Explore o Quadrado: Céu estrelado do Planetário e espaços culturais para encantar as crianças
Arte: Fábio Nascimento/Agência Brasília O céu de Brasília já é um atrativo para quem visita a cidade, mas você sabia que existe um universo dentro do Quadrado do Distrito Federal? Da cúpula do Planetário de Brasília é possível ver as mais diversas constelações projetadas e ainda garantir conhecimento e entretenimento para todas as idades. Os visitantes do Planetário de Brasília vivenciam experiências educativas e imersivas sobre astronomia e ciências espaciais | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Além disso, a cidade também conta com uma cultura diversa e vibrante disposta em centros culturais como o Museu Nacional, o Museu de Arte de Brasília, a Biblioteca Nacional e o Espaço Cultural Renato Russo. Em mais uma matéria do especial Explore o Quadrado, a Agência Brasília leva opções diversas para aproveitar as férias escolares das crianças em julho. Confira, a seguir, como funcionam os espaços de lazer e visitação da cidade. Universo de conhecimento Quem visita o Planetário de Brasília Luiz Cruls embarca em um fascinante centro de conhecimento e exploração científica. O icônico espaço brasiliense completou 50 anos em 2024, com mais de 92 mil visitantes em 2023. Entre eles, pessoas de outros estados e países, que vivenciaram experiências educativas e imersivas sobre astronomia e ciências espaciais. No primeiro semestre deste ano, já foram mais de 40 mil visitantes. O diretor do Planetário, Junior Berbet, frisa que, além de ser um patrimônio de Brasília, é um espaço onde as crianças podem instigar a curiosidade pela astronomia e buscar o conhecimento para se aprofundar e se apaixonar pela ciência Na cúpula do Planetário, a população pode assistir a filmes sobre os astros, acompanhar exposições sobre o sistema solar e conhecer um espaço destinado à Agência Espacial Brasileira. É uma chance única de se conectar com aspectos que vão além da percepção visual humana, oferecendo também a oportunidade de aprofundar o conhecimento em astronomia. O diretor do Planetário, Junior Berbet, frisa que, além de ser um patrimônio de Brasília, o local é um espaço onde as crianças podem instigar a curiosidade pela astronomia e buscar o conhecimento para se aprofundar e se apaixonar pela ciência. “Envolve todos os temas de conhecimento. Aqui a gente fala de matemática, física, química e biologia. É o futuro do Brasil sendo formado com pequenos engenheiros, médicos e astronautas. Aqui é o início da curiosidade para qualquer criança”, observa o gestor. O estudante Caio Dias ressalta que é um local confortável para ir durante as férias. “Deu para aprender bastante sobre o sistema solar e o que tem em torno de nós, descobrir sobre o universo” Em visita ao planetário com a escola, o estudante Caio Dias, de 11 anos, ressalta que é um local confortável para ir durante as férias. “Deu para aprender bastante sobre o sistema solar e o que tem em torno de nós, descobrir sobre o universo. É muito bom, porque tem gente que não sai de casa e fica no celular o dia inteiro em vez de estar aqui, aproveitando”, alerta o garoto. Entre as principais atrações do Planetário estão as sessões na cúpula; por meio do projetor central astronômico SpaceMaster é possível assistir a exibições de filmes e projeções sobre astronomia, além da visão do céu noturno. Esther Larry Alves Rocha afirma que a parte favorita do passeio foi apreciar os quadros das nebulosas, que ficam no 2º andar do Planetário “É muito divertido ver estrelas. Eu quero saber mais sobre o nosso universo, vai que existe vida em outros planetas? Temos que descobrir para podermos, pelo menos, defender o mundo se eles quiserem invadir”, brinca a estudante Esther Larry Alves Rocha, de 11 anos, após ver uma das sessões na cúpula. Ela afirma que a parte favorita do passeio foi apreciar os quadros das nebulosas, que ficam no segundo andar do Planetário. Além de assistir a filmes sobre os astros e acompanhar exposições sobre o sistema solar, os interessados podem conhecer um espaço destinado à Agência Espacial Brasileira. A visitação é gratuita e ocorre de terça-feira a domingo, das 7h30 às 19h. Colônia de férias A programação para o mês de julho do planetário engloba diversas oficinas, como a de lançamento de foguetes de garrafa PET – uma modalidade que tem até campeões brasilienses. Também há pintura, brincadeiras e experimentos que fazem referência a nebulosas brilhantes, algo que costuma chamar a atenção dos pequenos. Arte: Espaço Cultural Renato Russo As atividades são direcionadas a crianças entre 6 e 12 anos e fazem parte da Colônia de Férias do Planetário, que é gratuita e oferece cinco sessões ao público por dia: às 11h, 14h30, 16h, 17h e 18h. Em 2023, mais de 14 mil pessoas participaram dos eventos em julho. “Percebi que, em Brasília, a maioria das pessoas conhece os espaços através dos passeios escolares ou colônia de férias. Então, quando você dá essas oportunidades para as pessoas virem conhecer, é superinteressante. É um lugar sensacional que a gente tem na porta de casa, com tanta riqueza e detalhes que a gente às vezes nem imagina que existe aberto ao público e gratuito”, destaca o professor Junior Rodrigues. Espaço Cultural Renato Russo Outros locais com atividades para as crianças no DF também oferecem colônia de férias, como o Espaço Cultural Renato Russo, localizado na 508 Sul. Crianças de 7 a 12 anos poderão aproveitar o equipamento público e participar de oficinas com desenho, pintura, teatro e muita diversão. São duas turmas por turno, cada uma com 15 alunos, nas semanas de 16 a 19 deste mês, das 14h às 17h; e entre os dias 23 e 26, das 9h às 12h. Na colônia de férias do Espaço Cultural Renato Russo, crianças de 7 a 12 anos poderão aproveitar o equipamento público e participar de oficinas com desenho, pintura, teatro e muita diversão | Foto: Tatiana Reis/Espaço Cultural Renato Russo Caso o interessado queira participar das duas semanas, será necessário fazer duas inscrições. Todas as atividades ocorrerão no Galpão das Artes do Espaço Cultural Renato Russo. Para mais informações e inscrições, visite o site http://www.espacoculturalrenatorusso.com.br ou acesse o link da bio no Instagram. Biblioteca Nacional Nestas férias escolares, a Biblioteca Nacional de Brasília (BNB) será a primeira a receber as atrações da nova edição do projeto A Infância na Biblioteca, que começa nesta quarta-feira (10), às 15h, com uma visita guiada, seguida do espetáculo de teatro de bonecos Os meninos verdes, da Cia Voar, baseada em obra de Cora Coralina. Além do teatro de bonecos, as atividades do projeto englobam contação de histórias, palestra, visitas guiadas, oficinas e exibições audiovisuais – tudo com acessibilidade em Libras e audiodescrição. A programação das férias na BNB seguirá até o dia 27. Os horários estão disponíveis nas redes sociais do equipamento público. O Museu de Arte de Brasília preparou para o mês de julho uma programação especial para que os pequenos artistas liberem a criatividade e mergulhem no universo da arte Museus Neste mês, o Museu Nacional recebe a 35ª Bienal de São Paulo, a maior exposição de artes visuais do hemisfério sul e uma boa opção de programação nas férias para a família. E, para quem inclui visitas a museus no cronograma de férias, o Museu Nacional também estará funcionando na programação normal, de terça a domingo, das 9h às 18h30, assim como o Museu Vivo da Memória Candanga, que funciona de segunda a sábado, das 9h às 17h. Para julho, o programa MAB Educativo também preparou uma programação especial para que os pequenos artistas liberem a criatividade e mergulhem no universo da arte. Os participantes podem conhecer o acervo do Museu de Arte de Brasília e suas exposições temporárias com visitas mediadas, além de se aventurar em oficinas e experimentar diferentes técnicas artísticas. As atividades são gratuitas e ocorrem entre os dias 13 e 28, de quinta-feira a domingo. As oficinas não precisam de agendamento: basta consultar a programação, que ocorre entre 10h e 19h. Entre as oficinas proporcionadas pelo espaço, estão as de teatro de luz e sombras para bebês, brincadeiras populares, contação de histórias em massinha e diversos trabalhos com gravuras. Há mais exposições e outras atividades que aguardam os brasilienses na Caixa Cultural e no Centro Cultural Banco do Brasil, deixando diversas opções culturais para entreter a família e tirar os pequenos de casa nesse período de férias escolares.
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Marçal Athayde expõe sua obra no Museu Nacional
Floresta Fake é um das telas que refletem a crítica política e social da exposição | Fotos: Divulgação/Secec O Museu Nacional, localizado no Complexo Cultural da República, abre às 10h desta sexta-feira (26) a exposição do maranhense Marçal Athayde Decifra-me ou te Devoro – O Enigma da Cidade. A mostra vai até 11 de abril e traz a produção recente de telas e esculturas do artista radicado no Rio de Janeiro. Reúne 32 obras que abordam as relações e tensões entre o sujeito e a cidade. [Olho texto=”“Tento desde o princípio responder às indagações dessa grande fera, a metrópole”” assinatura=”Marçal Athayde, artista contemporâneo” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “O título é bastante oportuno, a humanidade se encontra diante de um grande enigma, e isso repercutiu imediatamente na minha vida e no meu trabalho, que é alimentado diariamente pelo ir e vir”, explica o autor. “Tento desde o princípio responder às indagações dessa grande fera, a metrópole. Para tanto, no meu caso, o comportamento de flâneur é vital, pois, se não desvendo enigmas, indago e exponho facetas pouco notadas”, pontua. O flâneur (errante) Marçal Athayde Flâneur a que se refere o artista é um tipo literário do século 19, na França, essencial para qualquer imagem das ruas de Paris. É uma alusão à figura do vagabundo errante e elegante, a se alimentar das cenas propiciadas pelo trânsito de pessoas nas cidades, centros da revolução industrial e da modernidade. Era, antes de tudo, um crítico da sociedade de consumo, apressada demais para perceber as contradições que podem terminar por devorá-la. Mito grego A expressão “decifra-me ou te devoro”, que a exposição pega emprestada do famoso mito grego da Esfinge de Tebas, com corpo de mulher, de leão e de águia, funciona como um convite ao autoconhecimento por parte de espectadores e espectadoras diante de suas peças. O enigma ajuda a entender a referência à crítica política e social da situação das cidades no Brasil presente no trabalho de Athayde. Segundo a história, a esfinge observava cada viajante que passava pela cidade. Quem se deparava com ela, precisava resolver um enigma ou seria estrangulado. “Que criatura tem quatro pés de manhã, dois ao meio-dia e três à tarde?” questionava. Édipo acertou: “É o ser humano! Engatinha quando bebê, anda sobre dois pés quando adulto e recorre a uma bengala na velhice”. [Numeralha titulo_grande=”30 pessoas” texto=”Limite de visitação simultânea no Museu Nacional” esquerda_direita_centro=”direita”] Experimentação Para a diretora do MUN, Sara Seilert, a exposição do artista coincide com a ideia desenvolvida na sua gestão de explorar o espaço como lugar de recortes experimentais. Tanto de arte contemporânea e da produção local quanto das artes gráficas, arquitetura, design e linguagens contemporâneas nas artes plásticas. “A exposição tem a ver com o que quero continuar fazendo no museu, trazendo a galeria do andar térreo para um espaço curatorial de experimentação e de artistas fora do eixo mainstream [fluxo principal] das artes”. A curadoria da exposição no MUN está por conta do jornalista e pesquisador independente Rafael Peixoto e do crítico de arte Marcus de Lontra Costa, ex-diretor da Escola de Artes Visuais do Parque Lage, localizado no bairro Jardim Botânico, Rio de Janeiro. “A produção de Marçal Athayde é contemporânea pelo tratamento dado às imagens e pelo olhar carregado de crítica política e social, mas traz em sua essência o mesmo questionamento moderno sobre as relações do sujeito com seu entorno e, mais especificamente no seu caso, do homem com a cidade”, avalia Costa. Visitação Exposição individual Decifra-me ou te Devoro – O Enigma da Cidade. Local: Museu Nacional – Setor Cultural Sul, Lote 2, próximo à Rodoviária do Plano Piloto. Horário de visitação: sexta-feira a domingo, das 10h às 16h. Limite de visitação simultânea por causa da pandemia: 30 pessoas. Telefones: (61) 3325-5220 e 3325-6410. E-mail: museu@cultura.df.gov.br. *Com informações da Secretaria de Cultura
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Olimpíada de Matemática do DF premia 220 alunos
