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Conclusão das obras de duplicação na DF-140 vai garantir segurança para mais de 20 mil motoristas

A obra de duplicação da rodovia DF-140, que dá acesso ao Setor Habitacional Tororó, está na etapa final. Atualmente, as equipes trabalham em um trecho de 1,2 km da via de 14,8 km, onde se dedicam aos serviços de terraplenagem e pavimentação, além de plantio de grama, instalação de defensas metálicas e drenagem pluvial. Os trabalhos também incluem a instalação de abrigos de ônibus e sinalização. A obra é executada pelo Departamento de Estrada e Rodagem (DER) e conta com um investimento de R$ 30 milhões do Governo do Distrito Federal (GDF). Os trabalhos na DF-140 estão concentrados em um trecho de 1,2 km da rodovia, o último a receber os serviços de terraplenagem e pavimentação | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília Superintendente de obras do DER, Cristiano Cavalcante aponta que a obra é uma das várias ações do GDF na região, como a duplicação da DF-001 e o Viaduto do Jardim Botânico. “É mais uma obra para contemplar a enorme demanda que cresce a cada dia na região. A via é muito utilizada como rota de acesso de Goiás para Brasília, com ligação pela BR- 251. Então, é importante para o deslocamento tanto de moradores como de mercadorias agrícolas de fora”, observa. Segurança e movimentação Quando finalizada, a duplicação vai beneficiar cerca de 20 mil motoristas que passam pela DF-140 diariamente, garantindo mais conforto e segurança no tráfego e até mais movimentação no comércio local. O novo cenário é bem recebido pelo veterinário Danilo Guedes Damasceno, 34, que é dono de uma clínica local de pets: “É uma região que tem muitos acidentes, já tiveram muitos atropelamentos aqui. Ter mais essa segurança com a duplicação é importante. Outra coisa é a movimentação do comércio, que pode aumentar com a maior circulação de veículos, trazendo mais clientela. É legal para o crescimento da região de uma forma estruturada”. Para o veterinário Danilo Guedes Damasceno, a obra é bem-vinda: “Ter mais essa segurança com a duplicação é importante. Outra coisa é a movimentação do comércio, que pode aumentar com a maior circulação de veículos” A dentista Azália Gomide, 62, reforça os pontos positivos que a obra leva para a comunidade. “Essa ampliação está sendo muito boa, porque antes era muito perigoso por ter só uma via de ida e volta. Acho que essa melhora de infraestrutura é um marco nessa região, que penso ser o futuro de Brasília com tanta gente chegando para morar”, ressalta.

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Licença para conclusão de obras de infraestrutura no Tororó garante segurança jurídica para moradores

O condomínio Mansões Flamboyant, localizado no Setor Habitacional Tororó, recebeu, neste sábado (1º), a Licença de Instalação Ambiental, que autoriza a conclusão dos serviços de infraestrutura no residencial. Representando o governador Ibaneis Rocha, a vice-governadora Celina Leão esteve presente no ato de assinatura do documento, que é essencial para garantir que empreendimentos sejam implementados em conformidade com a legislação ambiental, reduzindo impactos ao meio ambiente em uma área de 4,46 hectares, composta por 32 lotes. “Faltava um governo que trabalhasse de verdade, e eu tenho muito orgulho dessa caminhada com o governador Ibaneis Rocha. Essa região está estruturada para crescer, mas não adianta crescer de qualquer jeito. Nós estamos construindo aqui as rodovias e equipamentos públicos. É visível tudo que nosso governo tem feito”, afirmou a vice-governadora. A vice-governadora Celina Leão esteve presente no ato de assinatura da Licença de Instalação Ambiental, concedida ao condomínio Mansões Flamboyant, neste sábado (1º) | Fotos: George Gianni/VGDF A licença confere segurança jurídica e operacional ao empreendimento, evitando interrupções por irregularidades, e exige monitoramento contínuo por meio de relatórios e acompanhamento técnico, garantindo um desenvolvimento sustentável e alinhado à preservação ambiental. “Se o Estado não age, a grilagem de terra age e vai ocupando de qualquer maneira, acabando com o meio ambiente. A gente chama para uma conversa e diz: ‘pode fazer, mas, dessa forma, vamos preservar o meio ambiente?’. Queremos também melhorar e ampliar o Parque do Tororó, colocar acessibilidade, para que aqui seja cada vez melhor”, defendeu o presidente do Instituto Brasília Ambiental, Rôney Nemer. “A determinação é cuidar das pessoas, além das obras. Este é um governo que busca tranquilizar as famílias, dentro da legalidade” Rôney Nemer, presidente do Instituto Brasília Ambiental Uma das exigências da licença é a preservação de, pelo menos, 40% da área como zonas permeáveis (regiões que permitem a infiltração da água da chuva no solo); o uso temporário de fossas sépticas até a implantação do sistema definitivo pela Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb); o descarte adequado de resíduos em locais autorizados; a implementação de medidas para controle de poeira; e a instalação de barreiras físicas para o isolamento das obras. Para a presidente do sindicato do condomínio, Carmen Lúcia Lemos Rocha, de 72 anos, é a realização de um sonho para a comunidade. “Este condomínio existe há 40 anos. Graças a Deus, com o governo de Ibaneis Rocha e Celina Leão, nós conseguimos avançar. Eu só tenho a agradecer, porque este era um setor abandonado, e nenhum governo olhava para cá. O progresso está chegando”, destacou. Já o morador Márcio Brum, presidente do sindicato do Condomínio Alta Brisa, considera esse processo fundamental para a segurança jurídica da região: “Com a documentação e a regularização, as famílias têm direito à dignidade de uma escritura. É o que toda família de bem merece: a dignidade de poder transmitir o seu patrimônio para os seus descendentes”. Para o morador Márcio Brum, a assinatura da licença é fundamental para a segurança jurídica da região: “Com a documentação e a regularização, as famílias têm direito à dignidade de uma escritura” Essa também foi uma preocupação apontada pelo presidente do Brasília Ambiental. “A determinação é cuidar das pessoas, além das obras. As pessoas do Jardim Botânico e do Tororó não dormem tranquilas, ficam com medo por não deixarem as coisas regularizadas para suas famílias. Este é um governo que busca tranquilizar as famílias, dentro da legalidade”, afirmou Rôney Nemer. O administrador regional do Jardim Botânico, Aderivaldo Martins Cardoso, falou do tamanho do desafio para oferecer essa tranquilidade aos moradores. “Nós vamos chegar a 200 condomínios, fora os bairros abertos. Mas as coisas estão acontecendo, e o progresso está chegando ao Jardim Botânico. Se não for a junção do público com o privado, trabalhando juntos, as coisas não andam”, alertou. Para a presidente da Associação dos Empreendedores do Tororó, Maria José Andrade, “tem uma fila de coisas boas acontecendo em toda a região, não apenas no Condomínio Flamboyant”. “Nós não tínhamos nem expectativa de tudo isso acontecer. Estão chegando o asfalto, a iluminação…”, comemorou.

