Terracap abre licitação para obras de energia e iluminação em Santa Maria
A Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) abriu licitação pública para a contratação de empresa especializada na execução de obras de infraestrutura de energia elétrica e iluminação pública no Polo Juscelino Kubitschek, localizado em Santa Maria. A concorrência será presencial e está marcada para 30 de setembro, às 10h, na sede da Terracap - Setor de Áreas Municipais (SAM), Bloco F, atrás do Anexo do Palácio do Buriti. A sessão ocorrerá na Sala 21, subsolo do edifício. O credenciamento do representante deve ser feito até o dia 29 de setembro, às 17h, exclusivamente pelo e-mail cplic@terracap.df.gov.br, e a entrega dos envelopes até o dia 30, antes da abertura da licitação. O edital e demais documentos da Licitação Presencial nº 19/2025 estão disponíveis para download no site da Terracap, na seção Licitações e Compras/Serviços. O acesso direto pode ser feito neste link. Mais informações podem ser obtidas pelo call center da Terracap, no telefone (61) 3350-2222, ou pelo chat online disponível no portal da agência. O atendimento é prestado de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h. *Com informações da Terracap
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Polo JK recebe mais de R$ 62 milhões em obras de infraestrutura
O Governo do Distrito Federal (GDF) investiu mais de R$ 62 milhões para melhorar a infraestrutura do Polo JK, em Santa Maria, e atrair mais indústrias de grande porte. Onde antes havia terra, barro e alagamentos, hoje o cenário é completamente diferente: ciclovias e calçadas, pavimentação de vias, canais de drenagem de águas pluviais, paradas de ônibus e sinalização horizontal e vertical. No valor destinado às obras, também consta a construção da nova linha de transmissão de energia, para atender a alta demanda com mais eficiência nos centros industriais. O Polo JK agora conta com ciclovias e calçadas, pavimentação de vias, canais de drenagem de águas pluviais, paradas de ônibus e sinalização horizontal e vertical | Fotos: Joel Rodrigues/ Agência Brasília “Essa linha de distribuição de alta tensão visa atender os grandes clientes instalados na região que não têm acesso à energia de alta voltagem de eficiência. Algumas funcionam a base de gerador de energia, então vamos regularizar esse fornecimento na região”, detalhou o coordenador de Operações de Créditos e Incentivos Fiscais da Secretaria de Desenvolvimento Econômico Trabalho e Renda, Luiz Maia. Além disso, são 6,8 km de vias asfaltadas, 6,6 km de ciclovias, calçadas, praças, quadra poliesportiva e paisagismo. O secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda, Thales Mendes, destaca a geração de emprego com as novas indústrias instaladas no polo. “O Polo JK é um espaço destinado à instalação das empresas industriais, uma área de desenvolvimento econômico que hoje só tem 13% de ocupação. Isso se dá pela falta de infraestrutura que está sendo resolvida agora, com a entrega de uma subestação de energia, instalação de rede de alta e baixa tensão, asfalto, calçadas e a de implantação da rede da captação de águas pluviais. A expectativa é atrair novos empresários para geração de emprego e renda“, defendeu o secretário. Comerciante no Polo JK há 14 anos, Sandra Durães não tem do que reclamar: “Está tudo ficando mais bonito e limpinho” Os comerciantes que atendem a população do Polo JK já têm notado aumento nas vendas após as melhorias na região. “Trabalho aqui há 14 anos. Lembro que era tudo terra batida, um poeirão. Agora está ótimo, com divisão das pistas e asfalto. Depois da obra, melhorou bastante. Está tudo ficando mais bonito e limpinho. Não tenho o que reclamar”, compartilhou a comerciante Sandra Durães, 52 anos. [Olho texto=”“O Polo JK é um espaço destinado à instalação das empresas industriais, uma área de desenvolvimento econômico que hoje só tem 13% de ocupação. Isso se dá pela falta de infraestrutura que está sendo resolvida agora. A expectativa é atrair novos empresários para geração de emprego e renda“” assinatura=”Thales Mendes, secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda” esquerda_direita_centro=”direita”] O mesmo foi defendido pela comerciante Daniella Oliveira, 45 anos: “Realmente deu uma melhorada grande, principalmente com essas paradas de ônibus aqui. Beneficiou os clientes e os moradores. Antes, a gente tinha que ir bem longe para pegar ônibus.” Economia aquecida De acordo com o administrador regional de Santa Maria, Josiel França, o objetivo do governo é transformar o Polo JK em um centro ainda mais atrativo. “Nós estamos com um investimento grande no polo, com intuito de gerar emprego por meio das empresas que se instalarem aqui. Instalamos vários equipamentos públicos e estamos melhorando a infraestrutura no local. Aqui, há uma capacidade de logística para implantar qualquer negócio”, defendeu. Para o administrador de Santa Maria, Josiel França, na região “há uma capacidade de logística para implantar qualquer negócio” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O empresários interessados em se fixar nas ADEs contam com benefícios fiscais emitidos pelo GDF, como o Emprega DF — que fornece até 70% de desconto em cima do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) faturado pela empresa — e o Desenvolve DF — programa fundiário para concessão de lotes nas ADEs. “O Polo JK, hoje, é uma das áreas mais atrativas para empreendedores que querem investir em Brasília. O espaço tem foco na atração de indústrias e empresas voltadas para o setor de logística, que desenvolve atividades com alta oferta de emprego e um faturamento muito alto. Além disso, o Polo JK tem uma ótima disposição geográfica, o que é um atrativo para grandes empreendimentos”, afirmou o coordenador de Operações de Créditos e Incentivos Fiscais da Secretaria de Desenvolvimento Econômico Trabalho e Renda, Luiz Maia.
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Polo JK recebe urbanização e nova linha de transmissão de energia
Com R$ 43,8 milhões investidos pelo GDF, a Área de Desenvolvimento Econômico (ADE) do Polo JK, em Santa Maria, se fortalece como o maior polo industrial do Distrito Federal. A região está com uma nova linha de transmissão de energia pronta, enquanto as reformas de urbanização e mobilidade urbana caminham para o final. É mais infraestrutura para um setor ocupado por indústrias de grande e médio porte, como farmacêuticas e atacadistas, que abastecem o comércio da capital e de cidades do Entorno. Novo sistema tem 8,7 km de extensão e vai aumentar a capacidade de fornecimento para bairros vizinhos de Santa Maria | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília Demanda antiga dos empresários do polo, a linha de alta tensão de energia de 138 kV e a subestação estão finalizadas. Segundo a Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet), resta apenas o comissionamento por parte da Neoenergia, que significa a conferência e testes para o funcionamento do sistema. Com 8,7 km de extensão, o sistema ampliará a capacidade de fornecimento para bairros vizinhos de Santa Maria. Walyson Ribeiro, empresário: “Hoje, posso dizer que nosso movimento aumentou de 1.500 para 2 mil clientes em um dia de semana, e isso tem a ver com a infraestrutura, que melhorou” A queda de energia elétrica ali era uma dor de cabeça para os donos de estabelecimentos, devido à baixa voltagem do sistema anterior. “Temos alguns relatos de falta de energia aqui na loja nos últimos anos; e, com a nova linha de transmissão, com certeza isso vai acabar”, aposta o empresário Walyson Ribeiro, gerente de uma rede de 12 lojas do DF. Segundo Walyson, a avaliação dos clientes que frequentam seus supermercados é de que o Polo JK evoluiu muito. “Eles falam das ruas que foram asfaltadas, da melhoria na iluminação, e isso é muito bom”, comemora. “Hoje, posso dizer que nosso movimento aumentou de 1.500 para 2 mil clientes em um dia de semana, e isso tem a ver com a infraestrutura, que melhorou”. Indústrias [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Somente no novo sistema elétrico, foram R$ 23,7 milhões aplicados. Gerente de uma casa de eventos no Polo JK, Felipe Branquinho observa que a ADE vem recebendo importantes indústrias e que merecia esse cuidado. “No nosso caso, não daria para ficar sem luz com a casa lotada, né?”, aponta. Seu estabelecimento tem capacidade para até 1.200 pessoas. As obras urbanas também deslancharam. Incluem 6,8 km de vias asfaltadas, 6,6 km de ciclovias, calçadas, praças e paisagismo. A estimativa da Sedet é de 95% executados. “Futuramente, serão feitas pela Novacap a drenagem e o sistema de águas pluviais, mas é algo que será licitado e vem para complementar o processo”, explica o coordenador de operações de crédito e incentivos fiscais da Sedet, Luiz Melo. De acordo com ele, o governo tem buscado ainda potenciais empresários de fora do DF para instalação de novos empreendimentos e ofertado incentivos financeiros pelo programa Emprega DF. “É um polo fundamental para a geração de emprego e renda na capital federal”, reforça. Recursos do BID As reformas estão previstas no programa Procidades, que conta com um financiamento de R$ 350 milhões do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Este valor é destinado a obras em cinco áreas de desenvolvimento econômico do DF, dentre elas a ADE de Ceilândia.
