Saúde participa de evento que promove aleitamento materno
Mãe de primeira viagem, Sofia de Araújo, de 19 anos, amamenta o pequeno José Miguel há dois meses. Na verdade, seu leite é alimento para muitos outros bebês. Assim que percebeu que estava produzindo mais do que o necessário, a moradora de Ceilândia entrou em contato com o Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) para se cadastrar e começou a doar o excedente. Além de amamentar o filho José Miguel, Sofia Araújo faz doação do leite excedente para outros bebês | Fotos: Matheus Oliveira/Agência Saúde-DF Sofia foi uma das mulheres homenageadas durante o evento AmamentAção, realizado nessa quarta-feira (20), na Casa da Mulher Brasileira de Ceilândia. “Achei uma iniciativa muito bonita porque às vezes, nós, mães, passamos pelo puerpério e nos sentimos muito esquecidas e sozinhas, então é sempre bom ser reconhecida”, declarou. Segundo a nutricionista Natália Gouvêa, do Banco de Leite Humano do Hospital Regional de Ceilândia (HRC), a medalha dourada recebida pelas doadoras representa o importante papel que exercem na sociedade e na saúde pública. “Sabemos que doar não é fácil”, pontuou. “No cenário há um bebê pequeno, noites maldormidas, bagunça e hormônios. Assim, dedicar um tempo para tirar o leite, com todo o cuidado que exige, é uma verdadeira doação de esperança e de si mesma.” “O Agosto Dourado nos lembra da importância de apoiar, orientar e proteger as mulheres nessa fase tão delicada da vida”, afirmou a secretária da Mulher, Giselle Ferreira A homenagem, que reuniu mães e gestantes, teve como referência o Agosto Dourado, mês de conscientização do aleitamento materno. Organizado pela Secretaria da Mulher (SMDF), o encontro contou, ainda, com representantes das secretarias de Saúde (SES-DF) e de Desenvolvimento Social (Sedes-DF). O objetivo foi orientar essas mulheres sobre seus direitos e desmistificar questões relacionadas à amamentação. “Amamentar é um direito da mãe e um gesto fundamental para a saúde do bebê”, lembrou a secretária da Mulher, Giselle Ferreira. "O Agosto Dourado nos lembra da importância de apoiar, orientar e proteger as mulheres nessa fase tão delicada da vida. Ao promover o AmamentAção, reafirmamos o compromisso do Governo do Distrito Federal em oferecer informação, acolhimento e políticas públicas que incentivem o aleitamento materno e valorizem as doadoras de leite humano, que são verdadeiras parceiras da saúde pública.” Cuidado e acolhimento Para que as participantes se sentissem ainda mais acolhidas e valorizadas, houve oferta de massagem, pintura gestacional, cortes de cabelo e maquiagem. Também foram oferecidos serviços de saúde, como testes de infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) e vacinação. “Reconhecemos que a mãe que está na correria também precisa desse olhar e acolhimento”, avaliou a subsecretária de Promoção das Mulheres da SMDF e uma das organizadoras do evento, Renata d’Aguiar. Como doar [LEIA_TAMBEM]Toda mulher saudável que esteja em período de amamentação pode se tornar uma doadora de leite materno, independentemente da idade do bebê. No DF, o recolhimento pode ser feito em casa e direcionado a uma das 14 unidades de saúde. As doações são entregues diretamente nos bancos de leite, em potes de vidro com tampas plásticas (como os de cafés solúveis), mas também é possível agendar o serviço pelo telefone 160 (opção 4) ou pelo site Amamenta Brasília. Após o cadastro, uma equipe do CBMDF recolhe o kit de coleta e o leva aos bancos de leite. O leite materno é fundamental para a sobrevivência e o desenvolvimento de recém-nascidos, especialmente prematuros e de baixo peso internados em unidades de terapia intensiva (UTIs) neonatais, protegendo-os contra doenças e reduzindo a mortalidade infantil. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Saúde mental materna é tema de palestra, nesta quinta-feira (15)
Estão abertas as inscrições para a palestra “Maio Furta-Cor: A importância do cuidado à saúde mental materna”, promovida pelo Instituto de Gestão Estratégico de Saúde do Distrito Federal (IgesDF). O evento será realizado de forma híbrida, nesta quinta-feira (15), com participação presencial no auditório do Hospital de Base (HBDF) e transmissão ao vivo pelo canal do IgesDF no YouTube. A atividade é gratuita e voltada a profissionais de saúde da rede pública e privada do DF, além do público em geral, mediante inscrição por formulário eletrônico. Palestra faz parte da campanha nacional de conscientização sobre a saúde mental das gestantes | Foto: Divulgação/IgesDF A iniciativa integra a campanha Maio Furta-Cor, movimento nacional de conscientização sobre os cuidados com a saúde mental da mulher durante a gestação, o parto e o puerpério. A programação busca sensibilizar os profissionais para a importância de um olhar atento às mães nesse período, frequentemente invisibilizadas durante os atendimentos. “Maio é o mês dedicado à saúde mental materna, uma pauta que historicamente tem sido negligenciada”, avalia a psicóloga Leidiane Brandão, que coordena a ação. “Quando se fala em maternidade, o foco costuma estar exclusivamente no bebê. Esquecemos que a mãe também está passando por um momento de vulnerabilidade e precisa ser cuidada.” A palestrante convidada será a psiquiatra Mariela Andraus, coordenadora do Ambulatório de Saúde Mental Materno-Infantil do Hospital Universitário de Brasília (HUB), referência na abordagem integral a gestantes e puérperas. A profissional abordará os principais aspectos clínicos e emocionais ligados à saúde mental perinatal, além de estratégias de acolhimento e cuidado. “Até agora já contamos com cerca de 300 inscrições, e esperamos mais pessoas participando online, já que o auditório possui capacidade limitada; nossa intenção é expandir o conhecimento para além dos muros do hospital”, lembra Leidiane. Atendimento especializado Além de ampliar o debate sobre saúde mental, o instituto investe na formação continuada como ferramenta para transformar realidades dentro dos serviços. Segundo Leidiane, profissionais capacitados conseguem identificar sinais de sofrimento psíquico e encaminhar essas mulheres para um atendimento adequado em psicologia e psiquiatria. “Isso