GDF Saúde completa três anos com mais de 2.400 instituições credenciadas
O GDF Saúde completa três anos, no Dia do Servidor, 28 de outubro, e inicia o novo ciclo com estrutura renovada, investimento em qualificação, expansão da rede credenciada e de novos convênios. Atualmente, o GDF Saúde conta com mais de 2.400 credenciados, sendo 48 hospitais, 2.359 clínicas, 22 laboratórios, uma cooperativa e cinco associações médicas, distribuídos em todo o Distrito Federal. Três novos convênios foram firmados com o Inas, órgão responsável pela gestão do GDF Saúde: com o IPEDF, o SLU e a Codhab | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Nos últimos anos, o plano se consolidou como uma opção viável para o funcionalismo público do DF e segue em crescimento. Hoje com 88.272 usuários ativos, até o início de 2024 deverá chegar à marca de 100 mil beneficiários. Nos dois últimos meses, foram incorporados à rede credenciada quatro novos parceiros: o DF Star, da Rede D’Or, na área de medicina nuclear e radioterapia, o Instituto de Cirurgia do Lago (ICL), com expertise em cirurgia plástica, a Clínica Oncology, voltada ao tratamento oncológico, e o Hospital de Transição Total Health, especialista em cuidados paliativos. Três novos convênios também foram firmados com o Instituto de Assistência à Saúde dos Servidores do Distrito Federal (Inas), órgão responsável pela gestão do plano, aumentando o número de órgãos atendidos pelo GDF Saúde. Passaram a fazer parte dos conveniados o Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF), o Serviço de Limpeza Urbana do Distrito Federal (SLU) e a Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab). Gestão colegiada Inas está lançando uma nova identidade visual que abrange o reposicionamento da marca GDF Saúde | Foto: Divulgação/Inas-DF No mês de outubro, foram instituídos os conselhos de Administração (Conad) e Fiscal (Confis). O Conad é o órgão deliberativo responsável pela definição da política geral de administração do Inas e do GDF Saúde, composto por 15 membros, sendo oito representantes do governo e sete das entidades representativas de classe dos beneficiários. Ao Confis cabe a fiscalização de atos administrativos e do cumprimento dos deveres legais e regimentais dos dirigentes. O Conselho Fiscal atua, ainda, nas áreas: contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial; e conta com três membros, sendo uma vaga ocupada por um representante das entidades dos servidores. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Os conselhos instituem a participação de representantes dos beneficiários e do governo na administração e fiscalização das decisões e ações do Instituto. Além disso, os colegiados têm um papel essencial no que diz respeito à transparência e à prestação de contas à sociedade”, pontua a diretora-presidente do Inas, Ana Paula Cardoso. Nova identidade visual, sinalização e site Com o objetivo de aprimorar os canais de comunicação e a interação com o público, o Inas está lançando uma nova identidade visual que abrange o reposicionamento da marca GDF Saúde, nova sinalização da sede e da loja do instituto, além da criação de um novo site voltado, exclusivamente, para informações sobre produtos e serviços de plano de saúde. O site do GDF Saúde está previsto para entrar no ar dia 1º de novembro, quando poderá ser acessado neste link. Quem for à sede do Instituto também poderá conferir a nova sinalização interna e o novo espaço de atendimento presencial, que foi ampliado e remodelado. “Expandimos nossas parcerias, atuamos no aperfeiçoamento da gestão, aprimoramos nossos procedimentos internos e operações, para a efetiva consolidação do plano de saúde dos servidores do Distrito Federal”, ressalta Ana Paula Cardoso. *Com informações do Inas-DF
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Inscrições abertas para 22 cursos EaD da Escola de Governo
A Escola de Governo (Egov) está com inscrições abertas para 22 cursos na modalidade de ensino a distância (EaD), disponíveis aos servidores públicos que buscam aprimorar suas habilidades e conhecimentos. Os cursos oferecidos tratam de temas como assédio na administração pública, formação em ouvidoria e desenvolvimento de competências gerenciais. Apenas neste ano, a Egov soma mais de 10.141 inscrições e já concedeu 3.592 certificados na modalidade EaD. Os cinco temas mais procurados são Sistema Eletrônico de Informações (SEI): Módulo Usar, seguido de Comunicando em Libras, Atualização em Gramática da Língua Portuguesa, Atendimento ao Público e Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. O chefe da Divisão de Desenvolvimento de Ambientes Virtuais da Egov, Akio Watanabe, destaca a importância da atividade oferecida de forma remota. “Nossa expectativa para este ano é expandir ou manter esse número de inscrições e certificados. Para alcançar esse objetivo, a Egov está constantemente aprimorando sua plataforma de ensino virtual e os nossos cursos são cuidadosamente selecionados para abordar tópicos relevantes e atuais que são essenciais para o sucesso no serviço público. Portanto, não deixe escapar esta oportunidade de inscrever-se e assegurar seu lugar, as vagas são limitadas”. Cursos Ead Egov ? Período de inscrição: até o dia 23 ? Período de realização: do dia 30 deste mês a 30 de novembro ? Horário: livre ? Acesse aqui o link de inscrição. Inscrições abertas ? Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa – Turma 09.2023 ? Atualização em Gramática da Língua Portuguesa – Turma 09.2023 ? Assédio na Administração Pública – Turma 06.2023 ? Atendimento ao Público – Turma 09.2023 ? Desenvolvimento de competências gerenciais – Turma 06.2023 ? Educação a Distância – conceitos, histórico e panorama – Turma 06.2023 ? Entendendo o Controle Social – Turma 06.2023 ? Ética – Turma 09.2023 ? Formação de Formadores – Turma 06.2023 ? Formação em Ouvidoria – Turma 06.2023 ? Gestão da Qualidade – Turma 06.2023 ? Gestão de Processos – Turma 06.2023 ? Gestão do Conhecimento – Turma 06.2023 ? Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil – Turma 06.2023 ? Metodologia de Análise e Solução de Problemas – Turma 06.2023 ? Norma Regulamentadora 32 – Turma 06.2023 ? Produtividade e Melhoria do Clima Organizacional – Turma 06.2023 ? SEI Administrar – Turma 09.2023 ? SEI Usar – Turma 09.2023 ? Transparência, Ética e Controle Social – Turma 06.2023 ? Programa de Ambientação e Integração – Turma 07.2023 ? Comunicando em Libras – Turma 04.2023 *Com informações da Egov
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Servidores podem se inscrever para seminário de combate ao assédio
Seguem abertas, até sexta-feira (15), as inscrições para o III Seminário de Combate e Prevenção ao Assédio no Setor Público, programado para os dias 21 e 22 deste mês, das 8h às 13h, no auditório da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF). O evento tem como público-alvo agentes públicos dos órgãos e das entidades da administração direta e indireta do Distrito Federal, das carreiras civis e militares do Governo do Distrito Federal (GDF). Haverá certificação para os participantes. A coordenação é da Escola de Governo do DF (Egov), órgão vinculado à Secretaria de Planejamento, Orçamento e Administração (Seplad). São parceiras do evento Controladoria-Geral do DF (CGDF), a Secretaria Executiva de Valorização e Qualidade de Vida (Sequali) da Secretaria de Fazenda (Sefaz) e a Secretaria da Mulher (SMDF). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A abertura contará com palestra da ministra do Tribunal Superior do Trabalho (TST) Morgana Richa. Também participam do seminário a procuradora do Ministério Público Federal (MPF) Ana Paula Mantovani; a chefe da Assessoria de Apoio aos Julgamentos da CGDF, Michelle Heringer, e o presidente da Comissão do Direito do Trabalho do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Ronaldo Tolentino. O seminário visa propor ações de prevenção e enfrentamento ao assédio no setor público, buscando promover esclarecimentos, orientações e reflexões sobre o tema. A iniciativa visa contribuir para um ambiente de trabalho mais saudável e respeitoso. Arte: Divulgação/Egov III Seminário de Combate e Prevenção ao Assédio no Setor Público ? Data: dias 21 e 22, das 8h às 13h ? Local: Auditório da PCDF ? Inscrições: até sexta (15), por meio deste link. *Com informações da Egov
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Chegou a hora do recadastramento anual de servidores do GDF
A partir de 11 de setembro, a Secretaria de Planejamento, Orçamento e Administração (Seplad) vai dar início ao recadastramento dos servidores públicos e ativos, ocupantes de cargos em comissão e empregados públicos dos órgãos da administração direta, autárquica, fundacional e empregados públicos das empresas dependentes do Governo do Distrito Federal (GDF). A medida visa atualizar as informações dos servidores e empregados públicos, bem como de seus dependentes e, para tanto, será disponibilizado o Sistema de Recadastramento, Complementação e Atualização de Dados (Recad). [Olho texto=”O servidor que não cumprir a atualização cadastral no período definido pode responder a processo administrativo” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A iniciativa tornou-se pública nesta quinta-feira (31), com a publicação da Portaria nº 562, no Diário Oficial do DF (DODF). O secretário-executivo de Gestão Administrativa da Seplad, Ângelo Roncalli, explica que o Recad visa à atualização de dados e também será necessário para atender o eSocial, do governo federal. “O governo federal criou o eSocial, que unifica o envio de informações trabalhistas, previdenciárias e fiscais. A finalidade é garantir maior efetividade, racionalidade e simplificação na prestação de informações pelos órgãos e na obtenção de direitos pelos servidores e empregados públicos junto ao Governo, no tocante às obrigações trabalhistas, previdenciárias e tributárias, salienta Ângelo Roncalli. “A vida funcional do servidor é dinâmica. Por isso, periodicamente, é necessário atualizar os dados pessoais, com a inclusão ou exclusão de dependentes, por exemplo”, acrescenta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Na mesma linha, o subsecretário de Gestão de Pessoas, Ricardo Trigueiro, aponta que, tanto servidores, quanto o próprio GDF, são beneficiados por manterem a base de dados atualizada. “O recadastramento permite maior celeridade, eficiência e segurança jurídica no trâmite dos processos. Evita fraudes e facilita a aquisição de benefícios, como por exemplo, a solicitação de aposentadoria ao Instituto de Previdência Social dos Servidores do Distrito Federal (Iprev), que vai estar com a base atuarial em dia, aumentando a eficiência da tramitação dos processos”, destaca. Os servidores devem ficar atentos aos prazos de cadastramento previstos para cada órgão. De acordo com o Decreto 39.276 de 2018, o servidor que não cumprir a atualização cadastral no período definido pode responder a processo administrativo. Confira o cronograma do recadastramento de servidores por órgão de origem: Secretarias de Planejamento e de Fazenda ? Período regular: 11 a 24 de setembro ? Na Unidade de Gestão de Pessoas: até 1º de outubro Secretaria de Educação (incluindo temporários) ? Período regular: 25 de setembro a 8 de outubro ? Na Unidade de Gestão de Pessoas: até 15 de outubro Secretaria de Saúde (incluindo Fepecs e residentes) ? Período regular: 9 a 22 de outubro ? Na Unidade de Gestão de Pessoas: até 29 de outubro Demais órgãos da administração direta, fundações públicas, autarquias e empresas públicas ? Período regular: 23 de outubro a 5 de novembro ? Na Unidade de Gestão de Pessoas: até 12 de novembro. *Com informações da Seplad
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Prazo para pedir remanejamento para administrações regionais termina sexta
Termina na próxima sexta-feira (14) o prazo para os servidores efetivos das carreiras Política Pública e Gestão Governamental (PPGG) e Planejamento Urbano e Infraestrutura (PUI) solicitarem remanejamento para uma das administrações regionais do Distrito Federal. Os interessados devem preencher uma ficha de inscrição no site da Secretaria de Governo (Segov). Além de ser servidor efetivo das carreiras de PPGG e PUI, para participar do processo seletivo de redistribuição de pessoal é necessário ter competências técnicas e comportamentais para as atividades nas administrações regionais e não responder a processo administrativo disciplinar, ainda que em fase de sindicância, nem ter sofrido penalidade decorrente de processo administrativo disciplinar nos últimos dois anos. Os selecionados prestarão apoio técnico, assessoria e gestão nas administrações. Além disso, podem estar na lista de atribuições a elaboração de diagnósticos e estudos técnicos; o acompanhamento e a avaliação de projetos e programas; a articulação com a comunidade e demais órgãos governamentais; formulação e implementação de políticas públicas regionais. Entrevistas Após a inscrição, será feita uma análise curricular e as entrevistas serão realizadas entre 17 e 26 de julho. Os resultados serão divulgados em 28 de julho. Carga horária Não haverá nenhum acréscimo remuneratório pela redistribuição. Os servidores selecionados poderão ser nomeados em cargos em comissão, a critério da chefia. Já a carga horária poderá ser ampliada, nos termos do Decreto nº 25.324, de 2004, que autoriza os órgãos da administração direta, autárquica e fundacional do DF a oferecer a opção pelo regime de 40 horas. Confira o número de vagas por administração regional: ? Águas Claras (RA XX): 2 ? Arniqueira (RA XXX III): 15 ? Brazlândia (RA IV): 7 ? Candangolândia (RA XIX): 9 ? Ceilândia (RA IX): 8 ? Cruzeiro (RA XI): 1 ? Fercal (RA XXXI): 15 ? Itapoã (RA XXVIII): 10 ? Jardim Botânico (RA XXVII): 5 ? Lago Norte (RA XVIII): 1 ? Lago Sul (RA XVI): 6 ? Núcleo Bandeirante (RA VIII): 7 ? Paranoá (RA VII): 4 ? Park Way (RA XXIV): 10 ? Planaltina (RA VI): 3 ? Plano Piloto (RA I): 15 ? Recanto das Emas (RA XV): 14 ? Riacho Fundo (RA XVII): 9 ? Riacho Fundo II (RA XXI): 12 ? São Sebastião (RA XIV): 12 ? Estrutural/SCIA (RA XXV): 8 ? SIA (RA XXIX): 7 ? Sobradinho II (RA XXVI): 7 ? Sol Nascente/Pôr do Sol (RA XXXII): 12 ? Sudoeste/Octogonal (RA XXII): 4 ? Varjão (RA XXIII): 6 ? Vicente Pires (RA XXX): 9 ? Água Quente (RA XXXV): 11 ? Arapoanga (RA XXXIV): 11.
