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Operação Semana Santa apreende cerca de 1,5 tonelada de pescados 

A Vigilância Sanitária apreendeu cerca de 1,5 tonelada de pescados em condições ou situações irregulares durante a operação Semana Santa, realizada nas últimas semanas antes do feriado. Diariamente, 20 equipes de auditores visitaram os locais classificados na Junta Comercial do Distrito Federal como comércio atacadista ou peixarias, fiscalizando cerca de 650 estabelecimentos e autuando mais de 20. Fiscalização apreendeu pescados frescos, secos, salgados ou resfriados que apresentavam irregularidades | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde Segundo o coordenador da Operação Semana Santa na SES-DF, Allex de Melo Moraes, 70 auditores participaram das atividades urbanas. “O ingresso de novos profissionais possibilitou alcançar cinco vezes mais estabelecimentos que nos anos anteriores”,  avalia. O objetivo da operação é garantir a segurança dos alimentos, especialmente em um período de alta do consumo de frutos do mar como a Páscoa, que pode expor o consumidor a diversos riscos.  Do total de apreensões, a maior parte – 1,2 tonelada – corresponde a pescados congelados, 194 kg de pescados frescos ou resfriados e 52 kg de pescados secos e salgados.  A ação verificou os produtos em diversos aspectos, como origem, recebimento e acondicionamento nas câmaras frias, entre outros. Além dos pontos de segurança, foram observados ainda aspectos sensoriais como olho e consistência da guelra e da própria carne. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Ação educativa em mercados do DF garante consumo seguro de pescados na Semana Santa

Com foco na segurança alimentar e na promoção de boas práticas no comércio de alimentos, a Secretaria da Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri-DF), em parceria com a Vigilância Sanitária, promoveu nesta terça-feira (15) uma ação educativa em mercados públicos do DF. A iniciativa integra o conjunto de medidas do Governo do Distrito Federal (GDF) voltadas à proteção da saúde da população, especialmente em períodos de maior consumo de pescados, como a Semana Santa. O objetivo da ação educativa é orientar os comerciantes e oferecer mais segurança alimentar para quem for adquirir o produto | Foto: Divulgação/Seagri-DF A ação contou com a participação de mais de dez agentes, que percorreram alguns dos principais pontos de venda do DF. Durante as visitas, as equipes distribuíram materiais informativos e orientaram comerciantes e consumidores sobre os cuidados na compra de pescados, como o aspecto visual, o odor, a conservação adequada em gelo ou freezer e a presença do selo de inspeção nas embalagens. “Nosso objetivo é orientar o comerciante e oferecer mais segurança alimentar para quem for adquirir o produto”, explicou Mônica da Silva, diretora de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal e Animal. Ela reforçou que a abordagem tem caráter educativo e contribui para o fortalecimento das boas práticas nos estabelecimentos. O secretário de Agricultura, Rafael Bueno, destacou o compromisso do GDF com a saúde pública: “Estamos empenhados em garantir a qualidade dos alimentos que chegam à mesa das famílias. Essa ação é um reforço importante, especialmente em datas comemorativas, quando a procura por determinados produtos aumenta. Queremos um comércio justo, em que todos saiam ganhando – o consumidor, o comerciante e a saúde pública”. A subsecretária de Defesa Agropecuária da Seagri, Danielle Araújo, lembrou que a atenção à procedência dos alimentos é essencial: “O selo de inspeção garante que o produto foi elaborado em um estabelecimento regular, que segue a legislação sanitária e passa por controle de qualidade. Isso é o que assegura um alimento seguro para o consumo”. A iniciativa se soma a outras ações de fiscalização orientativa promovidas ao longo do ano, com o objetivo de prevenir riscos à saúde da população e fortalecer uma cultura de conscientização no comércio de alimentos. *Com informações da Secretaria de Agricultura (Seagri-DF)

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Operação verifica origem e condições de pescados comercializados no DF

