Equipes do GDF recuperam gramado do Teatro Nacional danificado após invasão de ônibus
A Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) iniciou, nesta terça-feira (25), a avaliação técnica para recuperar o gramado público danificado por diversos ônibus de caravanas que estacionaram irregularmente próximo ao Teatro Nacional Cláudio Santoro, na área central de Brasília, durante a 2ª Marcha das Mulheres Negras. Um técnico da Novacap esteve no local logo pela manhã para dimensionar o estrago e definir as primeiras ações de recuperação. Segundo o laudo preliminar, o tráfego e o peso dos veículos provocaram danos significativos ao gramado, afetando uma área estimada em 1.000 metros quadrados. A companhia informou que o serviço de replantio da grama começa com mão de obra própria após o encerramento do evento. O plano de recomposição inclui o nivelamento do solo, a correção da compactação gerada pelos ônibus e o replantio completo da vegetação. A área atingida faz parte de um espaço público de uso coletivo, situado ao lado do teatro, e costuma receber grande fluxo de pedestres, turistas e servidores que circulam pela Esplanada dos Ministérios. O dano ocorreu durante a 2ª Marcha das Mulheres Negras, que reúne caravanas de diversas regiões do país. O evento, considerado um dos mais importantes movimentos de mobilização social do ano, com expectativa de reunir cerca de 300 mil pessoas, é organizado por coletivos nacionais do movimento de mulheres negras e tem como tema Por Reparação e Bem Viver. Apesar da relevância social da marcha, a chegada massiva de ônibus resultou no uso inadequado do espaço público, com veículos estacionados diretamente sobre o gramado. Um técnico da Novacap esteve no local logo pela manhã para dimensionar o estrago e definir as primeiras ações de recuperação | Foto: Divulgação/Novacap De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro, estacionar em canteiros, gramados ou sobre calçadas é infração grave, sujeita a multa e remoção do veículo. A Novacap destacou que vai informar o órgão responsável pela fiscalização e o organizador da marcha sobre a necessidade de responsabilização pelo dano ambiental causado. O diretor das Cidades da Novacap, Raimundo Silva, reforçou que a área vai ser integralmente recuperada com o objetivo de restabelecer o espaço o mais rápido possível. “Nosso trabalho é garantir que Brasília permaneça bem cuidada e acolhedora para todos”, reforça o gestor. Ao final, o presidente da Novacap, Fernando Leite, destacou o compromisso da companhia com a preservação dos espaços públicos. “A Novacap atua com rapidez sempre que o patrimônio da cidade é afetado. Porém, pedimos que os condutores tenham consciência e evitem a utilização irregular de qualquer espaço público”, ressalta. *Com informações da Novacap
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Hemocentro recebe novos equipamentos de fisioterapia para pacientes com coagulopatias hereditárias
A Fundação Hemocentro de Brasília acaba de receber três novos equipamentos de fisioterapia para o atendimento de pacientes no Ambulatório de Coagulopatias Hereditárias. Com investimento de R$ 120 mil, a iniciativa tem como objetivo melhorar o acompanhamento, cuidando melhor do sistema musculoesquelético tanto na recuperação do tratamento agudo quanto no tratamento preventivo, fortalecendo a musculatura e ampliando a mobilidade. Aparelhos vão ajudar bastante na recuperação de quem faz fisioterapia no local | Foto: Divulgação/Hemocentro de Brasília A novidade contribui diretamente para a melhoria da qualidade de vida de quem convive com a doença. “Os novos equipamentos são fundamentais para promover fortalecimento muscular, condicionamento cardiorrespiratório e reabilitação articular dos nossos pacientes", resume a diretora de Ambulatórios do Hemocentro, Melina Swain. “Eles possibilitam que o Hemocentro ofereça um atendimento mais completo, com recursos modernos que atendem às necessidades específicas de quem convive com coagulopatias hereditárias”. O atendimento O serviço de fisioterapia do Hemocentro atende pacientes com coagulopatias hereditárias. O foco é a prevenção de sangramentos, reabilitação articular e melhora da função musculoesquelética. “Com os novos recursos, teremos condições de oferecer um atendimento mais completo, que alia prevenção e reabilitação, permitindo que nossos pacientes tenham mais autonomia e qualidade de vida”, ressalta o fisioterapeuta Danillo Nunes de Aguiar, do Hemocentro. “Nosso objetivo é preservar a integridade das articulações, reduzir dores, melhorar o condicionamento físico e proporcionar mais independência aos pacientes hemofílicos” Danillo de Aguiar, fisioterapeuta do Hemocentro Ele explica que cada paciente passa por uma avaliação individual, considerando sua biologia e características próprias. A partir dessa análise, juntamente com o diagnóstico fisioterapêutico e clínico, é elaborado um plano de tratamento personalizado. Atualmente, há atendimento de segunda a quarta-feira, mas a partir de dezembro o expediente será em todos os dias da semana, de segunda a sexta-feira. Em média, os atendimentos têm duração de aproximadamente 40 minutos, podendo ser estendidos sempre que houver necessidade. “Nosso objetivo é preservar a integridade das articulações, reduzir dores, melhorar o condicionamento físico e proporcionar mais independência aos pacientes hemofílicos”, complementa Danillo. “A fisioterapia, com o suporte desses novos equipamentos, amplia as possibilidades de prevenção e de reabilitação funcional”. Ambulatório de Coagulopatias Hereditárias Inaugurado em 2012, o Ambulatório de Coagulopatias Hereditárias do Hemocentro de Brasília é referência no Distrito Federal e atualmente acompanha 944 pacientes com coagulopatias hereditárias, pelo Sistema Único de Saúde (SUS). A unidade oferece diagnóstico, acompanhamento periódico, fornecimento do fator de coagulação e orientações para os cuidados ao longo da vida. [LEIA_TAMBEM]O atendimento é prestado por uma equipe multiprofissional composta por médicos, enfermeiros, farmacêuticos, odontólogos, fisioterapeutas, psicólogos e assistentes sociais, garantindo um cuidado integral e contribuindo diretamente para a qualidade de vida dos pacientes. Veja abaixo os principais itens recebidos e suas funções. ♦ Bicicleta ergométrica Ajuda a melhorar o condicionamento cardiorrespiratório. Além disso, estimula o fortalecimento dos membros inferiores. Por ser uma bicicleta horizontal, minimiza as forças compressivas na coluna, sendo mais apropriada para pacientes que possuem alguma alteração articular ou limitação funcional, público característico das coagulopatias hereditárias atendidas no Hemocentro. ♦ Elíptico Equipamento de condicionamento cardiorrespiratório, com a vantagem de simular caminhada ou corrida sem impacto articular. O paciente consegue movimentar tanto a cintura escapular quanto a pélvica, obtendo benefícios de treino aeróbico associado à mobilidade articular e ao fortalecimento, sem o estresse ósseo e articular típico da corrida ou da esteira. ♦ Estação multifuncional de musculação Tem como característica principal o fortalecimento muscular, simulando cerca de 30 tipos de exercícios normalmente feitos em academias. Seu uso é voltado a exercícios resistidos que auxiliam na recuperação da condição física dos pacientes, contribuindo para o processo de reabilitação. Além disso, permite treinar movimentos, preparando o paciente para executá-los futuramente de forma independente em academias. *Com informações do Hemocentro de Brasília
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Capivara atropelada no Lago Sul recebe alta do Centro de Reabilitação da Fauna Silvestre do DF
A única sobrevivente entre as 14 capivaras vítimas de um atropelamento em 10 de julho no Lago Sul recebeu alta nesta sexta-feira (1º). O filhote foi tratado no Centro de Reabilitação da Fauna Silvestre do Distrito Federal (Hfaus) e encaminhado ao Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas), do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), onde será avaliado se apresenta condições de ser reintroduzido à natureza. Capivaras estão entre os animais silvestres encaminhados ao Cetas para tratamento após acidentes | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Na ocasião do resgate, outro animal ferido e assustado foi socorrido nas imediações e levado ao hospital. Após um mês de tratamento, a capivara que sobreviveu apresentou bons instintos de sobrevivência, além das condições clínicas favoráveis para a liberação. O biólogo Thiago Marques, responsável pelo Hfaus, informa que o animal chegou à unidade com escoriações no corpo, desidratação, pressão baixa e sinais de traumatismo cranioencefálico (TCE). “Para evitar qualquer risco de derrame, já entramos com a hidratação e os medicamentos específicos”, explica Thiago. “Com a observação constante e os cuidados da equipe, ela conseguiu se recuperar.” A capivara também foi vermifugada para retornar saudável ao habitat natural. [LEIA_TAMBEM]A equipe multidisciplinar do hospital acompanhou de perto o processo de recuperação do filhote, que chegou também com um sangramento na orelha. Com a reposição de sangue, fluidoterapia, antibióticos, analgésicos e outros cuidados, o quadro melhorou. “Nos primeiros dias, ela nem conseguia se manter em pé, mas, com o tratamento, passou a se alimentar sozinha e hoje já está estável”, relata a veterinária residente do Hfaus, Gabrielle Moura. No Cetas, o animal vai passar por uma avaliação para aferir se possui boas habilidades locomotoras e se está se alimentando corretamente. No caso das capivaras, que são animais gregários - vivem em grupos ou bandos -, também será avaliado se o indivíduo tratado apresenta condições de viver em grupo. Convivência em tempos de seca Animal é transportado para tratamento: hospital dispõe de equipe multidisciplinar “Ao encontrar um animal silvestre ferido ou em casa, não tente expulsá-lo: acione os órgãos ambientais. Essa postura pode salvar vidas” Thiago Marques, biólogo do Hfaus Outros animais também receberam alta do Hfaus nesta sexta-feira (1º). Entre os encaminhados ao Cetas para a reintrodução na natureza, estavam um saruê, uma jiboia, alguns jabutis e diversas espécies de aves - entre elas, araras, papagaios, uma curicaca e um tucano. O período de estiagem aumenta o risco de atropelamentos, já que os animais deixam áreas afetadas pelas queimadas em fuga ou, ainda, em busca de alimento e água, muitas vezes chegando ao meio urbano. “Entrando na cidade, que não é um ambiente para eles, pode ter uma série de possibilidades de se machucarem em conflitos com os humanos ou animais domésticos”, reforça Thiago Marques. “Durante esse período, o que a gente pede é carinho, atenção e cuidado, porque a empatia pelos animais é o que faz diminuir esses acidentes. Ao encontrar um animal silvestre ferido ou em casa, não tente expulsá-lo: acione os órgãos ambientais. Essa postura pode salvar vidas.” O biólogo lembra ainda que as capivaras estão associadas às áreas úmidas, e os locais de travessia normalmente são sinalizados com placas, próximo a pontes ou cursos d'água onde gostam de ficar. O horário de movimentação da espécie varia entre o final da tarde e o começo da manhã, momentos em que é crucial o aumento da atenção, em especial, dos motoristas. Lei do socorro obrigatório Cerca de quatro capivaras deram entrada no Hfaus recentemente, vítimas de outros atropelamentos - uma ainda está em recuperação na unidade. No DF, atropelar um animal silvestre e não prestar socorro, como foi o caso que envolveu as capivaras, é crime. A ação é considerada omissão e pode trazer graves consequências, tanto para o animal quanto para quem não age corretamente. De acordo com a Lei nº 7.283, que dispõe sobre a obrigatoriedade da prestação de socorro aos animais atropelados no DF, sancionada pelo executivo em julho de 2023, todo motorista, motociclista ou ciclista que atropelar qualquer animal, nas vias públicas do Distrito Federal está obrigado a prestar socorro imediatamente. Em caso de acidente, a recomendação é parar em local seguro, sinalizar a via e acionar imediatamente os órgãos competentes: Polícia Militar (190), Corpo de Bombeiros (193), Brasília Ambiental (3214-5637) e Linha Verde do Ibama (0800 61 8080). Trabalho contínuo 2,5 mil Número de animais que passaram por tratamento no Hfaus desde que o centro foi criado, em 2024 O Hospital e Centro de Reabilitação de Fauna Silvestre funciona 24 horas por dia, com equipe especializada no tratamento de animais vítimas de atropelamentos, queimadas, tráfico, colisão em vidraças e outros acidentes. Desde a inauguração da unidade, em março de 2024, até maio deste ano, o Hfaus já recebeu e tratou mais de 2,5 mil animais silvestres. A unidade, vinculada ao Instituto Brasília Ambiental e gerida pela Sociedade Paulista de Medicina Veterinária (SPMV), é a primeira do país a oferecer um atendimento integrado com equipe multidisciplinar e foco na reabilitação com o objetivo de devolver os bichos à natureza após o tratamento. A equipe formada por veterinários, biólogos e outros profissionais, cuida da saúde física, nutricional, comportamental e psicológica dos animais. Mais de 65% dos animais silvestres recebidos nas unidades especializadas do Distrito Federal foram devolvidos à natureza no primeiro semestre deste ano. De janeiro a junho, dos 3.806 animais acolhidos pelo Cetas e pelo Ibama, 2.493 foram reabilitados e soltos em seus habitats.
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Circuito de exercícios ajuda na recuperação de pacientes do Hospital Regional de Santa Maria
Os pacientes internados nas enfermarias de clínica médica do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) possuem um cronograma semanal de atividades realizadas pela equipe de fisioterapia e terapia ocupacional. Um circuito diário com vários exercícios ajuda na recuperação física e motora, trabalhando equilíbrio, força muscular e mobilidade. Mobilidade, força e equilíbrio são amplamente trabalhados durante as atividades desenvolvidas pela fisioterapia | Foto: Alberto Ruy/IgesDF “O circuito otimiza e possibilita que consigamos trabalhar uma gama de habilidades, maior que um atendimento isolado. Essas atividades trazem muitos benefícios para a saúde em geral – não só a física, que é responsabilidade nossa, mas também a saúde mental” Matheus Ferreira, fisioterapeuta “Nesses circuitos a gente consegue trabalhar a mobilidade, a força e o equilíbrio, sendo as principais deficiências dos nossos pacientes hoje na clínica médica”, explica o fisioterapeuta Matheus Ferreira. “Além disso, temos a possibilidade de retirá-los do ambiente de enfermaria, pois são pacientes que ficam muito tempo internados. Há alguns que ficam dois dias, mas outros pacientes ficam dois, três ou até quatro meses internados.” Segundo o profissional, pacientes que ficam muito tempo internados podem desenvolver alguns sintomas psiquiátricos e psicológicos, como ansiedade e depressão. “Alguns deles, como o delírio, a gente consegue evitar tirando o paciente do leito, levando lá fora no jardim para pegar sol, ou no hall onde tem uma televisão, além desse espaço que montamos para se exercitar”, pontua o médico. “O circuito otimiza e possibilita que consigamos trabalhar uma gama de habilidades, maior que um atendimento isolado. Essas atividades trazem muitos benefícios para a saúde em geral – não só a física, que é responsabilidade nossa, mas também a saúde mental.” Estímulo “Os exercícios ajudam a distrair e evitam perda de massa muscular. No meu caso, ficará mais fácil continuar com a minha rotina de exercícios após a alta” Sheila Moreira, paciente Internado no HRSM há pouco mais de um mês, Raimundo Moreira, 73, gosta muito de sair do quarto para participar do circuito de exercícios. “Depois que quebrei meu ombro, estou internado e comecei a ficar fraco das pernas”, conta. “Sair da cama, andar um pouco e fazer alguns exercícios ajuda bastante”. Sheila Moreira, 45, está internada tratando um abcesso e cálculo renal. “Aqui fico muito tempo parada e deitada no quarto, então sinto meu corpo na maior fraqueza”, relata. “Os exercícios ajudam a distrair e evitam perda de massa muscular. No meu caso, ficará mais fácil continuar com a minha rotina de exercícios após a alta”. A fisioterapeuta Adriana Rodrigues, também da unidade hospitalar, ressalta que as atividades são pensadas em estimular o corpo a não perder suas habilidades adquiridas, como fazer trabalhos domésticos, correr, praticar esportes, ter mobilidade e conservar a memória muscular do paciente. Funcionalidade Matheus Ferreira reforça que a principal função da equipe de fisioterapia, composta hoje por 15 fisioterapeutas e dois terapeutas ocupacionais, é fazer com que o paciente não perca força física e consiga desenvolver suas atividades fora do hospital quando receber alta. “O desafio é deixar o paciente funcional”, aponta. “Muitas vezes eles se queixam de que não conseguem mais subir escadas, não conseguem pegar ônibus, ou até mesmo entrar em um carro por uma série de limitações que acontecem; então, além da prevenção que a gente faz para que esse paciente não perca essas funções, a gente trabalha na reabilitação também”, complementa o médico. Há casos de pessoas acamadas que, após passarem por protocolos de fisioterapia, recuperam os movimentos e já começam a caminhar no ambiente hospitalar. “Nem todas as vezes a gente consegue devolver ele com 100% de força, com 100% da mobilidade, mas tentamos devolvê-lo o mais próximo disso”, atenta Matheus. “Quanto mais o paciente sai do leito, menos tempo de hospitalização ele vai ter.” *Com informações do IgesDF
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Paciente baleada por patrão tem a vida salva por equipe do Hospital de Base
Oscelina Moura de Oliveira, 45 anos, recebeu alta da equipe médica nesta terça-feira (25). Ela estava internada no Hospital de Base do Distrito Federal desde o dia 16 de janeiro, quando foi baleada pelo delegado da Polícia Civil do DF e seu próprio patrão, Mikhail Rocha e Menezes. Emocionada, Oscelina declarou: “Vocês são anjos enviados por Deus. Todos aqui são maravilhosos. Conheci tanta gente boa que não consigo lembrar todos os rostos. Mas cada um cuidou de mim com amor”. Após passar por pelo menos três procedimentos cirúrgicos, Oscelina foi para casa com poucas sequelas do acontecimento que poderia ter tirado a sua vida: ela ainda não consegue caminhar sozinha e está com uma bolsa de colostomia. “Vou continuar vindo ao hospital para acompanhamento no ambulatório. O doutor até brincou com meu esposo, dizendo que agora sou mais dele. Tenho uma bolsinha para minhas necessidades, mas se tudo der certo, logo me verei livre dela”, conta. Após passar por pelo menos três procedimentos cirúrgicos, Oscelina foi para casa com poucas sequelas do acontecimento que poderia ter tirado a sua vida | Foto: Divulgação/IgesDF Renato Lins, chefe do Trauma do Hospital de Base, explica. “O tratamento dela ainda não terminou. Ela precisará de um novo procedimento para a retirada da bolsa, mas, neste momento, o melhor é que ela tenha um tempo de recuperação fora do ambiente hospitalar”, disse. Lins lembra como foi receber o caso de Oscelina. “Soubemos do acontecimento pela televisão antes mesmo de receber as pacientes. No momento da chegada, ela já se encontrava em estado grave. Fizemos o primeiro atendimento, solicitamos exames complementares, incluindo tomografia de abdome, e identificamos a necessidade imediata de uma cirurgia devido à gravidade das lesões encontradas”, conta. De acordo com o médico, as lesões em vários órgãos exigiram cuidados intensivos no pós-operatório. “O trabalho em conjunto foi essencial. Desde o primeiro atendimento até a recuperação, tivemos uma equipe multidisciplinar envolvida: cirurgiões, intensivistas, enfermeiros, fisioterapeutas, psicólogos, entre outros. A passagem dela pela UTI foi fundamental, pois, após uma cirurgia grande, o paciente passa por uma fase de piora antes de começar a melhorar”, contou. Ainda segundo Lins, a estrutura do hospital foi essencial para o sucesso do tratamento. “Precisamos realizar reintervenções cirúrgicas e tivemos salas disponíveis sempre que necessário. Esse suporte completo fez toda a diferença na recuperação dela”, reforçou, orgulhoso do sucesso. O Corpo de Bombeiros Militar do DF prestou os primeiros socorros e levou Oscelina de helicóptero ao Hospital do Paranoá, por ser o mais próximo de onde ela estava Milagre Oscelina relembra como tudo aconteceu no fatídico dia. “Quando cheguei no trabalho pela manhã, eu tinha tomado o café com o meu filho, que precisei levar comigo aquele dia. De repente, escutei os gritos da minha patroa batendo na porta e pedindo socorro. Eu saí desesperada e, quando vi, ele já tinha baleado ela. Logo depois, ele virou a pistola para mim e apontou para as minhas costas. Eu tentei fugir para onde meu filho estava escondido, mas só escutei a pancada nas costas e senti a dor queimando”, conta. Foi o filho de Oscelina que socorreu a mãe como pôde. “Deus usou ele naquele momento. Ele pegou a blusa de frio dele e colocou nos ferimentos para estancar o sangue. Eu fiquei lá até meu esposo chegar. Meu filho perguntou: “Mamãe, o que eu faço?” e eu disse: “Vai lá, pega o telefone na bolsa, preciso ligar para o seu pai.” Davi Roque Ribeiro, 52 anos, esposo de Oscelina, recebeu a ligação e entrou em desespero. “Você não tem ideia do que eu passei. É como se eu estivesse vivendo na terra, mas meu corpo estivesse fora dela. Foi uma sensação muito estranha, uma mistura de dor profunda por ela e revolta. Foi um momento de terror”, conta Davi. O Corpo de Bombeiros Militar do DF prestou os primeiros socorros e levou Oscelina de helicóptero ao Hospital do Paranoá, por ser o mais próximo de onde ela estava. Porém, após perceberem que o caso era muito grave, decidiram trazê-la para o Hospital de Base, gerido pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF), e que possui um serviço multidisciplinar exclusivo dedicado à Cirurgia do Trauma. Oscelina lembra o momento em que voltou a ter consciência do que estava acontecendo. “Quando acordei, estava na UTI, e perguntei o que tinha acontecido, pois lembrava da cena do tiro. Meu esposo me contou e eu agradeci a Deus por estar viva”, conta. Particularmente para Davi, o segundo dia de internação foi o mais difícil. “Quando vim visitá-la, fui recebido pela equipe médica, que me explicou que a situação era muito grave e de alto risco. Eles me perguntaram se eu estava preparado para vê-la e me ofereceram acompanhamento psicológico. Mas eu quis enfrentar a situação sozinho. Quando entrei no quarto e a vi muito inchada, foi um choque. Seu rosto estava irreconhecível. Naquele momento, eu temi perde-la, hoje recuperada e indo para casa, a felicidade toma conta da família. “O dia mais feliz, sem dúvida, foi hoje, na alta dela. É uma alegria imensa, e estou sem palavras para descrever. Só gratidão!”, emociona-se. Davi aproveitou a oportunidade para elogiar o atendimento recebido no Hospital de Base. “Da equipe médica à zeladoria, o atendimento é maravilhoso. Estou aqui dentro há 40 dias acompanhando minha esposa e só tenho elogios. Todos são muito educados, carinhosos e trabalham com amor. No Hospital de Base, a equipe não trabalha apenas por profissionalismo, mas com dedicação e coração, e isso faz toda a diferença para o paciente e para a família também”, garante Davi. Lins também aproveita para comemorar com toda a equipe do Hospital, a recuperação de Oscelina. “A alta do paciente é o momento que nos motiva. A Oscelina passou por vários setores do hospital e todos perguntam por ela. Quando vou visitar outros pacientes na UTI, por exemplo, a equipe pergunta por ela. Muitos profissionais acompanharam cada etapa, e ver essa recuperação é muito gratificante”. *Com informações do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF)
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Superquadra 304 Norte terá calçadas recuperadas
Buscando garantir mais conforto e segurança aos pedestres que trafegam pelas vias públicas da capital, a Administração do Plano Piloto, por meio de verba parlamentar, descentralizou R$ 975 mil para a recuperação de calçadas na quadra 304 Norte. Os serviços serão executados pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap). Serviços têm como objetivo garantir acessibilidade e segurança a pedestres | Foto: Divulgação/Administração do Plano Piloto “Desde o ano passado, fizemos um relatório com as principais demandas dos moradores, e a manutenção de calçadas é uma delas”, afirma o administrador do Plano Piloto, Bruno Olímpio. “O novo serviço vai garantir a acessibilidade e segurança das pessoas, evitando acidentes.” Com a nova intervenção, a 304 Norte ganhará mais acessibilidade, comemora o aposentado Antônio Ludevik Pontes, 75, morador há 40 anos na região. “Agora vai ficar uma maravilha, muito mais seguro para a gente caminhar”, ressalta. “A Novacap atua na revitalização do calçamento em todo o DF”, pontua o presidente da companhia, Fernando Leite. “Nossa meta, neste ano, é recuperar e construir cerca de 700 km de calçadas.” *Com informações da Administração do Plano Piloto
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Mutirão recupera estradas rurais no Sol Nascente antes das chuvas
Equipes do Governo do Distrito Federal (GDF) têm atuado na recuperação de estradas vicinais antes da chegada das chuvas. No momento, os trabalhos estão concentrados na via do Córrego das Corujas, no Sol Nascente. Por lá, a ação visa prevenir erosões e atoleiros, além de garantir um transporte seguro para os estudantes da região. O governo trabalha para recuperar mais de 110 km de estradas rurais não pavimentadas. A iniciativa conjunta reúne diversos órgãos do governo | Fotos: Divulgação/DER A intervenção na estrada Córrego das Corujas prevê a recuperação de um trecho de cerca de 10 km. Mais de 6 km já foram nivelados e as erosões foram corrigidas com a aplicação de cerca de 1,1 mil toneladas de resíduos da construção civil (RCC). Para transportar o material foram feitas, até o momento, 94 viagens de caminhões. As equipes do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) estiveram no local para fazer a limpeza nas vias do Córrego das Corujas “A demanda da população era para fazer terraplanagem e melhorar a acessibilidade tanto para os alunos e comunidade escolar quanto para as pessoas que precisam se deslocar. Então, trabalhamos na recuperação dessas estradas para facilitar a condução dos ônibus escolares e dos moradores também”, defendeu o administrador regional do Sol Nascente/Pôr do Sol, Claudio Ferreira. Além dos moradores, os usuários dos transportes escolares estão entre os beneficiados com a recuperação das estradas da região De acordo com o coordenador do Polo Oeste II do GDF Presente, Willian Lima da Silva, as equipes do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) estiveram no local para fazer a limpeza nas vias do Córrego das Corujas: “Eles realizaram a coleta manual na área rural. Isso foi de grande impacto para a comunidade, porque eles nunca tinham visto esse tipo de ação. Cerca de 780 quilos de lixo foi o resultado da ação manual do SLU aqui no local”. Os trabalhos preventivos para o período chuvoso também já começaram. Além do nivelamento, os profissionais realizaram a manutenção das saídas de água laterais da via para garantir o escoamento adequado e prevenir o acúmulo de água na estrada. Durante a força-tarefa, cerca de 60 toneladas de entulho, galhos e troncos foram removidos. “É mais uma atuação muito importante para o transporte escolar e para os usuários da via. Além do trabalho de terraplanagem e correção de erosão, fizemos a manutenção em quatro microbacias responsáveis por reter a água da chuva”, detalhou Willian. O mutirão também prevê intervenções na Vicinal 311, que liga o Sol Nascente à DF-180, com a recuperação de mais 6 km de estrada. A ação deve beneficiar cerca de 2.500 moradores da região, segundo a Secretaria da Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri-DF). Esse esforço faz parte de uma operação maior, que abrange todas as regiões administrativas do Distrito Federal. O governo trabalha para recuperar mais de 110 km de estradas rurais não pavimentadas. A iniciativa conjunta reúne diversos órgãos do governo, como Secretaria de Governo (Segov-DF), Seagri-DF, Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), SLU e Departamento de Estradas de Rodagem (DER/DF).