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O desenvolvimento que transforma a região sul do DF
O Eixo Sul do DF está diferente. Quem passa por cidades como Santa Maria, Recanto das Emas, Riacho Fundo, Riacho Fundo II e Gama nota que a paisagem tem mudado bastante nos últimos anos. É o caso de Débora Fraga, moradora de Santa Maria, ao perceber a evolução do Polo JK e passar de carro pelo viaduto no cruzamento do Recanto das Emas/Riacho Fundo II. Esse cenário de desenvolvimento tem atraído grandes empresas, geradoras de emprego e renda nas cidades, como o grupo Pereira, que abriu um atacadão no Recanto das Emas e contratou 200 empregados, boa parte deles moradores da região. A abertura do viaduto foi decisiva para a empresa se instalar ali, onde considera a rota do desenvolvimento. A região sul não para de crescer e, junto a esse desenvolvimento, está o sonho de pessoas que escolheram essas cidades para viver e trabalhar. Confira mais no vídeo abaixo!
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GDF investe R$ 81 milhões na expansão de rede pluvial em quatro regiões
O Governo do Distrito Federal (GDF) vai investir, neste início de ano, R$ 81 milhões em obras de expansão da rede pluvial. Serão destinados R$ 35 milhões para a ampliação da rede na BR-060, na região de Samambaia, além de R$ 30 milhões no Itapoã, R$ 10 milhões no Polo JK, em Santa Maria, e R$ 6 milhões no Recanto das Emas. Também está prevista a contratação de serviços de manutenção no valor total de R$ 35 milhões. Hoje, o Distrito Federal dispõe de 3,5 milhões de metros de tubulações de drenagem, cujo valor estimado é de R$ 3 bilhões. Obras de rede pluvial serão executadas, a partir de fevereiro, em Samambaia, Santa Maria, Itapoã e Recanto das Emas | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “Obras de drenagem têm um alto custo, mas o GDF sabe da importância desses investimentos para a população”, disse o responsável pela Divisão de Manutenção da Novacap, Lânio Pene. Os serviços terão início em fevereiro, e, de acordo com o técnico, a decisão de fazer obras de drenagem passa por três etapas. Na primeira, são feitos estudos sobre a hidrologia e topografia da região. O segundo passo é a elaboração de um projeto ambiental, que, para a iniciativa seguir adiante, precisa contar com concessão de outorga por parte da Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa). A partir daí, pode ser iniciada a execução da obra, com a contratação de uma empresa para fazer o trabalho. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Manutenção dos serviços Os investimentos com redes de drenagem incluem não só a conclusão do serviço, mas também a manutenção. De acordo com Lânio, nos últimos três anos a Novacap recebeu, por meio da Ouvidoria do GDF, mais de três mil pedidos de manutenção na rede. Trabalhos pontuais são realizados pela própria Novacap, que conta, para isso, com uma equipe de 80 pessoas. Os serviços mais complexos ficam sob a responsabilidade das empresas contratadas. A população pode solicitar os serviços por meio da Ouvidoria do GDF, no número 162 ou neste link. O responsável pela Divisão de Manutenção da Novacap também falou sobre o prejuízo com o roubo de bocas de lobo feitas de ferro, que custou R$ 270 mil aos cofres do GDF em 2022. Segundo Lânio, no período foi registrado o roubo de 300 peças em todo o DF. A reposição de cada uma teve um custo de R$ 900. Quanto às tampas de cimento que acabam sendo danificadas por meio de quebra, a reposição de cada peça tem um custo de R$ 100.
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Investimento de R$ 43 milhões na urbanização do Polo JK, em Santa Maria
O Governo do Distrito Federal (GDF) está investindo R$ 43.869.033,63 na urbanização e na construção de uma nova linha de transmissão na Área de Desenvolvimento Econômico (ADE) do Polo JK, em Santa Maria. A região é ocupada por indústrias de grande porte, como farmacêuticas e atacadistas, que abastecem o comércio de todo o DF e de cidades do Entorno. Investimentos de mais de R$ 43 milhões no Polo JK, em Santa Maria, vão reduzir custos e aumentar a operacionalidade de empresas que abastecem o comércio de todo o DF e de cidades do Entorno | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília Os investimentos vão fazer com que as dezenas de empresas da região deixam de enfrentar um problema de mobilidade causado pelas ruas esburacadas e alagadas nos períodos de chuva – além da falta de energia pela baixa voltagem da atual linha de transmissão. São R$ 16.791.875,08 na etapa de urbanização e R$ 27.077.158,55 na de iluminação. [Olho texto=”“O reforço na subestação de energia e a área melhor estruturada vão atender quem já está aqui e atrair a chegada de novas empresas e, consequentemente, trazer mais investimentos para o Distrito Federal”” assinatura=”Pedro Campos, diretor de farmacêutica instalada na Área de Desenvolvimento Econômico do Polo JK” esquerda_direita_centro=”esquerda”] De acordo com o secretário de Desenvolvimento Econômico, Jesuíno de Jesus Pereira Lemes, as melhorias na infraestrutura da ADE vão reduzir custos e aumentar a operacionalidade das empresas que gastam com a manutenção de veículos, tinham dificuldade de acesso e dependiam de geradores de diesel para suprir a falta de energia. “O que encarece o processo produtivo e poderá ser revertido em mais vantagens para quem está na ponta final, que é o consumidor”, aposta. Ao todo estão sendo construídas três praças com projetos paisagísticos, bancos e Pontos de Encontro Comunitário (PEC): uma de 11.437 m², outra de 6.372 m² e a terceira de 2.254 m². Além disso, serão pavimentados 6,8 km de vias e 6,6 km de ciclovia. Cerca de 70% de todo o processo de urbanização já está executado, com previsão de entrega até o final de agosto. A construção da linha de transmissão aguarda a compra dos cabos de energia que passarão pelos postes, já instalados. Projeto de urbanização inclui a pavimentação de 6,8 km de vias Pedro Campos é diretor de Operações de uma farmacêutica em Brasília. Instalada na ADE, a indústria conta com a infraestrutura pública para a operacionalidade no transporte de cargas. Ele conta que o asfalto em boas condições reduz o custo de transporte, por exemplo, já que permite o uso de caminhões de grande porte, em detrimento de menores, o que reduz o número de fretes. “O reforço na subestação de energia e a área melhor estruturada vão atender quem já está aqui e atrair a chegada de novas empresas e, consequentemente, trazer mais investimentos para o Distrito Federal”, aposta.
