aglomerações”, afirmou o secretário adjunto de Assistência à Saúde, Petrus Sanchez. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] *Com informações da Secretaria de Saúde
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Acamados podem solicitar vacinação pela internet
O site vacina.saude.df.gov.br está no ar para que a população do Distrito Federal – com 79 anos ou mais – que recebeu a primeira dose da vacina CoronaVac agende a segunda dose. O site também pode ser usado para que pacientes acamados possam se cadastrar e aguardar o agendamento da vacinação em casa. O cadastro é semelhante ao já realizado pelo Telecovid, pelos números 190, 193 e 199. Ao entrar no site, o cidadão deve preencher os seguintes dados: – nome completo; – sexo; – nome da mãe; – data de nascimento; – CPF; – Cadastro Nacional de Saúde (Cartão do SUS – CNS); – CEP da residência; – Telefone; – Endereço; – Motivo do paciente estar acamado. Após o cadastramento, as equipes das regiões de saúde receberão os dados para checagem e posterior agendamento pelo número do telefone cadastrado. A Secretaria de Saúde reforça que não serão solicitados dados pessoais como número de CPF no momento desse contato, uma vez que as informações preenchidas no site já estarão em poder dos profissionais. Vacinas A vacina CoronaVac é produzida pelo Instituto Butantan em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac. A vacina Covishield é desenvolvida pela universidade inglesa de Oxford, com a farmacêutica sueco-britânica AstraZeneca. Cerca de 5% do total de doses recebidas são reservadas tecnicamente para repor eventuais perdas. A CoronaVac tem intervalo de aplicação entre as doses de 14 a 28 dias. Devido a isso, metade do quantitativo recebido é reservado para a segunda aplicação. Já com a vacina de Oxford, esse intervalo é de até 90 dias. Devido a esse tempo, a recomendação do Ministério da Saúde foi que todas as doses desta vacina fossem utilizadas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] O Distrito Federal já recebeu 204.060 doses das vacinas CoronaVac e Covishield. Desse total, 162.560 doses são da vacina chinesa e 41,5 mil da vacina de Oxford. Seguindo orientação do Ministério da Saúde, todas as doses recebidas da CoronaVac foram divididas em primeira e segunda doses e da vacina de Oxford todo o quantitativo foi utilizado. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Agendamento ajuda a reduzir filas nas unidades do Cras
Gestores do Cras se reuniram para alinhar as ações deste ano | Foto: Renato Raphael/Sedes A redução significativa das filas na frente das unidades do Centro de Referência da Assistência Social (Cras) é cada vez maior desde a implantação do novo modelo de agendamento para os atendimentos nas 27 unidades do Distrito Federal. “Temos regiões onde a pessoa consegue marcar o atendimento para o dia seguinte ao agendamento, mas temos outras que ainda demoram mais”, pondera a coordenadora de Proteção Social Básica da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), Nathalia Eliza de Freitas. O importante, enfatiza a gestora, é o fato de essas pessoas não precisarem mais estar nas filas sob diferentes condições climáticas – muito calor ou chuva – e sem conseguir manter o isolamento social adequado durante esse momento de pandemia. “Janeiro ainda tem o agravante de muitos servidores estarem em férias”, lembra Nathalia. Na tarde desta terça-feira (26), ela esteve com gerentes e assessores de todas as unidades durante uma reunião de alinhamento das ações da pasta para 2021. Horários programados O agendamento foi implantado na segunda quinzena de dezembro do ano passado para a retomada do atendimento presencial, que começou no dia 4 deste mês. Desde então, por meio dessa nova metodologia, as equipes programam o horário específico de ida do cidadão ao posto de serviços. A meta é poupar o tempo e evitar aglomeração. A princípio, a pessoa que precisar de serviços do Cras no DF deve entrar em contato pelo telefone 156 ou pelo site da pasta, clicar no link de agendamento e fornecer as informações solicitadas. Após essa etapa, o novo sistema classifica a ordem de prioridade, agenda e entra em contato com o solicitante, informando quando e para onde ele deve seguir. “O principal desafio não é em relação à forma de atuação dos profissionais, mas à mudança de mentalidade do cidadão”, pontua a gerente do Cras Estrutural, Samantha Barros Correa. “Apesar de simples, alguns atendidos não têm a familiaridade ideal com a ferramenta”. Nesse caso, explica ela, é preciso reelaborar o processo de orientação do usuário, no sentido de conscientizar sobre as vantagens do sistema de agendamento pela internet.
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Facilitado acesso à internet
Os equipamentos começaram a ser instalados no fim de novembro e já contam com uso de cerca de cem pessoas, diariamente. A previsão é de que outros sete sejam disponibilizados em 2021 | Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília A comunidade de São Sebastião tem novos pontos gratuitos para acessar a internet. A Administração Regional disponibilizou três computadores para uso gratuito dos mais de 115 mil moradores. Os aparelhos estavam ociosos e foram instalados nas áreas interna e externa do órgão para fácil manuseio. É mais um meio facilitador para realizar pesquisas, agendar serviços e demandar melhorias na região. “Na cidade, temos boa parte da população sem conexão por estarem em áreas mais ermas sem atendimento das operadoras. Esta foi a forma que encontramos para trazer a tecnologia para acesso da população”, explica o administrador regional de São Sebastião, Alan Valim. De acordo com ele, readequações no órgão e simplificação de serviços abriram espaço para a subutilização de computadores. Os equipamentos começaram a ser instalados no fim de novembro e já contam com uso de cerca de cem pessoas, diariamente. A previsão é que outros sete sejam disponibilizados pelo órgão no próximo ano. “A ideia é que seja um ponto de acesso rápido, para resolver problemas pontuais, agendar serviços com o governo, registrar reclamações e elogios na ouvidoria, fazer pesquisas de interesses de estudantes. Até por isso, não há cadeiras. São paredes tecnológicas”, ressalta o administrador. “Tem muita gente que precisa na cidade e que agora pode aproveitar e ter acesso a vários serviços”, confirma a aposentada Tânia de Fátima Mercado. A mulher, de 54 anos, mora há mais de duas décadas na região. “Essa é uma ótima alternativa. Com a pandemia, desempregados podem vir buscar oportunidades de emprego e os próprios alunos, que agora estão estudando de casa, conseguem pesquisar e fazer trabalhos”, entende. Por falar em estudantes, a administração cede algumas salas para cursos profissionalizantes do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac). Professora de confeitaria, Carolina Baptista, 36 anos, valoriza as instalações. “A vantagem é que todos podem ter acesso à internet gratuita. Além de permitir pesquisa durante e após as aulas, ainda dá oportunidade para novas inscrições”, observa. Em tempos de pandemia, cuidado nunca é excesso, então as máquinas passam por limpeza constante. O uso é livre enquanto a administração regional estiver de portas abertas, de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h. A iniciativa não gera custos extras ao órgão. A internet disponibilizada é fruto de uma parceria. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] “Temos a meta de transformar o Distrito Federal em uma cidade inteligente. Por isso, todos os meios de acesso às tecnologias e democratização de redes são importantes para a sociedade, como esta em São Sebastião”, entende o secretário de Ciência e Tecnologia (Secti), Gilvan Maximo. A iniciativa local acaba fortalecendo a política da capital. No DF, a Secti tem o papel de democratizar o acesso às redes. A pasta é responsável pela distribuição de pontos de Wi-Fi social, com meta de ter 200 locais fixos com internet gratuita até o fim da atual gestão. Em São Sebastião, a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) recebeu a tecnologia em 2019. O serviço é oferecido à população sem ônus ao Governo do Distrito Federal, pois as empresas credenciadas no projeto custeiam a instalação e manutenção das redes e, em contrapartida, podem explorar modalidades de publicidade digital quando os aparelhos se conectam às suas redes.
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Mais acesso à internet na Estrutural
O Telecentro da Viver dará oportunidade aos alunos vulneráveis da Estrutural de acessar a internet, fazer um curso básico de informática e tirar dúvidas sobre as plataformas de educação disponibilizadas pelo GDF | Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília Foi inaugurado, nesta quinta-feira (17), na Estrutural, o Telecentro da Viver – Associação de Voluntários Pró Vida Estruturada. A Secretaria de Ciência e Tecnologia (Secti), doou, por meio do programa Reciclotech, 20 computadores para a Associação Viver, que atende crianças e adolescentes vinculados ao Telecentro. O Telecentro da Viver dará oportunidade aos alunos vulneráveis da Estrutural de acessar a internet, fazer um curso básico de informática e tirar dúvidas sobre as plataformas de educação disponibilizadas pelo Governo do Distrito Federal. São alunos de 6 a 14 anos que participam de atividades extracurriculares na associação. Centro de convivência A Viver é uma organização sem fim lucrativo, que atua como um centro de convivência e fortalecimento de vínculos sociais e familiares, de forma que todos os seus assistidos tenham oportunidade de adquirir conhecimentos e habilidades para transformarem a realidade social em que estão inseridos. O serviço é totalmente gratuito. O secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Gilvan Máximo, comemora: “É mais um Telecentro inaugurado, desta vez na Estrutural. Isso é muito importante porque os garotos vão ter aulas básicas de informática”, afirmou. Ele lembra, ainda, que essa é a terceira inauguração da secretaria na região, em um mês. Recentemente, foi inaugurado o W-Fi Social na Feira e na Estação Rodoviária e uma Lan House na Administração. *Com informações da Secretaria de Ciência e Tecnologia
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Usuários da rodoviária de Planaltina comemoram internet gratuita
A dona de casa Izabel Alves, 54 anos, agradece o fato de agora ter internet de graça no telefone celular, no Terminal de Planaltina | Foto: Acácio Pinheiro Usuária do Terminal Rodoviário de Planaltina, Izabel Alves, 54 anos, agora tem internet de graça no telefone celular. Nesta terça-feira (25), o terminal recebeu um ponto do Wi-Fi Social – projeto da Secretaria de Ciência e Tecnologia (Secti). A conexão, sem custo para o Governo do Distrito Federal (GDF) ou para o internauta, já existe em 38 locais e contabilizou mais de 25 milhões de acessos. “Eu não tinha dinheiro para colocar crédito no meu celular”, contou Izabel. “Para quem não tem condições financeiras, como eu, essa internet de graça é muito importante. Além de me comunicar com as pessoas, também posso resolver problemas que eu não conseguia antes”, comemorou a dona de casa. [Numeralha titulo_grande=”25 milhões” texto=”é o número de acessos no Wi-Fi Social” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Cobrador de ônibus há cinco anos, André Santos, 45 anos, também ficou contente com a novidade tecnológica. “Passamos muito tempo na rodoviária. Apesar de ser corrido, quando temos um tempinho podemos mandar mensagens para familiares e amigos, assim como acessar sites de notícias para ficarmos bem informados”, comentou. Mais pontos Segundo o secretário da Secti, Gilvan Máximo, a meta é chegar em mais 150 pontos fixos espalhados pelo DF. “A internet já funciona em mais de 500 ônibus, com o objetivo de levar a conexão gratuita em 2.500 veículos. Queremos promover uma verdadeira revolução tecnológica em Brasília”, destacou. Célio Rodrigues, administrador de Planaltina ressaltou a importância do programa Wi-Fi Social para o avanço tecnológico da cidade. “É uma forma de democratizar o acesso das pessoas carentes e necessitadas à internet. A comunidade da região só tem a agradecer a essa gestão”, valorizou o responsável pela cidade. Cobrador de ônibus há cinco anos, André Santos, 45 anos, também ficou contente com a novidade tecnológica | Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília Como se conectar Para se conectar ao Wi-Fi Social é preciso fazer um cadastro com nome, e-mail, número de celular e CPF. A alternativa é acessar por meio do login em plataformas de redes sociais. O serviço garante o direito à privacidade individual, à neutralidade da rede e à proteção de dados pessoais. o custo de instalação e manutenção das redes é de responsabilidade das empresas credenciadas no programa que, em contrapartida, podem explorar modalidades de publicidade digital quando aparelhos se conectam às suas redes. Confira os pontos em operação, teste e instalação. Ações em Planaltina O líder do governo, deputado Cláudio Abrantes, também prestigiou o evento. O distrital lembrou de outras ações que o poder Executivo local tem realizado em Planaltina. “Temos visto grandes investimentos na cidade, como a UPA [Unidade de Pronto Atendimento] e a UBS [Unidade Básica de Saúde]; cobertura de cinco quadras esportivas de escolas. infraestrutura e iluminação, entre outros”, lembrou. A cidade também será a primeira a receber um Centro de Monitoramento Remoto (CMR), instalado no 14º Batalhão da Polícia Militar (14º BPM). O lançamento faz parte do pacote de ações para a região, a primeira a receber o projeto Cidade da Segurança Pública, entre os dias 25 e 29 deste mês. Coordenada pela Secretaria de Segurança Pública (SSP), a ação itinerante faz parte do programa DF mais Seguro. O trabalho é integrado com todas as forças de segurança locais.
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Saúde do servidor é debatida em duas lives
De acordo com especialistas, entre os profissionais mais afetados pela Síndrome de Burnout estão assistentes sociais, psicólogos, educadores e profissionais que atuam diretamente no atendimento ao público. Essas são algumas das principais áreas de atuação na Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes). Preocupada com a saúde do servidor do Governo do Distrito Federal, a pasta promove live com palestra sobre o tema, às 10h desta terça-feira (24). Conhecida também como Síndrome do Esgotamento Profissional, a Síndrome de Burnout se caracteriza, entre outros fatores, como cansaço excessivo e estresse prolongado no trabalho. Para aprofundar a discussão do tema, a Sedes convidou a médica psiquiatra Karinne Tavares Borges. Além de ministrar a palestra, ela estará à disposição para responder perguntas dos participantes do evento. A conversa também terá a participação da pedagoga especialista em assistência social, Bruna Rodrigues; e a diretora de Gestão de Pessoas da Sedes, Larissa Lima. Diabetes Na quinta-feira (26), o tema abordado será diabetes. Além de destacar ações de conscientização da pasta, como o projeto de Educação Alimentar e Nutricional, que, neste mês, levou o assunto aos restaurantes comunitários, a live vai ressaltar a diabetes infantil. Para entrar na discussão, a pasta vai contar com a servidora pública Ana Carolina Torelly, idealizadora do perfil @meudocerafael, no Instagram, onde conta um pouco da rotina do filho, diagnosticado com o tipo 1 da doença. Outra convidada é a secretária-executiva da Sedes, Ana Paula Marra, também ligada ao tema em virtude de questões familiares. “Nossa ideia é, entre outros objetivos, ressaltar os sintomas, para que os servidores do GDF passem a se perguntar: será que eu sofro disso? E, a partir daí, buscar orientação e tratamento”, explica a secretária. Programação: Terça-feira (24) Palestra on-line Síndrome de Burnout A partir das 10h Canal SEDESDF Quinta-feira (26) Diabetes: cuidados e diagnóstico A partir das 10h Canal SEDESDF *Com informações da Sedes
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Centros Olímpicos e Paralímpicos entram na era tecnológica
A modernização tecnológica chegou aos Centros Olímpicos e Paralímpicos (COPs) do Distrito Federal. As 12 unidades esportivas começaram a receber o novo sistema desenvolvido pela Tecnologia da Informação da Secretaria de Esporte e Lazer e, também, computadores que serão essenciais para o avanço na configuração de atendimento e armazenagem de informações dos alunos. A solenidade que marcou o início da entrega ocorreu nesta quinta-feira (19), na unidade esportiva do Riacho Fundo I. Além da internet, que já está instalada, serão 80 aparelhos a serem distribuídos entre todos os centros esportivos, de acordo com a demanda. O processo, que antes era completamente manual, agora vai funcionar digitalmente, agilizando a efetivação de novas matrículas e produção de uma base de dados de cada região administrativa atendida pelos centros. Dessa forma, será mais simples identificar as modalidades mais solicitadas em cada localidade e necessidade de mais vagas. [Numeralha titulo_grande=”80″ texto=”aparelhos serão distribuídos entre todos os centros esportivos, de acordo com a demanda” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “A área administrativa dos COPs nunca teve acesso à internet. Com a mudança, vamos possibilitar uma comunicação mais ativa entre o corpo técnico das unidades, a Secretaria de Esporte e Lazer e os alunos. Estamos fazendo o mais importante: entregar serviço de qualidade para a população. Quem quiser praticar uma modalidade vai ter possibilidade para isso. E isso vai aumentar a procura, já que as pessoas poderão fazer suas matrículas na internet de casa”, explica a secretária de Esporte e Lazer, Celina Leão. Pedagogia A informatização também facilitará o acesso de organizações e projetos sociais e esportivos à estrutura física dos COPs. A previsão é, que até o fim do mês, os computadores sejam instalados em todos os Centros Olímpicos e Paralímpicos. a secretaria está realizando novos chamamentos públicos para a seleção de entidades aptas para gerirem a parte pedagógica das unidades, em parceria com o GDF. Com isso, o número de pessoas atendidas pode chegar a 70 mil sem custos no contrato. “Tudo hoje é voltado para informação, não tem jeito. O sistema de papel está acabando e a secretária, em poucos meses à frente do Esporte, já implantou a internet e não só isso. Além disso, estamos com computadores de qualidade e de ponta. Temos projetos sociais em andamento que começarão em breve”, destaca o administrador do COP do Riacho Fundo I, Geraldo Wagner Sílvio Alquimim.