Na tarde desta segunda-feira (10), 220 estudantes receberam prêmio da 2ª Olimpíada de Matemática do Distrito Federal. A cerimônia ocorreu no Museu Nacional, com a participação do governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg. Na tarde desta segunda-feira (10), 220 estudantes receberam prêmio da 2ª Olimpíada de Matemática do Distrito Federal. A cerimônia ocorreu no Museu Nacional, com a participação do governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg. Foto: Dênio Simões/Agência Brasília. Foram entregues medalhas de ouro, prata, bronze e ao mérito. Dos premiados, 100 são alunos da rede pública e 120, de escolas particulares. A importância do estudo da matemática para o desenvolvimento de Brasília e do País foi destacada pelo governador, Rodrigo Rollemberg: “Nós só seremos um país soberano, se tivermos uma capacidade de desenvolvimento das engenharias, em química, em matemática. E isso só é feito com trabalho, com dedicação, com professores comprometidos e com alunos dedicados como vocês”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O secretário de Educação, Júlio Gregório Filho, destacou que a matéria é base para os demais conhecimentos. “A matemática está por trás de todas as disciplinas. A Nação depende profundamente do conhecimento de vocês, que darão a contribuição necessária para que possamos nos desenvolver”, disse. Também participou da solenidade o astronauta e ministro indicado da Ciência, Tecnologia e Comunicações, Marcos Pontes. Para ele, quatro pontos são fundamentais para atuar em tecnologia. “Como dizia minha mãe: você pode ser tudo o que quiser na vida, desde que você estude, trabalhe, persista e sempre faça mais do que esperam de você”, compartilhou o tenente-coronel da reserva da Força Aérea Brasileira (FAB). A dedicação de que falou Pontes foi seguida à risca pela aluna do sétimo ano do Colégio Militar de Brasília Amanda Afonso Borges. Desde o sexto ano, a adolescente de 14 anos adotou uma rotina de preparação nos fins de semana focada na competição. [Numeralha titulo_grande=”12.489 ” texto=”Quantidade de alunos que se inscreveu na primeira fase da Olimpíada de Matemática do DF” esquerda_direita_centro=”direita”] “Neste ano me preparei ainda mais e tive mais maturidade para manter os estudos”, comparou. O resultado do esforço foi a medalha de ouro no nível 1. O que é a Olimpíada de Matemática A Olimpíada de Matemática do Distrito Federal tem o objetivo de estimular o aprendizado da disciplina e revelar talentos locais. O projeto tem o apoio da Secretaria de Educação do DF e do Instituto de Matemática Pura e Aplicada. A competição foi dividida em três níveis, de acordo com as séries dos estudantes: Nível 1, para o sexto e o sétimo anos do ensino fundamental Nível 2, para o oitavo e o nono anos do ensino fundamental Nível 3, para os três anos do ensino médio Na primeira fase da competição, 12.489 alunos se inscreveram. Desse total, 653 se classificaram para a segunda etapa, e os 220 mais bem ranqueados receberam as medalhas. Edição: Marcela Rocha e Raquel Flores
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Talento de idosos de unidade de acolhimento será exposto no Museu Nacional
“Verdadeiros artistas.” É assim que a gerente da Unidade de Acolhimento de Idosos (Unai), Daiane Guedes, define os oito integrantes do espaço que vão expor trabalhos na mostra Histórias Pintadas. José Ferreira, de 64 anos, é um dos destaques do projeto com 11 produções na mostra Foto: Toninho Tavares/Agência Brasília. Serão 40 telas, que poderão ser vistas de 28 de novembro a 2 de dezembro no Museu Nacional. A entrada para visitação é franca. A inauguração, aberta ao público, será na terça-feira (27), às 19h30, com a presença dos pintores e outros idosos acolhidos na Unai, vinculada à Secretaria do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos. Um dos expositores, José Ferreira, de 64 anos, diz ter se encontrado na arte de retratar paisagens e fazer quadros abstratos. Ele é um dos destaques do projeto com 11 produções na mostra. “Nunca imaginei sentir tudo o que sinto quando estou pintando. Talvez seja alguma carência que eu tinha retraída, mas a minha vida mudou da água para o vinho. Algo dentro de mim começou a brotar”, relata. José conta que, com a descoberta do talento, perdeu o medo de não ter o que fazer quando tivesse de sair da unidade. “Agora eu sei, a primeira coisa que faço quando pego dinheiro é comprar tinta”, completa. As telas foram pintadas de abril a junho deste ano, em oficinas ministradas pela aluna de artes da Universidade de Brasília (UnB) Camilla Dantas e pela gerente da Unai. [Olho texto='”A minha vida mudou da água para o vinho”‘ assinatura=” José Ferreira, idoso acolhido na Unai” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Nos 12 encontros, discutiram-se temas como infância, família, direitos dos idosos e perspectiva de futuro. Após as rodas de conversa, em que eram apresentadas obras de artistas famosos sobre os assuntos abordados, os idosos pintavam sobre o que sentiram com os debates. Outro que não largou o pincel ao fim do projeto foi Tereziano Mendes, de 62 anos. “Foi uma luz no fim do túnel”, garante. Os colegas relatam que, antes calado e com dificuldades para se locomover pela unidade, hoje ele é outra pessoa. “Ver que eles podem emplacar isso para a vida, para mim é gratificante demais. É um sonho”, comemora Daiane, gerente da Unai. Foram escolhidos 8 idosos abrigados na Unidade de Acolhimento Foto: Toninho Tavares/Agência Brasília. Além das telas, fotografias feitas no ateliê por voluntários também estarão expostas para que o público veja como foi o processo de confecção das obras. Todos os materiais foram fruto de doação. A iniciativa, que nasceu como projeto de extensão da UnB, contou ainda com a colaboração da professora do Departamento de Educação Tatiana Yokoy. Unidade acolhe idosos em risco social A Unai faz o acolhimento provisório para idosos desacompanhados, que se encontrem em situação de rua ou de abandono, violência, migração ou sem condições de se sustentar. O tempo de permanência depende da necessidade de cada caso, que passa por avaliação de três em três meses. Para acessar os serviços de acolhimento institucional deve-se entrar em contato com a Central de Regulação de Vagas, pelo telefone (61) 3223-2656. É preciso também ir a uma das unidades mais próximas do centro de referência de assistência social (Cras), do centro de referência especializado de assistência social (Creas) ou do centro de referência especializado para população em situação de rua (Centro Pop). Interessados em promover alguma atividade voluntária nos espaços de acolhimento podem entrar em contato com a unidade. A gestão avalia a proposta e, se aprovada, marca os dias e horários para que seja desenvolvida. A Unai fica na QNF 24, Área Especial, Taguatinga Norte, e o telefone é: (61) 3245-5825. Exposição Histórias Pintadas De 28 de novembro a 2 de dezembro Abertura em 27 de novembro (aberta ao público), às 19 horas No Museu Nacional – Conjunto Cultural da República Visitação de terça-feira a domingo Das 9 horas às 18h30 Entrada franca Edição: Raquel Flores
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Artes visuais de Brasília ganham novo estímulo com política para o setor
A produção de artes visuais de Brasília receberá novo impulso com o lançamento da Política Setorial de Artes Visuais do Distrito Federal na noite desta quinta-feira (22) no Museu Nacional. Lançamento ocorreu durante abertura de exposição no Museu Nacional na noite desta quinta (22) Foto: André Borges/Agência Brasília A cerimônia ocorreu durante a abertura da exposição A/riscado ACT: Arte, Ciência e Tecnologia, promovida pela Secretaria de Cultura e Fundação de Apoio à Pesquisa do DF. Publicada no Diário Oficial do Distrito Federal de hoje, a política pública também visa facilitar o acesso da sociedade às artes plásticas criadas na capital federal. A coordenação ficará a cargo da Fundação das Artes do DF (Fundarte), conforme previsto na Lei Orgânica da Cultura (LOC). Entre os exemplos de estratégias apresentados pela Secretaria de Cultura estão: manutenção contínua de equipamentos públicos voltados para as artes visuais incentivo à criação de cursos de competências técnicas promoção de intercâmbios que propiciem a formação artística e técnica do setor estímulo ao patrocínio pela iniciativa privada, por meios diretos ou incentivado, para produção e exposição de artes visuais premiação de agentes e espaços culturais medidas para ampliar acessibilidade de pessoas com deficiência na produção e consumo de artes visuais “Já lançamos cinco portarias setoriais das artes, feitas em discussão intensa com todas as categorias”, disse o secretário de Cultura, Guilherme Reis. “A participação social era uma das nossas prioridades.” Política Distrital das Artes do DF Além dessa, cinco políticas voltadas para outros segmentos artísticos formarão a Política Distrital das Artes do DF: Política de Audiovisual do DF Política Cultural de Leitura, Escrita e Oralidade Política de Estímulo e Valorização da Dança Política Setorial da Música do DF Política Setorial do Teatro (a ser lançada em dezembro) A intenção é garantir que as especificidades de cada área cultural sejam atendidas por apoio público. Exposição A/riscado ACT: Arte, Ciência e Tecnologia De 23 de novembro a 13 de janeiro de 2019 Visitação de terça a domingo Das 9 horas às 18h30 Na galeria principal do Museu Nacional — Conjunto Cultural da República (próximo à Rodoviária do Plano Piloto) Entrada franca Edição: Raquel Flores
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Inscrições para participar do Conplan terminam na quarta (20)
Entidades interessadas em participar do Conselho de Planejamento Territorial e Urbano do Distrito Federal (Conplan) têm até esta quarta-feira (20) para fazer o cadastro. O credenciamento deverá ser feito pela internet, e a escolha ocorrerá em reunião pública em 30 de julho. Podem participar entidades não governamentais, movimentos sociais e entidades da sociedade civil, com atuação comprovada de no mínimo um ano na área de desenvolvimento urbano, regularização fundiária e habitação. Podem também se habilitar: Entidades de classe e afins da área de planejamento urbano Entidades empresariais, preferencialmente da construção civil, do mercado imobiliário e do comércio varejista Instituições de ensino superior que tenham cursos de arquitetura e urbanismo e engenharia O edital está publicado no site da Secretaria de Gestão do Território e Habitação. A escolha para as novas representações no conselho, com 15 titulares e 15 suplentes, é feita a cada dois anos. Com o chamamento, serão escolhidos um representante titular e um suplente para os diversos segmentos. A lista completa consta do edital. O Conplan é um órgão do governo de Brasília que tem função consultiva e deliberativa para analisar e formular diretrizes e instrumentos de política territorial e urbana. Cadastro no Conplan Até 20 de junho (quarta-feira) Pelo site da Secretaria de Gestão do Território e Habitação Resultado Em 30 de julho (segunda-feira) Às 18 horas No Museu Nacional (Setor Cultural Sul, Lote 2, Conjunto Cultural da República)
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Congresso Internacional Cidades Lixo Zero será de 5 a 7 de junho
De 5 a 7 de junho, Brasília sediará o 1º Congresso Internacional Cidades Lixo Zero. O encontro reunirá especialistas brasileiros e de outros países para apresentar práticas e tecnologias relacionadas ao gerenciamento de resíduos sólidos. Gratuito, o evento ocorrerá no Centro de Convenções Ulysses Guimarães e está com inscrições abertas pelo site oficial. As atividades para os três dias incluem palestras, workshops, painéis e exposição e têm como público-alvo especialistas, gestores públicos, legisladores, sociedade civil, universidades, organizações não governamentais (ONGs), empresários, empreendedores, indústria e comércio. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A programação abrange apresentação do funcionamento da política lixo zero em cidades da Itália, da Eslovênia, dos Estados Unidos, do Japão, das Filipinas, da África do Sul e do Brasil. O congresso é organizado pelos Institutos Lixo Zero Brasil e Desponta Brasil, com correalização do governo de Brasília. A artista plástica e ativista ambiental holandesa Maria Koijck produzirá uma intervenção urbana com resíduos sólidos, que será exposta no espelho d’água do Museu Nacional, no Conjunto Cultural da República. O que é o conceito lixo zero O conceito lixo zero é fundamentado na ideia de aproveitar ao máximo os resíduos recicláveis e orgânicos e dar-lhes a correta destinação. Também consiste na redução ou no fim do envio desses materiais para aterros sanitários ou para incineração. Nesse contexto, as responsabilidades pertencem a indústrias, ao comércio, aos consumidores e ao governo. A organização da sociedade civil autônoma Instituto Lixo Zero Brasil representa no País a Zero Waste International Alliance — movimento internacional de organizações que desenvolvem o conceito e os princípios de lixo zero no mundo. Credenciamento de imprensa Jornalistas interessados em cobrir o congresso devem solicitar o credenciamento até 30 de maio. O pedido tem de ser enviado para a assessoria do evento pelo endereço eletrônico icbrasilia@imagemcorporativa.com.br com as seguintes informações: nome completo, veículo, RG, função, telefone e e-mail. Edição: Raquel Flores