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Licença para obras de infraestrutura é concedida a condomínio do Tororó

O Instituto Brasília Ambiental realizará neste sábado, 1º de fevereiro, a entrega da licença de instalação que autoriza a conclusão dos serviços de infraestrutura do condomínio Mansões Flamboyant, localizado no Setor Habitacional Tororó, na DF-140, Km 4 – Fazenda Santa Bárbara. O condomínio Mansões Flamboyant vai receber, neste sábado (1º/2), a licença de instalação que autoriza a conclusão dos serviços de infraestrutura no residencial | Reprodução: Google Maps O documento permite a finalização das obras em uma área de 4,46 hectares, composta por 32 lotes. O documento, válido por três anos, estabelece uma série de condicionantes ambientais que devem ser seguidas pelo responsável, garantindo a sustentabilidade do empreendimento e minimizando os impactos ambientais. Entre as principais exigências estão a preservação de pelo menos 40% da área como zonas permeáveis (regiões que permitem a infiltração da água da chuva no solo); o uso temporário de fossas sépticas até a implantação do sistema definitivo pela Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb); o descarte adequado de resíduos em locais autorizados; a implementação de medidas para controle de poeira e a instalação de barreiras físicas para isolamento das obras. Além disso, o empreendedor deverá apresentar relatórios semestrais para monitoramento das ações ambientais. Entrega da licença de instalação ao condomínio Mansões Flamboyant • Data: Sábado, 1º de fevereiro • Horário: 9h30 • Local: Setor Habitacional Tororó, DF-140, Km 4 – Fazenda Santa Bárbara *Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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Obras de duplicação da DF-140 se concentram nos últimos 5 km

O Governo do Distrito Federal (GDF) trabalha na duplicação da rodovia DF-140, que dá acesso ao Setor Habitacional Tororó. Os trabalhos estão na fase de terraplanagem e colocação de capa asfáltica e, quando o serviço for finalizado, vai beneficiar cerca de 20 mil motoristas que passam pela via diariamente, garantindo mais conforto e segurança no tráfego. Com investimento de mais de R$ 30 milhões, as obras de duplicação na DF-140 geraram 200 empregos diretos | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Coordenada pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), a obra conta com um investimento de mais de R$ 30 milhões. Até o momento, já foram entregues 10 km dos 14,8 km previstos na ampliação e readequação da via, dos quais 6 km já estão liberados para os motoristas e outros 4 km já estão finalizados aguardando liberação. Agora, os serviços se concentram nos 5 km restantes. Além disso, os operários também trabalham nas paredes de contenção e nos gabiões da ponte que faz parte do complexo viário. “O fluxo daquela região aumentou muito e a DF-140 era uma pista simples de mão dupla, por isso havia muitas colisões. Com a duplicação, eliminamos o risco de colisão frontal e acidentes com gravidade. Além disso, são cerca de 200 empregos diretos gerados por essa obra”, afirma o superintendente de Obras do DER-DF, Cristiano Cavalcante. A dona de casa Zildete Holanda comemora o investimento feito por este GDF: “Há muitos anos a gente estava esperando por essa duplicação, acho que há uns 20 anos era só promessa” Entre as que aprovam a duplicação da pista está a dona de casa Zildete de Holanda, 58, que mora em um condomínio próximo e passa pela região todos os dias. “Tinha muitos acidentes por aqui. Há muitos anos a gente estava esperando por essa duplicação, acho que há uns 20 anos era só promessa. Agora, graças a Deus, chegou a nossa hora. Sem falar no trânsito, que a duplicação sempre melhora. Vai favorecer muito a nossa comunidade”, aponta. Segundo o administrador regional do Jardim Botânico, Aderivaldo Cardoso, a DF-140 está sendo feita em duas etapas, a primeira interligando o ABC até a ponte do bairro Barreiros e a segunda que conecta Barreiros até o balão do Mônaco. “Hoje o Tororó tem em torno de 20 mil habitantes, mas temos também todo o complexo que fica em Nova Betânia, Barreiros 1 e 2, mansões Park Brasília, mansões Fazendárias, Alphaville e Jardins ABC. É uma região que cresceu muito e precisava de uma obra como essa”, observa.

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Mais de 6 mil pessoas são beneficiadas com renovação de licença ambiental do Tororó

A Licença Ambiental de Instalação (LI) do parcelamento de solo urbano do Setor Habitacional Tororó foi renovada neste domingo (14). A medida engloba toda a região de forma macro, orientando diretrizes de proteção ambiental para os empreendimentos que já existem e para aqueles que serão erguidos futuramente. O documento tem validade de seis anos. A ordem de serviço que autoriza o parcelamento de solo na região foi assinada pela vice-governadora Celina Leão, pelo presidente do Instituto Brasília Ambiental, Rôney Nemer, entre outras autoridades do Governo do Distrito Federal (GDF). A vice-governadora Celina Leão destacou o trabalho do GDF para a promoção de segurança jurídica com a regularização de áreas rurais e urbanas | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Conforme dados oficiais, atualmente, o Tororó reúne mais de 6,6 mil habitantes, em 1.900 lotes. “É um bairro inteiro com uma condição de regularidade que permite que todos os projetos dos condomínios estejam em conformidade com as leis ambientais”, enfatizou a vice-governadora Celina Leão. “Estamos mudando a pirâmide de ocupar primeiro e depois regularizar. Queremos regularizar as áreas e trazer autorização da área de meio ambiente para que os bairros comecem cumprindo toda a legislação e preservando o meio ambiente.” A vice-governadora destacou ainda que a promoção de segurança jurídica ocorre de forma concomitante nos meios urbano e rural. “Também não paramos de avançar na área rural, que é uma demanda muito antiga, seja de titularidade de terras ou de regularizações que precisavam ser passadas pelo Ibram. Paralelamente temos buscado tanto o desenvolvimento e o cuidado com as pessoas que estão no campo, como também aqui na cidade.” “É um sentimento imensurável poder dormir pensando ‘ah, essa casa é minha, eu tenho a minha escritura, eu vou poder passar o resto da minha vida aqui e passar para os meus filhos’. Isso não tem preço. A comunidade está ganhando paz de espírito”, diz a presidente do Movimento Comunitário do Jardim Botânico, Rose Marques Neste domingo (14), também foi autorizado o parcelamento de solo no Condomínio Mansões Rurais Lago Sul. O documento permite a realização de obras de infraestrutura, assim como a individualização das matrículas e registro junto ao cartório, e estipula ações de conservação do meio ambiente que devem ser feitas pelo empreendimento. “É o governo trazendo a importância do meio ambiente. Sem o meio ambiente e o Cerrado, falta água. A determinação do governador Ibaneis Rocha é desenvolver sempre, mas com sustentabilidade” Rôney Nemer, presidente do Instituto Brasília Ambiental O presidente do Instituto Brasília Ambiental, Rôney Nemer, ressaltou que as duas licenças visam a preservação do bioma nativo, o Cerrado. “Estando tudo ordenado, conseguimos que os novos empreendimentos façam a preservação ambiental já na apresentação do projeto de ocupação urbana e aqueles que já ocuparam podem saber a forma de compensar o dano ambiental, se houver”, disse. “É o governo trazendo a importância do meio ambiente. Sem o meio ambiente e o Cerrado, falta água. A determinação do governador Ibaneis Rocha é desenvolver sempre, mas com sustentabilidade.” A superintendente de Licenciamento do Instituto Brasília Ambiental, Nathalia Almeida, explica que, embora tenham o mesmo objetivo – conservação do meio ambiente durante o processo de urbanização -, as duas licenças ambientais preveem diretrizes diferentes. “A licença do Setor Habitacional Tororó pega todas as propriedades que estão aqui e que surgirão, trazendo as regras que devem ser seguidas para os parcelamentos. Por exemplo, as áreas que têm que ser preservadas já são indicadas, assim como a quantidade de pessoas e de lotes e a infraestrutura que são permitidos. É como um guarda-chuva, porque todos os empreendimentos que vêm no futuro terão que seguir a sua própria licença e a licença do setor”, esclareceu. “Por outro lado, a licença do condomínio é específica para ele e todos os empreendimentos aqui da região precisam ter uma própria, com as peculiaridades de cada área.” Segurança jurídica Para a comunidade do Tororó, a renovação da Licença Ambiental de Instalação significa segurança jurídica. A presidente do Movimento Comunitário do Jardim Botânico, Rose Marques, 56 anos, mora na região há mais de duas décadas e está feliz com a medida. “É um sentimento imensurável poder dormir pensando ‘ah, essa casa é minha, eu tenho a minha escritura, eu vou poder passar o resto da minha vida aqui e passar para os meus filhos’. Isso não tem preço. A comunidade está ganhando paz de espírito”, afirmou. O mesmo sentimento é compartilhado pela presidente da Associação dos Empreendedores do Tororó, Maria José Feitosa, 53. Ela destacou as ações executadas por este GDF que agregam no desenvolvimento econômico do Jardim Botânico. “As maiores obras estão aqui neste momento, tanto de duplicação da DF-140, como o balão da DF-251 para a entrada principal do setor e pavimentação gradual das vias vicinais. O governo tem dado uma atenção bem especial e nós ficamos muito gratificados com a renovação da licença ambiental por mais seis anos”, comentou.

