Segurança do paciente: profissionais de saúde passam por capacitação
A comunicação efetiva e o trabalho em equipe na saúde são determinantes na qualidade da assistência ao paciente. Com esse objetivo e na melhoria contínua do serviço, a Gerência de Risco em Serviços de Saúde da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) promoveu, nessa segunda-feira (1º), uma reunião com os Núcleos de Segurança do Paciente das unidades hospitalares da capital. O encontro foi realizado no auditório da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs). “A capacitação impacta positivamente, pois ao organizar as etapas de identificação de riscos, bem como seu gerenciamento, buscamos que nenhuma medida de segurança seja negligenciada. Nosso objetivo é promover capacitação dos profissionais, visando à adoção de um plano de ação e medidas eficazes para proteção aos pacientes”, destacou a gerente de Riscos em Serviços de Saúde da SES-DF, Maria do Socorro Xavier Félix. De acordo com a gerente, a troca de experiências entre os profissionais, bem como o esclarecimento sobre a legislação sanitária são importantes para que os serviços sejam cada vez mais eficazes. "A investigação desses eventos não busca culpados ou responsáveis, mas encontrar falhas no processo assistencial e a partir da identificação desses erros, desenvolver processos assistenciais mais seguros”, acrescentou. "As unidades estão cada vez mais preocupadas em olhar os seus processos de qualidade, segurança e transparência”, destacou Paulo Lisbão | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde DF Qualidade e segurança Para o especialista em Qualidade e Segurança do Paciente da Diretoria da Vigilância Sanitária do DF, Paulo Lisbão, os encontros, realizados regularmente, são muito importantes para garantir a qualidade do atendimento. “É muito importante trazer demandas da qualidade de segurança que surgem da própria Anvisa [Agência Nacional de Vigilância Sanitária] para distribuir às unidades e, ao mesmo tempo, ouvir os hospitais que estão cada vez mais preocupados em olhar seus processos de qualidade, segurança e transparência”, disse o especialista. Serviço Na SES-DF, a atuação é realizada pela Gerência de Risco em Serviços de Saúde. A equipe técnica realiza visita aos núcleos de segurança do paciente de hospitais públicos, privados e militares, periodicamente, com o objetivo de monitorar o funcionamento dos serviços de saúde quanto ao cumprimento legal dos requisitos necessários para a segurança do paciente no âmbito do Distrito Federal.[LEIA_TAMBEM] Participante da reunião, a enfermeira da Vigilância Sanitária, Solange Regina Schwingel, reforçou que a atuação conjunta dos profissionais é fundamental. “É por meio da notificação que conseguimos desenvolver políticas para prevenir e evitar que ocorra novamente algum risco ou erro, além de melhorar a qualidade da assistência, reduzindo todo e qualquer dano possível. É essencial tanto para o gestor, quanto para a assistência e para o paciente”, relata. Para a coordenadora do Núcleo de Qualidade e Segurança do Paciente do Instituto de Cardiologia e Transplantes do Distrito Federal (ICTDF), Liliana Cristina de Castro, as ações visam garantir a segurança dos usuários, minimizando riscos e danos no cuidado à saúde. “Quando evidenciamos uma ocorrência com falha, usamos como um aprendizado para a criação de processos melhores para os próximos pacientes. Hoje, conseguimos mapear melhor esses eventos, saber onde há erros de processos e trabalhar para que não ocorra novamente. Temos visto essa preocupação de notificar. Isso se traduz em transparência para o hospital, para a equipe que trabalha e para as famílias”, concluiu. *Com informações da Secretaria de Saúde (SES-DF)
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Dia do Pediatra: uma carreira dedicada ao amor e ao cuidado integral às crianças
Amor, cuidado, dedicação, entrega e empatia estão presentes diariamente na rotina de quem escolheu a profissão de cuidar de um ser humano desde seus primeiros segundos de vida. Hoje, 27 de julho, é celebrado o Dia do Pediatra, médico responsável pelo cuidado integral das crianças desde o nascimento até a adolescência. “Muitos conseguem se recuperar plenamente e recebem alta médica, indo para casa sem nenhuma sequela. Casos assim me motivam a ser um ser humano melhor, é uma área que me transformou”, afirma o pediatra neonatologista André Simões, que atua no HRSM | Foto: Divulgação/IgesDF Atualmente, o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) possui atendimento de Pediatria no Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), nas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) de Sobradinho, São Sebastião, Ceilândia I e Recanto das Emas, além dos cuidados em UTI Pediátrica no Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF). Ao todo, são 251 pediatras que fazem parte do quadro de pessoal do Instituto. A atuação desses profissionais é marcada por desafios, mas também por histórias de superação e cuidado humanizado. É o que relata Adriana Rodrigues de Melo, mãe de Desmond Samuel Dourado, de 9 anos, internado no HRSM com um quadro de bronquiolite. “Ele tem paralisia cerebral, causada por kernicterus, aquela icterícia intensa que atinge o sistema nervoso. Recentemente, pegou gripe, teve rinovírus, que evoluiu para pneumonia, com atelectasia nos dois pulmões. A internação aqui já dura 10 dias, mas estou muito feliz com o atendimento. Os pediatras demonstram um cuidado que meu filho merece. Ele está evoluindo melhor do que eu imaginava”, conta. Adriana Rodrigues de Melo, mãe de Desmond Samuel Dourado, elogia o atendimento no HRSM No pronto-socorro infantil do HRSM, a médica Maria Fernanda Spigolon acompanha de perto casos como o de Desmond e descreve a intensidade emocional da profissão. “Escolhi a pediatria sabendo que seria difícil, mas nunca imaginei o quanto seria transformador. Ser pediatra é conviver com extremos. É ver a leveza de um sorriso em meio ao caos, a força de um corpo tão pequeno lutando pela vida”. Segundo ela, é preciso saber ouvir um choro, interpretar um silêncio, acolher uma mãe em pânico e um pai exausto, enquanto se mantém a serenidade para cuidar da criança. “Dói ver uma criança sofrer. Não importa quantos plantões venham, nunca é fácil, mas tudo se torna uma grande recompensa quando um quadro grave é revertido, ver o alívio voltar ao rosto de uma família e sentir o abraço apertado e emocionado de uma mãe”, relata Fernanda. Na UPA de Ceilândia, a médica Andrezza de Mattos Aguiar também vive diariamente os desafios e recompensas de atuar na linha de frente do atendimento pediátrico. Com pouco mais de um ano na unidade, ela destaca o quanto a profissão vai além do cuidado clínico. "Na emergência, sei o quanto é desesperador ver um filho doente. Poder ajudar a criança dando conforto a ela e à família é um desafio maravilhoso e reconfortante", afirma a médica Andrezza de Mattos Aguiar, que trabalha na UPA da Ceilândia “Eu costumo dizer que não escolhi a pediatria, mas o contrário. Não se trata simplesmente de gostar de cuidar de crianças, mas de ajudar a decifrar um ser humano em formação. Ajudar os pais a entender e formar uma pessoa é incrível. Na emergência, sei o quanto é desesperador ver um filho doente. Poder ajudar a criança dando conforto a ela e à família é um desafio maravilhoso e reconfortante”, conta. Cuidado desde os primeiros minutos de vida O pediatra neonatologista André Simões atua no Centro Obstétrico (CO) e na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) do HRSM. No início da faculdade ele não tinha intenção de se especializar em pediatria, mas no último ano de medicina percebeu que era uma área desafiadora. Além disso, optou pela subespecialidade de neonatologia porque viu que os recém-nascidos, principalmente os prematuros, precisam de alguém que oferece além do cuidado. [LEIA_TAMBEM]“Eu vi que eles eram pacientes, bebês inocentes, que precisavam de alguém para cuidar deles. Conseguimos estar presentes no momento do nascimento e percebi o quanto eles são extremamente guerreiros, e se recuperam de uma maneira surreal”, explica. Na sua percepção, o maior desafio da área se refere ao acolhimento das famílias, pois a expectativa que se cria é a de levar o recém-nascido para casa logo após o nascimento, o que não ocorre em casos de partos prematuros. “Temos que acolher os pais durante um longo período de internação, com possíveis intercorrências e, a pior parte é quando ocorre um desfecho desfavorável resultando em óbito. Ao informar os pais, buscamos acolhê-los com empatia, de forma carinhosa e efetiva”, descreve. No entanto, as vitórias em casos complexos motivam o médico, principalmente quando há prematuros extremos, como por exemplo, os nascidos de 23 semanas e com cerca de 500 gramas. “Muitos conseguem se recuperar plenamente e recebem alta médica, indo para casa sem nenhuma sequela. Casos assim me motivam a ser um ser humano melhor, é uma área que me transformou”, afirma. *Com informações do IgesDF
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Médico vai além do plantão e percorre 20 km para garantir atendimento vital a recém-nascido
No auge da sazonalidade das doenças respiratórias, um bebê de apenas dois meses de vida mobilizou a equipe da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Recanto das Emas. No dia 9 de julho, Pedro Lucas dos Santos Oliveira deu entrada na unidade com um quadro grave de bronquiolite. Moradora da região, a mãe, Janaína Francisca dos Santos, procurava atendimento urgente para salvar o filho. Após um histórico de internações por bronquiolite, o bebê precisou ser transferido para a UTI pediátrica do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM). Mas havia uma condição: o bebê só poderia ser recebido dentro de um horário específico, enquanto ainda houvesse um profissional especializado para realizar o acesso venoso, procedimento essencial para o atendimento. Sem isso, a transferência seria inviável, mesmo diante da gravidade do quadro clínico. "A situação era grave, mas conseguimos vencer juntos. Isso dá sentido ao que fazemos todos os dias", diz o médico Isaac Azevedo Silva, com Pedro Lucas no colo e ao lado de profissionais da UPA do Recanto das Emas | Foto: Divulgação/IgesDF Diante do impasse, o coordenador médico do Instituto de Gestão Estratégica do DF (IgesDF), o cirurgião cardiovascular Isaac Azevedo Silva, se dispôs a ir até o HRSM para realizar o acesso e garantir o acolhimento do bebê na unidade. “Combinei com a equipe do hospital que, se eles recebessem o Pedro Lucas, eu iria até lá realizar o procedimento. E foi o que aconteceu. Quando o bebê chegou, já passava das 21h. Me acionaram e fui imediatamente”, conta o médico. [LEIA_TAMBEM]A atitude foi essencial para viabilizar a continuidade do atendimento e garantir os cuidados adequados ao bebê. Dias depois, com o filho saudável, a mãe, Janaína dos Santos, retornou à UPA para agradecer pessoalmente. “O doutor Isaac foi um anjo de Deus pra mim e pro meu filho. Já estavam tentando furar a veia dele, e nada funcionava. Ele precisava ser sedado e não conseguiam pegar o acesso. Foi então que o doutor se prontificou a ir até o hospital para fazer o procedimento. Se não fosse por ele, meu filho não teria sido transferido”, relata a mãe. A história sensibilizou os profissionais da unidade e destaca o valor da atuação humanizada. “A técnica médica é fundamental, mas, muitas vezes, o que transforma o cuidado é algo que não se aprende nos livros. A formação técnica é a base profissional, mas é a empatia que constrói a ponte entre quem cuida e quem precisa de cuidado. É nessa conexão que a verdadeira medicina acontece”, destaca a gerente da Unidade, Ingrid Borges. O reencontro com o bebê emocionou o médico. “Ver o Pedro bem, no colo da mãe, me deixou profundamente tocado. Ela fez questão de voltar para agradecer. Fiquei muito feliz e grato. A situação era grave, mas conseguimos vencer juntos. Isso dá sentido ao que fazemos todos os dias”, finaliza o médico. “O doutor Isaac sempre vai ter minha admiração e meu respeito. Ele não só cuidou do meu filho no momento mais difícil, ele foi até o meu bebê e o salvou, isso eu nunca vou esquecer”, relembra Janaína. *Com informações do IgesDF
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Comitiva de Angola faz visita técnica a unidades da rede pública de saúde do DF
Representantes do Ministério da Saúde de Angola (Minsa) estiveram no Distrito Federal para uma visita técnica às unidades da Secretaria de Saúde (SES-DF). A ação, realizada nessa quarta-feira (16), é parte de uma cooperação entre os governos de Angola, na África, e do Brasil. O foco é apoiar a formação de trabalhadores da saúde angolana em diversas áreas, fortalecendo sua capacidade de atendimento. A programação incluiu visita à UBS 17 de Ceilândia, para mostrar à comitiva angolana como o atendimento é organizado a partir da Atenção Primária à Saúde | Fotos: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF No roteiro, visitas à Unidade Básica de Saúde (UBS) 5 de Taguatinga, UBS 17 de Ceilândia, ao Centro de Atenção Psicossocial Infantojuvenil (Capsi) de Taguatinga e ao Centro de Atenção Psicossocial para tratamento de Álcool e outras Drogas (Caps AD) de Ceilândia. O objetivo é compreender como o atendimento é organizado a partir da Atenção Primária à Saúde (APS), sua articulação com o bem-estar mental, regulação de serviços e formação de profissionais na rede pública. “Apresentamos a estrutura das UBSs, os serviços ofertados, como vacinação e grupos terapêuticos, além do trabalho das equipes multiprofissionais. A ideia é demonstrar como a APS coordena cuidados e educação, já que essas unidades também recebem residentes", ressalta a médica sanitarista da Coordenação da Atenção Primária à Saúde da SES-DF, Gabriela Villar. Cooperação internacional Angola tem cerca de mil trabalhadores em formação no exterior. Desse total, mais de 400 estão no Brasil, distribuídos em unidades de saúde de diferentes estados A visita integra o termo de cooperação internacional firmado entre Brasil e Angola, mediado pelo Ministério das Relações Exteriores, por meio da Agência Brasileira de Cooperação (ABC), com a participação do Ministério da Saúde e da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh). “Essa cooperação permite que Angola amplie a capacidade de assistência à população, com formação de profissionais em áreas médicas, de enfermagem, diagnóstico e gestão. O Brasil tem sido nosso parceiro principal nesse processo e tem contribuído de forma pioneira na formação de quadros especializados”, avalia o diretor-geral do Instituto de Especialização em Saúde (IES) de Angola, Mateus Guilherme Miguel. A meta é qualificar 38 mil profissionais da saúde angolanos. Atualmente, o país africano possui cerca de mil trabalhadores em formação no exterior. Desse total, mais de 400 estão no Brasil, distribuídos em unidades de saúde de diferentes estados. De acordo com a assessora da Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES) do Ministério da Saúde, Lívia Melo, o termo de cooperação entre os dois países segue até 2027. “A ideia é ampliar a oferta de vagas para os angolanos em programas como residência, mestrado, doutorado e estágios”, afirma. *Com informações da SES-DF
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Paciente do HRSM sobrevive a três paradas cardíacas durante o parto e se recupera sem sequelas
O que era para ser um dos momentos mais felizes da vida de Luana Vitória Ribeiro, 29 anos, se transformou em emergência. No dia 21 de junho, logo após o nascimento do filho Asafe, no Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), Luana sofreu três paradas cardiorrespiratórias e precisou ser reanimada. Para conter uma hemorragia grave e salvar a vida dela, a equipe médica decidiu pela retirada do útero. A gestação era acompanhada com atenção desde o início, pois no primeiro mês, em Luziânia (GO), cidade onde a paciente mora, Luana apresentou episódios de sangramento e coágulos. Sem diagnóstico conclusivo, os sintomas foram inicialmente tratados como comuns da gravidez. Em seguida veio um quadro de diabetes gestacional, o que transformou a gestação em alto risco. Luana Vitória Ribeiro (de amarelo): "Lembro da anestesia, da presença do meu marido e do choro do meu filho... depois, só escuro" | Foto: Divulgação/IgesDF “Minha maior preocupação sempre foi com o bebê. Assim que descobri, comecei a me cuidar e mudei minha alimentação”, lembra Luana. Com o avanço da gravidez, ela decidiu fazer o parto no HRSM, administrado pelo Instituto de Gestão Estratégica do Distrito Federal (IgesDF). Os exames de imagem indicavam que o bebê era maior do que o esperado para a idade gestacional, sinal comum em casos de diabetes. Apesar disso, não havia suspeitas de complicações graves para a mãe. Na última consulta, a obstetra solicitou novos exames e, conforme o protocolo, Luana foi internada com 37 semanas e dois dias. “Cheguei preparada, com minhas bolsas prontas, em jejum, achando que tudo correria bem. Lembro da anestesia, da presença do meu marido e do choro do meu filho... depois, só escuro”, relata. Três paradas e uma equipe pronta A médica obstetra Camila Coelho, que conduziu o início do procedimento, contou que a cesariana parecia ocorrer normalmente, até que a equipe identificou múltiplas aderências abdominais inesperadas. O que se seguiu foi uma intensa corrida contra o tempo. “Ela recebeu todo o suporte de forma imediata. É o nosso milagre. A prova de que técnica, preparo e fé caminham juntos”, afirma a médica. O anestesista Frederico Parreira explica que o monitoramento contínuo dos sinais vitais durante a cesárea foi essencial para detectar rapidamente a parada cardíaca e iniciar o suporte avançado de vida. “Esse monitoramento permite identificar uma parada durante a cirurgia, o que acelera o prognóstico”, destaca. Devido à hemorragia intensa e à falência dos medicamentos convencionais, a equipe optou pela histerectomia, que é a retirada do útero. “Sem circulação adequada, os medicamentos não faziam efeito. A retirada do útero foi essencial para salvar a vida da paciente”, explica a obstetra Leise Santana, responsável por essa conduta. Segundo ela, a recuperação de Luana surpreendeu. “Nem mesmo a medicina consegue explicar completamente como ela voltou tão bem”. Enquanto a equipe lutava pela vida de Luana, o marido dela, Matheus Alves, vivia momentos de angústia do lado de fora. “Estava ao lado dela quando tudo começou. Vi os monitores apitarem e os profissionais correndo. Sabia que ela tinha parado. Só chorava e orava”, conta. Depois de quase quatro horas de cirurgia, veio o alívio. Hoje, mãe e filho passam bem. “Fomos acolhidos por cada pessoa da equipe. A dedicação deles é algo que nunca vou esquecer”, acrescenta Matheus. Equipe de enfermagem foi peça-chave Profissionais da enfermagem do Centro Cirúrgico Obstétrico (CCO) atuaram em cada etapa, da identificação precoce da instabilidade à assistência direta à equipe médica. Para a chefe do serviço, Vanúcia Sancho, foi a junção de preparo técnico, agilidade e sensibilidade que fez toda a diferença. “Não é só aplicar protocolos. É saber agir sob pressão, com precisão, e estar emocionalmente preparado para decisões que salvam vidas”, pontua. Apesar de todo o esforço da equipe, os médicos ainda não conseguiram determinar a causa exata do que provocou o agravamento repentino do quadro de Luana. As suspeitas incluem uma possível reação à anestesia, entre outras situações que podem causar parada cardíaca e exigir intervenção imediata. Capacitação salva vidas O caso reacendeu entre os profissionais da unidade a importância da formação continuada. Para a obstetra Leise, investir em treinamentos como os de reanimação e assistência avançada é essencial. “Saber como agir faz toda a diferença entre a vida e a morte”, destaca. *Com informações do IgesDF
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Servidores são capacitados sobre tratamento da tuberculose em crianças e adolescentes
Servidores da Secretaria de Saúde (SES-DF) participaram, nesta semana (8 e 9), de uma oficina voltada ao manejo da tuberculose em crianças e adolescentes. O curso se destina a profissionais atuantes, preferencialmente, na Atenção Primária à Saúde (APS), entre enfermeiros, técnicos de enfermagem, médicos e farmacêuticos de todas as regiões de Saúde da pasta. A iniciativa foi organizada pela SES-DF junto ao Ministério da Saúde (MS). A tuberculose pode ser tratada e curada; medicamentos são ofertados exclusivamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS) | Fotos: Yuri Freitas/Agência Saúde-DF Segundo o gerente substituto de Vigilância de Infecções Sexualmente Transmissíveis (Gevist), Sérgio D’Ávila, há forte correlação entre a tuberculose e as infecções sexualmente transmissíveis (ISTs), em função dos riscos que representam à saúde e por afetarem pessoas em situação de vulnerabilidade. “A tuberculose é uma doença extremamente negligenciada, na perspectiva de que ela tem determinantes sociais importantes. Desse modo, é fundamental montarmos uma rede de atenção integrada e articulada para solucionar as dificuldades de acesso ao tratamento", avalia D'Ávila. A principal maneira de prevenir as formas graves da doença na infância e juventude se dá pela vacina BCG, disponibilizada pela Secretaria de Saúde logo nos primeiros dias de vida Consideradas as vulnerabilidades das pessoas mais afetadas, é crucial, de acordo com o gerente, que os serviços de saúde fortaleçam ações de acolhimento, busca ativa, investigação de possíveis contatos e oferta de tratamento adequado. A tuberculose pode ser tratada e curada, ao passo que os medicamentos são ofertados exclusivamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS). [LEIA_TAMBEM]Crianças e adolescentes Segundo o Boletim Epidemiológico da Tuberculose 2025, publicado pelo MS, crianças e adolescentes representam 12% dos casos de infecção no mundo. A principal maneira de prevenir as formas graves da doença se dá pela aplicação da vacina BCG. O imunizante é disponibilizado gratuitamente pelo SUS em dose única e deve ser aplicado em recém-nascidos com mais de 2 kg, de preferência nas primeiras 12 horas após o nascimento. Caso não seja possível a vacinação ainda na maternidade, a dose pode ser administrada até os 4 anos de idade, com horários específicos definidos por cada unidade básica de saúde (UBS). Confira os locais de vacinação no site da SES-DF. Além da vacina BCG, a prevenção da tuberculose pode ser feita com o tratamento profilático, a partir de busca ativa e avaliação de contatos, mediante teste da prova tuberculínica e exame de sangue IGRA (sigla em inglês para Ensaio de Liberação de Interferon Gama), ambos disponibilizados pela SES-DF. *Com informações da SES-DF
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GDF repudia ato de agressão contra profissionais da rede pública de saúde