pode fazer toda a diferença no vínculo entre mãe e bebê”, completa. No Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), esse cuidado já é uma realidade. A psicóloga Paola Bello, gestora da equipe de psicologia da unidade, acompanha de perto gestantes em situação de vulnerabilidade psíquica e social, muitas vezes internadas por longos períodos. “Temos um projeto voltado principalmente para gestantes de alto risco, internadas por complicações na gestação”, enfatiza. “Algumas permanecem dois, três meses longe da família, dos filhos e do trabalho, o que afeta profundamente a saúde mental. Nesses casos, oferecemos escuta, acolhimento e psicoterapia.” [LEIA_TAMBEM] O trabalho da equipe vai além do acompanhamento durante a gestação e está presente também nos momentos mais delicados, como a perda gestacional. “Quando ocorre uma perda, perguntamos se a mãe gostaria de guardar uma lembrança”, relata. “Fazemos carimbos do pezinho e da mãozinha do bebê, e acompanhamos o processo de despedida com muito respeito e sensibilidade”. A palestra “Maio Furta-Cor” busca ampliar esse olhar dentro das instituições. Para a coordenadora da ação, esse tipo de evento gera mudanças práticas no cuidado oferecido à puérpera. “Os profissionais envolvidos no atendimento à gestante devem reconhecê-la como sujeito de necessidades e direitos — e não apenas como meio para a chegada do bebê”, conclui. Serviço Palestra Maio Furta-Cor: A importância do cuidado à saúde mental materna → Data: quinta-feira (15), às 11h, no auditório do HBDF, com transmissão online no canal do IgesDF no YouTube. → Público-alvo: Profissionais e estudantes da saúde, além da comunidade em geral → Inscrição gratuita: neste link. *Com informações do IgesDF
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Bolsa Maternidade ultrapassa 19 mil benefícios entregues desde 2020
O Governo do Distrito Federal (GDF) registrou, nos últimos quatro anos, um crescimento de 474% no número de kits entregues por meio do programa Bolsa Maternidade, da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes). O auxílio é concedido às mães em situação de vulnerabilidade social e contém itens essenciais para os cuidados do bebê recém-nascido. O Programa Bolsa Maternidade se caracteriza como um “auxílio natalidade” dentro dos benefícios socioassistenciais ofertados pelo GDF. Desde 2020, ano em que o programa foi criado, o governo já concedeu mais de 19,4 mil kits, sendo 2024 o ano com mais entregas, com 7.093 mulheres beneficiadas. A secretária de Desenvolvimento Social do DF, Ana Paula Marra, atribui o aumento significativo das entregas às mudanças logísticas promovidas pela pasta. “Antes, a mochila era retirada na maternidade onde o bebê nasceu após a solicitação do benefício. A partir dos avanços deste GDF, a entrega dos itens passou a ser realizada no momento em que a família é atendida na unidade socioassistencial, otimizando o fluxo de entrega”, explica. Desde 2020, ano em que o programa foi criado, o governo já concedeu mais de 19,4 mil kits, sendo 2024 o ano com mais entregas, com 7.093 mulheres beneficiadas | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Desde março de 2024, a retirada da bolsa pode ser feita diretamente nos Centros de Referência de Assistência Social (Cras). Além de fornecer uma parcela única de R$200 para cada criança nascida, ou em caso de natimorto, o programa entrega um kit completo de itens essenciais para o recém-nascido, como body, fraldas, casaco, toalha, e outros itens que garantem o cuidado inicial do bebê. Uma das beneficiadas pelo programa foi Sunamita Turpo, 29 anos, mãe de Estela, de apenas quatro meses de idade. A dona de casa descobriu que tinha acesso ao auxílio quando procurou atendimento no Cras do Varjão. “Certo dia, eu vim em busca do auxílio-natalidade e fiquei sabendo do programa. No mesmo dia, recebi a bolsa, que me ajudou muito nos primeiros meses dela”, conta. Sunamita Turpo foi surpreendida pela gravidez de Estela e contou com o Bolsa Maternidade para o enxoval da bebê | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Segundo ela, os itens da bolsa foram essenciais para os primeiros dias de vida da pequena. “Eu não sabia da gestação dessa neném; descobri faltando dois meses e foi uma correria para conseguir as coisas. Então, o auxílio me ajudou demais porque não tinha me preparado. As roupas que vieram ela conseguiu usar até os três meses e o pacote de fraldas também durou bem”, completa. Depoimentos como o de Sunamita encontram eco entre outras mães beneficiadas pela iniciativa. Entre elas, Lorena Pereira, 37 anos, mãe de Walison, de apenas um mês de idade. Ela recebeu uma mochila grande com 21 itens de enxoval, entre roupinhas, meias, fraldas, mantas, pomada e lenços umedecidos. “Para mim, a bolsa é uma grande ajuda, especialmente pelas roupas”, conta. “Fiquei sabendo que tinha direito ao benefício ainda no posto de saúde, durante as consultas pré-parto”, acrescenta. Como conseguir As mães que se encaixam nos requisitos do Programa Bolsa Maternidade têm até 30 dias após o parto para solicitar o auxílio. Já o auxílio-natalidade é pago em até 90 dias após o nascimento, em parcela única de R$ 200 por criança nascida ou em caso de natimorto. Para solicitar o auxílio-natalidade, a família deve procurar atendimento no Cras mais próximo da residência. Os critérios básicos de solicitação são residir no Distrito Federal há pelo menos seis meses e ter renda familiar per capita de até meio salário mínimo. No momento do atendimento, a mãe ou alguém que a represente (no caso da impossibilidade da mãe) deverá apresentar os documentos pessoais e a Certidão de Nascimento ou de natimorto. As mães em situação de rua assistidas pela política de assistência social nos centros de referência especializados para população em situação de rua (Centros Pop) ou de assistência social (Creas) também têm direito a receber a bolsa-maternidade. Para solicitar o auxílio, é preciso apresentar a seguinte documentação: – Declaração de nascido vivo ou Certidão de Nascimento; – Documentação civil de identificação com foto; – Cadastro de Pessoa Física (CPF); – Documentos que comprovem renda; – Comprovante de residência no DF há pelo menos seis meses.