Uma operação fiscalizou a qualidade dos pescados congelados comercializados em diversas regiões administrativas do Distrito Federal nestas quarta (2) e quinta-feiras (3). A iniciativa contou com a participação da Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural do DF (Seagri-DF), do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), do Programa de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon), da Vigilância Sanitária do DF e da Polícia Civil do DF (PCDF). O objetivo foi verificar a quantidade de gelo utilizada na conservação dos produtos, garantindo o cumprimento dos limites estabelecidos pela legislação vigente. Seis entrepostos de pescado foram inspecionados nas regiões administrativas Núcleo Bandeirante, Arniqueira, Recanto das Emas, Ceilândia, Vicente Pires e Paranoá. Em um deles, fiscais identificaram irregularidades em dois lotes: um de filé de mapará congelado e outro de camarão descascado congelado. Ambos continham cerca de 30% de gelo acima do permitido pelas normas sanitárias e de consumo. Os lotes foram imediatamente interditados e retirados do mercado. Além disso, o gerente do estabelecimento foi preso em flagrante por infração às normas de defesa do consumidor e segurança alimentar. O foco maior da operação era fiscalizar a quantidade de gelo para a conservação dos peixes e frutos do mar | Fotos: Divulgação/Seagri-DF Mônica Câmara da Silva, diretora de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal e Animal da Seagri, destacou que, apesar da irregularidade identificada, a maioria dos estabelecimentos avaliados atende integralmente às regulamentações sanitárias vigentes. De acordo com a diretora, mais de 90% das unidades inspecionadas estavam em conformidade com os padrões estabelecidos, assegurando a qualidade e segurança dos produtos destinados ao consumo público. “O compromisso do GDF é garantir que os consumidores tenham acesso a alimentos seguros e de qualidade. As fiscalizações são essenciais para coibir irregularidades e assegurar que os produtos comercializados atendam aos padrões exigidos”, explicou o secretário de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural do DF, Rafael Bueno. Com o aumento do consumo de peixes durante a Semana Santa, as autoridades reforçam a importância de garantir a segurança alimentar e evitar prejuízos financeiros aos consumidores. A ação do Governo do Distrito Federal é fundamental para combater a comercialização de produtos clandestinos que colocam em risco a saúde pública e os direitos do consumidor. “Estamos retirando do mercado itens sem procedência comprovada, sem controle de qualidade e que apresentam condições inadequadas de armazenamento e higiene — fatores que podem causar desde intoxicações alimentares até problemas graves de saúde”, explicou Danielle Araújo, subsecretária de Defesa Agropecuária da Seagri. As autoridades alertam os consumidores para a importância de verificar a origem dos produtos que compram e denunciar qualquer irregularidade aos órgãos responsáveis. *Com informações da Seagri-DF

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Fiscalização de produtos de origem animal garante segurança alimentar ao consumidor

Cerca de 3.200 kg de produtos de origem animal foram apreendidos pelo Governo do Distrito Federal (GDF) de janeiro a julho deste ano. As mercadorias foram recolhidas pela Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri-DF) e incluem principalmente carne bovina e suína, além de aves, ovos, pescados, leite e derivados. “A fiscalização ocorre 24 horas por dia, sete dias por semana, incluindo finais de semana e feriados, já que precisamos acompanhar todas as fases do produto. Inspecionamos os abatedouros, onde avaliamos a situação do animal antes de ser abatido e durante o abate, e ainda fiscalizamos os estabelecimentos de corte e processamento, além de fazermos o controle do produto em trânsito”                Danielle Araújo, subsecretária de Defesa Agropecuária A pasta é responsável por registrar, inspecionar e fiscalizar a fabricação, embalagem, rotulagem, armazenamento e o transporte dos produtos que saem das agroindústrias para o comércio. O objetivo é coibir irregularidades prejudiciais à saúde do consumidor, como falhas nos procedimentos, baixa qualidade da matéria-prima e ausência de boa estrutura física para os processos que envolvem a manipulação. “A fiscalização ocorre 24 horas por dia, sete dias por semana, incluindo finais de semana e feriados, já que precisamos acompanhar todas as fases do produto. Inspecionamos os abatedouros, onde avaliamos a situação do animal antes de ser abatido e durante o abate, e ainda fiscalizamos os estabelecimentos de corte e processamento, além de fazermos o controle do produto em trânsito”, explica a subsecretária de Defesa Agropecuária da Seagri, Danielle Araújo. A Seagri-DF é responsável por registrar, inspecionar e fiscalizar a fabricação, embalagem, rotulagem, armazenamento e o transporte dos