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Cruzeiro tem R$ 6 milhões para recapeamento na Avenida das Mangueiras
O sonhado recapeamento da Avenida das Mangueiras, entre o Cruzeiro Novo e o Cruzeiro Velho, já começou. As obras, iniciadas nesta sexta-feira (23), compreendem o tratamento e a recuperação de 6 km da via. Após a assinatura da ordem de serviço pelo governador Ibaneis Rocha, a intervenção foi autorizada. Participam desse trabalho a Secretaria de Governo (Segov-DF), a Novacap, o Detran-DF e a Administração Regional do Cruzeiro. Assim que forem concluídas as obras, a Avenida das Mangueiras representará um benefício para toda a comunidade | Foto: Divulgação/Administração do Cruzeiro “A pista estava muito detonada”, avalia o secretário de Governo, José Humberto Pires. “O governador Ibaneis determinou o recapeamento da avenida e imediatamente andamos com o processo. É uma obra que vai ficar em torno de R$ 6 milhões. A avenida é muito importante e vai ficar linda. Tenho certeza de que os moradores ficarão muito satisfeitos.” Melhora do tráfego “Era uma reivindicação antiga, e agora os cruzeirenses podem ver o sonho se tornando realidade” Gustavo Aires, administrador do Cruzeiro Esse investimento veio direto do governo, possibilitando o atendimento das demandas solicitadas pelos moradores da região. “Essa é mais uma ação do GDF mostrando o compromisso com a população das nossas cidades”, reforça o presidente da Novacap, Fernando Leite. “Essa ação no Cruzeiro tem o objetivo, mais do que adequar as condições das vias, de melhorar a trafegabilidade e, principalmente, a qualidade de vida dos moradores e trabalhadores da região”. A Avenida das Mangueiras interliga todo o Cruzeiro, dando acesso à Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia) e a outras pistas de grande trânsito de veículos, ônibus e caminhões do DF. Também pela Avenida das Mangueiras, é possível chegar às casas localizadas no Cruzeiro Velho e aos prédios do Cruzeiro Novo. O administrador do Cruzeiro, Gustavo Aires, também comemora o serviço: “Fico muito feliz de estar aqui acompanhando essa obra, porque, como filho do Cruzeiro, sei da importância desse lugar, que havia décadas não recebia um cuidado maior como neste momento, para melhorar toda a malha viária. Era uma reivindicação antiga, e agora os cruzeirenses podem ver o sonho se tornando realidade”. *Com informações da Administração do Cruzeiro
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Equipes do GDF iniciam fresagem de vias em comunidades de São Sebastião
Para alguns, a simples recuperação de uma via pode parecer pouco, mas, para os moradores das comunidades de Morro da Cruz e Zumbi dos Palmares, em São Sebastião, é a realização de um pleito que já durava 12 anos até a intervenção do Governo do Distrito Federal (GDF). Desde o início da semana, equipes da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) trabalham para trazer mais conforto e segurança aos 1,5 mil usuários diários das vias da região. A expectativa da Novacap é empregar 1,2 mil toneladas de fresado ao longo dos quase 4 km de extensão das vias e seus acessos. Os serviços são executados pela Divisão de Obras Diretas de Pavimentação Asfáltica da companhia com o uso de patrol e rolos | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília Onde antes o deslocamento ocorria por estradas de terra e sobre resíduos de construção civil (RCC), em breve haverá uma pista inteiramente fresada com imprimação, garantindo uma superfície uniforme e aumentando a durabilidade do pavimento. A técnica consiste na remoção da camada superficial de solo existente para eliminar irregularidades e na aplicação de material ligante (geralmente emulsão asfáltica) na superfície fresada. “Trata-se de uma área comercial com intenso fluxo de pessoas e veículos. Esse serviço colabora muito, também, para dissipar a poeira do local, que incomodava demais comerciantes e consumidores” Fernando Leite, diretor-presidente da Novacap A expectativa da Novacap é empregar 1,2 mil toneladas de fresado ao longo dos quase 4 km de extensão das vias e seus acessos. “Trata-se de uma área comercial com intenso fluxo de pessoas e veículos. Esse serviço colabora muito, também, para dissipar a poeira do local, que incomodava demais comerciantes e consumidores”, completa o diretor-presidente da Novacap, Fernando Leite. Os serviços são executados pela Divisão de Obras Diretas de Pavimentação Asfáltica da companhia com o uso de patrol e rolos. “As equipes estão diariamente nas ruas. Nossos especialistas fazem visitas prévias para que possam verificar o procedimento mais adequado a ser adotado e ordenar as prioridades”, explica a engenheira Juliane Fortes, chefe do departamento. O aposentado José Luiz Vieira fala emocionado: “Foram anos de sofrimento e, por isso, a gente agradece a este GDF pela benfeitoria” O trabalho ainda está no começo, mas os resultados são imediatos e emocionam quem aguardava há mais de uma década pela chegada das melhorias. “Foram anos de sofrimento e, por isso, a gente agradece a este GDF pela benfeitoria”, enfatiza José Luís Vieira, de 53 anos. “A gente se sentia abandonado e isso estava nos esgotando. Moramos aqui porque foi o único lugar que encontramos, mas aos poucos fomos aprendendo a amar aqui”, completa o aposentado. Morador do local Francisco Izabel reforça: “Nenhuma gestão teve coragem de mexer aqui, com exceção do atual governo” O estofador Francisco Izabel da Silva, 55, lembra das dificuldades que a falta de uma pavimentação adequada impõe aos moradores no dia a dia. “Ninguém aguenta: é uma buraqueira, um poeirão; era ônibus escolar quebrando direto e deixando os meninos sem ter como ir para a aula”, conta. “Nenhuma gestão teve coragem de mexer aqui, com exceção do atual governo”, destaca. Por que não asfaltar? O administrador regional de São Sebastião, Roberto Medeiros Santos, explica que a aplicação de massa asfáltica nas vias da comunidade não é possível ainda, uma vez que a região ainda está em processo de regularização. “O Morro da Cruz e Zumbi dos Palmares ainda estão em processo de regulamentação, mas mesmo assim fazemos questão de trazer o máximo de conforto para a comunidade, até que saia toda essa regulamentação e a gente possa fazer todo o trabalho definitivo”, detalha. Segundo o gestor, além da implementação da fresagem com imprimação, o GDF irá instalar abrigos para os usuários de transporte público. “Vai trazer mais segurança no transporte, especialmente o escolar. As crianças, hoje, infelizmente precisam ficar às margens da via e em meio à poeira. Para solucionar isso, mapeamos a área e iremos instalar as paradas de ônibus para atender a comunidade”.
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Reforma na pavimentação do Buraco do Tatu vai beneficiar 150 mil motoristas
O Buraco do Tatu, passagem que liga os eixos Rodoviário Norte e Sul, no Plano Piloto, está fechado pelas próximas semanas para recuperação da pavimentação de concreto da via. Executada pelo Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER), a obra vai beneficiar 150 mil motoristas que passam todos os dias pelo local. Trabalhos são executados com revezamento das equipes 24 horas por dia, durante toda a semana | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília “Vamos trazer de volta a originalidade do concreto, dando conforto e segurança aos usuários” Cristiano Cavalcante, superintendente de Obras do DER De acordo com o superintendente de Obras do DER, Cristiano Cavalcante, será a primeira reforma da pavimentação desse ponto da via, que é do tempo da construção de Brasília e está degradada. Antes, apenas manutenções pontuais vinham sendo feitas. A recuperação também deverá pôr fim às trepidações sentidas pelos motoristas quando passam pelo túnel, já que haverá o nivelamento da pista. “Agora, foi necessária uma intervenção mais robusta e definitiva”, avalia Cavalcante. “Procuramos fazer no período de férias escolares para causar o mínimo de transtorno possível. Vamos trazer de volta a originalidade do concreto, dando conforto e segurança aos usuários.” Etapas A recuperação consiste na retirada do material antigo das juntas de dilatação, que une as placas de concreto, e na substituição por um selante com durabilidade prevista de dez anos. As placas que estiverem danificadas serão substituídas por novas. A via também está passando por um processo de limpeza, que ajuda na retirada do material antigo. Também serão limpas as canaletas de águas pluviais e os azulejos do Buraco do Tatu. Cavalcante explica que o trânsito está sendo desviado para os eixinhos Leste e Oeste. Os motoristas têm a opção de dar a volta na plataforma inferior da Rodoviária. Agentes do DER e do Departamento de Trânsito do DF (Detran) estão monitorando o tráfego na região, onde não foram registradas intercorrências relacionadas à obra. Domingos Rodrigues elogia os trabalhos: “O piso estava muito estragado, e com certeza agora vai ficar bem melhor” Para que a manutenção seja concluída dentro do cronograma, cerca de 100 pessoas se revezam na obra 24 horas por dia, todos os dias da semana. Os investimentos são de um contrato anual do Governo do Distrito Federal (GDF) destinado a manutenções em todo o DF com valor anual de R$ 3 milhões. O Buraco do Tatu também permanecerá fechado aos domingos, inclusive para pedestres, ciclistas e demais transeuntes. Por isso, quem frequenta o Eixão do Lazer terá que escolher entre a parte norte e sul da via ou fazer a travessia pela plataforma inferior da Rodoviária. Motoristas aprovam Morador de Cidade Ocidental, o pintor Domingos Rodrigues Braga Filho, 54 anos, passa frequentemente pelo local e tem gostado do ritmo dos trabalhos. “É uma maravilha”, diz. “O piso estava muito estragado, e com certeza agora vai ficar bem melhor”. O administrador André Alves, 59, morador de Santa Maria, avalia que a obra é benéfica também para a conservação dos veículos. “É melhor também para o veículo, porque muitas vezes a gente passa pelas vias com rachaduras, e dá muito problema na direção e na suspensão do carro”, ressalta. Arte: Fábio Nascimento/Agência Brasília
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Estudante apresenta ao governador projeto de recuperação das passagens subterrâneas
Morador de Brasília há quatro anos, o jovem Bernardo Henrique Ribeiro de Freitas, 11, se encantou com a capital planejada, mas também sabe reconhecer os problemas de qualquer cidade grande. Nesta terça-feira (18), o jovem, diagnosticado com Transtorno do Espectro Autista (TEA), teve a oportunidade de encontrar o governador Ibaneis Rocha para fazer um pedido: a reforma das passagens subterrâneas do Plano Piloto. Bernardo com o governador Ibaneis Rocha: “Espero que esse projeto seja bom para todo mundo e espero que os vândalos também tenham mais empatia com a população, para que entendam que faz mal tanto para a saúde quanto visualmente” | Foto: Renato Alves/Agência Brasília R$ 2,5 milhões Investimentos já feitos pelo GDF em obras nas passagens subterrâneas da Asa Norte e da Asa Sul Acompanhado pelos pais, Aline Ribeiro, 44, e Flávio Freitas, 44, Bernardo apresentou uma ilustração ao governador na qual sugere intervenções nas passagens, desde a recuperação do acabamento das paredes, fiscalização com câmeras, instalação de lixeiras e melhorias no sistema de drenagem. Outro pedido apresentado pelo estudante é que o governo adote medidas para diminuir o trabalho informal nesses espaços. O governador agradeceu o projeto, elogiou a iniciativa e explicou que as passagens subterrâneas sofrem com vandalismo. Para se ter uma ideia, entre 2022 e 2023, foram reformadas 12 passagens no Plano Piloto (Asa Sul e Asa Norte). O investimento, de R$ 2,5 milhões, incluiu obras da rede de drenagem e do piso e a substituição das lajotas danificadas, de corrimões e da iluminação convencional por lâmpadas de LED. As intervenções foram feitas nos túneis da 102, 103, 105, 107, 109, 111, 113 e 115 Norte e das quadras 101, 103, 105 e 107 Sul. “Às vezes o pessoal não cuida direito [das passagens]”, disse Bernardo Freitas. “Normalmente quando eu vou para o Eixão, eu pego as passagens, só que o problema é que geralmente elas estão pichadas, sujas e com mau cheiro. Espero que esse projeto seja bom para todo mundo e espero que os vândalos também tenham mais empatia com a população, para que entendam que faz mal tanto para a saúde quanto visualmente.”
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Investimento de R$ 41 milhões recupera 524 km de calçadas pelo Distrito Federal
As caminhadas matinais hoje fazem parte da rotina de Jaime Jardim, de 55 anos, morador há oito anos da 404 da Asa Sul. Deficiente visual, o aposentado afirma que os passeios mudaram significativamente nos últimos meses graças aos serviços de ampliação da acessibilidade das calçadas construídas pelo Governo do Distrito Federal (GDF) na região. Jaime Jardim voltou a passear na 404 Sul: “Agora, eu posso caminhar tranquilo; a reforma trouxe mais qualidade de vida para a gente” | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Jaime lembra que chegou a evitar os passeios diários por temer acidentes ao longo do percurso. “Chegou um momento em que eu e a minha esposa desistimos de fazer as caminhadas porque as calçadas eram esburacadas, os pisos soltos e irregulares”, detalha. “Agora, eu posso caminhar tranquilo; a reforma trouxe mais qualidade de vida para a gente”. “Brasília ficou quase dez anos sem fazer calçadas, sem investimento. Desde o início da gestão do governador Ibaneis Rocha, estamos com esse programa ” Fernando Leite, presidente da Novacap Histórias como a do aposentado se confundem com a de vários outros moradores da capital beneficiados com as obras de mobilidade urbana que chegam. Desde 2019, a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) já restaurou 524 km de calçadas em todas as 35 regiões administrativas (RAs) – extensão equivalente a uma viagem de Brasília a Uberaba (MG). Só em 2023, o investimento nas obras passou de R$ 41 milhões, resultando em 213.145,79 m² de passagens recuperadas. A meta, segundo o presidente da Novacap, Fernando Leite, é chegar aos 700 km. “É um trabalho constante nosso e um compromisso que fizemos”, afirma. “Brasília ficou quase dez anos sem fazer calçadas, sem investimento. Desde o início da gestão do governador Ibaneis Rocha, estamos com esse programa de revitalização de calçadas com duração prevista para cinco anos”. Fernando Leite lembra que a definição dos endereços onde as obras serão realizadas decorre da busca ativa da população: “Nós trabalhamos em cima das demandas que nos chegam pelas administrações regionais ou pela própria população. É a partir das demandas que definimos as prioridades e seguimos com os trabalhos”. Mais entregas Recentemente, a Novacap também entregou as novas calçadas de acesso ao Hospital Regional de Taguatinga (HRT). Antes estreitas e irregulares, as passagens foram alargadas para assegurar a acessibilidade dos usuários. Assim como nas demais obras, os trechos foram construídos em concreto usinado, oferecendo maior durabilidade e resistência, além de manutenção mais em conta. Os serviços também se estendem às RAs do Gama, Brazlândia, Sobradinho, Planaltina, Paranoá, Núcleo Bandeirante, Ceilândia, Guará, Cruzeiro, Samambaia, Santa Maria, São Sebastião, Recanto das Emas, Lago Sul, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, Lago Norte, Candangolândia, Águas Claras, Sudoeste/Octogonal, Park Way, Sobradinho II, Jardim Botânico, Itapoã, Vicente Pires e Sol Nascente/Pôr do Sol. A próxima cidade onde serão feitas manutenções é Água Quente. “Todo o DF vai receber os nossos serviços, sem exceção”, assegura o presidente da Novacap.
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Projeto De Cara Nova começa a eliminar lixões no Guará
Antigos pontos de descarte irregular de lixo serão transformados em áreas verdes por meio do projeto De Cara Nova, lançado nesta sexta-feira (8) em terreno próximo à ciclovia que liga a QE 38 às novas quadras (QEs 50 a 58) do Guará. A iniciativa é fruto de parceria da administração regional com o Serviço de Limpeza Urbana (SLU). Equipes do SLU e da Administração do Guará ajudam a renovar, com plantio e recolhimento de resíduos, terreno que era um lixo a céu aberto; população pode colaborar com sugestões | Foto Thiago Franco/Administração do Guará Na semana passada, o Governo do Distrito Federal (GDF) recolheu mais de 50 toneladas de entulhos, restos de obras, pneus, embalagens plásticas e móveis velhos no local em que o projeto foi lançado. A ação prevê a recuperação total do espaço, com a plantação de mudas de árvores e grama. Outro objetivo é o combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue. De acordo com o administrador do Guará, Artur Nogueira, a QE 40 e outro ponto também na QE 38 serão os próximos espaços que receberão a ação. “Começamos esse projeto pela QE 38, mas outras quadras também serão contempladas já nas próximas semanas”, adianta o administrador do Guará, Artur Nogueira. “Inclusive, convidamos a comunidade a indicar novos locais que atualmente são pontos de descarte irregular de lixo, mas que podem ser transformados em áreas verdes.” Conscientização Um dos principais objetivos do projeto De Cara Nova é a conscientização ambiental da população. Além da remoção de resíduos e do plantio de mudas, haverá instalação de placas orientando sobre as penalidades a quem pratica descarte irregular e indicando locais corretos para deixar lixo. O Guará conta com dois papa-entulhos, localizados na QE 42 e na QE 25. No fim do ano passado, a cidade também ganhou seis novos papa-lixos, que foram instalados nas QE 2, 38 e 40, no Polo de Moda, na QI 9, e no Setor Lucio Costa. A população pode ajudar na campanha, indicando à administração novos locais que precisam do serviço ou ligando para o número 162 para encaminhar sugestões.