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Operação fiscaliza parcelamento do solo no Tororó

Uma equipe de auditores fiscais do Instituto Brasília Ambiental, por meio da Superintendência de Fiscalização, Auditoria e Monitoramento Ambiental (Sufam), promoveu, nestas quarta (18) e quinta-feiras (19), a operação Tororó Sustentável. A ação teve como objetivo regulamentar atividades de parcelamento do solo, o crescimento sustentável, a preservação das áreas sensíveis ambientais e o bem-estar social no Setor Habitacional Tororó. Ação é dividida em duas etapas; nesta primeira, foram identificadas e autuadas situações de parcelamento sem licença | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental A diretora de Fiscalização II da Sufam, Daniela Marçal, explica que a operação ocorreu para cumprimento da licença de instalação de outubro de 2018 – prorrogada até 6 de abril de 2024 – que estabelece as diretrizes gerais, condicionantes, exigências e restrições a todos os parcelamentos no Setor Habitacional Tororó. “A primeira etapa da operação está relacionada ao monitoramento do cumprimento da condicionante 3 da licença, que requer aos novos parcelamentos do solo, implantados ou em operações existentes, a emissão de licença de instalação”, detalha.  Fases do trabalho Durante a fiscalização, foram identificados os parcelamentos e os responsáveis pela instalação e operação da atividade sem licença com autuações. Essas pessoas, agora, precisam procurar o Brasília Ambiental para obter requerimento de licença. A segunda etapa da operação será realizada em novembro com o monitoramento do cumprimento das condicionantes de todos os parcelamentos que obtiveram a licença de instalação ou fizeram requerimento ao instituto com a finalidade de legalizar a situação ambiental. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer, lembra que a atividade de parcelamento do solo tem potencial poluidor alto, podendo ocasionar danos irreversíveis ao meio ambiente se não houver medidas mitigadoras ou preventivas. “Por isso essa operação foi para sensibilizar os moradores do Tororó sobre a importância de estarem com a licença ambiental regularizada”, explica. Os prejuízos causados ao meio ambiente pelos parcelamentos irregulares são erosões, voçorocas, assoreamento dos recursos hídricos, poluição do solo, poluição visual e desmatamento, dentre outros. Licenciamento Para os empreendimentos instalados ou em fase de instalação que devem ser regularizados junto ao órgão ambiental, os responsáveis devem protocolar requerimento de Licença de Instalação Corretiva para a atividade de Parcelamentos de Solo Urbano. No site do Brasília Ambiental consta um checklist com a documentação administrativa e técnica que deve ser apresentada para dar entrada no requerimento de licenciamento ambiental. Dúvidas sobre a parte protocolar podem ser sanadas na Central de Atendimento ao Cidadão (CAC) do Brasília Ambiental, pelo telefone 3214-5613. Casos mais técnicos e específicos devem ser relatados à Diretoria de Licenciamento 1, pelo WhatsApp (61) 98314.1269 ou e-mail dilam1@ibram.df.gov.br. *Com informações do Brasília Ambiental

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GDF aprova parcelamento do solo do Residencial Alta Brisa

O Governo do Distrito Federal (GDF) aprovou o projeto urbanístico de parcelamento do solo urbano chamado Residencial Alta Brisa, localizado no Setor Habitacional Tororó, no Jardim Botânico. O Decreto nº 44.383/2023 foi assinado pelo governador Ibaneis Rocha e publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta sexta-feira (31). Na área de 2,35 hectares, serão criados dois lotes. Um deles destinado ao uso residencial, que possibilitará a construção de 27 casas para até 89 habitantes. O outro será para equipamento público. O parcelamento do solo urbano é a divisão da gleba em lotes, destinados à edificação, na forma de loteamento e desmembramento, mediante aprovação da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) e do Conselho de Planejamento Territorial e Urbano do Distrito Federal (Conplan). Na área de 2,35 hectares, serão criados dois lotes, sendo um de uso residencial e o outro para equipamento público | Foto: Divulgação/Seduh-DF Para a área em questão, foram realizados todos os estudos urbanísticos, de meio ambiente, de trânsito e consultas às concessionárias de serviços públicos. Além disso, o parcelamento está previsto no Plano Diretor de Ordenamento Territorial (Pdot) de 2009. O papel do GDF se encerra com a publicação do decreto no DODF e o acompanhamento das implantações da infraestrutura, como rede elétrica e saneamento básico. A partir da publicação do decreto, o empreendedor tem o prazo de 180 dias para dar entrada com o pedido de registro do imóvel em cartório. *Com informações da Seduh

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GDF aprova novo parcelamento de solo no Setor Habitacional Tororó

O Governo do Distrito Federal (GDF) aprovou o projeto urbanístico de parcelamento do solo urbano chamado Park Way, localizado no Setor Habitacional Tororó, no Jardim Botânico. O Decreto n° 44.339 foi assinado pelo governador Ibaneis Rocha e publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta terça-feira (21). [Olho texto=”“Essa é mais uma aprovação que demonstra que a lógica é o parcelamento do solo ser a regra. Isso significa ocupação regular e também empreendimentos que já nascem com toda a sua infraestrutura instalada”” assinatura=”Marcelo Vaz, secretário-executivo de Licenciamento e Regularização Fundiária da Seduh” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A área de 2,1020 hectares terá oito lotes para usos diversos, como comércio, moradia, equipamentos públicos e espaços para implantação de praças e locais de convivência, voltados a uma população máxima de 99 pessoas, com o objetivo de atender as demandas da região. O projeto prevê a construção de 30 unidades habitacionais no local, onde é permitido o uso residencial tanto para casas quanto para apartamentos. O parcelamento do solo urbano é a divisão da gleba em lotes, destinados à edificação, na forma de loteamento e desmembramento, mediante aprovação da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) e do Conselho de Planejamento Territorial e Urbano do Distrito Federal (Conplan). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para a área em questão, foram realizados todos os estudos urbanísticos, de meio ambiente, de trânsito e consultas às concessionárias de serviços públicos. Além disso, o parcelamento está previsto no Plano Diretor de Ordenamento Territorial (Pdot) de 2009. “Essa é mais uma aprovação que demonstra que a lógica é o parcelamento do solo ser a regra. Isso significa ocupação regular e também empreendimentos que já nascem com toda a sua infraestrutura instalada”, afirmou o secretário-executivo de Licenciamento e Regularização Fundiária da Seduh, Marcelo Vaz. O papel do GDF se encerra com a publicação do decreto no DODF e o acompanhamento das implantações da infraestrutura, como rede elétrica e saneamento básico. A partir da publicação do decreto, o empreendedor tem o prazo de 180 dias para dar entrada com o pedido de registro do imóvel em cartório. *Com informações da Seduh    