A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) repudia veementemente qualquer ato de agressão contra os profissionais que atuam nas unidades da rede pública de saúde. Nossos servidores dedicam-se diariamente ao atendimento da população com responsabilidade, comprometimento e empatia, mesmo diante de desafios estruturais e da alta demanda por serviços. No episódio mais recente, além da agressão a uma servidora, houve depredação do patrimônio público, comprometendo o funcionamento do consultório e impactando diretamente o atendimento à comunidade. A violência contra esses trabalhadores não apenas atinge sua integridade física e emocional, como também compromete o funcionamento dos serviços de saúde. Agressões físicas ou verbais resultam em afastamentos, desestruturam equipes e prejudicam milhares de usuários que dependem do atendimento público. Ressaltamos que essa não foi uma ocorrência isolada. Nos últimos dias, outras ameaças e episódios de hostilidade foram registrados na mesma unidade, a UBS 11 de Samambaia, afetando diretamente a segurança dos profissionais. A Secretaria reforça que qualquer forma de agressão contra servidores públicos é inaceitável e será tratada com o máximo rigor. Esse tipo de violência enfraquece o ambiente de cuidado, afasta profissionais e compromete o serviço prestado à população. *Com informações da SES-DF
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Simpósio inédito no DF discute avanços e desafios na gestão do sistema de transplantes
No dia 24 de outubro, a Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs) vai sediar o I Simpósio Brasileiro de Gestão do Sistema de Transplantes. O evento é organizado pela Central de Transplantes do Distrito Federal e pela Escola de Saúde Pública do Distrito Federal (ESP-DF) e tem como objetivo a discussão da gestão da política pública brasileira de doação e transplantes de órgãos e tecidos entre profissionais, executores e gestores dos serviços. O I Simpósio Brasileiro de Gestão do Sistema de Transplantes será realizado na Fepecs, em outubro | Foto: Breno Esaki/Arquivo Agência Saúde-DF O presidente do simpósio e da comissão organizadora do evento, Anderson Galante, destaca que a política pública brasileira de doação e transplantes de órgãos e tecidos é uma das mais bem-sucedidas do mundo e explica que “o Sistema Nacional de Transplantes (SNT), tendo o Sistema Único de Saúde como metassistema, é composto pelos subsistemas de doação, captação e de transplantes, com inputs, process e outputs específicos, através dos quais se relaciona com a sociedade”. [LEIA_TAMBEM]Galante destaca que, diante da complexidade da estrutura, os profissionais da gestão exercem um papel essencial: “É o corpo técnico que planeja estratégias, gerencia equipes, viabiliza ações operacionais, acompanha a prestação dos serviços e avalia constantemente os resultados obtidos”. Neste contexto, a programação do simpósio está dividida em três painéis: Inserção do sistema de transplantes no ensino, Gestão da política pública e Gestão de serviços dos subsistemas. Cada um deles conta com a participação de palestrantes de diversas regiões do país, promovendo um intercâmbio de experiências e boas práticas na gestão do setor. As inscrições para o simpósio já estão abertas e podem ser feitas até o preenchimento das vagas, por meio deste link. A participação é gratuita e voltada a profissionais da saúde, gestores públicos, pesquisadores, estudantes e interessados em aprofundar o debate sobre o tema. Mais informações podem ser obtidas no site do evento. *Com informações da Fepecs
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Aberto processo seletivo na área de saúde com salário de até R$ 17 mil
O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) abriu, nesta terça-feira (24), três novos processos seletivos para formação de cadastro reserva em diferentes áreas da instituição. Processos seletivos para médico cirurgião do trauma, médico anestesiologista e analista de departamento pessoal têm inscrições abertas até o dia 30 | Foto: Alberto Ruy/IgesDF As vagas são para médico cirurgião do trauma, médico médico anestesiologista para o Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), - ambas com carga horária mínima de 24 horas semanais —, e para analista de departamento pessoal, com jornada de 40 horas semanais. As inscrições estão abertas até o dia 30 de junho e devem ser realizadas no site oficial do IgesDF. Os cargos oferecem benefícios como auxílio-transporte, alimentação (de acordo com a jornada e a unidade), clube de vantagens, abono semestral e folga no dia do aniversário. [LEIA_TAMBEM]Confira os detalhes das vagas: Analista de Departamento Pessoal Carga horária: 40 horas semanais Salário bruto: R$ 4.246,26 Requisitos: diploma de curso superior ou declaração de conclusão; curso na área com carga mínima de 40 horas; experiência mínima de seis meses na função; conhecimento em Pacote Office. Médico Anestesiologista – HRSM Carga horária: 24 horas semanais Salário bruto: R$ 17.281,01 Requisitos: diploma de medicina; residência médica com RQE ou título de especialista em anestesiologia emitido pela AMB/Sociedade Brasileira de Anestesiologia; registro no CRM; experiência mínima de seis meses na área. Médico Cirurgião do Trauma Carga horária: 24 horas semanais Salário bruto: R$ 15.292,32 Requisitos: diploma de medicina; residência médica com RQE ou título de especialista em cirurgia geral; registro no CRM; experiência mínima de seis meses na área. *Com informações do IgesDF
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Aberta seleção para 12 especialidades da saúde com salários de até R$ 17 mil
O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) lançou nesta segunda-feira (16), um novo processo seletivo com 12 especialidades em áreas distintas da saúde. Os cargos são para formação de cadastro reserva, com salários que chegam a R$ 17.281,01, além de benefícios como auxílio-transporte, alimentação, clube de vantagens, abono semestral e folga no aniversário. As inscrições seguem até 22 de junho e devem ser feitas exclusivamente pelo site do IgesDF. Especialidades, salários e requisitos A vaga de enfermeiro para a Central de Material e Esterilização (CME) (Edital nº 086/2025) oferece salário de R$ 4.669,05, com jornada de 36 horas semanais. É necessário ter diploma em Enfermagem, registro no Coren, seis meses de experiência na área de CME e conhecimento intermediário em pacote Office. É desejável familiaridade com bandejas e instrumentais cirúrgicos. Os cargos são para formação de cadastro reserva, com salários que chegam a R$ 17.281,01, além de benefícios como auxílio-transporte, alimentação, clube de vantagens, abono semestral e folga no aniversário | Fotos: Divulgação/IgesDF Para enfermeiro do trabalho (Edital nº 087/2025), o salário também é de R$ 4.669,05, com carga horária de 36 horas. O profissional deve ter graduação em Enfermagem, especialização em Enfermagem do Trabalho, registro no Coren e seis meses de atuação em SESMT. Conhecimento em ambiente hospitalar e nos sistemas Office, SEI, MV e Trackcare são diferenciais. A função de médico plantonista em urgência e emergência (Edital nº 088/2025) oferece salário de R$ 12.744,02, com jornada de 24 horas. Exige-se diploma, CRM ativo, seis meses de experiência na área e certificação em ACLS. Pós-graduação e domínio de sistemas como MV, Trackcare e SEI são diferenciais. A vaga de médico neurologista (Edital nº 089/2025) prevê remuneração de R$ 15.292,32, com jornada de 24 horas. Os requisitos incluem diploma em Medicina, residência com RQE ou título da Academia Brasileira de Neurologia (ABN), CRM ativo e seis meses de experiência como neurologista. Experiência em neurologia de alta complexidade, atendimento emergencial, AVC ou subespecialidades como vascular e epilepsia são diferenciais. Para médico cardiologista em UTI coronariana (Edital nº 090/2025), o salário é de R$ 15.292,32, com jornada de 24 horas. São exigidos diploma em medicina, residência médica com RQE ou título da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), CRM ativo, seis meses de experiência em UTI coronariana e vivência com cuidados pré e pós-operatórios de cirurgia cardíaca, incluindo transplantes. Conhecimento dos sistemas MV e Trackcare é desejável. A função de fisioterapeuta adulto (Edital nº 095/2025) tem salário de R$ 5.017,62, com jornada de 30 horas A função de médico pediatra (Edital nº 091/2025) oferece salário de R$ 17.281,01, com jornada de 24 horas. São exigidos diploma, residência médica com RQE ou título da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), CRM ativo e seis meses de experiência em urgência e emergência pediátrica. É desejável possuir certificado PALS e conhecimento em sistemas eletrônicos. A oportunidade de médico cirurgião pediátrico (Edital nº 092/2025) também oferece salário de R$ 17.281,01, com jornada de 24 horas. O candidato deve possuir diploma em medicina, residência médica com RQE ou título de especialista, CRM ativo e seis meses de experiência na área. Conhecimento nos sistemas MV e Trackcare é um diferencial. A vaga de médico paliativista (Edital nº 093/2025) oferece salário de R$ 12.744,02, com jornada de 24 horas. Os requisitos incluem diploma em Medicina, residência médica ou certificação conforme a Resolução CFM nº 2.380/2024, CRM ativo e seis meses de experiência. É desejável domínio dos sistemas MV e Trackcare. [LEIA_TAMBEM]Para analista de laboratório – microbiologia (Edital nº 094/2025), o salário é de R$ 4.105,76, com jornada de 36 horas. Aceita-se formação em biologia, biomedicina ou farmácia, com pós-graduação em microbiologia clínica e seis meses de atuação na área. Conhecimento em pacote Office, sistemas de automação laboratorial e nos sistemas MV e Trackcare são diferenciais. A função de fisioterapeuta adulto (Edital nº 095/2025) tem salário de R$ 5.017,62, com jornada de 30 horas. Exige-se diploma em fisioterapia, especialização ou residência em áreas como terapia intensiva, cardiorrespiratória, oncologia, urgência e emergência ou saúde do idoso, além de registro no Crefito e seis meses de experiência na área. É necessário domínio em pacote Office. A vaga de fisioterapeuta neonatal e pediátrico (Edital nº 096/2025) também oferece salário de R$ 5.017,62, com jornada de 30 horas. O profissional deve ter graduação em Fisioterapia, pós-graduação ou residência na área específica, registro no Crefito -11 e seis meses de experiência com pacientes neonatais e pediátricos. É desejável formação no método Reequilíbrio Toracoabdominal (RTA). Já a vaga de médico nefrologista (Edital nº 097/2025) oferece salário de R$ 12.744,02, com jornada de 24 horas. O candidato deve possuir diploma em medicina, residência médica com RQE ou título reconhecido pela Associação Médica Brasileira (AMB) e Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN), CRM ativo e seis meses de experiência na área. Conhecimento em MV e Trackcare é um diferencial. Oportunidade de fazer a diferença O IgesDF reforça que, com este processo seletivo, busca não apenas ampliar seu banco de talentos, mas também garantir a qualidade e a continuidade no atendimento à população do Distrito Federal. A seleção de profissionais especializados reflete o compromisso da instituição com uma saúde pública mais eficiente e acolhedora. Fique atento As inscrições ficam abertas de 16 de junho até 22 de junho de 2025, no site do IgesDF, na seção “Seleções em Andamento”. Todos os detalhes, documentos necessários e etapas estão disponíveis nos editais nº 086, 087, 088, 089, 090, 091, 092, 093, 094, 095, 096 e 097/2025, já publicados no portal. *Com informações do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF)
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Campanha de vacinação contra influenza para profissionais de saúde chega à UPA Ceilândia I e ao HSol
O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (IgesDF) iniciou, na manhã desta terça-feira (10) uma campanha interna de vacinação contra a Influenza para os profissionais da UPA Ceilândia I e do Hospital Cidade do Sol (HSol). Por conta da proximidade entre as unidades, os colaboradores do HSol também foram convidados a participar. A ação, organizada pela Comissão Interna de Prevenção de Acidentes e Assédio (Cipa), ocorre até as 19h e segue até esta quarta-feira (11). A ação de vacinação faz parte das atividades mensais promovidas pela Comissão Interna de Prevenção de Acidentes e Assédio (Cipa), com foco na segurança e saúde no ambiente de trabalho | Foto: Divulgação/IgesDF A iniciativa tem como objetivo proteger os trabalhadores da linha de frente contra doenças respiratórias, facilitar o acesso à vacina e reduzir afastamentos por gripe. Segundo a supervisora de enfermagem da UPA Ceilândia I, Leny Cátia Xavier, a campanha reforça o cuidado com os colaboradores. “Oferecer a vacinação no próprio ambiente de trabalho aumenta a adesão e demonstra nosso compromisso com a saúde da equipe”, destaca Leny. A gerente da UPA, Graziele Faria, reforça a importância da participação dos profissionais. “A doença está circulando, e precisamos garantir que nossos trabalhadores estejam protegidos”, destaca. [LEIA_TAMBEM]A campanha conta com 100 doses da vacina, fornecidas pela Secretaria de Saúde do DF, por meio do Núcleo de Vigilância Epidemiológica (NVEP) da Região Oeste. A aplicação é feita por integrantes da Cipa com capacitação técnica. Para receber a dose, é necessário apresentar o cartão de vacinação. Caso a demanda ultrapasse o número inicial de doses, há possibilidade de reforço no estoque. A ação faz parte das atividades mensais promovidas pela Cipa, com foco na segurança e saúde no ambiente de trabalho. “Trabalhamos constantemente com ações preventivas. A vacinação é mais um passo nesse compromisso com o bem-estar da equipe”, destaca Leny. Em abril, o IgesDF realizou duas campanhas, uma no Hospital de Base e a outra no Hospital Regional de Santa Maria. Juntas, as duas unidades imunizaram 3,5 mil colaboradores. Foram disponibilizadas as vacinas contra influenza nos dois hospitais e no Hospital de Base também houve vacinação contra sarampo, com a tríplice viral. *Com informações do IgesDF
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Abertos novos processos seletivos na área de saúde com salários de até R$ 12,7 mil
A semana começou com boas notícias para quem busca oportunidades na área da saúde. O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) abriu nesta segunda-feira (9) novos processos seletivos com salários que chegam a R$ 12.744,02. As vagas são para formação de cadastro reserva e contemplam diferentes perfis profissionais. O IgesDF é responsável pela administração do Hospital de Base, Hospital Regional de Santa Maria, Hospital Cidade do Sol e 13 Unidades de Pronto Atendimento (UPAs). Os selecionados atuarão em uma dessas unidades, conforme necessidade da rede. IgesDF abriu processos seletivos para profissionais em diversas áreas da saúde | Foto: Divulgação/IgesDF Entre as oportunidades disponíveis estão cargos para técnico de enfermagem do trabalho, técnico de enfermagem em hemodinâmica, cirurgião-dentista intensivista e periodontista, enfermeiros especializados e médico ortopedista. Há também vaga para analista na área de ensino. Todos os cargos oferecem benefícios como auxílio-transporte, alimentação (de acordo com a jornada e o local de trabalho), clube de descontos, abono semestral e folga no dia do aniversário. As inscrições já estão abertas e os candidatos devem ler atentamente os editais disponíveis no site do IgesDF. Os documentos detalham os requisitos obrigatórios e desejáveis, a jornada de trabalho, o tipo de vínculo e os critérios de pontuação. A experiência mínima exigida é, em geral, de seis meses na área de atuação, com comprovação formal. Confira alguns destaques: Técnico de Enfermagem do Trabalho → Carga horária: 40h semanais → Salário: R$ 3.131,49 → Exige formação técnica, especialização em enfermagem do trabalho, registro no Conselho Regional de Enfermagem (Coren) e experiência mínima de seis meses na área. Cirurgião-dentista – Periodontia → Carga horária: 24h semanais → Salário: R$ 6.162,00 → Necessária graduação em odontologia, especialização em periodontia, registro no Conselho Regional de Odontologia (CRO) e experiência na área. Cirurgião-dentista – Intensivista → Carga horária: 24h semanais → Salário: R$ 6.162,00 → Exige residência multiprofissional ou pós em odontologia hospitalar/intensiva, registro no CRO e experiência específica. Técnico de Enfermagem – Hemodinâmica → Carga horária: 36h semanais → Salário: R$ 2.818,34 → Necessária formação técnica, registro no Coren e experiência de seis meses na área. Enfermeiro – Hemodinâmica → Carga horária: 36h semanais → Salário: R$ 4.669,05 → Requer graduação em enfermagem, registro profissional e experiência em hemodinâmica. Enfermeiro – Estomoterapeuta → Carga horária: 36h semanais → Salário: R$ 4.669,05 → Exige especialização na área e comprovação de atuação. Analista II – Ensino → Carga horária: 40h semanais → Salário: R$ 4.883,20 → Exige diploma do curso superior completo de pedagogia, letras ou administração, reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC). Médico ortopedista → Carga horária: 24h semanais → Salário: R$ 12.744,02 → Necessário ensino superior completo em medicina com especialização em ortopedia e traumatologia emitido pela AMB/Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT), e experiência na área. O processo seletivo visa ampliar o banco de profissionais qualificados que podem ser convocados conforme a demanda assistencial. Para participar, os interessados devem acompanhar o portal oficial do IgesDF e seguir as orientações específicas de cada edital. Mais informações e editais completos estão disponíveis neste link. *Com informações do IgesDF
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PMDF reforça quadro de saúde com promoção de 25 novos médicos ao posto de 2º tenente
A Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) reforça seu compromisso com a saúde e o bem-estar da tropa e da população com a promoção de 25 aspirantes a oficial médico ao posto de 2º tenente, além da formação de cadastro reserva para futuras nomeações. [LEIA_TAMBEM]Com esse reforço, a corporação passa a contar com 69 médicos militares, distribuídos em diversas áreas estratégicas, o que amplia a capacidade de atendimento e cobertura dos serviços de saúde oferecidos pela PMDF. As especialidades presentes na corporação são cardiologia, clínica médica, cirurgia geral, cirurgia vascular, coloproctologia, dermatologia, endocrinologia, gastroenterologia, ginecologia, hematologia, nefrologia, neurologia, oftalmologia, oncologia, ortopedia, otorrinolaringologia, pediatria, psiquiatria e urologia. A integração de profissionais altamente qualificados e especializados demonstra o compromisso contínuo da PMDF com a valorização da saúde do policial militar e com o fortalecimento da estrutura de atendimento médico da corporação. *Com informações da PMDF
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Aberto processo seletivo de profissionais de saúde com salários de até R$ 21,6 mil
O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) abriu, nesta segunda-feira (26), um novo processo seletivo para formação de cadastro reserva em diversas áreas da saúde. Os salários chegam a R$ 21.601,26, além de benefícios. As oportunidades são para as funções de médico rotineiro na atenção pré-hospitalar, médico anestesiologista, médico intensivista adulto e técnico em nutrição clínica. A contratação pode ser em regime determinado, indeterminado ou intermitente, conforme a necessidade da instituição. Inscrições para processo seletivo do IgesDF ficam abertas de 26 de maio até 2 de junho | Foto: Divulgação/IgesDF Além dos salários, os contratados terão direito a auxílio transporte, alimentação (dependendo da unidade e jornada), clube de benefícios, abono semestral e folga no dia do aniversário. As inscrições são exclusivas no site oficial do IgesDF. Confira os detalhes das vagas Para o cargo de médico anestesiologista, para atuação no Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF), o salário oferecido é de R$ 17.281,01, com carga horária de 24 horas semanais. É exigido diploma em medicina, registro ativo no CRM/DF, residência ou título na especialidade de Anestesiologia e experiência mínima de um mês na área, de acordo com o edital nº 073/2025. Já a vaga de médico intensivista adulto, oferece remuneração de R$ 14.617,01 para uma jornada de 24 horas semanais. Os interessados devem possuir graduação em medicina, registro no CRM/DF, residência médica ou título em medicina intensiva e, no mínimo, seis meses de experiência na função, segundo o edital nº 074/2025. [LEIA_TAMBEM] Para quem deseja concorrer ao cargo de médico rotineiro na atenção pré-hospitalar, o salário é de R$ 21.601,26, com carga horária de 30 horas semanais. Os requisitos para a vaga são: diploma de graduação em medicina, reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC), com envio do documento (frente e verso) ou declaração de conclusão de curso, devidamente assinada e carimbada, válida por até seis meses após a conclusão do grau; residência médica (com RQE) ou título de especialista em terapia intensiva ou clínica médica, emitido pela AMB, pela Sociedade Brasileira de Terapia Intensiva ou pela Sociedade Brasileira de Clínica Médica, comprovado por meio de diploma, certificado de residência ou título de especialista; registro ativo no Conselho Regional de Medicina do Distrito Federal (CRM/DF), comprovado por meio da carteira profissional, declaração ou protocolo que contenha o número do registro; além de experiência mínima de seis meses como médico em Unidade de Terapia Intensiva Adulto ou em Clínica Médica, atuando no cuidado de pacientes de alta complexidade, conforme o edital nº 076/2025. Por fim, há oportunidade para o cargo de técnico em nutrição clínica, com salário de R$ 2.675,28 para jornada de 36 horas semanais. Para se candidatar, é necessário ter curso técnico em nutrição, registro ativo no Conselho Regional de Nutrição (CRN), experiência mínima de seis meses na área clínica, além de conhecimentos em Pacote Office e na produção de dietas hospitalares, segundo o edital nº 075/2025. As inscrições ficam abertas de 26 de maio até 2 de junho, no site do IgesDF. Todos os detalhes, documentos necessários e etapas estão disponíveis nos editais nº 073, 074, 075 e 076/2025, já publicados no portal. *Com informações do IgesDF
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Profissionais de saúde são capacitados para manejo de crises convulsivas