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Estádio Chapadinha, em Brazlândia, de cara nova com ação do RenovaDF
Espaço público tradicional de Brazlândia, o Estádio Chapadinha está sendo recuperado em ação do quinto ciclo do programa RenovaDF. Iniciativa do Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF), o projeto capacita profissionalmente os participantes na área de construção civil, ao mesmo tempo em que restaura equipamentos públicos do Distrito Federal. O equipamento público entrou na lista do RenovaDF que iniciou a recuperação da arquibancada, dos alambrados e dos vestiários | Foto: Divulgação/GDFPresente “Desde quando assumimos, em 2019, que estamos tentando fazer melhorias no espaço. Primeiro resolvemos a questão da interdição. Com a liberação, fomos atrás da recuperação do estádio”, conta o administrador regional de Brazlândia, Marcelo Gonçalves da Cunha. O equipamento público entrou na lista do RenovaDF que iniciou a recuperação da arquibancada, dos alambrados e dos vestiários. Os aprendizes também estão responsáveis pela nova pintura do espaço. Além disso, a administração regional está atuando no local fazendo a manutenção do gramado e da pista de atletismo, além da roçagem. [Olho texto=”Iniciativa do GDF, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF), o projeto capacita profissionalmente os participantes na área de construção civil, ao mesmo tempo em que restaura equipamentos públicos” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] “É bom frisar que o RenovaDF veio para transformar as cidades do DF. Quando ele chega, renova mesmo os espaços deteriorados. Esse foi o melhor presente de 90 anos que Brazlândia recebeu: a presença desses alunos”, destaca o administrador. Segundo ele, a cidade está sendo beneficiada com os trabalhos desde o meio do ano, quando foram iniciados os ciclos 3, 4 e 5. Inaugurado nos anos 1970 com capacidade para 3 mil pessoas, o Estádio Chapadinha foi a casa do time de futebol Grêmio Esportivo de Brasília. Além de ser voltado para o futebol, hoje também pode abrigar partidas de futebol americano e competições de atletismo. No primeiro fim de semana de dezembro, o espaço recebeu o primeiro Sul-Americano de Futebol Americano.
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Investimento em espaços de lazer melhora a qualidade de vida no DF
“Fico feliz por poder brincar em segurança”. É assim que o pequeno João Mateus da Silva, de 11 anos, resume a sensação de ver a praça que frequenta diariamente, na Quadra 603 do Recanto das Emas, ser recuperada pelas equipes do Governo do Distrito Federal (GDF). O espaço abriga uma das centenas de quadras esportivas e parquinhos já reformados pelo Executivo apenas este ano. Desde o início deste ano, o GDF trabalha na execução de serviços que abrangem a recuperação de infraestruturas até a implementação de novos equipamentos, beneficiando diversas áreas das cidades contempladas. A lojista Adriana Barbosa comemora a reforma na quadra da 603 do Recanto das Emas: ponto é usado por crianças e professores | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília Os serviços são realizados por equipes das próprias administrações regionais ou pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). “Uma vez demandados pelas administrações, nós da Novacap entramos no circuito para, dentro das possibilidades, promover a reforma desses espaços”, explica Ronaldo Vinhal, assessor da Diretoria de Edificações da companhia. Vinhal afirma que o objetivo é promover espaços públicos mais seguros e adequados ao lazer dos moradores das RAs. “Queremos resguardar os usuários dos equipamentos públicos, evitando que as crianças que usufruem dos locais possam se machucar em função de alguma anomalia naquele brinquedo”, prossegue. Uma das intervenções mais recentes está sendo realizada justamente na quadra esportiva em que João Mateus reside. O espaço está passando por melhorias que incluem a instalação de novos alambrados, recuperação de brinquedos, capinagem, limpeza e pintura. “A gente fica muito feliz de ver essas melhorias chegando à região. É uma quadra que várias crianças utilizam, além dos próprios moradores e professores que dão aula neste espaço”, avalia a lojista Adriana Barbosa, 41, que mora e trabalha na Quadra 603 do Recanto das Emas. Além do endereço, o GDF está empenhado em restaurar outros oito parquinhos infantis localizados nas quadras 101, 102, 116, 205, 304, 311, 405 e 511. O investimento total ultrapassa R$ 314,2 mil. Oito parquinhos do Recanto das Emas estão na lista dos que serão melhorados pelo GDF Outro destaque fica por conta de Taguatinga, que, recentemente, entregou à população a reforma de 31 parquinhos. A administração da cidade espera concluir a restauração de outros 12 parques ainda neste ano. Na Fercal, todos os sete parquinhos já se encontram completamente reformados. No Sol Nascente, em breve, terão início as obras de melhorias em dois parquinhos localizados nos trechos I e II da cidade. RenovaDF [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Um importante aliado do governo na restauração de equipamentos públicos é o RenovaDF. Iniciativa desenvolvida pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet) em parceria com as administrações regionais, o programa associa qualificação profissional à preservação de espaços públicos da capital. No Cruzeiro, por exemplo, o RenovaDF reformou 12 parques infantis. Não muito distante, as regiões do Sudoeste, Octogonal e Setor de Indústria Gráfica (SIG) também passaram por intervenções do programa: foram três praças recuperadas, além dos parquinhos do Parque Bosque do Sudoeste e das quadras SQSW 102, Praça Esaú e QRSW 1. No Plano Piloto, o RenovaDF atuou na reforma de quatro dos 80 parques restaurados apenas neste ano, enquanto Núcleo Bandeirante e Riacho Fundo recebem atualmente os serviços prestados pelos alunos do programa.
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Praça em Taguatinga é recuperada por alunos de programa de qualificação
Mais um espaço público da cidade está de cara nova. A praça da EQNL 10/12, em Taguatinga, foi completamente reformada pelos aprendizes do RenovaDF, programa do Governo do Distrito Federal (GDF) de capacitação profissional na área de construção civil. A região administrativa conta com cerca de mil alunos do projeto atuando nos equipamentos públicos. Entre os serviços, foi feita a pintura de bancos, calçadas, área de calistenia, parquinho infantil e ponto de encontro comunitário | Fotos: Joel Rodrigues/ Agência Brasília Enquanto se qualificam no curso de auxiliar de manutenção, os aprendizes recuperam a praça. “Os alunos fazem a aula teórica e prática em campo. São ensinadas as técnicas de auxiliar de manutenção, com jardinagem, serralheria, pintura e parte elétrica”, explica o professor Klever Pereira Gomes. O espaço não passava por intervenções há muitos anos. “Aqui tinha muitos anos que ninguém mexia”, revela Klever. A quadra poliesportiva teve o alambrado, as cestas de basquete e os gols reconstruídos, e a pintura será iniciada ainda esta semana. Já a quadra de areia teve o material peneirado. Também foram pintados bancos, calçadas, área de calistenia, parquinho infantil e o ponto de encontro comunitário (PEC). Klever Pereira Gomes é professor do projeto RenovaDF: “Os alunos fazem a aula teórica e prática em campo” O secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda, Thales Mendes, destaca que o conceito do RenovaDF é a qualificação profissional na prática. “Em vez de levar essas pessoas para uma sala de aula, a gente leva para um canteiro de obras, um espaço público onde eles passam a aprender aquela profissão na prática”, afirma. “No final, todo mundo sai ganhando: as pessoas que saem qualificadas e o equipamento público renovado”. Renovação do espaço Claudete Noleto Brito, 59 anos, é uma das alunas mais empolgadas com a reforma. “Quando a gente chegou aqui, estava tudo jogado às traças. Capinamos o jardim, costuramos as grades da quadra, aprendemos a pintar. Aquele parquinho de areia nós peneiramos toda a área. Também fizemos desenhos. Tudo isso é para os moradores verem o nosso trabalho”, comenta. Fabrício Marques: “Aprendi mais e fui aperfeiçoando meus conhecimentos. É uma oportunidade boa, já que o mercado cobra experiência” O jovem Fabrício Marques, 20 anos, é morador de Santa Maria e um dos estudantes do 2º Ciclo de 2023 do RenovaDF. Ele conta que já tinha um conhecimento básico na área, mas entrou no curso para garantir a qualificação comprovada, exigência do mercado de trabalho. “Aprendi mais e fui aperfeiçoando meus conhecimentos. É uma oportunidade boa, já que o mercado cobra experiência”, diz. [Olho texto=”“Em vez de levar essas pessoas para uma sala de aula, a gente leva para um canteiro de obras, um espaço público onde eles passam a aprender aquela profissão na prática”” assinatura=”Thales Mendes, secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ele tem atuado lado a lado com os outros alunos para melhorar a região de Taguatinga. “A praça aqui era muito feia, acabada. Já estamos finalizando nosso trabalho aqui e está muito bonito. Em breve, vamos atuar em outro equipamento da cidade”, completa. Moradora da região, a professora Márcia Belmonte, 57 anos, vê o projeto com bons olhos. “Posso dizer que eles fizeram um bom trabalho. Fizeram a limpeza, pintaram e renovaram tudo”, comenta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Iniciativa Desde a criação do projeto em 2021, o RenovaDF, parceria da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet) com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial do Distrito Federal (Senai-DF), já formou mais de 11 mil pessoas e reformou quase 1,5 mil equipamentos públicos pelo Distrito Federal. Atualmente, o programa conta com quatro mil pessoas atuando nas ruas de mais de sete regiões administrativas, como Taguatinga e Plano Piloto. As próximas cidades a receberem o projeto são Park Way, Candangolândia, Núcleo Bandeirante e Riacho Fundo.
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Governo se mobiliza para conter estragos da chuva na região oeste
A região oeste do Distrito Federal, onde estão as cidades de Ceilândia e Sol Nascente/Pôr do Sol, foi castigada na tarde de sábado (15) com um volume significativo de água das pancadas de chuva. Durante a tempestade, foram registrados 49 milímetros de precipitação na área e fortes ventos, segundo o Instituto de Meteorologia (Inmet). As áreas mais atingidas serão recuperadas a partir desta segunda-feira (17) em uma grande ação com participação de diversos órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF), incluindo Secretaria de Governo (Segov), Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e Departamento de Estradas de Rodagem (DER). Equipes do Polo Oeste II do GDF Presente e das administrações regionais circularam pelas cidades para mapear os pontos críticos e sinalizar os locais para evitar acidentes | Foto: Divulgação/ GDF Presente “Hoje fizemos o levantamento das demandas para podermos entrar em ação com a operação de emergência nas duas cidades na segunda-feira”, explica um dos coordenadores do Polo Oeste II, Germano Guedes. A chuva causou alagamentos e estragos em algumas localidades das duas regiões administrativas. Por isso, na manhã deste domingo (16), equipes do Polo Oeste II do GDF Presente e das administrações regionais circularam pelas cidades para mapear os pontos críticos e sinalizar os locais para evitar acidentes. Mapeamento das áreas No Sol Nascente/Pôr do Sol, a análise de campo apontou o Trecho 3 como o setor mais afetado pela enxurrada na região administrativa. Foram identificados erosões, deslocamento de meios-fios e presença de lama nas vias, proveniente de obras em execução na cidade. “Os locais afetados e o mapeamento das áreas ainda estão em levantamento, mas essas áreas mais atingidas são a nossa prioridade, onde faremos um trabalho de recuperação total”, afirma o administrador regional, Cláudio Ferreira. A chuva causou estragos que serão alvo de grande ação conjunta do GDF nesta segunda-feira (17) Em Ceilândia, a investigação das equipes passou pelo setor Norte, nas QNQ e QNR, onde a água da chuva entrou nas residências e levou muita lama para as vias principais. “Infelizmente tivemos uma chuva atípica com muito volume em pouco tempo e as trombas d’água causaram esse transtorno”, revela o administrador de Ceilândia, Dilson Almeida. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo o administrador, as famílias prejudicadas serão auxiliadas e os trabalhos previstos para segunda-feira serão de limpeza das ruas, dos abrigos de coletivos e das bocas de lobo, além da recuperação de calçadas e asfaltos que foram arrancados. “Ainda ontem (sábado, 15) nosso pessoal deu uma andada na região para identificar os problemas e hoje (domingo, 16) fomos com mais calma. Mas já fizemos a sinalização dos locais onde o asfalto foi arrancado para evitar acidentes e amanhã (segunda, 17) vamos atrás de resolver os problemas mais sérios”, destacou Almeida.
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Projeto de Cara Nova do SLU elimina lixão no Gama
O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) entrega à população, nesta sexta-feira (3), mais uma área revitalizada e com lixão eliminado pelo projeto De Cara Nova. A ideia da iniciativa é extinguir os maiores pontos de descarte irregular no Distrito Federal. [Olho texto=”“O projeto De Cara Nova vai acabar com esses pontos viciosos de descarte de lixo e entulhos. Vamos limpar, revitalizar e orientar a população sobre o descarte correto. Já iniciamos a limpeza e vamos instalar uma placa de ‘proibido jogar lixo’, informando o endereço do site do SLU em que o cidadão pode saber onde fica o papa-entulho mais próximo”” assinatura=”Silvio Vieira, diretor-presidente do SLU” esquerda_direita_centro=”direita”] O Gama foi a região contemplada nesta edição. Por isso, as equipes de limpeza do SLU estiveram na cidade nos últimos dias retirando mais de 70 toneladas de entulhos de uma área de descarte irregular na Quadra 06, ao lado da Escola Classe 16, na Ponte Alta. Além do recolhimento, houve a recuperação do local, com a plantação de 50 mudas de plantas. “O projeto De Cara Nova vai acabar com esses pontos viciosos de descarte de lixo e entulhos. Vamos limpar, revitalizar e orientar a população sobre o descarte correto. Já iniciamos a limpeza e vamos instalar uma placa de ‘proibido jogar lixo’, informando o endereço do site do SLU em que o cidadão pode saber onde fica o papa-entulho mais próximo”, explica o diretor-presidente do Serviço de Limpeza Urbana, Silvio Vieira. O projeto De Cara Nova levado ao Gama já ocorreu em diversas RAs do DF. Entre os dias 12 e 21 de janeiro, foram retiradas de Ceilândia 1.873 toneladas de entulhos, com 201 viagens de caminhão | Foto: Divulgação/SLU-DF No evento, haverá a participação de duas turmas de alunos da EC 16, além da entrega de 200 mudas ornamentais pela Novacap. Também estará presente o grupo de teatro do SLU, O Garizito, com as personagens Juju e Lili, que vão levar mensagens de conscientização ambiental com uma abordagem mais leve e divertida. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O projeto De Cara Nova foi lançado em 10 de janeiro, no Paranoá. A ação também já ocorreu em Santa Maria, Ceilândia, Samambaia e Taguatinga. Só em Ceilândia, entre os dias 12 e 21 de janeiro, foram retiradas 1.873 toneladas de entulhos, com 201 viagens de caminhão. Ao todo, juntando as regiões atendidas, foram coletadas mais de 3.500 toneladas. Serviço Projeto de Cara Nova: Área recuperada no Gama – Entrega: sexta-feira (3) – Hora: 10h – Local: AE S. SUL, Setor Sul, Quadra 6, conjunto B, C, D e E – Ponte Alta Norte (Gama), ao lado da Escola Classe 16 *Com informações do SLU
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GDF Presente recupera piso de pedras portuguesas na Avenida Hélio Prates
As pedras portuguesas que compõem boa parte das calçadas na Avenida Hélio Prates estão sendo recuperadas. A meta do Governo do Distrito Federal (GDF) é recompor todo o piso com essas pedras até março, quando Ceilândia comemora aniversário no dia 27. Trabalho de recuperação das pedras portuguesas na Avenida Hélio Prates, em Ceilândia | Foto: Divulgação/GDF Presente O trecho em questão tem pouco mais de um quilômetro e vai desde o cruzamento por onde passa a Feira Central até o Grupamento do Corpo de Bombeiros. O trabalho envolve as equipes do programa GDF Presente. “A recuperação das pedras portuguesas na entrada de Ceilândia iniciou-se há duas semanas e está sendo realizada pelo projeto Mãos Dadas. O trabalho já tem dado uma repercussão benéfica aos comerciantes e moradores da região, pois era um pedido de muitos anos. Pretendemos finalizar esse projeto antes do aniversário da cidade”, explica o administrador da cidade, Dilson Resende. Ao longo deste trecho da Avenida Hélio Prates, o calçamento está irregular, com as pedras soltas. Foi então que o governo tomou a providência de corrigir o problema. “O primeiro trabalho é a limpeza do quadriculado onde faltam as peças, como se fosse um jogo de quebra-cabeças. A intenção é melhorar o piso do canteiro central e, consequentemente, a mobilidade e toda a paisagem no centro de Ceilândia”, detalha o diretor de Obras da administração local, Sérgio Barbosa Pimenta. Além deste trabalho, o GDF Presente tem atuado na reposição de meios-fios, na poda de árvores e na capina da região.
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Governo recupera 2 km de estrada e contém erosão no Caub I
Os moradores do Caub I, no Riacho Fundo II, vão poder circular de forma mais segura na pista que dá acesso ao Centro Educacional Agrourbano Ipê. Foram recuperados dois quilômetros da estrada vicinal, com a aplicação de 200 toneladas de resíduos da construção civil (RCC). Também foi iniciado o trabalho de contenção da erosão em frente a seis chácaras da área rural. Caminhões e tratores utilizados atuaram na melhoria da estrada | Foto: GDF Presente O nivelamento do trecho da via era um pedido da comunidade, em função do período chuvoso. “Estamos trabalhando na manutenção das estradas, que sofrem bastante devido às fortes chuvas”, reforça a administradora do Riacho Fundo II, Ana Maria Silva. Três caminhões do GDF Presente e mais três da administração regional foram usados na ação, além de uma retroescavadeira e uma pá. “Nós recuperamos toda a estrada rural que dá acesso à escola, onde estava uma erosão muito grande”, conta o coordenador do Polo Sul do GDF Presente, Germano Guedes. Segundo o diretor de Obras da Administração Regional do Riacho Fundo II, Geraldo Filho, o trabalho está sendo finalizado na cabeceira do Caub I. “A rua estava intransitável, por isso colocamos o RCC nos pontos críticos; agora, estamos fazendo uma bacia de contenção de águas pluviais”, explica. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Escoamento Na mesma comunidade, uma erosão de 60 metros impede a entrada de veículos em seis chácaras. Para resolver a situação, serão instaladas manilhas pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). “Estamos em estudo para resolver [esse problema] de forma definitiva”, afirma Geraldo Filho. “Enquanto isso, estamos colocando RCC de material grosso para fazer um acabamento. Também vamos fazer um caminho para a água escoar [de forma] independente durante as pancadas de chuvas.”
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Projeto Mãos Dadas cresce e reforça a recuperação de espaços públicos
O sucesso do programa GDF Presente – de manutenção e melhoria da infraestrutura das regiões administrativas do Distrito Federal – não seria possível sem uma contribuição importante: a do projeto Mãos Dadas. A iniciativa, da Secretaria de Administração Penitenciária (Seape), direciona reeducandos do sistema prisional para realizar as pequenas obras do dia a dia das cidades. Equipes do projeto gerido pela Seape em ação: esforços conjuntos representam melhorias para todas as partes envolvidas | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Até 2021, eram 60 internos trabalhando no projeto. Com o reforço dos quadros do GDF Presente ao longo de 2022, esse número dobrou para 120. Além do benefício prestado à sociedade, o reeducando garante a remição de sua pena: a cada três dias trabalhados, tem um dia a menos de pena para cumprir. [Olho texto=”Defensoria Pública, Corpo de Bombeiros e Polícia Militar estão entre os órgãos com os quais o projeto Mãos Dadas tem parceria” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] De segunda a sexta-feira, cerca de 100 homens deixam cedo o Centro de Progressão Penitenciária (CPP), no Setor de Indústria e Abastecimento (SIA), para atuar em trabalhos como reparos em meios-fios e calçadas, recolhimento de entulhos, limpeza de áreas de lazer, recuperação de redes de drenagem e outros. A equipe retorna ao CPP no período noturno, escoltada por policiais penais. “No próximo quadriênio, uma das prioridades da Seape é ampliar o Mãos Dadas”, adianta o secretário de Administração Penitenciária, Wenderson Teles. “Ele é um sucesso nas duas vertentes, tanto para a comunidade brasiliense quanto para os internos, pois dá uma grande oportunidade a eles. Além do GDF Presente, auxiliamos diversos órgãos, como a PM, o Corpo de Bombeiros, a Defensoria Pública. Garimpamos talentos entre os reeducandos do regime semiaberto.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Dividido em dez polos que atendem diariamente as regiões administrativas (RAs) de acordo com a localização, o GDF Presente é mais robusto com esta mão de obra complementar. “Sem dúvida, é o nosso braço direito para atender a quantidade enorme de demandas solicitadas pelas administrações”, observa o subsecretário de Desenvolvimento e Operações nas Cidades, Flavio de Oliveira. O gestor exemplifica essa ajuda: “Neste mês [dezembro], a Administração de Guará estava recuperando seis quadras poliesportivas e nos solicitou quatro serralheiros e pintores para a parte do alambrado. Todos vieram do Mãos Dadas, e a tarefa foi concluída com sucesso”. Arte: Agência Brasília
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300 toneladas de pedras marroadas para recuperar via na Comunidade Bananal
Até terça-feira (13), a Comunidade Bananal, localizada na Fercal, recebe uma força-tarefa do GDF Presente para minimizar os estragos causados pelas fortes chuvas no Distrito Federal. Devido às enxurradas, valas acabaram sendo criadas na rua principal da região. As trincheiras estão sendo preenchidas com 300 toneladas de pedras marroadas (produzida por britagem) para evitar acidentes e garantir o tráfego de veículos na rua principal. Com material doado pelo SLU, as equipes do GDF Presente fazem a correção das vias na comunidade para melhorar as condições de tráfego na região | Foto: Divulgação / GDF Presente O material doado por uma empresa é usado para fechar o buraco que, depois da compactação, receberá uma cobertura com RCC (resíduo da construção civil), do Serviço de Limpeza Urbana (SLU). [Olho texto=”“Na nossa gestão, conseguimos transformar o local em ARIS (área de relevante interesse social) para que o estado possa atuar. Estamos trabalhando pesado para atender da melhor maneira possível e garantir boas condições aos moradores”” assinatura=”Fernando Gustavo da Silva, administrador regional da Fercal” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Estamos trabalhando na rua principal, onde circulam ônibus de linha e escolares, caminhões de coleta de lixo, veículos de moradores, além de pedestres e ciclistas. Tudo estava prejudicado em função dos estragos provocados pelas fortes chuvas”, afirma o coordenador do Polo Norte, Ronaldo Alves. “Estamos fazendo de tudo para tornar a rua trafegável. É muito trabalho, mas nosso esforço é para ajudar àquelas pessoas”, acrescenta. De acordo com o administrador da Fercal, Fernando Gustavo Lima da Silva, a região atingida pelas chuvas é considerada sensível e, até pouco tempo, ainda era considerada uma área particular, fruto de parcelamento irregular do solo. “Na nossa gestão, conseguimos transformar o local em ARIS (área de relevante interesse social) para que o estado possa atuar. Estamos trabalhando pesado para atender da melhor maneira possível e garantir boas condições aos moradores”, classifica. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo a administração, nos últimos dias a comunidade também recebeu a instalação do sistema de captação de águas pluviais na Quadra 5. No total, 15 pessoas estão envolvidas no trabalho entre funcionários da Administração Regional da Fercal e do Polo Norte, do GDF Presente. Um maquinário reforçado tem sido utilizado na ação: patrol, pá carregadeira, retroescavadeira, três caminhões trucados e caminhão pipa.