produtos que saem das agroindústrias para o comércio. O objetivo é coibir irregularidades prejudiciais à saúde do consumidor, como falhas nos procedimentos, baixa qualidade da matéria-prima e ausência de boa estrutura física para os processos que envolvem a manipulação | Fotos: Divulgação/Seagri-DF As atividades de controle em trânsito seguem rotas pré-definidas, com visita a locais estratégicos, mas também atendem denúncias recebidas da população em geral. Os fiscais vistoriam caminhões boiadeiros, caminhões-baús e pick-ups, além veículos de passeio, observando documentos sanitários obrigatórios, estado clínico dos animais, acondicionamento de produtos e outros quesitos exigidos pelas normas vigentes. Caso seja verificada alguma irregularidade, os itens são recolhidos pelos fiscais e encaminhados para destruição ou direcionados à câmara fria da Seagri, onde ficam armazenados aguardando o trâmite processual obrigatório. Tanto a apreensão como a destruição dos itens são penalidades aos infratores, que também podem receber advertência e multa. No ano passado, foram apreendidos 6.177 kg de mercadoria, nos meses de abril, maio, agosto e setembro. A Seagri-DF faz, ainda, o registro das agroindústrias para que recebam e possam utilizar no rótulo o selo de inspeção, que mostram que o item atende às exigências da legislação sanitária e não acarretará riscos à saúde da população. “Seja um estabelecimento que faz apenas o abate do animal, seja um que faz os cortes da carne ou que produz linguiças, todos precisam ser registrados na secretaria para que sejam constantemente fiscalizados e, assim, possam entregar produtos de qualidade e seguros aos cidadãos”, defende a subsecretária. Os fiscais vistoriam caminhões boiadeiros, caminhões-baús e pick-ups, além veículos de passeio, observando documentos sanitários obrigatórios, estado clínico dos animais, acondicionamento de produtos e outros quesitos exigidos pelas normas vigentes Alimentos desenvolvidos por indústrias registradas no DF recebem o selo da Diretoria de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal e Animal (Dipova) da Seagri. Aqueles que são trazidos de outras unidades da federação podem ser certificados pelo Serviço de Inspeção Federal (SIF) ou pelo Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Sisbi-POA), gerenciados pelo Ministério de Agricultura e Pecuária. “Temos várias modalidades de registro, atendendo as indústrias de pequeno porte e as maiores”, relata a subsecretária. “Nós buscamos desburocratizar os processos para trazer as indústrias para a legalidade, fazendo com que possam ganhar mercado e, ao mesmo tempo, garantir ao consumidor que está entregando um produto de qualidade.” Veja como fazer o registro de agroindústria de produtos de origem animal neste site. As atividades de controle em trânsito seguem rotas pré-definidas, com visita a locais estratégicos, mas também atendem denúncias recebidas da população em geral Atenção, consumidor! Ao adquirir produtos de origem animal, o consumidor deve estar de olho nos selos de inspeção, que indicam que o item atende a legislação sanitária. Também é preciso ficar de olho nas condições de armazenamento, indicadas no rótulo dos industrializados. Itens frescos, como pescados e carnes bovina e suína, precisam estar refrigerados na temperatura adequada, assim como iogurtes, queijos e outros derivados do leite. “Se o rótulo do produto fala que ele deve ser mantido sob refrigeração, ele não pode ser vendido em uma prateleira comum. Assim como uma carne que é vendida congelada não pode estar mole, precisa estar efetivamente congelada. Nesses casos, a orientação é que o consumidor não faça a compra e evite eventuais danos à própria saúde”, enfatiza Danielle Araújo.. Também é importante que o cidadão observe a coloração das carnes e pescados. Cortes suínos e bovinos em tons alaranjados, marrons ou esverdeados, ou quando parecem manchados, devem ser evitados. O mesmo vale para os peixes com cheiro forte e olhos ou guelras acinzentados e opacos. No caso dos congelados, tanto para carne quanto para pescados, prefira pacotes que não estejam amolecidos ou com acúmulo de líquido. Ao adquirir produtos que não foram fiscalizados e que estejam em condições inadequadas, o consumidor coloca a saúde em risco. Produtos de origem animal sem registro podem estar contaminados por bactérias como Salmonella, Streptococcus, E. coli, entre outras, além de poderem causar problemas gastrointestinais e doenças mais graves, como botulismo, tuberculose, brucelose, toxoplasmose. Denuncie Os consumidores que tenham conhecimento de abates clandestinos, transporte ou armazenamento irregular podem denunciar os casos para a Ouvidoria-Geral do Distrito Federal. A situação pode ser comunicada pelo site Participa DF, a qualquer momento, ou pelo telefone 162, disponível de segunda a sexta-feira das 7h às 21h, e, no sábado, domingo e feriado, das 8h às 18h. A ligação é gratuita para telefone fixo e celular.