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Curso aborda competências digitais para aprimorar o serviço público
O Parque Tecnológico de Brasília (Biotic), em parceria com a Escola de Governo (Egov), vai promover, no dia 15 de junho, a palestra Servidor Público 4.0: como a inovação pode transformar o serviço público e acelerar a sua carreira?. O evento será das 9h às 12h, na Egov. O objetivo é ajudar o servidor a desenvolver habilidades inovadoras e competências digitais para aprimorar a carreira e o serviço público. Para participar, os servidores do GDF devem se inscrever neste link. Interessados que não sejam servidores do DF devem solicitar a pré-inscrição enviando e-mail com nome completo, CPF e cargo/função para o e-mail inovacao.biotic@gmail.com. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O presidente do Biotic, Gustavo Dias, informa que será o primeiro de muitos cursos em parceria com a Egov. “Fechamos uma parceria que será duradoura. Nossa ideia é abrir as portas do Parque Tecnológico para capacitar servidores de todas as esferas no que há de mais inovador em questão de tecnologia e que pode nos servir no dia a dia, a exemplo da inteligência artificial, do big data e do blockchain, e como aplicá-las no dia a dia profissional”. O evento é organizado junto com a Secretaria de Planejamento, Orçamento e Administração (Seplad). Serviço Palestra Servidor Público 4.0: como a inovação pode transformar o serviço público e acelerar a sua carreira? ? Data: 15 de junho ? Horário: das 9h às 12h ? Local: Escola de Governo (SGO Qd.01 Lote 01 Bloco A/B – Brasília-DF) ? Público-alvo: agentes públicos dos órgãos e das entidades da Administração Direta e Indireta do Distrito Federal, das carreiras civis e militares do Governo do Distrito Federal (GDF). *Com informações da Terracap
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GDF lança processo seletivo para 76 bolsas de estudo
O Governo do Distrito Federal (GDF) lançou, nesta sexta-feira (26), o tradicional concurso para seleção do Programa de Concessão de Bolsas de Estudos, ofertado semestralmente para as vagas abertas no Centro de Ensino Unificado do DF (UDF), conforme o Edital 1, publicado no Diário Oficial do DF (DODF). Ao todo, são oferecidas 76 vagas destinadas a servidores e empregados públicos do Distrito Federal e pessoas originárias da rede pública de ensino. [Olho texto=”Para os candidatos da sociedade civil, as exigências incluem a conclusão dos três anos do ensino médio em escola da rede pública de ensino do DF; ter realizado a última edição do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) no ano de 2022 e ter obtido média mínima de 400 pontos, além de comprovar hipossuficiência de renda familiar” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O programa, que existe desde 1968, é fruto da cessão de uso do terreno onde o Centro Universitário está instalado e atualmente se encontra sob gestão da Escola de Governo do DF (Egov), órgão da Secretaria de Planejamento, Orçamento e Administração (Seplad). As inscrições podem ser feitas de 6 a 20 de junho, e os candidatos contemplados terão direito a uma bolsa integral para cursar o ensino superior, com início das aulas previsto para 14 de agosto deste ano. O processo para concessão das bolsas terá etapas distintas de seleção para servidores públicos e sociedade civil. No caso dos candidatos da administração pública, serão levados em conta o tempo de serviço, a assiduidade, o número de dependentes, a remuneração e o nível de escolaridade. O edital contempla os 21 cursos do centro universitário. Entre eles estão as graduações em direito, administração, pedagogia e letras português/inglês. Para os candidatos da sociedade civil, as exigências incluem a conclusão dos três anos do ensino médio em escola da rede pública de ensino do DF, ter participado da última edição do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) no ano de 2022 e ter obtido média mínima de 400 pontos, além de comprovar hipossuficiência de renda familiar. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A vice-diretora executiva da Egov e presidente da Comissão do Programa de Seleção das Bolsas de Estudo, Raquel Aben-Athar, destaca que a iniciativa já transformou a vida de milhares de famílias do DF: “Fomentamos oportunidades, desenvolvimento e transformamos vidas, com este programa. [São] muitas histórias de famílias inteiras que são beneficiadas com a chance de um ensino superior gratuito e de qualidade. Desde a criação, a Escola de Governo é parceira desta iniciativa inspiradora”. Atualmente, cerca de 400 alunos são bolsistas do programa. No site da Egov, é possível fazer a inscrição por meio do formulário eletrônico e saber mais informações sobre o processo seletivo. Acesse este link para mais detalhes. *Com informações da Egov
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Servidores participam da 9ª edição de feira do Clube de Descontos
Servidores públicos do GDF participaram, nessa quarta-feira (3), da 9ª edição da Feira de Descontos do Clube do Servidor, Especial do Dia das Mães, na passarela da saída norte do edifício do Anexo do Buriti. Feira foi realizada na passarela da saída norte do Anexo do Palácio do Buriti | Foto: Alan P. Cavalcante/Sequali A ação, realizada pela Secretaria-Executiva de Valorização e Qualidade de Vida da Secretaria de Fazenda (Sequali/Sefaz), tem como objetivo promover o Clube de Descontos, iniciativa que fornece aos servidores do GDF e seus dependentes o acesso a empresas privadas que oferecem bens e serviços com descontos nos preços e/ou condições especiais. Os visitantes conheceram os estandes das empresas parceiras do programa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “O servidor será beneficiado com o desconto, e as empresas terão mais clientes, o que impacta diretamente a economia do DF”, disse o secretário de Fazenda, Itamar Feitosa, que esteve presente no evento. ”O Clube de Descontos oferece vantagens expressivas e tratamento especial aos adeptos do programa, que conta com mais de 150 empresas parceiras. Temos trabalhado muito para aumentar as nossas parcerias”, acrescenta o secretário-executivo de Valorização e Qualidade de Vida, Epitácio Júnior. Para conhecer mais sobre o Clube de Descontos e saber quais empresas estão vinculadas ao programa, acesse o site da Secretaria de Fazenda. Em caso de dúvidas ou informações podem ser solicitadas por meio do WhatsApp (61) 3313-8427. *Com informações da Sefaz
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Assista à sanção do projeto de reajuste salarial dos servidores do GDF
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Governador assina nomeação de 235 novos servidores da Defensoria Pública
A Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) vai ganhar reforço no efetivo. O governador Ibaneis Rocha assinou, nesta terça-feira (21), a nomeação de 235 novos servidores do órgão em cerimônia no Salão Branco, do Palácio do Buriti. Os convocados ocuparão cargos da carreira de analista de apoio à assistência jurídica. A solenidade de nomeação dos novos servidores da Defensoria Pública do DF pelo governador Ibaneis Rocha ocorreu nesta terça (21), no Salão Branco do Palácio do Buriti | Foto: Renato Alves/Agência Brasília [Olho texto=”“Temos muitas cidades aqui que precisam bastante do atendimento jurídico. E é o atendimento jurídico que leva dignidade às pessoas”” assinatura=”Governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=”direita”] “Esse ato hoje aqui é de muita relevância para a sociedade do Distrito Federal. O atendimento da Defensoria Pública pacifica todos os ambientes e é exatamente isso que nós queremos continuar construindo, uma cidade de paz. Estamos trazendo mais paz jurídica para aqueles que mais necessitam”, classificou o governador Ibaneis Rocha durante a solenidade. Em um concurso que contemplou diferentes áreas, como direito, administração, serviço social e jornalismo, os profissionais serão alocados nos núcleos itinerantes da Defensoria Pública e também no posto a ser inaugurado em Sol Nascente para reforçar o atendimento nas regiões administrativas com mais vulnerabilidade. “Temos muitas cidades aqui que precisam bastante do atendimento jurídico. E é o atendimento jurídico que leva dignidade às pessoas”, defendeu Ibaneis Rocha. O governador aproveitou para dizer que os próximos passos são criar uma sede própria e instalar unidades nas RAs. “A história que estamos construindo com a Defensoria Pública vai ainda muito longe. Vamos avançar cada vez mais porque nós temos aqui em Brasília muita gente carente e que precisa de assessoria”, completou. O defensor público-geral Celestino Chupel destacou que a nomeação para o órgão demonstra um compromisso com a comunidade mais pobre O defensor público-geral Celestino Chupel destacou que a ação do Governo do Distrito Federal (GDF) de nomear mais de 200 profissionais para o órgão demonstra um compromisso com a comunidade mais pobre. “Um governo que protege a Defensoria, protege os mais necessitados. Ao longo do governo, Ibaneis mostra que está preocupado com as pessoas mais vulneráveis, levando dignidade a essas pessoas”, afirmou. “Em contrapartida, a Defensoria se reserva uma obrigação a mais, de acolher com mais carinho e maior amplitude as pessoas mais carentes. Temos que ir em busca dessa população para que ela tenha um atendimento digno e de qualidade”, disse o defensor público-geral. Chupel citou ainda que as nomeações darão corpo à Defensoria Pública, tanto na área administrativa e social, quanto na área jurídica. “Nós estamos expandindo o atendimento em busca das pessoas que estão em localidades mais distantes”, complementou. Entre os nomeados, Isabela Veloso Martins destacou “um sentimento de alívio e muita emoção. A gente aguardou e lutou muito para essas nomeações. Foi um tempo de muita expectativa e ansiedade. Hoje chegou o dia da glória” Compromisso O governador e o defensor público-geral fizeram questão de valorizar os esforços dos secretários da Casa Civil, Gustavo Rocha; de Planejamento, Orçamento e Administração, Ney Ferraz, e da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) em possibilitar um orçamento que contemplasse as novas nomeações. Durante a solenidade, o deputado federal Rafael Prudente, que foi presidente da Câmara Legislativa na última legislatura, lembrou do empenho dos deputados e do governo. “Fizemos um compromisso de no início do governo nomear os então futuros servidores. Hoje a gente faz justiça colocando vocês para defender as pessoas que mais precisam, os mais vulneráveis”, comentou. O atual presidente da CLDF, o deputado distrital Wellington Luiz, afirmou que a nomeação demonstra a luta travada pelo governo e pela Câmara Legislativa para atender as demandas dos brasilienses. “Vocês estão tomando posse para o bem de Brasília, sobretudo. Temos visto o esforço que o governo tem tido para resolver os anseios e necessidades da população. É um governo que pensa nos mais pobres dando condições e a Defensoria é um instrumento importante”, revelou. Maria Gabryella de Oliveira, administradora, disse que “a Defensoria está recebendo um fortalecimento gigantesco hoje com as nomeações. É um pessoal novo que está vindo trazer essa força que a Defensoria tanto merece” Novos servidores Os nomeados foram aprovados no concurso realizado em 2022. Eles assumirão cargos da carreira de analista de apoio à assistência jurídica regulada pela Lei Distrital nº 4.516/2010, com jornada de 35 horas semanais e remuneração de R$ 5.241,22, que inclui o vencimento básico somado à gratificação judiciária. Formada em direito, Isabela Veloso Martins, 30 anos, foi uma das aprovadas no concurso que esteve na solenidade de nomeação. “É um sentimento de alívio e muita emoção. A gente aguardou e lutou muito para essas nomeações. Foi um tempo de muita expectativa e ansiedade. Hoje chegou o dia da glória”, definiu. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Isabela comentou que o ato é bom tanto para quem será empossado, quanto para a população do DF. “A expectativa é de realmente atender as pessoas mais vulneráveis na área jurídica. É um fortalecimento da Defensoria e de toda a área social do DF. A gente fica muito feliz como aprovado, mas também de poder contribuir com a sociedade de alguma maneira”, ressaltou. Para a jovem Maria Gabryella Rocha de Oliveira, 26, formada em administração, o certame foi uma oportunidade para pessoas de outras áreas passarem a compor o efetivo do órgão público. “O nosso concurso foi o primeiro da Defensoria Pública que abrangeu diversas áreas. A Defensoria está recebendo um fortalecimento gigantesco hoje com as nomeações. É um pessoal novo que está vindo trazer essa força que a Defensoria tanto merece”, declarou. Com a convocação, o governo atinge a marca de 4.508 servidores nomeados em 2023. O maior volume foi para cargos nas secretarias de Educação e Saúde. Desde o início da gestão, o GDF nomeou 19.650 servidores efetivos.
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Mulheres são maioria da força de trabalho do GDF
As mulheres são maioria da força de trabalho do Governo do Distrito Federal (GDF): representam 51,97% dos servidores e empregados públicos de um total de 95.753 em atividade. A participação feminina se destaca entre os cargos comissionados e as funções gratificadas – em que elas ocupam 51,5% dos cargos – e também entre os concursados. Educação: dos 30,1 mil servidores da área, 21,2 mil são mulheres | Foto: Arquivo Agência Brasília [Numeralha titulo_grande=”9.362″ texto=”mulheres exercem cargos de confiança no serviço público ” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “A representatividade feminina na ocupação de cargos de confiança tem sido resultado de conquistas de espaços”, afirma a secretária-executiva de Gestão Administrativa da Secretaria de Planejamento, Orçamento e Administração (Seplad), Ana Paula Cardoso da Silva. Tal índice é uma consequência do maior “reconhecimento profissional, a motivação e conscientização das lideranças femininas, a capacitação, o envolvimento, a habilidade no desenvolvimento de atribuições, ou seja, o empoderamento feminino”, avalia. Das funções entendidas como de confiança, as mulheres exercem 9.362, de um total de 18.175. Dentro desse universo, elas estão mais presentes em cargos de assessoramento (54%) e chefia de assessoria (51%) – que representam juntos 4.075. Especificamente na área de educação, as mulheres efetivas com função de gratificação são 2.089, uma representação de 67% do total. Campeãs de concursos Outra característica no funcionalismo público é o aumento do número de mulheres aprovadas nos certames. “O concurso tem sido uma das portas de ingresso das mulheres no serviço público, o que revela maior dedicação nos estudos”, classifica Ana Paula. [Olho texto=”“O governo quer e vai avançar mais para dar à servidora mais incentivo e apoio à dupla jornada que muitas têm”” assinatura=”Ney Ferraz, secretário de Planejamento, Orçamento e Administração” esquerda_direita_centro=”direita”] “A estabilidade proporcionada pelo concurso público é, sem dúvida, grande atrativo”, pontua a gestora. “No tocante ao público feminino, aliada à estabilidade, a flexibilidade de carga horária também indica um atrativo, porque possibilita conciliação com os interesses pessoais.” Segundo o secretário de Planejamento, Ney Ferraz, hoje o GDF cumpre legislações já regulamentadas, como a concessão de redução da jornada de trabalho para a amamentação e também horário especial para acompanhamento de filhos com doenças raras e em tratamento de saúde. “O governo quer e vai avançar mais para dar à servidora mais incentivo e apoio a dupla jornada que muitas têm”, assegura. A Saúde conta com 24,3 mil servidoras | Foto: Geovana Albuquerque/Arquivo Agência Saúde Educação e Saúde Entre as secretarias com mais servidores, as pastas de Educação e Saúde têm mais mulheres nos quadros. Dos 30,1 mil servidores da Educação, 21,2 mil são mulheres, o que corresponde a 70,16%. Deste valor, 18,8 mil são concursadas. As mulheres também são a principal potência na Saúde: dos 34,2 mil servidores, elas representam 24,3 mil, ou seja, 71,11%. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] À frente da pasta com mais mulheres, a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, também tem o perfil semelhante ao de grande parte das servidoras do GDF. Ela é servidora de carreira, proveniente do concurso público. Antes de assumir o posto mais alto da pasta, atuou nos três níveis de atenção à saúde. “É um grande desafio estar ocupando essa pasta, uma vez que eu sou a segunda médica mulher servidora no cargo”, conta. “É uma honra poder estar cuidando [da Saúde] neste momento depois de 30 anos de carreira como médica.” Outra servidora de carreira, a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, também vê com orgulho a presença feminina na área: “Eu acho que represento 70% dessas mulheres que estão na Secretaria de Educação hoje. A gente fica muito feliz. Sendo mulher, entendo o preconceito que envolve e o machismo ainda muito sólido que existe e que precisa ser desconstruído. Mas a gente trabalha isso na sala de aula, para que o estudante de hoje seja um cidadão no futuro com olhar diferenciado para a mulher”.
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Servidores em teletrabalho devem retornar ao presencial no GDF
Todos os servidores dos órgãos e entidades da administração direta, autárquica e fundacional do Distrito Federal que estejam em teletrabalho devem retornar ao trabalho presencial a partir de segunda-feira (27). É o que determina o Decreto nº 44.265/2023, publicado nesta sexta-feira (24), no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). O texto revoga os decretos nº 41.841/2021 e 42.462/2022, que tratavam sobre o teletrabalho em caráter excepcional e provisório em virtude da pandemia de coronavírus (covid-19).
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Qualidade de vida no trabalho será tema de seminário na quarta (23)
A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF), juntamente com a Subsecretaria de Gestão de Pessoas (Sugep) e a Unidade de Qualidade de Vida e Bem-Estar no Trabalho, vai promover, na próxima quarta-feira (23), o IV Seminário Nacional de Qualidade de Vida e Bem-Estar no Trabalho. O evento, aberto para todos os servidores públicos das secretarias do Distrito Federal, será realizado no auditório da Subsecretaria de Formação Continuada dos Profissionais da Educação (Eape), mas também será transmitido de forma simultânea online. O evento será realizado no auditório da Eape, com transmissão online | Foto: André Amendoeira/SEEDF O seminário ocorre das 8h às 17h30 e será composto por painéis que abordarão temáticas sobre a saúde física, emoções, habilidades sociais e educação financeira, oportunizando debates na construção de novas estratégias para avanços na qualidade de vida no ambiente de trabalho do profissional da educação. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Com o tema Construindo estratégias para vivências e convivências, o IV Seminário de Qualidade de Vida e Bem-Estar no Trabalho contará com palestras sobre desenvolvimento de resiliência em situações de estresse, da jornalista Daniela Migliari, e sobre princípios para uma vida financeira saudável, da professora e economista doméstica Khrissley Guimarães. Confira aqui a programação do evento. Para participar de forma presencial, é preciso se inscrever neste link até o dia do evento. Ao todo, 450 vagas presenciais são ofertadas. Os participantes presenciais receberão uma declaração de participação com carga horária de 8 horas. No entanto, para garantir que todos os servidores interessados, até mesmo os que moram fora do Distrito Federal, tenham acesso ao evento, este será transmitido ao vivo pelo canal da Eape no YouTube. *Com informações da Secretaria de Educação
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Do plano de saúde ao pagamento da 3ª parcela, veja conquistas do servidor
Do plano de saúde ao pagamento da terceira parcela do reajuste passando pelas mais de 67 mil nomeações, a gestão do governador Ibaneis Rocha é marcada por inúmeros benefícios e direitos concedidos aos servidores públicos. Nesta sexta-feira (28), dia em que se comemora a profissão, a Agência Brasília lista 28 conquistas obtidas desde 2019. [Olho texto=”“O servidor é essencial para o funcionamento da administração pública, e por isso temos trabalhado em todas as áreas para uma melhor entrega dos serviços e também para a qualidade de vida desses profissionais”” assinatura=”Ibaneis Rocha, governador” esquerda_direita_centro=”direita”] Além das medidas citadas acima, o governo atuou com caravanas de qualidade de vida, berçário, academia para a prática esportiva, bem como concedendo o reajuste no valor do auxílio-alimentação. O pagamento de pecúnias e licenças-prêmio e a criação de gratificações para os profissionais da segurança pública aumentam a lista de medidas adotadas por este governo. São mais de 75 mil beneficiários que já passaram por seis mil cirurgias e mais de 360 mil consultas desde o lançamento do plano de saúde do GDF, em 2020 | Foto: Arquivo/Agência Brasília Um trabalho que o governador Ibaneis Rocha afirma ser da maior importância para o DF: “O servidor é essencial para o funcionamento da administração pública, e por isso temos trabalhado em todas as áreas para uma melhor entrega dos serviços e também para a qualidade de vida desses profissionais. A população pode contar com meu apoio e esperar mais concursos nos próximos anos e mais conquistas aos servidores”. Desde 2019, esta gestão nomeou mais de 67 mil servidores, sendo pouco mais de 15 mil efetivos. Uma ação histórica foi o pagamento da terceira parcela do reajuste salarial a cerca de 150 mil servidores. O plano de saúde, que saiu do papel após décadas de espera, também é um triunfo. São mais de 75 mil beneficiários que já passaram por 6 mil cirurgias e mais de 360 mil consultas desde o lançamento do plano GDF Saúde, em 2020. Cuidar do servidor é o que o recém-empossado secretário de Planejamento, Orçamento e Administração, Ney Ferraz, pretende fazer à frente da pasta. “A valorização dos servidores foi uma marca desta gestão, com investimentos e avanços importantes. Quando o GDF dá melhores condições à sua força de trabalho, as políticas públicas também ficam mais próximas e perceptíveis à toda população”, aponta. O Berçário Buriti foi um dos benefícios implementados para os servidores do GDF | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Por sua vez, o secretário de Fazenda, Itamar Feitosa, afirma: “Os servidores do GDF trabalham para garantir à população acesso a serviços públicos de qualidade. E cada vez mais atuamos para oferecer ao funcionalismo melhores de condições de trabalho e de vida. As categorias conquistaram benefícios importantes nos últimos anos, como a terceira parcela do reajuste, o plano de saúde dos servidores e a implementação ou atualização de várias gratificações, entre outras”. “O Espaço Qualidade de Vida, inaugurado este ano no 16º do Edifício Anexo ao Palácio do Buriti é outra conquista importante dos servidores. São 1.320 metros quadrados que foram reformados para receber quem trabalha na administração direta e indireta do DF com atendimento multidisciplinar e acolhimento, refeitório, salas de jogos e outros serviços”, completa o secretário de Fazenda. Atualmente, o DF conta com mais de 108 mil ativos em seu corpo de funcionários. Veja, a seguir, conquistas e benefícios dos servidores nessa gestão. ? Pagamento da terceira parcela do reajuste ? Reajustes específicos para diversas carreiras, atendendo previsões legais ? Implementação e/ou atualização de gratificações por atividades específicas ? Reajuste do auxílio alimentação para R$ 640 ? Programa DF-Superior (descontos em matrículas e mensalidades aos servidores) ? Criação do plano de saúde (GDF Saúde) ? Ampliação do plano GDF Saúde aos servidores integrantes das carreiras da Polícia Civil do Distrito Federal ? Programa DF-Superior (descontos em matrículas e mensalidades aos servidores) ? Programa de Atenção Materno Infantil (Proamis), em apoio às gestantes e mães; ? Programas Tempo de Refletir e Momento de Paz (suporte emocional, social e mental) ? Caravana da Qualidade de Vida (atendimento médico, descontos em produtos e serviços, atividades físicas e palestras) ? Curso de Tecnólogo em Gestão Pública – Escola Superior de Gestão do Distrito Federal ? Academia Buriti (aulas nas modalidades de aulas de artes marciais, defesa pessoal e condicionamento físico) ? Clube de Desconto do Servidor (descontos na aquisição de produtos e serviços em estabelecimentos comerciais) ? Bolsas de estudo no Centro Universitário do DF (UDF) ? Plano Distrital de Qualidade de Vida ? Inauguração do Espaço Qualidade de Vida ? Programa de Atenção ao Dependente Químico (PADQ) ? Aconselhamento psicológico para servidores do GDF ? Berçário Buriti ? Regularização do pagamento das licenças prêmio em pecúnia ? Criação da indenização de serviço voluntário vinculado à carreira de execução penal ? Regulamentação do regime próprio de previdência social ? Teletrabalho ? TaxiGov ? Norma que dispõe sobre dimensionamento da força de trabalho dos profissionais que atuam nas unidades dos serviços hospitalares de emergência no Distrito Federal ? Regulamentação acerca da contratação, por tempo determinado, de servidores públicos aposentados, com a finalidade de atender ao interesse público ? Regularização do pagamento da TPD na Secretaria de Saúde.