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Team Águia Footvolley marca presença em Brasília
Foto: Divulgação Com apoio da Secretaria de Esporte e Lazer (SEL), a 15ª edição da Team Águia Footvolley Cup, primeira etapa da Liga Brasileira de Futevôlei, reuniu em Brasília, de sexta-feira (23) até este domingo (25), os melhores atletas dessa modalidade do país – como Lana Miranda, que ostenta dez títulos mundiais. Sem a presença de público, conforme determinam os protocolos de segurança adotados em razão da pandemia de Covid-19, o evento, realizado em uma grande quadra de areia na Asa Norte, teve as partidas transmitidas pela internet. Ao todo, foram 440 participantes. “Estamos trabalhando para trazer cada vez mais eventos bonitos assim para a nossa cidade”, ressaltou a secretária de Esporte e Lazer, Celina Leão, que, praticante dessa modalidade esportiva, também disputou as partidas, ao lado da parceira Fernanda. “Quem ficou em casa estava torcendo por esses atletas que prestigiaram toda essa estrutura maravilhosa.” Competições As disputas movimentaram as categorias Intermediário (amador), Série C, Qualify (seletiva para o campeonato profissional masculino) e convidados. Para este ano, estão previstas ainda mais duas etapas, em Cuiabá (MT) e Morro de São Paulo (BA). “A gente fica muito feliz de estar conseguindo cumprir nosso calendário, fazer nossas etapas com segurança”, disse o presidente da Liga Brasileira de Futevôlei, Anderson Águia. “Estamos honrados de fazer nosso evento pela primeira vez em Brasília”. Filha de Anderson, a carioca Cecília Pimentel, de 13 anos, estreou na modalidade nesse evento, fazendo dupla com a jogadora Janei. “Gosto muito de futevôlei, mas também jogo futebol”, contou ela, que no campo atua como zagueira. “Vou testando os dois esportes para decidir mais para a frente com qual modalidade me identifico mais”. Presente ao segundo dia da disputa, o titular da Secretaria Nacional de Futebol e Defesa dos Direitos do Torcedor, da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ronaldo Lima, elogiou o evento: “Acho sensacional essa busca para voltar, dentro dos protocolos, à normalidade. E o mais importante é que essa competição está resgatando um pouco da alegria do esporte no povo brasiliense”. As imagens e classificações estão disponíveis no Instagram oficial do evento. * Com informações da SEL
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Webinário sobre a sinalização do Plano Piloto
Você sabia que o alfabeto adotado na sinalização urbana de Brasília é da família Helvética, nas versões medium, light itálica e bold? Essas fontes são utilizadas no Plano Diretor de Sinalização do DF por suas características de desenho que proporcionam excelente legibilidade. Para discutir como são produzidos os ícones de endereçamento da cidade, a Administração Regional do Plano Piloto promove nessa sexta-feira (23), o 1º Webinário sobre a sinalização no Plano Piloto. O seminário on-line será pelo aplicativo Webex Meet, pelos links: http://bit.ly/webnarioplanopiloto http://bit.ly/webinarioplanopiloto2 O webinário será mediado pela administradora regional Ilka Teodoro e conta com a participação e órgãos e especialistas de referência no assunto: Arquiteto aposentado da Codeplan, Danilo Barbosa foi responsável por liderar a equipe que desenvolveu o extenso projeto gráfico de sinalização da capital federal a partir de 1975; Beatriz de Oliveira Alcantara Gomes, arquiteta no Iphan; Murilo de Melo Santos, superintendente de Operações do DER-DF; Pedro Grilo, arquiteto, conselheiro titular e coordenador da Comissão Temporária de Patrimônio do CAU/DF; Breno Gomes Rodrigues, da Seduh-DF. Francinaldo Oliveira e Valterson da Silva, da Secretaria DF Legal. *Com informações da Administração Regional do Plano Piloto
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O futuro 5G marca presença em Brasília
No Laboratório de Testes 5G, do Biotic, aparelhos permitem testes e até uma visita virtual | Fotos: Paulo H Carvalho/Agência Brasília Além do título de Patrimônio Mundial da Humanidade, Brasília também caminha para ser a primeira cidade inteligente do país. O sonho de ter à mão aparelhos operados por inteligência artificial, com tempo de resposta imediatos, já começa a se concretizar pelos passos que o Governo do Distrito Federal tem dado – como a sanção, no início deste mês, do Plano Distrital da Internet das Coisas. Aqui se traçam as diretrizes de criação de uma política para estimular a aplicação de alta tecnologia na prestação de serviços voltados à conexão com velocidade 5G. Um pouco de toda a complexidade desse universo já pode ser visto e sentido na prática no Laboratório de Testes 5G, do Parque Tecnológico de Brasília – o Biotic, uma subsidiária da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap). “O 5G é o que habilitará a Internet das Coisas, e Brasília criou aqui no Parque Tecnológico o primeiro ambiente de testes permanente desta tecnologia em todo o país – uma velocidade fantástica para suportar esse novo mundo que se apresenta”, destaca o presidente do Biotic, Gustavo Dias Henrique. Velocidade superior O laboratório oferece experiências inéditas em relação ao tempo de resposta, após o acionamento de um único comando na internet. Além de dois aparelhos de celular 5G disponíveis para teste, é possível fazer uma visita virtual a uma fábrica operada por óculos digitais com o mesmo recurso. Um clique para carregar uma página parece mais rápido que um simples estalar de dedos. “O 5G é uma nova proposta que atenderá a dois tipos de público: o cidadão, que navegará até dez vezes mais rápido em seu telefone, e o empreendedor, que enxerga lá na frente como pode aprimorar seu negócio”, aposta o diretor de Negócios, Ciência, Tecnologia e Inovação do Biotic, Leonardo Reissman. Startup faz testes São soluções desse porte que empolgam empresários como Pedro Rosa, diretor da Vamos Parcelar, startup do ramo financeiro que parcela multas e boletos em apenas alguns cliques. Rosa tem usado semanalmente a estrutura do Biotic para trocar experiências e usar o moderno Laboratório 5G. “Estamos desenvolvendo um laboratório de inovação para a empresa e fazemos testes para buscar outras soluções digitais”, conta. “Aqui já pudemos visualizar como será o 5G, uma tecnologia que resolve a velocidade dos dados e que vai nos permitir criar modelos disruptivos.” A startup tinha sua base em Belo Horizonte (MG), mas migrou para Brasília como uma aposta tecnológica. Pedro Rosa é um pesquisador atento da revolução que a Internet das Coisas vai trilhar. “Com dados rápidos, você tem tudo”, ressalta. “Vamos poder conectar a geladeira, o ar-condicionado com dispositivos de internet, os carros autônomos também. É uma questão de tempo”. Visita aberta A 5G é, de fato, uma rede de dados programada para dar resposta em tempo real, além de ser escalável e versátil – embora ainda um pouco distante. Só chega ao Brasil após o leilão de frequências da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), previsto para 2021. Enquanto isso, os moradores do DF já podem sentir o gostinho da internet ultrarrápida e de uma experiência futurista, por meio de uma visita ao Parque Tecnológico. Basta agendar a ida ao laboratório pelo e-mail bioticsa@bioticsa.com.br.
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DF tem terceiro contrato de internet móvel
Pacotes de dados custeados pela SEEDF são para acesso exclusivo à plataforma Google Sala de Aula | Foto: Secretaria de Educação Mais uma operadora de internet móvel fez o credenciamento junto à Secretaria de Educação (SEEDF) para o fornecimento de pacote de dados a estudantes e professores com cobrança reversa. A assinatura do contrato com a Vivo foi formalizada nesta terça-feira (6). O serviço, que permite acesso à rede com custo pago pela pasta, estará disponível até a próxima sexta-feira (9). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A TIM e a Claro já haviam firmado contrato com o GDF em 16 de setembro. “É mais uma vitória para a educação pública do Distrito Federal. Seguimos com o esforço para levar ensino remoto de qualidade a todos os estudantes e proporcionar melhores condições de trabalho aos profissionais da educação”, afirma o secretário de Educação, Leandro Cruz. Os pacotes de dados custeados pela SEE-DF são para acesso exclusivo à plataforma Google Sala de Aula. Basta ter um dispositivo móvel com chip ativo e baixar o aplicativo Escola em Casa DF. Para a Educação Infantil e os anos iniciais, são os pais ou responsáveis que podem acessar a plataforma. [Olho texto=”“Seguimos com o esforço para levar ensino remoto de qualidade a todos os estudantes e proporcionar melhores condições de trabalho aos profissionais da educação”” assinatura=”Leandro Cruz, secretário de Educação” esquerda_direita_centro=”centro”] A plataforma é uma experiência exitosa. Mais de 470 mil estudantes e 72 mil profissionais da educação estão cadastrados. Desde o primeiro dia do retorno do ano letivo, valendo frequência, de 13 de julho até o dia 30 de setembro, o Google Sala de Aula já teve mais de 8,6 milhões de acessos de estudantes e 1,57 milhão de professores. Os estudantes que não têm nenhuma forma de acesso estão recebendo material impresso. As coordenações regionais de ensino foram autorizadas, também em 16 de setembro, a contratar empresas especializadas para entrega e recebimento das atividades nas residências dos estudantes. * Com informações da Secretaria de Educação
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Material impresso é opção para quem não tem acesso à internet
Solange Pereira é a diretora do CED Incra 08. Escola faz entrega semanal do material impresso. Foto: Divulgação | Secretaria de Educação A entrega de material impresso a estudantes da rede pública de ensino do Distrito Federal tem sido uma importante aliada das escolas para que os alunos sem acesso à internet possam dar continuidade ao ano letivo. Para atender os estudantes que não estão na plataforma Escola em Casa DF, as equipes gestoras e professores se organizam para garantir a entrega do material impresso, que tem o mesmo conteúdo oferecido na plataforma. Nesse caso, a frequência dos estudantes será registrada com o retorno das atividades. Escola mobilizada Garantir que o material impresso esteja disponível para a entrega exige que toda a comunidade escolar esteja engajada. É assim que acontece no Centro Educacional (CED) Incra 08, unidade localizada em área rural de Brazlândia. A orientação da Secretaria de Educação é que as escolas possam entregar e receber os materiais a cada 15 dias, mas as unidades escolares têm autonomia para fazer seu próprio cronograma. No CED Incra 08, a entrega aos responsáveis pelos estudantes acontece semanalmente. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] O desempenho dos alunos está sendo avaliado como positivo pela gestão da escola porque os estudantes estão conseguindo fazer as tarefas. “Algum responsável da família vem pegar o material na escola toda segunda-feira e já deixa o da semana anterior. Para preparar as atividades, contamos com o apoio dos professores. Temos pelo menos dois educadores toda quinta e sexta-feira na escola para fazer a separação das atividades enviadas pelos demais profissionais. A cada semana há revezamento das equipes que organizam. Temos todo o cuidado ao imprimir e separar o material por pasta para os estudantes”, afirma a diretora do CED Incra 8, Solange Pereira. A gestora explica que o material que chega fica de quarentena por quatro dias para que os professores realizem as correções, que são novamente devolvidas aos estudantes. “Já iniciamos a organização da devolução das atividades para os estudantes. Nós fizemos toda a organização desse material na biblioteca, dividido em pastas. Cada educador coloca ali dentro da pastinha do aluno o material que ele corrigiu, com as devidas orientações, por exemplo, se o aluno não conseguiu atingir o objetivo da atividade, se precisa se esforçar mais. Isso tudo faz parte da avaliação do professor”, diz a diretora. Professores engajados Desde abril, educadores do Centro Educacional Incra 08 já começaram a desenvolver projetos para atender os alunos e não deixá-los sem alternativa de estudo. O professor de história Igor Trindade incentivou e fez um importante trabalho de interação individual com seus estudantes. “Fui atrás de um por um. Sei a situação de todos os alunos e tentamos incluir todo mundo na plataforma, mas há aqueles que não têm condições de ter acesso à internet até porque estamos numa área rural. Para esses estudantes, oferecemos o material impresso, que tem sido uma alternativa importante”, explica. Na organização dos materiais que serão entregues, a professora de geografia Margarethe Oliveira de Godoy reforça o empenho de todos os colegas do CED para que os alunos sem acesso à plataforma sejam acompanhados caso a caso. “Estamos fazendo todo o possível. Dá trabalho em organizar todo o material impresso para que toda semana os pais possam buscar aqui na escola e trazer de volta, mas estamos tentando chegar a todos os alunos da melhor maneira”, afirma a professora. Segundo ela, a escola tem buscado diversas maneiras de manter a comunicação com os responsáveis dos estudantes para mantê-los informados. Orientações do Trabalho Pedagógico Dentro dos esforços traçados pela Secretaria de Educação do Distrito Federal, no contexto do ensino remoto, a pasta divulgou orientações para a Organização do Trabalho da Orientação Educacional. Há recomendações quanto à plataforma Escola em Casa DF e o uso de material impresso. Acesse as orientações *Com informações da Secretaria de Educação
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Encontros on-line aproximam idosos em meio à pandemia
Conversar, falar do dia a dia, repassar informações sobre benefícios sociais. São assim os encontros on-line com os idosos que frequentam o Centro de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Bernardo Sayão, em Taguatinga Norte. Por meio de um aplicativo que faz reuniões pela internet, os profissionais da unidade coordenada pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) promovem encontros às sextas-feiras entre os usuários, a maioria deles mulheres, para um bate-papo, onde eles ficam à vontade para falar sobre o que quiserem e contar como estão passando os dias de isolamento social em razão da pandemia da Covid-19. “Conversamos sobre os cuidados que temos que ter, algum acontecimento bom, ou problema de família. Nós rimos, contamos piada, temos até uma proposta de ler uma poesia. É bom para rever as colegas, ver que está todo mundo bem. Tem sido uma experiência ótima”, relata Maria Vanusa Matos Conceição, de 70 anos, que frequenta a unidade há dez anos e participou de dois encontros on-line. Cerca de 20 idosos participaram das reuniões, todos acima de 60 anos de idade. Moradora da M Norte, Maria Vanusa fala com entusiasmo da oportunidade de usar a tecnologia para participar dos encontros. “Eu sou catequista, já faço encontro on-line toda semana com meus alunos da paróquia. Também faço parte de outro grupo. Já fiz até uma live” conta. Localizado na QNM 36/38, AE Setor M Norte, o Centro de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Bernardo Sayão atende de 80 a 90 idosos com frequência. A unidade está com as reuniões presenciais suspensas desde março como medida de prevenção contra disseminação do novo coronavírus. Então, essa foi a forma que o chefe do Centro de Convivência André de Paula e o educador social Eser Avelino encontraram para manter a proximidade entre os idosos. “Nós sentimos a necessidade de fazer algo além do atendimento telefônico que já realizamos nesses meses de pandemia, já que, como a demanda é grande, as ligações ficam muito distantes uma da outra. Essa foi a maneira que nós conseguimos para ficar mais próximos delas em um espaço de tempo menor”, relata André de Paula. “São conversas do cotidiano para manter a sanidade mental delas. O mais legal que nós vimos foi o vínculo fortalecido, ver que o vínculo criado dentro do Centro de Convivência foi bem feito, e que se mantém forte mesmo com distanciamento”. Chefe do Centro de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Bernardo Sayão, André de Paula explica que já foram realizadas duas reuniões nessa modalidade on-line. Neste primeiro momento, segundo ele, a intenção é fazer um contato mais informal, sem um caráter técnico, para mostrar que a equipe está disponível. “Nós falamos sobre tudo, desde benefícios que elas podem acessar, alguma pendência que esteja além dos atendimentos remotos que nós já fazemos na unidade. Mas o principal é o bate-papo. A ideia é aquecer o coração delas, fazer com que elas retomem o contato com as pessoas que eram do cotidiano delas”, destaca. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os adultos e idosos atendidos no local são referenciados no Centro de Referência de Assistência Social (Cras) da região. André de Paula reitera que os profissionais da unidade buscam dar suporte para aqueles idosos que têm dificuldade em acessar a internet. “Nós colocamos o link das reuniões da semana no grupo de Whatsapp criado para atender os usuários durante a pandemia da Covid-19. Elas entram lá, vão aprendendo a utilizar a ferramenta. Muitas já usavam. Aquelas que sentem mais dificuldade, nós vamos ajudando”. A secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha, afirma que a iniciativa pode servir de modelo para outras unidades. “O trabalho feito pela unidade Bernardo Sayão já se tornou uma referência positiva neste período de pandemia, e outras equipes podem se inspirar e formar novos grupos, promovendo, assim, a qualidade de vida e de atenção à saúde mental, emocional e física desses idosos”, enfatiza. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social