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GDF visita empresa parceira do Emprega DF
O secretário de Desenvolvimento Econômico (SDE) do Distrito Federal, Jesuíno Pereira, visitou na quinta-feira (17) as instalações da União Química Farmacêutica Nacional, no Polo JK, em Santa Maria. Acompanhado do assessor especial Amaury Santana e dos servidores Luiz Maia e Lohana Miranda, responsáveis pelo programa Emprega DF, a comitiva da SDE foi recebida pelo diretor industrial da empresa, André Bochia Rodrigues de Freitas, e pelo controller, Itacir Nascimento. Com mais de oito décadas de atuação, a União Química está posicionada como uma das maiores empresas da indústria farmacêutica, com capital 100% nacional | Divulgação: SDE “Essa visita faz parte dos encontros que a secretaria está realizando com as empresas que aderiram ao programa Emprega DF. A determinação do governador Ibaneis Rocha é para diminuirmos o distanciamento entre as empresas e o governo e aumentarmos a geração de emprego e renda no DF com programas fundamentais para o desenvolvimento da nossa cidade”, destacou Jesuíno Pereira. [Olho texto=”O Emprega DF é um programa de incentivo do Governo do Distrito Federal que concede benefícios fiscais a quem investe, mantém e gera emprego no DF” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O diretor da União Química, André Bochia, destacou o crescimento empresarial da empresa, que possui equipamentos de última geração e tecnologia de ponta nos sistemas de produção, sendo referência no mercado mundial em inovação. “Estamos muito satisfeitos em recebê-los na nossa planta. Temos projetos importantes para o Distrito Federal. A companhia está em expansão dos negócios e as parcerias com o governo são fundamentais para o protagonismo na geração de renda e emprego no DF”, destacou André Bochia. A União Química tem mais de 7,5 mil colaboradores pelo Brasil, sendo mais de 1,5 mil na planta industrial localizada em Brasília. O controller Itacir Nascimento destacou a parceria com o GDF por meio do programa Emprega DF, programa de incentivo que concede benefícios fiscais a quem investe, mantém e gera emprego. O programa tem um sistema de pontos, onde o percentual de incentivo é proporcional à quantidade de pontos que a empresa recebe. “Vocês estão de parabéns pelo projeto, que tem atraído muitas empresas e é fundamental para o crescimento empresarial”, parabenizou Nascimento. Além do encontro, os assessores Luiz Maia e Lohana Miranda visitaram as instalações da farmacêutica acompanhados do gerente de produção Gustavo Fraga Ribeiro, que explicou o fluxo dos processos desde a chegada das matérias-primas, passando pela manipulação dos ingredientes, compressão, controle de qualidade até o momento final de distribuição. Além das parcerias institucionais com a SDE, na área de sustentabilidade a União Química planeja plantar 1 milhão de árvores no DF e em outros dois estados nos próximos cinco anos, por meio do Programa Raízes da União. No DF, serão plantadas mudas de angico, copaíba, bálsamo, pereiro, chichá, entre outras. [Olho texto=”“Essa visita faz parte dos encontros que a secretaria está realizando com empresas que aderiram ao Emprega DF, para diminuirmos o distanciamento delas com o governo e aumentarmos a geração de emprego e renda”, destacou o secretário de Desenvolvimento Econômico, Jesuíno Pereira” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O Emprega DF O Emprega DF é um programa de incentivo do GDF, criado pelo Decreto nº 39.803, de 2 de maio de 2019, que concede benefícios fiscais a quem investe, mantém e gera emprego no DF. O objetivo também é, além de beneficiar empresas já instaladas na capital, atrair novas e, assim, alavancar a economia local, por meio do sistema de pontos. São critérios o número de empregos gerados pela empresa, os projetos sociais voltados à preservação do meio ambiente, a qualificação de mão de obra e ações de patrocínio a projetos culturais e esportivos. O programa possibilita o aumento de investimento na capital federal e, consequentemente, no aumento da arrecadação. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A União Química Com mais de oito décadas de atuação, a União Química está posicionada como uma das maiores e mais sólidas empresas da indústria farmacêutica, com capital 100% nacional. Sua estrutura está definida em cinco unidades de negócios. São elas a Farma (medicamentos OTC, similares e genéricos), Genom (oftalmologia, ginecologia e obstetrícia, ortopedia, SNC e dermatologia), Hospitalar (hospitais públicos e privados), Agener (pets, grandes animais e reprodução animal) e Terceirização. O Grupo União Química detém o maior parque industrial do segmento farmacêutico brasileiro, composto por oito unidades fabris, com mais de 920 mil m² de área total. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Econômico do DF
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Livre dos buracos, Polo JK de Santa Maria retoma o movimento
As enxurradas das últimas chuvas chegaram arrancando a capa asfáltica do Polo JK, em Santa Maria. Centro de distribuição industrial do Distrito Federal, a região tem um fluxo intenso de caminhões responsáveis pela distribuição de materiais e produtos produzidos por ali. As fissuras no asfalto estavam criando pequenas “piscinas” nas pistas e colocando em risco a travessia dos veículos que trafegam com carga pesada. Antes, vias esburacadas prejudicavam a circulação de todos | Fotos: GDF Presente Diante disso, o Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e do programa GDF Presente, iniciou esta semana um trabalho de recomposição e tapa-buracos nas vias da região, garantindo a segurança de motoristas que trafegam por lá e evitando despesas às empresas instaladas no polo. Reparos foram feitos em tempo hábil, restabelecendo a segurança [Olho texto=”“É uma área de grandes empresas que geram empregos, em sua maioria ocupados por trabalhadores da própria cidade” ” assinatura=”Marileide Romão, administradora de Santa Maria” esquerda_direita_centro=”direita”] “Os prejuízos eram muitos, desde gastos com a manutenção dos veículos nossos e de fornecedores, atrasos nas entregas, insatisfação dos nossos clientes e dificuldade de acesso ao nosso centro de distribuição”, conta o consultor de uma empresa de informática e fotografia Rogério Neves, 33 anos. “A melhoria, agora, é evidente e já celebrada pelos nossos colaboradores”. Manutenção Somente no primeiro dia da manutenção, quinta-feira (25), foram aplicadas nove toneladas de massa asfáltica. Nesta sexta (26), foram mais cinco toneladas. Quinze pessoas estão envolvidas nas obras de manutenção, entre servidores da Novacap, responsável pela execução, e os da parceria entre os polos Central Adjacente 3 e Sul 2 do GDF Presente, que cuidaram do planejamento. “As águas das grandes chuvas descem com força pelas vias”, explica o coordenador do Polo Central Adjacente 3, Alexandro César, que reforçou a equipe de trabalho. “Como o trânsito de veículos pesados por ali é intenso, o asfalto, por melhor que seja, não resiste. Daí nosso trabalho de manutenção ser necessário.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A administradora regional de Santa Maria, Marileide Romão, diz que a manutenção no centro de distribuição industrial da cidade é um cuidado com quem investe e com quem trabalha na região. “É uma área de grandes empresas que geram empregos, em sua maioria ocupados por trabalhadores da própria cidade”, avalia. “É um cuidado com empregadores e empregados, uma determinação do governador Ibaneis Rocha”. Confira o vídeo com outras ações do GDF Presente:
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Santa Maria ganha nova linha de ônibus nesta segunda (1º/11)
A partir desta segunda-feira (1º/11), a linha de ônibus 3317 começará a operar na Região Administrativa de Santa Maria. Os veículos farão o trajeto entre a avenida Alagados, o Porto Seco (DF-290) e o Terminal de Integração do BRT, de segunda a sexta-feira. O subsecretário de Operações da Secretaria de Transporte e Mobilidade, Márcio Antônio de Jesus, lembra que o novo serviço tem como objetivo reforçar o atendimento da linha 3308, que liga Santa Maria ao Polo JK, e da linha 3305, que atende a DF-290. “Queremos dar atenção especial ao Polo JK, que teve um aumento na demanda de passageiros”, explica. A linha será operada pela empresa Pioneira, somente no sentido de ida e no pico da manhã, em que há maior concentração de passageiros. Com tarifa de R$ 2,70, as saídas serão às 4h25, 4h43, 5h01, 5h19 e 5h37. Linha 3317 Trajeto: avenida Alagados/ Porto Seco (DF-290) / Terminal de Integração do BRT Horários de saída: de segunda a sexta-feira, às 4h25, 4h43, 5h01, 5h19 e 5h37 Tarifa: R$ 2,70. *Com informações da Secretaria de Transporte e Mobilidade