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Projeto do GDF incentiva e apoia as mães atípicas e seus dependentes
A Secretaria da Mulher do Distrito Federal (SMDF), em parceria com o Instituto Cultural e Social do Distrito Federal (INCS-DF), escolhido por meio de chamamento público, irá realizar o projeto Mães Mais que Especiais. Integrante da política pública de atendimento às mães atípicas, o projeto será itinerante e oferecerá serviços transversais e gratuitos nas áreas de saúde integral, autonomia econômica, desenvolvimento social, educação, empreendedorismo, qualidade de vida e bem-estar, cultura e lazer, voltados para parte da população feminina do Distrito Federal que são mães e/ou cuidadoras de pessoas com deficiência e seus familiares. “Promover a valorização e o empoderamento de mães atípicas, por meio do acesso gratuito a serviços, produtos e atendimentos que permeiam o desenvolvimento social, econômico e fundamentais para melhorar o bem-estar das mães atípicas e seus dependentes, é mais uma política pública exercida na prática para as mulheres do DF” Giselle Ferreira, secretária da Mulher O projeto Mães Mais que Especiais será realizado em seis cidades do DF para mulheres que vivem a maternidade atípica e seus dependentes, com o objetivo de democratizar o acesso aos serviços públicos, empreendedorismo feminino e a inserção social. Conforme a Organização Mundial de Saúde, maternidade atípica é um termo que se refere àquelas mulheres responsáveis pelo cuidado de filhos com necessidades especiais ou neuroatípicos, ou seja, com alguma deficiência física ou intelectual. Para a secretária da Mulher, Giselle Ferreira, é fundamental dar protagonismo e democratizar o acesso a programas que incentivam o cuidado à saúde e ao empreendedorismo. “Promover a valorização e o empoderamento de mães atípicas, por meio do acesso gratuito a serviços, produtos e atendimentos que permeiam o desenvolvimento social, econômico e fundamentais para melhorar o bem-estar das mães atípicas e seus dependentes, é mais uma política pública exercida na prática para as mulheres do DF”, destaca. Programado para iniciar em novembro, o projeto estará seis dias em cada região administrativa e vai oferecer, às mães ou cuidadoras e filhos, atendimentos odontológicos, psicológico, terapia ocupacional individual e de grupo, formações em beleza e bem-estar, como cabeleireira, maquiadora, manicure, entre outros. Além de informática básica, redes sociais, design gráfico, fotografia, auxiliar administrativo. E ações de cultura e lazer. Os filhos terão atividades lúdicas e pedagógicas em um ambiente com monitores treinados, intérprete de libras, acessibilidade e conforto para acolhimento e realização de atividades terapêuticas, contação de história, musicoterapia e dança. *Com informações da Secretaria da Mulher
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Mães e filhos têm tarde especial no parque inspirado na Disney
Na tarde de quinta-feira (16), a Secretaria da Mulher (SMDF) proporcionou diversão às mães que fazem parte da rede de apoio do Governo do Distrito Federal (GDF). São mulheres atendidas por programas como Empreende Mais Mulher e Mães Mais que Especiais, além de espaços como o Acolher e unidades do Centro Especializado de Atendimento à Mulher (Ceam) e Casa da Mulher Brasileira (CMB). Mulheres atendidas por programas do GDF viveram uma quinta-feira divertida com atrações em que todo o público se sentiu aproveitando o melhor da infância | Fotos: Vinicius de Melo/SMDF A festa foi no Parque de Diversões Happy Land, onde as mães, acompanhadas por seus filhos, somaram 1.200 pessoas que se divertiram com as atrações, brinquedos, espetáculos teatrais, shows e personagens temáticos do mundo Disney. Montado na Arena BRB Mané Garrincha, o espetáculo teve shows de fogos, iluminação e projeções em 3D, figurinos impecáveis, musicais e cenários criativos. Durante o evento, além das diversas atividades recreativas, houve também a entrega de lanches para todos os participantes, garantindo um momento de lazer e integração para as famílias presentes. Quinta-feira animada Para a secretária da Mulher, Giselle Ferreira, a comemoração da data foi mais do que especial este ano. “Acompanhar cada mãe com seus filhos numa tarde de diversão e promover experiências como esta é uma forma importante de democratizar o acesso aos eventos”, afirmou. “Essas iniciativas fortalecem os laços comunitários e oferecem oportunidades iguais para todos, independentemente de suas condições socioeconômicas”. Rafaela Silva com o pequeno Wendrey Caleb: “É uma experiência única, e tanto eu quanto o meu filho teremos uma recordação feliz para relembrar” Muitas mães reviveram a sua infância durante o passeio. “Foi uma quinta-feira muito especial”, disse Rafaela Silva, moradora de Samambaia e mãe de Wendrey Caleb, de 1 ano e 8 meses. “É uma experiência única, e tanto eu quanto o meu filho teremos uma recordação feliz para relembrar. Não teria como viver isso sem esse convite especial”. No desembarque dos ônibus da SMDF, que fizeram o transporte dos convidados vindos de vários pontos do DF, as crianças foram recepcionadas pelos personagens de histórias da Disney, como Mickey e Minnie, Pato Donald, Rei Leão e Homem-Aranha. Com os olhos brilhando, Izaias Kelvin, 19, se emocionou ao ver de perto a trupe: “Estou muito feliz em participar deste projeto”, contou. “Amo muito a minha mãe e estou me divertindo”. Universo Disney A Happy Land ficará em Brasília até 15 de junho, funcionando sempre de quinta a domingo, das 16h às 22h, e a cada final de semana terá uma programação diferente. No local, personagens dos desenhos animados ganham vida, em um ambiente lúdico com castelo encantado, espetáculos teatrais, shows pirotécnicos, projeções em 3D, musicais e robôs, além de vários brinquedos, pista de patinação no gelo e oficinas de desenho. *Com informações da Secretaria da Mulher
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Equipe de UTI neonatal faz ‘canguruzaço’ para celebrar Dia Mundial do Método Canguru
Para celebrar o Dia Mundial do Método Canguru, comemorado em 15 de maio, a equipe multidisciplinar da Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (Utin) do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) promoveu um “canguruzaço” com os recém-nascidos internados na unidade. O objetivo foi colocar os bebês no colo das mães e aumentar o vínculo entre os dois, reforçando o conceito de que o contato pele a pele proporcionado pelo método gera benefícios como ganho de peso, maior segurança e proteção ao bebê, além de redução de tempo em ventilação mecânica e de tempo de internação. Cristiane Silva com o pequeno Bryan no colo: “Só posso agradecer a Deus por conseguir pegar ele hoje no meu colo, sentir seu cheirinho, pois ele já ficou em estado gravíssimo, e tive muito medo de perdê-lo” | Foto: Divulgação/IgesDF Algumas mães tiveram a chance de sentir os filhos nos braços pela primeira vez. Foi o caso de Poliane de Oliveira, 28 anos, mãe de Davi Luiz, de um mês de vida. Há seis anos, ela sofreu um aborto espontâneo e pensou que fosse mais conseguir ser mãe. Davi nasceu com 27 semanas, pesando apenas 640 gramas, e somente após um mês ela conseguiu realizar o sonho de tê-lo em seus braços. “Eu me sinto a mulher