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Projeto Detran Digital chega para revolucionar o atendimento ao público
Com a implementação do Detran Digital, a expectativa é que o atendimento presencial nas unidades tenha um fluxo cada vez menor. Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília O Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF), lançará, às 10h30 desta quinta-feira (6), o Projeto Detran Digital, que é um conjunto de soluções tecnológicas desenvolvidas pela Diretoria de Tecnologia da Informação e Comunicação para facilitar o acesso do cidadão aos serviços da Autarquia, por meio da Internet. A primeira etapa do projeto deve ser concluída até o final da primeira quinzena de agosto e contará com uma reformulação no Portal de Serviços ao Cidadão. Atualmente, a ferramenta hospedada no site do Detran já oferece 15 serviços, mas, com a atualização, passará a contabilizar 20 opções, oferecendo mais segurança, estabilidade, interação, personalização e interface moderna. [Olho texto=”A previsão é que até o final de setembro, um total de 40 serviços esteja disponível nos dois canais, no portal e no aplicativo. O App estará disponível para as plataformas Android e IOS.” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Outra tecnologia incorporada ao projeto é um aplicativo que permitirá o acesso aos 20 serviços dispostos no portal direto do celular ou tablet, com segurança e rapidez. A previsão é que até o final de setembro, um total de 40 serviços esteja disponível nos dois canais, no portal e no aplicativo. O App estará disponível para as plataformas Android e IOS. Com a implementação do Detran Digital, a expectativa é que o atendimento presencial nas unidades tenha um fluxo cada vez menor. O diretor-geral do Detran-DF, Zélio Maia, acredita que com o lançamento das novas ferramentas digitais, aliadas a soluções modernas de gestão que estão sendo aplicadas na autarquia, haverá grande redução da procura pelos balcões do Detran, até o fim do ano: “Os serviços serão prestados remotamente e com rapidez, sem qualquer prejuízo ao cidadão, que migrará de forma tranquila e sem qualquer prejuízo para o atendimento pelo novo portal e aplicativo”, explica [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] Seguindo a mesma linha tecnológica adotada pelas instituições bancárias atualmente, para ter acesso a todas as funcionalidades do Detran Digital, será necessário realizar cadastro prévio, direto com um atendente do Departamento. Os usuários cadastrados poderão realizar transações como alteração de endereço, liberação de DUT e transferência de propriedade do veículo. Para os serviços mais simples, como impressão do CRLVe e consultas, o cadastro não será obrigatório, pois o acesso a esses serviços já está liberado. No processo de modernização digital do Departamento de Trânsito, a Diretoria de Tecnologia está atuando em três frentes. A primeira é a automação básica dos dados e sistemas. A segunda é a incorporação de inteligência artificial exibida por mecanismos ou softwares, como recursos de reconhecimento facial e canais de atendimento digitais, seja por voz ou escrita. E a terceira é a total reformulação do atendimento, prevendo a extinção de algumas etapas dos serviços, a fim de facilitar a vida do cidadão. Lançamento Detran Digital A partir das 10h30 desta quinta-feira (6), o Departamento de Trânsito do Distrito Federal realizará o Lançamento Oficial do Projeto Detran Digital, por meio de uma live. A transmissão será conduzida pelo diretor-geral, Zélio Maia, diretamente do Palácio do Buriti e será transmitida pelo Facebook do GDF e pelo Twitter da Agência Brasília. O lançamento contará com a presença do diretor-geral adjunto, Gustavo Amaral e do diretor de Tecnologia e Comunicação do Detran, Fábio Souza. Também participarão o secretário de Segurança Pública, Anderson Torres; o chefe da Casa Civil, Gustavo do Vale Rocha; o presidente do Ibram, Cláudio Trinchão; o secretário de Economia, André Clemente Lara de Oliveira; e o secretário de Governo, José Humberto Pires. Confira quais serviços estarão disponíveis no Portal e no App, a partir da segunda quinzena de agosto
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Escola de Esporte retoma atividades com aulas a distância
Estão de volta as atividades esportivas do programa Escola de Esporte, da Secretaria de Esporte e Lazer. E de uma forma diferente, seguindo programação escolar da Secretaria de Educação, de forma a se adaptar aos tempos de Covid-19: somente no ambiente virtual. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] São divididas em aulas online, por meio de aplicativo, videoaulas, compartilhamento de materiais escritos e, eventualmente, pelas chamadas lives (transmissões ao vivo), para turmas de todas as idades – tanto das modalidades secas como das aquáticas. Tudo isso para atender às 2 mil pessoas, aproximadamente, que costumam utilizar o Complexo Aquático Claudio Coutinho. Os professores do programa fizeram uma verdadeira força-tarefa para entrar em contato com os alunos, por meio dos telefones encontrados nas fichas de inscrição. Um tutorial com a metodologia de cada turma virtual foi enviado aos praticantes. “Ao longo dessas ligações que os professores têm feito com os alunos, estamos pedindo para que cada um que conheça um colega de turma o avise, para que possamos acertar esse contato. Fazemos o possível para atender a todos”, destaca a coordenadora pedagógica do projeto, Akemi Hanazumi. As aulas presenciais estão suspensas desde o dia 12 de março, devido à pandemia de Covid-19. E, consequentemente, com o propósito de evitar aglomerações, o calendário deste ano será anual, com o período de matrículas novas e renovações reservado somente para o fim do ano. Os professores regressaram aos trabalhos educacionais, remotamente, na primeira semana de junho. E, no fim da primeira quinzena de julho, com as atividades virtuais incluindo alunos. Alunos podem entrar em contato pelo e-mail escoladeesportedf@gmail.com para dúvidas ou mais informações. * Com informações da Secretaria de Esporte
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DF ganha laboratório permanente da tecnologia 5G
O Distrito Federal deu, nesta sexta-feira (24), mais um passo rumo à sua transformação em Capital Tecnológica do país, com a inauguração do laboratório de teste 5G – o primeiro ambiente de teste permanente da quinta tecnologia do Brasil. Além de uma internet mais rápida, áreas como as da economia, saúde e segurança pública serão beneficiadas diretamente com a mudança na forma de navegação pela rede que, após implantada, deve movimentar, nos próximos 15 anos no Brasil, cifra em torno de R$ 1 trilhão. A nova tecnologia estava em fase de testes. Com a inauguração do laboratório, localizado no Parque Tecnológico de Brasília (Biotic), na Granja do Torto, os usuários poderão ter uma experiência real dos diversos usos da rede 5G e de seu potencial. Aberto ao público e de forma gratuita, as visitas ao local, porém, devem ser agendadas e respeitar as restrições sanitárias impostas pela pandemia do novo coronavírus. O vice-governador Paco Britto afirmou que a nova tecnologia promoverá uma “reeducação” nos usuários da internet e que o governo está colocando o DF no “caminho da inovação”. Foto: Vinícius de Melo/VG-DF Durante a inauguração do laboratório, o presidente da Biotic, Gustavo Dias, ressaltou os avanços que a nova tecnologia trará às vidas das pessoas. “O governo está avançando muito neste sentido e está preparando uma verdadeira revolução para os moradores do DF”, afirmou. Para a navegação comum, por exemplo, a 5G possibilita a conexão simultânea de aparelhos, permitindo ao usuário conectar até mil objetos em seu dispositivo móvel. A quinta tecnologia também tem menor latência, ou seja, menor tempo de resposta para transferir um pacote de dados na rede que a atual 4G. A promessa feita pelo secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Gilvan Máximo, feita durante a inauguração do laboratório, é a de que o Distrito Federal terá a tecnologia 5G espalhada por toda a cidade. “Já assumimos dizendo que faríamos de Brasília a primeira cidade inteligente do Brasil. Estamos fazendo isso, para que de fato se torne”, afirmou. Já estamos com vários laboratórios de robótica prontos para serem inaugurados e serão 100 no total”, completou Gilvan ao destacar que mais de cinco mil jovens serão capacitados para as profissões do futuro com a chegada da quinta tecnologia na capital. O wi-fi social, que disponibiliza internet de graça aos usuários em todo o DF, também será favorecido com a 5G. “Isso é fundamental para termos uma cidade digital”, completou o secretário que também prometeu que a internet gratuita estará em 150 pontos fixos em todas as cidades do DF ainda neste governo. “Brasília nasceu moderna, é contemporânea e será a primeira cidade inteligente do Brasil”, concluiu. Se por um lado, os downloads ficarão mais rápidos, por outro, setores importantes da sociedade também serão beneficiados pela 5G. “O mundo vive um momento delicado na economia causada pela pandemia. Para se ter uma ideia, pesquisa divulgada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), revela que 83% das empresas vão precisar de mais inovação no pós-pandemia”, lembrou o presidente da Terracap, Izidio Santos, apontando que o pioneirismo do DF trará desenvolvimento aos negócios em diversas áreas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] O mesmo destaque ao impulso da economia fez parte do discurso do secretário de Telecomunicações do Ministério das Telecomunicações, Vitor Elísio Menezes, embora tenha afirmado que a pandemia trouxe atraso na realização do leilão – uma licitação para as faixas de frequência, um ponto de partida para o processo de implantação da tecnologia no Brasil. “A 5G é mais que falar sobre um download mais rápido. Estamos falando de ferramentas que vão transformar a indústria, a saúde, a segurança pública e que vai movimentar na casa do trilhão a economia do país”, frisou Menezes. O vice-governador Paco Britto afirmou que a nova tecnologia promoverá uma verdadeira “reeducação” nos usuários da internet e que o governo está colocando o Distrito Federal no “caminho da inovação”. “O governador Ibaneis está provando que esse sonho é possível, assim como fez JK quando mostrou que Brasília era possível”, comparou. Paco aposta que a quinta geração dará mais identidade a Brasília e, além de fornecer uma navegação mais rápida e confiável, potencializará as novas tecnologias, inovações, inteligência artificial, robótica. “Novas perspectivas para a saúde e diversos setores da economia”, concluiu.
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Estudantes e professores terão acesso gratuito ao Google Sala de Aula
Entre os dias 13 e 20 deste mês, plataforma teve 1.113.661 acessos de estudantes e 197.808 de professores | Foto: Secretaria de Educação Até o fim de julho, estudantes e professores da rede pública do Distrito Federal que utilizarem o aplicativo Escola em Casa DF terão acesso gratuito à plataforma Google Sala de Aula. Nesta semana, a pasta irá publicar o edital de credenciamento para as operadoras interessadas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O serviço poderá ser ofertado tão logo as empresas façam a adesão. A Secretaria de Educação vai pagar por todo o consumo de dados registrado pelo aplicativo Escola em Casa DF, conforme os extratos de utilização que serão encaminhados pelas operadoras. Pacote de dados Para ter acesso aos dados patrocinados, basta um dispositivo com chip ativo (telefone ou tablet) e baixar o aplicativo Escola em Casa DF. Cada vez que a plataforma for acessada por meio do aplicativo, o usuário preservará seu pacote de dados. O benefício é para uso exclusivo do Google Sala de Aula. Caso o estudante ou professor tenha dúvidas, deverá entrar em contato com a secretaria escolar. “Não importa se o estudante é de baixa renda ou classe média ou se é um professor. Todos os cadastrados na plataforma serão beneficiados. O controle é feito pelo próprio aplicativo, que consegue informar à Secretaria [de Educação] a quantidade de dados consumidos”, explica subsecretário de Inovação e Tecnologias Pedagógicas e de Gestão (Sinova), David Nogueira. Aplicativo O aplicativo Escola em Casa DF já está disponível para sistemas Android, na PlayStore, desde o dia 13 deste mês, data do retorno oficial do ano letivo online. Em breve também estará disponível para o sistema IOS. Aqueles que baixarem o aplicativo antes da oferta ainda estarão utilizando a internet do próprio pacote de dados. Mas a ambientação pode facilitar a conexão dos estudantes com o programa, já que a Secretaria de Educação vai seguir o modelo híbrido na volta presencial. Ou seja, metade da turma vai à escola durante uma semana e os demais 50% terão aula pela plataforma. Na semana seguinte, invertem-se os grupos. Aulas remotas O ano letivo da rede pública de ensino voltou a contar a partir do dia 13. Há aferição de frequência por meio de atividades na plataforma Google Sala de Aula e materiais impressos para aqueles que não têm acesso à internet, conforme mapeamento de cada escola. Mais de 470 mil estudantes e 72 mil profissionais da educação já foram cadastrados no Google Sala de Aula. Entre os dias 13 e 20 deste mês, a plataforma teve 1.113.661 acessos de estudantes e 197.808 de professores. * Com informações da Secretaria de Educação
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Tome cuidado na hora de fazer compras pela internet
Consumidor deve ter muita atenção na hora de fazer uma compra: golpes são frequentes | Foto: Acácio Pinheiro / Agência Brasília Com a pandemia, o número de compras on-line cresceu vertiginosamente. Um espaço sossegado, um sinal conectado, um teco na tela do celular e pronto: qualquer um pode ter o que quiser ao seu alcance. Segundo informações da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), as vendas on-line no país aumentaram 56,8% de janeiro a maio deste ano. No DF, os dados apontam um crescimento de 85% de compras por aplicativos. Porém, o que parece uma facilidade proporcionada pelo mundo virtual, pode, do dia para noite, se transformar num pesadelo entre cliente e fornecedor. De janeiro a junho deste ano, o Instituto de Defesa do Consumidor do Distrito Federal (Procon-DF), registrou mais de 3.340 reclamações – quase 75% a mais do que o mesmo período em 2019. O recorde foi em junho, com exatas 970 ligações. As principais queixas, segundo o órgão, referem-se a entrega do produto extraviado, demora para a compra chegar às mãos do consumidor, não cumprimento da oferta, mercadoria diferente do pedido e outras irregularidades que, configuram descumprimento do artigo 49 do Código do Consumidor – por meio do qual o consumidor tem garantido o direito de arrependimento de sete dias após a aquisição do produto. Atenção redobrada A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, lembra: como fazer compras on-line virou uma tendência que vai ficar, o consumidor deve estar mais atento aos seus direitos e garantias, pesando o fator credibilidade nessa relação entre quem compra e quem vende. Para facilitar a vida dos compradores, a Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus) preparou a cartilha Dicas para um comércio eletrônico com segurança. [Olho texto=”“É muito importante você saber com quem está negociando. Uma dica é fazer uma pesquisa sobre aquela empresa onde você vai comprar, saber se ela é confiável no mercado”” assinatura=”Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “É muito importante você saber com quem está negociando”, adverte a secretária. “Uma dica é fazer uma pesquisa sobre aquela empresa onde você vai comprar, saber se ela é confiável no mercado. A cartilha foi preparada justamente por conta desse crescimento das compras on-line durante a pandemia. A ideia é que ela possa servir para os consumidores ficarem mais atentos ao efetuarem compras a distância e se prevenirem contra eventuais golpes ou fraudes.” [Olho texto=”“No site do Tribunal de Justiça, também é possível fazer pesquisas. Se uma empresa estiver muito enrolada judicialmente, o comprador, com certeza, vai ficar sabendo”” assinatura=”Marcelo de Souza do Nascimento, diretor-geral do Procon” esquerda_direita_centro=”direita”] A cartilha oferece informações sobre os direitos de quem compra, como trocas, devoluções e cancelamentos de mercadoria. Uma dica importante é que o CNPJ da empresa pode ser pesquisado no site da Receita Federal, e de graça. “No site do Tribunal de Justiça, também é possível fazer pesquisas”, ensina o diretor-geral do Procon, Marcelo de Souza do Nascimento. “Se uma empresa estiver muito enrolada judicialmente, o comprador, com certeza, vai ficar sabendo”. Outra orientação da cartilha ao consumidor é desconfiar de grandes ofertas – como ensina o dito popular, “quando a esmola é demais, até o santo desconfia”. E importante também analisar as formas de pagamentos. “Transferências bancárias ou boletos podem ser fachadas para ‘laranjas’; o mais seguro é pagar com cartão de crédito ou débito”, ensina Marcelo. Abaixo, confira uma lista de algumas sugestões para evitar dor de cabeça na hora de pressionar o comando enter para finalizar compras on-line.