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Aberta licitação para novos pontos comerciais na Ceasa-DF

O Governo do Distrito Federal (GDF) abriu licitação para a concessão de uso de lojas nas Centrais de Abastecimento do Distrito Federal (Ceasa). O início da sessão de disputa é dia 8 de fevereiro, às 9h. Serão licitadas seis unidades. Atualmente, a Ceasa possui 293 boxes voltados para o comércio de hortifrutigranjeiros, cereais e pescados, por onde circulam cerca de 485 mil pessoas por mês. Os boxes disponíveis deverão ser vistoriados pelos interessados até um dia útil antes da realização da licitação, de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h ou das 13h às 16h | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Todos os boxes estão localizados no Pavilhão B-3 e possuem uma área de 105 m², com banheiros internos e pontos de água e energia já instalados. O lance inicial é de R$ 74.979,70. De acordo com o edital de licitação, o prazo de permissão do uso remunerado de cada lote será de 180 meses, equivalentes a 15 anos, prorrogáveis por igual período no exclusivo interesse das Centrais e será contado a partir da data de assinatura do contrato. “Temos uma grande demanda na Ceasa para serviços como escritórios, lanchonetes e restaurantes. Muitos permissionários buscam esses serviços. Para se ter uma ideia, tínhamos em média 45 pontos para alimentação, mas só oito estão em funcionamento, incapazes de atender todas as necessidades dos lojistas e frequentadores. Por isso, convidamos esses comerciantes a participar”, destaca o diretor técnico operacional da Ceasa, Dennyel Dantas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo Dantas, a área tem muitos diferenciais, como a localização ao lado do prédio da administração do espaço, lojas novas e proximidade de um estacionamento com 3.500 vagas. Os boxes deverão ser vistoriados pelos interessados até um dia útil antes da realização da licitação, de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h ou das 13h às 16h, basta procurar a Administração da Ceasa. Recentemente, o GDF anunciou uma reforma nas instalações elétricas, um plano de melhorias no piso e também está trabalhando em um projeto de marketplace, o e-Ceasa, onde os produtores serão cadastrados e poderão vender suas mercadorias na internet. Serviço Licitação de boxes na Ceasa Início da sessão de disputa: às 9h do dia 8 de fevereiro Local: Ceasa, localizada no SIA Sul, trecho 10, lote 5 – Pavilhão B-3, sobreloja Credenciamento: das 8h30 às 9h do dia 8 de fevereiro Contato: Administração da Ceasa ou pelo e-mail licitacoes@ceasa.df.gov.br