Na manhã desta quinta-feira (22), profissionais da saúde participaram de um treinamento teórico sobre o manejo de crises convulsivas, promovido pelo Núcleo de Educação Permanente (Nudep) do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF). A capacitação ocorreu no auditório da Diretoria de Inovação, Ensino e Pesquisa (Diep) e reuniu médicos, enfermeiros, técnicos em enfermagem e estudantes da área. Profissionais da área de saúde e estudantes participaram de capacitação sobre atendimento em crises convulsivas | Foto: Divulgação/IgesDF Conduzido pelo enfermeiro Gustavo Rios, o curso abordou desde os tipos de crises convulsivas até o passo a passo do atendimento inicial, com foco na diferenciação entre crise convulsiva e epilepsia, manejo farmacológico e condutas de segurança para pacientes em situação de emergência. [LEIA_TAMBEM] “A crise convulsiva é um evento que pode gerar muita apreensão entre os profissionais de saúde, por isso é fundamental discutir os procedimentos adequados para reduzir riscos e evitar complicações secundárias, como traumas e obstrução das vias aéreas”, explicou Gustavo. Os participantes puderam trocar experiências e discutir casos clínicos. Um dos objetivos é preparar os profissionais para atuar com mais segurança tanto no ambiente hospitalar quanto em situações do cotidiano, como ocorrências em transporte público ou espaços públicos. Além do aspecto técnico, o treinamento também reforça a função dos profissionais de saúde como multiplicadores de conhecimento. “A ideia é que quem participa do curso esteja capacitado a orientar familiares e pessoas próximas sobre os primeiros cuidados básicos em casos de crise convulsiva, como proteger a cabeça da vítima, afastar objetos perigosos, lateralizar o corpo e acionar o socorro”, acrescentou o enfermeiro. *Com informações do IgesDF
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Profissionais de saúde debatem implementação de Rede de Vigilância Epidemiológica Hospitalar
Cerca de 40 profissionais de saúde do Distrito Federal se reuniram nestas quarta (9) e quinta-feiras (10), para avaliar a implementação da Rede de Vigilância Epidemiológica Hospitalar (Reveh) na capital. No encontro, representantes da vigilância epidemiológica de unidades públicas e privadas – inclusive do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu-DF) e dos hospitais militares – debateram a elaboração de uma estratégia distrital sobre o assunto. Oficina para elaboração da avaliação da implantação da Reveh-DF; objetivo é fortalecer a vigilância epidemiológica local e proporcionar aos gestores elementos para apoiar a tomada de decisão | Foto: Ualisson Noronha/Agência Saúde-DF O objetivo é promover o intercâmbio de desafios e soluções entre os diferentes agentes de saúde. “A oficina é uma das ferramentas apresentadas nas estratégias de planejamento, voltada à melhoria do nível de implantação da Reveh no DF, para que ela funcione da forma como está prevista na legislação”, explica a gerente de Epidemiologia de Campo da Secretaria de Saúde (SES-DF), Priscilleyne Ouverney. No encontro, os participantes desenvolveram um protótipo da rede, refletindo sobre insumos, atividades, produtos e resultados desejados na Vigilância Epidemiológica Hospitalar. A ideia é que os pontos em comum sejam consolidados, ainda no primeiro semestre, em um documento, que servirá como modelo oficial. Sobre a Reveh-DF Definido pela Portaria nº 527/2022, a Reveh possibilita o conhecimento, detecção, preparação e resposta imediata às emergências em saúde pública que ocorram no âmbito hospitalar. O intuito é fortalecer a vigilância epidemiológica local e proporcionar aos gestores elementos para apoiar a tomada de decisão. Com a rede, é possível descentralizar as ações de vigilância em saúde, tornando-as mais próximas das unidades. Os Núcleos de Vigilância Hospitalar (NVH) são os responsáveis por fornecer as informações essenciais para auxiliar na organização, preparação e resposta dos hospitais diante dos eventos de interesse público. No DF, a Reveh é composta por hospitais da rede pública – serviços hospitalares no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), incluindo as unidades de Pronto Atendimento (UPAs), institutos, hospitais militares e universitários – e por hospitais da rede suplementar – atendimentos hospitalares particulares que prestem ou não serviços de saúde no âmbito do SUS. *Com informações da SES-DF
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Profissionais da rede pública de saúde são capacitados em emergências obstétricas
Com o objetivo de aprimorar o atendimento a gestantes e reduzir riscos para mães e bebês, profissionais da rede pública de saúde do Distrito Federal participaram, nesta segunda-feira (31/3), de um curso de capacitação em emergências obstétricas. As aulas foram ministradas no Centro de Treinamentos do Núcleo de Educação e Urgências do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), com uso da metodologia de simulação realística para treinar habilidades essenciais no enfrentamento de complicações maternas e neonatais. Profissionais da rede pública do DF passam por treinamento em emergências obstétricas para garantir um atendimento mais seguro e eficaz a gestantes e bebês | Fotos: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF Para o enfermeiro Renato Lopes Santos, que trabalha na Secretaria de Saúde (SES-DF) há seis anos e participou do curso, a iniciativa é fundamental para garantir um atendimento mais seguro e eficaz. “Essa é uma oportunidade fantástica de atualização. A secretaria nos oferece essa capacitação, que está diretamente alinhada com nossa prática diária. O treinamento nos prepara para situações em que uma intervenção rápida pode salvar vidas”, afirma. Nesta edição, 30 médicos e enfermeiros de diversos centros obstétricos da rede pública participaram da capacitação. De acordo com a gerente de Serviços de Enfermagem Obstétrica e Neonatal da SES-DF, Gabrielle Oliveira de Mendonça, mais de 250 profissionais foram treinados desde 2019. Para o enfermeiro Renato Lopes Santos, que participou do curso, a iniciativa é fundamental para garantir um atendimento mais seguro e eficaz Ela detalha que a capacitação busca atuar diretamente sobre as chamadas “três demoras”, apontadas como principais causas de óbito materno: a demora em perceber a necessidade de atendimento, a dificuldade de acesso à assistência e a tardia intervenção hospitalar. “Nosso objetivo é preparar os profissionais para agir no momento correto, garantindo uma resposta rápida e eficaz dentro das unidades de saúde”, enfatiza. “Fui voluntária para dar aulas nesse curso pela primeira vez em 2019, quando a mortalidade materna estava alta no DF. A capacitação teve um impacto significativo”, relata a voluntária e ginecologista Lucila Nagata Foco na prevenção A formação abordou temas críticos, como hemorragia pós-parto, hipertensão gestacional e sepse materna. A ginecologista aposentada Lucila Nagata, voluntária no curso, ressalta a importância da reciclagem profissional. “Fui voluntária para dar aulas nesse curso pela primeira vez em 2019, quando a mortalidade materna estava alta no Distrito Federal. A capacitação teve um impacto significativo, reduzindo os óbitos no ano seguinte. Desde então, seguimos aprimorando o curso para garantir mais segurança a gestantes e bebês”, explica. Para a voluntária e médica intensivista Samara Godelho, a informação é um dos pilares essenciais para a prevenção. Segundo a profissional, as gestantes devem estar atentas à própria saúde, buscar acompanhamento pré-natal adequado e se manter informadas sobre os sinais de alerta que indicam a necessidade de atendimento imediato. “O mais importante é que as gestantes estejam bem informadas e engajadas no próprio pré-natal. Elas devem conversar com seus médicos para entender sua condição de saúde, conhecer os sinais de alerta. Ter essa consciência e acesso às informações corretas pode salvar vidas”, conclui. *Com informações da SES-DF
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Profissionais de saúde debatem desafios em assistência à população vulnerável
Em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) Brasília, a Secretaria de Saúde (SES-DF) abriu, nesta quinta (27), o 1º Encontro Distrital das Equipes de Consultório na Rua. O objetivo é fortalecer e aprimorar o atendimento à população em situação de rua, promovendo a troca de experiências entre os profissionais da área. Participantes do encontro assistiram a debates e apresentações sobre as equipes de consultório de rua (eCRs) | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde O diretor de Áreas Estratégicas da Atenção Primária da SES-DF, Afonso Mendes, lembrou que a iniciativa reforça o compromisso da pasta com a ampliação e melhoria do serviço: “Atualmente, o DF conta com oito eCRs [equipes de consultório de rua]. A ideia é expandir esse número para 12. O encontro permite a troca de saberes e a construção de um planejamento mais eficiente”. Debates “Precisamos conhecer as diferentes realidades. Dessa forma, poderemos oferecer um atendimento verdadeiramente integral, tanto físico quanto mental” Léa Melo, enfermeira da eCR da UBS 5 de Taguatinga Durante o encontro, os participantes tiveram acesso a um levantamento dos temas prioritários para a qualificação do trabalho das eCRs. Foram definidos os principais desafios enfrentados no atendimento, que servirão como base para futuras capacitações. O evento também contou com um espaço para discussão sobre os próximos passos dessa iniciativa e formas de fortalecer a integração entre diferentes setores no atendimento a essa população. Uma das participantes, a enfermeira Léa Graziela Melo, da eCR da Unidade Básica de Saúde (UBS) 5 de Taguatinga, resumiu o aprendizado: “Precisamos conhecer as diferentes realidades. Dessa forma, poderemos oferecer um atendimento verdadeiramente integral, tanto físico quanto mental”. As atividades foram conduzidas pela equipe do Polo Descentralizado do DF, do Colaboratório Nacional Pop Rua – um projeto do Núcleo de Populações em Situações de Vulnerabilidade e Saúde Mental na Atenção Básica (NuPop) da Fiocruz Brasília. O grupo atua no desenvolvimento de estratégias para qualificação dos serviços voltados às pessoas em situação de rua, além de incentivar o controle social e a inclusão desses indivíduos nos debates sobre políticas públicas. Busca ativa O Consultório na Rua é composto por equipes multiprofissionais que incluem médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, psicólogos, assistentes sociais, terapeutas ocupacionais, técnicos em saúde bucal e cirurgiões-dentistas. Esses profissionais desenvolvem ações itinerantes para garantir atendimento à população em situação de rua. Quando necessário, o trabalho é executado em parceria com as equipes das UBSs, ampliando o alcance e a efetividade do serviço. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Aberta seleção para 10 áreas da saúde com salários de até R$ 15 mil
O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) anunciou, nesta segunda-feira (10), a abertura de um novo processo seletivo para profissionais da saúde. As vagas são destinadas a nutricionistas, médicos de diversas especialidades, técnicos de enfermagem e analistas. A carga horária varia entre 24 e 40 horas semanais, com remuneração entre R$ 2.818,34 e R$ 15.292,32, conforme o cargo e o nível de escolaridade. As inscrições ficam abertas até o dia 16 deste mês. Inscrições para processo seletivo do IgesDF para profissionais da área de saúde podem ser feitas até o dia 16 | Foto: Alberto Ruy/IgesDF Além da remuneração atrativa, os profissionais selecionados terão benefícios como auxílio-transporte, abono semestral, folga no aniversário e acesso a um clube de vantagens com descontos em estabelecimentos parceiros. Para mais informações sobre o processo seletivo e detalhes sobre como se inscrever, acesse o site oficial do IgesDF. Confira abaixo os requisitos para as vagas. Nutricionista clínico → Diploma do curso de nutrição reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC) ou declaração de conclusão de curso de até seis meses → Pós-graduação ou residência concluída em áreas correlatas à nutrição clínica ou terapia nutricional, comprovada por meio de diploma → Registro ativo no Conselho Regional de Nutricionista (CRN), comprovada por meio da carteira profissional → Experiência mínima de seis meses como Nutricionista, conforme área de atuação do cargo → É desejável ainda que o candidato tenha experiência mínima de seis meses com terapia nutricional e parenteral, experiência mínima de seis meses com atuação em EMTN (Equipe Multidisciplinar de Terapia Nutricional), conhecimento em sistema de gestão e prontuário eletrônico, como MV, Trackcare entre outros. Para mais informações e detalhes sobre o processo seletivo, acesse o site oficial do IgesDF e consulte o edital nº 32/2025. Médico cardiologista → Diploma de medicina reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC) ou declaração de conclusão de curso de até seis meses → Residência médica com RQE ou título de especialista em cardiologia emitido pela AMB/Sociedade Brasileira de Cardiologia → Registro ativo no Conselho Regional de Medicina do Distrito Federal (CRM/DF) → Experiência mínima de seis meses como médico cardiologista em ambiente hospitalar → Experiência mínima de seis meses em emergência cardiológica → Experiência mínima de seis meses em atendimento de emergência a pronto-socorro e procedimentos invasivos → É desejável ainda que o candidato tenha conhecimento em sistema de gestão e prontuário eletrônico, como MV ou Trackcare entre outros. Para mais informações e detalhes sobre o processo seletivo, acesse o site oficial do IgesDF e consulte o edital nº 033/2025. Técnico de enfermagem – Centro Cirúrgico → Diploma do curso técnico de enfermagem reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC) ou declaração de conclusão de curso de até seis meses → Registro ativo no Conselho Regional de Enfermagem do Distrito Federal (Coren/DF) → Experiência mínima de seis meses como técnico de enfermagem em centro cirúrgico → É desejável ainda que o candidato tenha curso de atendimento a parada cardiorrespiratória, curso de administração de medicamentos, curso de qualidade e segurança do paciente, conhecimento em Sistema de Gestão e prontuário eletrônico, como MV ou Trackcare entre outros. Para mais informações e detalhes sobre o processo seletivo, acesse o site oficial do IgesDF e consulte o edital nº 034/2025. Médico proctologista → Diploma de medicina reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC) ou declaração de conclusão de curso de até seis meses → Residência médica com RQE ou título de especialista em coloproctologia emitido pela AMB/Sociedade Brasileira de Coloproctologia; → Registro ativo no Conselho Regional de Medicina do Distrito Federal (CRM/DF) → Experiência mínima de seis meses como médico proctologista → É desejável ainda que o candidato tenha mestrado e/ou doutorado na área de proctologia. Experiência mínima de seis meses com trabalhos científicos em áreas cirúrgicas de proctologia, conhecimento em sistema de gestão e prontuário eletrônico, como MV ou Trackcare entre outros. Para mais informações e detalhes sobre o processo seletivo, acesse o site oficial do IgesDF e consulte o edital n.º 035/2025. Médico nefrologista – Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) → Diploma de medicina reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC) ou declaração de conclusão de curso de até seis meses → Residência médica com RQE ou título de especialista em nefrologia emitido pela AMB/Sociedade Brasileira de Nefrologia → Registro ativo no Conselho Regional de Medicina do Distrito Federal (CRM/DF) → Experiência mínima de seis meses como médico nefrologista → É desejável ainda que o candidato tenha mestrado e/ou doutorado na área de nefrologia. Experiência mínima de seis meses com trabalhos científicos em áreas cirúrgicas de nefrologia, conhecimento em sistema de gestão e prontuário eletrônico, como MV ou Trackcare entre outros. Para mais informações e detalhes sobre o processo seletivo, acesse o site oficial do IgesDF e consulte o edital n.º 036/2025. Analista II – Contábil → Diploma do curso de ciências contábeis reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC) ou declaração de conclusão de curso de até seis meses → Pós-graduação cursando na área de contabilidade, como auditoria, controladoria, economia, finanças, perícia contábil, entre outras → Registro ativo no Conselho Regional de Contabilidade (CRC/DF) → Experiência mínima de seis meses como analista contábil → Conhecimento em Pacote Office → É desejável ainda que o candidato tenha experiência mínima de seis meses com indicadores de resultados, conhecimento em processos de análise e classificação de documentos fiscais, registro dos fatos contábeis, conciliação contábil, elaboração de projeções contábeis e notas explicativas; conhecimento em desenvolvimento de relatórios corporativos; conhecimento em legislação fiscal e tributária (IR, CSL, ISS, Cofins, PIS) e conhecimento com calculadora financeira HP12C. Para mais informações e detalhes sobre o processo seletivo, acesse o site oficial do IgesDF e consulte o edital nº 037/2025. Analista II – Pesquisa Clínica → Diploma do curso de biomedicina, enfermagem, farmácia ou ciência biológicas reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC) ou declaração de conclusão de curso de até seis meses → Pós-graduação cursando na área da saúde → Experiência mínima de seis meses como analista em pesquisa clínica → Conhecimento avançado em boas práticas de pesquisas clínicas → Conhecimento e elaboração de textos técnicos → Conhecimento em inglês (capacidade de leitura e escrita em língua inglesa) → Conhecimento em Pacote Office → É desejável ainda que o candidato tenha experiência mínima de seis meses com submissão de protocolos à Plataforma Brasil e outras plataformas de aprovação, experiência mínima de seis meses com atividades regulatórias, éticas e monitorias em estudos clínicos. Experiência mínima de seis meses com epidemiologia e estudos observacionais, experiência mínima de seis meses com contas coletivas de amostras biológicas em ambiente ambulatorial e hospitalar e conhecimento em gerenciamento de dados aplicados à pesquisa clínica. Para mais informações e detalhes sobre o processo seletivo, acesse o site oficial do IgesDF e consulte o edital n.º 038/2025. Médico psiquiatra → Diploma de medicina reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC) ou declaração de conclusão de curso de até seis meses → Residência médica com RQE ou título de especialista em psiquiatria emitido pela AMB/Associação Brasileira de Psiquiatria → Registro ativo no Conselho Regional de Medicina do Distrito Federal (CRM/DF) → Experiência mínima de seis meses como médico psiquiatra → É desejável ainda que o candidato tenha mestrado e/ou doutorado na área de proctologia. Experiência mínima de 06 meses com trabalhos científicos em áreas cirúrgicas de proctologia, conhecimento em sistemas de gestão e prontuário eletrônico, como MV ou Trackcare entre outros. Para mais informações e detalhes sobre o processo seletivo, acesse o site oficial do IgesDF e consulte o edital nº 039/2025. Técnico de enfermagem – Nefrologia → Diploma do curso técnico de enfermagem reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC) ou declaração de conclusão de curso de até seis meses → Registro ativo no Conselho Regional de Enfermagem do Distrito Federal (Coren/DF) → Experiência mínima de seis meses como técnico de enfermagem em serviços de nefrologia → É desejável ainda que o candidato tenha curso na área de enfermagem em nefrologia. Para mais informações e detalhes sobre o processo seletivo, acesse o site oficial do IgesDF e consulte o edital n.º 040/2025. Médico cirurgião-geral – Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF) → Diploma de medicina reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC) ou declaração de conclusão de curso de até seis meses → Residência médica com RQE ou título de especialista em Cirurgia Geral emitido pela AMB/Colégio Brasileiro de Cirurgiões ou título de especialista em cirurgia do aparelho digestivo emitido pela AMB/Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva → Registro ativo no Conselho Regional de Medicina do Distrito Federal (CRM/DF) → Experiência mínima de seis meses como médico cirurgião-geral ou cirurgião do aparelho digestivo → É desejável ainda que o candidato tenha conhecimento em sistema de gestão e prontuário eletrônico, como MV ou Trackcare entre outros. Para mais informações e detalhes sobre o processo seletivo, acesse o site oficial do IgesDF e consulte o edital nº 041/2025. *Com informações do IgesDF
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Profissionais de saúde passam por capacitação sobre avaliação respiratória
Nesta terça-feira (21), os profissionais que atuam nas equipes multidisciplinares das unidades geridas pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) participaram de uma capacitação sobre avaliação respiratória. O curso ocorreu no auditório do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) e foi promovido pela Diretoria de Inovação, Ensino e Pesquisa (Diep). Profissionais de saúde do IgesDF participaram, nesta terça (21), de capacitação para uma correta avaliação respiratória dos pacientes, com orientações sobre os valores de referência para crianças e adultos | Foto: Divulgação/IgesDF O objetivo é capacitar os profissionais de saúde na avaliação e identificação de alterações respiratórias para a condução adequada dos pacientes na assistência. A fisioterapeuta Keite Costa foi a ministrante da capacitação e destacou que o treinamento é voltado para todos os profissionais que estão na linha de cuidado ao paciente. “O intuito é identificar alterações respiratórias que o paciente apresente para conseguir intervir no tempo certo e da melhor forma. Destacamos a avaliação da parte respiratória do paciente de maneira geral e as indicações de oxigenoterapia, o que entra em cada situação, de acordo com necessidade e o quadro clínico”, explica. Segundo Keite, foram levadas para a capacitação escalas variadas, voltadas para a Pediatria e para pacientes adultos. “Abordamos os valores de referência tanto para criança quanto para adulto. Desde a triagem, no primeiro contato com o paciente, internação até na Unidade de Terapia Intensiva (UTI)”, conclui. *Com informações do IgesDF
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Oficina Regional Centro-Oeste reúne escolas de saúde pública em Brasília