mais feliz do mundo ao sentir ele no colo; meu coração acelerou e ficou a mil quando ele tocou no meu corpo”, contou. “Se Deus me mandou, com certeza não vai faltar amor e carinho. É bom demais tê-lo pertinho de mim.” Emoção Cristiane Silva, 21, ficou internada durante dois meses no HRSM até o filho Bryan chegar ao mundo, prematuro de 31 semanas – razão pela qual o bebê segue internado na Utin. Ao pegar o filho no colo pela primeira vez, ela também relatou ter se emocionado. “O contato pele a pele faz parte dos cuidados mais importantes oferecidos aos bebês aqui na Utin” Maria Helena Nery, terapeuta ocupacional “Eu não pensei que tivesse que passar por tanto tempo de internação durante a gravidez e com ele internado, mas já que estamos aqui, só posso agradecer a Deus por conseguir pegar ele hoje no meu colo, sentir seu cheirinho, pois ele já ficou em estado gravíssimo, e tive muito medo de perdê-lo”, disse. “Agora está bem, estável, ganhando peso e melhorando a função dos pulmões. Me sinto alegre por poder estar com ele nos meus braços.” Manoela Martins, 29, também chorou ao “estrear” o filho no colo. Samuel nasceu há quatro dias, com apenas 31 semanas de gestação. “Sonhei tanto com este momento, que não tenho como segurar as lágrimas”, revelou. Desenvolvimento Várias outras mães participaram do “canguruzaço” e ficaram com seus bebês no colo por no mínimo uma hora. Foi tudo supervisionado pela equipe multiprofissional, que monitora os sinais vitais dos recém-nascidos durante a prática do método canguru. De acordo com a terapeuta ocupacional Maria Helena Nery, da Utin, além de trabalhar o vínculo do bebê com a mãe, o método canguru ajuda no desenvolvimento do recém-nascido, pois acalma e relaxa. “Devido às condições clínicas, alguns bebês demoram mais para iniciar o método canguru, mas sempre que é viável e ele está estável, a equipe se une para colocar este bebezinho em contato com a mãe”, explicou. Com a prática do método, ressaltou a médica, o bebê ganha mais peso, pois diminui o gasto energético – o que ajuda na respiração e maturação dos pulmões. Além disso, contribui para estimular e desenvolver toda a parte neurossensorial dos bebês. “O contato pele a pele faz parte dos cuidados mais importantes oferecidos aos bebês aqui na Utin”, reforçou Maria Helena. *Com informações do IgesDF
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GDF vai adquirir 4.380 bolsas-maternidade com enxoval
A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) vai adquirir 4.380 bolsas-maternidade — itens da modalidade bens de consumo integrantes do benefício eventual auxílio-natalidade. Para tanto, serão investidos R$ 1.656.078, conforme publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) . A medida visa fortalecer a oferta de suporte material às famílias de baixa renda que estão com recém-nascidos. Itens serão entregues a mães ou responsáveis com renda per capita inferior a meio salário mínimo e que comprovem residência no DF há pelo menos seis meses | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília [Olho texto=”“O impacto positivo direto dessa modalidade de benefício é o apoio prático e eficaz às famílias em vulnerabilidade” ” assinatura=”Larissa Douto, subsecretária substituta de Assistência Social da Sedes” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A subsecretária substituta de Assistência Social, Larissa Douto, explica que a distribuição das bolsas entre as unidades socioassistenciais está prevista para o final deste mês. “O objetivo da aquisição é que se chegue a um sistema de entrega imediato, que no momento da solicitação a família já saia da unidade com a bolsa maternidade e não precise aguardar”, afirma. “O impacto positivo direto dessa modalidade de benefício é o apoio prático e eficaz às famílias em vulnerabilidade, proporcionando assim recursos essenciais ao bem-estar infantil, apoiando as famílias de maneira imediata”, acrescenta a gestora. Quem pode receber Composto por itens de higiene, mantas e vestuário para os primeiros dias de um bebê, o kit é entregue a mães ou responsáveis com renda per capita igual ou inferior a meio salário-mínimo nacional e que comprove residência no DF há pelo menos seis meses. Junto ao enxoval, a família pode ter direito a um auxílio em forma de dinheiro, no valor único de R$ 200 por criança nascida ou por situação de natimorto. Ambas as modalidades de benefício integram o auxílio-natalidade, baseado na Lei nº 5.165, de 2013. Para ter acesso, a mãe da criança ou um representante legal deverá buscar atendimento junto ao Centro de Referência de Assistência Social (Cras) mais próximo da região, onde será feita a avaliação. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, a oferta desse material permite que as mães se concentrem ainda mais no cuidado de seus bebês. “Reconhecemos os desafios enfrentados por mães que, muitas vezes, se encontram em situação financeira difícil ao receberem seus recém-nascidos”, pontua. “Essas novas bolsas representam um compromisso tangível em direção à promoção da saúde, segurança e estabilidade para essas famílias”. Documentação necessária para solicitar o auxílio ? Declaração de nascido vivo ou Certidão de Nascimento; ? Documentação civil de identificação com foto; ? Cadastro de Pessoa Física (CPF); ? Documentos que comprovem renda; ? Comprovante de residência no DF há pelo menos seis meses. *Com informações da Sedes
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Sessão especial de circo para alunos matriculados nos COPs e suas mães
A Secretaria de Esporte e Lazer (SEL) segue homenageando as mães pelo seu dia, comemorado no segundo domingo do mês de maio. Nesta quarta-feira (24), às 14h, o Circo dos Sonhos realizará uma sessão especial para as mães e seus filhos que estão matriculados nas unidades dos Centros Olímpicos e Paralímpicos do DF. É esperada a participação de mais de 700 pessoas no evento. Circo dos Sonhos terá sessão especial, nesta quarta, para mães e seus filhos que estão matriculados nos Centros Olímpicos e Paralímpicos do DF | Foto: Divulgação A ação conduzida pela pasta recebeu o nome de Mãe Merece Medalha. O secretário de Esporte e Lazer, Julio Cesar Ribeiro, explica que a ida ao circo, além de proporcionar momentos de diversão, também contribui para a socialização e inclusão das crianças. “Esse espetáculo é diferente de tudo que já vimos. Com essa ação queremos oportunizar a todas as famílias um momento descontraído e de entretenimento. Muitas crianças estão indo pela primeira vez ao circo, e nós queremos ser lembrados por proporcionar esse momento ímpar”, declara. Circo dos Sonhos [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Circo dos Sonhos está no Parque da Cidade com o espetáculo Alakazan – A Fábrica Mágica. A atração propõe uma reflexão sobre a presença dos smartphones, tablets e computadores na formação das crianças. O show traz à cena o duelo entre os personagens Alan e Kazani, que disputam a atenção da pequena Ly, a já conhecida menininha do Circo dos Sonhos. Ly é uma criança curiosa, que toca e fotografa tudo ao seu redor. Em uma visita à biblioteca, ela é surpreendida por Alan, que surge como num passe de mágica e lhe entrega um livro especial, retirando o tablet de suas mãos. O espetáculo de 90 minutos tem performances e números circenses de báscula, contorção, malabares, monociclo, equilíbrio no arame e tecido aéreo, entre outros. Serviço Mãe Merece Medalha – Sessão especial em homenagem às mães no Circo dos Sonhos – Data: quarta-feira (24) – Hora: 14h – Local: Parque da Cidade, Estacionamento 12 (ao lado do Parque Ana Lídia) *Com informações da SEL