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Centro de Dança do DF promove videoaulas gratuitas durante a pandemia
O Centro de Dança do DF promove videoaulas gratuitas durante o período da pandemia de coronavírus (Covid-19), em parceria com professores que trabalham no equipamento da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec), localizado no Setor de Autarquias Norte (SAN). “A ideia surgiu após percebermos que as aulas presenciais estavam migrando para a internet por causa da pandemia. Como ainda é algo novo e sabemos que muitas pessoas não estão acostumadas ao novo formato, convidamos os professores a participar. Isso ajuda a formar público para os profissionais da área no retorno aos trabalhos presenciais, quando o confinamento terminar”, explicou o gerente do espaço, Aghatto dos Santos. As aulas têm dia e horário divulgados pela conta do Centro de Danças no Instagram. O primeiro encontro foi com Gustavo Letruta, professor, coreógrafo e diretor artístico. “Nessa aula inaugural online, na parceria do Centro de Dança, trabalhei ‘heels performance’, um estilo que dialoga com o ‘street’ jazz, o stiletto e ‘sexy dance’”, relatou Gustavo. A sessão abordou técnicas coreográficas, passando por alongamento, condicionamento físico, coordenação motora e sequências de movimento. Ele considerou a experiência positiva e está estudando aprimoramentos. “Ao final da aula conversei com os alunos sobre como se sentiram e veem o desafio da aula online. Estamos todos nos adaptando ao novo formato”, disse. O artista, que trabalha no Centro de Danças desde 2018, contou que deixou a câmera do notebook aberta e foi dando as instruções mais longe para mostrar os movimentos. Depois se aproximou para ver os alunos fazendo e conversou com eles.“É uma relação com a câmera bem diferente comparada ao meu trabalho com audiovisual, quando estou filmando e construo linguagens, narrativas e diálogos que me aproximam do espectador”, explicou. Encontros coletivos “A parte boa é a potência de ter encontros coletivos, garantindo a segurança de todo mundo. Várias pessoas me relataram estarem muito paradas, e esse processo nos aproxima e nos ajuda a enfrentar a pandemia de forma criativa”, sintetizou. O próximo encontro, cujos detalhes vão ser confirmados no perfil social no Instagram, será de dança contemporânea, com o professor João Gabriel Lima, ator, bailarino, diretor e coreografo, que trabalha no Centro de Dança desde sua reabertura há três anos. João Gabriel também é novato com o formato de videoaula. “Espero superar questões técnicas de programas e instabilidade de conexão, que geram gaps na comunicação por não estarmos juntos presencialmente, o que dificulta a troca de informações e estímulos sensíveis”, afirmou. Ele pretende contornar isso limitando o encontro a, no máximo, dez alunos, de modo que o tamanho da imagem lhe permita ver e orientar o aluno mais facilmente. *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa
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Professores da Educação Infantil estreitam laços com as famílias
Crianças como João vão iniciar a vida escolar em uma nova realidade educativa – longe dos professores, perto da família | Foto: Secretaria de Educação Na casa do pequeno João Cassiano Sousa de Araújo Mendes, de 4 anos, o apoio da família tem sido fundamental para que ele mantenha o vínculo escolar com o Jardim de Infância 404 Norte, onde está matriculado. Além de João já estar familiarizado com as atividades encaminhadas pelos professores, por meio digital, ele também acompanha a programação das teleaulas na presença dos pais. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Estamos acompanhando as aulas pela TV. Tem sido bastante divertido. A gente nota que as teleaulas estão se aprimorando com o passar dos dias. É notável o esforço e a dedicação dos profissionais da educação para atender essa necessidade de nos reinventar, inclusive como sociedade”, diz a mãe de João, Karine Nair Sousa de Oliveira. Na outra ponta – dos computadores, tablets, mobiles, TVs, impressos – estão professores igualmente dedicados. Pensando na sintonia necessária para que as atividades sejam desenvolvidas da melhor forma pelas crianças, parte das novas atribuições dos docentes será estreitar os vínculos com as famílias dos alunos. Na retomada com aulas mediadas do ano letivo 2020, a partir de 29 de junho, muitas crianças, assim como João, vão iniciar a vida escolar em uma nova realidade educativa – longe dos professores, perto da família. Pensando nessa nova realidade, a professora do 1º período do Jardim de Infância 106 Norte, Ryntia Ryan Pereira Diniz, organizou seus conteúdos e tarefas. “Minha preocupação na elaboração das atividades que propus foi deixar o seu objetivo claro aos pais, porque são eles que vão acompanhar de perto o aprendizado”, esclarece. Ela também prepara um passo a passo ilustrado para cada atividade. João Cassiano, de 4 anos, já desenvolve as atividades escolares com apoio da família| Foto: arquivo pessoal Em algumas unidades de Educação Infantil, manter o engajamento das crianças, mesmo de longe, é uma rotina, como já acontece na escola de João, que atende 156 crianças de 4 a 5 anos, em dois períodos. A aconchegante escolinha na 404 Norte tem hoje oito salas de aulas fechadas, mas todo o contato com as crianças tem sido por meio virtual, com o apoio das famílias. “Nossos aliados estão sendo os vídeos. Fizemos alguns que foram enviados às famílias, e lá as crianças tiveram a oportunidade de interagir com os professores”, conta a vice-diretora da unidade, Maria Fernanda de Freitas. O mesmo aconteceu no Centro de Educação Infantil (CEI) 01 do Gama, que atende 320 crianças de 4 e 5 anos, também em dois períodos. “Para manter o contato, criamos grupos virtuais para disponibilizar as atividades e iniciamos o contato com os pais para saber quem vai precisar de material impresso”, informou a diretora do CEI, Angélica Matos de Souza. “O ensino mediado é uma novidade para todo mundo, família, alunos e professor e tal como acontece com as novidades, traz dificuldades que vamos resolver ao fim de um processo de adaptação”, ponderou. Responsabilidade conjunta As famílias também serão responsáveis pelo acesso à plataforma. “Tanto o e-mail que precisa ser criado quanto o cadastro das crianças será feito pelas famílias. Para a confirmação da frequência verificada pelo acesso à plataforma, solicitamos o acesso diário das famílias. A recomendação é que a criança tenha acesso às atividades da plataforma acompanhadas de um adulto da família”, orienta a diretora de Educação Infantil da Secretaria de Educação do DF, Andréia Martinez. Vice-diretora do Jardim de Infância 404 Norte, Maria Fernanda de Freitas elabora atividades para as crianças | Foto: Secretaria de Educação Andréia diz que o tempo necessário à aprendizagem considera as peculiares da faixa etária. “Além da programação televisiva, os professores da Educação Infantil também podem se organizar para gravar suas videoaulas, que serão compartilhadas pela plataforma, além de propor outras atividades interativas”, recomenda Andréia. “Nossa orientação é que esses profissionais busquem atividades que não exponham as crianças a um período superior de uma hora diária em frente à tela, o que está de acordo com as orientações da Sociedade Brasileira de Pediatria”, acrescenta. Engajamento à distância Para que o retorno das aulas não presenciais aconteça da melhor maneira para os pequenos estudantes, as coordenações regionais de ensino (CREs), com apoio da Diretoria de Educação Infantil, realizaram encontros virtuais para orientar os profissionais que atuam na Educação Infantil. “Também preparamos um Manual com Orientações Pedagógicas para o atendimento remoto nessa etapa de ensino, com orientações aos profissionais da área de como realizar seu trabalho pedagógico remotamente”, conclui a diretora de Educação Infantil. * Com informações da Secretaria de Educação
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Contagem regressiva para um dos maiores programas de ensino mediado do país
São esperados, ainda sem registro de presença obrigatório, 460 mil estudantes para ambientação e orientação | Foto: Secretaria de Educação / Divulgação A Secretaria de Educação (SEEDF) está em contagem regressiva para a retomada do ano letivo 2020, no próximo dia 29. Somente nas duas últimas semanas a pasta criou 73.660 turmas virtuais, realizou 1,46 milhão de enturmações no Escola em Casa DF e, hoje, (terça, 17), enviou circular instruindo todas as áreas sobre o uso da plataforma Google Sala de Aula. Confira a circular Google Sala de Aula A medida faz parte de um checklist final para que as 700 escolas da rede recebam, já na semana que vem (22 a 26 de junho), ainda sem registro de presença, 460 mil estudantes para ambientação e orientação sobre as modalidades de aulas mediadas e aprendizado a respeito da opção pela internet. O contrato com as operadoras para a cobrança reversa está previsto para fechar, no máximo, até 1º de julho. O cronômetro começou a correr já na primeira semana de aulas suspensas: entre o primeiro dia da suspensão, em 12 de março, e a retomada do ano letivo 2020, em 29 de junho, terão transcorridos 109 dias. Neste período, a secretaria criou este que é um dos maiores programas de ensino mediado no Brasil. Além daqueles estudantes, 30 mil professores efetivos e temporários substituem, por prazo definido, as tradicionais salas de aula presenciais pela experiência inédita das aulas mediadas. Agora, o ensino será validado por meio do Google Sala de Aula, das teleaulas e até de material impresso. Todos os estudantes e professores do Ensino Médio e dos anos finais do Ensino Fundamental da rede pública já têm acesso à plataforma Google Sala de Aula. As turmas virtuais já foram criadas e, até a próxima terça-feira (23), será concluída a enturmação de todos. As turmas dos alunos dos anos iniciais do Ensino Fundamental e da Educação Infantil serão criadas de forma descentralizada pelas próprias escolas. Todos os estudantes e professores dos Centros Interescolares de Línguas (CILs) também já têm permissão de acesso. São 17 CILs com 50 mil estudantes. As turmas serão criadas de forma descentralizada pelos CILs, conforme a circular publicada nesta quarta-feira (17) com as orientações para cada uma das unidades. Na Educação de Jovens e Adultos (EJA) a criação das turmas e as contas devem ser realizadas pelas unidades escolares que atendem à modalidade. A Educação Profissional possui plataforma de aprendizagem virtual Moodle já disponível para os estudantes. Aparato eletrônico Apenas para os professores substitutos temporários foram criadas 10.600 contas @se. Além disso está em curso a criação de e-mails @edu para os professores efetivos que ainda não os têm. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Vamos possibilitar a todos o uso do Google Sala de Aula até o dia 29”, afirma o subsecretário de Inovação e Tecnologias Pedagógicas e Gestão (Sinova), Helber Vieira, esclarecendo que as equipes gestoras das 700 unidades escolares da rede também já têm acesso à plataforma, totalizando 6 mil servidores – entre diretores, vices e coordenadores pedagógicos. O e-mail dos estudantes com o subdomínio @estudante.se.df.gov.br é de uso estritamente escolar. Para os menores de 13 anos, os pais, responsáveis, gestores e professores devem estar atentos às leis sobre supervisão do uso do endereço eletrônico. A SEEDF divulgará, em breve, a política de uso de e-mails. * Com informações da Secretaria de Educação
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Escolas de Ceilândia ganham 220 antenas de wi-fi
Marcos Antônio de Souza, coordenador regional de ensino de Ceilândia: meta é alcançar 100% de cobertura, incluídas as escolas rurais | Fotos: Joel Rodrigues / Agência Brasília Ao fim do período de quarentena e com o consequente retorno às aulas, a comunidade escolar de Ceilândia vai encontrar em todas as 92 unidades de sua região urbana um ambiente muito mais conectado. A Coordenação Regional de Ensino (CRE) já começou a fazer a entrega de 110 novas antenas de wi-fi para as escolas que ainda não as haviam recebido. Esta segunda etapa conclui o processo de distribuição e instalação dos 220 equipamentos adquiridos pela CRE Ceilândia, resultado de um investimento de R$ 90 mil oriundos de emendas parlamentares. [Numeralha titulo_grande=”220″ texto=”Total de antenas de wi-fi adquiridas pela Coordenação Regional de Ensino de Ceilândia ” esquerda_direita_centro=”centro”] A atualização na infraestrutura de internet sem fio foi possível nas escolas da região porque todas possuem cabeamento de fibra ótica da Rede Corporativa Metropolitana do Governo do Distrito Federal (GDFNet). Segundo a CRE Ceilândia, a intenção agora é viabilizar internet sem fio também nas cinco escolas rurais que compõem sua rede, garantindo 100% de cobertura. A regional de Ceilândia conta, atualmente, com cerca de 93 mil alunos matriculados em suas unidades de ensino. [Numeralha titulo_grande=”93 mil” texto=”Número de estudantes matriculados na rede pública de ensino da cidade” esquerda_direita_centro=”centro”] O trabalho de compra, distribuição e instalação das antenas wi-fi é feito pela CRE Ceilândia em parceria com a Subsecretaria de Inovação e Tecnologias Pedagógicas e de Gestão (Sinova), uma divisão da Secretaria de Educação (SEE). “A equipagem desses aparelhos vai permitir que todos os professores possam acessar a internet dentro de sala de aula, gerando um ambiente mais conectado e eficaz de ensino”, afirma Marcos Antônio de Sousa, coordenador regional de ensino de Ceilândia. “Essas ações de inclusão digital vão permitir que professores, profissionais de educação e estudantes tenham acesso a todas as novas ferramentas de aprendizagem digital”, ressalta o subsecretário da Sinova, Helber Ricardo Vieira. O diretor do Centro de Ensino Médio 09, José Gadelha Loureiro, destaca que a ferramenta será de grande benefício para o ambiente escolar: “Esta conexão com o mundo virtual possibilita uma conexão também com uma intensa aprendizagem cognitiva, gerando maior aprofundamento no conhecimento”. Conexão para todos Por meio do Sinova, a SEE também está trabalhando na disponibilização de internet 3G e 4G para estudantes e professores acessarem gratuitamente os ambientes virtuais de aprendizagem. “Como funciona a sala de aula do século 21?”, questiona o titular da Sinova. “É essa pergunta que está movendo a visão estratégica de inclusão digital para todas as escolas do DF. São quase 500 mil cidadãos, entre alunos e professores, que poderão ser abrangidos por essas ações de tecnologia”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”]
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Motoristas podem pagar multas com desconto pelo celular
A partir de hoje (1º/6) os condutores do Distrito Federal terão mais comodidade para quitar débitos relativos a multas de trânsito. Aqui no DF este serviço está disponível para infrações cometidas em rodovias distritais, fiscalizadas pelo Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER/DF). O serviço está à disposição por meio do aplicativo Carteira Digital de Trânsito (CDT), que reúne as versões digitais da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e do Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV). O app, disponível para aparelhos celulares com sistema operacional Google Play ou IOS permite que o condutor, que já a tenha a carteira digital, imprima suas multas e os boletos de pagamento das infrações cometidas nas rodovias sob circunscrição do DER/DF e em trechos fiscalizados por outros órgãos autuadores conveniados ao sistema RADAR, desenvolvido pelo Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) em 2016. Benefícios do App O aplicativo avisa sobre o vencimento da CNH, emite notificações de recall e fornece a lista de infrações de trânsito vencidas, a vencer e pagas. Nesse momento o CDT só permite o desconto de 20% sobre a multa caso a quitação ocorra antes do vencimento. Após essa data, o infrator paga o valor integral mais eventuais acréscimos. O abatimento de 40% é possível em outro aplicativo, o Sistema de Notificação Eletrônica (SNE), que também foi desenvolvido pelo Serpro. O DER/DF também utiliza este sistema e disponibiliza o desconto desde que o motorista pague a multa antes do vencimento e abra mão de recurso. A previsão é que, até o final deste ano, o SNE seja totalmente integrado à CDT, que permitirá ambos os descontos. Como funciona hoje Antes do serviço oferecido via app, quando o interessado desejava verificar se foi flagrado em alguma infração de trânsito em vias do DER/DF, ele teria de acessar o site do DER/DF ou do Detran-DF para verificar se havia algum registro de autuação e efetuar o pagamento destas multas, caso não quisessem entrar com recurso. Agora, com os cidadãos utilizando o aplicativo para consulta e pagamento direto das multas uma parte do valor pago no processo será economizado e convertido em mais ações de fiscalização e educação de trânsito. O superintendente de trânsito do órgão, Elcy Ozório dos Santos está otimista quanto à utilização do aplicativo pelos motoristas. “Esperamos que boa parte dos condutores utilize esta funcionalidade para pagamento dos autos de penalidade. Através dele teremos controle, em tempo real, dos pagamentos de multas realizados possibilitando que realizemos o planejamento em áreas de fiscalização e educação do trânsito com estes recursos”, declarou. Como utilizar o serviço? Baixe o aplicativo Carteira Digital de Trânsito (CDT), disponível gratuitamente na Google Play e App Store. Após baixar o aplicativo, faça o cadastramento, com login e senha (que também servirão para acessar o Portal Gov.br). Se o usuário já for cadastrado no portal do governo, basta usar os mesmos login e senha. Após a validação, faça login no aplicativo, clique em “Infrações” e selecione o filtro desejado: “Por infrator” ou “Por veículo”. Ao selecionar a infração, caso o Órgão Autuador (OA) já tenha aderido ao pagamento na CDT será apresentada a opção “Solicitar boleto” ao usuário. A disponibilização do boleto é realizada em tempo real. *Com informações Ascom DER
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Wi-fi de alta velocidade para o Palácio do Buriti e Anexo
O investimento em equipamentos foi de pouco menos de R$ 900 mil. Não houve despesa com mão de obra, uma vez que a instalação é realizada por técnicos do próprio GDF. Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Até o início de julho, a Secretaria de Economia do Distrito Federal concluirá a fase de testes do projeto de internet sem fio de alta velocidade a servidores e visitantes do Palácio do Buriti e do Anexo, da Escola de Governo (Egov) e das demais unidades da própria secretaria. Técnicos da Subsecretaria de Tecnologia da Informação e Comunicação começaram a instalar em 19 de maio a infraestrutura nos locais definidos para o projeto-piloto: Palácio do Buriti, Casa Civil e unidades da Secretaria de Economia no Anexo. Essa fase deve ser concluída até o dia 31. Em junho, serão contempladas unidades da secretaria no Edifício Vale do Rio Doce (Setor Bancário Norte), as agências de atendimento da Receita, a Egov e a Subsecretaria de Saúde, além do restante do Anexo. O investimento em equipamentos foi de pouco menos de R$ 900 mil. Não houve despesa com mão de obra, uma vez que a instalação é realizada por técnicos do próprio GDF. O objetivo é melhorar a qualidade, com uma tecnologia compatível com aparelhos eletrônicos mais modernos, e a segurança da rede, tanto para quem trabalha nos órgãos quanto para quem os visita. Os servidores poderão, por exemplo, acessar serviços corporativos da rede GDFNet e do CeTIC em dispositivos móveis (celulares e tablets). A medida deixará mais ágil o desenvolvimento de atividades diárias, uma vez que a conexão a esses sistemas não será restrita aos desktops. A rede exclusiva para visitantes também está em teste. Para se conectar, basta localizar no dispositivo móvel a rede Economia-Visitante, concordar com os termos e as condições de uso da rede e clicar “entrar”. Na tela seguinte, será necessário escolher uma das formas de autenticação, que no momento são Facebook, Linkedin ou um breve cadastro com nome, CPF e e-mail. Todos os serviços eletrônicos do GDF estarão disponíveis à população por meio de seus celulares nos pontos onde funcionará a nova rede. A ideia é que o serviço se estenda, futuramente, a todo o governo. *Com informações da Secretaria de Economia