O auditório da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs) recebeu, nesta terça-feira (12), representantes de instituições formadoras de educação em saúde para a Oficina Regional Centro-Oeste. Organizado pela Rede Brasileira de Escolas de Saúde Pública (RedEscola), com apoio da Escola de Saúde Pública do Distrito Federal (ESP-DF), o evento tem dois dias de duração e apresenta como objetivo principal o fortalecimento e desenvolvimento de novas estratégias na formação de profissionais para o Sistema Único de Saúde (SUS). O evento é uma oportunidade de trabalhar um planejamento conjunto para 2025, segundo a diretora da ESP-DF, Fernanda Monteiro | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF Nesta terça-feira (12), primeiro dia do encontro, foram apresentadas as mesas-redondas ‘’O Papel das Escolas na Política Nacional de Educação Permanente em Saúde” e “Fortalecimento das Escolas na Região Centro-Oeste: Desafios e avanços das Escolas de Saúde Pública e vivências da Comissão de Integração Ensino-Serviço”, além de atividades dos grupos de trabalho que realizaram um planejamento das escolas do Centro-Oeste para o ano de 2025. “A expectativa é que o encontro possibilite muito crescimento e uma troca de saberes. O Distrito Federal tem muito a contribuir com os outros estados” Inocência Rocha Fernandes, diretora-executiva da Fepecs Já no segundo dia de oficina, as discussões serão voltadas para os projetos das escolas em interface com o Ministério da Saúde (MS) e a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Também serão consolidadas as atividades realizadas nas discussões dos grupos de trabalho e apresentada uma carta para a RedEscola, contendo os desafios e perspectivas das escolas, levando em consideração as realidades locais dos estados da região. Na abertura do encontro, a diretora-executiva da Fepecs, Inocência Rocha Fernandes, expressou sua satisfação em receber o evento na Fundação e destacou que há mais de 20 anos a instituição trabalha na especialização, formação e qualificação dos profissionais da saúde. “A expectativa é que o encontro possibilite muito crescimento e uma troca de saberes. O Distrito Federal tem muito a contribuir com os outros estados, assim como também poderemos aprender com as experiências deles. Que possamos sair daqui com uma belíssima carta para levar para o encontro no final do mês, no Rio de Janeiro”, afirmou. A diretora da ESP-DF, Fernanda Monteiro, lembrou que o evento vem sendo pensado ao longo de um ano e demonstra uma grande representatividade para as escolas envolvidas, já que é uma oportunidade de “trabalhar um planejamento conjunto para 2025, e pensar o que as escolas podem fazer juntas”. Ela destacou, ainda, que a oficina tem também o papel de reforçar a importância das escolas de saúde pública e no avanço da educação em saúde no Brasil.“É um passo importante e muito especial para nós, pois esse é o primeiro ano de realização do evento após a formalização da ESP-DF”, disse. Realizada, a diretora concluiu: “nos orgulhamos de sediar o evento na região Centro-Oeste”. Presente à solenidade de abertura, a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, classificou o momento como único e lembrou o empenho durante todo o processo de formalização para a criação da escola de saúde pública do DF. Também fizeram parte da mesa de abertura a coordenadora da Secretaria Técnica e Executiva da RedEscola, Márcia Cristina Rodrigues Fausto, e a representante do Ministério da Saúde (MS), Lorena Albuquerque. Reunindo representantes das escolas de saúde pública do Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, o evento conta com uma programação de mesas-redondas, apresentações de grupos de trabalho e cultural, além de momentos de debate, sempre abordando questões estratégicas para o fortalecimento das escolas do SUS na região Centro-Oeste e fomentando a troca de experiências. *Com informações da Fepecs
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Evento em Brasília discute estratégias em qualificação de profissionais do SUS
Aprimorar a formação de profissionais do Sistema Único de Saúde (SUS). É esse o tema da oficina organizada pela Rede Brasileira de Escolas de Saúde Pública (RedEscola), realizada nesta terça-feira (12) e quarta (13) na sede da Escola de Saúde Pública do Distrito Federal (ESP-DF), em Brasília (DF). O objetivo é construir uma carta de diretrizes que fortaleçam a qualificação em saúde na capital. Ao longo de dois dias, os participantes discutem avanços e desafios na formação de profissionais de saúde; objetivo é organizar uma carta de diretrizes | Fotos: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF Desde junho deste ano, a ESP-DF atua como centro de formação para profissionais de saúde na capital. “Construir essa escola exigiu quebrar barreiras e mudar paradigmas, sempre pensando no que é melhor aos estudantes e à população”, ressalta a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. Programação Ao longo dos dois dias, serão abordados temas estratégicos, como o papel das escolas na Política Nacional de Educação Permanente em Saúde, a integração ensino-serviço-comunidade e o fortalecimento das capacidades locais. Os participantes discutem também avanços e desafios na formação de profissionais da área e compartilham experiências de integração que conectam educação e atendimento ao SUS. A oficina faz parte do projeto de fortalecimento da Rede Brasileira de Escolas de Saúde Pública No encerramento, haverá a apresentação de propostas estratégicas para 2025. “O objetivo é elaborar uma carta detalhando os desafios, incluindo questões de financiamento, para entregá-la em um encontro no Rio de Janeiro, no final deste mês”, explica a diretora da ESP-DF, Fernanda Monteiro. O planejamento, segundo ela, busca consolidar as escolas e abrir oportunidades para que servidores vivenciem práticas em outros estados, como, por exemplo, a saúde indígena em Mato Grosso do Sul. Centro de Formação A ESP-DF tem como mantenedora a Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciência da Saúde (Fepecs), vinculada diretamente à Secretaria de Saúde (SES-DF). A escola já conta com mais de 116 programas de residência médica e multiprofissional, além de uma ampla oferta de cursos para a capacitação de servidores. Estudantes em estágios curriculares nos serviços de saúde da SES-DF também têm espaço e podem se preparar para serem futuros profissionais da rede pública. Em 2025, a ESP-DF irá estender a grade e incluir cursos voltados a técnicos em enfermagem e de anatomia patológica. *Com informações da SES-DF
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Serviços da UBS 1 do Riacho Fundo são realocados durante reforma
A reforma da Unidade Básica de Saúde (UBS) 1 do Riacho Fundo, localizada na QN 09, Conjunto 5, começa segunda-feira (2). Durante esse processo, os serviços ofertados pelos profissionais de saúde serão realocados para garantir a continuidade do atendimento à população local. Os serviços serão realocados para o Centro de Convivência do Idoso e para o Prédio Anexo à Rodoviária, ambos localizados na QN 09, Conjunto 5 | Imagem: Google Maps O acolhimento aos usuários pelas equipes de Saúde da Família (eSF), bem como o funcionamento da Gerência de Serviços de Atenção Primária 1 do Riacho Fundo (GSAP1-RF I), será feito no Centro de Convivência do Idoso – localizado também na QN 09, Conjunto 5. Em virtude da mudança, limpeza e reorganização dos espaços, que tiveram início nesta quinta-feira (29) e durante toda a próxima semana, as eSF irão atender somente demanda espontânea. As consultas agendadas serão retomadas somente na segunda-feira (9). Todas as atividades estarão suspensas entre sexta-feira (30) e sábado (31), mas voltam a funcionar nos novos espaços na próxima segunda-feira (2). Já os serviços de farmácia, sala de vacinas, coleta de exames e os atendimentos pela equipe multiprofissional (eMulti) passarão a ser oferecidos no prédio anexo à Rodoviária do Riacho Fundo. A atividade farmacêutica está suspensa nesta sexta-feira (30), mas volta a funcionar ainda neste sábado (31). As equipes de Saúde Bucal (eSB) continuam a atuar na unidade durante a primeira fase da reforma. Posteriormente, serão transferidas para a UBS 1 do Núcleo Bandeirante e para a UBS 1 do Riacho Fundo II, em dias e horários a serem divulgados em breve. Estrutura A UBS 1 do Riacho Fundo integra a GSAP1-RF I e conta atualmente com sete eSF, três eSB e uma eMulti. Ao todo, a Região de Saúde Centro-Sul – SCIA/Estrutural, SIA, Guará, Candangolândia, Núcleo Bandeirante, Riacho Fundo, Riacho Fundo II e Park Way – dispõe de 20 UBSs, 78 eSFs, 32 eSBs, oito eMultis, três equipes de Atenção Primária Prisional (eAPP) e um Consultório na Rua (eCR). *Com informações da SES-DF
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Aprovado o Plano Distrital de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde
Já está em vigor o Plano Distrital de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde (PGTES) 2024-2027 aprovado pelo Colegiado de Gestão da Secretaria de Saúde (SES-DF). Esse plano é resultado de oficinas realizadas com mais de 300 trabalhadores do Sistema Único de Saúde (SUS) e fruto das etapas regionais da 2ª Conferência Distrital de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (CDGTES) realizadas em todas as Regiões de Saúde do DF. O Plano Distrital de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde (PGTES) 2024-2027 é resultado de oficinas realizadas com mais de 300 trabalhadores do SUS e da 2ª Conferência Distrital de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (CDGTES) | Foto Sandro Araújo/Agência Saúde-DF O objetivo do PGTES é conhecer os profissionais da SES-DF e definir os objetivos na gestão do trabalho e educação na saúde para os próximos quatro anos, aperfeiçoando as condições laborais e valorizando os colaboradores do SUS. Por isso, a Secretaria tem atuado na integração eficaz das ações, fortalecendo os mecanismos de governança, em especial, liderança e estratégia, apoiando a capacidade da organização alcançar objetivos e desenvolver líderes. “O ativo mais valioso das organizações são as pessoas. É crucial para o sucesso das organizações tratar da gestão por competências, do planejamento da força de trabalho, da gestão de conhecimento, da avaliação de desempenho, do clima organizacional, dos programas de qualidade de vida no trabalho e da retenção de talentos”, afirma a coordenadora de Inovação e Gestão do Conhecimento da SES-DF (Cigec), Mabelle Roque. A gestão do trabalho em saúde envolve o desenvolvimento estratégico de pessoas, promovendo inovação e gestão do conhecimento. Inclui a formulação de normas, avaliação de indicadores, planejamento de capacitação, supervisão de estágio probatório e avaliação de desempenho. “É compromisso da governança da SES assegurar que os trabalhadores estejam alinhados com os objetivos estratégicos, fornecendo as ferramentas necessárias para desenvolver capacidades, habilidades e atitudes de forma eficiente, para consecução de políticas, processos e responsabilidades”, completa a coordenadora. Gestão do trabalho A SES possui uma força de trabalho diversa e abrangente, composta por servidores efetivos, temporários, requisitados e comissionados sem vínculo efetivo. A capacitação adequada desse efetivo é essencial para garantir a prestação de serviços de saúde de qualidade à população do Distrito Federal. De acordo com a assessora da Cigec, Sara Maira de Moraes Barbosa, a realização do plano depende da participação de todos. “Precisamos do envolvimento de todos os profissionais para fazer o PGTES acontecer. O próximo passo é atuarmos para que seja implementado em sua totalidade, até 2027”, ressalta. A administração de carreiras abrange planos de cargos, avaliações e estudos de necessidades. O planejamento e monitoramento da força de trabalho envolvem supervisão de escalas, lotação e concursos. O dimensionamento e avaliação quantitativa monitoram necessidades de provimento e remoção, enquanto a integração do voluntariado promove cooperação e cidadania. Acesse aqui o Plano Distrital de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde (PGTES) 2024-2027. *Com informações da SES-DF
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Primeiro curso europeu de trauma capacita profissionais de saúde em Brasília
Brasília está sediando pela primeira vez o European Trauma Course (ETC), um curso criado por sociedades europeias envolvidas no cuidado ao trauma, reconhecido por sua excelência na capacitação de profissionais da saúde para o atendimento em situações de emergência e trauma. O evento, realizado entre os dias 11 e 13 deste mês, marca a nona edição do curso no Brasil e destaca a participação ativa de cirurgiões do Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF), tanto como instrutores quanto como alunos. Instrutores do European Trauma Course promovem capacitação de profissionais de saúde em Brasília, com a participação de especialistas do Hospital de Base | Foto: Davidyson Damasceno/IgesDF O curso, que surgiu na Europa nos anos 1980 e foi introduzido no Brasil em 2019, tem como foco o desenvolvimento de habilidades não técnicas, como comunicação, liderança e organização em equipe. “O curso europeu de trauma é essencial para aprimorar o trabalho em equipe dentro da sala de urgência, onde as decisões precisam ser tomadas em questão de minutos. A capacitação dos profissionais aumenta significativamente as chances de sobrevivência e recuperação dos pacientes”, afirma o professor titular da Unicamp Gustavo Fraga, coordenador nacional do ETC no Brasil. Com a presença de instrutores de renome internacional, o curso conta com a participação do cirurgião de trauma e professor Ayman Nasr, do Hospital Universitário King Fahad, na Arábia Saudita, que reforça a importância da colaboração entre profissionais de diferentes formações. “Quando profissionais com diferentes experiências e formações trabalham juntos como uma equipe, a qualidade do atendimento ao paciente de trauma melhora significativamente. É como um time de futebol: não importa quão bons sejam os jogadores individualmente, se não aprenderem a jogar juntos, não vão vencer”, afirma Nasr. O cirurgião do trauma do HBDF, Rodrigo Caselli, um dos instrutores do curso, também enfatiza os benefícios dessa capacitação: “Precisamos adotar essa cultura europeia de trabalho em equipe no Brasil, especialmente no atendimento a traumas, onde muitas vezes o fluxo de trabalho ainda é desorganizado. Esse curso traz melhorias não só para toda equipe assistencial, mas principalmente para os pacientes do Hospital de Base do Distrito Federal, que terão um atendimento mais qualificado e eficiente”. O Centro de Trauma do HBDF já conta com 11 cirurgiões capacitados pelo ETC. O objetivo é que 100% dos cirurgiões do centro sejam treinados nas próximas edições do curso, garantindo que todos estejam preparados para atuar com a máxima eficiência em situações de alta complexidade. *Com informações do IgesDF
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IgesDF abre processos seletivos para formação de cadastro reserva
O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (IgesDF) anunciou, nesta segunda-feira (1º), a abertura de novos processos seletivos para cadastro reserva. As vagas disponíveis são para os cargos de enfermeiro administrativo (pesquisa clínica), médicos nas especialidades de clínica médica e neonatologia, cirurgião-dentista (radiologia), técnico de laboratório (anatomia patológica). Processo seletivo para cadastro reserva está com inscrições abertas para diversos profissionais da área de saúde | Foto: Davidyson Damasceno/IgesDF Os interessados devem se inscrever exclusivamente pelo site oficial do IgesDF que direcionará os candidatos a este portal. A inscrição estará disponível por um período de sete dias a contar de segunda-feira (1°). Veja abaixo os requisitos e os benefícios. Enfermeiro administrativo – pesquisa clínica → Graduação Completa em Enfermagem com diploma reconhecido pelo MEC; → Registro no Conselho Regional de Enfermagem (Coren-DF), como enfermeiro; → Experiência mínima de 01 mês com condução de estudos clínicos patrocinados; → Conhecimento intermediário em Pacote Office; → Conhecimento em Inglês Intermediário; → Conhecimento sobre manuseio da Plataforma Brasil; → Jornada semanal mínima de 40h; → Remuneração bruta: R$ 5.187,83. Médico clínica médica (HRSM) → Graduação em Medicina com diploma reconhecido pelo MEC; → Residência (Com RQE) ou Título de Especialista em Clínica Médica emitido pela AMB/Sociedade Brasileira de Clínica Médica; → Registro ativo no Conselho Regional de Medicina Distrito Federal (CRM-DF); → Experiência mínima de seis meses como médico na especialidade Clínica Médica → Jornada semanal mínima de 24h; → Remuneração bruta: R$ 15.292,32. Médico neonatologista → Graduação em Medicina com diploma reconhecido pelo MEC; → Residência (Com RQE) ou título de especialista em pediatria emitido pela AMB/Sociedade Brasileira de Pediatria; → Registro no Conselho Regional de Medicina Distrito Federal (CRM-DF); → Experiência mínima de seis meses como Médico Neonatologista; → Vivência em centro obstétrico e com recém-nascido grave de alto risco; → Jornada semanal mínima de 24h; → Remuneração bruta: R$ 17.281,01. Cirurgião-dentista radiologista → Graduação completa em odontologia com diploma emitido pelo MEC; → Experiência mínima de seis meses como cirurgião dentista radiologista; → Pós-graduação e/ou especialização completa em Radiologia Odontologia e Imaginologia; → Registro no Conselho Regional de Odontologia do Distrito Federal (CRO-DF). → Jornada semanal mínima de 24h; → Remuneração bruta: R$ 6.162,00. Técnico de laboratório (anatomia patológica) → Ensino médio completo com diploma emitido pelo MEC; → Experiência de um mês como técnico de laboratório e/ou curso de aperfeiçoamento em histotecnologia (cursando ou concluído); → Conhecimento do pacote Office básico; → Conhecimento em sistemas de informação para laboratório clínico e automação; → Jornada semanal mínima de 36h; → Remuneração bruta: R$ 2.408,50. Todos os processos seletivos são abertos também para pessoas com deficiência (PcD). Os candidatos devem registrar essa informação ao cadastrar o currículo neste link. Os candidatos devem estar atentos ao seu respectivo edital e acompanhar todas as etapas do processo seletivo. A convocação dos aprovados pode ser imediata ou a depender da necessidade do IgesDF. *Com informações do IgesDF
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GDF de Ponto a Ponto: ‘Governo tem apresentado prioridade em nomeações’, diz secretária de Saúde
Em entrevista ao GDF de Ponto a Ponto, podcast da Agência Brasília, nesta quinta-feira (20), a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, ressaltou que a gestão do governador Ibaneis Rocha tem como prioridade a saúde pública da capital. Segundo ela, o governo está ciente da necessidade de reforçar e recompor o quadro de funcionários da área e vem trabalhando para nomear mais servidores. Secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, participou, nesta quinta-feira (20), do podcast GDF de Ponto a Ponto | Fotos: Agência Brasília A secretária citou a nomeação, nesta semana, de mais de 200 candidatos aprovados no concurso público para a carreira de enfermeiro da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF). No início de junho, o Governo do Distrito Federal (GDF) já havia nomeado outros 187 novos servidores da saúde pública do DF. “Nós estamos num momento de nomeação, reforçando, recebendo mais médicos de comunidade. O governo tem apresentado essa prioridade. Nós temos que fazer uma equação entre a despesa e a receita. Aos concursados, tenham tranquilidade, a necessidade existe e o governo tem trabalhado nessa recomposição”, afirmou Lucilene. Durante a entrevista, a chefe da pasta sanitária ressaltou que o GDF tem aumentado o investimento na área de Saúde desde 2019. Os recursos têm sido destinados a construções e reformas de hospitais, unidades de pronto atendimento (UPAs) e unidades básicas de saúde (UBSs), aquisição de equipamentos, contratação de profissionais, contratação de cirurgias e enfrentamento da pandemia de covid-19. “Nós tivemos um aumento [nos investimentos]. De 2019 para cá, foram R$ 48 bilhões de investimentos. Hoje nós temos um quantitativo de servidores na Secretaria de Saúde, ativos, em torno de 32 mil servidores”, informou Lucilene. A secretária ainda celebrou o aumento no número de leitos nos hospitais do DF. Segundo ela, atualmente a capital conta com 604 leitos. “Há dois anos eram 303. Praticamente dobrou. Isso foi possível pela contratualização, pelo desbloqueio de leitos, pela prioridade à saúde pelo GDF. É um conjunto de monitoramento de gestão”, pontuou. Lucilene Florêncio destacou os investimentos feitos pelo GDF na área da saúde pública: “De 2019 para cá, foram R$ 48 bilhões” Novo equipamento no Hospital do Paranoá Referência em cirurgias de coluna, o Hospital da Região Leste (HRL), no Paranoá, deve receber um novo microscópio para procedimentos. “Esse equipamento já está no hospital, a equipe já está em treinamento e nós poderemos avançar nessa questão de cirurgias de coluna”, disse. O Hospital do Paranoá deu início a procedimentos considerados de alta complexidade há 10 anos. A unidade conta com uma equipe especializada de mais de 1.300 servidores e chega a fazer 300 procedimentos de coluna por ano.
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DF vai nomear mais 100 enfermeiros e 200 técnicos de enfermagem
A proposta de alteração da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) 2024 enviada pelo governador Ibaneis Rocha para nomear mais 100 enfermeiros e 200 técnicos de enfermagem foi aprovada pela Câmara Legislativa do Distrito Federal nesta terça-feira (4). As novas contratações na área da saúde vêm para fortalecer o atendimento à população na rede e se alinham ao anúncio feito recentemente pelo chefe do Executivo de contratar cerca de 500 profissionais da saúde. Os novos servidores vão se juntar aos 187 profissionais da saúde que foram nomeados pelo DODF desta terça-feira (4) | Foto: Davidyson Damasceno/IgesDF O documento, encaminhado em regime de urgência à CLDF, prevê um investimento de mais de R$ 11,9 milhões com os novos servidores ainda em 2024 e um total de quase R$ 55 milhões até 2026 com os 300 novos servidores da saúde. “Ao longo desses últimos cinco anos, nós já investimos quase R$ 50 bilhões para melhorar a saúde do DF, e estamos trabalhando cada vez mais. Hoje fizemos inúmeras nomeações e estamos contratando mais profissionais para a nossa cidade”, afirmou o governador Ibaneis Rocha. Os novos servidores vão se juntar aos 187 profissionais da saúde que foram nomeados pelo Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta terça-feira (4). Com as duas contratações, a Saúde do DF ganhará mais 341 enfermeiros e técnicos de enfermagem, a serem distribuídos nas unidades da rede. Histórico Nos últimos cinco anos, o Governo do Distrito Federal (GDF) destinou mais de R$ 48,4 bilhões para ampliar o acesso e melhorar a qualidade dos serviços públicos de saúde. Os recursos foram investidos em construções e revitalizações de hospitais, unidades de pronto atendimento (UPAs) e unidades básicas de saúde (UBSs); aquisição de equipamentos; contratação de profissionais; contratação de cirurgias e enfrentamento da pandemia de covid-19. Em abril deste ano, outras nomeações já complementaram os quadros da SES-DF. Foram nomeados, à época, mais 461 médicos, sendo 240 efetivos, 21 substituindo candidatos que não se apresentaram no chamamento público e 200 temporários.