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Peixe seguro para consumo na Semana Santa

Em função do aumento do consumo de pescado observado todos os anos durante a Semana Santa, as secretarias de Agricultura (Seagri) e de Saúde (SES) empreenderam uma ação conjunta para reforçar a fiscalização de peixes, camarões e outros tipos de produtos comestíveis processados e comercializados no Distrito Federal. Equipes da Seagri e da SES se uniram para fiscalização conjunta de estabelecimentos comerciais | Fotos: Divulgação/Seagri [Olho texto=”“Essa ação do GDF contribui para evitar danos à saúde e ao bolso do consumidor” ” assinatura=”Danielle Araújo, subsecretária de Defesa Agropecuária” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Entre 31 de março e esta terça-feira (4), diversos estabelecimentos do DF foram visitados por equipes das diretorias de Inspeção dos Produtos de Origem Animal do DF (Dipova) e de Fiscalização de Trânsito (Difit), da Seagri, e de Vigilância Sanitária (Visa), da SES. No total, foram apreendidos 1,3 mil kg de alimentos, como peixes de diversas espécies, camarões, siris e até mesmo ovas.  “Sabemos que o consumo de pescados aumenta nesse período, e por isso o Estado precisa estar mais presente nas agroindústrias e no comércio fiscalizando a segurança sanitária e a qualidade dos pescados antes que esses produtos cheguem ao consumidor”, reforça a subsecretária de Defesa Agropecuária da Seagri, Danielle Araújo. Os riscos Além dos riscos pelo consumo de pescados em más condições sanitárias, a população também precisa estar atenta aos prejuízos financeiros de adquirir produtos que não atendam aos padrões de qualidade exigidos. “Essa ação do GDF contribui para evitar danos à saúde e ao bolso do consumidor, tirando do mercado produtos sem procedência idônea, sem garantia de qualidade ou em más condições de higiene e de armazenamento”, afirma a subsecretária.  Pescados foram o alvo principal da operação conjunta, que apreendeu 1,3 mil kg de produtos irregulares [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os produtos apreendidos estavam em desacordo com a legislação ou acondicionados em condições inadequadas, explica o diretor da Dipova, Marco Antônio Martins. “Identificamos até mesmo uma indústria que funcionava de forma clandestina, sem qualquer tipo de registro na Dipova ou no Ministério da Agricultura”, informa. “Isso representa um enorme risco ao consumidor, por não ter nenhum tipo de garantia quanto à procedência e à segurança do produto que adquire”.  Apesar do volume de pescados apreendidos durante a ação conjunta, o diretor da Dipova avalia que a maior parte dos estabelecimentos fiscalizados obedece rigorosamente às legislações sanitárias. “Observamos que a maioria das agroindústrias e dos estabelecimentos comerciais estão trabalhando de acordo com a legislação, produzindo e vendendo produtos com os controles sanitários necessários para fornecer alimentos seguros aos consumidores”, assegura. *Com informações da Seagri

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GDF avança no fortalecimento da cadeia produtiva local de pescados