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Charges da época da construção de Brasília serão expostas no Museu Nacional
Diferentemente do informado pelo Arquivo Público, a visitação é das 9 horas até as 18h30, e não até as 18 horas Caricaturas publicadas na imprensa nacional entre 1957 e 1960 integram a exposição Do Risco ao Riso, que começa nesta quarta (18) e fica no Museu Nacional até 6 de maio. A professora do curso de arquivologia da UnB e curadora da exposição Do Risco ao Riso, Georgete Medleg Rodrigues. Foto: Gabriel Jabur/Agencia Brasilia Fruto de parceria do Arquivo Público do Distrito Federal com a Universidade de Brasília (UnB) e o Museu Nacional, a mostra celebra os 58 anos de Brasília. Com base em 39 caricaturas extraídas de jornais impressos, são apresentados desenhos animados com tecnologia de mapeamento digital. Além disso, estão programadas visitas guiadas, projeção de filmes do período da construção da capital e palestras com especialistas. Do risco ao riso: a construção de Brasília nas caricaturas da imprensa (1957-1960) Visitação: de 18 de abril a 6 de maio, das 9 horas às 18h30 Museu Nacional do Conjunto Cultural da República – Esplanada dos Ministérios
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Conselhos regionais debatem fortalecimento das políticas públicas de cultura
Com o desafio de fortalecer a participação da sociedade civil nas políticas públicas da área cultural, o 2º Encontro dos Conselhos Regionais de Cultura do DF teve início na noite desta sexta-feira (13), no Museu Nacional. Entre os participantes da abertura do evento estava o governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg. A conselheira de cultura do Lago Norte, Adna Santos de Araújo, conhecida como Mãe Baiana, foi empossada nesta sexta-feira (13). Foto: Pedro Ventura/Agência Brasilia “A formação desses conselhos me permitiu ver pessoalmente as ações dos administradores regionais. E pude notar os avanços que a Lei Orgânica de Cultura (LOC) vai implementar com a participação da sociedade civil”, observou Rollemberg. Ele reforçou a importância da participação popular na legitimação da lei. “Eu fico muito feliz de incorporar uma política pública, da qual a parte mais importante é a LOC, que foi feita com a participação da comunidade cultural de Brasília.” Parte da agenda permanente do DF, o encontro vai até o domingo (15), e terá debates entre administradores regionais, gerentes e conselheiros que atuam junto à Secretaria de Cultura. A intenção é levar as pautas da sociedade relacionadas ao segmento para a administração. [Olho texto='”A formação dos conselhos me permitiu ver pessoalmente as ações dos administradores regionais e notar os avanços que a LOC vai implementar com a participação da comunidade”‘ assinatura=”Rodrigo Rollemberg, governador de Brasília” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Segundo o titular da pasta, Guilherme Reis, dois dos temas principais são a lei orgânica do setor e a estruturação do Plano Distrital de Cultura do DF para os próximos dez anos. Reis se dirigiu aos conselheiros presentes na solenidade. “Estou muito feliz pela presença de vocês e os convido a estudar a LOC para defender a legislação e as metas do plano distrital pelos anos que virão.” O presidente do Conselho de Cultura do DF, André Leão, aproveitou a abertura para explicar como é o funcionamento desses órgãos depois de uma reconfiguração que ocorre desde 2015. Novo funcionamento dos conselhos de cultura do DF Composto por seis integrantes da sociedade e seis do governo, o colegiado recebe, por meio de 31 conselhos regionais (um para cada região administrativa), as pautas e opiniões de representantes da comunidade cultural de toda a cidade. Cada conselho regional tem três membros do poder público e oito da sociedade, eleitos pela comunidade local. Foram 312 candidatos com mais de 6 mil eleitores para determinar os 216 empossados até a cerimônia desta sexta-feira (13). Segundo Leão, a participação popular já rendeu frutos. “A LOC foi feita com mais de 1,8 mil pessoas presentes em audiências públicas. Entre elas, cerca de 1,7 mil participaram da formulação da lei.” Edição: Vannildo Mendes
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Artista projeta cachoeira sobre o Museu Nacional
Uma grande cachoeira será projetada na cúpula do Museu Nacional, em Brasília, nesta quinta-feira (22), Dia Mundial da Água, a partir das 18h30. A instalação do artista plástico Siron Franco pretende chamar atenção para importância do cuidado com o uso dos recursos hídricos, além de fazer parte das atividades do 8º Fórum Mundial da Água, que acontece na capital federal até sexta-feira (23). Siron conta que a instalação, intitulada Santo Graal, busca conscientizar a população acerca do uso da água, especialmente em meio ao racionamento enfrentado na capital. [Olho texto=”Quero chamar atenção das pessoas para a beleza que estamos perdendo e, ao mesmo tempo, mostrar como a água é importante, não só do ponto de vista estético, mas também no modo de usar” assinatura=”Siron Franco, artista plástico” esquerda_direita_centro=”direita”] “Quero chamar atenção das pessoas para a beleza que estamos perdendo e, ao mesmo tempo, mostrar como a água é importante, não só do ponto de vista estético, mas também no modo de usar”, afirma. Essa é a segunda vez que a instalação Santo Graal é projetada no Museu Nacional, obra do arquiteto Oscar Niemeyer. A primeira ocorreu no Green Move Festival, evento musical, em setembro de 2017. No entanto, o artista conta que, desta vez, como não haverá palco e luzes ao redor, a projeção promete ficar ainda mais evidente aos olhos dos que passarem pela Esplanada dos Ministérios. “Agora vamos exibir em um ambiente mais escuro. Uma cachoeira descerá por toda a cúpula, virando uma grande queda d’água”, revelou. Sobre o artista Pintor, desenhista e escultor, Siron Franco nasceu em Goiás Velho (GO), em 1947. Passou a infância e adolescência em Goiânia. Começou a ganhar a vida fazendo e vendendo retratos. Em 1965, decidiu concentrar-se no desenho. Ganhou o prêmio Viagem ao Exterior no Salão de Arte Moderna, em 1975. Hoje, possui mais de 3 mil obras criadas e apresentadas em salões e bienais de todo o mundo. Sobre o Fórum Mundial da Água [box-forum-agua] Criado em 1996 pelo Conselho Mundial da Água, o fórum foi idealizado para estabelecer compromissos políticos acerca dos recursos hídricos. Em Brasília, é organizado pelo Conselho Mundial da Água, pelo governo local — representado pela Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico (Adasa-DF) — e pelo Ministério do Meio Ambiente, por meio da Agência Nacional de Águas (ANA). O fórum ocorre a cada três anos e já passou por Daegu, Coreia do Sul (2015); Marselha, França (2012); Istambul, Turquia (2009); Cidade do México, México (2006); Kyoto, Japão (2003); Haia, Holanda (2000); e Marrakesh, no Marrocos (1997). 8º Fórum Mundial da Água Até 23 de março (sexta-feira) No Centro de Convenções Ulysses Guimarães e no Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha Inscrições abertas no site oficial Edição: Vannildo Mendes
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3º Semina incentiva ocupação feminina na Cultura
Como forma de incentivar a participação feminina na cadeia produtiva cultural, o governo de Brasília promove o 3º Seminário de Equidade de Gênero nas Profissões de Cultura (Semina). O evento é organizado pela Secretaria de Cultura do Distrito Federal. De hoje (7) até 24 de março, estão programados mostras literárias, feiras, encontros e shows voltados para a formação política e técnica das participantes. O seminário surgiu, em 2016, com base na percepção da ausência de mulheres em áreas técnicas, como a do mercado de sonorização, de acordo com a subsecretária de Cidadania e Diversidade Cultural, Jaqueline Fernandes. [Olho texto=”A cultura é um espaço estratégico para a mudança social” assinatura=”Jaqueline Fernandes, subsecretária de Cidadania e Diversidade Cultural” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ela percebe nesse tipo de encontro uma forma de fortalecer mecanismos da cadeia produtiva. “A cultura é um espaço estratégico para a mudança social”, observa. Os eventos têm entrada gratuita. No Dia Internacional da Mulher, 8 de março (esta quinta-feira), começa o festival Hip Hop Mulher: a ocupação, no Conic, no Setor de Diversões Sul. A partir das 19 horas, 30 artistas sobem ao palco para mostrar ao público a dança, a música e a poesia que produzem. A iniciativa, idealizada pela rapper Cleo Street segue até sexta-feira (9) e é financiada por meio de edital do Fundo de Apoio à Cultura (FAC). O Semina prevê ainda o 1º Encontro da Rede de Mulheres nas Artes Visuais, que ocorre na sexta-feira (16), no auditório II do Museu Nacional da República. Interessadas em participar da Feira de Mulheres Empreendedoras, no sábado (17) e no domingo (18), devem aderir ao chamamento público divulgado no site da pasta. Nele estão listados os documentos obrigatórios para o processo seletivo. As inscrições vão até domingo (11), por meio do e-mail mulheresempreendedorasfeira@gmail.com. Está programada ainda a Mostra Nacional de Negras Autoras e o sarau Palavra Preta, no foyer da Sala Villa Lobos, no Teatro Nacional Claudio Santoro. [Olho texto=”Festival hip-hop movimenta programação do Semina nesta quinta-feira (8), Dia Internacional da Mulher, a partir das 19 horas, no Conic” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] As apresentações serão no domingo (18), das 17 às 21 horas. Também no foyer, ocorre o Semina Acústica, no sábado (17), com a participação da cantora Ellen Oléria. A Comuna Panteras Negras, no sábado (24), encerra a série de eventos da terceira edição do seminário. Nesse dia, ocorrerão atividades como oficina de turbantes, contação de histórias e inauguração da Biblioteca Carolina Maria de Jesus, no Assentamento Pequeno Willian, em Planaltina. A Secretaria de Cultura ofertará vans para o transporte das participantes da Comuna. O ponto de encontro é o foyer do Teatro Nacional, e a saída está prevista para as 9 horas. Interessadas devem chegar com 15 minutos de antecedência. Ao fim do dia, os veículos as trarão de volta. Nesta quarta-feira, um grupo de 40 internas da Penitenciária Feminina do Distrito Federal (Colmeia) participou de oficina de poesia com a instrutora Poliana Martins. O objetivo é incentivar mulheres à produção literária. Programação completa do 3º Semina [tabs type=”tabs”] [tab title=”8/3″ active=”true”] Hip Hop Mulher: a ocupação No Conic 19 horas – DJ Prix e Gigantes de rua 19h25 – Grupo Charadas 19h35 – Anny Vox e Mina Lú 19h55 – Isa Lacerda e Mina Tay 20h15 – Relato Feminino 20h30 – Lidhy7 20h45 – Chely Etnia 21 horas – Paula Hosana 21h15 – Guerreira Lílian 21h35 – Donas da Rima [/tab] [tab title=”9/3″] Hip Hop Mulher: a ocupação No Conic 19 horas – DJ Rachel e Guetto Crew 19h30 – Poetisas do Gueto 19h50 – Débora Valente 20h05 – Priscila Pascoal 20h15 – Prethaís 20h30 – Saphira 20h45 – Fernanda Brasil 20h55 – Rebeca Realleza 21h10 – Lídia Dallet 21h30 – Belladona [/tab] [tab title=”10/3″] Hip Hop Mulher: a ocupação No Conic 17 horas – Batalha das Guria e as Grafiteiras DF/Entorno 19 horas – DJ Eldy e Michelle Reis 19h30 – Dree-K 19h40 – Ketlen Hoop 19h50 – Brenda Emanuelly 20 horas – Tayna CB 20h10 – Dona Rayla 20h25 – Minas de Stylu 20h40 – Minas do Gueto 21 horas – Cléo Street 21h30 – Atitude Feminina [/tab] [tab title=”16/3″] 1º Encontro da Rede de Mulheres nas Artes Visuais No Auditório II do Museu Nacional da República Programação: Das 10 às 22 horas Oficinas, mesas redondas e debates relacionados à equidade de gênero nas artes visuais. *Edital para inscrição e programação completa em breve. [/tab] [tab title=” 17/3″] Feira de Mulheres Empreendedoras Das 14 às 22 horas No Foyer da Sala Villa Lobos, Teatro Nacional Claudio Santoro Interessadas devem se inscrever por meio de edital de chamamento público Semina Acústica Das 19 às 22 horas No Foyer da Sala Villa Lobos, Teatro Nacional Claudio Santoro Artistas convidadas: 19 horas: Consuelo 20 horas: Luedji Luna 21 horas: Ellen Oléria [/tab] [tab title=”18/3″] Feira de Mulheres Empreendedoras Das 14 às 22 horas No Foyer da Sala Villa Lobos, Teatro Nacional Claudio Santoro Interessadas devem se inscrever por meio de edital de chamamento público Palavra Preta e Mostra Nacional de Negras Autoras Das 17 às 21 horas No Foyer da Sala Villa Lobos, Teatro Nacional Claudio Santoro Programação: Das 19 horas às 19h20 Performance Para Eva: Resiliência Com Mel Gonçalves Das 19h25 às 19h45 Poesia com Cleudes Pessoa Das 19h50 às 20h10 Música com Lara Khyshna Das 20h15 às 20h45 Música com Sam Defor Das 20h50 às 21h20 Música com Tatiana Nascimento Das 21h25 às 21h55 Música com Rosa Luz [/tab] [tab title=”24/3″] Comuna Panteras Negras + Palavra, Preta Das 9 às 23 horas No Assentamento Pequeno William, em Planaltina Programação: Às 9 horas — Saída de van do Foyer do Teatro Nacional Das 9h30 às 11h30 – brincadeiras e danças populares com a Cia Burleska Das 9h30 às 12h30 – visita e roda de apresentação da história do Assentamento Pequeno Willian, da Comuna Panteras Negras e da Biblioteca Carolina Maria de Jesus Das 11h30 às 12h30 – piscina para as crianças Das 12h30 às 13h30 – almoço Das 14 às 16 horas – feira de troca de sementes Das 14h às 15h30 – oficina de turbantes Das 14h às 15h30 – oficina da Tia Maricota para crianças Das 15h30 às 16 horas – lanche da tarde Das 16 às 18 horas – contação de história de Pedro Malasarte com a Cia Burleska Das 16 horas às 16h15 – lançamento do livro A Revolta dos Feios, com Luana Morena Das 16h20 às 16h35 – pré-lançamento do livro Não leia esse livro, do Projeto Escrevivências/Padê Editorial, com Aryane Lana Das 16h40 às 17 horas – música com Ana Flávia e Leia Rocha Das 17h05 às 17h20 – poesia com Prethaís Das 17h25 às 18 horas – performance Desembranquecendo, com Camila Ribeiro Das 18h às 19h30 – coffee break Das 18h30 às 19 horas – Microfone aberto Das 19 horas às 19h30 – inauguração oficial da Biblioteca Carolina Maria de Jesus Das 19h30 às 20 horas – Pré-lançamento do livro Sangrando Feminino, com Amandara Yin Das 20 às 21 horas – show com Martinha do Coco Das 21 às 23 horas – Sarau Panteras Negras Às 22 horas – retorno das vans [/tab] [/tabs] Edição: Vannildo Mendes