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Profissionais de saúde avaliam evolução de triagem neonatal na rede pública do DF
Nesta segunda-feira (3), profissionais e estudantes de saúde debateram, no início da II Jornada de Triagem Neonatal do Distrito Federal, os avanços e as atualizações do programa na rede pública, do diagnóstico ao tratamento. O evento, realizado pelo Hospital de Apoio de Brasília (HAB) e pela Sociedade de Pediatria do Distrito Federal (SPDF), segue até quinta (6). A programação irá contar com mesas redondas até quarta (5). Os interessados podem participar virtual ou presencialmente | Foto: Ualisson Noronha/Agência Saúde-DF A programação da jornada deve contar com mesas redondas sobre o tema até quarta (5), que podem ser acompanhadas virtualmente neste link. A participação presencial, por sua vez, está condicionada à disponibilidade de vagas e deve ser checada no próprio local – o Hotel San Marco, na Asa Sul. No último dia de evento (6), membros já inscritos irão realizar uma visita técnica ao Serviço de Referência em Triagem Neonatal e Doenças Raras do DF, no HAB, para onde são encaminhados todos os exames de triagem neonatal realizados na rede pública do DF. A Lei Distrital nº 4.190/2008 torna obrigatória a realização do Teste do Pezinho ainda na maternidade, antes da alta hospitalar. O método é capaz de detectar até 62 enfermidades em recém-nascidos. Em 2023, a SES-DF incluiu mais três doenças ao rol de testagem Presente na solenidade de abertura, a chefe da Assessoria de Redes de Atenção à Saúde (Aras) da Secretaria de Saúde (SES-DF), Andrielle Haddad, destacou o esforço das equipes em busca de maior qualidade ao diagnóstico precoce e ao tratamento. “A jornada permite dar mais visibilidade às doenças neonatais, assim como à prevenção por meio do Teste do Pezinho.” O programa de triagem neonatal oferecido no DF (Teste do Pezinho) é, segundo a presidente da SPDF, Luciana Monte, referência nacional. “Trata-se de um modelo que traz resultados extremamente bem-sucedidos”, disse. Testagem A Lei Distrital nº 4.190/2008 torna obrigatória a realização do Teste do Pezinho ainda na maternidade, antes da alta hospitalar. O método é capaz de detectar até 62 enfermidades em recém-nascidos. Em 2023, a SES-DF incluiu mais três doenças ao rol de testagem: lisossomais de depósito, imunodeficiência combinada grave (SCID) e atrofia muscular espinhal (AME). No DF, esses exames são encaminhados ao Serviço de Referência em Triagem Neonatal do HAB. Vale destacar que a triagem neonatal não é um teste diagnóstico. Ele identifica alterações genéticas na população que podem significar a presença de alguma patologia rara. A partir do alerta, é realizada uma série de exames confirmatórios para detectar se há presença da enfermidade ou não. O coordenador-geral de Doenças Raras do Ministério da Saúde, Natan Monsores, explicou que o tratamento de enfermidades incomuns precisa envolver diversos entes e áreas. “As doenças raras devem ser tratadas em todas as suas complexidades. É um ecossistema que pede um olhar cuidadoso e multidisciplinar para que histórias de sucesso sejam rotinas no SUS [Sistema Único de Saúde]”, afirmou durante a abertura do evento. Também marcaram presença na solenidade o presidente do HAB, Alexandre Lyra de Aragão Lisboa; o geneticista em Doenças Raras do HAB, Gerson Carvalho; o representante da Federação Brasileira das Associações de Doenças Raras (Febrararas), Rômulo Marques; e parlamentares distritais. *Com informações da SES
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Durante visita à AgroBrasília, Ibaneis Rocha destaca investimentos na saúde do DF
O governador Ibaneis Rocha esteve ao longo da manhã desta sexta-feira (24) na AgroBrasília, no Parque Tecnológico Ivaldo Cenci, no Programa de Assentamento Dirigido do Distrito Federal (PAD-DF), onde anunciou um pacote de medidas em prol do segmento agro. Durante a visita, o líder do Executivo repercutiu a coletiva de imprensa realizada na quinta-feira (23) em que o GDF fez um balanço dos investimentos em saúde e anunciou novas medidas para reforçar o atendimento à população. “A gente vai continuar fazendo esse esforço para melhorar a saúde da nossa cidade”, destacou o governador Ibaneis Rocha, em visita à AgroBrasília nesta sexta (24) | Foto: Renato Alves/Agência Brasília “Nos últimos dias tivemos muitas notícias na área da saúde no Distrito Federal. Ontem, a nossa secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, o presidente do IgesDF, Juracy Lacerda, e o secretário-chefe da Casa Civil, Gustavo Rocha, deram uma entrevista coletiva revelando de forma bastante clara o investimento que a gente vem fazendo na área da saúde no Distrito Federal”, afirmou. O líder do Executivo lembrou que o governo contratou mais de sete mil profissionais de saúde nos últimos anos, dentro de um recurso de R$ 48,4 bilhões, que foi destinado também para a construção e reforma de unidades básicas de saúde (UBSs) e de pronto atendimento (UPAs), compra de equipamentos e insumos, realização de cirurgias e enfrentamento à pandemia de covid-19. “A gente espera poder cada vez mais melhorar a saúde no Distrito Federal. A gente vai continuar fazendo esse esforço para melhorar a saúde da nossa cidade”, completou. Relembre Na ocasião, foi anunciada a compra de 62 ambulâncias médicas, com investimento de R$ 17,8 milhões, e a contratação de médicos pediatras para atendimento nas unidades de pronto atendimento (UPAs) e no Hospital Regional de Santa Maria (HRSM). Além disso, nesta semana foi assinado o contrato para prestação de serviço de 150 médicos anestesiologistas para compor o quadro da rede. Nos últimos dois anos, 175 leitos de UTI foram abertos, sendo 51 pediátricos e neonatais. De 2019 para cá, o GDF aplicou R$ 48,4 bilhões na rede de saúde para construção e reforma de hospitais, UPAs e UBSs, aquisição de equipamentos, contratação de profissionais – temporários e servidores efetivos –, cirurgias e enfrentamento da pandemia de covid-19. Para os próximos anos, o governo vai investir mais R$ 406 milhões nos hospitais Oncológico Doutor Jofran Frejat – localizado no Setor de Áreas Isoladas Norte (SAIN), a primeira unidade especializada do DF -, Regional do Recanto das Emas (HRE) e Clínico Ortopédico do Guará (HCO). *Colaborou Thaís Miranda
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Curso de Manejo à Vítima de Afogamento capacita profissionais e estudantes
Os hospitais Regional de Santa Maria (HRSM) e de Base (HBDF) foram palco, nesta quinta-feira (2) para o curso de capacitação em Manejo à Vítima de Afogamento. As inscrições foram abertas ao público geral e, por isso, além de colaboradores do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF), participaram profissionais de saúde e estudantes da área. Dividido em parte teórica e prática, o curso ofereceu aos participantes orientações desde noções básicas até o suporte avançado intra-hospitalar | Foto: Divulgação/IgesDF O treinamento tem como objetivo a condução do atendimento às vítimas de afogamento, com o intuito de reduzir o número de mortalidade relacionada a incidentes aquáticos em diferentes cenários. Ao todo, foram cerca de 250 inscritos, divididos em três turmas. “O objetivo do curso é dar maior sobrevida à vítima de afogamento para qualquer pessoa, até mesmo para os familiares. Saber abordar essa vítima e cuidar dela até a chegada do resgate. Como se trata de profissionais de saúde, trouxemos eles para o treinamento no ambiente intra-hospitalar, para aprofundar o conhecimento no suporte de vida avançado”, explica a enfermeira da Diretoria de Ensino, Pesquisa e Inovação (Diep), Tuanne Alves. Dividido em parte teórica e prática, o curso ofereceu aos participantes orientações desde noções básicas até o suporte avançado intra-hospitalar. “Sou acadêmico de enfermagem e achei o curso bastante interessante, pois ensinou muito sobre parada cardiorrespiratória, a quantidade de compressões que devemos fazer. Contribuiu muito para a minha formação e conhecimento”, relata o estudante Felipe Dias. Já a técnica de enfermagem Conceição Lacerda disse que gosta muito de se atualizar e buscar conhecimento em sua área de atuação. “Preciso de muita informação, gosto de estudar, é uma capacitação a mais e isso me ajuda com meu currículo, só melhora”, avalia. *Com informações do IgesDF
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Palestra online vai orientar sobre abordagem humanizada a pacientes com autismo
No dia 30 de abril, o Núcleo de Educação do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) realizará uma webpalestra em prol do mês de conscientização do autismo. O objetivo é capacitar profissionais da saúde para oferecer um atendimento humanizado, inclusivo e eficaz aos pacientes com Transtorno do Espectro Autista (TEA). Com o tema “Abril Azul: Mês de conscientização do autismo”, a palestra será ministrada pela médica neurologista da infância e adolescência, Ellen de Souza Siqueira. A palestra será dada das 14h às 15h e as inscrições podem ser feitas neste link. *Com informações do IgesDF
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Fóruns debatem cenários de vacinação e de doenças imunopreveníveis no DF e no Brasil
Profissionais de saúde, gestores e estudantes da área participam do VII Fórum de Imunização e do IV Fórum de Doenças Imunopreveníveis do Distrito Federal. Ambos tiveram início nesta quarta-feira (17) e vão até quinta-feira (18). O objetivo é compartilhar informações e conhecimentos sobre os principais temas da atualidade dentro do cenário epidemiológico do Brasil e Distrito Federal. Camila Menezes, chefe de gabinete da SES-DF, reforçou o papel da vacinação para uma proteção coletiva: “A partir do momento em que bebemos da ‘água’ da imunização, nunca mais ficamos sem ela” | Foto: Ualisson Noronha/Agência Saúde-DF Pela manhã, palestras promoveram espaços de discussão acerca de assuntos relacionados à vacinação segura, ao risco de reintrodução do sarampo no Brasil, imunobiológicos especiais etc. O primeiro tema foi apresentado pela consultora técnica do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, Cibelle Cabral. Ela abordou a farmacovigilância de vacinas no país e destacou a importância da segurança dos imunizantes como forma de combater fake news e hesitações perante as vacinas. Eventos reuniram profissionais de saúde, gestores e estudantes da área para compartilhar informações e conhecimentos sobre os principais temas da atualidade dentro do cenário epidemiológico do Brasil e Distrito Federal | Foto: Ualisson Noronha/Agência Saúde-DF Representando a secretária da pasta, Lucilene Florêncio, a chefe de gabinete da SES-DF, Camila Menezes, reforçou o papel da vacinação para uma proteção coletiva. “A partir do momento em que bebemos da ‘água’ da imunização, nunca mais ficamos sem ela. A secretária enfatiza que as vacinas devem estar onde a população está. Ela acredita na imunização e é uma honra representar nossa gestora. Nestes dois dias, vamos nos dedicar a aprender e nos capacitar para oferecer o melhor cuidado à nossa população”, afirmou. O evento foi organizado pela Gerência de Imunização e Rede de Frio (GRF) e pela Gerência de Vigilância das Doenças Imunopreveníveis e de Transmissão Hídrica e Alimentar, ambas da Secretaria de Saúde (SES-DF). “Sabemos que a vacinação é essencial para evitar o retorno das doenças. Este fórum foi planejado com muito cuidado pelas duas gerências. Nosso objetivo é compartilhar o que está acontecendo de mais atual no país e no mundo para empoderar aqueles que trabalham com saúde, que são nossos verdadeiros porta-vozes junto à comunidade”, apontou a gerente da Rede de Frio da SES-DF, Tereza Luiza Pereira. Programação Nas palestras e debates desta quarta (17), os participantes recebem informações sobre o cenário epidemiológico das doenças imunopreveníveis, bem como os desafios e conquistas dos serviços públicos e privados de vacinação. Também serão apresentadas as ações e os resultados obtidos no Monitoramento Rápido de Vacinação (MRV). Na quinta (18), o fórum segue das 8h às 12h, no auditório da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas). Além de debates referentes aos vírus respiratórios no DF e às ações de vacinação nas escolas. Haverá ainda o compartilhamento de experiências bem-sucedidas em Vigilância Epidemiológica de doenças imunopreveníveis e imunização no DF. *Com informações da SESDF
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Rede pública de saúde do DF conta com mais de 960 farmacêuticos
No dia 20 de janeiro, celebra-se o Dia do Farmacêutico no Brasil. A data destaca o importante papel desses profissionais em acolher, orientar e acompanhar os pacientes durante a evolução de tratamentos. Na rede pública de saúde, os farmacêuticos ocupam diversos setores, desde a administração central, até laboratórios, farmácias, hospitais e unidades de atendimento. Mais de 960 farmacêuticos bioquímicos atendem a população por meio da rede pública de saúde do DF | Foto: Breno Esaki/Arquivo Agência Saúde -DF Ao todo, o Governo do Distrito Federal dispõe de 963 farmacêuticos bioquímicos que prestam serviços à população do DF. Um dos pontos de atuação é no Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (Ceaf), mais conhecido como farmácia de alto custo. Atualmente, são três unidades distribuídas pelo DF. Com capacidade para atender cerca de 44 mil pessoas, as farmácias de alto custo dão acesso a medicamentos de nível ambulatorial para manter a integralidade do tratamento médico. O andamento do bom serviço ofertado nas unidades de saúde está associado ao trabalho integrado com os farmacêuticos. Farmácia Viva oferece medicamentos fitoterápicos à população do DF | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília “Esses profissionais são responsáveis por fazer a avaliação de processo, por realizar a dispensação dos medicamentos, além de fazer todo o cuidado farmacêutico, que é uma espécie de consulta com o paciente. Ainda há as obrigações administrativas, como receber medicamentos, catalogar no almoxarifado e controlar estoques”, afirmou Mariana Mantovani, gerente do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A população do DF também pode contar com medicamentos fitoterápicos. Por meio da Farmácia Viva, plantas medicinais são utilizadas no tratamento dos pacientes da rede. No DF, existem duas unidades: uma em Planaltina e outra no Riacho Fundo. Ambas seguem os protocolos estabelecidos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), e da Resolução n° 886, de 20 de abril de 2010, que estipula a realização de etapas de cultivo, coleta, processamento e armazenamento de plantas medicinais. Os fitoterápicos disponíveis na rede pública de saúde são padronizados pelo Formulário Fitoterápico da Farmacopeia Brasileira, da Anvisa, e foram definidos conforme o perfil epidemiológico do DF. A população pode retirar o medicamento gratuitamente mediante apresentação de prescrição, em duas vias, e documento pessoal.
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Jornada discute inovações no tratamento de doenças neuromusculares
O Hospital da Criança de Brasília José Alencar (HCB) realiza, nestas quarta e quinta-feiras (8 e 9), a II Jornada de Doenças Neuromusculares. Ao longo dos dois dias, profissionais de saúde do HCB e de outros hospitais do Distrito Federal, estudantes da área da saúde e famílias de crianças atendidas pelo hospital se reúnem para conversar sobre essas doenças e sobre as inovações no tratamento. A jornada reflete essa atuação interdisciplinar adotada pelo HCB no acompanhamento das crianças diagnosticadas com doenças neuromusculares. A programação inclui palestras de médicos, fisioterapeutas, assistentes sociais e terapeuta ocupacional, trazendo diversos olhares sobre o tratamento das crianças | Foto: Divulgação/HCB A superintendente executiva do HCB, Valdenize Tiziani, participou da abertura do evento. “A neuropediatria é uma das três maiores áreas do Hospital da Criança de Brasília e a equipe está sempre trazendo novas ideias e soluções para que consigamos avançar nessa área. Sabemos que, até pouco tempo atrás, tínhamos poucos recursos para tratar nossas crianças, mas os avanços científicos e tecnológicos nos permitiram novos sonhos e novos voos”, disse. [Olho texto=”“Há 11 anos, as doenças eram consideradas sem tratamento específico, com prognóstico bastante reservado, sem muitas intervenções a serem feitas – mas temos que entender que doenças não são o que resume tudo; cuidamos de crianças que têm algum diagnóstico. Com o tempo, isso foi amadurecendo. Entendemos que o atendimento médico era insuficiente sem uma equipe multidisciplinar para estudar essas doenças, acolher esses pacientes”” assinatura=”Janaína Monteiro, neurologista do HCB” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Durante a jornada, a neurologista do HCB Janaína Monteiro apresentou um panorama das doenças neuromusculares no hospital. A médica explicou o que são essas doenças e os principais sintomas da atrofia muscular espinhal, distrofia de Duchenne e outras enfermidades, além de destacar a diferença na forma como elas eram vistas antes da estruturação do ambulatório do HCB. “Há 11 anos, as doenças eram consideradas sem tratamento específico, com prognóstico bastante reservado, sem muitas intervenções a serem feitas – mas temos que entender que doenças não são o que resume tudo; cuidamos de crianças que têm algum diagnóstico. Com o tempo, isso foi amadurecendo. Entendemos que o atendimento médico era insuficiente sem uma equipe multidisciplinar para estudar essas doenças, acolher esses pacientes”, explicou Monteiro. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Em sua segunda edição, a jornada reflete essa atuação interdisciplinar adotada pelo HCB no acompanhamento das crianças diagnosticadas com doenças neuromusculares. A programação inclui palestras de médicos, fisioterapeutas, assistentes sociais e terapeuta ocupacional, trazendo diversos olhares sobre o tratamento das crianças. O evento também se aprofunda nos avanços científicos, abordando questões como terapia gênica e aconselhamento genético. “Queremos fazer a diferença na vida dessas crianças. Temos muito a aprender e estamos nos esforçando para alcançar a excelência no tratamento”, afirmou a Janaína Monteiro. *Com informações do HCB
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Ambulatório oferece apoio psicológico a funcionários do HCB
Os funcionários do Hospital da Criança de Brasília José Alencar (HCB) têm acesso a escuta qualificada, que objetiva promover a qualidade de vida e preservar a saúde mental das equipes. O espaço Cuidando do Cuidador, como é chamado esse ambulatório voltado à equipe, oferece atendimento individual e em grupo, podendo ser demandado tanto pelos próprios funcionários como pela liderança da assistência, se assim identificar a necessidade. Ambulatório oferece apoio psicológico aos profissionais do HCB, que lidam com o impacto das ocorrências do ambiente hospitalar | Foto: Divulgação/HCB O HCB, compreendendo a importância da integralidade da saúde psicológica para um bom ambiente de trabalho, criou esse atendimento, que foi incorporado em 2019. São disponibilizadas duas psicólogas em turnos opostos. Desde médicos pediatras, enfermeiros e outros profissionais da equipe assistencial até estagiários e funcionários das áreas administrativas podem solicitar acolhimento psicológico. [Olho texto=”“Não precisa estar mal para procurar um psicólogo. Não precisa ter sintomas alarmantes, como taquicardia, para olhar para você. Todo tempo é tempo de falar sobre saúde mental”” assinatura=”Marina Monteiro, psicóloga clínica do trabalho” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Segundo Marina Monteiro, psicóloga clínica do trabalho, ter um ambiente de trabalho acolhedor tem inúmeros benefícios. “É uma forma de impulsionar o trabalhador a usar a criatividade dele para transformar o sofrimento em soluções no trabalho e na qualidade de vida dele”, diz Marina. Ela entende que o suporte emocional entre os pares, no trabalho, ajuda a fortalecer o trabalho em equipe e a criação de soluções em conjunto. A psicóloga comenta que muitas pessoas têm resistência a procurar um atendimento especializado. Com isso, a disponibilidade do serviço no hospital faz com que elas ampliem a consciência e olhem para si mesmas como alguém que também precisa de cuidado. “Não precisa estar mal para procurar um psicólogo. Não precisa ter sintomas alarmantes, como taquicardia, para olhar para você. Todo tempo é tempo de falar sobre saúde mental”, complementa Monteiro. O Cuidado com o Cuidador leva em conta, também, o impacto das ocorrências dentro do ambiente hospitalar como algo que pode afetar, por consequência, a equipe que cuida diretamente das crianças internadas. Na UTI, a gerente da Linha de Cuidado Paciente Crítico, Jéssica Lima, aciona o atendimento da Psicologia do Trabalho desde setembro de 2021 para terapias em grupo, em que a equipe consegue trabalhar em conjunto situações que afetam esses profissionais no exercício da sua profissão. “Quando tem um caso muito sensível, onde a criança chega grave, com um prognóstico ruim, isso impacta muito, porque a equipe fica sensibilizada”, explica a gerente. Ela diz ter percebido que os profissionais da assistência passaram a se sentir mais confortáveis em procurar por ajuda das psicólogas para desabafar ou conseguir lidar melhor com as próprias questões. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A diretora de Recursos Humanos, Vanderli Frare, explica que o ambulatório surgiu a partir de uma análise da medicina de trabalho, onde foi notado que alguns funcionários também passavam por questões de saúde não relativas a doenças físicas. No HCB, os funcionários são orientados a procurar um acompanhamento psiquiátrico, se necessário for, mas o acompanhamento segue no ambulatório do hospital. “Nós temos setores que, pela natureza das atividades do próprio trabalho, exigem muito mais emocionalmente. É o caso de uma UTI de crianças, por exemplo, que têm complexidades graves. Suprimir reações emocionais se torna parte da rotina e o acúmulo dessas reações reprimidas, a falta da autopercepção e do cuidado podem gerar um adoecimento profissional”, pontua a diretora. “Nós prezamos pela humanização, não só dos nossos pacientes e acompanhantes, mas também em relação aos nossos funcionários”, afirma Vanderli. *Com informações do HCB
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Inscrições abertas para o II Simpósio de Hematologia e Hemoterapia