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Lei amplia limite de empréstimo consignado para 40% do salário do servidor
Brasília, 6 de setembro de 2022 – Foi sancionada em 5 de setembro de 2022 pelo governador Ibaneis Rocha a Lei Complementar nº 1.015, que amplia para 40% da remuneração o limite para a retirada de empréstimos consignados por servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e das fundações públicas distritais. A medida altera a Lei Complementar nº 840, de 23 de dezembro de 2011, que limitava a soma de consignados a 35% do rendimento. Agora, ela passa para 40% dos salários, subsídios ou proventos, sendo 5% reservados para saque com cartão de crédito e amortização de despesas contraídas nessa modalidade. De acordo com o subsecretário de Relações Parlamentares, Felipe Andrade, a complementação da lei distrital é uma recepcionalidade da legislação federal que trata do mesmo assunto e é um apoio a quem vem enfrentando problemas financeiros. “Com a crise econômica gerada pela pandemia, muita gente já não tinha de onde tirar recursos para pagar suas dívidas e se prover. O aumento desse percentual dá um novo fôlego para que esses servidores possam se adequar e se restabelecer financeiramente”, ressalta. Ainda de acordo com a lei – aprovada pela Câmara Legislativa e publicada em edição extra do Diário Oficial do DF (DODF) desta terça-feira (6) –, as consignações devem resguardar, em todos os casos, a garantia ao mínimo existencial para a dignidade do servidor do DF. As novas regras passam a valer a partir da data de publicação.
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Abertas inscrições para 84 vagas em cursos para servidores do GDF
Brasília, 22 de julho de 2022 – A Escola de Governo do Distrito Federal (Egov) está com inscrições abertas em três cursos essenciais para o bom funcionamento da administração pública. As atividades abordam sistema de gestão de convênios e contratos de repasse, do tratamento de acervos arquivísticos e de media training. As inscrições podem ser feitas até terça-feira (26). As capacitações presenciais têm como público-alvo os servidores públicos do GDF e serão realizadas de 1º a 5 de agosto. O curso Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse (Siconv) – Módulo II é voltado, preferencialmente, aos servidores que já tenham concluído o Módulo I. A capacitação, de 20 horas, dispõe de 24 vagas. As aulas serão ministradas pelo instrutor da Egov Wilson Ferreira Bandeira, das 8h às 12h. Para o curso Tratamento de Acervos Arquivísticos, a Egov está ofertando 30 vagas na sexta turma deste ano. O treinamento tem carga horária de 20 horas e será ministrado pela instrutora Lilian Branco Campos. As aulas serão ministradas no período vespertino, das 14h às 18h, na sede da escola, localizada no Setor de Garagens Oficiais, próximo ao Palácio do Buriti. Além destes, a Egov oferta também o curso Media Training, que tem como objetivo ensinar o servidor a se relacionar e a se portar de forma adequada com a imprensa. A capacitação será ministrada pela instrutora e jornalista Joyce da Hora. As aulas serão de 8 a 12 de agosto, das 14h às 18h. As inscrições para esse curso estão abertas até 2 de agosto. A Egov oferece também cursos a distância sobre diversos temas que trazem melhorias para a administração pública. Atualmente, são oferecidos 20 cursos online. Confira aqui o catálogo completo dos cursos presenciais e EaD com inscrições abertas na Egov. Serviço Curso: Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse (Siconv) – Módulo II Período: de 1º a 5 de agosto Horário: das 8h às 12h Carga horária: 20 horas Modalidade: presencial Inscrições: até 26 de julho Curso: Tratamento de acervos arquivísticos Período: de 1º a 5 de agosto Horário: das 14h às 18h Carga horária: 20 horas Modalidade: presencial Inscrições: até 26 de julho Curso: Media training Período: de 8 a 12 de agosto Horário: das 14h às 18h Carga horária: 20 horas Modalidade: presencial Inscrições: até 2 de agosto *Com informações da Egov
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Encontro discute perfil do servidor público do futuro
A VI Semana de Controle da Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF) começa na próxima segunda-feira (20) com um tema instigante: “O servidor do futuro e o futuro do servidor: a inovação começa em nós!”. O objetivo é discutir como os servidores públicos do Distrito Federal podem abraçar as propostas de inovação e torná-las reais, melhorando os fluxos e entregas para a população. Também serão abordados os caminhos de preparação para essas mudanças. Arte: Divulgação/CGDF O tema geral do evento este ano é “Controle + Inovação + Tecnologia = a soma que nos leva a um serviço público melhor”. As inscrições podem ser feitas aqui, e haverá certificação pela Escola de Governo do DF (Egov). O objetivo é capacitar, atualizar e integrar os participantes das esferas distrital, municipal, estadual e federal, com a promoção do alinhamento e aprimoramento dos procedimentos do controle interno no Brasil. A VI Semana de Controle será realizada presencialmente, entre os dias 20 e 22, das 14h às 18h, no auditório do Corpo de Bombeiros Militar do DF, e terá transmissão pela TV Controladoria DF no YouTube, com tradução em Libras. O evento é realizado pela Controladoria-Geral do DF (CGDF) tendo como apoiadores BRB, Conselho Nacional de Controle Interno (Conaci), Corpo de Bombeiros Militar do DF, DB3 Marketing Digital, Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), Escola de Governo do DF (Egov), Secretaria da Pessoa com Deficiência (SEPD), Sindicato dos Servidores Integrantes da Carreira Auditoria de Controle Interno do DF (Sindifico) e Sindicato dos Servidores do Poder Legislativo Federal e do TCU (Sindilegis). Uma novidade desta edição é o Inova Controle, evento durante o qual convidados terão 30 minutos para mostrar aos participantes soluções inovadoras que podem agregar ao controle no Brasil e inspirar outras controladorias. Um dos temas debatidos no segundo dia (21) será o uso da tecnologia e da inovação para democratizar o acesso à informação. As ações do Governo do Distrito Federal para democratizar o acesso aos dados e às informações públicas serão exploradas pela subcontroladora de Transparência e Controle Social da CGDF, Rejane Vaz. Já o coordenador da Escola de Dados da Open Knowledge Brazil, Adriano Belisário, trará uma visão de como essa questão tem sido tratada em outros estados e as perspectivas do futuro. O controlador-geral do DF, Paulo Wanderson Martins, fará a moderação do painel. O terceiro e último dia de programação terá debates sobre os temas “Três linhas de controle em favor da inovação no serviço público” e “Para qual cidadão estamos pensando soluções tecnológicas e inovadoras”. A meta é propor uma reflexão sobre questões como se o cidadão, para o qual são planejadas soluções inovadoras e de tecnologia, tem acesso aos meios que permitem essa integração. Confira aqui a programação completa. *Com informações da Controladoria-Geral do DF
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‘Quando o governo investe no servidor, o lucro é da sociedade’
Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília A Escola de Governo do Distrito Federal (Egov) tem como principal finalidade a formação e o aperfeiçoamento dos servidores públicos. A instituição, que faz parte da estrutura administrativa do governo, oferece cursos presenciais e a distância sobre temas diversificados, conforme a Política de Formação, Capacitação e Desenvolvimento dos Servidores Públicos do GDF. Para a diretora-executiva da Egov, Juliana Tolentino, a capacitação é responsável pelo pleno funcionamento da máquina pública, inclusive em um momento tão crítico como o da pandemia. “Com mais sabedoria e conhecimento, é possível fazer melhor e causar um impacto maior. Quando você não está preparado para lidar nem com as ferramentas nem com sua equipe, o desgaste é muito maior, o estresse é muito maior”, afirma. As principais capacitações desenvolvem técnicas relacionadas à legislação e sistemas da administração pública, além de habilidades comportamentais, que auxiliam o atendimento dos servidores ao público. Com a pandemia do novo coronavírus, foram entregues 14.502 certificados em 2019 e 6.958 no primeiro ano da crise sanitária. Já em 2021, com a retomada das principais atividades presenciais, foram 13.615 certificações e, até abril deste ano, 4.069. A instituição está vinculada à Secretaria Executiva de Valorização e Qualidade de Vida (Sequali), da Secretaria de Economia (Seec), conforme Decreto nº 40.918, de 24 de junho de 2020. A seguir, confira trechos da entrevista da diretora-executiva à Agência Brasília. O que é exatamente a Escola de Governo? [Olho texto=”“Quando você não está preparado para lidar nem com as ferramentas e nem com sua equipe, o desgaste é muito maior, o estresse é muito maior. Então, a capacitação de técnicas e habilidades comportamentais faz com que tudo flua com mais facilidade”” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A Escola de Governo tem como missão e maior objetivo trabalhar a capacitação de forma contínua dos servidores públicos, visando ao melhor atendimento da população, para que o servidor esteja cada dia mais preparado para atender da melhor forma possível o público. Trabalhamos para melhorar a gestão e funcionamento da máquina pública. Nosso público são todos os servidores ativos do Distrito Federal: são mais de 100 mil pessoas. Atendemos os agentes públicos dos órgãos e entidades da administração direta e indireta, autárquica, fundacional, das carreiras civis ou militares. Por que é importante que o servidor conheça e procure se capacitar por meio da Egov? Na escola, nós trabalhamos para sanar as dores e necessidades dos servidores dos órgãos para entregar um melhor resultado e serviço para a população, que é o nosso objetivo final. Quando você vai a um [posto do] Na Hora e o servidor está preparado para o atendimento ao público, consegue trabalhar com facilidade com o sistema. Isso é resultado da capacitação. A palavra servidor já diz. Ele passa no concurso, é nomeado para servir à população, ao governo. A capacitação é responsável pelo melhor desenvolvimento da máquina pública, dos órgãos, das equipes. Com mais sabedoria e conhecimento, é possível fazer melhor e causar um impacto maior. Quando você não está preparado para lidar nem com as ferramentas nem com sua equipe, o desgaste é muito maior, o estresse é muito maior. Então, a capacitação de técnicas e habilidades comportamentais faz com que tudo flua com mais facilidade. Quando o governo investe no servidor, o lucro é da sociedade. Qual é a oferta de cursos da Egov nas modalidades a distância e presencial? [Olho texto=”“Temos uma carteira de 20 cursos de Ensino a Distância (EaD), que ficam disponíveis para que os servidores possam fazer a qualquer momento, e mais 200 cursos presenciais”” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Temos uma carteira de 20 cursos de Ensino a Distância [EaD], que ficam disponíveis para que os servidores possam fazer a qualquer momento, e mais 200 cursos presenciais que estamos capacitados a oferecer. Os temas desenvolvidos a distância, normalmente, são aqueles mais demandados e que precisam ser feitos por um número maior de servidores. Por exemplo, no ano passado trabalhamos um curso da Norma Regulamentadora 32, que estabelece diretrizes básicas para a segurança e a saúde dos trabalhadores de saúde. O curso precisava estar à disposição de 60 mil servidores, por isso optamos pelo EaD. Já os cursos presenciais contemplam diversos temas, desde os mais práticos, como pilotagem de drone, até outros mais técnicos e que desenvolvem habilidades comportamentais. Como é definida a programação dos cursos? De onde surgem as temáticas? Nós trabalhamos de acordo com a Política de Formação, Capacitação e Desenvolvimento dos Servidores Públicos do GDF. Com isso, elaboramos os programas e cursos que serão ministrados. Também prezamos pela participação dos órgãos, com reuniões sobre as demandas dos servidores, em que montamos uma trilha para atender e sanar os problemas. Também avaliamos a procura pelos cursos, pois a demanda costuma ser muito grande. Quando um curso tem 30 vagas, por exemplo, e há procura por 400 profissionais, abrimos novas turmas. Ainda observamos as problemáticas e o cenário do Distrito Federal pelo noticiário e levantamentos da Codeplan [Companhia de Planejamento do Distrito Federal] e, em cima disso, ofertamos as capacitações. [Olho texto=”“Antes, tínhamos uma turma de Libras por ano ou a cada dois anos. Agora, temos três turmas anuais, com duração de três meses”” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Quais são os cursos mais procurados? Os mais demandados são Gestão e Fiscalização de Contratos – a distância –, Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, Lei Geral de Proteção de Dados, Lei de Acesso às Informações, a nova Lei de Licitações e Contratos e seus principais desafios e o módulo de uso do Sistema Eletrônico de Informações [SEI]. O servidor pode contribuir com sugestões? Sim. Ao final de todos os cursos, fazemos uma pesquisa com os servidores, com a opção de indicar novas temáticas. Também temos um canal muito aberto com os instrutores e com quem tem interesse em ser instrutor. Quem atende a todos os critérios para ser instrutor da Escola de Governo pode se cadastrar a qualquer tempo no nosso banco e contribuir cada vez mais com a instituição. Quais os próximos planos para o desenvolvimento da Escola de Governo? Estamos aumentando o número de cursos ofertados. Até então, [a oferta] era de 10 a 11 por semana. A partir da segunda semana de maio, passa a ser 15 por semana. Temos os projetos de desenvolvimento de habilidades, principalmente o Virando a Chave com a Comunicação Não Violenta, em que o objetivo é compreender as habilidades socioemocionais dos servidores, planejamento de capacitação da nova Lei Geral de Proteção de Dados, novos cursos de atendimento ao público, entre outros projetos e eventos. Como a Egov promove a acessibilidade aos alunos que precisam? [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Nós estamos com um olhar especial para isso. A escola está toda preparada para receber as pessoas com deficiência, tanto em relação ao espaço físico, com banheiros adaptados, rampas, quanto aos nossos cursos. Antes, tínhamos uma turma de Libras por ano ou a cada dois anos. Agora, temos três turmas anuais, com duração de três meses e [sistema] presencial. Também lançamos um curso de SEI para deficientes visuais. As aulas acontecem no laboratório, com no máximo dez alunos, com programa específico para eles. Ao final, eles recebem um certificado em braille. Também estamos trabalhando em um curso de Libras a distância, em que a ideia é incluir temas mais direcionados, como Libras para a área de saúde. A previsão é que saia até junho. A Egov tem trabalhado a temática emocional do servidor? Em 2019, com a entrada da nova gestão, incluímos temas voltados para o lado comportamental do servidor que estavam esquecidos, além de termos aumentado a oferta de capacitação. Nós estamos em contato frequente com a Secretaria Executiva de Valorização e Qualidade de Vida e a Subsecretaria de Segurança e Saúde no Trabalho. Nós temos acesso aos dados dos servidores e conseguimos analisar as problemáticas que envolvem os servidores, principalmente das áreas de saúde, educação e segurança pública. Há um adoecimento muito pesado na parte emocional, por isso estamos sempre atentos ao que pode ser feito para diminuir esse sofrimento.
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Curso vai orientar servidores sobre gestão de conflitos
Qualidades e habilidades de mediação de conflitos são consideradas, por gestores, como essenciais para o trabalho institucional. Desenvolver a capacidade de liderança, de negociação e de gestão de conflitos torna-se necessário para o alcance de uma administração pública mais eficiente. Com esse propósito, a Escola de Governo do Distrito Federal (Egov) está com inscrições abertas para o curso Gestão de conflitos e resolução consensual na administração pública. A capacitação, com carga horária de 20 horas, tem como público-alvo os servidores públicos do Governo do Distrito Federal (GDF). Com aulas presenciais, o curso da Egov será realizado no período de 25 a 29 de abril, das 8h às 12h | Foto: Renato Araújo/Agência Brasília O conteúdo programático engloba os temas Gestão de conflitos, Resolução consensual e Comunicação não Violenta (CNV). As inscrições podem ser realizadas até esta terça (19), no site da Egov. Para obter mais informações e fazer sua inscrição, acesse aqui. O curso será realizado de forma presencial, entre os dias 25 e 29 deste mês, das 8h às 12h, ministrado pela instrutora Neide Odete Coutinho Saad, graduada em pedagogia e direito. Estão sendo oferecidas 30 vagas. [Olho texto=”“Compreender que os conflitos sempre irão existir e saber lidar com eles, de maneira criativa e humanizada, diminui o adoecimento físico e mental e aumenta o engajamento e a produtividade da equipe”” assinatura=”Juliana Tolentino, diretora-executiva da Egov” esquerda_direita_centro=”esquerda”] De acordo com a diretora-executiva da Egov, Juliana Tolentino, saber lidar com a pluralidade de ideias é fundamental para o bom desempenho das organizações públicas. “O conflito nasce da diversidade de ideias que, quando bem-administradas, tendem a elevar a criatividade e as oportunidades de inovação nas equipes organizacionais. É com esse olhar, visando a um futuro progressista para a administração pública, que disponibilizamos as melhores capacitações para os servidores públicos distritais”, afirma. Segundo Neide Saad, a capacitação em ferramentas de mediação de conflitos é um ganho valioso para os gestores. “Compreender que os conflitos sempre vão existir e saber lidar com eles, de maneira criativa e humanizada, diminui o adoecimento físico e mental e aumenta o engajamento e a produtividade da equipe”, assinala [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A instrutora explica que o curso tem grande relevância para a prestação de serviços e vai ao encontro da promoção da saúde integral dos servidores públicos. “A complexidade da administração pública demanda formas céleres e menos onerosas de solução de conflitos. O curso permite, ainda, um atendimento mais humanizado, com escuta ativa e empática. Assim, não é só uma forma de resolução de conflitos, mas uma mudança em busca de uma cultura humanizada e de paz”, conclui. Serviço Curso: Gestão de conflitos e resolução consensual na administração pública Período: de 25 a 29 deste mês Modalidade: presencial Horário: das 8h às 12h Carga horária: 20 horas Inscrições: até terça-feira (19), no site da Egov ou pelo link https://sistemas.df.gov.br/EGOV/ListadeTurmasPublicadas.aspx.