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Rotina de profissionais da saúde que são mães no combate à pandemia
Neste domingo, Brasília celebra o segundo Dia das Mães em meio à pandemia do novo coronavírus. Após 14 meses, alguns costumes passaram a fazer parte da rotina e da vida de quem combate a covid-19 na linha de frente e tem que voltar para casa ao final do plantão. Mães que, em um período do dia, prestam assistência aos pacientes acometidos pela doença; e, na outra parte, tomam todo cuidado possível para não levarem o vírus para seus filhos, cônjuges e entes queridos. O carro é higienizado com frequência. Os sapatos ficam na varanda. Nada de se sentar no sofá ou abrir a geladeira ao chegar em casa, depois de um dia de trabalho. O primeiro passo é tomar banho e colocar para lavar todas as roupas do corpo de molho. Após isso sim, se pode abraçar o filho, beijar o esposo e – finalmente – se sentir no lar. Há mais de um ano, esse pequeno ritual faz parte da rotina de muitas mães da rede de saúde do DF. Mas essa situação já foi um pouco pior. Mães enfrentaram a distância e o medo de levar a doença para seus filhos e pais | Foto: Divulgação / SES-DF [Olho texto=”“A minha mãe, com receio de as meninas ficarem expostas, falou que eu as levasse para a chácara dela. Eu sabia que era mais seguro, mas, ao mesmo tempo, era doloroso chegar em casa e estar sozinha” ” assinatura=”Niaranjan de Queiroz, nutricionista do Hospital Regional do Gama” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Sem contato Nutricionista do Hospital Regional do Gama e mãe de duas filhas, Niaranjan de Queiroz chegou a passar mais de 100 dias sem ter nenhum contato com suas filhas, a fim de evitar uma contaminação pelo novo coronavírus dentro de sua casa. De março a dezembro de 2020, a nutricionista trabalhou no pronto-socorro do HRG, enquanto suas filhas se hospedaram na casa dos avós, na zona rural da cidade. “Quando teve o primeiro decreto suspendendo as aulas escolares presencialmente, era tudo muito novo. “A minha mãe, com receio de as meninas ficarem expostas, falou que eu as levasse para a chácara dela. Eu sabia que era mais seguro, mas, ao mesmo tempo, era doloroso chegar em casa e estar sozinha”, relata Niaranjan. A nutricionista passou a falar com as suas filhas apenas por telefone ou chamadas de vídeo. Uma vez por semana, ela ia até a chácara de seus pais, para vê-las por algumas horas, mas não chegava sequer a descer do carro ou tirar a máscara para dar um beijo nelas. Em algumas ocasiões, enquanto a família degustava o almoço de domingo, a nutricionista fazia sua refeição dentro do carro. [Olho texto=”“Graças a Deus eles não contraíram, mas justamente por isso, por esse distanciamento. Foi muito difícil não poder abraçar os meus filhos, não poder ter aquele contato intenso que a gente tem. A gente se privou de tudo isso”” assinatura=” Aline Batista, enfermeira da rede pública de saúde” esquerda_direita_centro=”direita”] “Eu peguei covid em junho de 2020. Fiquei bem, tive sintomas leves e fiquei isolada em casa. Depois de 20 dias, eu fiz um novo PCR (teste para detecção do vírus) e deu negativo. Logo depois do meu atestado, eu entrei de férias. Então, passei o meu período de férias junto com os meus pais e minhas filhas, porque eu já tinha passado pela doença e pelo período de isolamento. Quando eu voltei a trabalhar, elas não voltaram para casa comigo, continuaram na chácara. Foi bem nessa época que a UTI do Gama passou a ser UTI Covid. Então, eu fiquei sem minhas filhas e trabalhando em uma UTI Covid todos os dias de julho até dezembro de 2020” , lembra. Neste Dia das Mães, as coisas estão um pouco diferentes do último. Tanto a Niaranjan quanto seus pais já foram vacinados e, graças ao esforço da mãe e dos avós, as pequenas Bruna e Luísa nunca contraíram nem perderam alguém mais próximo pela doença. “Tínhamos muita tranquilidade no que estávamos fazendo, porque sabíamos que era o melhor para elas e para os meus pais”, afirma Niaranjan. Aflição A saudade do contato diário dos filhos também foi sentida pela enfermeira Aline Batista, que também atua na rede pública de saúde. No momento em que o DF passava pela primeira onda da covid, Aline saiu de casa para trabalhar e ficou três semanas sem voltar para casa. “Foi muito doloroso esse momento. Fiquei três semanas direto no hospital, eu e outros colegas que passaram pela mesma situação. Em um momento, a gente dormiu em hotel, porque a gente não estava mais de plantão e não tinha espaço no repouso do hospital – e, como meu pai é idoso, eles ficaram juntos, meu pai e meus filhos”, explica Aline. Apesar dos cuidados recorrentes, a enfermeira também contraiu a doença e viveu momentos de aflição ao achar que poderia ter levado o vírus para casa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Eu contraí a covid em julho de 2020. Em um momento em que eu já tinha tido contato com os meus filhos, foi quando eu desenvolvi os sintomas. Foi muito assustador. Graças a Deus eles não contraíram, mas justamente por isso, por esse distanciamento. Foi muito difícil não poder abraçar os meus filhos, não poder ter aquele contato intenso que a gente tem. A gente se privou de tudo isso”, explica emocionada. Neste domingo, Aline já está vacinada e os filhos Levi, Daniela e João podem estar reunidos celebrando mais um Dia das Mães, com esperança de que os dias de isolamento tenham ficado para trás. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Homenagem às mães que trabalham no Hospital de Santa Maria
[Olho texto=”“Elas deixam os filhos em casa para cuidar dos filhos das pacientes, e merecem ser valorizadas” ” assinatura=”Luciana Cristovam, supervisora de enfermagem do HRSM” esquerda_direita_centro=”direita”] As mães que trabalham no Centro Obstétrico (CO) do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) receberam uma homenagem especial nesta sexta-feira (7). O nome de cada uma delas foi escrito em corações de papel, compondo um mural especial para o Dia das Mães, data celebrada no domingo (9). Nomes das servidoras ganharam destaque em um arranjo de corações coloridos | Foto: Divulgação O objetivo é reconhecer o trabalho das 147 servidoras, entre médicas, enfermeiras e técnicas de enfermagem que atuam na unidade. “Elas deixam os filhos em casa para cuidar dos filhos das pacientes, e merecem ser valorizadas”, salienta a supervisora de enfermagem do CO, Luciana Cristovam. A profissional de saúde explica que, mesmo com a pandemia, é importante manter ações como essa, seguindo todos os protocolos de prevenção. “São iniciativas que deixam as pessoas mais motivadas para trabalhar”, avalia. Foi o que ela observou no Dia das Mães do ano passado, quando preparou um espaço para as profissionais de saúde e mães tirarem fotos. “Fizemos um cartaz, que simulava a moldura de uma foto, com uma mensagem de parabéns para elas. Foi muito especial e alegrou o ambiente de trabalho”, relembra. Neste ano, assim como em 2020, a homenagem ao Dia das Mães também vai se estender para as pacientes que tiveram filhos na data especial. “Ano passado, nós demos uma carta especial, como se fosse o filho dizendo a mensagem, para cada uma delas”, conta. “Desta vez, as pacientes vão contar com um cenário especial, preparado pela equipe do CO, para tirar a primeira foto com os filhos”. *Com informações do Iges-DF