Promovido pela Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) em parceria com a Escola de Aperfeiçoamento do Sistema Único de Saúde (Eapsus), o II Simpósio de Hematologia e Hemoterapia está com inscrições abertas. O evento será realizado de forma online pela plataforma Moodle entre 8 e 9 de novembro, no período matutino, a partir das 9h. Simpósio sobre hemoterapia e hematologia será realizado de forma online em 8 e 9 de novembro | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília O evento é voltado para servidores da Fundação Hemocentro de Brasília, integrantes das equipes de saúde dos hospitais públicos e privados do Distrito Federal e estudantes interessados nas áreas de hematologia e hemoterapia. A carga horária total do simpósio é de seis horas. Os certificados serão emitidos pela Eapsus a todos os inscritos que assistirem às aulas e fizerem a avaliação da ação educativa. Para se inscrever no simpósio, os interessados deverão seguir o passo a passo: – Efetuar cadastro na plataforma EaD da Eapsus; – Fazer login na plataforma EaD da Eapsus; – Clicar em “Página inicial”, na parte superior direita da tela; – No campo “Cursos disponíveis”, procurar o evento “II Simpósio de Hematologia e Hemoterapia”; – Clicar no ícone do curso e efetuar a inscrição. Confira abaixo a programação: Dia 1: Hemoterapia (8/11) Moderação: Marcelo Jorge Carneiro, chefe da Unidade Técnica da FHB. ? 9h: Abertura, com o presidente da FHB, Osnei Okumoto; ? 9h10: Papel da imuno-hematologia avançada na segurança e na qualidade da transfusão de sangue, com Franciele Moraes Amaral Coury, médica hematologista da Gerência de Imuno-Hematologia da FHB; ? 9h50: Principais reações transfusionais sentinelas e retrovigilância, com a enfermeira Camila Barbosa de Carvalho, da Gerência de Hemovigilância da FHB; ? 10h30: Apresentação do resumo encaminhado ao Hemo 2023, com Guilherme George de Souza Rodrigues, da Gerência de Imuno-Hematologia da FHB; ? 10h50: Desafios na transfusão de sangue em pacientes com doença falciforme, com a médica hemoterapeuta Sanny Marcele da Costa Lira, do Hospital da Criança de Brasília (HCB); ? 11h30: Diagnóstico laboratorial das hemoglobinopatias, com a bióloga Larissa Lemos Mendanha Cavalcante, do Laboratório de Pesquisa Translacional do Hospital da Criança de Brasília (HCB). Dia 2: Hematologia e Terapia Celular (9/11) [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Moderação: Rodrigo Nogueira Gomes, da Gerência de Laboratórios Especiais da FHB, e Flávia Alves Martins, da Gerência de Suporte aos Transplantes da FHB. ? 9h: Diagnóstico laboratorial das coagulopatias hereditárias: experiência do Laboratório de Hemostasia da FHB, com a farmacêutica Sávia Rezende, da Diretoria de Procedimentos Especiais da FHB; ? 9h40: Processamento, criopreservação e controle de qualidade para transplante de células progenitoras hematopoiéticas, com a bióloga Madellon Melo de Assis, do Centro de Processamento Celular da FHB; ? 10h10: Apresentação do resumo encaminhado ao Hemo 2023, com Ana Cecília Szewinsk Sousa, da Gerência de Suporte às Agências Transfusionais da FHB; ? 10h30: Aplicação da citometria de fluxo nas provas cruzadas (cross-match) de transplantes renais, com a biomédica Renata Fantini Machaco, do Instituto de Imunogenética de São Paulo (Igen-SP); ? 11h10: Produção e controle de qualidade das células CAR-T para uso clínico, com a médica hematologista Camila Dermínio Donadel, do Hemocentro de Ribeirão Preto (SP). *Com informações do Hemocentro
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HCB destaca importância dos profissionais que cuidam da vida
A data de 18 de outubro é comemorada como Dia do Médico. O Hospital da Criança de Brasília José Alencar (HCB) conta com 356 profissionais desta área, que trabalham diariamente para garantir o tratamento de qualidade às crianças e adolescentes diagnosticadas com doenças crônicas e complexas. A médica Elisa de Carvalho fala do dia a dia no HCB: “Isso nos traz, ao mesmo tempo, uma grande responsabilidade e uma janela de oportunidades, porque estamos influenciando um ser que está em crescimento e desenvolvimento” | Foto: Divulgação/HCB “Nosso objetivo não é cuidar da doença, mas das vidas; nós, pediatras, cuidamos do início da vida”, afirma a diretora clínica do HCB, Elisa de Carvalho. “Isso nos traz, ao mesmo tempo, uma grande responsabilidade e uma janela de oportunidades, porque estamos influenciando um ser que está em crescimento e desenvolvimento.” Equipes especializadas Segundo a médica, essas oportunidades são aproveitadas devido ao fato de o hospital contar com médicos de todas as especialidades pediátricas, além da equipe de apoio – como psicólogos e nutricionistas. [Olho texto=”“Aqui temos uma janela de oportunidades para formar novos profissionais com essa consciência de uma visão mais humana da medicina, sempre vendo a criança como ela é” ” assinatura=”Elisa de Carvalho, diretora clínica do HCB” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Aqui trabalhamos com um nível de complexidade muito grande, em que normalmente o paciente não tem um diagnóstico só”, explica a gestora. “Fazemos o trabalho interdisciplinar: você tem sua colaboração em relação àquele paciente, mas em conjunto com o outro profissional. Isso dá conforto, segurança e aprendizado também para a equipe médica.” Elisa de Carvalho ressalta que a interação entre os médicos internos e os residentes de medicina é positiva para ambos: “Da mesma forma que é uma janela de oportunidades influenciar no crescimento, desenvolvimento de uma criança, aqui temos uma janela de oportunidades para formar novos profissionais com essa consciência de uma visão mais humana da medicina, sempre vendo a criança como ela é”. Pesquisa e trabalho [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A proximidade com atividades de pesquisa – atualmente, há duas em andamento -, lembra ela, também enriquece a experiência de trabalhar no HCB. “Temos pesquisas ocorrendo em todas as especialidades pediátricas, e é importante enfatizar o papel de todos os especialistas aqui no hospital”. A médica também exalta o ambiente de trabalho no HCB: “Trabalhamos em um serviço público diferenciado, que dificilmente encontramos em outros pontos do país. Temos uma mentalidade que também nos diferencia, que soma com o ensino e a pesquisa, e isso traz muitos ganhos tanto para nós, da equipe médica, quanto para os pacientes, e temos uma equipe com todas as especialidades pediátricas”. *Com informações do HCB
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Simpósio no HBDF discute prevenção e tratamento do câncer de mama
O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) realizou, nesta segunda-feira (16), o I Simpósio Outubro Rosa. Organizado pelo Núcleo de Educação Permanente (Nuepe), o simpósio tem como objetivo reunir profissionais da saúde de diferentes especialidades para discutir os avanços na prevenção, diagnóstico e tratamento do câncer de mama. A ideia é fornecer uma perspectiva multidisciplinar sobre essa doença que afeta milhões de mulheres globalmente. Profissionais de saúde participaram, nesta segunda (16), do I Simpósio Outubro Rosa, no Hospital de Base do DF | Foto: Divulgação/IgesDF A chefe do Nuepe, Mayara Lima, destaca a importância do evento: “O I Simpósio Outubro Rosa é um momento excepcional em que profissionais de diferentes áreas se unem em prol de um objetivo comum: combater o câncer de mama. Estamos reunindo conhecimento, experiência e determinação para fazer a diferença na vida das mulheres.” Os colaboradores do IgesDF envolvidos no enfrentamento da doença participaram de palestras, mesas-redondas, debates e apresentações de estudos e pesquisas recentes sobre o tema. As atividades aconteceram das 8h às 16h30, no auditório do 12° andar do Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF). O simpósio teve como público-alvo enfermeiros, técnicos de enfermagem, fisioterapeutas, psicólogos, médicos, assistentes sociais, nutricionistas, farmacêuticos, estudantes e diversos outros profissionais da saúde. “Promover o conhecimento e a multidisciplinaridade são a chave para a melhor compreensão e tratamento dessa doença”, conclui Mayara. *Com informações do IgesDF
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Servidores do Hospital de Planaltina podem agendar atendimento psicológico
Qualquer ambiente de trabalho pode ser desafiador. A área da saúde, contudo, possui agravantes que envolvem muitas vidas: a própria e a do outro. Com o objetivo de promover a saúde mental e proporcionar um suporte emocional aos servidores que atuam na região, o Núcleo de Segurança, Higiene e Medicina do Trabalho (NSHMT) do Hospital Regional de Planaltina (HRPl) está promovendo um plantão psicológico. Serviço oferecido no hospital compreende atendimento e acolhimento do profissional de saúde, em sessões individuais | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF [Olho texto=”“É importante olhar a pessoa como um todo. Ela pode ter um problema pessoal que está afetando o trabalho, do mesmo modo que pode ter um problema no trabalho afetando diversas áreas da vida pessoal” ” assinatura=”Cenir Lopes, psicóloga” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O projeto tem como objetivo ouvir individualmente os profissionais, oferecendo um local que preserve o sigilo do atendimento. “Buscamos acolher o servidor e ofertar uma escuta empática, sem julgamento; e, junto à pessoa, encontrar opções de enfrentamento do problema, que pode ou não estar ligado ao trabalho”, explica a chefe do NSHMT, Cenir Lopes. O serviço abrange o desenvolvimento de habilidades emocionais, alívio da angústia por meio da elaboração de estratégias para lidar com sentimentos, identificação da origem de sofrimentos e comportamentos autodestrutivos, construção de melhores recursos para lidar com dificuldades ou amenizá-las e a promoção de autoconhecimento e autocuidado. Setembro Amarelo [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A ação está prevista para ocorrer durante todo este mês, como forma de apoiar a campanha Setembro Amarelo, voltada à promoção da saúde mental. O tema, este ano, é “Se precisar, peça ajuda”. Os atendimentos não serão restritos a questões do ambiente funcional. “Hoje, é importante olhar a pessoa como um todo”, pontua Cenir Lopes, que atua como neuropsicóloga. “Ela pode ter um problema pessoal que está afetando o trabalho, do mesmo modo que pode ter um problema no trabalho afetando diversas áreas da vida pessoal. Desse modo, é preciso oferecer um acolhimento integral.” Os servidores interessados devem agendar um horário por meio do telefone 2017-1145, ramal 1218. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Inscrições para atuar no Programa Mais Médicos começam nesta sexta (26)
As inscrições para o Programa Mais Médicos (PMM) do governo federal começam nesta sexta-feira (26) e vão até 31 de maio. O novo edital prevê 5.970 oportunidades distribuídas em todas as regiões do Brasil. Desse total, a Secretaria de Saúde (SES) solicitou ao Ministério da Saúde (MS) 52 vagas para atuação no programa – número máximo ofertado à pasta. Do total de oportunidades no edital do Mais Médicos, 52 vagas devem reforçar as equipes da Estratégia Saúde da Família no DF | Foto: Breno Esaki/Agência Saúde Após a seleção, os profissionais aprovados poderão integrar as equipes da Estratégia Saúde da Família do Distrito Federal, o que deve ocorrer no final de junho. “Esses médicos de família que nós receberemos chegam em um momento muito oportuno. Com eles, poderemos ampliar a cobertura da nossa assistência à população, além de reforçar cerca de 30 equipes de Saúde da Família”, destaca a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. A nova etapa do PMM prevê bolsa mensal de cerca de R$ 12,3 mil, valor que pode ser acrescido de bônus por atuações em áreas de vulnerabilidade e consideradas de “difícil fixação”. A vigência do contrato também mudou de três para quatro anos, prorrogável por igual período. Para se inscrever, o profissional deve acessar o Sistema de Gerenciamento de Programas (SGP) entre os dias 26 e 31 de maio, por este endereço eletrônico, e realizar login com usuário e senha. A prioridade serão profissionais brasileiros formados no país. Em casos de cargos não ocupados, brasileiros graduados no exterior e estrangeiros também poderão ser contratados. O recente edital irá recompor vagas ociosas dos últimos quatro anos, além de mil oportunidades inéditas para a região da Amazônia Legal – área que compreende os estados do Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins e parte do Maranhão. A expectativa do MS é chegar ao fim de 2023 com 28 mil profissionais do Mais Médicos atendendo por todo o Brasil, especialmente em áreas de extrema pobreza. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Profissionais de saúde participam de ação educativa sobre gestantes
Profissionais de saúde acompanharam uma ação educativa para assegurar que mulheres grávidas em situação de rua ou em contexto de uso de álcool e de outras drogas possam contar com atendimento humanizado nas maternidades da Secretaria de Saúde (SES). O evento foi voltado a diversos profissionais do Sistema Único de Saúde (SUS), especialmente àqueles que atuam no Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib), visto que a unidade é referência em atendimento de gestação de alto risco | Foto: Divulgação/Agência Saúde-DF Médicos, enfermeiros, assistentes sociais, técnicos e psicólogos puderam dialogar, entre outros temas, a respeito da assistência a gestantes e os desafios inerentes a ela. Especialistas e participantes buscaram traçar estratégias que assegurem um atendimento cada vez mais próximo aos direitos humanos. [Olho texto=”“É preciso ir além e discutir o papel da saúde como política social de atenção e de articulação com a rede de serviços, visando a garantia de direitos e a autonomia dessas pessoas”” assinatura=”Priscila Nolasco, gerente de Serviço Social” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Ainda persiste no imaginário social que mulheres e outras pessoas que gestam e vivenciam um contexto de vulnerabilidade como o uso de álcool e outras drogas, ou que estejam em situação de rua, não podem exercer a parentalidade”, enfatiza a gerente de Serviço Social (GSS) da SES, Priscila Nolasco. Para ela, “é preciso ir além e discutir o papel da saúde como política social de atenção e de articulação com a rede de serviços, visando a garantia de direitos e a autonomia dessas pessoas”, complementa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Desde 1988, a Constituição Federal garante saúde e proteção à maternidade e à infância, bem como qualidade da atenção à saúde de mulheres gestantes em uso de álcool e outras drogas e/ou em situação de rua. Organizado pela GSS, o evento, realizado na quarta-feira (5), foi voltado a diversos profissionais do Sistema Único de Saúde (SUS), especialmente àqueles que atuam no Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib), visto que a unidade é referência em atendimento de gestação de alto risco. Também participaram da ação assistentes sociais de outras maternidades da SES. A ação contou com o apoio de especialistas em saúde mental e em população em situação de rua, do Conselho Regional de Serviço Social, além de membros do Judiciário. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF
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Retomados cursos de aconselhamento em amamentação
Os cursos de aconselhamento em amamentação serão gradualmente retomados pela Secretaria de Saúde (SES). Após interrupção no período mais grave da pandemia da covid-19, que exigiu protocolos de distanciamento e gerou sobrecarga da rede, a primeira formação de 2023 ocorre na Região Sudoeste de Saúde. O público-alvo dos cursos são profissionais que trabalham em centros obstétricos, maternidades, na área de pediatria, no Banco de Leite do DF e ainda nas unidades básicas de saúde (UBSs). Aulas são voltadas a profissionais que atuam em centros obstétricos, maternidades, no Banco de Leite do DF e na atenção básica | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde Nas aulas, que englobam teoria e prática, os inscritos aprendem sobre o manejo do aleitamento e habilidades de comunicação com base em premissas da Organização Mundial da Saúde (OMS), do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e do Ministério da Saúde. “Nem todos os profissionais, por mais que cuidem de gestantes e puérperas, são treinados para avaliar a mamada, para orientar nas dificuldades da amamentação”, explica a coordenadora do Centro de Referência em Banco de Leite Humano e tutora no curso, Graça Rodrigues. “É preciso experiência para dar as orientações adequadas.” Níveis de atenção Com 16 participantes, o curso da Região Sudoeste de Saúde é ministrado no auditório do Hospital Anchieta, em Taguatinga, pois há parceria com a rede privada. Tanto tutores quanto alunos da formação também são de unidades particulares. Essa troca faz parte do compromisso da SEE com a comunidade, abrangendo os que são atendidos na rede suplementar de saúde. Antes da pandemia, em geral, eram ofertados dois cursos por ano em cada região de saúde do DF. A coordenadora de Políticas de Aleitamento Materno e do Banco de Leite Humano, Miriam Santos, explica que o objetivo é fazer a retomada em todas as regiões, com ao menos um curso em cada. “Retornamos para qualificar todos os níveis de atenção, para melhor atender a mulher e a criança nesta fase tão importante da vida”, afirma. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Busca de orientação Uma das alunas do curso, a enfermeira obstetra Analise Ferraz Loiola é mãe de três filhos, todos tendo sido amamentados até os seis meses. Há mais de dez anos dedicada à orientação de puérperas no momento da amamentação, ela ressalta: “É superimportante para os profissionais da saúde que lidam diretamente com a assistência mãe-bebê conhecer e aplicar as ferramentas específicas para fomentar o sucesso da amamentação”. Segundo Analise, a maior dificuldade dessas mães é encontrar apoio e orientação que propicie um acompanhamento durante todo o período da amamentação. “Em geral, as mães amamentam durante seis meses de forma exclusiva, podendo estender [o aleitamento] até os dois anos [da criança]; ajudá-las a superar as dificuldades apresentadas pelo processo de amamentação é o nosso principal objetivo”, garante. *Com informações da Secretaria de Saúde
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DF inicia vacinação bivalente contra a covid-19 para novos grupos
A Secretaria de Saúde (SES) do Distrito Federal inicia nesta quarta-feira (22) a imunização de profissionais de saúde, trabalhadores prisionais, população privada de liberdade e pessoas com deficiência permanente com a versão bivalente da vacina contra a covid-19. O imunizante estará disponível em mais de 90 locais com atendimento das 8h às 17h. A lista completa pode ser conferida no site da SES. O novo grupo a receber a vacina bivalente inclui profissionais de saúde, trabalhadores prisionais, população privada de liberdade e pessoas com deficiência permanente | Foto: Arquivo/Agência Saúde-DF O subsecretário de Vigilância à Saúde do DF, Divino Valero, destaca que é essencial priorizar a proteção do profissional que está na linha de frente do combate à doença: “É uma forma de valorizar esse trabalhador, que é o primeiro a receber os casos suspeitos, prováveis, entre outros”. Serão contemplados tanto servidores da rede pública quanto empregados do setor privado. [Numeralha titulo_grande=”700.064″ texto=”moradores do DF, entre pessoas com 60 anos ou mais, trabalhadores e moradores de instituição de longa permanência com 12 anos ou mais, pessoas imunocomprometidas, também a partir dos 12 anos, gestantes e puérperas que tenham tido filhos em até 45 dias aptos a receberem a vacina, podem receber o imunizante bivalente contra a covid-19″ esquerda_direita_centro=”esquerda”] A orientação aos profissionais de saúde é comparecer a uma das unidades básicas de saúde (UBSs) com o cartão de vacina, o documento de identificação e a comprovação do trabalho na área (crachá, carteira de conselho profissional ou contracheque, por exemplo). É preciso ter passado pelo menos quatro meses desde a última dose da vacina contra o coronavírus. A comprovação profissional também é necessária para os trabalhadores do sistema prisional e do socioeducativo. A SES ofertará a vacinação bivalente tanto para a população privada de liberdade quanto aos adolescentes em medidas socioeducativas, por meio de estrutura de saúde disponibilizada a essas populações. Para as pessoas com deficiência permanente, as UBSs são os locais de referência para a aplicação da vacina bivalente. Em casos específicos, será preciso apresentar laudo médico ou exame que comprove a deficiência. É obrigatório ter mais de 12 anos de idade. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Outros grupos A vacinação com a versão bivalente do imunizante contra a covid-19 continua disponível para todas as pessoas com 60 anos ou mais; aos trabalhadores e moradores de instituição de longa permanência com 12 anos ou mais; a pessoas imunocomprometidas, também a partir dos 12 anos; às gestantes e puérperas que tenham tido filhos em até 45 dias. Ao todo, são 700.064 moradores da capital federal aptos a receberem a vacina. De acordo com a gerente da Rede de Frio Central da SES, Tereza Luiza Pereira, o movimento nas unidades tem sido tranquilo. “Até ontem, tínhamos cerca de 430 mil pessoas aptas à vacinação, mas apenas 89.239 delas compareceram para receber o reforço”, explica. Com o recebimento de mais imunizantes enviados pelo Ministério da Saúde, há 71.474 doses no estoque da Rede de Frio Central e cerca de 57 mil distribuídas nos locais de vacinação. *Com informações da SES-DF
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Profissionais que combateram pandemia devem ganhar homenagem no Taguaparque
O Taguaparque deve ganhar um monumento em homenagem aos profissionais de saúde que atuam no combate à pandemia de covid-19. A ordem de serviço comunicando a proposta, da diretoria da Associação Internacional de Polícia (IPA), foi publicada no Diário Oficial do Governo do Distrito Federal (DODF) desta segunda-feira (19). A ideia é que o projeto seja implementado por meio do programa Adote Uma Praça. Para o administrador de Taguatinga, Ezequias Pereira, a “iniciativa vem em boa hora, pois representa um reconhecimento e um tributo aos que tombaram no combate à pandemia”. A decisão final sobre a construção do monumento depende da aprovação do futuro Plano Diretor do Taguaparque, em elaboração pelo GDF, com a participação da Administração Regional de Taguatinga. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Adote uma Praça, do Governo do Distrito Federal (GDF), foi criado em fevereiro de 2019 pela Secretaria de Projetos Especiais (Sepe), firma parcerias com pessoas físicas e jurídicas do DF para a manutenção e reforma de áreas públicas. Até outubro deste ano, já foram 277 propostas de parceria com o GDF, 61 das quais já concluídas e formalizadas, com a participação de pessoas físicas e jurídicas. A construção de um monumento na área do Taguaparque para homenagear profissionais de saúde no combate à covid-19 foi proposta ao administrador de Taguatinga, Ezequias Pereira, no mês passado, pela diretoria da IPA. O projeto arquitetônico é da empresa Danilo Prado Projetos. O objetivo é manter o espírito inovador e humanista dos criadores de Brasília. O investimento previsto, sob responsabilidade da iniciativa privada, está estimado em R$ 3 milhões. *Com informações da AR Taguatinga
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Servidores da Saúde recebem homenagem do legislativo distrital