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Polo JK ganha infraestrutura para atrair mais empresas
As obras de infraestrutura e urbanização do Polo JK, Área de Desenvolvimento Econômico (ADE) localizada em Santa Maria, continuam a todo vapor. Alguns serviços, como a subestação de energia elétrica, já foram finalizados e estão prontos para uso. Além disso, operários atuam na construção de estacionamentos, abertura e pavimentação de ruas, instalação de meios-fios e calçadas, beneficiando empresários e funcionários que trabalham na região. [Olho texto=”“Este local é um sonho absoluto dos empreendedores daqui. Inclusive, há alguns anos, empresas deixaram de investir aqui por falta de energia de qualidade. Por isso, o governador Ibaneis concentrou forças na subestação, que agora vai trazer energia de qualidade pra cá”” assinatura=”José Eduardo Pereira Filho, secretário de Desenvolvimento Econômico” esquerda_direita_centro=”direita”] Com o intuito de garantir infraestrutura de qualidade para que empresas continuem a se instalar e investindo no DF, gerando emprego e renda para a população, o Governo do Distrito Federal (GDF) destinou quase R$ 100 milhões nas obras de requalificação de cinco áreas de desenvolvimento econômico. Além da ADE de Santa Maria, o GDF está executando obras de requalificação em três locais em Ceilândia e em outro no Gama. Recém-concluída, a subestação de energia elétrica do Polo JK era antiga demanda das empresas da região, como explica o secretário de Desenvolvimento Econômico, José Eduardo Pereira Filho. “Este local é um sonho absoluto dos empreendedores daqui. Inclusive, há alguns anos, empresas deixaram de investir aqui por falta de energia de qualidade. Por isso, o governador Ibaneis concentrou forças na subestação, que agora vai trazer energia de qualidade pra cá”, ressalta. Para que a subestação comece efetivamente a funcionar, falta a implantação da linha de alimentação, etapa que já está sendo executada. A rede está sendo instalada às margens da BR-040 e encontra-se 15% executada. Além disso, as obras do sistema de drenagem pluvial encontram-se com cerca de 25% dos trabalhos também já executados, mesma porcentagem da pavimentação e urbanização das ruas do Polo JK. Entre os benefícios levados ao Polo JK, estão a construção de estacionamentos, abertura e pavimentação de ruas e instalação de meios-fios e calçadas | Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília Quem trabalha na região já percebe as melhorias. Rafael Góes Dutra é coordenador da planta de fabricação de uma empresa de panificação instalada no Polo JK e que, hoje, possui cerca de 300 funcionários. “Já tivemos problema de queda de energia uma vez, e isso é complicado porque gera um impacto econômico muito grande para a companhia. Quanto aos estacionamentos, vai ser muito bom porque realmente aqui faltavam vagas, até para os caminhões estacionarem”, avalia. Obras conforme a vocação Os trabalhos realizados nas ADEs do DF estão sendo feitos de acordo com as características de cada uma delas. O Polo JK, por exemplo, possui vocação para instalação de indústrias de grande porte e de sistemas de logística. Por conta disso, as obras no local são voltadas para a melhoria nos sistemas de energia elétrica e de mobilidade. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para tornar as ADEs ainda mais atrativas para as empresas, o GDF atua em conjunto com diversas pastas e autarquias, como explica o secretário de Desenvolvimento Econômico. “Temos parcerias com as secretarias de Empreendedorismo e de Economia e com a Terracap (Companhia Imobiliária de Brasília). Esse trabalho significa sinergia de governo, fazendo com que a transversalidade do desenvolvimento econômico aconteça de maneira efetiva. A conclusão das obras vai constituir elementos de atração de investimentos para a área”, finaliza.
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Polo JK em Santa Maria oferece energia específica
Foto: Divulgação Criado para atrair empresas e criar empregos no Distrito Federal, o Polo JK, em Santa Maria, vai oferecer um tipo de energia específica para grandes plantas industriais, que é a de alta tensão, chamada de energia firme – mais estável que a utilizada para abastecer, por exemplo, as áreas residenciais. A Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE) cumpre o compromisso firmado com o empresariado e se prepara para entregar, dentro de alguns meses e em pleno funcionamento, a subestação de energia que está sendo construída pela CEB. A obra já se encontra na fase final. A construção da última etapa da usina foi autorizada: é a instalação da linha de transmissão de energia da subestação para o Polo JK, que deverá ter aproximadamente 13 km de extensão. Orçado em R$ 12 milhões, o trabalho será custeado com recursos do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), principal parceiro do Governo do Distrito Federal (GDF) no programa Procidades, que leva infraestrutura a áreas de desenvolvimento econômico (ADEs) para atrair empresas. Fases da obra Ao todo, já foram consumidos recursos desse acordo com o BID na ordem de R$ 30 milhões para a construção de outras etapas da subestação. A obra é executada em quatro fases. Primeiramente, foi realizado o projeto estrutural; depois, instalados dois transformadores. Em seguida, veio toda a edificação e, por fim, a extensão da linha de transmissão de energia, com postes e fio de alta tensão. Segundo a subsecretária de Apoio às Áreas de Desenvolvimento Econômico, Maria Auxiliadora Gonçalves França, a obra é muito importante para aquela região, “uma vez que ela desonerará os empresários de investirem em equipamentos de energia, como gerador e transformador”. Ela afirma que a energia industrial é aguardada há mais de 20 anos. “As indústrias que estão lá não têm energia firme – energia para grandes máquinas usadas em indústrias, como grandes panificadoras, farmacêuticas, fábricas de sorvete e gráficas. A maioria tem hoje gerador a diesel, que gastam um absurdo para funcionarem”, explica. Programa Procidades O programa tem quatro componentes que são levados para ADEs: a parte de desenvolvimento institucional, com instrumentos e insumos para a secretaria gerir o Procidades, com funcionários, capacitação, computadores; o Plano Distrital de Atração de Investimentos, que significa estudar o cenário e propor caminho para o desenvolvimento econômico no Distrito Federal baseado em vocações; o desenvolvimento das empresas que estão localizadas nas ADEs e, por fim, sua cadeia produtiva. Cinco eixos foram pensados e são oferecidos no programa: capacitação do trabalhador, de fornecedores, do empresário, um programa de inovação tecnológica e um componente de obras e infraestruturas. Empregos A principal meta do Procidades é justamente a criação de empregos. “Com a chegada da energia, acreditamos que haverá maior interesse de empresários em se instalarem no Polo JK”, pontua Maria Auxiliadora. A chamada lei da atração parece ter sido posta em prática antes mesmo de ligarem os disjuntores da subestação. Somente com os trabalhos da ramificação da linha, que devem durar dez meses, a Companhia Energética de Brasília (CEB) calcula a contratação de cerca de 50 funcionários. Wlecio Chaveiro Nascimento é dono de uma fábrica de pré-moldados no Polo JK. Ele chegou a gastar, com o aluguel de gerador, cerca de R$ 60 mil por mês. Então, decidiu colocar um transformador. “Essa obra será de grande importância para a minha empresa e outras do setor”, avalia. “Tive o convite para levar a sede da minha empresa para outras praças, como São Paulo e Belo Horizonte, mas preferi aqui, porque [a cidade] tem uma posição bem privilegiada e um perfil de vanguarda”, conta. “A cidade está sempre à frente”. Atualmente, ele emprega 70 pessoas, mas esclarece que seu ramo de negócios proporciona de forma indireta outros 80 postos de trabalho, com fornecedores e prestadores de serviço.