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Setor Habitacional Tororó ganha Estudo Territorial Urbanístico

Com o objetivo de atualizar os parâmetros urbanísticos do Setor Habitacional Tororó (SHTo), no Jardim Botânico, a Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) elaborou a Portaria n° 20/2023, que aprova o Estudo Territorial Urbanístico (ETU) da região. A norma foi publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta quinta-feira (2). [Olho texto=”“O ETU vem para dar mais segurança jurídica para a população e para a própria administração pública, porque é mais uma solução que facilita a abertura dos comércios”” assinatura=”Aderivaldo Cardoso, administrador regional do Jardim Botânico” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O ETU é o instrumento orientador do desenvolvimento territorial e urbano do DF. Ele permite que sejam elaboradas as diretrizes urbanísticas necessárias para a regularização da área e a elaboração de projetos de parcelamento urbano, além da emissão das licenças de funcionamento dos comércios, por exemplo. Também indica o sistema viário principal do setor, definindo as vias de atividades e de circulação. No caso do Setor Habitacional Tororó, é uma área particular que possui 1.273,77 hectares, o equivalente a mais de 1,2 mil campos de futebol. A região é ocupada por condomínios, chácaras e propriedades rurais. Atualmente, a rodovia DF-140 concentra o comércio e a oferta de serviços locais, com destaque para o número de lojas de materiais de construção. O Estudo Territorial Urbanístico do Setor Habitacional Tororó dividiu a região em três zonas e uma área de proteção permanente | Foto: Divulgação/Seduh-DF Na prática, o estudo dividiu o setor em três zonas e uma área de proteção permanente (APP). Foram consideradas as características ambientais e urbanísticas da região, assim como as relações entre as áreas ocupadas, as que são ambientalmente protegidas e os núcleos urbanos vizinhos à região. “O ETU foi elaborado para adequar as diretrizes e parâmetros urbanísticos estabelecidos para o Setor Habitacional Tororó à legislação vigente e aos estudos ambientais recentes”, explica a subsecretária de Desenvolvimento das Cidades da Seduh, Andrea Mendonça. “Mas é importante destacar que a DIUR [Diretriz Urbanística] 07/2018, que trata da região Sudeste do DF, permanece válida no que se refere às demais áreas urbanas de sua abrangência”, ressalta. Para o administrador regional do Jardim Botânico, Aderivaldo Cardoso, o Estudo Territorial Urbanístico será um passo importante para fortalecer o comércio local. “O ETU vem para dar mais segurança jurídica para a população e para a própria administração pública, porque é mais uma solução que facilita a abertura dos comércios. Temos incentivado essa abertura naquela região, porque é um ponto de forte fluxo entre o DF, o Goiás e até Unaí”, avalia Cardoso. Os moradores do SHTo podem procurar a Administração Regional do Jardim Botânico para dar entrada no processo de viabilidade para atividade comercial, a depender da via em que o lote se encontra. Os empreendedores poderão solicitar à Seduh a atualização das Diretrizes Urbanísticas Específicas (Diupes) emitidas com os novos parâmetros estabelecidos no ETU, no prazo de três meses, a contar da data de sua publicação. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento de Urbano e Habitação 

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Audiência pública discutirá licenciamento no Jardim Botânico

O Instituto Brasília Ambiental publicou, no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta quinta-feira (16), o aviso de audiência pública chamando a população a participar da apresentação e discussão do Estudo de Impacto Ambiental do empreendimento Central Parque – Tororó II. O parcelamento de solo está localizado às margens da rodovia DF-140, na Zona Urbana de Expansão e Qualificação da Região Administrativa do Jardim Botânico, próximo ao Setor Habitacional Tororó. O evento será online e transmitido ao vivo, pelo canal do YouTube do Brasília Ambiental, no dia 21 de março, das 19h às 21h45, com a exposição técnica do relatório e um espaço aberto para a participação dos interessados. Já estão disponíveis no site do Instituto o regulamento do encontro e demais documentações. As instruções e os procedimentos para acesso ao evento serão divulgados pela autarquia ambiental até cinco dias antes da data de realização da audiência. *Com informações do Brasília Ambiental  

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Participe da consulta pública virtual sobre o Setor Habitacional Tororó

Brasília, 31 de agosto de 2022 – A Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) lança consulta pública virtual sobre o Estudo Territorial Urbanístico (ETU) elaborado para o Setor Habitacional Tororó. Com uma população estimada em cerca de 12.350 habitantes, podendo alcançar até 40 mil pessoas no futuro, o local compreende uma área de 1.273,77 hectares na região administrativa do Jardim Botânico. [Olho texto=”“O ETU busca destacar as potencialidades, restrições e especificidades do local, com o objetivo de promover a qualificação e a estruturação urbana, assim como a definição das áreas ambientalmente sensíveis, além de orientar os projetos urbanísticos e de regularização”” assinatura=”Andrea Mendonça, subsecretária de Desenvolvimento das Cidades” esquerda_direita_centro=”direita”] Os interessados em conhecer a proposta podem acessar o site da Seduh, na aba Participação > Consultas Públicas > Consultas Públicas 2022. Ou acessar aqui. As contribuições poderão ser encaminhadas a partir desta quinta-feira (31) até o dia 12 de setembro para os seguintes endereços eletrônicos: dirur@seduh.df.gov.br ou sudec@seduh.df.gov.br. O estudo se aplica ao planejamento urbanístico mais abrangente de uma região. Esse instrumento é elaborado pela Seduh e oferece subsídios à elaboração do plano de uso e ocupação do solo. O ETU serve, ainda, como base para o licenciamento de atividades econômicas em áreas de regularização fundiária, medida que beneficia micro e pequenos empresários da região. “Fizemos um ETU novo para a área e agora estamos abrindo para discussão. Ele busca destacar as potencialidades, restrições e especificidades do local, com o objetivo de promover a qualificação e a estruturação urbana, assim como a definição das áreas ambientalmente sensíveis, além de orientar os projetos urbanísticos e de regularização”, explica a subsecretária de Desenvolvimento das Cidades, Andrea Mendonça. Após a consulta pública, a área técnica da Seduh acolherá as contribuições pertinentes e encaminhará o documento final para publicação no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação 

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Linha de ônibus atenderá condomínios do Setor Habitacional Tororó

A partir da próxima segunda-feira (11), uma nova linha de ônibus começará a circular em um trajeto que liga São Sebastião ao Setor Habitacional Tororó.  A Linha 170.5 vai operar de segunda a sexta-feira fazendo cinco viagens diárias com saídas a partir da  Rodoviária de São Sebastião. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com o subsecretário de Operações da Secretaria de Transporte e Mobilidade, Márcio Antônio de Jesus, a ideia de criação da linha surgiu a partir de reunião com o administrador do Jardim Botânico, Jânio Rodrigues dos Santos, que solicitou ampliações no transporte público da região. “Após as conversas, técnicos da secretaria fizeram estudos e deliberaram pela viabilidade de criação do serviço”, explica. Os ônibus da linha serão da empresa Pioneira, e a tarifa é de R$ 2,70. Os horários de partida são 5h50, 6h40, 11h, 12h e 17h15. O mapa da linha e demais informações poderão ser vistos neste link a partir de segunda-feira (11). Serviço Criação da linha de ônibus 170.5 Rota:  São Sebastião/ Jardim Botânico (Até o Big Box) / Setor Habitacional Tororó Início de circulação: 11 de abril (segunda-feira) Horários: saídas do Terminal de São Sebastião às 5h50, 6h40, 11h, 12h e 17h15 Dias de operação: segunda a sexta-feira Tarifa: R$ 2,70 Empresa: Pioneira *Com informações da Semob  