Cerca de 100 profissionais de diversas áreas da Secretaria de Saúde receberam menção honrosa concedida pela Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) nesta quarta-feira (6). As homenagens reconheceram a atuação dos trabalhadores que estiveram na linha de frente do combate à pandemia de covid-19. Uma das homenageadas, a técnica Maricélia Fernandes trabalhava com pacientes infectados pelo covid-19, quando descobriu que tinha um câncer de pulmão | Fotos: Sandro Araújo/Agência Saúde O reconhecimento ocorreu em sessão solene em comemoração ao Dia Mundial da Saúde. Neste ano, a campanha da Organização Mundial da Saúde (OMS), promovida pela Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), apresenta o tema “Nosso Planeta, Nossa Saúde”. [Olho texto=”“Pensem o que passaram nossos profissionais de saúde durante a pandemia e muitas vezes não puderam fazer contato com seus entes queridos. Lembro desse sacrifício de todos eles” – General Manoel Pafiadache, secretário de Saúde” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Técnica que atua no Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) há 13 anos, Maricélia Fernandes de Souza, 42 anos, conta que trabalhava diretamente com pacientes infectados pelo novo coronavírus, quando descobriu um câncer de pulmão, em novembro de 2020. “Perdi 40% do pulmão e o médico nem queria que eu voltasse ao trabalho, por receio de que eu fosse contaminada com o vírus. Mas não tem como, eu amo esse trabalho. Sinto que fui escolhida para trabalhar na saúde”. Maricélia é também enfermeira do Hospital Universitário de Brasília há seis anos. O secretário de Saúde, general Manuel Pafiadache, em discurso, exaltou os esforços dos servidores que trabalham para o atendimento em diversas pontas da população. “Pensem o que passaram nossos profissionais de saúde durante a pandemia e muitas vezes não puderam fazer contato com seus entes queridos. Lembro desse sacrifício de todos eles.” A farmacêutica biomédica Anália Helena de Araújo, lembrou na tribuna das dificuldades que enfrentou com o filho Enrico, 9 anos, enquanto trabalhava durante a pandemia No evento, a farmacêutica biomédica do Laboratório Central (Lacen) Anália Helena de Araújo Guedes, 49 anos, subiu à tribuna do Legislativo para ler uma carta dedicada ao filho, Enrico Guedes, 9 anos. “Meu filho não entendia porque, por quase dois anos, eu entrava escondida, não dava um abraço, evitava contato. Os amiguinhos não queriam brincar com ele. Foi um período de muita cobrança e culpa que carreguei como mãe. Mas hoje aqui mostro que há um reconhecimento em todo esse tempo.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Comemoração O coordenador da Unidade Técnica de Doenças Transmissíveis e Determinantes da Saúde da OMS, Miguel Aragón, ressaltou a importância de comemorar o Dia Mundial da Saúde, que tem como propósito chamar a atenção e juntar esforços para uma recuperação saudável. “Cada ano que se fala sobre o Dia Mundial da Saúde, se escolhe um tema que é uma prioridade de saúde para o mundo.” O diretor clínico do Instituto de Cardiologia e Transplantes do Distrito Federal (ICTDF), José Gerbrim, 64 anos, também foi homenageado na cerimônia. Para ele, esse tipo de reconhecimento motiva o colaborador e valoriza a equipe de trabalho. A sessão solene foi requerida pelo deputado distrital Jorge Vianna (Podemos) e contou com a participação do subsecretário de Vigilância à Saúde, Divino Valero Martins, da diretora-geral do Complexo Regulador em Saúde, Joseane Gomes Fernandes Vasconcellos, e da diretora do Laboratório Central de Saúde Pública Distrito Federal, Grasiela Araújo da Silva. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF
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Profissionais da UBS 1 levam serviços de saúde à comunidade
Neste sábado (29), os moradores da Vila do Sossego, na Candangolândia, receberam profissionais da Unidade Básica de Saúde (UBS) da região. A visita ocorreu das 8h às 12h. Além de cadastrar as pessoas da comunidade para serem acompanhadas pelas equipes de Estratégia Saúde da Família, os profissionais vacinaram adultos contra a covid-19, aferiram pressão arterial, entregaram preservativos e kits de higiene bucal e ofereceram orientação médica. Profissionais da UBS 1 ofereceram atendimento aos moradores da Vila do Sossego, na Candangolândia, neste sábado (29), com vacinação contra a covid-19 entre as ações | Fotos: Tony Winston/Agência Saúde-DF “Viemos cadastrar essas famílias, pois apesar de ser uma área carente, em que muitos precisam de serviços de saúde, ninguém daqui costuma procurar os serviços oferecidos na UBS. É um trabalho de prevenção, com o intuito de estreitar os laços dessa comunidade com sua equipe de Saúde da Família”, informa o gerente da UBS 1 da Candangolândia, Rodrigo Vidal. Cerca de 600 pessoas moram na Vila do Sossego. “É de grande importância que todas as famílias sejam acompanhadas pela Saúde da Família, saber as necessidades de cada casa”, afirma o gerente da UBS 1, Rodrigo Vidal A Vila do Sossego fica às margens da Epia Sul e possui apenas 85 chácaras. No entanto, cerca de 600 pessoas vivem no local. O agente de saúde Manoel Morais destaca que há muitas crianças. Por isso, é tão importante o acompanhamento constante das famílias. “São pessoas que trabalham o dia todo, muitas vezes não conseguem ir à UBS ou até mesmo por falta de condição financeira. É de grande importância que todas as famílias sejam acompanhadas pela Saúde da Família, saber as necessidades de cada casa”, explica. A ação de saúde recebeu apoio da Administração Regional da Candangolândia e da Associação dos Moradores da Vila do Sossego, que se uniram para divulgar a iniciativa através da rádio comunitária e uso de bicicletas de som. [Olho texto=”“Trabalho na vacinação contra a covid desde o início. Teve dias que aplicamos mais de 1.200 doses. Agora, o movimento caiu muito. Vivemos um momento muito difícil. É gratificante contribuir de alguma forma para o fim da pandemia”” assinatura=”Sandra Duarte, técnica de enfermagem” esquerda_direita_centro=”esquerda”] População A autônoma Edivânia Cardoso, 47 anos, aproveitou a vacinação contra covid-19 perto de casa para receber a dose de reforço. “Achei ótimo conseguir me vacinar tão rápido e com essa facilidade, sem ter que me deslocar para longe.” Raiucha dos Santos, 30 anos, dona de casa, levou os dois filhos para a ação e, além de receber kits de saúde bucal, ainda fez atualização de seu cadastro no programa Bolsa Família. Ela relatou que às vezes deixa de comparecer à UBS por conta da distância para ir andando ou por falta de condições de pagar um transporte até lá. A auxiliar de limpeza Miriam Ribeiro, 39 anos, é hipertensa e, além de aferir a pressão arterial, deixou sua consulta agendada na UBS para ter sua receita médica trocada, pois precisa dela para conseguir gratuitamente os medicamentos para controle da pressão. Também recebeu a dose de reforço da vacina contra covid-19. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Satisfação A técnica de enfermagem Sandra Duarte aplicou as doses da vacina contra covid-19 durante a ação na Vila do Sossego. Com 40 anos de atuação na linha de frente, lida diretamente com a população que busca algum tipo de atendimento de saúde. “Trabalho na vacinação contra a covid desde o início. Teve dias que aplicamos mais de 1.200 doses. Agora, o movimento caiu muito. Vivemos um momento muito difícil. É gratificante contribuir de alguma forma para o fim da pandemia”, avalia. Neste ano, Sandra pretende se aposentar. *Com informações da Secretaria de Saúde
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UPAs são reforçadas com mais insumos e profissionais
O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF) está atuando em diversas frentes para reforçar o atendimento em todas as 11 unidades de pronto atendimento (UPAs), diante do aumento da demanda de pacientes com sintomas respiratórios. Somente no mês de dezembro, foram contratados 307 profissionais de saúde apenas para as UPAs, sendo 51 médicos. Na categoria de médicos, também houve ampliação de carga horária, chegando a 366 horas a mais contratadas para suprir as necessidades. Em dezembro de 2021, foram contratados 307 profissionais de saúde apenas para as UPAs, sendo 51 médicos. Haverá mais contratações: uma seleção em andamento conta com a participação de mais 126 candidatos | Foto: Davidyson Damasceno/Ascom Iges-DF Mais médicos ainda serão contratados. Há uma seleção em andamento que conta com a participação de mais 126 candidatos. As entrevistas começaram a ser realizadas. Na quarta-feira (5), já foram avaliados 51 médicos e, nesta quinta-feira (7), 50 estão passando pelo teste. Na sexta (8), outros 25 profissionais serão entrevistados. A convocação dos aprovados deve começar já na próxima semana. Outra ação foi o redimensionamento da aquisição de insumos, sendo adquiridos cerca de R$ 14,2 milhões em medicamentos e materiais de consumo, o que possibilitará absorver essa alta demanda. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Iges-DF informa ainda que as equipes são dimensionadas de acordo com o porte e a opção de cada UPA, conforme a Portaria de Consolidação nº 03, de 27 de setembro de 2017, do Ministério da Saúde. A escala de médicos é disponibilizada diariamente nas recepções das UPAs. Atendimentos Um balanço parcial de janeiro até 15 de dezembro de 2021 mostra que as UPAs do DF realizaram 1.705.062 atendimentos. Foram feitos 290.030 atendimentos médicos, 245.518 atendimentos de urgência e emergência com observação 24 horas, 292.023 acolhimentos com classificação de risco, 832.299 mil exames laboratoriais e 45.192 exames de imagem. *Com informações do Iges-DF
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Mutirão destaca dedicação dos profissionais de saúde
“Não é só a cirurgia. É o caráter humanitário”. É assim que o secretário de Saúde, Manoel Pafiadache, define o mutirão de reconstrução mamária do Hospital Regional de Taguatinga (HRT). O gestor participou nesta terça-feira (19) do evento oficial de lançamento da iniciativa que deve beneficiar 49 mulheres até a próxima sexta-feira (22). Na solenidade, o secretário de Saúde, Manoel Pafiadache, também elogiou o trabalho dos servidores e dos voluntários, que inclui desde cirurgiões até maquiadores | Fotos: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF Com o slogan “Reconstruir é um ato de amor. Não deixe que suas cicatrizes de guerra ofusquem a beleza da sua vitória”, o projeto tem como objetivo reconstruir as mamas de mulheres mastectomizadas e, assim, contribuir para o resgate da autoestima e da autoconfiança das pacientes. Desde o primeiro mutirão, realizado em 2016, 225 mulheres já passaram pelas cirurgias. Em 2021, sete mulheres também passarão pela reconstituição visual das aréolas por meio do procedimento de micropigmentação. [Olho texto=”“Técnicas complexas de cirurgia podem recuperar a mama, mas nada supera o carinho com as pacientes”” assinatura=”Sílvio Ferreira, presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Durante a solenidade, o secretário de Saúde também elogiou o trabalho dos servidores e dos 130 voluntários, incluindo 38 cirurgiões, 24 anestesistas, 10 enfermeiros e 30 técnicos de enfermagem, além de profissionais de esterilização e preparo de equipamentos, maquiadores, cabeleireiros, manicures, tatuadores e até da área de decoração. A decoração que o hospital recebe especialmente para o Outubro Rosa faz parte da estratégia de acolhimento das pacientes. “Essa atitude é o que faz este hospital”, completou Pafiadache. À frente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), o médico Sílvio Ferreira lembrou o desafio para realizar o mutirão pelo segundo ano seguido em um contexto de pandemia, algo possível graças à dedicação dos envolvidos. “Técnicas complexas de cirurgia podem recuperar a mama, mas nada supera o carinho com as pacientes”, afirmou. A decoração que o hospital recebe especialmente para o Outubro Rosa faz parte da estratégia de acolhimento das pacientes Voluntários da SBCP também participarão da realização de cirurgias ao longo deste mês no Hospital Regional da Asa Norte (Hran) e no Hospital Regional de Ceilândia (HRC). A secretária da Mulher do Distrito Federal, Ericka Filippelli, lembrou das políticas públicas para a população feminina: “Quando a gente fala de saúde da mulher, não falamos apenas de uma ação, mas de um direito”, disse a secretária. Somente neste mês, houve a inauguração do mamógrafo do Centro Especializado em Saúde da Mulher (Cesmu), a capacitação de profissionais das unidades básicas de saúde e o início da campanha Dignidade Feminina, voltada para os cuidados íntimos durante o período menstrual. Já o deputado Jorge Viana fez elogios aos profissionais das equipes de apoio do HRT e ressaltou o início da construção do Hospital Oncológico Dr. Jofran Frejat, que ficará ao lado do Hospital da Criança. A pedra fundamental do prédio foi lançada em junho pelo governador Ibaneis Rocha. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “A gente não pode deixar de valorizar esse grande hospital”, afirmou o deputado. Segundo Jorge Viana, a criação da nova unidade permitirá a realização de mutirões como o que está em andamento no HRT ao longo de todo o ano. De acordo com o Instituto Nacional de Câncer, o câncer de mama é o mais frequente entre mulheres, correspondendo a 43,74% dos novos casos em 2021. Em 2020, foram 66.280 casos de câncer de mama registrados no Brasil, sendo 730 no DF. Também é o mais letal, com 18.068 registros de óbito em 2019. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF
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Ampliada a aplicação da dose de reforço para profissionais da saúde
Cerca de 6 mil profissionais de saúde, segundo estimativas da pasta, estão aptos a receber a dose de reforço | Fotos: Breno Esaki/Agência Saúde-DF A Secretaria de Saúde vai ampliar a aplicação da dose de reforço para os profissionais da saúde a partir desta sexta-feira (15). Poderão ser vacinados aqueles que tomaram a segunda dose ou a dose única até o dia 15 de abril. Para receber o reforço, será necessário apresentar o cartão de vacinação ou as informações do Conecte-SUS, bem como a identidade funcional que comprove ser um profissional da área da saúde. Os locais de vacinação foram definidos de acordo com a categoria profissional de cada trabalhador. Alguns poderão receber a vacina nos próprios locais onde trabalham. Os detalhes podem ser conferidos na animação abaixo: Para aqueles que se enquadram para o recebimento nas unidades básicas de saúde ou ponto drive-thru, a lista com os locais está disponível no site da Secretaria de Saúde. A pasta estima que a ampliação deva alcançar 6 mil trabalhadores aptos a receber a dose de reforço. As informações foram anunciadas pelo secretário de Saúde, general Manoel Pafiadache, em coletiva de imprensa realizada nesta quinta-feira (14) no auditório da Secretaria de Saúde. Vacinação dos adolescentes [Olho texto=”“Com esse reforço, vamos retomar (por completo) a vacinação do público de 12 a 17 anos. Essa nova remessa será suficiente para vacinar todo esse público com a primeira dose”” assinatura=”Manoel Pafiadache, secretário de Saúde” esquerda_direita_centro=”direita”] O secretário também anunciou que o Ministério da Saúde liberou uma nova remessa de doses da vacina Pfizer-BioNTech, destinada para o público de 12 a 17 anos. A previsão é que as vacinas cheguem ao DF nesta sexta-feira (15). A pasta estima que cerca de 82 mil pessoas nesta faixa etária ainda não receberam a primeira dose da vacina. “Com esse reforço, vamos retomar (por completo) a vacinação do público de 12 a 17 anos. Essa nova remessa será suficiente para vacinar todo esse público com a primeira dose”, afirmou. A secretaria lembra que hoje a vacinação para os adolescentes está concentrada nos pontos que funcionam na Região de Saúde Norte, uma vez que o quantitativo de vacinas recebidas até o momento já foi todo utilizado nas demais regiões. [Numeralha titulo_grande=”86,29%” texto=”da população acima de 12 anos já se vacinou com a primeira dose e isso se reflete na diminuição de novos casos, na queda no número de mortes e na redução de casos mais graves da doença” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Segunda dose O subsecretário de Vigilância à Saúde, Divino Valero, esclareceu que as 424.710 mil doses da vacina Pfizer-BioNTech em estoque na Rede de Frio Central estão programadas para aplicação da segunda dose. No DF, 86,29% da população acima de 12 anos já se vacinou com a primeira dose e isso se reflete na diminuição de novos casos, na queda no número de mortes e na redução de casos mais graves da doença. A segunda dose já alcançou, até o momento, 54,94% da população vacinável. A campanha de vacinação contra a covid-19 no Distrito Federal teve início em janeiro deste ano e já aplicou mais de 3,5 milhões de vacinas na população local e da região. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Transmissão da covid-19 A taxa de transmissão do novo coronavírus na capital federal está em 1.06 nesta quinta-feira (14). Houve uma queda em relação à semana passada, quando estava em 1.15. Há três dias, o índice RT estava em 1.14 e ontem estava em 1.08. A taxa de ocupação dos leitos de UTIs gerais está em 77,78%. Já os leitos de enfermaria covid encontram-se com índice de 71,02% de ocupação. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF
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Saúde inicia dose de reforço para seus profissionais
A partir desta quarta-feira (6), a Secretaria de Saúde (SES) vai administrar com a dose de reforço os profissionais dessa área que receberam a segunda dose da vacina contra a covid-19 até 31 de março. Independentemente da marca do imunizante que recebeu à época, esse público poderá procurar os pontos de aplicação ou ser vacinado nas próprias unidades (confira abaixo onde se vacinar). Os profissionais de saúde têm 41 pontos de vacinação à disposição para receber a dose de reforço e vão precisar se identificar com um documento funcional ou da categoria de classe | Fotos: Bruno Ezaki/Agência Saúde-DF Para a dose de reforço, o imunizante a ser utilizado é da marca Pfizer-BioNTech. Nos locais de vacinação será exigido documento de identidade com foto, cartão de vacina ou comprovante emitido pelo Conecte SUS e comprovante de vínculo como trabalhador da saúde, a exemplo de crachá funcional, contracheque, carteira de trabalho ou declaração do empregador ou carteira do conselho profissional. A vacinação ocorrerá em 41 pontos que atenderão os profissionais da rede privada, da Administração Central da Secretaria de Saúde, Complexo Regulador, Samu, Parque de Apoio, Hemocentro, hospitais de Apoio e São Vicente de Paulo, Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs) e Instituto de Cardiologia (ICDF). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os demais profissionais das atenções primária e hospitalar (nas unidades que possuem sala de vacina) serão vacinados nos respectivos locais de atuação. Os profissionais dos hospitais que não têm sala de vacina deverão procurar a UBS que estará vacinando com a dose de reforço. Aqueles que atuam na atenção secundária serão vacinados nos hospitais de referência da sua respectiva região de saúde, que possuem sala de vacina. Veja mais detalhes e os pontos de vacinação na apresentação abaixo: *Com informações da Secretaria de Saúde do DF
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Plano de vacinação da Educação chega ao terceiro dia
A vacinação dos profissionais da Educação entrou em seu terceiro dia em clima de alívio e alegria, na Unidade Básica de Saúde – UBS 1, no Guará. Mais uma vez, o secretário de Educação, Leandro Cruz, acompanhou o trabalho e reforçou o apelo para que os educadores levem alimentos não perecíveis ao se dirigirem à vacinação — campanha promovida pela pasta. A campanha de vacinação dos profissionais de educação é solidária e arrecada alimentos | Foto: Álvaro Henrique/SEEDF [Olho texto=”“Aproveitamos a oportunidade para realizar uma campanha de vacinação solidária, recolhendo alimentos para doar às famílias dos estudantes em situação de vulnerabilidade social”” assinatura=” Leandro Cruz, secretário de Educação” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A imunização teve início na última sexta-feira (21). Nesta primeira etapa, estão sendo vacinados os profissionais que atuam em creches públicas e privadas e os gestores das escolas públicas, que seguiram no trabalho presencial desde o começo da pandemia, em 2020. O secretário também comemorou a receptividade ao apelo para a doação de alimentos e a satisfação manifestada pelos profissionais com a aplicação do imunizante. “Uma marca deste posto de vacinação é a alegria e a chegada de forma absolutamente descontraída de todos os profissionais da educação. E também aproveitamos a oportunidade para realizar uma campanha de vacinação solidária, recolhendo alimentos para doar para as famílias dos estudantes da rede em situação de vulnerabilidade social”, disse Leandro Cruz. Na linha de frente do trabalho presencial, os gestores, como a diretora Jussara Almeida, são os primeiros da fila no plano de vacinação, ao lado dos profissionais de creche | Foto: Álvaro Henrique/SEEDF [Olho texto=”“Graças ao empenho da Secretaria de Educação, conseguimos essa imunização para que a gente continue com as escolas abertas” ” assinatura=”Jussara de Araújo Almeida, diretora do CEF 115, do Recanto das Emas” esquerda_direita_centro=”direita”] Para marcar o momento e lembrar dos colegas professores, a diretora do CEF 115, do Recanto das Emas, Jussara de Araújo Almeida, preparou uma mensagem simples, numa folha de papel tamanho A4, que mostrava a todo instante: “Gestora vacinada, na torcida pela vacinação de todos do CEF 115”. “Sinto alívio e valorização. Graças ao empenho da Secretaria de Educação, nós conseguimos essa imunização para que a gente continue com as escolas abertas, atendendo nossa comunidade e fazendo nosso trabalho da melhor maneira possível”, destacou. Profissionais de escolas particulares também estão sendo vacinados, como é o caso da professora Aline Ulhôa | Foto: Álvaro Henrique/SEEDF Aline Ulhôa, professora do Colégio Reação, da rede particular do Recanto das Emas, disse que se sentiu aliviada ao receber a vacina. “Temos que ir para as escolas e temos contato com pessoas. Por mais que a gente esteja se comprometendo com distanciamento, uso de máscaras e álcool gel, a gente fica muito receoso. Ter a oportunidade de se vacinar é uma alegria muito grande”, afirmou. Etapas por idade do estudante A vacinação dos profissionais da educação está ocorrendo em etapas, exclusivamente por convocação da unidade escolar. Os critérios do chamado obedecem à regra crescente de idade do estudante — primeiro educação infantil, seguida de ensino fundamental dos anos iniciais, ensino fundamental dos anos finais, ensino médio e, por fim, ensino superior. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Dentro dessa regra, dado o número limitado de vacinas ofertadas, a secretaria formulou a diretriz de chamar, em primeiro lugar, as escolas das áreas de maior vulnerabilidade social e aquelas que atendem o maior número de estudantes. A lista dos convocados pode ser acessada na página destinada ao acompanhamento da vacinação dos profissionais de educação. Clique aqui. *Com informações da Secretaria de Educação
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Profissionais de Saúde podem agendar vacina até quarta-feira (26)
Profissionais de Saúde que possuem registro nos conselhos de classe, ou que estão na linha de frente no combate à pandemia – e que estejam cadastrados no sistema da Secretaria de Saúde –, têm até as 23h59 desta quarta-feira (26) para agendar a vacinação contra a covid-19. A Secretaria de Saúde reforça o aviso para que os profissionais agendem atendimento e se vacinem o quanto antes para garantir a imunização contra o coronavírus. As 14,4 mil vagas foram abertas de acordo com a disponibilidade de doses que o Distrito Federal recebeu do Ministério da Saúde e, até o momento, em torno de 6,3 mil profissionais aptos fizeram agendamento. O agendamento está disponível pelo site para os profissionais de Saúde cujos nomes constam nas listas elaboradas pelos conselhos de classe ou órgãos cujos trabalhadores estão atuando na linha de frente | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Saúde-DF “A secretaria já fez contato com os conselhos para que eles possam enviar a lista completa dos seus profissionais e para que, assim, possamos filtrar quem ainda não foi contemplado com a vacinação. É necessário que a lista venha completa e correta, uma vez que temos notado que algumas listas tinham inconsistências. Quem já estava cadastrado deve fazer o seu agendamento e aproveitar a chance de fazer parte desse processo de imunização contra a covid-19”, destaca o subsecretário de Vigilância à Saúde, Divino Valero. Veja as categorias: Não consigo agendar, o que fazer? Há relatos de profissionais de Saúde que não estão conseguindo agendar a vacinação. Isso ocorre porque os dados foram encaminhados com erro ou não foram encaminhados pelo Conselho, ou por alguma ação incorreta do usuário no sistema de agendamento. Se não conseguir agendar, o primeiro passo é procurar a entidade responsável para obter informações sobre o envio de seus dados à pasta. Existe, ainda, a possibilidade de registrar na Ouvidoria o problema e informar os dados cadastrais e de identificação. O prazo para resposta é de até 20 dias. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Quem pode agendar? O agendamento está disponível pelo site para os profissionais de Saúde cujos nomes constam nas listas elaboradas pelos conselhos de classe ou órgãos cujos profissionais estão atuando na linha de frente. Os documentos recebidos pela Secretaria de Saúde possuem os dados cadastrais de cada um dos beneficiados. As informações contidas na lista são de responsabilidade dos respectivos conselhos de classe, dos órgãos públicos ou das entidades representativas reconhecidas pela secretaria, não havendo a inclusão de cadastros individuais no sistema. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Profissionais da saúde podem agendar vacina até esta terça (25)