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Sedes faz live no Dia do Assistente Social e debate sobre os desafios da profissão
Celebrado anualmente como Dia do Assistente Social, o 15 de maio deste ano teve uma abordagem diferenciada. Mais que cards de internet, mensagens de felicitações e eventos presenciais, a data serviu para debater o contexto atual da profissão. Em uma live realizada nesta sexta-feira (15), com a duração de aproximadamente duas horas, no canal oficial da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) no Youtube, vários convidados apresentaram sua visão acerca da atuação e do cotidiano dos trabalhadores, principalmente neste momento de pandemia do novo coronavírus. Gestores e profissionais da área debateram as condições de trabalho, concurso público e atendimento à população. Foto: Divulgação SEDES Com pico de mais de 170 pessoas, simultaneamente, e cerca de 800 reproduções, a transmissão, feita diretamente do gabinete da pasta, foi aberta pela apresentação em voz e violão da assistente social Lorena Braga e do educador social Fábio Washington; que tocaram Maria, Maria, de Milton Nascimento. Logo após, a secretária Mayara Noronha Rocha deu as boas-vindas aos participantes e aos expectadores. Ela enfatizou que, nos 31 dias à frente da pasta, conseguiu perceber alguns gargalos, os quais há equipes atuando para sanar cada um deles. “O objetivo é fortalecer cada vez mais o Sistema Único de Assistência Social (Suas) no DF. Precisamos ser exemplo para o país”, enfatizou. Uma das convidadas foi a secretária nacional de Assistência Social do Ministério da Cidadania, Mariana Neris. A representante do governo federal destacou as proposições em nível nacional acerca de pontos como acolhimento e atenção integral à família. “Estamos num momento difícil. Talvez o mais complicado da história. E, mais que os parabéns, gostaria de fazer um pedido à categoria: siga empenhada”. A integrante do Conselho Regional de Serviço Social (CRESS/DF), Joelma Santos, deu sua contribuição. De acordo com ela, a live foi mais que uma homenagem, mostrou que a “secretaria tem um olhar apurado sobre a categoria e sua contribuição para a sociedade”. Representando os trabalhadores, a assistente social do Centro de Referência Social (Cras) Guará, Lorena Braga fez uma das falas mais emocionadas. Ela descreveu o cotidiano da atuação profissional. A fala da especialista gerou seguidos comentários de colegas de profissão que se identificavam com aquela realidade. “Esse momento foi importante para mostrar aos colegas que nós, os profissionais, temos voz e que o canal de diálogo está aberto com a nova gestão, e que seja permanente”, destacou. Já com um olhar mais técnico, a vice-presidente do Conselho de Assistência Social (CAS-DF), Kariny Veiga, abordou uma das questões mais debatidas nos comentários da live: o concurso público. De acordo com Kariny, que também é subsecretária de Assistência Social da Sedes, o certame caminha para sua conclusão. “Para aquelas especialidades que carecem de curso de formação, estamos produzindo as vídeo-aulas. Em breve, o material será liberado para os aprovados e daremos um grande passo para a tão esperada chegada desses profissionais”, comemorou. Ivânia Ghesti, subsecretaria de Gestão da Informação, Formação, Parcerias e Redes da Sedes, finalizou a transmissão agradecendo a participação do público e explicando que todos os comentários serão analisados. Responsável pela equipe que produziu a live, a gestora adiantou que outras interações do tipo ocorrerão durante os meses. “Nós também vamos revisar os comentários, montar um compilado e apresentar ao gabinete as indagações mais recorrentes feitas durante as falas”, concluiu. Atualmente, o Distrito Federal conta com 263 assistentes sociais a rede de proteção social do Sistema Único de Assistência Social (Suas), incluindo as unidades públicas e privadas. * Com informações da Sedes
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Detran-DF aumenta oferta de serviços pela internet e agiliza atendimento
Os postos de atendimento do Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) estão fechados há quase dois meses em razão da pandemia decorrente das infecções pelo novo coronavírus. E os brasilienses, que já trabalham de casa e participam de reuniões com ajuda da internet, fazem compras em sites e matam a saudade da família por chamadas de vídeo, podem contar com a tecnologia também para acessar serviços que antes eram prestados apenas presencialmente pelo órgão. Atualizar o endereço, pedir uma nova placa para o veículo, imprimir o documento do carro ou solicitar a conversão da placa para o modelo Mercosul podem ser feitos on-line, sem sair de casa. O Portal de Serviços do Detran-DF disponibiliza 15 serviços que podem ser feitos pela internet. Para navegar pelo site, é preciso que o motorista crie um login, cadastrando CPF e data de nascimento. Alguns serviços, como o cadastro do endereço ou do veículo ou da habilitação, exigem que a biometria do cidadão esteja registrada no órgão, o que é feito junho de 2018 quando o motorista é habilitado pela primeira vez ou quando a carteira é renovada. Filas enormes O diretor-geral do Detran, Zélio Maia, conta que quando assumiu o cargo, no começo de março, antes da declaração de pandemia e do isolamento social, se deparou com as filas homéricas nos postos de atendimento e que levavam quatro, cinco horas para o atendimento. “O cidadão ia até ao Detran para fazer qualquer tipo de requerimento. Percebi que, muitas daquelas solicitações, como a credencial de estacionamento para o idoso, a alteração de endereço ou a consulta de débitos, podiam ser feitas pela internet e até já estavam disponíveis, mas as pessoas não sabiam”, diz. O atendimento ao público também era prejudicado pelas constantes quedas do sistema de informática. “Na primeira semana conseguimos estabilizá-lo, o que fez com que atendimento caísse de cinco horas para cinquenta minutos de espera, o que ainda não é o ideal, mas já foi uma conquista de imediato”, relata Maia. Paralelamente, o órgão começou uma campanha para informar a população sobre o que poderia ser feito pelo site. Depois vieram os casos de Covid-19 e as medidas adotadas pelo GDF para conter o avanço do coronavírus. O atendimento ao público foi suspenso no dia 18 de março e os funcionários da área de informática do Detran conseguiram, então, ampliar a quantidade de serviços disponíveis pela internet, que eram apenas sete.”A pandemia nos trouxe a dúvida de como íamos prestar alguns serviços já que o distanciamento social impunha o fim do atendimento presencial”, afirma o diretor-geral. Mais serviços, mais acessos Veio, assim, a revolução digital no Detran. Os acessos ao site passaram de 4,5 mil por mês para uma média de 49 mil (dados de abril), 11 vezes mais. Desde primeiro de março até quarta-feira (13), o Portal de Serviços teve 188 mil acessos. Arte: Édipo Torres/Agência Brasília “Às vezes o cidadão ia ao Detran, chegava lá faltava uma multa para pagar. Então ele saia da fila, ia resolver o problema da multa, voltava e tinha que pegar uma outra senha. Ou seja, era retrabalho para o servidor e para o usuário. São idas e vindas que impactavam o atendimento”, afirma o diretor. Agora, o trabalho do Detran é manter o avanço tecnológico conquistado, aumentar os serviços disponíveis pela internet e modernizar toda sua estrutura. Segundo Maia, o órgão tem um projeto de tecnologia dividido em três fases. A primeira delas era aumentar o acesso ao portal. Depois o objetivo era organizar a gestão do sistema de tecnologia, o que também já foi feito. A próxima fase é fazer toda a renovação do parque tecnológico da entidade.”Estamos investindo pesado na tecnologia. O Detran tem um sistema de 1995. Temos softwares que não eram atualizados há sete anos. Então estamos usando um sistema de tecnologia atrasado e, mesmo um ou outro programa mais recente, de boa qualidade, não está interligado com os demais. Isso impactou num atraso como um todo”, reconhece. Vistorias Na última segunda-feira (11), o Detran publicou, no DODF, uma instrução normativa possibilitando a realização de vistorias fora das dependências da autarquia. Assim, o serviço é feito ainda nas concessionárias. É preciso que tenha pelo menos 24 veículos que precisem fazer a vistoria. Um vistoriador então é deslocado para a agência, sem a necessidade de pagamento de qualquer taxa. “A vistoria em si em si, demora 15, 20 minutos. O que mais impactava negativamente no atendimento era o período pré-atendimento”, explica o diretor-geral do Detran. “Aproveitamos esse período de pandemia e direcionamos esse serviço para fora do Detran. Mas a nossa ideia é de que isso continue a ser feito, mesmo depois de voltarmos às nossas atividades”, conclui.
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Mediação de conflitos é tema de série de webinários
Técnicas e paradigmas que podem ser utilizados na promoção da convivência pacífica entre profissionais da educação e a comunidade escolar são abordados no 7º Encontro das Práticas de Mediação do Âmbito da Secretaria de Educação do Distrito Federal. Chamado de WeBinário, o encontro virtual, lançado por meio da live do Instagram no perfil @sugepeducadf e que acontece até a próxima sexta-feira (15), tem como objetivo dar continuidade aos eventos realizados pela Subsecretaria de Gestão de Pessoas desde 2017, com o tema “Resolução de Conflitos”. A ideia do uso da plataforma digital para o fórum cumpre as orientações para o teletrabalho durante o período de distanciamento social em combate ao coronavírus. “A crise da pandemia nos trouxe uma oportunidade de construir um fórum com pessoas de referência, com a possibilidade de todos debaterem sobre a convivência pacífica entre os profissionais da educação e, em especial, da comunidade escolar”, explica a subsecretária de Gestão de Pessoas, Kelly Cristina Ribeiro Bueno. Público-alvo O público-alvo do evento são os servidores da Casa e demais interessados, sem ônus de participação para os palestrantes ou participantes. Tendo em vista o livre acesso à rede social da subsecretaria, é possível assistir às palestras sem inscrição prévia. Também por isso, não haverá certificação ou será contabilizada frequência de qualquer participante. Nesta segunda-feira (11), primeiro dia da mediação, abriram o evento a subsecretária e a titular da Gerência de Mediação de Conflitos (Gmec) da Secretaria de Educação (SEE), Larissa Polyana Pedroza. Confira, abaixo, a programação, que terá palestras de até uma hora de duração. ? Terça (12), às 10h – Mediação: a Cultura da Paz na volta às aulas Secretária-geral da Associação Brasileira de Mulheres de Carreira Jurídica (ABMCJ/DF), Elisabeth Leite Ribeiro Pós-graduada em direito do Estado; pós-graduada em direito civil e processo civil; especialista em mediação de conflitos pela Universidade Complutense de Madrid (2007) e graduada em direito pela Faculdade Bennett (RJ) em 1986. Possui 30 anos de experiência na advocacia, em assessoria condominial, direito civil e direito de família. Foi presidente da Comissão Especial de Mediação da OAB-DF (2016-2018); vice-presidente da Associação Brasileira de Mulheres de Carreira Jurídica – ABMCJ/DF (2017-2019); secretária-geral da Caixa de Assistência dos Advogados do DF – CAADF – OAB/DF (triênio 2013/2015) e é secretária-geral da Associação Brasileira das Mulheres de Carreira Jurídica (ABMCJ/DF) desde 2012. ? Quarta (13), às 10h – Círculos, convivência e paz nas escolas Presidente da Comissão de Justiça Restaurativa da OAB de Santa Catarina, Patrícia Santos e Costa Mestre em ciências jurídicas pela Univali. Professora e coordenadora do curso de pós-graduação em sistemas de justiça: mediação, conciliação e justiça restaurativa. Professora do projeto de extensão “Unisul semeando cidadania”. Mediadora e facilitadora em resolução e transformação de conflitos; advogada colaborativa e restaurativa; árbitra extrajudicial; mediadora extrajudicial e comunitária. Coordenadora do projeto de extensão “Unisul e a Cultura de Paz nas Escolas”, vencedor do Prêmio ADVB/SC 2019 na categoria participação comunitária. Facilitadora em justiça restaurativa; fundadora do Instituto Restaurar e membro do Comitê Gestor de Implantação de Justiça Restaurativa no Estado de Santa Catarina. ? Quarta (13), às 16h – Diálogos que transformam o ambiente escolar Delegado no Brasil da Sociedad Científica de Justiça Restaurativa da Espanha, Paulo Moratelli Psicólogo, trabalha com grupos nas abordagens do psicodrama, esquizodrama, grupos operativos e psicologia transpessoal. Atuou em hospital psiquiátrico, em CAPS e com adolescentes em conflito com a lei. Palestrante e instrutor independente de Justiça Restaurativa, Justiça Transformativa e suas práticas com atuação em vários países, como Espanha e México (2019) e, em 2020, Inglaterra, México, Austrália e Singapura. Com os Círculos Transformativos desenvolveu método próprio a partir dos Peacemaking Circles – Círculos de Construção de Paz. Membro do Conselho Consultivo Global da Restorative Justice International (EUA) e diretor executivo da Coonozco, empresa de gestão de pessoas e de Conflitos. Analista comportamental, mediador cível, familiar, penal, penitenciário e transformativo. Coordenador técnico do Programa Municipal de Pacificação Restaurativa de Caxias do Sul (2016). Instrutor de Círculos Restaurativos e de Construção de Paz da Escola da Associação dos Juízes do Rio Grande do Sul – Ajuris/RS, até 2015. ? Quinta (14), às 10h – Inteligência sistêmica da resolução de conflitos Fundador e diretor do Instituto Desenvolvimento Sistêmico para a Vida (Idesv), constelador familiar Décio Fábio de Oliveira Graduado em medicina pela UFMG em 1990. Pós-graduado em cirurgia pediátrica em 1993 pela mesma universidade. Intrigado pelo componente psicológico no desenvolvimento da doença, estudou hipnose, acupuntura, medicina chinesa e cinesiologia aplicada. Interessou-se por abordagem sistêmica familiar em 1999 e por gestão da complexidade em 2007, depois por gestão das restrições em sistemas produtivos em 2008. Participou e conduziu mais de 500 workshops e treinamentos em aconselhamento familiar e organizacional, acumulando mais de 20 mil horas de trabalho sobre o tema das relações familiares dentro e fora das empresas. Trabalhou para empresas de grande e médio porte dentro e fora do Brasil. ? Quinta (14), às 14h – Inteligência emocional da gestão de conflitos Fundadora da startup de Impacto Social RestarUs, Daniela Araújo Lana Professora de Sociologia, bacharel em Ciências Sociais e pós graduada em Segurança Pública e Cidadania pela UnB. Foi policial militar por 18 anos trabalhando com mediação de conflitos. É especializada em técnicas integradas de Inteligência Emocional e gestão de conflitos. Atualmente morando na Austrália, ela é fundadora da Startup de impacto social RestarUs e dá consultoria para pessoas do mundo todo sobre como educarem com mais efetividade suas emoções, serem mais empáticas e menos estressadas. ? Sexta (15), às 14h – Encerramento: Conflitos em tempos de pandemia Co-fundadora do Instituto de Comunicação Não Violenta (CNV Brasil) – Cristiane Chaves Advogada, mediadora, pós-graduanda em transformação de conflitos e estudos de paz, com ênfase no equilíbrio emocional. Dedicada ao estudo, à prática e ao compartilhamento da comunicação não-violenta como candidata à certificação pelo CNVC e da mediação afetiva. * Com informações da Secretaria de Educação
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Ensino mediado pela Internet veio para ficar
Nesta quarta-feira (29), o Google Sala de Aula completa a primeira semana do que promete ser um casamento duradouro na rede pública. A plataforma, embora não substitua as aulas presenciais, abriu possibilidades a professores e estudantes. Por isso, eles já planejam um futuro de convivência e harmonia entre as aulas presenciais e as alternativas oferecidas pelos recursos da plataforma. A iniciativa, que faz parte do programa Escola em Casa DF junto com a oferta de teleaulas, dá continuidade ao processo de aprendizagem durante a suspensão das aulas por força da pandemia da Covid-19. O professor de Física Rendisley Aristóteles dos Santos Paiva, do Centro de Ensino Médio 03 do Gama, tem certeza de que a plataforma continuará sendo usada após a pandemia, porque tem sido um grande recurso para a construção de aprendizagens. A plataforma foi liberada primeiramente para o Ensino Médio para permitir que os estudantes tenham continuidade nos conteúdos e possam se preparar para exames como vestibulares, Enem e PAS. Em breve, será disponibilizada também para os anos finais do Ensino Fundamental. Por meio da plataforma, os professores têm postado materiais, atividades e videoaulas para manter o aprendizado, além de interagir com os estudantes, podendo esclarecer dúvidas e monitorar o desenvolvimento de cada um. “Nós podemos desafiar os alunos, postando atividades em PDF ou no Google Formulário, como provas, trabalhos, sendo que a correção pode ser feita na hora e, assim, os alunos têm um feedback imediato”, comentou Paiva. “Podemos ainda postar links do YouTube com dicas de conteúdos que são ensinados em sala de aula, gravar as nossas próprias aulas e passar para os alunos”, diz. De acordo com ele, neste momento, o principal objetivo é não perder o contato com os alunos. “Mas na volta às aulas presenciais vamos utilizar esses recursos para plantão de dúvidas, montar lives on-line com professores falando sobre determinado tema interdisciplinar, possibilitando interação com os alunos e vamos montar cursos para preparação de olimpíadas de física, matemática, astronomia, entre outros.” O professor de Geografia Ricardo Augusto Sousa de Andrade já utiliza a plataforma desde 2008 para complementar o ensino presencial. Ele achou bem-vindo o uso amplo neste momento de quarentena. Andrade dá aula para o 3º ano do Centro de Ensino Médio 01 de Sobradinho e é supervisor da EJA da Escola Classe 02 do Itapoã. “A manipulação da ferramenta é simples e prática. Antes da pandemia, já utilizava para complementar o processo de ensino e aprendizagem presencial. Agora, com o ensino a distância, como eu e os alunos já estamos ambientados, ficou mais fácil nos adaptarmos à nova realidade”, ressaltou. Mesmo já sabendo usar os recursos, Andrade optou por fazer o treinamento da Secretaria de Educação. Ele achou enriquecedor. O professor salientou que é importante a continuidade no processo de ensino e aprendizagem, mesmo que de forma virtual. O Enem e o PAS podem ser até adiados, mas certamente acontecerão e todos devem fazer o melhor possível para estarem preparados”, comentou. A professora de Língua Portuguesa Erika Poliana Flávia Pereira, que ministra aulas para o 1º e 2º ano do Centro de Ensino Médio 02 de São Sebastião, começou a utilizar o Google Sala de Aula no início do ano. Foto: Divulgação A professora de Língua Portuguesa Erika Poliana Flávia Pereira, que ministra aulas para o 1º e 2º ano do Centro de Ensino Médio 02 de São Sebastião, começou a utilizar o Google Sala de Aula no início deste ano. Fez o curso e aprofundou o conhecimento sobre os recursos disponíveis na plataforma. “Eu conheci o quanto essa ferramenta é completa e útil para o aprendizado dos alunos. Não sabia que havia tantos recursos assim no Google for Education. As funções são intuitivas, o que facilita o uso”, comentou. Com nove salas de aula online, Erika diz que os alunos estão fazendo as atividades, inclusive redações, mas que espera maior adesão. “Os que participam estão gostando da nova metodologia. O meu recado é para que os alunos que têm acesso à internet façam o e-mail institucional o quanto antes para entrarem nas turmas e participarem ativamente das salas de aulas. Nesse momento, eles têm tempo de sobra e devem aproveitar para aprender de uma forma diferente da tradicional”, avaliou. Os estudantes Os mais interessados na aprendizagem estão aprovando o uso do Google Sala de Aula como complemento dos estudos. A estudante Yngred Vitória Ganda da Silva, 17 anos, está no 3º ano do Centro de Ensino Médio 01 de Sobradinho e afirma que é fácil usar a ferramenta e que está conseguindo aprender. “Mesmo de longe, conseguimos compreender, tiramos dúvidas, os professores têm nos acompanhado, e não têm deixado a matéria atrasar. Dá pra enviar tudo por lá, como textos, videoaulas, tirando a facilidade que é para usar a plataforma”, disse. “Para nós, do 3º ano, isso é muito importante, estudar, mesmo que por um site, pois temos o PAS e o Enem para fazer, então o Google Sala de Aula está sendo ideal”, concluiu. O estudante Vinicius Henrique da Silva Almeida, 17 anos, do Centro de Ensino Médio 01 de Sobradinho, 17 anos, também aprova o uso do Google Sala de Aula. “Me cadastrei na plataforma assim que disponibilizaram. Eu já usava antes, mas agora ficou com o layout um pouco diferente para os alunos e eu gostei disso. Eu consigo tirar dúvidas e fazer perguntas para os professores pela plataforma. Percebi que o estudo está bem voltado para quem vai fazer o vestibular e o Enem”, disse. A estudante do Cemi do Gama Bruna Rodrigues Alves Peres, 18 anos, está no 3º ano do ensino médio e utiliza o Google Sala de Aula com frequência. Foto: Divulgação A estudante do Cemi do Gama Bruna Rodrigues Alves Peres, 18 anos, está no 3º ano do ensino médio e utiliza o Google Sala de Aula com frequência. “Ajuda muito os professores e alunos durante essa quarentena. Gosto porque possibilita que os professores enviem vídeos explicando a sua matéria e permite criar turmas, então não fica bagunçado. Além disso, podemos ver as notas das nossas atividades, o que é bom porque conseguimos ver o andamento na matéria”, disse. “Eu uso porque deixa meus estudos organizados. Como não podemos sair de casa, é um dos meios que me ajudam a manter meus estudos em dia”, ressaltou. Bruna lembra que a ferramenta é gratuita, podendo ser usada tanto por escolas públicas quanto privadas. O aluno Diogo Carvalho Freire, 16 anos, também do 3º ano do Cemi, concorda e fala sobre a interatividade que a plataforma proporciona. “Acho fácil de usar, tanto para os alunos quanto para os professores. É uma possibilidade de os alunos terem aula por meio dela nessa quarentena, já que ela permite uma interação entre aluno e professor por meio de mensagens que podemos enviar a eles”, comentou. *Com informações da Secretaria de Educação