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Avança obra de duplicação da rodovia DF-140

Os 20 mil motoristas que trafegam na região entre São Sebastião e o Jardim Botânico acompanham, diariamente, o avanço da obra de duplicação dos 14,8 km da DF-140. O serviço, iniciado em março deste ano com o investimento de R$20,4 milhões, está previsto para ser entregue à população no primeiro semestre de 2022. O serviço está previsto para ser entregue à população no primeiro semestre de 2022 e deve beneficiar 20 mil motoristas que trafegam diariamente entre São Sebastião e o Jardim Botânico| Foto: Divulgação/DER-DF O trabalho que é realizado por 50 operários está com 25% do cronograma total executado. As etapas de terraplanagem, base, sub-base e imprimação estão em fases distintas em diferentes trechos ao longo dos quase 15 km. [Olho texto=”“Com a realização desta obra, não apenas os motoristas do DF que trafegam por este trecho serão beneficiados, mas também os condutores que vêm de municípios goianos como, por exemplo, Luziânia e Cidade Ocidental”” assinatura=”Cristiano Cavalcante, superintendente do DER” esquerda_direita_centro=”direita”] Quando todas essas fases forem concluídas, será implantada a capa asfáltica ao longo de toda a pista – além da restauração do pavimento já existente, executada a drenagem, a implantação da sinalização horizontal e vertical e o paisagismo no trecho nas proximidades do Condomínio Ecológico Parque do Mirante, no Setor Habitacional Tororó. “Com a realização desta obra, não apenas os motoristas do DF que trafegam por este trecho serão beneficiados, mas também os condutores que vêm de municípios goianos como, por exemplo, Luziânia e Cidade Ocidental”, explicou o superintendente de obras do DER, Cristiano Cavalcante. Moradora de Luziânia, a atendente de loja de departamentos, Bianca Madeira, de 27 anos, se mostra satisfeita com a realização da melhoria viária. Para ela, a obra, que é esperada há décadas, vai facilitar o fluxo de veículos na rodovia distrital. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Essa obra vai deixar o trânsito menos pesado e evitar engarrafamentos, além de diminuir o risco de acidentes. A duplicação era esperada desde quando eu ainda nem dirigia”, lembra.   *Com informações do DER-DF

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Lotes do Mansões Flamboyant podem ser registrados

Chegou ao fim uma espera de 32 anos pela regularização do Condomínio Mansões Flamboyant, localizado no Setor Habitacional Tororó, no Jardim Botânico. Com uma área de 4.4801 hectares e população estimada em 90 habitantes, o local teve seu projeto urbanístico aprovado, conforme especifica o Decreto nº 42193, publicado na edição extra do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) de segunda-feira (14). [Olho texto=” Parecer concluiu que condomínio está inserido na estratégia de regularização fundiária para áreas urbanas prevista no Pdot” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O empreendimento, de propriedade particular, é composto por 30 lotes incluídos na classificação Residencial Exclusivo 1 (RE 1) e quatro áreas destinadas a espaços livres de uso público (Elups). A partir de agora, começa a contar o prazo de 180 dias para que seja feito o registro em cartório. O projeto urbanístico do Mansões Flamboyant foi aprovado pelo Conselho de Planejamento Territorial e Urbano do DF (Conplan) durante reunião on-line realizada em 8 de abril. De acordo com a relatora da matéria no Conplan, conselheira Maria Sílvia Rossi, representante da Secretaria de Meio Ambiente (Sema), o condomínio insere-se na estratégia de regularização fundiária para áreas urbanas prevista no Plano Diretor de Ordenamento Territorial do Distrito Federal (Pdot/2009). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] No parecer, favorável à aprovação do projeto urbanístico, ela destacou ainda que foram apresentados documentos comprovando a propriedade particular da gleba, a licença ambiental e a autorização das concessionárias de serviço público. O voto da relatora foi aprovado por 30 conselheiros e teve uma abstenção. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Urbano

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Mais 5 km de ruas no Jardim Botânico passam por manutenção

No Setor Habitacional Tororó, uma rua de cerca de 900 metros que passa ao lado do Parque Ecológico Tororó recebeu manutenção| Foto: GDF Presente O trabalho acontece quase simultaneamente: logo depois que as chuvas castigam o Distrito Federal, o GDF Presente trabalha para recuperar as cidades e diminuir os impactos no dia-a-dia da população. No Jardim Botânico, o esforço foi para recuperar cerca de cinco quilômetros de vias não pavimentadas nos bairros Itaipu, João Cândido e no Setor Habitacional Tororó, o que melhorou a rotina de mais de 15 mil pessoas. [Olho texto=”“As estradas foram danificadas pelas chuvas. Tinha pequenas erosões no meio da rua”” assinatura=”Júnior Carvalho, coordenador regional do Polo Leste” esquerda_direita_centro=”direita”] As máquinas do Polo Leste fizeram terraplanagem nas ruas e compactaram, junto com a terra, restos de material de construção civil (RCC) reciclados pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU) para aumentar a qualidade do serviço e melhorar o acabamento. “As estradas foram danificadas pelas chuvas. Tinha pequenas erosões no meio da rua”, explica o coordenador regional do Polo Leste, Júnior Carvalho. Ao todo, foram utilizadas na terraplanagem quase 200 toneladas de RCC doadas pelo SLU e transportadas pelos caminhões do Polo Leste. No bairro João Cândido, as ruas 18 e 19 receberam melhorias, enquanto dois quilômetros de vias sem asfalto foram recuperadas no bairro Itaipu. No Setor Habitacional Tororó, uma rua de cerca de 900 metros que passa ao lado do Parque Ecológico Tororó recebeu manutenção. Uma operação de prevenção à dengue, com objetivo de evitar o acúmulo de água parada, retirou 15 toneladas de entulhos no Jardim Botânico III | Foto: GDF Presente [Olho texto=”“Quando recebemos o auxílio do GDF Presente, já colocamos no cronograma de ações porque o programa tem mais máquinas que a administração”” assinatura=”Antônio de Pádua, administrador do Jardim Botânico” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Demanda da população “Essa rua é usada para o acesso a três condomínios. Praticamente todos os moradores necessariamente precisam passar por ela para entrar e sair do setor habitacional”, afirma o administrador do Jardim Botânico, Antônio de Pádua. Segundo ele, tem chovido muito na região, o que estraga a manutenção constantemente feita nas estradas de terra. Pádua diz que os reparos foram solicitados pela comunidade e registrados, principalmente, via Ouvidoria. “A gente sempre dá prioridade a essas demandas. Quando recebemos o auxílio do GDF Presente, já colocamos no cronograma de ações porque o programa tem mais máquinas que a administração”, diz. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O GDF Presente também trabalhou na limpeza do Jardim Botânico. Uma operação de prevenção à dengue, com objetivo de evitar o acúmulo de água parada, retirou 15 toneladas de entulhos no Jardim Botânico III. As equipes também recolheram 60 toneladas de entulhos em transbordos irregulares no Bairro Itaipu. Nos Jardins Mangueiral, inservíveis e lixo verde foram retirados das ruas.