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Mais de 1,7 mil mães já receberam o auxílio Bolsa Maternidade
Orientação da Sedes é que as mães façam a solicitação do benefício pela internet, por causa da pandemia| Foto: Divulgação/Sedes As mães do DF que se encontram em situação de vulnerabilidade social podem solicitar um apoio extra para ajudar nos primeiros dias com o bebê. É a Bolsa Maternidade, um kit com 21 itens – roupinhas, mantas, fraldas, toalha, lenços umedecidos e pomada – fornecido nos bancos de leite das maternidades públicas para dar esse suporte às mulheres que não têm condições financeiras de comprar o enxoval. O benefício foi incluído, em 2020, no Auxílio-Natalidade, pago pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) às mulheres em situação de risco social que deram à luz. Desde maio, quando o auxílio começou a ser emitido, já foram entregues 1.703 bolsas maternidade. A Bolsa Maternidade pode ser solicitada diretamente nas unidades do Centro de Referência em Assistência Social (Cras) ou pelo site da Sedes – o que é mais recomendado neste momento de pandemia da covid-19, para evitar a disseminação do vírus. O pedido para a concessão do benefício deve ser feito a partir da confirmação da gravidez, até 30 dias após nascimento do bebê. O enxoval é retirado tão logo a mulher dê à luz nas maternidades públicas do DF. Cadastro e inscrições [Olho texto=”“É uma forma que nós criamos, além da ajuda financeira, para dar a essa mulher um apoio. É o Estado presente na vida desses cidadãozinhos já nos primeiros dias de vida” ” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] Mãe da pequena Ana Laura, de 1 mês, a dona de casa Beatriz Lima Barbosa, 26 anos, seguiu o conselho de uma amiga sobre a possibilidade de receber a Bolsa Maternidade. Tão logo saiu do Hospital do Paranoá, onde a criança nasceu, ela entrou em ação. “Eu fiz o cadastro e foi muito fácil e rápido”, conta. “Agora, eu sempre aconselho que outras mães façam a inscrição para receber também essa ajuda”. Beatriz reconhece que procurar a Bolsa Maternidade foi um passo importante. “Esse benefício foi muito importante, porque nós precisamos dessas roupinhas”, diz. “Nós até compramos, mas muita coisa já se perdeu; e, com tudo isso que está acontecendo, fica difícil ter o dinheiro para comprar, já que estamos com dificuldade de trabalhar”. Seu maior sonho, relata, é que a filha viva em um mundo sem covid. “Quero que minha filha seja muito feliz e tenha uma vida totalmente diferente desse momento que gente está vivendo, que ela possa sorrir sem máscara”. A secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha, ressalta que, especialmente neste momento de crise gerada pela pandemia, o kit é uma ajuda fundamental. “São itens básicos que toda mãe precisa para poder cuidar do seu bebê”, explica. “É uma forma que nós criamos, além da ajuda financeira, para dar a essa mulher um apoio, um afago quando a criança nasce. É o Estado presente na vida desses cidadãozinhos já nos primeiros dias de vida”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Benefício eventual Além da Bolsa Maternidade, o Auxílio-Natalidade garante às mães em situação de vulnerabilidade social uma parcela única do benefício eventual de R$ 200, quando a criança nasce, para ajudar nos primeiros cuidados. Tanto esse valor quanto a bolsa são fornecidos por criança nascida e valem também para pais adotivos. O benefício só é pago para quem reside no DF há, pelo menos, seis meses. A Bolsa Maternidade é voltada a famílias em situação de vulnerabilidade com renda per capita inferior a meio salário mínimo, inscritas no programa Criança Feliz Brasiliense. Também vale para famílias em situação de rua. Iniciativa conjunta [Olho texto=”Bolsa Maternidade pode ser retirada na unidade de saúde mais próxima à residência da mãe” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Uma parceria entre a Sedes e a Secretaria de Saúde (SES) determina que a retirada das Bolsa Maternidade seja feita nos bancos de Leite das maternidades públicas do DF. A iniciativa é uma forma de garantir que as mães, quando forem retirar a bolsa, também recebam orientações sobre a amamentação. “No ato da entrega, nós reforçamos as orientações gerais sobre os cuidados básicos com o bebê, com a saúde da mãe, e estimulamos essa mãe a amamentar o filho, o que é fundamental para a saúde do bebê e é preconizado pela Organização Mundial da Saúde”, explica coordenadora das Políticas de Aleitamento materno do Distrito Federal, Miriam Oliveira dos Santos. A gestora orienta que, após ter alta do hospital, a mãe pode retirar a Bolsa Maternidade em outra unidade. “Ela deve ir ao banco de leite mais próximo da casa dela”, indica. Não há essa vinculação à maternidade em que a criança nasceu, até para evitar que essa mulher se exponha, para preservar a saúde dela e do bebê”. Uma providência, ressalta, é fundamental: “Agora, para retirar a bolsa, é importante reforçar que a mãe já deve estar com o cadastro aprovado, e a retirada autorizada pela Secretaria de Desenvolvimento Social”. *Com informações da Sedes
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Suavidade para os prematuros do HRL
Paredes decoradas com motivos infantis em tons claros levam mais tranquilidade aos pacientes | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Saúde A Unidade de Cuidados Intermediários Neonatais (Ucin) do Hospital da Região Leste (HRL) humanizou seu espaço interno com pintura artística. Duas paredes ganharam tons suaves e desenhos de animais e plantas feitos pelo artista plástico João de Deus. “Por ser uma unidade infantil na qual muitos pacientes permanecem até dois ou três meses internados e a mãe espera que seu filho saia saudável e permanece junto a ele na internação, nosso objetivo foi criar um ambiente que traga harmonia nesse período tão difícil para os familiares”, afirma a supervisora de enfermagem da Ucin, Lucyara Simplício. A pintura das paredes foi feita em uma semana. “O tempo foi muito oportuno, pois durante essa semana nossa taxa de internação reduziu e foi possível realizar o trabalho sem prejudicar a assistência aos recém-nascidos”, conta a gestora. As cores escolhidas, em tons leves, levam ao ambiente a sensação de tranquilidade – condição que, conforme Lucyara, é importante na internação dos prematuros. “Conseguimos melhorias significativas e com impacto positivo para o usuário”, avalia. Além das reformas, as atividades no local prosseguem com foco no bem-estar dos pacientes. Nesta quinta-feira (26), as mães internadas participaram de uma oficina de shantala, técnica de massagem para bebês, ministrada pela terapeuta ocupacional Adriana Sousa Martins. * Com informações da Secretaria de Saúde (SES)
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GDF garante enxoval a bebês de baixa renda