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José Eduardo Pereira Filho: “Perspectiva é gerar 60 mil empregos até 2023″
O secretário José Eduardo Pereira Filho afirma que o cenário é positivo: ‘Interessa às empresas o desconto no ICMS e interessa ao GDF fazer as empresas criarem novas vagas”. Foto: Renato Alves/Agência Brasília Desenvolvimento Econômico. A secretaria que leva este nome é talvez a de definição mais sucinta e fiel ao seu propósito. Prova disso são os números que despontam para o Distrito Federal nos próximos anos com as ações que vêm sendo desenvolvidas entre os setores público e privado. Mesmo em um cenário de crise, a SDE estima a geração de 60 mil empregos na capital até 2023. Para o agora, 2020, há, também, boas expectativas: o DF deve chegar a 10.279 empregos criados. Quer saber como isso será possível? Leia, a seguir, a entrevista da Agência Brasília com o secretário de Desenvolvimento Econômico, José Eduardo Pereira Filho. No bate-papo com a reportagem ele explica como esses números podem se tornar reais e fala sobre as ações programadas pela pasta para os próximos anos. A crise provocada pelo novo coronavírus (Covid-19) afetou diversos setores, principalmente a economia de estados e municípios. A Secretaria de Desenvolvimento Econômico tem alguma vacina para esse momento? Nós temos trabalhado com o Emprega DF, um programa operado em conjunto entre as secretarias de Desenvolvimento Econômico e de Economia. É um programa de benefício fiscal com desconto no Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) justamente para gerar um cenário de atração de empresas. Fazer com que essas empresas possam gerar novas vagas de trabalho e manter as existentes. O Emprega DF tem um ano de existência e neste período implantamos pelo menos dez empresas de diversos segmentos econômicos, desde aço, bebidas e embalagens até o ramo de fármacos. Somente com estas dez empresas a perspectiva é gerar 40 mil novas vagas de emprego no DF. E são 40 mil vagas previstas em contrato. Não é só uma expectativa, isso é colocado em contrato a partir do desconto no ICMS que as empresas vão receber caso gerem esse número de empregos de forma escalonada até 2023. [Olho texto=”O Emprega DF tem um ano de existência e neste período implantamos pelo menos dez empresas de diversos segmentos econômicos, desde aço, bebidas e embalagens até o ramo de fármacos. Somente com estas dez empresas a perspectiva é gerar 40 mil novas vagas de emprego no DF.” assinatura=”José Eduardo Pereira Filho, secretário de Desenvolvimento Econômico” esquerda_direita_centro=”direita”] Temos outras ações e previsões no cenário daqui para 2023? Temos outras ações e a geração de empregos pode ser ainda maior. Além dessas dez plantas [empresas], nós selecionamos quatro projetos comerciais que vão intensificar as ações de atacado e comércio eletrônico. Empresas como Novo Mundo, Comper, Fujioka e o Grupo Mafra fizeram acordo com a gente para a geração de 20 mil novos postos de trabalho pelos próximos quatro anos. Então, além dos 40 mil empregos gerados com as dez plantas, essas dez empresas que já assinaram contrato, temos a perspectiva de gerar mais esses 20 mil empregos chegando a 60 mil empregos até 2023. Um cenário bastante positivo… Muito. Interessa às empresas o desconto no ICMS e interessa ao GDF fazer com que essas empresas criem novas vagas para mitigarmos essa dificuldade com o emprego. E para 2020, qual a previsão de empregos gerados no DF? É de 10.279 vagas. E se as vagas de emprego não se confirmarem nos próximos anos, as empresas perdem os benefícios? Todos os cenários são acompanhados por um comitê formado entre as secretarias de Desenvolvimento Econômico e de Economia. É um acompanhamento sistemático com as empresas. O que eventualmente não estiver adequado, ajustamos os passos para que os contratos permaneçam regulares e que ao final do prazo as empresas entreguem o que foi pactuado. Estamos falando de empresas de que porte? De quantos empregados? São empresas com dois, três, cinco, sete mil empregados. De grande porte. E toda essa massa de trabalhadores, de serviço e mão de obra para o DF está sendo instalada onde? Algumas estão concentradas no Polo JK, em Santa Maria. Temos também as Áreas de Desenvolvimento Econômico, as ADEs. Inclusive estamos revitalizando as ADEs em programas com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). No Polo JK, por exemplo, estamos fazendo saneamento, ruas, pavimentação e instalando uma estação de energia. Tem empresas que estão lá há 20 anos e funcionam com gerador até hoje. Esta gestão está mudando isso. [Numeralha titulo_grande=”10.279 vagas” texto=”de empregos serão geradas em 2020″ esquerda_direita_centro=”direita”] Gerando desenvolvimento para essas regiões administrativas… Exatamente. Até pela localização, essas empresas tendem a buscar trabalhadores nas cidades onde estão instaladas, o que movimenta a economia de lá. O projeto com o BID foi pensado para revitalizar essas áreas e fazer com que as empresas e a população se sintam atendidas com equipamentos públicos, saneamento, linhas de ônibus e outras melhorias. Como surgiu e funciona o Emprega DF? Ele surgiu depois da Lei Complementar Nº 160/2017. Antes dela o que acontecia era uma guerra fiscal entre os estados. Havia uma luta, uma guerra enfraquecida para disputar empresas entre os estados. Além disso o Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) identificou que essa guerra fiscal levava a um problema, quando um determinado estado atraía uma empresa que não tinha qualquer identidade com uma determinada região. Isso gerava problemas ambientais que desestruturavam a economia daquele estado. Então, o Confaz se reuniu com autoridades das receitas estadual e federal para buscar um instrumento legal, que foi a Lei Complementar nº160/2017. Esta lei convalidou os benefícios fiscais do ICMS que eram concedidos pelos estados e estabeleceu que dali para frente teria que haver um trabalho melhor neste sentido de modo que as empresas pudessem sobreviver e trabalhar. Cada estado passou a estabelecer um padrão mais saudável de tributos. Ou seja, é um programa com a concessão de incentivos fiscais para fomentar a industrialização do DF. Além do Emprega DF, quais outros programas a SDE trabalha para alavancar a economia do DF? Nós temos também o Desenvolve DF. Ele substituiu o Pró-DF II e agora está dentro da pasta de Empreendedorismo. Antigamente, o Pró-DF II dava ao empresário a posse do imóvel, mas isso gerou um problema e passivo que acabou por desestruturar o programa. No Desenvolve DF, a área, o terreno fica sob domínio do estado para que não haja problemas que aconteceram com