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Definido o início das obras de asfaltamento no Tororó

O governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, anunciou, na noite desta quinta-feira (21), que a via principal de acesso aos condomínios do Setor Habitacional Tororó, em Santa Maria, será asfaltada. O governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, anunciou, na noite desta quinta-feira (21), que a via principal de acesso aos condomínios do Setor Habitacional Tororó, em Santa Maria, será asfaltada. Foto: Renato Araújo/Agência Brasília As obras começam na segunda quinzena de janeiro e serão feitas pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap). Segundo a empresa pública, o asfaltamento vai beneficiar diretamente 1.500 pessoas. O primeiro trecho a ser asfaltado na região é de 1.572 metros – ele vai da entrada pela via Tororó Oeste até o balão próximo ao Chapéu de Pedra, quadra aberta do setor. A Novacap fará obra direta, com recursos e mão de obra próprios. A massa asfáltica que será utilizada é da usina da própria companhia. O início das intervenções no setor habitacional foi possível porque o Instituto Brasília Ambiental (Ibram) aprovou, em novembro, o projeto de macrodrenagem da região – arcado pelos condôminos. [Olho texto='”Queremos que a nossa cidade cresça de forma ordenada, com qualidade de vida para todos”‘ assinatura=”Rodrigo Rollemberg, governador de Brasília” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Segundo o diretor-presidente da Novacap, Júlio Menegotto, o asfaltamento do acesso aos condomínios “significa para os moradores, por exemplo, segurança e menos gastos com manutenção de carros.” Maria José Feitosa, presidente da Associação dos Empreendedores do Tororó, recebeu com satisfação o anúncio da medida. “Isso [regularização] desperta interesse de empresários para a região, além da infraestrutura para os moradores”, comentou. Em encontro com os moradores da região na noite de hoje, também foram entregues licenciamentos ambientais de dois condomínios concedidos pelo Ibram. Com eles, são 11 os licenciados no setor habitacional. “Nós temos apostado na regularização fundiária. Além da segurança jurídica, isso significa valorização do patrimônio. Queremos que a nossa cidade cresça de forma ordenada, com qualidade de vida para todos”, afirmou o governador. Ele citou a entrega de escrituras feita nesta manhã no Itapoã e os condomínios que aderiram à venda direta, como o Jardim Botânico. O presidente do Ibram, Aldo Vieira, afirmou que a meta para 2018 é licenciar todos os 24 condomínios. “Com as compensações ambientais, conseguimos trazer os parques”, afirmou. Edição: Vannildo Mendes

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Parcelamentos urbanos do Setor Habitacional Tororó são regularizados

Os loteamentos Estância Del Rey, Santa Bárbara e Jardim Atlântico Sul, no Setor Habitacional Tororó, tiveram o parcelamento regularizado com a assinatura de três decretos pelo governador Rodrigo Rollemberg na manhã deste sábado (7). Os decretos que regularizam os parcelamentos urbanos do Setor Habitacioinal Tororó foram assinados pelo governador neste sábado (7). Foto: Renato Araújo/Agência Brasília Com a medida, uma demanda antiga da comunidade, os mais de 1,5 mil moradores ganham mais segurança jurídica e serão beneficiados com o planejamento de serviços públicos. “Como aqui é um parcelamento particular, é obrigação do empreendedor fazer investimentos internos, mas, a partir do momento em que ele cede o restante da infraestrutura para o governo, é nossa responsabilidade fazer coleta seletiva, dar segurança e melhorar a iluminação das vias de acesso. É isso que o governo está fazendo”, explicou o governador. Os três loteamentos são considerados áreas de interesse específico e integram a região administrativa de Santa Maria. No entanto, segundo Rollemberg, em breve eles farão parte do Jardim Botânico, conforme demanda da população. “Nós estamos discutindo as novas poligonais das regiões administrativas do Distrito Federal, e um estudo feito pela Secretaria das Cidades e pela Secretaria de Gestão do Território e Habitação mostra que é muito natural que o setor Tororó esteja no Jardim Botânico, pela proximidade”, justificou. Durante a assinatura, Rollemberg lembrou outras ações tocadas pelo governo em Santa Maria, a exemplo da regularização de terrenos de entidades religiosas, a venda direta de condomínios e a entrega de escrituras, como a de hoje (7). Conplan aprovou os três projetos de parcelamento Primeiro a ser aprovado pelo Conselho de Planejamento Territorial e Urbano do DF (Conplan), em dezembro de 2016, o parcelamento do Jardim Atlântico Sul tem em seu projeto 187 lotes residenciais unifamiliares, um lote residencial coletivo, um comercial, um para uso institucional coletivo, dois para equipamentos públicos comunitários e dois para equipamentos públicos urbanos. São mais de 836 moradores no local. Já a Estância Del Rey, com 326 habitantes, teve o parcelamento aprovado em maio deste ano e contará com 90 lotes residenciais unifamiliares, dois para uso institucional coletivo, quatro para equipamentos públicos comunitários e dois para equipamentos públicos urbanos. Maria Amélia Ferreira, de 62 anos, é sindica do Del Rey há 15 anos e não escondeu a felicidade de ver o governador assinar o decreto que regulariza a área. “Esperamos por isso há 30 anos. Estamos todos muito felizes.” A última aprovação, que beneficiará diretamente 416 pessoas, foi do parcelamento de Santa Bárbara, em agosto deste ano, que prevê 126 lotes residenciais unifamiliares, dois para uso institucional coletivo, três para equipamentos públicos comunitários e dois para equipamentos públicos urbanos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para o morador do Condomínio Santa Bárbara Ricardo Brum Perigno, de 37 anos, os decretos de hoje levam mais valorização para os imóveis das áreas e facilitam o início de obras de infraestrutura. “Isso é muito bom. Eu moro aqui há 19 anos.” A regularização fundiária faz parte do Lote Legal, uma das frentes de atuação do programa Habita Brasília, coordenado pela Secretaria de Gestão do Território e Habitação. O titular da pasta, Thiago de Andrade, assinou os decretos dos loteamentos no setor Tororó como testemunha. “A regularização é a política de governo mais reconhecida nas pesquisas de opinião”, destacou. Assinatura dos decretos respeita aspectos ambientais De acordo com a presidente do Instituto Brasília Ambiental (Ibram), Jane Maria Vilas Bôas, o órgão já aprovou o projeto de macrodrenagem para o Tororó e contratou planos de manejo para os dois parques da região. “Esses planos são necessários para estudar a área, e vocês poderão opinar sobre o que querem, respeitando as regras locais”, disse aos moradores nesta manhã (7). Na ocasião, ela entregou a um representante a licença de instalação do Condomínio Super Nova. Leia o pronunciamento do governador Rodrigo Rollemberg no Setor Habitacional Tororó. Edição: Marina Mercante

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Articuladores territoriais ajudam a manter a ordem no DF