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UBS 2 do Recanto das Emas utiliza canal de atendimento à distância
| Foto: Divulgação / Secretaria de Saúde Cerca de 300 pacientes da Unidade Básica de Saúde 2 do Recanto das Emas já utilizaram o canal de atendimento à distância, implantado por servidores do local, em razão da pandemia de Covid-19. A iniciativa tem sido bem aceita e gerado satisfação na comunidade, conforme consta da pesquisa de satisfação feita ao final de cada atendimento. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com a gerente da UBS, Rogéria Kelly Lima, o projeto do canal de atendimento já existia antes mesmo da crise do coronavírus. No entanto, foi acelerado e colocado em prática no dia 24 de março para evitar a aglomeração de pessoas dentro da unidade. “Utilizamos, preferencialmente, o WhasApp como ferramenta de apoio e um endereço de e-mail. O contato telefônico é realizado somente em casos específicos quando não conseguimos solucionar via WhatsApp. Para aqueles pacientes cujo telefone não possui o aplicativo, continuamos com o atendimento tradicional, ou seja, pessoalmente”, explica. Uma vez que o paciente não precisa comparecer à UBS para fazer os serviços de regulação, bem como adquirir seu cartão do Sistema Único de Saúde ( (SUS), o fluxo de pessoas na unidade diminui, evitando aglomerações. Por meio do canal são realizados os seguintes atendimentos: cadastros em geral de pacientes no âmbito do SUS; atualizações de endereço e telefone no Cadastro SUS (Cadsus); agendamento da regulação, consultas e procedimentos; e envio de autorizações e do cartão do SUS. “Visando o combate à pandemia, o uso desta ferramenta evita o possível contágio do usuário e do servidor pelo manuseio de documentos e objetos, pois todos os documentos são enviados pelo WhatsApp ou via e-mail e respondidos também por meio dessas ferramentas de trabalho”, frisa a gerente da UBS 2 do Recanto das Emas. Os servidores que trabalham com Cadastro do SUS e sistema de regulação são os idealizadores, juntamente com a gerência da unidade. Todos estão satisfeitos com a resposta positiva dos usuários. Funcionamento O usuário envia sua demanda via WhatsApp. O servidor responsável pelo atendimento recebe a demanda e solicita a foto dos documentos necessários para o atendimento. Em seguida, depois de realizado o serviço, é enviado uma pesquisa de satisfação para obter uma opinião (feedback) do usuário. As ferramentas utilizadas pelo servidor para o atendimento são: celular com WhatsApp, exclusivo para esse serviço; computador da Secretaria de Saúde com acesso ao WhatsApp Web, além dos sistemas da pasta (Cadsus WEB e Sisreg, entre outros). * Com informações da Secretaria de Saúde
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Ensino mediado pela internet começa com Google Sala de Aula
| Foto: Álvaro Henrique / Secretaria de Educação A partir desta quinta-feira (9) a rede pública de ensino diz “presente” aos estudantes. Vai estar onde eles estiverem. Basta que tenham acesso à internet para estar, virtualmente, nas escolas que frequentam, nas suas salas de aula, ao lado dos colegas que conhecem, com os professores que lhes ministravam aulas presenciais há até três semanas. A possibilidade de estar de volta às aulas em pleno isolamento prescrito para conter a pandemia da Covid-19 será proporcionada pela Secretaria de Educação, por meio do sistema Google for Education, que foi implementado e customizado para a pasta pela Ensinar Tecnologia, empresa parceira de Pernambuco. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Na próxima segunda-feira (13), começa a formação dos professores que desejarem utilizar a plataforma e a inserção dos conteúdos, sob a coordenação da Subsecretaria de Formação Continuada dos Profissionais da Educação (Eape). A partir da semana seguinte as aulas virtuais já podem ser iniciadas para os alunos da rede. A Secretaria de Educação optou pela Google para o Ensino Médio e Anos Finais depois de concluir que esta é a plataforma com melhor aderência ao programa Escola em Casa DF. Para firmar a parceria, sem custos financeiros para a pasta, a área técnica considerou que a plataforma já está disponível na maioria dos smartphones utilizados pelos estudantes, o Android; é a que consome menos dados; e a que já é utilizada por 44 mil estudantes e 4 mil professores da rede. Dados patrocinados Aliado ao uso da plataforma, a Secretaria anunciará nos próximos dias os pacotes de internet gratuitos, que já estão em fase final de negociação com as operadoras. Os pacotes vão permitir que os usuários da plataforma, por meio da chamada cobrança reversa, tenham suas contas pagas pelo governo cada vez que a plataforma for acessada. Assim, estudantes e professores não precisarão gastar seus próprios pacotes. Mesmo aqueles que não têm acesso à internet poderão usar livremente as ferramentas com as contas pagas pela secretaria, desde que haja sinal em suas regiões. Pesquisa Distrital por Amostragem de Domicílio (Pdad) realizada pela Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan), entre março e outubro de 2018, mostra que 94% dos estudantes da rede pública têm meios para acessar a internet. Falta-lhes o pacote gratuito. O Google, por intermédio da Ensinar Tecnologia, proporcionará suporte para dúvidas dos estudantes enquanto durar a suspensão das aulas presenciais; a formação dos professores, com a coordenação da Eape; e a customização da plataforma, para que o aplicativo se adapte bem à imagem e às particularidades da rede pública de ensino. Passo a passo para acessar (logar) Os professores que já têm login e senha da plataforma podem inserir conteúdos a partir desta quinta-feira (9). Para os demais, a secretaria pretende divulgar guia com um passo a passo na próxima segunda-feira (13). No mesmo dia será divulgado o passo a passo para os estudantes obterem logins e senhas que lhes permitirá usar a plataforma. A divulgação de ambos será feita pelo site da pasta e por redes sociais oficiais, em que os estudantes terão acesso a todas as informações do programa. | Foto: Álvaro Henrique / Secretaria de Educação A Secretaria de Educação também vai ofertar conteúdo referente a duas semanas de aulas para que os professores possam usar este tempo para adaptação. Ao mesmo tempo começará o treinamento, previsto para durar uma semana. Terminada esta etapa, começam as aulas virtuais. As aulas vão começar pelo Ensino Médio. Esta etapa conta com 80 mil alunos e 4,4 mil professores em 90 escolas. Destes alunos, cerca de 17 mil estudam em 16 escolas da área rural. Em seguida as aulas serão estendidas aos anos finais do Ensino Fundamental. A secretaria pretende desenvolver uma logística para atender aqueles que não tiverem meios de acesso. É possível inclusive que sejam enviados conteúdos impressos às residências desses alunos. Mas, antes, a secretaria avaliará a adesão ao programa. O objetivo é chegar a todos. A plataforma está disponível para qualquer navegador, tais como o Google Chrome, o Firefox, o Internet Explorer ou o Safari, além dos dispositivos móveis Android e iOS. A navegação é muito intuitiva, de fácil compreensão. A capacidade de armazenamento de informações é ilimitada. Cada professor fará seus planejamentos. A interação é muito simples. A escola vai estruturar as salas virtuais, por ano e turma. Quando o aluno entrar, vai encontrar todos os componentes curriculares. Em cada um haverá as atividades e os espaços para anexar documentos, ou seja, as tarefas realizadas. A plataforma permite a comunicação direta entre aluno e professor. Ano Letivo | Foto: Álvaro Henrique / Secretaria de Educação No mesmo ambiente haverá o controle da frequência e as avaliações, que serão feitas pelos professores. Também será possível o acompanhamento dos pais ou responsáveis que assim o desejarem. Por enquanto, as aulas na plataforma virtual não contarão como horas letivas. A questão está em análise. “A preocupação é não deixar ninguém para trás, independentemente, agora, se as aulas virtuais vão ser consideradas dias letivos ou não”, afirma o secretário de Educação, João Pedro Ferraz, esclarecendo que a questão legal pode ser resolvida durante o processo, mas deixar os jovens sem aulas, barrando-lhes o desenvolvimento, não: “Isso precisa ser resolvido já e é papel do poder público proporcionar resposta rápida”. * Com informações da Secretaria de Educação
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Teleaulas: 94% dos alunos da rede pública têm acesso à internet
A Secretaria de Educação lançará nos próximos dias o programa de ensino mediado por tecnologia Escola em Casa DF, para evitar que os estudantes da rede pública tenham perdas educacionais durante a suspensão das aulas, adotada como forma de conter a disseminação da Covid-19. Nos estudos para elaborar o programa, os técnicos da Secretaria considereram a Pesquisa Distrital por Amostragem de Domicílio (PDAD), realizada pela Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan) entre março e outubro de 2018. Nela, uma informação importante: 94% dos estudantes da rede pública têm acesso à internet de alguma forma. “Se nossos estudantes não podem ir à escola neste momento, levaremos a escola até eles”, afirma o secretário João Pedro Ferraz. Ele reforça que há uma série de medidas em curso para que os estudantes concluam o ano letivo 2020. “Estamos, por exemplo, ofertando conteúdos em todas as plataformas”, diz. Neste momento, a Secretaria negocia para fechar a oferta de pacotes de dados aos estudantes, além de já estar em curso a gravação de teleaulas transmitidas pela TV Justiça para os alunos sem acesso à internet. O recesso escolar, antecipado pelo governo por conta da pandemia, está próximo de terminar. A suspensão das aulas foi prorrogada até 31 de maio – por isso, a Secretaria vai implementar aulas mediadas por tecnologia, conforme decisão do Conselho de Educação do DF do último dia 24/3. Os alunos terão aulas virtuais por meio de plataforma Moodle – que pode ser acessada por computador ou celular. O objetivo é fazer com que todos tenham acesso ao conteúdo e continuem a estudar nesse período. Daqueles 94% conectados à internet apontados pela pesquisa, 68% têm acesso com qualquer tipo de rede. Por exemplo: 284 mil possuem internet com banda larga e outros 283 mil têm acesso 3G/4G. Os números se sobrepõem, visto que os estudantes podem acessar à internet das duas maneiras. Naquele momento, a PDAD identificou 82.886 alunos de Ensino Médio na rede pública. Destes, 79.7 mil têm acesso à internet com qualquer tipo de conexão – o que representa cerca de 96% do total. Com internet banda larga, foram identificados 61,7 mil estudantes (74%) e 56,4 com internet 3G/4G (68%). Do Ensino Fundamental da rede pública, foram identificados na pesquisa 263,1 mil – sendo que, destes, 243,8 têm acesso a qualquer tipo de conexão, o que representa 92% do total identificado. Com banda larga são 173,6 mil (66%) e com acesso à internet 3G/4G, 177 mil (67%). Nossos estudantes A estudante do 3º ano do Centro de Ensino Médio 02 de Ceilândia, Maria Eduarda da Silva Oliveira, de 17 anos, avaliou positivamente a iniciativa do governo sobre as aulas virtuais. “Eu gosto da ideia, pois terei tempo para me organizar melhor, sem toda a pressa que ocorre dentro da sala de aula. Não terei que me deslocar até a escola e me sentirei mais confortável”, disse. Com computador e internet em casa, ela se preocupa em ficar sem acesso à rede por algum período e se atrasar no conteúdo. Mas entende que a medida é temporária e necessária para que os alunos não fiquem prejudicados. A pesquisa O trabalho da Codeplan representa uma população estimada de 2.881.854 pessoas do DF, residentes em 883.509 domicílios urbanos. Com periodicidade bianual, a PDAD acompanha a evolução das condições de vida da população do DF. Investiga, por exemplo, aspectos demográficos, migração, condições sociais e econômicas, situações de trabalho e renda, condições de infraestrutura urbana etc. * Com informações da Secretaria de Educação-DF
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Escola de Governo do DF lança o Programa Egov.home
Em atenção especial ao momento em que vivemos e em cumprimento aos decretos que instituíram o teletrabalho nos órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF), diante do grave cenário de contenção do novo coronavírus, a Escola de Governo do Distrito Federal (Egov) juntou suas equipes e instrutores para pensar em solução criativa, a fim de oferecer capacitação e conhecimento. Assim, foi desenvolvido o >>ProgamaEGOV.home, projeto que estimula o autoconhecimento, a partir de coletânea de palestras, videoaulas e atividades de educação a distância para acesso remoto. A Egov é um órgão da Secretaria de Estado de Economia (Seec). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O objetivo é auxiliar no aprendizado, que deve ser constante em todas as áreas do governo, e trazer conforto para os servidores durante o período da quarentena. Todo o material será postado, periodicamente, no site da Egov, para quem quiser acessar – tanto servidores quanto sociedade civil – de forma gratuita. “Nós, da Escola de Governo, alinhados à SEEC, estamos conscientes da missão junto ao servidor público bem como do nosso papel de colaborar para a melhoria contínua da prestação de serviços públicos aos cidadãos. Assim, a equipe dedicou-se em desenvolver alternativa para que tanto servidores quanto cidadãos possam ter acesso a conteúdos de apoio, durante o período de isolamento social. São vídeos, palestras e aulas sobre temas diversos, inclusive comportamentais”, afirma o diretor-executivo da Egov, Alex Costa. As palestras serão produzidas pelos próprios instrutores da Egov, entre eles, Rogério Leitão, Otávio Guimarães, Adriana Almeida, e Sane Alessandra. Algumas das temáticas são: programação neurolinguística para ansiedade; como lidar com o tédio durante o isolamento social?; equilíbrio produtivo – afinal, o que é ser produtivo em tempos de isolamento?; e mindfulness e a situação atual. “Precisamos avançar e agir de forma preventiva na gestão de crises. Queremos ajudar a trazer serenidade e sabedoria neste momento difícil, quando sentimentos como ansiedade e incertezas ficam mais latentes”, ressalta a vice-diretora Executiva da Egov, Juliana Tolentino. Neste lançamento do >>ProgramaEGOV.home são disponibilizados dois vídeos para livre acesso: Vídeo 1: Programação neurolinguística para ansiedade – Rogério de Souza Leitão – Gestor em Políticas Públicas e Gestão Governamental; Bacharel em Administração, pela Universidade Católica de Brasília (UCB); Especialista em Gestão Pública, com ênfase em Gestão Governamental e Políticas Públicas, pela União Pioneira de Integração Social (Upis); MBA Executivo em Administração de Marketing, pelo Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca (Cefet); Practitioner em Programação Neurolinguística (PNL), pelo Instituto Z1; Curso de Hipnose Prática, pelo Instituto Inner. >> https://youtu.be/ttFVXrHCtM8 Vídeo 2: Mindfulness e a situação atual – Adriana Almeida – Professora formadora EAPE/SEEDF. Formada em Pedagogia (UnB). MBA em Gestão de Projetos (Upis). Formação em Coaching Integral Sistêmico, Master Coaching, Analista de Perfil Comportamental DISC, Advanced Executive Coaching, Formação em Oradores e Palestrantes, Inteligência Financeira, Formação em Mindfulness Atenção Plena Programação Neurolinguistica – PNL. >> https://youtu.be/eMF8JuF-iNE Confira mais oportunidades no site: http://egov.df.gov.br/. E não esqueça: #fiqueemcasa. * Com informações da Secretaria de Economia
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Site compartilha experiências e boas práticas internacionais no controle da pandemia
Todo o conceito da página está dividido em quatro tópicos: Boas Práticas, Organizações Internacionais, Distrito Federal e Dúvidas | Foto: Reprodução O Escritório de Assuntos Internacionais do Governo do Distrito Federal (GDF) criou uma área especial em sua página na internet para compartilhar experiências locais e internacionais no controle da pandemia de coronavírus. Pelo site da pasta é possível acompanhar as medidas adotadas em diversos países do mundo, assim como as devidas orientações oficias do Governo do DF na contenção e no tratamento de casos da Covid-19. Um monitoramento de informações de todos as esferas de governo internacional – municipais, estaduais ou federais – é feito e alimentado diariamente pela equipe do escritório ligado à Governadoria, disponibilizando aos cidadãos conteúdos confiáveis e relevantes sobre a doença que atinge o mundo. Todo o conceito da página está dividido em quatro tópicos: Boas Práticas, Organizações Internacionais, Distrito Federal e Dúvidas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O primeiro trata de ações que deram ou estão dando certo em outros países na contenção da pandemia. Práticas como o atendimento psicológico que o Governo da Argentina vem prestando, por telefone, a idosos sozinhos em quarentena no país ou um guia listado pelo Governo da Itália para visitas virtuais a museus do país – como forma de distração gratuita e alívio do estresse a quem está confinado e não pode sair de casa. Já em Organizações Internacionais é possível acompanhar as principais medidas tomadas pelos organismos governamentais no controle do coronavírus e no tratamento de infectados. Se o leitor quer saber das ações adotadas pelo GDF no enfrentamento à Covid-19, o tópico Distrito Federal traz as informações oficiais atualizadas. No canal de Dúvidas é disponibilizado um endereço de e-mail e o telefone do Escritório de Assuntos Internacionais para mais esclarecimentos e perguntas. Todas as notícias são identificadas com a data de publicação e a hashtag do assunto em questão, para que os temas possam ser também pesquisados de acordo com o interesse do leitor. DF e o mundo Para a chefe do escritório ligado à Governadoria do DF, Renata Zuquim, a proposta é não só levar ao conhecimento dos cidadãos as boas ideias e práticas aplicadas ao redor do mundo como também compartilhar as ações em curso por aqui. Ela conta que, ao iniciar o trabalho de pesquisa junto com sua equipe, deparou-se com medidas que começariam a ser aplicadas em outros países, mas que já estavam em andamento no DF. “É importante apresentar a Brasília e ao Brasil um compilado de boas práticas e ações positivas na contenção do contágio do coronavírus, como também disponibilizar ao mundo as iniciativas inéditas e pró-ativas realizadas pelo Governo do Distrito Federal, sob a orientação pessoal do governador Ibaneis Rocha”, destaca Renata.