o Pró-DF e Pró-DF II, quando muita gente pegava o terreno, mudava a empresa e construía até casa no terreno. Tivemos programas com algum sucesso no DF, mas todos com alguma distorção porque eram um financiamento do ICMS e foi esse financiamento que a Lei Complementar Nº 160 acabou. Estados não podem fazer financiamento do ICMS, eles podem obter um desconto. E o Desenvolve DF gera benefícios econômicos justamente para estabelecer um cenário positivo para as empresas. Também temos iniciativas como o Procidades, correto? Nos conte um pouco sobre ele. O Procidades? tem o objetivo de utilizar recursos do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) para revitalizar as Áreas de Desenvolvimento Econômico (ADEs). Há poucos dias visite o SOF Sul, onde fica o Park Sul, e ali tem uma região com oficinas mecânicas, restaurantes e por meio do Procidades vamos revitalizar aquela área fazendo saneamento básico, asfaltamento… enfim, beneficiando os moradores e empresários daquela região. É um projeto que está para sair do papel, ele já foi concluído pela Secretaria de Obras. Agora esperamos rodar ou pelo BID ou pela Superintendência do Desenvolvimento do Centro-Oeste (Sudeco). Em qualquer uma das situações é um projeto exequível, que custaria algo em torno de R$ 25 milhões. E é uma obra que pode ser finalizada em até um ano depois de iniciada. Vai beneficiar muito aquela área da cidade.
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Finalizada construção de subestação de energia
Estrutura é composta por dois transformadores de grande porte | Foto: SDE / Divulgação A subestação de energia elétrica do Polo JK foi concluída nesta semana e está pronta para receber a linha de transmissão que fornecerá eletricidade estável às empresas instaladas em uma das mais importantes áreas de desenvolvimento econômico do DF (ADEs). A estrutura é composta por dois transformadores de grande porte fabricados pela Weg Equipamentos Elétricos S/A que vão disponibilizar 64 MVA (megawatts aparentes) aos consumidores finais. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A conclusão das obras de infraestrutura nas ADEs é prioridade do governo Ibaneis Rocha. Ainda em fase de testes, a subestação custou ao governo do DF cerca de R$ 14 milhões, recursos financiados pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) com contrapartida do GDF. A obra foi vistoriada nesta quarta-feira (27) pelo secretário de Desenvolvimento Econômico, José Eduardo Pereira Filho, e equipe técnica da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE). “O governo está disponibilizando a infraestrutura adequada para a ampliação da estrutura empresarial já instalada e a atração, para o DF, de novos empreendimentos”, disse o secretário. A obra faz parte do Programa Procidades, encarregado de implementar a infraestrutura nas ADEs. O contrato como BID é de 71 milhões de dólares. Para começar a fornecer energia a subestação aguarda a instalação da linha de transmissão, que está em fase de construção. “Esta é uma reivindicação antiga dos empresários, que terão garantias do fornecimento de energia com estabilidade para tocar seus empreendimentos”, comemorou a subsecretária de Apoio às ADEs, Auxiliadora França. Além de indústrias, centros de distribuição e até o Porto Seco, também serão beneficiados os consumidores residenciais de áreas próximas ao Polo JK, como Mangueiral, Park Way e Santa Maria. Além da subestação de energia, o programa também é responsável pela implementação de redes de águas pluviais, esgotos e pavimentação de ruas e estradas nas ADEs. O titular da SDE também visitou as instalações do Porto Seco para analisar as necessidades de aperfeiçoamento do equipamento. * Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Econômico
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Começam as obras de drenagem no Polo JK; R$ 15,7 milhões serão investidos
A Secretaria de Desenvolvimento Econômico apresentou hoje (dia 7) o início efetivo das obras de complementação das duas etapas da drenagem do Polo JK, em Santa Maria. Consideradas fundamentais para melhorar as condições de implantação de empreendimentos que gerem emprego e renda, as obras são executadas pelo programa Procidades, da SDE. O Governo do Distrito Federal vai investir R$ 15,7 milhões no empreendimento: recursos são provenientes do empréstimo de US$ 71 milhões assinado entre o governo e o BID, com a contrapartida de 30% do GDF. As obras serão executadas num prazo de 240 dias. “Estamos criando as melhores condições para o bom funcionamento das indústrias, grandes centros de distribuição e empresas de outros ramos da economia já instalados ou previstos para o DF”, disse o titular da SDE, Ruy Coutinho. Além da complementação da drenagem das duas primeiras etapas do Polo JK, as obras também preveem implantação de lagoas de amortecimento, construção de rede de interligação e lançamento final da Área de Desenvolvimento Econômico (ADE). “Estamos acelerando a conclusão das obras para que as empresas se implantem o mais rápido possível, comecem a criar empregos e gerar renda no DF”, diz a subsecretária de Apoio às Áreas de Desenvolvimento Econômico da SDE, Auxiliadora França. Criado para dotar as ADEs da infraestrutura necessária para atrair empreendedores de todo o país e até do exterior, o Procidades surgiu em 2017 e foi retomado como prioridade após a posse do atual governo. Já concluiu, por exemplo, obras no valor de R$ 3,9 milhões. Além destes empreendimentos, pouco mais de R$ 70 milhões já estão sendo desembolsados este ano. O GDF também já assinou contratos com valores acima de R$ 30 milhões com empreiteiras que estão iniciando as obras. A previsão é de que o GDF invista mais de R$ 100 milhões em obras de infraestrutura nas Áreas de Desenvolvimento Econômico. São obras de pavimentação, asfaltamento, drenagem, implantação de rede de esgotos, ciclovias, praças e até instalação de uma subestação de energia com linha de transmissão para a utilização das empresas e das comunidades próximas às ADEs. * Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE)
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Obras avançam em Áreas de Desenvolvimento Econômico