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Audiência pública sobre poligonais das regiões do DF será em 23 de março
A segunda audiência pública para debater o projeto de lei complementar sobre os limites físicos das 31 regiões administrativas do Distrito Federal está marcada para 23 de março. Será no Museu Nacional (Esplanada dos Ministérios), a partir das 19 horas. A primeira audiência foi em 29 de novembro de 2017. Com a definição das poligonais, serão resolvidas dúvidas sobre a atuação das administrações e a prestação de serviços à comunidade. Para ampliar o acesso ao debate, a consulta também está disponível on-line. [Olho texto=”Definição das poligonais vai atualizar o próximo censo demográfico e ajudar no estabelecimento de ações de interesse público, como as campanhas de vacinação” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Outro objetivo da medida é atualizar o próximo censo demográfico. O mais recente, de 2010, levou em consideração a existência de apenas 19 regiões. Além disso, será possível definir endereços para o cadastro territorial e criar o CEP para as localidades ainda não atendidas pelos Correios. A iniciativa ajuda na elaboração de ações também para a área da saúde, como campanhas de vacinação, de acordo com os dados populacionais. Após as consultas públicas, as novas poligonais seguirão para análise do Conselho de Planejamento Territorial e Urbano do DF (Conplan). Uma vez aprovado, o Executivo local encaminhará o projeto à Câmara Legislativa. A expectativa é que os distritais recebam o texto ainda no primeiro semestre de 2018. Audiência pública do projeto de lei complementar das poligonais das regiões administrativas 23 de março (sexta-feira) A partir das 19 horas No auditório do Museu Nacional (Conjunto Cultural da República, próximo à Rodoviária do Plano Piloto) Sugestões também podem ser enviadas pela internet Minuta do texto está disponível para consulta on-line
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Cultura promove reunião com grafiteiros do DF
Os debates do Encontro de Grafite do Distrito Federal, em maio de 2017, vão ser retomados pela Secretaria de Cultura em 7 de fevereiro. A reunião que a pasta promoverá com os grafiteiros da cidade ocorrerá no Espaço Território Criativo, na Biblioteca Nacional (Setor Cultural Sul, Lote 2), às 19 horas. Na pauta estarão a possibilidade de um segundo encontro de grafite em 2018, o mapeamento e a liberação de área pública para a prática, a elaboração de um calendário de oficinas específicas relacionadas ao Fundo de Apoio à Cultura (FAC), as contratações artísticas e a conexão do projeto com o Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil. Além disso, será discutida a organização do catálogo da exposição Mundez, que comemorou os 10 anos do Museu Nacional. De 20 de abril a 4 de junho, a mostra exibiu releituras de obras clássicas das artes plásticas brasileiras feitas por grafiteiros locais. O catálogo está sob responsabilidade da Secretaria de Cultura. Reunião da Secretaria de Cultura com grafiteiros do DF 7 de fevereiro (quarta-feira) Às 19 horas No Espaço Território Criativo, Biblioteca Nacional (Setor Cultural Sul, Lote 2) Edição: Raquel Flores
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Águas pela Paz propõe aliança mundial em prol dos recursos hídricos
O governador Rodrigo Rollemberg participou, nesta quinta-feira (11), da abertura do 2º Seminário Internacional Água e Transdisciplinaridade, no Museu Nacional. O evento é preparatório do 8º Fórum Mundial da Água e pretende criar uma aliança mundial para a preservação dos recursos hídricos. Governador Rollemberg participou da abertura do 2º Seminário Internacional Água e Transdisciplinaridade, no Museu Nacional. Foto: Andre Borges/Agência Brasília Autoridades e representantes da sociedade civil aproveitaram a ocasião para reforçar a importância da água para a sociedade e a própria existência humana. Rollemberg ressaltou que, há muitos anos, cientistas e estudiosos alertam para a situação extremamente crítica em relação ao recurso. “A água é a causa da vida. Nesse sentido, é o tema mais importante da humanidade. É preciso que a gente busque todos os saberes, os tradicionais, científicos e espirituais, para, com base nessa confluência, ter uma nova postura em relação à água”, discursou o governador. Rollemberg ainda se mostrou positivo para 2018, pois, segundo ele, a participação efetiva de Brasília como sede de grandes eventos relacionados ao tema hídrico vai contribuir para um ano de prosperidade. Águas pela Paz O 2º Seminário Internacional Água e Transdisciplinaridade também está sendo chamado de Águas pela Paz, por ser o tema desta edição. O encontro ocorre até amanhã (12) e tem o governo de Brasília entre seus organizadores, por meio da Secretaria do Meio Ambiente. As atividades da programação passeiam por vários aspectos do saber, com debates políticos, científicos e espiritual. A proposta é, ao longo de todo o evento, abordar a questão da água com olhar diferenciado para promover nova consciência e soluções conjuntas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] De acordo com o diretor de gestão da Agência Nacional de Águas (ANA), Ricardo Andrade, o seminário busca despertar para o uso consciente do recurso hídrico. “Quase sempre quando falamos de águas no Brasil, iniciamos dizendo que o nosso País tem 12% da água doce do mundo. Essa mensagem traz, na sua gênese, que no Brasil esse líquido é abundante. Alguns podem entender que nunca faltará”, explica Andrade. Para ele, o evento é fundamental para que a sociedade enfrente os desafios dos dias atuais em relação a essa temática. Sri Prem Baba, líder espiritual e um dos organizadores do evento, acredita “na união para encontrar as soluções necessárias neste momento e ampliar a percepção para ver a água não só como um produto comercializado”. Fórum Mundial da Água será de 18 a 23 de março Criado em 1996 pelo Conselho Mundial da Água, o fórum foi idealizado para estabelecer compromissos políticos, manter o tema na agenda ambiental internacional e encontrar soluções para o aproveitamento sustentável dos recursos hídricos do planeta. Entre os participantes estão governantes, empresários e representantes de organizações não governamentais (ONGs). [Olho texto=”Compra de ingressos do segundo lote do 8º Fórum Mundial da Água vai até 28 de fevereiro” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O evento ocorre a cada três anos e já passou por Daegu, na Coreia do Sul (2015); Marselha, na França (2012); Istambul, na Turquia (2009); Cidade do México, no México (2006); Kyoto, no Japão (2003); Haia, na Holanda (2000); e Marrakesh, no Marrocos (1997). A escolha de Brasília como sede da 8º edição se deu em 26 de fevereiro de 2014, durante reunião de governadores do Conselho Mundial da Água, na Coreia do Sul. O fórum, primeiro no Hemisfério Sul, será de 18 a 23 de março. São esperados cerca de 40 mil representantes de 170 países. As inscrições ainda estão abertas. O primeiro lote foi encerrado ontem (10), e o segundo segue até 28 de fevereiro. Uma terceira leva de ingressos ficará disponível para compra até 23 de março. Edição: Marina Mercante e Raquel Flores
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Primeiro lote do Fórum Mundial da Água 2018 é prorrogado
O prazo para inscrições do primeiro lote do Fórum Mundial da Água 2018 foi prorrogado: passou de 15 de dezembro de 2017 para 10 de janeiro. O evento ocorrerá de 18 a 23 de março, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães. Entrada individual por dia Pacote para três dias Pacote para seis dias Até 10 de janeiro R$ 350 R$ 680 R$ 1.138 De 11 de janeiro a 28 de fevereiro R$ 400 R$ 790 R$ 1.315 De 28 de fevereiro a 23 de março R$ 455 R$ 890 R$ 1.490 Os valores do primeiro lote são: R$ 350 para a entrada diária; R$ 680 para três dias; e R$ 1.138 para o pacote de seis dias. Estudantes têm desconto e pagam R$ 140 no tíquete por dia, R$ 280 no passe para três dias e R$ 455 no passaporte completo. O segundo lote começa a ser vendido em 11 de janeiro e seguirá até 28 de fevereiro. Ainda haverá mais uma leva de ingressos, que ficará disponível para a compra até 23 de março. Os pagamentos podem ser feitos por cartão de crédito ou boleto bancário. Seminário de preparação para o fórum ocorrerá em 11 e 12 de janeiro O Museu Nacional da República receberá o 2º Seminário Internacional Água e Transdisciplinaridade – Águas pela Paz. O encontro ocorrerá em 11 e 12 de janeiro. As inscrições para a atividade gratuita que antecede o evento mundial estão abertas. São 800 vagas por dia para o público em geral. Na programação estão definidos conferencistas, como o líder Sri Prem Baba (que ministrará a palestra magna), sociólogos, físicos, educadores, acadêmicos e lideranças ligadas à temática da preservação dos recursos hídricos. [Olho texto=”A dois meses do fórum, o evento tem como objetivo promover discussões a respeito da sustentabilidade sob os aspectos científico, filosófico, artístico, simbólico e espiritual, em âmbitos nacional e internacional e, assim, levantar temas que devem ser tratados em março” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A dois meses do fórum, o evento tem como objetivo promover discussões a respeito da sustentabilidade sob os aspectos científico, filosófico, artístico, simbólico e espiritual, em âmbitos nacional e internacional e, assim, levantar temas que devem ser tratados em março. O encontro contará ainda com oficinas, práticas corporais, painéis temáticos, apresentações de trabalhos acadêmicos e ato ecumênico. Ao final, um documento produzido durante o seminário, a Carta Águas pela Paz, será remetido como contribuição ao 8º Fórum Mundial da Água e ao Fórum Alternativo Mundial da Água. Águas pela Paz é uma promoção do Movimento Awaken Love em parceria com o Centro Internacional de Referência e Transdisciplinaridade (Cirat), o Instituto Espinhaço, a Universidade da Paz (UniPaz), a Universidade de Brasília (UnB) e a Secretaria de Meio Ambiente do DF. A atividade é apoiada por entidades públicas e privadas e organizações não governamentais (ONGs). Primeira vez que o fórum ocorre no Hemisfério Sul Pela primeira vez, o fórum será sediado no Hemisfério Sul. O tema da oitava edição, Compartilhando Água, será debatido por representantes de governos, da sociedade civil, de empresas públicas e privadas e de organizações não governamentais de diversos países. A organização espera receber mais de 60 chefes de Estado em Brasília, além de especialistas internacionais. Na programação, estão previstos mais de 200 debates e atividades educativas, informativas e culturais. Edição brasileira terá espaço gratuito Na edição de Brasília, o Fórum Mundial da Água ganhará um espaço gratuito, a Vila Cidadã, com arena de debates, palestras, exposições, cinema, artesanato, bate-papos e espaço gourmet. A estrutura ficará no Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha, próximo ao Centro de Convenções Ulysses Guimarães. Cerca de 40 mil visitantes de mais de cem países são esperados em Brasília. O 8º Fórum Mundial da Água é organizado pelo Conselho Mundial da Água, pelo governo de Brasília, representado pela Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento do Distrito Federal (Adasa), e pelo Ministério do Meio Ambiente, representado pela Agência Nacional das Águas (ANA). O que é o Fórum Mundial da Água Criado em 1996 pelo Conselho Mundial da Água, o fórum foi idealizado para estabelecer compromissos políticos acerca dos recursos hídricos. Brasília sediará o evento em março de 2018. O fórum ocorre a cada três anos e já passou por: Daegu, Coreia do Sul (2015); Marselha, França (2012); Istambul, Turquia (2009); Cidade do México, México (2006); Kyoto, Japão (2003); Haia, Holanda (2000); e Marrakesh, no Marrocos (1997).