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‘TV Justiça e internet devem ajudar na reposição das aulas’
O isolamento recomendado pelas autoridades em saúde para conter a proliferação da Covid-19 atingiu em cheio o calendário escolar de milhares de estudantes em todo o território nacional. Em Brasília, afastados desde o último dia 11 de março, mais 600 mil alunos da rede pública aguardam em casa uma alternativa para não perder o ano letivo. A Secretaria de Educação (SEE) está atenta aos prazos. Em 5 de abril, finda a antecipação do recesso escolar feita por decreto do governador Ibaneis Rocha. Em tese, as aulas retornariam. Porém, o cenário da vigilância sanitária, que já registrou mais de 200 casos confirmados no DF do novo coronavírus, pode barrar mais uma vez a retomada das atividades presenciais. Diante dessa possibilidade, o GDF planeja oferecer duas outras modalidades de conteúdo: aulas virtuais pela internet e videoaulas transmitidas pela televisão. “Todo o governo está buscando alternativas para que as coisas continuem acontecendo, mesmo com boa parte da população isolada em suas casas”, explica o secretário de Educação, João Pedro Ferraz. Em entrevista à Agência Brasília, ele conta como a pasta está enfrentado o período e diz que negocia com a TV Justiça a transmissão de aulas para alunos do ensino médio. “Nossa preocupação maior é com os cerca de 80 mil alunos do ensino médio, porque podem não conseguir recuperar esse tempo perdido em função dos prazos de vestibulares, Enem [Exame Nacional do Ensino Médio] e PAS [Programa Seletivo de Avaliação Seriada]”, afirma. Ferraz lembra ainda que não há previsão para a retomada as aulas presenciais, mas destaca o empenho das equipes na preparação do conteúdo para lançamento das novas plataformas, ainda na primeira quinzena de abril. Abaixo, acompanhe os principais trechos da entrevista. Foto: Renato Araújo / Agência Brasília Como o sr. avalia o posicionamento da população sobre a suspensão das aulas como prevenção ao novo coronavírus? Não chegamos a fazer essa avaliação específica com a participação de professores, alunos e pais. Mas, como a comunidade escolar está no conjunto de toda a população, pela nossa avaliação, está tudo indo bem. A população está aceitando naturalmente as medidas protetivas, porque estão todos preocupados com as vidas que podemos poupar. E estão vendo que não estamos parados; todo o governo está buscando alternativas para que as coisas continuem acontecendo, mesmo com boa parte da população isolada em suas casas. [Olho texto=”“A população está aceitando naturalmente as medidas protetivas, porque estão todos preocupados com as vidas que podemos poupar”” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Como a Secretaria de Educação está lidando com esse quadro? A gente tem buscando soluções para atender as crianças em casa, por meio do ensino virtual. Estamos buscando soluções já pensando em reposição do calendário, para que não haja um prejuízo maior para os alunos. Nossa grande preocupação é com o ensino das séries finais, principalmente do ensino médio. Agora, estamos todos voltados para construir essas alternativas. E o Conselho de Educação Distrital também já autorizou a rede pública a oferecer aulas virtuais… Sim. Temos uma ideia genérica ainda dos resultados dessa nova modalidade de estudo. Na secretaria, já estávamos trabalhando num projeto de contraturno digital. Temos algumas plataformas especializadas de ensino e contamos com ajuda da Google e da Microsoft, que já se colocaram à disposição. Também contamos com profissionais da própria secretaria, que estão engajados e têm habilitação e experiência para isso. A ideia é focar num programa de acesso rápido por telefone ou computador. Estudamos ainda a alternativa de transmitir o conteúdo dessas aulas na televisão. Então, o governo já fechou com alguma emissora? Estamos construindo alternativas, principalmente pensando naqueles alunos que não têm equipamento para acesso à internet. Temos uma ideia que 90% dos nossos alunos já possuem esse acesso às ferramentas digitais, mas se ficar um aluno fora, teremos de atender de outra forma, porque ninguém pode ficar no prejuízo. Já conversamos com a TV Justiça, que se colocou à disposição para colaborar. Então, essa é uma possibilidade mais provável de acontecer, principalmente para atender rapidamente. Começaríamos, no primeiro momento, com uma hora, depois com duas e, no decorrer de uma semana, passaríamos a uma carga horária de pelo menos três horas. Nossa preocupação maior é com os cerca de 80 mil alunos do ensino médio, porque podem não conseguir recuperar esse tempo perdido em função dos prazos de vestibulares, Enem [Exame Nacional do Ensino Médio] e o PAS [Programa Seletivo de Avaliação Seriada]. Já com os outros, a preocupação existe, mas poderíamos ajustar o calendário, entrar no próximo ano – utilizaríamos os feriados e sábados para compensar tudo. Quando começariam essas aulas virtuais? Nossa ideia é implantar essa modalidade de aulas logo após o fim do recesso, que, pelo decreto, é em 5 de abril. Estamos correndo para viabilizar isso ainda na próxima semana, para poder informar o passo a passo para os estudantes. Num primeiro momento, o foco é o ensino médio. A nossa preocupação maior agora é obedecer às orientações das autoridades de saúde e fazer o isolamento. Vamos cumprir essa determinação para segurança de toda a população e também dos nossos servidores e alunos. Por isso, vamos passar o conteúdo para esses jovens e mantê-los em casa até quando for necessário – mas claro que estamos preocupados que esse tempo em casa seja produtivo, por isso as aulas virtuais. É o que podemos fazer agora; tudo o mais pode ser resolvido depois. Essa modalidade de ensino é algo muito novo, principalmente para os estudantes. Como fazer com que dê certo? Vamos distribuir a programação de forma a envolver estudantes e responsáveis. Será ótimo porque [a família] vai aproveitar esse tempo dentro de casa ocupando nossos alunos com estudo orientado. Esperamos que os pais também contribuam, cobrando disciplina, porque teremos horários específicos para entrar nas salas de aulas – tanto pela televisão quanto pelas plataformas digitais. Nossa ideia é oferecer aos alunos uma agenda de compromissos, com prazos previamente estabelecidos. É uma primeira experiência. Não sabemos qual será o resultado disso, mas o empenho da equipe está concentrado em fazer de tudo para que dê certo. [Olho texto=”“Esperamos que os pais também contribuam, cobrando disciplina, porque teremos horários específicos para entrar nas salas de aulas – tanto pela televisão quanto pelas plataformas digitais”” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Quando o governo espera a retomada das aulas? Já existe um prazo? Não temos um prognóstico do tempo em que ainda vamos ter que ficar parados. Estamos trabalhando com uma suspensão de aulas ainda no mês de abril, talvez maio também. Mas está tudo indefinido ainda. Estamos trabalhando para oferecer o que há de melhor para educação do DF – tudo dentro das nossas possibilidades e, claro, dentro dessas circunstâncias que a gente vive hoje de pandemia. Durante o período da suspensão das aulas, o que os professores farão? É bom lembrar que, até 5 de abril, todos estão em período de recesso escolar. Nesse primeiro período, estamos contando como se fosse uma antecipação das férias de julho. Mais para a frente, quando as aulas nas plataformas e na televisão se iniciarem, teremos de pensar numa atividade para eles também. Poderão auxiliar no conteúdo e também realizar atividades de capacitação e atualização de uma maneira on-line. Acredito que eles possam colaborar muito essa nova modalidade de ensino, mas estamos trabalhando em sintonia com uma prospecção da Secretaria de Saúde para colaborar enquanto esse isolamento for necessário. Qual é a situação dos servidores da área administrativa? A grande maioria está em serviço de teletrabalho. A nossa preocupação maior agora é obedecer às orientações das autoridades de saúde. O GDF terá de suspender as avaliações de ensino previstas para o primeiro semestre? Tudo isso ficou prejudicado, mas ainda não temos uma orientação conclusiva. Agora, estamos focados em encontrar alternativas. Precisamos agora concluir o conteúdo on-line e passar para validação do Conselho de Educação e para os órgãos competentes, para conseguir autorização e seguir em frente com a proposta. Temos um calendário obrigatório de 200 horas aulas que precisamos cumprir. É uma legislação federal e, pelo menos agora, não tem como alterar. Mas acreditamos que esse calendário possa ser revisto e pode sofrer algumas modificações em virtude dessa paralisação nacional. Tudo ainda vai depender de quanto tempo mais ficaremos em casa. O governo anunciou algumas bolsas e auxílio para alunos carentes, que não estão se alimentando na escola em função da suspensão das aulas. Como a Secretaria de Educação está administrando esse impacto no orçamento? Ainda não tivemos um sinal do governo federal de aportes para educação. O que temos é a aprovação da Câmara Legislativa no sentido de liberar os recursos que estavam destinados à merenda escolar para que eles possam ser repassados às famílias. Já estamos adotando essas providências, retirando parte desses recursos destinados à merenda escolar e colocando nos cartões que as famílias receberam para usar para compra de material escolar. Todos os alunos cujas famílias estão no Cadastro Único já estão recebendo a importância de R$ 60, por 15 dias – o que dará uma média de R$ 120 por mês para cada criança. Isso para cobrir as despesas com aquilo que elas estão deixando de consumir nas escolas. Liberamos esse cartão para ser usado nos mercados por todo o período de suspensão das aulas. [Olho texto=”“Todos os alunos cujas famílias estão no Cadastro Único e já estão recebendo a importância R$ 60, por 15 dias – o que dará uma média de R$ 120 por mês para cada criança”” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] E o auxílio para as crianças das creches? As creches foram fechadas por meio de uma decisão judicial, a pedido do Sindicato dos Professores das Escolas Particulares. Não fechamos no início porque entendemos que as creches atendiam muitas mães e pais de baixa renda, que precisavam trabalhar e não tinham com quem deixar seus filhos. Nas creches, as crianças têm todas as refeições, higiene e cuidados. Mas, com a ordem judicial de fechar as creches, tivemos que dar uma opção aos pais para alimentação dessas crianças. Então, estabelecemos uma redução no valor do que se paga por crianças nas creches. Esse valor será distribuído com todas as crianças que usam sistema de creche da rede pública. São cerca de 20 mil, tanto para aqueles que estão nas redes conveniadas quanto [para os que se encontram] nas [redes] geridas pela Secretaria de Educação. Quando os pais terão acesso a esses valores? Os 20 mil cartões-auxílio alimentação/creche serão distribuídos a partir desta sexta-feira (26). Vamos entregar todos às 14 regionais de ensino, e cada regional ficará responsável pela distribuição. Algumas vão distribuir na própria sede; outras vão encaminhar a grandes escolas, para não haver aglomeração. Vamos organizar essa distribuição durante seis dias, com escalas para não formar filas. Na semana que vem, quando todos estiverem com o cartão na mão, o BRB vai carregar esses cartões com o valor de R$ 150 por mês para cada criança.
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Um trabalho em prol da modernidade
A Campus Party foi um dos principais eventos no DF em 2019. Realizada no Estádio Mané Garrincha, reuniu milhares de adeptos da tecnologia. Foto: Vinícius de Melo/Agência Brasília A Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF (Secti) aceitou o desafio lançado no início deste ano pelo governador Ibaneis Rocha e tem atuado com a missão de fazer de Brasília a maior Smart City da América Latina. Nesse sentido, vem promovendo ações que beneficiam toda a população e, o melhor, a custo zero para o Governo. O projeto de internet gratuita chamado Wi-Fi Social, por exemplo, conquistou a sociedade por disponibilizar internet de graça para toda a população. A ideia é privilegiar pontos de maior circulação de pessoas, como feiras, shoppings populares, ônibus, metrôs, rodoviárias e hospitais públicos. O transporte público já conta com o serviço. Ou seja, são mais de 600 ônibus com Wi-Fi grátis. O primeiro lugar escolhido para inaugurar a iniciativa foi a feira de Vicente Pires, em maio deste ano. Os números de acessos são surpreendentes. A Rodoviária do Plano Piloto tem uma média de 100 mil acessos por dia. Ao todo, serão 25 pontos do Wi-Fi Social em todo o Distrito Federal. Até agora foram inaugurados 14 pontos, em locais como nas feiras do Guará, Paranoá, e Ceilândia; nas Upas de Samambaia, Recanto das Emas e São Sebastião; e na Rodoviária do Plano Piloto, claro. Já o Vem DF é um projeto-piloto de compartilhamento de veículos elétricos para frotas do governo. Na prática, os 16 carros modelo Twizy, da fabricante francesa Renault, podem ser usados pelos servidores públicos do GDF – todos devidamente cadastrados e autorizados –, para a realização de atividades durante o horário de trabalho. O programa inclui ainda 35 postos de recargas espalhados pela cidade, podendo servir de fonte de abastecimento para outras montadoras de veículos elétricos, sem a cobrança de taxa. E teve, ainda, a Campus Party Brasília de 2019, que marcou a história da tecnologia no Distrito Federal. O evento, que aconteceu em junho, no Estádio Nacional Mané Garrincha, contou com o apoio do GDF por meio da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação. Campus Party em números 100 mil pessoas em cinco dias 350 horas de atividades 300 palestrantes 110 workshops 9 mil participantes 1 mil acampados A Campus Party reuniu mais de 100 mil pessoas ao longo de cinco dias de evento. Foram mais de 350 horas de atividades, com 300 palestrantes, 110 workshops e nove mil participantes, dos quais três mil ficaram acampados no local. Números que consolidaram o posicionamento da feira como a principal plataforma de formação de comunidades do segmento da capital. O sucesso foi tanto que a primeira Campus Party será realizada no início do ano em Brasília. *Com informações da Secretaria de Ciência e Tecnologia
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UPA do Recanto das Emas está conectada ao Wi-Fi Social
Universalização a caminho: ideia do governo é espalhar acesso livre à internet por todo o DF | Foto: Paulo H. Carvalho / Agência Brasília A Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Recanto das Emas recebeu na manhã desta quinta-feira (7) o programa Wi-Fi Social. Objetivo é conectar a população à internet de forma totalmente gratuita e tornar Brasília uma cidade inteligente. As UPAs de Ceilândia, Samambaia e São Sebastião já se beneficiam do serviço. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Além do novo ponto do Wi-Fi Social em Recanto das Emas, o projeto já funciona em outros 14 locais: UPA de Ceilândia, Feira Central de Ceilândia, Feira do Produtor de Vicente Pires, Rodoviária do Plano Piloto, Feira do Guará, Feira do Núcleo Bandeirante, UPA de São Sebastião, UPA de Samambaia, Feira do Paranoá, Feira do Gama, Hospital de Santa Maria, BRT de Santa Maria, BRT do Gama, Palácio do Buriti e em mais de 400 ônibus. De acordo com o Secretário de Ciência e Tecnologia, Gilvan Máximo, em outubro o Wi-Fi Social recebeu mais de 700 mil acessos. Com o sucesso advindo do trabalho, o objetivo é ampliar e levar o serviço para outros lugares. “A partir do mês que vem, a previsão é de que cheguem novos 600 ônibus da Piracicabana já conectados ao Wi-Fi Social. Com isso, serão mais de mil ônibus conectados à rede sem fio. O projeto tem ajudando tanto que só na UPA de Ceilândia, desde a sua inauguração, no mês de abril, tivemos 64 mil acessos. São números que nos deixam extremamente felizes”, comemora o responsável pela pasta. Cidadãos aprovam iniciativa da Secretaria de Ciência e Tecnologia | Foto: Paulo H. Carvalho / Agência Brasília A próxima inauguração será na UPA do Gama. Também será implementado o Wi-Fi Social na avenida principal do Recanto das Emas. O objetivo do GDF também é espalhar o projeto por avenidas, praças e paradas de ônibus que contêm mais aglomeração de pessoas, em toda a capital federal. Ideia aprovada pela população A moradora do Recanto das Emas Valquiria Mecias Ferreira, 47 anos, veio em busca de atendimento para tratar uma virose. “Eu vi o movimento aqui do pessoal e acessei. Está muito rápido [o funcionamento], eu acho uma ideia bem evoluída. Pacote de dados não é algo barato e isso aqui é uma distração e uma economia para nós”, elogia. Quem também gostou da novidade foi Raimunda Ribeiro Viana, 47 anos, que acompanhava a irmã durante internação na UPA. “Eu estava aqui sem internet para me comunicar com a minha família e dar uma notícia sobre a minha irmã. Por isso eu achei tão importante esse projeto, além de ser uma distração acessar as redes sociais enquanto o tempo não passa”, acrescenta a moradora. Como se conectar Ao passar pelas áreas que oferecem o serviço, o interessado deve observar os seguintes passos: ir na seção redes de conexão Wi-Fi do seu celular, clicar em Wi-Fi Social e fazer um cadastro com nome, e-mail, número de telefone celular e CPF. E pronto. Você estará conectado. A conexão é de 30 minutos, mas o cidadão pode, com o passar do tempo, reconectar-se quantas vezes quiser (não é necessário colocar os dados novamente). Além disso, o serviço garante o direito à privacidade individual, à neutralidade da rede e à proteção de dados pessoais.