Foi publicada nesta semana a Portaria nº 18/2023, que regulamenta o programa Alevinar, criado pelo Decreto nº 44.222, de 10 de fevereiro de 2023. Coordenada pela Secretaria da Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri), a iniciativa tem como objetivo promover o desenvolvimento da cadeia produtiva de pescados no DF e contribuir com o repovoamento de espécies nativas de peixes nas bacias hidrográficas do cerrado. Para o secretário-executivo de Agricultura, Rafael Bueno, é importante o fomento à cadeia produtiva de pescados no Distrito Federal por ser uma atividade de extrema relevância do ponto de vista da geração de emprego, renda e riqueza. “O Alevinar é um programa que fomenta uma atividade que tem grande potencial na região, uma vez que a população do Distrito Federal tem um consumo mais elevado de pescados. Isso é uma oportunidade para o produtor rural do DF, contribuindo para que tenha cada vez mais ganhos expressivos com a piscicultura e também para a diversificação da atividade agropecuária local”, afirma. Entre as diretrizes do Alevinar, destacam-se a profissionalização do setor produtivo local de pescados, a verticalização da produção e comercialização de pescados, a facilitação do acesso a crédito e o incentivo tributário para todo o setor produtivo da aquicultura, além da capacitação dos envolvidos na cadeia produtiva e a difusão de tecnologias de produção aquícola sustentáveis e de alta produtividade. O programa Alevinar tem como objetivo promover o desenvolvimento da cadeia produtiva de pescados no DF e contribuir com o repovoamento de espécies nativas de peixes nas bacias hidrográficas do cerrado | Foto: Divulgação/Seagri A diretora de Políticas para o Desenvolvimento Rural da Seagri, Cláudia Gomes, avalia que a capacitação é uma das ferramentas para promover a formalização e profissionalização de muitos aquicultores. “A Seagri manterá durante todo o ano de 2023 cursos gratuitos, com atividades teóricas e práticas, realizados na Granja Modelo do Ipê, voltados à atividade de produção de pescados, bem como eventos no formato de simpósio e dia de campo, todos ministrados por excelentes profissionais e com a estrutura necessária para trazer muito conhecimento ao produtor”, informa. “Inclusive, no final de junho, realizaremos o Simpósio de Aquicultura, com foco no cooperativismo e associativismo dos produtores”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ainda segundo a normativa publicada, no Centro de Tecnologia em Aquicultura da Granja Modelo do Ipê da Seagri deve ocorrer a produção de alevinos de espécies nativas de peixes para repovoamento das bacias hidrográficas, assim como a produção de material genético, peixes reprodutores e matrizes para distribuição pelo programa. “Com o trabalho de melhoramento genético e seleção dos peixes realizado aqui na nossa região, esperamos que em um futuro próximo tenhamos um peixe adaptado às condições locais, beneficiando os piscicultores do Distrito Federal”, avalia o gerente de Tecnologia Agropecuária da Seagri, Angelo Costa. O programa prevê o fornecimento das matrizes às estações de alevinagem, a serem localizadas em Brasília e na Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (Ride). As estações serão selecionadas por chamamento público e capacitadas para receber as matrizes para produção de alevinos. “O objetivo é estimular o desenvolvimento de mais uma atividade produtiva na cadeia de pescados, a produção de alevinos, hoje carente no DF”, esclarece Angelo Costa. “Como contrapartida, até 20% da produção de alevinos das estações de alevinagem deve ser destinada para distribuição pelo programa”. A distribuição de alevinos pelo programa será destinada preferencialmente a pequenos e médios produtores e a agricultores familiares, para as finalidades de consumo próprio ou de produção de pescado para comercialização, sendo proibida a comercialização dos alevinos recebidos. “O pescado dos produtores participantes do Alevinar terá prioridade nas aquisições institucionais da Secretaria da Agricultura. O objetivo é incluir os pequenos produtores locais no mercado formal, profissionalizando esses piscicultores e contribuindo para a verticalização da comercialização”, explica o gerente da Seagri. *Com informações da Seagri

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Intensificadas inspeções com foco na Semana Santa

A Semana Santa chegou e, como é tradição, a procura pelo peixe da Sexta-feira Santa aumenta muito neste período. Por conta disso, integrantes dos núcleos de inspeções da Vigilância Sanitária farão fiscalizações em estabelecimentos de todo o Distrito Federal que vendam pescados. O alvo são peixarias, feiras, supermercados e atacadões. A Vigilância Sanitária orienta comerciantes e compradores a observarem procedimentos para a conservação e consumo de pescados que, na Semana Santa, são produtos tradicionais à mesa das famílias | Fotos: Sandro Araújo/Agência Saúde “Precisamos saber a procedência dos pescados e a maneira que estão sendo armazenados para que a população consuma com qualidade, evitando riscos à saúde”, explica a auditora da Vigilância Sanitária, Claudeni Santos. Nesta segunda-feira (11), ela e a auditora Maria Beatriz Abreu estiveram na Peixaria Ueda, na 408 Sul, para uma fiscalização de rotina. Elas verificaram minuciosamente todos os locais de armazenamento dos pescados e as condições de refrigeração. Nenhuma irregularidade foi encontrada. “É um estabelecimento com boas condições de funcionamento. Os produtos estão bem armazenados nas câmaras frias e nas vitrines expositoras, com mais de 60% de gelo em todas. Além disso, a higiene e a limpeza são adequadas e vimos boas práticas implementadas”, informa a auditora Claudeni. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Após a vistoria, foi feito um termo simples com orientações à peixaria, que deverão ser verificadas posteriormente com inspeção de rotina da Vigilância Sanitária. Para o gerente da Peixaria Ueda, Leandro Braga, esse tipo de ação é positiva para o estabelecimento, pois passa maior segurança tanto para quem trabalha no local quanto para o cliente, que fica tranquilo sobre a procedência e a qualidade do produto que está levando para casa. “Sempre aprendemos algo que podemos melhorar, ninguém sabe tudo. Não adianta nada ter um peixe de qualidade se não souber armazenar corretamente, na temperatura adequada. Com a Vigilância Sanitária aqui recebemos algumas orientações que passaremos a seguir”, destaca o comerciante. Confira as dicas de como escolher bem o seu pescado Artes: Secretaria de Saúde do DF *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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Vai um peixinho aí? Aproveite a Semana Nacional do Pescado