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Parque da Praça do Taguacenter recebe nova pintura e reposição de areia
O parque infantil da Praça do Taguacenter, na CNG 4 de Taguatinga, está sendo recuperado. Em ação do GDF Presente, o equipamento público passa por serviços de pintura, capina, reposição de areia e recuperação de alambrados e brinquedos. Equipes cuidam da manutenção e reforma do espaço de recreação infantil | Fotos: Divulgação/GDF Presente Os trabalhos começaram no último dia 10, com a recuperação do alambrado e o serviço de capina. Até quarta-feira (16), o espaço recebeu pintura e 6 m³ de areia nova para reposição. A expectativa é que o serviço siga até a próxima semana. “Já fizemos a recuperação de alguns brinquedos e vamos fazer ainda a de outros nos quais estão faltando peças”, informa o coordenador do Polo Oeste II, Elton Walcacer. “Também vamos substituir uma parte de madeira na casinha por uma chapa metálica.” Pedido atendido O serviço atende as reivindicações dos moradores de Taguatinga recebidas pela Ouvidoria. “Nossa obrigação é atender as demandas da população, com especial carinho com nossas crianças que necessitam de locais para as atividades de lazer, cultura e prática de exercícios físicos”, afirma o administrador da cidade, Ezequias Pereira. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Desde janeiro, está em andamento o programa de recuperação dos parquinhos, iniciativa que conta com a participação do GDF Presente. Até agora, lembra o gestor, foram reformados 30 desses espaços de recreação infantil, tanto no Setor Sul quanto no Setor Norte de Taguatinga. “As obras de referência nesses parquinhos são pintura nova, recuperação da areia e dos brinquedos degradados, sempre com o apoio incondicional do governador Ibaneis Rocha”, resume o administrador de Taguatinga.
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Operação apreende mais de R$ 500 milhões em produtos por evasão fiscal
A Receita do Distrito Federal apreendeu R$ 536,7 milhões em produtos nesta sexta-feira (4). A Operação Tributum Pretiosum (tributo precioso, em latim) decorre de investigação realizada durante o mês de outubro, que culminou na ação ostensiva desta sexta e resultou na recuperação de R$ 203 milhões em créditos tributários. Desde a madrugada, 45 auditores fiscais estiveram envolvidos na operação. Operação Tributum Pretiosum envolveu 45 auditores fiscais no combate de fraudes como a utilização de empresas “noteiras”, que realizam a emissão de notas fiscais fraudulentas | Foto: Divulgação / Sefaz A operação teve como foco o combate à evasão fiscal relativa à sonegação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Uma das principais formas de fraudes combatidas é a utilização de empresas “noteiras”, que realizam a emissão de notas fiscais fraudulentas. Com isso, os sonegadores tentam transportar mercadorias com documentos inidôneos em quantidades ou características. [Olho texto=”Os valores recolhidos são utilizados pelo Estado como receitas tributárias aplicadas no desenvolvimento de políticas públicas, como obras, educação, saúde, segurança e programas sociais” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os auditores da Secretaria de Fazenda atuaram nas rodovias de acesso ao DF, em transportadoras, estabelecimentos comerciais e também na Rodoviária Interestadual de Brasília e no terminal de cargas do Aeroporto Internacional de Brasília. Nestes locais, a Receita fiscaliza também exportações não averbadas e verifica a regularidade fiscal do transporte de mercadorias. Entre as mercadorias apreendidas, estão produtos alimentícios, bebidas, produtos eletrônicos, agropecuários e automotivos, além de outras mercadorias. Os produtos apreendidos foram avaliados em R$ 536.786.480,09. O total de crédito tributário chegou a R$ 203.793.643,69, referentes aos impostos e às multas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os valores recolhidos são utilizados pelo Estado como receitas tributárias aplicadas no desenvolvimento de políticas públicas, como obras, educação, saúde, segurança e programas sociais. A atuação sistemática do Fisco tem por objetivo recuperar recursos que deixariam de entrar nos cofres públicos do DF. A Receita do DF atua constantemente para evitar a evasão fiscal e evitar a concorrência de mercado desleal por empresas que não pagam seus impostos. A ação contribui para a manutenção de um ambiente de negócio saudável para os contribuintes que cumprem regularmente suas obrigações fiscais com a Receita do DF.
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Nivelado 1,7 km de estrada vicinal no Núcleo Rural Lajes da Jiboia
Os moradores do Núcleo Rural Lajes da Jiboia, em Ceilândia, terão mais segurança e mobilidade para circular na região. Uma ação conjunta da Secretaria de Agricultura (Seagri), do Departamento de Estradas de Rodagem (DER) e do GDF Presente recuperou cerca de 1,7 km de estrada vicinal na área que fica às margens da DF-190. Os trechos, que tiveram nivelamento feito a partir da utilização de resíduos de construção civil, contaram com a atuação das máquinas de manutenção da Secretaria de Agricultura para retirar as irregularidades da pista nos locais de subidas e descidas íngremes | Foto: Divulgação / GDF Presente O trabalho foi feito para melhorar o acesso da comunidade, principalmente, na pista que leva até as duas escolas da região: EC Jiboia e EC Lajes da Jiboia. “Estávamos fazendo uma visita aos diretores da escola e, como os acessos estão muito ruins, deslocamos nossos equipamentos do Córrego das Corujas para lá”, explica o subsecretário de Desenvolvimento Rural da Seagri, Odilon Vieira Júnior. Os trechos contaram com nivelamento feito com resíduos de construção civil (RCC) e atuação das máquinas de manutenção da secretaria para retirar as irregularidades da pista nos locais de subidas e descidas íngremes. Além disso, o serviço teve a aplicação de um estabilizador de solo. “É um produto que utiliza a terra mesmo para o controle. Ele não deixa lama nem poeira”, conta. [Olho texto=”“A região tem uma ladeira muito ruim. É um local que tem, nas imediações, escola e um centro religioso. Era um pedido que acabou sendo atendido nesta parceria com a Seagri e o DER”” assinatura=”Elton Walcacer da Silva, coordenador do Polo Oeste II” esquerda_direita_centro=”direita”] Um servidor do DER-DF apoiou todo o trabalho dando auxílio técnico. “Mandamos um encarregado que leva orientações de como executar o serviço, onde fazer a saída de água para evitar erosão. Lá, foram realizados o encascalhamento e a melhoria com patrolamento”, conta o chefe do 3º Distrito Rodoviário, Geraldo Jacinto da Silva Filho. De acordo com Odilon Vieira Júnior, o serviço tem como objetivo melhorar a estrada nos caminhos das escolas e das áreas rurais antes das grandes chuvas, por se tratar de um local de grande circulação de veículos. “Essa é uma manutenção rotineira que fazemos”, completa. “Esta ação visa proporcionar uma melhor qualidade na mobilidade dos moradores e dos transportes no local. A administração regional trabalha com o paliativo e tem feito um serviço preventivo para esse período de chuvas que vem chegando”, acrescenta o administrador regional de Ceilândia, Cláudio Ferreira. Ação conjunta A irmã Nadi, uma das responsáveis pela Casa de Encontro Cor Jesu no Núcleo Rural, diz que o serviço já tem surtido efeito na região. “É uma pista bastante movimentada e a estrada fica muito solta. Essa última vez que eles estiveram lá ficou bem melhor”, afirma. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A religiosa revela que a melhoria é importante para os moradores do local. “Recebemos muitas pessoas de fora para os nossos eventos. Então, é muito importante que a estrada esteja boa, além de ser bom para as crianças que vão para a escola”, complementa. O coordenador do Polo Oeste II, Elton Walcacer da Silva, destaca que há alguns meses a população havia pedido a recuperação da estrada para a equipe do GDF Presente. “A região tem uma ladeira muito ruim. É um local que tem, nas imediações, escola e um centro religioso. Era um pedido que acabou sendo atendido nesta parceria com a Seagri e o DER”, lembra.
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Faixas de pedestres mais limpas em Taguatinga e Ceilândia
Brasília, 31 de agosto de 2022 – Por meio de uma ação integrada de órgãos e autarquias, o Governo do Distrito Federal (GDF) iniciou nesta quarta-feira (31) a limpeza de faixas de pedestres em duas das avenidas mais movimentadas de Taguatinga e Ceilândia. O objetivo é melhorar a visibilidade das travessias e dar mais segurança, tanto a quem passa de carro quanto às pessoas que atravessam a pé. Faixa de pedestres quase invisível, antes dos serviços | Fotos: GDF Presente Na M Norte, em Taguatinga, os trabalhos começaram no Setor de Desenvolvimento Econômico (SDE), sentido QNN 42, enquanto na avenida Elmo Serejo a lavagem das faixas foi iniciada na altura da QNN 25, sentido Pôr do Sol. “O asfalto ainda está muito sujo com o acúmulo da poeira da seca com o óleo dos carros nas pistas, o que, aos poucos, vai cobrindo o branco das faixas”, explica o coordenador do Polo Oeste II do GDF Presente, Elton da Silva. E totalmente visível, após lavagem e pintura Nos dois casos, os trabalhos de limpeza foram feitos por reeducandos do programa Mãos Dadas, com caminhões de hidrojatos cedidos pela Novacap. O Detran ficou responsável pelo gerenciamento no trânsito nesses locais, enquanto o GDF Presente, ligado à Secretaria de Governo (Segov), cuidou de toda a logística. Rodrigo Rodrigues, 19 anos, é frentista de um posto de gasolina onde há uma faixa de pedestres em frente. Durante a manhã desta quarta (31) ele acompanhou a lavagem da sinalização, que durou cerca de 40 minutos. “Já vi alguns acidentes causados por motoristas que passavam direto e não viam as faixas; agora, [com as faixas] mais limpas e visíveis, há mais segurança até para nós que trabalhamos aqui e precisamos passar por elas”, observa.
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Obra de recuperação muda sentido do trânsito na DF-463
Brasília, 30 de agosto de 2022 – Em razão da obra de recuperação asfáltica na DF-463, o Departamento de Estradas de Rodagem do DF (DER) promove alterações no trânsito na via a partir desta quarta-feira (31), das 6h às 9h30. Quem vai de São Sebastião no sentido Plano Piloto poderá acessar a pista de descida, na altura da Super Adega, ou seguir pelo desvio existente à direita. No horário da operação, essa pista funcionará como subida. A inversão de sentido da DF-463 ocorrerá até o cruzamento semafórico localizado no Km 1,8 (na via ao lado da QC-09, no Jardins Mangueiral). A partir desse local, o trânsito invertido voltará para a pista de subida, em seu sentido normal. Ainda nesse horário agendado para a intervenção, os motoristas que saem da DF-001 em direção a São Sebastião, na altura do Km 1,8, deverão entrar à direita, na via ao lado da QC-09, passando por dentro do Jardins Mangueiral. O trajeto alternativo estará sinalizado com painéis de LED, e os agentes de trânsito do DER estarão no local para orientar os motoristas e facilitar o trânsito. Confira aqui o trecho das intervenções no trânsito. *Com informações do DER
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Pista da QI 17 do Lago Sul é parcialmente fechada para recuperação
[Numeralha titulo_grande=”45 toneladas ” texto=”de massa asfáltica serão utilizadas ” esquerda_direita_centro=”direita”] Brasília, 2 de agosto de 2022 – As vias de acesso à QI 17 do Lago Sul vêm recebendo os serviços de recuperação asfáltica desde a última quinta-feira (28/7). Em função desse trabalho, a pista de mão dupla que dá acesso aos conjuntos residenciais está parcialmente interditada até esta sexta (5). O tráfego será autorizado somente em uma faixa de rolamento. O programa GDF Presente trabalha duro em um trecho de aproximadamente 500 m para melhorar a mobilidade no local. Servidores da Novacap, da administração local e cinco reeducandos da Secretaria de Administração Penitenciária (Seape) são os responsáveis pelos reparos na via. No total, serão empregadas 45 toneladas de massa asfáltica. “Ali é uma área de muito movimento onde os moradores passam para acessar os conjuntos, e também uma passagem para as quadras 1, 2 e 3 do Setor de Mansões Dom Bosco”, explica o diretor de Obras da Administração Regional do Lago Sul, Fabio Rodrigues. “Em nossas vistorias diárias, detectamos que era uma localidade que precisava ser corrigida logo”. Os reparos estão sendo executados próximo aos conjuntos 14, 15 e 16. Via de mão dupla passa por interdição até o fim das obras | Foto: GDF Presente Outras QIs estão na rota “O objetivo é fazer a correção do pavimento de outros pontos, entre esses, as QIs 19 e 21 – algo que precisa ser executado antes da chegada das chuvas, período em que o serviço fica mais difícil de ser feito”, comenta o coordenador do Polo Central 3 do GDF Presente, Alexandro César. Os caminhões e rolos compactadores da Novacap contam com o reforço da minifresadora, equipamento prático que ajuda a evitar o surgimento de novas fissuras na capa asfáltica.
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Feira Permanente do Gama ganha reforma pedida por feirantes e visitantes
[Olho texto=”“Os moradores do Gama em breve receberão a Feira Permanente completamente reformada. Essa é mais uma obra entregue pelo governador à população e que trará mais qualidade de vida e conforto aos feirantes”” assinatura=”Fernando Leite, presidente da Novacap” esquerda_direita_centro=”direita”] Quem visita a Feira Permanente do Gama já percebe as melhorias. O tradicional equipamento público está com os banheiros recuperados, os corrimões, os alambrados e os pilares metálicos pintados e com uma nova platibanda, espécie de mureta que esconde o telhado. Esses são apenas alguns dos serviços que compõem a reforma que está sendo feita no local. Com investimento de R$ 465 mil, a obra conta ainda com a manutenção do telhado, polimento e recuperação do piso, nova iluminação interna e pintura das áreas comuns. O trabalho é feito pela empresa GHS Engenharia. Há 21 anos no espaço, Helena Batista de Castro tem uma loja de costura. Ela diz que é “da época em que a feira nem cobertura tinha”, por isso comemora os trabalhos que estão sendo feitos. “Estou achando bom. Está ficando mais seguro. Acho que vai melhorar bastante para quem trabalha, já que passamos muito tempo aqui”, afirma. Entre as estruturas já recuperadas na Feira Permanente do Gama, estão os corrimões, os alambrados e os pilares metálicos | Fotos: Renato Araújo/Agência Brasília Funcionário de uma loja de avicultura na feira há 22 anos, Domingos Ferreira diz que há mais de uma década que ele não via uma reforma no local. “Tem sido muito bom. Fizeram a reforma do banheiro, pintaram o corrimão e arrumaram o piso. Vai ser melhor para todo mundo”, avalia. Domingos Ferreira, funcionário de uma loja de avicultura na feira, diz que não via reforma no local há mais de uma década Para Domingos, outro ponto positivo da reforma é a inclusão do nome da feira na estrutura. “Apesar do pessoal da região conhecer, agora acho que vai atrair mais clientes que passarem aqui por perto”, completa. Responsável por uma das pastelarias do local, Jorge Rosa Moreno classifica que “toda reforma é bem-vinda, porque atrai mais clientes”. “Já melhorou bastante. Vi que recuperaram o piso e a estrutura de fora”, revela. Jorge acredita que vai ajudar a aumentar o fluxo de consumidores, que já está voltando ao normal com o arrefecimento da pandemia de covid-19. Responsável por uma pastelaria, Jorge Rosa Moreno acredita que a recuperação da feira ajudará a aumentar o fluxo de visitantes Demanda A obra faz parte de um trabalho da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) para recuperar as feiras do Distrito Federal. O investimento completo é de aproximadamente R$ 30 milhões. “Os moradores do Gama em breve receberão a Feira Permanente completamente reformada. Essa é mais uma obra entregue pelo governador à população e que trará mais qualidade de vida e conforto aos feirantes”, destaca o presidente da Novacap, Fernando Leite. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A administradora do Gama, Joseane Feitosa, diz que essa era uma demanda da região. “Essa reforma veio para atender a solicitação dos feirantes. O nosso governador está sempre preocupado com a melhoria para os comerciantes. Já entregamos a Feira do Galpão. Estamos melhorando a qualidade de vida da nossa comunidade”, destaca. A reforma da Feira do Galpão foi entregue em março deste ano. Com investimento de R$ 750 mil, foram feitos drenagem de águas pluviais, revestimentos de piso novos, gradil metálico, pintura interna e externa, além da recuperação das calçadas e da ampliação e adequação do telhado.
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RenovaDF faz manutenção em viadutos e túneis no Plano Piloto
[Olho texto=”“É um trabalho diferenciado, feito à noite. Houve um pedido grande para se abrir vagas no período noturno porque muitos aprendizes estudam ao longo do dia e deu certo” – Thales Ferreira, secretário de Trabalho” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os aprendizes do RenovaDF estão agora investidos em uma nova missão: restaurar viadutos e também túneis do Plano Piloto, como o Buraco do Tatu – que liga o Eixo Rodoviário Sul ao Norte -, incluído numa segunda etapa dos serviços. São 100 alunos responsáveis pelo serviço, todos integrantes das turmas do período noturno do projeto, que acabam de ser criadas. Programa de qualificação profissional e recuperação de equipamentos públicos do governo, o RenovaDF completou quatro meses de atuação na Área Central de Brasília. Os primeiros elevados que passam por um trato são os do final da Asa Sul. As passagens que dão acesso ao final do Eixão Sul, na altura da Quadra 216, na via chamada ERW Sul. Cai a noite, os aprendizes se concentram embaixo e sobre os três viadutos. O Detran cuida da sinalização no local para a execução dos serviços de lavagem, limpeza da área externa e da calçada, pintura das paredes, da fachada e a recuperação do teto das passagens. Há quatro meses atuando na Área Central de Brasília, o programa de qualificação profissional e recuperação de equipamentos públicos do governo agora realiza serviços com as recém-criadas turmas noturnas | Fotos: Renato Araújo / Agência Brasília Este é um serviço peculiar dentro do programa coordenado pela Secretaria de Trabalho (Setrab), onde as ações mais comuns são reformas de quadras poliesportivas, parquinhos e outros equipamentos. As turmas passaram pelo treinamento de trabalho em altura, chamado de NR 35, ministrado pelo Senai, e executam as ações ao lado de um instrutor. Desde as pinturas simples até aquelas com o auxílio do elevador (plataforma). “Trata-se de um curso onde se aprende a usar a plataforma de trabalho aéreo, os riscos, como usar o cinto de segurança. Um preparo antes de eles virem para a rua”, explica o supervisor do Senai, Pedro Dias. “É um trabalho diferenciado, feito à noite. Houve um pedido grande para se abrir vagas no período noturno porque muitos aprendizes estudam ao longo do dia e deu certo”, explica o secretário de Trabalho, Thales Ferreira. [Olho texto=”“Com esse aprendizado aqui, tenho mais oportunidades de fazer serviços diferentes, pintar estruturas altas. Estou achando muito interessante” – Jefferson Cordeiro, aluno ‘operário’ do RenovaDF” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] “O objetivo foi dar um ar de limpeza nessas grandes estruturas. São locais por onde muita gente passa, sejam motoristas ou pedestres. E os elevados estavam com muita fuligem no teto, nas paredes, além de pichações”, explica a subsecretária de Qualificação Profissional, Lucimar de Deus. Abrindo o ‘leque de serviços’ Um dos ‘operários’ em ação nos viadutos é Jefferson Cordeiro, 26 anos, que já trabalhou com pintura. Mas, com o uso da plataforma, foi a primeira vez. “Com esse aprendizado aqui, tenho mais oportunidades de fazer serviços diferentes, pintar estruturas altas. Estou achando muito interessante”, observa ele. “Para nós, que moramos em Brasília, é um cuidado com a nossa cidade, com o que foi construído aqui”, diz o morador de Planaltina. A freelancer Maria do Carmo Marques, 44 anos, também se empolgou com o nova tarefa. “O RenovaDF é uma das melhores coisas que já aconteceu pra mim e muitos colegas nesse período difícil de pandemia. E poder deixar novos esses viadutos aqui foi um desafio muito bom”, opina a moça. A passagem que liga o fim da L2 Sul aos eixinhos é o próximo destino dos alunos, que iniciaram recentemente o 5º ciclo do programa. O treinamento de trabalho em altura, ministrado pelo Senai, capacitou os alunos do RenovaDF para atuarem, com a supervisão de um instrutor, em serviços desde as pinturas simples até aquelas em que têm o auxílio do elevador | Foto: Divulgação / RenovaDF A motorista Cassia Nascimento, 52 anos, passa pelo local diariamente ao retornar para a Vila Telebrasília, bairro onde reside. “Ficou tudo lindo. É bacana ver esse tanto de gente na rua, trabalhando , pintando e cuidando de várias construções. Esse projeto é muito bom e lá na minha quadra tem uns 10 que participam e adoram”, opina. Centros Olímpicos atendidos Segundo a Setrab, já são 493 equipamentos recuperados pelo RenovaDF até o momento, por todo o Distrito Federal. Dez regiões administrativas já receberam o programa, que agora seguiu para o Varjão. Ele é dividido em ciclos: nos três primeiros, 3.022 pessoas foram formadas. Já no último dia 30 de março, foram mais 1.300 diplomados. Portanto, já são quase 4.500 pessoas qualificadas pelo governo desde o ano passado. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Vale lembrar que, além do Plano Piloto, estamos trabalhando na recuperação dos equipamentos dos centros olímpicos do DF, como o de São Sebastião e o do Setor O. As quadras, campos e arquibancadas estão sendo renovadas após muitos anos sem manutenção”, conta Lucimar. Segundo ela, 1,5 mil aprendizes estão no momento na área central da capital. As aulas do projeto são ministradas pelo Senai. Os alunos recebem ainda bolsa de R$ 1,1 mil, vale-transporte e seguro contra acidentes pessoais.