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Artistas locais dividirão palco do ano-novo com atrações nacionais
A programação musical das festas públicas de ano-novo em Brasília terá três atrações locais. Selecionados por meio de chamamento público, no valor de R$ 72,5 mil, os artistas movimentarão os palcos da Esplanada dos Ministérios e da Praça dos Orixás, conhecida como Prainha. O Réveillon 2018 também contará com três atrações nacionais. Na noite da virada, o palco do Museu Nacional da República recebe as cantoras Alcione e Joelma, enquanto o afoxé baiano Filhos de Gandhy garante a festa da Prainha. De acordo com a da Secretaria de Cultura, as contratações dos artistas somam R$ 560 mil – Alcione (R$ 300 mil), Joelma (210 mil) e Filhos de Gandhy (50 mil). Na Esplanada, a partir das 19 horas, quatro artistas se revezarão no palco, além de um DJ. Na Prainha, serão dois grupos, com início das apresentações à 00h30. Quem for aos shows também verá 10 minutos de queima de fogos. Além da execução do show pirotécnico da virada, as empresas vencedoras da concorrência ficarão responsáveis por serviços como sonorização, iluminação e estrutura de palco. O gasto total com as festas de Réveillon — estrutura, contratações e chamamento de artistas locais — será de R$ 1.965.327,60. Edição: Vannildo Mendes
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Museu Nacional sedia seminário preparatório do Fórum Mundial da Água
Brasília se prepara para abrir a programação das atividades relacionadas ao 8º Fórum Mundial da Água 2018, que ocorrerá de 18 a 23 março na capital federal. Em 11 e 12 de janeiro, o Museu Nacional será palco do 2º Seminário Internacional Água e Transdisciplinaridade – Águas pela Paz. As inscrições para a atividade gratuita que antecede o encontro mundial estão abertas pelo site. São 800 vagas por dia para o público em geral. [Olho texto=”O fórum foi idealizado para estabelecer compromissos políticos, manter o tema na agenda internacional e buscar soluções para o aproveitamento sustentável dos recursos hídricos do planeta” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Na programação estão definidos conferencistas renomados, como o líder Sri Prem Baba, que ministrará a palestra magna, sociólogos, físicos, educadores, acadêmicos e lideranças ligadas à temática da preservação dos recursos hídricos. A dois meses do fórum, o evento tem como objetivo promover discussões a respeito da sustentabilidade sob os aspectos científico, filosófico, artístico, simbólico e espiritual, em âmbitos nacional e internacional e, assim, levantar temas que devem ser tratados em março. Contará ainda com oficinas, práticas corporais, painéis temáticos, apresentações de trabalhos acadêmicos e ato ecumênico. Ao final, um documento produzido durante o seminário, a Carta Águas pela Paz, será remetido como contribuição ao 8º Fórum Mundial da Água e ao Fórum Alternativo Mundial da Água. Águas pela Paz é uma promoção do Movimento Awaken Love em parceria com o Centro Internacional de Referência e Transdisciplinaridade (Cirat), o Instituto Espinhaço, a Universidade da Paz (UniPaz), a Universidade de Brasília (UnB) e a Secretaria de Meio Ambiente do DF. A atividade é apoiada por entidades públicas e privadas e organizações não governamentais (ONGs). O que é o Fórum Mundial da Água Criado em 1996 pelo Conselho Mundial da Água, o fórum foi idealizado para estabelecer compromissos políticos, manter o tema na agenda ambiental internacional e buscar soluções para o aproveitamento sustentável dos recursos hídricos do planeta. Entre os participantes estão governantes, empresários e representantes de ONGs. O evento ocorre a cada três anos e já passou por Daegu, na Coreia do Sul (2015); Marselha, na França (2012); Istambul, na Turquia (2009); Cidade do México, no México (2006); Kyoto, no Japão (2003); Haia, na Holanda (2000); e Marrakesh, no Marrocos (1997). A escolha de Brasília como sede do fórum ocorreu em 26 de fevereiro de 2014, durante reunião de governadores do Conselho Mundial da Água, em reunião na Coreia do Sul. O evento ocorrerá de 18 a 23 de março. Para a edição de Brasília, primeira no Hemisfério Sul, são esperados cerca de 40 mil representantes de 170 países. Plataforma on-line promove discussões sobre recursos hídricos Em dezembro, começou a terceira rodada de discussões da plataforma Sua Voz, um espaço on-line de consulta aberta para que pessoas do mundo todo colaborem e influenciem nas discussões do 8º Fórum Mundial da Água. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O foco dos debates vai girar em torno dos desafios e oportunidades para o desenvolvimento sustentável da água, baseado nos objetivos para o desenvolvimento sustentável da Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU). A ferramenta é aberta ao público em geral, que pode participar e contribuir com ideias, experiências e soluções a respeito do tema até março de 2018. As discussões on-line serão coordenadas pela Agência Nacional de Águas (ANA) em articulação com o secretariado e instâncias de organização do 8º Fórum Mundial da Água. A plataforma está disponível em português e inglês no site e conta ferramenta de tradução para mais 90 idiomas. O objetivo é fazer do fórum um evento democrático, em sintonia com o tema central da edição, Compartilhando Água. Águas pela Paz — 2º Seminário Internacional Águas e Transdisciplinaridade 11 e 12 de janeiro (quinta e sexta-feira) No Museu Nacional (Setor Cultural Sul – Lote 2) Entrada gratuita Inscrições e programação completa no site Edição: Vannildo Mendes
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Réveillon 2018: abertas licitações para estrutura das festas
Estão abertas as concorrências para empresas interessadas em prestar serviço para o governo nas festas de ano-novo. Edição de arte/Agência Brasília Os editais referentes às festas da Esplanada dos Ministérios e da Praça dos Orixás (Setor de Clubes Sul), conhecida como Prainha, estão no site da Secretaria de Cultura. Haverá duas datas para envio de propostas: 11 de dezembro, às 9 horas, para a Esplanada; e 12 de dezembro, às 14 horas, para a Prainha. Os projetos serão recebidos exclusivamente pelo portal Licitações-e. Além de executar o show pirotécnico da virada, as empresas que vencerem a concorrência ficarão responsáveis pelos seguintes serviços: Sonorização e iluminação de palco Fornecimento de estruturas metálicas e painéis de LED Projeção Banheiros químicos Tendas Mobiliário Montagem de camarim Serviços gráficos Transporte Hospedagem Segurança O valor previsto para as duas licitações na modalidade pregão eletrônico de menor preço é de cerca de R$ 2 milhões — R$ 1.429.791,80 para a Esplanada e R$ 568.291,94 para a Prainha. Edição: Paula Oliveira
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Governo apresenta proposta de limites para regiões administrativas
O projeto de lei complementar (PLC) que define os limites das regiões administrativas do Distrito Federal será tema de audiência pública em 29 de novembro, a partir das 19 horas, no Museu Nacional. A proposta do Executivo local pretende delimitar e organizar as 31 regiões existentes. A convocatória para audiência pública foi publicada nesta terça-feira (31), no Diário Oficial do DF. Com a definição das poligonais, acabam as dúvidas quanto à área de atuação das administrações regionais, bem como sobre a prestação de serviços e as respostas do poder público à população. Na avaliação do governo de Brasília, a aprovação do projeto é importante, por exemplo, também para: atualizar o próximo censo demográfico. O mais recente, de 2010, levou em consideração a existência de apenas 19 regiões compatibilizar endereços para o cadastro territorial e criação do código de endereçamento postal (CEP) para as localidades do DF ainda não atendidas pelos Correios auxiliar a rede de ensino na atualização dos livros didáticos referentes ao tema divisão administrativa do DF fortalecer as estimativas e projeções de população do DF feitas pela Codeplan em parceria com o IBGE desde a década de 1990 ajudar na elaboração, pela Secretaria de Saúde, de campanhas de vacinação de acordo com os dados populacionais A minuta do PLC, disponível para consulta on-line, é resultado de um trabalho iniciado em 2013 e atualmente coordenado pela Secretaria das Cidades. Essa atuação permitiu a busca de consenso e a solução de conflitos, já que foram promovidas reuniões específicas coordenadas pelo secretário das Cidades, Marcos Dantas, com os administradores regionais e moradores. “A elaboração do PLC demonstra a posição do governo de priorizar a questão urbanística do Distrito Federal. Com o projeto, todas as cidades terão os limites definidos, o que deixa Brasília ainda mais organizada”, ressalta Dantas. O texto submetido à audiência pública é fruto do trabalho técnico de um grupo interinstitucional que, além da coordenação da pasta das Cidades, conta com Casa Civil e Secretaria de Gestão do Território e Habitação. Integram ainda o grupo: a Companhia de Planejamento do DF (Codeplan), a Agência de Desenvolvimento do DF (Terracap), a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) e a Companhia Energética de Brasília (CEB). Próximos passos do PLC Para ampliar o acesso da população ao debate, uma consulta pública virtual também está programada para novembro. Além disso, será feita uma segunda audiência pública no início de 2018. As contribuições desse processo serão analisadas para possível inclusão no projeto. Só então ele seguirá para análise do Conselho de Planejamento Territorial e Urbano do DF (Conplan). Aprovado o resultado no conselho, o governador Rodrigo Rollemberg encaminhará à Câmara Legislativa. A expectativa é que os distritais recebam o texto do projeto de lei no primeiro semestre de 2018. Audiência pública do projeto de lei complementar (PLC) das poligonais das regiões administrativas 29 de novembro (quarta-feira) A partir das 19 horas No auditório do Museu Nacional — Conjunto Cultural da República (próximo à Rodoviária do Plano Piloto) Entrada livre
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Documentário no 50º Festival de Brasília retrata a polícia pernambucana
Operações de rotina e treinamentos policiais foram levados à telona do Cine Brasília na noite desta quinta-feira (21) com Por Trás da Linha de Escudos. O longa pernambucano encerrou o sétimo dia do 50º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro. O longa pernambucano Por Trás da Linha de Escudos. Foto: Toninho Tavares/Agência Brasília Com 124 minutos de duração, o documentário trata do Batalhão de Choque da Polícia Militar daquele estado, unidade especializada em lidar com multidões, como em protestos e manifestações. “Foi um filme difícil, em que nos colocamos em risco a todo momento”, contou o diretor e roteirista Marcelo Pedroso. Acompanhado da equipe no palco, ele agradeceu a oportunidade de participar da edição histórica do festival. Antes, o curta-metragem Torre, de Nadia Mangolini, apresentou a história de quatro irmãos que tiveram de lidar com o sumiço do pai, Virgílio Gomes da Silva, o primeiro desaparecido político do regime militar brasileiro. Representante de São Paulo, a animação traz relatos da infância dos protagonistas na época. “Nesse momento em que vivemos o País, esperamos que as histórias e as memórias desse filme possam ser armas de luta para que as histórias nunca mais se repitam”, disse a diretora. Baunilha, de Leo Tabosa, foi o outro exemplar da produção pernambucana exibido nesta noite. O curta-metragem, que narra a história de um mestre de fetiches, integra uma trilogia de ficções documentais. “Essa sessão é para aqueles que são movidos pelos desejos”, dedicou o cineasta do Recife. Os filmes da mostra competitiva também passaram no Teatro da Praça (Setor Central de Taguatinga); no Espaço Semente (Setor Central do Gama); no Teatro de Sobradinho; e no Riacho Fundo I (em frente à administração regional). Interessados podem assistir à reprise gratuita dessas produções nesta sexta-feira (22), às 15 horas, no Auditório 1 do Museu Nacional (Conjunto Cultural da República, próximo à Rodoviária do Plano Piloto). Penúltimo dia da Mostra Brasília conta a história da Oficina Camber Na competição voltada para o cinema local, foram exibidos dois curtas e um longa-metragem nesta quinta-feira (21). Abriu a sessão da noite o documentário indigenista Damrõze Akwe — amor e resistência, de Guilherme Cavalli. Cena do documentário indigenista Damrõze Akwe — amor e resistência, de Guilherme Cavalli. Foto: Toninho Tavares/Agência Brasília De acordo com o diretor, o filme nasceu para presentear um jovem casal indígena e resgatar a memória. “Nosso filme repete o incansável grito dos povos indígenas por demarcação e respeito à pluralidade”, destacou Cavalli. “Sem nós, não há ontem, hoje ou amanhã. Estamos aqui para proteger o que nos mantém vivos, que é a mãe natureza”, acrescentou o protagonista Durkwa Xakriabá, representante do povo xakriabá, de Minas Gerais. Ele estava acompanhado da esposa, Juvana Sawidi. Deu sequência à programação a obra A margem do universo, de Tiago Esmeraldo, ficção científica gravada no Cerrado. “Estamos extremamente felizes de estarmos aqui hoje”, agradeceu o cineasta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Fechou a mostra brasiliense o documentário O fantástico patinho feio, de Denilson Félix. O filme conta a história da lendária Oficina Camber, fundada nos anos 1960. “Acredito que estou colocando uma pedrinha no pavimento da história de Brasília”, definiu o diretor. A oficina surgiu da criatividade de quatro jovens brasilienses que resolveram competir na segunda maior prova do Brasil — os 500 quilômetros de Brasília — com outros 33 carros. O documentário O fantástico patinho feio, de Denilson Félix. Foto: Toninho Tavares/Agência Brasília Os concorrentes da Mostra Brasília disputam o 22º Troféu Câmara Legislativa e R$ 240 mil em prêmios, distribuídos pelo Legislativo local. A programação vai até amanhã (22). Filmes do DF na mostra competitiva serão exibidos nesta sexta-feira (22) Na disputa pelo Troféu Candango, o diretor Adirley Queirós apresenta o terceiro longa da carreira, Era uma vez Brasília. Gravado em Ceilândia, o filme terá sua estreia nacional nesta sexta-feira (22), às 21 horas, no Festival de Brasília. A primeira exibição mundial ocorreu no Festival Internacional de Cinema de Locarno, na Suíça, onde recebeu menção especial do júri. Será a terceira vez que Adirley concorre em casa. Em 2005, o cineasta levou os prêmios principais dos júris oficial e popular com o curta Rap, o canto da Ceilândia. Em 2014, ele venceu na categoria principal do 47º Festival de Brasília com Branco Sai, Preto Fica (2014). No mesmo dia, será exibido outro representante do DF na telona pela competitiva, na categoria curta-metragem: Carneiro de Ouro, de Dácia Ibiapina. As duas obras do DF serão antecedidas pelo curta Chico, de Irmãos Carvalho, do Rio de Janeiro. Os ingressos no Cine Brasília custam R$ 12 (inteira). A programação completa do 50º Festival de Brasília inclui ainda mostras paralelas, sessões especiais e rodada de negócios entre o setor produtivo. Edição: Raquel Flores