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Curso vai capacitar servidores para aperfeiçoar atendimento aos cidadãos
Para garantir atendimento de ponta aos usuários dos serviços públicos, a Escola de Governo do Distrito Federal (Egov) realizará mais uma turma do curso Excelência no Atendimento ao Cidadão, com disponibilidade de 30 vagas. O curso, com carga horária de 20 horas, tem como público-alvo os servidores públicos do Governo do Distrito Federal (GDF). As aulas serão realizadas no período de 25 a 29 de abril, das 8h às 12h, no formato presencial. Os interessados podem realizar as inscrições até a próxima terça-feira (19), neste link. Arte: Divulgação/Egov A capacitação tem como objetivo reconhecer a importância do bom atendimento na prestação de serviços aos cidadãos, principalmente nas agências de atendimento ao trabalhador. “O governador Ibaneis Rocha, sempre preocupado com a qualidade da gestão pública e o aperfeiçoamento dos servidores públicos, requisitou a oferta de capacitações que fortaleçam o adequado atendimento aos usuários dos serviços do governo – os cidadãos”, afirma a diretora executiva da Escola de Governo, Juliana Tolentino. “O aperfeiçoamento e a atualização profissional são deveres do servidor, e a Egov auxilia nesse processo, a partir de cursos e de treinamentos que são essenciais para a implementação de boas práticas na gestão pública”, acrescentou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O curso será ministrado pela instrutora Sarah Borges Almada de Abreu, que ressalta a importância da capacitação. “Muito além de técnicas, o curso Excelência no Atendimento ao Cidadão visa a encorajar os participantes a mudanças de paradigmas em conhecimentos, habilidades e atitudes. É um convite à reflexão de que o atendimento ao público interno e externo pode ser uma relação proveitosa para todos os envolvidos no processo”, destacou a instrutora, que é auditora de controle interno lotada na Secretaria de Estado de Economia (Seec). A servidora Silvana Silva de Oliveira, da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE), cursou a última turma do curso e informou que a capacitação contribuiu para o aperfeiçoamento e a ascensão profissional dela. “Foi um curso muito bom e dinâmico, que me ajudou a desenvolver habilidades essenciais para atender à real necessidade do cidadão, na época em que trabalhei na agência do trabalhador. Tenho vários cursos de atendimento ao público, que fiz quando trabalhava em empresa privada, mas este, especificamente, me proporcionou uma Gratificação de Atendimento ao Público (GAP). Foi maravilhoso”, contou a cursista. Serviço Curso Excelência no Atendimento ao Cidadão Inscrições: até 19 de abril, neste link Aulas: de 25 a 29 de abril Horário: das 8h às 12h Carga horária: 20 horas Modalidade: presencial *Com informações da Egov
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Servidores vão ganhar Espaço de Qualidade de Vida no Anexo do Buriti
Os servidores do Governo do Distrito Federal (GDF) já podem contar os dias para aproveitar mais um espaço de qualidade de vida e bem-estar. O secretário de Economia, Itamar Feitosa, e a titular da Secretaria Executiva de Valorização e Qualidade de Vida (Sequali), da Secretaria de Economia, Adriana Faria, assinaram nesta quarta-feira (30) ordem de serviço para início das obras de reforma do 16º andar do Anexo do Buriti e do Espaço de Qualidade de Vida. Assinatura da ordem de serviço para a reforma do 16º andar e criação do Espaço de Qualidade de Vida | Foto: Homero Flávio/Secretaria de Economia A ideia é criar uma área de convivência para tornar o ambiente de trabalho dos servidores mais agradável e favorecer o bom clima organizacional. O ambiente contará com espaços para lanchonete/cafeteria, refeitório, salas de jogos, de leitura, de música, de meditação, espaço de acolhimento, salão de beleza, barbearia e sala multiúso. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Estamos aqui para celebrar mais uma de nossas conquistas. Em 60 dias, teremos um espaço revitalizado. Essa entrega vem ampliar nossa busca pela qualidade de vida do servidor, juntamente com nossas outras ações, como o DF Superior, o Proamis, o Clube de Descontos e a Academia Buriti, entre tantas outras”, afirmou Adriana Faria. “Trabalhamos uma política já reconhecida nacionalmente, que tem efetividade, que traz resultados para a vida do servidor e de suas famílias”, acrescentou. “É muito desafiador trabalhar com qualidade de vida. Muitas das entregas da Sequali são subjetivas e requerem mudança de comportamento, de atitude”, acrescentou o secretário Itamar Feitosa, ao parabenizar a Sequali pela iniciativa em resgatar o espaço do 16º andar e preparar o local para promover o bem-estar dos servidores. *Com informações da Secretaria de Economia
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Fórum incentiva compromisso de servidores com a sustentabilidade
Ações pioneiras que promovam a sustentabilidade do ambiente de trabalho e do cotidiano dos servidores públicos distritais. Esse foi o tema de destaque no I Fórum de Sustentabilidade do Distrito Federal, realizado nesta terça-feira (29) no auditório da Escola de Governo (Egov). Fórum defendeu o engajamento de servidores como mobilizadores sociais sobre ações de sustentabilidade | Fotos: Alan Cavalcante/Egov Na cerimônia, um grupo de peso do primeiro escalão do Governo do Distrito Federal fez questão de comparecer. Entre eles, os secretários Itamar Feitosa (Economia), Mayara Rocha (Desenvolvimento Social), Adriana Faria (Valorização e Qualidade de Vida), Roberto Andrade (Projetos Especiais), além do diretor-presidente da Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento do DF (Adasa), Raimundo Ribeiro, e da subsecretária de Meio Ambiente, Maria Silva Rossi. [Olho texto=”“Falar de sustentabilidade é falar do presente e do futuro. É falar de conscientização para que as gerações futuras não sejam prejudicadas” – Juliana Tolentino, diretora executiva da Egov” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Na abertura do evento, as autoridades presentes plantaram uma muda de ipê amarelo no jardim da Escola de Governo como um gesto concreto em prol do meio ambiente. A secretária executiva de Valorização e Qualidade de Vida, Adriana Faria, afirmou que o objetivo do fórum é dar visibilidade ao tema no universo do servidor. “Acreditamos que eles podem ser grandes conscientizadores e mobilizadores sociais porque têm uma capacidade enorme de envolvimento com o tema”, afirmou. Para a gestora, o fórum vai marcar um novo momento no GDF. “Esse é o primeiro de muitos outros debates que vamos realizar. Queremos organizar pelo menos um por ano”, completou. Anfitriã do evento, que contou com a participação de cerca de 60 servidores, a diretora executiva da Escola de Governo, Juliana Tolentino, ratificou as palavras da secretária. “Estamos assumindo o compromisso de reforçar a capacitação de servidores com temas voltados ao meio ambiente e sustentabilidade”. Segundo ela, não há mais tempo a perder. “Falar de sustentabilidade é falar do presente e do futuro. É falar de conscientização para que as gerações futuras não sejam prejudicadas”, explicou. Autoridades plantaram uma muda de ipê amarelo no jardim da Escola de Governo como um gesto concreto em prol do meio ambiente O secretário de Economia, Itamar Feitosa, elogiou a iniciativa e reforçou que após a pandemia da covid-19 a situação ficou ainda mais delicada. “Passamos um tempo em que as pessoas estavam com muito medo de morrer e tudo era incerto. Agora, o mundo volta à normalidade e precisamos retomar debates importantes como a sustentabilidade”, disse. [Olho texto=”“Sustentabilidade salva e quem mais sofre com a escassez de recursos naturais e a falta de cuidado com o lixo são as pessoas em vulnerabilidade” – Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Sustentabilidade salva e quem mais sofre com a escassez de recursos naturais e a falta de cuidado com o lixo são as pessoas em vulnerabilidade”, afirmou a primeira-dama e secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. Para ela, o fórum, com envolvimento dos servidores públicos, vai trazer debates importantes e necessários. “É um trabalho formiguinha, mas o Governo do DF já mostrou para o mundo todo que a gente tem ações pioneiras e elas podem servir de exemplo para o Brasil e para o mundo”, completou. Para o diretor presidente da Adasa, Raimundo Ribeiro, a iniciativa de envolver os servidores é um grande passo em busca de uma maior conscientização da população. “É necessário que nossos agentes, as pessoas públicas, saibam informar porque são eles que vão levar a informação para a população”, afirmou. Todos os órgãos participantes se comprometeram a assinar uma carta de intenções com nove proposições de trabalho e incentivo em prol do meio ambiente: 1. Tornar o Fórum de Sustentabilidade do DF um evento anual permanente e mais abrangente, ou seja, que envolva mais protagonistas nos debates referentes à sustentabilidade; 2. Estimular debates relacionados ao tema sustentabilidade, nas instituições de ensino superior, médio e fundamental, públicas e particulares; 3. Capacitar agentes públicos para atuarem como multiplicadores na temática da sustentabilidade no serviço público; 4. Produzir e disponibilizar material ecopedagógico para apoio aos professores, educadores e multiplicadores de Educação Ambiental (EA) dos programas como Eu Amo Cerrado, Parque Educador e outros; 5. Viabilizar e incentivar programas de educação ambiental no processo de licenciamento ambiental no DF, por meio do programa Educação pede Licença ou outros; [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] 6. Instituir o Painel de Indicadores da Sustentabilidade do DF como ferramenta de transparência e de qualificação do planejamento e da gestão no DF, tendo instrumentos como o Plano de Adaptação traduzidos no painel; 7. Aprimorar e consolidar o Sistema Distrital de Informações Ambientais (Sisdia) como plataforma de inteligência territorial-ambiental, de acesso público, gratuito e intuitivo a toda a sociedade, sobre dados e informações acerca da construção da sustentabilidade no DF; 8. Incorporar, nos instrumentos de planejamento, como o Plano Diretor de Ordenamento Territorial (Pdot), atualmente em revisão, os riscos ecológicos da perda de serviços ecossistêmicos, para que o território tenha os usos definidos de forma sustentável; 9. Fomentar parcerias entre instituições públicas e entidades privadas civis, organizações da sociedade civil de interesse público (Oscips) e institutos de educação ambiental ou de preservação do meio ambiente. *Com informações da Egov
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Cartilha orienta sobre informações como cor, raça e etnia
Você se declara uma pessoa branca, preta, parda, amarela ou indígena? Essa pergunta é obrigatória em todos os formulários e demais documentos disponibilizados pelos órgãos públicos do Distrito Federal. Para orientar os servidores e colaboradores responsáveis por coletar essa informação nos serviços de atendimento ao público, a Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus) lançou, nesta semana, o Guia de Orientações para o Preenchimento do Quesito Raça/Cor/Etnia. Dados coletados deverão ser enviados periodicamente à Sejus, pasta responsável pelas ações de promoção da igualdade racial no DF | Foto: Divulgação/Sejus “Essa pergunta deve ser naturalizada na administração pública para que possamos, com essas informações, identificar, cadastrar e mapear do ponto de vista étnico-racial o perfil dos usuários dos serviços no Distrito Federal e, assim, dimensionar adequadamente as políticas públicas”, explica a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. Os dados coletados deverão ser enviados periodicamente à Sejus, pasta responsável pelas ações de promoção da igualdade racial no DF. A cartilha destaca, por exemplo, que deve ser respeitado o critério de autodeclaração, ou seja, é o próprio cidadão quem indica a própria “cor ou raça/etnia” e não o servidor ou colaborador do órgão público. No entanto, a escolha deverá ser feita entre as cinco categorias utilizadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE): branca, preta, amarela, parda ou indígena. [Olho texto=”“Nosso papel é auxiliar na capacitação dos servidores e colaboradores para que eles possam abordar esse assunto de forma correta e respeitosa com os cidadãos”” assinatura=”Juvenal Araújo, subsecretário de Direitos Humanos e Igualdade Racial da Sejus ” esquerda_direita_centro=”direita”] Portanto, os documentos devem oferecer somente essas opções, não sendo possível também a disponibilização dos campos “ignorado” e “outros”, por exemplo. O item etnia deverá ser preenchido quando o usuário autodeclarar cor indígena ou informar pertencer a alguma etnia cigana, independentemente da cor declarada. No caso de resistência à autoclassificação, o profissional deve explicar a importância dos indicadores que serão possíveis por meio deste dado, assim como informar que se trata de um item obrigatório. Se o cidadão relatar que o profissional pode escolher, é preciso explicar que somente a própria pessoa pode fazer a declaração. Regulamentação A Cartilha Orientadora regulamenta o Decreto nº 39.024, de 3 de maio de 2018, que tornou obrigatória a inclusão do quesito raça, cor, etnia nos formulários, sistemas de informação, avaliação, monitoramento, coleta de dados, censos, programas e ações no âmbito da Administração Pública do Poder Executivo do Distrito Federal. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os órgãos públicos, em conjunto com a Sejus, deverão editar outros atos normativos necessários à operacionalização dessa norma, além de investir na capacitação dos servidores distritais. “Nós sabemos o quanto esse tema é sensível e que ainda está se consolidando na rotina administrativa do serviço público. Por isso, o nosso papel é auxiliar na capacitação dos servidores e colaboradores para que eles possam abordar esse assunto de forma correta e respeitosa com os cidadãos”, completa o subsecretário de Direito Humanos e Igualdade Racial da Sejus, Juvenal Araújo. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania
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Brasília Ambiental homenageia servidores aposentados
Para agradecer àqueles que tanto contribuíram com o Instituto Brasília Ambiental e o Governo do Distrito Federal (GDF) durante anos, foi realizado, na manhã desta sexta-feira (10), na sede do órgão, um evento dedicado aos servidores que se aposentaram em 2021. A cerimônia, promovida pela Superintendência de Administração Geral (Suag), por meio da Diretoria e Gestão de Pessoas (Digep), homenageou os servidores Lúcia de Fátima Chaves, Lila Lemos, Ruy Carlos Coelho, Marcos Duarte dos Santos, Maria de Fátima Dutra e Francisco de Assis Ribeiro. Servidores do Brasília Ambiental que se aposentaram em 2021 foram homenageados nesta sexta (10) | Fotos: Divulgação/ Brasília Ambiental Marcos Duarte dos Santos, técnico de políticas públicas, com 38 anos de trabalho, sendo 36 deles dedicados ao GDF e ao meio ambiente, começou na Fundação Zoobotânica em 1985, passando por diversos órgãos, como o Instituto de Ecologia e Meio Ambiente do Distrito Federal (Iema) e a Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente (Seduma), até a criação do instituto. Integrou sempre a equipe que cuidava da Estação Ecológica de Águas Emendadas (Esecae), assim como seu pai, que também foi funcionário da Unidade de Conservação (UC). “Entrei aqui jovem. Dediquei minha vida e saúde ao meio ambiente e à Esecae. Amei e amo o que fiz. Para mim foi uma satisfação”, celebrou. Também técnica de políticas públicas, Lúcia de Fátima Chaves dedicou seus 32 anos de vida profissional ao serviço público. Começou a carreira na Administração Regional do Cruzeiro, em 1989, e chegou ao Brasília Ambiental logo no início de sua criação, em 2007. “Foram anos ótimos, conheci muita gente, fiz muitas amizades e recebi o carinho de tantas pessoas. O Brasília Ambiental vai ficar no meu coração”, relembrou Lucinha, como é carinhosamente conhecida no órgão. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Durante a cerimônia, todos foram lembrados com carinho e admiração pelo secretário-geral do Brasília Ambiental, Thulio Moraes, e o superintendente da Suag, Ricardo Roriz, que trabalharam e conviveram com os homenageados durante suas trajetórias no instituto. “Para mim é uma satisfação poder participar desse momento”, afirmou Thulio. Para o presidente da autarquia, Claudio Trinchão, é importante realizar ações de valorização e reconhecimento dos servidores públicos. “Não existe nação desenvolvida se não tiver uma estrutura de servidores trabalhando bem. Nós, servidores, somos muito importantes. Hoje parabenizo vocês que estão saindo, que tanto contribuíram e se sacrificaram para a construção desse órgão. O Brasília Ambiental é o que é hoje devido ao trabalho de vocês. Vocês fazem parte dessa história”, destacou. *Com informações do Brasília Ambiental
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Governo contesta dívida referente a reajustes salariais de 32 categorias