O agendamento da vacinação contra a covid-19 continua aberto até esta terça-feira (25) para profissionais de saúde que possuem registro em conselhos de classe ou entidades representativas. De sábado (22) até o momento, a Secretaria de Saúde registrou 5.235 agendamentos de um total de 14,4 mil vagas disponibilizadas para esse público. Vacinação para esse grupo teve início nesta segunda (24) nos locais escolhidos durante o agendamento | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Saúde-DF O agendamento para os trabalhadores cujos nomes constam na lista recebida pela Secretaria de Saúde pode ser feito por meio de site específico. O documento possui os dados cadastrais de cada um dos beneficiados. As informações contidas na lista são de responsabilidade dos respectivos conselhos de classe, dos órgãos públicos ou das entidades representativas reconhecidas pela secretaria, não havendo a inclusão de cadastros individuais no sistema. O agendamento está aberto para os trabalhadores das seguintes áreas: Listas Segundo a Secretaria de Saúde, as listas recebidas dos conselhos de classe foram inseridas no sistema. Caso os dados não sejam encontrados durante o agendamento, a orientação é que o profissional entre em contato com a entidade representativa para verificar o ocorrido. “Os conselhos de classe devem encaminhar os dados corretos para cadastro, como nome e CPF, pois muitos órgãos estão encaminhando informações incompletas, o que inviabiliza o agendamento por parte do profissional”, informa a subsecretária de Planejamento em Saúde, Cristiane Braga. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Caso o profissional verifique problemas em relação ao CPF, a orientação é para que entre em contato com a Secretaria de Saúde registrando, via internet, uma ouvidoria relatando o ocorrido. Neste caso, ele deve informar nome, CPF e a categoria profissional, assim como a data em que o respectivo conselho de classe enviou seus dados à Secretaria de Saúde, para que a equipe técnica possa consultar o banco de dados e verificar se existe alguma inconformidade. Vacinação A vacinação para esse grupo teve início nesta segunda-feira (24) nos locais escolhidos durante o agendamento, que continua aberto até esta terça-feira (25). A escolha das categorias profissionais foi definida a partir de critérios técnicos pelo Comitê Gestor de Operacionalização da Vacinação contra a covid-19, e ocorre por fases. Novas vagas serão abertas a partir do recebimento de mais vacinas do Programa Nacional de Imunização. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Concertos para a Semana de Enfermagem
A Orquestra Filarmônica de Brasília realiza, a partir do próximo sábado (15), uma série de concertos em dez hospitais da rede pública de saúde do Distrito Federal. É uma homenagem aos enfermeiros e enfermeiras que ajudam a salvar vidas e hoje são um dos segmentos profissionais mais atuantes na linha de frente de combate à pandemia. O projeto Concertos nos Hospitais está programado para homenagear também a 82ª Semana Brasileira de Enfermagem, que ocorre até o dia 20, após ter sido iniciada nessa quarta-feira (12) em alusão ao Dia do Enfermeiro e ao Dia Internacional da Enfermagem, comemorados nessa data. As apresentações chamadas de Concerto do Afeto são previstas em um termo de fomento, celebrado entre uma OSC (Organização da Sociedade Civil) e a Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF , e contam com o apoio da Secretaria de Saúde. A OSC responsável pela iniciativa é a Associação dos Amigos das Artes de Brasília Brasil (Amabra) Dez hospitais públicos vão receber Concerto do Afeto seguindo as recomendações sanitárias | Geovana Albuquerque/Agência Saúde-DF Recomendações sanitárias Nos concertos, serão adotadas medidas sanitárias recomendadas como prevenção à covid-19, a exemplo do distanciamento social. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Sob a regência do maestro Thiago Francis, as apresentações vão contar com a participação do saxofonista e musicoterapeuta Sylvio César e da soprano Manuela Koross. Ela concluiu recentemente o curso de bacharelado em voz na Juilliard School, escola de ensino superior de Música, Dança e Dramaturgia, localizada em Nova York. Segue a programação: Dia 15/5 – Hospital Regional de Taguatinga – às 19 horas Dia 17/5 – Hospital de Apoio de Brasília – 8h Dia 17/5 – Hospital Regional de Samambaia – 19h Dia 18/5 – Hospital da Criança de Brasília – 8h Dia 18/5 – Hospital Regional do Planaltina – 19h Dia 19/5 – Hospital Regional de Brazlândia – 7h Dia 19/5 – Hospital Materno Infantil de Brasília – 19h Dia 20/5 – Hospital Regional Leste (Paranoá) – 8h Dia 20/5 – Hospital Regional da Asa Norte – 19h Ficha técnica da Orquestra Filarmônica de Brasília: Regente Titular Maestro Thiago Francis Violino I Cássio Silva (Spalla), Mateus Meireles, Vera Maria Tomé e Bianca Vieira Violino II Tatyana Kowalczuk, Konan Oliveira Bruno Arsky, Doner Cavalcante Viola, Victor Curado, Marcos Reis e Roberto Farias Violoncelo Mirella Righini e Aline Gadelha Contrabaixo Elissandra de Souza Teclado Duly Mitteslstedt Saxofone Carlos Gárdenas Coordenador de Produção Doner Cavalcante Diretor Artístico Rômulo Ferreira Diretora de Produção Cleani Calazans Assistente de Produção Sylvio Cesar de Souza Costa Coordenadora Administrativa Jaqueline Marques Gestora Financeira Ana Clara Cançado Ajudante de Cena Adriel Franklin Arquivista Rômulo Ferreira Mídias Sociais Ingrid Mayara Videomaker/cinegrafista Max Suzuki Elaboração de Projetos Cleani Calazans e Doner Cavalcante Assessoria Jurídica Pedro Neder Consultoria e Contabilidade Alessandro Viana – Coopcontas Sonorização Marcsystems Designer gráfico/web designer Max Suzuki Fotografia Fernanda Coutinho Assessoria de Comunicação Maria Paula de Andrade *Com informações da Orquestra Filarmônica de Brasília
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Rotina de profissionais da saúde que são mães no combate à pandemia
Neste domingo, Brasília celebra o segundo Dia das Mães em meio à pandemia do novo coronavírus. Após 14 meses, alguns costumes passaram a fazer parte da rotina e da vida de quem combate a covid-19 na linha de frente e tem que voltar para casa ao final do plantão. Mães que, em um período do dia, prestam assistência aos pacientes acometidos pela doença; e, na outra parte, tomam todo cuidado possível para não levarem o vírus para seus filhos, cônjuges e entes queridos. O carro é higienizado com frequência. Os sapatos ficam na varanda. Nada de se sentar no sofá ou abrir a geladeira ao chegar em casa, depois de um dia de trabalho. O primeiro passo é tomar banho e colocar para lavar todas as roupas do corpo de molho. Após isso sim, se pode abraçar o filho, beijar o esposo e – finalmente – se sentir no lar. Há mais de um ano, esse pequeno ritual faz parte da rotina de muitas mães da rede de saúde do DF. Mas essa situação já foi um pouco pior. Mães enfrentaram a distância e o medo de levar a doença para seus filhos e pais | Foto: Divulgação / SES-DF [Olho texto=”“A minha mãe, com receio de as meninas ficarem expostas, falou que eu as levasse para a chácara dela. Eu sabia que era mais seguro, mas, ao mesmo tempo, era doloroso chegar em casa e estar sozinha” ” assinatura=”Niaranjan de Queiroz, nutricionista do Hospital Regional do Gama” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Sem contato Nutricionista do Hospital Regional do Gama e mãe de duas filhas, Niaranjan de Queiroz chegou a passar mais de 100 dias sem ter nenhum contato com suas filhas, a fim de evitar uma contaminação pelo novo coronavírus dentro de sua casa. De março a dezembro de 2020, a nutricionista trabalhou no pronto-socorro do HRG, enquanto suas filhas se hospedaram na casa dos avós, na zona rural da cidade. “Quando teve o primeiro decreto suspendendo as aulas escolares presencialmente, era tudo muito novo. “A minha mãe, com receio de as meninas ficarem expostas, falou que eu as levasse para a chácara dela. Eu sabia que era mais seguro, mas, ao mesmo tempo, era doloroso chegar em casa e estar sozinha”, relata Niaranjan. A nutricionista passou a falar com as suas filhas apenas por telefone ou chamadas de vídeo. Uma vez por semana, ela ia até a chácara de seus pais, para vê-las por algumas horas, mas não chegava sequer a descer do carro ou tirar a máscara para dar um beijo nelas. Em algumas ocasiões, enquanto a família degustava o almoço de domingo, a nutricionista fazia sua refeição dentro do carro. [Olho texto=”“Graças a Deus eles não contraíram, mas justamente por isso, por esse distanciamento. Foi muito difícil não poder abraçar os meus filhos, não poder ter aquele contato intenso que a gente tem. A gente se privou de tudo isso”” assinatura=” Aline Batista, enfermeira da rede pública de saúde” esquerda_direita_centro=”direita”] “Eu peguei covid em junho de 2020. Fiquei bem, tive sintomas leves e fiquei isolada em casa. Depois de 20 dias, eu fiz um novo PCR (teste para detecção do vírus) e deu negativo. Logo depois do meu atestado, eu entrei de férias. Então, passei o meu período de férias junto com os meus pais e minhas filhas, porque eu já tinha passado pela doença e pelo período de isolamento. Quando eu voltei a trabalhar, elas não voltaram para casa comigo, continuaram na chácara. Foi bem nessa época que a UTI do Gama passou a ser UTI Covid. Então, eu fiquei sem minhas filhas e trabalhando em uma UTI Covid todos os dias de julho até dezembro de 2020” , lembra. Neste Dia das Mães, as coisas estão um pouco diferentes do último. Tanto a Niaranjan quanto seus pais já foram vacinados e, graças ao esforço da mãe e dos avós, as pequenas Bruna e Luísa nunca contraíram nem perderam alguém mais próximo pela doença. “Tínhamos muita tranquilidade no que estávamos fazendo, porque sabíamos que era o melhor para elas e para os meus pais”, afirma Niaranjan. Aflição A saudade do contato diário dos filhos também foi sentida pela enfermeira Aline Batista, que também atua na rede pública de saúde. No momento em que o DF passava pela primeira onda da covid, Aline saiu de casa para trabalhar e ficou três semanas sem voltar para casa. “Foi muito doloroso esse momento. Fiquei três semanas direto no hospital, eu e outros colegas que passaram pela mesma situação. Em um momento, a gente dormiu em hotel, porque a gente não estava mais de plantão e não tinha espaço no repouso do hospital – e, como meu pai é idoso, eles ficaram juntos, meu pai e meus filhos”, explica Aline. Apesar dos cuidados recorrentes, a enfermeira também contraiu a doença e viveu momentos de aflição ao achar que poderia ter levado o vírus para casa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Eu contraí a covid em julho de 2020. Em um momento em que eu já tinha tido contato com os meus filhos, foi quando eu desenvolvi os sintomas. Foi muito assustador. Graças a Deus eles não contraíram, mas justamente por isso, por esse distanciamento. Foi muito difícil não poder abraçar os meus filhos, não poder ter aquele contato intenso que a gente tem. A gente se privou de tudo isso”, explica emocionada. Neste domingo, Aline já está vacinada e os filhos Levi, Daniela e João podem estar reunidos celebrando mais um Dia das Mães, com esperança de que os dias de isolamento tenham ficado para trás. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Profissionais de Saúde podem agendar vacinação a partir das 10h desta terça
A Secretaria de Saúde vai abrir mais 10 mil vagas para agendamento da vacinação contra a covid-19 contemplando profissionais de saúde com registro nos conselhos de classe. Nesta etapa, poderão agendar trabalhadores das categorias de serviço social; agentes funerários; biomedicina; biologia; técnicos de laboratório; medicina; enfermagem; técnicos de radiologia; internos de medicina e enfermagem; e da Secretaria DF Legal. Profissionais de saúde com registro nos conselhos de classe podem fazer agendamento a partir dessa terça (4) | Foto: Breno Esaki/Agência Saúde-DF Além disso, continua o agendamento para preenchimento das 10 mil vagas abertas nesta segunda-feira (3) para a primeira fase do público com comorbidades. Podem agendar a vacinação pessoas com síndrome de Down, com imunossupressão, com deficiência cadastradas no Benefício de Prestação Continuada (BPC), pacientes que fazem terapia renal substitutiva (hemodiálise) e gestantes com comorbidades. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Quem ainda não se cadastrou deve fazer o cadastro no site vacina.saude.df.gov.br. Sem o cadastro não será possível agendar a vacinação. Até as 15h desta terça-feira (3), 87.315 pessoas com comorbidades já haviam feito o cadastro – considerando todas as comorbidades previstas no Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19 (PNO). Até as 15h30, 2.324 já haviam agendado a vacinação. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Vacinação contra influenza imuniza 84.544 pessoas
Em três semanas, a Secretaria de Saúde já vacinou, contra o vírus influenza, 84.544 pessoas do grupo prioritário. Neste ano, a campanha foi dividida em três fases com datas distintas para atender todo o grupo de risco estimado em 1.117.656 indivíduos. A meta é vacinar pelo menos 90% dessas pessoas. Até o momento, o público que mais procurou as salas de vacina foi o das puérperas (mulheres em situação de pós-parto), que atingiu cobertura de 24,1%. Em seguida foram as gestantes, que têm 23,3% de cobertura. Veja como estão as coberturas vacinais dos integrantes da primeira fase da vacinação: [Numeralha titulo_grande=”391.783 ” texto=”pessoas devem ser vacinadas até 10 de maio” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Essa mudança de clima, em que atravessamos a sazonalidade, é um momento propício para surgirem doenças respiratórias. Devido a isso, é de suma importância que todos os grupos aptos nesta primeira fase procurem a sala de vacina mais próxima para receber a vacina. Dessa forma conseguimos reduzir bastante o número de complicações e internações por essas doenças”, destaca o subsecretário de Vigilância à Saúde, Divino Valero. O imunizante está disponível em 100 unidades básicas de saúde, sendo que na maior dessas unidades não há aplicação da vacina contra a covid-19. A primeira etapa tem um público estimado em 391.783 pessoas. Vacinação contra a influenza está disponível em 100 unidades de saúde pública do GDF | Foto: Breno Esaki/Agência Saúde [Olho texto=”A partir do dia 11 de maio, serão vacinados professores das redes pública e privada e idosos com 60 anos ou mais” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Fases da campanha A primeira fase da 23ª Campanha Nacional de Vacinação contra influenza começou no dia 12 de abril e vai até o dia 10 de maio. A segunda fase será iniciada em 11 de maio, contemplando professores de escolas públicas e privadas, além dos idosos com 60 anos ou mais. Essa etapa vai até o dia 8 de junho. A terceira e última fase ocorrerá entre os dias 9 de junho e 9 de julho. Veja o calendário vacinal da campanha de vacinação contra influenza: A vacina garante proteção contra os vírus influenza A H1N1 e H3N2, e influenza B. O Distrito Federal já recebeu três remessas de vacinas para a campanha. No total já foram recebidas 350 mil doses. O quantitativo restante será enviado pelo Ministério da Saúde ao longo da campanha, de forma semanal. A vacina é contraindicada para crianças menores de 6 meses de idade e pessoas com história de anafilaxia a doses anteriores apresentam contraindicação a doses subsequentes. Contudo, na maioria dos casos, as vacinas contra influenza têm um perfil de segurança excelente e são bem toleradas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A influenza é uma infecção respiratória aguda, causada pelos vírus A, B, C e D. O vírus A está associado a epidemias e pandemias, tem comportamento sazonal e apresenta aumento no número de casos entre as estações climáticas mais frias. O Ministério da Saúde mantém a vigilância da influenza no Brasil por meio da vigilância sentinela de Síndrome Gripal (SG) e de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) em pacientes hospitalizados. Essas áreas têm como objetivo principal identificar os vírus respiratórios circulantes, permitir o monitoramento da demanda de atendimento dos casos hospitalizados e óbitos. Por isso, é importante todos os anos participar da campanha. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Internados no Hran recebem oração da Arquidiocese
Pelos corredores do Hospital Regional da Asa Norte (Hran), o padre Roger Araújo, da Arquidiocese de Brasília, fez orações e levou o Ostensório (peça de ourivesaria usada em atos de culto da Igreja Católica Apostólica) pedindo proteção divina e cura para os pacientes internados com covid-19. O ato religioso, que teve apoio do Projeto Amar sem Esperar e do Movimento Joia, ocorreu na tarde desta quinta-feira (29) com a participação de servidores, pacientes (cada um em seu quarto) e da direção do Hran. A iniciativa de levar um momento de fé aos pacientes partiu do Amar sem Esperar, que possui sede em Taguatinga Norte. O grupo já promoveu outras ações em hospitais da rede pública. Técnicos em enfermagem se ajoelharam em reverência aos religiosos, seguindo as medidas de proteção | Foto: Breno Esaki/Agência Saúde-DF [Olho texto=”“A fé de cada um aumenta as chances de melhora do paciente, independentemente de sua religião” ” assinatura=”Paulo Roberto da Silva Júnior, diretor do Hran” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para o diretor do Hran, Paulo Roberto da Silva Junior, eventos como esse dentro do hospital trazem tranquilidade e calma aos pacientes que estão passando por momentos delicados. “A fé de cada um aumenta as chances de melhora do paciente, independentemente de sua religião”, considera. A celebração começou no estacionamento e, em procissão, continuou pelos corredores dos sete andares do hospital. Os religiosos foram recebidos e acompanhados por alguns servidores. Nos quartos, pacientes levantaram as mãos em adoração à imagem do Ostensório do Santíssimo Sacramento. Em quase duas horas, o padre Roger percorreu todos os andares e alas do hospital, sendo recebido com manifestações de fé | Foto: Breno Esaki/Agência Saúde-DF [Olho texto=”“Eu me ajoelhei porque só tenho a agradecer todos os dias”” assinatura=”Ariston Campos da Silva, agente de portaria” esquerda_direita_centro=”direita”] Técnicos de enfermagem se ajoelharam em reverência e respeito. Como o agente de portaria Ariston Campos da Silva, que trabalha na rede pública há 30 anos. “Eu me ajoelhei porque só tenho a agradecer todos os dias, independentemente de religião”, afirmou. Carla Lima, 38 anos, está internada desde o último dia 13. “É inexplicável. O que nos sustenta aqui é a fé, trazer Jesus para perto da gente, nos faz ter a certeza da cura”, afirma. A procissão do padre Roger passou por todos os quartos de todas as alas do hospital lentamente, sendo recebida com fé e apoio. Renovação de fé Na Unidade de Queimados, no terceiro andar, Jean Carlos, de apenas 13 anos, está internado há 11 dias, após sofrer queimaduras nas pernas. A mãe do garoto, Maria Vieira, 39 anos, se ajoelhou ao ver a procissão se aproximar da enfermaria do filho. “Renova a fé e a força que a gente precisa nesse momento de dor em que se vê um filho acamado”, disse a mãe que, abraçada ao filho, fez sua oração vendo a procissão passar. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O diretor do Hran, que também trabalha no Hospital Regional de Samambaia (HRSam), diz que há alguns dias uma ação semelhante foi feita no HRSam e foi muito bem aceita. “Me pediram para fazer aqui e eu não tive como negar. Eu também fico muito emocionado”, relatou. A procissão durou cerca de 1h45 passando por alas como maternidade, enfermarias Covid e UTI, com muito cuidado e precaução seguindo as normas sanitárias vigentes. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Confira os pontos de vacinação que estarão abertos neste fim de semana
Postos irão funcionar para atender principalmente o público que não consegue buscar imunização durante a semana | Geovana Albuquerque/Agência Saúde-DF A vacinação contra a covid-19 continua neste fim de semana contemplando os idosos, agora, a partir de 64 e 65 anos. O público dessas duas faixas etárias é estimado em 40.515 pessoas, sendo 20.804 com 64 anos e 19.711 com 65 anos. Neste sábado (17) , 15 pontos de vacinação de forma presencial ou por drive-thru estarão abertos. Já no domingo, serão 8 pontos abertos. O horário da vacinação será das 9h às 17h. [Olho texto=”“Há vacinas para todos e, além de funcionar no fim de semana, o atendimento continuará durante a próxima semana”” assinatura=”Osnei Okumoto, secretário de Saúde” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A abertura dos pontos de vacinação no fim de semana contempla, principalmente, o público que não consegue ir a esses locais durante a semana. A ampliação da faixa etária foi autorizada após o recebimento de 80 mil doses das vacinas atualmente aplicadas no Brasil – 10% desse total foram reservados tecnicamente para repor eventuais perdas. O secretário de Saúde, Osnei Okumoto, pediu calma à população neste momento de ampliação da vacinação. “Há vacinas para todos e, além de funcionar no fim de semana, o atendimento continuará durante a próxima semana”, disse. “A Secretaria de Saúde entende a ansiedade da população para receber a vacina contra a covid-19, mas é preciso esclarecer que é importante ter tranquilidade para que tudo ocorra da melhor maneira possível para todos”, recomendou. Agendamento Na próxima segunda-feira (19), os profissionais das forças de segurança poderão agendar a vacinação pelo site vacina.saude.df.gov.br. A lista com os nomes e CPFs desses profissionais já foi enviada à Secretaria de Saúde para viabilizar o agendamento. Na próxima terça-feira (20), será aberta, também nesse site, a quarta etapa do agendamento para os profissionais de saúde, cujas categorias foram definidas a partir de critérios técnicos adotados pelo Comitê Gestor de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] As listas com os dados cadastrais dos profissionais de saúde são de responsabilidade dos respectivos conselhos de classe, dos órgãos públicos ou das entidades representativas. Para maior segurança no agendamento, é importante que, ao final do processo, os profissionais imprimam a Ficha de Agendamento, que deverá ser entregue no local da vacinação, juntamente com a apresentação dos documentos de identificação. Não é necessário agendar a segunda dose. O usuário pode comparecer ao ponto de vacinação na data prevista no cartão de vacinação, levando esse documento e outro de identificação com foto. *Com informações da Secretaria de Saúde
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