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Reciclotech recicla quase 100% de lixo eletrônico do DF
Apenas 3% do lixo eletrônico produzido e descartado na América Latina têm destinação correta. Os 97% restantes são expostos à natureza, liberam substâncias tóxicas e podem causar danos ambientais irreparáveis. Na contramão desses riscos, o Governo do Distrito Federal (GDF) recupera quase 100% do lixo eletrônico coletado no DF e mantém em atividade a primeira usina de reciclarem desse tipo de resíduo na América Latina, o Reciclotech. O GDF trabalha para ampliar a inclusão digital e democratizar o acesso às tecnologias da informação. Ações itinerantes de coleta de lixo eletrônico são feitas em todas as regiões administrativas com o Reciclotech Drive Thru, recolhendo materiais sem uso | Fotos: Renato Alves / Agência Brasília Ações itinerantes de coleta de lixo eletrônico são feitas em todas as regiões administrativas com o Reciclotech Drive Thru, recolhendo materiais sem uso. Itens como computadores, monitores, aparelhos celulares e todo tipo de eletroeletrônico são reciclados e doados a escolas, bibliotecas e entidades, suprindo, assim, o déficit daqueles alunos que não têm como acessar os conteúdos de educação online que o governo tem disponibilizado. Uma forma de ampliar a inclusão digital e democratizar o acesso às tecnologias da informação. [Olho texto=”“Isso é possível porque temos feito parcerias com empresas. Nosso programa é um sucesso, principalmente quando computadores já inutilizados são reformados e auxiliam alunos de baixa renda em seus trabalhos escolares” – Gilvan Máximo, ex-secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Em todo o Distrito Federal já foram instalados, até agora, 106 pontos de entrega voluntária em todas as regiões administrativas, realizadas 85 caravanas de coleta desses materiais e arrecadadas, aproximadamente, 100 mil toneladas de lixo eletrônico. Brasília segue acima da média nacional ao ter um ponto de coleta de lixo eletrônico para cada grupo de 15 mil moradores, o que demonstra a atenção do GDF ao desenvolver políticas públicas direcionadas ao tema. Referência na América Latina De acordo com o então secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF, Gilvan Máximo, que deixou o cargo recentemente para concorrer às próximas eleições, o Reciclotech é a única usina de reciclagem da América Latina e consegue recuperar 99,7% do lixo eletrônico que é encaminhado a ela, evitando que esses materiais tóxicos voltem à natureza, contaminem os lençóis freáticos e poluam o meio ambiente. “Isso é possível porque temos feito parcerias com empresas. Nosso programa é um sucesso, principalmente quando computadores já inutilizados são reformados e auxiliam alunos de baixa renda em seus trabalhos escolares”, diz Gilvan. Os equipamentos eletrônicos recuperados do lixo são distribuídos e atendem muitas pessoas em situação de vulnerabilidade, como no Instituto Viver Rafaela, no Setor de Indústrias do Gama, que recebeu 10 computadores Lucas Candeira é assessor especial na Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti). Antes de trabalhar na pasta, ele tinha conhecimento dos riscos de contaminação dos materiais eletrônicos na natureza. Agora, sua preocupação e seu cuidado são maiores ao ponto de ele virar referência dos amigos que precisam dispensar esses produtos sem uso e não sabem aonde levar. “Encaminho para um ponto de descarte perto da minha casa e lá o material é reaproveitado ou separado para reciclagem das peças”, conta. [Olho texto=”Brasília segue acima da média nacional ao ter um ponto de coleta de lixo eletrônico para cada grupo de 15 mil moradores, o que demonstra a atenção do GDF ao desenvolver políticas públicas direcionadas ao tema” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] De acordo com ele, tudo que passa algum tipo de energia pode ser descartado como lixo eletrônico – de um fone de ouvido do celular a uma geladeira. E aí cabe à Organização da Sociedade Civil (OSC) Programando o Futuro dar o devido destino aos aparelhos e peças eletrônicos. “Esses materiais são tóxicos e, se não destinados de forma correta, contaminam o solo e a água”, alerta. No Setor de Indústrias do Gama, o Instituto Viver Rafaela recebeu dez computadores recuperados do lixo e que agora fazem parte de um laboratório de informática para adolescentes e adultos. Muitas pessoas em situação de vulnerabilidade estão, inclusive, sendo capacitadas para o mercado de trabalho. Cida Bezerra, 55 anos, é presidente da instituição e diz que o suporte oferecido por meio da sala de informática será capaz de mudar a realidade de quem precisa sair do desemprego, mas não tem noção alguma em informática. “Comprar computadores ficaria muito caro. Ter recebido essas máquinas recuperadas é muito importante para ajudar tanto as pessoas a conseguir um emprego quanto as que precisam de um suporte para estudar”, conclui. Ameaça Estudo promovido pela Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (Unido) – avaliando 13 países da América Latina – concluiu que os resíduos e materiais eletrônicos estão entre os tipos de lixo que crescem de forma mais rápida no mundo, ameaçando o desenvolvimento sustentável. De acordo com o texto, o descarte desse tipo de material cresceu 49% entre 2010 e 2019. O lixo eletrônico produzido nesses 13 países é composto por várias substâncias tóxicas e, segundo a Unido, têm 2,2 kg de mercúrio, 600 kg de cádmio, 4,4 mkg (quilograma-metro) de chumbo e 5,6 megatoneladas de gases de efeito estufa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Em 2010, foi instituída no Brasil a Política Nacional de Resíduos Sólidos. A Lei nº 12.305/10 prevê um ponto de coleta de lixo eletrônico para cada grupo de 25 mil habitantes. É por meio dessa legislação que se organiza a forma com que o país lida com o lixo, exigindo dos setores públicos e privados transparência no gerenciamento de seus resíduos.
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Chegou a vez de o Varjão receber o RENOVADF
Um dos equipamentos que estão sendo cuidados por 21 alunos do quarto ciclo do RENOVADF no Varjão, o campo de futebol com grama sintética está recebendo novas telas nos alambrados, cortes nas partes que estavam soltas ou danificadas e soldas em novos pedaços, complementados com uma nova pintura | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília [Olho texto=”“É algo inédito na história do DF, nunca se fez uma frente de trabalho com capacidade de recuperação tão rápida em números e com o aval das comunidades, que têm participado e acompanhado os trabalhos” – Thales Mendes, secretário do Trabalho” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Prosseguindo com o seu trabalho pelas regiões administrativas, o RENOVADF desembarcou no Varjão e vem mudando a cara de dois espaços públicos que estavam abandonados na cidade: a quadra poliesportiva de cimento e o campo de futebol com grama sintética da Quadra 9, que estão sendo cuidados por 21 alunos do quarto ciclo do programa, acompanhados por um instrutor. O RENOVADF é um programa de qualificação profissional e social em que cada participante estuda quatro horas por dia, de segunda a sexta-feira, recebe uma bolsa mensal (R$ 1.100), vale-transporte e tem seguro contra acidentes pessoais. No Varjão, os capacitandos trabalham na manutenção dos alambrados das duas estruturas, cortando partes que estavam soltas ou danificadas e soldando novos pedaços, complementados com uma nova pintura. Em um dos cantos do campo sintético, uma escada de concreto está começando a ser feita. Quando finalizada, será mais um ponto de acesso. O campo sintético também conta com um novo sistema de drenagem, como explica o instrutor do RENOVADF, Gioano Ferreira: “Aqui não tinha escoamento de água. Então, instalamos três canos de 100 milímetros de diâmetro para ajudar na drenagem e melhorar a condição do campo quando chover”. Uma das muitas mulheres que estão se capacitando no RENOVADF, Ana Carolina está esperançosa com as portas que podem se abrir a partir da participação dela no programa Uma das alunas em atuação na reforma dos equipamentos do Varjão é Ana Carolina Medeiros Alves, 27 anos. Moradora do Sol Nascente, ela descobriu o programa por indicação de uma amiga, que também o fez, e está esperançosa com as portas que podem se abrir. “Estou aprendendo muitas coisas, vou levar esse conhecimento e as práticas e espero que, lá pra frente, possa arrumar um emprego nessa área”, afirma. Ana Carolina é uma das muitas mulheres que, por meio do RENOVADF, estão se capacitando profissionalmente. De acordo com dados da Secretaria do Trabalho (Setrab), o programa conta com 63% de participação feminina, entre estudantes já qualificados e ainda participando das aulas. “É um programa essencial para a população do DF, o governo acertou em cheio”, ressalta o administrador regional do Varjão, Daniel Crepaldi, que avalia o impacto das reformas em andamento na Quadra 9: “Estamos fazendo um serviço completo nas duas quadras e esperamos que a comunidade volte a ocupá-las em breve com um melhor estado de conservação”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Desde o início de suas atividades, o RENOVADF já atuou na recuperação de mais de 400 equipamentos públicos em diversas regiões administrativas do DF. Para este ano, o programa tem assegurado cerca de R$ 160 milhões em recursos. “É algo inédito na história do DF, nunca se fez uma frente de trabalho com capacidade de recuperação tão rápida em números e com o aval das comunidades, que têm participado e acompanhado os trabalhos”, comemora o secretário do Trabalho, Thales Mendes.
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GDF Presente recupera ruas e avenidas da 26 de Setembro
A recuperação das vias da comunidade 26 de Setembro segue a todo vapor. Após determinação do governador Ibaneis Rocha para intensificar os serviços no assentamento, que fica às margens da DF-001, já foram despejadas cerca de 480 toneladas de resíduos da construção civil (RCC) nas ruas da localidade. O material serve para nivelar e melhorar as condições das estradas de terra, já que a implantação definitiva de asfalto só é possível quando a área for regularizada. Material pronto para ser compactado e utilizado no nivelamento: reforço para melhorar as vias de circulação do local | Fotos: GDF Presente A melhoria nas pistas, castigadas pelas chuvas de fevereiro, está sendo conduzida pelo programa GDF Presente, em parceria com a Novacap e a Administração Regional de Vicente Pires. O serviço foi reforçado nas pistas por onde circulam os ônibus convencionais e escolares. São 22 veículos que transportam alunos para colégios próximos, em Taguatinga e Vicente Pires. [Olho texto=”“Estamos cuidando dos moradores e também das crianças que retornaram às aulas e precisam do transporte”” assinatura=” – Rodrigo Caverna, coordenador do Polo Sul II do GDF Presente” esquerda_direita_centro=”direita”] Morador e dono de um comércio na 26 de Setembro – onde moram cerca de 40 mil pessoas –, o empresário Gustavo Leal, 35 anos, conta que a trafegabilidade já melhorou, se comparada a um mês atrás. “Alguns pontos estavam muito ruins, a água chegou a entrar na casa das pessoas, mas o governo colocou o cascalho e já recuperou”, comemora. “Agora, vamos torcer para a chuva ‘maneirar’. Moro na Rua 1, e por aqui está tudo em ordem”. Ruas alargadas Máquinas também atuaram para ampliar o espaço das ruas De acordo com a Administração Regional de Vicente Pires, a Avenida Principal, a Rua 6 e as duas vias de ligação foram as últimas renovadas com o RCC, que é cedido pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU). “Temos trabalhado incansavelmente na 26 de Setembro, fazendo o caminho das escolas e dos ônibus”, conta o administrador, Daniel de Castro. “Alargamos as ruas para melhorar a trafegabilidade e vamos espalhando o material para recuperá-las”. Integrante da equipe de coordenação de obras da administração, Gibson Pereira lembra: “Como ainda não regularizou, lá não existem galerias de águas pluviais, e as chuvas danificam muito as estradas. Mas as máquinas estão lá toda semana”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Material armazenado Cinco caminhões do Polo Sul II do GDF Presente transportam os resíduos do SLU para o assentamento. O objetivo é atender todas as ruas da região. “Montamos uma espécie de depósito lá na colônia agrícola, e, aos poucos, o material vai sendo espalhado pelas estradas”, relata o coordenador do Polo Sul II, Rodrigo Caverna. “Estamos cuidando dos moradores e também das crianças que retornaram às aulas e precisam do transporte” 480 toneladas de resíduos da construção civil (RCC) nas ruas da localidade. O material serve para nivelar e melhorar as condições das estradas de terra, já que a implantação definitiva de asfalto só é possível quando a área for regularizada.
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Preocupação da ONU, lixo eletrônico tem tratamento adequado no DF
Apenas 3% do lixo eletrônico produzido e descartado na América Latina têm destinação correta. Os outros 97% são expostos à natureza, liberam substâncias tóxicas e podem causar danos ambientais irreparáveis. Na contramão desses riscos, o Governo do Distrito federal (GDF) mantém em atividade a primeira usina de reciclagem de lixo eletrônico da América Latina, o Reciclotech, com recuperação de quase 100% do que é coletado e chega lá. Ações itinerantes de coleta de lixo eletrônico são feitas em todas as regiões administrativas | Foto: Paulo H Carvalho/Agência Brasília Estudo promovido pela Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (Unido), que avaliou 13 países da América Latina, concluiu que os resíduos e materiais eletrônicos estão entre os tipos de lixo que crescem de forma mais rápida no mundo, ameaçando o desenvolvimento sustentável. De acordo com o texto, o descarte desse material aumentou 49% entre 2010 e 2019. O lixo eletrônico produzido nesses 13 países é composto por várias substâncias tóxicas e, segundo a Unido, teve 2,2 kg de mercúrio, 600 kg de cádmio, 4,4 mkg (quilograma-metro) de chumbo e 5,6 megatoneladas de gases de efeito estufa só em 2019. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Em 2010, foi instituída no Brasil a Política Nacional de Resíduos Sólidos. A Lei nº 12.305/10 prevê um ponto de coleta de lixo eletrônico para cada grupo de 25 mil habitantes. É por meio dessa legislação que se organiza a forma com que o país lida com o lixo, exigindo dos setores públicos e privados transparência no gerenciamento de resíduos. O GDF trabalha para ampliar a inclusão digital e democratizar o acesso às tecnologias da informação. Ações itinerantes de coleta de lixo eletrônico são feitas em todas as regiões administrativas com o Reciclotech Drive Thru, recolhendo materiais sem uso. Itens como computadores, monitores, aparelhos celulares e todo tipo de eletroeletrônico são reciclados e doados a escolas, bibliotecas e entidades, suprindo, assim, o déficit daqueles estudantes que não têm como acessar os conteúdos de educação on-line que o governo disponibiliza. No Distrito Federal, já foram instalados, até agora, 106 pontos de entrega voluntária em todas as regiões administrativas, realizadas 85 caravanas de coleta desses materiais e arrecadadas, aproximadamente, 100 mil toneladas de lixo eletrônico. Políticas públicas Brasília segue acima da média nacional ao ter um ponto para cada grupo de 15 mil moradores, o que demonstra a atenção do GDF ao desenvolver políticas públicas direcionadas ao tema. [Olho texto=”O Reciclotech recupera 99,7% do lixo eletrônico encaminhado à usina, evitando que esses materiais tóxicos voltem à natureza” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação , Gilvan Máximo, o Reciclotech é a única usina de reciclagem da América Latina, sendo responsável pela recuperação de 99,7% do lixo eletrônico encaminhado, evitando que esses materiais tóxicos voltem à natureza, contaminem os lençóis freáticos e poluam o meio ambiente. “Isso é possível porque temos feito parcerias com empresas. Nosso programa é um sucesso, principalmente quando computadores já inutilizados são reformados e auxiliam alunos de baixa renda em seus trabalhos escolares”, diz Gilvan. Lucas Candeira é assessor especial na Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti). Antes de trabalhar na pasta, ele tinha conhecimento dos riscos de contaminação dos materiais eletrônicos na natureza. Agora, sua preocupação e seu cuidado são maiores ao ponto de ele virar referência dos amigos que precisam dispensar esses produtos sem uso e não sabem aonde levar. “Encaminho para um ponto de descarte perto da minha casa e lá o material é reaproveitado ou separado para reciclagem das peças”, conta. [Olho texto=”“Nosso programa é um sucesso, principalmente quando computadores já inutilizados são reformados e auxiliam alunos de baixa renda em seus trabalhos escolares”” assinatura=” – Gilvan Máximo, secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] De acordo com ele, tudo que passa algum tipo de energia pode ser descartado como lixo eletrônico – de um fone de ouvido do celular a uma geladeira. E, aí, cabe à Organização da Sociedade Civil (OSC) Programando o Futuro dar o devido destino a aparelhos eletrônicos e peças. “Esses materiais são tóxicos e, se não destinados de forma correta, contaminam o solo e a água”, alerta. No Setor de Indústrias do Gama, o Instituto Viver Rafaela recebeu dez computadores recuperados do lixo e que agora fazem parte de um laboratório de informática para adolescentes e adultos. Muitas pessoas em situação de vulnerabilidade estão, inclusive, sendo capacitadas para o mercado de trabalho. Cida Bezerra, 55 anos, é presidente da instituição e diz que o suporte oferecido por meio da sala de informática será capaz de mudar a realidade de quem precisa sair do desemprego, mas não tem noção alguma de informática. “Comprar computadores ficaria muito caro. Ter recebido essas máquinas recuperadas é muito importante para ajudar tanto as pessoas a conseguir um emprego quanto as que precisam de um suporte para estudar”, explica.