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Longa paranaense foca na crise política do País no 5º dia do Festival de Brasília
O conturbado momento político do País, que divide a sociedade e dissemina a discórdia até entre familiares, foi o tema do documentário que marcou a mostra competitiva desta terça-feira (19), no quinto dia do 50º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro. O longa paranaense Construindo Pontes, de Heloísa Passos. Foto: Toninho Tavares/Agência Brasília O longa Construindo Pontes, de Heloísa Passos, do Paraná, trouxe à tela o calor da discussão entre um pai e a filha, alimentada por fortes divergências políticas em torno da construção de uma grande obra no período do chamado milagre brasileiro, durante o regime militar. Para a diretora, o filme, que só tem dois personagens (filha e pai), é um exercício democrático e dialético. “São duas pessoas que pensam diferente dialogando, mostrando-se disponíveis para falar do Brasil do passado e dos dias de hoje”, explicou Heloísa. Durante as filmagens, em 2016, aconteceu o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, usado como pano de fundo do longa e também fonte de discórdia. Com sessões lotadas, o Cine Brasília exibiu dois curtas e dois longas na noite de hoje, quase todos permeados com teor político. A Bahia foi novamente representada na mostra competitiva com a exibição de Mamata, curta-metragem de Marcus Curvelo. A produção traz um personagem emblemático (o autor) que deixa o País por causa da crise. “É um filme existencialista dentro de um contexto político”, resumiu o diretor. Temática infanto-juvenil na Mostra Brasília O curta e o longa-metragem do segundo dia da Mostra Brasília, dentro da programação do 50º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, privilegiaram temáticas infanto-juvenis. [Olho texto=”Menina de Barro combate o bullying, agressões repetitivas e intencionais contra crianças e adolescentes na sociedade e no ambiente escolar” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O curta Menino Leão e a Menina Coruja, de Renan Montenegro, é uma fábula que aborda ensinamentos sobre diferenças interpessoais. O longa Menina de Barro, do cineasta Vinícius Machado, busca combater o bullying — agressões intencionais e repetitivas, físicas, verbais ou psicológicas entre crianças e adolescentes. O cineasta Renan Montenegro falou da emoção de fazer parte da programação do festival, que comemora 50 anos. “Todo realizador de Brasília deseja passar o filme nesse festival, num cinema que é super especial pra gente.” Exclusiva para cineastas locais, a Mostra Brasília teve início na segunda-feira (18). A programação começou pouco antes da competitiva, às 18h30, e o público lotou a sala do Cine Brasília para assistir aos concorrentes do 22º Troféu Câmara Legislativa. A mostra segue até sexta-feira (22) sempre às 18h30. Ao todo, serão exibidos 13 curtas e quatro longas, que disputarão R$ 240 mil em prêmios, distribuídos pelo Legislativo local. Festival tem programação descentralizada Ainda nesta terça, às 20 horas, os filmes da mostra competitiva foram exibidos gratuitamente em quatro regiões administrativas: Teatro da Praça (Setor Central de Taguatinga) Espaço Semente (Setor Central do Gama) Teatro de Sobradinho Riacho Fundo I (em frente à administração regional) A reprise gratuita dessas produções será nesta quarta-feira (20), às 15 horas, no Auditório 1 do Museu Nacional. Os moradores das regiões em que será exibida a mostra competitiva também poderão aproveitar o Festivalzinho, voltado ao público infantil, que teve início hoje e vai até sexta-feira (22). As exibições de hoje (19), às 9h30, no Museu Nacional, se repetirão no Cine Brasília de 20 a 22 de setembro. Até 22 de setembro, sempre às 14h30, também passarão no Gama, no Riacho Fundo I, em Sobradinho e em Taguatinga. Os ingressos são distribuídos 30 minutos antes de cada sessão no Cine Brasília e custam R$ 12 (inteira). A programação completa do 50º Festival de Brasília inclui ainda mostras paralelas, sessões especiais e o 3º Festival de Filmes Curta-Metragem das Escolas Públicas de Brasília. Edição: Vannildo Mendes
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Fotos históricas marcam 50 anos do Festival de Brasília do Cinema
Parte das comemorações de meio século do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, a exposição fotográfica Entre Olhares e Afetos pode ser visitada até 1º de outubro no Museu Nacional. A mostra apresenta fotos de atores, atrizes, cineastas e personalidades do cinema brasileiro em momentos do histórico festival e de seus bastidores. Uma delas, por exemplo, retrata Leila Diniz na piscina do Hotel Nacional. Os visitantes verão também imagens de diretores como Vladimir Carvalho, Márcio Curi e Geraldo Moraes. Fernanda Montenegro aparece em uma cena de seu primeiro filme, A Falecida. O acervo foi cedido pelo Arquivo Público do Distrito Federal. A analista de audiovisual Rosana Dias, de 32 anos, veio a Brasília para acompanhar a programação do 50º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro. Foto: Dênio Simões/Agência Brasília A analista de audiovisual Rosana Dias, de 32 anos, veio de Alagoas para prestigiar o festival. Contou que vai acompanhar as mostras, os debates e demais atividades. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] Rosana diz que se interessou em vir por causa da data comemorativa dos 50 anos. Para ela, tanto tempo de celebração de cinema brasileiro é um ato de resistência. “A gente tem toda essa concorrência com os filmes estrangeiros, e ter filmes brasileiros nos cinemas é uma luta, a nossa produção está acontecendo e tem de continuar”, defendeu. Publicação mostra 50 anos do Festival de Brasília Com a exposição, foi lançada a publicação especial Entre Olhares e Afetos — 50 Festivais de Brasília do Cinema Brasileiro. Sob a organização da professora Rose May Carneiro, a obra traz textos de Sérgio Bazi e Sérgio Moriconi, jornalistas e críticos de cinema. Ela será distribuída para convidados e equipes concorrentes da 50ª edição. O festival começa nesta sexta-feira (15), no Cine Brasília, e vai até 24 de setembro, com programação em 12 regiões administrativas. Exposição Entre Olhares e Afetos Até 1º de outubro (domingo) No Museu Nacional (Setor Cultural Sul, próximo à Rodoviária do Plano Piloto) Visitação: de terça-feira a domingo Das 9 horas às 18h30 Entrada gratuita Edição: Raquel Flores
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Pontos de cultura do DF receberão oficinas sobre edital
Com o objetivo de auxiliar interessados em participar do edital de fomento da Rede de Pontos e Pontões de Cultura do Distrito Federal, a Secretaria de Cultura fará uma série de quatro oficinas. A primeira será no Museu Nacional, em 19 de agosto, das 9 às 18 horas. De acordo com a pasta, será lançado ainda neste ano um edital que selecionará 22 projetos de pontos de cultura e 1 para um pontão. Podem se candidatar pessoas jurídicas sem fins lucrativos que desenvolvem e articulam atividades culturais em suas comunidades. Além do Plano Piloto, as oficinas ocorrerão em São Sebastião, Planaltina e Ceilândia. A atividade tem como foco esclarecer dúvidas, detalhar a documentação necessária para participar do edital e orientar a respeito de temas relativos à Lei Federal nº 13.018, de 2014, que instituiu a Política Nacional de Cultura. Para que todo o processo seja feito em tempo real, com questões respondidas à medida que surgirem, serão colocados à disposição computadores e internet. A subsecretária de Cidadania e Diversidade Cultural, Jaqueline Fernandes, reforça que o edital selecionará projetos de entidades que atuam no DF, dando continuidade às atividades já promovidas. “A proposta é valorizar e promover nossos saberes e fazeres, a fim de que os pontos multipliquem seu alcance e atendimento”, destaca. Os 22 projetos selecionados para ponto de cultura receberão R$ 85 mil cada um, e o pontão, R$ 325.209,40. Para concorrer, é preciso que a entidade comprove sua existência e o desenvolvimento de atividades culturais no Distrito Federal há, no mínimo, três anos. No caso do pontão, a entidade deve estar em funcionamento também há três anos no DF, além de desenvolver, acompanhar e articular atividades culturais em parceria com outras entidades que sejam pontos de cultura (reconhecidos ou não). Pontos e pontões de cultura do DF Os pontos e pontões de cultura são instrumentos previstos na Lei Federal nº 13.018, de 2014, que instituiu a Política Nacional de Cultura. São considerados pontos de cultura entidades sem fins lucrativos, grupos ou coletivos que desenvolvem e disseminam atividades culturais em suas comunidades. Podem ser pontos, por exemplo, escolas de samba, comunidades de matriz religiosa e espaços onde se desenvolvem ações artísticas. Já o pontão de cultura é um espaço aglutinador desses grupos. É atribuição dele articular ações de mobilização e mediação da rede de pontos de cultura. Há cerca de 40 pontos de cultura certificados no DF e outros autodeclarados, que ainda serão mapeados pelo governo de Brasília. Atualmente, há cinco pontões de cultura com sede no DF, um deles gerido pela Secretaria de Cultura: a Casa do Cantador. Veja os pontos de cultura credenciados pelo Brasil. Oficinas sobre edital da Rede de Pontos e Pontões de Cultura do DF 19 de agosto (sábado) Plano Piloto Das 9 às 18 horas Museu Nacional Conjunto Cultural da República, Eixo Monumental, Setor Cultural Sul, próximo à Rodoviária do Plano Piloto 26 de agosto (sábado) Planaltina Das 9 às 18 horas Coordenação Regional de Ensino de Planaltina Setor Educacional, Lotes C/D 2 de setembro (sábado) Ceilândia Das 9 às 18 horas Casa do Cantador Quadra 32, Área Especial G 16 de setembro (sábado) São Sebastião Das 9 às 18 horas Casa Frida Rua 30, Casa 121, Vila Nova
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Reformada, Biblioteca Pública será reaberta no segundo semestre
Diferentemente do informado antes, as adaptações de acessibilidade foram em calçadas e outras áreas da biblioteca, e não nos banheiros Após passar por reparos, a Biblioteca Pública de Brasília, na 312/313 Sul, será devolvida à população. A área de cerca de 600 metros quadrados foi totalmente revitalizada. Paredes externas da Biblioteca Pública de Brasília receberam grafites no lugar das pichações. Foto: Pedro Ventura/Agência Brasília A biblioteca recebeu adaptações de acessibilidade, ganhou pintura, forros e novas instalações hidráulicas, e os banheiros foram reformados. O espaço agora também conta com área infantil. No lado de fora, as calçadas foram recuperadas, e grafites substituem as antigas pichações que estavam na fachada do prédio. “Essa é uma forma de comunicação com aqueles que passam por ali, além de valorizar a arte urbana”, define a diretora do Sistema de Bibliotecas Públicas da Secretaria de Cultura, Graça Pimentel. Foi a maior reforma já feita, desde a inauguração, em 12 de março de 1990. Em 2011, ele passou por reparos pontuais. [Numeralha titulo_grande=”40 mil” texto=”Quantidade de exemplares no acervo da Biblioteca Pública de Brasília” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Neste ano, o espaço foi fechado em 6 de março para a equipe guardar e organizar o acervo, além de retirar o mobiliário. Com a conclusão das obras no fim de maio, os gestores aguardam a licitação para compra do novo mobiliário, que será ocupado pelo acervo de cerca de 40 mil exemplares. “Agora trabalhamos na vistoria e no inventário do acervo para avaliar o que fica e o que sai, e quais obras precisamos adquirir”, adianta a servidora da Cultura. A previsão é que o equipamento público seja reaberto no segundo semestre. Equipamentos culturais são revitalizados A reforma custou R$ 298,5 mil, valor que está dentro da licitação de R$ 4,5 milhões feita pela Secretaria de Cultura para recuperar e manter equipamentos culturais como o Museu Nacional e o Memorial dos Povos Indígenas. Outro que se encontra em obras é o Centro de Dança do Distrito Federal, no Setor Cultural Norte. Iniciada em dezembro de 2015, a reforma está 70% executada, e a previsão é que seja entregue no fim deste semestre. O local foi fundado em 1993 e desativado em 2013. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] Edição: Marina Mercante