Brasília é a cidade com o terceiro maior mercado consumidor de pescado no Brasil, com 45 mil toneladas comercializadas anualmente e um consumo per capita de 14 kg por habitante por ano. A média nacional é de 9,5 kg por pessoa por ano. E para estimular cada vez mais o consumo, será realizada a Semana Nacional do Pescado. Na sua 18ª edição, a campanha acontece no período de 1° a 15 de setembro em todo o Brasil, com ações promocionais e eventos gastronômicos organizados pelo próprio setor produtivo. No Distrito Federal, a Emater-DF participará com a realização de oficinas de receitas em supermercados da Capital por meio de parceria com a Associação de Supermercados de Brasília (Asbra), nos dias 1°, 9, 10 e 15, no Super Veneza, Superbom, Big Box e Dona de Casa, respectivamente. Além disso, no dia 14 de setembro, a programação da mostra agropecuária Expoabra será toda dedicada a palestras técnicas sobre como produzir peixes em Brasília. O evento acontecerá no Parque de Exposições da Granja do Torto. De acordo com o coordenador do programa de Piscicultura da Emater-DF, Adalmyr Borges, existem no DF 574 piscicultores, com uma produção de 1.800 toneladas anuais. As cidades do Entorno produzem outras 8 mil toneladas. Entretanto, 85% do que é consumido em Brasília vem de outros estados e até de outros países. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Em 2020, o Valor Bruto da Produção de peixe gerou mais de R$ 14 milhões aos produtores, o que mostra uma recuperação do setor que foi afetada pela crise hídrica no DF. Para saborear No Instagram da Emater-DF é possível aprender como filetar tilápia e fazer um ceviche, comida tipicamente peruana. A receita é ensinada pelo extensionista Flávio Bonesso, do Centro de Formação Tecnológica e Desenvolvimento Profissional (Cefor) da Emater-DF. Confira aqui o vídeo. * Com informações da Emater-DF

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Época exige cuidado redobrado na hora de comprar peixes

Em relação ao peixe já fatiado, o cliente deve observar as tradicionais características do produto, como odor e coloração, mas é fundamental que ele confira a sua rigidez | Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília A Quaresma começa nesta quarta-feira de cinzas. O período de 40 dias que antecede o Domingo de Páscoa é uma época em que aumenta a venda de peixes, já que muita gente não consome carne vermelha no período. Neste ano, no entanto, a pandemia causada pelo Covid-19 já alterou o modo de se fazer compras. E não é diferente com os pescados. Sem poder manipular o peixe, os consumidores vão ter que redobrar a atenção na hora de escolher o produto. A servidora pública Danielle Boto Alves, 39 anos, por exemplo, programou um churrasco para a família em comemoração aos 39 anos do marido, Luiz Henrique, nesta quarta-feira (17). Em cima da hora se deu conta de que o dia marca o início da Quaresma. Respeitosa às tradições cristãs, manteve a celebração, mas substituiu a carne pelo peixe. Danielle tratou de chegar cedinho a uma peixaria no Guará, onde reside, e comprou tilápia, tainha, camarão e pescado amarelo, para serem usados em uma receita especial da mãe, Maria do Carmo. Para adquirir essas espécies levou em consideração as informações dos atendentes. “Eu não tenho o costume de comprar peixe, mas os vendedores me orientaram sobre as espécies que posso assar. Essa peixaria já é referência na cidade”, explicou. [Olho texto=”Peixe fresco deve sempre estar bem refrigerado. Por isso, é fundamental que o consumidor observe se o peixe está acondicionado no gelo, em temperatura adequada. Água, degelo ou grossas camadas de gelo são sinais de alerta que podem revelar mau acondicionamento.” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O zelo de Danielle é louvável. O cuidado para comprar peixe deve começar logo na escolha da peixaria, alerta Adalmyr Borges, coordenador do Programa de Piscicultura da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF). “Somente o peixeiro pode manipular o peixe. Por isso, as pessoas devem procurar sempre um local de confiança, onde se sintam seguras para comprar o produto”, aconselha Adalmyr. Familiarizado com o local de comercialização e sem poder usar as mãos para verificar a qualidade do peixe, é hora do consumidor abrir bem os olhos e prestar muita atenção aos sinais que indicam as condições do produto. Peixe fresco deve sempre estar bem refrigerado. Por isso, é fundamental que o consumidor observe se o peixe está acondicionado no gelo, em temperatura adequada. Água, degelo ou grossas camadas de gelo são sinais de alerta que podem revelar mau acondicionamento. Com relação às características do produto, o quesito aparência é fundamental. O consumidor deve observar se o peixe está inteiro e totalmente coberto pela pele. “É preciso também verificar se não existem perfurações, se as escamas estão firmes e se o muco sobre ele é incolor. “O muco que cobre o peixe nunca pode estar esbranquiçado. Ele sempre deve estar bem claro, quase transparente”, explica Adalmyr. A coloração das brânquias também indica a qualidade dos peixes. Não custa nada pedir para o peixeiro levantar as brânquias para o consumidor verificar se o produto está próprio para o consumo. “A coloração interna deve ser avermelhada”, informa o coordenador de Psicultura da Emater. Os olhos também indicam a qualidade do peixe. Olhos opacos, fundos e sem vida são péssimo sinal. “Os peixes próprios para consumo devem ter olhos brilhantes e transparentes, com a aparência próxima dos peixes vivos”, ensina o técnico da Emater. Peixe tem cheiro de peixe. A afirmação pode até parecer óbvia, a princípio, mas o odor é determinante da qualidade do produto. Sinal vermelho se o peixe tem odor forte. “O odor forte indica falta de conservação. Peixe fresco exala um odor mais suave”, resume Adalmyr. [Olho texto=”“O peixe é o último item que o consumidor deve adquirir, quando vai às compras”” assinatura=”Adalmir Borges, coordenador do Programa de Piscicultura da Emater-DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Congelados E o que o consumidor deve olhar quando for comprar um peixe já fatiado? Além de observar as tradicionais características do produto, como odor e coloração, é fundamental conferir a sua rigidez. De acordo com Adalmyr Borges, um filé, por exemplo, deve ter o aspecto firme e elástico, não podendo estar quebradiço ou soltando pedaços. Os peixes congelados devem ser acondicionados em embalagens fechadas e intactas, para evitar a contaminação. Gelo solto ou acúmulo de água indicam variação de temperatura ou mesmo o congelamento e descongelamento do produto, procedimento que jamais deve ocorrer com um produto tão tenro, como os peixes. O coordenador de Psicultura da Emater reforça que o consumidor deve prestar muita atenção também à data de validade do produto e que, depois de todos esses cuidados, deve demorar o mínimo possível entre a compra do peixe e o acondicionamento em geladeira ou freezer, de acordo com a sua destinação. “O peixe é o último item que o consumidor deve adquirir, quando vai às compras”, alerta Adalmyr Borges. Modernização Depois de 12 anos instalada na feira livre do Guará, a Peixaria do Guará teve que se adaptar às dificuldades impostas com a pandemia do Covid-19. O caminho escolhido foi a mudança para um espaço mais amplo e arejado, o reforço dos procedimentos de higiene e o oferecimento de mais serviços. “Agora, também atendemos por delivery e os vendedores estão aptos até a ensinar receitas para os clientes”, informa a gerente Paloma Martins Silva. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Na Ceasa, o Mercado de Peixes de Brasília que já é referência no DF, está aumentando o estoque das espécies para atender os consumidores da cidade durante a Quaresma. O abastecimento inclui os campeões de venda: tilápia, tambaqui e pintado. Em seguida estão a pescada amarela, robalo, atum, salmão e o curimatã, além de frutos do mar, em geral. “Nossa prioridade de comercialização são os pescados aqui da região. Em nosso contrato, 70% dos pescados têm que ser da Ride, a Região Integrada de Desenvolvimento do DF e Entorno, obrigatoriamente. Somente 30% são de outras regiões. Nessa cota vamos trazer pescados do mar”, explica o diretor comercial da Cooperativa Mista da Agricultura Familiar, do Meio Ambiente e da Cultura do Brasil (Coopindaiá), responsável pela gestão e operacionalização do Mercado de Peixes.