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Distrito Federal inicia o ano com queda no desemprego
[Olho texto=”“O registro do aumento do número de ocupados reflete a melhora do mercado de trabalho e o maior leque de oportunidades que a recuperação da economia oferece” ” assinatura=” – Clarissa Schlabitz, diretora de Estudos e Políticas Socioeconômicas da Codeplan” esquerda_direita_centro=”direita”] O Distrito Federal segue firme na retomada da economia, conforme aponta a Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) apresentada na manhã desta terça-feira (22). Elaborado pela Companhia de Planejamento do DF (Codeplan) e pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), o levantamento mostra que entre janeiro de 2021 e de 2022 a taxa de desemprego total diminuiu 1,1 ponto percentual, ao passar de 18,1% para 17%, em números absolutos. A justificativa para a queda do desemprego é o aumento do nível ocupacional (73 mil novos postos de trabalho) superior ao acréscimo da População Economicamente Ativa (PEA) – 64 mil pessoas ingressaram no mercado de trabalho –, ou seja, a estimativa de pessoas ocupadas aumentou de 1.314 mil para 1.387 mil nos últimos 12 meses. Setor da construção civil é um dos que contribuíram para a queda do desemprego | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “O registro do aumento do número de ocupados, quando comparado janeiro deste ano a janeiro de 2021, reflete a melhora do mercado de trabalho e o maior leque de oportunidades que a recuperação da economia oferece”, resume a diretora de Estudos e Políticas Socioeconômicas da Codeplan, Clarissa Schlabitz. Assim, o contingente de desempregados na capital federal caiu de 291 mil para 283 mil. Já a taxa de participação – pessoas com 14 anos e mais englobadas no mercado de trabalho, empregadas ou desempregadas – cresceu de 64% para 65,5%. Os setores de serviços, comércio e reparação, construção civil e indústria de transformação foram os que mais contribuíram para o crescimento das ocupações, além do aumento do número de assalariados no setor privado com e sem carteira assinada e do agregado de demais posições. “Como um dos fatores que fortalecem a possibilidade de continuidade do declínio do desemprego, estão as sinalizações de contratação pelo setor público e pelo setor privado, com carteira assinada”, explica a economista Lúcia Garcia, técnica do Dieese. Comparação mensal Comparando com dezembro de 2021, a taxa da PEA aumentou de 15,9% para 17%, assim como a taxa de participação, que saltou de 64,8% para 65,5%. A justificativa para a elevação foi o aumento da PEA (mais 19 mil pessoas na força de trabalho), já que o número de ocupados ficou relativamente estável (menos 1.000 postos de trabalho). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A relativa estabilidade desse número de ocupados decorreu da redução dos postos de trabalho na construção, de um lado, e de pequenas variações positivas na indústria e no setor de serviços, de outro. Quanto à forma de inserção, essa estabilidade decorre do aumento do assalariamento no setor privado e no setor público e de decréscimo do número de trabalhadores autônomos, de empregados domésticos e de ocupados nas demais posições. “A apuração das primeiras informações de 2022 demonstra que um misto de sazonalidade, impactos da [variante da covid-19] Ômicron e dos efeitos inflacionários chegaram ao novo ano gerando impasses que devem ser diluídos ao longo do primeiro trimestre”, avalia a economista Lúcia Garcia. Se, mesmo diante desse cenário, os índices de desemprego seguem em queda, as projeções dos economistas sinalizam otimismo. *Com informações da Codeplan
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RENOVADF ajuda na manutenção de quadras esportivas no Itapoã
Finalizando sua passagem pelo Itapoã, o RENOVADF executou melhorias em duas quadras esportivas às margens da DF-001: uma quadra de areia e um campo de futebol sintético. Com estas duas reformas, chegou a 13 o número de equipamentos públicos recuperados pelo programa, que atuou na região administrativa desde novembro do ano passado. Mais de 250 alunos do RENOVADF participaram da iniciativa, atuando nos equipamentos por meio de pintura, serralheria, limpeza, jardinagem, capina, alvenaria e recuperação de calçadas e alambrados | Fotos: Renato Araújo/Agência Brasília Participaram das atividades mais de 250 alunos da iniciativa, que atuaram nos equipamentos por meio de pintura, serralheria, limpeza, jardinagem, capina, alvenaria e recuperação de calçadas e alambrados. As atividades nas duas quadras esportivas foram realizadas por meio de reeducandos da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap). [Olho texto=”“Os projetos vão poder retornar ao local, e isso é um bem enorme para a comunidade. Quanto mais áreas de lazer em funcionamento, vem menos criminalidade e vulnerabilidade social”, lembra Lílian Valéria, educadora social” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A educadora social Lílian Valéria, 46 anos, conta que muitos projetos sociais são desenvolvidos em estruturas públicas de esporte da cidade, como o campo de futebol sintético. Para “Galega”, como é conhecida, a reforma iniciada pelo RENOVADF no local será muito importante. “Os projetos vão poder retornar ao local, e isso é um bem enorme para a comunidade. Quanto mais áreas de lazer em funcionamento, vem menos criminalidade e vulnerabilidade social”, ressalta. “Não tenho nem palavras para descrever a importância da passagem do RENOVADF pela cidade”, afirma o administrador regional do Itapoã, Marcus Cotrim. “Às vezes temos dificuldade, burocracia, e não conseguimos dar andamento às demandas. De repente chega o programa e, em 45 dias, resolve problemas de 10 anos. Ele vem, resolve e ajuda”. No mês passado, o Governo do Distrito Federal (GDF) divulgou a lista de 3.500 contemplados do quinto ciclo do RENOVADF. Nos quatro anteriores, mais de 6 mil alunos participaram das atividades de qualificação profissional, atuando na reforma de equipamentos públicos em diversas regiões administrativas, como Ceilândia, Samambaia, São Sebastião, Arniqueira, Estrutural, Águas Claras, Riacho Fundo e Plano Piloto. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Sobre o programa O programa de inclusão social e qualificação profissional é uma iniciativa da Secretaria de Trabalho com apoio de outros órgãos do GDF. Os alunos recebem qualificação e colocam a mão na massa em ciclos de 3 meses. Cada um deles recebe um auxílio equivalente a um salário mínimo mensal (R$ 1.212), além de ter direito a alimentação e transporte. “Após o final do programa, eles têm a oportunidade de entrar no quadro do Senai. Temos casos de aprendizes que viraram monitores. Nossos alunos também têm preferências nos nossos cursos”, afirma Wendell Pereira, coordenador do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial do Distrito Federal (Senai-DF), que é responsável pela qualificação. * Colaborou Adriana Izel
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Atenção e resposta rápida no Núcleo Rural Nova Betânia
Uma força-tarefa do Governo do Distrito Federal (GDF) está atuando em caráter de urgência na contenção e manutenção de uma erosão que foi aberta no km 34 da BR-251, no Núcleo Rural Nova Betânia, localizado no Jardim Botânico. O serviço, que está sendo coordenado pelo GDF Presente e pela Administração Regional do Jardim Botânico, conta com a participação do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), Companhia de Saneamento Ambiental do DF (Caesb), Defesa Civil do DF (DCDF) e Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). A cratera foi aberta no local na última segunda-feira (27) devido às fortes chuvas que atingiram a região. O chefe de gabinete da Administração Regional do Jardim Botânico, José Elias Silva, detalha como foi a atuação dos órgãos de governo para solucionar o problema o mais rápido possível. “De imediato, chamamos a Defesa Civil para inspecionar o local, e ali já foi constatada a necessidade da intervenção de urgência, visto que havia risco de vida”, conta. Força-tarefa trabalha para sanar problemas causados pelas fortes chuvas no Núcleo Rural Nova Betânia | Foto: Divulgação/GDF Presente A partir daí, o que se vê no local é uma intensa movimentação de maquinário e operários trabalhando para sanar a situação. O DER-DF está atuando na contenção do avanço da erosão e na manutenção das vias não pavimentadas próximas, para manter a trafegabilidade da estrada, a Caesb arrumou os vazamentos nos dutos de água para normalizar o fornecimento de água na região, e a DCDF atua para avaliar os riscos de novos incidentes. O coordenador do Polo Leste do GDF Presente, Leandro Cardoso, explica quais serão os próximos passos do serviço que está sendo feito no local. “Para que não ocorram novos rompimentos na rede de águas pluviais, a Novacap vai começar em breve o manilhamento da rede e a construção de um dissipador”, ressalta. Além dos trabalhos em caráter emergencial no Jardim Botânico, o Polo Leste do GDF Presente também atuou em outra demanda, desta vez em São Sebastião, para auxiliar a população da região. Operários fizeram uma grande operação tapa-buracos na Avenida Principal do Bosque, próximo ao Terminal Rodoviário, e na quadra 304 do Residencial Oeste, utilizando cerca de 9 mil toneladas de massa asfáltica. Limpeza em Ceilândia Além das cidades da região Leste, o GDF Presente também levou seus serviços para a região Oeste, mais especificamente em Ceilândia. Por lá, os operários fizeram uma grande operação de limpeza nas QNO 16, 17/18 e 18/19 da expansão do Setor O, na QNM 27 de Ceilândia Sul, na QNM 12 de Ceilândia Norte, e nas QNP 22/26, 30/34, 28 e 24 do P Sul. Ao todo, foram recolhidas aproximadamente 148 toneladas de inservíveis. Outro serviço prestado pelo Polo Oeste do programa foi a limpeza de abrigos de ônibus na VIA-10 da cidade, próximo às QNR 2, 3, 4 e 5. Já nas vias M-1 e M-2 Norte, o trabalho foi focado no recolhimento de galhas e pedaços de árvores.
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Estrada rural recuperada com a ajuda do GDF Presente
Continuando com sua missão de atenuar as consequências das intensas chuvas que vêm atingindo o DF nas últimas semanas, o GDF Presente foi até a zona rural da Fercal para atuar na manutenção de vias não pavimentadas que dão acesso à Escola Classe Catingueiro. Mais de 100 toneladas de brita foram utilizadas para o ajuste da estrada, que liga o colégio à DF-205 e possui cerca de três quilômetros de extensão. Sete máquinas atuaram no ajuste da via, que liga a Escola Classe Catingueiro à DF-205 | Foto: Divulgação/GDF Presente O material utilizado no serviço foi cedido pela Pedreira Contagem, uma fábrica de cimento e areia situada na Fercal. Sete máquinas, incluindo duas patrol motoniveladoras, atuaram no ajuste da via, como explica o coordenador do Polo Norte do GDF Presente, Ronaldo Alves: “Depositamos o material no solo com os caminhões e as patrols vieram batendo e espalhando-o, para nivelar e trazer estabilidade”. Antônio Carlos Feijó de Carvalho, 52, possui uma chácara na região e elogia o trabalho de recuperação da estrada. “Esse material que estão usando é muito bom, os ônibus escolares e os de linha estão conseguindo passar por aqui. Temos um grupo dos moradores do Catingueiro, e o pessoal está elogiando bastante”, afirma o aposentado. O administrador regional da Fercal, Fernando Silva, destaca a importância do trabalho realizado pelo GDF Presente para dar uma resposta rápida aos moradores da região, mas conta que já está trabalhando pela solução em definitivo. “Essa estrada está incluída no programa Caminho das Escolas, nossa previsão é que em fevereiro comece a pavimentação”, revela. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Além da recuperação da estrada que dá acesso à Escola Classe Catingueiro, o GDF Presente também está atuando em outro importante serviço na Fercal. No Queima Lençol, operários estão construindo um muro de contenção na via principal da comunidade, com o objetivo de dar suporte à terra e oferecer mais segurança aos moradores da região. Esta é a segunda melhoria recente que o GDF Presente auxilia nas obras no Queima Lençol. Recentemente, uma obra de pavimentação em bloquetes na comunidade atingiu a marca de 75% de execução, algo que os moradores aguardavam há mais de três décadas para que fosse realizado.
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Reforço nas ações de manutenção de vias no Córrego do Arrozal
[Olho texto=”“Esse material que está sendo colocado é um paliativo para ajudar os veículos a trafegarem por aqui até a obra de pavimentação alcançar esse trecho”” assinatura=”Ronaldo Alves, coordenador do Polo Norte do GDF Presente” esquerda_direita_centro=”direita”] Pela segunda semana seguida, o GDF Presente reforçou sua atuação na recuperação de vias não pavimentadas do Núcleo Rural Córrego do Arrozal, em Planaltina. As intensas chuvas que atingiram a região acabaram por criar bolsões de lama em vários trechos, dificultando a passagem de veículos. O foco dos trabalhos foi na estrada que liga a Escola Classe Córrego do Arrozal até a entrada do condomínio Nova Petrópolis. Com cerca de dois quilômetros de extensão, a via está sendo pavimentada, porém em duas etapas. Enquanto uma metade já está com a camada de brita pronta para receber o asfalto, a outra permanece em terra batida. A estrada que liga a Escola Classe Córrego do Arrozal até a entrada do condomínio Nova Petrópolis está sendo pavimentada em duas etapas. A lama foi raspada e aproximadamente 400 toneladas de agregado britado rachão foram espalhadas e compactadas no terreno | Fotos: Divulgação/GDF Presente Foi neste trecho não pavimentado que o GDF Presente, juntamente com a Administração Regional de Planaltina e a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), concentraram seus esforços. A lama foi raspada e aproximadamente 400 toneladas de agregado britado rachão (resíduo de construção civil formado por pedaços maiores e mais grossos de entulho) foram espalhadas e compactadas no terreno. “Quem está com o pé na lama está com dificuldade, e estamos aqui pra ajudar a resolver isso”, explica o coordenador do Polo Norte, Ronaldo Alves. “Esse material que está sendo colocado é um paliativo para ajudar os veículos a trafegarem por aqui até a obra de pavimentação alcançar esse trecho”, detalha. Cerca de 8 mil pessoas moram no Córrego do Arrozal, que constantemente sofre com as consequências das intempéries que atingem a região. “O que provocou tudo o que aconteceu foram os sucessivos dias de chuva. Não dá pra querer cobrar do governo algo que não depende dele, isso não tem como ser controlado”, avalia o triatleta e assessor esportivo Aldo César Medeiros (43). Para ele, que mora na região há sete anos, o serviço que vem sendo feito pelo GDF Presente nas últimas duas semanas vai dar um bom suporte para a população do local. “Acredito que vá viabilizar, é uma solução pra esse momento complicado, ajudar a passagem de ônibus, carros e caminhões”, afirma. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] No início do mês, o GDF Presente atuou transportando e instalando cerca de 200 toneladas de resíduo de construção civil (RCC), material reciclado pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU), para fazer o nivelamento de uma rua que teve a tubulação de água exposta pelas chuvas.
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Retiradas 24 toneladas de lixo orgânico das quadras 700 da Asa Norte
De maneira emergencial ou preventiva, o GDF Presente reforçou a sua atuação depois das fortes chuvas que atingiram diversas partes do Distrito Federal nos últimos dias. No Plano Piloto e em São Sebastião, as equipes do programa realizaram trabalhos como recolhimento de lixo verde e materiais orgânicos e recuperação de vias não pavimentadas. No Plano Piloto, um trabalho preventivo de desobstrução de bocas de lobo recolheu toneladas de folhas e material orgânico | Foto: Divulgação/GDF Presente No Plano Piloto, um trabalho preventivo de desobstrução de bocas de lobo recolheu aproximadamente 24 toneladas de folhas e material orgânico das ruas e calçadas próximas às quadras 700 do início da Asa Norte. O coordenador do Polo Central Adjacente III, Alexandre César, ressalta o motivo do serviço. “Essa é uma estratégia preventiva para que as folhas não venham a obstruir as bocas de lobo, fazendo com que as águas das chuvas passem tranquilamente sem nenhum tipo de impedimento físico e, assim, não causem maiores danos nas quadras”, afirma. O trabalho, segundo ele, vai continuar ao longo de toda a semana. Em São Sebastião, as equipes do GDF Presente realizaram um trabalho de manutenção de vias não pavimentadas no Morro da Cruz, que também sofreram com as consequências das últimas chuvas. “Fizemos esse esforço para garantir vias tranquilas e seguras para os ônibus escolares que trafegam pela região”, ressalta o coordenador do Polo Leste, Leandro Cardoso. O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu um comunicado alertando os moradores do DF para possíveis pancadas de chuva entre 30 a 60 mm/h, que causam risco de alagamentos, deslizamentos de encostas e transbordamento de rios. A Defesa Civil também solicitou à população para redobrar a atenção nos próximos dias. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Além disso, as comportas da Barragem do Lago Paranoá foram abertas em 20 centímetros na última segunda (29). Para se cadastrar e receber as mensagens da Defesa Civil, basta enviar uma mensagem de texto (SMS) do seu celular para o número 40199, com o CEP da sua região.
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Após temporal, vias do córrego do Arrozal passam por recuperação
Quando as chuvas vêm fortes, as enxurradas dos temporais saem arrastando o que está pela frente. Assim ocorreu no córrego do Arrozal, em Planaltina, onde uma estrada de acesso à região foi danificada e deixou exposta a tubulação de água que abastece parte da vila e as chácaras do núcleo rural. Chuvas intensas deixaram as vias danificadas | Fotos: GDF Presente [Olho texto=”“Vamos resolvendo os problemas com o mínimo que a gente tem, fazendo muita diferença” ” assinatura=”Ronaldo Alves, coordenador do Polo Norte do GDF Presente” esquerda_direita_centro=”direita”] Durante as últimas chuvas, um ônibus atolou na chamada rua da Caixa d’Água. As tentativas de retirá-lo do atoleiro acabaram deixando o terreno ainda mais sensível. Não precisou de muito para que um temporal aumentasse as fissuras, colocando em risco até os veículos menores que transitavam por ali. Receosos de passarem por cima das manilhas sem aterramento e acabar danificando o material, comprometendo o fornecimento de água, moradores e motoristas de caminhões pesados acionaram o Governo do Distrito Federal (GDF). Com o suporte da Administração Regional de Planaltina, a equipe do GDF Presente foi direto para a comunidade agrícola, iniciando a recuperação da via e preservando o fornecimento da Companhia de Saneamento Ambiental (Caesb) na região. Máquinas em ação: trabalho pesado para arrumar a estrada Em dois dias de trabalho, foram transportadas para lá cerca de 200 toneladas de agregado britado – entulho de obras reciclado pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU). Além de preencher as valas abertas pela chuva, o material permitiu o aterramento e nivelamento de toda a extensão da via, de quase mil metros. “Vamos resolvendo os problemas das pessoas com o mínimo que a gente tem, fazendo muita diferença na vida delas”, afirma o coordenador do Polo Norte do GDF Presente, Ronaldo Alves. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O autônomo Christian Marra, 48 anos, morador de uma das chácaras da região, conta que a estrada, há tempos, precisava de manutenção mais bem-articulada. Ao ver o ritmo dos trabalhos, ele avalia: “O serviço está sendo muito bem-executado, e o material utilizado também é bom. Posso dizer que já melhorou quase 100%”.
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Calçadas são refeitas e ficam mais modernas
Elas seguem do lado ímpar da Estrada Parque Dom Bosco (EPDB) e vão das Quadras Internas (QI) 25 a 29. Mais largas e modernas, as calçadas do Lago Sul começaram a ser refeitas para dar mais segurança e conforto a quem circula pela área. São 9,6 quilômetros de calçadas. As obras vão da QI 25 à QI 29; agora o administrador do Lago Sul busca recursos para estender as melhorias às QIs 3, 5, 7 e 15, onde as calçadas também requerem recuperação | Fotos: Lúcio Bernardo Jr/ Agência Brasília As obras já começaram pela QI 27 e seguirão por etapas de acordo com o planejamento da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), executora do projeto. Orçada em R$ 1,5 milhão, a intervenção é fruto de emenda parlamentar do deputado distrital Robério Negreiros. [Olho texto=”“Seguimos firme trabalhando para que essas melhorias sejam realizadas em todas as cidades, oferecendo mais mobilidade e conforto aos cidadãos”” assinatura=”Fernando Leite, presidente da Novacap” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Administrador do Lago Sul, Rubens Santoro diz que agora está correndo atrás de recursos para estender as melhorias às QIs 3, 5, 7 e 15 — onde as calçadas também requerem recuperação. “Temos um grupo de moradores que usa esses trechos para fazer caminhadas, correr e andar com cachorros. Sem falar de quem trabalha por aqui e transita a pé até as paradas de ônibus. Por isso estamos correndo atrás dessas melhorias.” Iasmin Santos, 28 anos, é auxiliar de sala em uma escola infantil da QI 28. Para pegar o ônibus de volta ao Paranoá, onde mora, ela caminha pela calçada do outro lado da rua até chegar à parada na QI 27 — onde já enfrentou muitos contratempos antes de a passagem ser recuperada. “Agora melhorou demais. Antes tinha umas pedras e a água empoçada em dias de chuva molhava os pés de quem precisava passar aqui”, lembra. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O presidente da Novacap, Fernando Leite, reafirma o compromisso do GDF com as obras de infraestrutura para levar mais qualidade de vida para a população. “Seguimos firme trabalhando para que essas melhorias sejam realizadas em todas as cidades, oferecendo mais mobilidade e conforto aos cidadãos.”
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Tubulações para recuperar pontilhão em estrada rural do Riacho Fundo II
A enxurrada de um temporal que caiu no início do ano no Riacho Fundo 2 comprometeu a via de acesso à Escola Classe (EC) Ipe (Israel Pinheiro), no Caub 1. Na estrada vicinal que liga a região administrativa ao Park Way, o pontilhão (espécie de ponte de terra) foi arrastado e as manilhas obstruídas por galhos e folhas de árvores. Estão sendo colocadas no local seis manilhas com cerca de 8 metros de comprimento e 62 centímetros de diâmetro, o que aumentará a vazão do córrego Capão Preto, que escoa sob a pista| Foto: GDF Presente Atento ao preparo das cidades para as chuvas, com retorno previsto nas próximas semanas, o Governo do Distrito Federal (GDF) acionou uma força tarefa de recuperação da estrada vicinal no trecho que fica a cerca de 500 metros da unidade de ensino. Estão sendo colocadas seis manilhas – unidas de duas em duas – com cerca de 8 metros de comprimento e 62 centímetros de diâmetro, o que aumentará a vazão do córrego Capão Preto, que escoa sob a pista. [Olho texto=”A EC Ipe atende cerca de 380 alunos, de 6 a 10 anos, em período integral. Na unidade de ensino não chega o transporte coletivo e os estudantes têm acesso às aulas por meio do transporte escolar do GDF” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] As obras são executadas pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER), com suporte da Secretaria de Agricultura e Abastecimento, já que se trata de uma área rural de proteção ambiental e nascentes. O GDF Presente, programa de benfeitorias do governo, contribui com a mão de obra do projeto Mãos Dadas, enquanto a Administração Regional do Riacho Fundo II com caminhões e uma máquina de nivelamento do terreno. “Aproveitamos também para desobstruir as folhas que estavam bloqueando a passagem de água nas quatro manilhas de alvenaria, com 45 centímetros de diâmetro cada, já existentes sob o pontilhão”, informa o coordenador de licenciamento e obras da Administração Regional do Riacho Fundo II, Isaias Carvalho. Segundo a diretora da EC Ipe, que atende cerca de 380 alunos, a estrada de terra, se estiver mantida em ordem, atende plenamente a população que depende dela pra se locomover | Foto: GDF Presente Mais segurança nas chuvas Administradora Regional do Riacho Fundo II, Ana Maria da Silva, lembra que o estrago vinha colocando em risco a segurança dos carros que passam por lá diariamente. “Inclusive a do transporte da produção rural e a das crianças levadas e trazidas da escola”, alerta. “Além disso, beneficia os moradores e chacareiros que transitam pela via diariamente, além das crianças no acesso à escola neste semestre de volta às aulas”, completa o coordenador do Polo Sul que atende a região pelo GDF Presente, Carlos Alberto Alves. A EC Ipe atende cerca de 380 alunos, de 6 a 10 anos, em período integral. A maioria deles mora nos Caub 1 e 2, no Riacho Fundo II e alguns até no Park Way. Na unidade de ensino não chega o transporte coletivo e os estudantes têm acesso às aulas por meio do transporte escolar do GDF. De acordo com a diretora da escola, Gleisy Regina Lino, a comunidade está satisfeita com as intervenções – previstas para serem concluídas ainda esta semana. “A estrada, mesmo que de terra, se tiver mantida a ordem e a estrutura, já atende plenamente toda a população que depende dela para se locomover”, comemora. Confira outras ações do GDF Presente:
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Hospitais de campanha registram, este ano, 900 recuperados da covid-19
Já são 900 histórias de superação que podem ser contadas por quem venceu a covid-19 após um período de internação em um dos três hospitais de campanha do Distrito Federal inaugurados neste ano. Registrada na unidade do Autódromo de Brasília, a alta de número 900 foi da auxiliar de serviços gerais Conceição de Maria Sousa Rocha, de 33 anos. Conceição é uma das pacientes que venceram a doença, graças ao tratamento em tempo hábil na rede pública | Foto: Ana Povoa/Mediall Brasil “Essa doença já é muito complicada; quando envolve internação, é ainda mais difícil. Tivemos muito medo”, avalia o marido da paciente, Wesley Martins de Melo, 42 anos. Os primeiros sintomas da covid-19 foram percebidos em 28 de agosto. De acordo com Wesley, Conceição sentia fadiga e dores musculares. Ela então fez um teste rápido, que não detectou a doença. O teste rápido é recomendado a partir do sétimo dia de sintomas, quando os anticorpos que o organismo produz para enfrentar o vírus são mais detectáveis. Difere do procedimento adotado pelo RT-PCR, que deve ser feito entre o terceiro e oitavo dia dos sintomas. Novos testes [Olho texto=”“Se a gente já tomava cuidado antes, agora vamos tomar ainda mais” ” assinatura=”Wesley Martins de Mello, marido da paciente Conceição de Maria Sousa Rocha, que recebeu alta” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Mesmo com o teste acusando não ter a doença, os sintomas da covid-19 continuaram surgindo no decorrer dos dias, e foi então que Wesley levou Conceição à Unidade Básica de Saúde (UBS) mais próxima de onde moram, no Riacho Fundo II. Lá foi feito o RT-PCR, que confirmou a infecção pelo novo coronavírus. “Como ela não estava sentindo sintomas muito intensos, fomos mandados para casa”, conta. Dois dias depois, Conceição passou a sentir febre. Outros dois dias se passaram e a fraqueza muscular agravou-se ainda mais. “Fomos para o Hospital Regional da Asa Norte, onde ela passou quatro dias internada, até ser transferida para o Hospital de Campanha do Autódromo”, detalha Wesley. Segundo ele, foram três dias de ansiedade e expectativa enquanto a esposa estava internada na unidade provisória. “Poder conversar com ela por videochamada foi essencial para aliviar a preocupação”, diz. Recuperada após receber assistência multiprofissional, a auxiliar de serviços gerais pôde, enfim, retornar para casa, saindo do hospital aplaudida pela equipe da unidade. “Se a gente já tomava cuidado antes, agora vamos tomar ainda mais”, pontua Wesley. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Cras do Recanto das Emas vai ter estacionamento
O que antes abrigava mato e lixo descartado irregularmente pela população, agora dará suporte ao Centro de Referência de Assistência Social (Cras). Em um terreno de 800 metros quadrados na Quadra 113 do Recanto das Emas, a administração regional, o Departamento de Estradas de Rodagem (DER) e o programa GDF Presente estruturaram um estacionamento provisório. O material, resultado de asfalto reciclado pelo DER, transformou o terreno de 800 m² em estacionamento para atender ao Cras das Artes do Recanto| Fotos: Divulgação/GDF Presente O espaço fica bem ao lado do CEU das Artes do Recanto, onde uma nova unidade do Cras será inaugurada nos próximos dias. Por lá, o programa de recuperação das cidades do Governo do Distrito Federal (GDF) deu suporte na preparação do terreno, que foi terraplanado e recebeu friso de asfalto reciclado pelo DER – uma espécie de cascalho. [Olho texto=”“Os próprios moradores gostaram da ideia, já que agora os carros não vão mais precisar estacionar na rua ou na frente das casas para chegar ao CEU das Artes”” assinatura=”Carlos Alberto Alves, coordenador do Polo Sul” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Todo o material foi prensado por um rolo compactador, transformando um terreno inutilizado em uma área de suporte para os visitantes do novo Cras. “Os propórios moradores gostaram da idéia, já que agora os carros não vão mais precisar estacionar na rua ou na frente das casas para chegar ao CEU das Artes”, conta o coordenador do Polo Sul, braço do GDF Presente que atende a região, Carlos Alberto Alves. Fim do lixo O montador de carros Manoel Cardozo, 53 anos, foi um dos que gostaram do novo estacionamento. Proprietário de uma oficina de lanternagem e pintura bem em frente ao lote, ele diz que conviveu por 16 anos com o desconforto do terreno baldio. “Agora ficou excelente. O pessoal todo vai adorar porque isso acaba com o depósito de lixo e o mato que crescia.” Administrador regional do Recanto das Emas, Carlos Dalvan diz que enquanto um estacionamento definitivo não é construído, o provisório já vai ajudar na fluidez do tráfego na rua. “O espaço vai atender a nova demanda e dar suporte aos usuários que chegarem de carro ao CEU das Artes agora para ir ao Cras, o que certamente vai refletir um aumento do fluxo”, conclui. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A Secretaria de Desenvolvimento Social será a responsável pela gerência do Cras do Recanto das Emas. Para a secretária Mayara Noronha Rocha, intervenções como essa fazem parte do investimento que o GDF tem investido na infraestrutura das unidades socioassistenciais da cidade. “O governo tem trabalho para ampliar a sua rede de proteção social. O estacionamento proporciona uma maior mobilidade e segurança para os usuários, como também para os servidores”.