As obras seguem em ritmo acelerado; urbanização, infraestrutura e mobilidade urbana vão beneficiar cinco Áreas de Desenvolvimento Econômico (ADEs) do DF | Fotos: Joel Rodrigues / Agência Brasília Cinco Áreas de Desenvolvimento Econômico (ADEs) do Distrito Federal são canteiros de obras de urbanização, infraestrutura e mobilidade urbana. Elaborados a partir de contrato do GDF com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), os trabalhos visam garantir o desenvolvimento e atrair empresas e investimentos para a capital. Em Santa Maria, o Polo JK está a caminho da autonomia energética, enquanto Ceilândia, com três setores, tem mais atividades. Subsecretária de Apoio às Áreas de Desenvolvimento Econômico, Maria Auxiliadora França explica que são previstas infraestrutura de esgoto, captação de águas pluviais, passeios, praças, obras de mobilidade urbana e a construção de uma subestação de energia. “Com essas obras e investimentos, daremos condições adequadas ao funcionamento das empresas já instaladas e àquelas que estão previstas para esses locais”, informa. Em 2019, as intervenções foram iniciadas com o objetivo de promover o desenvolvimento econômico do DF por meio de melhorias no ambiente de negócios, investimentos e capacitação nas ADEs Materiais de Construção, Setor de Indústrias e Centro-Norte (Ceilândia), Polo JK (Santa Maria) e Múltiplas Atividades (Gama) Provenientes do contrato de US$ 71 milhões entre o GDF e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), os recursos fazem parte do cronograma de obras previsto no Programa de Desenvolvimento Econômico do Distrito Federal (Procidades), gerido pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE). Autonomia energética O Polo JK é considerado a ADE mais importante do DF e abriga indústrias de grande porte. Ali, a construção da subestação de energia da CEB está 80% executada, ao custo de R$ 14,5 milhões. A fase é de comissionamento, quando são feitos testes e ensaios nos equipamentos instalados, e de urbanização da área – demandas que se arrastavam há 20 anos. Até o momento, 125 dos 402 lotes estão instalados. [Numeralha titulo_grande=”R$ 14,5 milhões” texto=”Investimentos em obras no Polo JK, área considerada a mais importante do DF” esquerda_direita_centro=”direita”] O gerente de obras de subtransmissão da CEB, Bruno Rolim, relata que não era possível atender à expansão do setor. “Isso faz parte da infraestrutura do local para receber as empresas de grande porte com energia de qualidade e confiança”, explica. Uma subestação desse porte atende até 80 mil consumidores residenciais. “Claro que uma indústria precisa de mais, mas significa que dá conta. A localização também é ideal: no centro do setor, que é o melhor lugar para atender a todos”, complementa. Nos próximos meses, está previsto o início da implantação de linha aérea de distribuição que ligará as subestações Santa Maria e Mangueiral. O processo se encontra em fase de elaboração de edital, com valor estimado de R$ 11,9 milhões. O local ainda passa por obras de infraestrutura, pavimentação, mobilidade urbana e urbanização, com investimentos de quase R$ 30 milhões. Empresário de um atacadista com centro de distribuição instalado em uma área de dez mil metros quadrados do Polo JK, João Oliveira teve que adquirir geradores. “Às vezes a energia fica fraca e acontece de estragar máquinas; com a subestação e as linhas de transmissão, isso deve se resolver”, avalia. No local há 20 anos, ele celebra os investimentos. “Tudo o que for feito lá vai ao encontro da demanda do setor produtivo, contemplado com as melhorias. Além das empresas instaladas, que são importantes e geram bastante emprego, abrem-se possibilidades para mais instalações”, afirma. Infraestrutura para investir Em Ceilândia, as obras de urbanização e infraestrutura na ADE Setor de Indústria começaram no fim de janeiro de 2019 e estão 50% executadas, com investimentos de R$ 48 milhões. A área recebe sistema de drenagem com nove quilômetros de galerias de águas pluviais, pavimentação de cem mil metros quadrados, ciclovias, estacionamentos e paisagismo. Além disso, uma bacia de detenção é ampliada e outras duas estão sendo construídas. Essa área e a ADE Materiais de Construção vão receber duas praças. Os canteiros de obras começaram a ser preparados para a construção dos espaços de convivência dos funcionários das empresas. Ao custo de R$ 3,5 milhões, as áreas terão quadra poliesportiva, Ponto de Encontro Comunitário (PEC) e estacionamento. Há cerca de cinco anos, Iracilda de Siqueira mantém uma empresa de confecção de roupas de festa em um terreno de 150 metros quadrados no local. “Quando vim para cá, não tinha iluminação pública nem asfalto na marginal da DF-480. Era perigoso, cheio de lixo e entulho. Insisti porque precisava, mas os clientes tinham medo de vir até aqui”, lembra. O cenário, aos poucos, muda. “Melhorou bastante, e ainda vai melhorar mais. Veio iluminação, asfalto, limpeza, licença. O número de empresas aumentou e é mais tranquilo para quem vem para cá”, comemora a empresária do Setor de Indústrias. [Olho texto=”“Melhorou bastante, e ainda vai melhorar mais. Veio iluminação, asfalto, limpeza, licença. O número de empresas aumentou e é mais tranquilo para quem vem para cá”” assinatura=”Iracilda de Siqueira, empresária do Setor de Indústrias ” esquerda_direita_centro=”direita”] Terceira ADE em Ceilândia, a Centro Norte receberá ações de reciclagem do sistema de drenagem, construção de estacionamento, paisagismo e ciclovias, obras para as quais o processo se encontra em andamento. No Gama, a Área de Múltiplas Atividades tem projeto pronto para complementação de infraestrutura de drenagem e pavimentação asfáltica. O Termo de Autorização de Uso para instalação já foi assinado pelas autoridades, ao custo estimado de R$ 3,8 milhões.
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Polo JK recebe R$14 milhões em obras de mobilidade urbana
A Secretaria de Desenvolvimento Econômico vai começar, nos próximos dias, as obras de complementação da pavimentação asfáltica das etapas 1 e 2 e melhorias na urbanização e mobilidade do Polo JK. O investimento de R$ 14 milhões faz parte do programa Procidades financiado com recursos do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e contrapartida do governo do DF. Esses contratos fazem parte do pacote de obras de infraestrutura anunciadas e recomeçadas pelo governador Ibaneis Rocha. O contrato publicado na edição desta quinta-feira (30) no Diário Oficial do Distrito Federal define a contratação das empresas NG Engenharia e Construções LTDA e a Sigma Incorporações e Construções LTDA – que terão até 270 dias para concluir o serviço. O programa Procidades prevê obras nas quatro Áreas de Desenvolvimento Econômico: a do Setor de Indústrias e Materiais de Construção da Ceilândia, Setor de Múltiplas Atividades no Gama e no Polo JK. A SDE já está executando as obras de pavimentação e drenagem da ADE do Gama e a construção de duas praças no setor de indústrias e de materiais de construção da Ceilândia. Somente no mês de janeiro o GDF iniciou obras de infraestrutura nas ADEs que totalizam quase R$ 22 milhões.