O governo de Brasília contesta a informação de que as contas de 2018 serão encerradas com dívida de R$ 5 bilhões, referente a retroativos de aumentos salariais de servidores. Essas despesas não podem ser incluídas no cálculo do orçamento de 2019, uma vez que a questão está em análise pelo Supremo Tribunal Federal (STF). O governo de Brasília contesta a informação de que as contas de 2018 serão encerradas com dívida de R$ 5 bilhões, referente a retroativos de aumentos salariais de servidores. Foto: Toninho Tavares/Agência Brasília. O esclarecimento foi apresentado pelo chefe da Casa Civil, Sérgio Sampaio, em entrevista coletiva nesta terça-feira (13), no Salão Nobre do Palácio do Buriti. O pagamento dos reajustes foi levado à Corte Suprema pela atual gestão, com base no Artigo 169 da Constituição Federal. Pela legislação, qualquer despesa relacionada ao custeio de pessoal só pode ser concedida com a indicação da fonte dos recursos. As leis que concedem os aumentos a 32 categorias, aprovadas em 2013, não cumpriram essa prerrogativa. Diante disso, a Procuradoria-Geral do DF ajuizou ação no tribunal e, enquanto não houver julgamento, os pagamentos estão suspensos por meio de liminar. “Qualquer informação no sentido de que esses pagamentos são devidos é uma tentativa de antecipar a decisão do STF”, defendeu Sampaio. Governo age para entregar contas em equilíbrio fiscal Despesas obrigatórias, como pagamento de salários, férias e 13º salário estão asseguradas. No entanto, novas despesas estão suspensas pelo governo, com o objetivo de entregar o caixa do DF sem rombo. “Diferentemente do que nós recebemos, passaremos [as contas públicas] em uma condição muito melhor”, explicou Sampaio. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Na atual fase, a área econômica analisa todos os recursos colocados à disposição dos órgãos da administração direta e indireta. “Estamos fazendo um pente-fino, analisando as despesas correntes de todos os órgãos para ver se elas, de fato, precisam ser feitas”, ponderou o chefe da Casa Civil. O equilíbrio financeiro é uma possibilidade em razão do incremento de recursos obtido recentemente. “Contamos com o aumento de arrecadação que vem ocorrendo nos últimos meses, fruto de um trabalho muito competente da Secretaria de Fazenda”, disse. Edição: Vannildo Mendes
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Governo de Brasília assegura pagamento de despesas obrigatórias
Os compromissos financeiros do Governo do Distrito Federal serão cumpridos neste final de ano, como de praxe. Estão asseguradas despesas obrigatórias, como folha de pagamento dos servidores, décimo terceiro salário e férias, entre outras. Os compromissos financeiros do Governo do Distrito Federal serão cumpridos neste final de ano, como de praxe. Estão asseguradas despesas obrigatórias, como folha de pagamento dos servidores, décimo terceiro salário e férias, entre outras. Foto: Dênio Simões/Agência Brasília Para garantir o encerramento do exercício fiscal de 2018 com responsabilidade, estão bloqueados, desde quarta-feira (31), novos gastos pelas secretarias, autarquias e órgãos da administração direta e indireta. A medida está prevista em decretos publicados no Diário Oficial do Distrito Federal. Com isso, o Executivo local fica com um saldo de empenho bloqueado de R$ 1,5 bilhão. Os recursos são como uma reserva financeira e se referem ao montante que estava distribuído entre todos os órgãos do governo. Todas as despesas já contratadas serão empenhadas, liquidadas e pagas, como contratos de manutenção e limpeza. Esse procedimento dá à próxima gestão a condição de manter o pleno funcionamento da cidade, como destacou o chefe da Casa Civil, Sérgio Sampaio. “Não faremos a passagem da cidade em situação de calamidade, sem manutenção dos serviços ou com salários atrasados. Pautamos nossa linha de trabalho com vistas à responsabilidade fiscal”. [Olho texto=”“Não faremos a passagem da cidade em situação de calamidade, sem manutenção dos serviços ou com salários atrasados. Pautamos nossa linha de trabalho com vistas à responsabilidade fiscal”.” assinatura=”Sérgio Sampaio, chefe da Casa Civil” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Apenas novas despesas estão vedadas — a não ser aquelas devidamente justificáveis. “Não faz sentido que no fim do ano, prestes a encerrar o governo, iniciemos novos projetos, com novos gastos. Não sabemos se a nova gestão vai querer abraçá-los”, destacou Sampaio. Medida semelhante foi tomada no ano passado, quando a área financeira do governo determinou o bloqueio dos gastos em 20 de novembro de 2017. Desta vez, a ação foi antecipada em três semanas em respeito ao que determina a legislação, quando do encerramento de mandatos. No entanto, se alguma pasta tiver necessidade de reforço do orçamento, o incremento é possível. Para isso, será observado se se trata de gasto prioritário e com demanda imediata, como explica o secretário de Fazenda, Wilson de Paula. “Se houver necessidade de suplementar [o orçamento] de alguma unidade gestora, sobretudo as essenciais, como Saúde e Educação, nós podemos fazê-lo mediante autorização da [equipe de] Governança”. Edição: Vannildo Mendes
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Teletrabalho está regulamentado no governo do DF
Os servidores efetivos do governo do Distrito Federal já podem aderir ao teletrabalho, regime em que as atividades laborais podem ser feitas em casa. A prática está regulamentada pelo Decreto nº 39.368. Edição de arte/Agência Brasília Com essa opção, o Executivo local quer aumentar a produtividade e a qualidade das atividades, além de economizar tempo de deslocamento dos servidores. Espera-se, ainda, reduzir a circulação de veículos nas vias públicas e estimular o desenvolvimento do trabalho criativo e de inovações. O teletrabalho é facultativo, e caberá a cada órgão adotá-lo e indicar os setores que poderão ter essa modalidade. Para tanto, deve elaborar um plano de trabalho, de metas e de resultados. A adoção do regime será primeiro em forma de projeto-piloto, com seis meses de duração. Após esse período, o órgão vai avaliar os resultados e decidir pela manutenção, ampliação ou extinção da experiência. Os pré-requisitos para os servidores elegíveis são: não ter cargo de confiança não ter punição por processo disciplinar não estar em estágio probatório ou em escala de revezamento e plantão Quem aderir ao novo regime de trabalho terá de desenvolver as atividades no Distrito Federal ou nos municípios da Região Integrada de Desenvolvimento do DF e Entorno (Ride). [Olho texto=”A produtividade do servidor no teletrabalho deverá ser no mínimo 20% superior à daqueles que executam os mesmos serviços presencialmente” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] É de responsabilidade do servidor a infraestrutura tecnológica e de comunicação adequada à execução das atividades remotamente. A administração pública não fornecerá nenhum equipamento para isso. Segundo o decreto, a produtividade do funcionário em regime de teletrabalho deverá ser no mínimo 20% superior à estipulada para os que executam os mesmos serviços nas dependências do órgão. O servidor também está obrigado a comparecer à unidade de lotação pelo menos uma vez por semana para participar de reuniões ou discutir o desempenho. Edição: Vannildo Mendes e Raquel Flores
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Governo de Brasília terá expediente reduzido na sexta (6)
O governo de Brasília terá expediente reduzido na sexta-feira (6) por causa do jogo da seleção brasileira de futebol pelas quartas de final da Copa do Mundo. De acordo com decreto publicado em edição extra do Diário Oficial do Distrito Federal nesta quarta-feira (4), os servidores da administração pública direta, autárquica e fundacional trabalharão até as 12 horas. Porém, as unidades responsáveis por atendimentos essenciais aos cidadãos deverão manter escalas para garantir a prestação ininterrupta dos serviços. Quanto às instituições educacionais da rede pública de ensino, essas devem seguir as normas específicas da Secretaria de Educação. A jornada reduzida precisará ser compensada até o fim do ano.
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Secretaria de Fazenda adota ponto eletrônico a partir de julho
A partir de julho, começará a funcionar na Secretaria de Fazenda o sistema de registro de ponto eletrônico para todos os colaboradores. Por meio de terminais de coleta de impressão digital, o órgão vai acompanhar entrada, saída e permanência dos funcionários, além de aperfeiçoar o controle de acesso de visitantes e prestadores de serviços. Outra novidade será a implementação do banco de horas. O servidor poderá acompanhar remotamente seu saldo de tempo e definir uma agenda de compensação de horas de trabalho a pagar ou a gozar em folgas. A expectativa é que o sistema garanta maior produtividade dos servidores e a flexibilização do horário. “Do ponto de vista da gestão, em comum acordo com a chefia, o servidor vai poder construir bancos de horas e optar por um regime de compensação que melhore sua jornada”, explica a secretária-adjunta, Márcia Robalinho. Cadastramento biométrico dos servidores da Fazenda Os servidores da pasta foram convocados em março deste ano para fazer o cadastro biométrico, que servirá para registrar a entrada e a saída em um dos 48 terminais que serão instalados no órgão. Quem estava de férias ou afastado por algum outro motivo nesse período tem até 11 de maio para fazer a coleta das digitais na Gerência de Segurança Institucional ou na Central de Atendimento ao Servidor. O contrato para a instalação do sistema custou ao governo de Brasília R$ 336.515,00 mil. Ele abrange o recadastramento, a gestão dos dados biométricos dos servidores e a instalação dos terminais.
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Servidores iniciam mestrado em gestão de finanças públicas na UnB
Um grupo de 40 servidores públicos do Executivo local iniciou, nesta terça-feira (10), o curso de mestrado em gestão econômica de finanças públicas na Universidade de Brasília (UnB). Aula inaugural do mestrado em gestão econômica de finanças públicas na UnB teve a presença do governador Rollemberg e da reitora da universidade, Márcia Abrahão. Foto: Pedro Ventura/Agência Brasília A aula inaugural, da qual participou o governador Rodrigo Rollemberg, contou com a palestra Desafios da Economia Brasileira, ministrada pelo coordenador do projeto, o professor e doutor Roberto Ellery. A proposta do mestrado é melhorar a qualidade do atendimento prestado à população do Distrito Federal, além de proporcionar melhor qualificação do profissional do setor público. O governador ressaltou a importância do projeto para o futuro do DF. “Nossa cidade sofre um momento muito difícil, talvez o mais difícil da sua história, pela falta de gestão econômica e das finanças públicas (no passado)”, enfatizou. [Olho texto='”A nossa cidade sofre um momento muito difícil, talvez o mais difícil da sua história, pela falta de gestão econômica e das finanças públicas (no passado)”‘ assinatura=”Rodrigo Rollemberg, governador de Brasília” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para Rollemberg, o curso é de extrema importância para uma boa gestão no setor público. Ele parabenizou os selecionados, que disputaram as vagas com mais de 270 pessoas interessadas. A seleção levou em conta o resultado da prova objetiva, além da avaliação de currículo e de projeto dos candidatos. O mestrado terá duração de dois anos, com aulas presenciais no Campus Darcy Ribeiro, no Plano Piloto. Os aprovados frequentarão gratuitamente as aulas e terão acesso a toda a infraestrutura da instituição. A parceria entre o governo de Brasília, por meio da Secretaria de Planejamento, Orçamento e Gestão, e a universidade, foi firmada em janeiro deste ano e foi orçada em R$ 900 mil. Estavam também presentes na abertura oficial do curso o secretário de Planejamento, Orçamento e Gestão, Renato Brown, e a ex-secretária Leany Lemos, em cuja gestão foi assinado o projeto. Leia o pronunciamento do governador Rodrigo Rollemberg. Edição: Vannildo Mendes
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Universidade de Brasília divulga lista de servidores selecionados para mestrado
A Universidade de Brasília publicou neste sábado (7) o resultado definitivo do mestrado em Gestão Econômica de Finanças Públicas, no site da instituição. O processo seletivo, que teve 273 inscritos, contou com prova objetiva, avaliação de currículo e de projeto. Foram preenchidas 40 vagas, que serão ocupadas por servidores efetivos do governo de Brasília. Com a publicação do resultado, os aprovados receberão, por e-mail, as orientações da secretaria da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade. Segundo o cronograma oficial, a confirmação de ingresso deve ser feita na segunda-feira (9). As aulas têm início na terça (10). Exclusivo para servidores, o curso é resultado de um contrato fechado em janeiro deste ano entre o governo de Brasília, por meio da Secretaria de Planejamento, Orçamento e Gestão, e a universidade, no valor de R$ 900 mil. O mestrado terá duração de dois anos, com aulas presenciais no campus Darcy Ribeiro, no Plano Piloto. Os aprovados frequentarão gratuitamente as aulas e terão acesso a toda a infraestrutura da instituição, como Biblioteca Central, Restaurante Universitário e instalações do Departamento de Economia. Edição: Paloma Suertegaray
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Salário de servidores da administração direta será antecipado
O governador Rodrigo Rollemberg anunciou, nesta segunda-feira (26), o adiantamento do pagamento de salários da administração direta. O crédito referente a fevereiro deve ficar disponível a partir de 2 de março. “No próximo dia 1º, quinta-feira, nós faremos o pagamento de todos os servidores da administração direta. Com exceção daqueles que recebem pelo Fundo Constitucional: Segurança, Educação e Saúde”, afirmou o governador em vídeo publicado nas redes sociais. Rollemberg destacou o empenho de sua gestão em equilibrar as contas públicas, cujos resultados começam a aparecer. “Estamos avançando. Sabemos que é nossa obrigação, mas tudo isso só é possível graças ao esforço que o governo vem fazendo.” [Olho texto='”Estamos avançando. Sabemos que é nossa obrigação, mas tudo isso só é possível graças ao esforço que o governo vem fazendo”‘ assinatura=”Rodrigo Rollemberg, governador de Brasília” esquerda_direita_centro=”esquerda”] As pastas de Educação e de Saúde receberão na data habitual, o quinto dia útil do mês. No caso da Segurança Pública, cada corporação define a data individualmente. No começo de fevereiro, o governo também antecipou o salário dos servidores. A remuneração, normalmente, é feita no quinto dia útil de cada mês. O governador também afirmou que vai pagar as horas extras dos servidores da Saúde, referentes a outubro. De acordo com a secretaria, deverão ser quitados R$ 9,4 milhões. Mas a efetivação do crédito ainda não tem data. Nesta semana, também está previsto o pagamento de R$ 11,3 milhões referentes à pecúnia. “É mais do que o compromisso assumido de pagarmos R$ 9 milhões por mês”, ressaltou Rollemberg. A licença-prêmio tem caráter indenizatório e concede ao servidor efetivo três meses de repouso a cada cinco anos de trabalho. Caso ele abra mão dos descansos, poderá, ao se aposentar, transformá-los em dinheiro, como estabelece o artigo 142 da Lei Complementar nº 840, de 2011. Essa conversão é chamada de pecúnia. ??
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Parceria do governo com escola de negócios capacitará 320 gestores públicos
O governo de Brasília, por meio da Secretaria de Planejamento, Orçamento e Gestão, e a Fundação Dom Cabral anunciaram, nesta quarta-feira (21), acordo para capacitar 320 gestores públicos do Executivo Local. O governador Rodrigo Rollemberg participou da cerimônia. O governador Rollemberg anunciou parceria com a Fundação Dom Cabral para capacitação de servidores. Foto: Toninho Tavares/Agência Brasília “Agradeço aos que estão aqui pela ajuda na gestão do governo. Foi uma das primeiras decisões que tomamos no início da nossa administração, a de investir em gestão”, discursou o governador Rodrigo Rollemberg, que participou do anúncio do contrato. A Fundação Dom Cabral, considerada uma das melhores instituições de educação executiva do mundo, promove, após o evento, palestra sobre o programa de capacitação para os participantes. Serão qualificados líderes estratégicos (80) e táticos (160) e gestores (80). O objetivo é atualizar conceitos, fundamentos e ferramentas da gestão pública, com foco em resultados. Segundo a secretária de Planejamento, Leany Lemos, o conhecimento adquirido pelos servidores capacitados agora será aproveitado por outras gestões no DF. “Esse é o legado que deixamos. Dessas pessoas que farão o curso, de 250 a 300 permanecerão nos governos que vierem depois.” [Olho texto=”Objetivo é atualizar conceitos, fundamentos e ferramentas da gestão pública, com foco em resultados” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O primeiro grupo terá aula em três fins de semana, o que totalizará 24 horas de aprendizagem. Os outros participarão, respectivamente, de 64 horas e 80 horas de aula sobre: gestão pública orientada para resultados; autoconhecimento e liderança; gestão de pessoas; gestão de projetos; e negociação. A capacitação será customizada, ou seja, feita sob medida para a realidade dos gestores do governo do DF. Os encontros ocorrerão na Escola de Governo do DF (Egov). Os professores são vinculados à Fundação Dom Cabral e têm reconhecida experiência e vivência nas respectivas especialidades. A instituição capacitou mais de 25 mil gestores em 2016, entre eles participantes de 234 empresas que estão entre as 500 maiores do Brasil. A previsão de investimento é de R$ 1,582 milhão do Fundo Pró-Gestão – Fundo de Melhoria da Gestão Pública da Secretaria de Planejamento —, voltado para a realização e o acompanhamento de projetos, programas e ações de desenvolvimento e de capacitação de recursos humanos e para o exercício de função pública, com o objetivo de melhorar o atendimento ao público.
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Executivo paga R$ 9 milhões em pecúnias nesta segunda-feira (29)
O governo de Brasília depositará R$ 9 milhões nesta segunda-feira (29) para pagamento de pecúnias. Ao todo, 116 servidores da administração direta e indireta serão beneficiados. Todos se aposentaram em março de 2016. Os recursos têm origem no Tesouro do Distrito Federal (Fonte 100) e serão distribuídos aos aposentados dos seguintes órgãos: Administração Regional de Águas Claras Administração Regional de Ceilândia Administração Regional de Taguatinga Administração Regional do Gama Administração Regional do Paranoá Agência de Fiscalização (Agefis) Casa Civil Controladoria – Geral do DF Fundação Hemocentro Secretaria de Agricultura Secretaria de Comunicação Secretaria de Cultura Secretaria de Educação Secretaria de Saúde Secretaria de Trabalho Serviço de Limpeza Urbana O anúncio do pagamento foi feito pelo governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, por meio de vídeo publicado nas redes sociais na quarta-feira (24). “Tudo isso só está sendo possível devido ao trabalho e ao esforço de arrumação da casa”, afirmou.