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Cooperativa assume gestão do Mercado de Peixe

O vice-governador Paco Britto disse que o Mercado do Peixe vai incentivar os produtores e que o DF se tornará referência na piscicultura, como hoje é na produção de grãos. Foto: Vinícius de Melo/Agência Brasília Terceiro maior consumidor de pescados do Brasil, o Distrito Federal ganhou, nesta sexta-feira (9), uma novidade no Mercado do Peixe. O local, instalado dentro das Centrais de Abastecimento do Distrito Federal (Ceasa-DF), será gerido por uma cooperativa de piscicultores locais e vai diminuir o percurso entre o peixe do produtor do DF e a mesa do consumidor da capital. Inicialmente, a oferta será de cerca de 1,5 mil toneladas do produto ao brasiliense, mas a expectativa do governo é, de imediato, chegar a 4 mil toneladas. Em solenidade na manhã desta sexta, a Secretaria de Agricultura do DF passou à Cooperativa Mista de Agricultura Familiar, do Meio Ambiente e da Cultura do Brasil (Coopindaiá) a responsabilidade de gerir e operacionalizar a unidade. De acordo com o secretário da pasta, Cândido Teles, a nova gestão vai fortalecer a produção de peixes na capital. “O consumidor terá acesso ao pescado de boa qualidade, inspecionado e com preço justo”, ressaltou. “O que vai gerar emprego e distribuição de renda aos produtores locais”, completou Teles. Para o presidente da Coopindaiá, Luciano Andrade, o novo Mercado do Peixe vai fomentar a piscicultura do DF e ajudar muito os pequenos agricultores da capital. “Tenham certeza que a partir de agora, muitos deles vão conseguir sair da informalidade, podendo garantir seus produtos com preço justo à população e mais, com registro, o que é um marco para nós”, enfatizou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] O entusiasmo dos produtores que participaram da solenidade e dos gestores do governo têm explicação. O Distrito Federal tem um consumo de pescados que é maior que a média nacional. Brasília consome 45 mil toneladas de pescados por ano e o consumo per capita é de 14 quilos por ano – no Brasil, a média é de 9,5 quilos. Porém, estudos apontam que mais de 85% do que é comercializado em Brasília têm origem fora do Distrito Federal. “O Mercado do Peixe vai proporcionar a mudança, pois incentiva os produtores e, em pouco tempo, o DF se tornará referência na piscicultura, como hoje é referência na produção de grãos”, destacou o vice-governador Paco Britto. “Sem dizer o quão significativo é estar dentro da Ceasa, onde acontece a distribuição dos alimentos para todo o DF, oferecendo o peixe do produtor local ao consumidor”, completou. Logística De acordo com o secretário de Pesca e Aquicultura do Ministério da Agricultura, Jorge Seife Júnior, milhares de piscicultores do Brasil têm a necessidade de vender o seu pescado e encontram problemas com a logística. “Um espaço nobre como esse, numa cidade que consome tanto, ter acesso direto ao peixe do produtor, sem ser pelas mãos de atravessadores, é muito importante”, destacou. Paco lembrou ainda que, apesar de a área de cultivo de pescados na capital ser pequena, o DF possui grande densidade demográfica de consumidores e produtores de peixes, sendo assim, uma região estratégica para o mercado. “Exportamos alimentos para o mundo todo, mas somos grandes importadores de pescado, embora o Brasil seja o maior detentor de recursos hídricos do mundo”, lembrou Jorge Seife. “Esses dados indicam o alto potencial do mercado local e mostra o acerto do governador Ibaneis em ser um grande entusiasta com toda a produção que vem do campo”, finalizou o vice-governador. Mercado do Peixe Fechado desde 2017, o Mercado do Peixe foi reaberto após reforma durante um conjunto de obras de melhorias na Ceasa. Localizado ao lado do Mercado Orgânico, a ideia é oferecer pescados com preço acessível, dando oportunidade aos piscicultores para apresentarem seus produtos direto para o consumidor final. A Coopindaiá fará a gestão e operacionalização da estrutura em regime de mútua cooperação com a Secretaria de Agricultura do DF. Em dezembro de 2019, a pasta lançou edital para a seleção de uma cooperativa para gerir o local. A Coopindaiá foi a vencedora do processo.

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Parceria para evitar fraude na venda de pescados

O material será encaminhado aos laboratórios, que  farão análises quinzenais do DNA | Foto: Divulgação/Seagri A Secretaria de Agricultura (Seagri), por meio da Subsecretaria de Defesa Agropecuária do Distrito Federal (SDA) e da Diretoria de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal e Animal (Dipova), firmou uma parceria com o Ministério da Agricultura (Mapa) para realizar análises laboratoriais de DNA em pescados comercializados no DF. A meta é inibir fraudes e assegurar que o consumidor tenha a garantia de estar adquirindo aquilo que é oferecido na embalagem. Segundo a subsecretária de Defesa Agropecuária, Danielle Araújo, um dos maiores problemas encontrados nos pescados comercializados no DF é a adição excessiva de água aos peixes congelados. Ela explicou que também existem alguns casos de adulteração, em que o consumidor compra uma espécie, mas acaba levando outra diferente e com valor de mercado inferior à que estava buscando. Essas irregularidades estão na mira da parceria recentemente firmada. “Vários estudos já demonstram que a maioria das alterações, hoje,  é feita em merluza, em bacalhau e também em salmão”, explica a subsecretária. “São atos lesivos ao consumidor, que imagina estar comprando um produto e na verdade está levando algo inferior para casa.” A Seagri tem desenvolvido diversas ações de fiscalização de pescados no DF, por meio de trabalhos que, muitas vezes, são feitos em conjunto com outros órgãos. “Para que possamos analisar esse tipo de adulteração, precisamos de análises laboratoriais que hoje não são feitas aqui no Distrito Federal, então buscamos uma parceria com o Ministério da Agricultura, que tem diversos laboratórios oficiais credenciados e que dão suporte às atividades de fiscalização de defesa agropecuária em todo o país”, destaca Danielle Araújo. Denúncia e análises Segundo o diretor de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal e Animal, Marco Antônio de Azevedo Martins, em 2019, a Seagri recebeu uma denúncia do Mapa de que um estabelecimento no DF revendia pescados diferentes do que era oferecido na embalagem. “O ministério detectou isso por meio de suas análises, e, desde então, nós identificamos a necessidade de fazer essas análises de uma forma sistemática nos nossos estabelecimentos que vendem pescados”, conta. Atualmente o DF possui 11 estabelecimentos de pescados, além de outros que se encontram em processo de registro. “A produção e o consumo têm aumentado significativamente, e por isso a necessidade dessa parceria para análises rotineiras nesses produtos”, avalia Marco Antônio. “Essa é uma forma de garantir que o consumidor está de fato pagando por aquele peixe que está consumindo”. O laboratório responsável pelas análises será o Lanagro, em Goiânia (GO). Todos os meses, serão feitas 15 análises, com resultados que devem ficar prontos em no máximo 15 dias. Caso seja comprovada a fraude, o estabelecimento vai responder administrativamente, podendo receber desde uma advertência até multa ou o cancelamento do registro. * Com informações da Seagri

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