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Policiais do DF no combate à violência virtual contra crianças
| Foto: Joel Rodrigues / Agência Brasília Uma briga entre irmãos – um caçula de 7 anos e uma menina de 12 – foi parar na Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) do Distrito Federal. Sentindo-se injustiçada em uma briga familiar, a adolescente não deixou por menos e revelou um segredo: “Deem uma olhada no tablet dele”. Ao conferir o material, os pais tomaram um susto. O menino tinha acessado inúmeros sites de sexo e de garotas de programas e salas de bate-papo. Preocupados, os responsáveis procuraram a DPCA. Esse é só um dos casos que ilustram a atuação da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) no combate ao crime de pedofilia nos meios digitais. Obviamente, o episódio acima não configura exatamente um caso de pedofilia – termo, aliás, que agentes de polícia nem gostam de usar (preferem abusador), mas esboça a vulnerabilidade das crianças e adolescentes no mundo virtual. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “A internet é um grande mundo onde nunca sabemos com quem estamos lidando, ali do outro lado, ou o que acontece. E as crianças têm acesso ilimitado a esse universo, um acesso não fiscalizado, não regulado, não orientado. Não existe uma educação digital. Nem para as crianças, nem para os pais”, observa a delegada Ana Cristina Melo Santiago, desde 2017 à frente da delegacia. Não existe uma lei específica sobre os crimes cibernéticos ou pedofilia na internet, mas há legislação pertinente. Além do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), a DPCA se ampara na Lei nº 12.015/09 do Código Penal. No artigo 213, é definido como crime de estupro o constrangimento de alguém, mediante violência ou grave ameaça, a ter conjunção carnal ou a praticar ou permitir que com ele se tenha outro ato libidinoso. Como a vítima tem menos de 18 anos, a pena de reclusão é de 8 a 12 anos. | Foto: Joel Rodrigues / Agência Brasília O combate à pornografia infantil e a crimes de pedofilia na internet no DF é feito diretamente pela DPCA e pela Delegacia de Repressão aos Crimes Cibernéticos (DRCC). A primeira aposta no lado humano e psicológico das vítimas. A segunda, específica na área técnica, centraliza esforços no trabalho de rastreamento dos possíveis criminosos. As atividades são desenvolvidas por dois policiais, ambos especializados no assunto, que usam ferramentas norte-americanas no enfrentamento dos vários problemas relacionados ao crimes digitais contra crianças e adolescentes. A parceria entre a DPCA e a DRCC está em curso desde abril de 2017 e envolve mais dez agentes. “A partir desse ano começamos a fazer nossas próprias operações, porque o pessoal já foi treinado e temos todas as ferramentas para desenvolver os trabalhos. Agora podemos andar com nossas próprias pernas”, explica o chefe da DCRR, Giancarlos Zuliani. “Feito o rastreamento, um relatório é preparado identificando as pessoas, o que nos credencia a entrar com um mandado de busca e apreensão. Vasculhamos os computadores do suspeito”, completa Zuliani. “Se achamos material de pornografia a pessoa é presa em flagrante.” Configura crime de natureza pornográfica relacionado à pedofilia nas redes sociais baixar qualquer tipo de material, produzir registro sobre o assunto ou difundi-lo. “Quando você difunde, a pena é maior”, acrescenta o chefe da DCRR. Importância da prevenção Deflagrada no início de setembro deste ano, a 5ª fase da Operação Luz na Infância – ação coordenada pela Ministério da Justiça que busca identificar os responsáveis e assegurar proteção a crianças e adolescentes –cumpriu 105 mandados de busca e apreensão de arquivos em 14 estados e no Distrito Federal. Na ocasião, quatro pessoas foram presas no DF. | Foto: Joel Rodrigues / Agência Brasília Para Ana Cristina Melo Santiago, o melhor caminho contra o estupro virtual é a prevenção. Daí a extrema importância da presença dos pais. “Eles têm que ficar atento com o que está acontecendo em volta. Achar que o filho está seguro, por ficar dentro do quarto, é uma ilusão. Elas podem estar correndo o maior perigo dentro da própria casa”, avalia. Segundo a delegada, aquelas crianças e adolescentes que ficam mais “soltas”, ou seja, sem a supervisão dos responsáveis, são as prováveis vítimas não apenas desse tipo de delito, mas de crimes em geral. Foi o que aconteceu com uma jovem de 14 anos de Planaltina, assediada pelas redes sociais por um hacker do Espírito Santo, em 2014. O caso ganhou as manchetes nacionais e teve envolvimento da PCDF depois que a garota procurou a delegacia com a ajuda de um amigo. “Só soube o que estava acontecendo depois que o rapaz foi preso. Ela ficou muito tempo sofrendo sozinha. A gente fica mais preocupado com os problemas do dia a dia e esquece do que está do nosso lado. Foi falha nossa”, admite a mãe da garota, hoje com 18 anos. “Adolescência é uma fase difícil, eles não são muito abertos, não são de falar o que está acontecendo, ela não teve coragem de nos contar. Preferiu se abrir com um amigo”, desabafa. Preso na cidade capixaba de Alegre, em agosto de 2018, o jovem de 23 anos, conhecido no mundo cibernético com o pseudônimo Snow, coagia a adolescente para enviar fotos íntimas da vítima. Durante as conversas, Snow pedia que ela se tocasse intimamente. Se não fosse atendido, o abusador ameaça divulgar fotos e vídeos pelas redes sociais. Acusado de crime similar em Santa Catarina e no Paraná, o rapaz foi condenado a 12 anos de prisão e devidamente recolhido ao Complexo Penitenciário da Papuda, no DF. Alerta e humanização Para fazer o atendimento dessas vítimas na DPCA, o procedimento é bem específico. A começar pelo ambiente. Nada de balcão de delegacia, grades ou gente entrando algemada. Na recepção da unidade na PCDF, por exemplo, uma sala lúdica com estante cheia de livros infantis, cadeiras e mesas temáticas ficam à disposição de quem chega. “Não é uma questão de estética. O lugar foi pensado para que eles se sintam no seu ambiente. Para que, quando elas forem embora, entendessem que outras crianças e adolescentes passaram por aqui”, diz Ana Cristina, da DCPA. “A internet é um grande mundo onde nunca sabemos com quem estamos lidando, ali do outro lado, ou o que acontece” | Foto: Joel Rodrigues / Agência Brasília Visando dar mais tranquilidade a agentes e privacidade às vítimas na hora de registrar as ocorrências, dois boxes privativos foram construídos na entrada principal. Salas especiais pintadas, decoradas e mobiliadas com objetos e cores alegres, recebem as vítimas para oitivas com acompanhamento da polícia judicial. Ali, agentes capacitados gravam em áudio e vídeo os depoimentos dos pequenos. Na página da PCDF é possível ter acesso a um protocolo e ao manual que norteiam esses procedimentos. Desenvolvidos em parceria com a Universidade de Brasília (UnB), o documento tem sido adotado por outras polícias do país. “A UnB entrou com toda a metodologia científica e a PCDF com o conteúdo e a parte técnica”, destaca a delegada. “Existe uma legislação muito nova, a lei 13.431, que criou esse novo sistema de garantia de atendimento de criança e adolescente, estabelecendo vários requisitos para as oitivas”, explica. Acostumada a dar palestras sobre o tema em escolas públicas e privadas do DF, a delegada Ana Cristina dá dicas de como proceder em caso de suspeita de assédio virtual. Uma das primeiras coisas a fazer é procurar uma delegacia e revelar o que está acontecendo. | Foto: Joel Rodrigues / Agência Brasília Assim, a Justiça pode analisar se a conduta suspeita se enquadra na legislação brasileira. A outra providência é não assustar o suspeito. Isso porque existe a possibilidade de o criminoso apagar tudo diante da simples ameaça de chamar a polícia, por exemplo. “Ele pode apagar tudo, daí não vai ter como rastrear, não vamos nunca chegar a essa pessoa”, alerta. Algumas dicas de segurança listadas pelo site MdeMulher: *Nem entre quatro paredes seu filho está seguro; *Mantenha o computador que as crianças usam em áreas comuns, como a sala de estar, e com o som aberto (sem fones de ouvido); * Navegue junto com os pequenos nos primeiros anos de contato deles com a internet; * Altere as configurações do YouTube para que o site não faça indexação de vídeos. Isso significa que diminuirão as sugestões de outros vídeos relacionados que surgem no canto da tela ou no fim de cada exibição; * Não proíba os pequenos de entrar em redes sociais, embora não sejam recomendadas para menores de 13 anos. Se fizer isso, eles entrarão escondidos. Melhor conversar sobre os riscos e convencê-los a nunca adicionar estranhos. Atenção: crianças não têm 300 amigos; * Não tente controlar cada passo online de um filho adolescente. Dialogue com ele sobre a vida virtual e mostre como evitar riscos. Assim, ele não a verá como uma “bisbilhoteira”; * Se seu filho joga pela internet com desconhecidos, oriente-o a criar um apelido e nunca abrir informações pessoais. Aborde noções de privacidade – e o valor disso – com crianças e adolescentes; * Explique a importância de nunca repassar a senha a amigos; * Estabeleça horários para navegar e não deixe seus filhos conectados o dia todo; * Oriente os pequenos a não publicar informações sobre os locais que frequentam.
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Núcleo Bandeirante agora também tem Wi-Fi Social
Foto: Acácio Pinheiro / Agência Brasília A exemplo de outras localidades do DF, a Feira do Núcleo Bandeirante ganhou um ponto de internet para livre uso da população. O Wi-Fi Social – projeto da Secretaria de Ciência e Tecnologia que oferece internet gratuita – foi inaugurado neste sábado (27) seguindo a estratégia de ser instalado em locais de grande circulação de pessoas, para abranger o maior número possível de usuários. A conexão já foi instalada na Feira de Ceilândia, Feira do Guará, Feira do Produtor de Vicente Pires, Na Hora da Rodoviária do Plano Piloto, Unidade de Pronto Atendimento da Ceilândia, Palácio do Buriti, Rodoviária do Plano Piloto e Terminal BRT do Gama e de Santa Maria. Já são cerca de 400 ônibus com o serviço. Aproximadamente 700 mil pessoas usam o serviço diariamente. Leia mais sobre o Wi-Fi Social A promessa do governador Ibaneis Rocha, por meio da secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF, é de transformar o Distrito Federal na capital da tecnologia e conectividade. O secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF, Gilvan Máximo, lembrou que o DF pulou de 15 º para 4 º lugar em termos de cidade inteligente. “Isso graças ao Wi-Fi Social, que está conectando o cidadão”, pontuou. Para a feirante Helena dos Santos Soares, 38 anos, o serviço é muito bem-vindo. “Estávamos muito precisando. Às vezes queremos resolver algum problema pela internet e não tínhamos como. Sem contar que vai atrair mais clientes”, frisa. A presidente da Associação dos Feirantes da Feira Permanente do Núcleo Bandeirante, Sheila Guedes Leites, a ação é importante tanto para o feirante quanto para os clientes. “Tendo esse atrativo, as pessoas permanecem mais tempo na feira e têm a oportunidade de conhecer nossos produtos”. O projeto O projeto não tem custos nem para o GDF nem para o usuário. A intenção é que o sinal chegue a locais de grandes concentrações de pessoas como hospitais, Unidades de Pronto Atendimento (UPA), terminais rodoviários, feiras e estações de metrô. A população recebe internet de fibra com, no mínimo, 512 KBPS. Essa velocidade é suficiente para que o usuário tenha acesso às redes sociais e consiga assistir vídeos, enviar e-mails e realizar chamadas de vídeo, entre outros serviços. Participaram da solenidade de lançamento, além do Secretário Gilvan Máximo, os Administradores Regionais de Samambaia, Gustavo Aires, e do Núcleo Bandeirante, Adalberto Ferreira, os Subsecretários da Secretaria de Cidades Cléber Monteiro e Flávio Araújo, e outras autoridades.
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Feira do Guará ganha Wi-Fi Social
Agência Brasília · FEIRA DO GUARA GANHA WI FI SOCIAL Wi-Fi Social, projeto do GDF, chega à Feira do Guará. Foto: Divulgação Na manha desse sábado (14), a alegria tomou conta da população e dos feirantes do Guará. O motivo foi a inauguração do Wi-Fi Social gratuito. Quem passou pelo local ficou surpreso com os benefícios que a tecnologia oferece. Além disso, um grande robô animou as pessoas que participaram do evento. O secretário de Ciência e Tecnologia do DF, Gilvan Máximo, comemorou mais um ponto de Wi-Fi inaugurado no Distrito Federal. “É uma satisfação muito grande para nós da secretaria fazer um trabalho que beneficie as pessoas. Estamos aproximando o cidadão das novas tecnologias, levando informações e entretenimento para todos e de maneira totalmente gratuita. Essa foi uma determinação do governador Ibaneis Rocha e estamos cumprindo nossa missão”, afirmou. Ouça a reportagem: Novas tecnologias A administradora do Guará, Luciane Quintana, elogiou o Wi-Fi Social na Feira. “Sabemos da importância de o cidadão ter acesso às novas tecnologias e o Guará é privilegiado com esta ação”, destacou. Morador da cidade, o administrador de empresas Paulo César ressaltou que essa iniciativa do GDF é brilhante. “É uma ideia maravilhosa trazer internet de qualidade para a população do Guará. Estou feliz por ver o esforço em trabalhar para levar facilidade e praticidade às pessoas “, disse. *Com informações da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação
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GDF inaugura Wi-Fi Social na Rodoviária do Plano Piloto
Pessoas que circulam pelo terminal festejam possibilidade de economizar pacote de dados | Foto: Joel Rodrigues / Agência Brasília A Rodoviária do Plano Piloto ganhou na tarde desta quarta-feira (11) um ponto do Wi-Fi Social, projeto da Secretaria de Ciência e Tecnologia (Secti) que oferece internet gratuita à população do Distrito Federal. A conexão, sem custo para o GDF ou para o usuário, já existe nas feiras de Vicente Pires e Ceilândia, na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Ceilândia e no BRT do Gama, e também à disposição em 400 ônibus (veja mais no vídeo abaixo). A ação do Executivo local agradou Belchior Rodrigues, 42 anos, que testou e aprovou o sinal. “Achei rápido e eficiente. É muito importante ter esses pontos de Wi-Fi, porque não são todas as pessoas que têm internet no celular”, comentou o operário. Leia mais: Feira Central de Ceilândia ganha Wi-Fi Social Wi-Fi Social chega ao BRT do Gama Feira do Produtor de Vicente Pires ganha Wi-Fi social e nova iluminação Já a costureira Dirce Oliveira, 57 anos, também elogiou a iniciativa do GDF. De olho na economia pessoal, ela pretende não gastar o pacote de internet que possui quando estiver nos locais cobertos pelo ponto. “Hoje em dia a internet facilita a comunicação, principalmente com as minhas clientes”, disse a moradora de Ceilândia Sul. [Olho texto=”É muito importante ter esses pontos de Wi-Fi, porque não são todas as pessoas que têm internet no celular” assinatura=”Belchior Rodrigues, operário” esquerda_direita_centro=”centro”] Participaram da solenidade de entrega do ponto de internet os secretários da Secti, Gilvan Máximo; de Juventude, Leo Bijus; de Relações Internacionais, Pedro Rodrigues; das Cidades, Gustavo Aires; e de Trabalho e Educação, João Pedro Ferraz. Programa Em fevereiro deste ano, a Secti lançou edital para fornecimento de internet por meio de sinal Wi-Fi em mais de 100 pontos da capital. A intenção é que o sinal chegue a locais de grandes concentrações de pessoas como hospitais, Unidades de Pronto Atendimento (UPA), terminais rodoviários, feiras e estações de metrô. Gilvan Máximo: “Estamos oferecendo um Wi-Fi de qualidade” | Foto: Joel Rodrigues / Agência Brasília Para se conectar ao Wi-Fi Social é preciso fazer um cadastro com nome, e-mail, número de celular e CPF. A alternativa é acessar por meio do login em plataformas de redes sociais. O serviço garante o direito à privacidade individual, à neutralidade da rede e à proteção de dados pessoais. Gilvan Máximo reiterou que o trabalho da pasta é democratizar o acesso da população às novas tecnologias. “O pacote de dados é muito caro e há pessoas que não têm condição de pagar. Estamos oferecendo um Wi-Fi de qualidade. Esse é o primeiro passo para tornar Brasília uma cidade inteligente”, destacou o secretário. Assista ao vídeo: ?
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