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Portal da Transparência registra recorde de acessos em outubro
O número de visualização de páginas no Portal da Transparência, do governo de Brasília, chegou a 231.756 em outubro, 98% a mais do que no mesmo período em 2016, quando atingiu a 117.050. A quantidade de acessos é a maior da história do site, lançado em 2011. Desde janeiro, foram 1.755.225 visualizações, número 57,7% maior do que o total de 1.112.794 alcançado em 2016. Os dados são da Controladoria-Geral do Distrito Federal, órgão responsável pela publicação das informações sobre as esferas do Executivo local. Os principais itens consultados pelos usuários foram: Remuneração: 38% Servidores (informações cadastrais, quadro, cargos vagos e ocupados): 22% Despesa: 21% Beneficiários de programas sociais: 15% Licitações e contratos: 4% Por meio da plataforma, qualquer cidadão pode ter informações como o orçamento de secretarias, licitações, gastos de administrações regionais e dados sobre órgãos deliberativos, como conselhos e comitês. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Em 20 de outubro, a população também conquistou a possibilidade de consultar o salário dos servidores, inclusive daqueles que trabalham em empresas estatais. O DF tornou-se assim a primeira unidade da Federação a adotar a medida, que inclui até a remuneração dos funcionários do Banco de Brasília (BRB). Edição: Vannildo Mendes
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Reforma na previdência dos servidores traz alívio financeiro ao DF
O governo de Brasília contará com um aporte de R$ 1,9 bilhão para cobrir despesas com aposentadorias até o fim de 2018. O recurso extraordinário virá da reorganização dos fundos previdenciários do Distrito Federal, engenharia aprovada na madrugada desta quarta-feira (27), na Câmara Legislativa, como parte das mudanças a serem promovidas para modernizar o sistema. Com a instituição do fundo solidário garantidor — que funcionará para cobrir eventuais rombos previdenciários —, o Executivo passará a usar os rendimentos do fundo unificado (fusão do financeiro com o capitalizado). [Olho texto='”(Com a reforma) ganham os servidores públicos, em função dessa segurança, e ganha a cidade, pois vamos garantir a retomada do desenvolvimento”‘ assinatura=”Rodrigo Rollemberg, governador de Brasília” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para o governador Rodrigo Rollemberg, os recursos vão, além de dar segurança aos aposentados, proporcionar crescimento econômico. “Vamos reestruturar a previdência e garantir o pagamento em dia aos aposentados, aos servidores e às empresas terceirizadas. Ganham os servidores públicos em função dessa segurança, e ganha a cidade, pois vamos garantir a retomada do desenvolvimento econômico”, afirmou. Pelas contas da equipe econômica, os juros devem render R$ 950 milhões até dezembro de 2018. A reserva superavitária não será mexida. Soma-se a isso o fato de o governo deixar de fazer contribuições patronais extraordinárias para conseguir pagar aos inativos todos os meses. Segundo o diretor-presidente do Instituto de Previdência dos Servidores do DF (Iprev), Adler Anaximandro, deixar de efetuar aportes por insuficiência aliviará o caixa do Tesouro em cerca de R$ 960 milhões até o fim do ano que vem. “Esse aporte tende a diminuir, porque, agora, o próprio regime começa a realizar outras receitas decorrentes da reunião dos fundos e do fundo garantidor”, explicou Anaximandro. Reestruturação contribui para crescimento econômico A reforma na previdência dos servidores públicos locais, votada na madrugada dessa quarta-feira (27), na Câmara Legislativa, após mais de 10 horas de sessão, recebeu a aprovação de 14 deputados distritais. A matéria se sustenta em três pilares: Criação de uma previdência complementar para novos funcionários públicos Unificação dos fundos capitalizado e financeiro Criação de um fundo solidário garantidor, que será abastecido por fontes extraordinárias de receitas Entre essas fontes estão o fluxo da dívida ativa, parte do lucro de empresas estatais e ativos diversos. A instituição do novo fundo é uma garantia para a cobertura de eventuais rombos no sistema previdenciário. Com esse mecanismo de proteção às aposentadorias futuras, o Executivo poderá usar os rendimentos do fundo capitalizado — que se juntará ao financeiro — para cobrir o déficit com o pagamento a inativos. Com a criação da previdência complementar, aqueles que ingressarem na administração distrital terão aposentadorias limitadas ao teto do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) — R$ 5.531,31. O que passar desse valor será arcado pelo servidor. Todos os meses, o Executivo desembolsa R$ 170 milhões do caixa do Tesouro local para complementar as aposentadorias, recurso que poderá ser destinado a outras áreas. Descartado parcelamento salarial dos servidores A operação para dar sustentabilidade ao regime previdenciário do DF traz tranquilidade aos servidores, que conviviam com o receio de terem os proventos parcelados. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Com a matéria aprovada, essa possibilidade está completamente afastada. O Executivo havia sinalizado que, se a proposta não passasse pelo crivo dos parlamentares, os salários do funcionalismo seriam divididos: 70% seriam depositados no 5º dia útil, e 30%, no dia 15. Edição: Vannildo Mendes
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Modernização da previdência é aprovada em dois turnos na Câmara Legislativa
A Câmara Legislativa aprovou, na madrugada desta quarta-feira (27), em dois turnos, o substitutivo ao Projeto de Lei Complementar nº 122, que moderniza a previdência dos servidores locais. O texto alternativo foi costurado por deputados distritais e técnicos do Executivo. Ele se sustenta em três pilares: a criação de uma previdência complementar para novos funcionários públicos, a unificação dos fundos capitalizado e financeiro e a criação de um fundo solidário garantidor, que será abastecido por fontes extraordinárias de receitas. Entre essas fontes estão o fluxo da dívida ativa, parte do lucro de empresas estatais e ativos diversos. A instituição do novo fundo é uma garantia para a cobertura de eventuais rombos no sistema previdenciário. Com esse mecanismo de proteção às aposentadorias futuras, o Executivo poderá usar os rendimentos do fundo capitalizado — que se juntará ao financeiro — para cobrir o déficit com o pagamento de inativos. [Numeralha titulo_grande=”R$ 170 milhões” texto=”Volume de recursos do Tesouro sacado a cada mês para complementar aposentadorias, por conta do desequilíbrio entre os fundos previdenciários” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Todos os meses, o Executivo saca R$ 170 milhões do caixa do Tesouro local para complementar as aposentadorias, enquanto o outro fundo tem sobras. Com a reorganização das contas e a possibilidade de utilização dos juros do fundo unificado, a previsão da equipe econômica é que haja uma injeção de R$ 500 milhões por ano, recurso que deve ser empregado exclusivamente para fazer frente aos proventos daqueles que já pararam de trabalhar. A operação para dar sustentabilidade ao regime previdenciário do DF faz com que o Executivo descarte o parcelamento dos salários dos servidores no próximo mês. O governo também estuda voltar a efetuar o pagamento no dia 30 de cada mês. Atualmente, os proventos do funcionalismo são depositados no quinto dia útil de cada mês. Estima-se, ainda, ser viável colocar em dia as horas extras da Saúde, honrar o pagamento com fornecedores e prestadores de serviços, antecipar o pagamento de férias dos professores e pagar parte das pecúnias de 2016. [Olho texto='”Vai ser positivo do ponto de vista econômico, porque deve haver a reconquista da confiança dos consumidores”‘ assinatura=”Leany Lemos, secretária de Planejamento, Orçamento e Gestão” esquerda_direita_centro=”direita”] A votação da proposta na Câmara Legislativa durou quase 11 horas. No segundo turno o placar foi de 14 deputados distritais a favor. Foram oito votos contrários e duas abstenções. Para a secretária de Planejamento, Orçamento e Gestão, Leany Lemos, a nova configuração da previdência deve causar impacto na economia local, levando-se em consideração o ambiente de tranquilidade dos servidores, que terão seus salários depositados em dia. “Vai ser positivo do ponto de vista econômico, porque deve haver a reconquista da confiança dos consumidores”, previu a secretária. Para o presidente do Instituto de Previdência Social do DF (Iprev), Adler Anaximandro de Cruz e Alves, o socorro à previdência permitirá, a longo prazo, equilibrar o sistema e, consequentemente, aliviar a pressão nos cofres públicos. “Será bom tanto para os servidores atuais quanto para os que vão entrar no serviço público, uma vez que a partir de agora vai existir um modelo sólido e mais definido”, explicou Adler. “Além disso, o fundo garantidor será uma grande salvaguarda para todo regime previdenciário”, concluiu o presidente do Iprev. Edição: Vannildo Mendes
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Rollemberg reforça a importância de mudança na Previdência
No Desfile de 7 de Setembro, o governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, voltou a falar da importância de a Câmara Legislativa do Distrito Federal aprovar o Projeto de Lei Complementar (PLC) que institui novo sistema de previdência para os servidores do Distrito Federal. Rollemberg afirmou que a proposta vai permitir o pagamento em dia a servidores, aposentados e a funcionários de empresas terceirizadas. Por meio da reestruturação, segundo ele, o governo garantirá ainda o pagamento das horas extras da Saúde e parte das pecúnias de 2016. “Garantimos também que o pagamento possa voltar ao dia 30 e a possibilidade de termos o pagamento de dezembro no dia 20”, sustentou. [Olho texto='”Nós temos uma grande oportunidade de fazer com que Brasília possa viver um novo tempo”‘ assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Segundo o governador, o PLC é a alternativa para que o DF continue a honrar seus compromissos financeiros em dia. “Nós temos uma grande oportunidade de fazer com que Brasília possa viver um novo tempo”, afirmou. Para isso, será necessário unir forças entre os entes públicos. “Chegou o momento de as pessoas deixarem os interesses próprios de lado, pararem de pensar em 2018 e pensarem na cidade. Quem estiver pensando na cidade certamente vai contribuir para aprovar esse projeto”, defendeu. Funcionamento dos fundos previdenciários O Distrito Federal conta com dois fundos previdenciários para arcar com aposentadorias. O financeiro fechou 2016 com um déficit de R$ 2,1 bilhões, e a previsão é encerrar 2017 com um saldo negativo de R$ 2,9 bilhões. Nele, segundo o Instituto de Previdência dos Servidores do DF (Iprev), há 52.336 servidores contribuintes e 58 mil aposentados e pensionistas. Já o fundo capitalizado tem superávit de R$ 3,7 bilhões, porque 34.193 funcionários públicos contribuem, e apenas 152 são aposentados e pensionistas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Pelas regras atuais, o governo não pode utilizar o que sobra do capitalizado para cobrir o rombo do financeiro. A fartura de um e a falta no outro decorrem da data de entrada dos servidores na administração distrital. Quem passou em concursos após 2006 contribui para o fundo financeiro. Como vão demorar para se aposentar por tempo de serviço, esses 34.193 servidores contribuem para o pagamento de apenas 152 pessoas, normalmente aposentadas por invalidez. Viva Brasília — Nosso Pacto Pela Vida reduz homicídios O governador ainda aproveitou a presença das forças de segurança no Desfile do 7 de Setembro para comentar a diminuição do número de crimes no Distrito Federal. “Enquanto vemos um aumento da violência em outros estados, como no Rio de Janeiro, onde mais de 100 policiais foram assassinados neste ano, em Brasília temos o menor número de homicídios dos últimos 29 anos”, disse Rollemberg. Além da criminalidade, o programa Viva Brasília — Nosso Pacto pela Vida começou a atuar no enfrentamento à sensação de insegurança na população. Edição: Vannildo Mendes
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Governador defende debate honesto e profundo sobre a previdência
Na manhã desta quarta-feira (6), em Brazlândia, o governador Rodrigo Rollemberg voltou a defender a aprovação do projeto de lei complementar (PLC) que institui novo sistema de previdência para servidores públicos do Distrito Federal. A votação no plenário da Câmara Legislativa foi suspensa nessa terça (5) por decisão judicial. Rollemberg afirmou que dirigentes sindicais e políticos estão mentindo por interesses particulares e não estão focando no bem da cidade. Foto: Dênio Simões/Agência Brasília O chefe do Executivo afirmou que, com a aprovação, estarão garantidos os pagamentos em dia a todos os servidores e aposentados e às empresas terceirizadas e prestadoras de serviços, além da possibilidade de voltar a quitar os salários no dia 30 de cada mês — atualmente é no quinto dia útil do mês seguinte — e de depositar os salários de dezembro até o dia 20. “Não aprovar, permanecendo na situação de dificuldade financeira em que estamos, é um risco grande de parcelamento e de atraso de salários. É uma certeza que vamos atrasar o pagamento das empresas terceirizadas e de fornecedores e prestadores de serviços”, garantiu o governador. Debate honesto e profundo sobre a previdência Rollemberg frisou a importância de um debate honesto e profundo sobre o que realmente favorecerá servidores, terceirizados e população em geral. “Os dirigentes sindicais estão mentindo descaradamente. Estão mentindo porque não interessa a eles resolver a situação dos servidores públicos, pois eles só sobrevivem na dificuldade.” [Olho texto='”Não aprovar, permanecendo na situação de dificuldade financeira em que estamos, é um risco grande de parcelamento e de atraso de salários”‘ assinatura=”Rodrigo Rollemberg, governador de Brasília” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O governador de Brasília também citou políticos: “Tem muito pouco político nesta cidade, e eu sou um deles, que pensa na cidade”. Rollemberg lembrou que recebeu o DF numa situação parecida com a do Rio de Janeiro. Enquanto aqui muito foi feito, o estado fluminense se encontra numa crise sem precedentes. Ele mencionou o caso de Brazlândia, onde todas as crianças entre 6 meses e 5 anos estão matriculadas em creches. Sucesso que, segundo o chefe do Executivo, não é visto nem em países desenvolvidos. “Desconfiem desses políticos que estão pensando neles e em 2018. E vamos pensar na cidade”, alertou Rollemberg. Funcionamento dos fundos previdenciários Atualmente, o Distrito Federal conta com dois fundos previdenciários para arcar com aposentadorias. O financeiro fechou 2016 com um déficit de R$ 2,1 bilhões, e a previsão é encerrar 2017 com um saldo negativo de R$ 2,9 bilhões. Nele, segundo o Instituto de Previdência dos Servidores do DF (Iprev), há 52.336 servidores contribuintes e 58 mil aposentados e pensionistas. Já o fundo capitalizado tem superávit de R$ 3,7 bilhões, porque 34.193 funcionários públicos contribuem, e apenas 152 são aposentados e pensionistas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Pelas regras atuais, o DF não pode utilizar o que sobra do capitalizado para cobrir o rombo do financeiro. A fartura de um e a falta no outro decorrem da data de entrada dos servidores na administração distrital. Quem passou em concursos após 2006 contribui para o fundo financeiro. Como vão demorar para se aposentar por tempo de serviço, esses 34.193 servidores contribuem para o pagamento de apenas 152 pessoas, normalmente aposentadas por invalidez. “É um princípio da previdência: a solidariedade. Por que a contribuição dos mais novos não pode ser usada para pagar aos mais velhos?”, argumentou Rollemberg.