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Brasília sedia Encontro de Grafite do DF de 26 a 28 de maio
Brasília recebe, de 26 a 28 de maio, o Encontro de Grafite do Distrito Federal, atividade que integra o Mês da Diversidade Cultural. Promovido pela Secretaria de Cultura, o evento reunirá coletivos e entidades de grafiteiros da cidade para discutir o reconhecimento e a valorização da arte urbana. Parte do Mês da Diversidade Cultural, programação reunirá representantes do segmento, como Brixx Furtado, que trabalha há sete anos com esse tipo de arte urbana. Foto: Renato Araújo/Agência Brasília Os participantes foram selecionados pelo diretor do Museu Nacional, Wagner Barja, que define o grafite como “uma arte de protesto que traz mensagens importantes”. No dia 26, a partir das 18 horas, o museu vai sediar um debate sobre políticas públicas para o grafite e a criação de um fórum permanente. Barja é o curador da exposição Mundez, que comemora os 10 anos do Museu Nacional. Com a releitura de obras clássicas das artes plásticas brasileiras feita por grafiteiros locais, a mostra faz parte da política da secretaria para essa modalidade artística e pode ser vista até 4 de junho. Segundo Jaqueline Fernandes, subsecretária de Cidadania e Diversidade Cultural, “existe um processo de exclusão e marginalização histórica dos grafiteiros”. [Olho texto='”Existe um processo de exclusão e marginalização histórica dos grafiteiros”‘ assinatura=”Jaqueline Fernandes, subsecretária de Cidadania e Diversidade Cultural, da Secretaria de Cultura” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Em 27 e 28 de maio, paredes à entrada do Parque da Cidade Dona Sarah Kubitscheck se transformarão em painéis grafitados pelos artistas que estarão no encontro. Brixx Furtado, de 29 anos, é uma das poucas mulheres que vão participar da atividade no parque. Ela conta que grafita há sete anos e já recebe convites para pintar residências, fachadas de lojas e de empresas. “O grafite nada mais é do que uma escola de arte que veio para ficar”, compara Brixx. A programação do Mês da Diversidade Cultural inclui ainda debates sobre as etnias cigana e indígena. O Dia Nacional dos Ciganos será comemorado no acampamento da comunidade Nova Canaã, em Sobradinho, na quarta-feira (24). Os índios foram lembrados na quarta-feira (17) em um debate na TV Comunitária. Mês da Diversidade Cultural Festa na comunidade cigana Nova Canaã 24 de maio (quarta-feira) Das 10 às 22 horas Rota do Cavalo, Condomínio Serra Verde, km 11, Gleba 274, Sobradinho Encontro de Grafite do DF Debate sobre políticas públicas para o grafite e criação do fórum 26 de maio (sexta-feira) Às 18 horas No Museu Nacional (Setor Cultural Sul, próximo à Rodoviária do Plano Piloto) Produção de painéis 27 e 28 de maio Das 9 às 18 horas No Parque da Cidade Edição: Raquel Flores
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Elaboração da Luos terá nova audiência pública no sábado (6)
O Museu Nacional recebe, a partir das 9 horas deste sábado (6), a segunda audiência pública sobre a Lei de Uso e Ocupação do Solo (Luos). Desta vez, os participantes vão debater propostas com base nas informações apresentadas por meio de consulta pública. O primeiro encontro ocorreu em 17 de dezembro de 2016, e mais um está previsto até o fim do primeiro semestre. Além de expor o que a lei propõe de utilização para imóveis, a audiência consolida as contribuições que a sociedade tem feito. A Luos unificará os normativos, como os planos diretores locais e as normas de gabarito. Ela não engloba, porém, as regiões pertencentes ao conjunto urbanístico do DF: Candangolândia, Cruzeiro, Octogonal, Plano Piloto e Sudoeste. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Até sábado (6), também está aberta a terceira consulta pública, no site da Secretaria de Gestão do Território e Habitação. Por meio dela, serão coletadas informações para subsidiar o debate. A primeira abordou a criação da Luos, e a segunda ouviu dos cidadãos contribuições quanto aos usos previstos. Na atual fase, a pasta quer discutir os critérios para a edificação nos lotes por região administrativa. As respostas às demandas das consultas anteriores estão no portal da Luos. “Nessa etapa da consulta, o governo de Brasília quer ouvir da população sugestões para os critérios para a edificação nos lotes”, destaca a subsecretária de Gestão Urbana, Cláudia Varizo. Serão tratados aspectos como altura, tamanho para construção, taxa de ocupação e número de vagas de estacionamento. [Olho texto='”Nessa etapa da consulta, o governo de Brasília quer ouvir da população sugestões para os critérios para a edificação nos lotes”‘ assinatura=”Cláudia Varizo, subsecretária de Gestão Urbana” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Após essa fase de participação popular, o projeto de lei será debatido no Conselho de Planejamento Territorial e Urbano do Distrito Federal (Conplan). Essa discussão antecede o novo encaminhamento à Câmara Legislativa. A proposta da Luos foi apresentada àquela Casa em 2013, mas o texto não foi votado. Em 2015, o governo decidiu retirar o projeto para aprimorá-lo e ampliar o exame do assunto. A pasta começou então a trabalhar para construir uma nova proposta para a Luos, com a participação da população em consultas virtuais, em audiências públicas e com representantes da sociedade civil na câmara técnica da secretaria. No ano seguinte, foram promovidos dois encontros públicos virtuais: um em julho e outro em novembro. Terceira consulta pública virtual sobre a Luos Até 6 de maio (sábado) Pelo site da Secretaria de Gestão do Território e Habitação Audiência pública presencial sobre a Luos 6 de maio (sábado) Às 9 horas No auditório do Museu Nacional – Conjunto Cultural da República (Setor Cultural Sul, próximo à Rodoviária do Plano Piloto) Edição: Raquel Flores
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Construções de Brasília são tema de exposição no Hospital da Criança
Quem não conseguiu ver a exposição Hospital da Criança: Patrimônio de Brasília tem até a sexta-feira (28) para apreciar as 12 fotografias de João Campello de construções da cidade. Elas estão no hall do Hospital da Criança de Brasília José Alencar desde 17 de abril. Quem não conseguiu ver a exposição Hospital da Criança: Patrimônio de Brasília tem até a sexta-feira (28) para apreciar as 12 fotografias de João Campello de construções da cidade. Foto: Pedro Ventura/Agência Brasília Entre imagens de monumentos emblemáticos da capital, como o mastro com a Bandeira Nacional na Praça dos Três Poderes e o Museu Nacional, há uma nova foto de Campello do Hospital da Criança para apresentá-lo como mais um cartão postal da cidade. A mostra também traz ilustrações feitas por pacientes crianças e adolescentes. Um deles é Lindsay Costa, de 6 anos, que trata problemas no coração. Ela tem dois desenhos afixados junto às fotos: um de uma criança com deficiência e outra da Bandeira Nacional, que acompanha a imagem real do símbolo capturada por Campello. Segundo a mãe de Lindsay, Viviane Costa, pedagoga de 38 anos, a exposição é um estímulo interessante para a filha e uma valorização daquela unidade de saúde especializada em tratamento de câncer infantojuvenil. “A foto mostra o tamanho e a beleza do hospital. Gosto que ele seja tratado como patrimônio da cidade, porque ele é um exemplo, com todo o tipo de atendimento facilitado e gratuito”, explicou Viviane. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Parte das comemorações do aniversário de 57 anos de Brasília, a mostra está aberta para visitação das 9 às 18 horas, de segunda a sexta-feira. No local, dois voluntários da Associação Brasileira de Assistência às Família de Crianças Portadoras de Câncer e Hemopatias (Abrace) oferecem lápis e papel para crianças que queiram fazer ilustrações. Depois, os desenhos são colocados próximo às fotos. Fotógrafo representa paisagens urbanas e o cotidiano de Brasília Criado em Brasília desde 1979, quando tinha 7 anos, o baiano João Campello, de 44 anos, conta que gosta de retratar as paisagens urbanas e o cotidiano da cidade. Ele diz buscar cenas que passam despercebidas pelos moradores. A exposição não teve custo para o governo de Brasília, porque o fotógrafo cedeu as imagens ao hospital, e o Museu Nacional emprestou a estrutura para montá-la. A Secretaria de Cultura intermediou o contato com o museu. Exposição Hospital da Criança: Patrimônio de Brasília Até 28 de abril (sexta-feira) Das 9 às 18 horas No hall do Hospital da Criança de Brasília (Setor de Áreas Isoladas Norte, Lote 4B) Entrada franca Edição: Raquel Flores
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Aniversário de Brasília terá três dias de shows
Texto e arte atualizados às 17h30 com mudanças na programação. O aniversário de 57 anos de Brasília é celebrado na sexta-feira, 21 de abril, mas a agenda de shows continua no sábado (22) e no domingo (23). Músicos locais serão destaque na programação do Palco da Torre de TV. São nove artistas da cidade e três atrações nacionais nos três dias de festa, além da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro. A sambista Cris Pereira se apresentará às 21 horas do dia 22 de abril na Torre de TV. Foto: Andre Borges/Agência Brasília Aos 37 anos e com uma década de carreira solo na música, a cantora Cris Pereira vai representar o samba brasiliense. “Temos muitas vozes, muitos timbres e muitas letras. Para mim, é uma honra mostrar um pouco do que é o samba daqui”, define. No repertório, ela traz clássicos de artistas como Dona Ivone Lara e João Nogueira, mas a maioria das canções é de compositores locais, como Sérgio Magalhães, Vinícius de Oliveira e Ana Reis. A sambista estará acompanhada por quarteto formado basicamente por violão, piano, baixo e bateria. “Defendo os cantores e cantoras que aqui atuam e fico muito feliz em fazer parte dessa comemoração”, acrescenta. Será a segunda vez que a cantora se apresenta no aniversário da cidade — a primeira foi em 2013. Após o evento, o show Folião de Raça, homônimo ao disco lançado em 2013, segue em turnê por outras capitais brasileiras, como Rio de Janeiro, São Paulo e Salvador. Programação da Torre de TV no aniversário de Brasília em 2017 A artista é uma das sete atrações convocadas para os shows na Torre de TV por meio de chamamento público. A seleção também definiu outras 27 iniciativas para atividades que vão até 29 de abril. Na sexta-feira (21), Dona Gracinha da Sanfona abre o evento na Torre de TV, às 18 horas. A forrozeira é seguida às 19 horas pela banda Ciclone na Muringa, que mistura ritmos populares, como maracatu, coco e baião, a sonoridades do rock e do reggae. A banda convidada Dê um Rolê, de São Paulo, faz homenagem aos Novos Baianos às 20 horas. A paraibana Elba Ramalho encerra o primeiro dia, às 22 horas, com o show O Carnaval do Brasil. Mais cedo, das 11 às 15 horas, o grupo Kilombrasília promoverá um aulão de capoeira aberto ao público. Patrimônio cultural do DF, o grupo Boi de Seu Teodoro entra no palco às 18h20 do sábado (22). Na sequência, às 19h30, o Trio Siridó se apresenta com zabumba, triângulo e sanfona para o show de forró. A sambista Cris Pereira canta às 20h40, e os pagodeiros do Raça Negra, de São Paulo, fecham a noite às 22 horas. Os Djs Nagô e Barata garantem o som entre as atrações na sexta-feira (21) e no sábado (22), respectivamente. No domingo (23), a programação ficará a cargo da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro, que inicia às 17h30 o concerto especial para os 57 anos de Brasília. Os músicos estarão acompanhados de jovens de projetos socioeducativos musicais. Palco da Praça dos Três Poderes A Praça dos Três Poderes, na Esplanada dos Ministérios, terá uma programação especial para o aniversário da cidade. No domingo, o violeiro Cacai Nunes toca às 19 horas, seguido pelo grupo de choro Fernando César e Regional, às 20 horas. Encerra as atividades do fim de semana, às 21 horas, o violeiro caipira Renato Teixeira, de São Paulo. De acordo com a Secretaria de Cultura, foram destinados R$ 263 mil no chamamento público para as 28 atividades propostas na programação e mais R$ 10 mil na contratação do grupo Boi de Seu Teodoro. O custo total para a contratação dos artistas nacionais será de R$ 327 mil. Ainda segundo a pasta, o valor total do evento, considerando gastos com infraestrutura, cachês, passagens aéreas e exposições, ficou em aproximadamente R$ 1,8 milhão. Outros shows que integram a programação Renato Matos, também selecionado pelo chamamento, canta em 19 de abril, às 20 horas, na abertura da mostra Mundez, no Museu Nacional do Conjunto Cultural da República. A exposição que celebra os 10 anos do espaço mescla obras de expoentes da arte brasileira, como Anita Malfatti e Tarsila do Amaral, com artistas contemporâneos, principalmente do grafite brasiliense. A visitação é até 4 de junho, de terça a domingo, das 9 às 18h30. Em 29 de abril, os dançarinos de hip-hop do grupo Black Spin Breakers abrem às 18 horas as atrações do aniversário de 60 anos da Vila Planalto, na Praça Nelson Corso. Às 20 horas, o conjunto brasiliense Liga Tripa faz show de música popular com viés poético. Em seguida, a partir das 21 horas, encerra a festa a Associação Recreativa Cultural Unidos do Cruzeiro (Aruc), escola de samba patrimônio cultural do DF. A contratação da escola de samba, por inexigibilidade, custou R$ 10 mil, e a banda também foi escolhida via chamamento. Edição: Paula Oliveira