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Hospitais de campanha do DF já deram alta a 700 pacientes
O Hospital de Campanha do Autódromo foi o responsável por dar alta médica ao paciente de número 700 tratado nos hospitais de campanha do Distrito Federal. A quantidade de pacientes recuperados representa o somatório dos três hospitais de campanha (Autódromo, Gama e Ceilândia). Seu Mariano Felipe da Silva ficou oito dias internado no Hospital de Campanha do Autódromo e recebeu alta nesta quarta-feira | Fotos: Divulgação/SES-DF Após oito dias internado por conta de complicações causadas pela covid-19, Mariano Felipe da Silva, de 90 anos, tornou-se o “setingentésimo” paciente da rede a receber alta, no Hospital de Campanha do Autódromo nesta quarta-feira (4). Ele já lutava contra os sintomas respiratórios da bronquite crônica e da asma, além das sequelas de anos de tabagismo, quando foi infectado. A filha do idoso, Lurdes Lázio, de 48 anos, desconfiou que algo poderia estar errado com o pai quando o idoso, após se desequilibrar e cair, passou a reclamar de dores que não passavam. “Ele não tinha fraturado nada, mas a dor nas costas continuava. Minha mãe, que já foi internada com covid-19 mas nunca se recuperou totalmente, também estava mal. Não queria comer e ficava prostrada o dia inteiro. Resolvi levar os dois para a minha casa. Mesmo eu cuidando direitinho, eles não melhoravam”, relata. A família do Seu Mariano agora espera a recuperação de Dona Francisca, com quem é casado há 65 anos Foi então que, no dia 20 de julho, ela levou os dois ao Hospital Regional de Sobradinho (HRS). A mãe, Francisca Perpétua da Silva, 87 anos, foi internada imediatamente, após testar positivo para Sars-CoV-2. Seu Mariano passou por uma tomografia para verificar possíveis fraturas, mas o exame apontou indícios de infecção viral. O idoso foi submetido a um teste RT-PCR e voltou para casa. “Três dias depois saiu o resultado, dizendo que ele estava mesmo com covid-19. Até então ele estava bem, sem febre, comendo e indo ao banheiro normalmente. Levei novamente ao HRS e, como a saturação estava muito baixa, ele ficou internado. No dia seguinte foi encaminhado para o Hospital de Campanha do Autódromo”, informa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Dona Francisca foi transferida do HRS para o Hospital de Campanha de Ceilândia e, como seu quadro clínico se agravou, no dia 26 de julho ela teve de ser intubada. A notícia foi dada a seu Mariano somente após a alta médica. Isso acaba prejudicando sua recuperação, tendo em vista que o idoso está triste e um pouco prostrado por conta da preocupação com a mulher, com quem é casado há 65 anos. “Eles fizeram aniversário de casamento no dia 30 de julho. Ele está aliviado por ter saído do hospital, mas está com muito medo por conta da mamãe. Eles se amam demais. Todos nós estamos em oração para que ela se recupere e saia logo do hospital. Apesar de o estado dela ser grave e as notícias não serem boas, temos fé de que logo ela receberá alta também”, conclui. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Riacho Fundo II ganha 10,8 mil metros quadrados de grama
A espécie escolhida foi a grama esmeralda, muito utilizada em projetos de paisagismo nas regiões administrativas do DF | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília No lugar de lama e mato, um extenso e verde gramado. A Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) realizou o plantio de mais de 10,8 mil metros quadrados de grama nos acessos a condomínios das quadras QN 31 a 33 no Riacho Fundo II. [Olho texto=”“A grama evita erosões e o entupimento de diversas vias pelas águas pluviais, além de melhorar o clima e inibir o descarte irregular de lixo”” assinatura=”Raimundo Silva, diretor do Departamento de Parques e Jardins da Novacap” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O paisagismo foi feito por meio de contrato de plantio de grama da Novacap. O lote dos serviços engloba o Riacho Fundo II e, também, Riacho Fundo, Núcleo Bandeirante, Águas Claras e Park Way, e tem custo total de R$ 990 mil. A quantidade de grama plantada seria suficiente para cobrir a extensão de um campo de futebol, que normalmente possui uma área de 8,2 mil metros quadrados. A espécie escolhida foi a grama esmeralda (nome científico: Zoysia japonica), muito utilizada em projetos de paisagismo nas regiões administrativas do DF. O pedido do plantio foi feito pela administração regional, que recebeu demandas da comunidade local. Além do caráter estético, o novo gramado também traz outros benefícios para os moradores da região, como explica o diretor do Departamento de Parques e Jardins da Novacap, Raimundo Silva: “A grama evita erosões e o entupimento de diversas vias pelas águas pluviais, além de melhorar o clima e inibir o descarte irregular de lixo”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A administradora regional do Riacho Fundo II, Ana Maria da Silva, comemorou o plantio da grama nos acessos dos condomínios. “Assim que assumimos a administração, foi uma das primeiras demandas dos moradores dessa região, que sofriam com os transtornos que a chuva causava. Um síndico de um dos condomínios chegou a entrar em contato comigo para agradecer e elogiar a melhoria”, afirma. O trabalho não vai parar somente com a colocação da grama: de acordo com a Novacap, será realizado também um plantio de árvores na região no próximo período de chuvas, seguindo o Programa Anual de Arborização da companhia.
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Vida nova para mãe que sofreu AVC após dar à luz
Gabrielle recebeu alta e já poderá acompanhar, em casa, sua pequena Eliza, nascida em janeiro | Foto: Divulgação/Iges-DF [Olho texto=”“Ela saiu radiante do hospital, completamente feliz pela recuperação” ” assinatura=”Vera Lúcia Lopes, mãe de Gabrielle Lopes Landim” esquerda_direita_centro=”direita”] Depois de passar 50 dias internada na Unidade de Neurocirurgia do Hospital de Base, recuperando-se do acidente vascular cerebral (AVC) que sofreu após o parto, finalmente a jovem mãe Gabrielle Lopes Landim, 21 anos, pôde retornar para casa e reencontrar a filha Eliza. O retorno foi na última sexta-feira (12), quando Gabrielle recebeu alta de uma dolorosa experiência. Logo após dar à luz e amamentar a filha pela primeira vez, ela sofreu um AVC e precisou ser internada. Foram 36 dias sem contato até ter novamente em seus braços a bebê. A mãe de Gabrielle, Vera Lúcia Lopes, 51, ficou emocionada com a alegria da filha ao retornar para casa, em Ceilândia. “Ela saiu radiante do hospital, completamente feliz pela recuperação”, contou Vera, que ajudou nos cuidados. “Ela dormiu superbem, descansou e ficou admirando a bebê de longe”. A jovem ainda não pode se dedicar plenamente à filha. Por causa das sequelas do AVC, terá que passar por diversas sessões de fisioterapia, fonoaudiologia e terapia ocupacional até que tenha autonomia física para cuidar de Eliza. “A reabilitação vai acontecer de forma lenta e gradual, mas é um processo extremamente necessário para que ela consiga ter mobilidade e autonomia para desenvolver suas atividades de forma independente”, explica a supervisora de enfermagem da Unidade de Neurocirurgia do hospital, Amanda Borges Oliveira. Ela permanece sob acompanhamento da equipe do HB, mas agora já pode ficar perto da família. A avó de Eliza acredita que, agora que estão todos juntos, Gabriela se sentirá mais tranquila e preparada para continuar o tratamento. “Ela já está muito apegada à bebê, e acho que isso será positivo na recuperação dela”, confia Vera, que agradeceu à equipe médica pelo tratamento no Hospital de Base, uma das oito unidades administradas pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde (Iges-DF). Relembre o caso [Olho texto=”“São anjos que estão aqui para nos ajudar” ” assinatura=”Rômulo, irmão de Gabrielle” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Eliza nasceu no Hospital Regional de Ceilândia em 21 de janeiro deste ano, às 15h45. Minutos após a cesariana, sua mãe, Gabrielle, teve um AVC hemorrágico e precisou ser transferida às pressas para o Hospital de Base. “Foi um grande susto para nós”, lembrou o irmão de Gabrielle, Rômulo Michael Lopes, 33 anos. A paciente foi operada à noite daquele mesmo dia. O procedimento foi bem-sucedido, e ela passou a ser atendida pelos profissionais da neurocirurgia. Rômulo, padrinho de Eliza, começou a acompanhar o tratamento da irmã e conheceu de perto o trabalho da equipe. “Eu já conheço muitos desses profissionais pelo nome; são anjos que estão aqui para nos ajudar”, elogiou. Eliza nasceu com 3,4kg e 49cm. Agora, está com 4,6kg e 52cm. A pequena completou a prole de Vera Lopes, que, após cinco filhos, agora tem 12 netos. *Com informações do Iges-DF
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Recuperadas as alças de acesso da Epia à via DF-010
Pista oferece mais segurança após a conclusão dos serviços | Foto: Divulgação/DER-DF Os motoristas que circulam diariamente pelos acessos da Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia/DF-003) à Estrada Parque Armazenamento e Abastecimento (DF-010) contam com mais comodidade e segurança desde a última sexta-feira (12). Por ali passam, por dia, aproximadamente 10 mil veículos. Iniciado na segunda quinzena de janeiro, o serviço foi realizado por administração direta, com recursos próprios da autarquia e força de trabalho de 20 servidores do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER), em uma extensão total aproximada de 1 km. [Numeralha titulo_grande=”10 mil” texto=”veículos aproximadamente passam pelo local todos os dias” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Etapas da obra Os operários responsáveis pela execução do serviço executaram as etapas de fresagem – o recorte das camadas desgastadas de asfalto –, implantação da nova capa asfáltica nos dois trechos e sinalização. Foram utilizadas aproximadamente 900 toneladas de Concreto Betuminoso Usinado a Quente (Cbuq). “Apesar de não ser uma obra grandiosa, essa melhoria viária proporciona mais comodidade e segurança para os milhares de motoristas que trafegam da Epia em direção à DF-010, sentido Palácio do Buriti”, explicou o superintendente de obras do DER, Cristiano Cavalcante. A cozinheira Cristina Santana, de 31 anos, moradora da Asa Norte, ficou satisfeita com a conclusão da obra. “Esse asfalto novo veio em boa hora”, destacou. “Sem dúvida, a partir de hoje, vou e volto do trabalho mais tranquila, sabendo que a pista está bem-cuidada”. * Com informações do DER-DF
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Obras e ações sociais garantem recuperação econômica do DF em 2021
O ano de 2021 será norteado por investimentos em obras e programas sociais no Distrito Federal. É o que indica o governador Ibaneis Rocha para recuperar a economia, gerar empregos e levar dignidade à população. A declaração foi dada neste 1º de janeiro, durante a posse da nova composição da Mesa Diretora da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) para o biênio 2021/2022. O governador afirmou que, para vencer um ano que se desenha difícil no âmbito econômico e social, a solução virá das obras e programas sociais. O governador Ibaneis Rocha anunciou o empenho do GDF na recuperação da economia durante a sessão de posse da nova Mesa Diretora da CLDF | Foto: Renato Alves/Agência Brasília “Nós vamos precisar injetar muitos recursos, principalmente em infraestrutura, onde se geram muitos empregos, e fazer a parte do governo, gerando emprego por meio das obras que vamos colocar na praça a partir dos primeiros dias de janeiro”, disse Ibaneis. [Olho texto=”“Nós vamos precisar injetar muitos recursos, principalmente em infraestrutura, onde se geram muitos empregos”” assinatura=”Governador Ibaneis Rocha ” esquerda_direita_centro=”centro”] O governador lembrou que os programas sociais representam um grande reforço no combate à pandemia de Covid-19. “Esses programas são muito importantes, em especial o Cartão Prato Cheio”, destacou. “No início do ano passado, a gente distribuía seis mil cestas básicas; hoje estamos superando 40 mil atendimentos. A expectativa é avançar para chegar a pelo menos 50 mil famílias atendidas em todo o Distrito Federal”. Consolidado como um dos mais importantes programas do DF, o Cartão Prato Cheio permite a transferência de crédito para aquisição de itens da cesta de alimentos e de pão e leite, como forma de garantir alimentação às famílias em situação de insegurança alimentar e nutricional no DF. O valor do benefício é de R$ 250 mensais, com uso restrito em estabelecimentos alimentícios. Posse da Mesa Diretora O primeiro dia de 2021 foi marcado pela posse da nova composição da Mesa Diretora pelos próximos dois anos. A principal função da Mesa é direcionar os trabalhos legislativos e os serviços administrativos da Câmara Legislativa. A nova formação, eleita para o biênio 2021/2022, é formada pelos deputados distritais Rafael Prudente (presidente), Rodrigo Delmasso (vice-presidente), Iolando Almeida (primeiro-secretário), Robério Negreiros (segundo-secretário), Reginaldo Sardinha (terceiro-secretário), Fernando Fernandes (ouvidor) e Hermeto (corregedor). Em seu discurso de posse, o presidente da CLDF, Rafael Prudente, disse que o biênio reserva grandes desafios, mas que a sociedade pode esperar da Casa um “órgão eficiente, transparente, independente, fiscalizador e parceiro do governo nas pautas que forem importantes para a população”. Para o governador Ibaneis Rocha, o trabalho dos parlamentares da CLDF coloca a capital como referência política para a cidade e o país. “Os projetos de lei são tratados com responsabilidade e de forma célere”, ressaltou. “Os deputados e deputadas desta Casa engrandecem o DF e orgulham a população”. O chefe do Executivo citou o novo Programa de Incentivo à Regularização Fiscal (Refis-DF), sancionado em novembro de 2020, como um dos projetos que a Casa aperfeiçoou e aprovou como forma de socorrer a economia. “O Refis leva para os cofres do DF aproximadamente R$ 3 bilhões em recursos que serão investidos na saúde, na educação, na melhoria das nossas vias, da nossa infraestrutura, preparando essa cidade para o futuro que ela merece ter, que é a retomada da atividade econômica, gerando emprego e renda, principalmente para aqueles mais carentes”, valorizou.
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Paranoá tem 14 praças reformadas
Obras na praça da Quadra 2: serviços vão desde retirada de entulho a reforma dos parquinhos | Fotos: Paulo H Carvalho/Agência Brasília O Paranoá está em festa. Nesta terça-feira (27), uma série de comemorações marca o aniversário de 63 anos da cidade, celebrado no domingo (25). Criada na época da construção da capital federal, a região administrativa, agora, tem 14 praças públicas totalmente reformadas. Desde o início desta gestão, o GDF tem atuado na recuperação dos espaços da cidade que ficaram abandonados por anos. Outras melhorias também já podem ser vistas, como a renovação das galerias pluviais e a inauguração do primeiro terminal de autoatendimento dos Correios no DF. O tradicional corte de bolo não vai ocorrer neste ano, em função da pandemia de coronavírus. Em vez disso, a população receberá fatias embaladas, por meio de um sistema de drive-thru. Foram encomendados 240 quilos de bolo de uma panificadora local que venceu um processo de licitação de tomada de preço. Quem comparecer sem carro ao estacionamento da administração local também poderá levar sua porção para casa, desde que esteja utilizando máscara e respeite as medidas de distanciamento social. A Administração Regional do Paranoá investiu R$ 200 mil na compra de materiais para reformas de pontos públicos, executadas em parceria com a Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap), vinculada à Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus). Neste ano, 14 praças foram reformadas, contemplando as quadras 2, 7, 8, 11, 13, 15, 23, 28 (duas), 30 e 32, bem como os núcleos rurais Jardim, Café sem Troco e Rajadinha 2. Além das que já foram reformadas, a Praça dos Pioneiros, na Quadra 2, está com a obra em andamento. Os serviços consistem em troca dos pontos de encontro comunitário (PECs), poda de árvores, reforma de calçada, reforma do parquinho infantil, retirada de entulho e demais serviços que beneficiam toda a comunidade. Demanda antiga “As praças são locais de encontro e diversão das comunidades, que utilizam muito esses espaços”, lembra o administrador do Paranoá, Sérgio Damaceno. “Os locais ficaram muitos anos sem manutenção, e sofrem com a ação do tempo. Com o projeto de revitalização, estamos melhorando tudo”. A administração regional também garantiu manutenção e cobertura do equipamento público de ginástica localizado ao lado da praça central. “Foram mais de 20 anos sem qualquer cuidado com esse local”, conta Damaceno. “É uma verdadeira academia em praça pública, e a comunidade solicitava manutenção porque enfrentava sol e chuva”. Nascida e criada na região, a estudante Letícia Moraes, 28 anos, comemora: “É muito importante ver que a cidade está sendo cuidada. Eu tenho um carinho muito grande por aqui e confesso que é triste ver locais onde tanto me diverti serem entregues ao abandono. Com as reformas, posso levar minha filha para aproveitar como eu”. Mais obras Além das reformas nas praças, outro presente de aniversário contempla a população do Paranoá: o primeiro Terminal Automatizado de Encomendas (TAE) dos Correios. Como a cidade não tinha uma agência da empresa, os moradores precisavam se deslocar até o Centro de Distribuição Domiciliar do Lago Norte para recolher encomendas. Aproximadamente 100 mil pessoas – aí incluídos moradores do Itapoã – serão beneficiadas com essa iniciativa. Trabalhos também abrangem melhoria de fluxo nas galerias de águas pluviais, para prevenir alagamentos Na cidade, o GDF também investe em obras para melhorar o fluxo nas galerias de águas pluviais. Durante uma força-tarefa de limpeza de bocas de lobo para prevenir alagamentos, foram identificados defeitos na rede nas quadras 14 e 21, que sofriam com inundações e destruição constante do asfalto. “Estamos resolvendo definitivamente esse problema”, assegura o administrador. História A região nasceu com a chegada dos primeiros profissionais para a construção da Barragem do Lago Paranoá. Em 1957, foi criada a Vila Paranoá, que abrigou os operários. Após a inauguração da nova capital, em 1960, esses pioneiros permaneceram na cidade para a conclusão das obras da usina. Àquela época, eram cerca de 3 mil moradores ocupando 800 barracos. [Numeralha titulo_grande=”66.138″ texto=”População da área urbana do Paranoá, segundo a última pesquisa da Codeplan” esquerda_direita_centro=”direita”] A criação do Paranoá foi oficializada pela Lei Federal nº 4.545, de 1964. Em 25 de outubro de 1989, o Decreto nº 11.921 fixou novos limites e a transferência do assentamento para a área definitiva. Ali era a formalização da cidade como Região Administrativa do Distrito Federal. A última Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios (Pdad) da Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan) estima em 66.138 habitantes a população urbana da região.