Por onde José Raimundo Pinto, de 60 anos, passa no Núcleo Rural Tororó, em Santa Maria, os moradores o reconhecem. Desde o início do ano, Bigode, como o chamam, é articulador territorial da região. Servidores mapeiam problemas e fazem a ponte entre comunidade e órgãos públicos para buscar solução. Na DF-140, faixa de pedestres próximo a uma escola ganhou pintura nova. Foto: Tony Winston/Agência Brasília Ele e outros 29 servidores do governo de Brasília são responsáveis, entre outras coisas, por mapear problemas locais e levá-los ao conhecimento dos órgãos públicos. Lotados na Secretaria da Segurança Pública e da Paz Social, eles são responsáveis pelo território do Distrito Federal. Todos foram nomeados por já exercerem algum tipo de liderança comunitária. “Essas pessoas foram escolhidas exatamente por terem um conhecimento da região. É a comunidade ganhando força para cobrar a solução dos problemas”, resume o subsecretário de Gestão da Informação da pasta, Marcelo Durante. [Olho texto='”É a comunidade ganhando força para cobrar a solução dos problemas”‘ assinatura=”Marcelo Durante, subsecretário de Gestão da Informação, da Secretaria da Segurança Pública e da Paz Social” esquerda_direita_centro=”esquerda”] José Raimundo, por exemplo, foi presidente do Conselho Comunitário de Segurança (Conseg) do Núcleo Rural Tororó duas vezes antes de se tornar um articulador territorial. Agora, ele integra o colegiado como um representante do governo. Os pontos identificados com problema são georreferenciados e destacados em um mapa na internet com fotografia e data de visita. Cada reclamação é acompanhada mensalmente, até que seja completamente solucionada. Pinos vermelhos simbolizam as demandas que ainda não começaram a ser resolvidas; verdes, as que estão sendo solucionadas; e amarelos, as entregues. As queixas chegam principalmente por meio das reuniões do conselho, levadas pela própria população. Demandas mapeadas por código Cada pedido feito pela comunidade é colocado no mapa pelos articuladores por meio de um código e acompanhado pela Secretaria da Segurança Pública. São 31 itens que variam de lugares ou carros abandonados a via pública sem iluminação ou com lixo ou entulho. Para o subsecretário Durante, esse cadastro de desordens funciona como uma forma de controle de ações ligadas à segurança pública, mas que não necessariamente são responsabilidade de órgãos da área, como a Companhia Energética de Brasília (CEB), a Companhia de Saneamento Ambiental do DF (Caesb) ou o Serviço de Limpeza Urbana (SLU). “É uma rede para controlar a situação de criminalidade e de medo”, avalia. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para o morador do Tororó Elvis Cardoso, de 35 anos, Bigode é a ponte de que a comunidade precisava para chegar até o governo. O porteiro é um dos mais de 200 habitantes que integram o grupo de WhatsApp administrado pelo articulador e aprova o trabalho. “Ele aproxima o povo do policiamento”, elogia. Na DF-140, a faixa de pedestres em frente ao Centro de Ensino Fundamental Jataí foi um dos mais recentes pontos amarelos que o articulador territorial Bigode inseriu no mapa, há cerca de três semanas. A passagem estava apagada e causava preocupação em quem transitava por lá. [Olho texto=”O cadastro alimentado pelos articuladores mapeia pontos de criminalidade, como locais para consumo de drogas e com barulho de tiro” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Além da pintura da faixa, o local ganhou sinalização ao longo da pista para facilitar a visibilidade dos motoristas. “Isso foi muito importante para a gente. Aqui já teve acidentes por falta dessa sinalização”, conta o supervisor administrativo da escola, Cláudio Sérgio de Araújo. Retorno das demandas aos moradores é prioridade André Luiz de Lima Lopes, de 34 anos, nasceu na Asa Sul, onde mora até hoje. Membro do Conseg do Plano Piloto, ele também é articulador territorial responsável ainda por áreas como a Vila Telebrasília, a Granja do Torto e o Varjão. A principal demanda local, segundo ele, é a manutenção de calçadas quebradas, além de roçagem e retirada de entulho. André considera gratificante acompanhar de perto as reivindicações apresentadas pelos moradores e lhes dar retorno. “Nem que a gente só diga o porquê de não fazer agora já é importante. As pessoas veem que estamos trabalhando para o bem delas.” Trabalho ainda é novo O trabalho dos articuladores territoriais começou em março e é parte importante do principal programa de governo para a área de segurança pública, o Viva Brasília — Nosso Pacto pela Vida. “Existia essa participação de outros órgãos além dos de segurança, mas não se falava a eles o que se esperava que fizessem”, destaca Marcelo Durante. Além de áreas críticas que contribuem para o medo da população, o cadastro alimentado pelos articuladores territoriais mapeia pontos de criminalidade, como locais para consumo de drogas ilegais, lugares com barulho de tiro e com pessoas que andam armadas. Combate ao medo é novo pilar do Viva Brasília O combate ao medo é uma das novas prioridades do Viva Brasília, repactuado em 24 de agosto. Isso porque, mesmo com a queda dos índices de violência no DF, a sensação de insegurança na sociedade tem aumentado. De acordo com Durante, um bom exemplo para o contraste é o Recanto das Emas, onde a sensação de medo é mais presente segundo levantamento da secretaria. A região, por outro lado, é a que apresenta maior queda no número de homicídios no acumulado do primeiro semestre. Edição: Raquel Flores

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Projeto da feira do Jardins Mangueiral é apresentado à população

O projeto da Feira Permanente do Jardins Mangueiral foi apresentado à comunidade neste sábado (26). A previsão é que a futura estrutura beneficie cerca de 200 comerciantes e 30 mil moradores da região, do Jardim Botânico e do Tororó. O governador Rollemberg durante a apresentação do projeto da Feira Permanente do Jardins Mangueiral. Foto: Pedro Ventura/Agência Brasília O governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, e o secretário das Cidades, Marcos Dantas, acompanharam a divulgação da proposta, elaborada pela Administração Regional do Lago Sul e do Jardim Botânico. Serão 3.980 metros quadrados de espaço multiuso — para a feira e eventos no local. Em um segundo bloco, de 1.480 metros quadrados, ficarão lojas, praça de alimentação e sala da administração regional. A obra está orçada em R$ 5 milhões e deve ser executada por meio de emendas parlamentares. A construção do espaço é fundamental para a geração de emprego e renda, segundo o governador. “O Jardins Mangueiral é uma cidade nova. A população precisa de um local para fazer compras. Também será um ponto de encontro, de oportunidades”, avaliou. [Numeralha titulo_grande=”30 mil” texto=”moradores da região do Jardins Mangueiral, Jardim Botânico e Tororó serão beneficiados com a construção da feira” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O secretário das Cidades, Marcos Dantas, reforçou a importância da iniciativa. “Nós buscamos legalizar esses espaços. Temos 65 feiras em todo o Distrito Federal”, contabilizou. Repasse de valor devido ao DF garante pagamento integral Durante o evento, o governador comentou ainda a transferência de R$ 265 milhões ao Fundo Constitucional do DF na noite de ontem (25). O valor havia sido retido indevidamente da contribuição previdenciária da segurança pela Secretaria de Tesouro Nacional. “Esse recurso foi liberado exatamente às 20h02 de ontem. Com isso, temos condição de fazer o pagamento integral dos servidores no quinto dia útil”, destacou Rollemberg. A parcela alivia a situação financeira do DF, mas não resolve. “A solução definitiva é a aprovação do projeto que encaminhamos à Câmara Legislativa. Ele cria a previdência complementar dos servidores do Distrito Federal e unifica os dois fundos de previdência”, explicou. Edição: Amanda Martimon

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Projeto de iluminação beneficiará população do Tororó