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Pintura da fachada do Museu Nacional é renovada
Alvo de pichações de manifestantes em 2016, a fachada do Museu Nacional é repintada pela Secretaria de Cultura. De acordo com a pasta, responsável pela administração do espaço, além do aspecto estético, o trabalho visa evitar possíveis infiltrações. A pintura é a última fase do processo, que passa antes por lavagem e impermeabilização. Segundo a secretaria, a primeira etapa utilizou água não tratada, de caminhões-pipa vindos de Cristalina (GO). Para cobrir a fachada do prédio, que fica no Setor Cultural Sul, próximo à Rodoviária do Plano Piloto, os profissionais contratados usam técnica de rapel. A rampa de acesso ao museu também recebe pintura nova. Última fase do processo de manutenção da fachada do Museu Nacional, a pintura deve ser concluída até o aniversário de Brasília, em 21 de abril. Foto: Pedro Ventura/Agência Brasília A previsão inicial para duração do serviço, que começou em 11 de março, era de 20 dias, mas houve atraso devido às chuvas. Agora, a Cultura estima que esteja tudo pronto até o aniversário de Brasília, em 21 de abril. Os trabalhos são executados por empresa especializada no ramo contratada para fazer manutenção predial e pequenas reformas em equipamentos públicos mantidos pela Secretaria de Cultura. O custo é de R$ 156.628,74 — parte do valor total de R$ 4.529.999 da licitação. Entre outros locais, os recursos serão usados para a reforma da Biblioteca Pública de Brasília (312/313 Sul), prevista para iniciar nesta quarta-feira (5). Edição: Raquel Flores
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Conselhos regionais de cultura fazem primeiro encontro após reestruturação
O Museu Nacional recebeu, neste domingo (2), o Encontro dos Conselhos Regionais de Cultura do Distrito Federal, o primeiro desde que esses órgãos foram reestruturados, em 2016. No evento, o governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, fez a nomeação simbólica de 121 novos conselheiros. Ana Carolina Peres, de 35 anos, presidente do conselho de Vicente Pires, foi a primeira a receber nomeação do governador Rodrigo Rollemberg. Foto: Pedro Ventura/Agência Brasília “Nós temos uma sociedade preconceituosa, violenta, com muitas diferenças sociais. Tenho a convicção de que a cultura é um dos instrumentos mais eficientes para mudar paradigmas, criar novos valores e conceitos e construir uma sociedade mais justa”, pronunciou-se o governador na cerimônia. Em 4 de junho do ano passado, tiveram início as eleições dos conselheiros regionais de cultura para reestruturar os conselhos. Antes, havia sete grupos estabelecidos, e agora todas as 31 regiões administrativas passam a ter o colegiado. Além disso, oito comitês macrorregionais foram criados para facilitar a gestão. [Olho texto='”Tenho convicção de que a cultura é um dos instrumentos mais eficientes para mudar paradigmas, criar novos valores e conceitos e construir uma sociedade mais justa”‘ assinatura=”Rodrigo Rollemberg, governador de Brasília” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Também participou da cerimônia o secretário de Cultura, Guilherme Reis. “Nos últimos dois dias, eu fiz encontros com os conselheiros. Já pude sentir a diferença que esse contato com as comunidades fará na gestão”, observou. Segundo ele, a intenção dos conselhos é dar uma noção de como é a realidade das regiões administrativas. Cada um deverá ter dez membros titulares, com oito da sociedade civil, mais o administrador regional e o gerente de cultura da administração. Um dos representantes da sociedade civil deve ser líder de comunidade. No evento, foi feita a nomeação simbólica dos conselheiros de 11 regiões administrativas. Para representar os 121 (dez titulares e um suplente para cada conselho), um membro por região recebeu a nomeação das mãos do governador. Ana Carolina Peres, de 35 anos, presidente do conselho de Vicente Pires, foi a primeira. “Eu venho de movimentos culturais há muitos anos, e essa função é uma oportunidade de levar demandas minhas e de outros. Discutiremos políticas públicas na comunidade, com quem realmente faz cultura”, disse ela. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Com os nomeados de hoje, são 240 conselheiros eleitos até o momento. De acordo com a Secretaria de Cultura, faltam seis regiões administrativas elegerem os membros. A previsão é que todos os conselhos estejam formados até maio. Batalha do Museu Terminada a solenidade, o governador e o secretário Reis visitaram a Batalha do Museu, uma disputa de improviso de rimas por cantores de rap do DF, que ocorre todo domingo, desde 2012, a partir das 16 horas, no vão abaixo da Biblioteca Nacional. Leia o pronunciamento do governador Rodrigo Rollemberg no Encontro dos Conselhos Regionais de Cultura do Distrito Federal. Edição: Vannildo Mendes
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Brasília também tem atrações para quem não gosta de carnaval
O Planetário de Brasília alterou os horários de funcionamento durante o carnaval. Ele estará fechado de sábado (25) a terça-feira (28), e não aberto, como informado anteriormente. No domingo (26), funcionará das 10 às 13 horas, e não das 8 às 20 horas. Para quem não gosta de acompanhar blocos de carnaval e prefere outros programas, espaços públicos como o Planetário de Brasília (Setor de Difusão Cultural, no Eixo Monumental) apresentarão atividades variadas. No domingo (26), ele estará aberto das 10 às 13 horas, e os visitantes poderão acompanhar o primeiro eclipse solar do ano. Na Quarta-Feira de Cinzas, o funcionamento será das 14 às 21 horas. De sábado (25) a terça-feira (28), ficará fechado. Para quem não gosta de acompanhar blocos de carnaval e prefere outros programas, espaços públicos como o Planetário de Brasília apresentarão atividades variadas. Foto: Andre Borges/Agência Brasília- 28.12.2016 Com telescópios especiais para observação do Sol oferecidos pelo Clube de Astronomia de Brasília (Casb), os funcionários do planetário tirarão dúvidas dos participantes na área externa, das 10h20 às 12h50, momento em que ocorrerá o eclipse. Também haverá a transmissão do fenômeno captado da Argentina, país onde a visão da passagem da lua entre a Terra e a estrela será a melhor. O espaço está com telões e projetores preparados para a exibição. A participação é gratuita, e não tem limite de público. A direção do planetário orienta que as pessoas não olhem diretamente para o Sol sem proteção adequada. Materiais improvisados, como chapas de Raio X, não protegem de toda a radiação. Binóculos e telescópios também não devem ser apontados para o astro. [Olho texto=”Durante o carnaval, serão exibidos filmes em seis sessões durante o dia. O segredo do foguete de papelão abre a programação” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Valerá, para os dias de carnaval, a programação de filmes de fim de semana e feriados na cúpula do planetário. São cinco filmes em seis sessões durante o dia: O segredo do foguete de papelão, às 9h30 e às 17h30; Dois pedacinhos de vidro, às 11 horas; Origens da vida, às 14h30; Kaluoka’hina, às 16 horas; e Reino de luz: uma breve história da vida, às 19 horas. Na quarta-feira, a programação conta com Kaluoka’hina, às 17h30 e Dois pedacinhos de vidro, às 19 horas. Para assistir aos filmes na cúpula, é preciso fazer a doação de um quilo de alimento não perecível, mas a visitação na exposição das instalações é gratuita. Programação do Cine Brasília tem cinco filmes em cartaz Para quem busca outras opções culturais, é possível ir ao Cine Brasília (105/106 Sul), que exibirá três filmes nacionais, um concorrente ao Oscar e uma das estreias da semana. Ele vai fechar no domingo e na terça devido a blocos de carnaval que desfilarão nos eixos e subirão para a área do cinema. Os ingressos são vendidos a R$ 12, com meia entrada a R$ 6. Em 25 e 27 de fevereiro, a primeira sessão, a das 15 horas, exibirá filmes diferentes. O vencedor do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro de 2016, A cidade onde envelheço, de Marília Rocha, abre a programação do sábado, enquanto o longa Redemoinho, de José Luiz Villamarim, também de Minas Gerais, ocupa o primeiro horário da segunda-feira. [Olho texto=”Filmes nacionais e até um concorrente ao Oscar entre as atrações do Cine Brasília” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Nos dois dias seguintes, entra em cartaz o estreante da semana, vindo das Filipinas, o longa Bwakaw, de Jun Iana, às 17 horas. A programação será fechada com dois documentários seguidos: o concorrente ao Oscar Eu não sou seu negro, de Raoul Peck, às 19 horas; e Cicero Dias, o compadre de Picasso, de Vladimir Carvalho, às 21 horas. Obras de artistas brasilienses expostas no Museu Nacional Se a intenção é conhecer mais da arte de brasilienses, uma opção é visitar o Museu Nacional Honestino Guimarães (Setor Cultural Sul, Lote 2, próximo à Rodoviária), que recebe a exposição Onde anda a onda desde dezembro de 2016. São 23 obras como desenhos, esculturas, instalações e pinturas feitas por dez artistas de Brasília. Sexta, sábado, domingo e terça-feira, o museu abrirá das 9 às 17 horas, uma hora e meia mais cedo que o normal, porque haverá bloco de carnaval na área externa. O espaço manterá o padrão de fechar às segundas para manutenção e limpeza. Parques ecológicos e vivenciais funcionarão normalmente É possível aproveitar o meio ambiente com os parques ecológicos de Brasília. Atualmente, são 73 reservas criadas por decreto e supervisionadas pelo Instituto Brasília Ambiental (Ibram). Dessas, 22 têm estruturas prontas para receber visitação e estarão abertas normalmente durante o feriado estendido. Os parques, com espaços para visitantes e atrativos, estão detalhados em guia dos parques de Brasília criado pelo Ibram. Além dos supervisionados pelo Ibram, é possível comparecer às instalações da Fundação Jardim Zoológico de Brasília (avenida das Nações, via L4 Sul), a primeira área ecológica da cidade, com 139,7 hectares. Ele funcionará no horário de feriado, inclusive na segunda, quando normalmente fecha. [Numeralha titulo_grande=”73″ texto=”Opções de reservas ecológicas, supervisionadas pelo Ibram, que podem ser visitadas no período de carnaval” esquerda_direita_centro=”direita”] Também é possível aproveitar o meio ambiente no Parque da Cidade Dona Sarah Kubitschek, que não conta como reserva ecológica por ser um espaço de atividades físicas e lazer. Ele ficará aberto normalmente e não terá atividades especiais. Outro atrativo ecológico é o Jardim Botânico de Brasília (Área Especial, Setor de Mansões Dom Bosco, entrada pela QI 23 do Lago Sul), que abrirá no sábado, no domingo e na terça-feira em horário normal, das 9 às 17 horas. Na segunda-feira, sempre fecha para manutenção. Na quarta as atividades começam às 14 horas e terminam na hora habitual. Visitação ao Mané Garrincha funcionará normalmente Todo sábado, o Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha (Setor Recreativo Parque Norte) oferece visitação das 9 horas às 11h30, que será mantida em 25 de fevereiro. Equipes de até 20 pessoas são orientadas por funcionários que trabalham no estádio pela zona mista – área em que os atletas se encontram antes dos jogos –, pelos vestiários e pelo campo. Edição: Vannildo Mendes
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Audiência pública debaterá princípios norteadores do PPCub
Os princípios conceituais do Plano de Preservação do Conjunto Urbanístico de Brasília (PPCub) estarão em debate no sábado (11), em audiência pública promovida pela Secretaria de Gestão do Território e Habitação. A partir das 9 horas, no Museu Nacional, a população terá a oportunidade de se manifestar sobre as regras para o desenvolvimento urbano e econômico da área tombada da cidade. Debatido desde 2011, o PPCub pretende rever a legislação urbanística e as propostas para o desenvolvimento sustentável do sítio urbano tombado. Em 2015, o governador Rodrigo Rollemberg pediu a retirada da proposta da Câmara Legislativa, atendendo às solicitações de entidades ligadas à preservação de Brasília, que alegavam pouca participação popular no documento. Além de um grupo de trabalho com técnicos de diversas áreas da Secretaria de Gestão do Território, foi criada uma câmara técnica com representantes da sociedade civil. O conteúdo de todas as reuniões é colocado na íntegra no site da pasta. Audiência pública sobre o Plano de Preservação do Conjunto Urbanístico de Brasília (PPCub) 11 de fevereiro (sábado) Às 9 horas No Museu Nacional (Setor Cultural Sul, Lote 2, próximo à Rodoviária do Plano Piloto) O conteúdo das reuniões da câmara técnica e o documento-base para a discussão estão no site da Secretaria de Gestão do Território e Habitação
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