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Projeto que moderniza previdência do DF é aprovado em três comissões
O Projeto de Lei Complementar nº 122, de 2017, que reformula o sistema previdenciário do Distrito Federal, foi aprovado pelas Comissões de Constituição e Justiça (CCJ), de Assuntos Sociais (CAS) e de Economia, Orçamento e Finanças (Ceof) da Câmara Legislativa. O texto proposto pelo Executivo sugere a criação de uma previdência complementar para novos servidores públicos, além de reunir em um só fundo de pagamento de aposentadorias todos os funcionários do governo de Brasília. O governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, acredita que a reestruturação da previdência social vai contribuir não só para dar tranquilidade aos inativos, que receberão em dia, mas também para dinamizar a economia da cidade. [Olho texto='”Vai haver um ambiente de tranquilidade na economia, e, a partir disso, o DF vai viver um outro momento, com criação de mais emprego e renda”‘ assinatura=”Rodrigo Rollemberg, governador de Brasília” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Vai haver um ambiente de tranquilidade na economia, e, a partir disso, o DF vai viver um outro momento, com geração de mais emprego e renda”. Para o líder do governo na Câmara Legislativa, deputado Agacial Maia (PR), o projeto de lei complementar está acima de disputas partidárias, e a aprovação dele é necessária para a retomada do desenvolvimento da cidade. “Só há pontos favoráveis no texto: além de não haver parcelamento de salários, o governo terá mais recursos no Tesouro para fazer frente a despesas com empresas prestadoras de serviços e garantir o pagamento em dia aos servidores da ativa”, disse. Para se tornar lei, a matéria deve ser aprovada no plenário da Casa por pelo menos 13 parlamentares. O secretário adjunto de Relações Legislativas, José Flávio de Oliveira, acredita na sensibilidade dos deputados para que a medida passe a valer. “Os parlamentares compreendem que é um projeto da cidade e que vai acabar de vez com o fantasma do parcelamento de salários”, destacou. [Olho texto='”Só há pontos favoráveis no texto: além de não haver parcelamento de salários, o governo terá mais recursos no Tesouro para fazer frente a despesas”‘ assinatura=”deputado Agacial Maia (PR), líder do governo na Câmara Legislativa” esquerda_direita_centro=”direita”] No entendimento da equipe econômica do governo, a modernização das regras é vital para tornar a previdência sustentável no futuro. Para reestruturar o sistema, o governo propõe que aqueles que ingressarem na administração distrital após a sanção do PLC tenham aposentadorias limitadas ao teto do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), que é de R$ 5.531,31. O que passar desse valor será arcado pelo servidor. A redação ainda traz a proposta para que a aposentadoria de todos os servidores do Distrito Federal seja custeada por um único fundo previdenciário. Atualmente, existem dois fundos. No financeiro, estão pessoas que entraram nos quadros do governo de Brasília até 31 de dezembro de 2006. Ele conta com 58 mil aposentados e 52 mil servidores da ativa contribuintes, e fechou 2016 com um rombo de R$ 2,1 bilhões. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Já o capitalizado tem 34 mil funcionários da ativa contribuintes que custeiam a aposentadoria de apenas 152 pessoas. Todos eles ingressaram no serviço público após 31 de dezembro de 2006. Com a possibilidade de usar os recursos dos dois fundos para pagar todos os aposentados, o Executivo deixaria de tirar R$ 170 milhões mensalmente do caixa do Tesouro para cobrir os gastos com a previdência. Tal recurso será revertido em obras de infraestrutura e melhorias no sistema de saúde, entre outros benefícios para a população do DF. Edição: Vannildo Mendes
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Governo detalha proposta para evitar colapso do sistema previdenciário
As medidas propostas pelo governo de Brasília para amenizar o rombo na previdência social foram debatidas nesta segunda-feira (28), em audiência pública na Câmara Legislativa. O deputado distrital Wasny de Roure (PT); a secretária de Planejamento, Orçamento e Gestão, Leany Lemos; o diretor-presidente do Instituto de Previdência dos Servidores do DF (Iprev-DF), Adler Anaximandro; e o secretário de Fazenda, Wilson de Paula. Foto: Renato Araújo/Agência Brasília Na semana passada, o Executivo encaminhou aos deputados distritais projeto de lei complementar (PLC) que propõe a criação de uma previdência complementar para os novos servidores, além da unificação dos dois fundos existentes para o pagamento de aposentadorias. O diretor-presidente do Instituto de Previdência dos Servidores do DF (Iprev-DF), Adler Anaximandro, expôs a delicada situação do fundo financeiro, com déficit de R$ 2,1 bilhões, e explicou que o projeto reúne em um só fundo os atuais servidores. O fundo financeiro custeia aposentadorias de servidores que ingressaram no serviço público antes de 2006. Já o capitalizado financia a aposentadoria daqueles que entraram na administração distrital após 2006. [Olho texto='”A mudança no modelo de gestão é uma solução estruturante de longo prazo para que não haja o desmonte do sistema”‘ assinatura=”Leany Lemos, secretária de Planejamento, Orçamento e Gestão” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “O regime de previdência do Distrito Federal está extremamente desequilibrado. Deixando todos os servidores sob a administração de um só fundo, o DF deixaria de aportar mensalmente R$ 170 milhões do caixa do Tesouro para pagar a folha dos aposentados”, explicou. De acordo com as previsões do Iprev, se nenhuma alteração for feita, em 2030 o fundo financeiro terá um rombo de R$ 7 bilhões. Por outro lado, o capitalizado contará com superávit de R$ 29 bilhões. A discrepância dos valores ocorre porque, atualmente, cerca de 35 mil servidores públicos contribuem para o fundo capitalizado, e nele há apenas 152 aposentados, a maioria por invalidez. Em contrapartida, o financeiro conta com uma massa de 58 mil aposentados e pensionistas e 52 mil servidores da ativa contribuintes. Ou seja, para cada 0,9 pessoa que aporta para esse fundo, há um aposentado, o que naturalmente o torna desequilibrado. [Numeralha titulo_grande=”18″ texto=”Número de servidores públicos do DF aposentados a cada dia no primeiro semestre de 2017″ esquerda_direita_centro=”direita”] E a tendência é que essa disparidade aumente, pois, todos os dias, em média, 18 funcionários públicos se aposentam e passam de contribuintes a usuários dos recursos do fundo financeiro. No primeiro semestre de 2016, 1.874 servidores públicos do DF se aposentaram. No mesmo período de 2017, foram contabilizados 2.285, um aumento de 21%. Proposta busca a sustentabilidade do sistema Para a secretária de Planejamento, Orçamento e Gestão do DF, Leany Lemos, a mudança no modelo de gestão é uma proposta apartidária e que visa dar sustentabilidade ao regime pelas próximas duas décadas. “É uma solução estruturante de longo prazo para que não haja um desmonte do sistema no futuro”, disse. Já o secretário de Fazenda, Wilson de Paula, chamou a atenção para as dificuldades financeiras do DF. Ele disse que tornar o regime previdenciário menos oneroso ao Estado torna-se essencial para evitar que a cidade entre em colapso. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Nossa receita para o cobrir as despesas do mês de setembro é de R$ 1,642 bilhão, mas temos despesas obrigatórias de R$ 1,426 bilhão e transitórias de R$ 429 milhões. Ou seja, a previsão de déficit é de R$ 214 milhões. Essa é a nossa realidade financeira hoje. É preciso fazer algo para mudar”, alertou Wilson de Paula. Além dos representantes do governo de Brasília, a audiência pública contou com a participação de parlamentares e representantes de diversos sindicatos de trabalhadores. Edição: Vannildo Mendes
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Governador determina pagamento integral a todos os servidores
Mesmo diante da crise econômica nacional sem precedentes no País, que afeta diretamente o Distrito Federal, o governo de Brasília conseguirá pagar integralmente os salários de agosto de todos os servidores públicos. O governador Rodrigo Rollemberg determinou, na noite desta sexta-feira (25), que o secretário de Fazenda, Wilson José de Paula, faça o pagamento integral a todos os servidores até o quinto dia útil de setembro. Isso será possível porque o Ministério da Fazenda liberou R$ 265 milhões retidos irregularmente do Fundo Constitucional do DF desde setembro do ano passado. “Com isso vamos afastar a possibilidade de parcelamento de salários este mês”, comemorou o governador. [Olho texto='”Para evitar o parcelamento para sempre, é muito importante aprovarmos o projeto que institui a previdência complementar na semana que vem”‘ assinatura=”Rodrigo Rollemberg, governador de Brasília” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Esses recursos foram liberados após decisão do Tribunal de Contas da União (TCU), para que o governo federal devolvesse dinheiro referente a aposentadorias da segurança pública. Havia entendimento, por parte do governo federal, de que esses recursos deveriam ficar retidos no Ministério da Fazenda, mas o TCU decidiu que, como integram a rubrica do Fundo Constitucional, pertencem ao DF. Projeto de previdência complementar evitará parcelamento Além disso, Rollemberg defende a aprovação do projeto de lei complementar (PLC) que institui uma previdência complementar para novos servidores públicos do Distrito Federal para resolver de vez o problema. “Para evitar isso [parcelamento] para sempre, é muito importante aprovarmos o projeto na semana que vem.” O PLC foi entregue, na quarta-feira (23), à Câmara Legislativa. O texto ainda solicita permissão para que o Executivo possa unificar os dois fundos previdenciários do DF: o financeiro e o capitalizado. A medida será suficiente para evitar o parcelamento do salário dos servidores, uma vez que o governo deixará de retirar do Tesouro local R$ 170 milhões mensais para bancar a previdência. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”]
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Projeto que altera sistema previdenciário do DF chega à Câmara Legislativa
O governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, entregou nesta quarta-feira (23), à Câmara Legislativa, projeto de lei complementar (PLC) que institui uma previdência complementar para novos servidores públicos do Distrito Federal. Os deputados Agaciel Maia (PR) e Telma Rufino (Pros); o governador Rodrigo Rollemberg; o presidente da CLDF, deputado Joe Valle (PDT); e os deputados Julio César (PRB); e Professor Israel (PV). Foto: Pedro Ventura/Agência Brasília O texto do PLC ainda solicita permissão para que o Executivo possa unificar os dois fundos previdenciários do DF: o financeiro e o capitalizado. A medida será suficiente para evitar o parcelamento do salário dos servidores, uma vez que o governo deixará de retirar do Tesouro local R$ 170 milhões mensais para bancar a previdência. Rollemberg acredita que, se os deputados distritais votarem e aprovarem a matéria até terça-feira (29), será possível pagar integralmente em dia a folha de agosto do funcionalismo. “Utilizando esses recursos dos fundos exclusivamente para aposentadorias, vamos deixar de aportar R$ 170 milhões na previdência, recurso esse que poderá ser usado para pagar em dia o salário dos servidores”, discursou. Funcionamento dos fundos previdenciários Atualmente, o Distrito Federal conta com dois fundos previdenciários para arcar com aposentadorias. O financeiro fechou 2016 com um déficit de R$ 2,1 bilhões, e a previsão é de encerrar 2017 com um saldo negativo de R$ 2,9 bilhões. Nele, segundo o Instituto de Previdência dos Servidores do DF (Iprev), há 52.336 servidores contribuintes e 58 mil aposentados e pensionistas. Já o fundo capitalizado tem superávit de R$ 3,7 bilhões, porque 34.193 funcionários públicos contribuem, e apenas 152 são aposentados e pensionistas. [Olho texto='”É como se estivéssemos atravessando um deserto com pessoas morrendo de sede e encontrássemos uma caixa de água cheia, mas não pudéssemos beber”‘ assinatura=”Rodrigo Rollemberg, governador de Brasília” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Pelas regras atuais, o DF não pode utilizar o que sobra do capitalizado para cobrir o rombo do financeiro. A fartura de um e a falta no outro decorrem da data de entrada dos servidores na administração distrital. Quem passou em concursos após 2006 contribui para o fundo financeiro. Como vão demorar para se aposentar por tempo de serviço, esses 34.193 servidores contribuem para o pagamento de apenas 152 pessoas, normalmente aposentadas por invalidez. O governador Rodrigo Rollemberg acredita que a possibilidade de usar os recursos disponíveis nos dois fundos para pagar os aposentados, independentemente da data de ingresso no serviço público, reduzirá aos poucos o rombo na previdência. Do mesmo modo, crê que suavizará os gastos da Fonte 100 do Tesouro local, usada para pagar salários do funcionalismo da ativa e promover melhorias na cidade. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “É como se estivéssemos atravessando um deserto com pessoas morrendo de sede e encontrássemos uma caixa de água cheia, mas não pudéssemos beber”, disse Rollemberg, ao fazer relação sobre dois fundos, em pronunciamento na Câmara Legislativa. Edição: Vannildo Mendes
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Governador reúne secretários para detalhar medidas de contenção de gastos
Após o contingenciamento de R$ 544 milhões do orçamento do DF — uma das medidas adotadas para equilibrar as contas e pagar salários —, o governador Rodrigo Rollemberg reuniu os secretários, na tarde desta quarta-feira (23), para detalhar as ações. O governador Rodrigo Rollemberg em reunião com os secretários no Palácio do Buriti nesta quarta-feira (23). Foto: Pedro Ventura/Agência Brasília “Todos terão de fazer sacrifícios, porque (a medida) atinge praticamente todas as secretarias”, alertou o chefe do Executivo. Ele reiterou que o esforço é necessário para que o governo consiga manter o equilíbrio econômico-financeiro e assegurar os serviços e melhorias à população. É o caso da entrega de mais escolas e escrituras, das obras de enfrentamento à crise hídrica e da urbanização. Não entram na lista de despesas represadas pelo contingenciamento, por exemplo, gastos com merenda escolar e outros considerados inadiáveis. Programas com repasses obrigatórios, como o DF Sem Miséria e o Passe Livre, não serão afetados. Na ocasião, Rollemberg antecipou pontos do projeto de lei que o governo local encaminhará à Câmara Legislativa com mudanças no sistema previdenciário. “É um projeto responsável, que cria a previdência complementar e vai garantir o pagamento em dia dos aposentados e servidores”, explicou. A proposta tem duas questões principais. Uma delas é instituir uma previdência complementar para os futuros servidores. Nesse caso, o governo de Brasília arcará com os benefícios previdenciários dentro do teto estabelecido pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), atualmente de R$ 5.531,31. “O que passar disso deverá ser responsabilidade do servidor como é para praticamente toda a população empregada”, pontuou a secretária de Planejamento, Orçamento e Gestão, Leany Lemos. O segundo ponto da proposta é unir os fundos previdenciários do DF. Hoje, o Instituto de Previdência dos Servidores do DF (Iprev-DF) tem um déficit mensal de cerca de R$ 170 milhões com um dos fundos, enquanto o outro é superavitário. Com o fim da divisão, os recursos seriam os mesmos, e o governo deixaria de retirar a quantia dos recursos do Tesouro do DF. Isso aliviaria o caixa e daria mais fôlego para pagar outras despesas. A expectativa é que a Câmara Legislativa aprove o projeto ainda na próxima semana. Na ocasião, o governador ressaltou também que a liminar do Supremo Tribunal Federal (STF) que autoriza o DF a abater dos valores da compensação previdenciária débitos junto ao INSS ajuda, mas não resolve os problemas de orçamento de Brasília. Com os R$ 791 milhões cobrados pelo governo local do federal, parcelados em R$ 40 milhões mensais, a medida não reverterá, por si só, a necessidade de parcelamento de parte dos salários de servidores do DF. Edição: Vannildo Mendes
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Licença-paternidade estendida já beneficiou 708 servidores
Ter um mês de licença-paternidade para cuidar da filha, Alessandra Maria, foi fundamental para o servidor da Secretaria de Educação Alan Silva Macedo. Nesse período, ele pôde acompanhar os primeiros dias do bebê e dar apoio à esposa, que teve gravidez de alto risco. O servidor Alan Silva Macedo e sua filha, Alessandra Maria. Foto: Toninho Tavares/Agência Brasília Os 30 dias de afastamento só foram possíveis por causa do Decreto nº 37.669, assinado em setembro de 2016. Desde então, 708 servidores foram beneficiados pela medida. Antes, a licença para os pais era de apenas sete dias. Macedo explica que a cesariana complicou a mobilidade da mulher nas primeiras semanas pós-parto e a impediu de carregar peso. “Era eu que dava banho e trocava a roupa [do bebê]. Poder ficar em casa foi essencial. Minha esposa só pôde começar a ter esse trabalho a partir de 20 dias.” O período também foi importante para ter o primeiro contato com a criança. Por causa da gravidez de risco, Alessandra ficou quatro dias internada. “Se ainda fosse no período antigo, eu só teria poucos dias para passar com ela”, compara. [Olho texto=”Regra vale também para quem adotar ou ganhar guarda judicial de criança de até 12 anos” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A iniciativa de estender a licença por mais 23 dias foi da Secretaria de Planejamento, Orçamento e Gestão e integra um conjunto de ações desenvolvidas na pasta focadas na valorização dos servidores públicos de Brasília. A regra vale também para quem adotar ou ganhar guarda judicial de criança de até 12 anos. Até o momento, 46 órgãos do governo concederam a licença. As pastas com os maiores números de benefícios foram as de Saúde (228), de Educação (187) e da Segurança Pública e da Paz Social (49). Edição: Vannildo Mendes
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Prêmio Inova Brasília prorroga inscrições até sexta (14)
As inscrições do Prêmio Inova Brasília, que terminariam ontem, foram prorrogadas até sexta-feira (14). Os servidores do governo local podem concorrer com boas práticas de gestão nas áreas de uso eficiente dos recursos públicos, atendimento ao cidadão e valorização funcional. Estão em disputa troféus a serem conferidos à melhor iniciativa de cada categoria, além de uma quantia de R$ 5 mil em dinheiro. Os formulários devem ser preenchidos e encaminhados pelo site www.inovabrasilia.df.gov.br. [Olho texto=”Entre os objetivos do prêmio estão a excelência na prestação de serviços ao cidadão e o estímulo ao trabalho em equipe de forma comprometida” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Para garantir a participação no prêmio, o candidato deve observar as regras do manual de orientação para inscrição de projetos no Ciclo 2017, disponível no site. Serão aceitos apenas trabalhos iniciados após 1º de janeiro de 2015. O prêmio em dinheiro será pago com recursos do Fundo Pró-Gestão, voltado para ações de desenvolvimento e capacitação de recursos humanos, com foco na melhoria do atendimento ao público. Além de valores repassados pelo governo, o fundo também recebe dinheiro de taxas de inscrição em concursos públicos, de doações de pessoas físicas e jurídicas e de organismos nacionais e internacionais, entre outras fontes previstas em lei. Categorias e critérios Vencerá o prêmio o programa que melhor atender aos critérios de relevância, caráter inovador, efetividade dos resultados, possibilidade de multiplicação e desenvolvimento de parcerias, além de aspectos de sustentabilidade e custo-benefício. São os seguintes os pontos a serem avaliados por categoria: Atendimento ao cidadão: ações que priorizem a melhoria da qualidade do atendimento prestado diretamente ao público Uso eficiente dos recursos: ações orientadas para o uso responsável dos recursos públicos, que priorizem a redução de custos e elevação de produtividade Valorização do servidor: ações direcionadas ao desenvolvimento dos processos de gestão de pessoas e à melhoria da qualidade de vida no trabalho O objetivo da iniciativa, coordenada pela Secretaria de Planejamento, Orçamento e Gestão, é mobilizar todos os órgãos da administração pública do DF em torno da excelência na prestação de serviços ao cidadão. Visa também valorizar e estimular o trabalho em equipe, bem como promover o reconhecimento de servidores que atuam de maneira cooperada, empreendedora e comprometida com iniciativas inovadoras. Inscrições no Prêmio Inova Brasília Até sexta-feira (14) Pelo site www.inovabrasilia.df.gov.br Análise das candidaturas: até 21 de julho Análise dos projetos: de 24 de julho a 29 de novembro Indicação dos classificados: de 2 a 19 de outubro Premiação em 24 de outubro