Stephanny e Romário foram ao banco de leite do Hmib para receber orientações sobre os cuidados com a amamentação e retirar um benefício garantido pelo GDF a bebês de família em situação de vulnerabilidade: a Bolsa Maternidade | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A gestação seguida da pandemia deixou Stephanny Viegas, de 33 anos, desempregada. Com três filhos em casa – dois do primeiro casamento e um do segundo -, é da renda do marido, Romário Cardoso, 30 anos, maitre em um restaurante da Asa Sul, que sobrevive a família. Em 7 de novembro, nasceu Laura, a quarta filha. Na semana seguinte, o casal esteve no banco de leite do Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib) para receber orientações sobre os cuidados com a amamentação da criança e retirar um benefício garantido pelo Governo do Distrito Federal (GDF) a bebês de família em situação de vulnerabilidade: a Bolsa Maternidade. Lançado pela Secretaria de Desenvolvimento Social em maio deste ano, o auxílio permanente é regulamentado pela Lei Nº 5.165/2013, que cria os benefícios eventuais no Distrito Federal, e garante um dos direitos básicos do ser humano: o de se vestir. Trata-se de um enxoval com 21 itens de primeira necessidade a recém-nascidos com roupinhas como macacões, calças, cueiros, luvas, meias, calças, manta, fraldas, pomada e lenços umedecidos. Até agora, 882 bolsas foram distribuídas no Distrito Federal. Outras 1,5 mil mamães já se inscreveram para receber o benefício quando o bebê nascer. [Olho texto=”A Bolsa Maternidade é voltada a famílias em situação de vulnerabilidade, com renda per capita inferior a meio salário mínimo, inscritas no programa Criança Feliz Brasiliense, ou em situação de rua.” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”centro”] A Bolsa Maternidade é voltada a famílias em situação de vulnerabilidade, com renda per capita inferior a meio salário mínimo, inscritas no programa Criança Feliz Brasiliense, ou em situação de rua. Pode ser solicitada logo que a gravidez seja confirmada até 30 dias dias do nascimento – e retirada tão logo a mãe dê a luz – em alguma unidade de assistência social, como o Centro de Referência da Assistência Social (Cras). Só vale para quem reside no DF há pelo menos seis meses. “A Bolsa Maternidade leva dignidade à mãe, à família e ao bebê, pois garante que a criança tenha o que vestir e tenha como ser cuidada já nas suas primeiras semanas de vida”, afirma a secretária de Desenvolvimento Social Mayara Noronha. Junto com o enxoval, a família do recém-nascido pode solicitar o recebimento de um benefício eventual de R$ 200. Tanto o valor quanto a bolsa são por criança nascida e valem também para pais adotivos. Bancos de leite Desde junho de 2020 as entregas das bolsas têm sido feitas nos bancos de leite das maternidades públicas do Distrito Federal. A parceria entre as secretarias de Desenvolvimento Social e de Saúde foi firmada para que no ato de entrega do enxoval a mãe receba informações sobre os cuidados com o filho e a amamentação. “Não é simplesmente uma entrega, mas a orientação no cuidado com o bebê e com o aleitamento materno”, complementa a coordenadora do programa Criança Feliz Brasiliense, Fernanda Monteiro. Pai da Laura e marido da Stephanny, o maitre Romário ficou feliz com a ajuda que recebeu. “Nossa renda em casa caiu 50% na pandemia e agora somos nós dois e quatro filhos. Receber esse enxoval e a ajuda de R$ 200 nos ajuda bastante”, comemora.
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Prematuros do HRS são protagonistas de ensaio fotográfico
Hospital Regional de Sobradinho (HRS) fez ensaio fotográfico dos bebês internados nas unidades da Neonatologia | Foto: Geovana Albuquerque / Agência Saúde DF O Hospital Regional de Sobradinho (HRS) realizou ensaio fotográfico dos bebês internados nas unidades da Neonatologia. Com o tema ‘Juntos pelos prematuros, cuidando do futuro’, o Novembro Roxo está sendo celebrado por profissionais, mães, bebês e voluntários. No mês da prematuridade, os bebês ganharam sapatinhos de crochê roxos e as fotos serão impressas como presente para as mães. A fotógrafa responsável pelos registros é Andreza Lopes. Ela participa da campanha no HRS há três anos. “Nossa motivação com as imagens sempre foi oferecer às mães e aos bebês um registro emocionante e bonito desse momento que, muitas vezes, é lembrado com muita dor, mas, também, com um misto de sentimento de alívio, preocupação e vitória”, relatou a enfermeira Kelly Saboia, que é uma das profissionais envolvida nas atividades. “Ver a felicidade das mães ao serem fotografadas com seus bebês é recompensador”, comentou. No mês da prematuridade, os pequenos ganharam sapatinhos de crochê roxos e as fotos serão impressas como presente para as mães | Foto: Geovana Albuquerque / Agência Saúde DF É a luta e persistência de mães como Marcilene Monteiro, 34 anos, que inspira os servidores a organizarem os ensaios fotográficos. Ela está no HRS há seis meses com Amanda Victória. A menina nasceu com apenas 26 semanas e seis dias de gestação. Apressada, Amanda não deixou tempo para a mãe registrar o período da gravidez. Sem o retrato da barriga, Marcilene fez uma foto com um profissional já com a bebê nos braços. “Muita gratidão a Deus por poder pegar ela nos braços”, disse, emocionada. O sentimento de Marcilene aumentou após descobrir que a sua gestação era gemelar. “Eu sonhava (em fazer fotos), pois eu achei que iria conseguir ir até o final da gravidez. Eu só tenho a agradecer a Deus porque eu poderia ter perdido as duas. Mas Ele é maravilhoso, levou uma, mas me deixou outra pra alegrar nossas vidas”, celebra a mãe. Outra que não conseguiu completar o tempo de gestação foi Edvânia Fernandes, 37 anos. Ela deu à luz à Sarah com 31 semanas de gravidez e está na Neonatologia ganhando peso há menos de um mês. Como as demais mamães, essa foi a primeira vez que a foto de sua filha não foi tirada de um celular. “Muita gratidão a Deus por honrar a minha vida e a da minha Sarah. Amor incondicional”, resume a mãe. “Nossa motivação com as fotos foi oferecer às mães e aos bebês um registro emocionante e bonito deste momento que, muitas vezes, é lembrado com muita dor, mas, também, com um misto de sentimento de alívio, preocupação e vitória”, relata a enfermeira Kelly Saboia | Foto: Geovana Albuquerque / Agência Saúde DF Diferente das demais, Crislayne Rodrigues, 26 anos, teve Lorenna já com 40 semanas e seis dias, em um parto cesáreo. Ela resume o tempo no hospital como difícil e cansativo. Além da bebê estar recebendo os cuidados médicos, ela se recupera da cirurgia – pois os pontos da cirurgia inflamaram. Embora Lorenna não fosse prematura, a equipe do hospital quis garantir que esse período da vida dela fosse registrado. Mês da prematuridade Além do Hospital Regional de Sobradinho, as unidades de Ceilândia e Taguatinga também já realizaram os ensaios fotográficos com os bebês, suas mães e familiares. Cada hospital se organizou, cumprindo as orientações sanitárias impostas pela pandemia do novo coronavírus e reduziram o número de fotógrafos nas unidades para fazer os registros. Na próxima semana, será a vez do Hospital Materno Infantil (Hmib) ter seus prematuros fotografados. Além das fotos, as unidades estão desenvolvendo atividades educativas para os familiares e profissionais sobre as especificidades da prematuridade.