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Sol Nascente: 13 áreas degradadas renascerão
Áreas com erosões profundas serão recuperadas |Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília O GDF iniciou essa semana a recuperação de áreas degradadas em 13 pontos do Sol Nascente. Locais que sofrem com as erosões formando barrancos e valas enormes. Acúmulo de entulhos, lixo e a chegada das chuvas aumentam os problemas. A Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab) é a responsável pelo plano de recuperação, com a supervisão do Brasília Ambiental. O investimento é de R$ 1,5 milhão e as restaurações serão feitas pela empresa Geo Lógica, vencedora de processo licitatório. Os trechos 1,2 e 3 da cidade passarão por cuidados e as obras vão permitir a continuidade do processo de regularização fundiária da região. Dezenas de empregos serão gerados para engenheiros, operadores de máquinas, encarregados. A revitalização inclui o plantio de árvores, recomposição do relevo, retirada de entulhos. Além disso, será realizada uma rotina de monitoramento – reforço de segurança presencial – para evitar que os locais sejam novamente degradados. As chácaras 74 e 75 são as primeiras contempladas. O presidente da Codhab, Wellington Luiz, o administrador regional, José Godinho Carneiro, engenheiros e técnicos da companhia vistoriaram o local nesta quinta-feira (17). “Vamos promover todas essas melhorias e oferecer qualidade de vida à população. É um grande passo para o processo de regularização. Aqui, temos muitos espaços destinados a equipamentos públicos, como uma creche ou mesmo uma praça, mas que foram invadidos ou tem esses problemas no solo”, explica Wellington. Restos de construção civil e madeiras estão espalhados em buracos formados pela erosão| Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília “Começaremos por duas áreas que exigem obras de engenharia civil. São erosões profundas de solo. Recuperar esses taludes e melhorar o escorrimento da água”, revela a engenheira da empresa que fará a recuperação da área, Amanda Alves. Segundo ela, a próxima etapa envolve o plantio de gramíneas e árvores do cerrado e em seguida haverá um trabalho de conscientização ambiental com a comunidade. Para garantir a segurança da comunidade local, todo o terreno será cercado até o término dos serviços. Todas as etapas da recuperação são norteadas pelo Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD) para o Sol Nascente e tem previsão de conclusão em abril de 2021. Invasões e moradias irregulares nas áreas também são monitoradas e a Codhab promoverá a realocação de famílias que atendem os critérios habitacionais definidos pelo governo. Poluição e risco Na Chácara 75, restos de construção civil, garrafas de plástico e madeiras estão espalhados na grota formada pela erosão. O buraco também é um perigo para as crianças. Carroças despejam inservíveis diariamente. Com a chegada das chuvas, previstas para o final do mês, os resíduos podem aumentar no local. Eliane dos Santos, moradora: “quando vem a chuva, vira uma cachoeira” | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília “Olha, aqui juntou muita sujeira, lixo. É mosca pra todo lado. Quando vem a chuva, vira uma cachoeira descendo. Um perigo para as crianças aqui da comunidade”, afirma a dona de casa Eliane dos Santos, que mora com os três filhos na região. “Estou aqui há dois anos e acho que vai melhorar muito (com as obras)”, prevê. Atenção especial Com uma população estimada de 95 mil moradores, o Sol Nascente se tornou uma região administrativa por meio de decreto do governador Ibaneis Rocha, publicado no ano passado. De lá pra cá, cada vez mais, o GDF segue com olhar atento à região, com obras de infraestrutura e preservação do meio ambiente. “Essa gestão criou a região administrativa, está presente e cuidando da população do Sol Nascente. A recuperação desses locais degradados é fundamental. Com a água forte da chuva descendo pelas ruas, esse trecho corria o risco de ser ‘engolido’. É uma perspectiva de vida pra quem mora aqui”, celebra o administrador, José Godim. A construção de novas galerias pluviais é outro projeto que está sendo preparado pela Administração, frisa ele. O Secretario de Cidades, Valmir Lemos, também acompanhou a vistoria dos trabalhos de recuperação das áreas degradadas e ressaltou a importância do GDF Presente neste sentido. “Trata-se de uma cidade nova, com suas particularidades, e que carece de muitas melhorias. Estamos trabalhando, também preventivamente, para minimizar prejuízos para a comunidade”, destaca.
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Recuperados trechos de estradas rurais no Riacho Fundo II
Executadas durante o período da estiagem, obras levarão mais segurança a toda a comunidade | Foto: Divulgação / Ascom Riacho Fundo II A recuperação das estradas da área rural tem sido constante na região que abrange Caub I, II, Sucupira e Granja Modelo. O foco é aumentar segurança e conforto para os moradores e produtores que circulam pelo local. Nesta semana, os trabalhos estão concentrados na Estrada Sucupira, que passa por patrolamento, serviço de limpeza, colocação de cascalho e compactação. As obras são fruto de parceria entre a administração regional e o GDF Presente. Até agora, já foram recuperados de 30 km de estradas rurais do Caub I e II, Sucupira e Granja Modelo, com serviços que vão de nivelamento dos terrenos à construção de bolsões, canaletas e desvios de água pluvial. “Sabemos dos transtornos que o período de chuva traz para essas áreas, e agora, no período mais seco, vamos recuperá-las”, informa a administradora do Riacho Fundo II, Ana Maria da Silva. “Também revitalizamos um ponto viciado de descarte irregular de lixo e entulho nas margens da estrada Sucupira, que se tornou um lugar limpo.” As obras de recuperação vão contemplar todas as estradas rurais do Riacho Fundo II, garante o coordenador de Licenciamento, Obras e Manutenção da administração local, Ozeias de Paulo. Marques. Ele informa já ter traçado as rotas das estradas que receberão a manutenção nos próximos dias, com prioridade para os locais mais danificados. * Com informações da Ascom Riacho Fundo II
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Avançam obras nas tesourinhas do Plano Piloto
Divididos em etapas, os trabalhos prosseguem e serão concluídos em tempo hábil | Fotos: Paulo H Carvalho / Agência Brasília O GDF segue com a reforma das tesourinhas das Asas Sul e Norte, em obras que abrangem os 96 acessos viários às superquadras e ao comércio local do Plano Piloto. As intervenções na estrutura no conjunto de tesourinhas das quadras 3/4 da Asa Sul estão concluídas. Na terça-feira (23), a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) concluiu o trabalho nesses locais. O trânsito deve ser liberado nos próximos dias, assim que o Detran-DF sinalizar as vias. Nos demais trechos, as obras seguem com pelo menos 90% de conclusão. O trabalho a ser executado foi dividido em quatro etapas, com o fechamento de quatro tesourinhas de cada vez – duas na Asa Sul e duas na Asa Norte. A restauração começou em novembro do ano passado nas quadras de finais 7/8 e 15/16 da Asa Norte e 3/4 e 15/16 da Asa Sul. Asa Norte Na Asa Norte, as obras seguem de acordo com o cronograma inicialmente estabelecido. A empresa licitada para executar a reforma está concluindo a segunda etapa, o conjunto das quadras 5/6 e 11/12. Com a estrutura recuperada em 90%, quando a empresa terminar sua parte, a obra entra na fase de urbanização. Depois disso, o trânsito é liberado. Essa etapa, que demanda de sete a dez dias, inclui recapeamento no asfalto, replantio de grama nas partes danificadas, limpeza das bocas de lobo, pintura e recuperação dos meios-fios e pintura de nova sinalização. Assim, nas próximas semanas, a empresa responsável pela recuperação estrutural assume as tesourinhas das quadras 3/4 e 13/14, a terceira etapa do trabalho. Asa Sul Já na Asa Sul, as tesourinhas eram revestidas por tijolos vermelhos, o que acabou escondendo o real estado de conservação do concreto. Durante a retirada do revestimento, os operários descobriram que havia mais reparos a serem feitos. “A estrutura de aço estava mais danificada que imaginávamos”, relata o chefe do Departamento de Edificações da Novacap, Luciano Humberto de Sousa. Ele conta que as tesourinhas nunca tinham sido reformadas em 60 anos, tempo ao longo do qual muitas delas nem sequer passaram por manutenção. Estrutura comprometida Assim, nenhum conjunto de tesourinhas da Asa Sul pôde ser liberado para a passagem de carros até agora. A obra das quadras 3/4 acaba de ficar pronta e o conjunto da 15/16 Sul está com 95% de conclusão, devendo ser reaberto em breve, após a urbanização. A empresa já começou as obras das quadras de finais 7/8 Sul, a etapa seguinte da reforma. Como já havia três conjuntos de tesourinhas interditados na Asa Sul, a Novacap, após consultar o Detran, decidiu não fechar as tesourinhas da 13/14, que seriam as próximas a passar por reparos, de acordo com o cronograma, para não atrapalhar o trânsito. Foco na segurança Assim que o trânsito da 3/4 for reaberto, as equipes da 15/16 levarão os tapumes que protegem o canteiro de obras para a 13/14 Sul e apenas duas tesourinhas na Asa Sul ficarão fechadas, conforme o planejamento inicial feito pela Novacap. Quem circula diariamente pelos eixos W e L e precisa passar sob as tesourinhas para acessar as quadras do Plano Piloto não esconde o medo de as estruturas desabarem. “Brasília está ficando velha; não faz sentido um viaduto nunca ter sido reformado”, aponta o taxista Ronaldo Francisco da Silva, 55 anos. “Não gosto de ficar parado embaixo da Rodoviária”. Ronaldo da Silva: “Brasília está ficando velha; não faz sentido um viaduto nunca ter sido reformado” Frederico Martins, 40 anos, mora na 412 Sul e também é motorista de aplicativo. Assim, circula constantemente entre as Asas Sul e Norte. Ele disse que os motoristas precisaram enfrentar trânsito lento por causa das obras, mas considera que a reforma é mais importante. “É uma questão de segurança”, conclui.
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Novacap recupera asfalto na 709/909 Sul
Equipes da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) trabalham na recuperação asfáltica de uma área de 700m² na entrequadra 709/909 sul. Em dezembro do ano passado uma cratera com 10 metros de profundidade, feita por uma obra privada, expandiu e engoliu quatro carros no local. Desde então, devido ao grande número de máquinas pesadas usadas na recuperação da erosão, o asfalto ficou bastante comprometido. Começaram as obras de recuperação do asfalto na 709/909 Sul. Fotos:Divulgação O diretor de Urbanização da Novacap, Sérgio Lemos, disse que a obra já era esperada por moradores e comerciantes da região, que solicitaram os reparos na Ouvidoria do Governo do Distrito Federal. Lemos ressaltou ainda, que a parceria com as administrações regionais facilita a organização das demandas em cada uma das cidades do DF. “É fundamental que os cidadãos formalizem nas Ouvidorias os pedidos de manutenção para que a necessidade e, a urgência do reparo, sejam definidas e os serviços entrem no cronograma”, explicou. Esta operação na Asa Sul, realizada por equipes próprias da companhia, irá utilizar 73 toneladas de massa asfáltica, material produzido na usina da Novacap. A previsão é que o investimento total do serviço seja de R$ 200 mil. A Companhia vem realizando diversas obras na malha viária da cidade, grande maioria focada no recuperação do pavimento, mas, sem deixar de lado a manutenção funcional destas vias, a conhecida “Operação Tapa-buraco”. * Com informações Novacap
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EPVL em ritmo intenso de conclusão de obras
Trabalhos levarão mais segurança à região, por onde circulam aproximadamente 40 mil veículos por dia | Foto: Renato Alves / Agência Brasília Depois de reformar os 3km da Estrada Parque Vale (EPVL / DF-087), também conhecida como Pista do Jóquei, o Departamento de Estrada de Rodagem (DER) colocou novamente suas equipes e maquinários para complementar a obra. Estão sendo feitos serviços de recapeamento em três pontos: o balão de acesso e a pista inferior do viaduto, no entroncamento da Pista do Jóquei com a Cidade Estrutural, e as alças de ligação entre o Jóquei e a Via Estrutural. Esses trabalhos, segundo o superintendente de Obras do DER, Cristiano Cavalcante, são executados por administração direta, ou seja, com a força de trabalho e equipamentos do próprio DER. “Esses trechos, que fazem conexão com a pista do Jóquei, reformada no ano passado e concluída no início deste ano, não foram contemplados no contrato anterior; então, demos continuidade agora”, explica o superintendente. Pela região, contabiliza Cristiano, passam diariamente cerca de 40 mil veículos. Muitos são moradores de Taguatinga, Ceilândia, Águas Claras e de Vicente Pires. “Essas obras trarão mais conforto para eles e, principalmente, mais segurança”, destaca. Acesso ao comércio Em outra frente de serviço fora do âmbito da pista do Jóquei, uma empresa contratada pelo DER iniciou a construção do acesso, para quem trafega no sentido Taguatinga, ao comércio situado à margem da Via Estrutural. Ali há supermercado, postos de gasolina e concessionárias. O ponto em que o retorno foi aberto fica entre os balões de entrada para a Cidade do Automóvel e a Cidade Estrutural. Com isso, o motorista que trafegar pela Via Estrutural e quiser acessar o comércio à margem dela agora economizará quase 1km. O trajeto inverso, para quem quer acessar a Estrutural, também poderá ser feito pelo mesmo desvio que está sendo construído. “Vai facilitar muito a vida de quem trabalha aqui”, vislumbra o técnico de segurança eletrônica Raílson Faustino, 39 anos. Recuperação das pistas Entre maio de 2019 e março deste ano, o DER executou a recuperação das pistas do Jóquei. A obra custou R$ 6,2 milhões. Os trabalhos compreendem restauração de 3 km de asfalto; colocação de meios-fios, gramado e construção de calçadas no canteiro central; sinalização horizontal (pintura das faixas de rolamento e de passagem de pedestres) e vertical (instalação de placas); readequação geométrica dos balões e criação de faixa de aceleração e desaceleração no retorno da via.
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Recuperação do governador segue dentro do esperado
Mesmo internado, o governador Ibaneis Rocha está acompanhando o andamento das ações do governo. Ele tem conversado com alguns secretários por telefone ou por mensagens para orientar algumas ações. O chefe do Executivo local segue internado no Hospital DF Star e evolui bem da cirurgia no aparelho digestivo ao qual foi submetido na madrugada da última terça-feira (26). A cada dia ele está melhor e, caso mantenha estabilidade clínica, boa aceitação da dieta e melhora nos parâmetros laboratoriais, terá alta domiciliar nesse fim de semana. Em nota divulgada na manhã desta sexta-feira (29), a equipe médica atualizou o estado de saúde do chefe do Executivo local e ressaltou que a avaliação do quadro de Ibaneis é feita diariamente. A nota é assinada pelos médicos Ronaldo Cuenca, cirurgião do Aparelho Digestivo e coordenador da Unidade de Internação, João Poeys, cardiologista DF Star e Pedro Loretti, diretor geral do DF Star – Rede D’OR. “O governador do DF se encontra no quarto dia do pós-operatório, evoluindo bem, sem intercorrência clínica”, afirmam. O governador foi internado às 14h30 de segunda-feira (25). O quadro era de dor abdominal aguda. Os exames laboratoriais foram realizados duas vezes, procedimento após o qual a equipe médica decidiu fazer a cirurgia para que a situação não se agravasse. A operação detectou e corrigiu uma perfuração no intestino causada pela ingestão de um fragmento de osso animal, um pedaço de osso de galinha ou espinha de peixe. A equipe decidiu fazer uma videolaparoscopia e não um procedimento com um grande corte abdominal. Para a retirada do corpo estranho, foi preciso cortar dois centímetros do intestino delgado. Tanto o material seccionado quanto o objeto que perfurou parte do órgão serão enviados a análise histopatológica, o que é praxe. O resultado deve sair entre sete e dez dias.
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Evolui recuperação de saúde do governador após cirurgia
Durante a coletiva, médicos que acompanharam o procedimento apresentaram dados positivos sobre a saúde do governador | Foto: Renato Alves / Agência Brasília O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, evoluiu bem nas primeiras 24 horas após passar por uma cirurgia no aparelho digestivo. Em entrevista coletiva nesta quarta-feira (27), a equipe médica que realizou o procedimento afirmou que o chefe do Executivo local já se alimenta por via oral, por enquanto uma dieta líquida que passará a ser pastosa a partir de quinta-feira (28). “Ele não está se alimentando por meio de sonda”, informa o intensivista e coordenador de terapias intensivas da Rede D’Or, Marcelo Maia. “Ontem à noite já iniciamos a dieta líquida, isso é sinal que o abdômen dele vem evoluindo de forma favorável. Todo pós-operatório gera uma expectativa clínica, mas o governador evolui muito bem já no pós-operatório imediato. Ontem à tarde ele já estava praticamente sem aquela dor que apresentava na chegada ao hospital.” Recuperação adiantada A partir desta quarta-feira, Ibaneis também vai caminhar mais na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), onde está fazendo uma fisioterapia progressiva. Ele deve receber alta da UTI e se transferir para um apartamento na quinta-feira. “Cada dia é um dia”, explica Marcelo Maia. “Vamos reavaliá-lo pela manhã e, se ele tiver condições provavelmente, estará de alta”. O cirurgião Ronaldo Cuenca ressaltou que o fato de Ibaneis ter sido submetido a uma videolaparoscopia (cirurgia sem um corte grande na parede abdominal) vai contribuir para a recuperação total do governador. Segundo o médico, foram feitas seis pequenas incisões no abdômen dele, duas de um centímetro e quatro de meio centímetro. “Isso proporciona a ele um retorno às atividades mais precoce”, afirma. Vida normal Os médicos afirmaram que o chefe do Executivo poderá se alimentar normalmente, mas deverá tomar alguns cuidados. “É vida normal, não há restrições. Depois vamos traçar para ele um planejamento de dieta que cause uma menor irritação ao aparelho digestivo”, detalha Marcelo Maia, segundo o qual lesões intestinais, como a ocorrida com o governador, são comuns. “Podem ocorrer quando a pessoa ingere algum alimento que tenha osso”, explica. “Existem perfurações na região do esôfago que são mais graves, mas essas lesões intestinais costumam ocorrer”. Emergência O governador foi internado às 14h30 de segunda-feira (25) no hospital DF Star. O quadro era de dor abdominal aguda. Os exames laboratoriais foram realizados duas vezes e a equipe médica decidiu fazer a cirurgia para que a situação não se agravasse. A operação detectou e corrigiu uma perfuração no intestino causada pela ingestão de um fragmento de osso animal, um fragmento de osso de galinha ou espinho de peixe. #AOVIVO | Boletim médico governador Ibaneis Rocha Equipe de médicos do DF Star atualiza boletim sobre o estado de saúde do governador do DF. 🎥 https://t.co/i8dyQ5dzkP — Agência Brasília (@AgenciaBrasilia) May 27, 2020
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Troca de meios-fios avariados avança no Plano Piloto, Lago Sul e Lago Norte
A substituição dos meios-fios danificados é necessária para guiar a água das chuvas até as bocas de lobo e evitar incidentes | Foto: Acácio Pinheiro / Agência Brasília O Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), começa a recuperar os meios-fios avariados na cidade. O trabalho está sendo feito, inicialmente, nas ruas das asas Sul e Norte e dos lagos Sul e Norte. Em uma semana de trabalho, 150 peças (cada uma de 1 m) já foram substituídas por novas. Os meios-fios quebrados, tombados ou com outro tipo de avaria são, em sua maioria, danificados por veículos em acidentes de trânsito, principalmente em faixas de retorno das vias, e durante a poda do gramado em canteiros centrais. A substituição é necessária para evitar novos incidentes, além de manter as funções do meio-fio – delimitar a via do canteiro e das calçadas e guiar a água das chuvas até as bocas de lobo. O trabalho Duas equipes estão divididas nesse trabalho inicial. Além de um engenheiro e um técnico da Novacap, há dois pedreiros e dez integrantes da Fundação de Amparo do Trabalhador Preso do Distrito Federal (Fundap) – instituição que, vinculada à Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus), para a inclusão e reintegração social das pessoas presas e egressas do sistema prisional. “Estamos atendendo a uma demanda do governo”, explica a técnica em edificações Walquiria Marra Rodrigues, da Novacap. “Quando se anda pela cidade, é possível perceber alguns meios-fios danificados que estão há muito tempo aguardando a substituição. É isso que estamos fazendo agora”. As peças com avarias são encaminhadas à fábrica da Novacap e reaproveitadas na produção de novos meios-fios e blocos intervalados. A proposta é que o trabalho de troca se estenda posteriormente a outras regiões administrativas.
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Pista de caminhada e corridas é recuperada na Octogonal
Fotos: Lúcio Bernardo Jr / Agência Brasília Uma das principais demandas da população encaminhadas à Ouvidoria do Governo do Distrito Federal é a construção e reforma de calçadas nas vias públicas do Plano Piloto e nas regiões administrativas. A Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e a Administração Regional do Sudoeste/Octogonal trabalham, atualmente, na recuperação de cerca de 1,5 mil metros da pista de pedestres em parte do anel de entorno das quadras octogonais. [Numeralha titulo_grande=”1,5 mil metros” texto=”Extensão do trecho a ser recuperado na Octogonal” esquerda_direita_centro=”centro”] As obras começaram há cerca de 30 dias e compreendem trechos entre o ponto de táxi da AOS 8 e a banca de jornal da OAS 4/5. A expectativa é que na segunda quinzena de junho o trabalho esteja concluído. Com calçadas que têm em média 2,5 metros de largura, o local é bastante usado para caminhadas e práticas esportivas dos moradores. Toda a estrutura antiga e irregular, em alguns trechos até esburacada, está sendo removida para a construção de um novo piso. Rampas de acessibilidade para cadeirantes e sinalizações de piso podotátil – aquelas faixas em que as rugosidades podem ser sentidas pelos pés – também serão aplicadas nos pontos onde há cruzamentos com vias. Acidentes Deoclecio Pereira de Souza é morador da Octogonal desde 1981. Aos 66 anos, o aposentado lembra que as calçadas permaneceram por muitos anos em más condições – ele mesmo já se machucou ao tropeçar em um piso irregular. Ao ver as obras, comentou: “Feitas há quase 30 anos, essas calçadas pouco foram recuperadas ao longo desse tempo. É uma evidente melhoria”. Igualmente adepto das caminhadas, o administrador regional do Sudoeste/Octogonal, Luiz Eduardo Pessoa, também já sofreu queda ao passar por um trecho irregular da calçada. Ele destaca que, a obra inicial, feita a pedido dos moradores, vai dar mais segurança a quem se exercita por lá. “Estamos cuidando de espaços confortáveis para quem caminha ou corre por ali”, diz. As obras não param por aí. Nos próximos dois anos, faz parte do planejamento do GDF reconstruir todo o anel externo da Octogonal e as calçadas internas das quadras residenciais e comerciais.
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