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Servidor que tenha cônjuge ou dependente com deficiência ganha horário especial
O horário especial de jornada de trabalho com redução de até 20% será estendido a servidores públicos do DF que tenham cônjuge ou dependente com deficiência. A medida, proposta pelo governo de Brasília no Projeto de Lei Complementar nº 105, de 2017, foi aprovada, nos dois turnos, pela Câmara Legislativa nesta quarta-feira (28), por 16 votos. Pelas regras atuais, os que se enquadram no quesito têm o benefício de horário especial, mas com a condição de compensar horas e cumprir totalmente o regime semanal de trabalho. Com a mudança, valerá a redução sem a exigência, como já é válido para servidores com deficiência. A necessidade da condição especial terá de ser atestada por junta médica oficial. [Olho texto=”Quando sancionada, a lei valerá para servidores da administração direta, das autarquias e das fundações” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Por meio de emenda, os distritais incluíram no texto a doença falciforme como motivo para o horário especial com redução de 20% da jornada. O projeto segue para análise do governador Rodrigo Rollemberg. Quando sancionado, valerá para servidores da administração direta, das autarquias e das fundações distritais. A proposta foi sugerida ao Executivo local pela Ordem dos Advogados do Brasil/DF. Na sessão, a penúltima prevista antes do recesso parlamentar, também foram aprovados os Projetos de Lei 1.622 e 1.626, ambos de 2017, de autoria do Executivo. Governo autorizado a alienar ações minoritárias de sociedades Com o primeiro, o governo fica autorizado a alienar ações minoritárias de sociedades empresariais não controladas pelo DF. Estima-se que o montante some cerca de R$ 20 milhões. O segundo moderniza e amplia os canais de comunicação da Secretaria de Fazenda com o público externo, segundo a pasta, ao instituir o Domicílio Fiscal Eletrônico, o DF-e. Por meio da ferramenta, será possível, por exemplo, encaminhar notificações e intimações e expedir avisos em geral. O cronograma para credenciamento e adesão ao DF-e será divulgado pela secretaria posteriormente. Lote no Biotic — Parque Tecnológico é doado a fundação Os distritais também deram aval — por 18 votos — para a doação de um terreno, de 6.400 metros quadrados, do próprio governo para a Fundação de Apoio à Pesquisa do DF, que compõe a estrutura da administração pública. O lote em questão faz parte do Biotic — Parque Tecnológico e sediará o Edifício de Governança, que está em construção. A transferência, de acordo com o Projeto de Lei nº 1.604, de 2017, não terá impacto financeiro nem aumento de despesa, mas desburocratizará a gestão. A entrega do Edifício de Governança está prevista para este ano. Ele vai abrigar a administração do parque e a nova sede da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAP-DF). O objetivo com o parque é concentrar cerca de 1,2 mil empresas dos ramos da tecnologia da informação e comunicação e da biotecnologia, com potencial para criar mais de 25 mil empregos diretos. Edição: Vannildo Mendes
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Governo define o cronograma de pagamento das pecúnias
Em reunião no Palácio do Buriti, na tarde desta terça-feira (13), ficou acordado com representantes do Sindicato dos Professores no Distrito Federal (Sinpro-DF) o cronograma de pagamento das pecúnias. Em reunião com representantes do Sinpro-DF, o secretário da Casa Civil, Relações Institucionais e Sociais do DF, Sérgio Sampaio, e pelo Secretário de Fazenda do DF, Wilson de Paula, foi acordado o cronograma de pagamento das pecúnias. Foto: Nilson Carvalho/Agência Brasília A medida abrange as licenças-prêmio não usadas de todos os servidores públicos que se aposentaram em 2016. No encontro, foi informado pelo chefe da Casa Civil do Distrito Federal, Sérgio Sampaio, e pelo secretário de Fazenda do DF, Wilson de Paula, que o pagamento começará em julho. O desembolso seguirá a ordem cronológica em que as pecúnias foram pedidas e será feito de acordo com a disponibilidade de caixa. [Olho texto='”Estamos cumprindo o compromisso assumido com a categoria, dentro das nossas possibilidades.”‘ assinatura=”Rodrigo Rollemberg, governador de Brasília” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, demonstrou satisfação com o desfecho dado à demanda. “Estamos cumprindo o compromisso assumido com a categoria, dentro das nossas possibilidades. É uma grande conquista para os professores”, pronunciou-se. O pagamento é resultado de negociação feita por Rollemberg com os sindicalistas em maio deste ano. A licença-prêmio tem caráter indenizatório e concede ao servidor efetivo três meses de repouso a cada cinco anos de trabalho. Caso ele abra mão dos descansos, poderá, ao se aposentar, transformá-los em dinheiro, como estabelece o artigo 142 da Lei Complementar nº 840, de 2011. Essa conversão é chamada de pecúnia. Edição: Vannildo Mendes
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Saúde empossa 195 técnicos de enfermagem para reabrir 52 leitos de UTI
Serão reabertos 52 leitos de UTI, e não 58, conforme informado anteriormente pela Secretaria de Saúde do DF. O governo de Brasília empossou, até a tarde desta terça-feira (6), 195 técnicos de enfermagem aprovados em concurso. Os novos servidores vão garantir a reabertura de 52 leitos de unidade de terapia intensiva (UTI). Eles fazem parte do grupo de 725 nomeados no início de maio para a rede pública de saúde. A técnica em saúde Denise Silva de Souza assina o termo de posse acompanhada do secretário de Saúde, Humberto Fonseca, e do governador Rodrigo Rollemberg. Foto: Toninho Tavares/Agência Brasília Muitos já haviam tomado posse antecipadamente. Em solenidade no Palácio do Buriti, o governador Rodrigo Rollemberg ressaltou a importância dessas contratações. Um dos maiores esforços do governo nessa área, segundo ele, é justamente aumentar a capacidade de internações emergenciais. “É uma demanda muito grande. Nós temos pessoas esperando por leitos de UTI e sem conseguir o atendimento no tempo necessário em função da falta de vagas”, observou. Com as novas aquisições, agora já são mais de 3 mil servidores da Saúde empossados no atual governo. “Apesar de toda a dificuldade financeira, a gente tem — sobretudo na Saúde — procurado repor os servidores de aposentadorias, para que a população possa ter um serviço de qualidade”, enfatizou Rollemberg. [Olho texto='”Apesar de toda a dificuldade financeira, a gente tem procurado repor os servidores de aposentadorias, para que a população possa ter um serviço de qualidade”‘ assinatura=”Rodrigo Rollemberg, governador de Brasília” esquerda_direita_centro=”esquerda”] De acordo com o secretário de Saúde, Humberto Fonseca, um leito de UTI necessita de pelo menos cinco técnicos de enfermagem para estar em pleno funcionamento. Com essas contratações, será possível liberar 52 dos 88 leitos bloqueados da rede. Além dos técnicos de enfermagem, foram nomeados, só nesta terça-feira, 112 servidores para a saúde pública do DF. Na presença do governador e do secretário, tomaram posse nesta tarde, em ato simbólico no Palácio do Buriti: Caroline André Souto (clínica médica) Hetiene Resende de Oliveira (médica da família e comunidade) Danielli Cassia Pimenta (enfermeira) Cristiana Ribeiro dos Anjos (psicóloga) Denise Silva de Souza (técnica em saúde) Marcelo Gomes Martins (cirurgião-dentista) Contratações de acordo com a LRF Apesar de impedido de fazer novas contratações, por estar no limite prudencial da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), o governo de Brasília atuou de acordo com a legislação para nomear esses profissionais. O inciso IV do artigo 22 da LRF põe como exceção o provimento de vagas nas áreas de educação, saúde e segurança, em casos de morte ou de aposentadoria. Os novos profissionais da Secretaria de Saúde As 725 nomeações incluem 468 técnicos — 220 de enfermagem, 148 em higiene dental, 85 administrativos, 8 em radiologia e 7 em laboratório (patologia clínica) — e 103 médicos, dos quais 50 vão atuar no programa Saúde da Família. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O restante é composto por 36 enfermeiros, 30 auxiliares de operações de serviços diversos em farmácia e anatomia patológica e 20 cirurgiões-dentistas. Os outros 66 profissionais se dividem em assistentes sociais, biomédicos, farmacêuticos-bioquímicos, fisioterapeutas, nutricionistas e psicólogos. Leia a íntegra do pronunciamento do governador Edição: Vannildo Mendes
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Governo atualiza cadastro de entidades consignatárias
Servidores públicos do governo do Distrito Federal que têm consignação facultativa com desconto na folha de pagamento devem ficar atentos. Setenta e quatro entidades — de um total de 157 — não apresentaram a documentação exigida no recadastramento do Sistema Único de Gestão de Recursos Humanos, feito pela Secretaria de Planejamento, Orçamento e Gestão até 6 de janeiro. Entre as descredenciadas estão clubes, associações, sindicatos, convênios e empresas de planos de saúde. Elas deixaram de exibir certidões negativas, autorização de funcionamento e outras declarações exigidas pelo poder público a fim de dar segurança aos trabalhadores do setor público que recorrem a esse expediente. Os funcionários que fizeram a opção pelo pagamento de serviços por meio de alguma consignatária, via desconto direto no contracheque, têm de conferir se a entidade permanece credenciada. Se a entidade não estiver autorizada a operar, não haverá o desconto automático na folha, e o serviço só será mantido mediante outras formas de pagamento. [Olho texto=”Caso a consignatária esteja descredenciada, o servidor deve entrar em contato com a entidade e buscar outras formas de pagamento” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Caso isso ocorra, ele deve entrar em contato o quanto antes com a entidade e buscar outras formas para pagar (via boleto bancário ou débito em conta, por exemplo). O recadastramento das entidades é uma medida prevista no Decreto nº 28.195, de 16 de agosto de 2007, e visa dar segurança aos servidores. A lista com todas as entidades credenciadas e descredenciadas está publicada na Portaria nº 43, de 8 de fevereiro de 2017. Existem duas modalidades de consignações em folha de pagamento: as compulsórias e as facultativas. As compulsórias são aquelas que incidem sobre a remuneração do servidor por força de lei ou mandado judicial. Contribuição para a previdência, imposto de renda e pensão alimentícia são alguns exemplos. As facultativas são uma facilidade que o governo oferece aos servidores para que — se assim desejarem — sejam descontadas da folha de pagamento mensalidades e contribuições para associações, sindicatos, clubes, bancos e planos de saúde, entre outras entidades a que tenham se associado. Edição: Vannildo Mendes
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Mais de 100 servidores serão homenageados com a Medalha do Mérito Buriti
Para reconhecer o trabalho de pessoas que cooperaram para melhorar a produtividade ou reduzir gastos públicos, o governo de Brasília vai entregar a 126 servidores a Medalha do Mérito Buriti nesta terça-feira (21), a partir das 18h30, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães. Os homenageados são de diversos órgãos, trabalham há mais de dez anos no governo e serão agraciados por desempenharem as funções de modo relevante, com dedicação e zelo pelo serviço público, além de ética e compromisso. “O objetivo de retomarmos a medalha é homenagear todos os servidores que se dedicam dia e noite para que seu trabalho seja bem realizado. E que todos nós cumpramos com nosso papel de servir ao público. Essas pessoas estão sendo homenageadas pelo amor com que fazem seu trabalho. É uma homenagem com muita sinceridade aos servidores que se dedicam para que nossa cidade seja sempre um lugar melhor”, explicou a secretária de Planejamento, Orçamento e Gestão, Leany Lemos. A solenidade será aberta ao público, ao som da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro, que fará apresentação gratuita no Auditório Planalto. O local do evento, a organização, a decoração e a orquestra, além das medalhas, são colaborações de órgãos do governo sem qualquer custo extra. A Medalha do Mérito Buriti A Medalha do Mérito Buriti é uma tradição no Distrito Federal. Na década de 1970, foi editado o Decreto nº 1.488, que já instituía a congratulação para servidores do DF com o mínimo de dez anos de efetivo exercício. O último evento para condecorar os servidores com a medalha ocorreu em 2010. O decreto determina que a medalha seja destinada a servidor “sem qualquer falta ou punição que tenha desempenhado suas funções de modo relevante, demonstrando dedicação e zelo pelo serviço público ou por ter contribuído com sugestões, planos e projeto, não elaborados em decorrência de suas funções e que visem proporcionar aumento de produtividade, melhor racionalização ou economia dos gastos públicos”. Medidas de valorização dos servidores públicos do DF Também com o objetivo de valorizar os servidores do governo de Brasília, outras iniciativas estão em vigor, como a ampliação de sete para 30 dias da licença-paternidade, os cursos e as palestras oferecidos pela Escola de Governo, com mais de 31 mil servidores atendidos desde 2015, e a adoção do nome social em todo o governo, além do programa de preparação para a aposentadoria, instituído pelo Decreto nº 37.944, de 5 de janeiro de 2017.
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Governo reduz dívidas, paga a servidores em dia e aumenta investimento
Mesmo com a perda bilionária de repasses da União, e ainda envolto em grave crise financeira, o governo do Distrito Federal conseguiu reduzir as despesas de exercícios anteriores (Deas), feitas até dezembro de 2014, de R$ 2,4 bilhões para cerca de R$ 800 milhões. São fornecedores que prestaram serviço à administração pública, mas não haviam recebido na gestão anterior. O secretário de Fazenda, João Antônio Fleury. Foto: Gabriel Jabur/Agência Brasília Outro aspecto positivo, diante do cenário econômico ainda desfavorável, é que o Executivo local conseguiu aumentar os investimentos em 2016. Foram R$ 65 milhões a mais aplicados em obras e serviços em relação a 2015. O incremento da arrecadação tributária no ano passado, da ordem de R$ 1,2 bilhão, permitiu manter as finanças do Distrito Federal razoavelmente equilibradas, com serviços públicos em funcionamento e os servidores recebendo salários em dia. Situação diferente da que se verifica em outras unidades da Federação. [Numeralha titulo_grande=”R$ 1,2 bilhão” texto=”Incremento da arrecadação tributária em 2016, o que permitiu manter finanças do DF equilibradas” esquerda_direita_centro=”direita”] Os impostos a mais amealhados em 2016, no entanto, não serviram para o governo fazer caixa e pagar o reajuste salarial concedido sem previsão orçamentária na gestão anterior a 32 categorias. Isso porque, em razão da crise nacional, o governo federal deixou de transferir ao DF R$ 1,1 bilhão, sendo R$ 382 milhões só de Fundo Constitucional. Caso os aumentos fossem autorizados, haveria uma despesa adicional de mais de R$ 1,5 bilhão por ano, o que comprometeria o depósito em dia dos proventos de todo o funcionalismo local. Outros compromissos tiveram de ser honrados com o dinheiro proveniente de impostos. Só em 2015 e em 2016, o Executivo pagou cerca de R$ 240 milhões em licenças-prêmio, as chamadas pecúnias. Ainda restam R$ 136 milhões a pagar em relação a esses passivos. A licença-prêmio tem caráter indenizatório e concede ao servidor efetivo três meses de repouso a cada cinco anos de trabalho. Caso ele abra mão dos descansos, poderá, ao se aposentar, transformá-los em dinheiro, a título de prêmio, como estabelece o artigo 142 da Lei Complementar nº 840, de 2011. “De fato, tivemos um incremento na arrecadação tributária, mas remanesce uma série de obrigações que concorrem com as despesas de 2017. Ao mesmo tempo que tenho de pagar salários e prestadores de serviço deste ano, ainda temos de pensar como honrar as despesas de exercícios anteriores, as pecúnias, e outras”, explicou o secretário de Fazenda, João Antônio Fleury, durante entrevista coletiva nesta terça-feira (31), na sede da pasta. [Olho texto='”O governo não está paralisado esperando um milagre. Vamos continuar trabalhando fortemente”‘ assinatura=”João Antônio Fleury, secretário de Fazenda do DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Sem aumento de impostos em 2017 Para 2017, o governo de Brasília pretende permanecer focado nas políticas de austeridade e em busca de receitas extraordinárias para reforçar o caixa. Mas incremento de tributos é descartado. “Não vamos aumentar impostos. Queremos que a economia se dinamize, criando condições para que alguns setores cresçam em termos de volume de negócios. O governo não está paralisado esperando um milagre. Vamos continuar trabalhando fortemente”, afirmou Fleury. Durante a coletiva, o secretário também detalhou alguns pontos do relatório de gestão fiscal, publicado no Diário Oficial do DF (DODF) dessa segunda-feira (30). O documento apontou que o Executivo, apesar de permanecer acima do limite prudencial da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), conseguiu reduzir os gastos com pessoal. O governo desembolsou 46,82% da receita corrente líquida — na média dos últimos 12 meses, terminados em dezembro de 2016 — para pagar salários. Apesar de não ter conseguido retornar pelo menos aos 46,55% toleráveis da LRF, houve diminuição de 0,67 ponto porcentual em relação à última aferição, que apontava 47,49% da receita corrente líquida comprometida com salários. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] Edição: Vannildo Mendes
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Realidade das contas públicas é apresentada a sindicatos de servidores
Para ampliar o diálogo com os servidores públicos do governo de Brasília, o secretário de Fazenda, João Antônio Fleury, e o chefe da Casa Civil, Sérgio Sampaio, reuniram-se nesta sexta-feira (18) com representantes de sindicatos da categoria. O secretário de Fazenda, João Antônio Fleury, durante reunião com sindicatos de servidores nesta sexta-feira (18), no Palácio do Buriti. Foto: Toninho Tavares/Agência Brasília O objetivo do encontro, no Palácio do Buriti, foi apresentar a situação delicada das contas públicas e explicar a falta de recursos para aumentos salariais no momento. No início da gestão, o governo herdou um passivo de R$ 2,4 bilhões. Parte desse valor já foi paga, e até dezembro o saldo negativo deverá baixar para R$ 1,1 bilhão. “Não conseguimos pagar uma dívida desse montante de uma única vez. Nossa meta é chegar no final de 2017 devendo no máximo uns R$ 500 milhões e liquidar o restante até o meio de 2018″, explicou o titular da Fazenda. [Numeralha titulo_grande=”72,16%” texto=”Percentual das despesas do governo comprometido com a folha do funcionalismo” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Segundo o levantamento apresentado pela secretaria na reunião, as despesas em 2016 chegaram a R$ 19.692.455.305,02. Desse valor, R$ 14.210.514.143 são destinados à despesa de pessoal, o que equivale a 72,16% do total dos gastos, conforme a contabilidade disponibilizada no Sistema Integrado de Gestão Governamental (Siggo). Os recursos da receita de Brasília são oriundos de transferências do Governo Federal e de recebimento de tributos, como o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) e o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA). Fleury acrescentou que a folha tem crescimento vegetativo anual de cerca de 3%, mesmo quando não há reajuste. “Isso ocorre porque o servidor recebe promoções na carreira, se tiver concluído uma graduação ou uma pós-graduação, por exemplo”, observa. [Olho texto='”Havendo uma possibilidade de fazer reajustes, a gente vai fazer. Mas, no momento, não tem dinheiro em caixa”‘ assinatura=”João Antônio Fleury, secretário de Fazenda” esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo o titular da Fazenda, este ano o gasto salarial deverá ter aumento de R$ 600 milhões em comparação com o ano passado. Durante a reunião, representantes do sindicato questionaram as planilhas apresentadas pelo governo, a ausência de reajuste salarial, as condições de trabalhos e outros temas. “O governo não consegue viver só de pagar salários”, afirmou o secretário, ao explicar que recursos também são necessários para investimentos e manutenção. “Havendo uma possibilidade de fazer reajustes, a gente vai fazer. Mas, no momento, não tem dinheiro em caixa”. Fleury se prontificou a fazer novas reuniões e a abrir os resultados do Siggo com os dados públicos. Para os próximos encontros – ainda não marcados -, ele deverá enviar os dados aos sindicatos antes da reunião. Edição: Vannildo Mendes
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