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CEB instala transformadores de grande porte
Equipamentos garantirão fornecimento de energia de qualidade para mais de 100 empresas instaladas no polo. Foto: CEB/Divulgação Os serviços de instalação de dois transformadores de grande porte (138/13,8 mil volts – 32MVA) na subestação Polo JK, localizada em Santa Maria, foram concluídos. Os equipamentos garantirão o fornecimento de energia de qualidade para mais de 100 empresas instaladas no polo, além de atender regiões vizinhas como Gama e Park Way. Os transformadores foram instalados com supervisão e suporte técnico da CEB. Por sua vez, a conclusão da obra da subestação está prevista para o primeiro trimestre de 2020. O gerente de obras de subtransmissão da CEB Distribuição, Bruno Rolim, explica que existe outra etapa a ser executada junto à obra da subestação. “Para a energização da subestação, ainda será necessária uma obra para a instalação da linha de transmissão, que será realizada com suporte técnico das equipes da CEB”, disse. Licitação A obra da rede de transmissão está em processo licitatório. O edital de abertura do certame, publicado pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico do Distrito Federal em 30/10, tem valor estimado para contratação de R$ 11,9 milhões. A abertura da licitação está prevista para 28 de novembro de 2019, às 10h30, com prazo de execução de 300 dias corridos. Para o presidente da CEB, Edison Garcia, “o Polo JK precisa de energia de qualidade para que as empresas tenham capacidade de produzir. A nova rede de transmissão e a instalação da subestação são medidas que viabilizam essa energia”, declarou. O projeto, que faz parte do programa Procidades, vai custar R$ 30,3 milhões e está sendo financiado pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), em parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE) do DF. *Com informações da CEB
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Polo JK: empresários conhecem obras da subestação de energia
Empresários instalados no Polo JK conheceram, nesta sexta-feira (4), as obras da futura subestação de energia da CEB que está sendo implantada na região. Empresários discutem infraestrutura do Polo JK: esperança – Foto: SDE/Divulgação Executada pelo programa Procidades, da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, a obra custará R$ 18 milhões e faz parte do contrato de US$ 71 milhões do GDF com Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) para a implementação da infraestrutura nas Áreas de Desenvolvimento Econômico. As obras na subestação JK, em Santa Maria, estão com 80% das edificações civis concluídas, como a casa de comando, a base dos transformadores com paredes especiais para conter incêndios e o sistema de drenagem pluvial. O projeto elétrico também está dentro do cronograma, com 60% executados. “Os empresários ficaram muito satisfeitos em saber que após quase 20 anos instalados, finalmente a infraestrutura que já deveria estar aqui, vai chegar”, disse o secretário-executivo da SDE, Espedito Henrique Junior. A entrega da subestação vai suprir a demanda por energia de qualidade na região. O fornecimento do insumo com a estabilidade necessária vai reduzir os custos operacionais com geração própria de energia e atrair novos empreendedores. “Nós padecemos pela falta de energia elétrica há muito tempo e trabalhamos com geradores a diesel. É uma necessidade antiga e a subestação deve nos ajudar muito”, diz o dono da Empac Embalagens, Moadir Carneiro. Dono da transportadora Nova Serrana, João Oliveira está esperançoso. Segundo ele, o setor não está mais desenvolvido pela falta de energia plena. “Uma solução para essa carência já vem sendo cobrada há alguns. Hoje, nesta visita estamos vendo que realmente dentro de pouco tempo nossas empresas serão servidas com energia suficiente”, afirmou. Durante a visita, os técnicos da SDE e os engenheiros da construtora detalharam o andamento das obras e os próximos passos que são a implantação da rede de alta tensão, obras complementares de drenagem e de acesso ao Polo JK. [Numeralha titulo_grande=”R$ 20 milhões” texto=” é o total a ser investido na complementação do asfalto em alguns trechos e na construção de praças, ciclovias e calçadas do Polo JK” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Nesta quinta-feira, a SDE abriu edital de licitação para obras complementares no Polo JK. Um terceiro contrato já foi assinado pela SDE com o BID para outras obras para a implementação do sistema de drenagem pluvial e a construção de três bacias de contenção para receber a água da chuva. * Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE)
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Pró-DF II apoia expansão de indústria farmacêutica em Santa Maria
O Programa de Apoio ao Empreendimento Produtivo do Distrito Federal (Pró-DF II) concedeu apoio e incentivo para ampliação da indústria farmacêutica em Brasília nesta quinta-feira (22). O Programa de Apoio ao Empreendimento Produtivo do Distrito Federal (Pró-DF II) concedeu apoio e incentivo para ampliação da indústria farmacêutica em Brasília nesta quinta (22). Foto: Gabriel Jabur/Agência Brasília A Secretaria de Economia, Desenvolvimento, Inovação e Ciência Tecnologia e a Agência de Desenvolvimento do DF (Terracap) firmaram contrato com a EMS S.A. para a expansão da fábrica na região de Santa Maria. Com a assinatura, a empresa passa a ter direitos reais de uso de seis lotes do Polo de Desenvolvimento Econômico Juscelino Kubitschek Indústria e Comércio de Apoio (Polo JK). A cerimônia contou com a presença do governador Rodrigo Rollemberg. Para o governador, a ampliação é positiva, já que trará a criação de novos empregos e uma movimentação econômica ainda maior. Rollemberg citou ainda o projeto de lei de convalidação de benefícios fiscais que prevê novo ambiente econômico no DF. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Acabamos de sancionar um projeto de lei local, com os mesmos incentivos de Goiás. Isso vai garantir uma maior competitividade com as empresas do Distrito Federal”, destacou. O novo empreendimento farmacêutico será construído em uma área de 40 mil metros quadrados (m²) pertencentes à Terracap, que foram cedidos ao Pró-DF. Quando pronto, o local criará 500 postos de trabalho. Beneficiária do programa Pró-DF há um 1 ano e meio, a EMS já está instalada em um empreendimento de igual tamanho [40 mil m²]. De acordo com o gerente da fábrica, Thiago Cestari, o espaço que já está com a estrutura pronta fabricará medicamentos hormonais e antibióticos — serão 2,5 milhões mensais de fármacos. [Numeralha titulo_grande=”500 postos de trabalho” texto=”Quantidade a ser criada com nova fábrica de medicamentos em Santa Maria” esquerda_direita_centro=”direita”] O outro prédio a ser construído produzirá medicamentos mais comuns, com a média de 40 milhões de caixas por mês. O que é o Pró-DF O Programa de Apoio ao Empreendimento Produtivo do Distrito Federal — criado em 1999 e instituído como Pró-DF II em 2003 — visa ao desenvolvimento econômico e social e à criação de emprego, renda e receita tributária. Um dos benefícios do Pró-DF é o financiamento de lotes para empresários em áreas de desenvolvimento econômico. Edição: Raquel Flores
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Força-tarefa no Polo JK retira cerca de 150 toneladas de entulho
O Polo JK, em Santa Maria, recebe ações de limpeza, de roçagem, de poda e de tapa-buraco desde 15 de maio. O local, às margens da BR-040, é uma área de desenvolvimento econômico na região administrativa e passa por melhorias nas vias internas e nos arredores. De acordo com a Administração Regional de Santa Maria, responsável pela força-tarefa em parceria com a Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), cerca de 150 toneladas de entulho foram retiradas do lugar até sexta-feira (19). Para isso, foram usados 15 caminhões e duas pás carregadeiras. [Numeralha titulo_grande=”150 toneladas” texto=”Quantidade de entulho retirada do Polo JK em 5 dias” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O trabalho é feito por 12 internos da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso do DF (Funap-DF). A partir desta semana, eles vão intensificar a roçagem do mato. Segundo a administração regional, o mutirão é fundamental para acabar com os matagais, muitas vezes usados como esconderijo para fugitivos e bandidos. Além disso, melhora a visibilidade para o trânsito de veículos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Esta é uma área muito importante para a região e deve ser bem tratada para atender à demanda do setor produtivo e da população”, destaca o gerente de Obras da Administração Regional de Santa Maria, Luiz Claudio Silva Martins, responsável pela gestão das atividades. Outra demanda atendida pela administração é a operação tapa-buraco na BR-040, com massa asfáltica enviada pela Novacap. Ainda não há balanço de quantos quilômetros já foram recuperados. Edição: Raquel Flores
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