Ordem de serviço para benfeitorias no setor habitacional foi assinada pelo governador Rodrigo Rollemberg neste sábado (10). Foto: Gabriel Jabur/Agência Brasília. O caminho de casa para o comércio, para a faculdade e para outras regiões administrativas ficará mais fácil e seguro no Setor Habitacional Tororó, em Santa Maria. “Locais que estão no escuro serão iluminados, a regularização agora está mais perto da realidade, tudo isso nos deixa esperançoso”, comemorou a moradora e presidente da Associação de Empreendedores do local, Maria José Feitosa. Na ocasião, na manhã deste sábado (10), o governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, assinou a ordem de serviço para projeto de iluminação do setor. Serão instalados 2 mil metros de rede de baixa tensão, 50 braços pesados com luminárias, 23 postes de aço curvo de 7,5 metros com luminária e 33 postes de rede aérea. “Essa é uma região muito especial para Brasília, faremos todo o esforço para garantir o crescimento ordenado e com qualidade de vida para essa população”, destacou Rollemberg. [Olho texto=”“Faremos todo o esforço para garantir o crescimento ordenado e com qualidade de vida para essa população”” assinatura=”Rodrigo Rollemberg, governador de Brasília” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A iluminação começará a ser instalada pela Companhia Energética de Brasília (CEB) ainda nesse mês, e a previsão de conclusão é no fim de janeiro. O investimento previsto é de R$562 mil, com verba de emenda parlamentar da deputada distrital Telma Rufino (Pros), que acompanhou a assinatura. O projeto contempla os condomínios Via Green Village e Atlântico Sul, além de complementar a iluminação já existente em outros pontos do setor. No início da manhã, o governador percorreu as ruas e os condomínios da região para avaliar os serviços públicos prestados. Regularização e infraestrutura no Setor Habitacional Tororó Durante o evento, houve a entrega simbólica de reparos feitos em parceria do governo com a sociedade. Por meio de arrecadação da Associação de Empreendedores do Tororó, a Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) cascalhou 13 quilômetros de vias no setor habitacional. Também foram instaladas 30 bacias de contenção e 30 quebra-molas. “O governo sozinho, às vezes, não é capaz de enfrentar todos os desafios com a rapidez que a população precisa”, avaliou Rollemberg. “Ficamos muito gratos com essa parceria e trabalhamos para garantir outras benfeitorias na região como a macrodrenagem e a duplicação de vias de acesso”, adiantou. O Instituto Brasília Ambiental (Ibram) também entregou a licença ambiental para o condomínio Santa Felicidade, um dos 24 mapeados na região. O documento é essencial para iniciar a regularização dos terrenos. De acordo com o Ibram, quatro já estão com a licença expedida e os outros 20 estão em processo. Também participaram do evento os secretários de Infraestrutura e Serviços Públicos, Antônio Raimundo Santos Ribeiro Coimbra, das Cidades, Marcos Dantas, e de Gestão do Território e Habitação, Thiago Teixeira de Andrade; o chefe da Casa Militar, coronel Cláudio Ribas; os presidentes do Ibram, Jane Vilas Bôas, e da Agência de Desenvolvimento do DF (Terracap), Júlio César de Azevedo; os diretores presidentes da Novacap, Júlio Menegotto, e da CEB, Ari Joaquim da Silva; e o administrador de Santa Maria, Hugo Gutemberg Correia Monteiro Da Silva. Edição: Amanda Martimon

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Área rural ganha reforço no policiamento

O contato cada vez maior entre a polícia e a comunidade do Distrito Federal é uma das atuais prioridades do governo. No Tororó, grupo no WhatsApp é uma das formas de aproximar polícia e moradores do setor habitacional de Santa Maria. Foto: Gabriel Jabur/Agência Brasília Em determinadas áreas, a aproximação já é realidade e tem mudado a vida da população, que enxerga os militares como parceiros. É o caso de José Raimundo Pinto, de 60 anos, que nos últimos meses viu quase triplicar o número de participantes do grupo que criou no WhatsApp para tratar da segurança no Setor Habitacional Tororó, em Santa Maria. “A segurança melhorou muito. Antes, era um batalhão [Ambiental] para toda a área, e, hoje, graças à integração dos policiais e da comunidade, tudo está muito bom”, diz o aposentado, que mora no Tororó há quatro anos. O grupo, que antes reunia algo em torno de cem pessoas, já tem quase 260 participantes e deve ganhar reforço com a criação de um novo canal. [Olho texto='”A segurança melhorou muito.”‘ assinatura=”José Raimundo Pinto, morador do Setor Habitacional Tororó, em Santa Maria” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A mudança a que Pinto se refere é resultado da reestruturação da Polícia Militar em maio, por meio do Decreto nº 37.321. Entre outros pontos, o texto criou o Comando de Policiamento Ambiental, composto por três batalhões rurais (Oeste, Leste e Sul); um de Policiamento Turístico e o Ambiental (que já existia e fazia todo o trabalho dos cinco batalhões antes da reestruturação). Com a publicação do decreto, a Polícia Ambiental passou a cumprir apenas sua missão específica, relacionada à fauna e à flora. A produtividade do batalhão aumentou depois da mudança. Em 2015, de abril a agosto, por exemplo, foram resolvidos 34 crimes contra a flora. Neste ano, no mesmo período, foram 51. “Com a criação desses batalhões, ficou muito bem definida a atuação de cada um”, explica o coronel Rogério Miranda, comandante de Policiamento Ambiental, ao reforçar que fica mais fácil definir ações e estratégias. Maior integração com a área rural Com os três batalhões criados para atender exclusivamente a área rural, a integração que tanto agradou a José Raimundo Pinto ficou mais fácil. O primeiro passo das unidades foi fazer o levantamento de todas as associações comunitárias de cada lugar e marcar reuniões. A rotina ainda envolve operações ostensivas, palestras e visitas constantes aos moradores. “Essas conversas têm característica informal, como um diálogo entre amigos, com café, sentado à mesa”, detalha o comandante. “Isso tudo para que a comunidade crie essa visão de que o policial está ali para ajudar.” [Olho texto='”A comunidade começa a se ajudar e a cuidar do seu vizinho também.”‘ assinatura=”Coronel Rogério Miranda, comandante do Policiamento Ambiental” esquerda_direita_centro=”direita”] O objetivo, segundo ele, não é estreitar os laços apenas entre a polícia e a comunidade, mas também fazer com que os próprios moradores passem a conviver mais. “A comunidade começa a se ajudar e a cuidar do seu vizinho também.” O batalhão da área Oeste atende a zona rural de Taguatinga, de Brazlândia, de Samambaia, de Ceilândia, de Águas Claras, de Vicente Pires e da Arniqueiras. O da área Leste, de Sobradinho e Sobradinho II, de Planaltina, do Paranoá, de parte de São Sebastião, do Lago Norte, do Varjão, do Jardim Botânico, da Fercal e do Itapoã. Já o da área Sul se concentrará no Gama, no Núcleo Bandeirante, em Santa Maria, no Recanto das Emas, nos Riachos Fundos I e II, na Candangolândia, no Park Way e em parte de São Sebastião. Bases de apoio móveis e cartilha Uma mesma equipe de policiais fica responsável por mais de uma área. Para facilitar o contato com os moradores, o comando implementa bases de apoio móveis, que, em horários específicos, visitam locais predeterminados. Também está sendo finalizada uma cartilha com dicas para a população rural. São cuidados de como evitar furto e roubo de gado ou de equipamentos e insumos agrícolas, por exemplo. Depois que o material estiver pronto, os militares farão uma campanha educativa. Edição: Paula Oliveira

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