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Encontro de Gestantes integra ações do Agosto Dourado
No mês em que se celebra o Agosto Dourado, o foco do Encontro de Gestantes no Hospital Regional da Asa Norte (Hran), que acontece nesta quinta-feira (29), é o aleitamento materno. Grávidas de todo o Distrito Federal estão convidadas a participar do evento, no auditório da unidade. “Participamos com o objetivo de reforçar o envolvimento da família na amamentação”, afirma a chefe do Núcleo de Banco de Leite Humano do Hran, a enfermeira Soyama Brasileiro. Ela destaca que o encontro pode ajudar a fortalecer os laços entre as mulheres e seus acompanhantes, além de orientar para a forma correta de amamentar o bebê. “Muitas mulheres precisam saber como manejar o leite e posicionar o bebê de forma a não ferir o mamilo”, explica Soyama. “Tendo vivenciado, ou não, experiências positivas ou negativas, cada recém-nascido passa por um momento diferente no aleitamento materno.” Troca de ideias Enfermeiras e residentes de enfermagem do centro obstétrico, da maternidade e do banco de leite do Hran conduzirão o encontro. Psicólogos e assistentes sociais também compõem o grupo. Recomenda-se levar a caderneta da gestante para o evento. A abordagem dos temas é realizada de maneira didática. “Não costumamos promovê-lo em forma de palestra ou curso, mas procuramos buscar o diálogo, a troca de ideias”, explica a enfermeira obstetra Alinne Martins. “Por ser o mês de agosto, vamos dar enfoque à amamentação – sua importância para mães e bebês, os fatores que interferem e os problemas que aparecem nesse período”, enumera Alinne. O encontro possibilita minimizar as dúvidas, “além do fator ansiedade nesse momento tão especial da gestante”, complementa. Agosto Dourado Com o slogan “Empoderar mães e pais, favorecer a amamentação: hoje e para o futuro!”, a campanha visa conscientizar pais e familiares sobre seu papel no apoio à prática do aleitamento materno. Arte: Danielle Freire/SES * Com informações da Secretaria de Saúde
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Uma oficina de carinho em prol da qualidade de vida
As massagens acalmam os bebês, o que também contribui para intensificar o vínculo com as mães | Foto: Joel Rodrigues / Agência Brasília Aos poucos, as mães começam a chegar com seus bebês à Unidade Básica de Saúde (UBS) 1 do Guará. Elas levam as crianças para uma sessão de shantala, técnica de massagem que ajuda os pequenos a ficarem livres de cólicas. As mãos suaves e macias das mães começam a deslizar pelo corpo dos pequenos. Eles ainda não conseguem falar, mas a satisfação é visível em cada rostinho. Durante a sessão, que sempre é embalada por alguma música tranquila, alguns riem, enquanto outros simplesmente relaxam e demonstram curtir o toque das mães. As sessões duram de 20 a 40 minutos. A shantala, método de origem indiana, tem oferecido melhor qualidade de vida tanto aos bebês quanto às mães e aos pais. A professora Queilane de Lima, de 36 anos, participa pela segunda vez da sessão. Mãe de Katarina de Lima Viana, de três meses, ela diz estar gostando muito da técnica. “É meu terceiro filho, mas o primeiro com quem faço a experiência”, revela. “Ela é bem nervosinha, e sempre fica relaxada. Quando está zangada em casa, faço [a massagem] e ela fica mais calma. Além disso, solta os gases”. No Guará, as instruções são dadas pela terapeuta ocupacional Bruna Bertulucci, do Núcleo de Apoio à Saúde da Família (Nasf). “Nossa intenção é ensinar o método para que elas [as mães] façam em casa”, explica. “Além de ser bom para o bebê, aumenta o vínculo da mãe com o filho. Alguns choram, mas normalmente concordam”. A auxiliar de dentista Amanda Lorena Pires, 30 anos, levou a filha Marina Lorena Pires, de quatro meses, para fazer a massagem. “Minha irmã trabalha com massagem, me disse que é bom para a criança, e eu vim experimentar”, conta. O método Referência técnica distrital (RTD) em shantala, a enfermeira Maria Panisson Kaltbach Lemos ressalta que, após a mãe ou cuidador aprender a técnica, a massagem passa a integrar os cuidados infantis de rotina, como amamentar e higienizar, podendo ser praticada diariamente em casa. Pessoas interessadas em desenvolver essa técnica, ofertada pela rede púbica do DF, podem procurar os facilitadores habilitados nas várias unidades de saúde. “[A shantala] tem como objetivo a promoção da saúde integral infantil, colaborando com a nutrição, o estímulo ao desenvolvimento e o fortalecimento das relações e de uma sociedade mais harmoniosa”, explica Maria. “As massagens são feitas pela mãe, e demais cuidadores do bebê autorizados”. A massagem, segundo a enfermeira, pode ser ofertada na atenção primária, secundária ou terciária. “Em geral, é indicada para crianças saudáveis a partir de um mês de vida, mas pode ser indicada em outras situações para crianças acompanhadas pela equipe de saúde, após avaliação individual de profissional de nível superior”, pontua. A especialista alerta, porém, que a massagem é contra-indicada nos três primeiros dias após a vacinação de rotina e também em situação de febre. “Nos casos de lesões, doenças ou de suspeita de doenças, deve ser suspensa a massagem até que a criança receba adequada avaliação e liberação da equipe de saúde que a acompanha”, frisa. Veja, abaixo, algumas dicas de Maria Panisson para a realização da shantala: * A massagem é feita no colo da mãe, que se senta no chão, sobre um tapete ou outro suporte; * Entre a mãe e a criança é colocado um pano limpo e macio; * Não se pode deixar a criança sentir frio, então deve-se tomar cuidado com as correntes de ar, principalmente nos dias de temperatura mais baixa, podendo-se aproveitar alguns minutos de exposição ao sol do início da manhã; * A técnica de massagem é necessariamente feita com pequena quantidade de óleo puro de origem vegetal, sem adição de essências ou outras substâncias; * Para a segurança da massagem, o bebê deve estar de estômago vazio, antes da próxima mamada ou refeição. Arte: Hasenclever Borges / Agência Brasília
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Voluntários preparam programação especial para a semana das mães no Hmib
Hmib prepara programação especial para a Semana das Mães. Foto: André Borges/Agência Brasília A Semana das Mães começa de maneira bem animada e recheada de atrações no Hospital Materno e Infantil de Brasília (Hmib). Equipes de voluntários montaram atividades lúdicas para que as mães internadas (ou acompanhando os filhos) tenham uma semana especial. Para a terça-feira (7), o Coral da Alegria preparou apresentações de músicas cheias de emoção e de amor. A cantoria percorrerá os corredores e alas do Hmib, nos dois turnos do dia, às 10h e às 13h. Mães, servidores, crianças, acompanhantes e visitantes terão a chance de apreciar os belos momentos. Na quarta-feira (8) e na quinta-feira (9), no período vespertino, profissionais do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) levarão às mães internadas um Dia da Beleza. Elas terão a oportunidade de ser maquiadas e penteadas para que se vejam bonitas, mesmo em um ambiente hospitalar, onde acabam ficando a maior parte do tempo deitadas. A ação vai acontecer no grande auditório do hospital. Para fechar a semana das comemorações, na sexta-feira (10), as mães ainda receberão a visita dos Palhaços de Plantão, equipe bastante competente em espalhar alegria e diversão por onde passam. E, na Maternidade, no período da manhã, serão distribuídos cerca de 200 sapatinhos de tricô, confeccionados pela Equipe do Voluntariado do Hmib. Origem O primeiro Dia das Mães de que se tem notícia no Brasil ocorreu em 12 de maio de 1918 e foi promovido pela Associação Cristã de Moços de Porto Alegre. Mas apenas no ano de 1932 o então presidente Getúlio Vargas oficializou o segundo domingo de maio para se comemorar a data no país. *Com informações da Secretaria de Saúde
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